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Realização:

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Parte 3: Gerenciamento de lodo e escuma

Lívia Lobato, Thiago Bressani Ribeiro, Bruno da Silva, Carlos Flórez, Priscilla Neves, Carlos Chernicharo

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Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Estações Sustentáveis de Tratamento de Esgoto

Introdução

Tópicos de interesse Nota Técnica correspondente

1. Tratamento preliminar,

bombeamento e distribuição

de vazão

Parte 2: Tratamento preliminar, bombeamento e

distribuição de vazão (BRESSANI-RIBEIRO et al.,

2018);

2. Gerenciamento de escuma Parte 3: Gerenciamento de lodo e escuma

(LOBATO et al., 2018); 3. Gerenciamento de lodo

4. Corrosão e emissões

odorantes

Parte 4: Controle de corrosão e emissões

odorantes (BRANDT et al., 2018);

5. Biogás e emissões fugitivas

de metano

Parte 5: Biogás e emissões fugitivas de metano

(POSSETTI et al., 2018);

6. Qualidade do efluente Parte 6: Qualidade do efluente (ALMEIDA et al.,

2018).

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Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Estações Sustentáveis de Tratamento de Esgoto

Introdução

Reatores UASB Subprodutos sólidos: lodo e escuma

Ausência ou não efetividade do gerenciamento

Rotinas operacionais adequadas para o gerenciamento desses subprodutos

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Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Estações Sustentáveis de Tratamento de Esgoto

Introdução

Reatores UASB Elevada capacidade de retenção de lodo

Capacidade limite de retenção e armazenamento do lodo

Perda excessiva de sólidos

Perda da qualidade do efluente

Remoção periódica do lodo em excesso

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Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Estações Sustentáveis de Tratamento de Esgoto

Introdução

Reatores UASB Formação e acumulação de escuma

Depende da composição do esgoto broto

• Detritos

• Óleos e graxas

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Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Estações Sustentáveis de Tratamento de Esgoto

Introdução

Reatores UASB Formação e acumulação de escuma

Remoção da escuma com frequência apropriada

Bloqueio da passagem natural do gás

Perda de sólidos no efluente

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Problemas e possíveis aprimoramentos relacionados ao lodo excedente

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Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Estações Sustentáveis de Tratamento de Esgoto

Gerenciamento de lodo

Origem

• Lodo de tanque séptico

Problemas Possíveis aprimoramentos

• Lixiviado de aterros sanitários

• Lodo químico de ETA

• Efluentes não domésticos

Esgoto doméstico

Ylodo: 0,10 a 0,20 kgST.kgDQO-1

Esgoto doméstico +

Contribuições

Ylodo mais elevado

Recebimento de contribuições não consideradas no projeto

• Aumento na produção de lodo

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Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Estações Sustentáveis de Tratamento de Esgoto

Gerenciamento de lodo

Origem

• Lodo de tanque séptico

Problemas

• Definição de Ylodo com a máxima segurança possível

Possíveis aprimoramentos

• Lixiviado de aterros sanitários

• Lodo químico de ETA

• Efluentes não domésticos

Impacto no gerenciamento de lodo

• Dimensionamento do sistema de desaguamento

• Estabelecimento das rotinas operacionais de descarte de lodo

Recebimento de contribuições não consideradas no projeto

• Aumento na produção de lodo

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Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Estações Sustentáveis de Tratamento de Esgoto

Origem

• Lodo de tanque séptico

Problemas Possíveis aprimoramentos

Recebimento de contribuições não consideradas no projeto

• Aumento na produção de lodo

Gerenciamento de lodo

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Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Estações Sustentáveis de Tratamento de Esgoto

Origem

• Lodo de tanque séptico

Problemas Possíveis aprimoramentos

Recebimento de contribuições não consideradas no projeto

• Aumento na produção de lodo

• Avaliação rigorosa dos volumes esperados

• Implementar unidade específica para recebimento desse tipo de contribuição

Gerenciamento de lodo

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Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Estações Sustentáveis de Tratamento de Esgoto

Origem

• Lodo de tanque séptico

Problemas Possíveis aprimoramentos

Recebimento de contribuições não consideradas no projeto

• Aumento na produção de lodo

Digestor complementar

Desaguamento

Reator UASB

Poço de adensamento

Sobrenadante

Lodo

Gerenciamento de lodo

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Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Estações Sustentáveis de Tratamento de Esgoto

Origem

• Lixiviado de aterros jovens (- 5 anos de operação)

Problemas Possíveis aprimoramentos

Recebimento de contribuições não consideradas no projeto

• Concentrações elevadas de DBO, DQO, sulfeto e amônia • Impactos sobre a estabilidade e o desempenho do reator

Grau de diluição do lixiviado em relação à Qesgoto

• Sulfeto e amônia

Toxicidade aos microrganismos anaeróbios

• DBO e DQO Aumento da produção de

lodo

• Garantir fator de diluição elevado

Concentrações de sulfeto e de amônia abaixo dos níveis tóxicos

Gerenciamento de lodo

Produção de biogás

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Origem

• Lixiviado de aterros antigos (+ 5 anos de operação)

Problemas Possíveis aprimoramentos

Recebimento de contribuições não consideradas no projeto

• DQO/DBO elevada (pouca matéria orgânica biodegradável)

• Pouco impacto na

produção de lodo e de biogás

• Garantir fator de diluição elevado

Concentrações de sulfeto e de amônia abaixo dos níveis tóxicos

Gerenciamento de lodo

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Origem

• Efluentes não domésticos

Problemas Possíveis aprimoramentos

Recebimento de contribuições não consideradas no projeto

• Podem ser recebidos sem maiores problemas

• Projetista deve atentar para os aspectos de maior produção de lodo e de riscos de acidificação do reator

Natureza orgânica e baixas concentrações

de SS Alcalinidade pode não ser suficiente para a neutralização

dos ácidos orgânicos

Outros tipos de ENDs de natureza orgânica: análise ainda mais criteriosa

Atenção especial: presença de elevadas concentrações de SS e de elementos potencialmente tóxicos (sulfetos, amônia, metais pesados)

Gerenciamento de lodo

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Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Estações Sustentáveis de Tratamento de Esgoto

Origem

• Efluentes não domésticos

Problemas Possíveis aprimoramentos

Recebimento de contribuições não consideradas no projeto

• Impactos no processo de tratamento

• Não devem ser encaminhados para ETEs que empregam processos biológicos Natureza inorgânica

Sensores para medição on line de pH

Galvanoplastia

Identificação de mudanças bruscas de pH

Identificação da origem do problema e na definição das medidas de controle

Gerenciamento de lodo

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Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Estações Sustentáveis de Tratamento de Esgoto

Origem

• Lodo de ETA

Problemas Possíveis aprimoramentos

Recebimento de contribuições não consideradas no projeto

Retido em tanque pulmão após descarte de floculadores e decantadores

Constituído por silte e argila

Gerenciamento de lodo

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Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Estações Sustentáveis de Tratamento de Esgoto

Origem

• Lodo de ETA

Problemas Possíveis aprimoramentos

Recebimento de contribuições não consideradas no projeto

• Prejuízos ao funcionamento e eficiência do reator

Aumento expressivo do teor de Ssed.

15 vezes

5mL.L-1 80mL.L-1

Gerenciamento de lodo

Após a etapa de desaguamento

Constituído por silte e argila

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Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Estações Sustentáveis de Tratamento de Esgoto

Origem

• Lodo de ETA

Problemas Possíveis aprimoramentos

Recebimento de contribuições não consideradas no projeto

Após a etapa de desaguamento

Constituído por silte e argila

• Acúmulo no fundo dos reatores

Elevado teor de sólidos inorgânicos - 0,5 a 1,0% .

• Difícil remoção pelo sistema de extração de lodo.

• Danos a bombas e outros equipamentos (ex. centrifugas)

Gerenciamento de lodo

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Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Estações Sustentáveis de Tratamento de Esgoto

Origem

• Lodo de ETA

Problemas Possíveis aprimoramentos

Recebimento de contribuições não consideradas no projeto

Retido em tanque pulmão após descarte de floculadores e decantadores

Após a etapa de desaguamento

Constituído por silte e argila

• Impacto na atividade microbiana

Decrescente produção de metano à medida que se aumentou a fração de lodo de ETA.

Toxicidade aos microrganismos metanogênicos

Gerenciamento de lodo

• Não deve ser encaminhado para reatores UASB

Estudo criterioso

Lodo não ocasionará bancos de sedimentos

no fundos do reator

Lodo de ETA para ETE

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Origem

• Pontos de amostragem em número insuficiente e/ou instalados em posição errada

Problemas Possíveis aprimoramentos

Sistema de amostragem

• Dificuldades na determinação do perfil e da massa de sólidos

Gerenciamento de lodo

• Previsão de adequado sistema de amostragem de lodo ao longo da altura do compartimento de digestão

Determinação do perfil e massa de sólidos

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Principais diretrizes para o sistema de amostragem

Gerenciamento de lodo

• Pontos verticais de amostragem de lodo ao longo de toda a altura do compartimento de digestão

Distantes no máximo 0,5 m entre si, sendo o primeiro ponto na mesma altura do descarte de fundo (0,2 a 0,3 m) e o último na interface dos compartimentos de digestão e de decantação

Mínimo de 4 pontos de amostragem

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Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Estações Sustentáveis de Tratamento de Esgoto

Principais diretrizes para o sistema de amostragem

Gerenciamento de lodo

• Pontos verticais de amostragem de lodo ao longo de toda a altura do compartimento de digestão

Distantes no máximo 0,5 m entre si, sendo o primeiro ponto na mesma altura do descarte de fundo (0,2 a 0,3 m) e o último na interface dos compartimentos de digestão e de decantação

Mínimo de 4 pontos de amostragem

• Previsão de caixa de manobra dos registros de amostragem de lodo

Adequado trabalho do operador

Necessidade de manuseio dos frascos de coleta e de limpeza das instalações

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Principais diretrizes para o sistema de amostragem

Gerenciamento de lodo

• Registros tipo esfera

Registro metálico seguido de registro de PVC

• Conjuntos de pontos verticais de amostragem

Caracterização representativa do lodo de todo o volume reacional do compartimento de digestão

• Diâmetro interno útil mínimo: 50 mm

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Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Estações Sustentáveis de Tratamento de Esgoto

Origem

• Tubulações em número insuficiente ou mal distribuídas no compartimento de digestão

Problemas Possíveis aprimoramentos

Sistema de descarte de lodo

• Problemas na operação de descarte de lodo

Gerenciamento de lodo

• Conjuntos de tubulações de descarte de lodo em duas diferentes alturas

Conjunto inferior: lodo mais concentrado e com melhores condições de sedimentabilidade

Conjunto superior: lodo menos concentrado e com piores condições de sedimentabilidade

Maior flexibilidade

operacional

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Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Estações Sustentáveis de Tratamento de Esgoto

Origem

• Tubulações em número insuficiente ou mal distribuídas no compartimento de digestão

Problemas Possíveis aprimoramentos

Sistema de descarte de lodo

• Problemas na operação de descarte de lodo

Gerenciamento de lodo

Remoção programada do lodo de pior qualidade

Preservação do lodo de melhor qualidade

Obtenção de maior idade do lodo

Descarte de lodo mais estabilizado

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Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Estações Sustentáveis de Tratamento de Esgoto

Origem

• Tubulações em número insuficiente ou mal distribuídas no compartimento de digestão

Problemas Possíveis aprimoramentos

Sistema de descarte de lodo

• Problemas na operação de descarte de lodo

Gerenciamento de lodo

Remoção programada do lodo de pior qualidade

Preservação do lodo de melhor qualidade

Manutenção de leito de lodo denso no fundo

“Filtro”: retenção de SS

Tempo suficiente para ser hidrolisados

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Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Estações Sustentáveis de Tratamento de Esgoto

Origem

• Tubulações em número insuficiente ou mal distribuídas no compartimento de digestão

Problemas Possíveis aprimoramentos

Sistema de descarte de lodo

• Problemas na operação de descarte de lodo

Gerenciamento de lodo

Remoção programada do lodo de pior qualidade

Preservação do lodo de melhor qualidade

Tempo suficiente para ser hidrolisados

Menor perda de sólidos para o compartimento

de decantação

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Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Estações Sustentáveis de Tratamento de Esgoto

Origem

• Tubulações em número insuficiente ou mal distribuídas no compartimento de digestão

Problemas Possíveis aprimoramentos

Sistema de descarte de lodo

• Problemas na operação de descarte de lodo

Gerenciamento de lodo

Remoção programada do lodo de pior qualidade

Preservação do lodo de melhor qualidade

Menor perda de sólidos para o compartimento

de decantação

Melhoria na qualidade do efluente final

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Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Estações Sustentáveis de Tratamento de Esgoto

Principais diretrizes para o sistema de descarte de lodo

Gerenciamento de lodo

• Tubulações inferiores

0,20 e 0,30 m do fundo

• Tubulações superiores

1,00 e 1,50 m do fundo

0,50 m abaixo do defletor de gases, de modo a possibilitar a remoção efetiva do lodo menos concentrado

Tubulação superior de descarte de lodo deve ser posicionada a pelo menos 1,00 m abaixo da entrada do compartimento de decantação

NBR 12.209 (ABNT, 2011)

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Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Estações Sustentáveis de Tratamento de Esgoto

Principais diretrizes para o sistema de descarte de lodo

Gerenciamento de lodo

• Tubulações inferiores

0,20 e 0,30 m do fundo

• Tubulações superiores

1,00 e 1,50 m do fundo

0,50 m abaixo do defletor de gases, de modo a possibilitar a remoção efetiva do lodo menos concentrado

Tubulação superior de descarte de lodo deve ser posicionada a pelo menos 1,00 m abaixo da entrada do compartimento de decantação

NBR 12.209 (ABNT, 2011)

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Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Estações Sustentáveis de Tratamento de Esgoto

Gerenciamento de lodo

• Tubulação de descarte de lodo de fundo

Áreas de influência: 20 a 30 m² de área de reator

• Tubulações de descarte de lodo superior

Áreas de influência mais elevadas: 30 a 50 m²

Avaliar possibilidade de utilização de uma única tubulação, de grande diâmetro, interligada a ramais coletores, de 100 ou 150 mm

- Dimensionada com vistas a se alcançar perda de carga próxima à zero, considerando a vazão total decorrente do somatório dos ramais coletores a ela interligados

• Tubulações e válvulas de descarte do lodo inferior: 150 mm

• Tubulações e válvulas de descarte do lodo superior: 100 mm

• Válvulas de manobra devem ser, preferencialmente, do tipo faca

Principais diretrizes para o sistema de descarte de lodo

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Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Estações Sustentáveis de Tratamento de Esgoto

Origem

• Manuais e/ou diretrizes não detalhados o suficiente

Problemas Possíveis aprimoramentos

Ausência (ineficácia) de rotina operacional para descartes sistemáticos

• Realização de procedimentos inadequados

• Problemas logísticos e administrativos Contrato de prestação de

serviço referente ao transporte do lodo não compatível com a frequência necessária

• Falta de remoção sistemática de lodo nos reatores UASB e dos leitos de secagem

• Dificuldades com a manutenção preventiva e corretiva

• Equipamentos do sistema de desaguamento mecanizado fora de operação

Gerenciamento de lodo

• Definição das massas de lodo a serem mantidas no reator

Massa mínima

Biomassa suficiente para digerir a carga orgânica

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Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Estações Sustentáveis de Tratamento de Esgoto

Origem

• Manuais e/ou diretrizes não detalhados o suficiente

Problemas Possíveis aprimoramentos

Ausência (ineficácia) de rotina operacional para descartes sistemáticos

• Realização de procedimentos inadequados

• Problemas logísticos e administrativos Contrato de prestação de

serviço referente ao transporte do lodo não compatível com a frequência necessária

• Falta de remoção sistemática de lodo nos reatores UASB e dos leitos de secagem

• Dificuldades com a manutenção preventiva e corretiva

• Equipamentos do sistema de desaguamento mecanizado fora de operação

Gerenciamento de lodo

• Definição das massas de lodo a serem mantidas no reator

Massa máxima

Capacidade de retenção de lodo no reator UASB

Ssed efluente X

Perfil de lodo

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Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Estações Sustentáveis de Tratamento de Esgoto

Origem

• Manuais e/ou diretrizes não detalhados o suficiente

Problemas Possíveis aprimoramentos

Ausência (ineficácia) de rotina operacional para descartes sistemáticos

• Realização de procedimentos inadequados

• Problemas logísticos e administrativos Contrato de prestação de

serviço referente ao transporte do lodo não compatível com a frequência necessária

• Falta de remoção sistemática de lodo nos reatores UASB e dos leitos de secagem

• Dificuldades com a manutenção preventiva e corretiva

• Equipamentos do sistema de desaguamento mecanizado fora de operação

Gerenciamento de lodo

• Definição das massas de lodo a serem mantidas no reator

Massa máxima

Capacidade de retenção de lodo no reator UASB

Concentração de ST < 0,5%

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Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Estações Sustentáveis de Tratamento de Esgoto

Origem

• Manuais e/ou diretrizes não detalhados o suficiente

Problemas Possíveis aprimoramentos

Ausência (ineficácia) de rotina operacional para descartes sistemáticos

• Realização de procedimentos inadequados

• Problemas logísticos e administrativos Contrato de prestação de

serviço referente ao transporte do lodo não compatível com a frequência necessária

• Falta de remoção sistemática de lodo nos reatores UASB e dos leitos de secagem

• Dificuldades com a manutenção preventiva e corretiva

• Equipamentos do sistema de desaguamento mecanizado fora de operação

Gerenciamento de lodo

• Definição da estratégia de descarte

Produção de lodo

Estratégia de descarte adotada

Volume de lodo

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Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Estações Sustentáveis de Tratamento de Esgoto

Origem

• Manuais e/ou diretrizes não detalhados o suficiente

Problemas Possíveis aprimoramentos

Ausência (ineficácia) de rotina operacional para descartes sistemáticos

• Realização de procedimentos inadequados

• Problemas logísticos e administrativos Contrato de prestação de

serviço referente ao transporte do lodo não compatível com a frequência necessária

• Falta de remoção sistemática de lodo nos reatores UASB e dos leitos de secagem

• Dificuldades com a manutenção preventiva e corretiva

• Equipamentos do sistema de desaguamento mecanizado fora de operação

Gerenciamento de lodo

• Definição da estratégia de descarte

• 50% Lodo superior

• 50% Lodo inferior

Maiores volumes

Poço de adensamento e

homogeneização

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Origem

• Manuais e/ou diretrizes não detalhados o suficiente

Problemas Possíveis aprimoramentos

Ausência (ineficácia) de rotina operacional para descartes sistemáticos

• Realização de procedimentos inadequados

• Problemas logísticos e administrativos Contrato de prestação de

serviço referente ao transporte do lodo não compatível com a frequência necessária

• Falta de remoção sistemática de lodo nos reatores UASB e dos leitos de secagem

• Dificuldades com a manutenção preventiva e corretiva

• Equipamentos do sistema de desaguamento mecanizado fora de operação

Gerenciamento de lodo

Reator UASB

Fração mais concentrada seja homogeneizada para se

atingir a faixa ideal de ST

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Definição das características dos sistemas de desaguamento

Gerenciamento da lodo

Importante considerar:

Especificidades de cada local

Questões logísticas e administrativas

Condições operacionais

Condições climáticas

Essencial considerar a possibilidade do descarte de lodo a duas alturas

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Definição das características dos sistemas de desaguamento

Gerenciamento da lodo

Desaguamento natural

Descartes realizados em batelada, com frequência compatível com a capacidade de retenção e armazenamento do reator, tempo médio de secagem e o contrato do prestador de serviço referente à remoção e transporte do lodo desaguado

Necessidade de modulação dos leitos, associada ao planejamento de descarte e limpeza

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Definição das características dos sistemas de desaguamento

Gerenciamento da lodo

Desaguamento mecanizado

Descartes realizados diariamente e magnitude deve corresponder à produção diária de lodo considerando todos os reatores

Massa de lodo estiver abaixo do valor máximo adotado

Concentração de ST no ponto de amostragem superior for inferior a 0,5%

Definição da rotina operacional:

• Escala de operadores

• Contrato com os prestadores de serviços referentes ao transporte do lodo desaguado e à realização de manutenções preventivas e corretivas

• Possibilidade de paralisações

• Disponibilidade de produtos químicos e peças de reposição

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Definição da rotina operacional de descarte

Gerenciamento da lodo

Escala dos operadores Contratos com os prestadores de serviço

• Transportes

• Manutenções preventivas e corretivas

Possibilidade de paralisações

Disponibilidade de produtos químicos

Condições climáticas

Possibilidade de redundância dos equipamentos críticos e/ou

previsão de leitos de secagem

Evitar situações de passivo de lodo

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Origem

• Passagem de elevada quantidade de detritos

Problemas Possíveis aprimoramentos

Funcionamento inadequado das unidades do Tratamento Preliminar

• Detritos com maior densidade (e areia) irão se depositar no fundo dos reatores

Diminuição do volume útil

Entupimentos nas tubulações de lodo e prejuízos ao funcionamento do sistema de desaguamento

Gerenciamento de lodo

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Origem

• Passagem de elevada quantidade de detritos

Problemas Possíveis aprimoramentos

Funcionamento inadequado das unidades do Tratamento Preliminar

• Maior cuidado na definição das unidades de tratamento preliminar

Utilização de grades ultrafinas e de peneiras com abertura de 3 a 4mm

Remoção de óleos e graxas a montante dos reatores UASB

• Detritos com maior densidade (e areia) irão se depositar no fundo dos reatores

Geração de um lodo desaguado com qualidade estética desagradável

Desarenadores aerados

Gerenciamento de lodo

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Problemas e possíveis aprimoramentos relacionados a escuma

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Introdução

Formação de escuma

Superfície do

decantador

Interior do

separador trifásico

Superfície do decantador

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Introdução

Formação de escuma

Superfície do

decantador

Interior do

separador trifásico

Separador trifásico

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Origem

• Presença de detritos e óleos e graxas no esgoto bruto

Problemas Possíveis aprimoramentos

Escuma acumulada no compartimento de decantação

• Calhas coletoras de efluentes desniveladas

Fluxos preferenciais e de acumulação de escuma na parte superior dos compartimentos de decantação

Gerenciamento da escuma

Resíduo muito concentrado

Coeficientes de acumulação baixos

Calha coletora desnivelada

Acumulação de escuma

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Origem

• Presença de detritos e óleos e graxas no esgoto bruto

Problemas Possíveis aprimoramentos

Escuma acumulada no compartimento de decantação

• Calhas coletoras de efluentes desniveladas

Fluxos preferenciais e de acumulação de escuma na parte superior dos compartimentos de decantação

• Garantir o adequado nivelamento e fixação das calhas coletoras de efluente

Gerenciamento da escuma

Resíduo muito concentrado

Coeficientes de acumulação baixos

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Origem Problemas Possíveis aprimoramentos

Escuma acumulada no compartimento de decantação

Gerenciamento da escuma

• Presença de detritos e óleos e graxas no esgoto bruto

Resíduo muito concentrado

Coeficientes de acumulação baixos

• Falta de vedação na instalação dos vertedores

Efluente passa entre a placa vertedora em fibra de vidro e a calha coletora em concreto

• Garantir a vedação na instalação dos vertedores

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Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Estações Sustentáveis de Tratamento de Esgoto

Origem

• Presença de detritos e óleos e graxas no esgoto bruto

Problemas Possíveis aprimoramentos

Escuma acumulada no compartimento de decantação

Gerenciamento da escuma

Resíduo muito concentrado

Coeficientes de acumulação baixos

• Falta de descarte de lodo e sobrecarga hidráulica no reator

Maior perda de sólidos para o compartimento de decantação

Lodo agrega à camada de escuma

“Lodo flotado”

• Gerenciamento adequado do lodo

• Situação tende a agravar:

Sobrecarga hidráulica

Velocidades ascensionais mais elevadas que a de projeto

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Principais diretrizes relacionadas ao controle da escuma no decantador

• Melhoria do projeto, da confecção e da instalação das calhas coletoras de efluente

Garantia de lâmina vertedora mínima de 15 mm Garantia de fixação adequada que garanta nivelamento e resistência à torção

• Correto dimensionamento da estrutura de extravasão de esgoto e/ou da estação elevatória de alimentação dos reatores

Evitar sobrecargas hidráulicas e velocidades excessivas nos compartimentos de digestão e de decantação do reator

• Correto gerenciamento do lodo

Evitar passagem excessiva e "flotação" de lodo no compartimento de decantação

Gerenciamento da escuma

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Origem

• Presença de detritos e óleos e graxas no esgoto bruto

Problemas

Escuma acumulada no separador trifásico

Gerenciamento da escuma

Fluido

Coeficientes de acumulação mais alto

• Espessamento e solidificação da camada de escuma

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Origem

• Presença de detritos e óleos e graxas no esgoto bruto

Problemas

Escuma acumulada no separador trifásico

Gerenciamento da escuma

• Espessamento e solidificação da camada de escuma

• A ausência ou ineficiência

dos dispositivos de remoção da escuma

• Condições precárias de acesso

• Falta de condições de segurança ocupacional

• Não existência de protocolo sistematizado para a remoção

Impede a passagem natural do biogás

Passagem para decantador

Compromete a retenção de sólidos

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Origem

• Presença de detritos e óleos e graxas no esgoto bruto

Problemas

Escuma acumulada no separador trifásico

Gerenciamento da escuma

• Espessamento e solidificação da camada de escuma

• A ausência ou ineficiência dos dispositivos de remoção da escuma

• Condições precárias de acesso

• Falta de condições de segurança ocupacional

• Não existência de protocolo sistematizado para a remoção

Acúmulo e aumento da pressão sob a camada

Esforços estruturais nas paredes do separador

trifásico

Danos de desnivelamento, de torção e

de ruptura

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Origem

• Presença de detritos e óleos e graxas no esgoto bruto

Problemas

Escuma acumulada no separador trifásico

Gerenciamento da escuma

• Espessamento e solidificação da camada de escuma

• A ausência ou ineficiência dos dispositivos de remoção da escuma

• Condições precárias de acesso

• Falta de condições de segurança ocupacional

• Não existência de protocolo sistematizado para a remoção

Materiais de menor resistência

• Lonas plásticas

• Chapas e telhas de amianto

• Fibra de vidro de qualidade inferior

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Origem

• Presença de detritos e óleos e graxas no esgoto bruto

Problemas

Escuma acumulada no separador trifásico

Gerenciamento da escuma

• A ausência ou ineficiência dos dispositivos de remoção da escuma

• Condições precárias de acesso

• Falta de condições de segurança ocupacional

• Não existência de protocolo sistematizado para a remoção

Passagem do biogás para o decantador

Aumento dos níveis de emissão de gases odorantes

e GEE

Redução da recuperação de biogás

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Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Estações Sustentáveis de Tratamento de Esgoto

Origem

• Presença de detritos e óleos e graxas no esgoto bruto

Problemas

Escuma acumulada no separador trifásico

Gerenciamento da escuma

• A ausência ou ineficiência dos dispositivos de remoção da escuma

• Condições precárias de acesso

• Falta de condições de segurança ocupacional

• Não existência de protocolo sistematizado para a remoção

• Espessamento e solidificação da camada de escuma

• Deterioração da qualidade do efluente

• Aumento dos níveis de emissão de gases odorantes e GEE

Possíveis aprimoramentos

• Controle rigoroso do recebimento de efluentes não domésticos

Tanques sépticos

Efluentes industriais com elevado teor de óleos e graxas

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Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Estações Sustentáveis de Tratamento de Esgoto

Origem

• Presença de detritos e óleos e graxas no esgoto bruto

Problemas

Escuma acumulada no separador trifásico

Gerenciamento da escuma

• A ausência ou ineficiência dos dispositivos de remoção da escuma

• Condições precárias de acesso

• Falta de condições de segurança ocupacional

• Não existência de protocolo sistematizado para a remoção

• Espessamento e solidificação da camada de escuma

• Deterioração da qualidade do efluente

• Aumento dos níveis de emissão de gases odorantes e GEE

Possíveis aprimoramentos

• Utilização de separadores trifásicos equipados com dispositivo de remoção de escuma

Canaletas de coleta de escuma no interior do separador trifásico

Remoção hidrostática

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Origem

• Presença de detritos e óleos e graxas no esgoto bruto

Problemas

Escuma acumulada no separador trifásico

Gerenciamento da escuma

• A ausência ou ineficiência dos dispositivos de remoção da escuma

• Condições precárias de acesso

• Falta de condições de segurança ocupacional

• Não existência de protocolo sistematizado para a remoção

• Espessamento e solidificação da camada de escuma

• Deterioração da qualidade do efluente

• Aumento dos níveis de emissão de gases odorantes e GEE

Possíveis aprimoramentos

• Utilização de separadores trifásicos equipados com dispositivo de remoção de escuma

Canaletas de coleta de escuma no interior do separador trifásico

Remoção hidrostática

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Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Estações Sustentáveis de Tratamento de Esgoto

Origem

• Presença de detritos e óleos e graxas no esgoto bruto

Problemas

Escuma acumulada no separador trifásico

Gerenciamento da escuma

• A ausência ou ineficiência dos dispositivos de remoção da escuma

• Condições precárias de acesso

• Falta de condições de segurança ocupacional

• Não existência de protocolo sistematizado para a remoção

• Espessamento e solidificação da camada de escuma

• Deterioração da qualidade do efluente

• Aumento dos níveis de emissão de gases odorantes e GEE

Possíveis aprimoramentos

• Utilização de separadores trifásicos equipados com dispositivo de remoção de escuma

Canaletas de coleta de escuma no interior do separador trifásico

Remoção hidrostática

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Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Estações Sustentáveis de Tratamento de Esgoto

Origem

• Presença de detritos e óleos e graxas no esgoto bruto

Problemas

Escuma acumulada no separador trifásico

Gerenciamento da escuma

• A ausência ou ineficiência dos dispositivos de remoção da escuma

• Condições precárias de acesso

• Falta de condições de segurança ocupacional

• Não existência de protocolo sistematizado para a remoção

• Espessamento e solidificação da camada de escuma

• Deterioração da qualidade do efluente

• Aumento dos níveis de emissão de gases odorantes e GEE

Possíveis aprimoramentos

• Utilização de separadores trifásicos equipados com dispositivo de remoção de escuma

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Separador trifásico tronco-piramidal quadrangular com coletor interno de escuma

Gerenciamento da escuma

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• (ROSA et al., 2012; SANTOS, 2014; DÍAZ FLÓ-

• REZ, 2016).

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Remoção hidrostática da escuma

Sequência de procedimentos

1. Níveis de escuma durante a operação normal

do reator (linha de gás pressurizada, de modo

a manter o nível de escuma 2 a 3 cm abaixo

da borda superior da canaleta interna).

2. Elevação do nível de escuma, conseguido com

o alívio da pressão da linha de gás, de forma a

possibilitar a entrada de escuma na canaleta

interna.

3. Fechamento do registro de esgotamento da

canaleta interna.

4. Aumento da pressão da linha de gás,

retornando à condição operacional mostrada

em 1.

Gerenciamento da escuma

Eficiências de remoção: 75% e 90%

ROSA et al., 2012; SANTOS, 2014; DÍAZ FLÓREZ, 2016

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Principais diretrizes relacionadas ao controle da escuma no separador trifásico

• Quantidade de escuma acumulada no interior do separador trifásico

Verificar para cada condição específica

Qualidade do esgoto Eficiência do TP

Características construtivas do reator

Gerenciamento da escuma

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• Separador trifásico integrado ao selo hídrico

Controle das pressões internas

Ajuste dos níveis d’água em relação à canaleta de coleta de escuma.

Gerenciamento da escuma

Principais diretrizes relacionadas ao controle da escuma no separador trifásico

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Problemas relacionados ao gerenciamento da escuma

• Canaletas de coleta de escuma devem ser preferencialmente posicionadas junto a uma das paredes do separador trifásico e não junto ao centro

Possibilita maior lâmina vertente e maior eficiência na remoção de escuma

Canaleta em seção triangular

• Correto posicionamento da canaleta de coleta de escuma quando da construção

Instalação em níveis diferentes dos especificados em projeto

Inviabilizar a adequada pressurização e o funcionamento do dispositivo

Principais diretrizes relacionadas ao controle da escuma no separador trifásico

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Problemas relacionados ao gerenciamento da escuma

• Prever pontos de inspeção e válvulas nas tubulações de saída de escuma de cada separador trifásico

Identificação de pontos de entupimento e a não ocorrência de perda de carga hidráulica desigual, observada quando da instalação de apenas uma válvula

Principais diretrizes relacionadas ao controle da escuma no separador trifásico

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Problemas relacionados ao gerenciamento da escuma

• Prever bocais de extração ao longo do comprimento da canaleta de coleta de escuma

Permitir condições hidráulicas mais adequadas para o escoamento da escuma

• Configuração de múltiplos bocais de extração Largura de 15 cm para a canaleta de coleta de escuma

Vazões adequadas de escoamento

Adequadas taxas de liberação de biogás na área exterior a canaleta de coleta de escuma

Taxa de liberação mínima: 1,0 m3biogás.m-2.h-1

Principais diretrizes relacionadas ao controle da escuma no separador trifásico

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Separador trifásico modular Étsus-1000

Gerenciamento da escuma

• Plástico reforçado com fibra de vidro

• Adequado gerenciamento de escuma

• Coleta eficiente do biogás, sem perdas por vazamentos

• Adequada coleta do efluente líquido tratado, evitando o desprendimento de gases residuais e a ocorrência de curtos-circuitos hidráulicos

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Separador trifásico modular Étsus-1000

Gerenciamento da escuma

• Principais vantagens:

Leveza, resistência, estanqueidade e facilidade de transporte e instalação

Sistema de remoção da escuma

Sistema de coleta de efluente acoplado ao corpo do separador trifásico, com dispositivo de verificação de nível

Melhoria de aspectos operacionais dos reatores UASB

Redução/eliminação de emissões odorantes e de perdas de biogás

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Gerenciamento da escuma

• Garantir a estanqueidade do compartimento de gás Pequenas pressões na linha de biogás (5 a 10 cm.c.a)

• Estabelecer a frequência ideal de remoção de escuma no interior dos separadores trifásicos por meio de inspeção visual

Abertura das escotilhas de fechamento hermético, antes e depois de cada operação de descarte

Visores transparentes, quando disponíveis

Prática operacional do reator

Melhor rotina de descarte

Frequência e tempo de descarte, grau de abertura das válvulas, volumes removidos

Principais diretrizes relacionadas ao controle da escuma no separador trifásico

• Prever válvulas motorizadas para facilitar a operação de remoção de escuma

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Gerenciamento integrado de lodo e escuma

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Gerenciamento integrado

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Agradecimentos

Obrigado pela participação!