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UNIVERSIDADE VALE DO RIO DOCE - UNIVALE Faculdade de Engenharia Engenharia Civil Weder Silva Lopes Tipos de escadas e rampas - cálculo de dimensionamento Desenho Arquitetônico 3 Período prof(a). Bárbara Poliana Campos Sousa Governador Valadares,24 de mês de 2015

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UNIVERSIDADE VALE DO RIO DOCE - UNIVALE

Faculdade de Engenharia

Engenharia Civil

Weder Silva Lopes

Tipos de escadas e rampas - cálculo de dimensionamento

Desenho Arquitetônico

3 Período

prof(a). Bárbara Poliana Campos Sousa

Governador Valadares,24 de mês de 2015

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Lei nº 3.859, de 30/12/93 Dos corredores escadas e rampas do código

de obras de Governador Valadares.

Art. 69 – Quando de uso privativo, os corredores, escadas e rampas terão largura mínima de 0,80 m (oitenta centímetros). Art. 70 – Quando de uso coletivo, a largura dos corredores, escadas e rampas obedecerá o seguinte: I – circulação em um mesmo nível, ou corredores: a) – dimensões proporcionais ao cálculo da população do pavimento, conforme Capítulo VII; b) – larguras mínimas dos corredores, conforme seu uso, para escoamento de 100 (cem) pessoas por minuto, conforme tabela I, anexo I; c) – caso a população do pavimento seja superior a 100 (cem) pessoas, as larguras do corredor deverão ser acrescidas de 0,10 m ( dez centímetros) a cada 10 pessoas excedentes, ou fração. II – escadas e rampas: a) – as escadas e rampas terão sua largura definida em função da população média por pavimento, dada pela equação: Pm = Pe/Np, onde Pm é a população média por pavimento; Pe é a população total da edificação e Np é o número de pavimentos que se destinam a permanência prolongada de pessoas; b) – a largura das escadas e rampas será dimensionada, considerando que a largura mínima, estabelecida pela tabela I, tem capacidade de escoamento para 70 (setenta) pessoas nas escadas e 85 (oitenta e cinco) pessoas nas rampas, sendo que para populações acima desses valores deverão ser acrescidos à largura das escadas ou rampas 0,10 m (dez centímetros) a cada 10 (dez) pessoas excedentes ou fração. Art. 71 – Em galerias de lojas, a largura mínima dos corredores deverá ser de Lei nº 3.859, de 30/12/93. Fl. 19 3,00 m (três metros), quando houver lojas de ambos os lados, e de 1,80 m (um metro e oitenta centímetros), quando houver lojas de apenas um lado. Parágrafo 1º - Toda vez que o cálculo da largura de uma escada ou rampa ultrapassar a largura máxima ou o raio máximo, conforme tabela, deverá ser criada outra escada ou rampa. Parágrafo 2º - Será permitido, para efeito de cálculo da largura das circulações de um mesmo nível, que as edificações de mesmo uso sejam subdivididas em partes, desde

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que o corredor que servir a cada parte tenha capacidade de escoar a população do mesmo até a escada, rampa ou saída. Art. 72 – As escadas e rampas de uso coletivo deverão, ainda, obedecer o seguinte: I – serem construídas de material incombustíveis e terem o piso revestido de material não escorregadio; II – serem dotadas de corrimão quando se elevarem mais de 1,00 m (um metro) sobre o nível do piso; III – os patamares não poderão ter nenhuma de suas dimensões inferiores à largura da respectiva escada ou rampa; IV – nenhuma porta poderá abrir sobre os degraus ou projeção de rampas dos patamares das escadas. Art. 73 – Nas escadas será permitido o máximo de 19 (dezenove) degraus sem patamar intermediário. Art. 74 – A declividade máxima permitida para as rampas de uso coletivo é de 10% (dez por cento). Art. 75 – Será tolerado o uso de escadas helicoidais somente para uso privativo, sendo que a parte mais larga do piso de cada degrau deverá ter no mínimo 0,30 m (trinta centímetros). Art. 76 – Para qualquer escada, o dimensionamento dos degraus deverá ser o seguinte: a) – altura máxima – espelho de 0,18 (dezoito centímetros); b) – piso mínimo de 0,25 m (vinte e cinco centímetros). Parágrafo Único – Nas escadas de uso coletivo, quando existirem degraus em leque, a parte mais estreita de seu piso deverá ter no mínimo 0,10 (dez centímetros). Lei nº 3.859, de 30/12/93. Fl. 20 Art. 77 – Independentemente da existência de outras escadas ou rampas de uso coletivo, as edificações deverão ser dotadas de escadas de segurança, tantas quantas forem necessárias, para escoar toda a população calculada, observadas as exigências desta Lei e dos requisitos de segurança, exigidos pela Corpo de Bombeiros. Art. 78 – Serão exigidas escadas enclausuradas à prova de fumaça em todas as edificações com 05 (cinco) ou mais pavimentos, além dos casos previstos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Art. 79 – A escada enclausurada à prova de fumaça deverá servir a todos os pavimentos e atender, no que couber, às disposições contidas neste capítulo, além dos seguintes requisitos: I – ser envolvida por paredes de 0,25 (vinte e cinco centímetros) de alvenaria ou 0,15 (quinze centímetros) de concreto, ou outro material comprovadamente resistente ao fogo durante 4 H (quatro horas); II – dispor de porta contra-fogo leve, com largura mínima de 0,90 m (noventa centímetros),

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abrindo no sentido do movimento de saída, em todos os pavimentos; III – não admitir nas caixas de escadas quaisquer bocas coletoras de lixo, caixas de incêndios, porta de compartimentos ou de elevadores, chaves elétricas e outras instalações estranhas à finalidade exceto os pontos de iluminação; IV – apresentar indicação clara de saída e do número de cada pavimento; V – dispor de circuito de iluminação alimentados por conjunto autônomo.

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Referências

http://www.bombeiros.mg.gov.br/component/content/article/471-instrucoes-tecnicas.html

LEI Nº 3.859, de 30 de Dezembro de 1993 Código de Obras e Edificações do

Município de Governador Valadares

ABNT BNR 9050

Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos