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Arames Tubulares - Mini Curso_pt

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Arames tubulares SE NA I

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  • 1/4/2003

    ESAB BRESAB BRESAB BRAssistncia Tcnica ConsumveisAssistncia Tcnica ConsumveisAssistncia Tcnica Consumveis

    Mini CursoMini CursoMini CursoArames TubularesArames TubularesArames Tubulares

    www.esab.com.brwww.esab.com.br

  • 1/4/2003

    INTRODUO

    Competitividade +

    ARAMES TUBULARES

    Desenvolvido em 1950, tornou-se comercial em 1957. Nas dcadas de 60 e 70, foi observado um substancial crescimento da

    utilizao deste processo nos Estados Unidos. O mesmo ocorreu noJapo na dcada de 80.

    Em 1991, a ESAB Brasil incorporou em suas instalaes industriais uma unidade de fabricao de ARAMES TUBULARES.

    Produtividade + Reduo de Custos

  • 1/4/2003

    PROCESSO DE FABRICAO

  • 1/4/2003

    PROCESSO DE FABRICAO

  • 1/4/2003

    SEO TRANSVERSAL

    Fechamento de Topo Fechamento por Sobreposio

  • 1/4/2003

    FBRICA DE ARAMES TUBULARES

    ESAB BR

  • 1/4/2003

    O PROCESSO DE SOLDAGEM

    Fundamentalmente, um processo MIG/MAG GMAW Gas Metal Arc Welding FCAW Flux Cored Arc Welding MCAW Metal Cored Arc Welding

    Utiliza os mesmos equipamentos Fonte Cabeotes Pistolas ou tochas

  • 1/4/2003

    ECONOMIA DO PROCESSO

    Processo de soldagem de alta produtividade. Aumento da produtividade com um mnimo de capital

    investido. Onde o arame slido j est em uso, somente a troca

    do produto slido para arame tubular. A troca de eletrodo revestido para arame tubular,

    obviamente, envolve a aquisio de um novo equipamento (ROI em um ano).

  • 1/4/2003

    VANTAGENS DO ARAME TUBULAR

    Alta qualidade do metal depositado. Excelente aparncia da solda. Boa penetrao / perfil do cordo. Baixo ndice de respingos. Aumento significativo de produtividade em relao ao

    arame slido. Alta taxa de deposio e alta densidade de corrente.

  • 1/4/2003

    TIPOS DE ARAMES TUBULARES

    Com Gs de Proteo com escria fluxo no metlico (flux-cored)

    arames tubulares OK Tubrod rutlicos arames tubulares OK Tubrod bsicos

    sem escria fluxo metlico (metal-cored) arames tubulares OK Tubrod metlicos

    Autoprotegidos (self-shielded) arames tubulares OK Tubrod autoprotegidos

  • 1/4/2003

    TIPOS DE ARAMES TUBULARES

    Arames Tubulares OK Tubrod Rutlicos so fceis de usar, com uma ao de arco suave, dando

    excelente aparncia ao cordo de solda, com fcil destacamento da escria

    Arames Tubulares OK Tubrod Bsicos produzem um metal de solda com propriedades mecnicas

    em um nvel melhor e mais consistente; alto padro radiogrfico

    Arames Tubulares OK Tubrod Metlicos quando aplicados em peas com boa qualidade de limpeza,

    produzem muito pouca escria vtrea, similar dos arames slidos

  • 1/4/2003

    DETALHES DO PROCESSOARAME TUBULAR COM GS DE PROTEO

  • 1/4/2003

    DETALHES DO PROCESSOARAME TUBULAR AUTOPROTEGIDO

  • 1/4/2003

    MODOS DE TRANSFERNCIA

    Transferncia por Curto-circuito

  • 1/4/2003

    MODOS DE TRANSFERNCIA

    Transferncia Globular

  • 1/4/2003

    MODOS DE TRANSFERNCIA

    Transferncia por Aerossol

  • 1/4/2003

    MODOS DE TRANSFERNCIA

    Transferncia por Arco Pulsado

  • 1/4/2003

    MODOS DE TRANSFERNCIA

    Arames Tubulares com fluxo no metlico rutlicos

    baixas correntes quase aerossol altas correntes aerossol

    bsicos baixas correntes curto-circuito altas correntes globular

    Arames Tubulares com fluxo metlico metlicos

    baixas correntes curto-circuito altas correntes aerossol

  • 1/4/2003

    TENSO x COMPRIMENTO DO ARCO

    Velocidade de alimentao do arame

    Tens

    o d

    o Ar

    co

    Comprimento do Arco diminui

  • 1/4/2003

    VELOC. ALIM. x COMPR. DO ARCO

    Velocidade de alimentao do arame

    Tens

    o d

    o Ar

    co

    Comprimento do Arco diminui

  • 1/4/2003

    EXTENSO DO ELETRODO(STICKOUT)

    CURTO-CIRCUITO

    AEROSSOL

  • 1/4/2003

    PREPARAO DE PEAS

  • 1/4/2003

    GS DE PROTEO

    CO2 dixido de Carbono gs ativo MAG Metal Active Gas

    Misturas Argnio + CO2

    75% Ar + 25% CO2 (75/25) 80% Ar + 20% CO2 (80/20) 85% Ar + 15% CO2 (85/15) 90% Ar + 10% CO2 (90/10) 92% Ar + 8% CO2 (92/8)

  • 1/4/2003

    GS DE PROTEO

    Efeito no Perfil do Cordo 15 20 l/min

    18 20 l/min

  • 1/4/2003

    INFLUNCIA DOGS DE PROTEO

    6055-29CPropriedades de Impacto Tpicas

    (J)

    580630L.R.

    530670L.E.Propriedades Mecnicas Tpicas(MPa)

    0,500,60Si

    1,201,50Mn

    0,050,055CComposio Qumica Tpica

    (%)

    100CO275Ar/25CO2OK Tubrod 71 Ultra

  • 1/4/2003

    HIDROGNIO DIFUSVEL

    4 7200 2801,2

    HidrognioDifusvel(ml/100g)

    Corrente(A)

    Dimetro(mm)

    Arames TubularesOK Tubrod

    < 5< 2001,2

    Rutlicos

    < 8160 3501,6

    < 4--Metlicos

    < 3--Bsicos

  • 1/4/2003

    HIDROGNIO DIFUSVELCORRENTE

    (30V, 15 mm, 35 cm/min, CO2, 15 l/min)

    0

    2

    4

    6

    8

    10

    12

    100 150 200 250 300 350Corrente (A)

    H D

    if (m

    l/100

    g)

  • 1/4/2003

    HIDROGNIO DIFUSVELTENSO

    (250 A, 15 mm, 35 cm/min, CO2, 15 l/min)

    0

    2

    4

    6

    8

    10

    12

    24 26 28 30 32 34Tenso (V)

    H D

    if (m

    l/100

    g)

  • 1/4/2003

    HIDROGNIO DIFUSVELEXTENSO DO ELETRODO

    (250 A, 30 V, 35 cm/min, CO2, 15 l/min)

    0

    2

    4

    6

    8

    10

    12

    5 10 15 20 25 30Extenso do Eletrodo (mm)

    H D

    if (m

    l/100

    g)

  • 1/4/2003

    HIDROGNIO DIFUSVELVAZO DE CO2

    (250 A, 30 V, 15 mm, 35 cm/min)

    0

    2

    4

    6

    8

    10

    12

    0 5 10 15 20 25 30Vazo de CO2 (l/min)

    H D

    if (m

    l/100

    g)

  • 1/4/2003

    HIDROGNIO DIFUSVELGS DE PROTEO

    (250 A, 30 V, 15 mm, 35 cm/min, 15 l/min)

    0

    2

    4

    6

    8

    10

    12

    CO2 75%Ar+25%CO2Gs de Proteo

    H D

    if (m

    l/100

    g)

  • 1/4/2003

    ENERGIA DE SOLDAGEM

  • 1/4/2003

    APORTE TRMICO

    Quantidade de energia trmica (calor) localmente transferida. Funo combinada do efeito da tenso, da corrente e da

    velocidade de soldagem O aporte trmico influencia na taxa de resfriamento e esta altera

    significativamente as propriedades mecnicas.

    (kJ/mm)(mm/min)v

    AV0,06TrmicoAporte =

  • 1/4/2003

    CICLO TRMICO

  • 1/4/2003

    REPARTIO TRMICA

  • 1/4/2003

    TCNICAS DE SOLDAGEM

  • 1/4/2003

    TCNICA DE SOLDAGEM

    Arames Tubularescom fluxo no metlico

    Acesso Difcil

  • 1/4/2003

    TCNICA DE SOLDAGEM

    Acesso Difcil

  • 1/4/2003

    TCNICA DE SOLDAGEM

    Arames Tubulares com Fluxo No MetlicoJuntas em ngulo

  • 1/4/2003

    TCNICA DE SOLDAGEM

    Arames Tubulares com Fluxo No MetlicoJuntas de Topo

  • 1/4/2003

    TCNICA DE SOLDAGEM

    Arames Tubulares MetlicosJuntas de Topo

  • 1/4/2003

    TCNICA DE SOLDAGEM

    Arames Tubulares MetlicosJuntas em ngulo

  • 1/4/2003

    TCNICA DE SOLDAGEM

    Arames Tubulares MetlicosJuntas Sobrepostas

  • 1/4/2003

    TCNICA DE SOLDAGEM

    Posio Vertical

  • 1/4/2003

    TCNICA DE SOLDAGEM

    Manipulao e ngulos da Tocha

    VerticalAscendente

  • 1/4/2003

    TCNICA DE SOLDAGEM

    Manipulao e ngulos da Tocha

    VerticalDescendente

  • 1/4/2003

    TCNICA DE SOLDAGEM

    Manipulaoe ngulosda Tocha

    Soldagemde

    FiletesVerticais

  • 1/4/2003

    SEQNCIA DE PASSES

  • 1/4/2003

    COBRE-JUNTAS CERMICOS

  • 1/4/2003

    O QUE DEVE SER CONSIDERADO?

    Custos da Soldagem

    Produtividade

    Qualidade do Metal de Solda

  • 1/4/2003

    CUSTOS DA SOLDAGEM

    Preo do consumvel Preo do gs de proteo Taxa de deposio (kg/h) Eficincia de deposio (%) Salrio + Overheads

    salrio do soldador e encargos incluindo overheads associados a sua atividade custos de fabricao e mo de obra indireta

    Ciclo de trabalho (%) Requisitos de inspeo Porcentagem rejeitada (%) Horas extras de preparao por horas de reparo Custo de investimento Junta a ser soldada

  • 1/4/2003

    CUSTOS DA SOLDAGEMPRODUTIVIDADE

    Resultado

    Custo da Junta Soldada ($/m)Produtividade (m/h)

  • 1/4/2003

    CUSTOS DA SOLDAGEM

    Consumo de energia por Kg de metal depositado

    7,03,323240A 32VOK 12.51 1,2mm

    5,54,223240A 29VOK Tubrod 71 Ultra 1,2mm

    19,41,733170A 24VOK 48.04 4,00mm

    Consumo / Kg depositado

    (KW/Kg)

    Taxa de Deposio

    (Kg/h)

    Potncia (KW)ParmetrosProduto

  • 1/4/2003

  • 1/4/2003

    QUALIDADE DO METAL DE SOLDA

    ndice de respingos baixo e de fcil remoo (100% CO2 / mistura)

    Excelente aparncia do cordo de solda liso e uniforme

    timo perfil do cordo de solda maior tolerncia a variaes nas preparaes menor tendncia ocorrncia de falta de fuso

    Baixo nvel de hidrognio difusvel O metal de solda destaca-se quanto integridade e s

    propriedades mecnicas

  • 1/4/2003

    PERFIL DO CORDO DE SOLDA

    Transferncia de Metal

    Slido Tubular

  • 1/4/2003

    PERFIL DO CORDO DE SOLDA

    Falta de Fuso

    Arame Slido

    Gs: Mistura

    (Ar + CO2)

    Arame Tubular

    E71T-1

    Gs: 100 % CO2

  • 1/4/2003

    PERFIL DO CORDO DE SOLDA

    Tamanho da Perna

  • 1/4/2003

    PERFIL DO CORDO DE SOLDA

    Penetrao em FINGER Alta sensibilidade formao de

    trincas Maior possibilidade de ocorrncia de

    falta de fuso Arame Slido ER 70 S6 Gs de Proteo: 92 % Ar + 8 % CO2 360 A / 31 V / 220 mm/min

    Arame Tubular Metlico OK Tubrod 70 MC (E70C-6M) Gs de Proteo: 92 % Ar + 8 % CO2 360 A / 31 V / 220 mm/min

  • 1/4/2003

    DADOS PRTICOS

    Corrente (A)

    Tenso (V)

    Taxa de Deposio (kg/h)

    Eficincia de Deposio (%)

    Extenso do Eletrodo (mm)

  • 1/4/2003

    CORRENTE x VELOC. ALIMENTAO

  • 1/4/2003

    CORRENTE x TAXA DEPOSIO

  • 1/4/2003

    DADOS DE SOLDAGEMOK TUBROD 71 ULTRA

    8884858686

    878788899090

    8787888890

    Eficincia Deposio

    (%)

    20 3220 3220 3220 3220 32

    4,355,706,808,309,60

    3030313234

    350400450500550

    2,4

    10 2010 2010 2010 2010 2010 20

    2,754,605,606,357,309,11

    273033333339

    190300365410450500

    1,6

    10 2010 2010 2010 2010 20

    1,902,853,854,855,75

    2829303334

    150210250290330

    1,2

    Extenso Eletrodo

    (mm)

    Taxa Deposio(Kg/h)

    Tenso(V)

    Corrente(A)

    Dimetro(mm)

  • 1/4/2003

    DADOS DE SOLDAGEMOK TUBROD 75

    919192939494

    9090919192

    Eficincia Deposio

    (%)

    252525252525

    2020252525

    Extenso Eletrodo

    (mm)

    2,854,705,706,457,409,21

    303435363637

    190300365410450500

    1,6

    2,002,953,954,955,85

    2930323435

    150210250290330

    1,2

    Taxa Deposio

    (Kg/h)

    Tenso(V)

    Corrente(A)

    Dimetro(mm)

  • 1/4/2003

    DADOS DE SOLDAGEMOK TUBROD 70 MC

    949595

    919193949596

    9292939595

    Eficincia Deposio

    (%)

    20 3220 3220 32

    6,808,409,65

    313234

    450500550

    2,4

    10 2010 2010 2010 2010 2010 20

    2,754,605,606,357,309,11

    273033333339

    190300365410450500

    1,6

    10 2010 2010 2010 2010 20

    1,902,853,854,855,75

    2829303334

    150210250290330

    1,2

    Extenso Eletrodo

    (mm)

    Taxa Deposio

    (Kg/h)

    Tenso(V)

    Corrente(A)

    Dimetro(mm)

  • 1/4/2003

    PARMETROS DE SOLDAGEM SUGERIDOSOK TUBROD 71 ULTRA

    26 33350 550Plana / Horizontal2,4

    25 34180 400Plana / Horizontal1,6

    23 3022 2623 26

    150 290150 250150 250

    Plana / HorizontalVertical Ascendente

    Sobre-cabea1,2

    Tenso(V)

    Corrente(A)

    PosioDimetro

    (mm)

  • 1/4/2003

    PARMETROS DE SOLDAGEM SUGERIDOSOK TUBROD 75

    33322626

    31302424

    Tenso(V)

    360260190190

    PlanaHorizontal

    Vertical AscendenteSobre-cabea

    1,6

    250240140140

    PlanaHorizontal

    Vertical AscendenteSobre-cabea

    1,2

    Corrente(A)

    PosioDimetro

    (mm)

  • 1/4/2003

    PARMETROS DE SOLDAGEM SUGERIDOSOK TUBROD 70 MC

    32

    3227

    302525

    Tenso(V)

    480Plana / Horizontal2,4

    330210

    Plana / HorizontalVertical Ascendente

    1,6

    265150150

    Plana / HorizontalVertical Ascendente

    Sobre-cabea1,2

    Corrente(A)

    PosioDimetro

    (mm)

  • 1/4/2003

    DEFEITOS NA SOLDAGEMCAUSAS E SOLUES

    Porosidade Alimentao de Arame Deficiente Incluses de Escria Mordedura Falta de Penetrao Falta de Fuso Respingo Excessivo Trincas

  • 1/4/2003

    DEFEITOS NA SOLDAGEMCAUSAS E SOLUES

    SoluoCausa Possvel

    Verificar quanto a vazamentos e entrada de ar

    Falha no equipamento de controle de fluxo de gs

    Remover as substncias no metlicas

    Impurezas e condies das peas

    Substituir o bocalBocal muito curto

    Reduzir a extenso do eletrodoExtenso do eletrodo excessiva

    Verificar o fluxo de gs recomendado

    Gs de proteo insuficiente ou excessivo

    Poro

    sida

    dePo

    rosi

    dade

  • 1/4/2003

    SoluoCausa Possvel

    Remover a obstruo ou substituir o condute

    Condute bloqueado

    Verificar o tensionamento e aliviar se necessrio

    Freios excessivamente acionados

    Veja o manual do equipamentoTipo, dimenses ou presso incorreta dos roletes

    Substituir o condute ou o bico de contato

    Condute ou bico de contato danificados

    Verificar e substituir o bico de contato

    Dimetro incorreto do bico de contato

    Alim

    enta

    o

    de A

    ram

    e A

    limen

    ta

    o de

    Ara

    me

    Def

    icie

    nte

    Def

    icie

    nte

    DEFEITOS NA SOLDAGEMCAUSAS E SOLUES

  • 1/4/2003

    DEFEITOS NA SOLDAGEMCAUSAS E SOLUES

    SoluoCausa Possvel

    Aplicar o direcionamento adequado

    Direcionamento da pistola (puxando ou empurrando)

    Aplicar a tcnica de soldagem adequada

    Tcnica de soldagem inadequada

    Incl

    use

    s de

    Esc

    ria

    Incl

    use

    s de

    Esc

    ria

  • 1/4/2003

    DEFEITOS NA SOLDAGEMCAUSAS E SOLUES

    Aplicar o ngulo corretongulo da pistola incorreto

    SoluoCausa Possvel

    Reduzir a tenso do arcoTenso do arco muito alta

    Reduzir a velocidade de soldagem ou verificar os parmetros de soldagem

    Velocidade de soldagem muito alta

    Mor

    dedu

    raM

    orde

    dura

  • 1/4/2003

    DEFEITOS NA SOLDAGEMCAUSAS E SOLUES

    Modificar a preparao das peas e a montagem

    Abertura insuficiente na raiz

    SoluoCausa Possvel

    Modificar a preparao das peas

    Nariz muito grande

    Aplicar o ngulo ou a direo correta

    ngulo da pistola ou direo de soldagem inadequada

    Ajustar a velocidade de soldagem para adequ-la penetrao

    Velocidade de soldagem inconsistente ou incorreta

    Aplicar a extenso do eletrodo correta. Ver tabelas informativas

    Extenso do eletrodo muito longa para a corrente aplicada

    Aumentar a correnteCorrente muito baixa

    Falta

    de

    Pene

    tra

    oFa

    lta d

    e Pe

    netr

    ao

  • 1/4/2003

    DEFEITOS NA SOLDAGEMCAUSAS E SOLUES

    Aplicar o ngulo da pistola correto

    ngulo da pistola incorreto

    SoluoCausa Possvel

    Verificar os parmetros recomendados para o arame tubular em questo e as recomendaes sobre a manipulao da pistola

    Parmetros incorretos ou manipulao incorreta da pistola

    Aplicar a direo e a velocidade de soldagem adequadas

    Direo e velocidade de soldagem

    Falta

    de

    Fus

    oFa

    lta d

    e Fu

    so

  • 1/4/2003

    DEFEITOS NA SOLDAGEMCAUSAS E SOLUES

    SoluoCausa Possvel

    Verificar o dimetro do bico de contato ou substitu-lo se estiver desgastado

    Corrente falhando ou irregular

    Verificar quanto aos valores recomendados

    Presso do gs de proteo muito alta

    Verificar quanto aos valores recomendados

    Tenso do arco muito alta

    Limpar as peas com escova ou lixadeira

    Peas sujas

    Res

    ping

    o Ex

    cess

    ivo

    Res

    ping

    o Ex

    cess

    ivo

  • 1/4/2003

    DEFEITOS NA SOLDAGEMCAUSAS E SOLUES

    Reduzir o aporte trmicoAporte trmico muito alto

    SoluoCausa Possvel

    Reduzir as restries da juntaRestrio excessiva da junta

    Soldar os cordes do centro da junta para a parte mais aberta

    Seqncia inadequada de cordes

    Modificar o procedimentoTrincas por tenses devido a procedimento imprprio

    Pr-aquecer as peas temperatura adequada

    Pr-aquecimento requerido e no sendo aplicado

    Substituir pelo arame adequado

    Escolha errada do arame para o metal de base

    Trin

    cas

    Trin

    cas

  • 1/4/2003

    RECOMENDAESDE ARMAZENAGEM

    Empilhamento mximo de sete

    caixas

    Temperatura mnima: +18 C

    Umidade relativa mxima: 70 %

    Controle rgido de hidrognio: estufagem a 45 50 C

  • 1/4/2003

    BOAS PRTICASRECOMENDAES

    Roldanas recartilhadas ou ranhuradas aperto suficiente para um bom tracionamento roldanas niveladas com relao aos canais desgaste dos canais das roldanas evitar roldanas folgadas, gastas e com oscilao roldanas corretas para o dimetro do arame tubular

    Guias e Condutes limpeza e manuteno condute apropriado para o dimetro do arame tubular

    Sistema de Vazo de Gs Mangueiras

  • 1/4/2003

    BOAS PRTICASRECOMENDAES

    Evitar contato das mos no arame tubular provoca oxidao.

    Recomendamos proteger a bobina com plstico no final do expediente o ideal voltar a bobina para a estufa, principalmente em locais com umidade alta.

    Abrir a embalagem somente no momento do uso. Evitar uso de anti-respingo nas juntas provoca

    porosidade. Usar somente no bocal e ateno aos excessos de anti-respingo no bocal.

    Evitar soldagem em juntas oxidadas, com primer, zarco, tintas em geral e tinta de traagem.

  • Seu parceiro em soldagem e corte