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ÁREAS AMBIENTALMENTE FRÁGEISMUNICÍPIO NATAL – RIO GRANDE DO NORTE
Andressa FerriDiana Eva RembowskiLuiz Eduardo da SilvaPaulo Gomes da Costa
1º SEMESTRE/2009
Na 2a. Guerra Mundial, já no século XX, serviu de base militar para os norte-americanos.
No início da década dos anos 80 com a construção da Via Costeira, ganhou ares de metrópole internacional. São 10 km de praias com uma excelente rede de hotéis entre as Dunas e o Mar.
HISTÓRICOEm 25 de dezembro de 1597, uma expedição portuguesa começa a construir um forte que foi chamado de Fortaleza dos Reis Magos, formando-se um povoado que foi chamado de Cidade dos Reis. Depois, Cidade de Natal.
Considerada pela NASA o “ar mais puro das Américas”.
Pela sua posição geográfica privilegiada é o ponto das Américas mais próximo da Europa.
Fonte: www.natal.rn.gov.br
Fonte:www.ibge.gov.br/cidades
ANO: 2007
POPULAÇÃO TOTAL: 774.230 hab.
DENSIDADE DEMOGRÁFICA: 45,54 hab/km²
TAXA DE CRESCIMENTO: 8%
LIMITES:Norte com o município de Extremoz, Sul com os municípios de Parnamirim e Macaiba, Oeste com o Município de São Gonçalo do Amarante ,Leste com o Oceano Atlântico.
Localização geográfica:Latitude 05° 47‘ 42'' (S), Longitude 35° 12' 4'‘ (W),
Fonte: www.ibge.gov.br
Fonte: www.ibge.gov.br
57.30%
34.80%
7.90%
POPULAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA - ANO 2000
ADULTA 18 - 59 ANOS
JOVEM 0 -17 ANOS
MELHOR IDADE 60 - 80 +
POPULAÇÃO
Fonte: www.ibge.gov.br\
POPULAÇÃO E RENDA
> 20 S.M.2%
10 A 20 S.M.3%
3 A 5 S.M.7%
5 A 10 S.M.7%
1 A 2 S.M.16%
2 A 3 S.M.6%
1 S.M.17%
Sem Rendimentos42%
Com Rendimentos58 %
•
Fonte: www.natal.rn.gov.br . 2007
4%
6%
11%
22%
27%
30%
POPULAÇÃO POR FAIXAS DE RENDIMENTOS
1 S.M.
1 A 2 S.M.
2 A 5 S.M.
5 A 10 S.M.
10 A 20 S.M.
> 20 S.M.
POPULAÇÃO
Fonte: www.ibge.gov.br
POPULAÇÃO SEM RENDIMENTOS, POBREZA E PROGRAMAS ASSISTENCIAIS
LIMITE SUPERIOR POBREZA - R$ 120 a 1
S.M.18%
LIMITE INFERIOR POBREZA - R$ 60 até
R$ 12054%
EXTREMA POBREZAATÉ R$ 60 -
SEM BENEFÍCIOS 8%
EXTREMA POBREZAATÉ R$ 60 -
BENEFICIADOS PROGRAMAS
ASSISTENCIAIS20%
Fonte: www.mds.gov.br/bolsafamiliaFonte:www.natal.rn.gov.b/rtributoacrianca
EDUCAÇÃO
Fonte: www.ibge.gov.br
7%
7,5%
15%
17%
21,5%
32%
ANOS DE ESTUDOS
4 A 7 ANOS - E. FUND.
11 A 14 ANOS- E. SUP.
8 A 10 ANOS- E. MÉDIO
1 A 3 ANOS - E. FUND.
S/INSTRUÇÃO E 1 ANO
15 E + ANOS- E. SUP.
EDUCAÇÃO
Fonte: www.ibge.gov.br
POPULAÇÃO ENSINO FUNDAMENTAL E MATRÍCULAS
Alunos Matriculados
94%
Déficit de Matrículas
6%
POPULAÇÃO ENSINO MÉDIO E MATRÍCULAS
Déficit de Matrículas
36%
Alunos Matriculados
64%
POPULAÇÃO ENSINO SUPERIOR E MATRÍCULAS
Déficit de Matrículas
18%
Alunos Matriculados
82%
EDUCAÇÃO
PESSOAS RESIDENTES EM 2001 (712.317) COM FREQUÊNCIA A CRECHE OU ESCOLA 256.253 35,97%
PESSOAS RESIDENTES EM 2007 (774.230) COM FREQUÊNCIA A CRECHE OU ESCOLA 184.341 23,80%
A FREQUÊNCIA ESCOLAR DIMINUIU EM 12,17% APESAR DO AUMENTO POPULACIONAL DE 8%
Fonte: www.ibge.gov.br
EDUCAÇÃO
Fonte: www.ibge.gov.br
RELAÇÃO MATRÍCULAS ENSINO FUNDAMENTAL COM DESCONTINUIDADE NO ENSINO MÉDIO
100%
38.30 %
- 61.70 %
MATRÍCULAS ENSINOFUNDAMENTAL
MATRÍCULAS ENSINOMÉDIO
DESCONTINUIDADE
EDUCAÇÃO
Fonte: www.ibge.gov.br
RELAÇÃO MATRÍCULAS ENSINO FUNDAMENTAL COM DESCONTINUIDADE NO ENSINO SUPERIOR
100%
31.48 %
- 68.52 %
MATRÍCULAS ENSINOFUNDAMENTAL
MATRÍCULAS ENSINOSUPERIOR
DESCONTINUIDADE
SAÚDE
Fonte: www.ibge.gov.br
ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE
Públicos26%
Privados74%
DÉFICIT LEITOS HOSPITALARES - NATAL
Leitos Existentes
70.94%
Déficit 29.06%
SAÚDE
Fonte: www.ibge.gov.br
ÓBITOS HOSPITALARES POR DOENÇAS
23.18 %
20.14 %
14.55 %
11.84 %
5.75 %5.54 % ENDÓCRINAS,
NUTRICIONAIS EMETABÓLICASLESÕES E CAUSASEXTERNAS,ENVENENAMENTONEOPLASIAS,TUMORES
APARELHORESPIRATÓRIO
APARELHOCIRCULATÓRIO
INFECCIOSAS,PARASITÁRIAS
SAÚDE E SANEAMENTO
Fonte: www.ibge.gov.br
100% 97.61% 97.20%
32%
DOMICÍLIOS ATENDIDOS PELA INFRA ESTRUTURA
REDE ELÉTRICA
COLETA DE LIXO
ABASTECIMENTOD'ÁGUAESGOTAMENTOSANITÁRIO
Obs.: Nenhum equipamento hospitalar está abaixo das recomendações do MSOs equipamentos “RESSONÂNCIA MAGNÉTICA” e “MAMÓGRAFO EST.TAXIA” só em Natal.
124
101
45
41
19
16
14
9
4
3
EQUIPAMENTOS HOSPITALARESRESSONÂNCIA MAGNÉTICA
MAMÓGRAFO EST.TAXIA
RAIO X DENS. ÓSSEA
TOMÓGRAFO
MAMÓGRAFO SIMPLES
ELETROENCEFALÓGRAFO
RAIOX DE 100 ATÉ 500mA
ULTRASSON DOPLER COL.
EQUIP. HEMODIÁLISE
ELETROCARDIÓGRAFO
SAÚDE
REC. MS
1/240.000 hab. = 3,23
1/240.000 hab. = 3,23
1/140.000 hab. = 5,53
1/500.000 hab. = 1,54
1/25.000 hab. = 30,96
1/25.000 hab. = 30,96
1/15.000 hab. = 51,62
ECONOMIA
DESCRIÇÃO VALOR (R$)PIB a Preço de mercado corrente 7.508.466.000PIB per capita 9.506
Fonte: www.ibge.gov.br Fonte: www.bnb.gov.br/content/aplicacao/prodetur
BRASIL R$ 13.515/pc.
NATAL R$ 9.506/pc.
ESTADO RN R$ 5.948/pc.
RELAÇÃO DE PIB
ECONOMIA
Fonte: www.ibge.gov.br Fonte: www.bnb.gov.br/content/aplicacao/prodetur
COMPONENTES DO PIB
0%
16% 13%
71%
Valor adicionado naagropecuária
Valor adicionado naIndustria
Valor adicionado noServiço
Impostos sobre produtoslíquidos de subsídios
ECONOMIA
Fonte: ANUÁRIO 2007 Prefeitura Municipal de Natal
35,3
1%
16,8
9%16
,56%
8,2%
6,44
%5%
4,85
%4%
1,3%
0,69
%0,
44%
0,17
%
0,17
%
DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO NAS ATIVIDADES ECONÔMICAS
ADM. PÚBLICA, DEFESA,SEGURIDADECOMERCIO
ACT'S
INDUSTRIA DETRANSFORMAÇÃOCONSTRUÇÃO
SAÚDE E SERV. SOCIAIS
EDUCAÇÃO
SERV. COLETIVOS EPESSOAISSEGUROS, PREVID, INTER.FINANC E AFINSPRODUÇÃO, DISTRIBUIÇÃOENERGIA, GAS E ÁGUAINDUSTRIA EXTRATIVA
PESCA
AGRIC.,PECUARIA,SILVIC.EEXP. FLORESTAL
1- PARQUE ESTADUAL DUNAS DE NATAL “Jornalista Luiz Maria Alves”; Uso Sustentável, 1.172 hectares de mata nativa, Criação: Decreto Estadual nº 7.237 de 22/11/1997.
2- MORRO DO CARECA e Dunas Associadas; em processo de tombamento como “Patrimônio Histórico”, área de 335 hectares.
4- Associação de Dunas e Lagoas do Bairro Ponta Negra. 1
2
3- Complexo de Lagoas e Dunas ao longo do Rio Doce.
3
4
5- Manguezais do Estuário do Rio Potengi.
5
Fonte: www.natal.rn.gov.br/semurb
A espécie Coleodactylus natalensis, Freire, ou lagarto-de-folhiço é um animal endêmico, ou seja, só é encontrado no mundo no Parque das Dunas.É considerado o menor lagarto das Américas (medindo em média de 22,2 mm de comprimento rostro-anal).
Fonte: upload.wikimedia.org/wikipedia
FAUNA DE INTERESSE DA REGIÃO
RÉPTEIS
Lagarto Nordestino Dryadosaura nordestina Rodrigues
Fonte: http://www.natal.rn.gov.br
FAUNA DE INTERESSE DA REGIÃO
Sagüi (Callithrix jaccus)
MAMÍFEROS
Gambá (Didelphis marsupiais)
Fonte: http://cienciahoje.uol.com.br/ Fonte: http://images.google.com.br
FAUNA DE INTERESSE DA REGIÃO
AVES
Jacupemba (Penelope superciliaris)
Fonte: www.faunacps.cnpm.embrapa.br
Beija-flôr, Stephanoxis lalandi Vieillot
Fonte: www.ibama.gov.br
Periquito-da-Caatinga, Aratinga cactorum
FLORA CARACTERÍSTICA DA REGIÃO
Fonte: www.ibama.gov.br
Cajueiro (Anacardium occidentale Pau-brasil (Caesalpinia echinata Lam.).
Mangabeira (Hancornia speciosa)
Ecossistemas importantes
Fonte: http://www.natal.rn.gov.br
2.- Vegetação de Praias e Dunas
Servem de proteção às transgressões do nível do mar, evitando contaminação dos aqüíferos continentais pela água salgada, salinização dos solos, destruição de infra-estruturas humanas na orla costeira.
3.- Manguezais
Banco genético, Local de reprodução da fauna marinha e terrestre, Subsistência e alimentação das comunidades de pescadores , Fixação do solo impedindo a erosão.
1.- Vegetação nativa Mata Atlântica
Regulam o fluxo dos recursos hídricos, Controlam o clima e a estabilidade de escarpas e encostas, Conservam uma das maiores diversidades biológicas do planeta.
CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DO MUNICÍPIO DE NATAL CAPITAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
Fonte:natal.rio-grande-do-norte.com
Altitude: 30 metros,Área: 170km² - IBGE (2007)Clima: Tropical, com temperatura média de 27° e umidade
relativa do ar em 70%, os ventos são do quadrante leste (ventos alísios).
Pluviometria: Média Anual = 1554,3mm.Rios: Potengi, Jundiaí, Doce e Pitimbu.
Encontra-se sobre planícies litorâneas, com depressões e planaltos. Possui milhares de dunas espalhadas por todo o território e com as mais variadas alturas. Toda a região é constituída por material de origem sedimentar da idade cenozóica.
COMPARTIMENTO DESCRIÇÃO GEOMORFOGICA FG DESCRIÇÃO DO SOLO FS FP COB. VEGETAÇÃO F.EMERGENTE LEG
C1 Adf = PLANICIE FLUVIAL . AREIA PLANA RESULTANTE DE ACUMULAÇÃO FLUVIAL SUJEITA A INUNDAÇÕES PERIODICAS 1 LAd7 = LATOSSOLO AMARELO DISTROFICO,RELEVO PLANO , AREIAS QUARTZOSAS
DISTROFICAS , SOLOS ALUVIAIS , MODERADOS , RELEVO SUAVE ONDULADO 3 3 AREA DE FORMAÇÃO PIONEIRA , INFLUENCIA MARINHA COM RESTINGA ARBOREA 3 1,3,3
C2 Adf = PLANICIE FLUVIAL . AREIA PLANA RESULTANTE DE ACUMULAÇÃO FLUVIAL SUJEITA A INUNDAÇÕES PERIODICAS 1 AMD3 = AREIAS QUARTZOSAS MARINHAS DISTROFICAS , RELEVO PLANO , RELEVO
SUAVE ONDULADO , AREIAS QUARTZOSAS DISTROFICAS, SOLOS ALUVIAIS . 5 5 AREA DE TENSÃO ECOLOGICA , SAVANA ARBOREA ABERTA SEM FLORESTA DE GALERIA 2 1,5,2
C3 Adf = PLANICIE FLUVIAL . AREIA PLANA RESULTANTE DE ACUMULAÇÃO FLUVIAL SUJEITA A INUNDAÇÕES PERIODICAS 1 AMD3 = AREIAS QUARTZOSAS MARINHAS DISTROFICAS , RELEVO PLANO , RELEVO
SUAVE ONDULADO , AREIAS QUARTZOSAS DISTROFICAS, SOLOS ALUVIAIS . 5 5 AREA DE TENSÃO ECOLOGICA , SAVANA ARBOREA ABERTA SEM FLORESTA DE GALERIA 2 1,5,2
C4Apfm = PLANICIE FLUVIOMARINHA , AREIA PLANA RESULTANTE DE COMBINAÇÃO DE
PROCESSOS DE ACUMULAÇÃO FLUVIAL E MARINHA , SUJEITA A INUNDAÇÕES PERIODICAS , COM VEGETAÇÃO DE MANGUE
1 Qa = ARGILAS COM MATERIA ORGANICA EM DECOMPOSIÇÃO , RELEVO PLANO 5 5MANGUE AREA DE FORMAÇÃO PIONEIRA COM INFLUENCIA
FLUVIOMARINHA (MANGUE ) ARBOREO , AREA DE FORMAÇÃO PIONEIRA , COM RESTINGA HERBACEA
1 1,5,1
C5 ESTUARIO - ESTUARIO - - ESTUARIO -
C6Apfm = PLANICIE FLUVIOMARINHA , AREIA PLANA RESULTANTE DE COMBINAÇÃO DE
PROCESSOS DE ACUMULAÇÃO FLUVIAL E MARINHA , SUJEITA A INUNDAÇÕES PERIODICAS , COM VEGETAÇÃO DE MANGUE
1 SM = TEXTURA INDISCRIMINADA , RELEVO PLANO 5 5 AGUA , MANGUE 1 1,5,1
LEGENDA EXPANDIDA DA CARTA DE FRAGILIDADE
C13 Adf = PLANICIE FLUVIAL . AREIA PLANA RESULTANTE DE ACUMULAÇÃO FLUVIAL SUJEITA A INUNDAÇÕES PERIODICAS 3 AMD3 = AREIAS QUARTZOSAS MARINHAS DISTROFICAS , RELEVO PLANO , RELEVO
SUAVE ONDULADO , AREIAS QUARTZOSAS DISTROFICAS, SOLOS ALUVIAIS . 3 3 AREA DE FORMAÇÃO PIONEIRA , INFLUENCIA MARINHA COM RESTINGA ARBOREA 3 3,3,3
C14 Adf = PLANICIE FLUVIAL . AREIA PLANA RESULTANTE DE ACUMULAÇÃO FLUVIAL SUJEITA A INUNDAÇÕES PERIODICAS 3 SM = TEXTURA INDISCRIMINADA , RELEVO PLANO 4 4 AREA DE TENSÃO ECOLOGICA , SAVANA ARBOREA ABERTA SEM
FLORESTA DE GALERIA 2 3,4,2
C15 Adf = PLANICIE FLUVIAL . AREIA PLANA RESULTANTE DE ACUMULAÇÃO FLUVIAL SUJEITA A INUNDAÇÕES PERIODICAS 3
Qd = AREAIS FINA E MEDIA , POUCA CONSOLIDADA E INCOSOLIDADA , INCLUI AREIAS DE PRAIA , FINAS E GROSSEIRAS , CONTENDO DELGADOS NIVEIS DE
MINERAIS PESADOS5 5 AREA DE FORMAÇÃO PIONEIRA COM INFLUENCIA MARINHA ,
FLUVIOMARINHA COM RESTINGA HERBACEA E MANGUE ARBOREO 1 3,5,1
C16 Adf = PLANICIE FLUVIAL . AREIA PLANA RESULTANTE DE ACUMULAÇÃO FLUVIAL SUJEITA A INUNDAÇÕES PERIODICAS 3 AMD7 = AREIAS QUARTZOSAS MARINHAS DISTROFICAS , RELEVO ONDULADO ,
RELEVO FORTE ONDULADO 5 5 AREA DE TENSÃO ECOLOGICA , ESTEPE ARBOREA ABERTA SEM PALMEIRA 2 3,5,2
C17Apfm = PLANICIE FLUVIOMARINHA , AREIA PLANA RESULTANTE DE COMBINAÇÃO DE
PROCESSOS DE ACUMULAÇÃO FLUVIAL E MARINHA , SUJEITA A INUNDAÇÕES PERIODICAS , COM VEGETAÇÃO DE MANGUE
1 AMD7 = AREIAS QUARTZOSAS MARINHAS DISTROFICAS , RELEVO ONDULADO , RELEVO FORTE ONDULADO 5 5 FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL , VEGETAÇÃO SECUNDARIA
SEM PALMEIRA 3 1,5,3
C18 Adf = PLANICIE FLUVIAL . AREIA PLANA RESULTANTE DE ACUMULAÇÃO FLUVIAL SUJEITA A INUNDAÇÕES PERIODICAS 3 AMD7 = AREIAS QUARTZOSAS MARINHAS DISTROFICAS , RELEVO ONDULADO ,
RELEVO FORTE ONDULADO 5 5FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL , VEGETAÇÃO SECUNDARIA
S/ PALMEIRA ,COM AREAS DE FORMAÇÃO PIONEIRA MARINHA E RESTINGA ARBOREA
2 3,5,2
C19 Adf = PLANICIE FLUVIAL . AREIA PLANA RESULTANTE DE ACUMULAÇÃO FLUVIAL SUJEITA A INUNDAÇÕES PERIODICAS 3 AMD7 = AREIAS QUARTZOSAS MARINHAS DISTROFICAS , RELEVO ONDULADO ,
RELEVO FORTE ONDULADO 5 5 AREA DE FORMAÇÃO PIONEIRA , INFLUENCIA MARINHA COM RESTINGA ARBOREA 2 3,5,2
C7 Adf = PLANICIE FLUVIAL . AREIA PLANA RESULTANTE DE ACUMULAÇÃO FLUVIAL SUJEITA A INUNDAÇÕES PERIODICAS 1 AMD3 = AREIAS QUARTZOSAS MARINHAS DISTROFICAS , RELEVO PLANO , RELEVO
SUAVE ONDULADO , AREIAS QUARTZOSAS DISTROFICAS, SOLOS ALUVIAIS . 3 3AREA DE TENSÃO ECOLOGICA , ESTEPE ARBOREA ABERTA SEM PALMEIRA , AREA DE FORMAÇÃO PIONEIRA COM INFLUENCIA
MARINHA COM RESTINGA ARBOREA4 1,3,4
C8 Adf = PLANICIE FLUVIAL . AREIA PLANA RESULTANTE DE ACUMULAÇÃO FLUVIAL SUJEITA A INUNDAÇÕES PERIODICAS 3 AMD7 = AREIAS QUARTZOSAS MARINHAS DISTROFICAS , RELEVO ONDULADO ,
RELEVO FORTE ONDULADO 5 5 AREA DE FORMAÇÃO PIONEIRA , INFLUENCIA MARINHA COM RESTINGA ARBOREA 3 3,5,3
C9 Ad = DUNAS. DEPOSITO DE ORIGEM MARINHA E OU CONTINENTAL , REMODELAÇÃO POR VENTOS 4 AMD7 = AREIAS QUARTZOSAS MARINHAS DISTROFICAS , RELEVO ONDULADO ,
RELEVO FORTE ONDULADO 5 5 AREA DE FORMAÇÃO PIONEIRA , INFLUENCIA MARINHA COM RESTINGA ARBOREA 3 4,5,3
C10 T = TABULEIRO COSTOSO , AREA GRANDE DE DISSECAÇÃO , COM APROFUNDAMENTO DE DRENAGEM MUITO FRACA 4 LISTRADO Qpd = AREIAS QUARTZOSAS , AVERMELHADAS E AMARELADAS ,BEM
SELECIONADAS , INCONSOLIDADAS 4 4 AREA DE FORMAÇÃO PIONEIRA COM INFLUENCIA FLUVIOMARINHA ( MANGUE ARBOREO ) 2 4,4,2
C11 Adf = PLANICIE FLUVIAL . AREIA PLANA RESULTANTE DE ACUMULAÇÃO FLUVIAL SUJEITA A INUNDAÇÕES PERIODICAS 3 AMD3 = AREIAS QUARTZOSAS MARINHAS DISTROFICAS , RELEVO PLANO , RELEVO
SUAVE ONDULADO , AREIAS QUARTZOSAS DISTROFICAS, SOLOS ALUVIAIS . 3 3 FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL , VEGETAÇÃO SECUNDARIA SEM PALMEIRA 3 3,3,3
C12 Adf = PLANICIE FLUVIAL . AREIA PLANA RESULTANTE DE ACUMULAÇÃO FLUVIAL SUJEITA A INUNDAÇÕES PERIODICAS 3 LAd7 = LATOSSOLO AMARELO DISTROFICO , RELEVO PLANO , AREIAS QUARTZOSAS
DISTROFICAS , SOLOS ALUVIAIS , MODERADOS , RELEVO SUAVE ONDULADO 3 3 AREA DE FORMAÇÃO PIONEIRA , INFLUENCIA MARINHA COM RESTINGA ARBOREA 3 3,3,3
FRAGILIDADE POTENCIAL FRAGILIDADE POTENCIAL MUITO ALTAMUITO ALTA
SOLO ARENOSO COM SEDIMENTOS
FINOS E INCONSOLIDADOS , JÁ FOI
COBERTO POR TIPOLOGIAS DE
VEGETAÇÃO ABERTA DE MATA
ATLÂNTICA RESTANDO HOJE
SOMENTE FORMAÇÕES PIONEIRAS E
AREAS COM RECUPERAÇÃO DE
RESTINGA.
FRAGILIDADE POTENCIAL FRAGILIDADE POTENCIAL ALTAALTA
PLANÍCIES E RELEVOS
ONDULADOS E FORTEMENTE
ONDULADOS , ONDE EXISTIU NO
PASSADO VEGETAÇÃO DE MATA
ATLÂNTICA E HOJE ESTÃO
RECOBERTAS POR VEGETAÇÃO DE
RESTINGA E CURSOS DAGUA SEM
MATA CILIAR.
FRAGILIDADE POTENCIAL FRAGILIDADE POTENCIAL MODERADAMODERADA
PLANÍCIES ALUVIAIS E FLUVIO
MARINHAS COM SOLOS
HIDROMÓRFICOS E ALUVIONARES ,
COM MANGUESAIS.
Características socioambientais Diretrizes
Zona de preservação máxima. I - Parque Estadual das Dunas de Natal “Jornalista Luiz Mário Alves”, Uso Sustentável, 1.172 hectares de mata nativa,1ª Unidade de Conservação criada no Estado do Rio Grande do Norte através do Decreto Estadual nº 7.237 de 22/11/1997. II - Parque Natural Municipal da Cidade de Natal “Dom Nivaldo Monte”, 64 hectares, Proteção Integral, Criação: Decreto Municipal nº 8.093, DE 02/01/2007.III - existência de comunidades tradicionais;IV - ocorrência de manguezais, observadas as restrições previstas pela Lei Fed. nº 4.771/65 e Res.CONAMA 303/02.
I -Garantir a manutenção da diversidade biológica, do patrimônio histórico, paisagístico, cultural e arqueológico;II - Promover programas de controle da poluição e proteção das nascentes e vegetação ciliar com vistas a garantir a quantidade e qualidade das águas;III - Promover, por meio de procedimentos dos órgãos competentes, a regularizaçãofundiária;IV - Fomentar o manejo auto-sustentado dos recursos ambientais.
Usos permitidos Metas
I - Pesquisa científica relacionada à preservação, conservação e recuperação ambiental e ao manejo auto-sustentado das espécies da fauna e flora regional;II - Educação ambiental;III - Manejo auto-sustentado, condicionado à existência de Plano de Manejo;IV - Empreendimentos de ecoturismo com finalidade e padrões que não alterem ascaracterísticas ambientais da zona;V - Pesca artesanal;VI - Ocupação humana de baixos efeitos impactantes.
I - Conservação ou recuperação de, no mínimo, 90% da zona com cobertura vegetal nativa garantindo a diversidade biológica das espécies; II Elaborar programas específicos para a preservação das espécies ameaçadas de extinção e/ou endêmicas; III - Fomentar a Pesquisa Científica e a Educação Ambiental; IV - Elaborar Plano de Manejo das áreas correspondentes a manguezais a fim de preservar o ecossistema como as comunidades locais, especialmente no estuário do Rio Potengi; V - Elaborar plano específico para a recuperação da mata de restinga do MORRO DO CARECA. VI- Criação de APA e Implantação do Plano de Manejo
1 0 1 2 30,5Km
Escala : 1/130.000
Mapa elaborado pelo Grupo TI, conforme procedimentos técnicos e cartográficos no laboratório de geoprocessamento ( LAB3 ) do curso de Gestão Ambiental da Uni-FMU -
Fac. Metropolitanas Unidas , sob orientação do Prof. Sergio Damiati , 2009
Características socioambientais Diretrizes
I Elevada recorrência de áreas de preservação permanente e de risco geotécnico; II. Existência de áreas contínuas de vegetação em estágio avançado de regeneração e fauna associada, com ocorrências de supressão ou de alteração de até 30% (trinta por cento) da cobertura vegetal; III. Ocorrência de áreas com declividade média entre 30% (trinta por cento) e 47% (quarenta e sete por cento); e IV. Áreas sujeitas à inundação.
I - Manter a funcionalidade dos ecossistemas, garantindo a conservação dos recursosgenéticos, do patrimônio histórico, paisagístico, cultural e arqueológico;II - Promover programas de manutenção, controle da poluição e proteção das nascentes evegetação ciliar com vistas a garantir a quantidade e qualidade das águas.
Usos permitidos Metas
I - Aqüicultura; II - Mineração com base nas diretrizes estabelecidas pelo Plano Diretor Regional de Mineração, respeitadas as disposições do Plano Diretor Municipal;III - Beneficiamento dos produtos de manejo sustentado.
I - Conservação ou recuperação de, no mínimo, 80% da zona com cobertura vegetal nativa garantindo a diversidade biológica das espécies; II Ampliar áreas verdes com corredores ecológicos , interligando a zona 1 à zona 2 ( APA ) assim como a elaboração do seu Plano de Manejo ; III Remover os assentamentos precários existentes junto às Unidades de Conservaçãocom a criação de Zonas Especiais de Interesse Social, com meta substituição de 50 famílias ao ano.
1 0 1 2 30,5Km
Escala : 1/130.000
Mapa elaborado pelo Grupo TI, conforme procedimentos técnicos e cartográficos no laboratório de geoprocessamento ( LAB3 ) do curso de Gestão Ambiental da Uni-FMU -
Fac. Metropolitanas Unidas , sob orientação do Prof. Sergio Damiati , 2009
Características socioambientais Diretrizes
I - Áreas contínuas com atividades agropecuárias e assentamentos rurais, cujos ecossistemas primitivos foram alterados em até 50%;II - Áreas com declividade média inferior a 30%, cobertas com vegetação secundária em estágio inicial ou médio de regeneração, observadas as restrições previstas pelo Decreto Federal nº 750/93;III - Solos com aptidão ao uso agropecuário.
I - Manter a ocupação com uso rural diversificado, através de práticas que garantam a conservação dos solos e das águas superficiais e subterrâneas; II - Aumentar a produtividade agrícola nas áreas já cultivadas e cujos solos sejam aptos a esta finalidade, evitando novos desmatamentos; III - Minimizar a utilização de agrotóxicos;IV - Promover, por meio do órgão competente, a regularização fundiária em áreas julgadas devolutas; V - Promover, prioritariamente, a inclusão de áreas com vegetação nativa em estágio avançado de regeneração, como reserva legal de que trata o artigo 16 da Lei Federal n° 4.771/65, com a nova redação dada pela Lei Federal n° 7.803/89, respeitado o limite mínimo de 20% da área da propriedade.
Usos permitidos Metas
I - Agropecuária, compreendendo unidades integradas de beneficiamento, processamento ou comercialização dos produtos agroflorestais e pesqueiros, compatíveis com as características ambientais da zona; II - Ocupação humana com características rurais; III - Silvicultura.
I - Conservação ou recuperação de, no mínimo, 50% da zona com cobertura vegetal nativa, através da formação de corredores entre remanescentes de vegetação; II - Incentivar a agricultura familiar para evitar o éxodo rural; III - Garantir infraestrutura com equipamentos urbanos, redes em geral.
1 0 1 2 30,5Km
Escala : 1/130.000
Mapa elaborado pelo Grupo TI, conforme procedimentos técnicos e cartográficos no laboratório de geoprocessamento ( LAB3 ) do curso de Gestão Ambiental da Uni-FMU -
Fac. Metropolitanas Unidas , sob orientação do Prof. Sergio Damiati , 2009
Z4 Zona de Expansão Urbana
Características socioambientais Diretrizes
I - Cobertura vegetal alterada ou suprimida até 70% (setenta por cento) da área;II - Assentamentos dispersos com uso urbano, e infra-estrutura incompleta;III - Relevo com declividade média igual ou inferior a 30% (trinta por cento).
I - Manter a qualidade do ambiente, promovendo o desenvolvimento urbano de forma planejada; II - Priorizar a regularização e a ocupação das áreas urbanizadas; III - Promover a implantação de infra-estrutura urbana compatível com as demandas sazonais; IV - Estimular, através dos instrumentos jurídicos disponíveis, a ocupação dos vazios urbanos; V - Promover a implantação de empreendimentos habitacionais de interesse social.
Usos permitidos Metas
I - Equipamentos públicos e de infra-estrutura necessários ao desenvolvimento urbano; II - Ocupação para fins urbanos; III - Unidades comerciais e de serviços, e atividades de baixo impacto ambiental.
I - Conservação ou recuperação de, no mínimo, 40% da zona com áreas verdes, incluindo nesse percentual, as APP;II - Atendimento de 100% das economias residenciais quanto ao abastecimento de água;III - Atendimento de 100% das economias residenciais quanto à coleta e tratamento dos esgotos sanitários; IV - Atendimento de 100% da zona quanto à coleta e disposição adequada de resíduos sólidos;V - Implementação de programas de coleta seletiva dos resíduos sólidos em 100% da zona; VI - Criação de ETE's para tratamento dos efluentes; VII - Implantar Zonas Especiais de Interesse Social com todos os equipamentos urbanos necessários; VIII - Promover a criação de Cooperativas de Artesanato; IX - Implantar Escolas Profissionalizantes em todos os níveis; X - Elaborar planos de arborização e recuperação de áreas degradadas; XI - Incentivar programas de Educação Ambiental; XII - Criação de Centro Comunitário com Anfiteatro, Biblioteca, Ginásio Poliesportivo e Sala de Cinema.
1 0 1 2 30,5Km
Escala : 1/130.000
Mapa elaborado pelo Grupo TI, conforme procedimentos técnicos e cartográficos no laboratório de geoprocessamento ( LAB3 ) do curso de Gestão Ambiental da Uni-FMU -
Fac. Metropolitanas Unidas , sob orientação do Prof. Sergio Damiati , 2009
Z4 A – EXPANSÃO AO TURISMO
Características socioambientais Diretrizes
I - Existência de cobertura vegetal nativa; II - Presença de empreendimentos residenciais parcialmente implantados e/ou ocupados.
I - Manter ou recuperar a qualidade dos assentamentos urbanos descontínuos, de formaa garantir a ocupação de baixa densidade e a conservação do patrimônio histórico,paisagístico e cultural; II - Promover a ocupação adequada do estoque de áreas existentes;III - Incentivar a utilização do potencial turístico, através da implantação de serviços deapoio aos usos urbanos permitidos; IV - Promover de forma planejada o ordenamento urbano implantados e/ou ocupados dos assentamentos existentes, com práticas que preservem o patrimônio paisagístico, o solo, as águas superficiais e subterrâneas, e assegurem o saneamento ambiental.
Usos permitidos Metas
Empreendimentos de turismo e lazer, parcelamentos e condomínios desde que compatíveis com o Plano Diretor Municipal,observadas as diretrizes fixadas nos Planos e Programas de Z4 Turismo, garantindo adistribuição e tratamento de água, coleta, tratamento e destinação final dos efluentes líquidos e dos resíduos sólidos coletados.
I - Conservação ou recuperação de, no mínimo, 60% da zona com áreas verdes, incluindo nesse percentual, as APP; II - Atendimento de 100% das economias residenciais quanto ao abastecimento de água; III - Atendimento de 100% das economias residenciais quanto à coleta e tratamento dos esgotos sanitários; IV - Atendimento de 100% da zona quanto à coleta e disposição adequada de resíduos sólidos; V - Implementação de programas de coleta seletiva dos resíduos sólidos em 100% da zona; VI - Criação de ETE's para tratamento dos efluentes; VII - Elaborar planos de arborização e recuperação de áreas degradadas; XI - Incentivar programas de Educação Ambiental; XII - Criação de Vila Esportiva com Ginásio Poliesportivo e Acomodações para os atletas.
1 0 1 2 30,5Km
Escala : 1/130.000
Mapa elaborado pelo Grupo TI, conforme procedimentos técnicos e cartográficos no laboratório de geoprocessamento ( LAB3 ) do curso de Gestão Ambiental da Uni-FMU -
Fac. Metropolitanas Unidas , sob orientação do Prof. Sergio Damiati , 2009
Características socioambientais Diretrizes Usos permitidos
Área urbana consolidada com 774.230 habitantes, densidade demográfica de 45,54 hab./km² e taxa de crescimento de 8 % com predominância de: a) População adulta (18 a 59 anos), b) 4 a 7 anos de estudo (Ensino Fundamental), c) Descontinuidade de 62 % na educação formal, d) Déficit de leitos hospitalares de 30 %, e) Maior índice de mortalidade hospitalar causado por doenças infecciosas/parasitárias, f) Taxa de Mortalidade Infantil (36.5) com índice superior aos valores estimados pela ONU (10 mortes / 1000 nascidos vivos), g) Precária infraestrutura de esgotamento sanitário, g) Renda mais expressiva está representada por valores equivalentes a 1 Salário Mínimo, h) Existe uma grande população sem rendimentos (42%), i) Não existe população significativa nas atividades relacionadas a agricultura e pesca.
I - Promover a criação de áreas verdes públicas na área urbanizada; II - Otimizar a ocupação dos loteamentos já aprovados; III - Promover a implantação de empreendimentos habitacionais de interesse social.
I - Unidades industriais; II - Terminais aeroviários e rodoviários; III - Complexos portuários, pesqueiros e turísticos.
Metas
I - Atendimento de 100% das economias residenciais quanto ao abastecimento de água e coleta do lixo; II - Atendimento de 60% das economias residenciais quanto à coleta e tratamento dos esgotos sanitários em 1ª instância para depois atingir a meta de 100%; III - Implementação de programas de coleta seletiva dos resíduos sólidos em 100% da zona; IV - Criação de ETE's para tratamento dos efluentes; V - Implementar programas de incentivo a continuidade na educação formal sendo que a 1ª meta deverá atingir 30% da população em idade escolar para finalizar o Ensino Fundamental, até completar a meta de 100% da população; VI - Criação de matrículas para o Ensino Médio a razão de 20% anuais; VII - Criação de Escolas Profissionalizantes direcionadas ao Turismo; VIII - Criação de matrículas para o Ensino Superior a razão de 10% anuais; IX - Sanar o déficit de leitos hospitalares existentes a razão de 10% anuais; X - Elaborar programa de ações para diminuir a Taxa de Mortalidade Infantil, com meta de 20% anuais; XI - Elaborar plano de arborização e recuperação nas praças e parques existentes; XII - Elaborar planos habitacionais para a população localizada em assentamentos precários nas áreas de risco; XIII - Fomentar a criação de Cooperativas de Pesca.
1 0 1 2 30,5Km
Escala : 1/130.000
Mapa elaborado pelo Grupo TI, conforme procedimentos técnicos e cartográficos no laboratório de geoprocessamento ( LAB3 ) do curso de Gestão Ambiental da Uni-FMU -
Fac. Metropolitanas Unidas , sob orientação do Prof. Sergio Damiati , 2009
Características socioambientais Diretrizes
I - Estrutura abiótica preservada; II - Comunidade biológica preservada; III - Ausência de atividades antrópicas que ameacem o equilíbrio ecológico; IV - Usos não intensivos, especialmente associados ao turismo e extrativismo desubsistência; V - Existência de áreas de reprodução de organismos marinhos.
I - Manter e garantir a funcionalidade dos ecossistemas visando assegurar a conservação da diversidade biológica, do patrimônio histórico, paisagístico, cultural e ecológico; II - Promover a manutenção e melhoria da qualidade das águas costeiras.
Usos permitidos Metas
I - Pesquisa científica e educação ambiental relacionadas à conservação da biodiversidade; II - Manejo auto -sustentado de recursos marinhos, desde que previstoem Plano de Manejo aprovado pelos órgãos ambientais competentes; III - Pesca artesanal, exceto arrasto; IV - Extrativismo de subsistência; V - Ecoturismo.
I - Elaborar programas específicos para a pesca artesanal de uso sustentável; II - Definir plano estratégico para a preservação das espécies ameaçadas de extinção e/ou endêmicas; III - Elaborar Plano de Manejo para os Recifes de Corais; IV - Fomentar a Pesquisa Científica e a Educação Ambiental; V - Fiscalizar a emissão de poluentes nas águas costeiras; VI - Promover o ecoturismo.
1 0 1 2 30,5Km
Escala : 1/130.000
Mapa elaborado pelo Grupo TI, conforme procedimentos técnicos e cartográficos no laboratório de geoprocessamento ( LAB3 ) do curso de Gestão Ambiental da Uni-FMU -
Fac. Metropolitanas Unidas , sob orientação do Prof. Sergio Damiati , 2009
Características socioambientais Diretrizes
I - Estrutura abiótica alterada por atividades antrópicas; II - Comunidade biológica em bom estado mas com perturbações estruturais e funcionais localizadas; III - Existência de atividades de aqüicultura de baixo impacto ambiental; IV - Ocorrência de atividades de recreação de contato primário.
I - Manter a funcionalidade dos ecossistemas garantindo a conservação da diversidade biológica, do patrimônio histórico, paisagístico, cultural e arqueológico; II - Promover a manutenção e melhoria da qualidade das águas costeiras.
Usos permitidos Metas
I - Pesca artesanal e amadora; II - Aqüicultura de baixo impacto; III - Estruturas náuticas Classe I e II; IV - Recifes artificiais; V - Manejo sustentado de recursos marinhos, desde que previsto em Plano de Manejo aprovado pelos órgãos ambientais competentes.
I - Elaborar programas específicos para a pesca artesanal de uso sustentável; II - Definir plano estratégico para a preservação das espécies ameaçadas de extinção e/ou endêmicas; II - Criação de equipamentos costeiros para fomentar a pesca amadora; III - Fomentar a Pesquisa Científica e a Educação Ambiental; IV - Diminuir em 30% anuais a emissão de esgotamento sanitário nas águas costeiras, até atingir 100%; IV - Promover o ecoturismo.
1 0 1 2 30,5Km
Escala : 1/130.000
Mapa elaborado pelo Grupo TI, conforme procedimentos técnicos e cartográficos no laboratório de geoprocessamento ( LAB3 ) do curso de Gestão Ambiental da Uni-FMU -
Fac. Metropolitanas Unidas , sob orientação do Prof. Sergio Damiati , 2009
Características socioambientais Diretrizes
I - Estrutura abiótica significativamente alterada por atividades antrópicas; II - Comunidade biológica em estado regular de equilíbrio com claros sinais de perturbações estruturais e funcionais; III - Existência de estruturas náuticas Classe III.
I - Recuperar a qualidade ambiental; II - Garantir a sustentabilidade ambiental das atividades socioeconômicas; III - Promover o manejo adequado dos recursos marinhos.
Usos permitidos Metas
I - Estruturas náuticas Classe III; II - Pesca industrial com exceção de pesca de arrasto e captura de isca viva; III - Despejos de efluentes previamente submetidos a tratamento secundário.
I - Elaborar programas específicos para a pesca de arrasto; II - Definir plano estratégico para a preservação das espécies ameaçadas de extinção e/ou endêmicas; III - Fomentar a Pesquisa Científica e a Educação Ambiental; IV - Fiscalizar a emissão de efluentes nas águas marinhas sem tratamento prévio.
1 0 1 2 30,5Km
Escala : 1/130.000
Mapa elaborado pelo Grupo TI, conforme procedimentos técnicos e cartográficos no laboratório de geoprocessamento ( LAB3 ) do curso de Gestão Ambiental da Uni-FMU -
Fac. Metropolitanas Unidas , sob orientação do Prof. Sergio Damiati , 2009
Características socioambientais Diretrizes
I - Estruturas abióticas extremamente alteradas resultante de atividades antrópicas; II - Comunidade biológica, com perturbação do equilíbrio, alteração estrutural das populações ou empobrecimento da biodiversidade; III - Existência de estruturas náuticas Classe IV e V.
I - Recuperar a qualidade ambiental; II - Garantir a sustentabilidade ambiental das atividades socioeconômicas; III - Promover o manejo adequado dos recursos marinhos.
Usos permitidos Metas
Estruturas náuticas Classe IV e V. I - Definir plano estratégico para a preservação das espécies ameaçadas de extinção e/ou endêmicas; II - Fomentar a Pesquisa Científica e a Educação Ambiental; III - Fiscalizar a emissão de efluentes nas águas marinhas sem tratamento prévio.
1 0 1 2 30,5Km
Escala : 1/130.000
Mapa elaborado pelo Grupo TI, conforme procedimentos técnicos e cartográficos no laboratório de geoprocessamento ( LAB3 ) do curso de Gestão Ambiental da Uni-FMU -
Fac. Metropolitanas Unidas , sob orientação do Prof. Sergio Damiati , 2009
Características socioambientais Diretrizes
I - Estruturas abióticas significativamente alteradas; II - Comunidade biológica com perturbação do equilíbrio, desestruturação das populações e desaparecimento de espécies; III - Existência de atividades portuárias.
I - Recuperar a qualidade ambiental; II - Garantir a sustentabilidade ambiental das atividades sócio -econômicas; III - Promover o manejo adequado dos recursos marinhos.
Usos permitidos Metas
I - Portos; II -Lançamento de efluentes industriais, observados os padrões de emissão.
I - Definir plano estratégico para a preservação das espécies ameaçadas de extinção e/ou endêmicas no estuário do Rio Potengi; II - Fomentar a Pesquisa Científica e a Educação Ambiental; III - Fiscalizar a emissão de efluentes industriais sem tratamento prévio; IV - Elaborar programa de saneamento básico para impedir a emissão de esgotamento sanitário; V - Fiscalizar as atividades potencialmente impactantes desenvolvidas sem planejamento no interior do estuário do Rio Potengi.
1 0 1 2 30,5Km
Escala : 1/130.000
Mapa elaborado pelo Grupo TI, conforme procedimentos técnicos e cartográficos no laboratório de geoprocessamento ( LAB3 ) do curso de Gestão Ambiental da Uni-FMU -
Fac. Metropolitanas Unidas , sob orientação do Prof. Sergio Damiati , 2009
NOSSOS AGRADECIMENTOS AOS:
CRISTINA ARAÚJO Planejamento Ambiental de Áreas LitorâneasMARCO A. GATTAMORTA Gestão e Manejo de Recursos Naturais PAULO RIGONATTI Ecossistemas LitorâneosSÉRGIO BERNARDES Análise da Paisagem Litorânea SÉRGIO DAMIATTI Fundamentos de Geoprocessamento
Professores Disciplinas