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Arejamento e Extracção em Reactores Biológicos Multifásicos Arejamento e Extracção em Reactores Biológicos Multifásicos Mara Guadalupe Freire Martins Orientador: João A. P. Coutinho Co-orientadora: Isabel M. Marrucho Universidade de Aveiro

Arejamento e Extracção em Reactores Biológicos ...path.web.ua.pt/file/ppt_MGFreire.pdf · Arejamento e Extracção em Reactores Biológicos Multifásicos Mara Guadalupe Freire

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Arejamento e Extracção em Reactores Biológicos Multifásicos

Arejamento e Extracção em Reactores Biológicos Multifásicos

Mara Guadalupe Freire Martins

Orientador: João A. P. Coutinho

Co-orientadora: Isabel M. Marrucho

Universidade de Aveiro

Sumário

1. Motivação e Objectivos

2. Fluorocarbonetos (Arejamento)

2.1. Introdução

2.2. Propriedades estudadas

2.3. Fluorocarbonetos estudados

2.4. Métodos Experimentais e Resultados

2.5. Conclusões

3. Líquidos Iónicos (Extracção)

3.1. Introdução

3.2. Propriedades estudadas

3.3. Líquidos Iónicos Estudados

3.4. Métodos Experimentais e Resultados

3.5. Conclusões4. Modelo de Previsão COSMO-RS

5. Trabalho Futuro

1. Motivação e Objectivos

Alguns produtos de valor acrescentado (álcoois , antibióticos , aminoácidos e enzimas ) são produzidos por técnicas de fermentação

Optimizar a produção ao nível da biotecnologia

Processo aeróbio ou anaeróbio e decorre num bioreactor

Optimizar as condições de produção de metabolitos:� Temperatura� pH� O2 dissolvido� Fornecimento adequado de nutrientes� Etapas de recuperação e purificação do produto

1. Motivação e Objectivos

Optimização dos processos que decorrem em bioreactores

Aumentar a quantidade de oxigénio disponível para as células em processos aeróbios por adição de

uma segunda fase orgânica com maior afinidade para o gás

Extracção selectiva de metabolitos e/ou

produtos de processos fermentativos usando um

solvente orgânico com elevada capacidade de

solvatação

Líquidos IónicosFluorocarbonetos

Sistemas Multifásicos

28.013.923.6Pressão de Vapor (mmHg)

2.282.020.83Solubilidade de CO2 a 25 ºC e 1 atm

(mLCO2/mLsolução)

0.500.310.03Solubilidade de O2 a 25 ºC e 1 atm

(mLO2/mLsolução)

14.4721.672.0Tensão Superficial a 25 ºC (mN/m)

1.260.50.9Viscosidade a 25 ºC (mPa.s-1)

106126100Temperatura de Ebulição (ºC)

1.760.71.0Densidade a 25 ºC (g/cm3)

C8H18H2O C8F18

2. Fluorocarbonetos (Arejamento)

2.1. Introdução

C8H18

C8F18

� Ligações intramoleculares fortes e intermoleculares fracas

� Química e biologicamente inertes

Elevada electronegatividade do átomo de F

2. Fluorocarbonetos (Arejamento)

2.2. Propriedades estudadas

�Tensões superficiais e viscosidades de FCs

�Solubilidades mútuas entre FCs e água (e efeito de sais comuns em meios de cultura)

�Solubilidade de oxigénio em emulsões de PFCs

�Estabilidade de emulsões de PFCs

�Optimização do kLa do oxigénio num bioreactor

2. Fluorocarbonetos (Arejamento)

2.3. Fluorocarbonetos estudados

C8F18

Perfluorocarbonetos (PFCs) Lineares

Perfluorocarbonetos CíclicosPerfluorocarbonetos Aromáticos

Fluorocarbonetos (FCs) Substituídos

C9F20C6F14 C7F16

C6F6 C7F14 C10F18C7F8

C8F17IC8F17Br C8F16Cl2 C8F16H2C8F17H

2. Fluorocarbonetos

Tensões Superficiais

Tensiómetro NIMA DST 9005 (Du Noüy ring)

10.0

12.0

14.0

16.0

18.0

20.0

280 290 300 310 320 330T / K

γγ γγ / (

mN

.m-1

)

C6F14 C7F16 C8F18 C9F20 C8F17Br

10.0

14.0

18.0

22.0

26.0

280 290 300 310 320 330

T / K

γ γ γ γ / (

mN

.m-1

)

C7F14 C10F18 C6F6 C7F8

283 < (T/K) < 327

Define a eficácia da transferência de massa do O2

γ : PFCs < HCs

γ : C6F14 < C7F16 < C8F18 < C9F20

γ : C6F14 < C7F14 < C10F18 < C7F8 < C6F6

γ : C8F18 < C8F17Br

2. Fluorocarbonetos

Tensões Superficiais

Faizullin, M. Z., Fluid Phase Equilib. 211 (2003) 75-83

m = 2.15

0.6

0.8

1.0

1.2

1.4

0.9 1.0 1.1 1.2

(∆∆∆∆vapH r /υυυυLr ) / mN.m-1

γγ γγr /

mN

.m-1

0.6

0.8

1

1.2

1.4

C10F18 C6F14 C8F18C9F20 C6F6 C7F16C7F14 C8F17Br C7F8Faizullin Correlation C8H18

m

rL

rr v

H

∆= vapγ

6.0=

=rT

r γγγ

cr T

TT =

6.0=

=rTL

LrL v

vv

6.0vap

vapvap

=∆∆

=∆rT

r H

HH

Correlação de Faizullin

Desvios < 3 %

∆vapH e a organização da superfície: energia necessária para quebrar as ligações intermoleculares

2. Fluorocarbonetos

Viscosidades

Viscosímetro UbbelohdeSchott AVS 470

298.15 < (T/K) < 318.15RT

ηη 0=

-1.0

-0.5

0.0

0.5

1.0

1.5

2.0

0.0031 0.00315 0.0032 0.00325 0.0033 0.00335 0.0034

1 / T (K-1)

lnηη ηη

C6F14 C7F16 C8F18 C9F20 C8F17BrC7F14 C10F18 C6F6 C7F8

Define o carácter reológico do sistema e a permeabilidade dos gases

η : PFCs > HCs

η : C6F14 < C7F16 < C8F18 < C9F20

η : C6F14 < C6F6 < C7F8 < C7F14 < C10F18

η : C8F18 < C8F17Br

2. Fluorocarbonetos

Tensão Superficial vs. Viscosidade

-4.8

-4.6

-4.4

-4.2

-4.0

-3.8

-3.6

0 500 1000 1500 2000

1 / ηηηη (Pa-1.s-1)

lnσσ σσ

C6F14 C7F16 C8F18 C9F20 C8F17BrC7F14 C10F18 C6F6 C7F8

ησ B

A += lnln

Correlação de Pelofsky:

Pelofsky, A. H., J. Chem. Eng. Data 11 (1966) 394-397

r2 > 0.99

2. Fluorocarbonetos

Solubilidade de Água em Fluorocarbonetos288.15 < (T/K) < 318.15

-8.70

-8.20

-7.70

-7.20

-6.70

0.0031 0.0032 0.0033 0.0034 0.0035(1 / T) . (K-1)

ln x

C6F14

C7F16

C8F18

C9F20

-8.70

-7.90

-7.10

-6.30

-5.50

0.0031 0.0032 0.0033 0.0034 0.0035(1 / T) . (K-1)

ln x

C6F6 C7F8

C7F14 C10F18

-9.00

-8.00

-7.00

-6.00

-5.00

-4.00

0.0031 0.0032 0.0033 0.0034 0.0035

(1 / T) . (K-1)

ln x

C8F17H C8F16H2

C8F17Br C8F16Cl2

C8F18 C8F17I

K/ln

T

BAxW +=

Titulador Metrohm 831 Karl-Fischer

Controlador de temperatura,

PID

Pt100

Isolamento térmico

Bloco de alumínio

Fonte de aquecimento

± 0.01 K

Fonte de arrefecimento

xH2O: PFCs < HCs

xH2O: C6F14 < C7F16 < C8F18 < C9F20

xH2O: C7F14 < C10F18 < C6F6 < C7F8

xH2O: C8F18 < C8F17Br < C8F16Cl2 < C8F17I < C8F17H < C8F16H2

-53.0 ± 0.9-20.1 ± 0.2-4.28 ± 0.13C8F17I

-39.3 ± 4.6-13.6 ± 1.4-1.86 ± 0.06C8F17Br

-45.6 ± 3.2-16.4 ± 0.9-2.80 ± 0.09C8F16Cl2

-39.3 ± 2.1-19.7 ± 0.6-7.96 ± 0.08C8F16H2

-41.7 ± 2.4-17.9 ± 0.7-5.51 ± 0.03C8F17H

-27.2 ± 2.9-14.40 ± 0.9-6.29 ± 0.01C7F8

-29.4 ± 1.9-15.10 ± 0.5-6.35 ± 0.01C6F6

-29.6 ± 2.1-9.38 ± 0.5-0.57 ± 0.11C10F18

-37.3 ± 5.3-11.57 ± 1.5-0.45 ± 0.08C7F14

-7.7 ± 3.8-2.94 ± 1.1-0.64 ± 0.07C9F20

-9.1 ± 2.8-3.30 ± 0.8-0.58 ± 0.12C8F18

-9.8 ± 2.3-3.59 ± 0.7-0.67 ± 0.07C7F16

-10.5 ± 4.2-3.57 ± 1.2-0.46 ± 0.06C6F14

-17.4 ± 1.8-7.59 ± 0.5-2.40 ± 0.02C7H16

Solvent

2. Fluorocarbonetos

Solubilidade de Água em Fluorocarbonetos

p

msol

T

x

TR

H

∂∂=

∆2

2

0ln

( )pomsol xRTG 2ln−=∆

( )p

omsol T

xRS

∂∂=∆

lnln 2

om

gl

omsvt

omsol HHH ∆+∆=∆

+∆=∆

op

Tpomsol

omsvt RTGG ) s2,(ln

T

GHS

omsvt

omsvto

msvt

∆−∆=∆

−∆=∆

m

omsvtmsvt Vp

RTRTGG

,1

*

ºln

)1( 10* −−∆=∆ αTRTHH msvtmsvt

)1(º

ln 1,1

* −−

+∆=∆ αTR

Vp

RTRSS

m

omsvtmsvt

adesvio padrão

A CBA CB Interacção específica 1:1

11

a*

molKJ

)σS(−− ⋅⋅

±∆ msvt1

a*svt

molkJ

)σ(∆−⋅

±mH1

a*svt

molkJ

)σ(∆−⋅

±mG

Solubilidade de Hexafluorobenzeno em Água

2. Fluorocarbonetos

Agulhaexterior paraamostragem

Banho deáguatermostatizado

H2O

C6F6

Extracção líquido-líquido

Análise quantitativa por Cromatografia Gasosa

CH2Cl2

200 < (T/K) < 460

3.5

4.0

4.5

5.0

5.5

6.0

6.5

7.0

7.5

8.0

280 290 300 310 320 330 340

T / K

10-5x

Pure WaterWater/NaCl(5g/L)

Water/NaNO3(5g/L)Water/NaCl (50g/L)

Salting-out

Indica o grau de contaminação da fase aquosa

8.5 ± 2.81.020.93 ± 0.02C10F18/Pluronic

F-68

6.9 ± 0.81.020.95 ± 0.01C10F18/Span 20

7.9 ± 3.71.020.94 ± 0.03C10F18/Lecithin

3.5 ± 3.01.041.00 ± 0.02C6F14/Pluronic

F-68

4.2 ± 2.81.041.00 ± 0.02C6F14/Span 20

4.6 ± 0.81.040.99 ± 0.01C6F14/Lecithin

(Diferença± σa) / (%)

O2 esperado a 301 K / (µmol)

(O2 dissolvido a 301 K ± σ )

/ (µmol)Emulsion

Dissolução de H2O no PFC

2. Fluorocarbonetos

Solubilidade de Oxigénio em Emulsões de Perfluoroca rbonetos

22oxidaseglucose

22 OHacidgluconicDOOHglucoseD +− →++−

(brown)

peroxidase

) (colorless22 edianisidinoxidizededianisidinreducedOH − →−+ oo

(pink)

SOH

(brown)

edianisidinoxidizededianisidinoxidized 42 − →− oo

� Vantagem emulsões sobre os compostos puros: melhor dispersão do O2 nos meios

de cultura

[1] Dias, A. M. A.; Freire, M. G.; Coutinho, J. A. P.; Marrucho, I. M., Fluid Phase Equilib. 222 (2004) 325-330 [2] Wilhelm, E.; Battino, R.; Wilcock, R. J., Chem. Rev. 77 (1977) 219-262.

Método enzimático

2. Fluorocarbonetos

Estabilidade de Emulsões de Perfluorocarbonetos

STAG ∆−∆=∆ γ

Macroscopicamente:

Microscopicamente:

( )Ktaa exp3

0

3=Coalescência:

Difusão Molecular:TR

VDC

t

a m

9

8 23γ=

∂∂

(a) (b)

(c)

(d)(e)

(a) (b)

(c)

(d)(e)

Análise de Imagem:

Estabilidade de Emulsões de Perfluorocarbonetos

2. Fluorocarbonetos

Parâmetros estudados:

� Efeito da Temperatura

� Efeito do Perfluorocarboneto

� Efeito do Surfactante

� Efeito de Fase Aquosa 0.022

0.062

0.102

0.142

0.182

0.222

0 20 40 60 80 100

Time / days

Dro

plet

Dia

met

er3 /

µµ µµm

3

Contrariamente ao descrito na literatura a coalescência é o mecanismo primordial em

emulsões concentradas de PFCs

Períodos de estudo curtos

Solubilidades ínfimas de PFCs em água

2. Fluorocarbonetos

Optimização do kLa do O2 num Bioreactor Multifásico

Parâmetros estudados :

� Volume do meio

� Posição das pás

� Tipo de pás

� Concentração de PFC

� Concentração de azeite

� Tipo de fase aquosa (água e meio de cultura YPD)

� Presença de células inactivas

takC

CL ×−=

−*

1ln

Método de desgaseificação dinâmico:

2. Fluorocarbonetos

Optimização do kLa do O2 num Bioreactor Multifásico

0

10

20

30

40

50

60

0.0 0.1 0.2 0.3

k La

/ (h

-1)

0

10

20

30

40

50

60

0.0 0.1 0.2 0.3

k La

/ (h

-1)

0

10

20

30

40

50

60

0.0 0.1 0.2 0.3

k La

/ (h

-1)

0

10

20

30

40

50

60

0.0 0.1 0.2 0.3

k La

/ (h

-1)

0

10

20

30

40

50

60

0.0 0.1 0.2 0.3

k La

/ (h

-1)

0

10

20

30

40

50

60

0.0 0.1 0.2 0.3

k La

/ (h

-1)

100 rpm

100 rpm

100 rpm

250 rpm

250 rpm

250 rpm

ΦΦΦΦ

ΦΦΦΦΦΦΦΦ

ΦΦΦΦ

ΦΦΦΦΦΦΦΦ

Impellers type C

Impellers type B

Impellers type A

0

10

20

30

40

50

60

0.0 0.1 0.2 0.3

k La

/ (h

-1)

0

10

20

30

40

50

60

0.0 0.1 0.2 0.3

k La

/ (h

-1)

0

10

20

30

40

50

60

0.0 0.1 0.2 0.3

k La

/ (h

-1)

0

10

20

30

40

50

60

0.0 0.1 0.2 0.3

k La

/ (h

-1)

0

10

20

30

40

50

60

0.0 0.1 0.2 0.3

k La

/ (h

-1)

0

10

20

30

40

50

60

0.0 0.1 0.2 0.3

k La

/ (h

-1)

100 rpm

100 rpm

100 rpm

250 rpm

250 rpm

250 rpm

ΦΦΦΦ

ΦΦΦΦΦΦΦΦ

ΦΦΦΦ

ΦΦΦΦΦΦΦΦ

Impellers type C

Impellers type B

Impellers type A

Fracção volumétrica de C10F18 com H2O

Fracção volumétrica de C10F18 com meio YPD

0

20

40

60

0.0 0.1 0.2 0.3

k La

/ (h

-1)

100 rpm 250 rpm

ΦΦΦΦΦΦΦΦ

0

20

40

60

0.0 0.1 0.2 0.3

k La

/ (h

-1)

0

20

40

60

0.0 0.1 0.2 0.3

k La

/ (h

-1)

100 rpm 250 rpm

ΦΦΦΦΦΦΦΦ

0

20

40

60

0.0 0.1 0.2 0.3

k La

/ (h

-1)

Fracção volumétrica de azeite com H2O

0

10

20

30

40

50

0.0 0.1 0.2

k La

/ (h

-1)

0

10

20

30

40

50

0.0 0.1 0.2

k La

/ (h

-1)

0

10

20

30

40

50

0.0 0.1 0.2

k La

/ (h

-1)

160 rpm 250 rpm 350 rpm

ΦΦΦΦΦΦΦΦΦΦΦΦ

0

10

20

30

40

50

0.0 0.1 0.2

k La

/ (h

-1)

0

10

20

30

40

50

0.0 0.1 0.2

k La

/ (h

-1)

0

10

20

30

40

50

0.0 0.1 0.2

k La

/ (h

-1)

160 rpm 250 rpm 350 rpm

ΦΦΦΦΦΦΦΦΦΦΦΦ

Células inactivas e fracção volumétrica de C10F18

150 rpm

0

20

40

60

80

100

120

140

0.0 0.1 0.2

k La

/ (h

-1)

150 rpm

0

20

40

60

80

100

120

140

0.0 0.1 0.2k L

a /

(h-1

)

250 rpm

0

20

40

60

80

100

120

140

0.0 0.1 0.2

k La

(h-1

)

350 rpm

0

20

40

60

80

100

120

140

0.0 0.1 0.2

k La

/ (h

-1)

250 rpm

0

20

40

60

80

100

120

140

0.0 0.1 0.2

k La

/ (h

-1)

350 rpm

0

20

40

60

80

100

120

140

0.0 0.1 0.2

k La

/ (h

-1)

150 rpm

0

20

40

60

80

100

120

140

0.0 0.1 0.2

k La

/ (h

-1)

250 rpm

0

20

40

60

80

100

120

140

0.0 0.1 0.2

k La

/ (h

-1)

350 rpm

0

20

40

60

80

100

120

140

0.0 0.1 0.2

k La

/ (h

-1)

ΦΦΦΦ ΦΦΦΦ ΦΦΦΦ

ΦΦΦΦ ΦΦΦΦ ΦΦΦΦ

ΦΦΦΦ ΦΦΦΦ ΦΦΦΦ

[cells] = 5 g dry weight·dm-3

[cells] = 0 g dry weight·dm-3

[cells] = 10 g dry weight·dm-3

150 rpm

0

20

40

60

80

100

120

140

0.0 0.1 0.2

k La

/ (h

-1)

150 rpm

0

20

40

60

80

100

120

140

0.0 0.1 0.2k L

a /

(h-1

)

250 rpm

0

20

40

60

80

100

120

140

0.0 0.1 0.2

k La

(h-1

)

350 rpm

0

20

40

60

80

100

120

140

0.0 0.1 0.2

k La

/ (h

-1)

250 rpm

0

20

40

60

80

100

120

140

0.0 0.1 0.2

k La

/ (h

-1)

350 rpm

0

20

40

60

80

100

120

140

0.0 0.1 0.2

k La

/ (h

-1)

150 rpm

0

20

40

60

80

100

120

140

0.0 0.1 0.2

k La

/ (h

-1)

250 rpm

0

20

40

60

80

100

120

140

0.0 0.1 0.2

k La

/ (h

-1)

350 rpm

0

20

40

60

80

100

120

140

0.0 0.1 0.2

k La

/ (h

-1)

ΦΦΦΦ ΦΦΦΦ ΦΦΦΦ

ΦΦΦΦ ΦΦΦΦ ΦΦΦΦ

ΦΦΦΦ ΦΦΦΦ ΦΦΦΦ

[cells] = 5 g dry weight·dm-3

[cells] = 0 g dry weight·dm-3

[cells] = 10 g dry weight·dm-3

250 rpm

0

20

40

60

80

100

120

140

0.0 0.1 0.2

k La

(h-1

)

350 rpm

0

20

40

60

80

100

120

140

0.0 0.1 0.2

k La

/ (h

-1)

250 rpm

0

20

40

60

80

100

120

140

0.0 0.1 0.2

k La

/ (h

-1)

350 rpm

0

20

40

60

80

100

120

140

0.0 0.1 0.2

k La

/ (h

-1)

150 rpm

0

20

40

60

80

100

120

140

0.0 0.1 0.2

k La

/ (h

-1)

250 rpm

0

20

40

60

80

100

120

140

0.0 0.1 0.2

k La

/ (h

-1)

350 rpm

0

20

40

60

80

100

120

140

0.0 0.1 0.2

k La

/ (h

-1)

ΦΦΦΦ ΦΦΦΦ ΦΦΦΦ

ΦΦΦΦ ΦΦΦΦ ΦΦΦΦ

ΦΦΦΦ ΦΦΦΦ ΦΦΦΦ

[cells] = 5 g dry weight·dm-3

[cells] = 0 g dry weight·dm-3

[cells] = 10 g dry weight·dm-3

Aumento de 25 %

Aumento de 228 %

Presença de peptona

Decréscimo do kLa

Decréscimo do kLa

2. Fluorocarbonetos (Arejamento)

2.4. Conclusões

� Foram apresentados novos valores de tensões superficiais e viscosidades para uma larga gama de FCs

� Foram apresentados novos valores de solubilidades entre H2O e FCsaté ao momento não existentes

� Foi desenvolvido um método enzimático para a determinação da solubilidade do O2 em emulsões do tipo óleo-em-água

� Foi desenvolvido um método capaz de estudar os mecanismos responsáveis pela perda de estabilidade de emulsões por análise de

imagem

� Foram optimizadas as condições de um bioreactor onde se atingiu um incremento de 228 % no kLa do O2 na presença de perfluorodecalina e

meio de cultura

3. Líquidos Iónicos (Extracção)

3.1. Introdução

+

-

� LIs são compostos iónicos (estado líquido numa larga gama de temperaturas)

� Grande capacidade de solvatação

� Pressões de vapor ínfimas

� Afinação de propriedades termofísicas por substituição do catião e/ou do anião

3. Líquidos Iónicos (Extracção)

3.2. Propriedades estudadas

�Densidades de LIs

�Tensões Superficiais de LIs

�Solubilidades mútuas entre LIs e água

3. Líquidos Iónicos (Extracção)

3.3. Líquidos Iónicos Estudados: “Hidrofóbicos” mas “higroscópicos”

1-alquil-3-metil-imidazólio bis(trifluorometilsulfonil)imida[C2-C8mim][Tf 2N]

1-alquil-1-metil- pirrolídinio bis(trifluorometilsulfonil)imida

+ -+ -

1-alquil-3-metil- imidazólio hexafluorofosfato[C4mim][PF 6], [C6mim][PF 6], [C 8mim][PF 6] and [C 4C1mim][PF 6]

+ -

--+

[C3mpyr][Tf 2N] and [C 4mpyr][TF 2N]

--

3-metil-1-propil- piridínio bis(trifluorometilsulfonil)imida[C3mpy][Tf 2N]

+

1-butil-3-metil-imidazólio tricianometano[C4mim][C(CN) 3]

+ -

--+

1-metil-1-propil- piperidínio bis(trifluorometilsulfonil)imida[C3mpip][Tf 2N]

3. Líquidos Iónicos

� Purificação dos LIs

Vácuo (0.1 Pa) e temperatura moderada (353 K) durante um

mínimo de 48 h

Análise de RMN de 1H, 13C e 19F

3. Líquidos Iónicos

Densidades 293.15 < (T/K) < 393.15

0.10 < (p/MPa) < 10.0

293

313

333

353

373

393 0.1

1160

1180

1200

1220

1240

1260

ρρ ρρ/k

g.m

-3

T /K

p/MPa

[C8mim][PF6]

293

313

333

353

373 0.1

1160

1180

1200

1220

1240

1260

ρρ ρρ/k

g.m

-3

T /K

p/MPa

[C8mim][PF 6] saturado com água a 293.15 K

Decréscimo da densidade em 0.53 %

[C4mim][BF 4], [C8mim][BF 4], [C6mim][PF 6], [C8mimPF 6], [C4C1mim][PF 6] e [C4mim][CF 3SO3]

� O volume molar aumenta com o aumento da cadeia alquílica do catião: (33.88 ± 0.01) cm3·mol-1 por adição de cada grupo –CH2–CH2–

� O volume molar aumenta com o tamanho efectivo do anião na ordem: [BF4] < [PF6] < [CF3SO3].

3. Líquidos Iónicos

Tensões Superficiais

Efeito do Catião293 < (T/K) < 353

Efeito do Anião

30

32

34

36

38

40

42

44

46

290 300 310 320 330 340 350 360T/K

γγ γγ/mN

.m-1

[C4mim][PF6] [C4C1mim][PF6] [C4mim][BF4]

[C8mim][BF4] [C8mim][PF6] [C6mim][PF6]

30

32

34

36

38

40

42

44

46

290 300 310 320 330 340 350

T/K

γγ γγ/m

N.m

-1[C4mim][PF6] [C4mim][BF4][C4mim][CF3SO3] [C4mim][Tf2N]

γ : [C4mim][PF6] > [C6mim][PF6] > [C8mim][PF6]

γ : [C4C1mim][PF6] > [C4mim][PF6]

γ : [C4mim][BF4] > [C4mim][PF6] > [C4mim][CF3SO3] > [C4mim][Tf2N]

Tensões Superficiais

3. Líquidos Iónicos

Influência da água

30

31

32

33

34

290 300 310 320 330 340 350 360

T/K

γγ γγ/m

N.m

-1

[C4mim][Tf2N] (seco)

[C4mim][Tf2N] (saturado com água)

[C4mim][Tf2N] (atmosfericamente saturado)

29

30

31

32

33

34

290 300 310 320 330 340 350 360T/K

γγ γγ/m

N.m

-1

[C8mim][BF4] (seco)

[C8mim][BF4] (saturado com água)

[C8mim][BF4] (atmosfericamente saturado)

40

41

42

43

44

45

290 300 310 320 330 340 350

T/K

γγ γγ // //m

N.m

−1−1 −1−1

[C4mim][PF6] (seco)

[C4mim][PF6] (saturado com água)

[C4mim][PF6] (atmosfericamente saturado)

3. Líquidos Iónicos

Solubilidades Mútuas de Líquidos Iónicos e Água293.15 < (T/K) < 318.15

38.6 wt % 10.9 wt %

0.083 wt %0.78 wt %

Solubilidade de água em LIs Solubilidade de LIs em água

0.150

0.250

0.350

0.450

0.550

0.650

0.750

0.850

285 290 295 300 305 310 315 320

T / K

xw

[C2mim][Tf2N] [C3mim][Tf2N][C4mim][Tf2N] [C5mim][Tf2N][C6mim][Tf2N] [C7mim][Tf2N][C8mim][Tf2N] [C4mim][PF6][C6mim][PF6] [C8mim][PF6][C4C1mim][PF6] [C4mim][C(CN)3][C3py][Tf2N] [C3mpyr][Tf2N][C4mpyr][Tf2N] [C3mpip][Tf2N]

0.000

0.002

0.004

0.006

0.008

0.010

285 290 295 300 305 310 315 320

T / K

xIL [C2mim][Tf2N] [C3mim][Tf2N]

[C4mim][Tf2N] [C5mim][Tf2N][C6mim][Tf2N] [C7mim][Tf2N][C8mim][Tf2N] [C4mim][PF6][C6mim][PF6] [C8mim][PF6][C4C1mim][PF6] [C4mim][C(CN)3][C3py][Tf2N]

Efeito do anião

xH2O: [C(CN)3] >> [PF6] > [Tf2N]xLI: [C(CN)3] >> [PF6] > [Tf2N]

Solubilidade de água em LIs Solubilidade de LIs em água

0.000

0.002

0.004

0.006

0.008

0.010

285 290 295 300 305 310 315 320

T / KxI

L

[C4mim][Tf2N]

[C4mim][PF6]

[C4mim][C(CN)3]

0.20

0.30

0.40

0.50

0.60

0.70

0.80

0.90

285 290 295 300 305 310 315 320

T / K

xw

[C4mim][Tf2N][C4mim][PF6][C4mim][C(CN)3]

3. Líquidos Iónicos

Efeito do Catião

xH2O: [C3mim] > [C3mpy] ≥ [C3mpyr] > [C3mpip]

xLI: [C3mim] > [C3mpy]

Solubilidade de LIs em águaSolubilidade de água em LIs

0.0002

0.0004

0.0006

0.0008

285 290 295 300 305 310 315 320

T / KxI

L

[C3mim][Tf2N]

[C3py][Tf2N]

0.15

0.20

0.25

0.30

0.35

285 290 295 300 305 310 315 320

T / K

xw

[C3mim][Tf2N][C3mpy][Tf2N][C3mpyr][Tf2N][C3mpip][Tf2N]

3. Líquidos Iónicos

Efeito do tamanho da cadeia alquílica

xH2O: [C2mim] > [C3mim] > [C4mim] > [C5mim] > [C6mim] > [C7mim] > [C8mim]xLI: [C2mim] > [C3mim] > [C4mim] > [C5mim] > [C6mim] > [C7mim] > [C8mim]

Solubilidade de água em LIs

0.15

0.20

0.25

0.30

0.35

0.40

285 290 295 300 305 310 315 320

T / K

xw

[C2mim][Tf2N] [C3mim][Tf2N][C4mim][Tf2N] [C5mim][Tf2N][C6mim][Tf2N] [C7mim][Tf2N][C8mim][Tf2N]

3. Líquidos Iónicos

Solubilidade de LIs em água

0.0000

0.0005

0.0010

0.0015

285 290 295 300 305 310 315 320

T / K

xIL

[C2mim][Tf2N] [C3mim][Tf2N][C4mim][Tf2N] [C5mim][Tf2N][C6mim][Tf2N] [C7mim][Tf2N][C8mim][Tf2N] 10-3

10-5

xH2O: [C3mpyr] > [C4mpyr]

Solubilidade de água em ILs

0.15

0.20

0.25

0.30

0.35

285 290 295 300 305 310 315 320

T / K

xw

[C3mpyr][Tf2N][C4mpyr][Tf2N]

3. Líquidos Iónicos

Efeito do tamanho da cadeia alquílica

Efeito da substituição do H no C2

Substituição de H por –CH3

Solubilidade de LIs em água

xH2O: [C4mim] > [C6mim] > [C8mim] ≈ [C4C1mim] xLI: [C4mim] > [C4C1mim] > [C6mim] > [C8mim]

Solubilidade de água em LIs

0.15

0.20

0.25

0.30

0.35

0.40

285 290 295 300 305 310 315 320

T / K

xw

[C4mim][PF6][C6mim][PF6][C8mim][PF6][C4C1mim][PF6]

0.0000

0.0005

0.0010

0.0015

0.0020

285 290 295 300 305 310 315 320

T / KxI

L

[C4mim][PF6][C6mim][PF6][C8mim][PF6][C4C1mim][PF6]

3. Líquidos Iónicos

3. Líquidos Iónicos (Extracção)

3.4. Conclusões

� Foram apresentados novos valores de densidades e tensões superficiais para uma larga combinação de catiões

e aniões nos LIs

� Foi inferido o efeito da presença de água em ambas as propriedades

� Foram apresentados novos valores de solubilidades mútuas entre LIs e água o que permite prever o grau de toxicidade

dos LIs para as células

4. COSMO-RSConductor-like Screening Model for Real Solvents

4.1. IntroduçãoModelo que combina a teoria electrostática das interacções locais da superfície

de uma molécula acoplado a uma metodologia de termodinâmica estatística

4. COSMO-RS

Previsão das solubilidades de água em fluorocarbonetos

-10.0

-8.0

-6.0

-4.0

-2.0

0.0031 0.0032 0.0033 0.0034 0.0035

1/T (K-1)

lnx

C8F18 exp C8F17Br exp C8F17H expC8F16H2 exp C8F16Cl2 exp C8F17I exp

-9.0

-8.5

-8.0

-7.5

-7.0

-6.5

0.0031 0.0032 0.0033 0.0034 0.0035

1/T (K-1)

lnx

C6F14 exp C7F16 exp C8F18 exp C9F20 exp

-9.0

-8.0

-7.0

-6.0

-5.0

0.0031 0.0032 0.0033 0.0034 0.00351/T (K-1)

lnx

C6F6 exp C7F8 exp C7F14 exp C10F18 exp

Influência da família do catião

4. COSMO-RS

Equílibrio Líquido-Líquido entre Líquidos Iónicos e Á gua

285

290

295

300

305

310

315

320

0 0.2 0.4 0.6 0.8 1

x IL

T/K

[C3mpyr][Tf2N]

[C3mim][Tf2N]

[C3mpy][Tf2N]

285

290

295

300

305

310

315

320

0 0.001 0.002 0.003 0.004 0.005

x IL

T/K

Hidrofobicidade LI: [C 3mim] < [C 3mpy] < [C 3mpyr]

4. COSMO-RS

Influência do tamanho da cadeia alquílica

Equílibrio Líquido-Líquido entre Líquidos Iónicos e Á gua

285

290

295

300

305

310

315

320

0 0.2 0.4 0.6 0.8 1

x IL

T/K

[C4mim][PF6]

[C6mim][PF6]

[C8mim][PF6]

285

290

295

300

305

310

315

320

0 0.001 0.002 0.003 0.004 0.005

x IL

T/K

Hidrofobicidade LI: [C 4mim] < [C 6mim] < [C 8mim]

Equílibrio Líquido-Líquido entre Líquidos Iónicos e Á guaInfluência do anião

4. COSMO-RS

285

290

295

300

305

310

315

320

0 0.2 0.4 0.6 0.8 1

x IL

T/K

[C4mim][PF6]

[C4mim][Tf2N]

285

290

295

300

305

310

315

320

0 0.001 0.002 0.003 0.004 0.005

x IL

T/K

Hidrofobicidade LI: [PF 6] < [Tf 2N]

Equílibrio Líquido-Vapor entre Líquidos Iónicos e Águ a

4. COSMO-RS

Influência do tamanho da cadeia alquílica

Influência do anião

0

1

2

3

4

5

6

0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6

xWater

p/k

Pa

[C8mim][PF6] a 298.15 K

[C8mim][BF4] a 298.15 K

0

1

2

3

4

5

6

0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25

xWater

p/k

Pa

[C8mim][PF6] a 298.15 K

[C4mim][PF6] a 298.15 K

[1] Anthony, J. L.; Maggin, E. J.; Brennecke J. F., J. Phys. Chem. B 105 (2001) 10942-10949.[2] Kim, K.; Park, S.; Choi, S.; Lee, H., J. Chem. Eng. Data 49 (2004) 1550-1553.

Hidrofobicidade LI: [C 4mim] < [C 8mim] Hidrofobicidade LI: [BF 4] < [PF 6]

4. COSMO-RS

Equílibrio Líquido-Líquido entre Líquidos Iónicos e Á lcoois

Influência da família do catião Influência da família do anião

255

275

295

315

335

355

375

0 0.2 0.4 0.6 0.8 1x IL

T/K

[C4mim][BF4] butan-1-ol

[C4mim][Tf2N] butan-1-ol

[C4mim][PF6] butan-1-ol

275

285

295

305

315

325

0 0.2 0.4 0.6 0.8 1x IL

T/K

[C4mim][BF4] propan-1-ol

[C4mpy][BF4] propan-1-ol

[1] Crosthwaite, J. M.; Aki, S. N. V. K.; Maggin, E. J.; Brennecke, J. F., J. Phys. Chem. B 108 (2004) 5113-5119.[2] Crosthwaite, J. M.; Muldoon, M. J.; Aki, S. N. V. K.; Maggin, E. J.; Brennecke, J. F., J. Phys. Chem. B 110 (2006) 9354-9361.

Equílibrio Líquido-Líquido entre Líquidos Iónicos e Á lcoois

4. COSMO-RS

Influência do tamanho da cadeia alquílica do catião

Influência do tamanho da cadeia alquílica do álcool

285

305

325

345

365

385

0 0.2 0.4 0.6 0.8 1x IL

T/K

[C4mim][BF4] propan-1-ol[C4mim][BF4] butan-1-ol[C4mim][BF4] hexan-1-ol

285

295

305

315

325

335

345

0 0.2 0.4 0.6 0.8 1x IL

T/K

[C4mim][BF4] butan-1-ol[C6mim][BF4] butan-1-ol

[1] Crosthwaite, J. M.; Aki, S. N. V. K.; Maggin, E. J.; Brennecke, J. F., J. Phys. Chem. B 108 (2004) 5113-5119.[2] Crosthwaite, J. M.; Muldoon, M. J.; Aki, S. N. V. K.; Maggin, E. J.; Brennecke, J. F., J. Phys. Chem. B 110 (2006) 9354-9361.

Solubilidade: [C 4mim] < [C 6mim] Solubilidade: hexan-1-ol < butan-1-ol < propan-1-ol

Influência do anião

Equílibrio Líquido-Vapor entre Líquidos Iónicos e Álc oois

4. COSMO-RS

Influência do tamanho da cadeia alquílica do catião

0

20

40

60

80

100

120

0 0.2 0.4 0.6 0.8 1x IL

p/kP

a

[C2mim][Tf2N] ethanol 353 K

[C6mim][Tf2N] ethanol 353 K

0

1

2

3

0 0.2 0.4 0.6 0.8 1x IL

p/kP

a

[C4mim][Tf2N] propan-1-ol 298 K

[C4mim][OctSO4] propan-1-ol 298 K

[1] Safarov, J.; Verevkin, S. P.; Bich, E.; Heintz, A.,J. Chem. Eng. Data 51 (2006) 518-525.[2] Verevkin, S. P.; Safarov, J.; Bich, E.; Hassel, E.; Heintz, A., Fluid Phase Equilib. 236 (2005) 222-228.

4. COSMO-RS

4.3. Conclusões

� COSMO-RS mostrou ser capaz de descrever correctamente a tendência da solubilidade de água em FCs

� Para os LIs o COSMO-RS descreve correctamente as solubilidades mútuas com água e o carácter hidrofóbico do LI, falhando apenas com o

aumento do carácter hidrofílico do anião

� Para os sistemas líquido-líquido entre LIs e álcoois, verificou-se uma degradação quantitativa gradual com o aumento do carácter não polar do

LI e do álcool

� Para os sistemas líquido-vapor o COSMO-RS descreve correctamente os desvios positivos à lei de Raoult

� COSMO-RS mostrou ser uma ferramenta bastante útil para sistemas que envolvam LIs devido à impossibilidade de se medirem

experimentalmente todas as combinações possíveis de catiões e aniões

5. Trabalho Futuro

� Estudo de outros FCs na optimização do kLa em bioreactoresmultifásicos

� Medições experimentais de tensões interfaciais entre FCs e água

� Estudo de misturas de FCs de forma a encontrar o melhor candidato

� Determinação dos coeficientes de partição dos metabolitos entre LIs e água

� Estudos directos de toxicidade de LIs para as células

� Desenvolvimento de modelos ou correlações capazes de prever as propriedades dos LIs

Agradecimentos

Dr. João Coutinho e Dra. Isabel Marrucho

Dra. Alice Coelho

Dr. Luís Belchior Santos

Dra. Ana Fernandes

Dra. Isabel Fonseca e Dr. Abel Ferreira

Dr. Jacques Jose e Dra. Ilham Mokbel

Dr. Luís Paulo Rebelo

A todo o grupo Path (Ana Caço, Ana Dias, António Queimada, Carla Gonçalves, Fátima Mirante, Fátima Varanda, José Machado, Maria

Jorge, Mariana Belo, Mariana Costa, Nelson Oliveira, Nuno Pedrosa, Pedro Carvalho, Ramesh Gardas e Sónia Ventura )

A todo o grupo do Lab 113 na UFRJ

Fundação para a Ciência e a Tecnologia por todo o suporte financeiro