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ARISTÓTELES ARISTÓTELES JUSTIÇA JUSTIÇA

ARISTÓTELES JUSTIÇA. “A grande contribuição de Aristóteles para a Filosofia e para a Ética em geral foi a elaboração de uma noção de justiça, que, discriminando

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JUSTIÇAJUSTIÇA

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““A grande contribuição de Aristóteles A grande contribuição de Aristóteles para a Filosofia e para a Ética em para a Filosofia e para a Ética em geral foi a elaboração de uma noção geral foi a elaboração de uma noção de justiça, que, discriminando os de justiça, que, discriminando os sentidos do conceito, traçou linhas-sentidos do conceito, traçou linhas-mestras que perduram até hoje”.mestras que perduram até hoje”.

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Ética a Nicomaco.Ética a Nicomaco. Livro V.Livro V. Justiça. Justiça. V.a. Sua esfera e natureza distinta. De que maneira a justiça é um meio-V.a. Sua esfera e natureza distinta. De que maneira a justiça é um meio-

termo.termo. V.a.1. O justo como o legal, e o justo como o proporcional e equitativo: o V.a.1. O justo como o legal, e o justo como o proporcional e equitativo: o

primeiro considerado.primeiro considerado. V.a.2. O justo como o proporcional e equitativo; distribuído em justiça V.a.2. O justo como o proporcional e equitativo; distribuído em justiça

distributiva e justiça retificatória.distributiva e justiça retificatória. V.a.3. A justiça distributiva de acordo com proporção geométrica.V.a.3. A justiça distributiva de acordo com proporção geométrica. V.a.4. A justiça retificatória, de acordo com proporção aritmética.V.a.4. A justiça retificatória, de acordo com proporção aritmética. V.a.5. A justiça nas trocas; reciprocidade de acordo com uma proporção.V.a.5. A justiça nas trocas; reciprocidade de acordo com uma proporção. V.a.6. Justiça política e tipos análogos de justiça.V.a.6. Justiça política e tipos análogos de justiça. V.a.7. Justiça natural e justiça legal.V.a.7. Justiça natural e justiça legal. V.b. Sobre como a sua natureza intrínseca envolve escolha.V.b. Sobre como a sua natureza intrínseca envolve escolha. V.b.8. A escala gradativa de ações errôneas.V.b.8. A escala gradativa de ações errôneas. V.b.9. Pode um homem ser voluntariamente ser tratado de modo injusto? V.b.9. Pode um homem ser voluntariamente ser tratado de modo injusto?

Será o distribuidor, ou o receptor, o culpado da injustiça na distribuição. A Será o distribuidor, ou o receptor, o culpado da injustiça na distribuição. A justiça não é tão fácil como pode parecer, pois não é uma maneira de agir, justiça não é tão fácil como pode parecer, pois não é uma maneira de agir, mas uma disposição interna.mas uma disposição interna.

V.b.10. Equidade, um corretivo da justiça legal.V.b.10. Equidade, um corretivo da justiça legal. V.b.11. Pode um homem tratar a si mesmo injustamente?V.b.11. Pode um homem tratar a si mesmo injustamente?

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A Justiça para Aristóteles é a virtude A Justiça para Aristóteles é a virtude total, é a virtude perfeita.total, é a virtude perfeita.

Tenta demonstrar os caminhos que Tenta demonstrar os caminhos que fazem da Justiça como virtude particular.fazem da Justiça como virtude particular.

““nós observamos que todos os homens nós observamos que todos os homens entendem chamar justiça esta espécie entendem chamar justiça esta espécie de disposição que torna os homens aptos de disposição que torna os homens aptos a executar as ações justas e que os faz a executar as ações justas e que os faz agir justamente e querer as coisas agir justamente e querer as coisas justas”.justas”.

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Justiça é então uma virtude, um habitus, isto Justiça é então uma virtude, um habitus, isto é, um modo de agir constante e deliberado.é, um modo de agir constante e deliberado.

Distinção entre ação justa e homem justo.Distinção entre ação justa e homem justo.

Ação justa não são coisas justas (estas estão Ação justa não são coisas justas (estas estão na lei ou na natureza).na lei ou na natureza).

Buscar as ações justas deve ser um habitus.Buscar as ações justas deve ser um habitus.

Por isso justiça não é só um habitus, mas Por isso justiça não é só um habitus, mas uma to também.uma to também.

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Então, o juiz para Aristóteles não é Então, o juiz para Aristóteles não é aquele que tem a posse da justiça, aquele que tem a posse da justiça, mas aquele que a faz atuar, ligando-mas aquele que a faz atuar, ligando-a a uma pessoa. a a uma pessoa.

Por isso, o fim do Estado é formar os Por isso, o fim do Estado é formar os cidadãos, capacitando-os a cumprir cidadãos, capacitando-os a cumprir boas ações.boas ações.

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Virtude para Aristóteles é o agir de Virtude para Aristóteles é o agir de modo deliberativo, como determina o modo deliberativo, como determina o homem prudente.homem prudente.

Justiça é o ponto de equilíbrio que Justiça é o ponto de equilíbrio que somente o homem prudente é capaz somente o homem prudente é capaz de determinar – sem excessos e sem de determinar – sem excessos e sem lacunas.lacunas.

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Ainda, para Aristóteles, uma terceira Ainda, para Aristóteles, uma terceira característica da justiça pode ser característica da justiça pode ser entendida como uma disposição em entendida como uma disposição em razão da qual o homem justo é razão da qual o homem justo é definido como apto a executar, pela definido como apto a executar, pela escolha deliberada do que é justo.escolha deliberada do que é justo.

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Então, homem justo não é aquele Então, homem justo não é aquele que apenas cumpre ações justas, que apenas cumpre ações justas, mas sim aquele que as executa mas sim aquele que as executa voluntariamente.voluntariamente.

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““Entende-se, assim, que Aristóteles defina Entende-se, assim, que Aristóteles defina a justiça e a injustiça como uma maneira a justiça e a injustiça como uma maneira de agir em razão de um habitus, que de agir em razão de um habitus, que procura uma forma de equilíbrio (a justiça) procura uma forma de equilíbrio (a justiça) ou de desequilíbrio (a injustiça), ambas ou de desequilíbrio (a injustiça), ambas determinadas por um processo racional de determinadas por um processo racional de deliberação. Conclui-se daí que não só deliberação. Conclui-se daí que não só está em nosso poder sermos justos, mas está em nosso poder sermos justos, mas igualmente injustos. Com isso, consegue igualmente injustos. Com isso, consegue Aristóteles um efeito prático na Aristóteles um efeito prático na determinação de vários graus de injustiça determinação de vários graus de injustiça que Sócrates e Platão não puderam que Sócrates e Platão não puderam perceber de modo claro”.perceber de modo claro”.

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Então, em Aristóteles se causa um Então, em Aristóteles se causa um mal a alguém com a sabedoria de mal a alguém com a sabedoria de que se está causando.que se está causando.

Não se pode cometer uma injustiça Não se pode cometer uma injustiça contra si mesmo (tanto a ação contra si mesmo (tanto a ação injusta como a justa são bilaterais).injusta como a justa são bilaterais).

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Justiça universal ou lato sensu.Justiça universal ou lato sensu.

Injustiça universal ou latu sensu.Injustiça universal ou latu sensu.

LEI!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!LEI!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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““O respeito à lei é a característica desse O respeito à lei é a característica desse justo que é tomado no sentido lato. Para justo que é tomado no sentido lato. Para Aristóteles, diferentemente dos modernos, a Aristóteles, diferentemente dos modernos, a lei, produzida na pólis a partir de um lei, produzida na pólis a partir de um princípios ético, é diretamente relacionada princípios ético, é diretamente relacionada ao justo, mas não por conta de sua forma ao justo, mas não por conta de sua forma (ou seja, não é justa somente porque é (ou seja, não é justa somente porque é formalmente válida), e sim em razão de seu formalmente válida), e sim em razão de seu conteúdo. Para Aristóteles, uma má lei não é conteúdo. Para Aristóteles, uma má lei não é lei. Sendo a lei somente a lei justa, a justiça lei. Sendo a lei somente a lei justa, a justiça tomada no seu sentido universal não deixa tomada no seu sentido universal não deixa de ser, também, o cumprimento da lei”.de ser, também, o cumprimento da lei”.

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Justiça universal = totalidade das Justiça universal = totalidade das virtudes morais.virtudes morais.

A justiça universal é para Aristóteles A justiça universal é para Aristóteles a virtude no seu grau mais eminente.a virtude no seu grau mais eminente.

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Justiça política: regras de conduta Justiça política: regras de conduta escrita (lei) ou regras costumeiras.escrita (lei) ou regras costumeiras.

Justiça política legal: regras escritas Justiça política legal: regras escritas ou costumeiras.ou costumeiras.

Justiça política natural: natureza que Justiça política natural: natureza que a define.a define.

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Muito importante para Aristóteles Muito importante para Aristóteles também a justiça particular, assim também a justiça particular, assim como a injustiça particular.como a injustiça particular.

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““A justiça particular pode ser A justiça particular pode ser entendida como uma disposição que entendida como uma disposição que na esfera dos bens exteriores, nos na esfera dos bens exteriores, nos leva a agir, justamente, segundo leva a agir, justamente, segundo uma escolha deliberada, efetuando uma escolha deliberada, efetuando sua repartição, seja entre o agente e sua repartição, seja entre o agente e outra pessoa, seja entre duas outra pessoa, seja entre duas pessoas, repartição esta que atenda pessoas, repartição esta que atenda às exigências da igualdade às exigências da igualdade proporcional sendo o contrário da proporcional sendo o contrário da injustiça”.injustiça”.

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Duas espécies de justiça Duas espécies de justiça particular:particular:

Distributiva.Distributiva.

Diortótica ou corretiva.Diortótica ou corretiva.

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DistributivaDistributiva A justiça, distributiva, assim, deve ser A justiça, distributiva, assim, deve ser

entendida como um meio proporcional, entendida como um meio proporcional, os sujeitos estão para as coisas assim os sujeitos estão para as coisas assim como uma está para outra.como uma está para outra.

Trata da distribuição de riquezas, Trata da distribuição de riquezas, benefícios e honrarias.benefícios e honrarias.

Critério: mérito.Critério: mérito.

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““A justiça distributiva utiliza como A justiça distributiva utiliza como parâmetro o dar a cada um de parâmetro o dar a cada um de acordo com seu mérito, ainda que acordo com seu mérito, ainda que Aristóteles reconheça que o critério Aristóteles reconheça que o critério do mérito possa ser variável”.do mérito possa ser variável”.

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Corretiva.Corretiva. Mais ligada a reparação.Mais ligada a reparação.

Dano e perda. Equilíbrio.Dano e perda. Equilíbrio.

Devolução daquilo que foi tirado de Devolução daquilo que foi tirado de alguém.alguém.

Resp. civil e criminal.Resp. civil e criminal.

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Justiça corretiva: proporção aritmética: Justiça corretiva: proporção aritmética: devolver aquilo que foi tirado.devolver aquilo que foi tirado.

Justiça distributiva: proporção Justiça distributiva: proporção geométrica.geométrica.

Trabalhador produz 10 x por mês e Trabalhador produz 10 x por mês e ganha 20 y. O trabalhador que ganha 20 y. O trabalhador que produzir 11 x por mês ganhará produzir 11 x por mês ganhará quanto?quanto?

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Justiça da reciprocidade.Justiça da reciprocidade. ““Aristóteles, no entanto, chama a Aristóteles, no entanto, chama a

atenção para uma outra forma de atenção para uma outra forma de justiça, que ele não enquadra nem na justiça, que ele não enquadra nem na justiça distributiva nem na corretiva, e justiça distributiva nem na corretiva, e que denomina reciprocidade. A aplicação que denomina reciprocidade. A aplicação mais importante se dá no caso da mais importante se dá no caso da produção. As trocas entre um sapateiro, produção. As trocas entre um sapateiro, um pedreiro, um médico e um um pedreiro, um médico e um fazendeiro, para serem consideradas fazendeiro, para serem consideradas justas, devem alcançar uma certa justas, devem alcançar uma certa reciprocidade”.reciprocidade”.

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Equidade.Equidade.

Muito importante na obra de Muito importante na obra de Aristóteles.Aristóteles.

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Apesar de tudo isso, Apesar de tudo isso, Aristóteles:Aristóteles:

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““A teoria da escravidão de Aristóteles A teoria da escravidão de Aristóteles é abominável e absurda para a é abominável e absurda para a atualidade. Ao seu tempo, estava atualidade. Ao seu tempo, estava coadunada à sua perspectiva filosófica coadunada à sua perspectiva filosófica que mais se inclinava a explicar sua que mais se inclinava a explicar sua situação do que, propriamente, pensar situação do que, propriamente, pensar para transformá-la”.para transformá-la”.

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AA éticaética, em Aristóteles, são , em Aristóteles, são sempre as ações práticas voltadas sempre as ações práticas voltadas para o bem coletivo e a felicidade para o bem coletivo e a felicidade geral; logo, o que importa mesmo geral; logo, o que importa mesmo é usar o conhecimento de forma é usar o conhecimento de forma prática – práxis – para levar o prática – práxis – para levar o bem-estar a todos os cidadãos bem-estar a todos os cidadãos (quem o fizer e dedicar-se assim (quem o fizer e dedicar-se assim proceder é um sábio).proceder é um sábio).

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Aristóteles é o Aristóteles é o responsável por ter responsável por ter desenvolvido a desenvolvido a primeira classificação primeira classificação para as Formas de para as Formas de Governo.Governo.

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Democracia: Democracia: o governo de todos.o governo de todos.

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Aristocracia: Aristocracia: o governo de uns o governo de uns poucos.poucos.

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Monarquia: Monarquia: o governo de um só.o governo de um só.

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