Arquidiocese em Notícias - 125º Edição - Março 2016

11Cheiro das águas fétidas do igarapé do Mindu invade o Millennium Shopping

Informativo da Arquidiocese de Manaus • Ano 15 • Nº 125 – Março 2016

Remetente: Rua José Clemente, 500 – Centro – CEP: 69.010-070 – Manaus-AM

www.arquidiocesedemanaus.org.br

04Campanha da Fraternidade Ecumênica é lançada em Manaus

04CFE 2016: Missa marca abertura da Campanha da Fraternidade em Manaus 06Cheiro das águas fétidas do

igarapé do Mindu invade o Millennium Shopping

Remetente: Rua José Clemente, 500 – Centro – CEP: 69.010-070 – Manaus-AM

Espiritualidade Pascal

O Ressuscitado ilumina nossa vida e missão

-

E X P E D I E N T E• • • • • • • • •

ARQUIDIOCESE EM NOTÍCIAS É O INFORMATIVO DA ARQUIDIOCESE DE MANAUS

CONSELHO EDITORIAL

Pe. Charles Cunha Dir. Superint. da Fundação Rio Mar

Caro leitor e leitora do “Arquidiocese em Notícias”,

Graça e Paz para você, sua família e comunidade!

Neste mês de março, marcado pela continuidade da quaresma e o alvorecer da páscoa, somos todos convidados pela Igreja a acom-panhar e contemplar o itinerário de Jesus Cristo, que por amor, so-mente por amor, abraçou o sofrimento ao carregar a cruz do mundo, redimindo-nos de todos os nossos pecados. Sua entrega atravessa o tempo e ressoa na história como vitória do Bem sobre mal, da Luz sobre as trevas, da Graça sobre o pecado, da Vida sobre a morte. E diante desse dinamismo que brota da fé, devemos continuamente refletir os fatos cotidianos da vida num horizonte pascal. É certo que vivenciamos em nosso país, momentos que causam em cada brasi-leiro medo sobre o futuro, da falta de emprego, do retorno da hiper--inflação, da fome. Os fatos falam por si só, os números não mentem. Estamos atravessando um mar agitado por muitas incertezas, entre-tanto, movidos pela fé e esperança, vamos em direção ao Mestre que nos convida na “noite escura” do contexto social, econômico e poli-tico vivenciado pela sociedade brasileira, andarmos sobre as águas, olhando para frente, em direção a um novo que já começou a ser construído agora em nosso país. É preciso contemplar a nossa reali-dade sempre com o olhar pascal, percebendo que em meio aos sinais de morte presentes nos noticiários cotidianos, a esperança ressur-ge através dos vestígios do ressuscitado que age em nossa história levando-nos à perfeição. “Não tenhamos medo”, diz o Senhor a cada travessia que a vida nos convida a fazer.

Nesta edição do IAN, Dom Mário Antonio reflete sobre a rele-vância da Espiritualidade Pascal na vida cristã. Também acompanhe tudo o que aconteceu em nossa Arquidiocese no mês de fevereiro, a abertura da CFE-2016 e muitos outros fatos que foram destaques em nossa Igreja Local. Convido voce também a acompanhar as ativida-des pastorais do mês de março. É a nossa Igreja de Manaus sempre viva e agindo na historia para a construção de uma sociedade mais justa e solidária.

Aos associados e associadas da Fundação Rio Mar, nossa grati-dão pela fidelidade mensal e um apelo para que a generosidade dos nossos associados continuem sendo a expressão da providencia divi-na para com os meios de comunicação da Arquidiocese de Manaus. Deus abençoe sua família sempre e uma ótima leitura pra voce!

É preciso contemplar a nossa realidade sempre com o olhar pascal, percebendo que em meio aos sinais de morte presentes nos noticiários cotidianos, a esperança ressurge através dos vestígios do ressuscitado que age em nossa história levando-nos à perfeição.

Dom Sérgio CastrianiDom Mário Antonio da Silva

Pe. Geraldo Ferreira BendahamPe. Marcus Vinicius de Miranda

Pe. Charles CunhaAdriana Ribeiro

Ana Paula Lourenço

Projeto Gráfico e EditorialDiretor Executivo

Diretor de Redação (Editor)Subeditora

DiagramaçãoRevisão

Textos

Capa

TiragemPeriodicidade

ImpressãoAbrangência

Disponível na internet

Fale conosco

Anuncie conosco

Arcebispo Metropolitano de ManausBispo AuxiliarCoordenador de PastoralFidei Donum – Diocese de Ribeirão Preto/SPDiretor Administrativo da Fundação Rio MarRelações PúblicasJornalista – MTB 060 AM

Wega ComunicaçãoEpifânio LeãoAntonio Ximenes – MTB: 23.984 DRT-SPRosário SilvaEpifânio LeãoAna Paula Lourenço, Epifânio Leão e Ivaneide LimaAna Kelly Franco, Ana Paula Lourenço, Antonio Ximenes, Luiz Neto Vieira, Marcello de Paulo, Patrícia Cabral, Rosário Silva, Rose Bertoldo e Tatiara AraujoAlan Noronha

6.000 exemplaresMensalGráfica AmazonasEm toda a área de atuação da Arquidiocese de Manaus (Careiro, Careiro da Várzea, Iranduba, Manaus, Manaquiri, Novo Airão, Presidente Figueiredo e Rio Preto da Eva), Dioceses do Amazonas (Alto Solimões, Bor-ba, Coari, Itacoatiara, Parintins, São Gabriel da Cachoeira e Tefé) e Regionais da CNBB

www.arquidiocesedemanaus.org.brwww.rederiomar.com.br

Fundação Rio MarRua José Clemente, 500 – CentroCEP: 69010-070 • Manaus-AM(92) 3198-0903 • 3198-0905

(92) [email protected]@rederiomar.com.br

Esta publicação não pode ser comercializada

2 • Março • Arquidiocese em Notícias

PROVISÃO

DATA NOME MUNUS PARÓQUIA

04/02/2016 Pe. Marciney de Oliveira Marques, Diocese de Parintins Vice-Reitor do Seminário Arquidiocesano de São José 10/02/2016 Pe. Ronaldo dos Santos Araujo, Diocesano Pároco Paróquia Nossa Senhora Aparecida e Santos Mártires – Presidente Figueiredo10/02/2016 Pe. Angelo Ferreira da Silva, Diocesano Pároco Paróquia Divino Espírito Santo11/02/2016 Pe. Eugeniusz Franciszek Klawikowski, Polonês Pároco Paróquia Nossa Senhora Mãe dos Pobres11/02/2016 Pe. Jeanderson Leite da Silva, Feira de Santana Vigário Paroquial Área Missionária São João XXIII12/02/2016 Pe. Wilson Barros Ribeiro, SDB Pároco Paróquia Dom BoscoNOMEAÇÃODATA NOME MUNUS11/02/2016 Sra. Maria Inês Monteiro de Freitas Coordenadora Interina da Pastoral da Criança no Amazonas

INSTALAÇÃODATA POSSE PARÓQUIA ENDEREÇO12/03/2016, às 10h Pároco Pe. Reneu Pegoraro Stefanello, SAC Área Missionária Nossa Senhora da Amazônia Rua Cerina Souto, 357, Itapuranga IV, Conj. Alpha Ville – Ponta Negra20/03/2016, às 9h30 Pároco Pe. Jozinaldo Alves de Sousa, CSSR Área Missionaria Santíssimo Redentor

Caros leitores e leitoras,

Estamos vivendo o tempo da quaresma que tem uma densidade es-piritual única. Somos chamados a conhecer melhor Jesus, preparando--nos para a celebração da Páscoa, refazendo na liturgia a caminhada do Êxodo. Os quarenta anos de deserto e os dias que Jesus se retirou e foi tentado pelo demônio servem de modelo e inspiração para os exercí-cios quaresmais. De maneira muito especial e intensa somos chamados a olhar para o crucificado, cujo corpo traz as marcas da flagelação e dos escárnios. Sua coroa de espinhos recorda a humilhação e o martírio por causa do Reino. No corpo de Jesus pregado no madeiro está a consequ-ência dos nossos pecados.

O pecado humilha, destrói, tira a dignidade, desumaniza, traz a morte. É difícil definir o pecado, mas sabemos quais são as suas con-sequências. Cometidos por nós são pessoais, embora sempre sejamos tentados a fugir das nossas responsabilidades e achar culpados pelos nossos atos pecaminosos. Às vezes são fruto da ignorância, outros co-metidos em plena liberdade, com pleno conhecimento, fruto do ódio, do orgulho e do ressentimento. Só nos damos conta da gravidade deles quando depois de muita cegueira nos encontramos no fundo do poço, perdidos e abandonados.

Há também pecados sociais, frutos da injustiça, da opressão, da in-versão de valores. As vezes estão tão arraigados que adquirem ares de normalidade e se institucionalizam gerando sistemas iníquos e mortais. O mal está tão arraigado em nós que acreditamos na revelação de um pecado original que nos marca a todos. Diante desta realidade que é o pecado e da tragédia que ele representa nos sentimos impotentes e de fato o somos. Só a intervenção divina pode nos libertar e curar as nossas chagas mais profundas, As feridas estão em nós mas também nos ou-tros, as vezes provocadas por nós e fora do nosso controle. Temos neces-sidade de redenção, nós e o mundo.

Jesus é a reposta de Deus ao pecado humano. Das profundezas do Mistério divino brotou a História da Salvação. A misericórdia é sofrer o

sofrimento do outro e é princípio de salvação. Deus se importa com o sofrimento que o pecado causa e não poderia deixar de ser solidário a este sofrimento, porque é Amor. Toma sobre si os pecados do mundo e assim nos redime. E faz mais, nos convidando a fazer o mesmo caminho. O caminho da cruz é o único caminho de salvação. Às vezes queremos atalhos, ou fugimos da nossa verdade, mas muito rapidamente nos da-mos conta que precisamos voltar ao verdadeiro caminho.

Quaresma é tempo de conversão. Em primeiro lugar é preciso ter coragem de olhar de frente a nossa vida e reconhecer os nossos peca-dos que as vezes se escondem atrás de boas intensões e palavras bo-nitas que nos enganam e nos fazem viver na mentira. Precisamos ser ajudados pela Palavra que nos ilumina, mas também pela comunidade, pelos amigos verdadeiros, por um bom diretor espiritual. Os outros po-dem ter uma visão muito mais verdadeira das nossas reais intenções que nós mesmos. Humildade caminha junto com verdade. Conversão leva a penitência que é a sua medida. Se nada muda, se nada fazemos para reparar o erro cometido, estamos nos enganando a nós mesmos.

A fórmula da absolvição sacramental nos recorda que Deus reconci-liou o mundo consigo pela morte e ressurreição de seu Filho. É a ressur-reição que liberta definitivamente a humanidade das amarras do peca-do. O Espírito é enviado para que esta vida nova permaneça. Os laços do Espírito nos libertam dos laços da morte e do pecado.

Enquanto caminhamos neste mundo viveremos esta ambiguidade dramática que nos fere e nos magoa. É na esperança que somos salvos e isto nos enche de alegria genuína. Aproveitemos este tempo de graça que o Senhor nos concede viver. Olhemos de frente a nossa vida. Peça-mos a graça de uma verdadeira conversão.

Desejo a todos e a todas uma Feliz Páscoa. Que a alegria da ressurrei-ção penetre o nosso coração e a nossa mente, renove as nossas relações com Deus e com os irmãos, expulse as trevas da nossa vida e nos encha da verdadeira luz. Reunidos em assembleia festiva no grande domingo que é o tempo pascal testemunhemos a nossa fé no crucificado que res-suscitou.

Quaresma é tempo de conversão. Em

primeiro lugar é preciso ter coragem de olhar de frente a nossa

vida e reconhecer os nossos pecados que

as vezes se escondem atrás de boas intensões

e palavras bonitas que nos enganam e

nos fazem viver na mentira.

Cúria Arquidiocesana

Dom Sérgio Eduardo CastrianiArcebispo de Manaus

Campanha da Fraternidade Ecumênica é lançada em ManausAntonio Ximenes

Em abertura realizada na Praça do Prosamim, a Campanha da Fraternidade Ecumênica reuniu centenas de pessoas de paró-quias e áreas missionárias da arquidiocese de Manaus.

Com o tema: Casa comum, nossa responsabilidade e o Lema: “Quero ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca” (Am 5,24). este ano escolhido pelo Conselho Nacional das Igrejas Cristãs (Conic), o tema é foca-do na situação preocupante do saneamento básico e contará também com a parceria da Misereor – entidade episcopal da Igreja Católica na Alemanha que trabalha na cooperação para o desenvolvimento na Ásia, África e América Latina.

“Deus criou o mundo por amor. Para nós ficou a missão de cuidar da criação, da casa comum, onde moramos e vivemos.

É nossa responsabilidade cuidar da criação para nossa geração e para as futuras. Mas contemplamos uma Ter-ra muito judiada, em agonia, poluída e desprezada. Os cientistas reconhecem as mudanças climáticas devido as nossas ações. Estamos diante de um impasse histórico: ou cuidamos de nosso planeta ou toda espécie humana esta ameaçada em sua existência. Precisamos mudar o mau há-bito e atitudes”alertou dom Sérgio Castriani, arcebispo de Manaus.

Durante a cerimônia, fatores como a problemática dos igarapés que mesmo com água abundante, não pode ser utili-zada por estarcontaminada. Com destaque para os igarapés do Franco e São Jorge, onde antes banhistas costumavam tomar

banho e atualmente serve para depósito de lixo e produtos químicos das indústrias e dos esgotos da cidade.

“A casa comum é o planeta e nele vivem quase 7 bi-lhões, mas apesar de muitos cuidarem com zelo e amor, muitos desmatam com queimadas e poluição. É impor-tante assumir atitudes responsáveis da parte dos cidadãos que podem cuidar do lixo de suas residências, dos empre-sários com projetos de resíduos sólidos. Mas também, da parte do poder público. Daí a urgência de se trabalhar que o direito das pessoas sejam assegurados e que o Plano de

Saneamento Básico seja concretizado”, disse Pe Geraldo Bendaham.

wPara Antonia Silva, da Área Missionária São Pedro Após-tolo, acolher a CFE é a oportunidade que se tem de fazer algo concreto em benefício de todos. “Abençoadas foram as pessoas que escolheram este tema. Diante da situação degradante que se encontra o nosso planeta, é sem dúvida, a hora de uma mu-dança radical em nossas ações. Se cada um contribuir com sua parte, evitando que os resíduos nas ruas evitaríamos propa-gação de doenças como a Dengue, Zika e outras”, disse.

Saneamento básico


LEITURA LITÚRGICA DA PALAVRA – MARÇO/2016Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado

Dn 3,25.34-43Sl 24(25),4-9 (R/. 6a)Mt 18,21-35

Dt 4,1.5-9Sl 147(147B),12-13.15-16.19-20 (R/. 12a)Mt 5,17-19

JR 7,23-28SL 94(95),1-2.6-9 (R/. 8)LC 11,14-23

S. CasimiroOs 14,2-10Sl 80(81),6c-11ab.14.17 (R/. cf. 11.9a)Mc 12,28b-34

Os 6,1-6Sl 50(51),3-4.18-21ab (R/. cf. Os 6,6)Lc 18,9-14

4° QUARESMAJs 5,9a.10-12Sl 33(34),2-7 (R/. 9a)2Cor 5,17-21. Lc 15,1-3.11-32IV semana do saltério

Ss. Perpétua e Felicidade Is 65,17-21Sl 29(30),2.4-6.11.12a.13b (R/. 2a)Jo 4,43-54

S. João de DeusEz 47,1-9.12Sl 45(46), 2-3.5-6.8-9 (R/. 8)Jo 5,1-16

S. Francisca Romana Is 49,8-15Sl 144(145),8-9.13cd-14.17-18 (R/. 8a)Jo 5,17-30

Ex 32,7-14Sl 105(106),19-23 (R/. 4a)Jo 5,31-47

Sb 2,1a.12-22Sl 33(34),17-2l.23 (R/. 19a)Jo 7,1-2.10.25-30

Jr 11,18-20Sl 7,2-3.9bc-12 (R/. 2a)Jo 7,40-53

5º QUARESMAIs 43,16-21. Sl 125(126),1-6(R/. 3). Fl 3,8-14. Jo 8,1-11Quem dentre vós não tiver pecado seja o primeiro a atirar-lhe uma pedra.

Dn 13,1-9.15-17.19-30.33-62Sl 22(23),1-6 (R/. 4a)Jo 8,12-20

Nm 21,4-9Sl 101(102),2-3,16-21(R/. 2)Jo 8,21-30

Dn 3,14-20.91-92.95(Sl)Dn 3,52-56 (R/. 52b)Jo 8,31-42

S. Patrício Gn 17,3-9Sl 104(105),4-9 (R/. 8a)Jo 8,51-59

S. Cirilo de Jerusalém Jr 20,10-13Sl 17(18),2-7 (R/. cf. 7)Jo 10,31-42

S. José2Sm 7,4-5a.12-14a.16Sl 88(89),2-5.27.29 (R/. 37)Rm 4,13.16-18.22Mt 1,16.18-21.24a ou / Lc 2,41-51a

RAMOS DA PAIXÃOIs 50,4-7Sl 21(22),8-9.17-20.23-24 (R/. 2a)Fl 2,6-11 . Lc 22,14-23,56II semana do saltério

SEMANA SANTAIs 42,1-7Sl 26(27),1-3.13-14 (R/. 1a)Jo 12,1-11

SEMANA SANTAIs 49,1-6Sl 70(71)1-4a.5-6ab.15.17 (R/. 15)Jo 13,21-33.36-38

SEMANA SANTAIs 50,4-9aSl 68(69),8-10.21bcd-22.31.33-34(R/. 14cb) / Mt 26,14-25

CEIA DO SENHOREx 12,1-8.11-14Sl 115(116B),12-13.15-16bc.17-18 (R/. cf. 1Cor 10,16). 1Cor 11,23-26. Jo 13,1-15

PAIXÃO DO SENHOR Is 52,13-53,12Sl 30(31),2.6.12-13.15-17.25 (R/. Lc 23,46)Hb 4,14-16; 5,7-9 / Jo 18,1-19,42

VIRGÍLIA PASCALGn 1,1-2,2Ex 14,15-15,1 / Is 55,1-11. Rm 6,3-11Sl 117(118),1-2.16ab-17. / 22-23 (R/. Aleluia 3x) / Lc 24,1-12

RESSURREIÇÃO DO SENHORAt 10,34a.37-43Sl 117(118),1-2.16ab-17.22-23(R/. 24). Cl 3,1-4 ou 1Cor 5,6b-8Jo 20,1-9. M. vésp. Lc 24,13-35

Oitava da PáscoaAt 2,14.22-33Sl 15(16),1-2a.5.7-11(R/. 1 ou Aleluia)Mt 28,8-15

Oitava da PáscoaAt 2,36-41Sl 32(33),4-5.18-20.22 (R/. 5b ou Aleluia)Jo 20,11-18

Oitava da PáscoaAt 3,1-10Sl 104(105),1-4.6-9 (R/. 3b ou Aleluia)Lc 24,13-35

Oitava da PáscoaAt 3,11-26Sl 8,2a.5-9(R/. 2ab ou Aleluia)Lc 24,35-48

1 52 3 4

6 7 8

Páscoa não é só uma festa, é um modo de viver. Um dia passamos pelas águas do batismo, significando nossa partici-pação na morte e ressurreição de Jesus Cristo. Por isso, anima-dos e guiados pelo Espírito Santo que recebemos por meio do Cristo, somos chamados a viver a Páscoa em todos os momen-tos e aspectos de nossa vida. Somos chamados a viver uma vida pascal. Procuramos fazer a passagem da morte para a vida, em nossa existência individual e social.

Ao fazermos memória da páscoa do Senhor, participamos de seu mistério de morte e ressurreição. Em outras palavras, fazer a memória do Cristo é participar; é entrar em comunhão com o seu corpo (tornar um só corpo com Ele e com os irmãos); é participar do seu destino; é participar da ressurreição na vida que brota da sua entrega. Quando nos reunimos para celebrar o mistério de Cristo, Ele mesmo, por seu Espírito, nos vai moldan-do à sua estatura, porque assume nossa vida em seu mistério (cf. At 20,7-12).

O caminho de configuração com Cristo se dá pouco a pou-co, no itinerário pedagógico-espiritual que o ano litúrgico proporciona. Durante o ano litúrgico, que tem como eixo e fundamento a páscoa, vamos progressivamente inserindo--nos no mistério pascal de Jesus Cristo. “Trata-se da recriação de nosso eu, adquirindo a forma de Jesus Cristo ressuscitado, segundo o Espírito de Deus. É processo lento e sofrido, e ao mesmo tempo alegre e esperançoso, que deverá durar até a nossa morte. Procuramos superar o egoísmo, os vícios, o ódio; superar a indiferença pelos irmãos, crescendo no amor, na dedicação, na doação de nossa vida. Buscamos vencer as injustiças, a opressão, o sistema de vida baseado na ganân-cia, no luxo, na violência, no aumento do capital a qualquer

custo, na exclusão econômica de milhares de seres humanos. Queremos construir uma sociedade justa e fraterna, basea-da no amor, na partilha, na solidariedade, na cidadania, no respeito e na dignidade de cada pessoa, na diversidade das culturas.

Perfazendo o próprio caminho pascal, cada pessoa está, ao mesmo, tempo participando e colaborando na páscoa de todo o tecido social, de toda a realidade cósmica (Cf. Rm, 8, 18-25), até à plena comunhão, quando Deus será tudo em todos (Cf. 1Cor 15,28). Como seguidores e seguidoras de Jesus Cristo progressivamente nos tornamos uma coisa só com ele. É um processo, como dissemos acima, que atinge todo o universo e que se dá concretamente no cotidiano da nossa história, como nos pede a Campanha da fraternidade deste ano 2016: Cuidar da nossa casa comum é nossa gran-de responsabilidade, acreditando que um mundo de justiça e direito precisa ser construído coletivamente, somando as criatividades, os talentos e as experiências em benefício do bem comum.

Ao longo da caminhada podemos escolher um modo de viver como ressuscitados em Cristo Jesus, reconhecendo a sua presença nos gestos simples da convivência humana, na escuta da palavra da Escritura, no repartir o pão e na reunião da co-munidade. Somos chamados a ser testemunhas, instrumentos do perdão de Deus para a humanidade e construtores do reino neste mundo, no serviço aos irmãos e irmãs e na edificação de uma nova sociedade, participantes da mesma família do Cristo, vivendo na liberdade de filhos e filhas de Deus.

Nesse caminho de configuração com Cristo, a liturgia do Tempo pascal nos ajuda a viver e celebrar este tempo com todo

o vigor que ele nos pede. Neste ano C, as primeiras leituras, novamente dos Atos dos Apóstolos, mostram o começo da rup-tura da nova comunidade com o judaísmo e a abertura para os não judeus, que são oficialmente acolhidos no Concilio de Jerusalém. As segundas leituras são tiradas do livro do Apo-calipse: em meio às perseguições, a Igreja vai compreendendo melhor como a ressurreição de Jesus marcou definitivamente a nossa história, derrotando a morte e todos aqueles que são causadores da morte. Os evangelhos, todos de são João, reto-mam os temas dos outros anos: a presença do Ressuscitado na comunidade, o amor e a união que ligam os discípulos com o Senhor Jesus e entre si. As leituras bíblicas, assim como os ou-tros textos litúrgicos (cantos, prefácios, orações), ajudam-nos a viver, hoje, uma vida pascal, unidos a Cristo e animados pelo seu Espírito.

Cristo, embora tenha passado pela morte, venceu-a. Nós também venceremos. Acreditemos na vida, pois o Cristo pascal é a encarnação definitiva da misericórdia, o seu sinal vivente: histórico – salvífico e, ao mesmo tempo, escatológico. Nesse mesmo espírito, a Liturgia do tempo pascal põe em nossos lá-bios as palavras do Salmo 89 (88): “Cantarei eternamente as misericórdias do Senhor”.

PÁSCOA: UM MODO DE VIVER

PROGRAMA PREPARANDO O DIA DO SENHORDia: Sexta-feira, das 20h às 21h.Apresentação: Irmãs Pias Discípulas do Divino Mestre.Ouça pela Rádio Rio Mar AM – 1.290 Khz / Castanho FM103,3 MHz / Site: www.rederiomar.com.br.

9 10 11 12

13 14 15 16 17 18 19

20 21 22 23 24 25 26

27 28

Irmã Cidinha BatistaDiscípula do Divino Mestre

29 30 31

Arquidiocese em Notícias • Março • 5

Missão

dominaram o feriado de CarnavalAntonio Ximenes

Vários retiros de carnaval e evangelização pelas ruas de Manaus deram o tom do “Feriado de Momo”, que teve como ponto alto o Maranatha, na Arena Amadeu Teixeira que, ao tér-mino, hoje, teve o arcebispo de Manaus, Dom Sérgio Castriani como celebrante final do evento consagrado à misericórdia divina.

“Estamos aqui reunidos para evocar a memória da morte e a ressurreição de Jesus Cristo”, afirmou Dom Sérgio Castriani. Ele destacou também, em sua fala, que nos dias de retiro do Maranatha e de outros retiros que aconteceram pela cidade, o povo de Deus se deixou iluminar pela Palavra Divina.

E que amanhã, com o início da Quaresma, aqueles que participaram dos retiros estarão ainda mais fortalecidos. “Deus é misericórdia e devemos entender que misericórdia é a capa-cidade de sofrer o sofrimento do outro” salientou Dom Sérgio Castriani.

A mensagem de louvor a Jesus Cristo e aceitação da mise-ricórdia, como sendo essencial em nossas vidas, tocou fundo o coração dos católicos que se reuniram em diversos locais, sempre voltados aos ensinamentos da Sagrada Escritura, que orienta que através da oração, do perdão e da misericórdia nos renovamos como filhos do Pai Eterno.

RETIROSNa Casa de Retiro Dom Bosco, na Estrada do Puraquequara,

aconteceu o 5 Acampamento de Carnaval Kairós, onde, de cinco a nove de fevereiro, centenas de pessoas se reuniram para orar e celebrar em nome de Deus, na tradição da renovação carismática. Na casa de retiro dos Jesuítas, na AM-010 km 43 aconteceu o acam-pamento Iluminar de seis a nove de fevereiro. O tema central foi: “Senhor, sois meu farol. É o Senhor quem dissipa as minhas trevas”.

O Colégio Santa Dorotéia realizou de sete a nove de fevereiro um retiro que se denominou: “Uma vida toda nova.. Renascer”. O setor Quatro realizou o acampamento de carnaval na Casa de Retiro João Paulo II de cinco a dez de fevereiro, onde participaram cente-nas de membros das paróquias de Santa Terezinha; Nossa Senhora Auxiliadora; Nossa Senhora do Sameiro; entre outras paróquias. A área missionária Santa Catarina de Sena, por sua vez, realizou um carnaval diferente, com musicas religiosas na rua Álvaro Bandeira no bairro de Petrópolis, no dia nove de fevereiro.

Houve um retiro espiritual de seis a oito de fevereiro nas irmãs Salezianas Laura Vicunha, no Aleixo, onde 42 jovens das comunidades São Benedito; Santa Clara; São Sebastião; Sagrado Coração de Jesus; Santa Catarina de Sena; e Nossa Senhora das Dores participaram ativamente. Segundo Michel Augusto da Sil-va Barbosa, da comunidade de Nossa Senhora das Dores, “foram momentos de louvor e graça, tendo o princípio da misericórdia como destaque do retiro”.

EVANGELIZAÇÃO NAS RUASNos lugares de concentração carnavalesca aconteceu a Mis-

são de Carnaval Evangelizadora de seis a oito de fevereiro, onde leigos, missionários e religiosos levaram a palavra divina para os foliões, tendo como mensagem a anunciação da misericórdia de Deus. Ela foi coordenada pela Associação Aliança de Misericórdia e ficou sob a orientação direta da missionária Fernanda Sena.

Cerca de 500 pessoas foram evangelizadas durante os dias de atuação. As ações ocorreram na orla da Ponta Negra e no Largo de São Sebastião, onde com música, teatro, dança e pre-gações individuais e coletivas, os foliões ouviram a mensagem divina da misericórdia em Jesus Cristo.

CRIANÇASPara as crianças brincarem em paz, a Pastoral da Criança e

Nova Canção realizaram um baile de máscaras e fantasias com músicas cristãs, no pátio da Paróquia Cristo Libertador, no dia seis de fevereiro.

Foto

s: Ep

ifânio

Leão

EVANGELIZAÇÃO E RETIROS


O ASPECTO DA CRUZ NO COTIDIANO DA FAMÍLIAEm sua visita ao Brasil por ocasião da Jornada Mundial da

Juventude o Papa Francisco nos deixou uma mensagem que eu gostaria de retomar neste tempo em que seguimos os passos de Jesus rumo ao calvário.

Uma antiga tradição de Roma conta que o Apóstolo Pedro, sain-do da cidade para fugir da perseguição do Imperador Nero, viu que Jesus caminhava na direção oposta e, admirado, lhe perguntou: Para onde vais, Senhor? E a resposta de Jesus foi: Vou a Roma para ser cru-cificado outra vez. Naquele momento, Pedro entendeu que devia se-guir o Senhor com coragem até o fim, mas entendeu sobretudo que nunca estava sozinho no caminho; com ele, sempre estava aquele Jesus que o amara até o ponto de morrer na Cruz.

Pois bem, Jesus com a sua cruz atravessa os nossos caminhos para carregar os nossos medos, os nossos problemas, os nossos sofrimen-tos, mesmo os mais profundos. Com a Cruz, Jesus se une ao silêncio das vítimas da violência, que já não podem clamar, sobretudo os ino-centes e indefesos; nela Jesus se une às famílias que passam por difi-culdades, que choram a perda de seus filhos, ou que sofrem vendo-os presas de paraísos artificiais como a droga; nela Jesus se une a todas as pessoas que passam fome, num mundo que todos os dias joga fora toneladas de comida; nela Jesus se une a quem é perseguido pela reli-gião, pelas ideias, ou simplesmente pela cor da pele; nela Jesus se une a tantos jovens que perderam a confiança nas instituições políticas, por verem egoísmo e corrupção, ou que perderam a fé na Igreja, e até mesmo em Deus, pela incoerência de cristãos e de ministros do Evangelho. Na Cruz de Cristo, está o sofrimento, o pecado do homem,

o nosso também, e Ele acolhe tudo com seus braços abertos, carrega nas suas costas as nossas cruzes e nos diz: Coragem! Você não está so-zinho a levá-la! Eu a levo com você. Eu venci a morte e vim para lhe dar esperança, dar-lhe vida.

A cruz traz para nossa família um bem que ninguém mais pode nos dar: a certeza do amor inabalável de Deus por nós. Um amor tão grande que entra no nosso pecado e o perdoa, entra no nosso sofrimento e nos dá a força para poder levá-lo, entra tam-bém na morte para derrotá-la e nos salvar.

Na Cruz de Cristo, está todo o amor de Deus, a sua imensa misericórdia. E este é um amor em que podemos confiar, em que podemos crer.

Só em Cristo morto e ressuscitado encontramos salvação e re-denção. Com Ele, o mal, o sofrimento e a morte não têm a última palavra, porque Ele nos dá a esperança e a vida: transformou a Cruz, de instrumento de ódio, de derrota, de morte, em sinal de amor, de vitória e de vida.

O primeiro nome dado ao Brasil foi justamente o de “Terra de Santa Cruz”. A Cruz de Cristo foi plantada não só na praia, há mais de cinco séculos, mas também na história, no coração e na vida do povo brasileiro e não só: o Cristo sofredor, sentimo-lo próximo, como um de nós que compartilha o nosso caminho até o final. Não há cruz, pequena ou grande, da nossa vida que o Senhor não venha compartilhar conosco.

Mas a Cruz de Cristo também nos convida a deixar-nos contagiar por este amor; ensina-nos, pois, a olhar sempre para

Pe. Marcus Vinicius de MirandaFidei Donum da Diocese

de Ribeirão Preto/SP

o outro com misericórdia e amor, sobretudo quem sofre, quem tem necessidade de ajuda, quem espera uma palavra, um ges-to; ensina-nos a sair de nós mesmos para ir ao encontro destas pessoas e lhes estender a mão. Tantos rostos acompanharam Jesus no seu caminho até a Cruz: Pilatos, Cireneu, Maria, as mulheres... Também nós diante dos demais podemos ser como Pilatos que não teve a coragem de ir contra a corrente para sal-var a vida de Jesus, lavando-se as mãos. Queridos amigos, a Cruz de Cristo nos ensina a ser como o Cireneu, que ajuda Jesus levar aquele madeiro pesado, como Maria e as outras mulhe-res, que não tiveram medo de acompanhar Jesus até o final, com amor, com ternura. E você como é? Como Pilatos, como o Cireneu, como Maria?

Queridas famílias, levemos as nossas alegrias, os nossos sofrimentos, os nossos fracassos para a Cruz de Cristo e en-contraremos um Coração aberto que nos compreende, per-doa, ama e pede para levar este mesmo amor para a nossa vida, para amar cada irmão e irmã com este mesmo amor. Assim seja!


Fonte: Site da Rádio Vaticano

Na Quarta-feira de Cinzas o Papa Francisco celebrou a Eucaristia na Basílica de S. Pedro com o rito da imposição das cinzas e, neste Ano Santo, presidiu ao envio dos Missionários da Misericórdia. O Santo Padre disse-lhes para ajudarem a abrir a porta dos corações:

“Caros irmãos, podeis ajudar a abrir as portas dos corações, a su-perar a vergonha, a não fugir da luz. Que as vossas mãos abençoem e aliviem os irmãos e as irmãs com paternidade; que através de vós o olhar e as mãos do Pai se ponham sobre os filhos e curem as feridas” – afirmou o Papa Francisco.

Na homilia do primeiro dia da Quaresma deste ano de 2016 o Santo Padre indicou a oração, a caridade e o jejum como caminhos aos quais nos chama Jesus, que é a Porta que “vence o pecado e nos levanta das misérias”.

O “primeiro passo do caminho cristão” é “reconhecer-se necessitado da misericórdia” e “entrar através da porta aberta que é Cristo” – disse o Papa ressaltando que Jesus nos oferece uma vida nova e alegre.

Contudo, podem existir obstáculos – advertiu o Santo Padre – como por exemplo a tentação de “blindar as portas” do coração, convi-vendo com o pecado, “minimizando-o” e “justificando-o”.

Desta forma – reforçou o Papa – podemos ficar prisioneiros do mal e de um outro obstáculo que é a vergonha que, no entanto, poderá ser um “bom sintoma” – referiu o Santo Padre – “porque indica que nos queremos distanciar do mal”.

Não ficarmos fechados em nós próprios mas ir na direção de Jesus para nos “deixarmos reconciliar” com Ele é a solução apresentada pelo Papa Francisco. Uma solução com três medicamentos: oração, caridade e jejum que servem para podar a falsidade, a mundanidade e a indiferença:

“Jesus chama-nos a viver a oração, a caridade e o jejum com coerên-cia e autenticidade, vencendo a hipocrisia. A Quaresma seja um tempo de benéfica poda da falsidade da mundanidade e da indiferença; para não pensar que tudo vai bem se eu estou bem; para entender que o que conta não é a aprovação, a busca de sucesso ou do consenso, mas a lim-peza do coração e da vida; para reencontrar a identidade cristã, ou seja, o amor que serve, não o egoísmo que se serve.”

O Papa Francisco concluiu a sua homilia formulando um convite para caminharmos juntos como Igreja olhando o Crucifixo:

Papa: na Quaresma podar falsidade, mundanidade e indiferença

desde 1961

Prestação de

01 - Amazonas Shopping – 1ª piso Tel.: (92) 3216-5430/543102 - Rua Rui Barbosa, 37. Centro Tel.: (92) 3215-7473/747503 - Rua Henrique Martins, 509. Centro Tel.: (92) 3215-7500/750104 - Av. Eduardo Ribeiro, 650 Lj.02 Tel.: (92) 3215-748505 - Em breve novo endereço06 - Rua Rui Barbosa, 177. Centro Tel.: (92) 3215-748107 - Rua Saldanha Marinho, 745 Tel.: (92) 3215-748308 - Boulevard Álvaro Maia, 1292 Tel.: (92) (92) 3215-748909 - Amazonas Shopping. 1º piso Tel.: (92) 3216-543210 - Shopping Grande Circular Tel.: (92) 3216-1340

11 - Rua Rui Barbosa, 59. Centro Tel.: (92) 3215-7478/747912 - Millennium Shopping Mall Tel.: (92) 3214-2407 13 - Rua Isaurina Braga, 903. Compensa Tel.: (92) 3675-307014 - Shopping Ponta Negra. S. Comercial LJ. 18.1 - 1º Piso Tel.: (92) 3667-741515 - Rua Luis Antony, 637. Aparecida Tel.: (92) 3215-748416 - Manauara Shopping. 1º Piso Tel.: (92) 3236- 517417 - Rua Rio Ituxi, ICON – 42 – Vieiralves Tel.: (92) 3584-6049 (ao lado do CCAA)18 - Shopping Sumauma. 2º Piso Av. Noel Nutels, 1762 - L3128 Tel.: (92) 3636-8348

Laboratório próprio com Técnicos Especializados

ENDEREÇOS

Frei Francisco Areque, OFMCap.

O que é um “profeta” ? O verbo grego “prófemi” significa “falar em nome de outro”. Quer dizer então que, na Bíblia, “profeta” é al-guém que fala em nome de Deus. Sua atividade está ligada à pa-lavra, ao anúncio, à pregação e não à predição. Profeta não antevê o futuro, como é usual pensar, mas é um profundo observador do momento em que vive. Não é um mero expectador no palco da história, mas alguém que luta na linha de frente. É protagonista. E é a partir da cuidadosa observação dos acontecimentos que ele formula suas conclusões sobre o que vai acontecer num futuro próximo ou distante.

O PROFETISMO ISRAELITAO profetismo não era uma exclusividade de Israel. Em todo o

Oriente havia homens dotados de conhecimentos especiais das realidades invisíveis. Eram os adivinhos profissionais, práticos das ciências dos presságios, que interpretavam e comunicavam a mensagem dos deuses. A própria Bíblia testemunha isso, quando fala, por exemplo, de “profetas de Baal” (1Rs 18,19-40).

No início da sua organização, Israel não se diferenciava dos outros povos, no que se refere aos profetas. Tanto que o termo mais comum, usado para denominá-los era “vidente” ou “homem de Deus” (1Sm 9,8-9). No entanto, a compreensão da atividade profética evoluiu e, aos poucos, a figura do profeta israelita as-sumiu uma fisionomia própria, tornando-se o que de melhor a religião hebraica já produziu.

O PROFETA, COMO UM VOCACIONADOA evolução do profetismo israelita vai chegar ao ponto cul-

minante, com o aparecimento dos “profetas escritores”, no século VIII a.C. Começa com Amós e termina com o segundo Zacarias, no século IV. Mas, já com a criação da realeza, no século XI a.C., começam a surgir os primeiros profetas que se apresentam como enviados de Javé e, por isso, vocacionados. Figuras como Samuel, Gad, Natã, Aías, Semeías, e até uma profetisa, Hulda, são reconhe-cidas como porta-vozes de Deus (1Sm 3,20-21; 2Sm 7,2-4; 24,11; 1Rs 11,29; 12,22; 2Rs 22,14).

Mas, é partir do século VIII a. C., com o profeta Amós, que a figura do profeta se consolida com as características que nós co-nhecemos hoje, e que foram aplicadas a vários personagens que não fazem parte, propriamente, da lista dos profetas, como é o caso de Moisés (Dt 34,10), de João Batista e do próprio Jesus, mas

que, igualmente, se apresentam com o mesmo perfil. Na Igreja primitiva houve profetas e profetisas, e hoje, profetas e profetisas se fazem presentes na Igreja. É o caso, portanto, de procurarmos detectar os elementos que caracterizam o profeta.

O DEUS QUE CHAMA O PROFETAO Deus do profeta é o Deus que se revelou ao povo hebreu e

fez aliança com ele; é, portanto, um Deus acessível, cuja relação com os seus fieis, vai além da relação de fé (espiritual) e moral (de obrigações). Essa relação fria e distante, comum a todas as religi-ões, foi inteiramente superada na religião hebraica, e isso se deve à espiritualidade dos profetas. A partir dessa aliança, Israel se tor-nou o Povo de Deus, o Povo Eleito. No livro do Êxodo, encontramos esta passagem: “Se realmente ouvirdes minha voz e guardardes minha aliança, sereis minha propriedade particular dentre todos os povos. De fato é minha toda a terra, mas vós sereis para mim um reino de sacerdotes e uma nação santa” (Ex 19,5-6). O profeta é o guardião dessa aliança; e quando o povo envereda pelo cami-nho da infidelidade, ele entra em ação. Mas, não é só isso. Ao mes-mo tempo em que procura manter o povo no trilho da fidelidade, ele também representa a proximidade e a solicitude de Deus. O Deus que ameaça e que castiga é, sobretudo, o Deus que ama o seu povo, e quer estar perto dele. O profeta é sinal desse amor que, no entanto, é um amor exigente. Não é à toa que a aliança que Deus firmou com o povo é comparada a um matrimônio, baseado no amor. O profeta Oseias traduziu com perfeição a profundida-de da Aliança, partindo do seu próprio drama familiar: “O Senhor me disse: ‘Vai novamente amar uma mulher amada por outro e adúltera: É assim que o Senhor ama os israelitas, embora eles se voltem para os deuses estrangeiros...” (Os 3,1).

HOMEM DO SEU POVOAo mesmo tempo em que era “homem de Deus”, o profeta

era também “homem do seu povo”. Ele falava em nome de Deus para o Povo de Deus. Suas palavras firmes, vibrantes, suas ame-aças, carregavam, sobretudo, zelo pela integridade moral e espi-ritual do seu povo. Quando Elias chama os israelitas e os intima a decidir a quem pretendem adorar e servir, se a Javé ou a Baal (1 Rs 18,21-40), ele quer, exatamente, salvá-los da dispersão, da desagregação social. O rei Acaz estava promovendo a idolatria, e junto com ela vinham as injustiças, a relativização dos valores da fé javista, o desamor, a impiedade.

A VOCAÇÃO PROFÉTICA


Foto

s: M

acild

o Ribe

iro

Reservas:ZaharaTur

(92) 3084-6549 / 98138-0043

Saída de Manaus - 21 de JulhoRetorno - 6 de Agosto

Acompanhamento de Padre Charles Cunha

11, 18 e 25 de Fevereiro3, 10, 17 e 24 de Março

Das 18h às 19h30, na Igreja Nossa Senhorada Conceição

Orientação Espiritual: Padre Charles Cunha

Texto e foto: Ana Paula Lourenço

A caminhada iniciou em 1988, quando ainda era parte da Área Missionária São Francisco que surgiu a partir das ações missionárias dos padres Pedro Vignólia e Franco de Benedetti, do Pontifício Instituto para as Missões Estrangeiras (PIME), e dos padres Luis Giuliane, Mário Filipi e Cláudio Dalbom, de Trento/Itália, que chegaram no final 1990. Em 2008, haviam 25 comunidades fundadas, sendo que duas foram repassadas ao Setor 10 – Dom Luiz Soares vieira, e em agosto de 2008, viu-se a necessidade de um desmembramento que foi anunciado du-rante a reunião do Conselho Pastoral Paroquial da Área Missionária São Francisco, pelo então Bispo Auxiliar, Dom Sebastião Bandeira de Melo.

Foi escolhida uma coordenação provisória para conduzir o pro-cesso de transição e no dia 22 de fevereiro de 2009 houve a oficiali-zação da nova Área Missionária São Lucas, composta por oito comu-nidades: São João, Rainha da Paz, Santa Clara, São Paulo, Sagrada Família, Sagrado Coração, Jesus Cristo Operário e Nossa Senhora do Carmo. Neste dia tomaram posse como responsáveis desta o pa-dre diocesano Alcimar Araújo (primeiro pároco) e o então diácono Marco Antonio, que foi ordenado padre alguns meses depois (14 de junho de 2009) e se tornou o segundo pároco da Área. No ano de 2015, assumiu a função de pároco o padre Cairo Gama.

Em 2 de junho de 2015 tomou posse o atual pároco, padre Carlos Eduardo Castro dos Santos, numa noite de muita emoção, durante a celebração presidida pelo arcebispo de Manaus, Dom Sérgio Castriani. Padre Carlos Eduardo conta com o apoio das imãs catequistas francis-canas, que ajudam nas atividades da área desde 1995, e dos diáconos permanentes, Irineu Pena e Osmarino Souza.

Atualmente possui as pastorais da Catequese (com ênfase no pro-cesso da Iniciação à Vida Cristã); da Liturgia, Animação e Cantos; dos Coroinhas; do Batismo; Familiar; do Dízimo e Finanças; da Juventude (PJ); da Criança; da Saúde; da Solidariedade; e da da Pessoa Idosa (PPI). Também conta com os Ministérios da Palavra, da Comunhão Eucarística e da Visitação; e os grupos de artes Jovem Lucas; das novenas e terço, de estudo bíblico Teófilos; da Terceira Idade Juventude Avançada (convênio

com o Mesa Brasil) e Legião de Maria. Além disso há um calendário de atendimento do pároco por comunidade, quando são realizadas confis-sões e visitas aos doentes realizada pelo pároco, ministros e diáconos. As comunidade costumam empenhar-se anualmente na campanha do Natal Sem Fome, sendo que em algumas ocorre atendimento perma-nente com ranchos para famílias que são acompanhadas.

Algumas atividades merecem destaque como as semanas mis-sionárias que são realizadas anualmente, estando a quinta edição já prevista para o ano de 2016. Em comunhão com o setor 9 e a Arqui-diocese de Manaus, suas assembleias de planejamento tem sempre como base o Plano de Evangelização da Arquidiocese (PEAM) e as formações como a da Campanha da Fraternidade são repassadas às comunidades da área, como ocorreu nos dias 3 e 4 de fevereiro, e teve uma importante participação das comunidades que se compromete-ram com ações práticas a serem desenvolvidas durante todo o ano.

A cada ano o sentimento de pertença e comunhão na Área Missio-nária aumenta, e isso é percebido no dízimo e na participação sempre empolgante nas atividades de formações e nas celebrações em nível de área. Outro grande momento de comunhão e alegria acontece no início do mês de outubro, quando é realizado o novenário do padroeiro São Lucas com missas em todas as comunidades, carreatas, arraial e o dia do padroeiro, em 18 de outubro, com procissão e missa solene, momento no qual há participação das oito comunidades.

Área Missionária São Lucas

Sete anos de caminhada na evangelização e comunhão entre as comunidade eclesiais

RAINHA DA PAZ

SÃO JOÃO BATISTA

SÃO PAULO

SAGRADA FAMÍLIA

J. C. OPERÁRIO SANTA CLARA

NOSSA SENHORA DO CARMO SAGRADO CORAÇÃO

O padre Carlos Eduardo dos Santos, 32 anos, é nascido em Manaus/Amazonas e tornou-se padre Diocesano da Arquidiocese de Manaus em 2014. Sua vocação foi uma semente lançada quando tinha 8 anos, na catequese que aconteciam nas casas dos catequistas na Paróquia de Santa Luzia (Matinha) até a criação do grupo de jovens Clam (Cris-tãos Ligados na Amizade) em 2000, depois do sacramento do Crisma. Na época,S pe. José Albuquerque (Zezinho) sem-pre motivou os jovens a participarem dos encontros vocacio-nais, porém, somente, em 2006 retomou os encontros com Pe. Rubson e Pe. Carlos Góes, e em 2007 ingressou no antigo seminário Bom Pastor, localizada do bairro de São Jorge).

Foi ordenado diácono no dia 12 de dezembro, na Pa-róquia de Santo Antônio, e acolhido na Área Missionária Família de Nazaré, pelo padre Erivelton Rocha, vivenciando um ano e meio de, segundo o padre, uma verdadeira escola da fé e de trabalho pastoral. Foi nomeado assessor do Ser-viço de Animação da Liturgia (SAL) e mestre de Cerimônias da Arquidiocese de Manaus. Em 31 de maio de 2014 foi or-denado presbítero, juntamente com pe. Thiago Santos. Em 2015, após completar um ano de padre, tornou-se pároco da Área Missionária São Lucas, lugar que tem amado e des-coberto a alegria e a responsabilidade de ser pastor, irmão, amigo e companheiro de missão dos leigos que doam suas vidas na evangelização nas comunidades eclesiais.

SOBRE O PÁROCO

SERVIÇOS

CONTATO

Endereço: Rua 27, s/ nº, núcleo 4 – Cidade Nova II – Manaus-AMFone: (92) 3635-6492 / E-mail: [email protected] Expediente: Segunda a sexta, de 15h às 19h / Sábado, de 9h às 12h e 15h às 18h.

MISSAS

As missas e celebrações da Palavra são realizadas nas oito comuni-dades aos sábados e domingos de acordo com programação definida mensalmente.


Juventude

Antonio Ximenes

Amine da Costa Cordeiro, 24, mora no interior de Manaqui-ri, na comunidade Divino Espirito Santo, no Lago do Jutai, há duas horas de rabeta da sede do município. Professora munici-pal trabalha ensinando os alunos da 6a a 9a série, estudantes ribeirinhos que conhecem o rio Amazonas, os igarapés e ‘furos’, quando as chuvas alagam a região.

“Moro com meus pais e lá fazemos de tudo para sobreviver com dignidade e na palavra de Jesus Cristo. Tem sido duro, mas sabemos que quanto mais difícil melhor a nossa luta”, disse referindo-se a ausência de água potável na comunidade e pe-las dificuldades enfrentadas no cotidiano.

Sem poço artesiano e tendo que dar o que beber aos seus alunos, os comunitários da localidade tem que navegar 15 mi-nutos de rabeta, ou caminhar meia hora para recolher água potável na Vila do Jutai. Mesmo com essa carência, ela não re-clama das “lides” do dia. Sua simpatia, jovialidade, alegria de

Vida ribeirinha

Professora do Lago do Jutai, no interior de Manaquiri, vive com dignidade na condição de ribeirinha em Cristo

viver e respeito aos ensinamentos das escrituras, na tradição católica, fazem dela uma referência, mesmo tão jovem.

Seu entendimento de que os filhos das famílias locais não precisam viver na cidade grande, para serem felizes, e que com boa formação e determinação, eles podem ser capazes de su-perar as adversidades ficando na floresta, com sua cultura ribeirinha, é uma fortaleza em seu caráter. “Eu mesma estudo Pedagogia à distancia na Universidade Paulista (UNIP) e consigo encontrar tempo para as minhas atividades na Igreja e na minha família, sem deixar de dar atenção aos meus alunos”, comentou.

Com um salário de pouco mais de R$ 1,2 mil, Amine tem conseguido manter uma qualidade de vida exemplar, dentro da simplicidade com dignidade. Algo que, dificilmente conse-guiria em Manaus, por exemplo. A professora comunitária sabe que os preços dos alugueis urbano, do transporte público, dos alimentos, das roupas, e de tudo que ela precisaria para ser feliz na metrópole, não vale a pena; quando se tem o peixe dos rios, as frutas da natureza e o respeito dos comunitários, que a veem como uma liderança formadora e não uma anônima, com seria na cidade grande, se entre os manauenses vivesse.

Freira Antes de ser professora, Amine chegou a estudar para ser

freira em Porto Alegre. Mas depois de perceber que sua vo-cação era para lecionar, decidiu que deveria retornar para o Amazonas.”Eu sempre me senti bem ao abrigo da Igreja, mas o meu lugar é aqui, com os comunitários lecionando”, comentou.

Frequentadora da paróquia São Pedro Apóstolo, em Mana-quiri, ela foi destacada como uma das pessoas que instruiria os comunitários sobre a importância da Campanha da Fraterni-dade deste ano, que valoriza o saneamento básico e o direito à água. “Este também é um desafio nosso, porque a poluição arra-sa tudo. Por isso preservamos os rios, eles são a vida”, observou.

Amine Cordeiro leciona para jovens ribeirinhos e tem orgulho de sua condição de formadora do caráter de seus alunos da floresta



O RESSUSCITADO ILUMINA NOSSA VIDA E MISSÃO

D. Mário Antonio

O Ano Litúrgico “compreende dois tempos fortes: o Ciclo Pascal, tendo como centro o Tríduo Pascal, a Quaresma como preparação e o Tempo Pascal como prolongamento; o Ciclo do Natal, com sua preparação no Advento e o seu prolongamento até a festa do Batismo do Senhor. Além destes dois, temos o Tempo Comum” (CNBB, Guia Litúrgico-Pastoral. Edições CNBB, p. 11). O Tempo Pascal é de 50 dias, entre o domingo da Ressur-reição e o domingo de Pentecostes.

O tempo pascal nos oferece uma espiritualidade fecunda e envolvente, pois a Páscoa: o mistério do Cristo crucificado e ressuscitado é o mistério do amor infinito do Deus misericor-dioso para conosco.Viver a espiritualidade pascal significa viver o mistério pascal, ou seja, viver como Jesus viveu, morrer como Jesus morreu, ressuscitar como Jesus ressuscitou, verdadeira-mente, fazer acontecer a Páscoa de Jesus na nossa vida pessoal e familiar, comunitária e social.

Somos chamados a ser testemunhas da esperança. Vive-mos agora um tempo de alegria e exultação, onde todos fa-zemos a mesma experiência que os apóstolos fizeram outrora. Alegria pela presença do Senhor em nosso meio. Ele venceu o último e maior inimigo do ser humano: a morte. Esta já não mais amedronta nossa existência. Ela não tem mais a última palavra. A vida é mais forte que a morte e esta é sempre a nossa maior certeza. Vivemos iluminados por esta esperança.E quem o segue não vive nas trevas, mas terá a luz da Vida.

A espiritualidade pascal é, pois “espiritualidade da comu-nhão missionária com todos os que creem em Cristo e com to-


12 • Fevereiro • Arquidiocese em Notícias


O RESSUSCITADO ILUMINA NOSSA VIDA E MISSÃO


Arquidiocese em Notícias • Fevereiro • 13

dos os seres humanos” (Documento de Aparecida – DA, 189, 203). A alma da espiritualidade pascal é o Espírito Santo, o Amor de Deus, que nos torna testemunhas do Cristo Ressus-citado e nos compromete com o seu Projeto de vida, que é o Reino de Deus, na sociedade e no mundo.

O Reino de Deus “não é comida e bebida, mas é justiça, paz e alegria no Espírito Santo”. Tal Reino é a graça de Deus que penetra nas pessoas para fazer o mundo melhor. É paz, amor, justiça, fraternidade e ternura que duram para sempre. Vem acabar com o reino das trevas, do ódio, do egoísmo, da opressão, da mentira e da corrupção. Jesus veio para servir o povo, anunciando, com palavras e com exemplos, as mudanças necessárias para começar o Reino de Deus. Ele quis ser semente do mundo novo. E Morreu como grão para dar fruto. “O Reino de Deus é a Pessoa de Jesus e sua mensagem. Ele mesmo é a chegada desse Reino. Cabe ao discípulo acolhê-lo por meio da conversão e da fé” (CNBB, Diretrizes Gerais da Ação Evangeliza-dora, 5 – Doc. 102).

Neste Ano Santo da Misericórdia, vivamos o tempo pascal fazendo“a experiência de abrir o coração àqueles que vivem nas mais variadas periferias existenciais, que muitas vezes o mundo contemporâneo cria de forma dramática. Quantas situações de precariedade e sofrimento presentes no mundo atual! Quantas feridas gravadas na carne de muitos que já não têm voz, porque o seu grito foi esmorecendo e se apagou por causa da indiferença dos povos ricos. Neste Jubileu, a Igreja sentir-se-á chamada ainda mais a cuidar destas feridas, aliviá--las com o óleo da consolação, enfaixá-las com a misericórdia e tratá-las com a solidariedade e a atenção devidas. Abramos os

nossos olhos para ver as misérias do mundo, as feridas de tan-tos irmãos e irmãs privados da própria dignidade e sintamo--nos desafiados a escutar o seu grito de ajuda. As nossas mãos apertem as suas mãos e estreitemo-los a nós para que sintam o calor da nossa presença, da amizade e da fraternidade”. (Papa Francisco – MisericordiaeVultus, 15 ).

A espiritualidade pascal é de atos, de ações concretas em favor da vida. Ações que testemunhem de fato nossa fé no Ressuscitado, ações que geram vida e esperança no mun-do, ações que afirmem a dignidade humana, que se colocam a serviço da vida onde quer que ela se encontre e precise de cuidados e compaixão, ações que promovam o bem comum, a justa distribuição de renda, a inclusão social, o salário justo, segurança alimentar e o cuidado com o meio ambiente. Enfim, ações que assumam o Objetivo Geral da Campanha da Fraterni-dade Ecumênica de 2016: “Assegurar o direito ao saneamento básico para todas as pessoas e empenharmo-nos, à luz da fé, por políticas públicas e atitudes responsáveis que garantam a integridade e o futuro de nossa Casa Comum” (CONIC, CFE 2016 - Texto-base, 26).

Alimentemos nossa espiritualidade pascal com a Palavra de Deus, testemunhando a sublime vocação de fiéis em Cristo e nossa obrigação de produzir frutos na caridade para a vida do mundo. Como discípulos missionários do Ressuscitado, somos todos peregrinos da esperança e da misericórdia, pois sabemos em quem confiamos. Aleluia!

Cantemos, “a Páscoa não é só hoje, a Páscoa é todo dia. Se eu levar o Cristo em minha vida tudo será um eterno, Aleluia!”

Feliz e frutuoso tempo pascal.

“O Espírito Santo descerá sobre vocês e dele re-ceberão força para serem as minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judeia e Samaria, e até os extremos da terra” (At 1,8).

“A Páscoa não é só hoje, a Páscoa é todo dia. Se eu levar o Cristo em minha vida tudo será um eterno, Aleluia!”Dom Mário Antonio

Encontro reúne agentes de pastoral para conhecer a CFE 2016 Tatiara Araujo

O Encontro de Formação da Campanha da Fraterni-dade 2016 reuniu no último sábado (30/1) cerca de 350 pessoas no auditório Mãe Paula, no Centro de Formação da Arquidiocese de Manaus, situado no centro da cidade. Na abertura do evento o Arcebispo Dom Sérgio Castriani, falou sobre o tema “Casa comum, nossa responsabilidade” e o Lema “Quero ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca” (Am 5,24). Estavam também presentes o Bispo Auxiliar Dom Mário Antônio, os palestrantes padre Geraldo Ferreira, padre João Benedito e o Frei Emanuel da Silva, que levaram a todos a reflexão através do método Ver, Julgar e Agir.

A Campanha da Fraternidade Ecumênica foi prepa-rada pelo Conic (Conselho Nacional de Igrejas Cristãs) e é uma atividade ampla de evangelização e que propicia as pessoas a viverem a fraternidade, entretanto o assunto da

campanha é específico ‘Saneamento básico’ que exige de todos comprometimento em busca de soluções.

O arcebispo Dom Sérgio Castriani falou sobre a importân-cia de todos terem uma qualidade de vida. “Através deste tema a igreja contribui com a criação de Deus, saneamento básico é saúde, está presente no nosso cotidiano e todos precisamos entender os mecanismos para chegarmos lá”, concluiu.

Para o padre Geraldo Ferreira foi constatado que 90% da cidade não tem saneamento básico. “Isso é uma triste realidade que impacta na vida das pessoas com doenças, e causa grandes danos ao meio ambiente. Hoje os igarapés são todos poluídos, diante desta realidade é preciso que a nossa responsabilidade em diversos níveis seja familiar, empresarial e sobretudo do poder público”, afirmou.

Foi com base na análise social do Brasil procurando detectar quais são os problemas que mais afetam o ecos-sistema, a ecologia, a vida do ser humano surgiu a questão do tema saneamento básico.

Rosário Silva

Na noite de 25 de janeiro, a Área Missioná-ria São Paulo Apóstolo, setor 9, comemorou a festa de seu padroeiro com uma celebração que reuniu dezenas de fieis das dez comunidades da área.

A Missa presidida pelo bispo auxiliar de Manaus, Dom Mário Antonio, contou com a pre-sença de diáconos, ministros, religiosas e pelo pároco padre Isaías Lima.

Na Comunidade Sagrada Família, antes de iniciar a procissão, Dom Mário fez o rito da as-persão e todos, entre idosos, adultos, jovens e crianças saíram enquanto entoavam cânticos, e orações por algumas ruas do conjunto Eduardo Braga, zona norte de Manaus

“Na alegria da festa da conversão de São Paulo, deixemo-nos irmãos, iluminar pela Pala-vra de Deus. Nós ouvintes e também os surdos, que essa Palavra possa ser luz na mente e em nossas ações do dia a dia. Como judeu cumpri-dor da Lei, Paulo foi fiel achando que era fiel a Deus. Como delegado, perseguia os cristãos para acabar com o movimento

de Jesus. Ao encontrar com o senhor, ele cai por terra e fica cedo.Tudo que era iluminado em sua vida foi apagado. Se ele quisesse uma nova luz, seus olhos se abririam, mas antes deveria abrir a mente e o coração para o Cristo ressus-citado. Assim, se torna o apóstolo das nações. Ninguém mais que Paulo experimentou a mise-ricórdia de Deus, a ponto de dizer: Já não sou eu que vivo, é Cristo que vive em mim (Gálatas 2, 20 )”, disse Dom Mário na homilia.

Segundo padre Isaías, o tema escolhido para este ano foi ‘Com São Paulo Apóstolo a caminho da misericórdia’, que foi refletido nas novenas realizadas em cada comunidade. “Foi bonito perceber o envolvimento de todos. Desde a pre-paração das novenas a realização dos encontros distribuídos em cada comunidade”, disse.

No encerramento todos foram convidados cantaram parabéns e participaram de um lan-che partilhado.

Área Missionária São Paulo Apóstolo comemora festa de seu padroeiro

Texto e Foto: Luiz Neto

O Serviço de Animação Vocacional (SAV) da Arquidiocese de Manaus realizou nesse último final de semana (30 e 31/1), na Inspetoria Mis-sionária Laura Vicuña, o retiro Despertar Voca-cional 2016, com o seguinte tema “Chamado de Deus, seduziste-me Senhor, e eu me deixei seduzir”. O encontro contou com os palestrantes, padre Danival de Oliveira, pároco da Área Missio-nária Sagrada Família; Deivide Marcklai, semi-narista da Diocese de Propriá – Sergipe; e Padre Ronaldo Araújo, assessor diocesano do SAV.

SAV promove encontro para o despertar vocacional de jovens

Foto

: Fra

nk Pe

reira

Além das palestras, o despertar vocacional foi marcado por momentos de oração, partilha e fraternidade. O Seminarista Deivide Marcklai destacou a importância da formação para o caminho de discernimento do jovem vocacio-nado. “A importância desse retiro vocacional é remeter-se aquilo que nós encontramos na so-ciedade hoje em dia, com o barulho do mundo torna-se difícil ouvir a voz e o chamado de Deus, que tantas vezes clama ao nosso coração. Retiro é retirar-se do meio de uma sociedade barulhen-ta, e dizer que eu preciso estar mais perto para ouvir a voz de Deus, pois no meio deste mundo

com tanto barulho não conseguimos escutar a voz de Deus, que é doce suave e nos convida a segui-lo”, explicou Deivide.

O jovem Leonardo Morais, da Paróquia Sagrada Família, falou da sua experiência em participar do Despertar Vocacional. “A experiên-cia valeu muito a pena, pois estamos aqui para renunciar a nós mesmos e seguir a vontade de Deus, foi um momento que nos entregamos em oração para ouvir a voz de Deus, todas as pales-tras e momentos de desertos proporcionaram para nós essa experiência”, destacou Leonardo.

O Despertar Vocacional contou ainda com a presença do Arcebispo de Manaus, Dom Sérgio Castriani, que participou do almoço no encerramento e aproveitou para conviver e conhecer os jovens. Em entrevista à Rede Rio Mar de Comunicação, Dom Sérgio explicou a importância da família dos jovens no pro-cesso de discernimento vocacional. “Família é raiz da nossa fé, por ela se transmite a fé, os valores evangélicos, cristãos e humanos, então não tem como nascer vocação se não tiver família. É importante que nós valori-zemos as famílias, boas famílias, terão boas vocações. Jesus teve uma família, pai, mãe e avós. Famílias que participam da igreja, irão colher boas vocações, por isso rezemos pelas vocações nas famílias”, explicou Dom Sérgio.


Texto e foto: PFrancilma Grana

No último sábado, 23 de janeiro, a Paulinas Livraria promo-veu uma formação sobre a Campanha da Fraternidade Ecumênica (CFE) 2016, que tem como tema “ Saneamento Básico” e o Lema “ Casa Comum, nossa responsabilidade”, escolhidos pelo CONIC - (Conselho Nacional das Igrejas Cristãs). A formação foi ministrada pelo coordenador de pastoral da Arquidiocese de Manaus, padre Geraldo Bandaham ocorreu no auditório localizado à avenida Sete de Setembro, no centro da cidade de Manaus

Iniciou com um breve momento de acolhida pela colabora-

dora das Paulinas Gisele Abreu que deu as boas vindas aos cerca de 90 participantes, dentre leigos e leigas, religiosos e religiosas da Arquidiocese de Manaus e de outras cidades do Brasil.

Padre Geraldo fez memória da Campanha da Fraternidade e recordou que esta é a 4ª Edição da campanha ecumênica (CFE), sendo que a primeira ocorreu no ano de 2000, com o tema “Dig-nidade Humana e Paz”; no ano de 2005 com o tema “ Solidarie-dade e Paz - Felizes os que promovem a Paz”; e no ano de 2010, “Economia e Vida - Vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro”. Segundo ele, trata-se de um problema global, mas a campanha da Fraternidade vai trabalha principalmente o saneamento bási-

Coordenador de Pastoral da Arquidiocese fala sobre Campanha Ecumênica da Fraternidade 2016 em palestra promovida pela Paulinas Livraria

Arcebispo ordena o diácono permanente Luís Paula da Silva Texto e foto: Ana Paula Lourenço

No dia 30 de janeiro, na Comunidade Santo Expedito, da Área Missionária São Lourenço, aconteceu a ordenação diaconal de Luis Paula da Silva, que escolheu por lema de seu ministério diaconal “Servo por amor”. A solenidade foi presidida pelo arcebispo de Manaus Dom Sérgio Castria-ni, concelebrada pelos padres John Paul (pároco), Daniel Cunha e Frei Frank.

Estiveram presentes membros da co-munidade da área missionária, amigos, familiares e o colégio de diáconos que acompanharam o diácono em todo o pro-cesso de preparação até chegar a este dia em que recebeu o sacramento da ordem pela imposição do arcebispo de Manaus.

Durante o rito de ordenação, o candi-dato Luís Paula da Silva foi apresentado a Dom Sérgio pelo pároco John Paul e foi in-dagado sobre a sua idoneidade deste. Em seguida, houve um diálogo entre o candi-dato e o arcebispo no qual foi manifestado o desejo de assumir o ministério do diaco-nato, tornando-se consagrado ao serviço da Igreja mediante a imposição das mãos

do arcebispo e a graça do Espírito Santo, perseverando e progredindo na oração e no seguimento ao exemplo de Cristo.

Após a imposição de mãos do arce-bispo e a prece de ordenação, o neodiá-cono foi revestido das vestes diaconais (dalmática e estola) que são sinais visí-veis de sua prontidão de serviço perma-nente ao povo de Deus.

Sobre o diáconoNascido no município do Careiro - Ma-

naquiri – Amazonas, no dia 10 de abril de 1966, veio morar em Manaus em 1975 com sua irmã, no bairro de Santo Antônio, para dar continuidade aos seus estudos. Partici-pou das atividades pastorais da igreja Santo Antônio. Em 1986 casou-se com Zulmira Leite com quem teve dois filhos (Cristhyane e Alessandro). O primeiro chamado para uma experiência da caminhada diaconal surgiu em2003, mas sua resposta foi negativa pois considerava não ter tempo para dedicar-se. Em 2009 entrou para a caminhada do dia-conato permanente e foi ordenado em 30 de janeiro de 2016 na comunidade Santo Expe-dito – Área Missionária São Lourenço.

Ana Paula Lourenço

No último domingo (31/1), o arcebispo de Ma-naus, Dom Sérgio Castriani, esteve na Área Missio-nária Nossa Senhora dos Navegantes, na Igreja lo-calizada na Rua da Paz - Mauazinho, para ministrar o sacramento do Crisma em 72 jovens e adultos que foram preparados durante dois anos para receber o dom do Espírito Santo e serem enviados para a mis-são de evangelizar na igreja de Manaus.

Área missionária no bairro Mauazinho promove crisma de mais de 70 jovens e adultos s de 70 jovens e adultos

Dom Sérgio recordou a todos que estão revestidos do Dom do Espírito Santo de Deus e agora tornam-se adultos na fé e prontos para seguirem a missão de evangelizar, levar ao mundo a boa nova de Deus. “Vo-cês foram ungidos pelo Espírito como Cristo o foi e pelo Crisma nos tornamos parecidos com Jesus, vivendo a palavra de Deus e espalhando o amor e a caridade. De-sejo que vocês sejam profetas, falem sempre a verda-de e aspirem os dons mais altos do Espírito, primando sempre o amor”, disse o arcebispo.


Bispos da Regional Norte 1 – CNBB trocam experiências durante encontro realizado em Manaus Texto e foto: Ana Paula Lourenço

Os bispos pertencentes às arquidiocese, dioceses e prelazias que com-põem a Regional Norte 1 – Amazonas e Roraima da Conferência Nacio-nal dos Bispos do Brasil (CNBB) estão reunidos de 2 a 4 de fevereiro, no Centro de Treinamentos Maromba – em Manaus, para o encontro anual cujo objetivo é realizar convivência, partilhas missionárias, rever juntos as diretrizes gerais e a ação evangelizadora dentro do Regional, bem como conhecer os desafios de cada Igreja particular.

“São 3 dias de convivência fraterna, troca de experiência e conhecermos mais os pastores das igrejas particulares da regional. A cada ano optamos por fazer esse encontro em uma das dioceses ou prelazia visando também conhecer a comunidade e a igreja local. Também escolhemos um momento para realizar um passeio para um momento de fraterna convivência. Este

ano por motivos de agenda e opção do grupo estamos realizando em Ma-naus e ao final do encontro escolheremos o local em que nos reuniremos no ano que vem, em fevereiro, antes do início da quaresma e dos trabalhos mais intensos de cada um dos bispos”, explicou o presidente do Regional Norte 1 e bispo auxiliar de Manaus, Dom Mário Antônio da Silva.

Segundo Dom Mário, durante o encontro foram partilhados diver-sos assuntos, dentre eles Temos tratado de vários assuntos dentre eles a família e a formação de novos padres no seminário diocesano. “Fizemos uma grande partilha sobre questões familiares e as realidades que nos cercam em nosso trabalho missionário com a participação de Dom Sérgio que esteve no Sínodo da Família. Também fizemos uma avaliação com os padres formadores do seminário São José e ao mesmo tempo avaliamos novas perspectivas para preparamos os futuros padres da nossa Amazônia e nosso Regional”, afirmou o bispo.

Texto e foto: Francilma Grana

O bispo auxiliar de Manaus, Dom Mário Antônio da Sil-va, no último sábado, 6 de fevereiro de 2016, às 18 horas, ordenou diácono o frater Leonilson Maria Lima Brandão, da Congregação Santíssimo Redentor (Redentoristas). A solenidade foi concelebrada pelo vice-provincial Pe. Ronal-do Mendonça e padre Inácio Raposo, também contou com a presença de vários padres Redentoristas de Manaus e do bispo emérito do diocese de Coari, Dom Gutemberg Freire Regis. Foi realizada no Santuário Nossa Senhora Apareci-da, localizando à rua Alexandre Amorim nº 341, no bairro que homenageia a Santa Padroeira do Brasil.

A celebração contou com a presença dos familiares do frater Leonilson, que vieram do Porto Valter, de Cru-zeiro do Sul – Acre; dos amigos que conquistou em todos os lugares onde fez pastoral, dentre eles os jovens reden-toristas da JUMIRES, e outros dos bairro da Redenção, Educandos, Betânia, São Lázaro e Aparecida, sendo que alguns deles compuseram a procissão a de entrada car-regando a bandeira do JUMIRES, as sandálias da missão, o pão da partilha e a barca da pesca.


O Instituto de Teologia Pastoral e Ensino Superior da Amazônia (Itepes), parceria com a Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Paraná, realiza no período de 6 a 14 de fevereiro o Curso de Liturgia para o Regional Norte I - CNBB, que dará a certificação para os par-ticipantes. Com o tema “A liturgia, fonte e cume da vida da igreja” e lema “Escola de capacitação e atualização litúrgica”, o curso aconte-ce na sede do Itepes, localizado na Rua da Maromba, nº20 – Chapa-da, e contará com muitas formações, partilha e aprendizagem dos ritmos, costumes e cantos litúrgicos.

Participam 70 pessoas dentre leigos, leigas, padres, religio-sos e religiosas advindos das dioceses e das prelazias do Regional Norte I – CNBB (Roraima, Alto Solimões; Coari; Parintins; Borba; Itacoatiara; Tefé e São Gabriel da Cachoeira e Arquidiocese de Ma-naus). Estes receberão formações e atualizações no curso de ca-pacitação litúrgica, ministrados pelo padre José Albuquerque, o Reitor do Seminário São José; pela Irmã Maria Penha Carpanedo, da Congregação Discípulas do Divino Mestre e diretora da revista de Liturgia e membro da Rede Celebra de Animação Litúrgica; e pela professora Dra. Maria Helena Ortolan Matos, antropóloga da Universidade Federal do Amazonas (Ufam).

Texto e foto: Ana Paula Lourençoa

O arcebispo metropolitano de Manaus, Dom Sérgio Edu-ardo Castriani, investiu e renovou a investidura de ministros da Palavra, Extraordinário da Comunhão Eucarística e da Visitação, ao todo 76, que atuarão nas comunidades da Paró-quia São Jorge. A solenidade ocorreu no dia 6 de fevereiro, na Igreja São Jorge, situada à rua Emília Ruas – São Jorge, e foi concelebrada pelo pároco Frei Agostinho Odorizzi.

Antes de iniciar o rito de investidura dos ministros, Dom Sérgio fez uma breve explicação sobre o significado do servi-ço a ser recebido pelos candidatos. “Ministros é serviço e quer dizer mínimo, pequeno, aquele que ser coloca a serviço da comunidade. Todos vocês um dia foram chamados e diante da grandeza de Deus todos nós nos sentimos muito peque-nos, indignos, mas é pela graça de Deus que somos capaci-tados. Nenhum de nós merece ser o que é, mas o somos por graça de Deus que opera em nós, como Paulo reconhecemos isso. Devemos agradecer a Deus por sermos ministros do Evangelho, da Graça, distribuidores do corpo e do sangue de Cristo, anunciadores da Palavra. Todos nós, corpo de Cristo, somos chamados a anunciar o Evangelho de Cristo, como Paulo e os apóstolos o foram”, explicou Dom Sérgio.

Dom Mário Antonio ordena novo diácono da Congregação Santíssimo Redentor

76 ministros leigos recebem investidura para atuarem em comunidades da Paróquia São Jorge

ITEPES e a PUC do Paraná realiza curso de Liturgia para o Regional Norte I


ANIVERSARIANTES DO MÊSNATALÍCIO

PE. STANISLAW KRAJEWSKI 03FREI FULGÊNCIO MONACELLI 05

PE. LEUDIMAR DOS SANTOS 10PE. BRUNO SCHIZZEROTTO 13

PE. FRANCISCO CARLOS 18

PE. LUIS LAUDATO 18

PE. ROBERT MATHEW 20

PE. JOSEPH RAJ 27

ORDENAÇÃODIÁC. ROZINALDO MOTA 04

PE. PEDRO GABRIEL 05

DIÁC. ROBERTO MORAES 09

DIÁC. AFONSO DE OLIVEIRA 16

DIÁC. ARMANDO BORGES 16

DIÁC. FRANCISCO PONTES 16

PE. MANOEL RUBSON 18

PE. SADI CORDEIRO 19

PE. WALTER BORGHESI 24FREI SEBASTIAO FERNANDES 19PE. LUIS MANDELLI 30

Ana Paula Lourenço

Na celebração eucarística ocorrida no dia 7 de feve-reiro, às 7h30, na Catedral Metropolitana de Manaus, o arcebispo Dom Sergio Eduardo Castriani realizou o envio de agentes da Pastoral da Saúde destacando a impor-tância desse serviço em pleno ano da misericórdia.

Segundo o arcebispo, é em nome da Igreja que estes agentes visitam os doentes e buscam melhorar a

qualidade de vida das pessoas, tanto no campo espiri-tual quanto no material. “É uma vocação. A gente gasta tempo com uma pastoral por graça. Como Paulo vocês foram escolhidos e escolhidas para um serviço na co-munidade da Igreja. A vocação é graça, não é merecida, mas a gente responde a um chamado. Diante da gran-deza e misericórdia divina nós nos sentimos pequenos e pecadores e sentimos medo, mas nos colocamos a disposição e Deus nos envia. Lembremos que toda vo-

Arcebispo envia agentes da Pastoral da Saúde na Catedral Metropolitana de Manaus

Rosário Silva

O primeiro encontro das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs,), ocorreu neste sábado, 6/2, no Centro de Formação da Arquidiocese de Manaus (Cefam), com a explanação do Ano Misericórdia, pelo bispo auxiliar de Manaus, Dom Ma-rio Antonio. Participaram do encontro diversas lideranças e leigos.

Seguindo a orientação do papa Francisco, os presen-tes puderam conhecer mais profundamente o objetivo e a motivação do Jubileu pela bula papal Misericordiae Vultus apresentada por Dom Mário, que nos traz as diretrizes para melhor vivê-la no agir com mais misericórdia por meio das

ações e pelo campo espiritual (obras de misericórdia cor-porais e espirituais).

Em sua palestra, o bispo auxiliar apresentou diversas experiências de misericórdia de Deus manifestadas por Jesus em várias citações bíblicas e pediu que experimente-mos dessa experiência. “Mergulhemos no Mistério da San-tíssima Trindade, como um carneiro que se encharca pelo que revela este mistério. A misericórdia é a lei fundamen-tal dos corações das pessoas, mas não é algo automático. É algo possível, necessário, fundamental que deve morar no coração de todos os cristãos, mas isso acontece quando se olha com os olhos sinceros o irmão que encontra pelo caminho”, disse Dom Mário..

Lineize Leal

A paróquia que fica localizada na Zona Sul da cidade de Manaus, e pertence ao setor 6 – Maria Mãe da Igreja, celebrou no dia 11 de fevereiro a festa do seu padroeiro São Lázaro. “Com São Lázaro, seguiremos Jesus Misericordioso” foi o tema do festejo deste ano que contou com a presença do Arcebispo de Manaus, Dom Sérgio Eduardo Castriani, na procissão e na solene em honra ao Santo.

A abertura dos festejos aconteceu com o novenário que foi do dia 31 de janeiro ao dia 10 de fevereiro, fazendo memória a “Lázaro, o mendigo e leproso protagonista da parábola de Jesus: O Rico e Lázaro, reproduzida no Evangelho de Lucas 16, 19-31”.

A procissão foi animada pelo padre Inácio Raposo, reitor do Santuário Nossa Senhora Aparecida, fazendo reflexões sobre a vida de São Lázaro. Esta foi acompanhada pelos moradores que levaram os seus animais para homenagear o Santos que é amigos dos animais.


A família salesiana de Manaus esteve reunida no dia 30 de janeiro, na Paroquia de Dom Bosco para comemorar o dia de Dom Bosco com missa solene presidida pelo padre Jefferson Luís da Silva Santos, o ecônomo da Inspetoria São Domingo Sávio, e co-celebrada pelos padres Reginaldo Cordeiro e Isley Queiroz. Es-tivera presente as filhas de Maria Auxiliadora da Inspetoria Laura Vicuña e irmãs da Inspetoria de Santa Teresinha os cooperadores e leigos e amigos da família Salesiana e das obras sociais.

Na ocasião também ocorreu a profissão dos voto de Welling-ton Jipa (SDB), a apresentação da Professora Sandra Elaine como diretora pedagógica do Colégio Dom Bosco e a posse do novo pá-roco e diretor do Colégio Dom Bosco, Padre Reginaldo Cordeiro.

Salesianos celebram dia de Dom Bosco em Manaus com missa solene

Dom Mário Antonio abre atividades das CEBs com explanação sobre o Ano da Misericórdia

Devotos de São Lázaro festejam seu padroeiro em paróquia do setor 6 da Arquidiocese

Foto

: Divu

lgaçã

o


Eleita equipe nacional de formadores das Santa Missões PopularesCom informações/foto: CNBB

“As Santa Missões Populares ajudarão a sermos uma Igreja mais misericordiosa, pois não estão voltadas para si mesmas, mas para o povo”, disse o bispo auxiliar de Brasília (DF) e secretário geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Leonar-do Steiner, em Encontro Nacional de Formadores.

O evento foi realizado de 5 a 8 de janeiro, em Luziânia (GO), com participação de 42 representantes das arquidioceses, dioceses e prelazias do Brasil, além de coordenadores dos Conselhos Missionários Regionais (Comires) e Conselhos Missionários Diocesano (COMIDIs). Também mar-caram presença no encontro os bispos da prelazia de São Félix do Ara-guaia, dom Adriano Ciocca Vasino, e de Luziânia, dom Afonso Fiorenze.

Ao falar da missão, dom Leonardo fez memória da caminhada missionária da Igreja, a partir da Encíclica “Evangelii Nuntiandi”, do beato Paulo VI. O bispo destacou o protagonismo de leigos e leigas que atuam nas Santas Missões Populares. “Precisamos apoiar todas as iniciativas que ajudam a Igreja ser cada vez mais missionária, prin-cipalmente, quando é um anúncio que não seja moralizante, que não impõe, mas um anúncio que atrai”, acrescentou dom Leonardo.

Nova equipeDurante o encontro foi constituída a nova equipe Nacional de

Formadores e Articuladores para os Regionais das Santa Missões Populares. Conheça os membros:

Padre Luiz Mosconi, padre José Ângelo Figueira (Dehoniano) – Arquidiocese de São Luiz (MA); irmã Dirce Gomes da Silva (Irmãs de Cristo Pastor) – Arquidiocese de Londrina (PR); padre Antônio Lopes de Lima – diocese de Limoeiro (CE); padre João Paulo Ribeiro – dio-cese de Caxias (MA); padre Henrique Neveston da Silva – diocese de Guaxupé (MG) e dom Adriano Ciocca Vasino, bispo da prelazia de São Félix do Araguaia, como referencial para as Santas Missões Populares e Renata Barbosa Barreto – diocese de Luziânia (GO).

CNBBCheiro das águas fétidas do igarapé do Mindu invade o Millennium Shopping

3878-7777DELIVERYRua Pedro Teixeira931, Dom Pedro

HUmMMm...AGORA É A HORA DE SABOREAR!

Antonio Ximenes

O Fórum Popular de Políticas Públicas de Iranduba LuzeAs águas fétidas do igarapé do Mindu provocam um cheiro insuportável no Millennium Shopping, um dos mais sofisticados de Manaus. Quem vai as três torres desta im-ponente obra de arquitetura e engenharia tem que convi-ver com odor desagradável exalado do curso d’água que o margeiam.

Na torre de negócios advogados e empresários em geral, que tem seus escritórios nesta edificação, se sentem constrangidos com o abandono das autoridades municipais, com a podridão das águas do igarapé do Mindu. O mesmo percebe-se nos pacientes que frequentam a torre de saúde e, pior ainda, junto aos hóspedes que passam pernoites des-confortáveis com a poluição do igarapé, tanto pelo cheiro intragável, como pelos detritos acumulados nas margens.

O que era encantamento arquitetônico, pelas linhas ar-rojadas do conjunto de torres do Millennium, se transformou no insuportável “Cheiro do Millennium”, o cenário se agrava na temporada da vazante, quando toneladas de lixo formam uma paisagem de desleixo e afronta ao meio ambiente, justa-mente na capital da maior floresta tropical do planeta.

A empresária Eliane Monteiro que teve lojas por três anos no Millennium Shopping comentou “que o cheiro horrível e a falta de saneamento local agridem a todos,

especialmente para quem trabalha em um prédio, com o preço dos alugueis tão elevados. Tudo foi feito para o con-sumo, mas não deram a mínima importância para a na-tureza e o saneamento básico, uma vergonha” , salientou.

Quem também sofre nas imediações do Mindu, nas proximidades do Millennium Shopping, são os frequen-tadores do Parque Municipal dos Bilhares. Todo o cuidado com o paisagismo e a construção de áreas esportivas e de lazer para a população que, habitualmente, vai ao parque para descansar ou fugir do stress urbano esbarra no cheiro do esgoto a céu aberto, em que se transformou o igarapé de 22 quilômetros, o mais importante da cidade.

Por esse motivo, entre outros tantos em defesa da vida e do meio ambiente, que a Campanha da Fraterni-dade deste ano se reveste de vital importância. Pois ela denuncia o descaso das autoridades com os mananciais d’agua e da agressão, sem medidas que a natureza vem sofrendo, historicamente, em Manaus. Mesmo nas áreas consideradas como privilegiadas pela elite econômica que frequenta os templos de consumo e vaidade, como o Mil-lennium Shopping.


Animação

Texto e foto: Ana Paula Lourenço

Foi com muita emoção, devoção e testemunho de fé que centenas de fieis celebraram a Festa de Nossa Senhora de Lourdes em sua paróquia localizada no Parque dez – zona centro sul de Manaus.

A programação iniciou com a procissão que saiu da quadra do Centro Social Urbano (CSU) e contou com a pre-sença de padres, religiosas, além do Grupo de Irmandade do Santíssimo Sacramento que conduziram o andor duran-te todo o percurso.

O destaque para presença numerosa de fieis que se deslocaram de vários bairros da capital. Com velas acesas, as pessoas percorreram cantando, louvando em gratidão pelas graças alcançadas.

Moradora do bairro, dona Tâmara Alexandre disse participar da Igreja constantemente por se sentir acolhida e, principalmente, agradecida a Deus por tantas bênçãos alcançadas. ” Eu sempre venho a Missa e novenas, sinto a necessidade de agradecer a Deus por tanto amor que Ele me concede. Aqui nesta Paróquia saio renovada e fortaleci-da para enfrentar as dificuldades da vida e com a missão de levar um pouco desse amor que recebo a outras pessoas”. Nas novenas que participei tive a oportunidade de conhe-cer mais o testemunho de Nossa senhora e tudo isso me deixa muito emocionada”.

Na chegada a igreja as pessoas aplaudiam e cantavam felizes saudando sua padroeira.

Na homilia Pe Paulo Pinto destacou a novena que se dividiu em três partes: aprender ouvir e discernir a Pala-vra, capacidade de amar e agir com atitudes equilibradas e no último momento o ser grato pelas graças recebidas todos os dias. ”Nessas três partes que compartilhamos na novena, não poderíamos deixar aproveitar o momen-to para pedir a nossa senhora a rainha que mais do que ninguém soube agir com atitudes de equilíbrio. Que pos-samos ser pessoas mais equilibradas em nossas atitudes em nossas ações, principalmente na família”.

Paróquia Nossa senhora de Lourdes festeja sua padroeira


Uma vida dedicada aos estudos e à liturgia


TURNOIntegral

(da Creche III ao 5º anodo Fundamental)

ENSINO

Médio

EDUCAÇÃOInfantil(crianças de 2 a 5 anos)

ENSINO

Fundamental

Fone: 92 3655.1200 Fax: 92 3656.5100

Av. D. Pedro I, nº 151 - D. Pedro I - Manaus/ AM

ENSINO

MédioENSINO

Fundamental

EDUCAÇÃOInfantil

(crianças de 2 a 5 anos )

TURNOIntegral

(da Creche III ao 5º anodo Fundamental)

Agende sua visita e venha descobrir como ensinamos.

lasalle.edu.br/manaus facebook/LaSalleManaus

na

solidariedadeuma

forma

de

fazer

o

bem

João

O Amazonas tem estrutura de aço!

PRODUTOS COM CERTIFICADO DE QUALIDADE

E EXCELÊNCIA EM SERVIÇOS.

www.metalurgicamagalhaes.com.br

(92) 2121-7000Av. General Rodrigo Octávio, 1750, Japiim - CEP 69077-000, Manaus - Amazonas - Brasil

Chapa Fina Quente Chapa Grossa

Rastreamento e inspeção de qualidade Novo parque tecnológico

Juntos somos pela evangelização


ROI PE EBI NR H F AH

ituD rfii ts rt oribu r Hido

Av. Lourenço da Silva Braga, nº 692 - Centro

LIGUE: 3622-0227Aceitamos encomendas

Rua Capistrano de Abreu, nº11- Compensa

Ligue: 3671-8475

Juntos somos pela evangelização

InterFAO

ANYTIMEANYTIME

ANYTIME

ANYTIME

ANYTIME

ANYTIMEANYTIME

nossos cursos

Informações

Infor.: 2121.0900www.colegiopinocchio.com.br

LIVROS UNIVERSITÁRIOSTEOLOGIA • FILOSOFIA • HISTÓRIA • SOCIOLOGIA • PEDAGOGIA • ANTROPOLOGIA • PSICOLOGIA • SERVIÇO SOCIAL • DINÂMICAS.

ARTIGOS RELIGIOSOS PARAIGREJA CATÓLICA• HÓSTIA• PARTÍCULA • VINHO CANÔNICO.

RUA COSTA AZEVEDO, 105 • CENTRO • WWW.VOZES.COM.BR

(92) 3232-5777


FEVEREIRO/2016

GEV – ESPÍRITO SANTO – COROADORua Mascarenhas de Moraes, 268 – Bairro Coroado 2(salão da Igreja Divino Espírito Santo)Reunião: Sexta-feira (19h30 às 21h30)Responsável: Geraldo Brasilio Pereira MarinhoContato: (92) 9132-2747

GEV – SÃO JOSÉ OPERÁRIORua Visconde de Porte Alegre, s/nº – Praça 14(salão Paroquial de São José Operário)Reunião: Terça-feira (19h30 às 21h30)Responsável: Regina AraújoContato: (92) 3237-1769 / 9419-9256

GEV – MANAUSAv. Presidente Dutra, 481 - Santo Antônio (Praça da Glória)Reunião: Sábado (19h30 às 21h30) e no 3º domingo de cada mês (15h). Responsável: ES Marcelo SodréContato: (92) 3238-1019 / 9299-5530 / 9266-8833

GEV ITINERANTE MÃE DA ESPERANÇARua 23 s/nº – Conj. Castelo Branco – Parque 10Reunião: Quinta-feira, sendo a 1ª de cada mês no endereçoacima e as demais sem local �xo (19h30 às 21h30)Responsável: ES Rafael Santos PereiraContato: (92) 3646-0971/9143-6847

GEV NOSSA SENHORA DA SAÚDERua 6, Casa 1 C, esquina com a Rua 11 – Lírio do Vale 2 (nosalão da Igreja Nossa Senhora da Saúde)Reunião: Quarta-feira (19h30 às 21h30)Responsável: Marivan GuimarãesContato: (92) 3658-1536/9155-0379

GEV SANTA MARGARIDA DE CORTONARua 1, 773 – Alfredo Nascimento (no salãoda Igreja Santa Margarida de Cortona)Reunião: Terça-feira (19h30 às 21h30)Responsável: Maria José CordeiroContato: (92) 9153-0649

GEV – CIDADE NOVARua 248, Casa 94, Quadra 447, Núcleo 23 – C. Nova 5Reunião: Segunda-feira (19h30 às 21h30)Responsável: Elizeth MorenoContato: (92) 3221-3885/9108-7777

GEV – SÃO JORGEAv. N. S. de Fátima – São JorgeReunião: Sexta (19h30 às 21h30)Responsável: Luciano Figueiredo Simão Contato: 9371-1101/9320-8894/9286-2443.

DATA ATIVIDADE HORÁRIO LOCAL INFORMAÇÕES

4, 5 e 6Retiro Espiritual da Coordenação da Pastoral dos Coroinhas, Acólitos e Cerimo-

niários do Setor 8Início 18h Casa de Retiro dos Salesiano Monsenhor Giordano

Coordenação do retiroJoyce (92) 98169-5293

5 e 6Encontro para casais

“A misericórdia ergue minha casa” 9h às 17h30

Inscrições: Paróquia São Sebastião – Centro

Realização: Auditório do Centro Educacional Santa Terezinha Av. Duque de Caxias, n.2107 – Centro - Manaus

Grupo de Amigos da Canção Nova(92) 99174-1437 / 99176-2114 / 99286- 8031 / 99167-5106

6Posse do pároco Nossa Senhora de Fátima Careiro Castanho – Setor 7 - Pe.

Gilberto Nobre 19h

Paróquia Nossa Senhora de Fátima Rua Mamori, 106 – Centro - Careiro Castanho

Secretaria paroquial(92) 3362-1301 (92) 99427-1902

8 a 10Encontro dos novos

missionários8h às 12h

Centro de Formação da Arquidiocese de Manaus (CEFAM) Avenida Joaquim Nabuco nº1023- Centro - Manaus

Coordenação de Pastoral da Arquidiocese de Manaus(92) 3212-9029

12Palestra - Aprendendo a Ser Feliz

Pe. Charles Cunha9h às 12h

Auditório do Colégio Dom BoscoAv. Epaminondas – Centro - Manaus

Fundação Rio Mar(92) 3198-0900 / 3198-0903

(92) 3234-7821

12 e 13 Encontro Estadual Fé e Política Renovação Carismática Católica (RCC) - A confirmarCoordenação RCC(92) 99129-7469

13Instalação da Área Missionária Nossa Senhora da Amazônia

Posse do pároco10h

Área Missionária Nossa Senhora da Amazônia Av. Cerina Souto - Ponta Negra - Manaus

-

13 Treinamento da Semana da Cidadania 8h às 12h

Setores 1, 5 e 6Santuário São José - Rua Visconde de Porto Alegre – Centro - Manaus

Luiz Fialho (92) 98230-8706

Érica Duarte (92) 99171-7186

Setores 8 e 10Cefanzinho

Rua Papucaia,38-A Jorge Teixeira IV - Manaus

Aílson Soares (92) 99206-1042

Júlio César (92) 99243-4923

Setor 9Comunidade Santa Mônica - Área Missionária Santa Mônica

Rua Manuel Belém - Conjunto Manôa

Jean Ribeiro(92) 99288-9485

Setor 12A definir

Cleidiane Furtado (92) 99110-0262

Setores 2, 3 e 4Rosália Amorim

(92) 99381-7698

19 Festa São José Esposo de Maria 19hArena Povos da Amazônia

Praça Francisco Pereira da Silva - S/N - Distrito Industrial Secretaria do Santuário São José

(92) 3232-4464

20 Instalação da Área Missionária Santíssimo Redentor e posse do pároco 9h30 - -

20 Abertura do Memorial de Frei Agostinho 20hParóquia Nossa Senhora das Mercês

Rua Virgílio Freire nº 270, Conjunto Eldorado - Parque 10 de Novembro Secretaria Paróquia Nossa Senhora das Mercês

(92) 3648-0012

24 a 27 Semana Santa - Todas as Paróquias e Áreas Missionárias da Arquidiocese de Manaus Paróquias e Áreas Missionárias da

24Missa dos Santos Óleos

Catedral Metropolita9h30 Catedral Nossa Senhora da Conceição, Praça Oswaldo Cruz, S/n - Centro

Secretaria Catedral Metropolitana de Manaus(92) 3234-7821

25Procissão do Senhor Morto – Via Sacra -

Saída da Catedral Metropolitana de ManausPraça Oswaldo Cruz, S/n - CentroChegada no Santuário de Fátima

Secretaria Catedral Metropolitana de Manaus(92) 3234-7821

25Paixão de Cristo “Foi por você!!!”

9h Paróquia Nossa Senhora da Glória Rua da Glória - Bairro da Glória Secretaria da Paróquia Nossa Senhora da Glória(92) 3087-2660

26Vigília Pascal -

Catedral Metropolita20h Catedral Nossa Senhora da Conceição, Praça Oswaldo Cruz, S/n - Centro Secretaria Catedral Metropolitana de Manaus

(92) 3234-7821

27Missa da Páscoa do Senhor

- Catedral Metropolita

7h3010h18h

Catedral Nossa Senhora da Conceição, Praça Oswaldo Cruz, S/n - CentroSecretaria Catedral Metropolitana de Manaus

(92) 3234-7821

MARÇO 2016

Documents

Arquidiocese em Notícias - 125º Edição - Março 2016