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Ciclofde Conferencia en la Facultad de Arquitectura / Edificio del Centro Gallego / Comité Permanente Internacional de Arquitectos / Monumento a María Eugenia Vaz Ferreira / Los aparatos de calefacción / Facultad de Arquitectura: proyectos / Crónica General / Hospital de Clínicas
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ARQUITECTURA 7
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COMISION DIRECTIVA DE LA SOCIEDAD DE ARQUITECTOS
Presidente . . . . . . . Vicepresiden te. . . . . Secretario . . . . . .. Tesorero . . . . . . . Bibliotecario . . ...
' Vocales . . . . . . . . (
Horacio Acosta y Lara Carlos Pérez Montero Juan A . Scasso Antonio Chiarino Ravenna Roberto l. Garese Horacio Labadie Amadeo jauge j ulio C. Bauzá José P. Sierra Morató
COMISION DE LA REVISTA ARQUITECTURA
Director. .... . .. . Ro mán Berro.
¡ Horacio Terra Arocena ' llalo Dighiero RedaGtores. . . . . . · ~ Alberto Muñoz del Campo \ Roberto l. Garese
Administrador . . . . . Jtalo Dighiero.
SOCIOS HONORARIOS
Dr. Baltasar Brum. - Montevideo. Arq. }osé P. Carré. - Montevideo .
• Cayetano Moretti. - Italia. Dr. Arturo Alessandri. - Chile. Arq. Ricardo Oonzález Cortés. - Chile . Dr. Maree/o T. de Alvear. - R. Argentina .
Arq. Raúl E. Fitle. - R. Argentina . • Albei iO Coni Malina. - R. Argentina. ,. Alejandro Chnsropherse ?. - R. Argen tina. • Franck R. Watson. - t. U. de N. A. • Willian L. Plack - E. U. de N. A. • Warren S. Laird. - E. U. de K ..\.
SOCIOS CORRESPONDIENTES
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Sebastián Ohilíazza. - Argentina. Carlos E. Beck er. - Argentina. J.:.milio ViJJanueva P. - Bolivia . Adolfo Morales de los Ríos. - Brasil. Ono fre Montané Urrejola. - Chi le. Bernardo Morales . - Chile. Manuel C ifuenres. - Chile. Albcrlo Manrique Marrín. - Colombia. Luis Bay. - Cuba. Luis Newhery Thomas. - E. U. de N. A . Mateo Talia. - Paraguay . Santiago Bazuco. - Perú. Fernando Va/divieso B. - Ch ile. Patricio lrarrazabal. - Chik. Hermógenes del Canto. - Chile. Alberto Se/Jade. - Chile. Ismael Edwards Matte. - Chile . Ricardo Larrain Bravo. - Chile. Carlos Reyes Prieto. - 0 1ilc . Alfonso Paliares. - tv~ éjico . Emilio tfart Terré. - Perú. Alcides Chaussé. - Canada. 'Luis Bellido. - EspaFla. Modest(l Lopez Otero. - España.
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Arq. Pablo Ollliérrez Moreno. - España. ,. Raúl O. Pasman . - R, Argen tina, • Raúl Alvarez. - R. Argentina. • Fonunato Passeron. - R. Argentina. ,. Angel Croce Mujica. - R. Argen tina. • Luis }. Moreno de Mesa. - R. Argentina~ • Carlos Menaonc;a. - R. Argentina. • Exequiel Real ae Azua. - R. Argentina. • Fra¡¡cfsco 0c¡uirru. - R. Argentina. » Víctor julio }aeschke. R. Argentina. ¡o¡ O<>car Oonzalez . - R. Argentina. , Allredo E. Coppola. - R. Argentina. » jorge V. Rivarola. - R. Argentina . • Nestor Figueiredo. - Brasil. • Raúl Lessa Saldanha Da Oama. - Brasil. , F. Nereo de Sampaio. - Brasil. • Alejandro Albulquerque. - Brasil. • N. Machado. - Brasil. • }ohn O. lfoward. - E. U. de N. A. • Kenneth M. Murchison. - E. U. de N. A. • Fernando de la Cruz. - Chile. ,. Federico Biegerel. - Chile . • Ricardo H. /V/uJier. - Chile. • Miguel Mujica Oomez. - Paraguay.
SOCIOS fUN DADORES
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SOCIOS TITULARES
Acosta y Lara, Armando.-Lui; B. Cavia, 302.-1 . Pocitos. Addiego, Buenaventura.- Av ..: .lida 19 de Abril, 3411. Agorio, Leopo/do C. - C0Io .• i 1, ~ 1 18. Aguerre, Alberto - 18 d¿ Julio, 17i3. Azzarini, lforacio. - Eduardo Acevedo, 1 160. Amargós, Rodolfo L. - Joaquín Requena, t 244 Armas O'Shanahan, Ouillermo. - Uruguay, 967. Apolo, Juan f. - Timbó. 1 193. Añon, Ramón. - Vázquez, 1038. Bauzá, julio C. - Río Negro, 1285. Barbe, Luis Alberto. - Bmé. Mitre 1488. , 5.0 prso. Barbi~ri Armando. - Salto. Bastos Kliche, julio. - Convención, 1136. Beya Cayo, María. - Comercio, 2275. Bordoni, José M - Bd. Espalij 2497. Bonnecarrere, Antonio C. - Boulevard A rtigas, 1074 . Bianchi, Roberto-. - Paysandú. Benedetto Telmo. -· 8 de O ctubre, 2747. Buller. julio . - Paraguay, 16 15 . Crocco, Luis R. - Agraciada, 1 9c"57 . Caprario, jorge. - Misiones, 1520. Carlevaro, Alvaro R. - Cipriano P.:~ yán , 2967. Cravotto, Mauricio. - 18 de Julio, 1698 . Camp, Antonio. - Bmé. Mitre, 1578 (5.0 piso) Casamayou, Enrique. - Santiago de Chile esq. Soriano. Casel/i Coppetti. lféctor. - Rivera. 2248. Ciurich. Elías. - Ciudauela, 1365. Chiarino, Antonio. - Convención, 15 11 ( t.e,r piso). Durán Ouani, Enrique. - ltuzaingó, 1297 . Durán Veiga. Lui3. - ltuzaingó, 1297. Dighiero, !talo. - Convención, 1426 . D'Agosto, Arnaldo. - Rivera, 2~46. Elzaurdia. Roberto F. - Tacuarí, 1987. Erchebarne Bidart, julio - Carapé. 2045. Federici. Raúl. - Buenos Aires. 288. r'errei ra. Osear. - Maldonado, 20 18. Oarcia Arocena, Carlos. - Rincón, 438. Oimeno, José. - Eduardo Acevedo, 141 8 . Oaggioni. fa/ io. - 25 de Agoslo. 602. Oonzález Pose. Eduardo. - 18 de Julio, 669 (Durazno). Ooyrel. Luis A. - Colonia, 1<'578. Oori Salvo, Miguel A. - Rondea u. 1578. Oarese, Roberto l. - 1 de lulio, t 458 . lferrán, Jorge. - ltuzaingó, 1467. tlerrán. Teó filo. - Agradada. ~~20. !sola Piria, Albérico F. - Uruguay, 96 7 . jauge, Amadeo. - E. Acevedo, 1228 . Labadie, Juan ti. - Canelones, 1635 Larrobla, S:1/vador. - S. Bolívar, 1270 Lavignasse, Alfredo. - lluzaingó, 1467 . Lezama, Arístides. - Rocl1a. Mondino. lféctor. - Canelone_. 22 1 l . Mainero, Edmundo. - Francisco Aguilar, 878 ... Pocitos . Mariano. Juan M. - ~ de O ctubre, 2984 . Martore/1, Sebastián O. - 18 de Julio, 13!57. Mazzara. José. - Dzf~nsa . 1 00~ . Mazzucchel!i. Hércules f . - Canelones, 1916 .
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Los socios de la Sociedad de Arquitectos, utilizarán con preferencia los servicios de nuestros anunciantes •
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~OJlffr:Tu~
Edificio del Centro Gallego '
AAir~do R. C a mpos. - Arquitecto
Cuauclo ~e inauguró el nuevo lornl del Centro Gallego , efa p~t•sti¡lic8a Íll S(i!ucii n eclitó nn mímcl'n extraot·dinnrio de so ól'gano oficial en el cual apareció bajo el Ululo do 1-:l espíritu arti~<tico del n ue¡,o edi(ici > el arLiculo que reprod ucimos gustosos a touti nuación com(l com plemento de los g•·abados.
Este P.dificio cobr11 nueva aclu1l litlad por haber sido pl'erniado en la Expo~ici6n
de Ac·quiteclura, anexa ni lU Con¡rre8o p, n A meJicano do Arr¡uiledos últimanH~nte
realizado en Buer10s Aires. - N. de la n.
L AS líneas arqui tectónicas del edificio que se inaugura, así como los elementos expresivos
de su decoración, han surgido inspi rados en las obras m a\ siras ele ese período del Renacimiento espanol _que se conoc~
.con el n0111bre de ba 6
'"' rroco, designación ésta
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que, ya por incompren· sibilidad o por corJusión con decaden tes prod 1 c .. c iones de rebuscada fcm• . ;. tasía. entranaba, hasta hace poco tiempo, un concepto despectivo den· tro del léxico artístico, a lo que no era ajen o tampoco, el prejuicio aca· démico y la indisposición preconcebida para abor ... dar el analisis sereno de las posi tivas cualidades de belleza que aquel es· tilo posee.
ban cierto hermetismo de disciplina estricta, por no amoldarse a su perpétua inquietud espiritual, ¡as composiciones severas de los Ordenes de Arquitectura, los que solo fueron import!Jdos . a
r_spaña como reacción oficial, para con trarrestar los excesos imaginafi ..... vos - expresados en turbultntas líneas de de .... cadencia - pero que no tuvieron, aquellas disci ... plinas, arraigo en el alma popular_
No es ajeno también en la elección del barro· co, el hecho de haber sido este es tilo el domi· nante en Espana durante lo'3 días en que Sl' fundaba Id Ci udad, que de puesto militar avanzado, llegar la a convertirse en urbe capitc1 l de la República, nuevo hogar de la colo· nia que levanta <-1 edi· ficio.
Tal concepto estético sobre las producciones de aquella magnífica épo· ca del arte peninsular, ha variado con el tiempo y en la actualidad, al decir de Ortega y Gasset, " la nueva sensibilidad aspira a un arte y a una vida que con tengan un mara· villoso gesto de mover· se; po r lo cual nos inte-resa más el arte barro• co ' · produciéndose así un movimiento de des· agravio o rehabilitación par<1 esta modalidad renacentista, que reivindica
FACHADA
Por olru parle, causas de índole senlimenlal y de respeto a la tradi· ción hispana, hicieron que se procurara obtener en formas españolas la -f áz artíslica de la ~bra, pues se pensó que así se con· tribuía, no soló a dar una nota de originalidad en nuestro ambiente, in• vadido por todas las in· fluencias ex tranjeras en materia cultural y arlís· lica, menos por la del
pard sí un esp'lendor, que con el criterio de excesi· vo clacisismo le fué negado.
Nada más apropiado que el barroco para ex· presar una idea esté tica- de 'cepa 'espanola, pues el pueblo ibero, artista e independiente, nunca pudo aceptar - según nos lo dijera el ilustre pro· tesor Gómez M oreno - la rigidez de los cánones clásicos y modificó las proporciones que acusa·
149
vJeJO solar de la raza, si no que también esta ob· secuencia quiere ser demostrati va de una estricta comunión y solidaridad con el arte de la madre pa 1 ría.
Por las razones expuestas - que como se ve son varias - se eligió para la obra un estilo es• pañol, y den tro del es tilo - pensando en la mo· dalidad independiente y un algo individualista del
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gallego - las lineas que expresaran esl<l carac· teríslica, lo que no significa, desde luego, una tendencia de desvinculación con el conjunto his· tó rico. .
Claro es que esto conceptos fundamentales
vanos respecta, pero como no se trataba de ha· cer historia y menos aún arqueologí~ - que además muy mal cuadraría lal tendencia - lo que se buscó, fué con ervar el espíritu de 1 .1~ lí· neas y el poder evocativo de los detalles, sin
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PI • .LVTAS
- que por lo demás se avienen perfectamente con el entronque racia l de nuestra población -tenían que ser ajustados a un programa de indo· le moderna, que conspiraba un tanto con algunas características esenciales de la arquitectura espa· ñola de la época renacentista, principalmente en lo que a predominio de los macizos sobre los
caer lanfo en éstos, como en aquéllas, en la co· pia servi l.
Obra española, no podía ir a pedir a arquilec· lu ras extrañas las galas de sus líneas y obra ga· llega, sobre lodo. no debíase o lvidar en ella el recuerdo de las joyds regionales, dunque fuera en detalles parciales como ser balaustres, pinácu•
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~os, chambranas. ele. Po r eso sin ser iciénlicos sinó sugeridos, o inspirados - si se quiere -se ven en el edificio, detalles toledanos, como algunos de la caso del Greco en pisos con olam• brillas y rejerías de ven tanas, en techos de for .. mas semejantes a los artesonados del Hospital de Santa Cruz; en columnas, arcos, vigas y za .. patas de algún palacio de Alcalá de Henares o de Guadalajara, en azulejos que recuerdan los de Talavera de la Reina por su colorido y en cuanto a lo regional se presiente la influencia de los detalles de algunos edificios compostelanos.
Todo lo dicho, teniéndose muy en cuen ta mdg .. nituctes y destinos diferentes; distancias en el tiempo y en el concepto, en fin , revelando sólo en formas parecidas la consecuencia de una su• gestión o reminiscencid que pasó por el ánimo del arquitec to al dibujar sus trazas, pero sin pre• tender copiar y sobre todo, ajustándose a la mo· deslia impu~sta por la magnitud de la fábrica a
Jevantarse. En lo espiri tual se quiso - se intemó al me•
nos - que se no tara esa consecuencia que se invoca hacia el patrimonio común, buscándose por otra parte, ambientes internos gratos y evo• cadores para la mayoría de los socios, de modo que se sintieran más cerca de la tierra lejana; y para que aquél que llegare a esta casa gallega, no se encuentre extrano con lo que le rodea.
Con las ideas expuestas se proyectó la facha• da, su escultura y herrería, la carpintería, vitra• les, cerra jería, artefactos de luz. empapelados, mobiliarios, tapicerías, efe. Todo se trató de ar• monizar y en todo la misma mano trazó el dibu• jo que luego artesanos de excepcional capacidad manual y artística, lo harían realidad.
Detallar cada elemento no hace al caso; esta reseña sólo quiere llevar a los componentes del conjun to social la explicación del espíritu que alentó el proyecto, y el entusiasmo y amor que se puso en su ejecución para edificar obra es•
panoJa.
Alfredo R. CAMPOS A r·quitcclo
-Cotnité PerDlanente Internacional de Arquitectos
~ L C. P. l. A. acaba de publicar el informe ~ oficial relativo a las sesiones celebradas el ano anterior en ocasión del Congreso lnternacio· nal de Arquitectos reunido en Holanda. Extracta• mos de esa publicación algunos datos de interés.
El Comité ratificó la creación de la sección del Uruguay . El secretario general, M. J. M. Pou .. pinel "hace notar la importancia de la ciudad de Montevideo donde s~ reunió el Primer Congreso Pan Americano de Arquitectos·· .
La sección uruguaya se compondrá de dos miembros, los senores H. Acosta y Lara y E. p. Baroffio. Igualmente es ratificada la sección ar .. gentina que comprenderá también dos miembros, Jos sei'íores R. E. filie y A. Christophersen.
Las autoridades del C. P. l. A. para el año corriente quedaron constiruidas en la siguiente
forma :
Presidente: J . T. J . Cuypcrs ( Paises Bajos). Vice - Presidentes : Cass GilberL ( Estadoe Unidos ) . Astoo Webb ( Gran llrctailtl ) . J . Simpson ( Oran llrelatia ) . G. Moretli ( Ualia ) . B. P. Nénot ( fo' rancia l . J. SlÜbben ( Alemlinia) . Secretario GeMral llODOf41'Íú : J . M. roupinel ( Francia ) . Secretarios : M. DÜUer ( Alemania ) . 4}. Harmand ( fraoeia ) .
G. O. Tolten ( Es tados l'nitJos) . Y. Krauss ( Au:slria ). Cabello y Lapiedra ( Espaiaa). Cart de Lafontaine ( Grao Bretaíía 1 •
Vocales : Z. Balint c Rungrla 1 •
A. Cbaussé e Canadá' . G. Clasoo e Suecia' . G. Gull ( Suiza ) . .. T. Jorgensen e Dinamarca , . N. Mariscal ( Méjíco , . A. llermthlez e Portugal ) . A. Gravier c Polonia 1 •
H. A costa y Lara e Uruguay ) • R. t:. t' i lte e A rgeotioa) .
Como puede verse, nuestro Presidente ha sido honrado con la designación de miembro de la5
autoridades del C. P. l. A., honor que recae también al mismo tiempo sobre la Sociedad de Arquitectos y sobre el Uruguay qul ocupa a~í un lugar destacado junto a las demás naciones re•
presentadas. Acerca de los diferentes votos emitidos por
el Congreso se produjeron interesantes cambios de ideas. A continuación publicamos resúmenes de los mismos. En nuestro número de mélyo pa• sado aparecieron algunos datos sobre el C. P. l. A. Como en ese artículo fígura . el texto de los votos formulados en el IX Congreso sobre los te .. mas A y D, no los incluimos en .e~ extracto ac ..
tu al.
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T~ma A. - f os concursos internacionales de . .;.fJrquitectura.
laierbaner (Hungría) hace observar que, eu su pañs, los programas de los concursos son con• ~m1ados por los comité~ de arquitectos, que dan unr11 aviso público a sus colegas de no tomar pctr• ~e en el concurso si las regla~ no son obser .. vacilas.
Bzrmúdez ( Portugal) cree poder resumir las •
discu5iones al expresar como corrección general _., qu.! cada nación debe ser libre para la organi· ....zación de sus propios concursos de arquitectura y que los concursos internacionales deben ser s:>rautido3 al control del C. P. l. A .... T~ma B. - La protección legal del título de
Arquitecto. VOTO: 1.0 . El Congreso estima muy desea.-
~.'ble la protección· legal del título y de la profe· _sfión de arquitecto, según los " desiderata " de¡
• Congrzso de Roma. Enea·~ ga al C. P. l. A. de ··-comunicar a las diversas sociedades adherente~. ~os texJos d ~ las leyes en vigor en Italia, Espa•
· Ji'!Je~. Portugal, Hungría y Yugo "' Eslavia, países en ·~os cuales está realizada la protección legal.
2.0 ) El arquitecto reconocido como tal y en JP>Osesión de un diploma legal debe• á poder ejer.
-cer libremente su profesión en todos los países. Calza • Bini (Italia) con el fin de favorecer la
realización dz este voto, expresa "' deseo de que Jo5 países quz tienen ya una legislación al res• pecto, principalmente Espana, Portugal. Hungría, Yugo .., Eslavia, pongan el texto de esas leyes a disposición del C. P. l. A. a fin de facilitar el es•
.. Judío de las proposiciones a formular. Pide tam• . fo>ién q¡uz, a ser posible, se publiquen dichas leyes . ~Oll11 las actas del Congreso.
Tema C. - Lól protección del derecho de . lffl f!)J J! (p !f.
voro: L0 ) El ejercicio del derecho de é!JU"'
..llor y na propiedad artística no deberá1r0 es~ar -..S~'b>ordliruutos a ruüngunQ concllic!ón ni fornH'.I·
Hdladl. 2.o ) El derecho éxclusivo .de reproducción
. dzbzra prolon.garsz por lo menos hasta cincuenta •
. . ~~os des pué:; de la muerte del autor o del artista .~n prov~cho de sus herederos . · 3.0 ) El derecho exclusivo de reproducción de· ~rá ser independiente de la posesión del objeto méSt~rilll y deberá ser com;¡ervado al artista salvo
~onv~mdón contraria formal. 4.0 ) El derecho moral del artista deberá ser
--s~nvagall.óili'dado.
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5 .•) La arquitectura, como la pintura y la es""' cultura deben ser protegidas al igual de tQdas las artes gráficas.
6.0 ) Si es permitido hacer con un fin crUko. de polémica o de ensetrbanza, análisis o corrftas citas textuales de obras literarias o drtñstñcas JPlLD""' blicadas, todas las copias reconocidas como ~íd ... tas deberán ser conformes al texto origi1111al o ¿¡¡
la obra artfst.ica, y serin acompc.ñadas de la ill1 ""
dicación exacta de la fuente ( título de la obra, nombre del autor, ele.)
Annoni ( Italia) emite la opinién de que habría ventaja para el arte en dejar copiar librement€. Balint ( Hungría) obsuva que la necesidad de pedir al autor el permiso de hacer lii ·copia no ocasiona detrimento al arte y que. en cambio, la solicitud de autorización para copiar, pone las partes en unct relación que es muy deseable. [El tema es aceptado por unanimidad. ·
Tema D. - Lu relación entre el aJrquite~todirector y el arquitecto- empresario.
Bermúdez ( Portugal ) dice que Je JPC!rece su¡péll'..,. fluo hablar más de la".disti111ción entre airq¡lLDThíeefto 1!1
' director y arquitecto ~ empresario. !E~ vo~o es adoptado sin más discusión, en los · téll'mill1los q¡í!.lle dimos a conocer en nuestro número tdle mayo.
Al tratar de fijar la sede del próximo Corogll'eso Internacional de Arquitectos se dieron a canoc(lr diferentes proposiciones. Desde hace varios acOS9
en el Congreso de Bruselas de 1922, ei lnsmuto de Arquitectos Americanos invitó al Congresn ll
reunirse en Washington. Existe también o~ra ¡;>rOa puesta a favor de El Cairo.
Algun':>s miembros opinan que conviene elegjr •
un país donde haya facilidad para tras!adl~ll'se . Se habló también de Viena y de Bernún. !Ero es•
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ta última capital habréJ para 1930 m'itill exposñcúó!lil del arte de la constmcción.
El burgomaestre y los miembros die ~a m1Ul i!1l ~cú .... palidad de Budapest se ha01 di rigidlo ¡poli' es~w»ao
solic*tando la ventaja y ·e~ .· honor d~ .Jl'edlb>fir eD próximo Congreso de 1930 en :iiUl C(ll¡pl~till~. dlofJYJrl\e reina una gran actividad deMpués dle las dl afficllll~ft«ll.., des pasadas y a consecuencia de l(ll m.Bev~ si"" tuación.
En vista de que la única invitación ofici~l d~ autoridades públicas es la de la capital ~ H'!:lna gría, se consideró por unanimidad cor:;o 1~ ~ed"" sión más lógica, la de agradecer la !nvUadón a las autoridades urbanas de Budapest y ée presftcmr todo el apoyo del C. P. l. A. a la realización ~e esa empresa simpática •
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María Monum.ento a
Eugenia Vaz F erre ira José Belloni, escultor
U NA de los fi guras más interesdn lcs de nues· tro medio intelectual fué sin duda la de
Maria Eugenia Vaz Ferreira. Espirilu de excep• ción, refinado y genial. poetisa admirdble, de se· ñalada originalidad en sus obras y en sus actos, no es I}OSible trazar un cuadro de las tetras na#
•
cionales sin mencionar su nombre. Cuandu la muerte puso prematuro fin a su
existencia, ocupaba la Secretaria de la Sección de Enseñanza Secundaria y Preparatoria para Muje• res. Surgió en ese institu:o la iniciativa de honrar su memoria por medio de un monumento. Con el exclusivo concurso del prof~ sor-c:tdo y de las alumnas de la sección femenina se arbilraron los recursos necesarios. Llevada la gestión a fel!z lér· mi ro, el monumen to fué inaugurado en los jardi· nes del Prado. Es autor de la obra el escultor José Belloni, destacado artista que desem peña con bril lo una cátedra en la facul tad de Arquitectura.
El emplazamiento de los monumentos a las fi· guras artísticas o literarias en medio de los par• ques, seguida con tanto éxi to en numerosas ciu· dades, ha encontrado ya feliz aplicación en nues· I ra Capital. En el Prado se encuentran el monu• mento al pintor Carlos María Herrera, -obra del mismo Belloni, y la cabeza de Beethoven de Bourdelle. En el Parque Rodó está el de Samuel Blixen y se proyecta levantar el de Flo rencio Sánchez. En la plaza Trouvi l le de la playa Pocitos se in<::ugurará inuy pronto el del maestro cornposi· h>r Sambuc.¿fli.
Una figura de mujer, joven y hermosa, semi· arrodillada, en actitud dolien te, los labios entreabiertos, los o jos cerrados, el espíritu recogido en su sueño interio r, ev0Cd el recuerdo de la poeli· sa. De su rostro velado por la tristeza, de su cuerpo lodo, se desprende un sentimiento de pro· funda mzlancolía y de serena belleza.
La concepción de la obra y su realización plástica constituyen un éxi to para el autor. La silueta es armoniosa,- 1 ~ anatomía, verdadera, sin detallismo excesivo, -el modelado, amplio y flexible.
La ubicación del monumento es un acierto in· dudable. La fi2lira de bronce se destaca sobre un fondo de gr,mito gris, con tra la balaustrado cu· bierta de hiedra, rodeada de arboles, frente al la ... go cuyas aguas inmóviles cortan los cisnes sirn·
· bólicos.
• •
La Musa deja caer con d~sconsuelo de su: brazo la lira de Maria Eugenia que vibró tantas veces en estrofas inspiradas o en frases llenas de poesía. En cierta ocasión, al comentar un párrafo . de fofotivos de Proteo en que Rodó dice que ··tas canteras de mármol dan la carne de los dioses .. tuvo un arranque lírico en el cual exalló con entusiasmo la misión de la estatuaría. La escultura paga hoy aquel soberbio panegírico consagrando a su memoria un monumento perdurable. Diio la poetisa:
e ¡ Oh, mármol! no fueron, no, los bloques hrutoc;; que, profanando la ondulante liviandad de los mares, cruzaron hacia los puertos ·traficantes a bordo de las naves civilizadoras; no fueron los pórticos augustos, ni las columnas magestuosas . sosteniendo en sus hombros la grandeza de los templos místicos; no fueron ni aún las lápidas piadosas tendidas sobre el dolor más infinito, lo que cristalizó tu consistencia al través de los demoledores milenarios. no! Fué la curva melodiosa de Venus, fué la lírica frente de Apolo, la que te consagró para la gloria de las eternidades, ímpnmicndo en tu carne blanca y dura el prestigio inmortal de la Belleza! •.
Sobr~ el pedestal de granito una inscripción en carac teres azules reproduce una estrofa de la poetisa:
"Sólo tú, noche profunda, me fuiste s iempre propicia, noche mister iosa y suave, nocbe muda y sin pupila, que en la quietud de tu sombra
• guardas tu inmortal caricia ! ... ..
El paseante que. al recorrer los jardines del Prado, se de tiene a contemplar el p<queño monumento puede recordar tambiér. un pe[!s:J miento . suyo que parece adaptarse especialmente a la belleza y serenidad del lugar :
·• Para el alma que es comprensiva, que al lravés del coro luminoso de la vida percibe, escucha y comprende lo que dice la voz del silencio. todo, en el Universo, da y pide amor.
Amor es el perdón, las son risas, las palabras gratas. el riego, los rayos de luna, las manos suav .. -s en las cosas frágiles, el sol de los convalecientes, las bendiciones, el golpe que humedece . el corazón de las rocds. : . . •·
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Los aparatos de calefacción e) Las calderas.
1 ) Los combustibles. L os combustibles que se emplean para
calderas con fines de c.:alefacción o indus• triales pueden ser sólidos o líquidos.
a ) L os Combustibles sólidos son:
Antracita. ,
Coke. Carbón de piedra.
Lignita. Turba. Leña.
En la tabla siguiente es tán indicados el rendí· m iento teórico por calorías por Kgs.; la cantidad de gas producido por Kg. y la temperatura de combustión de los d iversos combustibles.
~
Ukc COiblltlbll Antracita carun de
piedra Turba Llil
Rendimiento teónco 8.000cal. 7 . CCK> 3 . 500 3.000
Gas producido en Kgs. 23.9 :.?1 11 9 6
Te mperarura de Combustión 900° 900° 850° 85()o
El rendimien to efectivo según las temperaturas t o tomadas a la salida de la caldera y a la en.
trada a la chimenea esrá indicado en la tabla si •
guiente:
1 Tempe· ratura 1°
Ant racita
Coke y Carbón
de piedra
Lignita Turba
Lena
150 200 250 3001
3501 400 450 5001
5540 5250 49iú 4680 4390 4110 3820 3530
1 1
1 1
4840 4590,4340 4(90,38401358013330 3080
2400 2270 2140 2010 1880 1740 161011480
2050 1910! 18'20 171 0¡1 ó90! 1480 1360:1250 -------La temperatura de los gases se mide con el pi•
rómet ro. Pard calderas de calefacción esta lempe· • •
ratura oscila en tre 200 y 300° según el sistema de éstas y del tiraje de la chimenea. Cuanto ma• yor es la can tidad de aire de combustión intro· ducida en el hogar son menos las calorías que
se aprovechan aunque es más elevada la tempe· ratura de los ~as~s al salir de la ca ldera.
2) El Cálculo de las ·calderas. a) El gasto de Combustible.
El gasto de combustible B de una instalació~
de ccdefacción se calcula como sigue:
B - n. w k ( 37) - E g.
n. Cantidad de horas de funcionamiento de la ca· ·
lefacción. w. Cantidad de calorías por hora gastadas, sien•
do la temperatura media ex terior + 1 o o e en
este país. E. Rendimiento efeclivo del combustible en calo·
rías por kg. E = 4000 para coke de gas.
Ejemplo: Una casa necesita 40000 calo rías por hora pa
ra calcularla a 18° siendo la tempera tura ex te· rio r + 0°. La calefacción entera de la casa se usa durante 24 horas diarias, quedando la caldera con fuego durante la noche, y los rad iadores . únicamente de los dormitorios medio abiertos para mantener un poco de calor durante la noche Cuanto será el g.tlsto de coke durante el invierno · si la calefacción funciona 100 días ( término me·
dio en Montevideo).
El servicio diario se reparte a razó n de 14 ho· ras de día y 1 O id. de noche. El calor necesario
para calentar la casa entera a 18° conrra + 10°
al exteri o r es:
W = 40000 ( 1 8 - t o ) = 1 7800 1 18
_ 0
p. 10ra.
Manteniendo abierros únicamente lus radiadores de los dormitor ios duraute la noche, el calor gas• lado en és tos es rm;s o menos: 1 /3 .
W l -- _ = 6000 ca lorías por ho ra.
v Las calorías duran te todo el día:
W 1 = 17800 + 10. 6000 = 309200 por hor a El aumento necesario para la pérd1cla de calo r
en la canería bien aislada. W 2 = 5 °/o de W 1.
= 309200 . 0,05 = 15460 por hora. Por consiguien te:
w = w + w 2 = ( 309200 + 15-t60 ) . 1 00 = 32466')00 Calorías duranre la estación de
invierno.
El gasto de
B - w - E
coke: 32466000
4000 S 11 6 kgs.
Muy a menudo se exige a la casa instalado ra
que garantice el gilslo de coke al hacerse el p ro• yecto. Con el ejemplo que hemos visto resulta claramen te que es imposible establecer con precisión la cantidad exacta de combustible a em• plears~ pues depende de muchos factores como ser del modo de usar la calefacción, manejo de.
la ca ldera, ele. Alfredo Pleatle I ngeniero Espeeiali11t~
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Composición Decorstiv~ 1 Arqs. A.. Win
ALU:ll YO: ;T. lGLltSIA8
E N el arranque de una avenida _ que da acceso a una de nues ...
>tras ramblas, en un tramo de ella. Ju ... gar de gran afluencia de público e intensidad de circulación, se ha pro· yeclado la colocación c!e un reloj decorativo que además del ervicio públicC' que ejerce, sirva de testero a l a avenida, debiendo llevar en el la·
-.do de la compo ición que da a la
T e ma: Un ~~Aoj
•
•
rambla el nombre de la vía de Irán · sito que nace en e e si rio.
Aprovechando que lcl ubicación de dicho reloj se pres ta para ello, situa· do fuera de l<t intensa circulación de
la rambla. aunque inmediato a ella se creará dentro de la composición, un a garita ele teléfonos para servicio del pC1blico.
, •
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-
ALU M NO! A · POMBO
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- AL l1 ;\l :.11 • : H. FER!'O ÁX U Y.~
Podrán también tra ta rse uno o va ... rios bancos.
Los materiales a emplearse para Jos revestimientos serán mármoles, gran itos, basaltos, ele. nacionales, pu ..diendo emplearse también bronce, hierro, etc.
L as dimen~iones del esp1cio dentro del cual habrá que ubicar dicha construcción, será;l como máximo
•
- 16-l-
4 x 3 mfs., siendo la mayor dimen-sión en el sentido de la avenida.
El ángulo formado por la avenida y la rambla podrá tomarse según lasexigencias de cada partido adop· tado.
Se hará: planta y un corte a la escala de 5 cm. por m. fachada a la escdla de 1 O cm. por m., una perspecti va sobre chassis. Presentació~
1 ibre.
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ÁLUM~O: H. FER~Á~DEZ
• •
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• o correccnon en d os clla §<es
lEMA: Una Aca()emia para la Enseñanza ()el affiche v letreros o anuncios comerciales
Prof. A rq. Rodolfo L. A margós
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A L U .&tN"o : H , B O V E C R R IAN I
:Programa ()el Tema: Una Aca()emia para la Enseí\anza ()el affiche y letreros o anuncios comerciales.
Con el fin de p reparar elementos aptos para todo lo que !le relaciona con el anuncio de productos y actividades comerciales,
. y en el deseo de que dichos anuocips, cualquiera sea su índo· le, tengan un sello de buen g usto y de composición a rtís tica, se
. · e rea la ac-~demia para la enseñanza del affich e y letreros y .an uncios comet•ciales.
Bl edificio pa ra d ich a composición se compondr1i de: - Acceso. - ~ ~alas para estud ios teól'ieos y cultu ra les. - Salas para el d ibujo y composición, dis tribuidas del modo
siguiente: - t para dibujo ele mental - 1 par a modelo vivo. - i para letreros y a fficl1es.
t Sala para modelado. - Servicios higióoicos. - Dirección: t local. - t sala de expo!ticiones. Terreno aislado en un parque: GO pol· GO mls.
Se proyeetar·ú:
Plant.a y corte '' O,OJ:S p. m . A Izado n O,Ot p. m.
P resentación libre. Dimensión de la. lámina: 1,00 por O, 70 . ·-sobro cbassis.
t pers pectiva. Dimensión de la Lámina: 0,50 pot· 0,70 sobre ··cartón o cbas~ís.
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Programa ()el Tema: Una Legación
t.:n los a h·cdedorcs de una gran ciud" d eu ropea , en u n part¡ne pli.blico, se proyect.a construir un edificio d.estinado a sede de la legación y a ex.posición permanente de los productos nahu·ales y manufacturados de nuestro país. La ex posición tiene por objeto dar a conocer nuestr a riqueza para poder abrir n uevos me1·cados donde colocarla.
Consta rá dich o edificio de la pa rte de fiesta y alojamiento del minis t ro, y de la pat·te adminis tr a tiv a y de exposición . i .o (a) fiesta (b) alojamiento - a) Gran s ala de fiesta, sala de
mtísica. gran salón comedor, h all, vestíbu lo, office, servicios higiénicos, etc.
(b) living - r oom, comedor, escritorios, dormitorio del ministro, 3 dorm itorios, cuarlos de b a ños. etc.
2.o Administt·acion y ex posicion. { e) Sala del ministro, espera , sala del secretario, sala em
pleados, biblioteca , archivo. ser vicios higiénicos eLe. (d) sala de conferencias, gran sala de exposición , dos o tres
salilas para Bellas Artes, servicios higióoi.cos etc. Esta segunda sección lendr1!. disti n ta en trada de la
primera , 3.o S e,·vicios -- Garage del Ministro, garage del público.
coci na común a. fiesta y alojamiento, despensa, b~de~a.
cuartos de ser vicio, alojamiento del p ersonal de ser vicio etc.
Se estudiarán jardines. La mayor dimensión del ter reno será de t OO ruelros
y estar á rodeada en 3 de su s lados pot· calles, y en el otro por una grao avenida.
l scala : p lanta , fachada y corlts a 0,001! p. m.
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Proyectos de Arquitectura VII VII[ ESQUICIO DE 10 OlAS
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Á J.CT!otSO : a . S o l UTTO
Prof. Arq. José Gimeno
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ÁL U M X O : J . D O M ATO
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Proyectos de ArqUitectura 1 X X ESQUICIO DE 10 DI AS (sobre prueba be 8 horas)
.Tema: Un Palacio Museo de las Comunicaccion.e~
Profesor : Arq. Mauricio Cravotto
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ALUMNO : 0, DE LOS CAMPOS
PROGRAMA
Este edificio a erigirse en una gran ciudad, ser<i destinado a la exposición de sistemas de comuni .. cación de toda índole construidos desde la anfi .. .gUedad hasta nuestros días.
Puede considerarse también como una ills· Jitución para fines culturales y científicos.
Estará cosli tuido por 3 núcleos: A - El gran museo retrospectivo; el cual con·
tendrá los ejemplos a lamano natuml y escala reducida de los sistemas usados desde la an tigüedad hasta el ano 1900.
B - Varias salas grandes o grandes galerías,
qu-.! contendrán todos los ejemplos a fama~ no natural o a e3cala reducida, de los sis .. temas de comunicación constru idos desde 1900 hasta hoy, y de los perfeccionamien .. tos de los antiguos sistemas.
C - Un instituto de investigaciones científi• cas. Cursos Culturales.
• A - B - e serán accesibles al público
Detalle:
A - El Museo propiamente · dicho. Sut>. Máxima
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A L U MN'O : H . T oo a NliCR
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A LUMNo: R oMU .t. LDO PESSI N .t.
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5.000 m2. Acceso, algunas dependencias, . szrvicio · higiénicos ( podrán disponerse en · otros pi o ).
B - Vario accesos . Mínimo de salas o galerías -L algunas de· pendencias, servicios higiénicos.
e - Una gran biblio teca y sala de lec tura CO!l
dependencias. servicios higiénicos. lnnum<? rable. salas de estudio, dibujo. in ves ti · gación y laboratorios, puestas en varios pisos. Varias salas de curso y salas de exposición de inventos modernos en modelos reducidos
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Espacios descubiertos donde tambiqn po, drán exporer e modelo~.
1.0 grado - 0.0005 po r metro. plan ta, alza· do y corte. Derini l ivo. 0.0015 p. m. plan ta, corte un alzado en una persr~ectiva aérea. Terreno a ángulos rec tos en suave pendiente; dimen• sión máxima 400 mis. Urbaniz.Jción circundante?, libre.
NOTA: - Se escribirán claran:ente los destinos. en la planta.
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Crónica General
··Extracto de las Actas de Sesiones de la Comi•ión Directiva
de la Sociedad de Arquitectos •
· '( Continuación ~e la Sesión celebra~a el ~ia 21 ~el mes ~e Marzo ~e t 928 ) •
Actas. 1216. Aplázase para la sesión · próxima la consideración de las Actas N.o ··87 y 88. - Concurso para el Edificio del Concejo de Colonia. Vista la solicitud for ... mulada por varios colegas en el sentido de
· que se geslione del H. Concejo de Adminis• tración Departamenral de Colonia, una prórroga
· en el plazo fijad·o para la presentación de los pr0yectos para et edificio a com.truirse en la ciu· dad de Colonia para sede del referido Concejo: Considerando que está próxima a vencer la fecha fijada por el H. Concejo de Colonia para la pre• sentación de dichos proyectos, y considerando además que no es conveniente dilatar al fin los plazos de los concursos, se resuelve: 1217. a) P or los motivos expuestos no ha lugar a lo soli·
· citado. b) Pásese aviso al gremio en general haciéndole notar que hay conveniencia en no di ..
· latar al fin, los plazos de los Concursos. e) Há· gase saber y agréguese a sus antecedentes. -Banco de · Ser¡uros del Estado. Vista lá nota del Banco de Seguros del Estado comunicando
·· que de acuerdo con lo solicitado por esta Socie· dad, el Directorio del mismo resolvió prorrogar hasta el .31 de Octubre próximo el plazo fijado ''Para. la prese.t.ltación de · Jos proyectos para el
~ edificio de dicho Banco, y que en cuanto a las · .observaciones formuladas por esta Sociedad a Jas Bases del Concurso respectivo, ese Directorio las estudia dctualmente, se resuelve: 1211. Acú· sese recibo, y encorniéndase al Arquitecto Seas· so, pasar nota al Directorio del Banco de Segu· ros de acuerdo con las ideas cambiadas al res• pecto. Y agréguese a sus an tecedentes. - Arquitecto Leopoldo Carlos Agorio . Se pone a con•
. sideración la nota del Arquitecto senor Lcopoldo Carlos Agorio, presentando renuncia del cargo <le Director de la Revista " ARQUITECTURA " . Luego de un breve cambio de ideas, se resuelve:
· 1219. Acéptase la renuncia que del cargo de Di· rector de la Revista "ARQUITECTURA", pr.e•
.. senfa el Arquitecto senor· Leopoldo Carlos Ago• rio, agradézcasele los servicios prestados, y ar~
.. chívesz. - Revista " ARQUITECTURA ' . 1220.
Dispónese que en lo sucesivo se publiquen e11 la Revista " ARQUITECTURA " , con carácter per• rnanente, Id nómina de las personas que ocupa~
ron la Dirección de la misma. - Designa-ción de nirector de la Revitta" ARQUITECTURA ~. Se entra a considerar la designación de Id per ... sona .que ocupará la Dirección de la Revista "ARQUITECTURA" . El Sr. Scasso manifiesta que sería convenien te pa:;ar aviso a todos los asociados comunicándoles la mencionada vacan .. te. El senor Presidente se opone y cree que es más práctico design.ar directamente la persona· que ocupará ese cargo. Se conversa detenida· mente sobre este asunto, adoptándose al final lé\ siguiente resolución: 1221. Aplázase para la se• sión próxima la designación de la persona que ocupará la Dirección de la Revista "ARQUITEC ... TURA ". - Ordenanza sobre lfigiene de las Habitaciones. 1212. Repártase el informe de la Comisión Especial, encargada de estudiar la Or~ denanza sohre Higiene de las Habitaciones. -Arquitecto M. {6pez Otero (Mad1id). 1~ . Enterado, archivese la nota de fecha 23 de fe• brero último, del Arquitecto senor M. López Ote· ro, Director de lá Escuela Superior de Arquitec ... tu·ra de Madrid, acusando recibo y agradeciendo
~su designación de Socio Correspondient~. - ~ Ar
quitecto señor Alfredo R. Campos. 1224. En• terado, té11gase presente y archívese, la nota de¡ Arquitecto senor Alfredo R. Camp·os, por la que en su carácter de Miembro de la Comisión Re .. guiadora de Honorario.: , hace conocer los días y horas de que dispone para asistir a las reuniones que celebre dicha Comisión. - Asesor Letrado Doctor· Luís L. Dayviére. 1225. En terado, ar· chívese la nota del Sr. Asesor Letrado Dr. Luís L. Dayviére, comul}icando que acepta su desig· nación como Miembro de la Comisión de Urba ... nismo. - Ordenanzas Municipales. Visto el oficio N.o 547 t 928, del Concejo de Administra• ción de Montevideo, comunicando que de acuer ... do con lo solicitado oportunamente por esta Di· rectivd, remite las Ordenanzas y Disposiciones Municipales que indica, se resuelve: 1128. Acú• sese recibo, agradézcllse, entréguense a la Biblio· teca las Ordenanzas y Disposiciones referencia .. das, y archfvese. No siendo para más el acto se levantó la sesión siendo la hora t ~ y 50.
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Act• N.o 90. En Montevideo, a 26 de Marzo de 1928, se reunió en sesión extraordinaria la Comisión Directiva de la Sociedad de Arquitectos del Uruguay, bajo la presidencia del Arquilecto señor Horacio A costa y Lara, · y con asistencia de sus Miembros Arquitectos señores Bauzá, Chía .... rino Rovenna, j auge, Labadíe, Pérez Montero, Scasso y Sierra Morató, a la altura qu~ se indi • cará el Arquitecto señor Garesse. Asisten también Jos Arquitectos señores Lasala y Mondino. De· cl~rado abierto el acto a la hora 9, actuando el infrascripto Secretario Honorario, el señor Presi• dente expresa que el objeto de esta sesión es considerar el informe de la Comisión Especial designada por r~solución N.0 1188, para el estu .... dio de las modificaciones a la Ordenanza sobre Higiene de las Habitaciones, cuya consideración es urgente por Jos monvos que explicará el · Ar .... quitecto señor jau!le. Acto seguido el señor Jauge manifiesta que ¡zn una entrevista que tuvp con el Ingeniero Larrayoz, Miembro del Honorable Concejo de Administración de M ontevideo, le ex· plicó a dicho señor la forma en que esta · ocie .... dad se había abocado al estudio de l"l Ordenan .... za sobre Higiene de las Ha~itactones y las modi .... ficaciones que a juicio de la misma debían intro .. ducirse a dicha Ordenanza, haciéndole notar a la vez, que esas modificaciones serían el fruto de un detenido estudio por parte de la Comisión Especi.al designada a ta,l efecto, y preguntándole si él estaría dispull~ fo a apoyar esa geslión que pensaba in iciar la Sociedad de Arquitectos ante el Honorable Concejo, Que el señor Larrayoz le manifestó que ya se había enterado por la Pren .. sa que la Sociedad de Arquitectos estaba estu· diando esa Ordenanza, y que no tendría incon .. venienfe en patrocinar esa gestión en el seno del H. Concejo de Administración de Montevideo, para lo cual debía serie entregada en el día de hoy a la hora 1 O. L:s por lo expuesto. - agrega el Arquitecto )auge - que considero conveniente que esta Directíva trate de inmediato el informe de la Comisión Especial, a f in de aprovcchdr el valioso y desinteresado concurso que a esta So· ciedad ofrece para este asunto el Ingeniero señor Larrayoz. Oídas las manifestaciones del Arquitec•
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fo jauge, se aprueba su moción, ordenando el señor Presidente se dé lectura al mencionado infor• me. Leído que fué y Juego de un breve cambiode ideas, por l;lnanimidad se resuelve: a) Apr.ué• base en todas sus partes el informe de la Comi .. sión Especial, sobre las modificaciones que de• ben introducirse a la O rdenanza sobre Higienede las Habitaciones y que se cometerán a consideración del Honorable Concejo. de Administra• ción de Montevideo, a Jos efectos ·correspondient~s. b) Eucomiéndase al Arquitecto }auge para que de inmediato ponga en manos del Ingenieroseñor Larrayoz el mencionado informe a Jos fi· nes indicados. Y archívense los antecedentes res• peclivos. Adoptada la precedente resolución, el Arquitecto jauge solicita autorizacién - la cual le es concedida - para retirarse de sala a fin de poder dar cumplimiento a la misión que por di· cha resolución se le confía. A esta altura de la sesión en tra a sala el Arquitecto señor Garesse, a quien el szñor ~residente entera de la resolución ñdoptada, manifestando el Arquitecto Garesse estar en un todo de acuerdo con la misma. Nosiendo para más el acto se levantó la sesión siendo la hora 1 O y 30. . .
Acta N.o 91. En Montevideo, a 28 de Marzo-de 1928, se reunió la Comisión Direcfivit de la Sociedad de Arquitectos del Uruguay, bajo la presidencia del Arquitec to señor Horado Acosta y Lara, y con asistencia de sus Miembros Ar· quileclos señores Bauzá, Labadíe, Pérez Monteroy Scasso. Declarado abierto el acto a la hora 11 y 15, actuando el infrascripto Secretario Honora .. rio, se pasa a considerdr el siguiente asunto: Designación del Director de la Revista .. AR-
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QUITECTURA ". Luego de un prolongado cambio de ideas, sobre la designación de la per· sona que asumirá la Dirección de la Revista " ARQUITECTURA " , se resuelve: 1228. Aplá· zase par~ la sesión próxima la d~signac ión de Director de la Revista "ARQUITECTURA" , y encomiéndase al Arqui1ecto Scasso tome a su cargo todo lo relativo a la publicación del núme-ro de la mencionada revista correspondiente al mes de Marzo actual. No siendo para más el acto, se levantó la sesión siendo la horc.1 12 y 15.
Hospital de Clínicas Primer ga-ado del C o ncurso
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E L concurso a dos grados para e~ edificio. del gran Hospital d~Z Clínicas ha cumplido
ya su primera etapa. El jurado ha fallado declarando vencedores en
el primer grado a lo:, proyectos presen 1ados por los arquitec tos Julio Bastos Kliche y Hícror Mon· dino, Mauricio Cravolto, Roberto l. Garese, Car•
Jos A. Surraco. Los autores dz éstos cuatro trabajos quedan..
ahora en condiCiones de presentarse a la prueba del segundo grado a celebrarse próximamente.
ARQUITECTURA se complace en felici tar a lo~ jóvenes colegas qu.! han conquistado tan hermoso triunfo.
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