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Arquitectura 136 - 137 - 1929

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Un sillar centenario / La ventilación horizontal diferencial / La crítica en la Arquitectura / Edificio para el Cine Astral / En pro del modernismo / En el Banco Hipotecariio / Edificio para la Facultad de Arquitectura / Correspondencia de la S. de A. / Centro de E. de Arquitectura / Facultad de Arquitectura: proyectos de clase

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Page 1: Arquitectura 136 - 137 - 1929

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ventilación horizontal diferencial. Cóppola, Socio Correspondiente S.

Por de A.

crítica en la Arquitectura. Por Xenius.

-

Alfredo E.

Edificio para el Cine Astral. - Arq.0 ffumberto Bonomi.

En pro del modernismo. - Por lrving F . Morrow.

En el Banco Hipotecario.

Edificio para la Facultad de Arquitectura.

Correspondencia de la S. de A .

Centro E. de Arquitectura.

Facultad de Arquitectura. - Proyectos de clase.

-El ( At·títulu V del Re-

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Un s illar

L A lengua de tierra avanza hacia el mar. En su extremidad, el viejo faro recorta su si·

l ueta sobre el azul del cielo. Entre las variadas con trucc ione que pueblan

Punta Carreta, hay una casa senci lla y modesta, de lisos muros enjalbegados, coronada de tejas, de tipo francamente español.

La casa abre hacia un atrayente jardín sus arcadas hospitaldrias. Entre la fl ore , una fon· tana de azulejos en tona la canción de la "her· mana agua··. Junto a un balcón de ángulo, e destaca sobre la blancu· ra de la pared un s11lar de piedra que los siglos han decorado con su pátina.

¿Cómo ha venido a dar a este sitio el viejo sillar ? Durante largos años formó parte del muro de una casa mon­tanesa. Algún buen es· pañol, recio y fuerl~ co· mo los robles can tábri· cos. la colocó al frente de su puerta. Un retono del viejo tronco monta· ñés atravesó el océano y formó su hogar en la América lejana. Pasado el tiempo, la casa sola· riega cayó en ruinas. E l sillar emigró entonces hacia el Río de la Plata y fué a parar, como pre• cioso legado de familia a la blanca casita de Punta Carreta.

Como constituye un trozo de arqui tectura fi· gura con pleno derecho en las páginas de esta re· vista. Hay otra razón todavía para que le dedi .... quemos un recuerdo. u actual propietario, es uno de los nuestros. La Facultad de Arquitec· 1ura tiene el honor de contar entre su - profeso· res al poeta ilustre, a quien la patria ha procla· mado su hijo predilecto. Por eso es justo que nos asociemos a su legí1ima alegría al poder incrustar en su humilde morada la piedra cente· naria que fué de sus mayores.

Una cornisa clásica corona el blasón con sus

centenario líneas serenas. Dos cuarteles forman el escudo. De un lado, un castillo almenado. En el otro, d(Js "zorrill as •· abrazan un roble, de \'lgoro~o tronco, cuajado de frutos. Fortaleza. rectitud' trabajo, parecen decir lo signos esculpidos en la dureza de la piedra. Alrededor del escu do dos pájaros heráldico despliegan el mote :

Velar se debe la vida de ta l suerte que 1·iva quede en la muerte.

Bien está el bloque centenario en la villa mon · tevideana. .4quí como allá, en los pedregales can tábricos como en la tierra nueva de Améri· ca, las vi rtudes de la ra­za fl orecen y fructifican. El amo de la pequeña casa vela su vida fecur.da y austera, como lo man..- · da la hermosa divisa secular.

El antiguo IJiasón no debe sentir nostalgia al· guna en u nuev-3 ubica· ción. Contempla ahora el mismo firmamento azul y el mismo océano que e desarrollaban frente

a su atalaya montañe· sa. Escucha a su alre­dedor la familiar habla castellana. Viven a us pies g~ntes de la misma es ti rpe. El pequeño edi· ficio alberga un hogar patridrcal, donde se man· tienen vivas las gallar• das tradiciones de la raza, tal como pasaba antaño en la casa sola· riega de San MMiín . ...

En trc las modernas construcciones de hierro y cemento armado de una ciudad cosmopolita,

esa piedra secular, venida de la madre pat ria, constituye un hermoso ímbolo de doble significado.

Es un emblema de los lazos indestructibles que ligan al mundo de Colón con la España descu· bridora. Y es también un exponente del \'olor de lé1 raza que, enr iquecida con nue,·os aportes, templada en 'el yu nque del trabajo, va forjando lentamente sus progresos en su marcha i11cesar.te al porvenir.

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La ventil-ació n horizontal diferencial

G ENERALMENTE, la \·en lilación propia de las habitaciones y locales es d~fic iente o

está descuidada, no sólo práctica, sino teórica­mente.

El oxígeno de la atmósfera renueva constan• lemente el aire viciado por la combustión vital y por necesidades fisiológicas debe ser eliminat:!o de los locales en medida a su producción para ser regenerado por la acción clorófila de las plantas y árboles y el con tacto de aereación o ventilación entre el interior de un local con el ex terior jamás debe ser interrumpido. Po r ello, la ventilación naturaL de las . habitaciones con~li­

tuyc de por í, un problema delicado po r la ac· ciór1 vital r¡ue entraña para la salud pública.

La ventilación ho rizontéll diferencial es una nue• va teoría que va unponiéndo e rápidamente en Europa. Su inven tor. un ingeniero belga A. Knapen, ele la R. A. de Cienc i él~ ele Bélgica, ha hecho estudios rnecliladí.;,imos y cuyas experien ­cias recientes merecen ser conocidas y divul· gadas.

Mediante un simple sifón atmosférico entre el interior de un local con el exterior, desaparece lél humedad y lc1 renovació n d.d aire viciado se efectúa rápidamente, siendo constante en lodos los ámbitos de dicho local. Considerada una pared saturél da de humedad y el aire ambiente de un local a un grado higrométrico menos ele­vado, ello puede ser comparado a la ley física de los vaso comunicantes llenos ele agua en que el principio del equilibrio se efectúa cuando am ­bos lleguen a la superfi cie de ni vel. Idéntica· men te, los cambios higrométricos cesan cuando el equi librio entre el interior cJ¿\ muro saturado ele humedad y el ai re ambien te l leguen a un ni ...­vel de equilibrio de saturación.

Actualmente, con la ventilac ión vertical efec tua­da po r conduc tos practicado en los muro , ban­derolas, ven tanas y puerta , el aire que penetra es incapaz de renova r completamente el a1re viciado en todos los ámbitos ele un local. Es un hecho dado por sentado ele que una co rrien te de aire ex terna penetra po r la parle inferio r de un local, asciende y si tiene salida, desaparece por la parte super ior. Ahora bien, en la teoría de la " z ona neutra e invaridble ,. de la ven ti .... !ación verti ca l definida por el profesor alemán l~ecknagel , sostiene : En un local en que la

temperatura es diferente de la dd exterior, existe entre el piso y el cielo raso un solo plano horizontal en donde la presión es igual a la presión atmosférica externa. Es una zona neutra. Si en seguida, en el muro y en ese plano, practicamos un orificio A - B ( fig. t ) , no habrá entrada ni Sdlida de aire. mientras que, mediante aberturas practicadas sobre ese plano en C o debajo del mismo, en D, habrá una entrada o impulsión de aire o una salida o expulsión de aire.

Empero, Knapen, rebatiendo esa teoría, nos in im1a de que en una construcción orientada sobre un eje no rte - sud, existe de hecho · una di .. ferencia de temperatura, por lo menos de dos grados centígrados. Dada esa diferencia de clen.-idad atmosféri ca, la llctmada zona neutra ya no

se1 á una línea horizont.:1l, sino una oblicua. Pe­ro, teóricamen te, es imposible que las moléculas q u~ constituyen la capa ele aire ele dicha zona neutra puedan quedar en equilibrio en una línea oblicua, puesto qu~ las capas de aire ele una

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misnta densidad sólo se equilibran horizontal­mente y al ni.vel ele su propia densidad. Enton­ce , conlruriamen fe a la defini ción de Recknagel, habrá entradas y alidas de ai re por aberturas de la línea oblicua de esas capas de aire para la con ·iguiente nive lación. Ante una diferencia at ­mo férica externa habrá también una desnivela·

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ción interna debida a la diferencia de capas de aire, o sea, desnivelaciones mútuas entre sí. Las impulsiones y expulsiones serán permanentes y por consiguiente, no podrá haber en ningún caso y en el local una zona neutra e invariable bien definida, por lo cual el lng. Knapen sostiene la inexistencia e inconsistenci<l de lo definido por Recknagel ( fig. 2 ) .

El ingeniero Knapen, nos dice que las molécu• las de todas las capas de aire, sin excepción, en

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un local cerrado, con la consiguiente diferencia de temperatura interior y exterior, se desplazan natural y horizontalmente en dirección a la me• nor resistencia y por el camino más corto entre l os dos costados de orientación diferente de una construcción. Recíprocamente. podríamos decir que las capas de aire se mezclan horizontalmen· te como acontece en los líquidos, en las superfi· cies de nlvel de sus respectivas densidades.

Mediante el desplazamiento horizontal de las capas de aire superpuestas que constituyen el medio ambiente de un local se puede hallar la forma de realizar el contacto permanente con la atmósfera exterior, sin exponer a los ocupantes a la merced de bruscas variaciones atmosféricas. De ahí la necesidad de buscar tipos de orificios o aberturas de tomas apropiadas para las fun• ciones de ventilación constante y reguladoras. Considerado el ambiente de un local cerrado en el cual la temperatura interna es diferente de la externa, encontramos capas de aire ligeras o cálidas muy cerca del cielo raso y más densas o frías sobre el niv~l del piso. Entre las dife· rencias extremas hallamos . capas intermedias a niveles variables, la!: conocidas zonas neutras de Recknagel, cuyas funciones son las del empuje a las mínimas variaciones atmosféricas exteriores. Así, si el grado de calor aumenta exteriormente, las capas de aire ligeras o cálidas aumen+arán, empujando las capas intermedias; en cambio, si

el frío aumenia, las capas densas aumentarán también, empujando, a su vez, las capas inter• medias. En la corr!ente de ventilación horizon· tal, ésta no se forma sino que se l rdnsmite de moléculas en moléculas, semejc1nte. al choque de varias bolas de billar, el choque se transmite al infinito. En cambio, en la ventilación vertical. la corriente se forma. violenta y brusca, en fo1 m a de columna, o en espiral, sin arrastrar a su paso las moléculas c!e las · copas co• finadc!s en los ángulos muertos o capas que atraviesan dicha colulllna. Ello explica el \'aho desagradable que se aspira en ciertos locales, a pesar de sus ven· lanas abierta~ .

Determinando el emplazamiento de dichas to· mas en los muros exteriores, sus formas, dimen• siones y núméro de ellos, tendremos una venta· josa ventilación horizontal diferencial. Las tomas intermedias equidistantes se practicarán en un tercio menos a· las tomas altas o superiores y lag tomas de aire bajas, un tercio menos que las intermedias. Las tomas ·de aire altas serán hl' • chas cerca de 0.20 m. del cieloraso y a 0.20 · m. del ángulo del local. Las bajas, lo más cerca posible del piso o pavimento y sobre la misma vertical trazada desde la toma de ai re alta. Las lomas intermedias deberán practicarse fuera de aquella vertical y en el tercio o medio del local y como allur·a serán ·equidistantes · de las o tras dos, salvo casos particulares de ambientes y cl i· mas que obliguen a .derogar esta regla general. Tan sólo debe haber una sola toma de aire in· termedia. Las lomas. altas e intermedias serán hechas de modo que una horizontal, AB, del es· pesor del muro lirada, el orificio A estará d( bajo de esta horizontal y el orificio B sobre la mis• ma, formando uua zeta invertida, como la fig. 3. Las tomas intermedias serán de la misma forma y mismas dimensiones, salvo su corsiguienle re·

Fi!J. N.o 3

ducción en un tercio menos ( fig. 4); es decir, formadas· por dos triángulos iguales de iguales bases, con un lado común. Esta dispo~ición se requiere para permiti r la entrada y salida de aire en determinadas circunstancias especiales, en caso

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de grandes diferencic1s atmosféricas entre el inte• rior y el exterior. Como dimensiones, la allura de estas tomas está dctermina\1a por el espesor del muro, empero, en ningún ca o deberán ser menores de 0.15 m., para asegurar los cambi( s simultáneos. Las tomas inferiores o bajas, re·

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servadas normalmente para la evacuación de las capas de aire densas, deben ser practicadas ho• ri zon talmente ( fig. 5). Para los tabiques y pa· redes in feriores, sólo se practicarán las tomas superiores e inferiores y en dimensiones apropia· das, pero horizontales ambas. En donde, por razones plausibles, vientos fuer tes o lluvias con .... fín uas, sea menester regu larlas, se pod rán colocar dispositivos especiales, o bien filtros adecuados.

La aplicación de este sistema ele ventilación horizontal se hace con éxito en las iglesias, es• cuelas, salas d~ hospi tales, ta lleres, cinematógra· fos, en donde las tomas superiore deben que .... dm, perennemente ahiertas. También se utilizan en lcts clínicas. bancos, escritorio~ , casas particu· l ares y obreras. Con este sist(ma de ventilación horizontal, la renovación del aire ambiente es constante e in tegral en todos los ámbitos. L os cambios son sin in termitencias, rni¡¿ntras que en el ve tusto sis:ema de ven ti lación verti cal los carn· bios son bruscos e intermitentes y, además, muy incompletos por la viscosidad del fluído que se forma en los conductos de tiraje, y sino existe un tiraje continuo aún del provocado por · Jas ren· dijas o fisuras de puertas, ventanas y bandera• las, dichos conductos no pueden desempeñar con ventajas su papel. El desplazamiento vertical por conductos necesita, como mínimo, de 16° á

24° centígrados de diferencia o una fuerza equi .. valente a esta diferencia, mientras que con medio grado centígrado de diferencia atmosférica basta para el desplazamiento horizontal del aire.

La ventilación efectuada durante el invierno, por una ventana o puerta, es sumamente dañosa, brusca e incompleta y no posee, además, ningu .. na eficiencia capaz de renovar el aire viciado en todos _sus ámbitos y quedan los áugulvs muertos en que el fl uído se es tanca y se confina. Las puertas y ven tan as han sido creadas y calculadas para la lógica penetración de la luz y no para la ventilación constante. Desde el punto de vista es tético, esas troneras o lomas preconizadas en la susodicha ven !ilación horizontal dife1 encía! no afec tan en nada los frentes, antes bien, desde el punto de vista higiénico, son favorables.

Sensible esta• ventiLación horizontal a las meno .. res variaciones térmicas, higrométricas, químicas y atmosféricas, se asemeja a una balanza de pre· cisión, cuyo fiel cede al menor impulso y des ..

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ahoga el aire viciado en lo más rllcóndi fo de una habitación. Se ha comprobado su ventaja y utilidad en cualquier caso de asfixia, ya sea por óxido de carbono o por gas deleféreo, pues, como actúa en forma de sifón atmosférico la re .. novación del aire vicfado es constante e integral. . Su autor ha constatado, además, una economía en cualquier sistema de calefacción debida a esta ven1ilación .

Alfredo E. Cóppola Socio Correspond iente S. de A.

LA CRIT RCA EN LA ARQURTECTURA ¿ Por qué se mira con grado tan diferente de

atención, en los medios cultivados, a la pintura y a la arquifecfur a? ¿Por qué suele hablarse tan poco de esta, mien tras que aquélla ocupa y hasta preocupa tanto a esretas, aficionados y snobs? ¿Por qué conocemos tal muchedumbre en nombres de pintores extranjeros contemporá· neos; de los de escullares, algunos; ninguno, acaso, de los de arquitectos - corno si la ar· quitec tura fuese aún un arte anónimo; - así, en los remotos días de los constructores de las Catedrales?

¿Por qué el recuerdo del Bramante o del Pa· ladio no goza de la misma popu laridad que el de Fra Angélico o del Veronés ?

Relacionémoslo con un hecho del mismo or· den que no deja de sorprender cuando sobre él nos paramos a ref lexionar un punte . El hecho es este : la arquitectura no tiene crí t!cos. Quie·

ro d~cir, no la arqui tectura del pasado, no la de­los grandes esti los y escuelas, cuyo comentari sta ya puede llamarse historiador, sino la produc• ción c!cl día, la que debiera comentarse a medida que va saliendo a la luz.

Al lado de los histor iadores de la pintura, hay los críticos de la pintura; al lado de los historia· dores de las le tras o de la música, los críticos literarios o musicales. ¿ Cómo al lado de Jos historiadores de la arquitectura no aparecen crí .. ticos, cronistas de la arquitectura también ?

Hace algún tiempo, en ocasión del centenario de Donato Bramante, una rev18fa italiana diri· gíase ya esta úl tima pregunta. r~espondía insi• nuando que probablemente conve11ía buscar la razón en la dificultad técnica del arte arquilec· fónico. Respuesta poco satisfactoria. ¿ Por ven .. tura el tecnicismo de la música es menos com .. plicado? - XENIUS

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Edificio para Cine Astral

el

E L desarrollo alcanzado por la cinema logra· fía ha provisto a la arquitectura de un

nuevo tipo de edificios, con un programa qu~

tiene puntos de contac to con el de los teatro . pero que posee exigencias propias y defi· ni das.

En todas las ciudades modernas se han levan r

tado en los últimos tiempos numerosos edificios

ENTR.A.D.A. DEL

destinados a las exhibiciones biográficas. Puede decirse que e ha llegado ya a obtener una solu· ción adecuada a es te nuevo problema de compo­sición, tanto en lo que respe~ ta a la comodidad del público como en la fachada y el aspecto in­terior.

E n nuestra Capital, los primeros cinemas se instalaron, mal que hien, en cudlquier salón de

• BIOORAFO

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PLA. N'T.A. DEL O J NR

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negocio. El progreso fué naturalmente despla· zanclo esa ubicación provi oria y se empezaron a levantar edificios consfrutdos especialmente para los biógrafo .

Actualmente casi no existe barrio que no cuen• le con un local de cinematógrafo, entre los cua· !es se hallan muchos proyectados por nuestros arquitectos de acuerdo con todas las condiciones requeridas para esas salas de espectáculo.

El que ofrecemos hoy a los lectores es de re· ciente construcción.

El terreno irregular, con mucho fondo y escaso frenrr, < n fa! a e ·cuadra, ofrecía serias dificulta·

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PLA.NTA DE LOS DEPARTA.MI!:NTOS

des que han ido hábilmente salvadas. Se ha obtenido una máxima capacidad, - 600

espectadores, - dt•ntro del terreno disponible y de acuerdo con las exigencias municipales para esta clase de edificios.

El programa pedía la adaptación del salón a pequeños espectáculos teatrales. Con tal fin se le ha dotado de un pequeño escenario y de ca· marines cott sus correspondien tes comodidades, - para lo cual se ha aprovechado la forma irregu lar del terreno.

A la entrada se ha dispuesto una amplia sala de espera, - además de la boletería.

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A fin d.¿ resolver económicam~· nte la construc .... ción del edificio se ubicaron sobre el hall del cinema dos plantas altas con dos departamentos en cadu una, los cuales reúnen todas las como·

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' formar un ambiente alrdctivo. En la fachada se ·h ::~ acusado la amplia entrada del salón, sobre la cual se ha dispuesto en cemento armado el es· pacio destinado a la colocación de los carteles

puot.

FACHADA

didades exigibles. El aspecto general del edificio es de gusto rno·

derno. La decoración interio r de la sala combi· na los colores y los elemento geométricos para

anunciadores de las funciones. •

De este modo. los affiches ocupan un sitio de preferencia sin molestar el acce-..o del público y

sin ocultar las. líneas arquitectónicas.

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AJOJlfErTU~

VIlST~ JNTERJOH n~: l. O III.'F.liiA

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pro del modernismo

Traducimos del Jow ·nal o{ The A ml'rÍC('II Instil ll l (' o{ A ¡·cJtife('ts esta

interesante ddensa del m odernismo formulada ~n oposifión a un alt>'!ato a fav nt·

del f ¡·adicional ismo. en una a samblea de arquitectos celebrada en Sao Francisco.

' • •

Á PESAR de que la OCJ.lpación del artista se refiere más a': lds obra$ que a las palabras,

cuando encuentra una división . de opiniones acer• ca de cómo ha de ejecutar sus obras, como sucede precisamente en la controversia entre modernistas y tradicionalisfé!S, está obligado a dar una justificilción de sus propias ideas.

En todo lo que sigue no voy a defender a nin• •

guna manifestación particular de arquitectura moderna ni a denigrar ningún estilo histórico en particular. Voy a exponer las razones de la con· vicción que tengo de que las condiciones actua• les, la técnica, los problemas del pres"nte exigen soluciones que no pueden ser provistas salisfac· toriamente con la adhesión ·· a los· precédentes históricos.

Puede senalarse que cuando los estilos históri· cos se desarrollaban, toda la arquitectura con• temporánea era moderna. Si en algún momento de esta eyolución se hubiera adoptado el punto de vista tradicional, los e tilos subsiguientes no hubieran tenido nacimiento . . t Evidentemente que se puede argumentar a favor del tradicional ismo si se comparan las obras maestras del pasado con los errores m_ás notorios de los modernistas. Pero no deben olvidarse dos cosas. En primer lugar que la pobreza en pro· yectar, no es monopolio del presente como lo pretende una superstición én boga. En todos los períodos de la historia se han- visto numerosos casos. Por otra parte, una tend~ncid humana muy natural idealiza siempre ''los buenos días del pasado''. Tomamos en cuenti'l los factores favo· rabies de las épocds anteriores y rio atendemos los factores desagradables que nos rodean.

En la actualidad, la crítica es audaz, rápida y exigente. En tales condiciones es inevitable que la proporción de obras fracasadas o parcialmente defectuosas parezca muy grande. Sería desnatu· ralizar los movimientos modernos actualmente en evolución si se alegara que no alcanzan a la perfección, como sería desconocer los estilos his· tóricos si se negaran sus resultados.

Se reconoce universalmente que estos estilos históricos son jalones del progreso humano. Pero

esta no es una razón para justificar su empleo en el día de hoy.

Las formas arquitectónicas se desarrolldn bajo tres clases de influencias: sociales, constructivas y estéticas. Por influen< ias SO,.f.Wles en tiendo lo que llamarnos el programa y· 1odas sus ramifi ca• ciones, los problemas sociales que el arquitecto debe resolver. En las inHuencias constructivas in· cluyo los efectos de los principios de estructura, los materiales y la técnica de la mano de obra. Las influencias estéticas comprenden todos los aspectos del gusto, ya sea un efecto deliberado o una reacción inconsciente contra un estado men· tal predominante. Estamos en condiciones de es•

· · perár .q.ue en cáda una de estas categorías la arquitectura de hoy resolverá la situación actual tan bien como los estilos históricos resolvieron las suyas.

Antes de examinar separadamente cada una de estas influencias llamaré la aten.ción .sobre un error común referente a ellas. Se considera a menudo que la belleza formal es una cueslión puramente estética a la cual no le convienen las considera• ciones de orden práclico y de construcción. Esto es perfectamente cierto, pero sólo es una parte de la verdad. Par a el sociólogo que mira un edi· ficio únicamente como un instrumento para servir a un fin particular la adaptabilidad a ese propó· sito es la sola cosa que le importa y tanto las condiciones de estructura co.mo las. estéticas le son indiferentes.

Para el ingeniero a quien preocupa el edificio solamente como un problema de estabilidad, la resistencia y la economía es lo único que intere• so. De modo semejante el estela, en su carácter de tal, no considera más que la belleza abstracta.

Pero es evidente qu~ para producir buena ar· quitectura, ninguna de estas cosas basta por sí misma. Se requiere la convergencia de las tres a un mismo punto. Podemos discUiir sobre ellas separadamente, por comodidad de análisis, pero es preciso no olvidar que en un examen de con· junto no pueden ser disociadas.

Volvamos, pues, a esas tres clases de influen· cia, empezando por la social. Los estilos que

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aceptamos como final idades arquitectónicas se desarroll aban todos al responder adecuadamente a las necesidades práct icas de sus respectivos tiempos y lugares: Uno de los hechos más nota•

bies de historia de la arquitectura (especialmente si se entiende que ésta no termina con el siglo X V 111 ) es la .compléiidad · constantemente en aumento de los programas.

La sociedad no sólo ha p resentado progresiva· mente al arquitecto nuevos problemas para resol• ver, sino que al mismo tiempo ha sido cada vez más exigente en sus pedidos. L a distribución de

un palacio del renacimiento, en su aspecto prác· tico, no seria tolerada hoy en un bungalow co· rriente, ni en un departamento de una gran ciu· dad moderna.

En una palabra, la sociedad propone al arqui· recto problemas sin precedentes anteriores y le pide soluciones nuevas para los viejos problemas. Por consiguiente, el hecho de que un estilo dado sirviera a las exigencias sociales de su tiempo y . . -lugar no prueba que pueda ·servir para las exi• gencias diferentes de hoy.

Los estilos históricos se armonizaron general· mente bien con sus sistemas de estructura. Algu•

nos estilos mostraron diferentes grados de preo·

cupación respecto a la estructura y o tros merecen frecuentes crít icas por falt a de f ranqueza en sus líneas. Las personas que no gustan de un estilo, dado consiguen siempre descubrir alguna insince· ridad d~ ~structura para dar color de virtud a su antipatía instinti va. Pero, en realidad, los mayores defectos de los estilos histó ricos son fallas o des· cuidos. Ningún estilo ha p rocurado aparentar que sus 'edificios debieran s·u estabilic;iad a o tros ·me·

dios que no fueran los pro"pios. Estaba reservado a los tiempos recient{>S el elevar al frentista o al escultor a la ca tegoría de un maestro albañil.

Así construirnos una estructura de acuerdo con un sistema de principios y luego 1 :~ forramos ex· teriormente con una "arquitectura·· sin relación

con ayuélla, basada en principios enteramenJe opuestos.

A través del largo pasado arquilectómco los edificios ya fueran const : uídos por el sistema adin· teJado o por el de bóvedds, se levantaron apilan· do unos sobre o tros elementos relativament~ peque• nos de piedra o de tierra cocida, para que forma· ran masas que se sostuvieran por sí mismas.

Los estilos histó ricos desarrollaron esta expresión o, por lo menos, no violentaron ninguno de los dos sistemqs de ensamblar Jos fragmentos de m ampostería.

El siglo XIX introdujo materiales y principios sin precedentes. Nosotros cons truimos hoy muchas pequeñas y todas las grandes obras, de acero u hormigón armado, formando una es tructura rígi• da, homogénea. Por consiguiente, la circunstancia

de que un estil o dado armonice razonablemente con sus métodos propios de estructura no prueba que suceda lo mismo con las características actuales.

fl caso de la estética parecería a primera vista más favorable para los tradicionalistas. Existen modas, aún para la belleza, y las inclinaciones de un individuo o de una época entera pueden cris• ralizar en formas que parecieron bellas un tiempo y que pueden ser aceptadas de nuevo en lo su• cesivo. Un ejemplo es la aversión del renacimien• to por todo el arte de la edad media.

En lo esencial, sin embargo, es verdad quz la belleza f S nnt1 cualidad que persiste fuera de su

tiempo y lugar particulares. Esto parecería justi• ficar la adopción de formas que habiendo sido adecuadas una vez, podrían permanecer siempre invariables.

Pero el arte no es una estética en el vacío. Un arte vivo forma parte de la vida que lo crea y lo emplea. El sentido de adaptación . a nuestros p ropios sentimientos y problemas es una podero• sa sanción emoci< nal que a menudo nos propor·

ciona mayor placer en una obra contemporánea de escaso valor que en una obra maestra clásica, la cual es en si misma superior, pero que pro·

viene de ideas y propósitos extranos a nuestra si m patíé'.

1'\uestras preferencias estéticas en arquitectura

no son afectadas por consideraciones de orden práctico o constructivo. Dependen esencialmente de nuestra psicología. Es en este sentido que el arte expresa el espíritu de su edad. A despecho de la máxima que dice que la historia se repite, ninguna edad ha _repe tido . nunca _el gusto de la an terior.

El carácter revolucionario de la5. ideas moder•

nas en todas sus fases ha llegado a ser un lugar común hasta en los suplementos de los diarios.

L os estilos históricos son records de tiempos espiritualmente incompatibles con les nuest_ros. Po r lo tanto, el hecho de que un estilo haya sido

bello una vez no prueba que ·resulte apropiado para exprescH la vida de hov.

En ~ada uno de los tres factores, - sociales, estructurales y estéticos,- aparece, pues, que los títulos de validez de un estilo para un ti~mpo y lugar dados, no justifican su conveniencia\para el presente. Seguimos, sin embargo, construyendo edificios que son copias o recopilaciones de los " mejores ejemplos", ¿Cuál es el resultado?.

Reconocemos que no podernos desviarnos de )as actuales exigencias sociales. L es necesidades y las ven tajas de la técnica moderna son dema• siado evidentes para se r di~cutidas. La estética sola aparece c<. rno un lujo que admite toda clase de juegos. El intento de comb!r ar una concep· ción razonablemente moderna· de las exigencias

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sociales y constructivas con una estética sin re• lación olguna ha llevado nuestra arqmtectura a un lamentable dualisrr.o. donde fracasan todos los esfuerzos rcque1 ic~ cs para la producción de tma arquitectura viviente.

En un extremo de la escála, tenernos edificios monumentales, donde ese dualismo se manifiesta en la forma de erudición. Aquí el proyectista está afligido en verificar la exactitud de los pre· cedentes. De la concepción de un proyecto como si fuera el duplicado de composiciones anteriores o una recopilación de elementos copiados, pasa· mos por grados sucesivos a admitir que toda arquitectura pasada es buen material de copia y es bella por lo tanto. En consecuencia la cita de un precedente auténtico es la condición necesaria y suficiente de la belleza.

No solamente no puede ser admitida ninguna forma que no haya sido ejecutada antes sino que la justificación de cualquier ineptitud es _la simple demostración de que alguien tuvo la mala ocu· rrencia de ejecutarla anteriormente. Soy la última persona que niegue la tradición en el sentido de que el pasado encierra lecciones, sugestiones ; so· bre todo, un método para nuestros esfuerzos <:reactores. Sostengo que la erudición, aunque in· tcresante y valiosa bajo muchos aspectos no tiene nada que ver con el arte de· crear. Su intromisión entraña compromisos que, a causa d~ su misma autoridad augusta, resultan generalmente en de· trimento de la eficacia práctica y de la franqueza de estructura.

En el otro extremo t~nemos edificios íntimos en los cuales el dualismo aparece como un ro· manlicismo sentimental. Vendemos nuestro dere• <:ho de primogenitura en tecnología eficiente por un plato de retrospección pintoresca. No del todo. tal vez. En las cosas que usamos realmente, co• mo el baño, la cocina y la cerradura de la puer• ta de calle, el juego con el sentido común está atenuado. En cuanto al resto no solamente des• !erramos el sentido común, sino también el senti• do de agradar, y construimos edificios qua tienen la depreciación de ser hechos de cincuenta a va· rios cientos de anos atrás.

Entre esos límites está la masa enorme de edi• ficios ordinarios Jos cuales se inclinan más o menos hacia uno u otro extremo, o están cons• truídos sin preocuparse para nada de la arquitec• tura, Jo que no siempre es una desventaja. Edifi· dos de esta últ1ma clase serán incompetentes, pero son por lo menos sinceros y libres de malas figuras de retórica. En la primera categoría la plaga de los compromisos establece un macizo manto de pisos altos a la romana sobr~ los pi· lares del primer piso que han sido aumentados de doce a quince pulgactas como un sacrificio del Arte; lujosos frentes churriguerescos que se agrie•

tan y se separen del fondo sobre el cual están adheridos.

El esfuerzo para resolver nuevos problemas por medios inconducentes está viciando nue~tra

arquitectura hasta el corazón. !\uestros afanes y energías en vez de aplicarse simultáneamente sobre todos los aspectos de nuestra obra se dis· persan entre ideales irreconciliables. Como lo dije antes, las circunstancias obligan a aceptar las modernas exigencias . sociales y constructivas, mientras que la estética se reduce a tener con la actualidad una relación superficial y decorativa. La situación pide, en mi sentir, una nueva estéti· ca. Esta afi rmación parec~rá probableme_nte ridi· cula o escandalosa, según el temperamento de cada uno y requiere por consiguiente ser expli· cada.

Se entiende generalmente que lo que se admite como principios estéticos son inherentes a la na• turaleza de la ~osas y son tan inmutables como la gravitación. El mejor término Ge comparación sería probablemente el de una revelación religiosa. Considero que est¿' concepción es errónea. Exis· ten, es verdad, ciertas leyes de acuerdo con ver· dades fundamentales de psicología. Estas leyes cuando son realmente leyes de validez universal y no simplemente reglas convencionales de pro· cedimienio deducidas a posteriori de ejemplos particulares, son en menor número y menos es• pecíficas de lo que se cnze generalmente. Su na· turaleza es la más amplia y general posible, y permite una variedad innumerable de realizacio· nes dentro de su jurisdicción. No existe razón alguna para suponer que todas las formas de belleza posible han sido ya agotadas.

Fuera de esta limitadísima restricción, piens0 que nue~tros preconceptos estéticos restantes,­que constituyen la inmensa mayoría,- son debi· dos al hábito. Todas las artes prueban este aser• to, La música lo demuestra acabadam..:nte. Su historia, en su aspecto armónico, se reduce a un esfuerzo progresivo por aceptar como satisfacto· rias combinaciones anteriormente declaradas into· lerables al oído, ~n otras palabras, es una conti• nua sucesión de nuevos hábitos.

Desde el principio de la historia arquitectónica hasta el siglo XIX se ha construido según princi• pios que requerían un espesor relativamente gran• de y masas considerables de materiales en pare· des, pilares, etc, A trav\:!s de miles de años nos hemos acostumbrado a una estética pesada. Re· pentinamente nos encontramos frente a materiales y principios que, en virtud de su superior efka­cia, permiten una ligereza sir. precedentes, sopor• tes reducidos y estrechas planchas, en ambos sentidos, v~rtical y horizontal. La lógica de la situación actual tiende hacia una nueva estética basada sobre la ligereza y la elasticidad.

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No pretendo que la concepción arquitectónica -sea cuestión simplemente de asentir a los cálcu.­los del ingeniero. Sería absurdo afirmar que, si la fórmula indica como suficien te una columna de catorce pulgada~. el proye~tista pone en peligro su salvación eterna, si la hace de diez y ocho o de veinticuatro o de cualquier otro tamal'\o dado. No se trata de figuras específicas o de márgenes justificables a priori, sino de espíritu. Estamos, por consiguiente, frente a la necesidad de des.­.arrollar una estética de la ligereza. Semejante -concepción no presen ta ninguna dificultad teórica. Por cierto que su realización práctica ha adelan· 1ado rápidamente en esporádicos episodios. Cuan· ~o haya recibido una frc1cción del esfuerzo crea· ~or consagrado a la estética de la pesadez y cuandu lleguemos a habituarnos a. sus conse­·cuencias, no parecerá menos natural y satisfacto--ria. Todo esto, notemos al pasar, está también de .acuerdo con la creciente importancia práctica adquirida por el espacio bajo las modernas con·

<1 iciones sociales y cconóm icas. La consideración de los efectos esté ticos de la

moderna tecnología conduce inevitablemente a· la <liscusión ~obre las máquinas. La arquitectura del pasado ha sido ejecutada por la técnica manual· Hasta cierto punto la mano de obra sub~istirá

. siempre, pero en lo esencial la arquitectura mo.­derna está caracterizdda por la imposición de la técnica de las máquinas. Gran dosis de indigna· dones elocuentes y de lamentaciones se han de· ·dicado a esa situación. Es ci~rto que la máquina ha ejecutado en el pasado muchas atrocidades. La responsabilidad no es de la máquina, sino nuestra. Hemos querido imitar la mano de obra -anteri0r, sin comprender que es constitucional· mente incapaz de hacerlo, porque requiere un ti· po concebido de acuerdo con su naturaleza y sus métodos propios. Hacemos una ~x tensa capa de linoleum que se asem~.::ja a una multitud de pequeñas baldosas, incluso la depresión de las juntas; mascarones de yeso y de terra colla que parecen de piedra taHada, - una serie de innume.­rables perversiones de ingenuidad técnica, dignas

-de mejor causa. El automóvil es un ejemplo citado frecuente·

mente de la aceptación franca de las condiciones técnicas. Fué llamado en su origen el "coche sin

· ~aballos·· y en sus líneas era así exactamente. Se comprendió pronto que por sus condiciones ·de operación como por su uso no era simpJe.-mente un sustituto de nueva invención para un vehículo de tracción. animal, sino un nuevo im:• trumento con todos sus derechos. El dibujo hizo razonablemente la paz con el progreso técnico, hasta llegar a tener hoy un objeto que expresa

--elocuentemente su velocidad, su comodidad y su

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perfección mecánica y al cual se le puede negar belleza solamente por un juego de pdlabras.

Cuando Vd. compra un automóvil no permite que ningún vendedor le dé un modelo romano, morisco o un "Luis'' cualquiera.

Hay un solo modelo que usted · acepta y es el que se aproxima tanto a 1998 como su bolsillo lo permite. No tengo la menor duda, sin embar• go, de que si los arquitectos hubieran proyectado los automóviles, marcharíamos hoy por las ca• rreteras a doce o quince millas por hora en co· ches reverentemente copiados de Jos más autén• ticos ejemplos de Ver~alles. imitados con orna• mentos de estucolina dorada. Resulta un contras• te chocqnte entre el claro modernismo sin com• promisos de los autos del presente con las híbri• das incongruencias de los salones de exposición en los cuales están generalmente instalados.

La imprenta es un campo en el cual la acep• tación de una moderna técnica industrial ha sido completa. Los libros que admiramos y nos agra• dan no resucit-an los decorativos pero ilegibles tipos de antal'\o, ni imitan las pintorescas abre• viaturas da una técnica inexperta, ni reproducen modelos clásicos conocidos. Son dibujados por personas que, conocedoras del proceso mecáni• co, procuran las mejores ventajas de precisión y eficiencia conquistadas por la técnica moderna .

La historia de la arquitecturél es considerada ger.eralment~ comv un repertorio de precedentes que illivian al arquitec to en su labor creadora. Si su estudio tiene valor no es para aprender las formas que han revestido los estilos anteriores, sino para penetrar los principios que presidieron sus expresiones y movimientos. El arquitecto que así piense apreciará que cada estilo ha sido una función de la particular si tuación en que ha na· cido, condicionada por las tres fases del proble• ma, social, de estructura y es tética. Comprenderá entonces que bajo esos tres aspectos el momento presente no repite ningún período del pa,sado.

Hay otro aspecto que entraña nuestro interés más inmediato. Et público encarga repetidamente a los arquitectos que no sean prácticos Así lo somos. Procuramos que la mitad de~ nuestra obra satisfaga las presentes exigencias, mientras que la otra mitad satisfaga ideales caducos. Deploramos la apatía del público por la arquitectura. Pero no se puede esperar que las personas se interesen por un arte que no tiene relación alguna con sus sentimientos. Demuestra este hecho la indiferencia popular hacia los clásicos. La arquitectura no interesará a los sentimientos del público hasta que nosotros respetemos al presente tanto por lo menos como respetamos el pasado.

lrving f'. Morrow

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En el Banco Hipotecario u NA extrana disposición del reglamento del

Ban.co Hipotecario excluía a los arquitectos de la jefatura de la Oficina lecnica de aqúella institución. Esa disposición era tanto más absur• da cuanto que los arquitectos son precisamente los profesionales que se en_cuentran por su pre· .. . . .

.pa,ración en ~'!iores condicion~s para atender los asuntos de esa oficina.

El Directorio del Banco Hipotecario acaba de reparar esa injusticia que conspiraba contra los mismos intereses de la institución. Con esa acli· tud se ha conquistado la congratulación general de todos los que conocen la índole de nuestra profesión y la naturaleza de las funciones d~ la Oficina Técnica.

Con tal motivo, las autoridades de la Facultad de Arquitectura han dirigido la conceptuosa nota que reproducimos a continuación :

Sr. Presidente del Banco Hipotecario del Uruguay Agrimensor D. Gilberto García Selgas.

El Consejo Directivo de la Fecultad de Arqui· tectura debidamente impuesto, de la nueva orga· nización adoptada para la Oficina Técnica de· pendiente del Banco de su digna presidencia, aprobada ullimamente por el Directorio del mis· mo, acordó por unanimidad de votos expresar a Ud. y por su intermedio a todos los directores,

su amplio reconocimiento, por la acertada reso• lución de la referencia, que ha de permitir en el futuro a }os egresados de este Instituto ejercer las funciones de jefes de aquella dependencia del Banco, de las cuales estaban excluidos por la antigua reglamentación hoy modificada.

El Cons_ejo- Di~livo al scmc--ionar esta . re-solu-.~

ción compenetróse en tó'da su magnitud, de la alta significación moral que encierra aquella Ió· gico medida, ya que ella no solo reinvindica para los arquitectos un rol que se ajusta estrictamente a los conocimientos que ellos acreditan, sinó que además pone de manifiesto la clara comprensión y elevado discernimiento de los tvliembros de ese Directorio, al vincular a los profesionales en las actividades de tan importante organismo, de acuerdo con la función que traduce su respec• tiva credencial universitaria, apl1cadas a las múl· tiples y complejas actividades a cargo del Banco.

Al hacerme intérprete de esos votos del Con· sejo Oirecfivo, aprovecho la oportunidad para reiterar a Ud. y demás _ campaneros de Jabor las expresiones de mi consideración más distin· guida.

LEOPOLDO C. AOOR/0 n ecano

ARTURO CARCAVALLO Sec1·etat·io

EDIFICIO PARA LA FACULTAD DE ARQUITECTURA La aspiración de dotar de un edificio apro•

piado a la Facultad de Arquitectura llega ya a su etapa final.

ti Senad_~ acaba de aprobar la ley sancionada anteriqrmente por la Cámara de .r. Diputad9s. Una vez que el Consejo N. de Administración le ponga el cúmplase, se instalará la Comisión Es· pecial a que se refiere la ley y se dará comienzo de ejecución a la progresista iniciativa.

He aquí una nueva y valiosa conquista para nuestra cárrera. Las autoridades que han facili· fado su realización merecen un caluroso aplauso por haber comprendido la necesidad de propor· cionar a la Facultad de Arquitectura un local adecuado y digno de su desarrollo y del alto nivel alcanzado por esa institución de ensenanza que hace honor a la cultura del país.

Artículo 1.° Facúltase al Consejo Nacional de Administración para invertir hasta la suma de seiscientos mil pesos ( $ 600.000), en la cons· frucción de un edificio para sede de la Facultad de Arquitectura y dotar de un local al Museo Nacional de. fiellas Artes. , -· ~

Art. 2.0 Esta obra se realizará por licitación pública. Art. ;5.0 Se designa una Comisión Especial ho·

noraria compuesta del Decano y un _delegado de los pr-ofesores de la Facultad de Arquit~ctura,

1 o ,· • • ;. ~

del Presidente de la Sociedad de Arquitectos, del Director del Museo de Bellas Artes y del Direc· tor o un delegado de la Dirección de Arquitec· tura, que tendrá a su cargo todo cuanto se re· fiere a la construcción de este edificio, determi·

nac1on y adquisición de los terrenos necesarios, programa de obras, pliego de condiciones, lla· mado a concurso dz proyectos, constitución del jurado que ha de juzgar sobre el valor de estos, vigila·ncia (m lá e·iecucion de la obra~ facultades • • •

para resolver las incidencias que · puedan produ· cirse durante su realización y recepción deFinitiva de la misma.

Art. 4.0 El concurso se realizará entre arqui· tectos con títulos expedidos por la Universidad nacional o revalidados en ella.

Art. 5.0 Realizado el concurso, corresponderá a la Dirección de Arquitectura del Ministerio de Obras Públicas, la intervención superior precep• tuada en las leyes y reglamentos para todo lo relacionado con la aprobación del proyecto y licitación de las obras.

Art. 6.° Créase en carácter precario, hasta pagar con su importe el costo del referido edifi· cio, un impuesto de dos centésimos ( $ 0.02) por cada bolsa de 50 kilogramos o equival'?nte de portland vendido por los fabricantes o los importadores. El pago de este· impu~tsto lo ha· rán los fabricantes e importadores en la forma que sea reglamentada.

Art. 7.0 Autorizase al Consejo Nacional de A.dmin.istración para contratar, sobr.e la base <te ~ste impuesto, un crédito en el Ban·co de la Re· pública o en otra institución del Estado, a fin de poder empezar de inmediato las obras de la re· ferencia.

Art. 8.° Comuníquese, etc.

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Correspondencia de la S. de A. DEL Dr. BALTASAR BRUM

CONSJ1~.JO NACIONAL - Dlt --

A D:\'II~I8TRACION

Tengo el agrado de acusa r recibo de su atenta nota, fecha 4 del corriente, por la que en nom· br~ de la Comisión Directiva de esa Sociedad, se sirve presentarme sus congratulaciones por mi incorporación, en carácter de Presidente al Con· sejo Nacional dz Administración.

Al agradecer, por su intermedio, a esa presti·

Montevideo Abril 11 de 1929.

Señor Presidente de la

Sociedad de Arr¡uileclos del Uruguay

Arq.0 Julio C. Bauzá

giosa Sociedad los conceptos personales con que me distingue y las apreciaciones que formula por mi estrecha vinculación ideológica a los fines que ella persigue, me complazco en saludar al señor Presidente con mi consideración más distinguida.·

Baltasar Brum

DEL Dr. JOSE F. Al\.llAS

Sr. Arq.o j ulio C. Bauzá,

Presidente de la Sociedad de Arquitectos

del Uruguay

Mi muy estimado señor:

Su nota del 25 de enero de 1929, excede por ~1 motivo que la informa y los fundamentos en ~lla contenidos al designarme socio honorario de su prestigiosa Institución a todos los méritos que yo pueda poseer.

Al agradecer Id nota, y al acepL1r y reconocer ~1 título con que se me inviste, siento en todo

ello un gran estímulo a todo lo que se realiza pensando con sinceridad y en el bien, premisas éstas, que sirvieron de base a la formación de una de las Facultades Nacionales más destacadas dentro y fuera de fron teras: la Facultad de Arquitectura.

Es con mi gran recuerdo afectivo para los técnicos colaboradores de la cruzada inicial, que saludo y aprecio al Sr. Presidente y los dignos miembros de la Sociedad de Arquitectos del Uruguay.

José F. Arias

DEL CENTRO IOE ALMACENEROS. MINORISTAS

Señor Presidente de la

Sociedad de Arquitectos del Uruguay

De nuestra más distinguida consideración:

Cumpliendo una de las lláusulas a que se ajustó el concurso de ante · proyectos para el ~dificio del Centro ·de Almaceneros Minoristas a -construirse en las calles 18 de Julio y Magalla· nes, tenemos el agrado de remitir adjunto los ante • proyectos que deben ser reintegrados a los -concursantes excluídos .

Es este envío detalle que finaliza una interven• ción de esa prestigiosa entidad y a la cual el Centro de Almaceneros Minoristas conservará obligada gratitud, por lo que esta Comisión Di· 1'ectiva desea expresar al señor Presidente de la

. Sociedad de Arquitectos, para que se digne ha• cerla ext~ nsiva a los demás señores Miembros de esa Institución, su palabra de reconocimiento por la eficaz y valiosa cooperación que al exito· so resultado del Concurso referido prestó en todo instante la competencia, la autoridad y la dedica·. ción de la referida Sociedad, cuya labor, pode• mos afirmarlo así, es de invalorable orientación para los progresos arquitectónicos del Uruguay.

Rogando al Sr. Presidente aceptar las cordia les expresiones de nuestro reconocimiento le sal uda muy atte. S. S.

Valeriana Oarcía Secrr llt1'io

j. Oómez P1·e.~irlen te

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Centro E. de Arquitectura

. Agradecidos

Lo estamos profundamente. La gentileza del Director de "ARQUITECTURA" nos ha per• mitido insistir desde sus columnas en una nueva etapa que creemos debe prolongarse indefinida· mente. Este conglomerado espiritual que llega mensualmente a nuestras casas, es recibido con justificada avidez. Significa algo de nobilísima participación íntima con todos aquellos que, lle· gados a la cima o luchando aún por alcanzarla, han contraído en la sociedad, la deuda de edu· carla po r la plástica arquitectural.

Siempre es aleccionant~ que el hogar sea co· mún y guiados por aquellos que nos han prece· dido y por Jo tanto han establecido ya normas definidas de realizaci0n, iniciamos hoy y con vistas a un progresivo incremento de interés co· lectivo nuestro aporte intelectivo a la masa es· ludian ti!.

Creemos llena r así una necesidad que sient~n

nuestros compañeros en forma profunda. lnsis· timos en que es la mejor manera de comunicar­nos y que la corrien te de afectos se hará así más intensa.

Trataremos de no defraudar nuestros propósi· los para colmar así anhelos legírimos de mejo ra• miento y progreso.

.

Reorganización del Centro Desde la iniciación de los cursos un grupo de

estudiantes compenetrados de la necesidad de reorganizar el Centro de Estudian tes de Arqui · lectura, entonces inexistente por la total clesinte· gración de su úlrima Comisión Directiva, celebra­ro n varias reuniones preliminares que ruvieron por resultado un llamado a Asamblea General para in teresar así a todos Jos compañeros.

Esos mismos estudiantes fueron co11firmados en sus cargos por la unanimidad ele los asambleís· tas, quedando así consti tuida la Comisión provi­soria que hoy rige los destinos del nuevo Centro.

Los cargos se distribuyeron en la siguiente forma :

Presid e nr~

Vice Secndarios :

Tesorero Vocales

Com. fi~cal:

Br. Miguel Angel Bellini. , Raúl Bove Ce riani.

l'vlanuel Pérez del Ca-tillo y Rog~ lio fusco.

L uis Co: telari. C. Gonzalez V an re ll y Ang~ l

G io rello. M. M uccinell i, Juan J

lt~l io Pietropinto.

~oli V •

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Valioso aporte Publicamos sin comentario, desde que su elo­

cuencia es de por sí de intensa sugestión, las notas con que, respondiendo a nuestra comuni· cación de au to ridades nos han enviado el Deca• no de nuestra facultad Arq. Leopoldo C. Agorio y nuestro delegado ante el Consejo de dicho or­ganismo Arq. Leonidas Chiappara.

Montevideo, Abril 1 O de 1929.

Sr. Presidente

del Centro de Estudiantes de Arqui tectura

Br. Miguel Angel Bellini

Presente

Me es grato acusa e recibo ele su atenta nota fechada el 23 de Marzo pasado po r intermedio de la cual nos comunicaba la reorganización de la prestigio5a entidad que Vd. dignamente pre­side.

A l agradecer ese rasgo de fina genti leza, plá­c~me felicitar a V d. y demás compañeros de Co· misión, por Jos elevados propósitos de que están animados, los cuales deseo sinceramente se vean consagrados en forma amplia para prestigio de nuestra f acultad .

Sin o tro particular aprovecho esta oportunidad para reitera rle las expresiones de mi considera­ción más distinguida.

¿eopo/do Carlos Agorio Deca n o

Arturo Carcavallo

Sr. Presidente del C. de E. de Arquitec tura,

Br. M iguel A. Bellini

Es111nado amigo:

He recibido la cordialísima y afectuosa no ta que Vd. suscribe, conjunlamenle, con algunos de sus muy dignos compañeros de Comisión y de· bo mani festarles que comparto en absoluto las id loS de Vds. en lo referente a la vinculación efectiva que debemos mantener.

En oportunidad de hacerme cargo de la dele­gación de los estudiantes ante el H. Consejo de

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la facultad, expresé mi deseo de que se me ci · tara a las reuniones de la Comisión Direc ti va del Ce.ntro de Estudiantes de Arquitec tura, cuando se dilucidaran asuntos importantes, que yo tuviera que plantear luego en el Consejo. No tuve éxito €n mi gestión, que tuve oportunidad de reiterar repelidas vece"', pues, según creo, el Cen tro no €sfaba organizado.

Celebro, pues, que Vds. me brinden · la ocasión de realizar una ya vieja aspiración que redundara en ben~ficio de mi labo r, y, por ende, de la me· jor custodia de los intereses de ustedes con los que me siento si!xera y estrechamente solidari· zado, por razones de índole espiritual.

Créanme muy cordia l amigo de Vds.

Leonidc1s Cbiappara

Lo realizado

Los primeros pasos

Todos conoeen, porque la han vivido en los días de incertidumbre, la s•tuación caó tica que había producido la desorganización de nuestro Centro.

La indolencia, en parte justificada si se quiefe, por obra común a la masa, que primaba en las acciones de quienes fueron electos para dirigirlo ~n su último período provocó un desequilibrio que abundó en sus dos aspectos esenciales, mo· ral y material, la ererna inconsecuencia estudian· til para los problemas tocantes a sus propios .<festinos. La corriente emocional de las encues· tas quedó trunca y perdida en la vorágine de las <leudas. Y nuestro Centro vivió anémico, raquí· tico por la voluntad dadivosa de quienes le evita· ron el decre to necrológico en un rasgo digno de .<fesfacarse.

Y de la masa de los sostenedores su rgió la idea de reiniciar la obra.

Y el primer .. problema, el urgente, el imperati­vo, era el · Hnanciero.

Y había que solucionarlo. Felizmente, la con · secuencia de los estudian tes se puso de maní· fiesfo. Aumentaron los socios y con ellos los ingresos. El déficit ha sido enjugado.

Y los propios estudiantes han aquilatado ya l~s primeros' .beneficios de un régimen adminis· Jra-rivo tendiente a facilitarles su gestión en las

• ' . .

aulas, en forma de útiles que se les han sumí• nistrado con los benefici::>s obtenidos de los co• merciantes.

Y muy pronto, con taremos con hibliofr¿ca y con cuenta abierta a grandes descuen tos en Ji .. brerias europeas, P~>r nuestro intermedio la ad· quisición d,¿ obra;; de consulta sera mas practica y mucho me11os onerosa.

Nuest ros primeros pasos, pues, han sido exito• sos. Nuestra permanencia en los puestos diri· g~ntes exige que se reediten.

La Huelga de •Hl JI)ar~cho u

Lo que antecede en lo que respecta al aspecto mat,¿rial. finalmente hemos hecho también nues• tras conquistas. A nue~ tro llamado los compa· ñeros acudieron presurosos, proporcionando con el res to de la masa es tudianril de la capital el magnífico espectaculo de fervorosa camaradería que provocó el legítimo triunfo de la tesis que . ..

- sosteniamos. Dimos hermoso ejemplo de solidaridad y de·

mostramos acabadarnente que poseernos enorme caudal de energías.

Por nuestra parte, acompai'\amos unciosamente las palabras del Ministro de l. Pública Dr. Santín C. Rossi, quien expresó que esa manifestación de ideales representaba un compromiso de ho• nor, que debía perdurar para siempre y sin alter• nativas.

La federación U. de Estudiantes recogió en su seno a nuestros delegados y coA ellos nuestra voz y nuestro alien lo .

1.:: ra el deber del momento y tenemos la satis· facc ión de haber cumplido.

Los exámenes de Febrero

En la ép0ca presente, el Centro brega por ob· tener de las autoridades, el establecimiento de un período " normalizador " de exámenes en fe• brero.

Todos conocen perfec tamente las causas por las cualés han experimentado la necesidad imperiosa de su implantación.

Los argumentos pedagógicos quedan sin "chan• ce .. ante la vivida realidad.

Anhelamos poder informar en el próximo mero el triunfo de nuestras aspiraciones .

• nu·

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Comm)J)osición Decorativa J.?r oífe§ore® :

Tema:

PROGRAMA

S E trata til' un rinr···n tnlimo f,•rmancln parle del livin~ t·oom di:' una lujo~a

resi dencia partit·ular. Debe c,.tudiar:<e la uh:ratiün tle un

;:::ran didn e do~ado a la pared, variull sillone:<, una me:;'! a pata colocaF libro,., ccnire •·o~. elt' ... , una o ,·arias eslunl c· rías par·a libro~ . hibclol $, poticbcs, nn pequei10 n•·marilú parn al¡:uuas bebidn ~.

dgarro:<, ek pu(t'l;ntlu>C c ... tudiar mue. bies especialr ' que podr1in :,iluar se 1'11

cl lu¡:ar· que la composiriún indique ¡·omo ntüs convenient e.

t'na o val'ias Yealanas iltuninat·iin e ·te rinrún, debiéndo~e e,. tudia r los cor· tinado" que bao de :-:cn·ir ¡¡ara tamiznt· la luz, así t•omo la ilumin nriün artificial que habr:i de su:;lilnil'la~ durant e In

uoc!Je. ~er•i objl'lo di' es.ludiv de plauln,

una o ntria!> alfombra, que pertenecen al dicho l'inrún o r¡u~ ~irn111 de • •

11111!10

con el resto del lidng Si lo exi~iera la composición potld

rsludi&r$e todo el coujunl o pedido a un clistinto nh·el a -i como pud rü componer··e t·on el a rr·atHJllC di! la c:>calcra a los pi sos al los.

Se pide: Para el prime¡· g rado planta. perfil y alz·ulo a la escala de

~ 5 cm. pot· meh·•· Para el dcriniti,·o: Planta. perril y

alzado a In escala de 10 cm. por mclt·o y una perspectiva en un cuadro ele 40 X 50 cm.

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A. N in JJ. JP. §iertra

UN RINCON-BIBLIOTECA

ALU~r .so : A NGEL GIORELLO

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A L U l!lll'i'O : JULI O P IETR OPI.s'TO

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Proyectos dle llllll HV Tema: ·: Un sitio ()e reposo para un artista ()ramático

PRO G RAMA

u~ gran teat ral

actor decide

con struirse en un lugar de su ~trnn

residencia veranie­~a. en un espacio mu v arbolado a ori-

llas de un h1go un sitio de descanso y

dislraccit• n.

Gt'neralmcnte en e31e lugar de t•eposo l lrga naJa m;i~ que l'l actor con alttün acompaüanle, de ma­

nera que en todo IIIOIDeDIO ;;on pOC!t~

las per·sonos que se alojan er. l' l.

Con · tani de: t .o - Acceso des­

de UD JugO COIIIÍn u

arltolado y desde el b go.

2.o - Gna ~ra o

sala - bibliulel'a -

lllli SICa .

3 o - Sula de des­canso - comedor.

4.o - ala de ba -

üo - ¡::-imna ·io solarium.

y •

5.o - crvidu:~ en

el soh - suelo. T arn hién 1 en d r ,¡

Leh·edt•r·e, con 1 e­rr-o zas 11 dislinlas ulluras y ot·iunla ­

ciooe~. per·rnitiendo u o a visión tu tal de los conlm·oos d e ll!(uel parujo. Se p r·c,·cr;i 11 ¡>órlicull,

e mbarcaderv, escali natas, etc .• e decir, t odo motivo que

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PJ<:RSPECTIVA

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PLA~TA. Y CORTE

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AL U .\!No : R . B ovE U ERJ.A.!I>1

L1 ~O'?OG J B&

m~rP0~8

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pueda completa r este edificio dt-HIC el J•UD · l o d e ,-¡~l a drcorn­tivo. El ui\'el tle los locales eslar;i nHí" allo que el ni--ve! ¡r~n e r ol ·drl: H.:r .

!o. l.a mana r di-•

m e nsiun del lerreno

~er;i de cuaren ta melrrs .

Se pr·oyN·laní :

La pl nu ln, rt. rhada v cor· te n In e~ca la • de O.HI p. nr. Dibu-jado en una l;ínoina de 'iO x 100 cm . y pre~rnl ad a 1wbre ChAS,:i,.. Tr~<to ddi­uid•l y r ~tc bada

a (· uar· el atl a. Una

perspcclivn en una l ;i ruina ele :; x 'io

p resen tada obre cbaHi • o rarlón.

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Proyectos de Arquitec tura H y 11 dell

Tema : UNA TERRAZA

PROGHAMA

S OBRE la ol'illa de u n gran lag0 • existe una propiedad cuyos j ;udines se extienden hasta el agua misma. Están situados a !i m el ros sobre el ni vet del lago y forma­

..,.,¡,. en este luga,·, situad <~ en el eje de un camino priucipal qu' cuoduce a la ca.~a . una ter raza o ptolafor·ma de la cual se {liJIIr;i racilmon le contemplar la vis ta del lago.

I.;L ten aza se riÍ cubierta y rompletada por un local para· Iom .• r· el té, un a pequeña biblioteca y e•·vicios higiénicos.

Al nivel del lago, bajo la Lerr' tl:r.a se rescr·vaní un espacio fHI I'a " garage " de pequeñas embar·cacioncs quo Ecrvirún par·a 'll 'l ~car sobre el lago.

Se accederá a este ni vel por u na o dos cscatom s oxleriores .

PROF. : ARQ . J . GUIENO

- 69

El mu ro de conlenciún ser:i uc parte ar·quiLcclúnica de In torn\Za despiezo.

. La mnyor dimensión en el en tiuo lago no exceder;i de :;o meh·os ler as.

picu ra como 1 a m bién la cub:erla. Se intlicar·;í el

paralelo a la orilla del compr·end idas las csl·a-

Se ha ni para el primer grado : Planta, fachada y corte a la e:;cala do o m. t.Of> p . m .

Para el definitivo : ~lanla y corte a O m. 01. Elevaciún O m. 02 p. m. Se pr·esentar1t el pr·oyecto sobre ch assis de 1.2•) x. 0.70 trazo definido y acuarolado. Una perspectiva sobt·e ca•·­tón o chassis do 0.5U x O. 70.

A LUMNo: J. U . L F.OOO

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PROF.: Á R~ H. R t'.LSO

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AJOJ1Ur:Tu~

Proyectos de ArCQluñtectura IX. y X

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Tema: "U N A COLONIA OBRERA "

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Esquicio de 10 días

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A LUJ.1NO: R . FR F. S S'EDO S T RT

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PROGRAMA

E!'TE eslablet'i miento se leYa nl arü a proximitlad de un a " ran maoufactu rt~ ~- ,.;en · il'ii par·a la ,·i vieoda de los obrerus IJHC

trabaja n en ella . Encou trar.í n reumda- toda,. la - facilidades para adr¡uil'i•· a precios módicos las cosa- necesari"" para nnr. como buscodas a.fucn1, en la=- ho J'll!i de dcsc•l n o.

Se co mpond•·:í d L': l.o - Jl abilncionc ' :

Aloj amientos para t 00 persona~ . com pucs·o~ algu no>: de 2 piezas, cocina. y \\' . G. y olJ·os de 3 piezas. co­cina y \\'. r.. ll abni n también pirzn:; para personas "oln;;. E:- lnni n a¡nu pados en un o o varios edificio>, huido~ en va•·ios pisoH . Se diEponrlr:i n las

tlisl ri ­cntra-

do~ y escale ras ncec·saria i y -e dat·oí ahund ant•ia de a it·c y luz.

!.o - Sel'\'icio.s cCim uocs: rn mercado \' al'io:; ue"oeio · tale¡; como: tienda;:. pd uqueria . 7U·

pn lct·íu, ele . l' n )!t'npo escolar compuesto de 2 cla>e" Jlli"a ni i•as y :! pllrit nirios •·on sus depend encia s: • " Preau ·• c•l­lli••• lo, palio d1• rer¡· •o. Ye~(U'lrin . ::; c ~yj¡•jn.;: hi!!ién i-

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e o~ . el c. l'nn A"ran sala tle renniün. pudiendo

. erYJr para bai-

le,. ~- cin t•matóg!·afo. l'n estahlrci mit>nlo de bairfs dh·id ido en :? pnrle:': lwrnhrc~ y mujere::, t on e.u llependenria!' , l' n car~ restaurant con su dependencias.

3.o - Dependenrias ¡.renera! es. Pa r·m¡wia. ::;cr·,·it·io rtrédico. compuesto tle: no con:<ultorio con ,. u~ a nex o~ .

Ocparl •men to del méd ico. Una cnfamel'i., . Dt~pn l'lllnH'I I!o del Director . ,\ luja rn ie ut o del por·lero. (; urtt¡!e pa ra aul omllvil e .

~e tli:;; ;ro nllt·.i n e~ pados li bres para juegos y jarrl in e:-. para

l"' ' e or. l.a ma yor dimer,,.ión del terreno no exceder:i de 400 me-

t ro!<. Se l¡¡u· í paro t•l t>r·irnet' g rarlo: P latrl a, fachada y cort o a

l f ·! 111111. por nH' li'O. Pa~n el d ri nilh-n IM m'!'Mn!' pla nM 11 1 mnr. por rnl'l ro.

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de Sociedad Los f\rquitectos, de la • SOCIOS

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ARQUITECTURA 1 1 &!Jet11••••• 121 rrnu•lltlltHIII1H""'""""'" .. MtMHtHtlwttttuuuuntlltllllllltlllnnl .. llll .. ltl ..... ltiNIIItlltnullnuttltuueauntlftettnutttututu• tttututtnlllllttllnnellttt"'"""'M'""'"'n••n .. l •1 -~--­L •• ., -• • • • • • • • • • • • -• • • • --------• -• .. • • • • • --• --• • -• • • ----• • • -• • • • -:r • • -• -• ---• • • • • • ----• -----• • ---• ------------• -• ---• • -• ----• • -----• -• --• ----• ---• • -• -• • -• • -----• -• ---!' ¡; • • • .. --• -• • • • • • -• • • ------• --------• -• --• -----------• --------------------• --• ---• --------------------------------------------------------------------• .: 1 • ---• • • ----• -• : i -• -

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Si se quiere hacer una estructura de hormigón con seguridad y economía es necesario saber exactamente la resistencia del hormigón resultante.

Con el objeto de resolver esta incógnita la Cía. U ru­guaya de Cemento Portland distribuye moldes cilíndri­cos para sacar muestras del hormigón en la obra al salir de la hormigonera.

Estos m9ldes y el ensayo de las muestras en el esplén­dido laboratorio de lá ·cía. son servicios completall\ei}te gratuitos que se ofrecen para ayudar a construir b'ien.

A quellos que construyen grandes estructuras, caminos y casas podrán ahora aprovechar a diario las economías -? la confianza que las investigaciones de laboratorio hacen posibles en el uso del hormigón.

Ayudándolo a V d. y a todos los consumidores de ce­mento a ahorrar - ayudándolos a hacer mejor hor­migón - la Cía. Uruguaya de Cemento Portland desea servirlo.

Mande buscar moldes para hacer lo~ ensayos que Usted precisa.

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Banco Hipotecario del Urugu~y

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PRÉSTAM.OS PARA EDIFICACIÓN

P.:l naneo otor¡ra créditos especiales para edificar eon saraatía del terreno 1 tle fu eonltraceione8 a efeetuarN. Esto,; pré:<tamos !'e hacen en Utufos hipotecarios que aetualmeate se eotizan alrededor lte la par. El importe se onlre¡!a en cuofas eseálonadas. a medida que se realizan las eooslruceiones. ~ohn· le,·•·cnos uhicodu~ den tro de la,planta urbana 4e, Montevideo .. el p,'·éslamo alr anza h~sta el ISO OJO del

valor del te1-reno y del do ltl cunsLrneeJon a efectuarse. Cuando la ulnc&ctou fucl'a sobre avenuJas o calles asfal· toda,; u ,:e lralai'A de ··a:;a~ p1\ra obreros. - cuyos propietarios acepten las condiciones que el Banco imponga para coustrnirlos- o ele •·on stl'ncciones que no excedan de $ tO.OOO- el préstamo se eleva .... entooces hasta el 50 o¡o del ' ' alor del tencnu y il a,;l11 d (~ol oJo del • e la eonstrueeión.

:-\obre !Prreno:s u hu;;ulo:; ruel'a del radio urbano de Montevideo, pero que se halleá en saa prorlmidaclea, puedl"n ba•·cr r rrsi&IIIOS hMla el t0 ufo del valor del terreno 1 de la construcción.

Los ¡)l'esla tal'ins tleben abonar una cuota anual de 8 o¡o sohre el préstamo, cor respondiendo 7 o¡o al interés 1 i o¡o a l:\ am11rlizactón - pa!l.ldera dicha •nota trimestralmente a razón do S 1.900 por call:l $ lúO

La tramilao·iún do estos pré:~tamos se hace r ápídameute y sin que los interesados tengan que pagar comisión al~un a ni al Banco ni a loa intermediarioa.

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cs·tablecimiento filectro- Mecánico, Talleres de ería v Hscultura LUIS RAFF .O .

Sucesores: CASTIGLIONI Hnos. & NEGRO

S~F"ULCROS, I"\ONUI"\f,:NT9S, REP,ISA~. L APIDAS, U~NAS, ETC., DE GRANITO "f ·MAR.I"\OL ''

Emporio de mármoles de clases y colores

Exposición perlJlanen\e Estatuas y Ornamentos Funerarios

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.. ; .. ,., ... ' .. . . P.or ayisos e n es.ta ~Revista, :d.i.rigirse a la ,Administr.aeión .de las horas J 8 a 20. ' ,, \ . . . - - .

Page 45: Arquitectura 136 - 137 - 1929

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ARQUITECTURA ·. . . . .

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F. Hernandorena, 25 d e Mayo 65 1 . Moretti & Molinari, Uruguay 94 3.

Sancassano Hnos., Soriano 924. ]osé Sanguineti, Cerro Largo, 952-958. Zanelli y Bracchi, Av. 18 de julio 1696.

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14 . ARQUITECTURA 11111 [J 1 1 11 111 IIPIJIF 1 liiiii·J·IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIMIIIII.IIIIIII S S UJIIII S 1 11 IIIIIPI 711111111 UIMIISIIIIJPIIIIIIMIIIIUIIU.M'------------,

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Page 47: Arquitectura 136 - 137 - 1929

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ARQUITECTURA

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18 ARQUITECTURA

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COMISION DE LA REVISTA ARQUITECTURA

Director. . . . . . . . . Román Berro . .

Redactores. . . . . .

· Horacio Tcrra Arocena \ !talo Dighiero

· 1 Alberto M uñoz del Campo f Roberto l. Garese

Administrador. . . . . ltalo Dighiero

SOCIOS HONORARIOS

Dr. Baltasar Brum. - Montevideo . Arq. José P. carré. - Montevideo.

" Cayetano Moretti. - Italia. Dr. Arturo Alessandri. - Chile • Arq. Ricardo Oonzález Cortés. - Chi le . Dr. Marcelo T. de Alvear. - R. Argentina . Arq. Raúl 1::.'. Fitte. - R. Argentina.

Alberto Coni Molina. - R. Argentina. " Alejandro Christophersen. - R. Argentina • • Franck R. Watson. - E. U. de N. A. " Willian L. Plack. - E. U. de N. A. " Warren S. Laird. - E. U. de N. ~ -

Dr. José F . .4rias - Montevideo .

SOCIOS CORRESPONDIENTES

Arq. Sebastián Ohilíazza. - Argentina . " Carlos E. Becker. - Argentina. • Emilio Vi/Janueva P. - Bolivia. " Adolfo Morales de los Ríos. - Brasil. " Onofre Montané Urrejola. - Chile. " Bernardo Morales. - Chile. " Manuel Cifuentes. - Chile. " Alberto Manrique Martín. - Colombia. " Luis Bay. - Cuba. " Luis Newhery Thomas. - E. U. de N. A. • Mateo Tafia. - Paraguay . " Santiago Bazuco. - Perú. " Fernando Va/divieso B. - Chile. " Patricio lrarrazabal. - Chi le. " tfetmógenes del Canto. - Chile. " Alberto Schade. - Chile. " Ismael Edwards Matte. - Chi le. " Ricardo Larrain Bravo. - Chile. " Carlos Reyes Prieto. - Chile . " Alfonso Paliares. - Méjico. " Emilio tfart Terré. - Perú. » Alcides Chaussé. - Canadá. " Luis Bellido. - España. " Modesto Lopez Otero. - España.

Arq. Pablo Outiérrez lvforeno. - España. • Raúl O. Pasman. - R. Argentina . • Raúl Alvarez. - R. Argentina. • Forrunaro Passeron. - R. Argentina . " Angel <.;roce Mujica. - R. Argentina . • Luís f. Moreno de Mesa. - R. Argentina. " Carlos Mendom;a. - R. Argentina . » Exequiel Real de Azua. - R. Argentina . • Francisco Squirru. - R. Argentina. • Víctor julio jaeschke. R. Argentina. • Osear Oonzalez. - R. Argentina. .. Alfredo E. Coppo/a. - R. Argentina . • jorge V. Rivarola. - R. Argentin·a. • Nestor Figueiredo. - Brasil. • Raúl Lessa Saldanha Da Gama. - Brasi l. • F. Nereo de Sampaio. - Brasil. • Alejandro Albulquerque. - Brasil. • N. Machado. - Brasil. • jo/m O. tfowilrd. - E. U. de N. A. • • Kennerh M. lvfurchison. - E. U. de N. A. • Fernando de la Cruz. - Chile. ,. Federico Biegerel. - Chi le. • Ricardo ti. Muller. - Chile . • Miguel Mujica Oomez. - Paraguay.

SOCIOS FUNDADORES

Acosta y Lara, tforacio. - Bartolomé Mitre, 1314. Arrarte Victoria, Luis. - 18 de Julio 2190. Arteaga, Juan José de. - Juan Carlos Gómez, 1420. Baldomir Alfredo. - Durazno. 2444. Baroffio, Eugenio P. - Canelones, 1429. Berro, Román. - Pereyra 2951 (Pocilos). Boix, Elzeario. - Ellauri, 1023 (Pocilos). Bonaba, Américo. - Cerrito, 68S. Campos, Alfredo R. - Chucarro, 3 (Pocilos). Capurro, Fernando. - Agraciada, 3365. Faget, Raúl f. - Berro, 1105 (Pocitos).

Fernández Luis O. - Carve, 33 • Villa Colón. Geranio. Si/vio. - Rivera. 2056. Lasa/a, Francisco. - Juan C. Gómez, 1420. Lerena Juanicó. Cándido. _:_ Marlí, 3 1 O:l (Pocilos). Mendivil. Rodolfo, - Colonia. Pedernonte. Juan f. - Guayaqui, 3036 (Pocilos). Ricci y Toribio. Carlos. - Suárez, 2925. Sambucerti, Octavio. - Gil, 942. Vásquez Vare/a. jacobo. - Buenos A ires, 619 bis. Vázquez. Antonino. - A vd. Italia. 152.

COMISION REGULADORA DE HONORA~IOS .

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Sr. Bartolomé Vignale, Dr. Luís L. Dayviére, Arq. Horacio Acosta y Laru, Arq. Daniel Rocco , Arq. Carlos Pérez Montero.

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SOCIOS TITULARES

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Núñez, Dulio jacinto. - Agraciada 2-Wu. Noceto, Luis. - Agraciada, 2527. Noceti, Carlos E. - Timbó, 1 193. O'Nei/1 Arocena Eduardo. - Misiones 1390. Oses, ]osé }\1. - Tacuarembó 1462. Paez Seré. Modesto. - Rincón, 438 . Pagani, Héctor A. - Rincón, -M8. Pérez Larrañaga, Francisco. - Yaguarón. 2042. Pérez Montero, Carlos. - Z abala. 1366. Pitamiglio. Humberto. - Ejido, t 392. Polanco Musso, Luis. - José B. Lamas ~959. Pérez Fuentes, Daniel R . - Maldonado, 1039. Pecost~ Eugenio. - Juan Paull ier, 1278. Quinteiro, Rosendo. - Joaquín Requena, 1274. Rampa. Héctor. - Magallánes. 191 O. Re vello, Miguel N. - Juan Paullier, 1680. Ruiz, Alejandro. - M ercedes, 1155. Rocco, Daniel. - Buenos Ai res. 5 19 bis. Rodríguez Larreta, Gualberto. - Sarandí, 528. Ríus. Juan Antonio. - 18 de Julio, 1698. Rivas. Enrique S. - ~ de Octubre 2519. Rodríguez Este van, Roberto. - Cerro L argo, l 185. Roure Eva/do. - Uruguay. 12 1 7. Rubio, Antonio M. - Porro ...\ legre · Brasil. Ruano, Rafael. - Constituyente, 1957. Sierra Morató, ]osé P. - Magallanes 1465 Scasso, Juan A. - Cebollatí, 2014. Schinca, Carlos E. - ~ de Octubre, 377 4. Segundo, Luis E. - Est. del F. C. C., Sala de Dibujo. S tewart Vargas Enrique. - Suárez, 2973. Surraco. Carlos A. - Juan Ca rlos Gomez, 1305. Tejera. El o y O. - Libertad, 2482. Terra Arocena, Horacio. - Misiones. 1454. Terra A rocen a Rafa el - 1 uncal, 1380. Terra Urioste, Carlos D. - Rivera, 2804. Tosí. Carlos D. - Vazquez Vega s/n, esq. Durazno. Tosí, Leopoldo J. - Constituyente, 1965. Triay, Barlolomé, R. - Convención, 151 l. Tournier, fiipólito. - R. Gracera~ W2K Uranga, Joaquín. - Inca, 2075. Ubilla. E. Antonio. - Melo. Valabrega, Ricardo E. - Suárcz, 3075 Vera Salvo, Héctor. - Isla de Flor:es t 780 Vigouroux. Rodol fo L. . - ...\vda. Italia. 182. Vil/avedra, }osé B. - B. Mitre, 157t:!. (5.0 piso). Vilamajó, julio. - San tiago de Chile, 1304. Vázquez Barriere, Gonzalo. - Constituyente, 1957. Williman, }osé Claudia. - 26 de Marzo esq. Marti (Poc.) Yanuzzi, Adela. - Ri vera. 2939.

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