44
T E C T U R A KELLY MARTINS _____

arquitectura

Embed Size (px)

DESCRIPTION

portfolio de arquitectura

Citation preview

  • T E C T U R AKELLY MARTINS

    _____

  • 02

    NDICE________________________________

    INTERVENO URBANA/ESPAO PBLICO_____________

    OCUPAO QUARTEIRO EM CENTRO HISTRICO________________

    RECUPERAO ESTRADA NACIONAL/VIA DE ACESSO CIDADE______________________________________

    EQUIPAMENTOS____________________________________

    PROJECTO RESTAURANTE_____________________________________

    PROJECTO PISCINAS__________________________________________

    PROJECTO CASA DO SILNCIO_________________________________

  • 03

    ________________________________________

    _____________________________________________________

    ____________________________________________________4 ANO(PG. 6 A 11)

    ____________________________________________________ 5ANO(PG. 12 A 15)

    _____________________________________________________

    ____________________________________________________ 1ANO(PG. 16 A 21)

    ____________________________________________________ 2ANO(PG. 22 A 27)

    ____________________________________________________ 3ANO(PG. 28 A 31)

  • 04

    ________________________________________

    ESTGIO___________________________________________

    CURRICULUM VITAE_________________________________

    HABITAO________________________________________

    PROJECTO DE HABITAO COLECTIVA__________________________

  • 05

    ________________________________________

    ____________________________________________________5 ANO(PG. 32 A 35)

    ___________________________________________ 2010/2011

    _____________________________________________________

    _____________________________________________________

  • OCUPAO DE QUARTEIRO, CENTRO HISTRICO DE VISEUCONCURSO DE IDEIAS PARA REVITALIZAO DE UM QUARTEIRO

    centro histrico

    06

    centro histrico

  • NA morfologia da cidade constituda por dois tecidos de carcterdiferente. O primeiro refere-se ao tecido histrico que define umurbanismo de traado medieval. Deste modo, os percursos soclaramente sinuosos. O segundo representa um tecido mais recenteque d resposta a diferentes preocupaes e necessidades.O quarteiro em anlise serve de transio entre os dois tecidos,pois, parte ilustra o tecido histrico e outra parte representa otecido mais recente. Tal, obriga as novas intervenes aestabelecerem um dilogo formal coerente e harmonioso com aspr-existncias, criando relaes que simultaneamente sero deproximidade e de distino. Dentro do quarteiro existem algunselementos que permaneceram desde a poca medieval. Entre eles esto:parte da muralha, o local de duas das suas portas, a fonte eum portal.

    ANLISE

    07

  • 08

    OCUPAO DE QUARTEIRO, CENTRO HISTRICO DE VISEUCONCURSO DE IDEIAS PARA REVITALIZAO DE UM QUARTEIRO

    edifcios de habitaocolectiva, de linguagemarquitectnica claramentemais recente que osrestantes edifciosconstantes no restantequarteiro

    entrada de acessoao estacionamentosubterrneo -200 lugares

    Avenida Capito SilvaPereira

    a

    via com muito trfegoautomvel, ladeada poredifcios de habitaocolectiva com comrcio

    no rs-do-chocreche comATLruna existentereabilitada de

    apoio creche

    limite darea de

    interveno

    caf comesplanada

    escola dedana

    Rua doGonalinhoa

    rua poucomovimentada,ladeada porhabitao

    campo defutebol

    integrado

    Rua Direita

    comrcio tradicionalpouco apelativo

    a

    Rua da Carqueija

    edifcios de habitaoe comrcio com 2/3 pisosque seguem a linguagem

    arquitectnica do centrohistrico

    praa central

    lojas dedesporto

    Lar de SantoAntnio

    Largo Mouzinhode Albuquerque

    Rua Mouzinho deAlbuquerque

    a

    algum trfegopedonal eautomvel

    parque verdeexistente

  • 09

    CORTE PELA AVENIDA CAPITO SILVA PEREIRA

    PROBLEMA

    GERAL ENTRADA CRECHE E ATL ENTRADA

    A praa e os edifcios envolventes solucionam o problema da

    revitalizao e caracterizaode um vazio urbano pertencente ao

    centro histrico, criandomovimento e adeso de muitas

    pessoas para actividadespouco valorizadas na cidade.

    Podemos concluir que Viseu temcarncias ao nvel de espao

    pblico e equipamentos e, porconseguinte h hbitos com

    pouca presena no quotidianodos habitantes. Entre eles

    esto as actividades ligadass artes e ao desporto.

    Existe portanto, a necessidadede incutir novas preferncias

    atravs do espao pblico edos equipamentos que se

    desenham para a ocupao doterritrio urbano.

  • OCUPAO DE QUARTEIRO, CENTRO HISTRICO DE VISEUCONCURSO DE IDEIAS PARA REVITALIZAO DE UM QUARTEIRO

    CORTE PELA RUA DO GONALINHO

    CORTE PELAS TRASEIRAS DA RUA DO GONALINHO

    CORTE PELO LAR DE SANTO ANTNIO

    CORTE PELO ESPAO PBLICO/PRAA

    10

  • Mancha de Interveno

    O conceito geral daproposta criar um

    percurso orgnicoatravs da implantao

    do edificado. Destemodo, o espao pblico

    caracterizado poruma praa central que

    permite deixar respiraro alado do lar de Sto

    Antnio. Para esta praaconvergem todos os

    percursos. definidapor um equipamento

    desportivo e dois espaoscomerciais de apoio. Os

    percursos junto com apraa definem o espao

    pblico. So ambospavimentados de modo a

    estabelecer uma relaoharmoniosa.

    CONCEITO SOLUO

    11

  • 12

    RECUPERAO DA ESTRADA NACIONAL N216VIA DE ACESSO CIDADE DE PONTE DE LIMA

    enquadramentoestrada nacional n 216

    centro histrico

  • 13

    PONTE DE LIMA uma pequena cidade quese localiza no Norte de PORTUGAL e, quepossui caractersticas muito singulares.A sua pequena escala, procura desenvolveruma morfologia urbana que aproxime aescala da cidade ESCALA HUMANA. Tal, levaa que a edificao no cresca excessivamenteem altura, predominando a tipologia habitacionalFAMILIAR - moradia unifamiliar -, cujodesenho e apropriao espacial, impe aexistncia de logradouro e jardim privado.A cidade possui algumas tradies como: * Festival de Jardins * Festas tradicionais * Comrcio de AnimaisA IDENTIDADE de Ponte de Lima, baseia-se naNATUREZA, destacando-se por isso, a Avenidados Pltanos e a Avenida Feij.

    avenida Feijestrada nacional n216

    N

    ANLISE

  • imperm

    evel

    REPSO

    L

    impermevel

    imperm

    evel

    imperm

    evel

    imperm

    evel

    permevel

    imperm

    evel

    imperm

    evel

    zona de recepodas pessoas

    via fechada/prolongam

    ento do verde

    comrcio proposto

    CATALPA

    BORDO OU PLTAN

    O-BASTAR

    DO

    TLIA DE FOLHAS GRANDES

    MAG

    NLIAS

    PLATANOS

    TLIA DE FO

    LHAS PEQ

    UEN

    AS

    OLAIAS

    JACARANDMEDRO

    NHEIRO

    JACAR

    AND

    CATALPAOLAIA

    TEIXOMED

    RONHEIR

    OCATAPEREIRO

    OU PEREIRA-BRAVA

    MAG

    NLIAS

    permevel

    REPSO

    L

    zona de recepodas pessoas

    via fechada/prolongam

    ento do verde

    comrcio proposto

    CATALPA

    BORDO OU PLTAN

    O-BASTAR

    DO

    TLIA DE FOLHAS GRANDES

    MAG

    NLIAS

    TLIA DE FO

    LHAS PEQ

    UEN

    AS

    comrcio proposto

    2,5001,500 7,0

    passeio:

    lajetas de beto 0,05malmofada de areia 0,05mtout venant 0,20mterra

    2,5004,000 4,0007,000

    PERFIL TIPO 1 ESC. 1/50

    PERFIL TIPO 2 ESC. 1/50

    PASSEIOLAJETA DE BETO 0,05mALMOFADA DE AREIA 0,05mTOUTVENANT 0,20mTERRA

    ESTRADAASFALTO 2 CAMADAS --> DESGASTE 0,08m INCLINAO 1% --> MASSAME 0,08mTOUTVENANT 2 CAMADAS --> 0,30 + 0,30 = 0,60mTERRA

    PAVIMENTO ESPAO PBLICO EM GRANITO SERRADOPAVIMENTO PASSEIOS: LAJETAS DE BETO "AFAGADO"

    PLANTA 1/2000 VEGETAO E ESPAOS PBLICOS

    PLANTA 1/2000 PAVIMENTO

    UNIVERSIDADE CATLICA PORTUGUESA - PLO DE VISEU

    PROJECTO INTEGRADO URBANO

    REQUALIFICAO DA ESTRADA NACIONAL 203 - PONTE DE LIMA

    DOCENTE: Arq. Carvalho ArajoALUNA: Kelly Martins JANEIRO 2009

    14

    RECUPERAO ESTRADA NACIONAL N216VIA DE ACESSO CIDADE DE PONTE DE LIMA

    BORDO OUPLTANO-BASTARDOOUTONO/INVERNO Flores: amarelo-dourado castanho-arruivado Fruto: Castanho

    PRIMAVERA/VERO Flores: amarelo-esverdeado Fruto: verde-avermelhado

    TLIA DASFOLHAS GRANDES

    OUTONO/INVERNO Sem folhas

    PRIMAVERA/VERO Flores: brancas amarelas-creme

    equipamento ou servio

    habitao colectiva

    moradia unifamiliarcom logradouro/jardim

    CATALPAOUTONO/INVERNO

    Frutos

    PRIMAVERA/VERO Flores: brancas amarelas

    JACARANDOLAIAMEDRONHEIROOUTONO/INVERNO

    Caduca

    PRIMAVERA/VERO Flores: roxas, azuis

    Folhas: verdes Fruto: verde,

    castanho claro

    OUTONO/INVERNO Caduca; Castanha

    Fruto: mantm-se at Dezembro

    PRIMAVERA/VERO Flores: rosa-avermelhada

    Folhas: verde-avermelhada Fruto

    OUTONO/INVERNO Folha: persistente Flores: vermelhas

    Fruto: vermelho

    PRIMAVERA/VERO Flores: amarelas

    Folhas: verde escuro Fruto: amarelo

    PRAAS

    requalificaodo espao

    ESPAOS PBLICOS

    vazio urbano2 fase de interveno: requalificao comhabitao colectiva, comrcio e espao pblico

    espao pblicorequalificado

    re-desenho dalargura da via,

    implementao emtoda a sua extenso

    de passeios ebarreiras vegetais.

    Desenho do cho ede estacionamentos.

    espao pblicorequalificado

    re-desenho deentroncamento

  • imperm

    evel

    REPSO

    L

    impermevel

    imperm

    evel

    imperm

    evel

    imperm

    evel

    permevel

    imperm

    evel

    imperm

    evel

    zona de recepodas pessoas

    via fechada/prolongam

    ento do verde

    comrcio proposto

    CATALPA

    BORDO OU PLTAN

    O-BASTAR

    DO

    TLIA DE FOLHAS GRANDES

    MAG

    NLIAS

    PLATANOS

    TLIA DE FO

    LHAS PEQ

    UEN

    AS

    OLAIAS

    JACARANDMEDRO

    NHEIRO

    JACAR

    AND

    CATALPAOLAIA

    TEIXOMED

    RONHEIR

    OCATAPEREIRO

    OU PEREIRA-BRAVA

    MAG

    NLIAS

    permevel

    REPSO

    L

    zona de recepodas pessoas

    via fechada/prolongam

    ento do verde

    comrcio proposto

    CATALPA

    BORDO OU PLTAN

    O-BASTAR

    DO

    TLIA DE FOLHAS GRANDES

    MAG

    NLIAS

    TLIA DE FO

    LHAS PEQ

    UEN

    AS

    comrcio proposto

    2,5001,500 7,0

    passeio:

    lajetas de beto 0,05malmofada de areia 0,05mtout venant 0,20mterra

    2,5004,000 4,0007,000

    PERFIL TIPO 1 ESC. 1/50

    PERFIL TIPO 2 ESC. 1/50

    PASSEIOLAJETA DE BETO 0,05mALMOFADA DE AREIA 0,05mTOUTVENANT 0,20mTERRA

    ESTRADAASFALTO 2 CAMADAS --> DESGASTE 0,08m INCLINAO 1% --> MASSAME 0,08mTOUTVENANT 2 CAMADAS --> 0,30 + 0,30 = 0,60mTERRA

    PAVIMENTO ESPAO PBLICO EM GRANITO SERRADOPAVIMENTO PASSEIOS: LAJETAS DE BETO "AFAGADO"

    PLANTA 1/2000 VEGETAO E ESPAOS PBLICOS

    PLANTA 1/2000 PAVIMENTO

    UNIVERSIDADE CATLICA PORTUGUESA - PLO DE VISEU

    PROJECTO INTEGRADO URBANO

    REQUALIFICAO DA ESTRADA NACIONAL 203 - PONTE DE LIMA

    DOCENTE: Arq. Carvalho ArajoALUNA: Kelly Martins JANEIRO 2009

    15

    TLIA DEFOLHAS PEQUENAS

    OUTONO/INVERNO Sem folhas

    PRIMAVERA/VERO flores: brancas amarelas

    Preservao de algumasdestas rvores existentes

    MAGNLIAOUTONO/INVERNO Folha caduca

    PRIMAVERA/VERO flores: brancas laranjas amarelas rosa perfumadas

    PLTANO

    OUTONO: Folhas amarelasINVERNO: Sem folhas

    tronco cinzento-esverdeado

    PRIMAVERA/VERO flores: Abril e Maio Folhas: verde claro

    Estrada Nacional N216: * Via de acesso cidade de Ponte de Lima * Notrio contraste da via em relao restante morfologia da cidade * Centro histrico com uma linguagem claramente definida e diferenteda linguagem correspondente ao crescimento da cidade. * via descontextualizada, com carncia de tratamento urbano, ao nvelde tratamento dos passeios, iluminao pblica, cruzamentos, sinalizao,mobilirio urbano adequado, desenho de pavimento, largura de via, valorizaodo peo ---> aproximao da via escala humana da cidade.

    PROBLEMA

    CONCEITO SOLUO

    espao verdeexistente epreservado

    espao pblicopavimentado

    criao depasseios ebarreiravegetal deproteco

    reajustamentoda largura da via

    re-desenho docruzamento

    Perfil Tipo

    impermevel

    REPSO

    L

    impermevel

    imperm

    evel

    impermevel

    impermevel

    permevel

    impermevel

    impermevel

    zona de recepodas pessoas

    via fechada/prolongamento do verde

    comrcio proposto

    CATALPA

    BORDO OU PLTANO-BASTARDO

    TLIA DE FOLHAS GRANDES

    MAGNLIAS

    PLATANOS

    TLIA DE FOLHAS PEQUENAS

    OLAIASJACARANDMEDRONHEIRO

    JACARANDCATALPAOLAIATEIXOMEDRONHEIROCATAPEREIRO OU PEREIRA-BRAVAMAGNLIAS

    permevel

    REPSO

    L

    zona de recepodas pessoas

    via fechada/prolongamento do verde

    comrcio proposto

    CATALPA

    BORDO OU PLTANO-BASTARDO

    TLIA DE FOLHAS GRANDES

    MAGNLIAS

    TLIA DE FOLHAS PEQUENAS

    comrcio proposto

    2,5001,500 7,0

    passeio:

    lajetas de beto 0,05malmofada de areia 0,05mtout venant 0,20mterra

    2,5004,000 4,0007,000

    PERFIL TIPO 1 ESC. 1/50

    PERFIL TIPO 2 ESC. 1/50

    PASSEIOLAJETA DE BETO 0,05mALMOFADA DE AREIA 0,05mTOUTVENANT 0,20mTERRA

    ESTRADAASFALTO 2 CAMADAS --> DESGASTE 0,08m INCLINAO 1% --> MASSAME 0,08mTOUTVENANT 2 CAMADAS --> 0,30 + 0,30 = 0,60mTERRA

    PAVIMENTO ESPAO PBLICO EM GRANITO SERRADOPAVIMENTO PASSEIOS: LAJETAS DE BETO "AFAGADO"

    PLANTA 1/2000 VEGETAO E ESPAOS PBLICOS

    PLANTA 1/2000 PAVIMENTO

    UNIVERSIDADE CATLICA PORTUGUESA - PLO DE VISEU

    PROJECTO INTEGRADO URBANO

    REQUALIFICAO DA ESTRADA NACIONAL 203 - PONTE DE LIMA

    DOCENTE: Arq. Carvalho ArajoALUNA: Kelly Martins JANEIRO 2009

    imperm

    evel

    REPSO

    L

    impermevel

    imperm

    evel

    imperm

    evel

    impermevel

    permevel

    imperm

    evel

    imperm

    evel

    zona de recepodas pessoas

    via fechada/prolongam

    ento do verde

    comrcio proposto

    CATALPA

    BORDO OU PLTANO-BASTARDO

    TLIA DE FOLHAS GRANDES

    MAGNLIAS

    PLATANOS

    TLIA DE FOLHAS PEQUENAS

    OLAIASJACARANDMEDRONHEIRO

    JACARANDCATALPAOLAIATEIXOMEDRONHEIRO

    CATAPEREIRO OU PEREIRA-BRAVAMAGNLIAS

    permevel

    REPSO

    L

    zona de recepodas pessoas

    via fechada/prolongam

    ento do verde

    comrcio proposto

    CATALPA

    BORDO OU PLTANO-BASTARDO

    TLIA DE FOLHAS GRANDES

    MAGNLIAS

    TLIA DE FOLHAS PEQUENAS

    comrcio proposto

    2,5001,500 7,0

    passeio:

    lajetas de beto 0,05malmofada de areia 0,05mtout venant 0,20mterra

    2,5004,000 4,0007,000

    PERFIL TIPO 1 ESC. 1/50

    PERFIL TIPO 2 ESC. 1/50

    PASSEIOLAJETA DE BETO 0,05mALMOFADA DE AREIA 0,05mTOUTVENANT 0,20mTERRA

    ESTRADAASFALTO 2 CAMADAS --> DESGASTE 0,08m INCLINAO 1% --> MASSAME 0,08mTOUTVENANT 2 CAMADAS --> 0,30 + 0,30 = 0,60mTERRA

    PAVIMENTO ESPAO PBLICO EM GRANITO SERRADOPAVIMENTO PASSEIOS: LAJETAS DE BETO "AFAGADO"

    PLANTA 1/2000 VEGETAO E ESPAOS PBLICOS

    PLANTA 1/2000 PAVIMENTO

    UNIVERSIDADE CATLICA PORTUGUESA - PLO DE VISEU

    PROJECTO INTEGRADO URBANO

    REQUALIFICAO DA ESTRADA NACIONAL 203 - PONTE DE LIMA

    DOCENTE: Arq. Carvalho ArajoALUNA: Kelly Martins JANEIRO 2009

  • 16

    PROJECTO RESTAURANTE, NELAS, VISEU

    centro histrico

  • 17

    PROBLEMA

    SOLUO

    N

    ANLISE

    O terreno de interveno situa-se numa aldeia que se localizano muncipio de Nelas, Viseu - Portugal.A aldeia da Barca possui apenas algumas habitaes e, noapresenta nenhum tipo de desenvolvimento de traado urbano.Refere-se a uma aldeia isolada.O terreno em questo, localiza-se na margem de um pequeno rio.Na sua envolvente existem terrenos agrcolas e uma floresta.Existem pequenas construes j em estado de runa.O acesso ao mesmo, faz-se atravs de um caminho de terra batida.

    Como dar vida numa zona to isoladaQue possveis equipamentos proprQuais os aspectos a valorizar e destacarQue relao com o rio e a naturezaQue conceito formal e funcional adoptar

    Estabelecer contacto entre as pessoas, o equipamento e anatureza envolvente.Valorizar e preservar o rio e a natureza.Criar vos que relacionem e aproximem o interior dorestaurante com o exterior.Criao de um elemento que formal e funcionalmente, sejaclaramente diferente do convencional, para que este sejaum dos aspectos atractivos do lugar. Pretende-se destaforma tornar a aldeia da Barca um lugar apelativo paramuitas pessoas, combatendo o isolamento e a falta dedesenvolvimento do mesmo.

  • DW

    CL

    FF

    CL

    MG

    F

    18

    PROJECTO RESTAURANTE, NELAS, VISEU

    PLANTA PISO SERVIOS

    PLANTA PISO RESTAURANTE

  • ALADO POSTERIOR

    ALADO PRINCIPAL

    ALADO POSTERIOR

    ALADO PRINCIPAL

    CORTE LONGITUDINAL

    19

    CORTE LONGITUDINAL

    ALADO POSTERIOR

    ALADO PRINCIPAL

  • PROJECTO RESTAURANTE, NELAS, VISEU

    VISTA A PARTIR DO RIO

    VISTA POSTERIOR

    20

  • ESPAO DE RECEPO HABITCULO INTIMISTA

    HABITCULO INTIMISTA HABITCULOS INTIMISTAS

    SALA DE JANTAR INTIMISTA SALA DE JANTAR

    21

  • 22

    PROJECTO PISCINAS, EM MORTGUA, VISEU

  • 23

    N

    ANLISE

    Mortgua uma vila portuguesa no Distrito de Viseu,regio Centro, com cerca de 2 800 habitantes. sedede um municpio com 248,59 km de rea. O municpio limitado a norte pelo municpio de gueda, anordeste por Tondela, a leste por Santa Comba Do,a sul por Penacova e a oeste pela Mealhada e porAnadia.

  • 24

    PROJECTO PISCINAS, EM MORTGUA, VISEU

    ginsio

    zona decirculao

    piscinasinteriores:Adult./Cr.

    piscinasexteriores

    InstalaesSanitrias

    caf comesplanadae lojas

    balnerios

    zona deacesso

    gabinetemdico

    hall deentrada

    "corredor ingls"circulao dosutilizadores

    gabinete daadministrao

    habitao dosupervisor

    N

    PROBLEMAqual a melhor sequncia

    de espaos?que percursos criar?

  • ALADO NASCENTE

    ALADO NORTE

    ALADO SUL

    ALADO POENTE

    ALADO NASCENTE

    ALADO NORTE

    ALADO SUL

    ALADO POENTE

    ALADO NASCENTE

    ALADO NORTE

    ALADO SUL

    ALADO POENTE

    PERFIL TRANSVERSAL

    PERFIL LONGITUDINAL

    PERFIL LONGITUDINAL

    PERFIL TRANSVERSAL

    PERFIL LONGITUDINAL

    PERFIL LONGITUDINAL

    PERFIL TRANSVERSAL

    PERFIL LONGITUDINAL

    PERFIL LONGITUDINAL

    25

    PERFIL TRANSVERSAL

    PERFIL LONGITUDINAL

    PERFIL LONGITUDINAL

    ALADO NASCENTE

    ALADO SUL

    ALADO POENTE

  • PROJECTO PISCINAS, EM MORTGUA, VISEU

    ZONA DE IMPLANTAO

    ZONA VERDE E ZONA DEESTACIONAMENTOS

    ORGANICIDADE COMO CONCEITOORGANIZADOR DA PLANTA

    Princpios

    Hierarquizao das diferentesfunes;

    Distino dos volumes;p-direitos diferentes;

    espao de circulao amplo;circulao e renovao de ar;

    iluminao zenital;plasticidade;

    adaptao da forma sfunes.

    CONCEITO SOLUO

    MAQUETA GERAL

    1 FASE:FBRICA DE TIJOLOABANDONADA,RECONVERTIDAEM HABITAO

    MAQUETA DA PROPOSTAPISCINAS

    26

  • ALADO NORTE ALADO SUL

    ALADO NASCENTE COBERTURA

    VISTA INTERIOR ZONA DE CIRCULAOVISTA INTERIOR A PARTIR DA ENTRADA

    27

  • 28

    PROJECTO CASA DO SILNCIO, VISEU

  • 29

    rua Dr. Jos Coelho

    O terreno de interveno localiza-se na cidade de Viseu e, tem umcarcter urbano, mas o seu estado actual de abandono aproxima-o deuma identidade mais rural. Localiza-se junto ao hospital da cidadee, junto de algumas universidades. Na sua envolvente, ladeadopor trs vias de grande trfego rodovirio. Por outro lado, aPoente apresenta uma vizinhana tranquila, com apenas algumasmoradias unifamiliares na proximidade.Numa 1 fase, definiu-se a ocupao do terreno atravs do desenhode vias, quarteires habitacionais e, destacou-se uma zona que serevelou a mais adequada para a implantao de uma Casa do Silncio,desenvolvida numa 2 fase.

    N

    ANLISE

    TERRENO DE INTERVENO

  • N30

    PROJECTO CASA DO SILNCIO, VISEU

    Para que serve umaCasa do Silncio?

    Qual o melhor localpara implant-la?

    Que programa definirpara este equipamento?

    PROBLEMA

    PROGRAMA

    refeitriosala de refeies

    inst. sanit.recepo/espera

    salas de administraohabitculos

    capela

    Casa do Silncio e,sua envolvente natural

  • 31

    7 - O nmero da vida - a unio doternrio (esprito) com o quaternrio(matria). Os 7 espritos ante otrono de Deus. Os 7 sacerdotes da LeiCsmica. Os 7 Senhores do Carma. Os 7ciclos da terra (4 ciclos lunares comdurao de 7 dias). A origem docalendrio atual. A renovao celulardo corpo humano (7 em 7 anos). Os 7orifcios do rosto humano. A plenitude,a ordem perfeita. A medida reguladorada coeso universal: 7 planetas, 7divindades, 7 metais, 7 notas musicais,7 cores, 7 dias da semana, 7 chakras,7 pecados capitais e 7 virtudes quelhe so contrapostas. A lei da evoluo.

    CONCEITO SOLUO/SIMBOLOGIA DA FORMA

    Axonometria Rs-do-Cho

    Axonometria Piso 1

    Axonometria Piso 2

  • PROJECTO HABITAO COLECTIVA, PONTE DE LIMA

    32

    enquadramentoterreno de interveno: 2 FASE

    centro histrico

  • 33

    PONTE DE LIMA uma pequena cidade quese localiza no Norte de PORTUGAL e, quepossui caractersticas muito singulares.A sua pequena escala, procura desenvolveruma morfologia urbana que aproxime aescala da cidade ESCALA HUMANA. Tal, levaa que a edificao no cresca excessivamenteem altura, predominando a tipologia habitacionalFAMILIAR - moradia unifamiliar -, cujodesenho e apropriao espacial, impe aexistncia de logradouro e jardim privado.A cidade possui algumas tradies como: * Festival de Jardins * Festas tradicionais * Comrcio de AnimaisA IDENTIDADE de Ponte de Lima, baseia-se naNATUREZA, destacando-se por isso, a Avenidados Pltanos e a Avenida Feij.

    avenida Feijestrada nacional n216

    N

    ANLISE

    terreno deinterveno

  • NF

    F

    F

    F

    FF

    FF

    FF

    FF

    43

    cota

    42

    45

    45

    42

    42

    42,5

    40

    45

    4545

    41

    40,5

    cota

    42

    cota

    42

    45

    prop

    osta

    urb

    ana

    esc

    . 1/

    500

    arbu

    stos

    jun

    to

    s ha

    bita

    es

    que

    esta

    bele

    cem

    barr

    eira

    vis

    ual

    e

    acen

    tuta

    m a

    priv

    acid

    ade

    reve

    stim

    ento

    do

    pavi

    ment

    o (l

    ajet

    a de

    bet

    o 6

    0x60

    )

    .esp

    ao

    resi

    denc

    ial

    cole

    ctiv

    o co

    ta 4

    5

    .esp

    ao

    de e

    star

    /per

    curs

    o ju

    nto

    s

    loja

    s co

    ta 4

    1

    . pa

    ssei

    o p

    blic

    o ju

    nto

    vi

    a

    espa

    o v

    erde

    "mi

    rado

    uro"

    e,

    espa

    o

    verd

    e "e

    quip

    amen

    to d

    espo

    rtiv

    o" c

    ota

    45

    espa

    o v

    erde

    pb

    lico

    cot

    a 41re

    vest

    imen

    to d

    o pa

    vime

    nto

    (ped

    ra d

    a ca

    lad

    a)

    .per

    curs

    o qu

    e or

    ient

    a pa

    ra o

    cen

    tro

    hist

    ric

    o

    ramp

    a e

    pass

    adi

    o em

    mad

    eira

    que

    d a

    cess

    o s

    hab

    ita

    es

    cota

    45

    lege

    nda:

    esqu

    ema

    plat

    afor

    mas

    esqu

    ema

    plat

    afor

    mas

    com

    edif

    cio

    s

    1

    23

    1- p

    lata

    form

    a co

    ta 4

    5

    2- p

    lata

    form

    a co

    ta 4

    1

    3- p

    lata

    form

    a co

    ta 4

    0,5

    41

    40,5

    45

    45

    NPROJECTO HABITAO COLECTIVA, PONTE DE LIMA

    PROBLEMA

    Ocupar um vaziourbano, atribuir-lhefuno e identidade;dinamismo ao lugar;

    integrar o espao nocontexto urbano dacidade; coerncia

    34

    Criao de duas plataformasem cotas diferentes.

    A plataforma superior possuium carcter privado e, de

    uso habitacional.A plataforma inferior tem umcarcter pblico, tendo umautilizao urbana, aberta

    cidade.

    SOLUO

  • 43

    cota

    42

    45

    42

    42

    42,5

    40

    45

    45

    41

    40,5

    41,5

    43

    44

    45

    43

    44

    41,5

    corte transversal esc. 1/200

    corte transversal esc. 1/200

    corte longitudinal esc. 1/200

    4443

    42

    41 4142

    4445

    43

    4241

    42

    45

    43

    45

    4344

    41

    40

    planta identificao dos cortes esc. 1/2000

    42

    41

    43

    cota

    42

    45

    42

    42

    42,5

    40

    45

    45

    41

    40,5

    41,5

    43

    44

    45

    43

    44

    41,5

    corte transversal esc. 1/200

    corte transversal esc. 1/200

    corte longitudinal esc. 1/200

    4443

    42

    41 4142

    4445

    43

    4241

    42

    45

    43

    45

    4344

    41

    40

    planta identificao dos cortes esc. 1/2000

    42

    41

    35

    Perfil Longitudinal

    Perfil Transversal

  • ESTGIORealizei estgio durante nove meses, no atelier em Matosinhos,designado PSPV.Durante o estgio participei em projectos de moradias unifamiliares,edifos de habitao colectiva, clnica veterinria, e brevemente,no projecto de um hospital.Participei em fases de estudo prvio, licenciamento, aditamentos, epassagem de projecto para elemento 3D.

  • CURRICULUM VITAE

    INFORMAO PESSOAL

    APELIDO/NOME PRPRIO MARTINS, KELLY BAPTISTA

    MORADA ZONHO DE CTA, RUA DA VENTOSA, N4, 3505-240 VISEU

    TELEMVEL 963594026

    CORREIO ELECTRNICO [email protected][email protected]

    NACIONALIDADE PORTUGUESA

    NATURALIDADE FRANCESA

    DATA DE NASCIMENTO 10 DE FEVEREIRO DE 1986

    ESTADO CIVIL SOLTEIRA

    SEXO FEMININO

    EXPERINCIA PROFISSIONAL

    DATA JUNHO DE 2004

    FUNO OU CARGOOCUPADO

    COLABORADORA NA EXPRIMENTA DESIGN

    TIPO DE EMPRESAOU SECTOR

    UNIDADE DE PRODUO E CONTEDOS NAREA DO DESIGN, ARQUITECTURA E CULTURA DEPROJECTO

    DATA DEZEMBRO 2009

    FUNO OU CARGOOCUPADO

    ELEMENTO DA DIRECO DO CINECLUBE DE VISEU

    TIPO DE EMPRESAOU SECTOR

    INSTITUIO CULTURAL

  • FORMAO ACADMICA E PROFISSIONAL

    DATAS 2004-2007

    PRINCIPAIS DISCIPLINAS/COMPETNCIAS PROFISSIONAIS

    PROJECTO, PLANEAMENTO URBANO, DESENHOTCNICO E GRFICO

    NOME E TIPO DA ORGANIZAODE ENSINO OU FORMAO

    UNIVERSIDADE CATLICA PORTUGUESA,PLO DE VISEU

    DESIGNAO DA QUALIFICAOATRIBUDA

    LICENCIATURA EM ARQUITECTURA

    DATAS 2007-2009

    PRINCIPAIS DISCIPLINAS/COMPETNCIAS PROFISSIONAIS

    PROJECTO, PLANEAMENTO URBANO, DESENHOTCNICO E GRFICO, REABILITAO

    NOME E TIPO DA ORGANIZAODE ENSINO OU FORMAO

    UNIVERSIDADE CATLICA PORTUGUESA,PLO DE VISEU

    DESIGNAO DA QUALIFICAOATRIBUDA

    GRAU DE MESTRE (MESTRADO INTEGRADO DE BOLONHA)

    APTIDES E COMPETNCIAS PESSOAIS

    PRIMEIRA LNGUA PORTUGUS

    OUTRA(S) LNGUA(S) FRANCS

    COMPREENSO ESCRITA RAZOVEL

    EXPRESSO ESCRITA RAZOVEL

    EXPRESSO ORAL RAZOVEL

    INGLS

    COMPREENSO ESCRITA RAZOVEL

    EXPRESSO ESCRITA RAZOVEL

    EXPRESSO ORAL RAZOVEL

  • APTIDES E COMPETNCIAS SOCIAIS

    ESPRITO DE EQUIPACAPACIDADE DE ADAPTAO A AMBIENTES MULTICULTURAISCAPACIDADE DE COMUNICAO E LIDERANA

    APTIDES E COMPETNCIAS TCNICAS

    CONHECIMENTOS DE INFORMTICA NA PTICA DOUTILIZADOR, NOMEADAMENTE, NOS SEGUINTES PROGRAMAS:MS WINDOWS, MS WORD, MS POWERPOINT, ARCHICAD EARTLANTISFORMAO EM PHOTOSHOPFORMAO DE AUTOCAD 2D

    CARTA DE CONDUO CARTA DE CONDUO N VS-185184 3

    ACES DE FORMAO

    Estatuto e Deontologia - 24 e 25 Maio de 2010: 8h

    Cdigo Civil e Direitos de Autor - 25 Maio de 2010: 2h

    Ordenamento do Territrio e Urbanismo - 26 Maio de 2010: 4h

    Edificao - Enquadramento Legal - 27 Maio de 2010: 4h

    Desenho Universal e Acessibilidades - 26 Maio de 2010: 2h

    Desempenho Energtico dos Edifcios - 25 Maio de 2010: 2h

    Proposta de Honorrios - 26 Maio de 2010: 2h

    Segurana em Obra - 27 Maio de 2010: 2h

  • CONFERNCIAS

    Arq. Florian Nagler, Alemanha, 20-05-2005Arq. Marcel Meili, Suia,13-05-2005Arq. Nikolaus Hirsch, Alemanha, 08-04-2005Arq. Vittorio Magnago Lampugnani;permanent architecture and the modern city; 02-06-2006Arq. Peter St John; as built; 24-05-2006Arq. Jos Fernando Gonalves; obras recentes; 19-05-2006

    Arq. Jonathan Sergison; weiterbauen/keep on building; 16-03-2006 Arq. ANDREJ HRAUSKY; Arquitectura Eslovena; 30-10-2006. Arq. HERMANN CZECH "A ARQUITECTURA DE ADOLF LOOS E JOSEF FRANK"; 28-05-2007 Arq. Jos Nuno Beiro; Cidade Induzida e flexibilidade urbana; 27-04-2009 Arq. Jos Forjaz; 07-05-2009 Arq. Gonalo Byrne; 08-05-2009 Arq. Ral Hestnes Ferreira (2007) Arq. Antnio Mata (Ncleo de Arquitectos de Viseu) (2007) Arq. Daniel Carrapa (Blogue A Barriga de um Arquitecto) (2007) Arq. Carlos Veloso -Teatro Municipal da Guarda (2008) Arq. Daniel Carrapa (Blogue A Barriga de um Arquitecto) (2008)Arq. Carlos Flores Pazos(Madrid): Arquitectura Construtivista Sovitica (2008)

    Arq. Gonalo Byrne: Obras Recentes (2008) Arq. Lus Santiago Baptista: o lugar das revistas na Arquitectura (2009)Arq. Peter Zumthor, Lisboa 2008Arq. Jorge Kol de Carvalho, ViseuConferncia proferida: Apresentao de trabalho de projecto de 2ano, em 2006 na open house,realizada na Universidade Catlica Portuguesa - Plo de Viseu

    Arq. Grafton Architects pelas arquitectas Shelley McNamara e Yvonne Farrell: "Em Trnsito #033" (2010)Arq. Lynch Architects, pelo arquitecto Patrick Lynch: "Em Trnsito #034", (2010)Arq. Francisco Vieira de Campos e Arq, Antnio Leito Barbosa com moderao do Arq. Manuel Graa Dias: "3 Palestra Do-se Explicaes 10", (2011)Arq. Siza Vieira, Arq. Carlos Castanheira, Arq. Rita Almada e Arq. Catarina Almada com a moderao do Arq. Pedro Gadanho: "4 Palestra Do-se Explicaes 10", (2011)Arq. Jos Gigante: "5 Open House - Festa da Arquitectura", (2011)Arq. Joo Lus CArrilho da Graa: "5 Open House - Festa da Arquitectura", (2011)

  • portflio