Upload
kelly-martins
View
216
Download
2
Embed Size (px)
DESCRIPTION
portfolio de arquitectura
Citation preview
T E C T U R AKELLY MARTINS
_____
02
NDICE________________________________
INTERVENO URBANA/ESPAO PBLICO_____________
OCUPAO QUARTEIRO EM CENTRO HISTRICO________________
RECUPERAO ESTRADA NACIONAL/VIA DE ACESSO CIDADE______________________________________
EQUIPAMENTOS____________________________________
PROJECTO RESTAURANTE_____________________________________
PROJECTO PISCINAS__________________________________________
PROJECTO CASA DO SILNCIO_________________________________
03
________________________________________
_____________________________________________________
____________________________________________________4 ANO(PG. 6 A 11)
____________________________________________________ 5ANO(PG. 12 A 15)
_____________________________________________________
____________________________________________________ 1ANO(PG. 16 A 21)
____________________________________________________ 2ANO(PG. 22 A 27)
____________________________________________________ 3ANO(PG. 28 A 31)
04
________________________________________
ESTGIO___________________________________________
CURRICULUM VITAE_________________________________
HABITAO________________________________________
PROJECTO DE HABITAO COLECTIVA__________________________
05
________________________________________
____________________________________________________5 ANO(PG. 32 A 35)
___________________________________________ 2010/2011
_____________________________________________________
_____________________________________________________
OCUPAO DE QUARTEIRO, CENTRO HISTRICO DE VISEUCONCURSO DE IDEIAS PARA REVITALIZAO DE UM QUARTEIRO
centro histrico
06
centro histrico
NA morfologia da cidade constituda por dois tecidos de carcterdiferente. O primeiro refere-se ao tecido histrico que define umurbanismo de traado medieval. Deste modo, os percursos soclaramente sinuosos. O segundo representa um tecido mais recenteque d resposta a diferentes preocupaes e necessidades.O quarteiro em anlise serve de transio entre os dois tecidos,pois, parte ilustra o tecido histrico e outra parte representa otecido mais recente. Tal, obriga as novas intervenes aestabelecerem um dilogo formal coerente e harmonioso com aspr-existncias, criando relaes que simultaneamente sero deproximidade e de distino. Dentro do quarteiro existem algunselementos que permaneceram desde a poca medieval. Entre eles esto:parte da muralha, o local de duas das suas portas, a fonte eum portal.
ANLISE
07
08
OCUPAO DE QUARTEIRO, CENTRO HISTRICO DE VISEUCONCURSO DE IDEIAS PARA REVITALIZAO DE UM QUARTEIRO
edifcios de habitaocolectiva, de linguagemarquitectnica claramentemais recente que osrestantes edifciosconstantes no restantequarteiro
entrada de acessoao estacionamentosubterrneo -200 lugares
Avenida Capito SilvaPereira
a
via com muito trfegoautomvel, ladeada poredifcios de habitaocolectiva com comrcio
no rs-do-chocreche comATLruna existentereabilitada de
apoio creche
limite darea de
interveno
caf comesplanada
escola dedana
Rua doGonalinhoa
rua poucomovimentada,ladeada porhabitao
campo defutebol
integrado
Rua Direita
comrcio tradicionalpouco apelativo
a
Rua da Carqueija
edifcios de habitaoe comrcio com 2/3 pisosque seguem a linguagem
arquitectnica do centrohistrico
praa central
lojas dedesporto
Lar de SantoAntnio
Largo Mouzinhode Albuquerque
Rua Mouzinho deAlbuquerque
a
algum trfegopedonal eautomvel
parque verdeexistente
09
CORTE PELA AVENIDA CAPITO SILVA PEREIRA
PROBLEMA
GERAL ENTRADA CRECHE E ATL ENTRADA
A praa e os edifcios envolventes solucionam o problema da
revitalizao e caracterizaode um vazio urbano pertencente ao
centro histrico, criandomovimento e adeso de muitas
pessoas para actividadespouco valorizadas na cidade.
Podemos concluir que Viseu temcarncias ao nvel de espao
pblico e equipamentos e, porconseguinte h hbitos com
pouca presena no quotidianodos habitantes. Entre eles
esto as actividades ligadass artes e ao desporto.
Existe portanto, a necessidadede incutir novas preferncias
atravs do espao pblico edos equipamentos que se
desenham para a ocupao doterritrio urbano.
OCUPAO DE QUARTEIRO, CENTRO HISTRICO DE VISEUCONCURSO DE IDEIAS PARA REVITALIZAO DE UM QUARTEIRO
CORTE PELA RUA DO GONALINHO
CORTE PELAS TRASEIRAS DA RUA DO GONALINHO
CORTE PELO LAR DE SANTO ANTNIO
CORTE PELO ESPAO PBLICO/PRAA
10
Mancha de Interveno
O conceito geral daproposta criar um
percurso orgnicoatravs da implantao
do edificado. Destemodo, o espao pblico
caracterizado poruma praa central que
permite deixar respiraro alado do lar de Sto
Antnio. Para esta praaconvergem todos os
percursos. definidapor um equipamento
desportivo e dois espaoscomerciais de apoio. Os
percursos junto com apraa definem o espao
pblico. So ambospavimentados de modo a
estabelecer uma relaoharmoniosa.
CONCEITO SOLUO
11
12
RECUPERAO DA ESTRADA NACIONAL N216VIA DE ACESSO CIDADE DE PONTE DE LIMA
enquadramentoestrada nacional n 216
centro histrico
13
PONTE DE LIMA uma pequena cidade quese localiza no Norte de PORTUGAL e, quepossui caractersticas muito singulares.A sua pequena escala, procura desenvolveruma morfologia urbana que aproxime aescala da cidade ESCALA HUMANA. Tal, levaa que a edificao no cresca excessivamenteem altura, predominando a tipologia habitacionalFAMILIAR - moradia unifamiliar -, cujodesenho e apropriao espacial, impe aexistncia de logradouro e jardim privado.A cidade possui algumas tradies como: * Festival de Jardins * Festas tradicionais * Comrcio de AnimaisA IDENTIDADE de Ponte de Lima, baseia-se naNATUREZA, destacando-se por isso, a Avenidados Pltanos e a Avenida Feij.
avenida Feijestrada nacional n216
N
ANLISE
imperm
evel
REPSO
L
impermevel
imperm
evel
imperm
evel
imperm
evel
permevel
imperm
evel
imperm
evel
zona de recepodas pessoas
via fechada/prolongam
ento do verde
comrcio proposto
CATALPA
BORDO OU PLTAN
O-BASTAR
DO
TLIA DE FOLHAS GRANDES
MAG
NLIAS
PLATANOS
TLIA DE FO
LHAS PEQ
UEN
AS
OLAIAS
JACARANDMEDRO
NHEIRO
JACAR
AND
CATALPAOLAIA
TEIXOMED
RONHEIR
OCATAPEREIRO
OU PEREIRA-BRAVA
MAG
NLIAS
permevel
REPSO
L
zona de recepodas pessoas
via fechada/prolongam
ento do verde
comrcio proposto
CATALPA
BORDO OU PLTAN
O-BASTAR
DO
TLIA DE FOLHAS GRANDES
MAG
NLIAS
TLIA DE FO
LHAS PEQ
UEN
AS
comrcio proposto
2,5001,500 7,0
passeio:
lajetas de beto 0,05malmofada de areia 0,05mtout venant 0,20mterra
2,5004,000 4,0007,000
PERFIL TIPO 1 ESC. 1/50
PERFIL TIPO 2 ESC. 1/50
PASSEIOLAJETA DE BETO 0,05mALMOFADA DE AREIA 0,05mTOUTVENANT 0,20mTERRA
ESTRADAASFALTO 2 CAMADAS --> DESGASTE 0,08m INCLINAO 1% --> MASSAME 0,08mTOUTVENANT 2 CAMADAS --> 0,30 + 0,30 = 0,60mTERRA
PAVIMENTO ESPAO PBLICO EM GRANITO SERRADOPAVIMENTO PASSEIOS: LAJETAS DE BETO "AFAGADO"
PLANTA 1/2000 VEGETAO E ESPAOS PBLICOS
PLANTA 1/2000 PAVIMENTO
UNIVERSIDADE CATLICA PORTUGUESA - PLO DE VISEU
PROJECTO INTEGRADO URBANO
REQUALIFICAO DA ESTRADA NACIONAL 203 - PONTE DE LIMA
DOCENTE: Arq. Carvalho ArajoALUNA: Kelly Martins JANEIRO 2009
14
RECUPERAO ESTRADA NACIONAL N216VIA DE ACESSO CIDADE DE PONTE DE LIMA
BORDO OUPLTANO-BASTARDOOUTONO/INVERNO Flores: amarelo-dourado castanho-arruivado Fruto: Castanho
PRIMAVERA/VERO Flores: amarelo-esverdeado Fruto: verde-avermelhado
TLIA DASFOLHAS GRANDES
OUTONO/INVERNO Sem folhas
PRIMAVERA/VERO Flores: brancas amarelas-creme
equipamento ou servio
habitao colectiva
moradia unifamiliarcom logradouro/jardim
CATALPAOUTONO/INVERNO
Frutos
PRIMAVERA/VERO Flores: brancas amarelas
JACARANDOLAIAMEDRONHEIROOUTONO/INVERNO
Caduca
PRIMAVERA/VERO Flores: roxas, azuis
Folhas: verdes Fruto: verde,
castanho claro
OUTONO/INVERNO Caduca; Castanha
Fruto: mantm-se at Dezembro
PRIMAVERA/VERO Flores: rosa-avermelhada
Folhas: verde-avermelhada Fruto
OUTONO/INVERNO Folha: persistente Flores: vermelhas
Fruto: vermelho
PRIMAVERA/VERO Flores: amarelas
Folhas: verde escuro Fruto: amarelo
PRAAS
requalificaodo espao
ESPAOS PBLICOS
vazio urbano2 fase de interveno: requalificao comhabitao colectiva, comrcio e espao pblico
espao pblicorequalificado
re-desenho dalargura da via,
implementao emtoda a sua extenso
de passeios ebarreiras vegetais.
Desenho do cho ede estacionamentos.
espao pblicorequalificado
re-desenho deentroncamento
imperm
evel
REPSO
L
impermevel
imperm
evel
imperm
evel
imperm
evel
permevel
imperm
evel
imperm
evel
zona de recepodas pessoas
via fechada/prolongam
ento do verde
comrcio proposto
CATALPA
BORDO OU PLTAN
O-BASTAR
DO
TLIA DE FOLHAS GRANDES
MAG
NLIAS
PLATANOS
TLIA DE FO
LHAS PEQ
UEN
AS
OLAIAS
JACARANDMEDRO
NHEIRO
JACAR
AND
CATALPAOLAIA
TEIXOMED
RONHEIR
OCATAPEREIRO
OU PEREIRA-BRAVA
MAG
NLIAS
permevel
REPSO
L
zona de recepodas pessoas
via fechada/prolongam
ento do verde
comrcio proposto
CATALPA
BORDO OU PLTAN
O-BASTAR
DO
TLIA DE FOLHAS GRANDES
MAG
NLIAS
TLIA DE FO
LHAS PEQ
UEN
AS
comrcio proposto
2,5001,500 7,0
passeio:
lajetas de beto 0,05malmofada de areia 0,05mtout venant 0,20mterra
2,5004,000 4,0007,000
PERFIL TIPO 1 ESC. 1/50
PERFIL TIPO 2 ESC. 1/50
PASSEIOLAJETA DE BETO 0,05mALMOFADA DE AREIA 0,05mTOUTVENANT 0,20mTERRA
ESTRADAASFALTO 2 CAMADAS --> DESGASTE 0,08m INCLINAO 1% --> MASSAME 0,08mTOUTVENANT 2 CAMADAS --> 0,30 + 0,30 = 0,60mTERRA
PAVIMENTO ESPAO PBLICO EM GRANITO SERRADOPAVIMENTO PASSEIOS: LAJETAS DE BETO "AFAGADO"
PLANTA 1/2000 VEGETAO E ESPAOS PBLICOS
PLANTA 1/2000 PAVIMENTO
UNIVERSIDADE CATLICA PORTUGUESA - PLO DE VISEU
PROJECTO INTEGRADO URBANO
REQUALIFICAO DA ESTRADA NACIONAL 203 - PONTE DE LIMA
DOCENTE: Arq. Carvalho ArajoALUNA: Kelly Martins JANEIRO 2009
15
TLIA DEFOLHAS PEQUENAS
OUTONO/INVERNO Sem folhas
PRIMAVERA/VERO flores: brancas amarelas
Preservao de algumasdestas rvores existentes
MAGNLIAOUTONO/INVERNO Folha caduca
PRIMAVERA/VERO flores: brancas laranjas amarelas rosa perfumadas
PLTANO
OUTONO: Folhas amarelasINVERNO: Sem folhas
tronco cinzento-esverdeado
PRIMAVERA/VERO flores: Abril e Maio Folhas: verde claro
Estrada Nacional N216: * Via de acesso cidade de Ponte de Lima * Notrio contraste da via em relao restante morfologia da cidade * Centro histrico com uma linguagem claramente definida e diferenteda linguagem correspondente ao crescimento da cidade. * via descontextualizada, com carncia de tratamento urbano, ao nvelde tratamento dos passeios, iluminao pblica, cruzamentos, sinalizao,mobilirio urbano adequado, desenho de pavimento, largura de via, valorizaodo peo ---> aproximao da via escala humana da cidade.
PROBLEMA
CONCEITO SOLUO
espao verdeexistente epreservado
espao pblicopavimentado
criao depasseios ebarreiravegetal deproteco
reajustamentoda largura da via
re-desenho docruzamento
Perfil Tipo
impermevel
REPSO
L
impermevel
imperm
evel
impermevel
impermevel
permevel
impermevel
impermevel
zona de recepodas pessoas
via fechada/prolongamento do verde
comrcio proposto
CATALPA
BORDO OU PLTANO-BASTARDO
TLIA DE FOLHAS GRANDES
MAGNLIAS
PLATANOS
TLIA DE FOLHAS PEQUENAS
OLAIASJACARANDMEDRONHEIRO
JACARANDCATALPAOLAIATEIXOMEDRONHEIROCATAPEREIRO OU PEREIRA-BRAVAMAGNLIAS
permevel
REPSO
L
zona de recepodas pessoas
via fechada/prolongamento do verde
comrcio proposto
CATALPA
BORDO OU PLTANO-BASTARDO
TLIA DE FOLHAS GRANDES
MAGNLIAS
TLIA DE FOLHAS PEQUENAS
comrcio proposto
2,5001,500 7,0
passeio:
lajetas de beto 0,05malmofada de areia 0,05mtout venant 0,20mterra
2,5004,000 4,0007,000
PERFIL TIPO 1 ESC. 1/50
PERFIL TIPO 2 ESC. 1/50
PASSEIOLAJETA DE BETO 0,05mALMOFADA DE AREIA 0,05mTOUTVENANT 0,20mTERRA
ESTRADAASFALTO 2 CAMADAS --> DESGASTE 0,08m INCLINAO 1% --> MASSAME 0,08mTOUTVENANT 2 CAMADAS --> 0,30 + 0,30 = 0,60mTERRA
PAVIMENTO ESPAO PBLICO EM GRANITO SERRADOPAVIMENTO PASSEIOS: LAJETAS DE BETO "AFAGADO"
PLANTA 1/2000 VEGETAO E ESPAOS PBLICOS
PLANTA 1/2000 PAVIMENTO
UNIVERSIDADE CATLICA PORTUGUESA - PLO DE VISEU
PROJECTO INTEGRADO URBANO
REQUALIFICAO DA ESTRADA NACIONAL 203 - PONTE DE LIMA
DOCENTE: Arq. Carvalho ArajoALUNA: Kelly Martins JANEIRO 2009
imperm
evel
REPSO
L
impermevel
imperm
evel
imperm
evel
impermevel
permevel
imperm
evel
imperm
evel
zona de recepodas pessoas
via fechada/prolongam
ento do verde
comrcio proposto
CATALPA
BORDO OU PLTANO-BASTARDO
TLIA DE FOLHAS GRANDES
MAGNLIAS
PLATANOS
TLIA DE FOLHAS PEQUENAS
OLAIASJACARANDMEDRONHEIRO
JACARANDCATALPAOLAIATEIXOMEDRONHEIRO
CATAPEREIRO OU PEREIRA-BRAVAMAGNLIAS
permevel
REPSO
L
zona de recepodas pessoas
via fechada/prolongam
ento do verde
comrcio proposto
CATALPA
BORDO OU PLTANO-BASTARDO
TLIA DE FOLHAS GRANDES
MAGNLIAS
TLIA DE FOLHAS PEQUENAS
comrcio proposto
2,5001,500 7,0
passeio:
lajetas de beto 0,05malmofada de areia 0,05mtout venant 0,20mterra
2,5004,000 4,0007,000
PERFIL TIPO 1 ESC. 1/50
PERFIL TIPO 2 ESC. 1/50
PASSEIOLAJETA DE BETO 0,05mALMOFADA DE AREIA 0,05mTOUTVENANT 0,20mTERRA
ESTRADAASFALTO 2 CAMADAS --> DESGASTE 0,08m INCLINAO 1% --> MASSAME 0,08mTOUTVENANT 2 CAMADAS --> 0,30 + 0,30 = 0,60mTERRA
PAVIMENTO ESPAO PBLICO EM GRANITO SERRADOPAVIMENTO PASSEIOS: LAJETAS DE BETO "AFAGADO"
PLANTA 1/2000 VEGETAO E ESPAOS PBLICOS
PLANTA 1/2000 PAVIMENTO
UNIVERSIDADE CATLICA PORTUGUESA - PLO DE VISEU
PROJECTO INTEGRADO URBANO
REQUALIFICAO DA ESTRADA NACIONAL 203 - PONTE DE LIMA
DOCENTE: Arq. Carvalho ArajoALUNA: Kelly Martins JANEIRO 2009
16
PROJECTO RESTAURANTE, NELAS, VISEU
centro histrico
17
PROBLEMA
SOLUO
N
ANLISE
O terreno de interveno situa-se numa aldeia que se localizano muncipio de Nelas, Viseu - Portugal.A aldeia da Barca possui apenas algumas habitaes e, noapresenta nenhum tipo de desenvolvimento de traado urbano.Refere-se a uma aldeia isolada.O terreno em questo, localiza-se na margem de um pequeno rio.Na sua envolvente existem terrenos agrcolas e uma floresta.Existem pequenas construes j em estado de runa.O acesso ao mesmo, faz-se atravs de um caminho de terra batida.
Como dar vida numa zona to isoladaQue possveis equipamentos proprQuais os aspectos a valorizar e destacarQue relao com o rio e a naturezaQue conceito formal e funcional adoptar
Estabelecer contacto entre as pessoas, o equipamento e anatureza envolvente.Valorizar e preservar o rio e a natureza.Criar vos que relacionem e aproximem o interior dorestaurante com o exterior.Criao de um elemento que formal e funcionalmente, sejaclaramente diferente do convencional, para que este sejaum dos aspectos atractivos do lugar. Pretende-se destaforma tornar a aldeia da Barca um lugar apelativo paramuitas pessoas, combatendo o isolamento e a falta dedesenvolvimento do mesmo.
DW
CL
FF
CL
MG
F
18
PROJECTO RESTAURANTE, NELAS, VISEU
PLANTA PISO SERVIOS
PLANTA PISO RESTAURANTE
ALADO POSTERIOR
ALADO PRINCIPAL
ALADO POSTERIOR
ALADO PRINCIPAL
CORTE LONGITUDINAL
19
CORTE LONGITUDINAL
ALADO POSTERIOR
ALADO PRINCIPAL
PROJECTO RESTAURANTE, NELAS, VISEU
VISTA A PARTIR DO RIO
VISTA POSTERIOR
20
ESPAO DE RECEPO HABITCULO INTIMISTA
HABITCULO INTIMISTA HABITCULOS INTIMISTAS
SALA DE JANTAR INTIMISTA SALA DE JANTAR
21
22
PROJECTO PISCINAS, EM MORTGUA, VISEU
23
N
ANLISE
Mortgua uma vila portuguesa no Distrito de Viseu,regio Centro, com cerca de 2 800 habitantes. sedede um municpio com 248,59 km de rea. O municpio limitado a norte pelo municpio de gueda, anordeste por Tondela, a leste por Santa Comba Do,a sul por Penacova e a oeste pela Mealhada e porAnadia.
24
PROJECTO PISCINAS, EM MORTGUA, VISEU
ginsio
zona decirculao
piscinasinteriores:Adult./Cr.
piscinasexteriores
InstalaesSanitrias
caf comesplanadae lojas
balnerios
zona deacesso
gabinetemdico
hall deentrada
"corredor ingls"circulao dosutilizadores
gabinete daadministrao
habitao dosupervisor
N
PROBLEMAqual a melhor sequncia
de espaos?que percursos criar?
ALADO NASCENTE
ALADO NORTE
ALADO SUL
ALADO POENTE
ALADO NASCENTE
ALADO NORTE
ALADO SUL
ALADO POENTE
ALADO NASCENTE
ALADO NORTE
ALADO SUL
ALADO POENTE
PERFIL TRANSVERSAL
PERFIL LONGITUDINAL
PERFIL LONGITUDINAL
PERFIL TRANSVERSAL
PERFIL LONGITUDINAL
PERFIL LONGITUDINAL
PERFIL TRANSVERSAL
PERFIL LONGITUDINAL
PERFIL LONGITUDINAL
25
PERFIL TRANSVERSAL
PERFIL LONGITUDINAL
PERFIL LONGITUDINAL
ALADO NASCENTE
ALADO SUL
ALADO POENTE
PROJECTO PISCINAS, EM MORTGUA, VISEU
ZONA DE IMPLANTAO
ZONA VERDE E ZONA DEESTACIONAMENTOS
ORGANICIDADE COMO CONCEITOORGANIZADOR DA PLANTA
Princpios
Hierarquizao das diferentesfunes;
Distino dos volumes;p-direitos diferentes;
espao de circulao amplo;circulao e renovao de ar;
iluminao zenital;plasticidade;
adaptao da forma sfunes.
CONCEITO SOLUO
MAQUETA GERAL
1 FASE:FBRICA DE TIJOLOABANDONADA,RECONVERTIDAEM HABITAO
MAQUETA DA PROPOSTAPISCINAS
26
ALADO NORTE ALADO SUL
ALADO NASCENTE COBERTURA
VISTA INTERIOR ZONA DE CIRCULAOVISTA INTERIOR A PARTIR DA ENTRADA
27
28
PROJECTO CASA DO SILNCIO, VISEU
29
rua Dr. Jos Coelho
O terreno de interveno localiza-se na cidade de Viseu e, tem umcarcter urbano, mas o seu estado actual de abandono aproxima-o deuma identidade mais rural. Localiza-se junto ao hospital da cidadee, junto de algumas universidades. Na sua envolvente, ladeadopor trs vias de grande trfego rodovirio. Por outro lado, aPoente apresenta uma vizinhana tranquila, com apenas algumasmoradias unifamiliares na proximidade.Numa 1 fase, definiu-se a ocupao do terreno atravs do desenhode vias, quarteires habitacionais e, destacou-se uma zona que serevelou a mais adequada para a implantao de uma Casa do Silncio,desenvolvida numa 2 fase.
N
ANLISE
TERRENO DE INTERVENO
N30
PROJECTO CASA DO SILNCIO, VISEU
Para que serve umaCasa do Silncio?
Qual o melhor localpara implant-la?
Que programa definirpara este equipamento?
PROBLEMA
PROGRAMA
refeitriosala de refeies
inst. sanit.recepo/espera
salas de administraohabitculos
capela
Casa do Silncio e,sua envolvente natural
31
7 - O nmero da vida - a unio doternrio (esprito) com o quaternrio(matria). Os 7 espritos ante otrono de Deus. Os 7 sacerdotes da LeiCsmica. Os 7 Senhores do Carma. Os 7ciclos da terra (4 ciclos lunares comdurao de 7 dias). A origem docalendrio atual. A renovao celulardo corpo humano (7 em 7 anos). Os 7orifcios do rosto humano. A plenitude,a ordem perfeita. A medida reguladorada coeso universal: 7 planetas, 7divindades, 7 metais, 7 notas musicais,7 cores, 7 dias da semana, 7 chakras,7 pecados capitais e 7 virtudes quelhe so contrapostas. A lei da evoluo.
CONCEITO SOLUO/SIMBOLOGIA DA FORMA
Axonometria Rs-do-Cho
Axonometria Piso 1
Axonometria Piso 2
PROJECTO HABITAO COLECTIVA, PONTE DE LIMA
32
enquadramentoterreno de interveno: 2 FASE
centro histrico
33
PONTE DE LIMA uma pequena cidade quese localiza no Norte de PORTUGAL e, quepossui caractersticas muito singulares.A sua pequena escala, procura desenvolveruma morfologia urbana que aproxime aescala da cidade ESCALA HUMANA. Tal, levaa que a edificao no cresca excessivamenteem altura, predominando a tipologia habitacionalFAMILIAR - moradia unifamiliar -, cujodesenho e apropriao espacial, impe aexistncia de logradouro e jardim privado.A cidade possui algumas tradies como: * Festival de Jardins * Festas tradicionais * Comrcio de AnimaisA IDENTIDADE de Ponte de Lima, baseia-se naNATUREZA, destacando-se por isso, a Avenidados Pltanos e a Avenida Feij.
avenida Feijestrada nacional n216
N
ANLISE
terreno deinterveno
NF
F
F
F
FF
FF
FF
FF
43
cota
42
45
45
42
42
42,5
40
45
4545
41
40,5
cota
42
cota
42
45
prop
osta
urb
ana
esc
. 1/
500
arbu
stos
jun
to
s ha
bita
es
que
esta
bele
cem
barr
eira
vis
ual
e
acen
tuta
m a
priv
acid
ade
reve
stim
ento
do
pavi
ment
o (l
ajet
a de
bet
o 6
0x60
)
.esp
ao
resi
denc
ial
cole
ctiv
o co
ta 4
5
.esp
ao
de e
star
/per
curs
o ju
nto
s
loja
s co
ta 4
1
. pa
ssei
o p
blic
o ju
nto
vi
a
espa
o v
erde
"mi
rado
uro"
e,
espa
o
verd
e "e
quip
amen
to d
espo
rtiv
o" c
ota
45
espa
o v
erde
pb
lico
cot
a 41re
vest
imen
to d
o pa
vime
nto
(ped
ra d
a ca
lad
a)
.per
curs
o qu
e or
ient
a pa
ra o
cen
tro
hist
ric
o
ramp
a e
pass
adi
o em
mad
eira
que
d a
cess
o s
hab
ita
es
cota
45
lege
nda:
esqu
ema
plat
afor
mas
esqu
ema
plat
afor
mas
com
edif
cio
s
1
23
1- p
lata
form
a co
ta 4
5
2- p
lata
form
a co
ta 4
1
3- p
lata
form
a co
ta 4
0,5
41
40,5
45
45
NPROJECTO HABITAO COLECTIVA, PONTE DE LIMA
PROBLEMA
Ocupar um vaziourbano, atribuir-lhefuno e identidade;dinamismo ao lugar;
integrar o espao nocontexto urbano dacidade; coerncia
34
Criao de duas plataformasem cotas diferentes.
A plataforma superior possuium carcter privado e, de
uso habitacional.A plataforma inferior tem umcarcter pblico, tendo umautilizao urbana, aberta
cidade.
SOLUO
43
cota
42
45
42
42
42,5
40
45
45
41
40,5
41,5
43
44
45
43
44
41,5
corte transversal esc. 1/200
corte transversal esc. 1/200
corte longitudinal esc. 1/200
4443
42
41 4142
4445
43
4241
42
45
43
45
4344
41
40
planta identificao dos cortes esc. 1/2000
42
41
43
cota
42
45
42
42
42,5
40
45
45
41
40,5
41,5
43
44
45
43
44
41,5
corte transversal esc. 1/200
corte transversal esc. 1/200
corte longitudinal esc. 1/200
4443
42
41 4142
4445
43
4241
42
45
43
45
4344
41
40
planta identificao dos cortes esc. 1/2000
42
41
35
Perfil Longitudinal
Perfil Transversal
ESTGIORealizei estgio durante nove meses, no atelier em Matosinhos,designado PSPV.Durante o estgio participei em projectos de moradias unifamiliares,edifos de habitao colectiva, clnica veterinria, e brevemente,no projecto de um hospital.Participei em fases de estudo prvio, licenciamento, aditamentos, epassagem de projecto para elemento 3D.
CURRICULUM VITAE
INFORMAO PESSOAL
APELIDO/NOME PRPRIO MARTINS, KELLY BAPTISTA
MORADA ZONHO DE CTA, RUA DA VENTOSA, N4, 3505-240 VISEU
TELEMVEL 963594026
CORREIO ELECTRNICO [email protected][email protected]
NACIONALIDADE PORTUGUESA
NATURALIDADE FRANCESA
DATA DE NASCIMENTO 10 DE FEVEREIRO DE 1986
ESTADO CIVIL SOLTEIRA
SEXO FEMININO
EXPERINCIA PROFISSIONAL
DATA JUNHO DE 2004
FUNO OU CARGOOCUPADO
COLABORADORA NA EXPRIMENTA DESIGN
TIPO DE EMPRESAOU SECTOR
UNIDADE DE PRODUO E CONTEDOS NAREA DO DESIGN, ARQUITECTURA E CULTURA DEPROJECTO
DATA DEZEMBRO 2009
FUNO OU CARGOOCUPADO
ELEMENTO DA DIRECO DO CINECLUBE DE VISEU
TIPO DE EMPRESAOU SECTOR
INSTITUIO CULTURAL
FORMAO ACADMICA E PROFISSIONAL
DATAS 2004-2007
PRINCIPAIS DISCIPLINAS/COMPETNCIAS PROFISSIONAIS
PROJECTO, PLANEAMENTO URBANO, DESENHOTCNICO E GRFICO
NOME E TIPO DA ORGANIZAODE ENSINO OU FORMAO
UNIVERSIDADE CATLICA PORTUGUESA,PLO DE VISEU
DESIGNAO DA QUALIFICAOATRIBUDA
LICENCIATURA EM ARQUITECTURA
DATAS 2007-2009
PRINCIPAIS DISCIPLINAS/COMPETNCIAS PROFISSIONAIS
PROJECTO, PLANEAMENTO URBANO, DESENHOTCNICO E GRFICO, REABILITAO
NOME E TIPO DA ORGANIZAODE ENSINO OU FORMAO
UNIVERSIDADE CATLICA PORTUGUESA,PLO DE VISEU
DESIGNAO DA QUALIFICAOATRIBUDA
GRAU DE MESTRE (MESTRADO INTEGRADO DE BOLONHA)
APTIDES E COMPETNCIAS PESSOAIS
PRIMEIRA LNGUA PORTUGUS
OUTRA(S) LNGUA(S) FRANCS
COMPREENSO ESCRITA RAZOVEL
EXPRESSO ESCRITA RAZOVEL
EXPRESSO ORAL RAZOVEL
INGLS
COMPREENSO ESCRITA RAZOVEL
EXPRESSO ESCRITA RAZOVEL
EXPRESSO ORAL RAZOVEL
APTIDES E COMPETNCIAS SOCIAIS
ESPRITO DE EQUIPACAPACIDADE DE ADAPTAO A AMBIENTES MULTICULTURAISCAPACIDADE DE COMUNICAO E LIDERANA
APTIDES E COMPETNCIAS TCNICAS
CONHECIMENTOS DE INFORMTICA NA PTICA DOUTILIZADOR, NOMEADAMENTE, NOS SEGUINTES PROGRAMAS:MS WINDOWS, MS WORD, MS POWERPOINT, ARCHICAD EARTLANTISFORMAO EM PHOTOSHOPFORMAO DE AUTOCAD 2D
CARTA DE CONDUO CARTA DE CONDUO N VS-185184 3
ACES DE FORMAO
Estatuto e Deontologia - 24 e 25 Maio de 2010: 8h
Cdigo Civil e Direitos de Autor - 25 Maio de 2010: 2h
Ordenamento do Territrio e Urbanismo - 26 Maio de 2010: 4h
Edificao - Enquadramento Legal - 27 Maio de 2010: 4h
Desenho Universal e Acessibilidades - 26 Maio de 2010: 2h
Desempenho Energtico dos Edifcios - 25 Maio de 2010: 2h
Proposta de Honorrios - 26 Maio de 2010: 2h
Segurana em Obra - 27 Maio de 2010: 2h
CONFERNCIAS
Arq. Florian Nagler, Alemanha, 20-05-2005Arq. Marcel Meili, Suia,13-05-2005Arq. Nikolaus Hirsch, Alemanha, 08-04-2005Arq. Vittorio Magnago Lampugnani;permanent architecture and the modern city; 02-06-2006Arq. Peter St John; as built; 24-05-2006Arq. Jos Fernando Gonalves; obras recentes; 19-05-2006
Arq. Jonathan Sergison; weiterbauen/keep on building; 16-03-2006 Arq. ANDREJ HRAUSKY; Arquitectura Eslovena; 30-10-2006. Arq. HERMANN CZECH "A ARQUITECTURA DE ADOLF LOOS E JOSEF FRANK"; 28-05-2007 Arq. Jos Nuno Beiro; Cidade Induzida e flexibilidade urbana; 27-04-2009 Arq. Jos Forjaz; 07-05-2009 Arq. Gonalo Byrne; 08-05-2009 Arq. Ral Hestnes Ferreira (2007) Arq. Antnio Mata (Ncleo de Arquitectos de Viseu) (2007) Arq. Daniel Carrapa (Blogue A Barriga de um Arquitecto) (2007) Arq. Carlos Veloso -Teatro Municipal da Guarda (2008) Arq. Daniel Carrapa (Blogue A Barriga de um Arquitecto) (2008)Arq. Carlos Flores Pazos(Madrid): Arquitectura Construtivista Sovitica (2008)
Arq. Gonalo Byrne: Obras Recentes (2008) Arq. Lus Santiago Baptista: o lugar das revistas na Arquitectura (2009)Arq. Peter Zumthor, Lisboa 2008Arq. Jorge Kol de Carvalho, ViseuConferncia proferida: Apresentao de trabalho de projecto de 2ano, em 2006 na open house,realizada na Universidade Catlica Portuguesa - Plo de Viseu
Arq. Grafton Architects pelas arquitectas Shelley McNamara e Yvonne Farrell: "Em Trnsito #033" (2010)Arq. Lynch Architects, pelo arquitecto Patrick Lynch: "Em Trnsito #034", (2010)Arq. Francisco Vieira de Campos e Arq, Antnio Leito Barbosa com moderao do Arq. Manuel Graa Dias: "3 Palestra Do-se Explicaes 10", (2011)Arq. Siza Vieira, Arq. Carlos Castanheira, Arq. Rita Almada e Arq. Catarina Almada com a moderao do Arq. Pedro Gadanho: "4 Palestra Do-se Explicaes 10", (2011)Arq. Jos Gigante: "5 Open House - Festa da Arquitectura", (2011)Arq. Joo Lus CArrilho da Graa: "5 Open House - Festa da Arquitectura", (2011)
portflio