View
249
Download
4
Embed Size (px)
DESCRIPTION
Venecia / La Enseñanza de la Arquitectura en lo futuro / La Memoria de la Asociación de Arquitectos de Chile / No es la Arquitectura rama de la Ingeniería / Residencia del Sr. Luis Mattiauda / La Conferencia Internacional y la Conferencia Regional sobre el Trazado de Ciudades / El Arquitecto Pedro J. Belloni Gadea / Facultad de Arquitectura - Proyectos
Citation preview
• • 1 • ¡
•
• •
•
•
' ... •
'
'
..
. .
-r
. . ..
'
> •.
•.. •
-~
..
-
•
.
¡ -·
•
•
•
r
..
•
,.
•
•
t ,.
•
' ..
• N .o LXXX. VII
.· •
1
. •
'·
' ·
, .. •' '
•
· . ..
. ... • •• •
'
.. _ ·-·-· . . -· .. .. .. •
.. -:· .
·'
.~ -·
l
,.
,.
' •
••
·•.
'
•
;:.. .. • .
• '• ., .
•
• '•
•
,.,. .
• • ,1,. ~
.-·~::~:
'·
, .. .. • ..
•• .
:.: '• .. ,
. ' ..... ..
_,,_ . • •
• •. 1 <
'-1
' . . ,; ·
•
,
... -.
·'
...
,
ORGANO OFICIAL DE LA SOCIEDAD DE ARQUITECTOS' -. ..-..~
.. ' -~.
.. • •
•• •
'
<
. . •
'
MONTEVIDEO • VRVGVAY
•
, .
'· . .
. . -.. •
•
~- ..
-;.-
~· ' .......
•
.. '
'
,
.. ·
·.- --t; ,_ ""
.. ,
. . ' <
• ••
.· <t. • •
•
, -·¡
'·
•
•
' ' . .
··¡.-
.::· ' • <
'
. . , • •
~.
.. • ' ,.,
. .
'• J ;;r ,. . .. "' ' "" . ,
.•'
' •
-~ . '. •
•
-·.:;, ,.
• • ..
, ' ~-:
'•
-~~ ...... ... ... ·- ··-:-·
<: • • ..
••
' •
• • ·'
~' • ' ...
•
•
. .
• •
, '
1
, .,
• •
·"' ·'
•
..
• '·
'
•
·~
'
' ., ~ .
.. r- ' .• • <
•
•\"p
.•
'
. . '
•'
,. ; .. . .... .._,
, .,.,v-•f"'j.· -• "1"-. : ,.,
- .. ~
• <·
• " .
"
• ·J'
... , . f
~ . .; . • . ....
~·
' .
••
. . •
•
'
i • ......,-: ••
.. . .
•
9.'
••
•
•
•.•
..
'
,·.
•
•
'
.
..
•
•
•
. "
,
•.
'
·,
' .. .
' •
•
•
•
•
-
..
' . ,.
• •
•
•
•
1
•
• •
•
t' J \
•
~ ....
'
•
' . • t
' • •
•
•
,
-
... ..
' ..
~·OARPINTERIA -ME CANICA .· : · ... ·. • --·- • ... ... .....1'
•
• • ...
•
' '
'
• . .
•
• Construcción d•e Obras en General · ,
• -------
' •• • •
•
• • ' . ;., .
' Teléfono: 2 785. Colonia · ·.-· Y.ARO, 1~24 -•
. o ara •• til
\
,
F"ERNANDEZ CALLE P I EDRAS 530
TELEFONO: LA URUGUAYA 191 5, CENTRA:L
· · MONT EVIDEO
• ,. J • • - "' . •
Lo usaar Acocu y Lara G-.erra y . ~ Carcavallo,,. Maini y Men¡oti, Tossi Hilos., . · T.opol:anski y Suir_3c~- Durán~'Guar.li,- Du! ~·· r4n Veiga y Porro, Intanto~zi linos., Va-z- . quez Barriere y Runo, Costaaalle, Ca"- ~ . sabó, -Giorge 1 Nocet(l), LuiS: G. Fernán-dez, Giannasttasi~, Bert~ y Vazquez, NO:.
· ceto ApQlo y GCl)&~ia, SaturJliÍlo Cortes~i; · . Prado Azcarate, Carlos Chiringbelli e hi.: jos, Casamayou Hnos., Juan A. Ríus, Raúl <" . Daverio~ Shaw y Pitamiglio, Alfredo Par- · ma, F. Pi-riz, Cravotto y Amarg6s, 'Mulioz Del Campo Caravia; Usinas · E. del Es- ·
t
tado, · Gori y Molfino, etc. · · ., '"' . --~~----~--~---------------------J ' '--~--~-~-------------·-- -~
•
ez·N R 1 •
•
....
' ' • •
•
. ' DECORAClONES ARTISTICAS Y COMERCIALES
tNT.ERIOR Y EXTERIOR
- ....
FFitESCO .• TEMPL.E y · OL.EO ' .
... •
' - ' •
. . , EJECUTOit DE LOS ESGRAFIADOS. EN l,OS PATIOS ,.
DEL PALACtO LEGISLATIVO ,
••
•
Calle Patria Nt..o ll4:1 • Montevideo ~ ,. • .. ..
\
Pedregullo para Cernento Armado • ' • • l
(ARENA GaRUESA· CULCE)
· el· Pldregullo y la arena, para · que, la responsabilidad dalas eatt· • r ~ ' +- ~ .. "
CIIIUafr01 · DPOdUitoi <BALA STO COLORADO PARA JARDINES Y VEREDAS)
• • • < ,..
• Teléfonos:. URUGUAYA 1 3 y 221. Paso
. ..,. . ....
"---~·---- ----------------- .. ·- ""'"~ - ·~~----~--------·--~·~, ~--~· ~~-~~- ~----~~ ~ .
' ' -----·· - -
• •
•
• ' . • • • • • • • ·... ~
1
- • •
-
•
•
•
•
• • . .
•
J •
• ,
• :.
•-
•
1
•
•
•
• • 1
•
•
ARQUITECTURA 1
~···························· ········· ··· ·············· ···· ······ ·· ·· ······ ··············································· ··········· ·· ·· ······· ·············· ··· ·· ······ · ····· · ·· .•••••....••••••.••..•...••••••••••••......•••..••••••••••••••..•..•.••••• 8 - . -- -- : : -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
o o
Gran T aliar Mecánico Dé
CARPINTERIA
Dé
A. LATAPIE E HIJOS
Especialidad 2n
Instalaciones Comercia les
y Obras en General
Lavalleja 2180 TELEFONO
DE IONTEVIDEO, 369 o CORDÓII
MONTEVIDEO
¡¡r---.r--~
FERRETE-RÍA Y BRONCERÍA EMILIO COELLI &
ESCRITORIO
FERRETERIA
RINCON, 649
fabricantes de:
Coronas y abrazadoras para dormitorio. RaiTotes para G aleríao Artd aclos para luz eléctrica. Adornos de bronce para muebles. Coronas artísticas, eon memorati-vas, cte.
Taller de Cerrajerra Marea registrada
Cía. FUNDICIÓN
TALLERES
MIGUELETE, 1474
Fabricantes d!:
Fallebas, ~fan ijas, Manotonr!' , Llamadores, Disa~l'as, Pomel!ts, Tirador·es, Bocallaves, Canill as, Sopapas, Rubiuetes, Aparatos para vid rieras, Artípulos sanitarios, Fi· ehas, Rejillas, Barandas para moso tradores, ete.
Taller de Cuadros
~F';~~~~~~~~~~~~~~~-~
'' •• ll ••
INSTALAC10NES ELECTRICAS ALUMBRADO
Arturo Marchetti __)j 11 CALEFACCION
TIMBRES
5f\~ SALVADOR 1ó14
TELEFOHO
UKU&UAYA 1846, CoiORII
•
Decoraciones INTERIORES
) 1
u o o
TELEFONOS PARARRAYOS
FERNANDEZ GARCIA y CHIODONI REPReSENTANTES DE GAI FFt: GALLOT Y ~ILON (~ AR.IS)
. o
RAYOS X Y ELECTRICIDAD MEDICA o
25 de Mayo 614 Teléf. U. 402, Central MONTEVIDEO )J
~5~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Barraca del Pontón CASA INTRODUCTORA
--~ --------------• -------------·-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------• -------• • • ------------------------------------------ -= de BRITO FORESTI, ROLANDO & Cia, i - -- -- -! ORELIO BRIGNONI Sucesórea de GIOSUE BONOMI e HIJOS j - -- -- -- -- -- -- -: 1 :
i MALDONADO 1601 Avenida General Rondeau 1832 ª - -- -- -: ESQUINA TACUAREMBO : - -- -- -- -- -ª MADERAS Y ARTÍCULOS DE CONSTRUCCIÓN ª - -- -- -: TELÉFONO :
~ UroguD~B 1707, Gorddn Tirantes y Vigas de Acero Tirantes de acero · ~ s "PERFIL GREY" - E ~ ~ MONTEVIDEO , fW ~ Jl ~ - -- . - -- -- . -
l:l•··· · ············································· · ···············IIIIIIII IJIIIII II IIIIIJIIJIIJJ JJIIIJI JJIJIIIIIIIIJI IJJIIJJJIIIIJJJ JJIJIJIJJJIIJIJI JJ JJJII IJIJJJJJIIJIIJJ JJJJJJJIIIIIIJIJJJIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII(;;J
Por avisos en esta Revista, dirijirse~ a la Administración de las horas 18 a 20
o
•
•
•
1
1 '
• 2 ARQUITECTURA
l~ft 111 111111JHIIIIIIIIIIIIIII Ul~-' .. I !!JJ 11 U Uel IU 11 U 1111111111111 t~taa.u ' ' Jltlllllllll 4'11111tlll U lit 11111~11111 11111111111111111111111111111111111111111111111 J 111111111 U t 1111 #1111 111111111111111111111111111111111111111111 111 11111111111111 1 t 111111111 El : : : : --" " --------" ----: -------1: ----------------------------------------------" -----------" -: --" ---------------• -------" -----" -------------" -' -• • • • --• ----• • • --------------------• ---------------------------------------------------------------------• -----------------------------------------------------------. -------------------------
•
..
•
•
•
.. . '
•
-.
' .
•
. .. 1
'
• • ..
. ~ ... -
' •
' • ..
••
' 1
•
< • •
1
•
' \
•
•
. ' 1
1 8·
ALMACEN DE HIERROS======== •
. ......... -i. !
1,
,.· 6RAN STOCK DE HIERRO PARA .. CEMENTO ARMADO ~ . ~
SURTlDO COMPLETO DE . ~I&RROS EN BARRAS Y .. CHAPAS
• .........
1816 - GE.NBRAL RO.NDEAU - 1822 i 1
• ' · TELEFONOS:
La Uruguaya 426 (Aguada) - La Cooperativa , ..
' •
• ' 1
•
1 1
' r ¡ 1
1
•
1
,
'
-------------------------------------------------.. --------•• -------• ---------------------------------------------------------------------------------·---------------------• • -----------• • -• ·--------------------------------------------.. ----------------------------------------------------------------------------------------------:::
- . [!]·········································································· llllllllllllllllllllllllllllllllllllllltlllllllllltlllllllllllllllllllllllllllllllltlllllllltlllllllllllllllllllllllllllllltlllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll~
Para esta Revista, Administracion, a 20 dirigirse a lt. de 18 • aVISOS en
..
r .
•
•
•
.J
•
ARQUITECTURA 3
I!Jtllllllll ll ll ~' l llllllll llf llll l l. lllllllllll lll lllllllllll llllllllllllti~I,IIII III IIII IIIIIIIII IIIIIII IIIIIII IIIIIII IIIIIIIIIIIIIIJI IIIIIIIJIII IIIIIII IIIIIJIII IIJII IIJI!IIII II f l lllllllllllll l llllllllllllllllllllllllllllllllll lllllllllll lllll l l t lllll lfi)
: -: ; ª r-- \ -, ª = li Decoraciones Barraca "La Comercial" ¡ --• ----------------------------------------------------------------------------------------------------------• -----------------------------------------------• --------------------------:: ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
l --«J===:!'•-=r==============z::;o~.=~¿:v~- ASER RA11 .l<:RO Y F .A.BRICA DE MOSAI COS ~ 11 s
EXTERNAS E INTERNAS =--· FI GURA Y ORNATO
- - DE -- :
JUAN SU SENA ___ , __ .
SERRA Y ALBERTI 11
r.asa Introductora de Materiales de Construcción ESCULTORES 1· ..
Vigas y tirantes de acero. - Varillas de fierro a cerad 1 para ·~omento armado. - PorUand gris y blanco. - Baldosas blancas 1
Mode los Artísh c _,s par a Br once. Mármol. Cartón, .Piedra, S ímil Piedn, Tierra Ro mana. Yeso. Reproducciones, Maquettes
y coloradas, mosaicos. - Caños de hierro y de barro. - Maderas 1 de todas clases.
AV. 18 DE JULIO 2266 GUA Y ABO S 160 4 , esq . P I EDA D Teléfouos: La Uruguaya 1165, Cordón · La Coo¡lcr·ativa
l. M ONTEVIDEO MONTEVICE O
~====================J
DE
Francisco A. Matto Avenida 18 de j ulio Nros. 1704 al 1720 esq. Magallanes (Plaza Artola)
T e léfonos: La Uruguaya I Í17 e ordón y La eoop ertiva Dirección T elegáfica : F11M1\ TTt)
CASA IMPORTADORA de toda clase de artículos para construcciones. de torlas clase::;. Tirantes de hierro perfil normal, id. livianos. Cailerías de
hierro fundido, galvanizada . BaldosHs para techos y revestimientos. Cementos blanco, yeso, etc. Hierro redondo, ángulo, te y cuadrado.
Completo y variado surtido de A rte factos Sanita rios con los últimos modelos
Maderas grés, de portland
----------• --• • -------------------------------------------------• -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------~ ~
25i~i25i!225~= 1 ª BIBELOTS. LAVATORIOS Y ACCESORIOS NIQUELADOS
Miguel Scioscia
Baños. Bidets. Lav~torios . W . Closet Proyectos y presupuestos
PRECIOS MODICOS SAN JOSE, 901 Teléf. 1473, Central
•
VITRAUX \
D'ART V A LE NTIN & VITTONE
--- - - '
PINTURA INALTERABLE A FUEGO
PAR A PLAFONES, VENT ANAS, GALEf<I AS,
IGLESI AS. ETC.
ESMALTES EN RELIEVE A GRA N FU EGO
GRABADOS Y VIDRIOS CPRVOS
E J IDO, 14~5
Teléfono: LA URUGUA YA.606. Cordón
---------------------------' -----------------------------------------------------------------------ª \_ _) ª - -- -- -- -- :
l!l•••' · ································· ······ ··········· ····· ·· ··········· · lllll llllllltl lllll l l l l lllllll llllll lll l l llll l lllllll llllllllllllllllllll llll lltt tlllllltll l l lllll llllllll llljlflllll fllllllll lllllllllllllllllllll"lllllllllll l l lllllll lllll lll lll;l
Por avisos en esta Revista, dirijirse a la Administración de las horas 18 a 20
~-···~------~------~--~--------------------------~---·~~================================~====~~~~~
4 ARQUITECTURA
':•······························································································· ······································································· ·· · ···················································································~ ------------------------------t ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------• • --------• ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
COST ANTINI, ZORZIT & Cons tructore s de obras en pi ed ra
a r en isca de ' P ied ras de
• g ra n ttll A fila r '
Cia. ,
y piedra
Fren tes pa ra edificio~ , monument os •·un lu-:t•·e a!Jrillantatlo. Se encar~a de hacer panteon c:< y todo lmhajo conccl'llienlu al ramo
3 - NICARAGUA - 3 ENTRE AGRA CIA DA Y PAMPAS MONTEVI DEO
fr .MOSAICOS
NI:ODELOS NUEVOS MATE RIALES DE 1.•
GUIDO SELVA l INCA, 1990 T e léfo no 1 0 1 0 , Aguada
- ·- - - ----DE L A DRILLOS
Bcroo 1n1is moderno tle Europa si:-terna «ZrG-ZAGo
Si uste1l quiere comprar bu ;,n 1 e d n 11 o pid n precios a
LA INDUSTRIAL DE Firpo Metkowski & ~ia, FAI:HI L \ HE 1. .-\l>BIU .O~. Tll :tiUI.O~ . 1-:TI :.
Caro . a La Cruz (Cana;;ro) Td éfuuo l.a Uruguaya , 3~1 (Unión)
GUIDA HNOS. • • • • • • • • • • • •
r
€"
TALLER DE HERRERIA
OBRAS ARTISTICAS
MI GUE L ETE 2008 y 2010 ESQ. DEM OC RA CIA 1940
Teléfono~ La Uruguaya 606, f\ guada
VIDRIOS Y CRISTALES Baldosas de vidrio para pisos . Espejos
Grabados Biselados Uitraux p!ntados a fueg o
AGUSTIN E. FERRO & Cía. 835 - COLO NI A - 837
TELÉFONO: LA Ul~UGUA YA 1166, CENTRAL
• '
A M ESTOY HNOS. -- 680 ·· CERRITO .. 680
Cf\ R Fl NTéR :P. - - - - - - - - - -
COt-JS TRlJCCIO f'J E'S éN GéNéRf\L
TELEF. 2873 CENTRAL
O fl lll l l lll l llll ll llll l lllllllllllllllllllllllllll llllllll ll llll ll lllll l lllll lllll .. ,llnlllllll l llllllllllll l llllllll ll llll l llllllll llllll lfllllll f - ----SEL\JA & BORLANDELLI - -: ESCULTORES =
--- --: DECORACIONES INTERIORES v EXTERIORES _ - -
Si mil pietl ra y mo:'aicos de todas clases ---Calle INCA, 1990 MONTEVIDEO :
n:u:ro~o. 1020 AC. UADA -- -o 1' 111111111111 1111 1111 11111111111111 111 111111 1111 j i i 11111 111111 i 111111 1' 11111 1 ' 111 111 11111 1111111 1 111111 111111 111 111111 111111 11111111111111 1111 o o
•• -~-~-~-~~~--~-~~-~~~~~ •• a LA EURO PEA FABRICA DE MUEBLES Y TAPICERIA = •
DE FELIPE R. CARRO Se rou lul'l' IOII.trl ll l t l l!hlcs de lotlv c:; lil u. ·· lleóio:aso e~pecialmente a In ( t> 1t~ l1 u•·ctón de Tn11ta jus para la111ilins e in;;lnlaciones para r a:<n.; J I! COIIlCII' IO y lh.'curnrinnes i n t eriorc~ . · · La casa se caractel'iza por la soll tlez y eltl~ta nt'ia en sus traba}os · · - • · • • • · ·
920- M E RCEDES- 934 • M ON T EV I DEO • • • iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii • •
Herrería y Cerrajeria de Gabriel Tous C as.:. es p ecia l en Coci n as Eco nómicas = con S er·pe nlin a Central é> v a por =
Privilegiadas en la." l:ep;"¡hlicas Oriental y Argcuti na. Unico si sle~ua para ohtener a.~ua n.tlil!ulc en a bundan cia; con este ~ i :; t uma de cnctna la casa se compro111clc a dar l'oalr¡ uier cantidad de agua calient.e
CI.AilAIIOYAS C:Oilll EOIZAS
1638, Col onia, 164 2 M ontevideo TEI.Él-'0:'\0 : URUUU YA, 120 · COlllll.l :'\
,, ··----
D E CARLOS MOSCA ~o encar·~a de cualr¡uier trabajo del ranH). ~e ltncc rua lquil' l' trabajo de obra blanca. Es pecialidad en in s talaciones tle todas =- clases
Avenida Gonzalo Ramirez 1672, entre Minas y Magallanes
1
ILTelófono La Uruguaya, H 1 (Cordón) MONTEVIDtm _ll
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------~ 11111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111 lll llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllltlllltiiiiiiiii&IIIIIIIII I JIIIIII~ 'l
~Los Socios de la Sociedad de Arquitectos, utilizarán con preferencia los servicios de nuestro anunciante
~
ARQUIT·ECTURA 5
~llllllll, lllllllllltltlll t •LIIIIII 'I t tllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllltllllllltllllllllllllllllltllllllllllllllllllllfllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllltlllllllllllllllllllllllllllllll~l ---------------------------------------------------------------------• ----------------------------------------------------------------------• -------------------• -----------------• --• -----------• -----• --------• -----• ------• ---------• -----• ------------------------------------------• ------------• --• -----------------•
lVI. & J. DE.BERNARDIS Dirección Telegráfica "DEBERNARDIS" - Teléfonos: La Cooperativa y La Uruguaya. 868, Central
IMPORTADORES - FABRICANTES
DE
MATERIALES DE CONSTRUCCION
lVlOSAICOS -BOVEDILLAS ===
==== Y LADRILLOS DE CEMENTO
Escritorio y Local de Ventas: GALIC/A 1196
BOVEDILLA PATENTADA
''DELTA" FABRICADA
A PRESION HIDRAULICA
Fábrica: BOULEVARD ARTIGAS, CARAPÉ Y PALMAR MOftTHUIDHO
--------------------11 : . -------------------------------------• ------------• --------• • • ----------. 1 ~ ----------------------
e ª
Es la ÚNICA pintura al agua, para decorados interiores, resultado. • Todas las imitaciones aparecidas en el mercado y
de buen que van
sucesivamente fracasando confirman que el = == ''DECOTINT'' es insustituible.
PIDAN FOLLETOS
V ARELA RADIO Y CIA . ÜERRO LARGO 999
• ••
empresario de Obras Sanitarias
BOULEVARD ESPAÑA 2295
- Y -
¡ ! 5 ª • ------------------• ---------------------• --• --• --------------• ----------• -------------• -----------• ----• ------• ---• -• ------------• ----• -------------------------------------
_ Calle San Miguel N.o 11 Tel. URUGUAYA 2877. Colonia ~ - ------- -- -- -: PASO MOLINO : - -- o -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -~111111 11111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111 11 111~ 111111111111111111111111111111111111111111111 1111111111111 11111111111 1 111111111 1111111 11111 f llllllllllllllllllltllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll111111;1
Por avisos en esta Revista, dirijirse a la Administración de las horas 18 a 20
6 ARQUITECT~RA
~llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll lllllllllll lllllllllllllllllll ll llllllllllllllll l llllllllllllllllllllll lllllllllllllllllllllll llllllll ll lllllllll ISI III I IIJIJ I II I I I III I I IJ I J IIII IIII III I I I I fll l lll tl l l l ll l ll lllll tllllttl ft~
- -- -- -- -- -- r -- -- -- -- -- -- -1 · Papeles Pintados ¡ - -- ' -- -- -- -- -- -- -- -- -: DEC O R AC IONES, P I NTUR AS, U L ANQUEOS, : - -- -: E M PA P ELADOS. L I~TllAS, A .FFICHES, : - -- -: ESCENOGRAFÍA : - -- -- -- -- -- -1 ~~~~~ 1 E Taller especial para pintar auto'móviles • ~ : 0 eceracion c : - -: TAPICERIAS. FUNDAS. CAPOTAS : : : - : -- -. -- : -- -. -: :
ª 1478- SAN SALVADOR- 1480 ; : :
l TELEI<'O NO: LA URUO UA YA, 49 coROON Ultimas Novedades 1 : MONTEVIDEO : . -- --• • -• • • -----------------• --------. • ~ ---• -------------------• --~ -------------------• .• ---------------• --• • • • -• -• • • • • • --• --• --• -• • -• • • • -• • • • • • -• • -• -• • --• • • ----• • • ---------• ---------------------------------------
1
tiiido 1600, esq. Micuelete ~ MONTEVIDEO ~
Teléfonos: LA URUGUAYA. 171 Cordón y LA COOPERATIVA
, CASA IMPORTADORA de maderas de todas clases, vigas y ti rantes de acero, vigas
Perfil Grey, alambres, postes y piquetes hierro galvanizado, baldosas y dem<ls :uticulos de construcción, caños de barro, de hierro y artículos sanitarios con an eglo a la nueva ordenanza ·-· • • ·-· • • • • -• • ·-· • • ·-· • • ·-· • • ·-· • • ·-· • • ·-. • • ·-· • • ·-· • • ·-· • • ·-· • • ·-· • • ·-· • • ·-· • • ·-· • •
~===========================================J
SANTIAGO BONSIGNORE
F .-\BRIC A U R U G U AYA - - DE --
BRIGN'ONI Hnos.
Ensaye y se convencerá de en sus obras = == la bondades y
, econom1a =====
SUCESOR CE ANTONIO SUSENA
-------------------------------------------------------------------------------. ---• ----• ----• -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- -- -: -- -- -~ Ejido 1586 Arenal Grande 1828 ª - -- -- -- -- -. -- -- -- -- -- -- -- -- -~·· ······································ ········· ············· ············ llll llllllllllllllllllllllllllllllllllllll lllllllllllllllll llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll lllllllllllllllllllllllllllll lllllllllllllllll lltlllllllllllllllllllllll llll~
Los Socios de la Sociedad de Arquitectos, utilizarán con preferencia los servicios óe nuestros anunciantes
#.
• •
-----------------------• -----' -----• • • • • --• ----• --• • -• 1: -: --• ----• -• -• -• • ----------------------- l"-----------------------------.. --------• ------------- 11 -----= -----------------------------------
EL
ARQUITECTURA
E SCR I T O R I O :
BARTOLOME MITRE 1314 •
LA
TELtfONOS;
UR UGUAY A 15 0 2 , C ENT RAL COO PERATIVA
r A p R 1 e A : T E 1. E r O N O L A U R U G U A Y A . 1 4 1 (\J N 1 O N 1 Y C O O P E R A T 1 V A
...... '
~
'
1
MILLAR _..
' ' ,_..
~
•
7
~
= ====-=-=-=-=-· =======_¿~ •
P a r a !otera s, h u medades, ! r i e las, filt rac iones. ca p a aisla d o r a sob re cim ien tos, p ar edes, etc., u S E
PASTIGA ASfALTIGA AMIAftTADA PATEITADO COl PRIYILEQIO AiO 1923
E. ACQUARONE Dante 1949 Especia lidad en composturas de azoteas, techos
galvanizados y canales
EVITA LA HUMEDAD E IMPIDE LA OKIDACIOft
ENCUADERNA CI O NES
- - EN GENERAL- -
DORADOS A F'UEGO
MOD ESTO P A.RDO
CALLE GALICIA 117U
• 1 --i 1 --: • : i : --E : : ----------------------------------------------------------------------• --• • , --------------------------------------------------~~~~~~~~~~~~~~~~~~~. ª
A RTISTICA DE OBRA ~ HERR E R IA DE DION IS IO PIRRI
-• ---------La c asa se encarga en cualquier trabajo en h ierro para obras. Especialidad en artefactos eléctricoa y decoraciones \ ª
§ interiores en hie rro fraguado. Arañas, brazos, platos. estufas. faroles y decoraciones en hierro y cobre repujado ~ i ª AREQUITA 2231 - MONT E VIDEO
1 ª
• .J -- -- -- -- -ª •• --- •• ª - -i TALLER DE GRANITO •Taller de Escultura y Marmolería~ i § oE P o sr:- ~ & DE M ORI DE UBOLDI & MANZO ,. ~ : SUCESORES OE Feo. POSER ~ Cía. : ª !';e encargan clo toda clase de trabajos rofere'Qtes al ramo La cua 118 encanta de la. ejccnciún de Monumento!!!, Nichos, ª : Fr·enl.cs de edificios, monumentos, etc. Bustos y olll'as en ¡ronor·al ª : M1íquinas especiales para loslrar y serl'nchar la piedra Jmportaelón direrla do nHirrnolc:i. blancos y ele nuestra snco rsal : ª Charas 1.le granito de lodos esrosores en L:AlUlARA \llalia) : - -: CANH:RAS EN LA PAZ E ISLA MAJ.A • :
~ CALL E BATO VI esq . QUIT O 16 01 • SA·N JOSE 1323 Tel.i~~o.u~~~~t'YA MONTEVIDEO • i ª Teléf. l.a Urn,roay11 , fi31, A~ada MONTEVUHW • 8 • • ª - -- : - -- -- -~ •••• ,,,, ,,,,,,,,,.,,,,,,,,,,,,,,,, ,,,,,,,,,,,,, ,,,, , ,,,,,, ,, , , ,,,,,,,,,,,,, lll l l llllllllllllllll llllllllllllllllll l ll l l llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll lllll l lll llll l llllllll llll llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllltttltii!J
Por avisos en esta Revista, dirijirse a la Administración de Ia(horas 18 a 20
ARQUITECTURA
~·········································· ············································································ ················································ ··········· ······························ ···········•Jtllllltltlt lllll llllll lfllflfii(!Df : . : J - -- -- -- -~ - - ª - -- -- -- -- -- -- -·- -- -- . -- -1 D U ARDO EL A c ·R O 1 X 1 - -- -- . -----------·----------·-·-----------·----------------------------------------------
•
FÁBRICA DE MOSAICOS Importación de materiales de Construcción
.A.QENC:C.AS DE :
HIDROFUGO BOGESlTA, contra la humedad de las paredes.
PINTURA SAURI0 1 para pin tar techados de zinc.
---------------% -------------------------• ----------------------------------------- -- -PROTECTOR DU RAX: Para conservar la madera. - -- -- -- -- -- -§ CIUDADELA 1391 === = Teléfono: ==== ª ~ La Uruguaya, 2414, central ~ - -- -- -- -- -- -- -ª tf í6W.J>6666666M66666666666M6M66.5EAI~'l·Zb.W>&S.'EWN>l\é..Sb~ Cf ª - -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -ª 0======================-=-~- ~--~=-~· ====--~-~-~·-==============================o ª - -- -- -
! FRANCISCO SUSENA E HIJOS ! - -- -- -- -- -- -- -- . ~ IMPORTACIÓN DIRECTA DE : ~ - -- -- -- -- -- -- -- -- -: MADERAS EN GEN ERAL : - -- -- -ª VIGAS Y TIRANTES ACERO PERFILES ' "BELGA' ' Y"CARNEGIE" ª - -- -- -- -: HI ERRO ACERA DO RE DONDO Y CUADRADO : - -- -- -ª ARTÍCULOS SANIT A RIOS ª - -- -- -- -: POST ES, PICK ETS Y ALAMBRES : - -- -- --BALDOSAS BLANCAS Y COLORADAS : --------- --CEMENTOS GRIS Y BLANCOS : ------- -- ----------- METAL DESPLEGADO, ETC., ETC. - -- --1 : ---- -- -- -- --ª Av. 18 de julio 1766-76, entre Gaboto y Y aro 1 -------- : § (NUEVO LOCAL) ~ - -: : ª 0-================================~==================================0 : -- -- -- -: : - -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -ª MOSAICOS, AZULEJOS, MAYÓLICAS, JARRONES, BRIGNON 1 HNOS. ª - -~ FRISOS, BASAMENTOS. ESCALONES IMIT ACION ESCRITORIO; CALLE EJIOO 1688 ª : : ª GRANITO - - - - - - - - - - - - - - - - - Loe oo• TILEFONo • ª - -- : -- -- -- -- -- -- -- -~ ... , .. , ...............................................•....................•...............•.••.••••.••...................•••.•...........•.......•••..•.••••••••..............................•..•.•.••••••••..•............•......•............•.......... ~
Los Socios de la Sociedad de Arquitectos, utilizarán con preferencia los sarvicios de nuestros .. anunciante
~· . -·
•
•
• ARQUITECTURA 9
'·········································································e -~················································································································································································· -a • - -- -- --• ------• ----• -• -------• • ---• • • --------• --• ---------------• -------• ------------• --• • • -----------------" -----------------• ---• -• -----------------• • ------------------~ • ---------' ----------------------------• ----• -• -------• ----• ----• -----• • • • • ----• -• --• ---------• ---------• • -• ----------------------• --• -• -• -• ----------• • ----• ------• -• • ---• -
SOCIEDAD DEAR UITECTOS COMISION DIRECTIVA DE LA SOCIEDAD DE ARQUITECTOS
Presiden te . ........... . . Vicepresidente . . .... . .. . Secretario . . .... . ... . .. . Tesorero . ... ...... . .. . . Bibliotecario ...... ... . . .
V oca 1 es . . .. . . ... ... . ... .
Horacio Acosta y Larn Carlos P érez Montero J osé Mazzara Guillermo Armas O 'Shanaha n Roberto I. Garese
{ Alberto Muñoz del Campo ' Román B erro \
1 Daniel Rocco r ..T uan J. de Arteaga
COl\HSióN DE LA REVISTA ARQUI'l'ECTURA
Director ... ... ... . .. ... .
Redactores ...... ... . . . . .
\
Administrador . ... . . . .. . Secretario General ... . . .
L<•op.oldo Carlos Agorio
Horacio Terra Arocenn Italo Dighicro Alberto Muñoz del Campo Robert o I . Garese
! talo Dighiero Arturo Carcavallo
ASESORES LETRADOS
Dr. Onlos García Acevedo. - P érez Castellanos, 1440. Dr. Luis L . Dayviere. - Durazno, 1645.
Dr. Daltasar Brmn. -- Montevideo. .Arq. José P. Carré. - Montevideo.
, Caycta.no M oretti. - Italia.
SOCIOS HONORARIOS
Dr. Art~bro A lessa'Ytdri. - Chile. .A1·q. Ricardo González Cortés. -
SOCIOS CORRESPONDIENTES
Chile .
A rq . .d lejandro Christophersen. - A rgentina. , Alberto Com Malina. -- Argentina. "
"
MateJ 1'alia. - Paraguay. Santia.Qo Bazuco. - Perú. Fdrnando Valdi'rJieso B. - Chile. Pat1·icio l rm-razabal. - Chile. Jhrrnógenes del Canto. - Chile. Alberto Schode. - Chile.
, Sebastián GhiU.azza. - Argentina.. , Carlos H. Becl:er. - Argentina. , Emilio Villambeva P. - Bolivia. ., Adolfo },forales de los llíos. - Brasil.
A rq. Onofre Montané Drrej• la. - Chile. , Bernardo Morales. - Chile.
" , "
Manuel C1}1tentes. - Chile . Alberto Manrique Martín. - Colombia.
l AIIis Bay. - Cuba .
" " ,, " " " " " "
bmael Edwm·ds Matte. - Chile. Ri('.at·do Larrm:n Bravo. - Chile. Cm·los Rel}es Prieto. - Chile. Antonio Pallares. - Méjico .
" L1tis N ewhery Thomas. - Estados Unidos . "
Fra1'clc B. Watson. - E. U. de N. A. William L. Plack. -- E. U. de N. A .
SOCIOS F UNDADORES
A costa y Lar a, H oracio. - Bartolomé Mitre, Arrarte Victoria, Lui..s. - 18 de Julio, 1698 . Arteaga. Juan José de. _:_ Sa1andí, 433. Haldomir, Alfredo. - Durazno, 2444. Baroftio , Eugenio P. - Canelones, 1429. Berro, .Román. - Siena, 1697.
1314. Jltrrera Arraga, J osé P. - Domingo A ramburú, 1828. Lasala, Francisco. -- Sarendí, 433.
Boix, Elzeario. - Ellauri, 21 (Poeitos). Bonaba, América. - Cerrito, 685. Vampos, .Alfredo 1l. - Chucarro, 3 ( P oeitos). Capurro, Fernando. - Colonia, 1139 ·f'"'aget, Raúl J. --Guaya quí, 3275 (Poci t os). Geranio, Silvio. ·- Rivera, 2056 .
Lerena J1tanicó, Cándiao. - Rincón, 593. ;\! endivil, Rodolfo. - Carmelo. .N o boa Courrás, Diego. - Mig-uel Barrciro, Pedemonte, Juan J. - Santiago Vázquez, 7 Ricci y 2'oril)io, Carlos. - Suárez, 2925. .Samb1~cetti, Octavio. - Gil, 31.
151 (Pucitos). (Pocitos).
Vásquez Varela, Jaoobo. - Buenos Aires, 519 bis. V ázquez, Antonino. - Aldea, 152. Zerbino, Luis. - Uruguay, 915.
-----------------• --• -• ---• -• ------• ---• -------•. -------------• • ----• • -----------• ----• --• • ----• ft -• -------• • -• ----• ----------• ---• -----• --• • ---------• • ----• ---• --• -a ---------• • • • ----• • ---• --• • --• -• • -------• • • • --• ---------• • • --• • ---• ----• ----------------• -• -• • --• --• • • -• • -• -• -• -• -• ----• --• -----• • -• -• -• • ------• • -• ---------• -• -------• -----• •
t!EI·········································································· ·················································································· ······················································································ .. ·······IEJ Por avisos en esta Revista, dirijirse a la Administración de las horas 18 a 20
10 •
ARQUITECTURA ~······································································································ltllllltllllllllllllllllllllllllllllllll ..... lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllltlllllllttllllllltlltltttllllllltlllllllllllllfr:J
- -- -- -- -- -- -: SOCIOS TITULARES : - -- -- -- -- -- -- -- -i .dcosta y Lara, Armando. - Misiones, 1489. MoKn.s, Carlos A. - Pozos del Rey, 1314. ª ª Aááiego, Buenaventura. - Avenida 19 de Abril, 3411. M'Utñoz del Campo, Alberto. - Agraciada, 2i\)4. ª ª Agorio, Leopoldo C. - Colonia, 2118. ll1111racciole, J 'uan A . - Rondcau, 1646 (2.0 piso). ª - -ª A.zzarini, Horacio. - Eduatdo A~vedo, 1160. .'Vadal, Pedro. - Río Negro, 1445. ª ª Amargós, Roáolfo L. - Joaquín Requen.a, 1244. ~úñez, Dulio Jacinto. - Agraciada, 2399. § ª Armas O'Shanahan, Gmllermo. - Uruguay, 967. Noceto, L'IIÁ8. - Cerrito, 685. ª ª A polo, Juan J.- · J·. Herrera y Obes, '1524. .Noceti, Carlos h'. - Juli o Herrer9: y Obes, Hi24. ª ª Bauzá, Julio c. _ Uruguay, 1394. U' N eill Arooena, Eá,ua1·do. - MisionC's, 1390. ª i Beya Cayo, Mari-a. - Comercio, 2275. Oses .• José M. - Salto, 1278. : i Bwnclti, Roberto. _ Lima, 1646. Pérez Larrañaga, Jlranci·sc.o. - Rondeau, 1646 i E Caoobal, Alberto. _ Vázquez Vega, 17. Pérez Montero, Carlos. - Reconquista, 416. i i Caprario, Jorge. - Buenos Aires, 288. 1-'itamiglio, Hmnberto. - Ejido, 1392. ~ § Cartevaro, Alvaro B. - 18 de Julio, 1865. Polanco Musso, Luis. - Cont. Colonia, 52. § : M · · 18 de Julio, 1608. Pé'rez, Daniel B. - · Ma ·donado, 1039. ª S Cravotto, a'!W~O. - Pecoste, Eugenio. - Bolívar, 12.1. : ª Camp, Antonio. - Sarandí, 444. Q'U'imüiro, Rosendo. - Joaquín Requena, 1274. ª ª Oaselli CoppetH, H éctor. - Rivera, 2025. .ltwiz, Alejandro. - Río Negro, 1445. ª ª Chwppara, Leoni.if.a.s. - Buenos Aires, 366. ~ocoo, Daniel. - Buenos Aires, 519 bis. ~ ª VhWirino, Antonio. - Convención, 1511 ( l.er pi!e) . ~odrígue:: Larreta, Carlos. - Piedras, 421. ª E llurán <fuani, Jtnrique. - Ituzaingó, 1297. Bodlrígue: Larreta, Gualbe1·to. - Sarandí, 528. i ª llurán Jleiga, Luis. - Ituzaingó, 1297. J~ims, Juan Antonio. - 18 de Julio, 1698. ~ E Dighi.ero, Italo. - Convención, 1426. Rodríguez, Héctor L . - Juan Paullier, 1385. ª E. Da Silva, Horacio. -· Buenos Ai~s, 366. n d , E t R b R 1 1646 ª-.L~o n gmz s eva·n, o erto. - onc.eau, E D'Agosto, Arnaldo. - Rivem, 2025. Roure Evaldo. _ Uruguay, l2li. i s ./l;tzauráia, Robe·rto. - San Martín, 2357. .Rubio, Antonio M. - Tristán Narvaja.s, 1121. ª E ./l'eáeric·i, Kaúl. - Buenos Aires, 288. Ruano, Rafael. - Ituzaingó, 1467. ª i G1.ribaláo, Juan A. - bla de Flores, 184·0. .SangwinetH, lJomingo. - Avenida Canelon~, 675. ª ª Uimeno, José. -E. Acevedo, 1418. .Scasso, J uan .A . - Cebollatí, 2014. ª E Gaggioni, Julio. - 25 de Agosto, 602. .Schinca, C11rlos E. - 8 de Octubre, 3774. ª ª (}oyret, Luis A. - Colonia, 1578. : i Gori, Miguel A. - Rondea.u, 1646 (2.o piso). .Seg'I.Vftdo, Luis E . - Est. del F. C. C., Sala de Dibujo. E ª Garese, Roberto l. - 18 de Julio, 1458. Stewart Vargas, Enrique. - Suárez! 2983. E ~ Hardo!J, Jorge B. - Buenos Aires, 691. Stvrraco, Carlos .A. - Bartolomé Mitre, 1478. ; § Herrán, Jorge. - Andes, 1431. 'l'erra Aroc.ena, Horacio. -· Río N~gro, 1471 § ª Isola Pina, Albérioo F. - Uruguay, 967. 'l ·erra Unoste, Carlos D. - Rivera, 2804. ª i Jauge, Amadeo. - Julio Herrera y Obes, 1524. 'l'riay, Bartowmé R. - Convención, 1511. ~ : L b-..J · J H C 1 eo 1635 Uranga, Joaquín. - Inca, 2075. : : a ~...e, 'Ualn • - ane.on ,,, . : i Larrobla., Sal.,;ador. - Charrúa, 2491. Db'lla, E . .Antonio. - Julio Herrera y Obes, 1524-. ª ª Lavignasse, Alfredo. - Paysandú, 1189. Valabrega, Ricardo E. - Maldonado, 924. ª i IJezama, A.rístides. ·-Buenos Aires, 366. VigO'Uf'O'UX, llodolfo L. - Aldea, 182a. ª - -ª Mainero, Edmtvndo.- San J osé, 1221. Villavedra, José B. - Mauá, 28• (Prado ). ª E Mariano, Joon M. - 8 de Octubre, 2990. Vilamaj6, Julio. - Progreso, 937. ª - -ª Martorell, .Sebastián G. - 25 de Mayo, 709. V ázquez Barriere, Gonzalo. - Ituzaingó, 1467. ª ~ Mazzara, José. - Defensa, 1004. Williman, José Cla'Udio. - 26 de Marzo eeq. Martí (Poeit~ ª
e
e
E Morea1t, Mario. - Reconquista, 416. r anuzzi, Adela. -· Rivera, 2939. ª - -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -: : - -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- - • - -- -- -- -- -- -- -- -E OFICINAS: fLORIDA 14 72 Suscripción anual pagadera ª i por adelantada . . . . . • . . . . . $ 4.50 E : CASILLA DE coRREO 4&4 En el Exterior ... .. . . ...... , . ,. 6 .00 : - -·~ TELEF. uRUGUAYA 1394. CENTRAL • Precio del Ejemplar . . . . . . . • " O. 50 i - -- -- -- -ª JY\ONTEVIDEO - VRVGVA Y ~os pedidos de avisos y suscrip- ª i ción y la correspondencia sobre la ª ~ revista deben dirigirse al ftdminis- i ª Horas de Oficina: de 18 a 2.0 trador. ª - -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -
I!J················································································································ .. ·········································································································································~ Los Socios de la Sociedad de Arquitectos, utilizarán con preferencia los servicios de nuestros anunciantes
•
•
•
•
•
• 1 ~ .
•
•
• •
l •
' t
- 2f) -
•
•
t '
1 • . ' -· ,. . ,
.. , •
e
• '
~OJlfKTUJ:l\
La Enseñanza de la Arquitectura en lo futuro
E STA parte del tema fué informada, por lo que respecta a Francia, por
el Profesor León Jaussely en la forma s igu ien te :
Independ ie ntemente de la opini ó n que se puecia tener hoy sobre la evoluc ión d e la Arquitetura es innega ble que es- ta mo~ en un momento ele evol uc ión y que
• • • • presenctamos consctente o tnconsc tente-me nt:->, esfue rzos de renovación en las formas estéticas relacionadas con la ar
quit ec tura. E st a renovación es más visible en 1 as gran d es construcciones, grandes
a 1 macen es, puentes, igles ias, bancos, c inemas, estaciones de tranvías y ferrocarriles, hangares de aereoplanos y dirigi
bl es etc., edificios que podemos considerar como la expresión de la a rqu itectura monumental de nuestro ti empo, y la que lógicamente, puede ser comparada con la
de o tra s épocas en cuanto a traducir el pensamiento de la tran sformació n arquitectura l.
En este corto informe, es imposible profundizar e l analisis d e las ca usas de esta evolución que son pricipalmente deb idas, como en todos los períodos Cd
ractéri sticos de la arquite tura, a un racional empleo d e los materia les, a la evoluc ión de la vida moderna, que es rápida, al d esarrollo de la máquinaria, a la economía, a la s tan da rdizatión, a las exigencias hi g iénicas y san itarias a la orientación práctica y como consecuencia de todo esto, la creación de nuevos hábitos.
El hierro y el cemento y su compuesto el cemento armado han hecho posible, debido a su elasticidad y gra n res is tencia, un c reciente desarrollo de lo que puede considera rse como la ca ra cte
rí s tica más importante de la arquitectura moderna: aumento considerable de las
luces horizontal es en contraste con la reducción de las stcciones de los soportes verticales, columnas o pilares, espaciados a corta distancias, lu ces peq ueñas. Actualme nte g randes luces con pequeños apoyos. Para gra ndes luces , el uso del arco en forma ele parábola, es adop tado universalmeo te , lo que pa rece tener más re la cción
con el arte del ingeniero. En la arquitectura moderna, los ar
qui te e tos genera 1 me nte no han considerado estos materiales tan importa ntes, como
materiales nobl es , y han a plica do todo su ingenio a ocultarlos, cuando se ha tratado d e una verdadera obra arquitectónica.
E l cemento armado ha sido cubierto de mosa icos (sistema racional) y con piedras
o mármoles naturales o imitados (sistema irra c iona l), produciendo fre cuentemente en es te ú ltimo cas , una apariencia de pre
ca ridad que ne poseen en rea lidad y
ha ciendo un a mala apli ación de los materiale5 aparentes.
La nueva estética que se deriva de es tos material es, es p r consecuencia,
•
evidenciada, ant e todo, por la i vers ón de las proporciones y puesta en importancia reforzada por un marcado contraste entre la s líneas vertícales y horizontal es
s in ningu na un ión de lín eas o forma de transición entre una y otra. El arco ha sido completa mente abandonado. Se puede decir que ~sta estética en algo cruda, arbitra ria e in ten ciona !mente desagradable.
Su influencia ha s ido sentida también en la estética de la atquitetura de los materia les usados anteriormente, tales como la piedra, e l ladrill o y la madera.
Predominando las líneas horizontales,
las curvas se van suprimiendo y 1a oposición entre la vertical y la horizontal va
siendo universal.
- 27 -
'
•
Eqa nueva estética se va carac
terizando p or la si mplifi cac ión de lo~
miembros y su reducc ión a un pequeño
número de elementos, la búsqueda de la
forma de envoltura y ge ne ral color, en
lugar del detalle mo ld urado ; las partes
decorativas son acabadas y siemp re pre
ciosas y distribuidas sobri a mente y des
tacan dose sobre un fondo desnudo.
La apreciación de los volúmenes y
de la s ma sas es exacto; los contornos son
severos; la sobriedad de esta es tét ica
excluye todo amaneramiento.
Recapitulemos : com p osición y líneas
simples, real y severo c lasicismo pero con
diferentes e inve rtidas proporciciones;
sobria decora c ión a rquitec tonica, orna
mentación de e~tílo o a rcaico, la imita
c ió ;1 de los mate rial es es rica, siempre
preciosos o con tendencia a serlo.
Un a nueva dirección ha sido er.1-
prenrlida y se pronun c ia, en la que se
in s iste cada vez más y es de lamentarse
que la sinceridad de las forma s construc
tivas se reserve más para los interiores
y que la decoración d e la s fachadas no corresponde en ge nera l.
Como una parttc ularidad de la a r
quitectura moderna, deben considerarse
aquellas obras de inge niería de gran
franqueza constructiva e n que toda su
noble franqueza es debida al efecto y a la combinación de formas exclsivamente cons-
. . . , truct1vas sm nmgun ornamento.
Parece que esto deue ser así, pero
ante todo es menester reconocer los elementos que aún resta n verdaderos, por Jo memos en Francia, e n la enseñanza tradicional de nues tra escue la, y que no
-c reemos sea opuesta a los tsfuerzos de la
.moderna evolución.
l.-Los problemas que se le presentan
de frente al arquitecto, cada vez más, son
problemas constructivos de siempre cre
·ciente audacia, dificultad y complejidad
y eso conduce a hacer del arquitecto cada
vez más, un constructor no en el sentido
estrecho de la palabra, sino en el alto
sentido hac ie nd o pensar que t:l a rquitec to
debe d e ser capaz de reso lver cualqui e r
problema con s tructivo p or excepcional o
importa nte q ue é l sea .
No puede seguir s ie ndo simplerne • te
un artista que, como es e l ca so aun h oy, concibe apenas la decoración, el ropa je
de las forma s p rovistas por el calculo del
in ge niero, s in o que de: ,e él mismo inm a
g inar esas forma s e n su completa lógica
y ra zón , puesto que construcción y
decora ción n o so n s ino un úni co produc
to, y a mi me parece que ese es el punto
capital de la e nseñanza de la arquitec tura
en el futuro. A los prin c ipi a ntes les serían en~e
ñadosconjuntame nte al principio de sus es
tudi0sde arquitectura, todas las formas de
la historia de la arquitectura de los grandes
períodos, cl á s ico o gótico, como formas
constructivas fund a mentales, como lo fue
ron , mos trando que la d ecoración solo las
acus aba y que en luga r de c ubrirlas to
ta !me nte, la decoración fué es parcida y jui
ciosamente di s tribuida para completar la
forma constructiva. Esa es la gran lección
enseñada por los be llos períodos de la
arquitectura.
La evolución y el progreso de la ar
quitectura esta n e n la fusión de los dos
espiri tu~ actualmente distintos: el espíritu constructivo y e l espíritu decorativo.
Véase desde que alto punto de vi s ta
la enseñanza de la construcción, la de la historia de la a rquitec tura y la de la teo
ría de la arquitectura lleg an a ser puntos capitales.
Ante todo, toda enseñanza debe ser
dirigida por el estudio de la racionalidad
de las formas del pasado y una lógica
aceptación de las del presente .
H.-Otro importante punto de vista €n
la enseñanza es la de la concepción d e
de los edificios o de la construcción con
siderando su situación en un marco ar-, .
momeo.
- 28-
1
En la enseñanza se debe prestar principal atención a la estética del trabajo mismo pero los estudiantes d(~ben ver el valor de la armonía genera 1 natural o artificial, e~1 la cual deben ser erigidos y
la necesidad de adaptar el trabajo que debe ser ejecutado garantiéndo aquella.
En este se ntido y sin insistir en la importancia de la enseña nza del urbanismo desde un puro, técnico y práctico punto <le vista, la enseñanza de la historia del urbanismo arquitectónico es de la mayor importancia y no debe ser olvidado, debiéndo formar parte de la enseñanza ge-
, neral de la arquitectura.
No es esta la oportunidad de insistir más en la apreciación de los detalles y
e n los métodos de la enseñanza de la arquitectura, sus programas, lecciones etc. ya relaccionados con el arte puro o con la parte profesional; solo hemos considerado los dos puntos antes mencionados que nos parecen los más importantes y los que más influirán en el futuro en favor del arte arquitectónico, el cual, lo mi smo que nuestros hábitos, estan en plena evolución.
El Arquitecto Gustavo GioYannoni que tenía a su cargo el informe de Italia relativo a esta parte la ~ Ensenanza de la Arquitectura en el Presente» dijo que en su pais, no solo se habían expresado ya aspiraciones y tendencias, sino tambien que se había esbozado algo sobre una organización mirando hacia el futuro.
En ese sentido el presente no es considerado como un momento de quietud sino más bién como un primer paso dado en un camino en el que aun queda mucho que andar y para Jo cual, la gloria de la arquitectura pasada no sólo servirá de guía luminoso sino también como la expresión de una concreta otientación.
Por lo pronto se ha hecho algo en ese sentido fundando en Venecia y en Florencia, escuelas semejantes a la Escuela Superior de Roma y ampliando la
Sección Arquitectura en el Politécnico de Milán. De ese modo, en las ciudades de una gra n tradición arquitectónica y de una mayor actividad industria l surgirán institutos destinados a la preparación de los futuros arquitectos, y será necesario tambien más tarde instalar un instituto se mejante en el Sur, en Nápoles, donde existe una importante herencia y ttna tradición arquitectónica derivada de los monumentos griegos del siglo Octavo.
Italia ha procedido así de un modo semejante a Frar_cia, cuando fundó, hace una veintena de ~ños las Escuelas Regionales adscriptas a la vieja Escuela Central de Arquitectura de París, y es induble que conservando la unidad orgánica en el tipo de instrucción, puede ser muy conveniente una cierta variedad en la dirección artística con relacción al estudio de los sujetos ( diferentes en un centro industrial al de los de un •:entro artístico). y el estudio o inspiración de las formas regionales.
Relacionado con estas ideas gen·erarales sobre un programa de futuro e~.
es necesario traer a colación dos hechos que estan por producirse y que tendrán una g ran influencia en la enseñanza de· la arquitectura y en la s ituación de los arquitectos en Italia. Ambas cosas son la obra del Profesor Gentile, Ministro de· Instrucción Pública, el eminente filósofo que ha iniciado en todas las ramas de la instP1cción una reforma orgánica y audazt que sin duda alguna, perdurará a traves de todos los cambios políticos del país.
La primera de estas innovaciones es la obligatoriedad para los que aspiran a ejercer la profes-ión de Arquitecto de rendir un exámen oficial para comprobar su capacidad, exámen que es completamente distinto del e laurea • que sólo acredita el término de los estudios oficiales.
Se ha creado de ese modo, un régimen que viene a ser un término medio entre el sistema anglo-sajón y e 1 adopta-
- 29-
do en casi todos los otros paises de Europa, es decir, exigiéndo la enseñanza que se da en la Escuela Superior pero dejan
do una re lativa libertad en la elección
del instituto o medio de preparación, todo lo cual viene a unifi c ~use en su fin a l, en
el exámen oficial, que tiene funrlamentalmente el objeto de probar la capacidad en el terreno artístico, una cultura historico :utís tica y el conocimiento especialmente de los problemas arquitectónicos.
El cxámen oficial final no puede
prestarse s ino despues de haber transcurrido un ano de habe r obtenido el diplo
ma e laurea» y durante ese ti em po el
candidato está obligado a hacer práctica en las obras o en el estudio de un arqui
tecto, a fin de estar habilitado para el
exámen fina l. Esa práctica deberá probarla con informes que no deberán ser
s implemente exposiciones teóricas sino una descripción metódica y analitica de los trabajos de construcción a que haya asis
tido, o de los proyectos en que ha ya to
mado parte.
Esta ca lificarión en la parte prácti
ca de la arquitectura hasada en la com
petenc ia, en el estudio (teorico) y en una primera práctica profesional, tiene una gran importanc ia sobre todo donde se construyen g randes obras o donde se hacen ohras públicas importantes.
La práctica profes ional actualmente e n Italia, no está sujeta a reglamentación , excepto para cierto género de edificios y
sólo en algnas ciudades.
La ot ra innovación del Ministro Gentile es má s importante y de más trascendencia y utilidad, pués se refiere a la
preparación artística de la adolescencia que afecta toda la enseñanza del arte en sus primeros pasos, es decir que precede a la especialización técnica y artística de la a rq.u i tectu ra .
Es indudable, que el problema más importante en la enseñanza de la arquitectura, está en los primeros pasos. El
arquitecto debe p oseer una cultura científica y en humanidades; tiene que ten e r una preparación artística completa manual
y espiritual, y todo eso no puede obtener· se en solo cinco años de estudios, s ino
que debe tene r s us raíces en una prime ra educación, que afecta la segunda ed u-
. . . , cacwn.
Por otra parte, sería abs urdo fundar escue las con planes de estudio de nueve o diez años (lo que no sería deseable tampoco, pués se militari zaría, por decir así, el espíritu de los jóvenes) por todo
lo cual es necesario organizar escuelas correspondiéndo a los liceos y a los gim
na sios, las que tendrán a su cargo la pri
mera preparación de que htmos hablado, y estableciendo un exámen de admi s ión
a las escuelas superiores que unificaría las co ndiciones exigidas en estas.
Esta reforma está en marcha y se van creando ,escudas de arte industrial basadas en este sistema.
Hasta ahor& exis tían en Ita 1 ia dos clases de instituciones ind e;>endtent es una
de otra: los Institutos de Be !las Artes,
dedicados a una enseñanza abstracta y
académica del arte y Escuelas T éc ni cas no dependiendo del Mini s terio de Instrucción Públi ca que es el que dá la instrucción artística e industrial.
La reforma Gen tile fusiona las dos enseñanzas esta hlecien do como un pri nci pi o básico que el estudio de las bellas artes empieza, semejantemente a los ta lleres del Rena cimiento, con una aplica c ión industrial y decorativa para pasar des pués a ser arte puro y con esta educación artística se han creado clases que han llegado a ser en realidad liceos artísticos.
La reforma tiene pués dos objetos fundamentales ( I) dar vida a la e nse
ñanza artística la cual demasiado frecuentemente degenera en académica (de viejo o nuevo caracter) y llega a ser un impe
dimento a los jóv~nes pintores y escultoes que habiendo pa~ado por las Escue las
- 30-
••
~-------------------------------------------------------------------------------------------------------------1
no tienen otro medio de ganarse la vida que el incierto de las exposiciones; (2) dar un nuevo impulso a las muchas industrias artísticas florecientes en Italia, que necesitan ser fertilizadas con nuevas energías y nuevas fuerzas para asegurarles una vida próspera.
Sin profundizar en todos sus detalles
la nueva institución lo que nos exigiría mucho tiempo y nos llevaría muy lejos de nuestro objeto principal es suficiente decir que su fin es tener en vista escuelas e institutos de arte, liceos de enseñanza artística y academias de bellas artes.
La Me:moria de la Asociación de Arquitectos de Chile
E STA prestigrosa Asociación que presidió el Arquitecto Ricardo González
Cortés durante el período de 1924, acaba de publicar la memoria correspondiente, que relata con minuciosos e interesantes detalles toda la labor desarrollada en ese período, que ha sido intensa y de grandes resultados para el progreso de la arquitectura y sobre todo para el prestigio de la profesión de arquitecto.
Los capítulos de esta Memoria se titulan:
J.-Congreso de Arquitectos. 2.-Revista. J. Seguro de vida. 4.--- Di ploma.
s.-Premio de estímulo. 6.-Acción social.
¡.-S a Ión anual de arquitectura. 8.- Actividades en el extranjero y
designación de Miembros Ho-• nora nos.
g. - Concursos. 10.-Transformación de Santiago. 1 I.-Edificio Soria l. 12.- Arancel.
I J.-Registro de Contratistas. 14.-Facultad de Arquitectura. 15.-Tesorería. 16.-Biblioteca y Secrttaría.
Como se vé por estos títulos, son mu-
chos los puntos en que ha empleado sus actividades la Comisión Directiva, desta-
. cándose sobre todos sus empeños el me-jorar lo relativo a los jornales, habitación etc., de Jos obreros de la construción. para Jo cual redactó un pr'Jyecto, creando una oficina que oirá todas las peticiones y resolverá las consultas técnica~ que los obreros o gremios constituidos le formulen servicio que será gratuito hasta un cierto límit~.
Otro hecho que merece destacarse por Jo que él importa al prestigio de la profesión de Arquitecto, es la participación que la Municipalidad de Santiago dió a la Asociación con motivo de la confección del plar.o regulador para dicha Ciudad, hecho por una Comisión de Municipales integrada por tre~ arquit~ct()S
como representantes de la Asociación. También la Junta de Vecinos penetrada
y reconocida de la ayuda activa que prestan los arquitectos a sus ideales de mejoramiento de la ciudad, ha designado una nueva Comisión encargada de presentar un proyecto de Reglamentación para las construcciones que en Jo suce~ivo se edifiquen en Santiago cuya Comisión está integrada con dos miembros de la Aso-. . ,
ClaC IOn.
Para regir los destinos de esta importante Corporación, fué designado en la Asamblea correspondiente el Arquitecto Fernando Valdivieso Barros socio correspon diente de nuestra sociedad.
_,.. 31 -
1
! 1
1 1
,
.LlJOJfECTU~
No es la Arquitectura rama de la Ingeniería
rande fortuna la del error que cuenta
siempre, eomo cortejo seguro para
imponerse a las inteligencias ~o reflexi- .
vas, con e lementos tan deslumbradores
com o e l patrocinio de autoridades en el
sa her y un a inme nsa longevidad. iCuántos
paralogismos, g roseros sofismas y burdal::i
mentiras corre n en México hace muc ho, sostenidos por hombres de talento y c ien
cia , e nseñados por maestro~, aun en Ma
temáticas, no se diga en Historia! Alistado
tengo este mayúsculo error que implica
varios, y s uelen clari near doctos ami gos
en conferencias y R evistas: "La Arquitectura es rama de la Ingeniería".
Cautívase la convi cción en contra fá
cilmente, partiendo de un postulado de in
vencible cons istencia, evidente así l)ara
cientJficos como vulgares: Por rama se de
signa todo vástago que brota del tallo, con
estas dos características de esencia, asa
ber: I .a La rama, constituyendo parte del
propio árbol , tiene su mi sma especie, y
2.a es posterior e n tiempo al tronco, ya
que de él nace y se n Lltre. En sentido fi
g urado lo mismís imo: Rama es una d e las
divisiones de un todo. Por ello se ha escrito: "La libera lidad es una rama ele la
'd d'' generos1 a .
Si la Arquitectura es rama de la Ingeniería , entrambas han de tener igual na
turaleza. La Arquitectura, e nton ces, es In
genie ría. Primer e rror: Confusión de dos
conceptos q ue difieren precisamente por
s u SER: i L ') que no es, es! 1 Basta oír la
voz Arquitectura para que la memoria, aun
del medianamente culto, recuerde cosas
hermosas, palacios, templos, jardines, mo
nume ntos, representaciones mil de una sola
cosa: CONSTRUCCIÓN ARTÍSTICA. La Ar
quitectura a rte bello uno, de existencia
real, hermano de la Escultura y la Pintura,
todas tres Artes del Dibujo, Artes P lást i
cas o Bellas• Artes, co n h istoria en tod os
los pueb los del mundo; al paso que la In
gen iería, n o más que mera abs tracció n con
vida sólo e n e l espíritu, idea general mo
d e rna que muy pocos pueden perc il>ir exac
tamente, pues n ecesitan e ncontrar el carácter común a las diversas ingen ie ría s,
ciencias aplicadas, ella s sí profesiones rea
les. Tan abstracta es la idea de Ingeniería
que a diferentes personas, ilustradas pero
sin especial estudio del vocablo, les des
pi erta diferentes imágenes: ferrocarriles,
presas, máquina s agrícolas, bombas, aero
planos; viene a cada mente una o varias
especies de ingenierías, nunca algo que
c ircunscriba al género entero y no sea
esencia 1 y ún icamenre utilitario, pero n ada de bellas artes.
iExcesivo furo r de emparent a r con los
más estrech os vínculos lo hete rogéneo!
Me nos peligroso, aunque no men os extra
vagante, rel acionar la Arquitectura y de
terminada ingeniería, ob jetivables s iqui era
una y otra; p o rque, cuando de 1a abstrac
ción se abusa- otro e rror-dándo la rea lidad y per~onificándola, puede preguntarse ¿dónde está la Ingeni ería? Todo e l mundo
sabe que sólo existe ingeni e ría industrial, ingeniería militar, etc. ¿Qué cabeza podrá
abarcar todas las ingeniería s, ni s iquiera dominar do~ de lal::i apuntadas?
No cabe, pues, confundir un a rte bello,
la Arquitectura, con la s múltiples ciencias aplicadas, sintetizables, mediante abstrac
ción comparativa, en la idea general de
explotación de la Naturaleza, en benfjici(} de la existencia humana, por obra del cálculo y
el conocimiento y ordenación de la fuerza: la Ingeniería.
Razón es que la diferencia de natura
J,na entre la facultad "Arquitectura" y las
- 32 -
1! •
•
~ --- -- ~ --- ~--- --- - - - . - ---- ---- - -- --- - ----- ~
facultades "ingeniería~" demande diferente educación-para la primera, en la Academia de Bellas Artes, para las segundas en las escuelas de ingenieros-y sea diversa la vida práctica profesional del arquitecto y de los ingenieros, y presuponga vocaciones y a pti tu des diversas: Los ingenieros sobre las habilidades comunes a todo científico, en parti cular de inteligen-
• • • • • • • c1a, expenenc1a y racwcm10, las especia-les de todo práctico o idóneo para las apli
caciones concretas, y seña lada mente aquellas más especiales aún que inclinan de preferencia ora a la Minería, ora a la Elcctridad, a la Agricultura, a las vías de comunicación ... El Arquitecto con las cualidades del artista, las humanas, pero con modo característico de obrar, puesto que debe sentir y ha cer sentir, concebir claramente y que claramente se conciba lo que él id -= e, infundir los impulsos de su voluntad en el ánimo del púb!ico; señaladamente la imaginación creadora, excitada por exqui sita sensibilidad y regida por el buen gusto, el cabal dominio del dibujo y de todo material realizador de los proyectos, a fin de hJllarse bien apercibidos en el gran instante de la inspiración, de pendiente del propio natural del arti sta.
Por otra pa rte, la Arquitectura no ha nr~.cido de la Ingeniería , ni de ella se ha alime ntado jamás; sencillamente porque la Arquitectura es millaradas de años anterior a las ingenierías y ha tenido siempre vida propia. Pasados los años prehis tóricos~ luce y se le admira en todos los primeros pueblos, maestros de la cultura humana; en las inscripciones de monumentos antiquísimos pueden leer los arquitectos el nombre de su amada profesión. En cambio, las ingenierías son facultades modernas: su prehistoria al canza hasta el siglo XVI. Hubo, primero, durante el siglo XVII, tan sólo ingenieros militares. llamados en esa época simplemente "ingenieros", dado que ingenio, entre otras acepciones, tiene la
de máquina de guerra. Apenas desde el siglo XVIII fueron definiéndose las demé1.s ingenierías, con sendos apel1idos, por obra de los progresos científicos e industriales, mayormente en la última pasada centuria, y continúan apareciendo hoy día; viven aún quienes han visto surgir al ingeniero mecánico, al eléctricista, al industrial, y son de ayer el químico y el aeronauta.
No reune, en consecuencia, la Arquitectura, respecto de la In~eniería los dos caracteres e!:lenciales a toda rama: ser de la misma especie que el tronco, y venir después de él; luego, la Arquitectura no es r'tzma de la lngeniería.
iCómo un arte que exige vocación, ap· ti tu des y educación especia les, habría de ser rama de determinadv grupo de ciencias aplicadas que a su vez requi~ren cada una correspondientes vo~aciones, aptitudes y educaciones especiales as imismo! Arte y Ci encia son elementos diversos, aunque no antagónicos; antes bien, aliados; mas el arte no es rama de la Ciencia. La Arquitectura es rama del Arte, y~ si forzoso fuera seguir con !a metáfora, el Arte es rama de la humana actividad. Con obstinado empeño de no detenerse ahí, ya por prurito de confusión de profesiones, dígase: e l Arte, la Arquitectura, las ingenierías, cuanto existe, exi stió y exis tirá, todo muy junto, se halló en la nebulosa primitiva de nuestro s is tema planetario, ihasta-según la sublime expresión de TyndalJ-Ias obras de S ha kespeare !, pero que "la Arquitectura es rama de la Ingeniería", por respetable quien lo a firme y renombre que posea, por largo tiempo que lleve de repetirse la aser-. , , . . .
cwn, no es mas que ver sm m1rar y asuse por las ramas, o pasar de ligero de rama en rama, finalmente, andarse por las ramas.
Nicolás Mariscal, Arquitecto.
De la Revista de la ''Sociedad de Arquitectos Mexi· ca u os''.
- 33 ·-
•
L a casa habitac ión d e l señor L u is M a t
t ia uda, s ituada e n la cal le Ma ldonado
esq. Bou leva rd Arti g as , es tá ed ifi cad a e n
dos p isos y prese n ta e n c ua nto a su dis
pos ici ón , la s caracte rís ticas d e la casa tipo
.c ha le t, impuesta e n n ues tra ci ud a d, aun en
los lug a res poco al e ja dos de l ce ntro de
po b la ción más densa .-En ese senti do, e l
arq uitec to, a l pla n ear su ed if ic io, no h a
h ec ho má sq ue segui r las imposicio nes de l
lugar y la s reg la me n tac iones que r igen al
res pec to . N uestro Boul e va rd Art ig a s, v ía d e c ir
c ula c ión ya m uy incorpora d a a l mo vimi e nto
de nues tra c iudad y centro quizás e n ti em po
no m uy le ja no d e lo que tien de a ser e l
·conju n to más importan te d est ina do a ca sas
.habitac ión, oste nt a como tipo cor ri en te de
i A.O.AC
¡_
HALl-
co ns trucc ión e l el e la ca sa a is la d a , leva n
taJa ca i s iemp re s in á ni mo ele luc ro
pues to que s u d is pos ic ió n es tá lejos d e se r
la más eco nómi ca -y ge ne ra 1m e n te el e ti
nada u s e r h abi tada por s u m is mo p ropi e
ta ri o .
E l va lor de l t e rre no, no m uy a lto toda
vía por la mi sma escasez d e pobl a c ió n , s i
se la rel a c iona con la e norme can ti dad ele
te rre nos di s poni bles aun , a d mi ra b le mente
ubicad os frente a la e norm e e xte ns ión de
n uestra maravi llosa cos ta - o intern a d os e n
lugares que a un conservan e l atra c ti vo d e
la s viejas qu intas - m u y próx imas a pesa r
d e la d ife re n c ia de ambie nte , a l verdad e ro
ce ntro comerc ial de la c iudad , m ucha s d is
p os ic !o nes m un ic i pa les y nuestra p rev isora
leg is la c ión que ofrece e n forma ta n seduc-
r-: 1 !
1
L --------
-
. Sf~
- 4 &o -
r
--- ===u
PLA. N T A. ALTA.
- :) -! -
~ ¿ ••••• - - "'- '----=-=---=--- ----
•
•
\
~~·
")¡; t ~
' ,..., -<!! ..... :..; .. ' • ....,
.,
'
•
- • l -• 1-1 -
~OJlfEClU~
•
•
-~- Q
·---·
.· t·· '
-.-¡ "" "' ~ -· ... -•
•• _, z ... . " -' .....
1
• •
¡
....
tora la posib i lidad d e a seg ura rse la ha bi
t ación prop ia, son fa c to res muy importan
tes que ex pl ica n el t ipo d e casa ya tan
corrie n te q ue co n ~ t i tu ye s in duda una cu
ri osa ca racte rís t ica en la e difica c ión dP.
nuestro ce nt ro urbano.
La ca sa c uy a s fo tog ra f ías re proch ce
· " Arquitec tura" , es tambié n ele ese ti po.
Modesta po r :::. u ex te ns ión y po r los mate
ri ales em pleados, no os te n ta e n sus f a ch adas ni ng ú n ma ter ial r ico; e l valor d e s u d ec :)rac ión ex te r ior está rca !zaclo por sim
p les efectos de co ntras te d e us ele me n
tos policromos: revoq ue li sos de cal coloreada; ladrill0s ro jos c ol ocados en la
m ed ida q ue pe rmite n los d e arc illa pren
sados ttue se fabri ca n e n nues tra c iudad, no muy p erfec tos a ú n, ni m11y eco nóm i
cos cuando se les ha ele se lecc ionar, como
es forzoso don de d e he n que dar apare n t es;
te jas roja s e n u n al e ro qu e recorre las dos
fac h adas pri nc i pa 1 es so m brean do o a te-
•
('0~1 ED OR
nuand o el contra s te de un friso pinta do
a 1 ft esco sobre re voque de ca 1 y carbonato
e n polvo; un a pergvl a muy se nc illa , q ue
compl e ta , o complP ta rá m ejor, la decora
ci ón ex teri o r cuando los rosales aún in c i
pi entes la a braceo e n teramen te y forme n
el dose l verde y rosa q ue ha rá más ama
ble la e n trada a la casa.- E~o es todo.
Poco ha y pues que agrega r a lo q ue
ya m ues tra la fotografía e n lo que re~pecta
a la s fachada s. En c uanto a la d ecora c ión inte ri or ca
ben al guna s cons id e ra c iones q ue con cep
tuam os d e in tet és y a q ue no son comun es
toda vía e n nu estro medi o los recursos a dop
tados por el a r'!uitecto e n este ca so. Mu-•
ros y tech os e nte ram e nte pintados, pt> ro de
la mane ra más s imple, ~i n rebuscami e nto
d e técn ic a e n cuanto al empleo d el ma
terial , muy común por c ierto: la ll amad a
pintura a ti za y co la. - La c lás ica pintura
al fre sco a pi icada sobre revoq ues adecua -
. ) ,..., - ·>1 -
4JQJ1fELTUIA
d os y oportunam ente, Sf; rÍa s in duda pre fer ibl e, por su duración, por la may or segur idad e n sus resu ltados-y por el hermoso aspecto d e las s uperficies terminadas -que
no destruye n n~ nguno de los efectos que es dable ob tener co n los colores.- Pero, e l hecho d ~ h aber de corado los m uros v p lafones d e es ta casa, pintando sobre re-
ESCRITOll10 . DO W ·".INDO W
v0ques ya f raguados y aplicados e n la-
forma corri ente, nos p ermite asegUJ ar que no ha de ser s in duda el fac tor económ ico lo que detenga a los arqui tectos qu e s e
i ... ~ ¡. .
s ie n tan ten tados alg u na \' ez de rom pe r con
la forma, ya har to expl otada y ca s i ún ica, e n las ca sas mode s ta s, de decorac iones a.
base de papeles pegados .
- 38 -
1
'
~· • •
• •
&QJlfECTUt:A
Si hemos habl ad l> al refe rirn os a es ta ·- <casa, de procedim ie ntos poco usados en
nuestro medio hemos quer ido referi rnos a procedimientos poco usado en nuestros días, porque sería injus to olv idar que en ti empos algo lejanos , nuestra c iuda d contó con a igunos buenos pintores decoradores a quie-
.. nes-:faltó, es c ierto, mucha s veces un a in -
:E S ( ' ALE U A. • H A. LJ.
teligen te dirección artísti ca q ue armoniza ra sus dotes con las necesida des de la obra arquitec tóni ca ; direcc ión que hoy podría estar a ca rgo muy fá cilmente de muchísimos de nues tros arquitectos, ca paces de explota r con ac ierto la s cond iciones de esos cola bcra dores. Pero, la mayor parte de ellos, ha desaparec ido reclamados por
- :39 -
medios más propicios o se han unido al monton de pintores de menor cuantía para hacer solo el comercio de la pintura. Y no debe extrañarnos tal cosa, hoy que la parte de decoración pintada más importante se reduce en la mayoría de los casos a aumentar en lo posible el efecto de trabajos de yeso, de esos yesos que c1si siempre se reproducen y seguirán reproduciéndose, desgra ciadamente por mucho tiempo, para constructores y propietarios indistintamente. - 0 bien todo el trabajo del decorador, queda a cargo, y eso es lo grave, del propietario o propietaria, que no encuentra inconveniente en atentar contra la obra planeada con amor por el arqu.itecto, ya que se le presenta fácil cubrir los muros rlc su casa con papeles que se le ofrecen a montones, en una tienda cualqui era y que elige muchas veces con el poco tino que cabe esperar de una deficientf-' pre-
. , , . parac10n arttst1ca.
Cuando la elección de un elemento que es parte importante de la decoración, a veces lo es todo, como el papel o las telas, se hace en forma atinada, eligiendo entre los de indiscutible buen gusto, los que convengan a cada ambiente de la casa, o cuando se da al arquitecto la intervención debida en e~a elección para que disponga como su buen sentido artístico se . lo aconseja, e ntonces, se puede hacer verdadera obra de arte aún trabajando con los elementos más modestos.=Pero es indudable que no es eso lo más corriente y
no habrá arquitecto que no haya sentido alguna vez en lo vivo, los efectos de esta deficiente pre paración artística del ambiente.-Y es cuestión grave que lo que constituye en la mayoría de las casas que se construyen en nuestra ciudad, casi todas ellas pequeñas, lo más atrayente para el arquitecto, escapa muy a menudo a su controL-Poco vale mucha veces una inteligente disposición de la casa, una acertada constitución de las masas constructivas; una lógica relación de claros y ma-
cizos si luego ha de disfrazarse todo con .. el fácil recurso de la decoración con papeles pegados, muchas veces los mismos que veremos indistintamente en el café, _ en el res taurant o en el salon de lustra botas.
Y así se "decoran'' muchas de nuestras casas; lo mismo los comedores las . biblioteca s v los salones; lo mi smo Jos dormitorios y alcobas y lugares más íntimos que los patios porque hoy el horror a los muros lisos, cl aros, pintados, ha transformado hasta los patios característicos de muchas de nuestras construcciones antiguas, en salones o en living - rooms-y como tales se cubren sus paredes - con papales, aunque la luz generalrr.ente intensa de nuestros días transforme sus colores fácilmente; y las variaciones frecuentes de nuestro clima las destruya en poco tiempo.
Usemos con discreción de este elernento que puede prestarse para obtener buenos resultados en la decoración cuando un criterio de artista Jo dispone. pero demos amplio campo a otros procedimientos.
Los viejos sistemas de pintura un poco · olvidados permiten obtener con facilidad · los efectos de color más variado de manera muy simple y lo que es más importante sería el arquitecto, solo el arquitecto, el encargado de emplearlos.
Ganaríamos el derecho que ya no podría discutirsenos de completar de acuerdo con nuestro sentido artístico la obra que concebimos- ninguna cuestión se opone a~
ello, ni siquiera de orden económico.- Y haríamos que cada casa, por lo menos, en gran parte de ella presentaran características que la hicieran única hasta en sus menores detalles.
La falsa suntuosidad que se obtiene con tanta facilidad con muchos de los papeles usuales, que cualquiera puede comprar, aaula la inspiración artística, y desaparecido el artista que crea, no queda ala obra más valor que el de una gastada.:.. reproducción.
- -!0-
' ' • ¡
1 1 •
1
La pintura , aunque hecha de ma ne ra
·senc ill a pero lógica -tie ne todo e l atra c
tivo y todo e l valor de la obra orig inal.
La casa del se ñor Matti t1uda está de
. corada de acuerdo con las idea s que in s
piran esta nota.
El arquitecto há con tado e ntre sus co
, la boradores a las s iguientes personas: En
rique Albertazzi, pintor decorador de in
, discutibles condi ciones a rtísti cas y ejecu-
tante habílisim o. La pintura al fre sco d e l friso de las
fachada s y de la chimenea está ejecutada
por el mi s mo a rti s ta; Dionisio Pirri , he
rre ro q ue ha tenido a su cargo la cons
trucción de algunos artefactos de luz, en
tre <:>llos la araña d e l corredor-· g uarda
fue~o y morrill os d e la estufa; Serra y
Alberti, trabajos de yeso; Demoro y Co-, . •ace, ca rpinteros.
La Conferencia Internacional y la ·Conferencia Regional sobre el Trazado
de Ciudades
a a celebrarse en la Ciudad de Nueva
York, del 20 al 25 de Abril próximo,
organizada por la
nal del Trazado
Fede rac ión Internacio ·
de Ciudades y Ciuda -
d es Jardín, por el Instituto Americano de
Trazado de Ciudades y por la Conferen
cia Nacional de Trazado d e Ciudades, un a
conferen c ia, que será la tercera organizada
por la primera de éstas entida des que
tie ne carác ter inte rnacion a l. E sta co nfe ren c ia, será s in duda al g u na,
la más importante de todas las ce lebradas
hasta ahora, no sólo porq ue el hecho de
. celebrarse en los E s tados U ni dos de Norte
Am é rica , asegura la concurrencia de todos
los e lem en tos de ese país , donde a l estudio
del tra zado de c iudades y a la arquitectura paisa jis ta, le dedican preferente aten
c ión los ins titutos de e nseñanza y en es
p ecia l las Facultades de Arquitectura, s i no tambié n porque concurren a s u organi zación dos corpora ciones importantís i
mas de aquel p a ís, como son e l Instituto
Americano y la Conferencia Nacional de
Trazado de Ciudades.
Como programa preliminar se han anun
. ciado los temas siguientes:
Progresos hechos en todo el mundo en el
t razado de Ciudades.
Disposidón de las zonas en el trazado de
Ciudades y administración de las mismas e1z
relación con e: conjtm to.
Un plano para el distrito de Nueva York.
T ransporte en el distrito de Nueva York.
Ventajas en la realización de un plmw es
tudiado de antemano.
El trazado de Ciudades como toza solución permane,tte de los problemas del tráfico.
Los m ejores métodos de distribución de la población y de las industrias, en las zouas .
La administración local.
La hacienda pública. El tráfico.
Disposición y distribución de los terrenos para edificar.
Las arterias princip11les.
Vías de a¡¿ua en los fren tes y cmzales; su desarrollo e influeucia en. el comercio y como motivo de recreo.
Desarrollo de los lugares de esparcimiento. Desa1'1'0llo comercial.
L as zo11as y el sistema de calles.
La influencia de las zonas en la construc
ción de los edificios de gran altura y en las
- 41 -
•
.LlJOJfECTU~
calles de grau tráfico. Conjunta me nte con esta conferenc ia , s e
celebrará un a Exposic ión , en la qu f> figu
rarán col ecc iones de planos sobre es tos
tema s, d e tc• dos los países del mund o,
para la cu.1 l se han e nvi a do invitac io nes
a todos los G obiernos, Mun icipio y Cor
poraciones inte resadas e n el estud io de
esta s cues tion es.
Al inte rés que tendrá esta Expo ic ión,
q ue como hemos di c ho se rá la más im por
tante e inte resante cele brada ha s ta hoy ,
se une la co in .: iden cia f e liz, para los que
concurran a es ta Confe re nc ia, d e ce lebrarse
al mismo t ie mpo la Expos ic ión d e Arquitec
tura y Artes Aliadas y la de la Lig a
Arquitectura l d e Nueva York. Esta E x po
s ición esta rá abierta desde el 20 de Abril
al 3 de Ma yo próximo y pa ra concurrir a ·
e lla han s ido inv ita dos al tr unos colt: rr a s d e t") t")
, este pats.
Nuestra S ociedad org ani za en e s tos mo
mentos el envío que ha ce n algunos cole
g a s a esa E x posición y continuará e nv iando
los que le sea n remitidos antes dPI 1 S de
lVIa rzo próximo.
Tambien e l C omité F ed e ra l de la A so
c iac ión Cívica A meri can a e n Was hi ng ton
o rga niza se para da m en te un a Confere nc ia
Pan Ameri can a d e Capitales q ue te n drá
luga r en el edificio de la Unión Pan
Am ericana, e l 28 de Abril y se exhibirán
al mi smo ti empo fo tog ra f ía s, planos, e tc .
d e los adelantos arquitectón icos y de los
d e urbani s mo realizado~ e n las cCipitales .
d e la s veinte n a ci ones de América.
El A1rqruiifce<eto lPedr(Q) JJe Bellll<Olnlii G~dle~ $ \U W &lLJLECin~iOlffi:N1f(Q)
íc tirn a de un a c rue nta en fe rmeda d
aca ba d e fall ecer e n :\lonte vi deo e l
e l Arquitecto P edro J osé Be lloni Ga de a.
Estudiante de raros mé ritos , laureado
por la F acul ta d d e Arquitec tura, d ejó d e
s u paso por las a ulas e l recuerdo de su
inte lige nc ia des pi e rta y d e su cariño por
la carrera q ue había abrazado. Más ta rd e ,
in corporad o a l p e rso na l d ocente d e la F ac u lta d, puso a l serv ic io d e ésta su pre
pa ra ció n y la bori os idad recono c id as, des
empeñ a ndo f>l cargo d e Profesor A d junto d e Hi s to ri a de la Arq uitectura.
Ape nas in icia do e n la v id a p rofes io nal ,
e n la que había pues to todo e l e n tus ias
mo d e sus a ños juven iles y donde empe
zaba a obte n e r sus prime ros éxitos, la
mu erte vi e ne a sorprende rlo en forma bru
ta l e ines pera d a, d e ja n do e n el ánimo d e
los q ue lo h an conoc ido el dolor de la s pér
didas irrepara bl es.
"ARQUITECTURA" a soc iándose al d uelo
d e s us ami gos , ha ce ll egar a ~us deudo s
s us co n dole nc ias más sentidas .
- 42 -
•
• •
• .. • .
, . ... ~-----=··· ' ..• •
• . "' ' '
-1
1
• .:t
• • . ...
•
' . • •
' .. • t
r •• \
' 1
• • 1
' ' '
1
' ' • •
.. .... J
•
•
. ., t
• ' t
•
• ' • 1
• ~
•
•
• 1
•
• ......
J
1
• • •
. ' ·' ,., . * ! 1 - .
•
; .
.. ~
1
1•
F 6t 'H6TIA
-•
PLANT A
- -
•
• .... . .. '·
~ ... ... _ .. .. : .. -~~·*·-~· ~·
•
1
;
•
1
' • • ' • • 1 . .. • • •
• t
t
' • 1
• ' • ' ~ . .......
•
. . .
'
•
~~ _. .... - + :t ".-:~< " ..... ¡' ·~
,.~ .. :' \ '~ (
;
. .
' .1 \
: t ~
• • ' ; . . !
. , • • • .. • . . . . • • ;
: ;
1
1
' " ·~
. , . .. l . • • •
, '
' l1
, •
•
. ..
• ..... • • •
••• •
• •
•
t ..... ..
•
• •
•
1
\
• • • •
• • • •
•
' ,¡ • U.;.i
. l ¡ • • . . . . • • 1
! . . • . • . '
•
.. •
•
•
•
• •• • • ~ L.· .. ~ .......... __¡
• • • - -
.LlJOJUECTU~
1
••
..*;;:u -~ L ,...., ........ ,.
• • •
~ 11 - .. ~
F .\ C iláll .\
' •• •
. ' ;,.
" ... ., • •
... ' . • . • • .. . • . - • . • • .
• . • • • • • fl •
• • . . . • • •
• ~ -. • > • . l ....
. ' . . . . . " . , .. , .. .... ~ .... • ' l. •
• -
t ..... .. .. ~· " ... J ... ... f 1..-,....., .. __ .. __,
1-i¡,- • • , . ¡ ~ . , 1
~~ ... ..e~
•
J r • • •
• • • 1 • 1 • . .
• 1 •
;-1; . . . ' , • 1 • , ¡ •
. .. ~, ~ 1 : ; :.~..: :- r ~, r- ... ~ ¡· 1 • '
,_ . • 1 \ . 1 t ·, : ....._. • • 1# ... • • • t •
. ' • :.r .. .. " , .. ' • . . .. ... u' ~l L.. · ···-· • • 1'i ' J-'1- ---. . t T .. -.~ A, ... l .. ..a t "
• • . . • .;.
.(
~--~ -
'\ • ' l.-
•
•
_ .. . . ' ' • t •
~ . ~ 1 : ;-:1. . ... f f . .. .. . . . """ ..
'
• •
•
•
- - - -
~
•
*' ~
•• • •
•
•
•
• •
• •
;[· . ' 1 - ' ' t .. • • •
: ¡ • ' .
1 •
•
• • • ·u ' .
1 '
1 ' ' •
• •
~~: ' . . ' • • • 1
' ' ' •
;L.:_' 'l. ' . • 1
• • •
~ ·- ~. - L..¡ ...._.,' . · ~ ,__. •
... • 1 -
PL .. \:\T.\
1
•
., •
• l • t
• f< • • • . \ "' • ' • ., .. ..
• .. • . •
~ ..
~ 4
• ••
.. .. • • ~
• ~ • • " • ~ .,.
• . .; , •
•
• l • •
• ,
(C COJ 1Tiffi JP) O§ ll CC ll Ó 111l JD <e CC e» 1r é& tdi V éa\ ll 1r®1IDM1\g \U'W ~(Q)WlD>., JP(Q)TI~1r
.... . •
t' •
•
•
A t. l' ;\D; o : lto u I·: rrro H 1 A x e 111 ¡.-á. <: llA.DA..
! .
/
• , __ •
PLAN TA
-
o
• o
-•
-
--' •
•\ -...
'
•
•
--- ~ ! , -•• ' . • # • ..... l,,, .... 1 . t , 1 -- - - ' J ,. _, o
, . •
L' H o F . ,J • Po C' ,\ll Jn~:
-..:_·
"""·
• ' o
f •
•
,
)
E,..ll' t•dificiu tlt•.:linado a la,: reunionp..: dt• la, :-:nrit•dallt•,
ohn'ra,; ,,- patro na ll',:, t'O ill t• lamhil•u a [a,: dbrn,..iuues dt• la"
t'llt':<linlll'>' ;!'t'll('l'illt•:< tpll.' aredan l ih n•laf"iont•..; indu,:lrialt•,, 1'11111·
Jll'ellllt'I'IÍ: L o - !'na e; 11.\ .'\ ~A LA para la n•uni •'•n del C:oll,..t'jo l n
du,:\ri al. llli\ll!'t'a dP l'nrla lltetllo t'ollttJllf'"lo tl e 100 111Írnll11't1": la
111ilatl palroiiPi' ,r la otra mitad ohr•'l'o:<. t'lt•jid••" lihl't'llll'll lt• pOI' ,:u~ ol·¡.:a11izacionc,: rc;:;pt•t· l ÍYa'.
-1'11 dt•,.:pndiO para (') l'n':<Ídt•nll' t'oll ,;11..; tiCJtt'lld t•IH'Ía..:.
- 3 th•,;parho,; para YÍt'I'Jtl'C:;iden\c,.; 1'011 >-ll>- dt•pt'llllent·ia,..
- Una ~ala de rt'IIIIÍt.•ll para 1111 l:o1nil•·· I'CrlltiiiiCIIII' •·nm-puc:;lo dP ;¡o pcr,;o11as. t·on la" tlepPniiPnria,: l:t•t•t•stll'la,...
- Ya 1·ia,; ::;;a la,; dt• CJIIIi,.,iunc:<.
'2 o - CA.\I A HA~ :--; J\DI C.\ u :s Y P .\Tlli)\:\LE~.
Z t; rnpo:< tlt• (.;;Íill<!ra,; I'UITt'"JIOIItliCIIUO el 111:0 a l:h ::;.,,.¡, .. dad o,: ohl'l'l'a" y 1'1 nlru a la ,; Or.u-auizariollt'" palrona le:<.
St• ;:nponc qur :~tl••nli'O de una •·indacl halnPat·ia, lt'nllinal';i n ,.:ola·c un a. Hnnthl a do minando una va,;la play<~ : 1'11a A ,·c·n ida
pri11ripa l )' clo;: ele• menm· ÍlllllOI'(alle·ia.
~e cs la hl l'c·c•t·;í c•n r:<lc lu,!!lll' uu " Honcl-Poi nl ", o plaw
ag-J·atl a hlemc11le di,:pJH':;la, arltl l'nada pOI' hancu:-: , e:-lalua,, fut'll·
le;;, plunla:<. rt orc:<, C't•spPiles 11 uii'O:< mo tivos d t•t·orn th ·os.
Para arrct!Ct' al nivel ollfPriot·, cuya d ifrrcneia ¡·on el nivl'l
- 47
' . - ,... .._,...; .. _ - . - .--....:..-- ·-- ... ;..; • • • .
- • --
'1';;- •
J> E ll S P l •;('Tl Y A
Cada !!TIIj•O t'llllljll'f'tlllt·r;'t 1111as '10 C:;Í II Iill'il>' ri'Jl ill'litla" 4'11
,·,,ri•" pbo-<. ruHIJllll':-las o· ;ula 1111a tlt· l'na ~ala ti•• lleliheracinllt':<
para 20 fl''''"ttiiH': dl',;pwlllt del l' re,;itll'lt le. de l :-'t'l'l'l'lllriu, pit•z¡ts
pam arl'lti l'll' .'· drpt'tHit-llria,; .
E11 l'lllla u11o tic lo-< do.: ¡.:rupo,; ,:t• d i,;po11dr;Í llllll (;ran
~; tia pat'11 las l't•uninnl'" rt'llt'ralt-:; y otras ~ala,; dt• I'CUIIÍÓII mas
jll'ljlll'llll".
.\tlo•1n ¡.., ;.¡• tlispnndr 111 una o Yanas ~ala,; pa ra el t•r:;:an
cltantít•nlu dt' lo..: ohl'l'ro-<: 1111a llihlinlt•ra: ll11a Sala dt' Confel·c•n
rta:<. \' aria.: ~ala, para Expn,:Ít'Ít-,11 d1' Hihujo:-:. III Otlt•lo:-, IIIIIC:-:
II'Il,, r lt· .
El ruiri o·io "" ('ll111pll'lar;Í por lns SI'I'VÍI'ÍO,; lll'l'l'='I\I'ÍO::i, , .,.,_ lílmlu,.:, :-;pn·i,·iu' hh:i•'·11i•·u,.:, \'t',.,luat·iu..:. t'k.
El lt 'l'l'l'llo ai,;ludu l1•11dr;í :100 llll'lros rn ,;u lll ilYIII' di111Cn· •
,¡,·," ~- ,,.,._¡ a•·otupatiatlo tll' plaul arimH'' · espaCIO>' libres y p•'• rli-t•o,; pam la,; rcunitllll'' al IIÍII' lilwc.
,:upi'I'ÍOI' 110 I'XI'l'tled rlt· '((, mdt·o,;, "" di:<pund 1·;í11 rampa:<, CH'alera,:, o e•omhi nat'i•'•n de lo,; do,; llll'eliu,;.
)J;i..; ahajo dt•l nh·¡•J de· la p la;r.;t ,:e rslahl t•rct·;íll púl'lieos
para pa~(·ar· ,\' ~cnlar:-1' a la somhra. I'OIHO l ;1111hi•'· n una ~ala de
cJp,.;l'anso, pudil'ndo :-:o•t·vi t• de :-;;da de re uni (rn, tl c Con,·crsacioín y d1· Tt;.
J·::; tn ::la ta C>'lílr:í lli'OII IJmlt~ula eh• Lcrra:ws y jut·rli ncs a una
al111ra "uperior· al11h·cl rll' la P laya.
-
•
•
............ --.
~ .. -.
. , -'
~~~::-J~¡¡:-1'!;;-. ¡f ~ .~ ~ __,. .. .-.1!1111 , r 1l 'ñr'ii ·
AL o.u:-.-o : A. d.X I)T< I·:.u . o
E~ l e ctlifirio ~i luado dentro de un Parque pt'dJI.co . llel cual c:<lani ai,:lado po•· uua ,.t•J·j a de clausu ra, RCI'<Í de:-:linado a la t•n,:ciHinlfl de la Zoolop:ía . llot ioica. t1eolo¡:ría y la ~lint•ralo;;ia .
St· e o 111 pon d •·ü dc: i .u- I.OC..\ LES C: IE\TI FICOS
'2 Sel'l'iones: l'na pam Zuolo;:ia y Bol<i uica, y la olt·a ¡oara
la l :colo¡.:ia y la ~l incndu¡.da.
. \ t•ada una d t• es la,; :<ccriom•s col'l'e"pmHler<í:
- L' n .\ n[il eat ru . - \'aria ,: Sala,.; de prcpll t'ii i' .Ú II y ;.rahi ndc,.; tlo pl'ofcsorcs . - Depú,:ilo,:. - 2 o :l 1:aler ia~ oc r olct·ciuue,: 1k la
. IIIIS III<l iruporl anc· a:
u ua para la ¡ ;polo~:a y palcontulu;..da, ~· la vi ra para la :\l ittPI'a·
•
> •
' .... . '
.. t
•
j •
1 •
' .
•
• •
' . 1 r
•• • ' ·¡. .. 1·
•
. •
•
•
'
•• G"" •• '
• . . .. .. • ,:;. 'f. ' ••
• • • > ..:. ...._ =
\" • ;:· .:fto
FACHA DA 1' (( O F, ,J , P, (.'A R rt ~;
•
--. . V" ' . ·• t
... . '
lo!!ia. • - l'na ~a la o l: a lcl'ia o~u ;i !' ín:¡.ut·lanlc pal'a la Zoolu;.dn. - L'u .\o·uariu ¡oara C:llll:'t' l'l'al' pl.',.,l';lt lo.-: I' ÍI'OS.
-l'u iu,·crna:.lc l'u para 1.1 run:<t'l'l'a•·i.'ou de planta:; cxúli-ra~.
- 1'11 )!l'illl .\ ufllt'll lt'" pat'il Confet 't' rlt'ía:-: . - 1 :aiJinclc de l .Jdc d · l.ahDI'a l o río~ t·on u u I)Ct¡LH! it .• laho-
ralo río p:1rl irnlar.
'·) ) _,
• •
... , .
- St' n·ic-ios hi.:!iénlt·o,:. \'e:- luario,:, e le. - La parle Atlrnini,:lt·a th·a Ctlfiiiii'Crlller;i :
3 ,!.(aiJinc le:< dt~ profesores ron lahoralurios
- .\! ,!:'unas pict.n:< para lie:<pacltu:'. - Alojamicn lo dt• lu.-: .\djuul o,.: de lah.•t·alurin:< .
• 1,
, .. • . !
t,.
\ . . .
•
•
• •
1 . .
• J r ~ . .,.. -..
" '
•
•
r
• •
•
,
• ..
•. ~ .
# •
•
• • • •
' ..
,. . •• ,.
•
' •
•• J
• ¡
• 1 ...
1-'L.A.NTA
- +( -
---~ - - - - - ----~---"--------"--=-"==---==-=---=----- ==-====-=~-·----·~--- -- --t.-.~=....-...~.!..•-·--~
•
ARQUITECTURA 11
· - ~·············· ·· ··· ········ · ·· ·· ··· ·· ·· ····· ·· ······ ··· ···· ·· ·· ··· ········· ····· ······ ····· ·· ······· ··········· · ·································· ···· ·· ·· ····· ·············· ·· ·· ····· ·····································································~ -- -- -- . -: - -- -- -- -- -~ -~ -- -- -- . -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -~ '' ~ - '' -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- . -- ~- -- -- -- -- -- . - -- -- -- -- -- -- -- -
- ~ 6 1 ~ ~ Acabar ~ ~ techado ~ ~ con las goteras · ~ - -~ que ~
- ~ de los techos ~ ~ nunca f a. ~ - -- -- -- -- -- -- -~ 61 más eficaz ~ - -~ -- -- -: : : :
~ para ~ - -- -- -·- -- -~ tu tipo i - -- -- -- -- -~ d e ~ . -- . - -- -- -- ---------------------------------------•• ---.--·-----------·.-----.---------------------. ---------.---
techo
El gran edificio del P RIM ER BANCO NACIONAL DE BOSTON en Buenos Aires
Se aplica
techado y completamente impermeabilizado con " MAL T H O 1 O"
Productos exclusivos a base de asfalto puro sobre cualquier base f irme, nueva o vieja, ya sea de ladrillos,
fier·ro galvanizado acanaletado, tablado, baldosas o concreto. hormigón,
-• 9 --------------------------------------------------------------------------------------------- -- -- -- -- -- -- -- -. ~ Para Informes y presupuestos, dlriUrse a los agentes exclusivos y contratistas, para la Repúbilca § - -- -- -- -- -! J S ! - -- -- -·- -- -.. -E RINCON 414 · M o NTEVIDEO TEL. URuo. 1 07 CENT. Y c ooP. E - -·- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -~·Gl Ull 11 U 111111111111111111 ll llllll l lltlllllllll 1111111111 11111111111111111 t IIII IIIIIIIIIIII U IIIIIIIIIIIIIII III 11 u u 111111111 tu IIIIIIIIIIIIIIIII IUU U U t UUII hiiiii i U III ~~~ U ll l n 11 11111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111 uJ: f
Por avisos en esta Revista, dirigirse a la Administración de 18 a 20
•
12 ARQUIT E CTURA
·~···········1111111111111111 11111 11 1111 111 1 1 11111111111 111111111 1111111111111 1 11111 11 11 1111 111 11 11 11 11 1 1 111 1111 1 1111 11 11111 11 11 1 1 1 11 1 1 11 1 111111111 11111 11 11111 1111 111 11 111 111111111 ll lll ll ll llllllll ll tllll ll l ll lll llll lllllllllllltl lll llll lllll lll lllllll ll~
- -- -- ---" ~ " -----------"' ----------------------------" ------------------------------------------------" -------------------------------------" --------------------------:! -------------------" ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
EL PALACIO SALVO será terminado en Junio de 1925 y Cemento armado más alto del mundo. tiniendo 103 metros.
será el edificio de
El Cemento Portland Nf\cional .. ARTIGAS" es el único portland empleado en la construcción de este edificio. habiendo consumido 2.1 0 0 .000 kilos.
• •
•
'
' •
• ' '
"
.. ' ,__ '
•
•
-
-'
' . '
• . ' .,
.. ~ .. '~ \
• •
' • •
> --~ -
- ~--•
•
' ,;~,_ ., • .,
' . . . ' •
. ·.-.;.-..
--~.-:--·
•
PALACIO SALVO
Propiedn d de J)on Lorenzo Salvo.
K ' ~@. :<5
. -
• •
~--~-
.. ,.
--~ ., -V ••'>•
•
Arquitectos e Ingenieros Sres. Palanti y Gori .
En1presa Constructora Sr. Dyckerhoff y \Vidmann .
por la Empre~a Construc-
•
INDOS URUGUAY
IOfAL
,_- ...
•
INDU URUGUAY
Companía Uruguaya DE
Cemento Portland ZABALA 1 5 61
llONTEVIDEO
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------w -----------• -• • w • -----------------' -------------------------------------------· ---------------------------------------------------· ---------------------------------tora
Ingeniero Constructor Dr. Arnoldo Stoop. -~----------------------·= - -- -- -El•• 1 1111 111111 111111111111111111111111111111111 1111111111111111111111111111 lt 1111 11.11111111 1111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111 111111111111111111111111111111111111111111111111 IIIII I I IIIIIIIIIIIIIUUII II I!J
Lo Socios de la Sociedad de Arquitectos, utilizarán con preferencia los servicios de nuestros anunciante
1
1
ARQUITECTURA 13
~ltltl llllltllllllll llllllllllllllllll llllllllllll lllllllllllllll tllll ll llllllllllllllllllll lltlllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllltlllllllllll lll llllllllll IIIII IIII IIIII IIIIIII IIII III I I I IIIIIIIIIIIIIIIII IIIIIIIIIIIIIIIIII JIIIIIIII:f' ---· ----------------------------------------.. --·-------------------: -------------------------------------------------------------------·-----~-------·----~ -·-• • ---------·------------------------------------------------·-------------·----------·-------------------------------------·---------·--------. -·---·--·-·-----·---·-·---·-·---------·-·-----·-·-·--·----·--
t
..
~~~~~~$~~~~~~~~~-~a~~~a~~oe~~~~~~~~a$a~~~~~ae~~~~a~~~~~~~~~
1
Teléfonos :
Administración : URUGUAY ANA esquina LA PAZ (Bella Vistal
La Uruguaya 604, Paso La Cooperativa MONTEVIDEO
MARMOLES Y PIEDRA CAL LADRJLLO SILICO CALCAREO
Á $ 18.50 el millar en fábrica de las acreditadas Canteras de Burgueño Pan de Azúcar
GRANITO ROJO de Jas Canteras de La Paz
Arenas dulces gruesa y fina del Río Santa Lucía a $ 2.20 el metro
' CARBONATO DE CAL
PRÉSTAMOS PARA EDIFICACIÓN
El llnneo o t or~a créll ilos cspecialos para edifirar con garantía del !erren(• y de las ronslrncduucs a efectuars~. E!<lu,; p•·éslnmo!> 1\C 111\Cen eu tdulos hiroleca l'ios que nclualmeule ~e cot izan ull·rclcdo•· flc la pur. ~~~ impod c ~e entrc;.m rn ruutn,; est·u!ona clus . a 1111'1licl a 11ne !'e reulizan lns con::.l• uc·ci o1 :e~. ~uhn· te:TI'nos ohirndn:; ll••ulro l'le la plaul n u rhaua de ~lonl c ,~i • h•u. el pré~l a1110 al•·nn:r.u ha~la el !:iO o¡o clcl
valor d.•l lel'l'eno y dél de la run:;ll·ut·ción a efectua rse. Cuando la nhicndún fuera ~olwo a\' rni•la!' 11 c·alles as faltada:< u ,;e t rat nr·a· de t·asn ~ para ohrerns, - cuyns p•·upictM··us an·plcn las comllciuucs qoe el llann1 impnn;m r a ra construirlas- o ele •·onslnu.:cioncs que no excedan de $ 10.000- el préstamo se eleva eulouces hasta el 50 u,o del ' 'a lor tlel tcrrenn y ha ·La el c.:; oJo del de la construcl'iún.
Sobre Lc•r·•·cnO:! uhic;idos fue•·a del r·ad io n•·bano de Montevideo. pero que se hallen en sus proximjtlades, pueden ha•·er· pr·ésta mos basta el 40 ufo del v alor del tcrr·eno y de la conslm criün.
Los rresta tal'ios doben abonar· una cuota anual d J 8 o¡o sohre el ¡wé.;Lamo, currespoucliendJ 7 o/u al iulerés y i o¡o a lit amor tizactóo - po.~.\clet·a dicha euoLa tr·imestralmen te a razón du $ L.!J!J!) por cad.\ $ 1 Wll.
La tt·amitación de estos pré:~tamos se hace rápídamente y sin qne los iotere:;o.dos Lengan quo pagar comisión alguna ni al Banco ni a los intermediarios.
Por Informes y nara tramitar las operaciones, ocurrir a la Sección Despacho e Informaciones del Banco, CI~LE MISIO BES 1 U5
1
_) .1
--------------------------- ------ 111 __ .. J ~ •• , ............................................................................................................................................................................................................................................. ¿ - -- -- . . -
! establecimiento Gtectro -Mecánico, Talleres de Marmolería v Hscultura 1 -- : : -; DE E - : - -- . - --1 LUIS RAFFO ! - -- -- -- -------:z --------------------------• --
SEPULCROS, f'\ON Uf'\ENTOS, REPISA~. LAPIDAS, U RNAS, ETC., DE GRA NITO Y JY\AR/"\OL
Emporio de mármoles de todas
Exposición permanente de Estatuas y
clases y
Ornamentos
colores
Funerarios
-------------• ---------• -------• ----• - -- -- -- -ª 1 4 25 • C A LLE COLONIA · 1431 § - -- -
-.: t -----------------------------------------~ ---~ ----------------------~ ------------------~ -~ -----------------------------------------------.. -----~ --------------------------------------# -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- -g Teléfono: LA URUGUAY A 204 . Cordón ; ª : - . :.: - : : - . . -:: ,,.,,,,, .................................................................................................................... .....•... ..............•.•................•...........................................•......................... ,,,. :: - -- -- -- :
~·········································································· ••••• , ........................................................................................................................................................................... E!J
Por avisos en esta Revista, dirijirse a la Administración de las horas 18 a 20
14 ARQUITECTURA
EJuttHIH ..... IIIIIUUttHIMIIfHIIHNI:HIIIItlllllllllltllltlllltllllllllllllllltllllllltlllllltiiiiiUIIIIIIIHIItftl•nttiiiiiUIIIIIIIIIU"tllllllllllllltlllllttlltiiiiN lllllllltllllltlllt111111111111JtlltllftiiiiiiiiiiiiiUIIIIIIIIII .. IIItltlr¡t ! 1 '=' " • • • • • E • • • -• .. • • • E E • • ~ : • • • • • • • • -• • • • • • • • • • • • • • • • • • --• • • • • • -----• • --------• --: --• -• -------• --• --• ---------• ----------: ---------------------------------,. ----------• ---• -• • --• • -------------------------------------------: --: -------------------------• ----• --------• -------------------------• ----• --
La\Jiere 'Vitacca e hijos = Jmportadorra de marmoles rn &eneral =
Tallcr·cs de escultura y Marmolería mcc•iuica - l>opósito per·maucnle de m•irmoles de todas cluscs. - Se hat•en ll·alJajo:; para rcrnentcl'ios y construcciones en g1•ner·al. l.a casa alieu de 1'''" pr·outiLud los pedidos de cualquier
pnnt{) de la n cpühl'ca .
DANTE Nos. 2276 al 2280 ANEXO: CALLE PATRlA 1683
Teléf. LA URUGUAYA 1437. Cordón
MONTEVIDEO
CARPINTERIA DE OBRA BLANCA
INSTALACIONES ESCALERAS Y
CONSTRU CCIONES DE MADERA EN GENERAL
•
Taller de Escultura -- EN --
YESO, TIERRA ROMANA
Y PORTLAND - - --
ltalo Carlesi & Cía •
Depósito pet,nanente de macetas y demás trabajos pertenecientes al ramo, - Se hace cualquier trabajo de frentes y cielo-rasos
SE ATIENDEN PEDIDOS DE CAMPAÑA
OLIMAR 1387 TEL. LA U RUG UAY A 407. Coanó•
CONSULTE ANTES MIS
PRECIOS
Sección Especial en Muebles para Oficinas
PASCUAL BARRIOS URUGUAY Y IN AS '------------------------------------------------------------------------------·
Taller de mueblerfa v carpintería == DE ==
GUIDO G UINELLA
Se confecci onan m uebles en cualquier estilo Especialidad en instalaciones
Solidez v tilegancla Precios
La Norte Americana
aran rabrlca de Telldos de Alambn para Cercos ---·'- DE ---
Carlos Calastretti
Herrería. de y Artículos
Obra, Ferretería de Herraje - - -
(
<
: ' E AVENIDA 18 DE JULIO 225t ~
~ COLO N 1 A 2268 Teléf. La Uru~uay:1 61. Cordón ~
• • -• -• • • • ---• ----------• -• • ------• -• ---: ---------• ----: -----• • -• ----• --------------
•
•
------------------• • ----• ----------------------. ---• --· -• • ----• • • -• • ---• -• ---------------------• -• ---• ' --• • --• --• -• -• • -.. .. ------.. .. ... ---.. -----.. ... -.. -------.. -----------------------------.. -------------.. --.. ----------• ----• • -----• • • • --• • • • • • • ---• -• ----ª Entre Vi ctoria y Boulevard Artigas MONTEVIDEO ~ § -
: ' : - ) -- \ -- -- -- - .....,....., ..,......,..., """""""'~.......,., ........ . - -- -- -- -: -8 k 11111111 1111111111111111111111111111111111111111111111111111 111111111111 altllllllll lllllllllllllllllliiiiiiiiiiU IIIIII IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIU IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIUIIIII IIII U IIIIIIIIIIIIIIIIIIIU 111111111 llllt f 11111111111111111111 tEJ"
Los Socios de la Sociedad de Arquitectos, utilizarán con preferencia los servicios de nuestros anunciantes
1
•
'
'
ARQUITECTURA 15 ~~llllllllllll lltl lltllllllll lllllll llllllllll ll lll lltlll llltllltl llll llltlllll ll ll ll lllll llll lll llllll lti iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii iiiii iiiii ii iiiiiii iiiii J IIIII1 11tllllll lt ll l l llllllllllllllll l l llllllllllllllllllllllllllllllllfllllfllllllll lll lll lt!JEI
.
.
.
.
.
- -- 1 ; • -- -- -: : - -- -~ -- -- -- -- -' rra O TALLER DE ARMOLERIA, ESCULTURA !
Y DEPOSITO DE MARMOLES ~
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Av. Gral. Rondeau, 1768, esq. Valparafso
BERRUTTI & Oía.
Casa importadora de maderas de todas clases
Vigas ~ tirantes de acero v Varillas para cemento armado ALA;¡[ BRF.S, POSTES Y PIQUETES
UlEHllO GALVANIZADO . ll r\L00SA8 Y DI': .\IAS ARTICUI..OS DE CONSTHU<.:C ION EN GENERAL
~ LA U ~ U G U A Y A, 8 4 9 ( AGUA O A )
TE L EFON O S ~ L A COOPE RA TIVA
MONTEVIDEO ~ ---~-~ ---------- ----- --------~ ,-..,•~-~~~-~~
(Establecimiento Electro-Mecánico)
--- DE ---
. LORENZO CERES
SEPULCROS. MONUMENTOS. REPISAS TRABAJOS DE OBRA EN GENERAL
SE CAN PRESUPUESTOS
Precios Módicos
2321 - CALLE RIVERA - 2325 Enlrt Jloultvard Artigas y Victoria
Teléf.: Uruguaya 406. Cordon MONTEVIDEO
JOSE GARESE E HIJO Fábrica Nacional de Papeles y Telas Heliográficas
CALLE RINCON 567 MONTEVIDEO
Papeles y Telas: Ferro-prusiato. Ferro-cianuro y cepia. Papeles y Telas: Para dibujo, milimetrados, de calco, vegetal, etc.
Artículos de Dibujo en General: Acuarelas, Gouache , Tinta:3 China , Tintas indelebles, etc.
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------~ • . -Sección Fotograffa: Cámaras fotográficas de todos los tipos. - Taller especial para el reve
lado e impresión de copias.
---------. -··--. -----. -. -------- Sección Optica: Anteojos y lentes de toda clase. . --·----. --------• ---------. -- SOCIJ1~DAD ANONIM.A -----. ----. -. -• - CALERA de los 33 --. -----------. --- Elaboracion de cal viva y en polvo . --. -----. -. -·----. -- Calle Cabildo esq. F. C. C. . -------·- BARRIO DE LA COMERCIAL ----------. -. --. - LOS DOS TELEFONOS -. -. ------- Teléfono: LA URUGUAYA, 575, Cordón . -.. -• -r . -~ --. -----. - MONTEVIDEO -------
H ~ ' Taller de errerta ---DB---
CERIANI MUSSI ceaatracclones en hierro. - Herrerfa dt obra J artfatlca
Taller montado con la mejor maquinaria para cjcr nlar cualquier clase de trabajo
FABRICA DE COCINAS
HEMOS FABRICADO E INSTALADO LAS COCINAS DE LOS f'RINC!f>ALES HOTELES DÉ MONTEVIDEO
MERCEDES 1311 TELE.F. I.A U RUGUAY A 138
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- -- . -- -*1 ; •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• •••••••••.••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• , •••••••••••• ,.,,,,,1!1
Por avisos en esta Revista, dirijirse a la Administración de las horas 18 a 20
16 ARQUITECTURA
I!J········ .. ···················--·················································································································································· ··········································································~ - -- -- ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------:: ------------------------------: --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------:11 • ----------------------• ----------------------
Taller de Carpinteria Electro- Mecánico Y FÁBRICA DE IUEBLES DEL ·'COIERCIO"
DE :F:=:Rlv.[IN R:ÍGQT.I E HIJO Confecd ún de lo<la clase de muebles de estilo, a r· mazones e
ln!<l u 1 a c·i uuc~ comercia le=-. l)t·cor·uciones, Rcvesti rnenlos, Frisos, Cl.r irrH'ncas. Cahiuas de a:;•:ensores, Obr·a. blanca y composturas en general. lleJHli'IU:iún de muebles, lustre, dorado y laqné.
-
CALLE PIEDRAS 514 MONTEVIDEO Tt~léf. LA UUUfWA YA 1085, Central
TAllER DE GRANITO Y PIEDRAS en GENERAL DE PABLO VEDAN!
f:l'pedalidad en trabajos funerarios. ~!anos ~e monumentos, maus .. ~t-.. ,.-.y· panteones. Chapas de ttr~mto pul.!.dO , JYnra ft·entes de editit~ius y zaguanes, desde dos eentrmctros de espesor.
•
..
REPUBL !CA Ii09, esq. PAYSANDU MONTEVI DE(;
------- DE ------
n SAl\tlUEL KELLOGG
CALLE DANTE N.o 2262 LOS DOS TELEFONOS
~MONTEVIDEO
Antonio Staricco Pinturas. Decoraciones y Empapelados
Convención 1060 Montevideo
DISFONIBLE
1
Taller de Carpintería DE
LUIS SAOT Se bace toda clase de trabajo perteneciente al ramo ----- PRO~TITUD Y ESMERO • PRECIOS MÓDICOS
CALLE LIMA, 1763 MONTEVIDEO
r~~~~~~~~~~~
\l •
e er1co on Hnil Decoraciones y Pinturas
21 de Setiembre 2496 1
~~~~~~~~~~~#
L1\DRILLt)S Y TI(2H0L0S FABRICA DE MACETAS
LUIS SOLÉ ·----- -
8 de Octubre 3007 Propios 41 ESCRITORIO FABRICA
Teléf Urueuaya 24 - Unión
~------------------------------------ ------------------------------- --. < FABRICA DE =-============
Aceites Vegetales, Pinturas y Barnices l l FUNDADA EN EL AÑO 1895
EL COMETA'' MÁRCA REGISTRADA
Aceites pnros de Linaza. Pinturas en puta y preparadas. Masilla de vidriero. Barnices
RAMON BARREIRA E HIJOS Taouarambó 1234 TeJefono: 111, Cordón Montevideo
Almacén de Vidrios y Cristales Vidrios fantasía lisos y cuadrillados. Cristales li!os y J!ratutdos. ~~pejoa
COLOCACION A DOMICILIO
SANCASSANO HNOS.
920- SO~IANO- 92.lt JYIONTSVJDEO TELtFONO: LA URUGUAYA, t9!t Central
i 1
1
1
1
-------------------------------------------------------------------------------------· -----------------------------------------------------------------------------------------• • --------------------------------------------------------· -• .. ---------------• • --· ----• ---• • ----· --• • • -----· ---------------• •• -----. -------.. ----------· --· ---------------- -- -- -- -- -- -,;, •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• llllllllllllllllllllllllllllllltllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllltllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllltllltii!DP
Los Socios de la Sociedad de Arquitectos, utilizarán con preferencia los servicios de nuestros anunciantes
t.
•
'
<
ARQUITECTURA 17
·~······································ ····················· ················ ···· ······· · ·········• ltlllllllllllllllltl lll llllllllllllllltlllllllllllllllllllllllllllllllllltltll l l ·········································································•l:fi - -- -- -- -: .$JY9Y'tó : - '. -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- - -- ------------------------- • --------------------------------------------• ----
• ---------~ ! ~
CONSTRUCCIONES DE
TALLER ~IECANICO Cajas de Seguridad • Cofres - Forts - Puertas de Tesoros
de Agosto 602 -18, esq . J. C. Górn~z 25
--------------------------------------------• ----------
HIERRO
Te1éfonos: Urugu::~.ya 32 72 Central. y Cooperativa MONTEVIDEO
-- ------~ ~-~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~: ~~~M~~~w~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~&~~~~ ------------------------------------• -------------.-------------------------------------------------------------------------------------.-----------~ •• ---------------M --------------------------------------------------
TALLER DE HERRERI1\ DE
BELLO Y B 1 G A TT 1
Conslr ucciones de hierro en General. · Herrería Artística y de Obra Especialidad en cocinas económicas y cajas de hierro
Guarda tesoro para Bancos . Cortinas metál icas
1873 ~ ARENAL GRANDE ... 1883 TE LÉF. LA URUGUAYA 1 4 02 AGUA D A
MONTEVIDEO
------------- ---~-----------·----------
ERNESTO ZAVAGLIA
CALL E
Paysandú, 1567
TELEF·
URVGU1\Y1\
CORDON
1161
MONTEVIDEO
Casa especial en montaJe de Planos de Arquitectura DE J ACINTO L. CODEBUE
CALLE ANDES 1208 - MONTEVIDEO ENTRE SORIANO 'l CANELONES
TEltF. L A URUGU AYA 272 6, CrNTRA L •
MOLDURAS DE TODAS CLASES PARA MARCOS
PRECIOS MÓDICOS
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------BLANCOS DE 15 x 15, 20 x 20 Y', 1 ============================= : -ACCESOR IOS PARA LOS MI SMOS ~ -----------fV\A TERIALES DE CONSTRUCCION EN GENERAL ------------------- ------------Patria 1423 ALBERTO VAZQUEZ
----1 Casilla Correo N.o 31 -- T eléf. Uruguaya 174 Cord6n y Cooperativa _) ~ - ~ -- : - -- -:m t 111111111111111111111111111111111111111111111111111111 tt 11111111111111111 U 111111111111111111111111111111111111111111111111.11 11111 U 1111111 U 11.11111111111111111 IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII 11!1
Por avisos · en esta Revista. dirijirse a la Administración de las horas 18 a 20
~ ~ ---- - - - ~
18 ARQUITECTURA
~··········································· ····· ··················· ····· ········· ········· ··········································································· ···· · ······ · ··········· ······· ·· · ····· ·· ····························· ········· ·· ······~~ ---------------------------------------------------------------• • ----• -• ------• --• • -------• --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Viuda oretti, Catelli azzucchelli 25 DE Mf\~0. 525
SALO NES DE EXPOSICIONES
Casa especial en Cristales, Vidrios. Espejos de fdnlasia. Su, lído completo en marcos para cuadros
Teléf. La Uruguaya, 900, - Cenir&l
PANAMÁ 1227, entre Cuarelm y flgueroa
ESPECIALIDAD EN INSTALACIONES COIERCIALES
-------------------Teléfono: La Uruguaya 1« 0, Aguada MO~TEVIDEO -----0 11111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111 Ll'lU IIU IIIIIIII IIIIIIIIIIIIJIIIIIIIIIIIIIIIIIII IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII IIIU0
'
INSTALACIONES SANITARIAS
GAS. AGUAS CORRIENTES === COLO C A CION D E APARATOS
JUAN TOLEDO
CALLE INDEPENDENCIA 1884
DEFENSA, 1072
MONTEV ID E O
Alejandro Steiner
DéCO~f\CIO Nf-5
f\~TIS TICf\5 •
MONTEVIDEO
Carpinteria de Obra Blanca DE
JUAN BAR LOCO S UC ESOR DE LUIS BARLOCO
CALLE PUS~NOU 1687, ENTRE IIIIAS Y IAGALLAIES Teléfono: La Uruguaya 637. Cordón MONTEVIDEO
CEMENTO ARMADO CI MEN TACION, ESQUELETOS, ESCAL E R AS, TANQUES, SI L OS
eonstrucciones de 0bras CHALETS - CASAS - GALPONES
EMPRESA ~Q~STRUCTORA
EDUARDO DOIL Escritorio: ELL1lURl 109
easilla eorreo 60
Almacén da Vidrios ~ Cristales DE JULIO FERRARI
--- --SE COLOCAN VIDRIOS A DOMICILIO
V ENTAS POR MAYOR Y MENOR
BLANDENGUES 1618 Tel. Uruguaya 315. Aguada Montevide<'
FOTOGRAFIA Y FOTOGRABADOS -
A. FILLAT y HNOS.
Convención 1531 Tel. Cooperativa
•
Emilio Cánepa - ~
o
CARPINTERIA A VAPOR
OBRA BL ANCA EN GENERA L
ESPECIALIDAD EN TECHOS Y ESCALERAS -CALLE BATOVÍ, 2076
Teléfono. L& Urugu&y&, 633, Aguada MONTEVIDEO
Taller de Herrería DE ABRAHAM UBOLDI
C onstrucciones de hierro e n gener al. claraboyas cor redizas. cocinas económicas mode r nas, balcones Luis XV. depósitos de agua. ante t .: c hos. portones,
verjas, esca leras
Calle Miguelete 1531
Teléfono: La Uruguaya 317, Aguada
MONTEVID EO
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------. • • ------------• -------------------------------------------------------------------------------• -------------• ------------------------------------------------------ -- -[!] •• , ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• llllll l lllll l llllll tlllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllltllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllltllllllllllllllllll~
Los Socios de la Sociedad de Arquitectos, utilizarán con preferencia los cervicios de nuestros anunciantes
•
•
f
'
,
'
-
'
,
ARQUITECTURA 19
~··························································································· ··················································-···························· ·· ···· ·· lllllllllllllllltlllllllllllllllllllllllllllllllllltlttlllllllllllllllllltl][l - -- -: : : = -----------------------------------------------------------------------------•• ------------------------------------------
1 ----------------• -• • --------------------------------------.• ---------------------------------------·-------------------------------·-------------------·-----------------------------------------------------·--------
CARLOS BROQUET .A_S ==---=-· OFICINA INTERNAC I O N A L DE LI S REPIA
Casilla Correo, 3y8 RIO NEGRO 1484 MONTEVIOEÓ
LA OfiC . ~ü l!l TBRHAGIOHA~ DE LIRHHRIA ~e cnt;al'¡m aJe pedi1· lihw~ a cualquier p;u·tc del mundo
Vidrios •
Hne 1 rucc i Cr istales
Rvda. 18 de dullo 1696, esq. Magallanes ~~- N~JOS, V(I}JI.fOS PARA P lSOS, FANTA· SIAS PABA (;A. LEB!.\S \ V J. IJ\tlOS EN GE-
N 1•: rt r\ L
SE A.TIE~ DE~ PEDIDO~ PARA CAMPAÑA
Tel. Uruguaya 1827 (Cordón) MONTEVIDEO
, ta.
Calle PIEDRAS 567 -573 MONTEVIDEO
Casilla de Corre N 3 o .o
Te léfonos: Urugu1ya 64. Central y Coopentiva, 88t
STOCK PERMANENTE DE:
HIERRO S ESPE C IALES
Para cemento armado y para toda clase de o hra s en general
Ejes y resortes para carruajes y carros •
Caños de hierro, negros y galvanizados
ACCESORIOS PARA LOS ~ISMOS
Cou1pleto surtido en maquinarias herraJnientas para herreros.
Teléf. La Uruguaya, 925 Aguada 1
Pedro Martí ZINGUERO CONTRATISTA
y
TALLER Y ESCRITOPIO
MOHTtiUIDfiO SRKTl FE, 1066 • 68, Arrovo Seco
TR11ftil08 fift 111111 VARO 1119
Télé f. 340 COHllON
APARA.T OS
D E 0 1;\f ~A.S l..L
ARTI OUL OS D I:: SPORT
CORSTITUYEITE Y SnTO TEL"Í:FON'O 6 8 2, ConDÓN'
f' LA CARPI"NTERIA l\IECANICA
de JOSE GALMA.RliNI .
ESPECIALIDAD E N TRABA.JOS DE OBRA BLANCA
Confeccíón de toda clase •e trabajo perteneciente al ramo Calle LAVALLE.JA 1779 MONTEVIDEO
TEL, URUGUAYA 32515, COLONI A
~~~~~~~~~~~~~~~~--~~~~~
(A o CAZABAN E:;; la Cll!;l\ r¡ tH' of l'í'f'C el mtis Cíl lupcndo r vn· ríatlo :;:urtitlo dtJ rnpcles pintado y e:;lnmpndos. Casa ünica en ~u ~óncro en América. del Sur. Pa peles para los m;ís suntuosos docorados y los
~ustos m•i~ cxigcules. Diez mil v ariedades sorrrcndenl cs por su calidod
y po1: !<ns precios.
NO PUEDE TEN ER COM.PETENCIA
CALLE SAN JOSE, 1015 ~IONTJijYJDEO
'
~··· ······················· ···········································lllJilllllllllllltltl~lllllllllllllllll•41it - -- -- -ª TALLER DE ESeUL TUR11 ª - -- -ª Decoraciones de interiores completas eu yeso, simil ª ª piedra y ca rtón piedra ª - -ª Stock permanente de G argantas, Florones, Varillas ª E Friso!~, etc. ~ - -- -~ R. A LESSA N DRINI & Cia. ª - -: : - -- Construcción de cielos rasos en general E --• • ------•
• ealle VAZQUEZ 1566 .M~NTEVIDE~ § -•
: Tel. Uruguaya, t.4o3, Cordón ª - --• -- -~·········· ·· ····························!······························ ·· ···········•• t •••· ········ · ········ ··~
CARPINTERIA de Luis Varesini
Se encarga de todo trabajo perteneciente al ram0
Especialidad en Puertas y Celosfag .. PRECHIS MO!IGIIS
Calle Charrúa. 2220- 22 . Entre Juan "aullier y "atria
¡ -----: : .. : = : --= -e ---= = --i -E -e ----e :: • • :: :: = ---: ---~ : E = -= -e ------• -·= -.: -= ----------• ---------: ------• -= -·----• -: ---= --.. ~ --• -----~ -----• -,; ---E ---• .. -----: : -------= ----------: -• ------------------• -------------------• ---• --------·-: --------e ---------------------------• --• • -------• ---• • • ------ -- -- . -: : - . -E 111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111 '1 1111111111111111' 111111111111111111 lUUII 11111 '' IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIU llllllllllllllllllllllllllllllllllftiHIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIIIIIIt , ,,;,
Por avisos en esta Revista, dirijirse a la Administración de las horas 18 a 20
•
•
•
'
20 ARQUITECTURA • •
iil••••• ............................................................................................................. _ ......................................................................................................................................... ~ : . - -- . -- -. -- -. -; Casas que ·recomienda .. AR UITECTURA" a los profesionales det pals. ! . -- -- . - . - -- . - . - . - -- . - . --• --• ---------------------------------------------• • ----------• -• -• -----• ----------: ---------
ALMACENES DE HIERRO-8 ala & Cía. - Piedras, 567-573. Bonomi, Rab{(!lino & Cia. - Rondeau, 1822.
ASCENSORES · OTIS E L E VATOR COMPANY. - San José, 867.
ALMACENES DE VIDRIOS Y CRISTAI.ESs-
Agustin E . Ferro & ~a. - Colonia, 837. Julio F en a ri. --- Blandengues1 1618. Sanea.o;sano Hnos. - Soriano, 924 .
Viuda Moretti, Catelli, Mazzucch€1li, 25 de Mayo, !'i25. Zanelli & B rachi. - 18 de J ulio, 1696.
' BANCOS~-
Ban.co H ipotecar io del Urug\118.Y· BARRACA'S DE MADERAS Y .ARTICUL()S DE CONS
TRUCCION-
HIDROFUG08--
Edua rdo Delacroix. - Ciudadela, " Ceresita " · - Patria, 1423. "Chaf€r ". - Peidra s, 5:l0.
INSTALACIONES SANITARIAS~-Luis Trujillo, San Miguel l 1.
1391.
Miguel Sr;) O!-; Cia. - San J osé, 901. Juan Toledo. - Independencia, 1854.
INSTALACIONES EL:eCTRICAS F IAT LU~. - 25 de Mayo, 614.
LADRILLOS Y TICHOLOS~-LA URUGUAYA. - Ba r tolooné Mitre, 1314 .. F irpo Metkowski & Cía. - Camino a L a Cruz, Ca-
rrasco. Lui!:l Solé. - 8 de Octubre, 240.
MARMOLERIAS Y ESCULTORAS EN MA.RMOL-Luis Raffo. - Colonia, 1431.
-• -• --• --• • • --• • • • -• • • • --• • -• ---• • • • --• • • ---• --• -• -• • • -• • --• • -• --• ---• --------• -• ------• • ---• • • •
.
--Barraca I ttg-l€sa . - Berrut t i y Cía. - Rondeau, 1768. F ran-eisco Susena e Hijos. - 18 de J ulio, 1766-177fi . Barraca de! Pontón. - Avda. Gral. Ron·deau, 1832. Barraca A.mkricana. - Ejido, 1690.
Ubold i & Manzo. - San .José, 1323. Laviere Vitaeca e Hijos. - Dante, 2276. Lorenzo Ceres. - Rivera, 2325.
• • -::1 -• ----• -• • • • ----------• -------• .. -• • • ---• ------------• -------------• ------------·= ---------------------------------------------------------• ----------------• --• ---• --• ----• -------• • --• -----• • -----• • • ----• • -•
Jn.en Susena. - 18 de J ulio, 2266. A. Vázquez. - Rivera, 2560. &rr-a ea OE>n t.ral. - F. A. Mato. - 18 de Julio, 1704.
'OABPINTERIAS:t--André8 Latapié e Hijos. - Lavalleja, 2118. Carlos Mosca. - Avd a. G.onzalo Ramirez, 1672. Casa Barrios. - Uruguay, 1639 . L uis Saut. - Lima, 1763. .Ame.~toy H nos. - Cet rito, 680. Demoro & Colace. - Defensa, 1216. Permin IUgole e H ijo. - P iA:!dras, 514. Juan Barloeeo. - Paysa ndú, 1687 . José Stradel~ a . - Pa.namá, 1227. E milio 0ánepa. - Batoví, 2076. Guido Guinella. - Colonia, 2268 . F elipe R. Carro. - Me rc<'des, v20. Galrnarini, J osé. - Lavalleja, 1979. Luis Vaserin i. - Oharrua, 2222
OONSTRUCOIONES~-
J . Gaggioni. - 25 de Agosto, 602 . . E duardo Doil. - Ellauri, 100.
CAI·ERASs-Calera de los 33. - CRhildo, l939, Calera del ·Cordón . - Dante, 2267.
OUADRER.tA J . L . Codcbu<l. - Andes, 1208.
DEOORAOIONES~-
F. C. C.
Ale j andro Stein.er. - ~fensa, 1072. Juan Brignoni e H ijo. - Maldona.do, 1601. P . Guido Selva. - I nca, 1990. Ant onio Starico. - Convención, 1060. Serra & Alber ti. - Guayabo, ~604, esq. Piedad. R. Alessan drini. - Vázquez, 1566. F e-der ico F ontana. - 21 de Septiembre, 2496. Julio F a.y. - San Salvador, 1480. Francisco Cnrlesi e . H ij o. - Olimar, 1387. Orestes Ziu y Cía. - Uruguay, 774.
ENCUADERNADORES~ Modesto Pa rdo. - Galicia, 1176.
FERRETERIAS La Ll~ve. - Rincón y. Bartolomé Mitre. Martín Moj ana. - Rincón, 633.
MOSAICOS Y MATERIALES DE CONSTRUCOION--Brignoni Hnos. - E j ido, 1586. M. y J. Debernardis. - Ga.licia, 1196. Co~añía de Materiales de Conetrucci6n.-Bella Villta.
P APELF-S Y TELAS HELIOGRAFICAS-José Garese e H ijo. - Rincón, 567.
PINTORERIAS Y PAPELERIAS • Vda. Moret t i, Catelli y Mazzucchelli.- 25 de Mayo, 52~. Ramón B·.1rreira e Hijos. - Taeuaremb6, 1234. Varela Rad io & Cía. - Ce rr o Largo, !l99.
A. Cazaba n. - ~an José, 1015.
PORTLAND-Compañía Uruguaya
dras, 387. de Ceme nto P ortland. - Pie-
PORTLAND BLANCO-A. Vázquez. - Rivera, 2560.
TAI.I.ERES MECANICOS Y HERRERIAS~-Bernasconi Hnos. - Yaro, 1119. Guida H nos. - Miguelete, 2008. Ceria·ni & Mussi. - Me rcedes, 1311. Gabriel Totl.:'l. - Colonia, 1642. Abraham Uboldi. - Miguelete, 1531. La Norteame rieana. - 18 de J ulio, 2~!\1 . :&>llo y Bigatti. - Are nal Grande, 1883. Di•onisio P iZILi. - Arequita, 2231.
TAI.I.ERES EN GRANITO-
Palio Vedani. - Repúblic a, 1709. P osar & De Morí. - Bato" i, 1601, esq. Quito. Constan t ini Zorzit & Cia. - Nicaragua, ~.
TRABAJOS EN ZIN6-
P~dro Mart í. - Sa nta Fe, 1066.
VITRAOX-
ARTURO MARCHETTI. San Salva.dor, 1614. Valentin & Vit tone. - Ejido, 1425. Ernesto ZSiva.glia. - P aysandú, 1597.
LmRER.tA Carlos Broquetas. - Río Negro, 1484.
• -• • • • • • • --• • • • --• • • • --• -• • -• --· • • -• -• • • • • :: • • --• --• -• -• • • • • • -• • • • • • • • • • • • • • -• • • • • • • • • • • -• -• -• -• • -• • • • • ---• -• • ---• -• • -• • • • --• • • • -• • • • • • -• • • • • • • -• • • • • • • • • • • -• • • • • -• -• • • • -• • • • • • -• • • • • • • • • • • •
1 • • -• -• • • • • • • • • • • • • • • • • • • . -: ~
.
.
.
.
.
I:JIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIItllllttltltlllltlltltttlllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllttllllllllllllllfEJJ
•
Los~ Socios de la Sociedad de Arquitectos, utilizarán con preferencia los servicios de nuestros anunciantes
•
1
f
1
• ' 1
1
l
•
' '
f ' "
•
~-
•
•
-.
•
'
'
\
•
' f
•
. . ,
•
•
. ' -
•
'
•
•
' ....
•
.tJ • •
. ' ·'
'
•
•
•
• -
-.. ~
•
. "'. •
'-·
'
'
•
'
•
•
' •
'·
•
•
'
•
-.
• •
•
..
•
•
•
. ·-
•
•
•
..,.
-· •
•
'
•
.-
'
-. ·•
•
-·
•
• •
. t
•
-'
w.
•• •
•
-
•
•
' •
•
•
1
•
•
'
• •
!
'
•
•
•
•
•
' '
'
•
• •
•
• •
'
•
•
•
•
.. '
·'
, . •• • r
•
. .
•
'
>
• • •
•
J
<
•
•
•
•
• •
,.
•
•
• ,
•
..
'
'
·-
-
•
• '\ •. ..
••
•
•
•
'•
•
•
••
•
·•
•
. '
•
•
'
!
•
.. .
•
..
• •
... . ..
'
• • \o r: -
' •••
• ... ,.
.. .. .
·J
• ,
•
•
• •
•
•
• >
• -·~· ~ •
.. ')_ ~~ ~ ....... ~
....... .., < .
.. ~ •,
,., 1:-:"' ...... (..,.. .l.:~ .
./ •
' •
•
·~·
~ '-
•
•
!
....
•
' - •
•
:
'
este nuevo
, ni~ela·ción exacta del -.· '
,.
•
•
•
' '
•
'
y asornbroso
coche con •
•
.. -
•
•
'
,_
'
'
se
•• • . .
• • •
.• • . .
-. ' •'
' . . • 1· .;-: .•.
1
•
.. •
. '
- . ---;: .• , . •
•
• -· ,1.
•
•
•
•
-·
¡
•
•
..
•
..
-..
. ..
' • •
..
. , ..... . ~
. . • '
-.
•
.. ••
·~·
..... .·
'•
.. . ..,-
~ .- ....
'
' .. ••
-, ..
•
•
. ....,.
. -
'
A • •
•
·- '· . .
• '
•
•.
. . -~
•
•••
• ~
•
•
•
•
•
•
•
... ..; ...
•
-•
.. •
•
. . . ' •
. . '
... '•
.... ..
'
~ .... "' ,"' ~ . • •
> ~ j ""U. .i;
•••
* -r X ~.{~~
• . ' . ~-~·;¡'
.... f .1
, ..
. ... ... ... . ~ ~.:..~111
o'b1ie·fie ~~á u tom·wil~á-íltente· ~~ :"~ •.,. -T -~., >:--/ • ..,. '""ror ~ ... ~ '1l'~
• - <t .... • "' ~....... ... ~ ' ·~ ~~
indep:endieQ.t~ 9e. "ta· - c~~r]la\ J..~~~ "; ,. -·· l ¡ ~ ~
• ·· p·tsos , .-
control ' ' del ascensor-ista , rrta 1t1 teniendo __ la nlvelá-ción é.x~cta · au~ajtté~ e f'
-1
•
• • ' .
y .descarga. '
• ' •
•
• • ¡ •. ·-
! ·,, w'"1• . :' ~ .. ' • .
. .. •
• • ' "
~ .,.
' '
' r
En Buenos edificios ' eqiJJp·a ~o·s ;.con ~· l's~ei\.~()ties~·-~ ~ 1.- ~ •OC:· - "'.. ••• ~ "' • .z-.·-r·
Aires ya hay • vart.os • ••."<(.. "=' r ~¡:-_ . ,
ProtJi'eJ_arios _h~p piodid-o\a~.r~~tat~G~ ""' • ..- .!.; ,
lnvenciótt...,~en la · {rufu$~ t,.--, • ~ .. '. '\! ' • . l
... . . ¡-,·,.,~. <:; #-- .. __ _.,· ~-~:7 ... il ..... ~ . ~'
.•. .·
' t<Ml.CRO).) con
•• )9~ grandes '
berlefic:ios '
nueva esta representa que • _, ,
, -. -lrUa ·m.od e r.na ~- ~ ,. ' ' de • ascensores.
'
,. '• ..
• .. ,
' -
í
'
,, .. •
•
. '
'
••
• .
.. . . ...,.~: . "' .... --
.1 . 1
•
..
. •-¡
'
,. '11.:· 4 - -~ •
• ,
•• ,.
•
.... ¡'
•• ,•
-- ·, • ... . .
··, ~- '• •;<_
• • •
• '
• l -> ... t. :-- ., ~·
.. '
'
• '
)
•
• • ' •
...
.. ..
. ,
•
l
•
J>. • ·SAN .JOSE. ~. .
-·
, .. ~ ••
,r\o··L. .. ').. .......
•
i; .. ~--~ ' -·.;.· :;. ,, .:.. ~· ,
~ - .d :, ... · ,'!/'-• ¿,.. .:.-~· :-. ·
• • • . J
•
. .
\
• •
,.
·¡,
,. •
E
8 6 7 ' •
•
•
'
•
-
• •
.. .
•
J
•
'
•
..
•
•
•
•
·' • •• •
•
• ... ~· ,·
; .. r •
-.
. .
LE\lAlrOR <-C ' • •
•
AlRE$
N i .AL.EM •
\ . - •
)
• '
161~..:. ~ .....
.... •
•
,
. ..
•
•
•
. .·
•
•
,·
•
•
, ·'
:·
•
' ''
•
•• ·,
•
.. ••
" -·-
•'
... ,
..
•
~· . .
'
•
\
. .
·.
-. ..
·~
'
..
. . .,
'
,,
'
'
'
'
. .: '
•
•
• ,. • •
~¡
-~
• '
•
'.'
' '
•
•
.., . . -•
,•
• ..
.,
• ' . •· ::-.. •.
•
....
•
..... •
, ...
)'-Jt
1-------::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::-----·::::::::::;:C:::::::::·:· :::::;:::::::::::::::::;~::;:::;;::~:::::::·:::· :: .. ::::::;:::::::::::;;,::::::::~~======~~======'::::::; - -·-- ·_, , .... . .... ,....... "'-~
•
' ' •. • ... ~ . .. ' .. ...
.. '· • .•
-~
;
' .•.
• -. . ..,( . -. -
. •
,.
.. ~
•
.. •• ,_ ~
•
•
•
. '
'
• ,·
• •
• •
•
'
-· •
•
•
' • ' • ·-· . '
.,
• • •
..
'
•
' , ..
1
•
••• 1 •