48
1 • ¡ ' .. . ' ' .. . . - r . . .. ' > •. •.. .. - . ¡ r .. ,. t ,. ' .. N .o LXXX . VII 1 . , .. •' ' · . .. . . .. •• ' .. _ ·- ·-· . . .. .. .. .. - . ·' l ,. ,. ' •• ·•. ' ;:.. .. . '• ., . '• ,.,. . ,1,. , .. .. .. •• . :.: '• .. , . ' ..... .. _,,_ . •. 1 < '-1 ' . . ,; · , ... -. ·' ... , ORGANO OFICIAL DE LA SOCIEDAD DE ARQUITECTOS ' - . .. ' .. •• ' < . . ' MONTEVIDEO VRVGV AY , . . . . . - .. .. -;.- ' ....... .. ' ' , .. · ·.- --t; ,_ "" .. , . . ' < •• <t . , -·¡ ' ' . . ··¡.- .::· ' •< ' . . , .. ' ,., . . '• J ;;r ,. . .. "' ' "" . , .•' ' . '. -·.:;, ,. .. , ' '• ...... ... ... ·- ··-:- · <: .. •• ' ·' ' ... . . , ' 1 , ., ·"' ·' .. ' ' ' ., . .. r- ' .• • < •\"p .• ' . . ' •' ,. ; .. . .... .._, , .,.,v-•f"'j - "1"-. : ,., - .. " . " ·J' ... , . f . .; . . .... ' . •• . . ' i ......,-: •• .. . . 9.' •• •.• .. ' , ·. ' . .. . " , •. ' ·, ' .. . '

Arquitectura 87 - 1925

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Venecia / La Enseñanza de la Arquitectura en lo futuro / La Memoria de la Asociación de Arquitectos de Chile / No es la Arquitectura rama de la Ingeniería / Residencia del Sr. Luis Mattiauda / La Conferencia Internacional y la Conferencia Regional sobre el Trazado de Ciudades / El Arquitecto Pedro J. Belloni Gadea / Facultad de Arquitectura - Proyectos

Citation preview

Page 1: Arquitectura 87 - 1925

• • 1 • ¡

• •

' ... •

'

'

..

. .

-r

. . ..

'

> •.

•.. •

-~

..

-

.

¡ -·

r

..

,.

t ,.

' ..

• N .o LXXX. VII

.· •

1

. •

' ·

, .. •' '

· . ..

. ... • •• •

'

.. _ ·-·-· . . -· .. .. .. •

.. -:· .

·'

.~ -·

l

,.

,.

' •

••

·•.

'

;:.. .. • .

• '• ., .

• '•

,.,. .

• • ,1,. ~

.-·~::~:

, .. .. • ..

•• .

:.: '• .. ,

. ' ..... ..

_,,_ . • •

• •. 1 <

'-1

' . . ,; ·

,

... -.

·'

...

,

ORGANO OFICIAL DE LA SOCIEDAD DE ARQUITECTOS' -. ..-..~

.. ' -~.

.. • •

•• •

'

<

. . •

'

MONTEVIDEO • VRVGVAY

, .

'· . .

. . -.. •

~- ..

-;.-

~· ' .......

.. '

'

,

.. ·

·.- --t; ,_ ""

.. ,

. . ' <

• ••

.· <t. • •

, -·¡

' ' . .

··¡.-

.::· ' • <

'

. . , • •

~.

.. • ' ,.,

. .

'• J ;;r ,. . .. "' ' "" . ,

.•'

' •

-~ . '. •

-·.:;, ,.

• • ..

, ' ~-:

'•

-~~ ...... ... ... ·- ··-:-·

<: • • ..

••

' •

• • ·'

~' • ' ...

. .

• •

, '

1

, .,

• •

·"' ·'

..

• '·

'

·~

'

' ., ~ .

.. r- ' .• • <

•\"p

.•

'

. . '

•'

,. ; .. . .... .._,

, .,.,v-•f"'j.· -• "1"-. : ,.,

- .. ~

• <·

• " .

"

• ·J'

... , . f

~ . .; . • . ....

' .

••

. . •

'

i • ......,-: ••

.. . .

9.'

••

•.•

..

'

,·.

'

.

..

. "

,

•.

'

·,

' .. .

' •

Page 2: Arquitectura 87 - 1925

-

..

' . ,.

• •

1

• •

t' J \

~ ....

'

' . • t

' • •

,

-

... ..

' ..

~·OARPINTERIA -ME CANICA .· : · ... ·. • --·- • ... ... .....1'

• • ...

' '

'

• . .

• Construcción d•e Obras en General · ,

• -------

' •• • •

• • ' . ;., .

' Teléfono: 2 785. Colonia · ·.-· Y.ARO, 1~24 -•

. o ara •• til

\

,

F"ERNANDEZ CALLE P I EDRAS 530

TELEFONO: LA URUGUAYA 191 5, CENTRA:L

· · MONT EVIDEO

• ,. J • • - "' . •

Lo usaar Acocu y Lara G-.erra y . ~ Carcavallo,,. Maini y Men¡oti, Tossi Hilos., . · T.opol:anski y Suir_3c~- Durán~'Guar.li,- Du! ~·· r4n Veiga y Porro, Intanto~zi linos., Va-z- . quez Barriere y Runo, Costaaalle, Ca"- ~ . sabó, -Giorge 1 Nocet(l), LuiS: G. Fernán-dez, Giannasttasi~, Bert~ y Vazquez, NO:.

· ceto ApQlo y GCl)&~ia, SaturJliÍlo Cortes~i; · . Prado Azcarate, Carlos Chiringbelli e hi.: jos, Casamayou Hnos., Juan A. Ríus, Raúl <" . Daverio~ Shaw y Pitamiglio, Alfredo Par- · ma, F. Pi-riz, Cravotto y Amarg6s, 'Mulioz Del Campo Caravia; Usinas · E. del Es- ·

t

tado, · Gori y Molfino, etc. · · ., '"' . --~~----~--~---------------------J ' '--~--~-~-------------·-- -~

ez·N R 1 •

....

' ' • •

. ' DECORAClONES ARTISTICAS Y COMERCIALES

tNT.ERIOR Y EXTERIOR

- ....

FFitESCO .• TEMPL.E y · OL.EO ' .

... •

' - ' •

. . , EJECUTOit DE LOS ESGRAFIADOS. EN l,OS PATIOS ,.

DEL PALACtO LEGISLATIVO ,

••

Calle Patria Nt..o ll4:1 • Montevideo ~ ,. • .. ..

\

Pedregullo para Cernento Armado • ' • • l

(ARENA GaRUESA· CULCE)

· el· Pldregullo y la arena, para · que, la responsabilidad dalas eatt· • r ~ ' +- ~ .. "

CIIIUafr01 · DPOdUitoi <BALA STO COLORADO PARA JARDINES Y VEREDAS)

• • • < ,..

• Teléfonos:. URUGUAYA 1 3 y 221. Paso

. ..,. . ....

"---~·---- ----------------- .. ·- ""'"~ - ·~~----~--------·--~·~, ~--~· ~~-~~- ~----~~ ~ .

' ' -----·· - -

• •

• ' . • • • • • • • ·... ~

1

- • •

-

• • . .

J •

• ,

• :.

•-

1

• • 1

Page 3: Arquitectura 87 - 1925

ARQUITECTURA 1

~···························· ········· ··· ·············· ···· ······ ·· ·· ······ ··············································· ··········· ·· ·· ······· ·············· ··· ·· ······ · ····· · ·· .•••••....••••••.••..•...••••••••••••......•••..••••••••••••••..•..•.••••• 8 - . -- -- : : -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

o o

Gran T aliar Mecánico Dé

CARPINTERIA

A. LATAPIE E HIJOS

Especialidad 2n

Instalaciones Comercia les

y Obras en General

Lavalleja 2180 TELEFONO

DE IONTEVIDEO, 369 o CORDÓII

MONTEVIDEO

¡¡r---.r--~

FERRETE-RÍA Y BRONCERÍA EMILIO COELLI &

ESCRITORIO

FERRETERIA

RINCON, 649

fabricantes de:

Coronas y abrazadoras para dormitorio. RaiTotes para G aleríao Artd aclos para luz eléctrica. Adornos de bronce para muebles. Coronas artísticas, eon memorati-vas, cte.

Taller de Cerrajerra Marea registrada

Cía. FUNDICIÓN

TALLERES

MIGUELETE, 1474

Fabricantes d!:

Fallebas, ~fan ijas, Manotonr!' , Llamadores, Disa~l'as, Pomel!ts, Tirador·es, Bocallaves, Canill as, Sopapas, Rubiuetes, Aparatos para vid rieras, Artípulos sanitarios, Fi· ehas, Rejillas, Barandas para moso tradores, ete.

Taller de Cuadros

~F';~~~~~~~~~~~~~~~-~

'' •• ll ••

INSTALAC10NES ELECTRICAS ALUMBRADO

Arturo Marchetti __)j 11 CALEFACCION

TIMBRES

5f\~ SALVADOR 1ó14

TELEFOHO

UKU&UAYA 1846, CoiORII

Decoraciones INTERIORES

) 1

u o o

TELEFONOS PARARRAYOS

FERNANDEZ GARCIA y CHIODONI REPReSENTANTES DE GAI FFt: GALLOT Y ~ILON (~ AR.IS)

. o

RAYOS X Y ELECTRICIDAD MEDICA o

25 de Mayo 614 Teléf. U. 402, Central MONTEVIDEO )J

~5~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Barraca del Pontón CASA INTRODUCTORA

--~ --------------• -------------·-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------• -------• • • ------------------------------------------ -= de BRITO FORESTI, ROLANDO & Cia, i - -- -- -! ORELIO BRIGNONI Sucesórea de GIOSUE BONOMI e HIJOS j - -- -- -- -- -- -- -: 1 :

i MALDONADO 1601 Avenida General Rondeau 1832 ª - -- -- -: ESQUINA TACUAREMBO : - -- -- -- -- -ª MADERAS Y ARTÍCULOS DE CONSTRUCCIÓN ª - -- -- -: TELÉFONO :

~ UroguD~B 1707, Gorddn Tirantes y Vigas de Acero Tirantes de acero · ~ s "PERFIL GREY" - E ~ ~ MONTEVIDEO , fW ~ Jl ~ - -- . - -- -- . -

l:l•··· · ············································· · ···············IIIIIIII IJIIIII II IIIIIJIIJIIJJ JJIIIJI JJIJIIIIIIIIJI IJJIIJJJIIIIJJJ JJIJIJIJJJIIJIJI JJ JJJII IJIJJJJJIIJIIJJ JJJJJJJIIIIIIJIJJJIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII(;;J

Por avisos en esta Revista, dirijirse~ a la Administración de las horas 18 a 20

o

Page 4: Arquitectura 87 - 1925

1

1 '

• 2 ARQUITECTURA

l~ft 111 111111JHIIIIIIIIIIIIIII Ul~-' .. I !!JJ 11 U Uel IU 11 U 1111111111111 t~taa.u ' ' Jltlllllllll 4'11111tlll U lit 11111~11111 11111111111111111111111111111111111111111111111 J 111111111 U t 1111 #1111 111111111111111111111111111111111111111111 111 11111111111111 1 t 111111111 El : : : : --" " --------" ----: -------1: ----------------------------------------------" -----------" -: --" ---------------• -------" -----" -------------" -' -• • • • --• ----• • • --------------------• ---------------------------------------------------------------------• -----------------------------------------------------------. -------------------------

..

.. . '

-.

' .

. .. 1

'

• • ..

. ~ ... -

' •

' • ..

••

' 1

< • •

1

' \

. ' 1

1 8·

ALMACEN DE HIERROS======== •

. ......... -i. !

1,

,.· 6RAN STOCK DE HIERRO PARA .. CEMENTO ARMADO ~ . ~

SURTlDO COMPLETO DE . ~I&RROS EN BARRAS Y .. CHAPAS

• .........

1816 - GE.NBRAL RO.NDEAU - 1822 i 1

• ' · TELEFONOS:

La Uruguaya 426 (Aguada) - La Cooperativa , ..

' •

• ' 1

1 1

' r ¡ 1

1

1

,

'

-------------------------------------------------.. --------•• -------• ---------------------------------------------------------------------------------·­---------------------• • -----------• • -• ·­--------------------------------------------.. ----------------------------------------------------------------------------------------------:::

- . [!]·········································································· llllllllllllllllllllllllllllllllllllllltlllllllllltlllllllllllllllllllllllllllllllltlllllllltlllllllllllllllllllllllllllllltlllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll~

Para esta Revista, Administracion, a 20 dirigirse a lt. de 18 • aVISOS en

..

r .

Page 5: Arquitectura 87 - 1925

.J

ARQUITECTURA 3

I!Jtllllllll ll ll ~' l llllllll llf llll l l. lllllllllll lll lllllllllll llllllllllllti~I,IIII III IIII IIIIIIIII IIIIIII IIIIIII IIIIIII IIIIIIIIIIIIIIJI IIIIIIIJIII IIIIIII IIIIIJIII IIJII IIJI!IIII II f l lllllllllllll l llllllllllllllllllllllllllllllllll lllllllllll lllll l l t lllll lfi)

: -: ; ª r-- \ -, ª = li Decoraciones Barraca "La Comercial" ¡ --• ----------------------------------------------------------------------------------------------------------• -----------------------------------------------• --------------------------:: ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

l --«J===:!'•-=r==============z::;o~.=~¿:v~- ASER RA11 .l<:RO Y F .A.BRICA DE MOSAI COS ~ 11 s

EXTERNAS E INTERNAS =--· FI GURA Y ORNATO

- - DE -- :

JUAN SU SENA ___ , __ .

SERRA Y ALBERTI 11

r.asa Introductora de Materiales de Construcción ESCULTORES 1· ..

Vigas y tirantes de acero. - Varillas de fierro a cerad 1 para ·~omento armado. - PorUand gris y blanco. - Baldosas blancas 1

Mode los Artísh c _,s par a Br once. Mármol. Cartón, .Piedra, S ímil Piedn, Tierra Ro ­mana. Yeso. Reproducciones, Maquettes

y coloradas, mosaicos. - Caños de hierro y de barro. - Maderas 1 de todas clases.

AV. 18 DE JULIO 2266 GUA Y ABO S 160 4 , esq . P I EDA D Teléfouos: La Uruguaya 1165, Cordón · La Coo¡lcr·ativa

l. M ONTEVIDEO MONTEVICE O

~====================J

DE

Francisco A. Matto Avenida 18 de j ulio Nros. 1704 al 1720 esq. Magallanes (Plaza Artola)

T e léfonos: La Uruguaya I Í17 e ordón y La eoop ertiva Dirección T elegáfica : F11M1\ TTt)

CASA IMPORTADORA de toda clase de artículos para construcciones. de torlas clase::;. Tirantes de hierro perfil normal, id. livianos. Cailerías de

hierro fundido, galvanizada . BaldosHs para techos y revestimientos. Cementos blanco, yeso, etc. Hierro redondo, ángulo, te y cuadrado.

Completo y variado surtido de A rte factos Sanita rios con los últimos modelos

Maderas grés, de portland

----------• --• • -------------------------------------------------• -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------~ ~

25i~i25i!225~= 1 ª BIBELOTS. LAVATORIOS Y ACCESORIOS NIQUELADOS

Miguel Scioscia

Baños. Bidets. Lav~torios . W . Closet Proyectos y presupuestos

PRECIOS MODICOS SAN JOSE, 901 Teléf. 1473, Central

VITRAUX \

D'ART V A LE NTIN & VITTONE

--- - - '

PINTURA INALTERABLE A FUEGO

PAR A PLAFONES, VENT ANAS, GALEf<I AS,

IGLESI AS. ETC.

ESMALTES EN RELIEVE A GRA N FU EGO

GRABADOS Y VIDRIOS CPRVOS

E J IDO, 14~5

Teléfono: LA URUGUA YA.606. Cordón

---------------------------' -----------------------------------------------------------------------ª \_ _) ª - -- -- -- -- :

l!l•••' · ································· ······ ··········· ····· ·· ··········· · lllll llllllltl lllll l l l l lllllll llllll lll l l llll l lllllll llllllllllllllllllll llll lltt tlllllltll l l lllll llllllll llljlflllll fllllllll lllllllllllllllllllll"lllllllllll l l lllllll lllll lll lll;l

Por avisos en esta Revista, dirijirse a la Administración de las horas 18 a 20

~-···~------~------~--~--------------------------~---·~~================================~====~~~~~

Page 6: Arquitectura 87 - 1925

4 ARQUITECTURA

':•······························································································· ······································································· ·· · ···················································································~ ------------------------------t ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------• • --------• ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

COST ANTINI, ZORZIT & Cons tructore s de obras en pi ed ra

a r en isca de ' P ied ras de

• g ra n ttll A fila r '

Cia. ,

y piedra

Fren tes pa ra edificio~ , monument os •·un lu-:t•·e a!Jrillantatlo. Se encar~a de hacer panteon c:< y todo lmhajo conccl'llienlu al ramo

3 - NICARAGUA - 3 ENTRE AGRA CIA DA Y PAMPAS MONTEVI DEO

fr .MOSAICOS

NI:ODELOS NUEVOS MATE RIALES DE 1.•

GUIDO SELVA l INCA, 1990 T e léfo no 1 0 1 0 , Aguada

- ·- - - ----DE L A DRILLOS

Bcroo 1n1is moderno tle Europa si:-terna «ZrG-ZAGo

Si uste1l quiere comprar bu ;,n 1 e d n 11 o pid n precios a

LA INDUSTRIAL DE Firpo Metkowski & ~ia, FAI:HI L \ HE 1. .-\l>BIU .O~. Tll :tiUI.O~ . 1-:TI :.

Caro . a La Cruz (Cana;;ro) Td éfuuo l.a Uruguaya , 3~1 (Unión)

GUIDA HNOS. • • • • • • • • • • • •

r

€"

TALLER DE HERRERIA

OBRAS ARTISTICAS

MI GUE L ETE 2008 y 2010 ESQ. DEM OC RA CIA 1940

Teléfono~ La Uruguaya 606, f\ guada

VIDRIOS Y CRISTALES Baldosas de vidrio para pisos . Espejos

Grabados Biselados Uitraux p!ntados a fueg o

AGUSTIN E. FERRO & Cía. 835 - COLO NI A - 837

TELÉFONO: LA Ul~UGUA YA 1166, CENTRAL

• '

A M ESTOY HNOS. -- 680 ·· CERRITO .. 680

Cf\ R Fl NTéR :P. - - - - - - - - - -

COt-JS TRlJCCIO f'J E'S éN GéNéRf\L

TELEF. 2873 CENTRAL

O fl lll l l lll l llll ll llll l lllllllllllllllllllllllllll llllllll ll llll ll lllll l lllll lllll .. ,llnlllllll l llllllllllll l llllllll ll llll l llllllll llllll lfllllll f - ----SEL\JA & BORLANDELLI - -: ESCULTORES =

--- --: DECORACIONES INTERIORES v EXTERIORES _ - -

Si mil pietl ra y mo:'aicos de todas clases ---Calle INCA, 1990 MONTEVIDEO :

n:u:ro~o. 1020 AC. UADA -- -o 1' 111111111111 1111 1111 11111111111111 111 111111 1111 j i i 11111 111111 i 111111 1' 11111 1 ' 111 111 11111 1111111 1 111111 111111 111 111111 111111 11111111111111 1111 o o

•• -~-~-~-~~~--~-~~-~~~~~ •• a LA EURO PEA FABRICA DE MUEBLES Y TAPICERIA = •

DE FELIPE R. CARRO Se rou lul'l' IOII.trl ll l t l l!hlcs de lotlv c:; lil u. ·· lleóio:aso e~pecialmente a In ( t> 1t~ l1 u•·ctón de Tn11ta jus para la111ilins e in;;lnlaciones para r a:<n.; J I! COIIlCII' IO y lh.'curnrinnes i n t eriorc~ . · · La casa se carac­tel'iza por la soll tlez y eltl~ta nt'ia en sus traba}os · · - • · • • • · ·

920- M E RCEDES- 934 • M ON T EV I DEO • • • iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii • •

Herrería y Cerrajeria de Gabriel Tous C as.:. es p ecia l en Coci n as Eco nómicas = con S er·pe nlin a Central é> v a por =

Privilegiadas en la." l:ep;"¡hlicas Oriental y Argcuti na. Unico si sle~ua para ohtener a.~ua n.tlil!ulc en a bundan cia; con este ~ i :; t uma de cnctna la casa se compro111clc a dar l'oalr¡ uier cantidad de agua calient.e

CI.AilAIIOYAS C:Oilll EOIZAS

1638, Col onia, 164 2 M ontevideo TEI.Él-'0:'\0 : URUUU YA, 120 · COlllll.l :'\

,, ··----

D E CARLOS MOSCA ~o encar·~a de cualr¡uier trabajo del ranH). ~e ltncc rua lquil' l' trabajo de obra blanca. Es pecialidad en in s talaciones tle todas =- clases

Avenida Gonzalo Ramirez 1672, entre Minas y Magallanes

1

ILTelófono La Uruguaya, H 1 (Cordón) MONTEVIDtm _ll

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------~ 11111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111 lll llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllltlllltiiiiiiiii&IIIIIIIII I JIIIIII~ 'l

~Los Socios de la Sociedad de Arquitectos, utilizarán con preferencia los servicios de nuestro anunciante

Page 7: Arquitectura 87 - 1925

~

ARQUIT·ECTURA 5

~llllllll, lllllllllltltlll t •LIIIIII 'I t tllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllltllllllltllllllllllllllllltllllllllllllllllllllfllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllltlllllllllllllllllllllllllllllll~l ---------------------------------------------------------------------• ----------------------------------------------------------------------• -------------------• -----------------• --• -----------• -----• --------• -----• ------• ---------• -----• ------------------------------------------• ------------• --• -----------------•

lVI. & J. DE.BERNARDIS Dirección Telegráfica "DEBERNARDIS" - Teléfonos: La Cooperativa y La Uruguaya. 868, Central

IMPORTADORES - FABRICANTES

DE

MATERIALES DE CONSTRUCCION

lVlOSAICOS -BOVEDILLAS ===

==== Y LADRILLOS DE CEMENTO

Escritorio y Local de Ventas: GALIC/A 1196

BOVEDILLA PATENTADA

''DELTA" FABRICADA

A PRESION HIDRAULICA

Fábrica: BOULEVARD ARTIGAS, CARAPÉ Y PALMAR MOftTHUIDHO

--------------------11 : . -------------------------------------• ------------• --------• • • ----------. 1 ~ ----------------------

e ª

Es la ÚNICA pintura al agua, para decorados interiores, resultado. • Todas las imitaciones aparecidas en el mercado y

de buen que van

sucesivamente fracasando confirman que el = == ''DECOTINT'' es insustituible.

PIDAN FOLLETOS

V ARELA RADIO Y CIA . ÜERRO LARGO 999

• ••

empresario de Obras Sanitarias

BOULEVARD ESPAÑA 2295

- Y -

¡ ! 5 ª • ------------------• ---------------------• --• --• --------------• ----------• -------------• -----------• ----• ------• ---• -• ------------• ----• -------------------------------------

_ Calle San Miguel N.o 11 Tel. URUGUAYA 2877. Colonia ~ - ------- -- -- -: PASO MOLINO : - -- o -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -~111111 11111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111 11 111~ 111111111111111111111111111111111111111111111 1111111111111 11111111111 1 111111111 1111111 11111 f llllllllllllllllllltllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll111111;1

Por avisos en esta Revista, dirijirse a la Administración de las horas 18 a 20

Page 8: Arquitectura 87 - 1925

6 ARQUITECT~RA

~llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll lllllllllll lllllllllllllllllll ll llllllllllllllll l llllllllllllllllllllll lllllllllllllllllllllll llllllll ll lllllllll ISI III I IIJIJ I II I I I III I I IJ I J IIII IIII III I I I I fll l lll tl l l l ll l ll lllll tllllttl ft~

- -- -- -- -- -- r -- -- -- -- -- -- -1 · Papeles Pintados ¡ - -- ' -- -- -- -- -- -- -- -- -: DEC O R AC IONES, P I NTUR AS, U L ANQUEOS, : - -- -: E M PA P ELADOS. L I~TllAS, A .FFICHES, : - -- -: ESCENOGRAFÍA : - -- -- -- -- -- -1 ~~~~~ 1 E Taller especial para pintar auto'móviles • ~ : 0 eceracion c : - -: TAPICERIAS. FUNDAS. CAPOTAS : : : - : -- -. -- : -- -. -: :

ª 1478- SAN SALVADOR- 1480 ; : :

l TELEI<'O NO: LA URUO UA YA, 49 coROON Ultimas Novedades 1 : MONTEVIDEO : . -- --• • -• • • -----------------• --------. • ~ ---• -------------------• --~ -------------------• .• ---------------• --• • • • -• -• • • • • • --• --• --• -• • -• • • • -• • • • • • -• • -• -• • --• • • ----• • • ---------• ---------------------------------------

1

tiiido 1600, esq. Micuelete ~ MONTEVIDEO ~

Teléfonos: LA URUGUAYA. 171 Cordón y LA COOPERATIVA

, CASA IMPORTADORA de maderas de todas clases, vigas y ti rantes de acero, vigas

Perfil Grey, alambres, postes y piquetes hierro galvanizado, baldosas y dem<ls :uticu­los de construcción, caños de barro, de hierro y artículos sanitarios con an eglo a la nueva ordenanza ·-· • • ·-· • • • • -• • ·-· • • ·-· • • ·-· • • ·-· • • ·-· • • ·-. • • ·-· • • ·-· • • ·-· • • ·-· • • ·-· • • ·-· • • ·-· • • ·-· • •

~===========================================J

SANTIAGO BONSIGNORE

F .-\BRIC A U R U G U AYA - - DE --

BRIGN'ONI Hnos.

Ensaye y se convencerá de en sus obras = == la bondades y

, econom1a =====

SUCESOR CE ANTONIO SUSENA

-------------------------------------------------------------------------------. ---• ----• ----• -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- -- -: -- -- -~ Ejido 1586 Arenal Grande 1828 ª - -- -- -- -- -. -- -- -- -- -- -- -- -- -~·· ······································ ········· ············· ············ llll llllllllllllllllllllllllllllllllllllll lllllllllllllllll llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll lllllllllllllllllllllllllllll lllllllllllllllll lltlllllllllllllllllllllll llll~

Los Socios de la Sociedad de Arquitectos, utilizarán con preferencia los servicios óe nuestros anunciantes

#.

Page 9: Arquitectura 87 - 1925

• •

-----------------------• -----' -----• • • • • --• ----• --• • -• 1: -: --• ----• -• -• -• • ----------------------- l"-----------------------------.. --------• ------------- 11 -----= -----------------------------------

EL

ARQUITECTURA

E SCR I T O R I O :

BARTOLOME MITRE 1314 •

LA

TELtfONOS;

UR UGUAY A 15 0 2 , C ENT RAL COO PERATIVA

r A p R 1 e A : T E 1. E r O N O L A U R U G U A Y A . 1 4 1 (\J N 1 O N 1 Y C O O P E R A T 1 V A

...... '

~

'

1

MILLAR _..

' ' ,_..

~

7

~

= ====-=-=-=-=-· =======_¿~ •

P a r a !otera s, h u medades, ! r i e las, filt ra­c iones. ca p a aisla d o r a sob re cim ien tos, p a­r edes, etc., u S E

PASTIGA ASfALTIGA AMIAftTADA PATEITADO COl PRIYILEQIO AiO 1923

E. ACQUARONE Dante 1949 Especia lidad en composturas de azoteas, techos

galvanizados y canales

EVITA LA HUMEDAD E IMPIDE LA OKIDACIOft

ENCUADERNA CI O NES

- - EN GENERAL- -

DORADOS A F'UEGO

MOD ESTO P A.RDO

CALLE GALICIA 117U

• 1 --i 1 --: • : i : --E : : ----------------------------------------------------------------------• --• • , --------------------------------------------------~~~~~~~~~~~~~~~~~~~. ª

A RTISTICA DE OBRA ~ HERR E R IA DE DION IS IO PIRRI

-• ---------La c asa se encarga en cualquier trabajo en h ierro para obras. Especialidad en artefactos eléctricoa y decoraciones \ ª

§ interiores en hie rro fraguado. Arañas, brazos, platos. estufas. faroles y decoraciones en hierro y cobre repujado ~ i ª AREQUITA 2231 - MONT E VIDEO

1 ª

• .J -- -- -- -- -ª •• --- •• ª - -i TALLER DE GRANITO •Taller de Escultura y Marmolería~ i § oE P o sr:- ~ & DE M ORI DE UBOLDI & MANZO ,. ~ : SUCESORES OE Feo. POSER ~ Cía. : ª !';e encargan clo toda clase de trabajos rofere'Qtes al ramo La cua 118 encanta de la. ejccnciún de Monumento!!!, Nichos, ª : Fr·enl.cs de edificios, monumentos, etc. Bustos y olll'as en ¡ronor·al ª : M1íquinas especiales para loslrar y serl'nchar la piedra Jmportaelón direrla do nHirrnolc:i. blancos y ele nuestra snco rsal : ª Charas 1.le granito de lodos esrosores en L:AlUlARA \llalia) : - -: CANH:RAS EN LA PAZ E ISLA MAJ.A • :

~ CALL E BATO VI esq . QUIT O 16 01 • SA·N JOSE 1323 Tel.i~~o.u~~~~t'YA MONTEVIDEO • i ª Teléf. l.a Urn,roay11 , fi31, A~ada MONTEVUHW • 8 • • ª - -- : - -- -- -~ •••• ,,,, ,,,,,,,,,.,,,,,,,,,,,,,,,, ,,,,,,,,,,,,, ,,,, , ,,,,,, ,, , , ,,,,,,,,,,,,, lll l l llllllllllllllll llllllllllllllllll l ll l l llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll lllll l lll llll l llllllll llll llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllltttltii!J

Por avisos en esta Revista, dirijirse a la Administración de Ia(horas 18 a 20

Page 10: Arquitectura 87 - 1925

ARQUITECTURA

~·········································· ············································································ ················································ ··········· ······························ ···········•Jtllllltltlt lllll llllll lfllflfii(!Df : . : J - -- -- -- -~ - - ª - -- -- -- -- -- -- -·- -- -- . -- -1 D U ARDO EL A c ·R O 1 X 1 - -- -- . -----------·­----------·­-·-----------·­----------------------------------------------

FÁBRICA DE MOSAICOS Importación de materiales de Construcción

.A.QENC:C.AS DE :

HIDROFUGO BOGESlTA, contra la humedad de las paredes.

PINTURA SAURI0 1 para pin tar techados de zinc.

---------------% -------------------------• ----------------------------------------- -- -PROTECTOR DU RAX: Para conservar la madera. - -- -- -- -- -- -§ CIUDADELA 1391 === = Teléfono: ==== ª ~ La Uruguaya, 2414, central ~ - -- -- -- -- -- -- -ª tf í6W.J>6666666M66666666666M6M66.5EAI~'l·Zb.W>&S.'EWN>l\é..Sb~ Cf ª - -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -ª 0======================-=-~- ~--~=-~· ====--~-~-~·-==============================o ª - -- -- -

! FRANCISCO SUSENA E HIJOS ! - -- -- -- -- -- -- -- . ~ IMPORTACIÓN DIRECTA DE : ~ - -- -- -- -- -- -- -- -- -: MADERAS EN GEN ERAL : - -- -- -ª VIGAS Y TIRANTES ACERO PERFILES ' "BELGA' ' Y"CARNEGIE" ª - -- -- -- -: HI ERRO ACERA DO RE DONDO Y CUADRADO : - -- -- -ª ARTÍCULOS SANIT A RIOS ª - -- -- -- -: POST ES, PICK ETS Y ALAMBRES : - -- -- --BALDOSAS BLANCAS Y COLORADAS : --------- --CEMENTOS GRIS Y BLANCOS : ------- -- ----------- METAL DESPLEGADO, ETC., ETC. - -- --1 : ---- -- -- -- --ª Av. 18 de julio 1766-76, entre Gaboto y Y aro 1 -------- : § (NUEVO LOCAL) ~ - -: : ª 0-================================~==================================0 : -- -- -- -: : - -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -ª MOSAICOS, AZULEJOS, MAYÓLICAS, JARRONES, BRIGNON 1 HNOS. ª - -~ FRISOS, BASAMENTOS. ESCALONES IMIT ACION ESCRITORIO; CALLE EJIOO 1688 ª : : ª GRANITO - - - - - - - - - - - - - - - - - Loe oo• TILEFONo • ª - -- : -- -- -- -- -- -- -- -~ ... , .. , ...............................................•....................•...............•.••.••••.••...................•••.•...........•.......•••..•.••••••••..............................•..•.•.••••••••..•............•......•............•.......... ~

Los Socios de la Sociedad de Arquitectos, utilizarán con preferencia los sarvicios de nuestros .. anunciante

~· . -·

Page 11: Arquitectura 87 - 1925

• ARQUITECTURA 9

'·········································································e -~················································································································································································· -a • - -- -- --• ------• ----• -• -------• • ---• • • --------• --• ---------------• -------• ------------• --• • • -----------------" -----------------• ---• -• -----------------• • ------------------~ • ---------' ----------------------------• ----• -• -------• ----• ----• -----• • • • • ----• -• --• ---------• ---------• • -• ----------------------• --• -• -• -• ----------• • ----• ------• -• • ---• -

SOCIEDAD DEAR UITECTOS COMISION DIRECTIVA DE LA SOCIEDAD DE ARQUITECTOS

Presiden te . ........... . . Vicepresidente . . .... . .. . Secretario . . .... . ... . .. . Tesorero . ... ...... . .. . . Bibliotecario ...... ... . . .

V oca 1 es . . .. . . ... ... . ... .

Horacio Acosta y Larn Carlos P érez Montero J osé Mazzara Guillermo Armas O 'Shanaha n Roberto I. Garese

{ Alberto Muñoz del Campo ' Román B erro \

1 Daniel Rocco r ..T uan J. de Arteaga

COl\HSióN DE LA REVISTA ARQUI'l'ECTURA

Director ... ... ... . .. ... .

Redactores ...... ... . . . . .

\

Administrador . ... . . . .. . Secretario General ... . . .

L<•op.oldo Carlos Agorio

Horacio Terra Arocenn Italo Dighicro Alberto Muñoz del Campo Robert o I . Garese

! talo Dighiero Arturo Carcavallo

ASESORES LETRADOS

Dr. Onlos García Acevedo. - P érez Castellanos, 1440. Dr. Luis L . Dayviere. - Durazno, 1645.

Dr. Daltasar Brmn. -- Montevideo. .Arq. José P. Carré. - Montevideo.

, Caycta.no M oretti. - Italia.

SOCIOS HONORARIOS

Dr. Art~bro A lessa'Ytdri. - Chile. .A1·q. Ricardo González Cortés. -

SOCIOS CORRESPONDIENTES

Chile .

A rq . .d lejandro Christophersen. - A rgentina. , Alberto Com Malina. -- Argentina. "

"

MateJ 1'alia. - Paraguay. Santia.Qo Bazuco. - Perú. Fdrnando Valdi'rJieso B. - Chile. Pat1·icio l rm-razabal. - Chile. Jhrrnógenes del Canto. - Chile. Alberto Schode. - Chile.

, Sebastián GhiU.azza. - Argentina.. , Carlos H. Becl:er. - Argentina. , Emilio Villambeva P. - Bolivia. ., Adolfo },forales de los llíos. - Brasil.

A rq. Onofre Montané Drrej• la. - Chile. , Bernardo Morales. - Chile.

" , "

Manuel C1}1tentes. - Chile . Alberto Manrique Martín. - Colombia.

l AIIis Bay. - Cuba .

" " ,, " " " " " "

bmael Edwm·ds Matte. - Chile. Ri('.at·do Larrm:n Bravo. - Chile. Cm·los Rel}es Prieto. - Chile. Antonio Pallares. - Méjico .

" L1tis N ewhery Thomas. - Estados Unidos . "

Fra1'clc B. Watson. - E. U. de N. A. William L. Plack. -- E. U. de N. A .

SOCIOS F UNDADORES

A costa y Lar a, H oracio. - Bartolomé Mitre, Arrarte Victoria, Lui..s. - 18 de Julio, 1698 . Arteaga. Juan José de. _:_ Sa1andí, 433. Haldomir, Alfredo. - Durazno, 2444. Baroftio , Eugenio P. - Canelones, 1429. Berro, .Román. - Siena, 1697.

1314. Jltrrera Arraga, J osé P. - Domingo A ramburú, 1828. Lasala, Francisco. -- Sarendí, 433.

Boix, Elzeario. - Ellauri, 21 (Poeitos). Bonaba, América. - Cerrito, 685. Vampos, .Alfredo 1l. - Chucarro, 3 ( P oeitos). Capurro, Fernando. - Colonia, 1139 ·f'"'aget, Raúl J. --Guaya quí, 3275 (Poci t os). Geranio, Silvio. ·- Rivera, 2056 .

Lerena J1tanicó, Cándiao. - Rincón, 593. ;\! endivil, Rodolfo. - Carmelo. .N o boa Courrás, Diego. - Mig-uel Barrciro, Pedemonte, Juan J. - Santiago Vázquez, 7 Ricci y 2'oril)io, Carlos. - Suárez, 2925. .Samb1~cetti, Octavio. - Gil, 31.

151 (Pucitos). (Pocitos).

Vásquez Varela, Jaoobo. - Buenos Aires, 519 bis. V ázquez, Antonino. - Aldea, 152. Zerbino, Luis. - Uruguay, 915.

-----------------• --• -• ---• -• ------• ---• -------•. -------------• • ----• • -----------• ----• --• • ----• ft -• -------• • -• ----• ----------• ---• -----• --• • ---------• • ----• ---• --• -a ---------• • • • ----• • ---• --• • --• -• • -------• • • • --• ---------• • • --• • ---• ----• ----------------• -• -• • --• --• • • -• • -• -• -• -• -• ----• --• -----• • -• -• -• • ------• • -• ---------• -• -------• -----• •

t!EI·········································································· ·················································································· ······················································································ .. ·······IEJ Por avisos en esta Revista, dirijirse a la Administración de las horas 18 a 20

Page 12: Arquitectura 87 - 1925

10 •

ARQUITECTURA ~······································································································ltllllltllllllllllllllllllllllllllllllll ..... lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllltlllllllttllllllltlltltttllllllltlllllllllllllfr:J

- -- -- -- -- -- -: SOCIOS TITULARES : - -- -- -- -- -- -- -- -i .dcosta y Lara, Armando. - Misiones, 1489. MoKn.s, Carlos A. - Pozos del Rey, 1314. ª ª Aááiego, Buenaventura. - Avenida 19 de Abril, 3411. M'Utñoz del Campo, Alberto. - Agraciada, 2i\)4. ª ª Agorio, Leopoldo C. - Colonia, 2118. ll1111racciole, J 'uan A . - Rondcau, 1646 (2.0 piso). ª - -ª A.zzarini, Horacio. - Eduatdo A~vedo, 1160. .'Vadal, Pedro. - Río Negro, 1445. ª ª Amargós, Roáolfo L. - Joaquín Requen.a, 1244. ~úñez, Dulio Jacinto. - Agraciada, 2399. § ª Armas O'Shanahan, Gmllermo. - Uruguay, 967. Noceto, L'IIÁ8. - Cerrito, 685. ª ª A polo, Juan J.- · J·. Herrera y Obes, '1524. .Noceti, Carlos h'. - Juli o Herrer9: y Obes, Hi24. ª ª Bauzá, Julio c. _ Uruguay, 1394. U' N eill Arooena, Eá,ua1·do. - MisionC's, 1390. ª i Beya Cayo, Mari-a. - Comercio, 2275. Oses .• José M. - Salto, 1278. : i Bwnclti, Roberto. _ Lima, 1646. Pérez Larrañaga, Jlranci·sc.o. - Rondeau, 1646 i E Caoobal, Alberto. _ Vázquez Vega, 17. Pérez Montero, Carlos. - Reconquista, 416. i i Caprario, Jorge. - Buenos Aires, 288. 1-'itamiglio, Hmnberto. - Ejido, 1392. ~ § Cartevaro, Alvaro B. - 18 de Julio, 1865. Polanco Musso, Luis. - Cont. Colonia, 52. § : M · · 18 de Julio, 1608. Pé'rez, Daniel B. - · Ma ·donado, 1039. ª S Cravotto, a'!W~O. - Pecoste, Eugenio. - Bolívar, 12.1. : ª Camp, Antonio. - Sarandí, 444. Q'U'imüiro, Rosendo. - Joaquín Requena, 1274. ª ª Oaselli CoppetH, H éctor. - Rivera, 2025. .ltwiz, Alejandro. - Río Negro, 1445. ª ª Chwppara, Leoni.if.a.s. - Buenos Aires, 366. ~ocoo, Daniel. - Buenos Aires, 519 bis. ~ ª VhWirino, Antonio. - Convención, 1511 ( l.er pi!e) . ~odrígue:: Larreta, Carlos. - Piedras, 421. ª E llurán <fuani, Jtnrique. - Ituzaingó, 1297. Bodlrígue: Larreta, Gualbe1·to. - Sarandí, 528. i ª llurán Jleiga, Luis. - Ituzaingó, 1297. J~ims, Juan Antonio. - 18 de Julio, 1698. ~ E Dighi.ero, Italo. - Convención, 1426. Rodríguez, Héctor L . - Juan Paullier, 1385. ª E. Da Silva, Horacio. -· Buenos Ai~s, 366. n d , E t R b R 1 1646 ª-.L~o n gmz s eva·n, o erto. - onc.eau, E D'Agosto, Arnaldo. - Rivem, 2025. Roure Evaldo. _ Uruguay, l2li. i s ./l;tzauráia, Robe·rto. - San Martín, 2357. .Rubio, Antonio M. - Tristán Narvaja.s, 1121. ª E ./l'eáeric·i, Kaúl. - Buenos Aires, 288. Ruano, Rafael. - Ituzaingó, 1467. ª i G1.ribaláo, Juan A. - bla de Flores, 184·0. .SangwinetH, lJomingo. - Avenida Canelon~, 675. ª ª Uimeno, José. -E. Acevedo, 1418. .Scasso, J uan .A . - Cebollatí, 2014. ª E Gaggioni, Julio. - 25 de Agosto, 602. .Schinca, C11rlos E. - 8 de Octubre, 3774. ª ª (}oyret, Luis A. - Colonia, 1578. : i Gori, Miguel A. - Rondea.u, 1646 (2.o piso). .Seg'I.Vftdo, Luis E . - Est. del F. C. C., Sala de Dibujo. E ª Garese, Roberto l. - 18 de Julio, 1458. Stewart Vargas, Enrique. - Suárez! 2983. E ~ Hardo!J, Jorge B. - Buenos Aires, 691. Stvrraco, Carlos .A. - Bartolomé Mitre, 1478. ; § Herrán, Jorge. - Andes, 1431. 'l'erra Aroc.ena, Horacio. -· Río N~gro, 1471 § ª Isola Pina, Albérioo F. - Uruguay, 967. 'l ·erra Unoste, Carlos D. - Rivera, 2804. ª i Jauge, Amadeo. - Julio Herrera y Obes, 1524. 'l'riay, Bartowmé R. - Convención, 1511. ~ : L b-..J · J H C 1 eo 1635 Uranga, Joaquín. - Inca, 2075. : : a ~...e, 'Ualn • - ane.on ,,, . : i Larrobla., Sal.,;ador. - Charrúa, 2491. Db'lla, E . .Antonio. - Julio Herrera y Obes, 1524-. ª ª Lavignasse, Alfredo. - Paysandú, 1189. Valabrega, Ricardo E. - Maldonado, 924. ª i IJezama, A.rístides. ·-Buenos Aires, 366. VigO'Uf'O'UX, llodolfo L. - Aldea, 182a. ª - -ª Mainero, Edmtvndo.- San J osé, 1221. Villavedra, José B. - Mauá, 28• (Prado ). ª E Mariano, Joon M. - 8 de Octubre, 2990. Vilamaj6, Julio. - Progreso, 937. ª - -ª Martorell, .Sebastián G. - 25 de Mayo, 709. V ázquez Barriere, Gonzalo. - Ituzaingó, 1467. ª ~ Mazzara, José. - Defensa, 1004. Williman, José Cla'Udio. - 26 de Marzo eeq. Martí (Poeit~ ª

e

e

E Morea1t, Mario. - Reconquista, 416. r anuzzi, Adela. -· Rivera, 2939. ª - -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -: : - -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- - • - -- -- -- -- -- -- -- -E OFICINAS: fLORIDA 14 72 Suscripción anual pagadera ª i por adelantada . . . . . • . . . . . $ 4.50 E : CASILLA DE coRREO 4&4 En el Exterior ... .. . . ...... , . ,. 6 .00 : - -·~ TELEF. uRUGUAYA 1394. CENTRAL • Precio del Ejemplar . . . . . . . • " O. 50 i - -- -- -- -ª JY\ONTEVIDEO - VRVGVA Y ~os pedidos de avisos y suscrip- ª i ción y la correspondencia sobre la ª ~ revista deben dirigirse al ftdminis- i ª Horas de Oficina: de 18 a 2.0 trador. ª - -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -

I!J················································································································ .. ·········································································································································~ Los Socios de la Sociedad de Arquitectos, utilizarán con preferencia los servicios de nuestros anunciantes

Page 13: Arquitectura 87 - 1925
Page 14: Arquitectura 87 - 1925

• 1 ~ .

• •

l •

' t

- 2f) -

t '

1 • . ' -· ,. . ,

.. , •

e

Page 15: Arquitectura 87 - 1925

• '

~OJlfKTUJ:l\

La Enseñanza de la Arquitectura en lo futuro

E STA parte del tema fué informada, por lo que respecta a Francia, por

el Profesor León Jaussely en la forma s i­gu ien te :

Independ ie ntemente de la opini ó n que se puecia tener hoy sobre la evoluc ión d e la Arquitetura es innega ble que es- ta ­mo~ en un momento ele evol uc ión y que

• • • • presenctamos consctente o tnconsc tente-me nt:->, esfue rzos de renovación en las formas estéticas relacionadas con la ar­

quit ec tura. E st a renovación es más visible en 1 as gran d es construcciones, grandes

a 1 macen es, puentes, igles ias, bancos, c i­nemas, estaciones de tranvías y ferro­carriles, hangares de aereoplanos y dirigi­

bl es etc., edificios que podemos considerar como la expresión de la a rqu itectura mo­numental de nuestro ti empo, y la que lógicamente, puede ser comparada con la

de o tra s épocas en cuanto a traducir el pensamiento de la tran sformació n arqui­tectura l.

En este corto informe, es imposible profundizar e l analisis d e las ca usas de esta evolución que son pricipalmente deb idas, como en todos los períodos Cd­

ractéri sticos de la arquite tura, a un racio­nal empleo d e los materia les, a la evoluc ión de la vida moderna, que es rápida, al d esarrollo de la máquinaria, a la econo­mía, a la s tan da rdizatión, a las exigencias hi g iénicas y san itarias a la orientación práctica y como consecuencia de todo esto, la creación de nuevos hábitos.

El hierro y el cemento y su com­puesto el cemento armado han hecho posible, debido a su elasticidad y gra n res is tencia, un c reciente desarrollo de lo que puede considera rse como la ca ra cte­

rí s tica más importante de la arquitectura moderna: aumento considerable de las

luces horizontal es en contraste con la reducción de las stcciones de los soportes verticales, columnas o pilares, espaciados a corta distancias, lu ces peq ueñas. Actual­me nte g randes luces con pequeños apoyos. Para gra ndes luces , el uso del arco en forma ele parábola, es adop tado universal­meo te , lo que pa rece tener más re la cción

con el arte del ingeniero. En la arquitectura moderna, los ar­

qui te e tos genera 1 me nte no han considerado estos materiales tan importa ntes, como

materiales nobl es , y han a plica do todo su ingenio a ocultarlos, cuando se ha trata­do d e una verdadera obra arquitectónica.

E l cemento armado ha sido cubierto de mosa icos (sistema racional) y con piedras

o mármoles naturales o imitados (sistema irra c iona l), produciendo fre cuentemente en es te ú ltimo cas , una apariencia de pre­

ca ridad que ne poseen en rea lidad y

ha ciendo un a mala apli ación de los ma­teriale5 aparentes.

La nueva estética que se deriva de es tos material es, es p r consecuencia,

evidenciada, ant e todo, por la i vers ón de las proporciones y puesta en importan­cia reforzada por un marcado contraste entre la s líneas vertícales y horizontal es

s in ningu na un ión de lín eas o forma de transición entre una y otra. El arco ha sido completa mente abandonado. Se pue­de decir que ~sta estética en algo cruda, arbitra ria e in ten ciona !mente desagradable.

Su influencia ha s ido sentida tam­bién en la estética de la atquitetura de los materia les usados anteriormente, tales como la piedra, e l ladrill o y la madera.

Predominando las líneas horizontales,

las curvas se van suprimiendo y 1a opo­sición entre la vertical y la horizontal va

siendo universal.

- 27 -

'

Page 16: Arquitectura 87 - 1925

Eqa nueva estética se va carac­

terizando p or la si mplifi cac ión de lo~

miembros y su reducc ión a un pequeño

número de elementos, la búsqueda de la

forma de envoltura y ge ne ral color, en

lugar del detalle mo ld urado ; las partes

decorativas son acabadas y siemp re pre­

ciosas y distribuidas sobri a mente y des­

tacan dose sobre un fondo desnudo.

La apreciación de los volúmenes y

de la s ma sas es exacto; los contornos son

severos; la sobriedad de esta es tét ica

excluye todo amaneramiento.

Recapitulemos : com p osición y líneas

simples, real y severo c lasicismo pero con

diferentes e inve rtidas proporciciones;

sobria decora c ión a rquitec tonica, orna­

mentación de e~tílo o a rcaico, la imita­

c ió ;1 de los mate rial es es rica, siempre

preciosos o con tendencia a serlo.

Un a nueva dirección ha sido er.1-

prenrlida y se pronun c ia, en la que se

in s iste cada vez más y es de lamentarse

que la sinceridad de las forma s construc­

tivas se reserve más para los interiores

y que la decoración d e la s fachadas no corresponde en ge nera l.

Como una parttc ularidad de la a r­

quitectura moderna, deben considerarse

aquellas obras de inge niería de gran

franqueza constructiva e n que toda su

noble franqueza es debida al efecto y a la combinación de formas exclsivamente cons-

. . . , truct1vas sm nmgun ornamento.

Parece que esto deue ser así, pero

ante todo es menester reconocer los ele­mentos que aún resta n verdaderos, por Jo memos en Francia, e n la enseñanza tradicional de nues tra escue la, y que no

-c reemos sea opuesta a los tsfuerzos de la

.moderna evolución.

l.-Los problemas que se le presentan

de frente al arquitecto, cada vez más, son

problemas constructivos de siempre cre­

·ciente audacia, dificultad y complejidad

y eso conduce a hacer del arquitecto cada

vez más, un constructor no en el sentido

estrecho de la palabra, sino en el alto

sentido hac ie nd o pensar que t:l a rquitec to

debe d e ser capaz de reso lver cualqui e r

problema con s tructivo p or excepcional o

importa nte q ue é l sea .

No puede seguir s ie ndo simplerne • te

un artista que, como es e l ca so aun h oy, concibe apenas la decoración, el ropa je

de las forma s p rovistas por el calculo del

in ge niero, s in o que de: ,e él mismo inm a ­

g inar esas forma s e n su completa lógica

y ra zón , puesto que construcción y

decora ción n o so n s ino un úni co produc­

to, y a mi me parece que ese es el punto

capital de la e nseñanza de la arquitec tura

en el futuro. A los prin c ipi a ntes les serían en~e­

ñadosconjuntame nte al principio de sus es­

tudi0sde arquitectura, todas las formas de

la historia de la arquitectura de los grandes

períodos, cl á s ico o gótico, como formas

constructivas fund a mentales, como lo fue­

ron , mos trando que la d ecoración solo las

acus aba y que en luga r de c ubrirlas to­

ta !me nte, la decoración fué es parcida y jui­

ciosamente di s tribuida para completar la

forma constructiva. Esa es la gran lección

enseñada por los be llos períodos de la

arquitectura.

La evolución y el progreso de la ar­

quitectura esta n e n la fusión de los dos

espiri tu~ actualmente distintos: el espíritu constructivo y e l espíritu decorativo.

Véase desde que alto punto de vi s ta

la enseñanza de la construcción, la de la historia de la a rquitec tura y la de la teo­

ría de la arquitectura lleg an a ser puntos capitales.

Ante todo, toda enseñanza debe ser

dirigida por el estudio de la racionalidad

de las formas del pasado y una lógica

aceptación de las del presente .

H.-Otro importante punto de vista €n

la enseñanza es la de la concepción d e

de los edificios o de la construcción con­

siderando su situación en un marco ar-, .

momeo.

- 28-

Page 17: Arquitectura 87 - 1925

1

En la enseñanza se debe prestar principal atención a la estética del trabajo mismo pero los estudiantes d(~ben ver el valor de la armonía genera 1 natural o artificial, e~1 la cual deben ser erigidos y

la necesidad de adaptar el trabajo que debe ser ejecutado garantiéndo aquella.

En este se ntido y sin insistir en la importancia de la enseña nza del urbanismo desde un puro, técnico y práctico punto <le vista, la enseñanza de la historia del urbanismo arquitectónico es de la mayor importancia y no debe ser olvidado, de­biéndo formar parte de la enseñanza ge-

, neral de la arquitectura.

No es esta la oportunidad de insistir más en la apreciación de los detalles y

e n los métodos de la enseñanza de la arquitectura, sus programas, lecciones etc. ya relaccionados con el arte puro o con la parte profesional; solo hemos conside­rado los dos puntos antes mencionados que nos parecen los más importantes y los que más influirán en el futuro en fa­vor del arte arquitectónico, el cual, lo mi smo que nuestros hábitos, estan en ple­na evolución.

El Arquitecto Gustavo GioYannoni que tenía a su cargo el informe de Italia re­lativo a esta parte la ~ Ensenanza de la Arquitectura en el Presente» dijo que en su pais, no solo se habían expresado ya aspiraciones y tendencias, sino tambien que se había esbozado algo sobre una organización mirando hacia el futuro.

En ese sentido el presente no es considerado como un momento de quietud sino más bién como un primer paso dado en un camino en el que aun queda mucho que andar y para Jo cual, la gloria de la arquitectura pasada no sólo servirá de guía luminoso sino también como la ex­presión de una concreta otientación.

Por lo pronto se ha hecho algo en ese sentido fundando en Venecia y en Florencia, escuelas semejantes a la Es­cuela Superior de Roma y ampliando la

Sección Arquitectura en el Politécnico de Milán. De ese modo, en las ciudades de una gra n tradición arquitectónica y de una mayor actividad industria l surgirán institutos destinados a la preparación de los futuros arquitectos, y será necesario tambien más tarde instalar un instituto se mejante en el Sur, en Nápoles, donde existe una importante herencia y ttna tra­dición arquitectónica derivada de los mo­numentos griegos del siglo Octavo.

Italia ha procedido así de un modo semejante a Frar_cia, cuando fundó, hace una veintena de ~ños las Escuelas Regio­nales adscriptas a la vieja Escuela Cen­tral de Arquitectura de París, y es indu­ble que conservando la unidad orgánica en el tipo de instrucción, puede ser muy conveniente una cierta variedad en la dirección artística con relacción al estudio de los sujetos ( diferentes en un centro industrial al de los de un •:entro artístico). y el estudio o inspiración de las formas regionales.

Relacionado con estas ideas gen·era­rales sobre un programa de futuro e~.

es necesario traer a colación dos hechos que estan por producirse y que tendrán una g ran influencia en la enseñanza de· la arquitectura y en la s ituación de los arquitectos en Italia. Ambas cosas son la obra del Profesor Gentile, Ministro de· Instrucción Pública, el eminente filósofo que ha iniciado en todas las ramas de la instP1cción una reforma orgánica y audazt que sin duda alguna, perdurará a traves de todos los cambios políticos del país.

La primera de estas innovaciones es la obligatoriedad para los que aspiran a ejercer la profes-ión de Arquitecto de ren­dir un exámen oficial para comprobar su capacidad, exámen que es completamente distinto del e laurea • que sólo acredita el término de los estudios oficiales.

Se ha creado de ese modo, un ré­gimen que viene a ser un término medio entre el sistema anglo-sajón y e 1 adopta-

- 29-

Page 18: Arquitectura 87 - 1925

do en casi todos los otros paises de Eu­ropa, es decir, exigiéndo la enseñanza que se da en la Escuela Superior pero dejan­

do una re lativa libertad en la elección

del instituto o medio de preparación, todo lo cual viene a unifi c ~use en su fin a l, en

el exámen oficial, que tiene funrlamental­mente el objeto de probar la capacidad en el terreno artístico, una cultura histo­rico :utís tica y el conocimiento especial­mente de los problemas arquitectónicos.

El cxámen oficial final no puede

prestarse s ino despues de haber transcu­rrido un ano de habe r obtenido el diplo­

ma e laurea» y durante ese ti em po el

candidato está obligado a hacer práctica en las obras o en el estudio de un arqui­

tecto, a fin de estar habilitado para el

exámen fina l. Esa práctica deberá pro­barla con informes que no deberán ser

s implemente exposiciones teóricas sino una descripción metódica y analitica de los trabajos de construcción a que haya asis­

tido, o de los proyectos en que ha ya to­

mado parte.

Esta ca lificarión en la parte prácti­

ca de la arquitectura hasada en la com­

petenc ia, en el estudio (teorico) y en una primera práctica profesional, tiene una gran importanc ia sobre todo donde se construyen g randes obras o donde se ha­cen ohras públicas importantes.

La práctica profes ional actualmente e n Italia, no está sujeta a reglamentación , excepto para cierto género de edificios y

sólo en algnas ciudades.

La ot ra innovación del Ministro Gentile es má s importante y de más tras­cendencia y utilidad, pués se refiere a la

preparación artística de la adolescencia que afecta toda la enseñanza del arte en sus primeros pasos, es decir que precede a la especialización técnica y artística de la a rq.u i tectu ra .

Es indudable, que el problema más importante en la enseñanza de la arqui­tectura, está en los primeros pasos. El

arquitecto debe p oseer una cultura cien­tífica y en humanidades; tiene que ten e r una preparación artística completa manual

y espiritual, y todo eso no puede obtener· se en solo cinco años de estudios, s ino

que debe tene r s us raíces en una prime ra educación, que afecta la segunda ed u-

. . . , cacwn.

Por otra parte, sería abs urdo fundar escue las con planes de estudio de nueve o diez años (lo que no sería deseable tampoco, pués se militari zaría, por decir así, el espíritu de los jóvenes) por todo

lo cual es necesario organizar escuelas correspondiéndo a los liceos y a los gim­

na sios, las que tendrán a su cargo la pri­

mera preparación de que htmos hablado, y estableciendo un exámen de admi s ión

a las escuelas superiores que unificaría las co ndiciones exigidas en estas.

Esta reforma está en marcha y se van creando ,escudas de arte industrial basadas en este sistema.

Hasta ahor& exis tían en Ita 1 ia dos clases de instituciones ind e;>endtent es una

de otra: los Institutos de Be !las Artes,

dedicados a una enseñanza abstracta y

académica del arte y Escuelas T éc ni cas no dependiendo del Mini s terio de Instruc­ción Públi ca que es el que dá la instruc­ción artística e industrial.

La reforma Gen tile fusiona las dos enseñanzas esta hlecien do como un pri n­ci pi o básico que el estudio de las bellas artes empieza, semejantemente a los ta lle­res del Rena cimiento, con una aplica c ión industrial y decorativa para pasar des pués a ser arte puro y con esta educación ar­tística se han creado clases que han lle­gado a ser en realidad liceos artísticos.

La reforma tiene pués dos objetos fundamentales ( I) dar vida a la e nse­

ñanza artística la cual demasiado frecuen­temente degenera en académica (de viejo o nuevo caracter) y llega a ser un impe­

dimento a los jóv~nes pintores y esculto­es que habiendo pa~ado por las Escue las

- 30-

••

~-------------------------------------------------------------------------------------------------------------1

Page 19: Arquitectura 87 - 1925

no tienen otro medio de ganarse la vida que el incierto de las exposiciones; (2) dar un nuevo impulso a las muchas industrias artísticas florecientes en Italia, que nece­sitan ser fertilizadas con nuevas energías y nuevas fuerzas para asegurarles una vida próspera.

Sin profundizar en todos sus detalles

la nueva institución lo que nos exigi­ría mucho tiempo y nos llevaría muy lejos de nuestro objeto principal es sufi­ciente decir que su fin es tener en vista escuelas e institutos de arte, liceos de enseñanza artística y academias de bellas artes.

La Me:moria de la Asociación de Arquitectos de Chile

E STA prestigrosa Asociación que pre­sidió el Arquitecto Ricardo González

Cortés durante el período de 1924, acaba de publicar la memoria correspondiente, que relata con minuciosos e interesantes detalles toda la labor desarrollada en ese período, que ha sido intensa y de gran­des resultados para el progreso de la arquitectura y sobre todo para el presti­gio de la profesión de arquitecto.

Los capítulos de esta Memoria se titulan:

J.-Congreso de Arquitectos. 2.-Revista. J. Seguro de vida. 4.--- Di ploma.

s.-Premio de estímulo. 6.-Acción social.

¡.-S a Ión anual de arquitectura. 8.- Actividades en el extranjero y

designación de Miembros Ho-• nora nos.

g. - Concursos. 10.-Transformación de Santiago. 1 I.-Edificio Soria l. 12.- Arancel.

I J.-Registro de Contratistas. 14.-Facultad de Arquitectura. 15.-Tesorería. 16.-Biblioteca y Secrttaría.

Como se vé por estos títulos, son mu-

chos los puntos en que ha empleado sus actividades la Comisión Directiva, desta-

. cándose sobre todos sus empeños el me-jorar lo relativo a los jornales, habitación etc., de Jos obreros de la construción. para Jo cual redactó un pr'Jyecto, creando una oficina que oirá todas las peticiones y resolverá las consultas técnica~ que los obreros o gremios constituidos le formulen servicio que será gratuito hasta un cierto límit~.

Otro hecho que merece destacarse por Jo que él importa al prestigio de la profesión de Arquitecto, es la participa­ción que la Municipalidad de Santiago dió a la Asociación con motivo de la confección del plar.o regulador para dicha Ciudad, hecho por una Comisión de Mu­nicipales integrada por tre~ arquit~ct()S

como representantes de la Asociación. También la Junta de Vecinos penetrada

y reconocida de la ayuda activa que pres­tan los arquitectos a sus ideales de me­joramiento de la ciudad, ha designado una nueva Comisión encargada de presentar un proyecto de Reglamentación para las construcciones que en Jo suce~ivo se edi­fiquen en Santiago cuya Comisión es­tá integrada con dos miembros de la Aso-. . ,

ClaC IOn.

Para regir los destinos de esta importante Corporación, fué designado en la Asamblea correspondiente el Arquitecto Fernando Valdivieso Barros socio corres­pon diente de nuestra sociedad.

_,.. 31 -

1

! 1

1 1

Page 20: Arquitectura 87 - 1925

,

.LlJOJfECTU~

No es la Arquitectura rama de la Ingeniería

rande fortuna la del error que cuenta

siempre, eomo cortejo seguro para

imponerse a las inteligencias ~o reflexi- .

vas, con e lementos tan deslumbradores

com o e l patrocinio de autoridades en el

sa her y un a inme nsa longevidad. iCuántos

paralogismos, g roseros sofismas y burdal::i

mentiras corre n en México hace muc ho, sostenidos por hombres de talento y c ien­

cia , e nseñados por maestro~, aun en Ma­

temáticas, no se diga en Historia! Alistado

tengo este mayúsculo error que implica

varios, y s uelen clari near doctos ami gos

en conferencias y R evistas: "La Arquitec­tura es rama de la Ingeniería".

Cautívase la convi cción en contra fá­

cilmente, partiendo de un postulado de in­

vencible cons istencia, evidente así l)ara

cientJficos como vulgares: Por rama se de­

signa todo vástago que brota del tallo, con

estas dos características de esencia, asa­

ber: I .a La rama, constituyendo parte del

propio árbol , tiene su mi sma especie, y

2.a es posterior e n tiempo al tronco, ya

que de él nace y se n Lltre. En sentido fi­

g urado lo mismís imo: Rama es una d e las

divisiones de un todo. Por ello se ha es­crito: "La libera lidad es una rama ele la

'd d'' generos1 a .

Si la Arquitectura es rama de la Inge­niería , entrambas han de tener igual na­

turaleza. La Arquitectura, e nton ces, es In­

genie ría. Primer e rror: Confusión de dos

conceptos q ue difieren precisamente por

s u SER: i L ') que no es, es! 1 Basta oír la

voz Arquitectura para que la memoria, aun

del medianamente culto, recuerde cosas

hermosas, palacios, templos, jardines, mo­

nume ntos, representaciones mil de una sola

cosa: CONSTRUCCIÓN ARTÍSTICA. La Ar­

quitectura a rte bello uno, de existencia

real, hermano de la Escultura y la Pintura,

todas tres Artes del Dibujo, Artes P lást i­

cas o Bellas• Artes, co n h istoria en tod os

los pueb los del mundo; al paso que la In­

gen iería, n o más que mera abs tracció n con

vida sólo e n e l espíritu, idea general mo­

d e rna que muy pocos pueden perc il>ir exac­

tamente, pues n ecesitan e ncontrar el ca­rácter común a las diversas ingen ie ría s,

ciencias aplicadas, ella s sí profesiones rea­

les. Tan abstracta es la idea de Ingeniería

que a diferentes personas, ilustradas pero

sin especial estudio del vocablo, les des­

pi erta diferentes imágenes: ferrocarriles,

presas, máquina s agrícolas, bombas, aero­

planos; viene a cada mente una o varias

especies de ingenierías, nunca algo que

c ircunscriba al género entero y no sea

esencia 1 y ún icamenre utilitario, pero n ada de bellas artes.

iExcesivo furo r de emparent a r con los

más estrech os vínculos lo hete rogéneo!

Me nos peligroso, aunque no men os extra­

vagante, rel acionar la Arquitectura y de­

terminada ingeniería, ob jetivables s iqui era

una y otra; p o rque, cuando de 1a abstrac­

ción se abusa- otro e rror-dándo la rea li­dad y per~onificándola, puede preguntarse ¿dónde está la Ingeni ería? Todo e l mundo

sabe que sólo existe ingeni e ría industrial, ingeniería militar, etc. ¿Qué cabeza podrá

abarcar todas las ingeniería s, ni s iquiera dominar do~ de lal::i apuntadas?

No cabe, pues, confundir un a rte bello,

la Arquitectura, con la s múltiples ciencias aplicadas, sintetizables, mediante abstrac­

ción comparativa, en la idea general de

explotación de la Naturaleza, en benfjici(} de la existencia humana, por obra del cálculo y

el conocimiento y ordenación de la fuerza: la Ingeniería.

Razón es que la diferencia de natura­

J,na entre la facultad "Arquitectura" y las

- 32 -

1! •

Page 21: Arquitectura 87 - 1925

~ --- -- ~ --- ~--- --- - - - . - ---- ---- - -- --- - ----- ~

facultades "ingeniería~" demande diferente educación-para la primera, en la Acade­mia de Bellas Artes, para las segundas en las escuelas de ingenieros-y sea di­versa la vida práctica profesional del ar­quitecto y de los ingenieros, y presuponga vocaciones y a pti tu des diversas: Los in­genieros sobre las habilidades comunes a todo científico, en parti cular de inteligen-

• • • • • • • c1a, expenenc1a y racwcm10, las especia-les de todo práctico o idóneo para las apli­

caciones concretas, y seña lada mente aquellas más especiales aún que inclinan de prefe­rencia ora a la Minería, ora a la Elcctri­dad, a la Agricultura, a las vías de co­municación ... El Arquitecto con las cua­lidades del artista, las humanas, pero con modo característico de obrar, puesto que debe sentir y ha cer sentir, concebir cla­ramente y que claramente se conciba lo que él id -= e, infundir los impulsos de su voluntad en el ánimo del púb!ico; señala­damente la imaginación creadora, excitada por exqui sita sensibilidad y regida por el buen gusto, el cabal dominio del dibujo y de todo material realizador de los proyectos, a fin de hJllarse bien apercibidos en el gran instante de la inspiración, de pendiente del propio natural del arti sta.

Por otra pa rte, la Arquitectura no ha nr~.cido de la Ingeniería , ni de ella se ha alime ntado jamás; sencillamente porque la Arquitectura es millaradas de años ante­rior a las ingenierías y ha tenido siempre vida propia. Pasados los años prehis tóri­cos~ luce y se le admira en todos los pri­meros pueblos, maestros de la cultura hu­mana; en las inscripciones de monumen­tos antiquísimos pueden leer los arquitectos el nombre de su amada profesión. En cam­bio, las ingenierías son facultades moder­nas: su prehistoria al canza hasta el siglo XVI. Hubo, primero, durante el siglo XVII, tan sólo ingenieros militares. llamados en esa época simplemente "ingenieros", dado que ingenio, entre otras acepciones, tiene la

de máquina de guerra. Apenas desde el siglo XVIII fueron definiéndose las demé1.s in­genierías, con sendos apel1idos, por obra de los progresos científicos e industriales, mayormente en la última pasada centuria, y continúan apareciendo hoy día; viven aún quienes han visto surgir al ingeniero mecánico, al eléctricista, al industrial, y son de ayer el químico y el aeronauta.

No reune, en consecuencia, la Arquitec­tura, respecto de la In~eniería los dos ca­racteres e!:lenciales a toda rama: ser de la misma especie que el tronco, y venir des­pués de él; luego, la Arquitectura no es r'tzma de la lngeniería.

iCómo un arte que exige vocación, ap· ti tu des y educación especia les, habría de ser rama de determinadv grupo de cien­cias aplicadas que a su vez requi~ren cada una correspondientes vo~aciones, aptitudes y educaciones especiales as imismo! Arte y Ci encia son elementos diversos, aunque no antagónicos; antes bien, aliados; mas el arte no es rama de la Ciencia. La Ar­quitectura es rama del Arte, y~ si forzoso fuera seguir con !a metáfora, el Arte es rama de la humana actividad. Con obsti­nado empeño de no detenerse ahí, ya por prurito de confusión de profesiones, dígase: e l Arte, la Arquitectura, las ingenierías, cuanto existe, exi stió y exis tirá, todo muy junto, se halló en la nebulosa primitiva de nuestro s is tema planetario, ihasta-según la sublime expresión de TyndalJ-Ias obras de S ha kespeare !, pero que "la Arquitectura es rama de la Ingeniería", por respetable quien lo a firme y renombre que posea, por largo tiempo que lleve de repetirse la aser-. , , . . .

cwn, no es mas que ver sm m1rar y asuse por las ramas, o pasar de ligero de rama en rama, finalmente, andarse por las ramas.

Nicolás Mariscal, Arquitecto.

De la Revista de la ''Sociedad de Arquitectos Mexi· ca u os''.

- 33 ·-

Page 22: Arquitectura 87 - 1925

L a casa habitac ión d e l señor L u is M a t­

t ia uda, s ituada e n la cal le Ma ldonado

esq. Bou leva rd Arti g as , es tá ed ifi cad a e n

dos p isos y prese n ta e n c ua nto a su dis­

pos ici ón , la s caracte rís ticas d e la casa tipo

.c ha le t, impuesta e n n ues tra ci ud a d, aun en

los lug a res poco al e ja dos de l ce ntro de

po b la ción más densa .-En ese senti do, e l

arq uitec to, a l pla n ear su ed if ic io, no h a

h ec ho má sq ue segui r las imposicio nes de l

lugar y la s reg la me n tac iones que r igen al

res pec to . N uestro Boul e va rd Art ig a s, v ía d e c ir­

c ula c ión ya m uy incorpora d a a l mo vimi e nto

de nues tra c iudad y centro quizás e n ti em po

no m uy le ja no d e lo que tien de a ser e l

·conju n to más importan te d est ina do a ca sas

.habitac ión, oste nt a como tipo cor ri en te de

i A.O.AC

¡_

HALl-

co ns trucc ión e l el e la ca sa a is la d a , leva n­

taJa ca i s iemp re s in á ni mo ele luc ro ­

pues to que s u d is pos ic ió n es tá lejos d e se r

la más eco nómi ca -y ge ne ra 1m e n te el e ti­

nada u s e r h abi tada por s u m is mo p ropi e­

ta ri o .

E l va lor de l t e rre no, no m uy a lto toda ­

vía por la mi sma escasez d e pobl a c ió n , s i

se la rel a c iona con la e norme can ti dad ele

te rre nos di s poni bles aun , a d mi ra b le mente

ubicad os frente a la e norm e e xte ns ión de

n uestra maravi llosa cos ta - o intern a d os e n

lugares que a un conservan e l atra c ti vo d e

la s viejas qu intas - m u y próx imas a pesa r

d e la d ife re n c ia de ambie nte , a l verdad e ro

ce ntro comerc ial de la c iudad , m ucha s d is­

p os ic !o nes m un ic i pa les y nuestra p rev isora

leg is la c ión que ofrece e n forma ta n seduc-

r-: 1 !

1

L --------

-

. Sf~

- 4 &o -

r

--- ===u

PLA. N T A. ALTA.

- :) -! -

~ ¿ ••••• - - "'- '----=-=---=--- ----

Page 23: Arquitectura 87 - 1925

\

~~·

")¡; t ~

' ,..., -<!! ..... :..; .. ' • ....,

.,

'

- • l -• 1-1 -

Page 24: Arquitectura 87 - 1925

~OJlfEClU~

-~- Q

·---·

.· t·· '

-.-¡ "" "' ~ -· ... -•

•• _, z ... . " -' .....

1

Page 25: Arquitectura 87 - 1925

• •

¡

....

tora la posib i lidad d e a seg ura rse la ha bi­

t ación prop ia, son fa c to res muy importan ­

tes que ex pl ica n el t ipo d e casa ya tan

corrie n te q ue co n ~ t i tu ye s in duda una cu­

ri osa ca racte rís t ica en la e difica c ión dP.

nuestro ce nt ro urbano.

La ca sa c uy a s fo tog ra f ías re proch ce

· " Arquitec tura" , es tambié n ele ese ti po.

Modesta po r :::. u ex te ns ión y po r los mate­

ri ales em pleados, no os te n ta e n sus f a ch a­das ni ng ú n ma ter ial r ico; e l valor d e s u d ec :)rac ión ex te r ior está rca !zaclo por sim­

p les efectos de co ntras te d e us ele me n­

tos policromos: revoq ue li sos de cal co­loreada; ladrill0s ro jos c ol ocados en la

m ed ida q ue pe rmite n los d e arc illa pren­

sados ttue se fabri ca n e n nues tra c iudad, no muy p erfec tos a ú n, ni m11y eco nóm i­

cos cuando se les ha ele se lecc ionar, como

es forzoso don de d e he n que dar apare n t es;

te jas roja s e n u n al e ro qu e recorre las dos

fac h adas pri nc i pa 1 es so m brean do o a te-

('0~1 ED OR

nuand o el contra s te de un friso pinta do

a 1 ft esco sobre re voque de ca 1 y carbonato

e n polvo; un a pergvl a muy se nc illa , q ue

compl e ta , o complP ta rá m ejor, la decora­

ci ón ex teri o r cuando los rosales aún in c i­

pi entes la a braceo e n teramen te y forme n

el dose l verde y rosa q ue ha rá más ama­

ble la e n trada a la casa.- E~o es todo.

Poco ha y pues que agrega r a lo q ue

ya m ues tra la fotografía e n lo que re~pecta

a la s fachada s. En c uanto a la d ecora c ión inte ri or ca ­

ben al guna s cons id e ra c iones q ue con cep­

tuam os d e in tet és y a q ue no son comun es

toda vía e n nu estro medi o los recursos a dop­

tados por el a r'!uitecto e n este ca so. Mu-•

ros y tech os e nte ram e nte pintados, pt> ro de

la mane ra más s imple, ~i n rebuscami e nto

d e técn ic a e n cuanto al empleo d el ma ­

terial , muy común por c ierto: la ll amad a

pintura a ti za y co la. - La c lás ica pintura

al fre sco a pi icada sobre revoq ues adecua -

. ) ,..., - ·>1 -

Page 26: Arquitectura 87 - 1925

4JQJ1fELTUIA

d os y oportunam ente, Sf; rÍa s in duda pre ­fer ibl e, por su duración, por la may or segu­r idad e n sus resu ltados-y por el hermoso aspecto d e las s uperficies terminadas -que

no destruye n n~ nguno de los efectos que es dable ob tener co n los colores.- Pero, e l hecho d ~ h aber de corado los m uros v p lafones d e es ta casa, pintando sobre re-

ESCRITOll10 . DO W ·".INDO W

v0ques ya f raguados y aplicados e n la-­

forma corri ente, nos p ermite asegUJ ar que no ha de ser s in duda el fac tor económ ico lo que detenga a los arqui tectos qu e s e

i ... ~ ¡. .

s ie n tan ten tados alg u na \' ez de rom pe r con

la forma, ya har to expl otada y ca s i ún ica, e n las ca sas mode s ta s, de decorac iones a.

base de papeles pegados .

- 38 -

1

'

~· • •

Page 27: Arquitectura 87 - 1925

• •

&QJlfECTUt:A

Si hemos habl ad l> al refe rirn os a es ta ·- <casa, de procedim ie ntos poco usados en

nuestro medio hemos quer ido referi rnos a procedimientos poco usado en nuestros días, porque sería injus to olv idar que en ti empos algo lejanos , nuestra c iuda d contó con a i­gunos buenos pintores decoradores a quie-

.. nes-:faltó, es c ierto, mucha s veces un a in -

:E S ( ' ALE U A. • H A. LJ.

teligen te dirección artísti ca q ue armoniza ra sus dotes con las necesida des de la obra arquitec tóni ca ; direcc ión que hoy podría estar a ca rgo muy fá cilmente de muchísi­mos de nues tros arquitectos, ca paces de explota r con ac ierto la s cond iciones de esos cola bcra dores. Pero, la mayor parte de ellos, ha desaparec ido reclamados por

- :39 -

Page 28: Arquitectura 87 - 1925

medios más propicios o se han unido al monton de pintores de menor cuantía para hacer solo el comercio de la pintura. Y no debe extrañarnos tal cosa, hoy que la parte de decoración pintada más importante se reduce en la mayoría de los casos a au­mentar en lo posible el efecto de trabajos de yeso, de esos yesos que c1si siempre se reproducen y seguirán reproduciéndose, desgra ciadamente por mucho tiempo, para constructores y propietarios indistinta­mente. - 0 bien todo el trabajo del deco­rador, queda a cargo, y eso es lo grave, del propietario o propietaria, que no en­cuentra inconveniente en atentar contra la obra planeada con amor por el arqu.itecto, ya que se le presenta fácil cubrir los mu­ros rlc su casa con papeles que se le ofre­cen a montones, en una tienda cualqui era y que elige muchas veces con el poco tino que cabe esperar de una deficientf-' pre-

. , , . parac10n arttst1ca.

Cuando la elección de un elemento que es parte importante de la decoración, a veces lo es todo, como el papel o las telas, se hace en forma atinada, eligiendo entre los de indiscutible buen gusto, los que convengan a cada ambiente de la casa, o cuando se da al arquitecto la interven­ción debida en e~a elección para que dis­ponga como su buen sentido artístico se . lo aconseja, e ntonces, se puede hacer ver­dadera obra de arte aún trabajando con los elementos más modestos.=Pero es in­dudable que no es eso lo más corriente y

no habrá arquitecto que no haya sentido alguna vez en lo vivo, los efectos de esta deficiente pre paración artística del am­biente.-Y es cuestión grave que lo que constituye en la mayoría de las casas que se construyen en nuestra ciudad, casi to­das ellas pequeñas, lo más atrayente para el arquitecto, escapa muy a menudo a su controL-Poco vale mucha veces una in­teligente disposición de la casa, una acer­tada constitución de las masas construc­tivas; una lógica relación de claros y ma-

cizos si luego ha de disfrazarse todo con .. el fácil recurso de la decoración con pa­peles pegados, muchas veces los mismos que veremos indistintamente en el café, _ en el res taurant o en el salon de lustra botas.

Y así se "decoran'' muchas de nues­tras casas; lo mismo los comedores las . biblioteca s v los salones; lo mi smo Jos dormitorios y alcobas y lugares más ínti­mos que los patios porque hoy el ho­rror a los muros lisos, cl aros, pintados, ha transformado hasta los patios característi­cos de muchas de nuestras construcciones antiguas, en salones o en living - rooms-y como tales se cubren sus paredes - con pa­pales, aunque la luz generalrr.ente intensa de nuestros días transforme sus colores fácilmente; y las variaciones frecuentes de nuestro clima las destruya en poco tiempo.

Usemos con discreción de este ele­rnento que puede prestarse para obtener buenos resultados en la decoración cuando un criterio de artista Jo dispone. pero de­mos amplio campo a otros procedimientos.

Los viejos sistemas de pintura un poco · olvidados permiten obtener con facilidad · los efectos de color más variado de ma­nera muy simple y lo que es más impor­tante sería el arquitecto, solo el arquitecto, el encargado de emplearlos.

Ganaríamos el derecho que ya no po­dría discutirsenos de completar de acuerdo ­con nuestro sentido artístico la obra que concebimos- ninguna cuestión se opone a~

ello, ni siquiera de orden económico.- Y haríamos que cada casa, por lo menos, en gran parte de ella presentaran caracte­rísticas que la hicieran única hasta en sus menores detalles.

La falsa suntuosidad que se obtiene ­con tanta facilidad con muchos de los pa­peles usuales, que cualquiera puede com­prar, aaula la inspiración artística, y des­aparecido el artista que crea, no queda a­la obra más valor que el de una gastada.:.. reproducción.

- -!0-

' ' • ¡

1 1 •

Page 29: Arquitectura 87 - 1925

1

La pintura , aunque hecha de ma ne ra

·senc ill a pero lógica -tie ne todo e l atra c­

tivo y todo e l valor de la obra orig inal.

La casa del se ñor Matti t1uda está de­

. corada de acuerdo con las idea s que in s­

piran esta nota.

El arquitecto há con tado e ntre sus co­

, la boradores a las s iguientes personas: En­

rique Albertazzi, pintor decorador de in­

, discutibles condi ciones a rtísti cas y ejecu-

tante habílisim o. La pintura al fre sco d e l friso de las

fachada s y de la chimenea está ejecutada

por el mi s mo a rti s ta; Dionisio Pirri , he­

rre ro q ue ha tenido a su cargo la cons­

trucción de algunos artefactos de luz, en­

tre <:>llos la araña d e l corredor-· g uarda

fue~o y morrill os d e la estufa; Serra y

Alberti, trabajos de yeso; Demoro y Co-, . •ace, ca rpinteros.

La Conferencia Internacional y la ·Conferencia Regional sobre el Trazado

de Ciudades

a a celebrarse en la Ciudad de Nueva

York, del 20 al 25 de Abril próximo,

organizada por la

nal del Trazado

Fede rac ión Internacio ·

de Ciudades y Ciuda -

d es Jardín, por el Instituto Americano de

Trazado de Ciudades y por la Conferen­

cia Nacional de Trazado d e Ciudades, un a

conferen c ia, que será la tercera organizada

por la primera de éstas entida des que

tie ne carác ter inte rnacion a l. E sta co nfe ren c ia, será s in duda al g u na,

la más importante de todas las ce lebradas

hasta ahora, no sólo porq ue el hecho de

. celebrarse en los E s tados U ni dos de Norte

Am é rica , asegura la concurrencia de todos

los e lem en tos de ese país , donde a l estudio

del tra zado de c iudades y a la arquitec­tura paisa jis ta, le dedican preferente aten­

c ión los ins titutos de e nseñanza y en es­

p ecia l las Facultades de Arquitectura, s i no tambié n porque concurren a s u orga­ni zación dos corpora ciones importantís i­

mas de aquel p a ís, como son e l Instituto

Americano y la Conferencia Nacional de

Trazado de Ciudades.

Como programa preliminar se han anun­

. ciado los temas siguientes:

Progresos hechos en todo el mundo en el

t razado de Ciudades.

Disposidón de las zonas en el trazado de

Ciudades y administración de las mismas e1z

relación con e: conjtm to.

Un plano para el distrito de Nueva York.

T ransporte en el distrito de Nueva York.

Ventajas en la realización de un plmw es­

tudiado de antemano.

El trazado de Ciudades como toza solución permane,tte de los problemas del tráfico.

Los m ejores métodos de distribución de la población y de las industrias, en las zouas .

La administración local.

La hacienda pública. El tráfico.

Disposición y distribución de los terrenos para edificar.

Las arterias princip11les.

Vías de a¡¿ua en los fren tes y cmzales; su desarrollo e influeucia en. el comercio y como motivo de recreo.

Desarrollo de los lugares de esparcimiento. Desa1'1'0llo comercial.

L as zo11as y el sistema de calles.

La influencia de las zonas en la construc­

ción de los edificios de gran altura y en las

- 41 -

Page 30: Arquitectura 87 - 1925

.LlJOJfECTU~

calles de grau tráfico. Conjunta me nte con esta conferenc ia , s e

celebrará un a Exposic ión , en la qu f> figu­

rarán col ecc iones de planos sobre es tos

tema s, d e tc• dos los países del mund o,

para la cu.1 l se han e nvi a do invitac io nes

a todos los G obiernos, Mun icipio y Cor­

poraciones inte resadas e n el estud io de

esta s cues tion es.

Al inte rés que tendrá esta Expo ic ión,

q ue como hemos di c ho se rá la más im por­

tante e inte resante cele brada ha s ta hoy ,

se une la co in .: iden cia f e liz, para los que

concurran a es ta Confe re nc ia, d e ce lebrarse

al mismo t ie mpo la Expos ic ión d e Arquitec­

tura y Artes Aliadas y la de la Lig a

Arquitectura l d e Nueva York. Esta E x po­

s ición esta rá abierta desde el 20 de Abril

al 3 de Ma yo próximo y pa ra concurrir a ·

e lla han s ido inv ita dos al tr unos colt: rr a s d e t") t")

, este pats.

Nuestra S ociedad org ani za en e s tos mo­

mentos el envío que ha ce n algunos cole­

g a s a esa E x posición y continuará e nv iando

los que le sea n remitidos antes dPI 1 S de

lVIa rzo próximo.

Tambien e l C omité F ed e ra l de la A so­

c iac ión Cívica A meri can a e n Was hi ng ton

o rga niza se para da m en te un a Confere nc ia

Pan Ameri can a d e Capitales q ue te n drá

luga r en el edificio de la Unión Pan

Am ericana, e l 28 de Abril y se exhibirán

al mi smo ti empo fo tog ra f ía s, planos, e tc .

d e los adelantos arquitectón icos y de los ­

d e urbani s mo realizado~ e n las cCipitales .

d e la s veinte n a ci ones de América.

El A1rqruiifce<eto lPedr(Q) JJe Bellll<Olnlii G~dle~ $ \U W &lLJLECin~iOlffi:N1f(Q)

íc tirn a de un a c rue nta en fe rmeda d

aca ba d e fall ecer e n :\lonte vi deo e l

e l Arquitecto P edro J osé Be lloni Ga de a.

Estudiante de raros mé ritos , laureado

por la F acul ta d d e Arquitec tura, d ejó d e

s u paso por las a ulas e l recuerdo de su

inte lige nc ia des pi e rta y d e su cariño por

la carrera q ue había abrazado. Más ta rd e ,

in corporad o a l p e rso na l d ocente d e la F ac u lta d, puso a l serv ic io d e ésta su pre­

pa ra ció n y la bori os idad recono c id as, des­

empeñ a ndo f>l cargo d e Profesor A d junto d e Hi s to ri a de la Arq uitectura.

Ape nas in icia do e n la v id a p rofes io nal ,

e n la que había pues to todo e l e n tus ias­

mo d e sus a ños juven iles y donde empe­

zaba a obte n e r sus prime ros éxitos, la

mu erte vi e ne a sorprende rlo en forma bru­

ta l e ines pera d a, d e ja n do e n el ánimo d e

los q ue lo h an conoc ido el dolor de la s pér­

didas irrepara bl es.

"ARQUITECTURA" a soc iándose al d uelo

d e s us ami gos , ha ce ll egar a ~us deudo s

s us co n dole nc ias más sentidas .

- 42 -

Page 31: Arquitectura 87 - 1925
Page 32: Arquitectura 87 - 1925

• •

• .. • .

, . ... ~-----=··· ' ..• •

• . "' ' '

-1

1

• .:t

• • . ...

' . • •

' .. • t

r •• \

' 1

• • 1

' ' '

1

' ' • •

.. .... J

. ., t

• ' t

• ' • 1

• ~

• 1

• ......

J

1

• • •

. ' ·' ,., . * ! 1 - .

; .

.. ~

1

1•

F 6t 'H6TIA

-•

PLANT A

- -

• .... . .. '·

~ ... ... _ .. .. : .. -~~·*·-~· ~·

1

;

1

' • • ' • • 1 . .. • • •

• t

t

' • 1

• ' • ' ~ . .......

. . .

'

~~ _. .... - + :t ".-:~< " ..... ¡' ·~

,.~ .. :' \ '~ (

;

. .

' .1 \

: t ~

• • ' ; . . !

. , • • • .. • . . . . • • ;

: ;

1

1

' " ·~

. , . .. l . • • •

, '

' l1

, •

. ..

• ..... • • •

••• •

• •

t ..... ..

• •

Page 33: Arquitectura 87 - 1925

1

\

• • • •

• • • •

' ,¡ • U.;.i

. l ¡ • • . . . . • • 1

! . . • . • . '

.. •

• •• • • ~ L.· .. ~ .......... __¡

• • • - -

.LlJOJUECTU~

1

••

..*;;:u -~ L ,...., ........ ,.

• • •

~ 11 - .. ~

F .\ C iláll .\

' •• •

. ' ;,.

" ... ., • •

... ' . • . • • .. . • . - • . • • .

• . • • • • • fl •

• • . . . • • •

• ~ -. • > • . l ....

. ' . . . . . " . , .. , .. .... ~ .... • ' l. •

• -

t ..... .. .. ~· " ... J ... ... f 1..-,....., .. __ .. __,

1-i¡,- • • , . ¡ ~ . , 1

~~ ... ..e~

J r • • •

• • • 1 • 1 • . .

• 1 •

;-1; . . . ' , • 1 • , ¡ •

. .. ~, ~ 1 : ; :.~..: :- r ~, r- ... ~ ¡· 1 • '

,_ . • 1 \ . 1 t ·, : ....._. • • 1# ... • • • t •

. ' • :.r .. .. " , .. ' • . . .. ... u' ~l L.. · ···-· • • 1'i ' J-'1- ---. . t T .. -.~ A, ... l .. ..a t "

• • . . • .;.

.(

~--~ -

'\ • ' l.-

_ .. . . ' ' • t •

~ . ~ 1 : ;-:1. . ... f f . .. .. . . . """ ..

'

• •

- - - -

~

*' ~

•• • •

• •

• •

;[· . ' 1 - ' ' t .. • • •

: ¡ • ' .

1 •

• • • ·u ' .

1 '

1 ' ' •

• •

~~: ' . . ' • • • 1

' ' ' •

;L.:_' 'l. ' . • 1

• • •

~ ·- ~. - L..¡ ...._.,' . · ~ ,__. •

... • 1 -

PL .. \:\T.\

1

., •

• l • t

• f< • • • . \ "' • ' • ., .. ..

• .. • . •

~ ..

~ 4

• ••

.. .. • • ~

• ~ • • " • ~ .,.

• . .; , •

• l • •

• ,

Page 34: Arquitectura 87 - 1925

(C COJ 1Tiffi JP) O§ ll CC ll Ó 111l JD <e CC e» 1r é& tdi V éa\ ll 1r®1IDM1\g \U'W ~(Q)WlD>., JP(Q)TI~1r

.... . •

t' •

A t. l' ;\D; o : lto u I·: rrro H 1 A x e 111 ¡.-á. <: llA.DA..

! .

/

• , __ •

PLAN TA

-

o

• o

-•

-

--' •

•\ -...

'

--- ~ ! , -•• ' . • # • ..... l,,, .... 1 . t , 1 -- - - ' J ,. _, o

, . •

L' H o F . ,J • Po C' ,\ll Jn~:

-..:_·

"""·

• ' o

f •

Page 35: Arquitectura 87 - 1925

,

)

E,..ll' t•dificiu tlt•.:linado a la,: reunionp..: dt• la, :-:nrit•dallt•,

ohn'ra,; ,,- patro na ll',:, t'O ill t• lamhil•u a [a,: dbrn,..iuues dt• la"

t'llt':<linlll'>' ;!'t'll('l'illt•:< tpll.' aredan l ih n•laf"iont•..; indu,:lrialt•,, 1'11111·

Jll'ellllt'I'IÍ: L o - !'na e; 11.\ .'\ ~A LA para la n•uni •'•n del C:oll,..t'jo l n­

du,:\ri al. llli\ll!'t'a dP l'nrla lltetllo t'ollttJllf'"lo tl e 100 111Írnll11't1": la

111ilatl palroiiPi' ,r la otra mitad ohr•'l'o:<. t'lt•jid••" lihl't'llll'll lt• pOI' ,:u~ ol·¡.:a11izacionc,: rc;:;pt•t· l ÍYa'.

-1'11 dt•,.:pndiO para (') l'n':<Ídt•nll' t'oll ,;11..; tiCJtt'lld t•IH'Ía..:.

- 3 th•,;parho,; para YÍt'I'Jtl'C:;iden\c,.; 1'011 >-ll>- dt•pt'llllent·ia,..

- Una ~ala de rt'IIIIÍt.•ll para 1111 l:o1nil•·· I'CrlltiiiiCIIII' •·nm-puc:;lo dP ;¡o pcr,;o11as. t·on la" tlepPniiPnria,: l:t•t•t•stll'la,...

- Ya 1·ia,; ::;;a la,; dt• CJIIIi,.,iunc:<.

'2 o - CA.\I A HA~ :--; J\DI C.\ u :s Y P .\Tlli)\:\LE~.

Z t; rnpo:< tlt• (.;;Íill<!ra,; I'UITt'"JIOIItliCIIUO el 111:0 a l:h ::;.,,.¡, .. dad o,: ohl'l'l'a" y 1'1 nlru a la ,; Or.u-auizariollt'" palrona le:<.

St• ;:nponc qur :~tl••nli'O de una •·indacl halnPat·ia, lt'nllina­l';i n ,.:ola·c un a. Hnnthl a do minando una va,;la play<~ : 1'11a A ,·c·n ida

pri11ripa l )' clo;: ele• menm· ÍlllllOI'(alle·ia.

~e cs la hl l'c·c•t·;í c•n r:<lc lu,!!lll' uu " Honcl-Poi nl ", o plaw

ag-J·atl a hlemc11le di,:pJH':;la, arltl l'nada pOI' hancu:-: , e:-lalua,, fut'll·

le;;, plunla:<. rt orc:<, C't•spPiles 11 uii'O:< mo tivos d t•t·orn th ·os.

Para arrct!Ct' al nivel ollfPriot·, cuya d ifrrcneia ¡·on el nivl'l

- 47

' . - ,... .._,...; .. _ - . - .--....:..-- ·-- ... ;..; • • • .

- • --

'1';;- •

J> E ll S P l •;('Tl Y A

Cada !!TIIj•O t'llllljll'f'tlllt·r;'t 1111as '10 C:;Í II Iill'il>' ri'Jl ill'litla" 4'11

,·,,ri•" pbo-<. ruHIJllll':-las o· ;ula 1111a tlt· l'na ~ala ti•• lleliheracinllt':<

para 20 fl''''"ttiiH': dl',;pwlllt del l' re,;itll'lt le. de l :-'t'l'l'l'lllriu, pit•z¡ts

pam arl'lti l'll' .'· drpt'tHit-llria,; .

E11 l'lllla u11o tic lo-< do.: ¡.:rupo,; ,:t• d i,;po11dr;Í llllll (;ran

~; tia pat'11 las l't•uninnl'" rt'llt'ralt-:; y otras ~ala,; dt• I'CUIIÍÓII mas

jll'ljlll'llll".

.\tlo•1n ¡.., ;.¡• tlispnndr 111 una o Yanas ~ala,; pa ra el t•r:;:an­

cltantít•nlu dt' lo..: ohl'l'ro-<: 1111a llihlinlt•ra: ll11a Sala dt' Confel·c•n­

rta:<. \' aria.: ~ala, para Expn,:Ít'Ít-,11 d1' Hihujo:-:. III Otlt•lo:-, IIIIIC:-:­

II'Il,, r lt· .

El ruiri o·io "" ('ll111pll'lar;Í por lns SI'I'VÍI'ÍO,; lll'l'l'='I\I'ÍO::i, , .,.,_ lílmlu,.:, :-;pn·i,·iu' hh:i•'·11i•·u,.:, \'t',.,luat·iu..:. t'k.

El lt 'l'l'l'llo ai,;ludu l1•11dr;í :100 llll'lros rn ,;u lll ilYIII' di111Cn· •

,¡,·," ~- ,,.,._¡ a•·otupatiatlo tll' plaul arimH'' · espaCIO>' libres y p•'• rli-t•o,; pam la,; rcunitllll'' al IIÍII' lilwc.

,:upi'I'ÍOI' 110 I'XI'l'tled rlt· '((, mdt·o,;, "" di:<pund 1·;í11 rampa:<, CH'a­lera,:, o e•omhi nat'i•'•n de lo,; do,; llll'eliu,;.

)J;i..; ahajo dt•l nh·¡•J de· la p la;r.;t ,:e rslahl t•rct·;íll púl'lieos

para pa~(·ar· ,\' ~cnlar:-1' a la somhra. I'OIHO l ;1111hi•'· n una ~ala de

cJp,.;l'anso, pudil'ndo :-:o•t·vi t• de :-;;da de re uni (rn, tl c Con,·crsacioín y d1· Tt;.

J·::; tn ::la ta C>'lílr:í lli'OII IJmlt~ula eh• Lcrra:ws y jut·rli ncs a una

al111ra "uperior· al11h·cl rll' la P laya.

-

Page 36: Arquitectura 87 - 1925

............ --.

~ .. -.

. , -'

~~~::-J~¡¡:-1'!;;-. ¡f ~ .~ ~ __,. .. .-.1!1111 , r 1l 'ñr'ii ·

AL o.u:-.-o : A. d.X I)T< I·:.u . o

E~ l e ctlifirio ~i luado dentro de un Parque pt'dJI.co . llel cual c:<lani ai,:lado po•· uua ,.t•J·j a de clausu ra, RCI'<Í de:-:linado a la t•n,:ciHinlfl de la Zoolop:ía . llot ioica. t1eolo¡:ría y la ~lint•ralo;;ia .

St· e o 111 pon d •·ü dc: i .u- I.OC..\ LES C: IE\TI FICOS

'2 Sel'l'iones: l'na pam Zuolo;:ia y Bol<i uica, y la olt·a ¡oara

la l :colo¡.:ia y la ~l incndu¡.da.

. \ t•ada una d t• es la,; :<ccriom•s col'l'e"pmHler<í:

- L' n .\ n[il eat ru . - \'aria ,: Sala,.; de prcpll t'ii i' .Ú II y ;.rahi ndc,.; tlo pl'ofcsorcs . - Depú,:ilo,:. - 2 o :l 1:aler ia~ oc r olct·ciuue,: 1k la

. IIIIS III<l iruporl anc· a:

u ua para la ¡ ;polo~:a y palcontulu;..da, ~· la vi ra para la :\l ittPI'a·

> •

' .... . '

.. t

j •

1 •

' .

• •

' . 1 r

•• • ' ·¡. .. 1·

. •

'

•• G"" •• '

• . . .. .. • ,:;. 'f. ' ••

• • • > ..:. ...._ =

\" • ;:· .:fto

FACHA DA 1' (( O F, ,J , P, (.'A R rt ~;

--. . V" ' . ·• t

... . '

lo!!ia. • - l'na ~a la o l: a lcl'ia o~u ;i !' ín:¡.ut·lanlc pal'a la Zoolu;.dn. - L'u .\o·uariu ¡oara C:llll:'t' l'l'al' pl.',.,l';lt lo.-: I' ÍI'OS.

-l'u iu,·crna:.lc l'u para 1.1 run:<t'l'l'a•·i.'ou de planta:; cxúli-ra~.

- 1'11 )!l'illl .\ ufllt'll lt'" pat'il Confet 't' rlt'ía:-: . - 1 :aiJinclc de l .Jdc d · l.ahDI'a l o río~ t·on u u I)Ct¡LH! it .• laho-

ralo río p:1rl irnlar.

'·) ) _,

• •

... , .

- St' n·ic-ios hi.:!iénlt·o,:. \'e:- luario,:, e le. - La parle Atlrnini,:lt·a th·a Ctlfiiiii'Crlller;i :

3 ,!.(aiJinc le:< dt~ profesores ron lahoralurios

- .\! ,!:'unas pict.n:< para lie:<pacltu:'. - Alojamicn lo dt• lu.-: .\djuul o,.: de lah.•t·alurin:< .

• 1,

, .. • . !

t,.

\ . . .

• •

1 . .

• J r ~ . .,.. -..

" '

r

• •

,

• ..

•. ~ .

# •

• • • •

' ..

,. . •• ,.

' •

•• J

• ¡

• 1 ...

1-'L.A.NTA

- +( -

---~ - - - - - ----~---"--------"--=-"==---==-=---=----- ==-====-=~-·----·~--- -- --t.-.~=....-...~.!..•-·--~

Page 37: Arquitectura 87 - 1925

ARQUITECTURA 11

· - ~·············· ·· ··· ········ · ·· ·· ··· ·· ·· ····· ·· ······ ··· ···· ·· ·· ··· ········· ····· ······ ····· ·· ······· ··········· · ·································· ···· ·· ·· ····· ·············· ·· ·· ····· ·····································································~ -- -- -- . -: - -- -- -- -- -~ -~ -- -- -- . -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -~ '' ~ - '' -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- . -- ~- -- -- -- -- -- . - -- -- -- -- -- -- -- -

- ~ 6 1 ~ ~ Acabar ~ ~ techado ~ ~ con las goteras · ~ - -~ que ~

- ~ de los techos ~ ~ nunca f a. ~ - -- -- -- -- -- -- -~ 61 más eficaz ~ - -~ -- -- -: : : :

~ para ~ - -- -- -·- -- -~ tu tipo i - -- -- -- -- -~ d e ~ . -- . - -- -- -- ---------------------------------------•• ---.--·­-----------·­.-----.---------------------. ---------.---

techo

El gran edificio del P RIM ER BANCO NACIONAL DE BOSTON en Buenos Aires

Se aplica

techado y completamente impermeabilizado con " MAL T H O 1 O"

Productos exclusivos a base de asfalto puro sobre cualquier base f irme, nueva o vieja, ya sea de ladrillos,

fier·ro galvanizado acanaletado, tablado, baldosas o concreto. hormigón,

-• 9 --------------------------------------------------------------------------------------------- -- -- -- -- -- -- -- -. ~ Para Informes y presupuestos, dlriUrse a los agentes exclusivos y contratistas, para la Repúbilca § - -- -- -- -- -! J S ! - -- -- -·- -- -.. -E RINCON 414 · M o NTEVIDEO TEL. URuo. 1 07 CENT. Y c ooP. E - -·- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -~·Gl Ull 11 U 111111111111111111 ll llllll l lltlllllllll 1111111111 11111111111111111 t IIII IIIIIIIIIIII U IIIIIIIIIIIIIII III 11 u u 111111111 tu IIIIIIIIIIIIIIIII IUU U U t UUII hiiiii i U III ~~~ U ll l n 11 11111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111 uJ: f

Por avisos en esta Revista, dirigirse a la Administración de 18 a 20

Page 38: Arquitectura 87 - 1925

12 ARQUIT E CTURA

·~···········1111111111111111 11111 11 1111 111 1 1 11111111111 111111111 1111111111111 1 11111 11 11 1111 111 11 11 11 11 1 1 111 1111 1 1111 11 11111 11 11 1 1 1 11 1 1 11 1 111111111 11111 11 11111 1111 111 11 111 111111111 ll lll ll ll llllllll ll tllll ll l ll lll llll lllllllllllltl lll llll lllll lll lllllll ll~

- -- -- ---" ~ " -----------"' ----------------------------" ------------------------------------------------" -------------------------------------" --------------------------:! -------------------" ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

EL PALACIO SALVO será terminado en Junio de 1925 y Cemento armado más alto del mundo. tiniendo 103 metros.

será el edificio de

El Cemento Portland Nf\cional .. ARTIGAS" es el único portland empleado en la construcción de este edificio. habiendo consumido 2.1 0 0 .000 kilos.

• •

'

' •

• ' '

"

.. ' ,__ '

-

-'

' . '

• . ' .,

.. ~ .. '~ \

• •

' • •

> --~ -

- ~--•

' ,;~,_ ., • .,

' . . . ' •

. ·.-.;.-..

--~.-:--·

PALACIO SALVO

Propiedn d de J)on Lorenzo Salvo.

K ' ~@. :<5

. -

• •

~--~-

.. ,.

--~ ., -V ••'>•

Arquitectos e Ingenieros Sres. Palanti y Gori .

En1presa Constructora Sr. Dyckerhoff y \Vidmann .

por la Empre~a Construc-

INDOS URUGUAY

IOfAL

,_- ...

INDU URUGUAY

Companía Uruguaya DE

Cemento Portland ZABALA 1 5 61

llONTEVIDEO

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------w -----------• -• • w • -----------------' -------------------------------------------· ---------------------------------------------------· ---------------------------------tora

Ingeniero Constructor Dr. Arnoldo Stoop. -~----------------------·= - -- -- -El•• 1 1111 111111 111111111111111111111111111111111 1111111111111111111111111111 lt 1111 11.11111111 1111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111 111111111111111111111111111111111111111111111111 IIIII I I IIIIIIIIIIIIIUUII II I!J

Lo Socios de la Sociedad de Arquitectos, utilizarán con preferencia los servicios de nuestros anunciante

Page 39: Arquitectura 87 - 1925

1

1

ARQUITECTURA 13

~ltltl llllltllllllll llllllllllllllllll llllllllllll lllllllllllllll tllll ll llllllllllllllllllll lltlllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllltlllllllllll lll llllllllll IIIII IIII IIIII IIIIIII IIII III I I I IIIIIIIIIIIIIIIII IIIIIIIIIIIIIIIIII JIIIIIIII:f' ---· ----------------------------------------.. --·-------------------: -------------------------------------------------------------------·-----~-------·----~ -·-• • ---------·------------------------------------------------·-------------·----------·-------------------------------------·---------·--------. -·---·--·-·-----·---·-·---·-·---------·-·-----·-·-·--·----·--

t

..

~~~~~~$~~~~~~~~~-~a~~~a~~oe~~~~~~~~a$a~~~~~ae~~~~a~~~~~~~~~

1

Teléfonos :

Administración : URUGUAY ANA esquina LA PAZ (Bella Vistal

La Uruguaya 604, Paso La Cooperativa MONTEVIDEO

MARMOLES Y PIEDRA CAL LADRJLLO SILICO CALCAREO

Á $ 18.50 el millar en fábrica de las acreditadas Canteras de Burgueño Pan de Azúcar

GRANITO ROJO de Jas Canteras de La Paz

Arenas dulces gruesa y fina del Río Santa Lucía a $ 2.20 el metro

' CARBONATO DE CAL

PRÉSTAMOS PARA EDIFICACIÓN

El llnneo o t or~a créll ilos cspecialos para edifirar con garantía del !erren(• y de las ronslrncduucs a efectuars~. E!<lu,; p•·éslnmo!> 1\C 111\Cen eu tdulos hiroleca l'ios que nclualmeule ~e cot izan ull·rclcdo•· flc la pur. ~~~ impod c ~e entrc;.m rn ruutn,; est·u!ona clus . a 1111'1licl a 11ne !'e reulizan lns con::.l• uc·ci o1 :e~. ~uhn· te:TI'nos ohirndn:; ll••ulro l'le la plaul n u rhaua de ~lonl c ,~i • h•u. el pré~l a1110 al•·nn:r.u ha~la el !:iO o¡o clcl

valor d.•l lel'l'eno y dél de la run:;ll·ut·ción a efectua rse. Cuando la nhicndún fuera ~olwo a\' rni•la!' 11 c·alles as fal­tada:< u ,;e t rat nr·a· de t·asn ~ para ohrerns, - cuyns p•·upictM··us an·plcn las comllciuucs qoe el llann1 impnn;m r a ra construirlas- o ele •·onslnu.:cioncs que no excedan de $ 10.000- el préstamo se eleva eulouces hasta el 50 u,o del ' 'a lor tlel tcrrenn y ha ·La el c.:; oJo del de la construcl'iún.

Sobre Lc•r·•·cnO:! uhic;idos fue•·a del r·ad io n•·bano de Montevideo. pero que se hallen en sus proximjtlades, pueden ha•·er· pr·ésta mos basta el 40 ufo del v alor del tcrr·eno y de la conslm criün.

Los rresta tal'ios doben abonar· una cuota anual d J 8 o¡o sohre el ¡wé.;Lamo, currespoucliendJ 7 o/u al iulerés y i o¡o a lit amor tizactóo - po.~.\clet·a dicha euoLa tr·imestralmen te a razón du $ L.!J!J!) por cad.\ $ 1 Wll.

La tt·amitación de estos pré:~tamos se hace rápídamente y sin qne los iotere:;o.dos Lengan quo pagar comisión alguna ni al Banco ni a los intermediarios.

Por Informes y nara tramitar las operaciones, ocurrir a la Sección Despacho e Informaciones del Banco, CI~LE MISIO BES 1 U5

1

_) .1

--------------------------- ------ 111 __ .. J ~ •• , ............................................................................................................................................................................................................................................. ¿ - -- -- . . -

! establecimiento Gtectro -Mecánico, Talleres de Marmolería v Hscultura 1 -- : : -; DE E - : - -- . - --1 LUIS RAFFO ! - -- -- -- -------:z --------------------------• --

SEPULCROS, f'\ON Uf'\ENTOS, REPISA~. LAPIDAS, U RNAS, ETC., DE GRA NITO Y JY\AR/"\OL

Emporio de mármoles de todas

Exposición permanente de Estatuas y

clases y

Ornamentos

colores

Funerarios

-------------• ---------• -------• ----• - -- -- -- -ª 1 4 25 • C A LLE COLONIA · 1431 § - -- -

-.: t -----------------------------------------~ ---~ ----------------------~ ------------------~ -~ -----------------------------------------------.. -----~ --------------------------------------# -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- -g Teléfono: LA URUGUAY A 204 . Cordón ; ª : - . :.: - : : - . . -:: ,,.,,,,, .................................................................................................................... .....•... ..............•.•................•...........................................•......................... ,,,. :: - -- -- -- :

~·········································································· ••••• , ........................................................................................................................................................................... E!J

Por avisos en esta Revista, dirijirse a la Administración de las horas 18 a 20

Page 40: Arquitectura 87 - 1925

14 ARQUITECTURA

EJuttHIH ..... IIIIIUUttHIMIIfHIIHNI:HIIIItlllllllllltllltlllltllllllllllllllltllllllltlllllltiiiiiUIIIIIIIHIItftl•nttiiiiiUIIIIIIIIIU"tllllllllllllltlllllttlltiiiiN lllllllltllllltlllt111111111111JtlltllftiiiiiiiiiiiiiUIIIIIIIIII .. IIItltlr¡t ! 1 '=' " • • • • • E • • • -• .. • • • E E • • ~ : • • • • • • • • -• • • • • • • • • • • • • • • • • • --• • • • • • -----• • --------• --: --• -• -------• --• --• ---------• ----------: ---------------------------------,. ----------• ---• -• • --• • -------------------------------------------: --: -------------------------• ----• --------• -------------------------• ----• --

La\Jiere 'Vitacca e hijos = Jmportadorra de marmoles rn &eneral =

Tallcr·cs de escultura y Marmolería mcc•iuica - l>opósito per·maucnle de m•irmoles de todas cluscs. - Se hat•en ll·alJajo:; para rcrnentcl'ios y construcciones en g1•ner·al. l.a casa alieu de 1'''" pr·outiLud los pedidos de cualquier

pnnt{) de la n cpühl'ca .

DANTE Nos. 2276 al 2280 ANEXO: CALLE PATRlA 1683

Teléf. LA URUGUAYA 1437. Cordón

MONTEVIDEO

CARPINTERIA DE OBRA BLANCA

INSTALACIONES ESCALERAS Y

CONSTRU CCIONES DE MADERA EN GENERAL

Taller de Escultura -- EN --

YESO, TIERRA ROMANA

Y PORTLAND - - --

ltalo Carlesi & Cía •

Depósito pet,nanente de macetas y demás trabajos pertenecientes al ramo, - Se hace cualquier trabajo de frentes y cielo-rasos

SE ATIENDEN PEDIDOS DE CAMPAÑA

OLIMAR 1387 TEL. LA U RUG UAY A 407. Coanó•

CONSULTE ANTES MIS

PRECIOS

Sección Especial en Muebles para Oficinas

PASCUAL BARRIOS URUGUAY Y IN AS '------------------------------------------------------------------------------·

Taller de mueblerfa v carpintería == DE ==

GUIDO G UINELLA

Se confecci onan m uebles en cualquier estilo Especialidad en instalaciones

Solidez v tilegancla Precios

La Norte Americana

aran rabrlca de Telldos de Alambn para Cercos ---·'- DE ---

Carlos Calastretti

Herrería. de y Artículos

Obra, Ferretería de Herraje - - -

(

<

: ' E AVENIDA 18 DE JULIO 225t ~

~ COLO N 1 A 2268 Teléf. La Uru~uay:1 61. Cordón ~

• • -• -• • • • ---• ----------• -• • ------• -• ---: ---------• ----: -----• • -• ----• --------------

------------------• • ----• ----------------------. ---• --· -• • ----• • • -• • ---• -• ---------------------• -• ---• ' --• • --• --• -• -• • -.. .. ------.. .. ... ---.. -----.. ... -.. -------.. -----------------------------.. -------------.. --.. ----------• ----• • -----• • • • --• • • • • • • ---• -• ----ª Entre Vi ctoria y Boulevard Artigas MONTEVIDEO ~ § -

: ' : - ) -- \ -- -- -- - .....,....., ..,......,..., """""""'~.......,., ........ . - -- -- -- -: -8 k 11111111 1111111111111111111111111111111111111111111111111111 111111111111 altllllllll lllllllllllllllllliiiiiiiiiiU IIIIII IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIU IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIUIIIII IIII U IIIIIIIIIIIIIIIIIIIU 111111111 llllt f 11111111111111111111 tEJ"

Los Socios de la Sociedad de Arquitectos, utilizarán con preferencia los servicios de nuestros anunciantes

1

'

Page 41: Arquitectura 87 - 1925

'

ARQUITECTURA 15 ~~llllllllllll lltl lltllllllll lllllll llllllllll ll lll lltlll llltllltl llll llltlllll ll ll ll lllll llll lll llllll lti iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii iiiii iiiii ii iiiiiii iiiii J IIIII1 11tllllll lt ll l l llllllllllllllll l l llllllllllllllllllllllllllllllllfllllfllllllll lll lll lt!JEI

.

.

.

.

.

- -- 1 ; • -- -- -: : - -- -~ -- -- -- -- -' rra O TALLER DE ARMOLERIA, ESCULTURA !

Y DEPOSITO DE MARMOLES ~

---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Av. Gral. Rondeau, 1768, esq. Valparafso

BERRUTTI & Oía.

Casa importadora de maderas de todas clases

Vigas ~ tirantes de acero v Varillas para cemento armado ALA;¡[ BRF.S, POSTES Y PIQUETES

UlEHllO GALVANIZADO . ll r\L00SA8 Y DI': .\IAS ARTICUI..OS DE CONSTHU<.:C ION EN GENERAL

~ LA U ~ U G U A Y A, 8 4 9 ( AGUA O A )

TE L EFON O S ~ L A COOPE RA TIVA

MONTEVIDEO ~ ---~-~ ---------- ----- --------~ ,-..,•~-~~~-~~

(Establecimiento Electro-Mecánico)

--- DE ---

. LORENZO CERES

SEPULCROS. MONUMENTOS. REPISAS TRABAJOS DE OBRA EN GENERAL

SE CAN PRESUPUESTOS

Precios Módicos

2321 - CALLE RIVERA - 2325 Enlrt Jloultvard Artigas y Victoria

Teléf.: Uruguaya 406. Cordon MONTEVIDEO

JOSE GARESE E HIJO Fábrica Nacional de Papeles y Telas Heliográficas

CALLE RINCON 567 MONTEVIDEO

Papeles y Telas: Ferro-prusiato. Ferro-cianuro y cepia. Papeles y Telas: Para dibujo, milimetrados, de calco, vegetal, etc.

Artículos de Dibujo en General: Acuarelas, Gouache , Tinta:3 China , Tintas indelebles, etc.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------~ • . -Sección Fotograffa: Cámaras fotográficas de todos los tipos. - Taller especial para el reve­

lado e impresión de copias.

---------. -··--. -----. -. -------- Sección Optica: Anteojos y lentes de toda clase. . --·----. --------• ---------. -- SOCIJ1~DAD ANONIM.A -----. ----. -. -• - CALERA de los 33 --. -----------. --- Elaboracion de cal viva y en polvo . --. -----. -. -·----. -- Calle Cabildo esq. F. C. C. . -------·- BARRIO DE LA COMERCIAL ----------. -. --. - LOS DOS TELEFONOS -. -. ------- Teléfono: LA URUGUAYA, 575, Cordón . -.. -• -r . -~ --. -----. - MONTEVIDEO -------

H ~ ' Taller de errerta ---DB---

CERIANI MUSSI ceaatracclones en hierro. - Herrerfa dt obra J artfatlca

Taller montado con la mejor maquinaria para cjcr nlar cualquier clase de trabajo

FABRICA DE COCINAS

HEMOS FABRICADO E INSTALADO LAS COCINAS DE LOS f'RINC!f>ALES HOTELES DÉ MONTEVIDEO

MERCEDES 1311 TELE.F. I.A U RUGUAY A 138

---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- -- . -- -*1 ; •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• •••••••••.••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• , •••••••••••• ,.,,,,,1!1

Por avisos en esta Revista, dirijirse a la Administración de las horas 18 a 20

Page 42: Arquitectura 87 - 1925

16 ARQUITECTURA

I!J········ .. ···················--·················································································································································· ··········································································~ - -- -- ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------:: ------------------------------: --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------:11 • ----------------------• ----------------------

Taller de Carpinteria Electro- Mecánico Y FÁBRICA DE IUEBLES DEL ·'COIERCIO"

DE :F:=:Rlv.[IN R:ÍGQT.I E HIJO Confecd ún de lo<la clase de muebles de estilo, a r· mazones e

ln!<l u 1 a c·i uuc~ comercia le=-. l)t·cor·uciones, Rcvesti rnenlos, Frisos, Cl.r irrH'ncas. Cahiuas de a:;•:ensores, Obr·a. blanca y composturas en general. lleJHli'IU:iún de muebles, lustre, dorado y laqné.

-

CALLE PIEDRAS 514 MONTEVIDEO Tt~léf. LA UUUfWA YA 1085, Central

TAllER DE GRANITO Y PIEDRAS en GENERAL DE PABLO VEDAN!

f:l'pedalidad en trabajos funerarios. ~!anos ~e monumentos, maus .. ~t-.. ,.-.y· panteones. Chapas de ttr~mto pul.!.dO , JYnra ft·entes de editit~ius y zaguanes, desde dos eentrmctros de espesor.

..

REPUBL !CA Ii09, esq. PAYSANDU MONTEVI DE(;

------- DE ------

n SAl\tlUEL KELLOGG

CALLE DANTE N.o 2262 LOS DOS TELEFONOS

~MONTEVIDEO

Antonio Staricco Pinturas. Decoraciones y Empapelados

Convención 1060 Montevideo

DISFONIBLE

1

Taller de Carpintería DE

LUIS SAOT Se bace toda clase de trabajo perteneciente al ramo ----- PRO~TITUD Y ESMERO • PRECIOS MÓDICOS

CALLE LIMA, 1763 MONTEVIDEO

r~~~~~~~~~~~

\l •

e er1co on Hnil Decoraciones y Pinturas

21 de Setiembre 2496 1

~~~~~~~~~~~#

L1\DRILLt)S Y TI(2H0L0S FABRICA DE MACETAS

LUIS SOLÉ ·----- -

8 de Octubre 3007 Propios 41 ESCRITORIO FABRICA

Teléf Urueuaya 24 - Unión

~------------------------------------ ------------------------------- --. < FABRICA DE =-============

Aceites Vegetales, Pinturas y Barnices l l FUNDADA EN EL AÑO 1895

EL COMETA'' MÁRCA REGISTRADA

Aceites pnros de Linaza. Pinturas en puta y preparadas. Masilla de vidriero. Barnices

RAMON BARREIRA E HIJOS Taouarambó 1234 TeJefono: 111, Cordón Montevideo

Almacén de Vidrios y Cristales Vidrios fantasía lisos y cuadrillados. Cristales li!os y J!ratutdos. ~~pejoa

COLOCACION A DOMICILIO

SANCASSANO HNOS.

920- SO~IANO- 92.lt JYIONTSVJDEO TELtFONO: LA URUGUAYA, t9!t Central

i 1

1

1

1

-------------------------------------------------------------------------------------· -----------------------------------------------------------------------------------------• • --------------------------------------------------------· -• .. ---------------• • --· ----• ---• • ----· --• • • -----· ---------------• •• -----. -------.. ----------· --· ---------------- -- -- -- -- -- -,;, •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• llllllllllllllllllllllllllllllltllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllltllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllltllltii!DP

Los Socios de la Sociedad de Arquitectos, utilizarán con preferencia los servicios de nuestros anunciantes

t.

'

<

Page 43: Arquitectura 87 - 1925

ARQUITECTURA 17

·~······································ ····················· ················ ···· ······· · ·········• ltlllllllllllllllltl lll llllllllllllllltlllllllllllllllllllllllllllllllllltltll l l ·········································································•l:fi - -- -- -- -: .$JY9Y'tó : - '. -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- - -- ------------------------- • --------------------------------------------• ----

• ---------~ ! ~

CONSTRUCCIONES DE

TALLER ~IECANICO Cajas de Seguridad • Cofres - Forts - Puertas de Tesoros

de Agosto 602 -18, esq . J. C. Górn~z 25

--------------------------------------------• ----------

HIERRO

Te1éfonos: Urugu::~.ya 32 72 Central. y Cooperativa MONTEVIDEO

-- ------~ ~-~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~: ~~~M~~~w~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~&~~~~ ------------------------------------• -------------.-------------------------------------------------------------------------------------.-----------~ •• ---------------M --------------------------------------------------

TALLER DE HERRERI1\ DE

BELLO Y B 1 G A TT 1

Conslr ucciones de hierro en General. · Herrería Artística y de Obra Especialidad en cocinas económicas y cajas de hierro

Guarda tesoro para Bancos . Cortinas metál icas

1873 ~ ARENAL GRANDE ... 1883 TE LÉF. LA URUGUAYA 1 4 02 AGUA D A

MONTEVIDEO

------------- ---~-----------·----------

ERNESTO ZAVAGLIA

CALL E

Paysandú, 1567

TELEF·

URVGU1\Y1\

CORDON

1161

MONTEVIDEO

Casa especial en montaJe de Planos de Arquitectura DE J ACINTO L. CODEBUE

CALLE ANDES 1208 - MONTEVIDEO ENTRE SORIANO 'l CANELONES

TEltF. L A URUGU AYA 272 6, CrNTRA L •

MOLDURAS DE TODAS CLASES PARA MARCOS

PRECIOS MÓDICOS

---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------BLANCOS DE 15 x 15, 20 x 20 Y', 1 ============================= : -ACCESOR IOS PARA LOS MI SMOS ~ -----------fV\A TERIALES DE CONSTRUCCION EN GENERAL ------------------- ------------Patria 1423 ALBERTO VAZQUEZ

----1 Casilla Correo N.o 31 -- T eléf. Uruguaya 174 Cord6n y Cooperativa _) ~ - ~ -- : - -- -:m t 111111111111111111111111111111111111111111111111111111 tt 11111111111111111 U 111111111111111111111111111111111111111111111111.11 11111 U 1111111 U 11.11111111111111111 IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII 11!1

Por avisos · en esta Revista. dirijirse a la Administración de las horas 18 a 20

Page 44: Arquitectura 87 - 1925

~ ~ ---- - - - ~

18 ARQUITECTURA

~··········································· ····· ··················· ····· ········· ········· ··········································································· ···· · ······ · ··········· ······· ·· · ····· ·· ····························· ········· ·· ······~~ ---------------------------------------------------------------• • ----• -• ------• --• • -------• --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Viuda oretti, Catelli azzucchelli 25 DE Mf\~0. 525

SALO NES DE EXPOSICIONES

Casa especial en Cristales, Vidrios. Espejos de fdnlasia. Su, lído completo en marcos para cuadros

Teléf. La Uruguaya, 900, - Cenir&l

PANAMÁ 1227, entre Cuarelm y flgueroa

ESPECIALIDAD EN INSTALACIONES COIERCIALES

-------------------Teléfono: La Uruguaya 1« 0, Aguada MO~TEVIDEO -----0 11111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111 Ll'lU IIU IIIIIIII IIIIIIIIIIIIJIIIIIIIIIIIIIIIIIII IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII IIIU0

'

INSTALACIONES SANITARIAS

GAS. AGUAS CORRIENTES === COLO C A CION D E APARATOS

JUAN TOLEDO

CALLE INDEPENDENCIA 1884

DEFENSA, 1072

MONTEV ID E O

Alejandro Steiner

DéCO~f\CIO Nf-5

f\~TIS TICf\5 •

MONTEVIDEO

Carpinteria de Obra Blanca DE

JUAN BAR LOCO S UC ESOR DE LUIS BARLOCO

CALLE PUS~NOU 1687, ENTRE IIIIAS Y IAGALLAIES Teléfono: La Uruguaya 637. Cordón MONTEVIDEO

CEMENTO ARMADO CI MEN TACION, ESQUELETOS, ESCAL E R AS, TANQUES, SI L OS

eonstrucciones de 0bras CHALETS - CASAS - GALPONES

EMPRESA ~Q~STRUCTORA

EDUARDO DOIL Escritorio: ELL1lURl 109

easilla eorreo 60

Almacén da Vidrios ~ Cristales DE JULIO FERRARI

--- --SE COLOCAN VIDRIOS A DOMICILIO

V ENTAS POR MAYOR Y MENOR

BLANDENGUES 1618 Tel. Uruguaya 315. Aguada Montevide<'

FOTOGRAFIA Y FOTOGRABADOS -

A. FILLAT y HNOS.

Convención 1531 Tel. Cooperativa

Emilio Cánepa - ~

o

CARPINTERIA A VAPOR

OBRA BL ANCA EN GENERA L

ESPECIALIDAD EN TECHOS Y ESCALERAS -CALLE BATOVÍ, 2076

Teléfono. L& Urugu&y&, 633, Aguada MONTEVIDEO

Taller de Herrería DE ABRAHAM UBOLDI

C onstrucciones de hierro e n gener al. claraboyas cor redizas. cocinas económicas mode r nas, balcones Luis XV. depósitos de agua. ante t .: c hos. portones,

verjas, esca leras

Calle Miguelete 1531

Teléfono: La Uruguaya 317, Aguada

MONTEVID EO

---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------. • • ------------• -------------------------------------------------------------------------------• -------------• ------------------------------------------------------ -- -[!] •• , ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• llllll l lllll l llllll tlllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllltllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllltllllllllllllllllll~

Los Socios de la Sociedad de Arquitectos, utilizarán con preferencia los cervicios de nuestros anunciantes

f

'

,

Page 45: Arquitectura 87 - 1925

'

-

'

,

ARQUITECTURA 19

~··························································································· ··················································-···························· ·· ···· ·· lllllllllllllllltlllllllllllllllllllllllllllllllllltlttlllllllllllllllllltl][l - -- -: : : = -----------------------------------------------------------------------------•• ------------------------------------------

1 ----------------• -• • --------------------------------------.• ---------------------------------------·-------------------------------·-------------------·-----------------------------------------------------·--------

CARLOS BROQUET .A_S ==---=-· OFICINA INTERNAC I O N A L DE LI S REPIA

Casilla Correo, 3y8 RIO NEGRO 1484 MONTEVIOEÓ

LA OfiC . ~ü l!l TBRHAGIOHA~ DE LIRHHRIA ~e cnt;al'¡m aJe pedi1· lihw~ a cualquier p;u·tc del mundo

Vidrios •

Hne 1 rucc i Cr istales

Rvda. 18 de dullo 1696, esq. Magallanes ~~- N~JOS, V(I}JI.fOS PARA P lSOS, FANTA· SIAS PABA (;A. LEB!.\S \ V J. IJ\tlOS EN GE-

N 1•: rt r\ L

SE A.TIE~ DE~ PEDIDO~ PARA CAMPAÑA

Tel. Uruguaya 1827 (Cordón) MONTEVIDEO

, ta.

Calle PIEDRAS 567 -573 MONTEVIDEO

Casilla de Corre N 3 o .o

Te léfonos: Urugu1ya 64. Central y Coopentiva, 88t

STOCK PERMANENTE DE:

HIERRO S ESPE C IALES

Para cemento armado y para toda clase de o hra s en general

Ejes y resortes para carruajes y carros •

Caños de hierro, negros y galvanizados

ACCESORIOS PARA LOS ~ISMOS

Cou1pleto surtido en maquinarias herraJnientas para herreros.

Teléf. La Uruguaya, 925 Aguada 1

Pedro Martí ZINGUERO CONTRATISTA

y

TALLER Y ESCRITOPIO

MOHTtiUIDfiO SRKTl FE, 1066 • 68, Arrovo Seco

TR11ftil08 fift 111111 VARO 1119

Télé f. 340 COHllON

APARA.T OS

D E 0 1;\f ~A.S l..L

ARTI OUL OS D I:: SPORT

CORSTITUYEITE Y SnTO TEL"Í:FON'O 6 8 2, ConDÓN'

f' LA CARPI"NTERIA l\IECANICA

de JOSE GALMA.RliNI .

ESPECIALIDAD E N TRABA.JOS DE OBRA BLANCA

Confeccíón de toda clase •e trabajo perteneciente al ramo Calle LAVALLE.JA 1779 MONTEVIDEO

TEL, URUGUAYA 32515, COLONI A

~~~~~~~~~~~~~~~~--~~~~~

(A o CAZABAN E:;; la Cll!;l\ r¡ tH' of l'í'f'C el mtis Cíl lupcndo r vn· ríatlo :;:urtitlo dtJ rnpcles pintado y e:;lnmpndos. Casa ünica en ~u ~óncro en América. del Sur. Pa peles para los m;ís suntuosos docorados y los

~ustos m•i~ cxigcules. Diez mil v ariedades sorrrcndenl cs por su calidod

y po1: !<ns precios.

NO PUEDE TEN ER COM.PETENCIA

CALLE SAN JOSE, 1015 ~IONTJijYJDEO

'

~··· ······················· ···········································lllJilllllllllllltltl~lllllllllllllllll•41it - -- -- -ª TALLER DE ESeUL TUR11 ª - -- -ª Decoraciones de interiores completas eu yeso, simil ª ª piedra y ca rtón piedra ª - -ª Stock permanente de G argantas, Florones, Varillas ª E Friso!~, etc. ~ - -- -~ R. A LESSA N DRINI & Cia. ª - -: : - -- Construcción de cielos rasos en general E --• • ------•

• ealle VAZQUEZ 1566 .M~NTEVIDE~ § -•

: Tel. Uruguaya, t.4o3, Cordón ª - --• -- -~·········· ·· ····························!······························ ·· ···········•• t •••· ········ · ········ ··~

CARPINTERIA de Luis Varesini

Se encarga de todo trabajo perteneciente al ram0

Especialidad en Puertas y Celosfag .. PRECHIS MO!IGIIS

Calle Charrúa. 2220- 22 . Entre Juan "aullier y "atria

¡ -----: : .. : = : --= -e ---= = --i -E -e ----e :: • • :: :: = ---: ---~ : E = -= -e ------• -·= -.: -= ----------• ---------: ------• -= -·­----• -: ---= --.. ~ --• -----~ -----• -,; ---E ---• .. -----: : -------= ----------: -• ------------------• -------------------• ---• --------·-: --------e ---------------------------• --• • -------• ---• • • ------ -- -- . -: : - . -E 111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111 '1 1111111111111111' 111111111111111111 lUUII 11111 '' IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIU llllllllllllllllllllllllllllllllllftiHIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIIIIIIt , ,,;,

Por avisos en esta Revista, dirijirse a la Administración de las horas 18 a 20

Page 46: Arquitectura 87 - 1925

'

20 ARQUITECTURA • •

iil••••• ............................................................................................................. _ ......................................................................................................................................... ~ : . - -- . -- -. -- -. -; Casas que ·recomienda .. AR UITECTURA" a los profesionales det pals. ! . -- -- . - . - -- . - . - . - -- . - . --• --• ---------------------------------------------• • ----------• -• -• -----• ----------: ---------

ALMACENES DE HIERRO-8 ala & Cía. - Piedras, 567-573. Bonomi, Rab{(!lino & Cia. - Rondeau, 1822.

ASCENSORES · OTIS E L E VATOR COMPANY. - San José, 867.

ALMACENES DE VIDRIOS Y CRISTAI.ESs-­

Agustin E . Ferro & ~a. - Colonia, 837. Julio F en a ri. --- Blandengues1 1618. Sanea.o;sano Hnos. - Soriano, 924 .

Viuda Moretti, Catelli, Mazzucch€1li, 25 de Mayo, !'i25. Zanelli & B rachi. - 18 de J ulio, 1696.

' BANCOS~-

Ban.co H ipotecar io del Urug\118.Y· BARRACA'S DE MADERAS Y .ARTICUL()S DE CONS­

TRUCCION-

HIDROFUG08--

Edua rdo Delacroix. - Ciudadela, " Ceresita " · - Patria, 1423. "Chaf€r ". - Peidra s, 5:l0.

INSTALACIONES SANITARIAS~-Luis Trujillo, San Miguel l 1.

1391.

Miguel Sr;) O!-; Cia. - San J osé, 901. Juan Toledo. - Independencia, 1854.

INSTALACIONES EL:eCTRICAS F IAT LU~. - 25 de Mayo, 614.

LADRILLOS Y TICHOLOS~-LA URUGUAYA. - Ba r tolooné Mitre, 1314 .. F irpo Metkowski & Cía. - Camino a L a Cruz, Ca-

rrasco. Lui!:l Solé. - 8 de Octubre, 240.

MARMOLERIAS Y ESCULTORAS EN MA.RMOL-Luis Raffo. - Colonia, 1431.

-• -• --• --• • • --• • • • -• • • • --• • -• ---• • • • --• • • ---• --• -• -• • • -• • --• • -• --• ---• --------• -• ------• • ---• • • •

.

--Barraca I ttg-l€sa . - Berrut t i y Cía. - Rondeau, 1768. F ran-eisco Susena e Hijos. - 18 de J ulio, 1766-177fi . Barraca de! Pontón. - Avda. Gral. Ron·deau, 1832. Barraca A.mkricana. - Ejido, 1690.

Ubold i & Manzo. - San .José, 1323. Laviere Vitaeca e Hijos. - Dante, 2276. Lorenzo Ceres. - Rivera, 2325.

• • -::1 -• ----• -• • • • ----------• -------• .. -• • • ---• ------------• -------------• ------------·= ---------------------------------------------------------• ----------------• --• ---• --• ----• -------• • --• -----• • -----• • • ----• • -•

Jn.en Susena. - 18 de J ulio, 2266. A. Vázquez. - Rivera, 2560. &rr-a ea OE>n t.ral. - F. A. Mato. - 18 de Julio, 1704.

'OABPINTERIAS:t--André8 Latapié e Hijos. - Lavalleja, 2118. Carlos Mosca. - Avd a. G.onzalo Ramirez, 1672. Casa Barrios. - Uruguay, 1639 . L uis Saut. - Lima, 1763. .Ame.~toy H nos. - Cet rito, 680. Demoro & Colace. - Defensa, 1216. Permin IUgole e H ijo. - P iA:!dras, 514. Juan Barloeeo. - Paysa ndú, 1687 . José Stradel~ a . - Pa.namá, 1227. E milio 0ánepa. - Batoví, 2076. Guido Guinella. - Colonia, 2268 . F elipe R. Carro. - Me rc<'des, v20. Galrnarini, J osé. - Lavalleja, 1979. Luis Vaserin i. - Oharrua, 2222

OONSTRUCOIONES~-

J . Gaggioni. - 25 de Agosto, 602 . . E duardo Doil. - Ellauri, 100.

CAI·ERASs-Calera de los 33. - CRhildo, l939, Calera del ·Cordón . - Dante, 2267.

OUADRER.tA J . L . Codcbu<l. - Andes, 1208.

DEOORAOIONES~-

F. C. C.

Ale j andro Stein.er. - ~fensa, 1072. Juan Brignoni e H ijo. - Maldona.do, 1601. P . Guido Selva. - I nca, 1990. Ant onio Starico. - Convención, 1060. Serra & Alber ti. - Guayabo, ~604, esq. Piedad. R. Alessan drini. - Vázquez, 1566. F e-der ico F ontana. - 21 de Septiembre, 2496. Julio F a.y. - San Salvador, 1480. Francisco Cnrlesi e . H ij o. - Olimar, 1387. Orestes Ziu y Cía. - Uruguay, 774.

ENCUADERNADORES~ Modesto Pa rdo. - Galicia, 1176.

FERRETERIAS La Ll~ve. - Rincón y. Bartolomé Mitre. Martín Moj ana. - Rincón, 633.

MOSAICOS Y MATERIALES DE CONSTRUCOION--Brignoni Hnos. - E j ido, 1586. M. y J. Debernardis. - Ga.licia, 1196. Co~añía de Materiales de Conetrucci6n.-Bella Villta.

P APELF-S Y TELAS HELIOGRAFICAS-José Garese e H ijo. - Rincón, 567.

PINTORERIAS Y PAPELERIAS • Vda. Moret t i, Catelli y Mazzucchelli.- 25 de Mayo, 52~. Ramón B·.1rreira e Hijos. - Taeuaremb6, 1234. Varela Rad io & Cía. - Ce rr o Largo, !l99.

A. Cazaba n. - ~an José, 1015.

PORTLAND-Compañía Uruguaya

dras, 387. de Ceme nto P ortland. - Pie-

PORTLAND BLANCO-A. Vázquez. - Rivera, 2560.

TAI.I.ERES MECANICOS Y HERRERIAS~-Bernasconi Hnos. - Yaro, 1119. Guida H nos. - Miguelete, 2008. Ceria·ni & Mussi. - Me rcedes, 1311. Gabriel Totl.:'l. - Colonia, 1642. Abraham Uboldi. - Miguelete, 1531. La Norteame rieana. - 18 de J ulio, 2~!\1 . :&>llo y Bigatti. - Are nal Grande, 1883. Di•onisio P iZILi. - Arequita, 2231.

TAI.I.ERES EN GRANITO-

Palio Vedani. - Repúblic a, 1709. P osar & De Morí. - Bato" i, 1601, esq. Quito. Constan t ini Zorzit & Cia. - Nicaragua, ~.

TRABAJOS EN ZIN6-

P~dro Mart í. - Sa nta Fe, 1066.

VITRAOX-

ARTURO MARCHETTI. San Salva.dor, 1614. Valentin & Vit tone. - Ejido, 1425. Ernesto ZSiva.glia. - P aysandú, 1597.

LmRER.tA Carlos Broquetas. - Río Negro, 1484.

• -• • • • • • • --• • • • --• • • • --• -• • -• --· • • -• -• • • • • :: • • --• --• -• -• • • • • • -• • • • • • • • • • • • • • -• • • • • • • • • • • -• -• -• -• • -• • • • • ---• -• • ---• -• • -• • • • --• • • • -• • • • • • -• • • • • • • -• • • • • • • • • • • -• • • • • -• -• • • • -• • • • • • -• • • • • • • • • • • •

1 • • -• -• • • • • • • • • • • • • • • • • • • . -: ~

.

.

.

.

.

I:JIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIItllllttltltlllltlltltttlllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllttllllllllllllllfEJJ

Los~ Socios de la Sociedad de Arquitectos, utilizarán con preferencia los servicios de nuestros anunciantes

1

f

1

• ' 1

1

Page 47: Arquitectura 87 - 1925

l

' '

f ' "

~-

-.

'

'

\

' f

. . ,

. ' -

'

' ....

.tJ • •

. ' ·­'

'

• -

-.. ~

. "'. •

'-·

'

'

'

' •

'

-.

• •

..

. ·-

..,.

-· •

'

.-

'

-. ·•

• •

. t

-'

w.

•• •

-

' •

1

'

• •

!

'

' '

'

• •

• •

'

Page 48: Arquitectura 87 - 1925

.. '

·'

, . •• • r

. .

'

>

• • •

J

<

• •

,.

• ,

..

'

'

·-

-

• '\ •. ..

••

'•

••

·•

. '

'

!

.. .

..

• •

... . ..

'

• • \o r: -

' •••

• ... ,.

.. .. .

·J

• ,

• •

• >

• -·~· ~ •

.. ')_ ~~ ~ ....... ~

....... .., < .

.. ~ •,

,., 1:-:"' ...... (..,.. .l.:~ .

./ •

' •

·~·

~ '-

!

....

' - •

:

'

este nuevo

, ni~ela·ción exacta del -.· '

,.

' '

'

y asornbroso

coche con •

.. -

'

,_

'

'

se

•• • . .

• • •

.• • . .

-. ' •'

' . . • 1· .;-: .•.

1

.. •

. '

- . ---;: .• , . •

• -· ,1.

¡

..

..

-..

. ..

' • •

..

. , ..... . ~

. . • '

-.

.. ••

·~·

..... .·

'•

.. . ..,-

~ .- ....

'

' .. ••

-, ..

. ....,.

. -

'

A • •

·- '· . .

• '

•.

. . -~

•••

• ~

... ..; ...

-•

.. •

. . . ' •

. . '

... '•

.... ..

'

~ .... "' ,"' ~ . • •

> ~ j ""U. .i;

•••

* -r X ~.{~~

• . ' . ~-~·;¡'

.... f .1

, ..

. ... ... ... . ~ ~.:..~111

o'b1ie·fie ~~á u tom·wil~á-íltente· ~~ :"~ •.,. -T -~., >:--/ • ..,. '""ror ~ ... ~ '1l'~

• - <t .... • "' ~....... ... ~ ' ·~ ~~

indep:endieQ.t~ 9e. "ta· - c~~r]la\ J..~~~ "; ,. -·· l ¡ ~ ~

• ·· p·tsos , .-

control ' ' del ascensor-ista , rrta 1t1 teniendo __ la nlvelá-ción é.x~cta · au~ajtté~ e f'

-1

• • ' .

y .descarga. '

• ' •

• • ¡ •. ·-

! ·,, w'"1• . :' ~ .. ' • .

. .. •

• • ' "

~ .,.

' '

' r

En Buenos edificios ' eqiJJp·a ~o·s ;.con ~· l's~ei\.~()ties~·-~ ~ 1.- ~ •OC:· - "'.. ••• ~ "' • .z-.·-r·

Aires ya hay • vart.os • ••."<(.. "=' r ~¡:-_ . ,

ProtJi'eJ_arios _h~p piodid-o\a~.r~~tat~G~ ""' • ..- .!.; ,

lnvenciótt...,~en la · {rufu$~ t,.--, • ~ .. '. '\! ' • . l

... . . ¡-,·,.,~. <:; #-- .. __ _.,· ~-~:7 ... il ..... ~ . ~'

.•. .·

' t<Ml.CRO).) con

•• )9~ grandes '

berlefic:ios '

nueva esta representa que • _, ,

, -. -lrUa ·m.od e r.na ~- ~ ,. ' ' de • ascensores.

'

,. '• ..

• .. ,

' -

í

'

,, .. •

. '

'

••

• .

.. . . ...,.~: . "' .... --

.1 . 1

..

. •-¡

'

,. '11.:· 4 - -~ •

• ,

•• ,.

.... ¡'

•• ,•

-- ·, • ... . .

··, ~- '• •;<_

• • •

• '

• l -> ... t. :-- ., ~·

.. '

'

• '

)

• • ' •

...

.. ..

. ,

l

J>. • ·SAN .JOSE. ~­. .

, .. ~ ••

,r\o··L. .. ').. .......

i; .. ~--~ ' -·.;.· :;. ,, .:.. ~· ,

~ - .d :, ... · ,'!/'-• ¿,.. .:.-~· :-. ·

• • • . J

. .

\

• •

,.

·¡,

,. •

E

8 6 7 ' •

'

-

• •

.. .

J

'

..

·' • •• •

• ... ~· ,·

; .. r •

-.

. .

LE\lAlrOR <-C ' • •

AlRE$

N i .AL.EM •

\ . - •

)

• '

161~..:. ~ .....

.... •

,

. ..

. .·

, ·'

' ''

•• ·,

.. ••

" -·-

•'

... ,

..

~· . .

'

\

. .

·.

-. ..

·~

'

..

. . .,

'

,,

'

'

'

'

. .: '

• ,. • •

-~

• '

'.'

' '

.., . . -•

,•

• ..

.,

• ' . •· ::-.. •.

....

..... •

, ...

)'-Jt

1-------::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::-----·::::::::::;:C:::::::::·:· :::::;:::::::::::::::::;~::;:::;;::~:::::::·:::· :: .. ::::::;:::::::::::;;,::::::::~~======~~======'::::::; - -·-- ·_, , .... . .... ,....... "'-~

' ' •. • ... ~ . .. ' .. ...

.. '· • .•

-~

;

' .•.

• -. . ..,( . -. -

. •

,.

.. ~

.. •• ,_ ~

. '

'

• ,·

• •

• •

'

-· •

' • ' • ·-· . '

.,

• • •

..

'

' , ..

1

••• 1 •