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arquitetura como interface

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24 maio10 agosto

MuMa - Portão Cultural

Curitiba, Brasil

#arquiteturaparacuritiba

arquiteturacomo

interfacearquitetura

paracuritiba2017

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Arquitetura para Curitiba

Museu Metropolitano de ArtePortão Cultural

24 de maio - 10 de agosto, 2017

www.arquiteturaparacuritiba.com

arquitetura como interface

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"#$%&'(#)%#*%+(,-.)%*/*#/#0*12.$%$2*/#%&#*%3/45(#6#+.)/)%7

A cidade, política por definição, não é espacialmente estável. Não se *%8%*%#&/.-#/(#$%**.$9*.(#(2#/#-2/#)%,-.)/)%:#&/-#/#2&#%-$/)(#)%#.,$%*;conectividade entre múltiplos agentes, onde diversos urbanismos se desenvolvem. No entanto, instituições seguem com um planejamento totalitário e anacrônico, o mercado avança sua produção inconse;quente e os usuários continuam se adequando aos espaços como meros agentes passivos.

Todo projeto arquitetônico carrega em si uma visão de futuro alterna;tivo ao real. Mas como projetar para a cidade contemporânea - como propor mudanças significativas - sem primeiro entendê-la? Solucionar problemas virou sinônimo da agenda arquitetônica em relação à sociedade, mas como é possível resolvê-los se suas causas, consequên;cias e sistemas estão em constante redefinição?

Com a atual disjunção entre cidade e o objeto arquitetônico, o dis;curso urbano perde seu potencial como catalisador de inovação na Arquitetura. A Expo 2017 busca o resgate deste discurso e sua atuali;zação baseada na Curitiba contemporânea.

Nossa proposta é uma exposição de projetos arquitetônicos especula;tivos que redefinam os limites da Arquitetura e do Urbanismo. Uma oportunidade para que grupos formados por profissionais e estudantes questionem as leis ditadas pelo mercado e órgãos planejadores e bus;quem livremente aquilo que julgam ser relevante para a formação das cidades contemporâneas.

Como diz Bernard Tschumi, Arquitetura não é o conhecimento da 8(*&/:# &/-# 2&/# 8(*&/# )%# +(,<%+.&%,$(7# =--/# 8(*&/# )%# +(,<%+.;mento é mediadora entre diversas disciplinas e tem sua própria his;tória, valores, significados e ideais que vão muito além da construção de edifícios. Perguntamos então: o que Curitiba tem a oferecer para a Arquitetura?

Ao conceber a exposição com um tema aberto a diferentes abordagens e entendendo projeto arquitetônico como pesquisa - como produção )%# +(,<%+.&%,$(# ;# %-'%*/&(-# 12%# /-# '*('(-$/-# *%-23$/,$%-# /'(,$%&#oportunidades para o desenrolar de novas conversas e ações. Não bus;camos soluções simples e finalizadas, mas direções: visões de futuros oportunos e desejáveis.

Bem vindos à Arquitetura para Curitiba 2017.

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“Arquitetura é uma perigosa mistura de onipotência e impotência.#É por definição uma aventura caótica... Em outras palavras, uma empreitada utópica.”

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“A forma importa. Mas não tanto as formas das coisas, e sim a forma entre coisas.”

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Em Condições de Campo, Stan Allen admite a incapacidade do controle formal de um único objeto a partir do momento em que nos aproximamos da realidade. Aí, o que importa é a forma entre as coisas. Esta relação dialética entre o cheio e o vazio, entre a forma e o espaço, é o campo onde a atuação da arquitetura emerge. É pre;+.-/&%,$%# ,%--/# ).-+2--5(# 12%# ?@,$%*8/+%A:# $%*&(#'(2+(# 2$.3.B/)(# ,/#disciplina de Arquitetura, pode revelar novas maneiras de discutir arquitetura em relação à cidade contemporânea.

Interface é a zona de limite, fronteira, onde dois ou mais sistemas independentes se encontram e interagem. Ao entender arquitetura como interface, tira-se o foco do objeto arquitetônico per se e o coloca no campo de relações promovidas por ele. Entre o controlado e o inesperado, a arquitetura assume a posição de um conjunto de orga;nizações, simbólicas ou não, que reconhece sua ambivalência material %#.&/$%*./37#

Voltando à Allen, “Mais do que uma configuração formal, a condição )%#+/&'(#.&'3.+/#2&/#/*12.$%$2*/#12%#/)&.$%#/#&2)/,4/:#(#/+/-(#%#/#improvisação. É uma arquitetura que não investe na durabilidade, na estabilidade e na certeza, mas deixa espaço para a incerteza do real.”C

Ser crítico significa estar aberto, disponível a novas interpretações e livre de conceitos fixos e pré-definidos. Ao projetar a arquitetura como 2&#+/&'(#)%#.,+%*$%B/-:#%3/#*%$(&/#-%2#'($%,+./3#)%#+*D$.+/#%#/)&.$%#sistemas abertos e múltiplos. Abre-se a oportunidade para refletirmos sobre as relações entre forma e ideologia, forma e performance, forma e interação, forma e imprevisibilidade. Ao invés de composição, estra;tégia.

A materialização da forma é imprescindível - sem interface dois sistemas permaneceriam independentes - mas ela sempre se dá em relação a algo maior e mais complexo. Em outras palavras, falar sobre arquitetura como interface é falar simultaneamente sobre cidade e os sistemas que a constroem - políticos, econômicos, sociais, naturais, tecnológicos, entre tantos outros. Assim, nos questionamos: Quem (ou o que) está em relação a quem? Como esses sistemas são reunidos? Quem (ou o que) é excluído? Quais protocolos aplicam-se na comu;nicação entre os presentes — e quem determina isso? Que tipo de novos públicos ou comunidades podem surgir como resultado deste processo? !

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Acionamos, assim, uma metodologia de projeto arquitetônico baseada no levantamento de perguntas ao invés da posição passiva de utilizar a disciplina da arquitetura como ferramenta de soluções a problemas pré determinados. Por que não uma arquitetura como processo, que especula possibilidades e que desafia o modo como nos envolvemos com nosso entorno?

Mais do que uma simples tradução de um sistema para outro, inter;faces configuram os possíveis resultados de tal interação. Em uma analogia a McLuhan: interfaces não são nem quentes nem frias, elas se formalizam como operativas. Assim, interfaces nunca são neutras, mas colocam em evidência o posicionamento de quem as configura.

Estendendo a analogia proposta, arquitetos deixam de ocupar a posição de criadores com o privilégio de selecionar os problemas que -(32+.(,/*5(:# &/-# /--2&%&# (# '/'%3# )%#&%)./)(*%-# 12%# /$2/&# ,/-#fronteiras entre múltiplas vozes, interesses, intenções e condicionantes do ecossistema urbano. Arquitetura como interface urbana seria um artefato material que não apenas reúne, mas que também configura sistemas entre pessoas e o mundo em que vivemos:

“Artefatos são interfaces, permitindo diferentes formas de envolvi;mento humano com o mundo, e igualmente permitindo que o mundo se envolva com o ser humano de forma diferente […] O ser humano é inseparável dos ‘seus’ artefatos e desafiado por eles e a Terra, enten;dida como incontáveis formas de vida interativas, também é uma protagonista ativa.”3

Nas últimas décadas de discurso arquitetônico, a interface pública da /*12.$%$2*/#8(.#-%,)(#3%,$/&%,$%#*%)2B.)/#/#-%2#'/'%3#&(,2&%,$/3#F#uma potente imagem simbólica do espaço coletivo ideal, público por natureza, baseado na memória de um passado — Arquitetura pública como uma Interface Potemkin. Enquanto isso, a própria consequência da construção das cidades se tornou sua ruína: a extensa urbanização deformou a cidade ao ponto de se tornar irreconhecível. Uma diluição de espaços que já não são públicos nem privados, domésticos nem coletivos — apenas o são. Estes espaços não podem ser descritos como inerentemente existentes em nossa sociedade. Eles são construções simbólicas que emergem dos conflitos entre as próprias fronteiras des;$%-#-.-$%&/-:#%#,9-#/*12.$%$(-#'*%+.-/&(-#%-$/*#+(,-+.%,$%-#).--(#'/*/#'()%*&(-#/$2/*7

A atuação da arquitetura assim se torna operativa no conflito entre as regras do sistema e suas possibilidades eventuais de mudança — não relações arbitrárias e inconsequentes, mas a criação de restrições entre o espaço e o seu momento de ocupação. Como Lefebvre, o espaço “decide” o que ele permite que ocorra, organizando possibilidades ,(#%-'/4(#.,$%*-$.+./3#)%#-2/#(*)%&#%#-2/#)%-(*)%&7#@,)%'%,)%,$%#)/#existência consciente de um projeto de cidade, ou de uma série de con;sequências dos poderes econômicos geradores, há a existência de sua interface — questionando o real valor do desenho em sua produção.

Diante de tal desafio, torna-se imprescindível nosso posicionamento lúcido e crítico, emergindo a possibilidade de rompermos com o nosso repertório de ideias recebidas. Arquitetura não é algo pré-concebido. Nós, arquitetos, pensamos que definimos espaços ao utilizar paredes, mas definir também é dar significado. Como arquitetos, precisamos constantemente definir o que é Arquitetura.

1. Stan Allen. Condições de Campo, 1999.2. Martijn de Waal. The City as Interface, 2014.3. Beatriz Colomina & Mark Wigley. Are we human?, 2016.

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Essa é uma exposição sobre um ato, um ato de exposição.#01 Há cerca de ‘???’ postos de combustíveis contaminados em curitiba, mas os dados não são para todos. #02 Sobre o solo, o terreno se torna vago, indeterminado e#instável. Terra órfã, rejeitada pelo envenenamento, que continua a se alastrar sob o solo, e que nos intoxica lentamente, mas não se vê. #03 A contaminação permanece soterrada,#encoberta, até que é liberada. A tensão escondida é exposta e rompida. No ato, o vazamento que polui é o mesmo que denuncia. #04 Pingo a pingo, o ex-posto torna-se exposto, que fique +3/*( : #05 existem aproximadamente 1800 postos de combustível em curitiba, mas os dados

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de contaminação não são divulgados; #06 os sistemas de ação ambiental estão corrompidos; #07 seja marginal, seja herói

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A cidade de Curitiba possui hoje cerca de 72 milhões de m² de terrenos privados subutiliza;dos, 4.2 vezes mais que a área total de parques, praças e bosques. Os lotes vazios podem ser uma ameaça à vida urbana por gerar insegurança e desperdício de investimentos urbanos. Esses áreas escondem um potencial pois enquanto não são ocupadas poderiam servir de áreas de recreação e lazer da população, agindo como um parque ou praça. E se ultrapassássemos as noções de público e privado, tornando público o uso dessas propriedades com programas temporários que correspondam às necessidades e expectativas da população?#H/*/#*%-'(,)%*#a essa pergunta ocupamos esses lotes com eventos, como atividades efêmeras de lazer, identifi;+/,)(#%&#+/)/#3($%#(#-%2#'($%,+./37

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Nossa proposta é discutir os vazios urbanos, sua relação com a cidade, as pessoas e a maneira que as interfaces existentes e criadas se interagem nesta correlação. O objetivo do projeto é abrir a discussão para as diversas faces e diferentes pontos de vista que podem surgir para as percepções sobre o vazio.I%-$/# &/,%.*/# (# %-$2)(# $*/B# novas perspectivas do que representam os vazios e os diver;sos olhares sobre sua temática, além de conectar as pessoas com a cidade e esses espaços.#Adotamos algumas tipologias, entre eles o vazio social, de uso, temporário e de representação. A interface usada como meio de conexão entre o vazio e a cidade e as pessoas foi a intervenção urbana.

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A cidade está sempre presa entre a necessidade da mistura e o desejo por exclusividade. A representação deste paradoxo é o conflito entre os enclaves e o field - um campo infinito de condições arquitetônicas pontuadas por densos momentos de congestão. Propomos ver Curi;tiba não como uma metrópole, mas como megalópole: de seu projeto )%#+%,$*/3.)/)%-#6#+*./45(#de ilhas de alta densidade em um mar de espaços genéricos.Ao questionar o que torna uma centralidade um ponto desejável, nos deparamos com o signi;ficado de espaço público: quais as suas formas? Um elemento arquitetônico é, em si, público? Através da classificação de tipologias, podemos redesenhar o espaço urbano, remixando tipos existentes - genéricos por natureza - de maneira específica, utilizando a arquitetura como a construção de novas formas espaciais, em múltiplos sentidos, públicas.

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Nossas cidades já possuem a escala do sistema solar, isto é, à noite, iluminadas, podem ser vistas do espaço, a centenas de quilômetros de distância. Assim, a humanidade já deixou sua marca além do nosso planeta. Este texto é mais um manifesto, ou seja, uma declaração do que está -%,)(#8%.$(#%&#,(--/-#+.)/)%-7Começamos com uma pergunta simples:“Como é possível que uma sociedade que cotidianamente vive em uma cidade#segmentada e compartimentada em guetos de exclusão e vida artificial, fechada, busque uma arquitetura sempre inovativa, diferenciada, ou seja, diversificada?”

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A arquitetura atual se subjuga a uma supra sufixação, o estado “pós/pós-moderno” o qual se reflete em respostas arquitetônicas demasiadas materiais e estáticas a uma sociedade em rede, liquida.#A fim de buscar desmaranhar este nó de abordagens anacrônicas nos debruçamos sobre novas possibilidades, uma busca a novas premissas. A partir do sujeito contemporâneo podemos#apreender sua formação a partir de suas subjetividades e modos de subjetivação.#A arquitetura, um desses modos, atua enquanto entidade dúbia, um ato e objeto, coisa/dispositivo.#Nesta hipótese, a arquitetura da subjetivação, ativa que emana e recebe em um devir de signos#abertos está apta a intervenções em suas interfaces.

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Durante a década de 90, Curitiba foi campo fértil para a concretização de diversas obras#arquitetônicas e políticas de planejamento urbano. Arquitetos e urbanistas impuseram à#sociedade da época o seu projeto de cidade. O Farol do Saber é um dos frutos do planejamento daquela década. Implantado como um sistema disperso em vários bairros de Curitiba, ele abriga bibliotecas comunitárias em apoio às escolas municipais ou em praças como pontos de referência cultural e de lazer para a comunidade.Conjunções sobre o Farol são tentativas dentro de uma mesma hipótese. Esse rearranjo visa a multiplicidade de eventos dentro desses edifícios públicos, estimulando as possíveis vocações de apropriação do espaço específicas de cada bairro/comunidade.

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Buscamos explorar as possibilidades resultantes da sobreposição de duas maneiras#distintas de apropriação da arquitetura: a abordagem técnica e a empírica. Uma é o campo dos arquitetos e urbanistas, enquanto a outra é a abordagem intuitiva do usuário que vivencia a experiência cotidiana do espaço público.Como simulacro para esse possível encontro entre diferentes modos de apreensão do espaço, 8(.#'*('(-$(#+(&(#-2'(*$%#/#&/12%$%7#Acreditando que a próxima revolução se trata do direito 6#+.)/)%, exploramos esta interface de maneira que o pensar sobre espaço público possa ser $*/,-8(*&/)(7

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O '78)9$ 79:)/& é investido de sentido identitário, relacional e histórico e o /;&$ '78)9 é#desprovido de memória. Devido a necessidade de intensa circulação, as grandes estruturas viárias geram espaços residuais não apropriados pela urbanidade. Chamamos esses de espaços )%#,5(#+.)/)%7#As propostas se caracterizam por intervenções de fácil aplicabilidade sem a necessidade de alterações das estruturas viárias. As áreas residuais foram reconfiguradas criando praças com /#.,-%*45(#)%#%12.'/&%,$(-:#)%-$/#8(*&/:#os espaços de não cidade se transformam em lugares urbanos#+(,8(*&%#'*%$%,).)(7#

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A cidade é a síntese da sociedade. A rua é a síntese da cidade, A rua é também um lugar. E, no entanto, qual o fim da rua? Qual o intuito por trás das ruas que projeta;mos, construímos e vivemos? Em geral, nossas ruas não são construídas a partir de uma vontade em mente, mas a partir de guias de projeto e medidas regulatórias.#Se a cidade é um sonho coletivo, qual é o nosso sonho de cidade?

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Contava o avô, fã da cidade: “Bia, ela surgiu na Idade Média, os muros eram para proteger pessoas”. Ideia dele o nome Bia – de biarticulado, diversão grátis depois dos 65.Hoje aos 12, Bia se desperta com motores Diesel. Ela se veste, toma seu leite, escova os dentes e desce sonolenta. Sai e segue o fluxo de pedestre. Protege dos cotovelos seu nariz gelado, que .,/3/#'/*$D+23/-7#Atravessa a rua, tensa, até o tubo. Do ônibus avista as primeiras árvores. Hoje, a cidade se tornou ameaça.O que Bia não sabe: em cinco anos será caloura de Arquitetura e Urbanismo.

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Descobrir os rios de Curitiba é um processo que vai além do viés ecológico e ambiental#naturalmente assumido quando se aborda o tema; descobrir os rios da cidade é um processo de *%+(,<%+.&%,$(#)/#'*9'*./#.)%,$.)/)%#+23$2*/3#)/#+.)/)%:#2&#'*(+%--(#/$*%3/)(#/(#,/-+.&%,$(#e ao desenvolvimento histórico do espaço urbano.Buscamos com esse projeto revisitar a origem do aglomerado urbano de Curitiba, analisando#trechos do Rio Belém e do Rio Ivo no Centro da cidade, buscando resgatar esses importantes#corpos hídricos do esquecimento subterrâneo, levantando essa importante discussão no#contexto da EXPO2017 - Arquitetura para Curitiba.

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As poderosas manifestações e revoltas no Brasil de 2014 sacudiram o país e sua população em seu núcleo. Inicialmente uma batalha pelo aumento dos preços do transporte público, rapi;damente as demandas se tornaram sobre melhorias gerais de serviços públicos. Seguindo a famosa análise de Susan Star Leighs - a infraestrutura só se torna visível quando ela falha#- ficou duramente claro para nós enquanto professores de arquitetura e planejamento urbano que devíamos introduzir os estudantes ao poder que estas infraestruturas invisíveis de fundo dirigem em nossas cidades - e ao mesmo tempo contribuir para a discussão$3/$*3.7: nas cidades )(#J*/-.37Assim, desenvolvemos as “Infraestruturas Transformativas” - uma larga exploração sobre o impacto e o desenho futuro das cidades vis-à-vis infraestruturas e provisões públicas.”

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A indagação criativa: - como algumas ruas da área central se transformariam caso a#vitalidade absorvida pelas grandes superfícies comerciais - uma ocupação de lógica#suburbana - fosse devolvida na escala do pequeno comércio? Se os locais dos shoppings, dos hipermercados e estabelecimentos congêneres se#abrissem para a rua, as trocas sociais que estes condensadores comportam, retornariam#intensificadas na escala e velocidade do pedestre? É uma questão de projeto ou necessitaremos novos valores sociais para alcançar esta interface entre arquitetura e cidade?

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Alunos de diversas universidades e cursos criaram juntos um catálogo de percepções da#metrópole. Ao longo de cinco meses se debruçaram e olharam a cidade sem pensar em intervir. Ao trazer questionamentos e não respostas, encontraram uma Curitiba não mapeada. A partir de múltiplas análises da cidade, foram realizados mapas não cartográficos, e sim#subjetivos. Nascidos de questionamentos arquitetônicos, históricos, sociais e políticos,#promovem narrativas que alimentam saltos da imaginação. Evocam a própria vastidão teórica na qual a arquitetura busca operar. A proposta de um MAPA, na sua forma diagramática mais reduzida, não serve para ilustrar a exata aparência do objeto - mostra o perfil ou o cenário geral, bem como exibe o corpo e rela;ções de suas várias partes. Uma forma de escape da análise presa à etimologia e à semiologia.

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Através de pequenas intervenções e bom humor o projeto traz a atenção das pessoas para cidade, para o inusitado. As intervenções foram pensadas para transmitir, de maneira simples e delicada, o sentimento de surpresa. Mostra que o ambiente em que vivemos não precisa ser inerte, ele pode conversar, brincar, fazer sorrir, aproximar, enfim, uma cidade mais humana.Os projetos “Ponto Anti-Stress”, “Mergulhador”, “Jacaré”, “Cavalo Babão”, “Bolhas no Semáforo”e “Laser de Lã”, têm esse objetivo, brincam com o dia-a-dia de quem passa por#lugares “clássicos” de Curitiba, trazendo a surpresa, o inusitado, fazendo enxergar o que sem;pre esteve ali.

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O projeto Retratos Urbanos investiga o vídeo como instrumento de valorização de uma#paisagem cultural. O termo “paisagem cultural” é abordado enquanto porção territorial#marcada por interações peculiares entre homem e natureza, entre vestígios e dinâmicas#'*%-%,$%-7Foram registrados espaços e acontecimentos de uma região com problemas de urbanização, porém significativa na história de Curitiba.Exploramos o vídeo, em especial as escolhas em que implicam a #3*"$ "/$ *<=/":# '/*/# +(&'(*#imagens que não somente remetam ao passado mas contribuam como um olhar para o#'($%,+./3#)%--%#'/3.&'-%-$(7

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Como o intangível chega a um estado crítico e emerge no campo da realidade, materializando;-se como objeto construído na cidade? Ao investigar o assunto, depara-se com a disrupção mais atual deste conceito: a Tecnologia da Informação.A instalação sugere que /#/*12.$%$2*/#%#/#+.)/)%:#/--.&#+(&(#$()/#+(.-/#+(,-$*2D)/:#.,.+./;-%#,(#impalpável mas potencial campo da ideia, seja em uma elaboração de informação binária ou#mental. Ao narrar contos de uma Curitiba inexistente - sem qualquer referência visual da#paisagem construída - uma cidade diferente surgirá na mente de cada espectador. É, portanto, uma cidade desconhecida, pois reside apenas na subjetividade de cada um, insondável pelo (2$*(7

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André Prevedello;Estudantes: Gustavo Beccari, Bruna Perriy, Graziela Marcassi Felssner, Axson Marques Alves. Consultores: Jayme Prevedello (bio)

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Bernardo Richter, Fernando Lacerda, Pedro Amin, Guilherme Figueiredo, Helena Engerhardt, Priscila Vicentim;Estudantes: Aline Valério, Ana Flávia F. Ferreira, Ana Paula Pavelski, Arthur Ribas, Beatriz Muraki, Diego Pinto, Luana Barichello, Heloíse Maestrelli, Thamires Piazza; Edição de Vídeo: Yuri Kague

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Barbara Becker, Vivian Brune#estudantes: Iara Arantes, Ingrid Schmae;decke, Luisa Padilha, Marina Barancelli, Andressa Gral.#Arquiteta colaboradora: Maria Fernanda Fabro

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Arquitetos Cora Atelier de Arquitetura;estudantes: Andressa Almeida, Caio Camillo Santos, Carolina Muraki, Luciana Lemes, Maria Isabel Reis, Muryel Gomes, Taís Sestrem

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Alexandre Chien, Gihad Abdalla El Khouri, Thiago Nakaji Suzuki;estudantes: Ana Montrucchio Ilkiu, Arthur Cordeiro, Breno Burrego, Camila Borrelli, Felipe Ferreira, Jessica Kerscher, Laura Pontello Nitz, Mariana Moreira, Nicolie Duarte, Renan Souza

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Fábio Domingos Batista, Igor Costa Span;ger, Luciano Suski, Moacir Zancopé Junior, Suzanna De Geus, Rodolfo Luís Scuiciato, Aline Train, Janaína Nichele;estudantes: Aline Marafigo, Amanda Mendes de Lima, Ana Luiza Voltolini, Heitor Lorega Dilay, Isabella Moura, Jackson Oliveira, Kimberly Dias, Mirela Purim, Nícolas Marques, Eduardo Hungaro, Victor Reis Chaves Alvim, Tayla Amaral, Thays Klemtz

FIORI Arquitetura + Oficina Urbana .)#!$%&'()(&$,

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Isabela Maria Fiori, Luiz Gustavo G. Singeskiestudantes: Ana Laura Manasses, Camila Esturilho, Fernanda Miloco, José Faria, Lílian Matsuda, Natali Remus, Rafaela Santos;colaboradores: Arq. Julio Cesar Fiori, Muryel Gomes, Designer Solange Fiori, Arq.Thiago Gonçalves Roberto

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Thaise Andrade, Leonardo Bueno, Alexan;dre Vinícius, Pablo Correaestudantes: Vinícius Zanluti, Gabriele Giau, Letizia Rocca, Thais Otto, Lara Modro, Marina Carnevale, Brenda Mendes, Rafaela Gossner, Laryssa von Linsingen

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Alexandre Kenji Okabaiasse, Edison Massei Filho, Felipe Santos Gomes, Marcelo Miotto, Rodolfo L. Scuiciato, Vitor Takahashi#estudantes: Beatriz Pianaro Caron, Isabelly Zucco, Karine Pazemeckas, Loren Dias

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Humberto Carta, Thiago Maso, Herminio Pagnocelli#estudantes: Ana Luisa Lugnani Fernandes, Anna Vitoria Isfer, Gabrielly de Souza Lima, Hesli Humeniuk, Jessica Luiza Bonetti, Julyana Hilgenstieler, Leandro Vilas Boas, Matheus Fernandes, Maressa Kosteczka, K</D-#L%-$.33%

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Luiz Paulo Coelho de Almeida Reis (Arq), Aloísio Leoni Schmid (Eng. Mec.), Ricardo Mendes Jr. (Eng. Civil)#estudantes: Daniella Buzatto, Erik Hiroshi Kusakariba, Juliana Hirayama, Mario Morais Neto, Mateus da Rocha Amado

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Mayara Wal, Milene Gil, Danielli Wal,Isa;bella Pagnoncelli#estudantes: Alessandra Teixeira Veiga, Amanda Nazzari Bigolin, Ana Carolina Pianovski, Isabela Mendes Jayme, Isabel Schmidt Sonntag, José Felipe Salvalaggio Loureiro e Natália Gandin

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Alexandre Ruiz, Thais Saboia, Rodrigo Philippi, Haraldo Hauer Freudenberg, Leandro Vilas Boas, Débora Guimarãesestudantes: Antonio Quadros, Beatriz Tei;xeira, Camila Andrade, Fernanda Lineiro, Gabriel Alves, Juliana de Almeida, Julianna Santos, Verônica Reis

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Érika Poleto, Isabel Sanchezestudantes: Camila da Luz, Gabriela de Lima, Giovanna Verussa, Isabella Matulevicius, Matheus Cordeiro, Otávio Socachewsky

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Arthur Felipe Brizola, Franco Luiz Faust, Gabriel Zem Schneider, João Gabriel Cor;deiro Küster, Lucas Aguillera e Shinyashiki, Thiago Augustus Prenholato Alvesestudantes: Eduardo Sanches Salsamendi, Mariana Resende Sutil de Oliveira, Kauana Perdigão, Lucas Holmes, Paola Bucci Leal, Nágila Fernanda Hachmann, Larissa Angela Pereira da Silva, Jessica Tiemi Ouchicolaborador: Rafael Santos Ferraz

Technische Universitaet WienY,>(:#'0#-&$'('4,

Markus Tomaselli, Katja Schechtner, Clemens Kolar#estudantes: Bernhard, Nikola, Bibiana, Katharina, Iva, Magdalena, Marian, Amirah- Sophie, Simon, Anne

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Brunno Douat, Guilherme Schmitt, Lucas Issey, Pedro Sunyeestudantes: Camilla Camargo, Carolina Puchevitch, Daniela Moro, Gabriel Tomich, Leonardo Venâncio, Oreste Montinaro (arq); João Paulo Guimarães (psic), Kauan Fonseca (geo), Talles di Cunto ( eng. amb)

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Alessandro Yamada, Alexander Brito, Eduardo Schlemm, Juliana Shi, Maria Clara Iura Schafaschek, Susanna Brolhani, Yuri M/-+(,+%3(-#Créditos vídeo: Direção: Equipe Terra Incógnita, Atrizes Convidadas: Daniele Agapito e Luciana Longhi, Diretor de Foto;grafia: André Santos, Montagem: Alessan;dro Yamada, Edição de Som: Amadeus de Marchi Assunção, Design Gráfico: Susanna J*(3</,.

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Sabine Meister Valenga Thiago Maso

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Aloisio Leoni SchmidLuisa da Costa de MoraesHumberto CartaSabine Meister ValengaThiago Maso

expografiaLuisa da Costa de MoraesSabine Meister Valenga

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0,)*%/#J%**.%3Antonio MirandaFabio Domingos BatistaLuiz ReisSilvana de CastroThais Saboia

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24 maio10 agosto

MuMa - Portão Cultural

Curitiba, Brasil

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