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7/23/2019 Arranjos Fsicos de Subestaes
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ARRANJOS FSICOS DE SUBESTAES
D-se o nome de arranjo de uma subestao ao seu lay-out, ou seja, as formas de se
conectarem entre s, linhas, transformadores e cargas de uma subestao.
Vale salientar que o disjuntor permite abrir ou fechar o circuito com carga, enquanto que as
chaves seccionadoras somente podem operar sem carga.
s chaves de aterramento somente podem ser operadas quando a !inha est desenergi"ada e
# utili"ada para que se evitem energi"a$es indesejadas do bay, locali"ado no e%tremo oposto,
como tamb#m para eliminao das indu$es devido & pro%imidade de !inhas ou em funo de
sobretens$es de origem atmosf#ricas, as quais podem assumir valores perigosos.
's principais arranjos so(
a) BARRA SINGELA - DISJUNTOR SINGELO
)esse esquema, todos os circuitos se conectam a uma mesma barra e por decorr*ncia, todos
devem ser desligados na presena de defeito na barra.
Devido a essa limitao, esse arranjo somente # utili"ado em subesta$es de pequena
import+ncia. aso se deseje alguma seletividade, podemos secionar o barramento utili"ando-
se um disjuntor e duas seccionadoras, conforme esquema a seguir(
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resena das seccionadoras contguas ao disjuntor tem por finalidade a isolao do mesmo
para fins de manuteno.
ma outra limitao nesse esquema, # que quando se est fa"endo manuteno em um
disjuntor /ou chave seccionadora0, o circuito associado tem de ser desligado.
b) BARRA PRINCIPAL E TRANSFERNCIA
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1avendo necessidade de no se desligar o circuito durante a manuteno nos equipamentos
associados, pode-se partir para o arranjo acima.
2uando da transfer*ncia de qualquer um dos bayspara o bayde transfer*ncia, deve-se
passar a chave de transfer*ncia para a posio de intermitente, quando ento, a proteo
passar a atuar simultaneamente nos disjuntores dos baysenvolvidos na operao, em
seguida, fecha-se a chave de by-passcorrespondente e as chaves seccionadoras do bayde
transfer*ncia, depois, fecha-se o disjuntor do bayde transfer*ncia. 3sola-se o disjuntor
do baytransferido atrav#s da abertura das chaves seccionadoras associadas, e passa-se a
chave de transfer*ncia da proteo para a posio transferido, fa"endo com que a proteo
somente atue no disjuntor do bayde transfer*ncia.
c) BARRA PRINCIPAL DUPLA E BARRA DE TRANSFERNCIA
onforme lay-out, o baypoder estar conectado & barra principal 3 ou 33, e para a manuteno
do disjuntor associado, deve-se transferir o circuito para a barra de transfer*ncia via disjuntor
de transfer*ncia.
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4sse arranjo, por no ser de fcil visuali"ao, fator preponderante para a operao, pode ser
substitudo pelo arranjo a seguir, o qual possui uma barra a menos e oferece as mesmas
facilidades.
d) BARRA DUPLA - DISJUNTOR DUPLO
5odos os arranjos vistos at# aqui, possuem apenas um disjuntor por circuito, por#m, quando se
busca uma maior confiabilidade, fa"-se mister um maior investimento em equipamentos. 4sse
arranjo costuma ser utili"ado em subesta$es de e%tra-alta tenso.
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)o arranjo acima, normalmente, os barramentos principais 3 e 33 trabalham em paralelo. )o
caso de necessidade de manuteno em um dos disjuntores, o circuito permanecer conectado
aos barramentos atrav#s do outro disjuntor associado ao vo.
e) DISJUNTOR E MEIO
om vistas a reduo de custos de implantao, o esquema anterior evoluiu para o
arranjo disjuntor e meio, o qual mant#m praticamente todas as vantagens do arranjo anterior.
4sse arranjo foi adotado no 6rasil para quase todas as concessionrias de energia, para
subesta$es a c#u aberto, nas classes de tens$es de 787 9V e :7; 9V.
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