Arte Barroca - Geral.ppt

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    Arte BarrocaFinal do séc. XVI -meados do séc. XVIII,Inicialmente na Itália, difundindo-se em

    seguida pelos países católicos da Europae da América

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    termo !"arroco# deri$a da pala$raespan%ola "arueco &'ue sim"oli(a$a

    uma pérola de forma irregular)

    Atri"uído no final do século XVII aeste estilo, contendo uma inten*+o

    peorati$a &sentido peorati$o de

    raciocínio estran%o, tortuoso,disforme, a"surdo ou grotesco

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    continuação do Renascimento - ambos

    profundo interesse pela arteda Antiguidade clássica

     Atingiu em uma forma modificada, as áreasprotestantes e alguns pontos do Oriente

     Absolutismo e Contrarreforma

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    Religiosidade medieval(espiritualidade e teocentrismo) coma sofisticação do Renascimento

    (racionalismo e antropocentrismo)

    odo um período %istórico e ummo$imento sociocultural, onde se

    formularam no$os modos deentender o mundo, o %omem e eus

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    As mudan*as introdu(idas pelo

    espírito "arroco se originaram/

     – grande respeito pela autoridade da

    tradi*+o clássica

     – deseo de superá-la com a cria*+o deo"ras originais, dentro de um conte0to

    'ue á se %a$ia modificadoprofundamente em rela*+o ao períodoanterior  

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    Os progressos na filosofia, nas cincias e nas artes, oflorescer do !umanismo, não evitaram os "dios e

    guerras, e a f# no !omem como imagem da $ivindade eno mundo como um novo %den em potencial - um moto

    recorrente no Renascimento - se deparava com ocinismo e a brutalidade da pol&tica, a vaidade do clero, aeterna opressão do povo, surgindo uma nova correntecultural a 'ue se deu o nome de aneirismo - erudita,sofisticada, eperimental, mas carregada de d*vidas e

    agitação, e dada a ecentricidades e ao cultivo dobi+arro

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    1eligi+o1eforma 2rotestante

    3ontrareforma

    ongas guerras de religião seguiriam ocisma protestante nas d#cadas

    seguintes, devastando muitas regies

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    1eforma 2rotestante

     . mo$imento reformista crist+o

    . século XVI 4 culminadopor 5artin%o 6utero

    . 7879 - :8 teses - contra

    di$ersos pontos da doutrina daIgrea 3atólica 1omana,

    . propondo uma reformacatolicismo romano

    . 3inco solas - princípios

    fundamentais da 1eforma2rotestante

    artin!o utero, aos /0 anos de idade

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    1eforma 2rotestante

    . p1s um fim 2 unidade do Cristianismo

    . solapou a influncia cat"lica sobre osassuntos seculares de toda a 3uropa

    . condenação do culto 2s imagens

    . denunciaram o luo ecessivo dos templos ea corrupção do clero cat"lico4

    . igreas - se es$a(iaram de estátuas e

    pinturas de$ocionais e de decora*+o

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    Contrarreforma

    Conc&lio de 5rento (67/7-6708)

    . A reação cat"lica - frear a evasão de fi#is parao lado protestante e a perda de influnciapol&tica da 9gre:a

    . revisão na doutrina - nova abordagem doconceito de $eus e tentou morali+ar o clero

    . disciplinou a produ*+o de arte sacra,

    "uscando utili(á-la como instrumentode proselitismo

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    . ;roselitismo 

    (do latim eclesiástico prosélytus, 'ue por sua ve+prov#m do grego ?@B>D)

    # o intento, +elo, diligncia, empen!o deconverter uma ou várias pessoas, oudeterminados grupos, a uma determinadacausa, ideia ou religião

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    Estados 2apais, Estados 2ontifícios, Estados daIgrea ou 2atrim;nio de 9?)

    . sumo pontífice - domínio temporal de um Estado 'ue, com algumas $aria*@esgeográficas, %a$ia de perdurar durante mais de on(e séculos

    . aglomerado de territórios, "asicamente no centro da península Itálica, 'ue se manti$eramcomo um estado independente entre os anos de 98= e 7>9?, so" a directa autoridade ci$ildos 2apas, e cua capital era 1oma

    . fiéis, e em maior medida os imperadores crist+os - doa*@es Igrea 3atólica Apostólica

    1omana de "ens territoriais, "ens imó$eis 4 itegraram - 2atrimónio de

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     ?=)

    . O Eacro-9mp#rio foi desintegrado em 6FG0 devido a derrotada5erceira Coligação nas Huerras Iapole1nicas

     

    Die Reichskrone  A coroa imperial de Oto 99

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    Economia 

    .  Iovas rotas comerciais

    .  sistema de mercado internacional - sistema colonial nas Am#ricas e Oriente

    .  escra$id+o como uma das "ases de seufuncionamento

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    . grandes navegaçes - 9tália fora do centro do

    com#rcio internacional

    . eio econ1mico para as naçes do oesteeuropeuJ;ortugal, 3span!a, Krança, 9nglaterra e ;a&ses

    Laios eram as novas potncias navais, cu:aascensão pol&tica era financiada pelas ri'ue+ascoloniais e o com#rcio em epansão

    A arte desses países se "eneficiouenormemente desse no$o aflu0o de

    ri'ue(as

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    ;ol&tica

    onar'u&as Absolutitas

    Classe Lurguesa

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    5onar'uias a"solutistas

      – atrav#s da arte procuraram consagrar os

    valores 'ue defendiam

     – palácios reais - escala monumental, a fimde eibir visivelmente o poder e a grande+ados 3stados centrali+ados, e o maioreemplo dessa tendncia # o 2alácio de

    Versal%es, erguido a mando de 6uísXIV da Fran*a

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    Burguesia

    classe economicamente influente

     – passou a se educar e abrir um novomercado consumidor de arte

     – preferncias est#ticas distintas da reale+a

     – escolas barrocas mais ligadas ao realismo

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    2alácio de Versal%es

    . locali(ado na cidade de Versal%es &aldeia rural épocade sua constru*+o, actualmente um su"Hr"io de 2aris)

    . centro do poder do Antigo 1egime na Fran*a &7=> 479>:) - 'uando 6uís XIV se mudou de 2aris, atéa família 1eal ser for*ada a $oltar capital em 79>:

    . 7==? - local pró0imo de 2aris mas suficientementeafastado dos tumultos e doen*as da cidade apin%ada

    . 3onstruído pelo rei 6uís XIV, o 1ei

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    6ouis XIV &7=>47978)

    2intado em 79?7

    Autor/ JKacint%e1igaud &7=8: -79C)

    .ritual completo at# para se levantarda camaJ cortinas eram afastadas,

    um criado anunciava o despertar,um m#dico fa+ia um rápido eamee s" então começavam as visitasde familiares, funcionários e nobresprivilegiados4

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    Marie-Antoinette com arosa, pintado em 1783

    Localizado no Palácio deVersalhes, Paris

     Autor: Louise ÉlisaethVir!"e Le #run $17%%-18&'( 

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    'uarto da rain%a de Fran*a 

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     A capela de Mersal!es #um dos mais grandiososinteriores do palácio

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    Mersal!es em 6NN

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    Mista do interior da "pera em 6NNG4

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    2alácio de Versal%es possui – 78 anelas

     – =9 escadas – 8 c%aminés – 9?? 'uartos – 7 8? lareiras

     – 9?? %ectares de par'ue

    . um dos pontos turísticos mais $isitados deFran*a

    . média > mil%@es de turistas por ano

    . por mais de um século modelo deresidLncia real na Europa

    . muitas $e(es foi copiado

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    O Con!ecimento

    se :untaram a religião,

    a filosofia moral e as cincias

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    cultura "arroca - pragmática e regulada

    pela prudLncia &maior das $irtudes)

    i$ersos políticos e moralistas "arrocos aenalteceram como meio de se manteralguma ordem e controle num mundo em

    eterna mudan*a

    . processo de amplas e continuadasmudan*as

    . estudar a adapta"ilidade por parte dosindi$íduos em meio a um conte0to agitado eincerto

    . pes'uisar a nature(a e moti$a*@es do ser%umano

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    "eti$o

    . con%ecimento - usado para fins práticos definidos

    . mel%or doutrina*+o religiosa

    . mel%or maneo das massas pelas elites

    Autocon%ecimento - deseado desde o tempo de

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    Vaidade, pintado em 60N6 AutorJ ;!ilippe de C!ampaigne (60G-60N/) - 3ra o mais famoso e bril!anteretratista da Krança do s#culo PM99, a serviço de u&s PM999 earia de #dici4

    locali+ação useu de 5ess#, e ans

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    Arte

    Conc&lio de 5rento

    Ordem dos Qesu&tas

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    Concilio de 5rento

    profundas conse'uncias para a arte produ+ida na área deinfluncia da 9gre:a Cat"lica

     – teologia assumiu o controle e imp1s restriçes 2secentricidades maneiristas buscando reiterar acontinuidade da tradição cat"lica

     – recuperar o decoro na representação – criar uma arte mais compreens&vel pelo povo – !omogenei+ar o estilo

    tudo devia ser submetido de antemão ao crivo doscensores, desde o tema, a forma de tratamento e at#

    mesmo a escol!a das cores e dos gestos dospersonagens

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    . emocional so"re o racional

    . 2ropósito - impressionar os sentidos

    . princípio - a fé de$eria ser atingida atra$és dossentidos e da emo*+o e n+o apenas pelo raciocínioM

    .  "usca de efeitos decorati$os e $isuais, atra$és decur$as, contracur$as, colunas retorcidasM

    .  $iolentos contrastes de lu( e som"raM

    .   pintura com efeitos ilusionistas, dando-nos s$e(es a impress+o de $er o céu, tal a aparLncia deprofundidade conseguidaM

    .   a amplitude, a contor*+o e a e0agerada ri'ue(a

    ornamental, ausLncia de espa*os $a(ios e o gostopela teatralidade

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    Ordem dos Qesu&tas- refinado preparo intelectual, teol"gico e art&stico

     – influncia na determinação dos rumos est#ticos eideol"gicos seguidos pela arte cat"lica

     – presença para a Am#rica e o Oriente atrav#s de suasnumerosas misses de evangeli+ação

     – responsáveis pela preservação da tradiçãodo umanismo renascentista

     – atuaram na vanguarda da arte da #poca e promoveramo maior movimento de revivalismo da filosofia doclassicismo pagão desde a'uele patrocinado

    por oren+o deS edici no s#culo PM

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    5urraK Edelman/

    )*s pintores e escritores + reconheceram eensinaram muito sore como a .ida pode se tornar

    moti.o de perple/idade: atra."s da sensualidade, dohorror, do reconhecimento da .ulnerailidade, da

    melancolia, do l0dico, da ironia, da ami!uidade eda aten2o a di.ersas situaes sociais e naturais45uas concepes tanto re6oraram como re6letirama preocupa2o com a ualidade da .ida cotidiana,

    com o deseo de e/perimentar e ino.ar, e com

    outros impulsos de 9ndole pol9tica4444 É poss9.el uetoda arte apresente esta postura, mas o Maneirismo

    a tornou especialmente .is9.el)  

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    2rotestantes - rou"a$am multid@es

    Igrea 3atólica - Arte. cooptar a massa do povo. Iecessidade de compreensão pelo

    povo inculto

    .  Apelando para o sensacionalismo euma emocionalidade intensa

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    estilo produ(ido am"íguo. pregava a espiritualidade

    . usava de todos os meios materiais para asensibili+ação sensorial do p*blico

    . imagens eram criadas com formas naturalistascomo meio de serem imediatamentecompreendidas pelo povo inculto

    . fa+iam uso de compleos recursosilusionísticos e dramáticos, de efeitograndioso e teatral, para acentuar o apelo$isual e emoti$o e estimular a piedade e ade$o*+o

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    Escultura

    dramatismo, e0u"erGncia das formas,pelas e0press@es teatrais, pelo ogo de

    lu(, som"ra e mo$imento. As figuras 'uee0i"em dramatismo, faces e0pressi$as eroupas es$oa*antes.

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     As esculturas em mármore procuraramdestacar as epresses faciais e as

    caracter&sticas individuais, cabelos, m*sculos,lábios, enfim as caracter&sticas espec&ficas

    destoam nestas obras 'ue procuram glorificara religiosidade4 ultiplicavam-se an:os earcan:os, santos e virgens, deuses pagãos e!er"is m&ticos, agitando-se nas águas das

    fontes e surgindo de seus nic!os nasfac!adas, 'uando não sustentavam uma vigaou fa+iam parte dos altares

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    A Fontana di re$i é a maior fonte "arroca de 1oma e, pro$a$elmente, a mais

    famosa do mundo. 2roetada por Nicole

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    A aura "arroca te$e um importante papel nocomplemento da ar'uitetura, tanto na

    decora*+o interior como e0terior, refor*ando aemoti$idade e a grandiosidade das igreas.

    estaca-se principalmente as o"ras deBernini, ar'uiteto e escultor 'ue dedicou sua

    o"ra e0clusi$amente a proe*+o da Igrea3atólica, na Itália. A principal característica de

    suas o"ras é o realismo, tendo-se a impress+ode 'ue est+o $i$as e 'ue poderiam semo$imentar.

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    $AM9, 9C3AIH3O $AM9, L3RI9I9

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     A Religião derrotando aHeresia e o Ódio (60T7–60TT)

     Autor: ;ierre egros (6000-6N6T)

    Localização: I gre:a de Qesus,

    Roma

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    Hian oren+o Lernini -Lernini (67TF – 60FG) 

    .  

    . escultor e ar'uiteto,pintor, desen!ista,cen"grafo e criador

    de espectáculosde pirotecnia

    . 3sculpiu numerosasobras de artepresentes at# os diasatuais em Roma enoMaticano

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Romahttps://pt.wikipedia.org/wiki/Roma

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    O0tase de

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     Adão e 3va4Catedral de Eãoiguel e Eanta Hudula4Lruelas

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    O balda'uino da Las&lica de Eão ;edro

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    Konte de 5ritão

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     Apolo e $afne, HalleriaLorg!ese, Roma

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    1apto de 2roserpina alleriaBorg%ese, 1oma.

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     An:o com coroa de espin!os, 600N-600T

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    2intura

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    3aracterísticas da pintura "arroca/ 

    . 3omposi*+o assimétrica, em diagonal 

    estilo grandioso, monumental, retorcido, su"stituindoa unidade geométrica e o e'uilí"rio da arterenascentista

    . Acentuado contraste de claro-escuro  &e0press+o

    dos sentimentos)um recurso 'ue $isa$a a intensificar a sensa*+o de

    profundidade

    .1ealista - a"rangendo todas as camadas sociais

    Escol%a de cenas no seu momento de maiorintensidade dramática.

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     As conseu!ncias da guerra, 608N-8F AutorJ Rubens (67NN – 60/G)

    ocali+açãoJ ;ala++o ;itti, Klorença 

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      A apoteose de Lu"s #IV , pintadoem 60NN

     AutorJ C!arles e Lrun (606T-60TG)

     A arte acadmica a serviço do3stado

    5i % l l 5 i i d

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     pintor italiano (67T8 U 606G)

    9dentificado como um

    artista barroco, estilo do'ual foi o primeiro granderepresentante4 Caravaggioera o nome da aldeia natalda sua fam&lia e foi

    escol!ido como seu nomeart&stico 

    5ic%elangelo 5erisi da3ara$aggio (67N6- 606G)

    3ara$aggio, pintura de tta$io 6eoni &789> - 7=?) . 

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    Pso da lu( e som"ras 

    modo re$olucionário como ele usa a lu(. Ela n+oaparece como refle0o da lu( solar, mas é criada

    intencionalmente pelo artista, para dirigir aaten*+o do o"ser$ador 

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    $ sacri%"cio de Isaac  

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    Da&i co' a ca(eçade )olias *+*,  

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     A ceia de 3ma*s

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    Vis+o mais o"scura e realista dasescrituras sagradas 

    Ios seus 'uadros, em ve+ de adoptar nas suas pinturas belasfiguras et#reas, delicadas, para representar acontecimentose personagens daL&blia, preferia escol!er por entre o povo,modelos !umanos tais como prostitutas, crianças de ruas

    e mendigos, 'ue posavam como personagens para as suas

    obras

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    -on&ersão de .ão /aulo,

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    0lagelação de -risto 60GN,

    Reggia di Capodimonte

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    Descanso na %uga para o 1gito 

    A cruci%icação de .ão /edro

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     A cruci%icação de .ão /edro 

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    Decapitação de .ão 2oão 3atista 60GF - Catedral da Malletta, Malletta, alta

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    Nature(a morta, temas profanos e temas'uotidianos 

    em 'ual'uer receio de representar a feiura, a deformidade emcenas provocadoras, caracter&sticas essas 'ue distinguemas suas obras4 5udo isso c!ocou os seus contemporVneos,

    pela rude+ das suas pinturas4

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    -esta de %rutas 

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    5edusa, 3ara$aggio

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     3aco 

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    /eueno 3aco Doente(67T8-67T/)

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     A Adi&inha 

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    5ocador de Ala*de (67T/)

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    Iarciso (67T/-T0)

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    Artemisia entilesc%i &78: 47=8=) 

    . uma das *nicas mul!eres aserem mencionadas noramo da pintura art&stica no

    Larroco

    . primeira a possuir umaposição privilegiada

    . $edicou-se a temas trágicosem 'ue suas personagens(femininas) representampap#is de !ero&nas

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    .usana e os Anci5es de Artem&sia Hentilesc!i

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    Conforme a versão de Eusan Mreeland, a :ovem pintora foi violentada aos 6Nanos por Agostino 5assi, um assistente do ateli do pai, e, não podendoficar em Roma, foi arran:ado um casamento de convenincia4 umil!ada

    pela 9gre:a, ela partiu rumo 2 Klorença, onde descobriu uma vidaempolgante no mundo das artes na 9tália do s#culo PM99 e, com o crescente

    sucesso de suas obras, tornou-se a primeira mul!er a entrar para a Academia de Arte de Klorença

    . primeira mul!er a ser aceita na Academia de Lelas Artesde Klorença4

    .  boa relação com os artistas mais respeitados de sua#poca

    .  con'uistou favores e proteção de pessoas influentes

    . "om relacionamento com alileu alilei, com 'uemmante$e correspondLncia por longo tempo.

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    Qudit! decapitando olofernes

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    Corisca e o Eátiro

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    Letsab#

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    3st!er e Asuero,

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    Qudit U la sirvienta con la cabe+a de olofernes

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    5Hsicas#culo mais elitista da !ist"ria da m*sica europeia

    século XVII - surgimento da ópera por 3laudio 5onte$erdi 798? - morte de Do%ann

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    "leo sobre tela por 3varisto Lasc!enis (606N-60NN, 9talU)

    . compositores e intérpretes usaram ornamenta*+o

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    . compositores e intérpretes usaram ornamenta*+omusical mais ela"oradas

    . mudan*as indispensá$eis na nota*+o musical

    . técnicas no$as instrumentais

    . no$os instrumentos

    . E0press@es mais dramáticas, como na ópera.

    . 3om"ina*@es de Intrumenta*@es e $o(es mais$ariadas em conunto oratórios e cantatas

    . 1itornello &estilo em 'ue a melodia principal damHsica repete-se em tons diferentes)

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    9nstrumentos musicais, 3varisto Lasc!enis, s#culo PM99

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    s#culo PM99 a m*sica erudita era voltada paraos meios da corte4 ouve a formação de um

    p*blico restrito de privilegiados

    Wuando oferecida ao povo, a m*sica tin!a uma

    função pol&ticaX disse o compositor Yu!nau,predecessor de Lac! em eip+igJ

     !A mHsica di$erte o pensamento do po$o e

    impede 'ue $eam as cartadas dosgo$ernantes#. 

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    3varisto Lasc!enis, Iature+a morta com instrumentos musicais, globo e

    esfera armilar (Yunst!istorisc!es useum, Miena

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    trs categorias e caracter&sticas particulares J. de igre:a

    . de cVmara

    . de teatro

    Na corte - ópera foi o gLnero maisrepresentati$o 

    . p*blico restrito, culto e re'uintado, 'uecon!ecia !ist"ria e mitologia clássicas e assimpodia entender os libretos4 Como era caromanter uma compan!ia de "pera, tornaram osespetáculos p*blicos e pagos

    . al#m da restrição monetária, tamb#m eranecessário estar Zconvenientemente vestido[4

     Assim, podemos concluir 'ue o

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    . Burguesia manifesta$a umgosto medíocre ou $ulgar, diferente dos

    no"res.  Acreditavam 'ue a m*sica servia para

    aliviar o peso dos esforços e cansaço deum dia dedicado a tratar de neg"cios

    . *sica foi se tornando parte da vida social,no c&rculo familiar e de ami+ades da casaburguesaJ a m*sica tornou-se umaeigncia social

    . piano era s&mbolo de prosperidade e oestudo do instrumento, principalmentepelas moças, era sinal de boa educação4

    1itornello

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    1itornello. Estilo de repeti*+o da melodia principal em

    tons diferentes. 1efr+o, estri"il%o, coro ou ritornello. Aparece %oe em mHsicas populares, rocQs

    pesados e afins

    Opera

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    Opera 

    . criada com "ase em um e'uí$oco/ a cren*a de 'ue a tragédia antigaera cantada do come*o ao fim

    . Vincen(o alilei

    . pai de alileu alilei e mem"ro da 3amerata Fiorentina, uma academiainformal italiana de aristocratas intelectuais

    . e0p;s uma série de conceitos so"re a récia clássica e suas

    produ*@es dramáticas. proeto de recupera*+o da tragédia grega aca"ou resultando na ópera.  compositores Dacopo 2eri e iulio 3accini se con$enceram de 'ue as

    tragédias antigas eram cantadas na íntegra e come*aram a fa(ertentati$as de com"inar poesia e mHsica

    .  Ao longo da segunda metade do s#culo, a "pera se difundiu por toda a9tália e tamb#m c!egou a outros pa&ses4 O virtuosismo vocal era muito

    apreciado, o coro praticamente !avia desaparecido e a or'uestra poucofa+ia al#m de acompan!ar as vo+esJ a ária reinava em absoluto. franceses escreviam os arran:os dos bal#s das cortes para um instrumento

    solistaJ ala*de, cravo ou viola da gamba4

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    . astrato &castrado) - cantores masculinos 4preser$am tessitura $ocal da infGncia

    . &cua e0tens+o $ocal é 'uase idLntica 'uela própriadas tessituras $ocais femininas, seam de soprano,de me((o-soprano ou de contralto)

    . eram su"metidos a uma opera*+o cirHrgica de cortedos canais pro$enientes dos testículos, a partir da 'uala c%amada mudan*a de $o( n+o ocorria.

    . prática - início no século XVI - necessidade de $o(esagudas nos grupos corais das igreas da Europacidental, á 'ue a Igrea 3atólica Apostólica 1omanan+o aceita$a mul%eres no coro de suas igreas)

    .

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    Farinelli &79?8 S 79>)

    . 3arlo 5aria5ic%elangelo NicolaBrosc%i,

    . lendário cantor \castrato\ do s#culo PM999,

    . mais popular e bem

    pago cantor de "perada 3uropa em sua#poca

    /ortrait o% 0arinelli6 *789;intorJ Corrado Hia'uinto (6NG8-6N07)o:eJ useo interna+ionale et bibliotecadella musica di Lologna

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    . rapa+es - crianças "rfãs ou abandonadas

    . fam&lias pobres, incapa+es de criar a sua prole numerosa,entregavam um fil!o para ser castrado

    . Iápoles - instrução em conservat"rios pertencentes 2 9gre:a

    . barbearias napolitanas tin!am, 2 entrada, um d&stico com aindicação \ui si castrano ragazzi \ (\A'ui castram-serapa+es\)4

    . s#culo PM999 - com a c!egada do verismo na "pera, apopularidade dos castrati entrou em decl&nio

    . 6FNG - castratismo - proibido na 9tália (o *ltimo pa&s ondeainda era efetuado)

    . 6TG - papa eão P999 - proibiu - castratis nos coros dasigre:as4

    . 6T68 - *ltimo castrato a abandonar o coro da CapelEistina foi Alessandro oresc!i (6F7F-6T

    . entre 6TG e 6TG/, gravou eatos de+ discos

    Alessandro 5oresc%i - (6F7F - 6T)

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    Alessandro 5oresc%i - (6F7F - 6T)

    . cantor l&rico italiano

    . considerado o*ltimo castrato da ist"ria4

    . con!ecido como l;Angelo diRo'a (o An:o de Roma)

    . dias atuais gravaçes 'uereali+ou entre 6TG e 6TG/ -ecepcional valor, pois são o*nico registro do cantodos castrati 

    . \An:o de Roma\ - muito sucessoem sua #poca

    . Cantou durante os funeraisde Iapoleão 999

    . Mivia em Roma, numa bela casa Alessandro oresc!i, lSultimo cantante castrato4 c6TGG 

    m*sicos

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    m*sicos

    . não eram livres para trabal!ar onde ecomo bem entendessem

    . dependiam da boa vontade dos

    nobres - mante-los ou deia-los partir . itinerantesX mas nesse caso não

    tin!am proteção nem

    recon!ecimento, nen!um vantagemal#m da sua liberdade

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    trabal!ar na corte ou na igre:a

    . empregados dos nobres

    . trabal!avam para a corte e comiam na co+in!a com os outrosservos

    . muito !umildes ao falar com os nobres, c!eios de um respeito'ue parece at# eagerado nos dias de !o:e

    . eemplo - cartas 'ue onteverdi escreveu a seu Zilustr&ssimosen!or e patrão estimad&ssimo[ - pede, de formaetremamente respeitosa, 'ue seu patrão não o mude deserviço, pois estava mel!or em seu serviço atual, comomestre de capela

    . eceção foi o compositor francs ullU - talentoso e atrevido, epor isso podia fa+er o 'ue bem 'uisesse4 O rei u&s P9M acreditava 'ue ullU era essencial para a m*sica da Krança epara seu pr"prio divertimento, então mesmo 'ue osescVndalos do compositor desagradassem o rei, elespermaneciam em bons termos4

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    . compun!am e tocavam para um p*blico bemdefinido, 'ue con!eciam bem, em lugares e

    con:untos 'ue con!eciam igualmente bem. composiçes - obras circunstanciais, escritas para

    ocasies espec&ficas como uma datacomemorativa, um aniversário, um casamento, e

    depois deiadas de lado4. demanda por obras novas, não eistia o costume

    de tocar repetidas ve+es uma mesma peça

    . Wuase todas as composiçes da #poca tra+iam

    dedicat"ria a um patrono, a um mecenas4

    3laudio io$anni Antonio 5onte$erdi &78=9 S 7=C)

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    . compositor, maestro, cantor e gam"istaitaliano

    . um dos grandes

    operistas de todosos tempos

    . Influente toda a%istória da mHsica do

    ocidenteO primeiro retratocon!ecido de onteverdi,c4 67TN4 As!moleanuseum

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    Lernardo Etro++iJ Retrato de-laudio

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    estilo francLs/ a corte de 6uís XIV

    . 6uís XIV, o 1ei-

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    Dean Baptiste de 6ullK &7= 7=>9)

    . compositor francLs,nascido em Itália, 'uepassou a maior parteda $ida tra"al%ando nacorte do rei 6uís XIV daFran*a

    . mestre do "arrocofrancLs

    . comp;smuitos "alés para o1ei durante asdécadas de 7=8? e7==?, nos 'uais o 1ei e6ullK dan*aram

    ;ortr]t von Qean-Laptiste ullU (608-60FN)

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    Kragmento do filme \e Roi$anse\ (o Rei dançando), parte

    da "pera \9sis\, composta porQean-Laptiste ullU em 6N6T4

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    Academia Real de $ança

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      Academia Real de $ança

    . 6006 – fundada por uis P9M

    . 60NG "pera nacional francesa - ballet de cour, lacom#die-ballet, pastorale, la trag#die lUri'ue, la op#ra-ballet, la op#ra comi'ue

    . 60N6 !asta 60FN - Academia Real de la $ança – dirigida

    por ;ierre Leauc!amp – criou as cinco posiçoes do pe4

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    7=>7 uma grande no$idade, a Tperafrancesa permite a participa*+o das

    mul%eres no espetáculo, assumindo os

    papéis femininos. Até ent+o, tanto naópera florentina 'uanto $ene(iana oufrancesa, os personagens femininos

    eram desempen%ados por %omens.

    Do%ann

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    & )

    . compositor, cantor, cr avista, maestro, organista, professor, violinista e violista

    . oriundo do Eacro9mp#rio Romano-HermVnico,atual Aleman!a 

    Retrato de 6N/F pintado por 3lias Hottlob aussmann 

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    5umba de Lac! na 9gre:a de E45omás em eip+ig

    Antonio 6ucio Vi$aldi &7=9> S 79C7)

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    & )

    . compositore m*sico italiano doestilo barroco tardio

    . \o padre ruivoZ - sacerdotecat"lico de cabelos ruivos

    . NNG obras, entre as 'uais /NNconcertos e /0 "peras

    . autor -\As Wuatro 3staçesZ

    . Como muitos outroscompositores da #poca,terminou sua vida em pobre+a

    Retrato de um violinistavene+iano descon!ecido,geralmente tomado comosendo Mivaldi4 

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    Libliografia

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    Libliografia 

    . !ttpJ^^nocmoon4com^G68^G6^o-periodo-barroco^

    . !ttpJ^^___4docstoc4com^docs^8NT08T/T^9E5`7C8`7T8R9A-$A-`7C8`7TAE9CA-LARROCO

    . !ttpJ^^___4_oo+4org4br^musicabarroca4!tm

    . !ttpJ^^___4arte4seed4pr4gov4br^modules^conteudo^conteudo4p!pconteudo6

    5emas idnticosJ interesse pela arte

    http://nocmoon.com/2013/01/o-periodo-barroco/http://www.docstoc.com/docs/37963949/HIST%25C3%2593RIA-DA-M%25C3%259ASICA-BARROCOhttp://www.docstoc.com/docs/37963949/HIST%25C3%2593RIA-DA-M%25C3%259ASICA-BARROCOhttp://www.wooz.org.br/musicabarroca.htmhttp://www.arte.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=122http://www.arte.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=122http://www.arte.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=122http://www.arte.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=122http://www.wooz.org.br/musicabarroca.htmhttp://www.docstoc.com/docs/37963949/HIST%25C3%2593RIA-DA-M%25C3%259ASICA-BARROCOhttp://www.docstoc.com/docs/37963949/HIST%25C3%2593RIA-DA-M%25C3%259ASICA-BARROCOhttp://nocmoon.com/2013/01/o-periodo-barroco/

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    LARROCO. distingue-se pelo

    esplendor euberante. maior dinamismo. contrastes mais fortes. maior dramaticidade,

    euberVncia e realismo. tendncia ao decorativo,

    . tensão entre o gosto pelamaterialidade opulenta eas demandas de uma

    R3IAEC93I5O. enfati+ava 'ualidades de

    moderação

    . economia formal.  Austeridade

    . e'uil&brio

    . !armonia

    da Antiguidade clássica