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Arte e Tecnologia II Arte e Tecnologia II A Arte no Período Eletro A Arte no Período Eletro-eletrônico eletrônico A Arte no Período Eletro A Arte no Período Eletro eletrônico eletrônico Extramaterialidade e a Arte Extramaterialidade e a Arte

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Arte e Tecnologia IIArte e Tecnologia II

A Arte no Período EletroA Arte no Período Eletro--eletrônicoeletrônicoA Arte no Período EletroA Arte no Período Eletro eletrônicoeletrônicoExtramaterialidade e a ArteExtramaterialidade e a Arte

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A Arte no Período EletroA Arte no Período Eletro--eletrônicoeletrônicoExtramaterialidade e a ArteExtramaterialidade e a Arte

Referência Bibliográfica:

Extramaterialidade e a ArteExtramaterialidade e a Arte

LAURENTIZ, Paulo (1997). Extramaterialidade e Arte, in Revista Trilhas da Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 6(1), julho/dezembro, p.134-139.

P d ãProdução

A arte na Era Pós-Industrial

Matéria e Informação

Novos Paradigmas e Poéticasg

Informática como Interface para Arte

Matemática e ÍconesMatemática e Ícones

Padrões Lógicos Abdutivos

Os modos Produtivos Eletrônicos

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A Arte no Período EletroA Arte no Período Eletro--eletrônicoeletrônicoExtramaterialidade e a ArteExtramaterialidade e a ArteExtramaterialidade e a ArteExtramaterialidade e a Arte

Distribuição

O fim da exposição da Arte MaterialO fim da exposição da Arte Material

A distribuição da Arte Extramaterial

O d ti d t l f télitO acesso democratizado: telefones e satélites

Formação de redes artísticas

Recepção autorizada

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A Arte no Período EletroA Arte no Período Eletro--eletrônicoeletrônicoExtramaterialidade e a ArteExtramaterialidade e a Arte -- MeiosMeiosExtramaterialidade e a Arte Extramaterialidade e a Arte -- MeiosMeios

Estética Produção Conhecimento

Novos Padrões Sistêmicos de

Eletricidade;2ª Grande Guerra

Fim do Espírito Experimentalista e Sistêmicos de

Representação;Memória, Automação e

2 Grande GuerraFísica Atômica;Auschwitz, Nagasaki e

Experimentalista e Inventivo do Era Ind. Mecânica;

Conhecimento e Decisão;Armazenamento dasInformações;

Hiroshima ;Intensa Troca Cultural;Diferentes Modelos Lógicos;

Co-operação Branda;Tudo é Mídia;Produção Artística em Informações;

Velocidade de Processamento;

Diferentes Modelos Lógicos;Valores Extramateriais;Teoria de Comunicação de

Produção Artística em Crise – convivência dos padrões materiais e ;

Sensores e Extensores Eletrônicos como

çMassas;Teoria dos Grafos e a Teoria

pespirituais;Sistemas Não-Lineares;

Transductores. das Redes;Simulação eInteratividade;

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A Arte no Período EletroA Arte no Período Eletro--eletrônicoeletrônicoPrincípiosPrincípios -- MemóriaMemóriaPrincípios Princípios -- MemóriaMemória

Gerar memória é uma das características evidentes da sociedade industrial.

D d ti fi d G t b té i t dDesde a tipografia de Gutenberg até os sistemas de off-set sempre estivemos a gerar memória.

Exemplos: arquivos, fichários, museus, bibliotecas, filmotecas fonotecas etc Com o surgimento dosfilmotecas, fonotecas, etc. Com o surgimento dos computadores, a informação veio a agilizar o trânsito destas informações arquivadas.

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A Arte no Período EletroA Arte no Período Eletro--eletrônicoeletrônicoPrincípiosPrincípios -- AutomaçãoAutomação

O segundo ponto onde a informática valorizou a

Princípios Princípios -- AutomaçãoAutomação

informação foi a automação.

A t ã t ib i ili d t i dA automação contribuiu para agilizar determinadas práticas que antes tinham sua eficácia comprometida por serem executadas mecanicamente.

Como advento da eletrônica a velocidade foiComo advento da eletrônica, a velocidade foi deslocada para o comando destas funções, viabilizando diferentes respostas a partir de bancos de informação.

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A Arte no Período EletroA Arte no Período Eletro--eletrônicoeletrônicoPrincípiosPrincípios -- Conhecimento e DecisãoConhecimento e Decisão

A informação passa a ser sinônimo de

Princípios Princípios -- Conhecimento e DecisãoConhecimento e Decisão

conhecimento e decisão.

N i l l t ô i d l tNo ciclo eletrônico, onde o planeta começa a mostrar sinais de esgotamento material, o homem ocidental percebe que sua atuação, enquanto produtor, depende de uma co-participação com a p , p p p çnatureza.

O conhecimento e decisão significam uma postura entre homem e natureza.

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Etapas do Processo de Criação ArtísticaEtapas do Processo de Criação Artística

O INSIGHT

P i í i d t tí tiPrincípios do pensamento artístico

O CHOQUE COM A MATÉRIAO CHOQUE COM A MATÉRIA

Princípios do pensamento operacional

AVALIAÇÃO DA OBRA REALIZADA

Lógica como fundamento da representaçãoLógica como fundamento da representação

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O InsightO Insight

O Conceito de Linguagem como uma Mônada

1. A idéia dos opostos que interagem na unicidade pode ser

O Conceito de Linguagem como uma Mônada

aplicada aos fatos e à mente quando entram em experiência absoluta.

2. Na linguagem o conceito de mônada é fundamental para a compreensão do pensamento artístico: os opostos mente e mundo convivem e com o relaxamento dasmente e mundo convivem e, com o relaxamento das forças lógicas da mente , há um afrouxamento dos conceitos, proporcionando o esvaziamento da mente;

3. Os conceitos e fatos flutuam, sincronizando-se num momento: é o insight apresentando um novo ponto de g p pvista, sem relações óbvias e presumíveis.

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O InsightO Insight

Abdução - a IdéiaAbdução a Idéia 1. Todas as formas da lógica podem ser reduzidas a

combinações de inferências, alteridade e à concepção de uma características individual. Estas são simplesmente, formas de primeiridade, secundidade e terceiridade.

2. O processo contínuo do pensamento se inicia na ã t ó é h id t é d j ípercepção; o percepto só é conhecido através do juízo

perceptivo, que, por sua vez, é o limite da inferência abdutiva, porta do pensamento para os outros esquemas lógicos – a indução e a dedução.

3. Após as inferências puramente hipotéticas que3. Após as inferências puramente hipotéticas que caracterizam esta fase do pensamento do artista, ele procura conduzi-lo para a materialização de uma obra.

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O Choque com a MatériaO Choque com a Matéria

Indução - Ciclo Pré-Industrial

Esculpir: Por detrás do ato de esculpir, encontra-se uma série de raciocínios que vão desde a imaginação da peça a ser trabalhada até a ação propriamente dita sobre a matéria, quando são levadas em consideração as resistências do material, os seus veios de crescimento, as ferramentas à disposição com suas diferentes funções e a força motriz do autor.

Modelar: Em termos operacionais a modelagem é umaModelar: Em termos operacionais, a modelagem é uma operação mista de fazeres; aparentemente pensa-se a modelagem como uma operação inversa à escultura. A escultura retira matéria e a modelagem adiciona matéria ao bloco original. No entanto, ae a modelagem adiciona matéria ao bloco original. No entanto, a principal diferença entre ambas é o uso dos materiais: os sólidos para a escultura e os plásticos para a modelagem. A modelagem permite a reposição da matéria ao bloco inicial.permite a reposição da matéria ao bloco inicial.

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O Choque com a MatériaO Choque com a Matéria

Indução - Ciclo Pré-Industrial

Fundir: Fundir é reproduzir volumes enquanto forma de pensamento operativo Para se obter esta operação épensamento operativo. Para se obter esta operação, é necessário ter um protótipo original (positivo) do qual se retira um molde (negativo), e a partir do qual, pela fundição propriamente dita, consegue-se a cadeia de objetospropriamente dita, consegue se a cadeia de objetos semelhantes ao protótipo.

Esculpindo modelando ou reproduzindo volumes as operaçõesEsculpindo, modelando ou reproduzindo volumes, as operações artesanais trabalham a matéria ainda com o pensamento voltado para soluções num bloco material único, consolidando um espaço real centrado na própria matéria enquantoum espaço real centrado na própria matéria, enquanto ocupante deste espaço.

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O Choque com a MatériaO Choque com a Matéria

Ciclo Pré-IndustrialCiclo Pré Industrial

MichelangeloDavid

c. 1501-1504áMármore

Altura 410 cm

Accademia delle Belle ArtiFlorence

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O Choque com a MatériaO Choque com a Matéria Rogier van der Weyden A Descida da cruz

Ciclo Pré-Industrial

A Descida da cruz- 1435 -

Ciclo Pré Industrial

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O Choque com a MatériaO Choque com a Matéria Rogier van der Weyden A Descida da cruz

Ciclo Pré-Industrial

A Descida da cruz- 1435 -

Ciclo Pré Industrial

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O Choque com a MatériaO Choque com a Matéria Rogier van der Weyden A Descida da cruz

Ciclo Pré-Industrial

A Descida da cruz- 1435 -

Ciclo Pré Industrial

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MichelangeloO J í o Final

O Choque com a MatériaO Choque com a MatériaO Juízo Final Universal (1508-1512)Ciclo Pré-Industrial

A Capela Sistina não é mais do que uma cópia das perfeições divinas. O artista procurou exprimir na figura divina um ideal de perfeição estética.

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O Choque com a MatériaO Choque com a Matéria

Indução - Ciclo Industrial Mecânico

A influência mecânica no fazer artístico artesanal:Construir: hábi i i d ãConstruir: os hábitos operacionais da construção estruturam a organização espacial com elementos modulados industrialmente. O artista coordena a ação espacial de cada elemento isolado,

d t d í t ti i ti T t d jcompondo o todo íntegro e participativo. Trata-se de conjugar espaços sugeridos pelos volumes escolhidos para a produção. Por exemplo, os volumes transparentes unem dois espaços. A obra de Naum Gabo é um exemplo de construçãoNaum Gabo é um exemplo de construção.

Modular: A modulação é uma operação além da construção, pois é a partir da experiência de construir que se pode imaginar oé a partir da experiência de construir que se pode imaginar o modular. O perfil básico do elemento construtivo deve permitir a elaboração em módulos. A modulação parte de uma unidade mínima. As estruturas modulares provocam um afloramento de um psentimento original e inesperado diante da composição executada. A obra de Kandinsky e de Julio Lepark (artista argentino cinético).

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O Choque com a MatériaO Choque com a Matéria

Indução - Ciclo Industrial Mecânico

A influência mecânica no fazer artístico artesanal:Alimentar: A modificação do conceito de espaço. Ele torna-se virtual. É configurado pelo espaço vazio ao redor da peça que é projetada pelo espaço constituinte Integração do espaço internoprojetada pelo espaço constituinte. Integração do espaço interno da obra com o espaço circunvizinho da mesma, relacionando a peça ao ambiente. As formas cubistas de Picasso, as obras de Henry Moore, as torres de luz, movimento e som de são indicadoresMoore, as torres de luz, movimento e som de são indicadores destas características. Ambientar e ou instalar corresponde ao auge deste braço de pesquisa, onde a preocupação recai no aproveitamento das qualidades espaciais condicionadas poraproveitamento das qualidades espaciais condicionadas por determinado ambiente.

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O Choque com a MatériaO Choque com a Matéria

Ciclo Industrial MecânicoCiclo Industrial Mecânico

Naum Gabo

Variações de Torção

c 1974/75c.1974/75altura 136.5 cm

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O Choque com a MatériaO Choque com a Matéria

Ciclo Industrial Mecânico

Henry Moore

Ciclo Industrial Mecânico

Figura Reclinada

1952-53Bronze

102 x 152 cm

Museum Ludwig, Cologne

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O Choque com a MatériaO Choque com a Matéria

Ciclo Industrial Mecânico

Henry Moore

Ciclo Industrial Mecânico

Hill Arches1973

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O Choque com a MatériaO Choque com a Matéria

Ciclo Industrial MecânicoJulio Lepark

Alchimie I e II

Ciclo Industrial Mecânico

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O Choque com a MatériaO Choque com a Matéria

Ciclo Industrial Mecânico

O fazer artístico com instrumentos mecânicos

Ciclo Industrial Mecânico

Registro: O planejamento e registro propriamente dito carregam em si a qualidade expressiva de fatores que condicionam as decisões de execução. O planejamentocondicionam as decisões de execução. O planejamento corresponde, no sistema industrial, à etapa de projeto e, o registro, à preparação do protótipo.

Processamento: N t d t i l í lProcessamento: No processamento do material sensível, apesar de ser uma etapa aparentemente técnica, sem possibilidades de interferência, constitui um outro momento onde

t ã d f d t lt d dif i da atuação do fazer pode trazer resultados diferenciados para a concretização do trabalho.

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O Choque com a MatériaO Choque com a Matéria

Ciclo Industrial Mecânico

O fazer artístico com instrumentos mecânicos

Ciclo Industrial Mecânico

Montagem: Esta etapa fica evidenciada no cinema, principalmente na construção da narrativa. É uma etapa pós-

i t ó l b tó i d fi ã ã i tregistro, pós-laboratório que define uma operação que não existe nos meios artesanais. O filme é produzido em takes separados e depois editado. Permitem economia na produção. A montagem é uma etapa operacional em que os pensamentos determinamuma etapa operacional em que os pensamentos determinam significados além do material registrado. Estes novos significados estão condicionados ao desencadeamento de paradigmas. O fazer artístico com instrumentos mecânicos tem que gerenciar as trêsartístico, com instrumentos mecânicos, tem que gerenciar as três etapas operativas de modo conjugado.

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Oscar RejlanderTwo Ways of Life -

1857O Choque com a MatériaO Choque com a Matéria

1857

Ciclo Industrial Mecânico - Fotomontagemg

A fotografia era um método de fazer arte como um processo de documentação. Ele acreditava que as fotografias preservavam as proporções humanas e, assim, os pintores teriam mais liberdade para criar e, ao registrar o modelo manteriam a luz sob ele.

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O Choque com a MatériaO Choque com a Matéria

Ciclo IndustrialCiclo IndustrialMecânico

Marcel DuchampRoda de Bicicleta

1913

Em 1913 os ready-mades de Duchamp, eram tidosde Duchamp, eram tidos

como a mais legítima obra de arte de apropriação,

pois tomavam um objeto p jde seu local de origem e

transformavam seu significado sem nenhuma,

ou quase nenhuma intervenção.

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O Choque com a MatériaO Choque com a Matéria

Ciclo Eletro-EletrônicoCiclo Eletro Eletrônico

Memória,A t ãAutomação,Conhecimento e Decisão;

Lógica Operacional:Co-Operação por Reciclagem da Memória,Co Operação por Reciclagem da Memória,Co-Operação por Automação eCo-Operação Branda

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O Choque com a MatériaO Choque com a Matéria

Ciclo Industrial Eletro-Eletrônico - MemóriaCiclo Industrial Eletro Eletrônico Memória

Gerar memória é uma das características evidentes daGerar memória é uma das características evidentes da sociedade industrial.

d i fi d b é i d ffDesde a tipografia de Gutenberg até os sistemas de off-set sempre estivemos a gerar memória.

Exemplos: arquivos, fichários, museus, bibliotecas, filmotecas, fonotecas, etc. Com o surgimento dos computadores a informação veio a agilizar o trânsitocomputadores, a informação veio a agilizar o trânsito destas informações arquivadas.

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O Choque com a MatériaO Choque com a Matéria

Ciclo Industrial Eletro-Eletrônico - Automação

O segundo ponto onde a informática valorizou a informação foi a automação.

A automação contribuiu para agilizar determinadas práticas que antes tinham sua eficácia comprometida por serem executadas mecanicamente.

Como advento da eletrônica a velocidade foi deslocadaComo advento da eletrônica, a velocidade foi deslocada para o comando destas funções, viabilizando diferentes respostas a partir de bancos de informação.

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O Choque com a MatériaO Choque com a Matéria

Ciclo Industrial Eletro-EletrônicoConhecimento e Decisão

A informação passa a ser sinônimo de conhecimento e decisão.

No ciclo eletrônico, onde o planeta começa a mostrar sinais de esgotamento material, o homem ocidental

b t ã t d t d dpercebe que sua atuação, enquanto produtor, depende de uma co-participação com a natureza.

O conhecimento e decisão significam uma postura entre homem e natureza.

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O Choque com a MatériaO Choque com a Matéria

Ciclo Industrial Eletro-EletrônicoCiclo Industrial Eletro Eletrônico

Etapas do fazer eletrônico:

O que difere fundamentalmente o início da pós-modernidade do da modernidade é o fato de esta última ter edificado a sua era sobre um ambiente natural culturalmente virgemsua era sobre um ambiente natural, culturalmente virgem, ao passo que a era eletrônica parte de um ambiente carregado de traços culturais já valores convencionalmente

t b l id dif didestabelecidos e difundidos.

A postura do homem produtor na eletrônica, portanto,A postura do homem produtor na eletrônica, portanto, torna-se de um co-operador, pois todo o trabalho executado carrega consigo traços culturais preexistentes, De maneira implícita estes traços encontram se no bojo das culturas deimplícita, estes traços encontram-se no bojo das culturas de hoje em diante produzidas.

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O Choque com a MatériaO Choque com a Matéria

Ciclo Industrial Eletro-EletrônicoEtapas do fazer eletrônico:

C ã i l d ó i l l

Ciclo Industrial Eletro Eletrônico

Co-operação por reciclagem de memória cultural:trabalhar com a memória, encarada pelo aspecto da materialidade, ou seja, com a informação contida na produção j ç p çnatural ou cultural já realizada, exige outras formas de operar.

O universo cultural produzido pelo homem ocidental é oO universo cultural produzido pelo homem ocidental é o composto por objetos originais e por reproduções. Agora, é necessário incorporar a informação existente dentro deste universo tornando a autoria uma co autoria fruto de umuniverso, tornando a autoria, uma co-autoria, fruto de um processo co-operativo.

A í i d i di ã i d iAs características deste tipo procedimento são citar, traduzir e comentar.

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O Choque com a MatériaO Choque com a Matéria

Ciclo Industrial Eletro-Eletrônico

Regina Silveira

Ciclo Industrial Eletro Eletrônico

g

R i Sil iRegina Silveira

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O Choque com a MatériaO Choque com a Matéria

Ciclo Industrial Eletro-Eletrônico

Julio Plaza e Augusto de Campos

Ciclo Industrial Eletro Eletrônico

g p

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O Choque com a MatériaO Choque com a Matéria

Ciclo Industrial Eletro-EletrônicoCiclo Industrial Eletro Eletrônico

Julio Plaza e Augusto de Camposg p

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O Choque com a MatériaO Choque com a Matéria

Ciclo Industrial Eletro-Eletrônico

Etapas do fazer eletrônico:

Ciclo Industrial Eletro Eletrônico

Co-operação e automação: a automação de funções de d d d ã it ti t ili fcomando de produção permite ao artista agilizar o seu fazer,

acrescentando à obra a velocidade como auxílio para novas percepções sugeridas pelo trabalho desenvolvido.

O artista, ao invés de pensar em copiar o real, pensa em simular um real ainda não vivenciado; a velocidade adiciona na execução do trabalho faz este chegar primeiro onde o homem muitas vezes sequer poderá chegar.

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A Arte no Período EletroA Arte no Período Eletro--eletrônicoeletrônicoOperacionalizaçãoOperacionalizaçãoOperacionalizaçãoOperacionalização

CoCo--operação por reciclagem da memória culturaloperação por reciclagem da memória cultural

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A Arte no Período EletroA Arte no Período Eletro--eletrônicoeletrônicoOperacionalizaçãoOperacionalizaçãoOperacionalizaçãoOperacionalização

CoCo--operação por reciclagem da memória culturaloperação por reciclagem da memória cultural

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A Arte no Período EletroA Arte no Período Eletro--eletrônicoeletrônicoOperacionalizaçãoOperacionalizaçãoOperacionalizaçãoOperacionalização

CoCo--operação por reciclagem da memória culturaloperação por reciclagem da memória cultural

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O Choque com a MatériaO Choque com a Matéria

Ciclo Industrial Eletro-Eletrônico

Etapas do fazer eletrônico:

Ciclo Industrial Eletro Eletrônico

Etapas do fazer eletrônico:

Co-operação branda: Este diálogo entre homem e natureza,Co operação branda: Este diálogo entre homem e natureza, que proporciona a nova visão de produção, só é possibilitado pelos sensores e extensores eletrônicos, que assumem o papel de transductores entre o conhecimento do homem (realidade) e ( )o potencial dos fenômenos universais (real).

Qualquer ato produtivo deve ser entendido como uma decisãoQualquer ato produtivo deve ser entendido como uma decisão conjunta a partir do grau de conhecimento interativo entre homem e universo, na confluência das suas ações, discriminadas pelo perfil de inteligência destes transductores.pelo perfil de inteligência destes transductores.

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O Choque com a MatériaO Choque com a Matéria

Ciclo Industrial Eletro-Eletrônico

Etapas do fazer eletrônico:

Ciclo Industrial Eletro Eletrônico

Co-operação branda:

A estrutura do novo processo produtivo homem e equipamento nãoA estrutura do novo processo produtivo, homem e equipamento não estão distantes entre si, cada qual com funções e conhecimentos próprios e participantes de uma hierarquia que decide em conjunto.

A tecnologia promove um intercâmbio informacional entre a cultura do homem e os valores universais. Com este papel, assume um

át b d ã i d d ti dcaráter brando, não impondo as suas regras produtivas ao mundo, transformando-o simplesmente.

Aprende e apreende as qualidades do mundo para melhor executar a obra artística.

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Período EletroPeríodo Eletro--eletrônico eletrônico OperacionalizaçãoOperacionalizaçãoOperacionalizaçãoOperacionalização

CoCo--operação brandaoperação branda

EdmondEdmond CouchotCouchot,, Michel Bret eMichel Bret eé èé è 19901990MarieMarie--Hélène TramusHélène Tramus –– 19901990

“La plume et le pissenlit”“La plume et le pissenlit”La plume et le pissenlitLa plume et le pissenlit

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Karl SimsKarl Sims -- GalGalápagos 1995ápagos 1995Karl SimsKarl Sims -- GalGalápagos 1995ápagos 1995Karl Sims Karl Sims GalGalápagos, 1995ápagos, 1995Karl Sims Karl Sims GalGalápagos, 1995ápagos, 1995

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Karl SimsKarl Sims

Galápagos é uma evolução DarwinianaGalápagos é uma evolução Darwiniana interativa de organismos virtuais.Doze computadores simulam oDoze computadores simulam o crescimento e o comportamento de uma população de formas abstratas e ospopulação de formas abstratas e os mostra nas telas organizadas em um arco.

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Karl SimsKarl Sims

Os expectadores participam selecionando p p pquais organismos eles acham esteticamente interessantes e pisam nos

f dsensores em frente dos monitores. Os organismos selecionados sobrevivem,

f ã dsofrem mutação e reproduzem.

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Karl SimsKarl SimsOs que não foram selecionados são

idremovidos, e os seus computadoressão habitados porsão habitados por cópias e combinações doscombinações dos pais, mais seus genes são alterados gpor mutações genéticas.

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Karl SimsKarl SimsAlgumas vezes as mutações sãomutações são favoráveis, o novo organismo é maisorganismo é mais interessante que seus ancestrais e é então selecionado pelo expectador.Os resultados podem superar o que humanos e máquinas podem produzir sozinhosproduzir sozinhos.

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A Arte no Período EletroA Arte no Período Eletro--eletrônicoeletrônicoOperacionalizaçãoOperacionalizaçãoOperacionalizaçãoOperacionalização CoCo--operação brandaoperação branda

JeanJean--Marc Marc Philippe Philippe –– 19891989

“Totem of the “Totem of the Future”Future”

E ltE ltEscultura que Escultura que assume assume diferentes diferentes posições com a posições com a p çp çvariação da variação da temperatura. temperatura.

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O Choque com a MatériaO Choque com a Matéria

Ciclo Industrial Eletro-Eletrônico

Atrator Poético

Ciclo Industrial Eletro Eletrônico

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O Choque com a MatériaO Choque com a Matéria

Corpos Informáticos

Bia Medeiros

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O Choque com a MatériaO Choque com a Matéria

Ciclo IndustrialCiclo IndustrialEletro-Eletrônico

Corpos Informáticos

Bia Medeiros

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O Choque com a MatériaO Choque com a Matéria

Ciclo Industrial Eletro-EletrônicoCiclo Industrial Eletro Eletrônico

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O Choque com a MatériaO Choque com a Matéria

Ciclo Industrial Eletro-EletrônicoCiclo Industrial Eletro Eletrônico

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Avaliação da Obra Realizada Avaliação da Obra Realizada –– em processo em processo

Dedução - Avaliação do Resultado do InsightDedução - Avaliação do Resultado do Insight

Etapas do Pensamento Artístico:Etapas do Pensamento Artístico:

1 Insight que desencadeia a idéia;1. Insight que desencadeia a idéia;

2. Sistema produtivo que condiciona a2. Sistema produtivo que condiciona a formatação do trabalho;

3. Caráter de associações lógicas existentes entra a obra realizada (em processo) e o i i hinsight promotor.

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Avaliação da Obra Realizada Avaliação da Obra Realizada –– em processo em processo

Dedução - Níveis Lógicos da Representação

1. Para sugerir uma qualidade basta provocar um

Dedução - Níveis Lógicos da Representação

sentimento;

2 P i lid d d t i d é2. Para sugerir uma qualidade determinada, é necessário despertar na obra artística os agentes que provocam efeitos similares à g q pqualidade experimentada;

3. Para sugerir uma idéia, é necessário estruturar a obra artística de maneira que ela se organize com regras similares às posicionadas pelocom regras similares às posicionadas pelo conceito estabelecido.