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Artes Marciais Chinesas no Século 19 - Parte 1

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Artes MarciaisChinesas no Século1 9 - Parte 1

Puxar a trança era um tema comum nas ilustrações ocidentais do século19

S E G U N D A - F E I R A , 3 1 D E J A N E I R O D E 2 0 1 1

Artes Marciais Chinesas no Século 19 - Parte 1Artigo originalmente publicado no website Martial History Magazine. Por se tratar deuma matéria extensa dividi em duas partes para uma leitura melhor. É uma assuntoextremamente interessante e espero que gostem.

Por Jason Couch,

O seguinte são relatos na língua inglesa das artes marciais chinesas doséculo 19 na China, que sempre tem sido muito raros devido aescassez de observadores ingleses e tradutores em tempos tãoantigos. Eu parei bem antes da Rebelião/ Insurreição Boxer (1898-1901), que merece um tratamento próprio e irá ser coberto em umartigo futuro.

O primeiro aqui é de 1817 e,apesar de não especificamente deartes marciais, discute asmaneiras chinesas de lutar e umnúmero de elementos que valeconsiderar.

Primeiro, a trança que era usadapelos chineses é umaconsideração importante. Atrança, ou "rabos" inferiores,eram um estilo de cabeloobrigatório usado por homensdurante a dinastia Quin (Manchu)(1644-1912) que consistia nafronte raspada e um longo rabo de cavalo. Inicialmente relutantes emdeixar o topete e adotar o novo estilo. Os governadores Quin deram aescolha de adotar ou execução. Após duzentos anos, a trançaeventualmente se tornou um ponto de orgulho que os homensdetestavam perder.

Que os chineses agarravam as tranças e eram uma observaçãocomum, não deveria ser surpresa - é pratico e qualquer lugar que acabeça fosse, o corpo deveria seguir. Outros pontos notáveis norelatos incluem o "método de luta suja," uma restrição comum paraaqueles acostumados as regras esportivas de pugilismo ocidentalmais limitadas, e a mortal reputação dos chutes chineses.

"Quando dois chineses dispuram, ele geralmente agarram um aooutro pelos rabos, que eles torcem violentamente, ambos muitasvezes caem no chão, e é supreendente ver o quanto podem aguentartão aguda dor, seus olhos parecem saltar do lugar, toda a fisionomiaé distorcida, e eu estou convencido que pugilistas no fundo devem orendimento em tal competição da total incapacidade de suportar oterrível sofrimento: através da violência até a louca nos gestos elinguagem, eles raramente procediam para a ação, e tenho visto otoque inteligente de um fã satisfazer a raiva extrema; quando, noentanto, ele realmente tem recorrem a golpes, lutam quasemaldosamente, e morte tem sido conhecida por ter vindo de umchute."

Jornal dos Procedimentos da Última Embaixada para aChina, Henry Ellis, (1817)

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Mito e História nasArtes MarciaisChinesas

Abordagem doGeneral Qi àsArtes Marciais

Mapeando o DNA doKung Fu

Uma Entrev ista como Professor MaMingda

Mitos das ArtesMarciais doMonastérioShaolin

Ignorância, Lendas eTaijiquan

► 201 0 (4)► 2009 (8)

Links de interesseMEI HUA MANTIS BRArtigos de Stanley E.Henning (Inglês)

Seguindo rapidamente aquele relato, uma viagem que naufragou de1819-1820, liderada por europeus, mas com uma tripulação que era"composta de quase todas as nações da Ásia, um grupo multicoloridode fato, e exibindo a mais fantástica e grotesca aparência," viajaramatravés do sul da China para alcançar as colônias européias emCantão. Durante o curso da jornada, ele ficaram bêbados, tiveramuma briga interna que envolveu um local, foram punidos, e disserampara se manterem fora de problemas e das casas de prostituição.

"Durante o percurso deste dia, diversos de nosso pessoal seintoxicaram com samsu, uma bebida perniciosa, feita de açucarmascavo (açucar inferior) e também de milho, bebiam sempreaquecia pela melhor classe, começaram uma luta com um ao outrona praça, um dele atingiu o Sr. B., e depois deram a ele um desafiojusto de boxe; mas pela sua ousadia logo ficou clara o quão certaera a surra assim como convencer ele o quão inferior é um Haianêspara um europeu na nobre arte da defesa pessoal. Apesar destehomem ser um professor naquele ramo desta bela arte, ainda,imagino, tenha sido a primeira, e provavelmente a última vez queirá se aventurar em tal similar experimento.

O pobre homem, no entanto, lutou duramente por cerca de 20minutos antes de pedir para parar, e a multidão ao redor nãointerferiu uma única vez na disputa, mesmo sendo evidenciado ogrande interesse no resultado. Rapidamente após o começo destabarulhenta e tumultuada cena, dois mandarines, oficiais da polícia,fizeram sua aparição, junto de carrascos, como seu ofício é melhorexplicado em nossa linguagem, e também poucos soldados.

Imediatamente a entrada destas pessoas um silêncio mortal seinstalou, como se naquele instante nenhuma alma estivessepresente, e constratava com o precioso tumulto, era certamentemuito marcante, tal é o respeito dado aos homens na administraçãodas leis. Assim que os mandarines se sentaram em grandes cadeirascom braços, trazidas para este propósito, eles indagaramgravemente pela causa que levou ao distúrbio, e rapidamentecompreenderam que seu compatriota estava errado, ordenando querecebesse duas dúzias de pancadas nas nádegas nuas.

Xilogravura da China: seus costumes, artes, manufaturas etc. Vol. 4 Bretão (1814)

A punição foi infligida com um bambu liso, com cerca de trêspolegadas de largura e sete pés de cumprimento; isto era usado comambas as mãos, o réu sendo seguro no chão por quatro homens demaneira que efetivamente previnia seus movimentos das mãos oupés. Ele então era colocado no que é chamado um conju, que é umatábua pesada com cerca de três pés de largura, com um buraco nocentro para o pescoço: esta tábua tinha um letreiro anexado, emletras grandes, para fazer mais público o crime pelo qual estavasendo punido.

Como um exemplo para outros, ele era colocado, vestido comoestava, apenas sem os portões de nossa residência, sob a guarda desoldados. Os mandarines então chamaram aqueles do nosso povoque tinham lutado durante a manhã, e após uma audição pacientena qual puderam avançar na extenuação da conduta desordeira,ordenaram para cada um doze bastinadoes a-la-mode-dupays [umadúzia de pancadas com o bastão na maneira do país]."

Diário da Jornada Terrestre através das ProvínciasMarítimas de Hainan e China (1822)

Os folhetos mencionados no próximo relato são interessante poisrepresentam breves manuais de instrução e devem ter sido comuns,pois esta é a tradução de um muito antes de 187 4. Este é o primeiro

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de dois relatos que mencionam o treinamento com pesos e sacos depancadas. Posturas e técnicas com nomes criativos são outro temaque se estendem até os dias modernos.

"Pugilismo na China - A arte da defesa pessoal é regularmenteensinada na China. É muito praticada, embora não fosse apoiadapelos governos locais. No código penal, não aparece nada emrelação a isso. Folhetos são impressos no que poderiam, com toda aprobabilidade, serem acompanhados de xilogravuras, divertir afantasia inglesa. O chinês não possui campo de batalha que tenhamouvido falar; mas temos visto um panfleto com sobre o assunto deexercício de boxe, clava e espada, em que existem muitos termosfantasiosos.

A primeira lição, para o boxeador chinês, consiste em enrolar seulongo rabo ao redor da sua cabeça, despindo seus casacos, entãocolocando seu pé direito na frente, e com toda sua vontade investirpesadamente com seu punho direito contra um saco suspenso paraeste propósito. Ele é direcionado a mudar mãos e pésalternadamente, restringindo sua respiração e boxear o saco deareia com a direita e esquerda, por hora juntos. Os nome fantasiosodeste exercício é "esmurrando paredes abaixo e derrubarparapeitos.

Na segunda lição, o pugilista agarra em cada mão uma 'pedracadeado,' ex., uma pesada massa de pedra trabalhada na forma deum cadeado chinês. Então, desarrumando o rabo de antes, elepratica estocar até a extensão máxima estes pesos, direita eesquerda, até que fique cansado. Ele então muda os pés e mãos aomesmo tempo. Esta lição é chamada 'um dragão dourado estocandosuas garras.' Depois vem 'um corvo estendendo suas asas - umdragão saindo de sua toca - um homem chinês bêbado batendo nasua porta - uma esfinge abrindo suas asas - um tigre famintoapanhando um cordeiro - um falcão agarrando um pardal - umagarça e um um músculo reciprocamente confusos,' com váriosoutros espécimes ou fantásticas nomenclaturas para diversos feitosda arte do pugilismo - Reg. Cantão, Junho 18."

O Jornal Asiático e Registros Mensais (1830)

Esta próxima menção, enquanto traduzida e escrita em 1841, mostraa posição das artes marciais chinesas no século ou mais cedo. Hoje ospraticantes de kung fu/ quanfa/ wushu/ kuoshu podem ficarsurpresos em aprender que as artes marciais eram consideradascomo uma prática inferior na China, uma idéia que veio junto com aemigração para os EUA no final de 1800. Um artista marcial era maisparecido com um mendigo, charlatão, vagabundo, ou artista de ruaque um monge ou um professor respeitado nessa arte. Nossamoderna concepção das artes marciais primariamente de um mongeShaolin praticando se deve mais à ficção no começo do século 20 queà realidade. O seguinte relato é uma tradução do Ta Tsing Hwang teShing Heun, ou Sagradas Instruções dos Imperadores da Dinastia TaTsing. O imperador mencionado aqui, Kangxi, reinou de 1661 até17 22.

"Entre as práticas degeneradas desta período era o pugilismo,contra o qual o imperador censura, e estimula seu povo a introduziresportes mais viris, superiores que o entretenimento de vagabundovadios."

Repositório Chinês. Volume 10, Jan- Dez, 1841 Cantão

A passagem abaixo, de 1843, oferecem as ilustração armadas e demãos vazias aqui, os visual da goivagem, dos olhos e outros ataquesde mãos aberta, e novamente oferece a adoção de posturas ouatitudes de um artista marcial chinês. Estou intrigado pela pontuaçãovocal e me pergunto o que especificamente devem ter sido (nomesdas técnicas, palavras particulares, uma forma chinesa de kiai?).Também mantenha em mente que, enquanto a mão aberta aqui écriticada comparando com o punho, alguns instrutores de combateda WWII promoviam os ataques com a mão aberta depois daexperiência deles em Shangai.

"Boxear aparenta serconsiderado uma partedas realizações de umsoldado, desde que, porinfortúnio um homemperca suas armas, ele

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Xilogravura de Os Chineses como eles são (1843)

Xilografia de Os Chineses como eles são (1843)

pode ter seus punhoscomo recurso. Emcombates em cima de umpalco, os competidoressão representadosatirando fora suasespadas, e prolongando acontenda com suas mãos.O primeiro plano daseguinte ilustraçãorepresenta uma duplaque aparenta ter jogadofora suas espadas. Ochinês joga o corpo emtodas as variadasatitudes, mas parececonhecer nada sobre o modo de parar um golpe. Ao invés disso, eletenta enfiar sua grande unha nos olhos do adversário, que tambémnão parece estar ciente que uma leve batida de sua mão iria repeliro prejuízo mirado em seus órgãos visuais. É, no entanto, ainda maisadmirável que eles sejam estranhos à prática de cerrar firmementeos punhos, mas ele meramente atacam com as mãos abertas ou comos dedos ligeiramente dobrados. Uma grande parte do desfile é feitoem forma de prelúdio: o peito e o braço começam arreganhados, ese apresentam de uma maneira verdadeiramente característicadesta nação. Espécimes desta exibição agora são vistos na vidacomum, onde o efeito de uma feroz saraivada de flechas éconsiderado insuficiente; mas nunca foi minha sorte ver um golpeacertando um europeu que o deixasse mais esperto.

Em um pequenotrabalho que tenho naarte da esgrima, umhomem é representadono ato de acertar umpeso pesado,suspendido por umacorda, para o propósitode aumentar a forçamuscular; e umaprática muito similar aessa é bem conhecidaentre os orgulhososlutadores alguns anosatrás, embora pareçaque os chineses tiverama dianteira nessadescoberta engenhosa.Se nós pudéssemos verqualquer coisa comoum arco graduado,poderíamos fantasiar

que teria um princípio do pêndulo balístico, inventado por Robins,para determinar a força das bolas quando projetadas pela boca deum canhão. Uma vez fui ameaçado com uma prova prática destaarte próximo do que é chamado a barreira, em Macau, porque umcompanheiro meu ofendeu um guardião de uma muralha,aproveitando a vantagem de uma parte desmantelada para daruma espiada no outro lado. Um dele, um campeão do descanso, veioe fez uma vigorosa exibição de várias posições do corpo em quepoderia jogar seu corpo, tanto para aborrecimento ou defesa. Acada mudança muito importante, ele proferia uma vociferaçãotrovejante, para dar maior efeito ao que estava fazendo, sempre esem demora seus companheiros gritavam quando eles ficavamolhando da muralha, enquanto o escritor continuava quietoesperando para ver em qual parte destas evoluções seria necessáriointerpor em defesa própria; mas como essas interposiçõesaparentemente não apareciam, me retirei, depois de dar a estesoldado e atleta um amplo tempo para tentar sua mãos em algomais que demonstração se escolhesse.

Postado por Marko às 08:08 Marcadores: História das Artes Marciais Chinesas

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