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Anno XIII Rio de Janeiro, Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 1918 N, 646 ^~ARTHUR Ef MUITO GENTIL jl^/j 4) que tem quinze annos 2 ') No dia dos annos da vovó i Aithur p '«(, f0| ievar seus cumprimentosi i -^ vethinh^ ementada disse. J- 'as: Meu querido netinho, aSOTa qUe ccmeças a conhecer... 2) ...o mundo deixa te dar um conselho : Seja sempre gentil, onde quer que estejas.As boas ma- neiras são sempre apreciáveis. Respeita sempre as pessoas mais velhas e nunca lhes passe á frente. 8) E dito isto deu ao neto uma nota de cincoenta mil réÍ9 e uma caixa de "bonbons". Arthur to- mou no-fca nos conselhos da vovó e prometteu de sfir sempre g-entil. Pouco depois retirou.se cara casa. Ia tomaroauto-omnibus; 0 poxém como havia outros pas_ >_ sageiros mais velhos <lo que o elle, e apressados_ Arthur dei- xava sempre que elles passas- -h sem adeante. Assim perdeu.. i: c c Ü .) e ¦ I «o ...uma quantidade «le ve- 'culos, FinaVneritto «mseguiu •no-rcar num que estava mais r*!0, Sentou.se num banco# e t,riu » „_,;», a_ "bonbons". - caixa __**° que havia* um senhor a... 6) ...seu lado, «ffereceu-lhe um pouco «ta " bonbonV.O passageiro acceitou «s Arthur offereceu a io. dos os outros. Cada um tirou o mais que poude. Pot fim nio r*»- Uva a Arthur senão a caixa va»i-- 7) Saltando «Io auto, vi" uma dama deixara cahir um poda- ^-o de papel. Arthur »prei*ou_»e em ir apanhar o papel. . Minha senhor» I V. Kx. per- deu isto .i 8) A dam.•nv.-r- -g goah-da <• iripondeu: nhoi ; i»io nio é •_ meu.<! '¦'m papel velho d* * _í____u --N_u nio. pro» , r'l»i' 1 »

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Anno XIII Rio de Janeiro, Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 1918 N, 646

^~ ARTHUR Ef MUITO GENTIL jl^/j

4)

que tem quinze annos2 ') No dia dos annos da vovói Aithurp '«(, f0| ievar seus cumprimentosii -^ vethinh^ ementada disse.J- 'as: — Meu querido netinho,

aSOTa qUe ccmeças a conhecer...

2) ...o mundo deixa te dar umconselho : Seja sempre gentil,onde quer que estejas.As boas ma-neiras são sempre apreciáveis.Respeita sempre as pessoas maisvelhas e nunca lhes passe á frente.

8) E dito isto deu ao neto umanota de cincoenta mil réÍ9 e umacaixa de "bonbons". Arthur to-mou no-fca nos conselhos da vovóe prometteu de sfir sempre g-entil.Pouco depois retirou.se cara casa.

Ia tomaroauto-omnibus; 0poxém como havia outros pas_ >_sageiros mais velhos <lo que oelle, e apressados_ Arthur dei-

xava sempre que elles passas- -hsem adeante. Assim perdeu..

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6) ...seu lado, «ffereceu-lhe um

pouco «ta " bonbonV.O passageiroacceitou «s Arthur offereceu a io.dos os outros. Cada um tirou omais que poude. Pot fim nio r*»-Uva a Arthur senão a caixa va»i--

7) Saltando «Io auto, vi"uma dama deixara cahir um poda-^-o de papel. Arthur »prei*ou_»e emir apanhar o papel.. — Minha senhor» I V. Kx. per-deu isto .i

8) A dam. •nv.-r- -ggoah-da <• iripondeu:

nhoi ; i»io nio é •_meu. <!'¦' m papel velho d* *

_í____u --N_u nio. pro» _¦, r'l»i ' 1 »

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ERA UMA VEZ O ZÉ BATATA... (Conclusão) 0S

1) Chegados ao «bar», viram que os outros amigosainda não estavam lá. Beberam ainda mais, Zé Batatase esqueceu completamente da sua missão.

2£Emfim, seus amigos chegaram. Decidiu-seentão que para terminar uma tão agradável «farra»fossem todos ceiar num «restaurant». Zé Batata...

\l__J Tf^K I r, W1S C/ V \ \ J 41 Os amigos pouco a pouco,-=- f \ fi \>a V. \ \ \ aesappareceram, deixando a3] ...acceitou o alvitre. Mas...l \\ ^^/í W V V \ ff ^ata a obrigação de pagar"'

que ceia, meus amigos. Os pra-l WÊÈ /jl '\\\ yf~l \ f,m%£ * amanhecertose as garrafas acompanhavam J\ £^J .\ V \ í L \ Z, d°sr empregados o açor-Zé Batata que mostrava o seu ta- ^ V • ^**'<y \ r?" fara Prevenir que ia fe- 5'% lento, dansando, um fantástico \ LI rM~*) ciiar a casa...

|cake-walk: Joujou sósinho faziaj \/ vS U3 rp 'as vezes de orchestra I \U ^a/"

( <? il \ -5 Zé Batata não podia ir """^ ^yyy \j^~iA \ \ \ mento mandou buscar um •" ' {' l\ \v=,->^

( i \\ ^V carro-e sob a guarda pater- 6j E em que estado?! E Zé Batata ex- \ \\Wl /"^vt» \^/V ' nal de soldado foi até em plicou : Tu comprehendes Xandóca, eu \ \

nV <£p \fv casa. Ahi elle foi bem re- sahi. Joujou quiz... Joujou, um vil trahidor \ \/ / sj*\\. ^X-- cebido. Miserável l Bandi- tomou logo o partido de sua dona. E acom- \ L—-

d/ \Y dol De onde vens panhou ao leito com todas as honras de- W jlçJ£ ' vidas á situação, o infeliz Zé Batata... er_5---

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A opinião do Dr. Fournier sobre as pessoas magras, débeis e doentes

i ¦¦-**- ^Km\// 7WÊÊnm\ iK^lk.

Olha para aquelle par de raeltitieos. Porque "««irãoo COMPOSTO RIKOTT paritomarão

forlalecer-scira engordar e

Fournier, vende- em todas as drogarias e boas pharmauAndré de Oliveira, Granado & Filhos, J. M. Pacheco, R.Rnmor ,v r. . V Silva (^ C. P.deArauio & C, F. o& C, Campos Heitor &C, etc. Único depositário no

«A rusior parte das doenças da humanidade,disseo Dr. Fournier. grande clinico francez, são devidasa deficiência gastrico-assimilanle dos órgãos cliges-tivos. De cada dez pessoas ha peio menos oito quenão tiram dos alimentos que ingerem a nutrição que ¦seu omanismo requer. E assim se explica, prosegueo reputado clinic •, como existem tantas pessoas ma-gras, debeia e doentias, embora muito bem alimcn-tadas. A razão c simples : os alimentos que estaspessoas tomam passam pelo seu organismo como umliquido por um tamis, deixando apenas a nutriçãoindispensável para conservar a vida, embora nao asaúde. Para taes pessoas aconselho o COMPOSTORIBOTT (phosphato ferruginoso-oryanico) que é otônico assimilativo c antv-dvspeptico mais cITicaz deque dispõe a therapeutica moderna. O COMPOSTOR1BOTT é um producto a base de 1'crro-organico-phosphatado, que sendo o ferro mais assimilável co-nhecído, contribuo poderosamente para augmentar atorça de resistência e energia do paciente e augmen-tar suas carnes á medida que vai-se enriquecendo seusangue e fortalecendo seu organismo. Tomando oCOMPOSTO RíliOTT muitas pessoas ganham de5 a 10 kilos de carnes sólidas e massicas, corrigindoao mesmo tempo quaesquer defeitos de digestão cfortalecendo o systema nervoso.»

O COMPOSTO RIBOTT, a que se refere o Dr.as, com toda segurança nas dos Srs. Granado & C,Hess & C, Araújo Freitas & C., Orlando Rangel, V.

iffoni & C. Freire Guimarães <v. C, Carlos CruzBrazil: B. Nieva, Cab.a Postal *J70—Rio de Janeiro.

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0 único remédio \Os leitores d'«0 Tieo-Tieo»

O gordo : — Pois fique sabendo cieuma vez por todas que para os casoscomo o seu só ha um remédio, o ma-ravilhoso ELIXIR DE NOGUEIRA,ü mais é malhar em ferro frio, é inge-rir tizahas sem proveito algum.

O magro , — Ah ! Se ficar curado,Sr. Doutor, como lhe hei de ser grato...

O Jepurativo do sangue Elixir de No-gueira è aconselhado para as pessoas de ara-bas os sexos e de todas as edades.

WtmrÁWf "'^r tw^% J'm-> mm

,'mMà—t m tf —-Aw #)

üf aWmmm SBSSH 'V^^K aS

Os interessantes Orlandom Gurdan0 c Alâo Bruno, irmãos d»nossa assignante Paulina Bruno, residentes cm Uberaba,Minas, e filhos do Sr. Salvador Bruno, ci:in.<ado >'~"0.ttante naquella cidade,

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fl mearcs6

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Reda3?ão « administração — RUfl DO OUVIDOR, 154 — Rio de «Janeiro

só observada a marcação pela côr do para a casa n. 9. Se fôr par a sommafardamento do partido escolhido no dos dados, passa estes adiante e esperaprincipio. por outra vez_ g0 depois do n. 41 é que

Para ficar mais clara esta explicação, P°derá jogar com somma par 011 impar.vamos figurar uma partida do Jogo da Por exemplo: chega a sua vez e o dadoRevolta e com jogador do partido ca/L marca 5, que, com 41 faa 46. Vai entãotra (numero impar ou calças vermelhas Para a casa desse numero e assim cont:-O JOGO DA RE-

VOLTA e dplman preto)Meus netinhos :Da vez passada fu i

¦obrigado a inter-romper o assumjv.od.is nossas lições pa-ra satisfazer a curió.sidade legitima deum amiguinho ; cd'esta vez-, em vez

de um, são mais de meia dúzia, que re-clamam uma explicação sobre o lindo eemocionante Jogo da Revolta, que, comosabeis, é um dos maiores attractivos dodlmanach d'0 Tico-Tico, d'este anno.

Isso quer dizer que a explicação im-. pressa á margem do plano d'esse jogonão é sufficientc '¦ tem, provavelmente,alguns pontos obscuros ou que, não estãomuito claros para todos..

Como quer que seja, cumpre-me at-tender ás reclamações que chegaram ao¦leu conhecimento : e como dous de vo-cês também manifestaram algumas du-vidas sobre o manejo do interessantissi-«no Jgo da RevoUa publicado tio Alma-\uich d'0 Tice.Tico. aproveito o .ense-J° para fazer d'css* jogo o assumpírj"te lição de hoje.

. Attenção, pois :Para começar o Jogo da Revolta, e de

recordo com a explicação que lá está ámargem, ninguém tem preferencia notarlido a tomar, pois deve cada pessoacntrar no jogo e tirar a sorte com umdado. jogando-o uma vez. Se o numerodo dado fôr impar, o jogador é do par-t'do contra, e se fôr par, é do partido° favor, ou seja : contra é revoltoso; afavor é legal.

Depois de assim formados os partidos

OS ESTUDIOSOS

-íi*J_^^aá^y

nua, attendendo sempre ás peripéciasmarcadas no jogo, segundo as explica-ções impressas á margem do mesmo.

E esta explicação para o movimentodo jogador contra, serve tambtem para ojogo co a favor.

Agora, falta ainda outro esclarecimen-to necessário ao interesse que o "Jogode Revolta" desperta.

F/ este : Se se quizer jogar a tentos,poder-se-á sleguir o seguinte quadro deretribuições e perdas :

Jogada inicia! — 1 tento de entrada.'Heroísmo — Ganha 4 tentos.Par e impar (jog&ãiyr que adquire o dl-

reito de jogar com qualquer numero) —Perde 2 tentos pela vantagem que adqui-re sobre os outros jogadores.

Prisioneiro — Perde e paga 4 tentos amais.

Ferido — Perde 1 tento.Fuga — Perde e paga 10 tentos.A casa 100 representada Victoria; mas

se houver adversário em alguma torreou artilharia, o victorioso perde 5 ten-tos. e morre. Os outros continuam ojogo. Se não houver mais partido con-trario ganha o que ficar, e os vencidospagam um tento cada um.-

Ha ainda esta circumstancia que tornao Jogo de Revolta interessantíssimo:se algum fizer 24, recomeçará o jogo erepõe-se a entrada.

E para terminar, meus netinhos, curri-pre explicar um ponto das indicações im-pressas do Jogo da Revolta :

Quando se diz : Vai... quatro casasadeante ou atraz, conta -«se, por exemplo:Si—53—55—57-

Assim esclarecido o mecanismo doJogo da Revolta publicado" no Almanach

e a vez de í -colher das figurinhas á 0 no^so leitor Raymundo de Castro Me. f? 7%.c0 TlC0> Parece;me que ficarãoMargem do jogo as que convierem a ca- neses Pereira Carneiro, estudioso sausIeit°s os meus_ amiguinhos que re-

ahimno do CoKcgio Pará c Amazonas. *?lamaram explicação, e acharão nessejogo um passatempo dos mais interessan-tes, que lhes despertará a intclligcncia ca perspicácia. Mas se porventura ainda

^a partida. Por exemplo : conlra —calças vermelhas ; a favor — calçasr'retas, tanto de infantaria,-comi' de ca-vallaria,= artilharia e aviação ou aeropla-n°s ; figuras que representarão o mesmoPartido até o fim do jogo.

Ork, muito bem: Até os números 41 c42 os partidos jogarão só com seus res-Pectívos números, isto é — par ou im.}<*>', a favor ou conlra. Mtis d'esscs nu-mero

Esse jogador tirou por sorte o numero nao bastar o que eu expliquei, é só te-5 ; portanto, é revoltoso. Essa-primeira rem o trabalho de m'o communicaremjogada não se marca : é só para a for- 1lle; com muito prazer, tratarei de remo-mação do partido: ve';- guaesquer duvidas.

Agora, começa-o jogo E vocês, meus netinhos, não façamO dado marca 3 e vai para a casa n. *f*em _cerimonia: Se,'com o que expli-

.'«eros cm deante haverá a promiscui- r. Togam os outros e volta elle e o dado %¦' ,-Ui° 1P&**?} admiravelmente .0aa^c dos partidos, isto é, os dous, o fa- marca 6. Não deveria jogar, porque 6 ?9° m *****».« estou eu Para atten~*f* OíKoiUra continuarão o jogo com é numero par ; mas 6 e. 3 são 9, e; por' - a 1ualclller ™m explicativa.

Ualaner numero, tar ou impar, sendo conseguinte, numero impar ; e então vai Vovô

N

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Petriná Moreira Ali''ce Barbosa^ GilbertoCorrêa e Lefcvre —

"Vôvò", nas suas 1'c.ões de hoje, encar.regcu-sè de explicar como se- joga o Jogocia Revolta publicado na "Almanach d'0Tico-Tico"'.

Queiram, portainto, lêr as Lições deVôvò. G-teo não bastem as explicaçõesdadas, outras se darão, até que os ami-guinhos saibam tirar todo o partido«Taquelle interessantíssimo Jogo.

Boncctur ( ? ) — E' palavra russa.E' o nome da heroina que commandteiu opiímeiro Uatalhío feminino que combateucom os austro-aliemães e fez, com surpre-hendenta facilidade, grande numera deprisioneiros...

Mimi (Porto Alegre)—Caracter muitocaprichoso, poucos sentimentos de vonti-«Je, Eimôr próprio demasiado, vaidade, or-•julho.

Característica notável : obstuaçao emvencer todas as difficuMades.

Z,o/a (Rio) — Ha muitas receitas, mas;a m|:iis acertada será a que attemder ácausa do maü, que .pode ser superficial ouoriginada do vicio do sangue.__ Convém ex-l£l'ear como fo'/a manifestação. Em todocaso, experimente o sjaibão medicinal deichyèol, preparado na pliaímaicía. Isso,depois ou conjunetamente como uso do

. sal de fructas em jejum, duflaiite algunsdias.

Compleíi:.!rà a cura, se tomar banhos demar, em praia limpa.

w_ Fallar "sofofê a ítiã calligraphia ? E'hiuito in.tellfg-'vel.

Lourdes Jowcll — Se escreveu, comoftçnçrie k» fps, tiqne sabendo que temum caracter de muito dUfidrl penetração.Não obstante, o que logo se impõe é o si-gnal db egoísmo, é verdade que aqui e aíiquebrado por indicios de bondiaidie e fr_m-queza, mixto que, provavelmente, constí-toe o fundo db carwfcter. E ao mesmotempo que sie deisenvolvetn traços de gran-de fpura e diplomacia, clpparecem tam-bem os que denunciem- alma aberta, ssm-pies, iHüs energia. A energia parece sermesmo, a dominante do caracter. Pelomienos'é o que índuz o traço forte daobstinação nos desejos, muitas vezes nas-cidos de um capricho autoritário... que,muitas vezes, seria melhor não ter.

Eis o que li ro sua estranha calVgra-phia.

Carlos Cunha (Bello Hor>«onte) —A sua idéia é muito acceitavel. Submeít:a

á oomisiuftta dos desenhistas que promette-ram fazer o que indicou.

Log0 que o realizarem, serão publica-dos.

A. C. de C. (Findamonhangaba) —Não ha remédio para isso, ou, por outra,o remédio é todo moral, is.to é, depttidea-te da própria pessoa que o pede.

Faça um esforço sobre si mesma e pro-cure vencer essa. mais que excefSttvía e es-tranha timidez I

Queira ser desembaraçada, embora nãotanto como as amiguinhas que a chamamde baba !

Querer é poder ! E a força d? vontadenão é mais que uma suggestão que a pes-soa exerce sobre ei mesma.

Suggestionfi-se 1 Cons-uSere-se ta0 bcaou melhor do que as pessoas que não co-ram quando dão esmola a um mendigo 1

Erga ã cabaça', encare todos de frente,converse, danse. ria, brinque !

Procure fazer isso todos os dias e verácomo fica livre do que chama; flag*Ko.

Maria de Lourdes (Guara,üba) — I*Custa de mil réis para cima, conforme otamanho do vidr0 e a qualidado do na-.i-kin. 2° Mu:,to bonito. 3o Indica uma dó-se sensivel de instínetos materiaes sobre-pujada, aliás, por uma natureza enthu-siasta è apaixonada. Espirito bastante.de-duetivo. Em conclusão : caracter diffs-cü com um fundo visivel de bondade.

DR. SABETUOQ

NOSSOS COUSBORJtPORES

\ I • (w

**T a1 B*-

O Chiquinho'(Desenho de J. Oswaldo Gurgcl de

Mendonça).

ECOS DE MOMOa

¦ V^^ ^HM>£a| _______F^^jl » mWj^aa^JÀt * *Tm%\ mmmmmt^^^^È mWt

bE_M__I Tm\^^f*&^fflÊi maW*mm\ ^F% 'r* i^*W fflK^^__J^*^"' —jT^^^^—WVmf+mmV^^m&Wmwmm^^mmW mmX- mwSk

JmmmV '¦ H-Stai^. «MH , J^**^Smm\ Àr ^mma^-- ^¦¦^mWnma±a£t£mmmmm^\ ~~ ^f*- ? Wtíft Mk *£_. '¦ C ¦ Jmm mT^^maammmwW^m\ mm\"Sür^ mmXi HaWVPfc. ^_BH ' /Jt&*-*íiaammfa**~ ~mmr ^^H ^^^^fCHaa^T^' ¦. *mf \ 'A m ^^ ''¦ ^*\ *Mm m\Wmm\\ nimmvl

t* mm\ " ¦&£*,mV*^mm _B __P-^^___fJ * xàtít' m\ L»m-V^r^ML^^ " MR "*" T*9lmV -" "¦ \ *» •_¦• mw(w - '**Êmamaw "m\

-------E' ^1. j BB <F"*^' áZJF' ^ifeáfc. mw <W ^^i^^^^wÊ0'^^^^^mm^tfÊmf m\aaaam\

Um aspecto da granas baile infantil á fantasia realizado no theairo Recreio, dctla capital, na dominao de Carnaval

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O enterro cio _PiflRegressando, iimã noite, á casa, _r-

pois de um longo passeio, encontrava-me muito fatigado, e tinha a intençãoegoistica de ir direito á minha cama,para gozar, o mais cedo possível, umsonmo reparador. Eis senão quando so-

trc minha secretaria, vi uma pequenafolha de papel, tarjada de preto e ten-do impreso, na lingua dos canários—que eu comprebendo muito bem — o se-gttinte :"O senhor está, por este, convidado aassistir ao enterramento do joven Fifi,morto antes de nascer. Desde já quei-ra acceitar os sinceros agradecimentosile Cui-Cui e Pequenita pais do mor-to."

Li esse convite e, confesso, fiqueisurpreso; mas, logo, voltei á minha cal-ma habitual, decidindo-me a ir até acâmara ardente de Fifi. Era na própriagaiola de meus bons canários, alegres ecantadores. Que pena ! Encontrei, lá,Cui-Cui e Pequenita em lastimável es-tado. Renuncio a descrever o d>:ses-peno de ambos, qual mais atravessadopela dôr da morte de seu filhinho. Pe-quenita, sobretudo, fazia piedade: aslagrymas corriam de seus olhos como

. de duas fontes inesgotáveis, cortandosuas faces, molhando seu bico e tam-bem, queno crer, seu cérebro de passa-rinho !

A um canto da gaiola, o ninho eracercado de veas accesas, exalando umperfume penetrante. Cobria-o uma ío-lha de trepadeira. Levantei essa mor-talha novo gênero, para me capacitarda verdade. Em meio a uma bem ar-ranjada construcção de gravetos e fo-lhas seccas, Fifi estava dentro da me-tade do ovo, que elle naturalmente nãopudera quebrar totalmente, apezar doauxilio que, com certeza, lhe deram'seus pais. Elle tinha, reconhecido nasua posição um pouco grotesca, mais oar de um frango preparado para a re-feição de quem quer que o dè, um pre-tendente a existência alada !...

Chorei com os meus canários a mor-te de Fifi. Garantiram-me seus pais

flue este seria seu rr.eihor filho. Natra-

ram elles, depois, e detalhadamente, —todos os seus planos, feitos a cada dia,para receber Fifi muito bem na vida egarantir-lhe o futuro. E, afinal, veiu acatastrophe. O pequeno, sem ter tidotempo a apreciar as diversas surprezasque lhe preparara o casal ora em pran-tos, deixara o mundo antes de nelle ha-ver entrado.

Depois de assim ter tomado grandeparte na dôr de minha familia plumifera,eu lhe apresentei de novo meus sncerossentimentos, retirando-me em seguida,com destino ao meu quarto, onde umacama fresca, bem feita ,e commoda meesperava para o descanso habitual. Mas,passei uma noite agitada e, no dia se-guinte, bem cedo, fiz "toilette" apurada,afim de assistir á cerimonia do enterra-mente.

Já vi muitos enterros; porém, creio,nunca nenhum produziu em meu espiri-to tamanha impressão.

Uma caixinha de madeira de Spa ser-via de esquife,encerrando os restos mor-taes de Fifi, emquanto que sua alnrinhade canário fora cantar o hymno eterna-mente alegre, perto do bom Deus dc5passarinhos. Collocoirse o caixãositonum carro formado por uma antiga ba-nheira de seus pais, transformada e en-feitada para aqueüe fim, e afinal, postosobre carreteis de linha que deviam ser-

vir de rodas. Inútil dizel-o, carro e es-quife desappareciam sob flores, o quedava realmente uma nota de alegria aoacto.

Uma avestruz, amiga da desventuradafamiia d'e Fifi, que viaja neste momen-to na África Central procurando sobre-tudo curar uma moléstia do estômago,não hesitara, sabendo da má nova, a ar-rançar a mais bella de suas pennas.en-viando-a, urgente, acompnhada desuas condolências, por via telephonica.Chegada assim, rapidamente, ao seu des-tino, a offerta da avestruz poude serutilizada e forneceu cinco magníficaspennas brancas, que davam, ao carro umcaracter dte real gran-dez a.

A' hora precisa dasíhida ' do enterro oprestito pcw-Se em mo-vimento. Uma esquadrade tentilhões abria ocortejo, seguindo-se-lheum bando de pardaes,vindo de longe para to-mar parte na cerimonia.Uma garça real, ornadaa cabeça branca com apoupa negra, exercia asfuneções de ordenador.Seu ar ridiculamentegrave e seu asdar co-unicamente severo lhe davam uma posesem duvida solemne, próprio á circum-stancia. O carro era puxado por quatromelros do negro mais forte, uniformisa-

dos em seda violeta, emquanto que timgab gordinho, montado na boléa, tinhaem seu poder as longas redas brancas.Seis pegas disputavam, interessante isto,as funcç<5es nada disputaveis dc porteira.Em cada angulo do carro, eram presas

ramas de videira virgem, segurando naoutra extremidade d'ellas alegres ando-rinhas, que regressaram immediatamen-te, finda sua emigração habitual. Dozerolinhas, com suas pennas côr de cinzae reflexos azues, seguiam atraz do car-ro, arrulando tristemente.A' maneira de

mestre de cerimonia, marchava soberba-mente idiota um bellissimo pavão, cujacauda abria magnificamente em leque.Dando com a cabeça para um e outro

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lado, elle estirava seu pescoço de aztt»marinho, produzindo o mais brilhanteeffeito sobre a esmeralda dourada d«suas longas oennas.

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AO pai Cui-Cui acompanhava.sozinho,b carro n>oríii:.rio, e Pequenka, a dcso-lada mãi, parecia achar-se muito fraca

para poder sàppof_r aquella prova deresistência : andar até o cemitério. Vi-nham, depois, sem ordem, os convida-

Gata ie personagens celelisrecflNNirio

-Um dos mais notáveis homens de Es-tado inglezes c George Canning. Nas-ceu em Londres, cm 1770, c morreu per-to d'aquella capital em Chiswick, em1827. Viuva suamãi, apenas comum anuo de casa-da, era uma po-bre, sem recursos.

Para viver, cilafoi ser actriz, fa-zendo então umsuccesso medi o-crc. Recolhidopor seu tio, ricomercador, Can-ning recebeu cui-dada educa çã oEm Oxford, cMcse ligou ao Lord Livcrpool c a Pitt,lançando-se muito joven na politi-ca. Membro das communas por New-port, cin 1793, era, trez annos de.

pois, sub-secretario de Estado des Nc-gocios Estrangeiros.

Um dos fundadores do The Anti-Jacobin or Wcelly Examinar (1797),deu a este jornal satyrico força e estu-dos irônicos contra os homens da Re-volução.

vGeorge Canning

Ministro dos Ncgceíos Estrangeirosdo gabinete Portland, de 1807, Canningordenou o bombardeio de Copenhague ca destruição da armada dinaimrqtKza.assignando o tratada de 1809 com a He:;-panha. Depois de bater-se em duello^dcque resultou grande escândalo, com jterjcollega, ministro da Guerra, Castlcrcaghelle se retirou do ministério.

De então por deante, George Canningoccupoü altos cagros, entre outros, aquel-lc de embaixador em Portugal e de pre.sidente do Departamento das índias.Em 1822, elle tomou de novo a pastido Exterior. Em 1827, foi elevado ac

posto de primeiro ministro.A obra de Canning, muito importan-

te, concebida num espirito liberal qu.seus antecedentes não suppuzcram rum.ca, consiste notadamciite na ruptura daSanta Alliança, no tratado de 1827 con:a França e a Rússia, concernente 5independência da Grécia, na applicaçaedas theorias do üvre-cambio.

As crises políticas que atravessou, decabeça eiguida sempre, o aborrecerammuito, rbr.eviandi.-ihe mesmo a vida.

Seus Discours foram publicados emLondres, em 1845, e -r,ua Correspondeu.cia Official veiu a lume, tambem na#que lia capifa!, cm 1887. Suo. vida e suacbra foram demorrdanicnle estudadasnor Bell Staplcton c Pauli, entre outrosL-iographos e críticos.

da^: barbinuvoSj pmtasilgo", pombos,inelharucos, reizinhos, cardeaes, coriós eticos-ticos.

O tempo era cxcelknte. Sol c fresco.Era breve, chegou-se a visinhança de umbosque, cuja existência jamais suppuzhouvesse. -Paramos junto de um riacho.As arvores formavam, bem alto umacúpula era egiva, tal qual

"aquella de umtemplo medieval. Foi alli que deposita-mos o caixão de Fifi. Um velho corvo,padre, cercado de quatro colibris, me-niuos de coro, com suas vestes de pur-pura e ouro, ornamentados de rubis etopazios, psalmodiou o officio introdu-zivcl da religião dos pássaros.

Depois, a um signal do padre Corvo,luma orchestra de rouxinócs e toutine-gras, escondidas nas arvores próxima-',íe:z-se ouvir em melodiosos e tristes can*tos. E quando essa orchestra càUou;%utngarnde papagaio verde, pronunciou, 110meio do maior silencio, um longo- dis-curso de saudade, do qual nada com-prehendi, nem os demais assistentestambem.

Era lenmnada a ceremonia e toelosabandonaram o túmulo de Fifi, tins peu-sativos, outros, muito tristes e aindaoutros mergulhados na maior dôr.

Foi tudo isso, afinal, um sonho quetive quando creança, entre os meus set?e oito annos de idade !

Para lêr correntemente todos os li-Tros escriptos em sua lingua materna,

os estudantes chinezes precisam conhe-cer nada menos de 4.000 signaes difíe-rentes.

_S____u_Z5ES_^SSSHSESd5ZS?SESHSaSZSHSHSaSHSZSE5ZSZSE_ü_^

AS GRANDES INVENÇÕES INFANTIS

M:^y M^ :"y ¦ -r'->T 1

Mariquinhas e fuquinha visitaram ha dias a cascata- da quinta da liôa Visla.De volta, quiecram faser uma cm casa. Deus sabe. o que_ isso {lh:s vai custar!.

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:í5_3bí"C AP I A FC W

*HNIVEftS_Rl_S

F_z annos no dia n do corrente onosso leitor Carlos Lupercio Santos, eg-tudioso alumno do curso médio da ins-trucção municipal.

— Faz annos hoje a nossa gentil iei-tora Carmen Oniiundcs, residente nestacapital.

—Viu passar a n do corrente comgrande pompa e satisfação para smspais o seu 15" amiivvrsario natalicio ojoven e talentoso estudante, assiduo lei-tor d'C> TicQ-Tcco, Ennio Villela. resi-dente no Realengo c filho do distinetocapitão aviador Marcos Villela.

MIMEM COIWIIHIO

Realizou-se no. dia .20 do mez pas-Sado, na capella d. S. Sebastião c N. S.da Conceição de Olaria c Ramos, a pri--meira communhão geral das creançasalumnas da aula dc cathiecismo. Entraos meninos, encontrava-se o nosso esti-mado leitor Ro-drigo dos Santos Capella,filho dj Sr. Belmiro dos Santos Capcila.

iAscii-i?a.O Sr. Alberto rlc Andfádk e stra

Exma. senhora D. Oigiuia Lobo Ai'-drade participaram-nos o nascimento deseu fiihinho Jayme.RECEBEMOS E «GRAOECEMOS

Programmas c horários para a instrucção tcchnica dos escoteiros — Publica-ção da Associação Brazileira de Esco-teiros, organisaous pelo Sr. coronel Pe-dro Dias dc Campos, director t.chnicoda mesma associação.

— EstulKlo-s provisórios da Conven-ção Turibio —Com dedicatória do au-tor. A Convenção Turibio, de que é in;-ciador, fundador c propagadista o belloe tenaz espirito dc Joaquim Turibio daCosta, é uma instituição nacional pátrio-tica insJtrttctiva, seientificá, artística,beneficente, progressista e propagadora,e que já tem merecido o apoio unaniirl.da imprensa c principaes vultos do nossopaiz.

«—» •—»—- ¦ -—

Correio* dos FhilatelistasJvsé Luiz Lixa (rua 8 de Dezembro

n. 87, Mangueira) — Troca sellos doBrazil, Áustria, Sutssa, índia Ingíeza,Inglaterra, Austrália, Bélgica, França,Chirc, Allcmanha Argentina, Hespanha,Estados Unidos, Hollanda, Itália, Áus-tria-Hungria, Urugiiay, Portugal e Ca-nada, por sellos do Faraguay, Peru',Turquia (Europca), Bulgária, Monte-negro, Rumania c Egypto.

'Celestino N. Cos>'a — Troca sellos da

Jamaica, da Tasmaaia e dos EstadosU. da America ('« Norte por sellos daRússia e Servia;do Brzil "olho de Boi"e de "Cabra" por taxa dc vinte réÍ3(20 réis) do mesmo paiz.

N. B. — Troca se',los do Brazil (sóimpério) condições por carta á rua daLacerda 11. 1 (Tororó-, S. Salvador,Bahia).* íi* _ 3_¦«„„_&_„-„„„ -„?£„ _-_-^_-_-_-í.ff.

fta puma 00 f _H(__noc

Senhorita Alice da Rocha Pombo{Desenho de Perdigão)'

GYMNASIO ANGLO BRAZILEIROCHÁCARA DO YIDIOAL — __-_£____ O __ — __IO

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mW'Jmm\m\ Bk_-B __R_____^_^,'^i^f^;-__Ue__--"__¦ uWy^ :Mm\mm ___¦ BPrrffT i_H_fTí"'"_S_I 9yí', *____M__7__wajmBfw Jjm ht Jr&m _H_»__9I HF".' '•

'"**'" a_^^___;< ' ______ ____i BWSHM ___>>_aíyj HS?*' '_-__K_________É_M_Í__P__íl l___l^__NaVJ___r^-^_k /_¦ HK___P_I___^^i^^_r _____________&-m__ ._**' ~!MF _P_9PP-'V_H_[ Bi____r _a_r «•* • JST^'t& ¦• _BS_ Cfl! u^m*9&*-*^í^^^à _E3H»__?<*_^^_#B _B_F*^^ _; *__'____! _«___ 1WmWIÍ\mmÊf-P*3Êkmm^ ^ _Br.llÍ^rlUK í^^i»', " *t St «____ __B_8_t_tf_fi£f» 3-^.«aj™»"- «?-" «J-i*«* . *MK • _,__HPBf iWr»'.'•'¦'¦ ^__K__-,*-¦ _dAr .W____B_W_ft.i1 J*^ .'*T*'*N_Sbs*-' v*> i_2_ -_l ¦" —' __T\_L_!____SPw»wSe,; £1

_*.>;CJi ... . J^Lmá^. ''

11-fflHÍf" ti i_fí_fiTF-_F _jÉ_2y___«pa«**'*, llül?* ,.iy^^_Blra__MpP' .:-!».' '•¦ f_» .:... ...3__!M _££%______

_fl____M_S Bn_-_-_Ln_____-_S^'^___l^ÉB___-i ^¦b_1_EE_W:B_H_f_tf_b__T-^

___. iiiw«pii_imii mi !¦ ! ..'i"".""_'.'!P . >iu-\,„-!_a-__t?B|BH^.i

... ,. -\. .v'¦ t^Sfe., ;:í^;'" interessante aspecto do grande tanque dó natação, construído na praia do Gymnasio Ang]o-Brazilç'iro. e que s*

abastece com agm do mar Por vi cio de uma bomba á força eleçtriça

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Álbum infantil

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l':'jü \ ^

I Bbo—"- II cura tosse

BJ

Estes trez meninos, tendoI lido annnncios do Bromil

no "Tico-Tico . tomaramo poderoso xarope e cn-raram-se: o i° de hron-

H chite, o 2o de coqueluchee o 3o de tosse.

BROMIL I¦ é o mais efficaz dos xaropes

DAUDT & OLIVEIRA(SucceíECres de DAUDT & LAGDNILLA)

RIO DEiANEIROpSl

«»»—«—»»»——»'»»—*^"» II I

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DESVENTURAS DE ZIZINHAuma brilhante reunião

" E eis que chegam outros homens. A approximação decada um, um indivíduo ao lado do velho Custodio annun-

ciava, ctrimoniosamente...

... "O marechal Germano"... "0 conde de ASsiz"."O general Barnabé"...,

Todos apertavam os ossos, perguntando uns aos outrosnoticias d'isso, d'aquillo, sobretudo da guerra. Eu estavaemocionada; mas havia duas cousas que me enchiam deespanto.

E que, depois das apresentações, graives e oerimonio-sas, todos se puzeram a rir, uns batendo nos hombros dosoutros, brincando mesmo como verdadeiros collegiaes.

E quando os vi perfeita- ...faliei para o pre- ...«inimigos do nosso paiz. ...não teve duvidaèmmente á vontade, vestidos com tenso Custodio. Este espionagem é a peior aTma". para o individuo em questão,Slt"nplicidade, nada se pare- abriu a rir gostosamen- Mostrei-lhe então o individuo e assim : "Oh ! espião, a rapa-Ccndo com os personagens te, e quando voltou a fi- que annunciava "o conde"... "o riga denuncia-o !" Ao que o

^"nimciados, todos conheci- car sério, assim me dis- general"... o "marechal"..., outro observou : "TaJvtez; ape-<k>s c respeitados na cidade... se : "São planos; é pre- cujo physico me não inspirava nas, «gu não cormprehendo nada

ciso descobrir os... confiança. O dito Custodio... d'isso !"

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AS ALTAS CAVALLARLAS DO TON1NHO

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1) O Toninho tinha a maniade ser soldado e em casa «mi- Ulitarizava» os manequins, aosquaes, passava revista comgirbQ militar e enthusiasmo

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w 2) Seu • vizinho, otravesso Lulu, tam-bem tinha as mesmasicieias è chamava sem-pre f/Tóninho oara.A.

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3i .. .fazer do muro do quintalcorseis guerreiros. Um dia-, To-ninho e Lulu estavam nas suascavallarias habituaes quandopassava pela rua de taboleiro

5) .'. .os «cavalleiros»,Toninho perdeu o equi-librio e foi cahir dentrofio toboleiro que..'.

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4) ...á cabeça, o Beiço-Ia, caíxeiro da venda daesquina. Justamente naoceasião em que passavano logar onde estavam

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(?) .. .o 'Beiçóla trazia ácabeça. Como Toninhoera magro e pesava pou-co, riada lhe teria aconte-cido. Lulú...

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7) ...porémnão soltou as rédeas e,em companhia de seu amigo Toni-nho foram medir, numa queda de-sastrosa. a altura...

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8) . que in elo muro em que estavam montados ao chão. Resultado: 9)...euma «amarração» complicadaUm susto no Bõiçola... ataduras e gazes no Toninho e no Lulu-

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UMA PAGINA DE NOSSOS AMIGUINHOS

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r--.M— -¦—,¦.... WIWSI »»'M MW'""' " ""¦"

Ao alto : Álvaro Mendes Paes, residente cm Aracaju, Sergipe; Maria e Elza de Abreu, gentis filhinhas dopharmaceutico Theodomiro de Abr^ji J de D. JufWa de Abreu, residentes em Abre-Campo, Minfls, e Oscar da CostaLeite nosso leitor residente em Ptlota*, Sio Grande do Sul. Ao centro : Horaôio Neves Júnior, disolplinad0 escoteiropertencente ao batalhão do Grupo Escolar de Mogy-Mirim; J. L. Barros Pimentel, nosso amiguinho residente emPetropo'is Estado do Ri°; -Marilda Eyer, admiradora d'"O Tico-Tico", residente em Nictlieroy, e Maria da Concei-cão Cunha Freitas filha do Sr. major Í%É& Nabuco de Freitas, funcci°nario da Leopoldina Railway. Em bctl.ro :o nosso leitor Eduardo Viita filho do Sr. José Vitta; Helena Gonçalves Mçlgaço, collaboradora d'ílO Tico-Tico",residente nesta capital, e Wàítcr Menezes Paes, constante Wtor, morador em Aracaju, Sefoipe.

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tO E>|r^S

#

AIjAIVIPADAS

M toda a Itália, e parti-cularmentet, em Roma,punham antigamentealampadas nos túmulos,porque suppunham que

a vista do fogo era agradável aos ma-nes, confiava-se a escravos o cuidado dealimental-o. Trez homens entram semdifficuldade dentro da alampada deprata massiça que está suspensa no meioda Cathedral do México. A' roda doalampadas, quantos são os povos chris-tãos. — Chamam-se lâmpadas de se-gurança umas que inventou o inglezHumphry Davy, com a qual se pôdetrabalhar nas minas, sem receo de queSe inflamme o gaz hydrogenio.

A POPULAÇÃO DR EUROPA

PRIMEIRO trabalho de esta-tistica geral sobre o conjunetoda população européa, foi orde-

nado em 1787 por Luiz XVI. EHeaceusa uma população de pouco me-nos de 150 milhões de habitantes. Em1805, um outro recenceamento dá paraa Europa perto de 200 milhões de ai-mas, algarismos que se haviam elevadoantes da presente guerra a 450 milhões.

OS pfiAROES

OCEANO Atlântico tem maispharóes do que todos os maresdo mundo. Os seus pharóes são

em numero de 12.171. Vêm em seguidao oceano Pacifico com 2.288, o Indicocom 677 e os mares polares com 88.

A «SRUZ VERlSflEüfíA»

"H OI Henry Dumaut, um philan-r tropo suisso, quem primeiro•^ teve a idéia de fazer adoptar

por todos os paizes um signal distin ¦ctivo, a bandeira branca com uma cruzvermelha no centro, para protecção dosferidos e das ambulâncias nos camposde batalha. A Convenção de Genebraapproyou em 1864 essa generosa inicia-ciafciva, e a Cruz Vermelha se tornou,desde então, uma instituição universal.

(D

(DO NOJVIE DE JVIAR1A

NOME de Maria era tidooutr'ora em tão grande vene-ração, que em certos paizes

era prohibido terminantemente usal-o.Affonso IV, estando para casar comuma joven moura, declara no contractode casamento, que a não tomaria por

esposa se ella recebesse no baptismo onome de Maria. Entre os artigos esti-pulados no contracto de união deMaria de Nevers e Ladisláu, rei daPolônia, havia um estabelecendo que aprinceza mudaria o seu nome paraAloysia. Carlos I, outro rei da Polo-nia, que esposa Maria, filha do duqueda Rússia, fez, no seu contracto, aiv^sma exigência.

AS CATARATAS DO NIAGARA

A quem avalie em 3,5 mi-Ihõcs de cavallos-vapor aforça das quedas do Nia-gara.

Com as actuaes machi-nas a vapor, seriam pre-

cisos 50 milhões de toneladas de car-vão, por anno, para produzir umaenergia equivalente. Calculando em150$, por anno, o custo do cavallo-vapor de energia produzida com osmotores communs, e sabendo-se que aenergia produzida pelas quedas doNiagara é vendida a 45$, por anno,—tem-se que a economia realisada, se seutilisassem todas as quedas d'alli, seriade 400 mil contos por anno.

As minas electricas multiplicaram-serapidamente em torno do Niagara; fa-bricas de carborundum, de graphite ede esmeril artificiaes, de carbureto decálcio, de alumínio, de sódio e de, po-tassio.

As concessões de exploração já con-cedidas representam 35 °|° do totaldas quedas. Um grande numero de in-tellectuaes americanos inquieta-se comum desenvolvimento industrial, alli,porque isto ameaça o aspecto pittorescodas quedas; e faz-se agora, lá, umacampanha renhidissima contra qualquer.outra concessão hydro-electrica.

PRESENÇA DE ESPIRITO¦ ;] «ITJij

E ST A D IS T AThomaz Moorepasseava numterraço vizinho

J\tr^Ij^"^/^^ «^ do h°sP'tal d o sx^WM//-^

" doidos> de Lon"^S^Jy dres, quando su-——^ bitamenta v i u

junto de 9Í um alienado, que se haviaescapado, não se sabe como :

Deita-te daqui abaiixo — diz-lhe odoido, apontando para a altura do ter-raço. — Anda, deita-te já : ha de serbonito.

O chanceller viu logo que não levavaa melhor nesta contenda com um doido,e valendo-se da presença de espirito,disse-lhe sem hesitar.

Oh ! meu amigo, olha que não écousa muito custosa, nem muito diver-tida, vê saltar um homem de cima parabaixo. Se ttu queres, faço mais ainda.

Voü descer e depois num pulo, sem au-xilio de ninguém, saltarei cá para cima,e tu verás como ficas maravilhado comtanta ligeireza. Vá feito ?

— Vá ! — diz o doido, que fica comoespantado da proposta.

O chanceller desceu mais que depres-sa, e mandou tomar conta do desgraça-do, que os guardas encontraram enthu-siasmado com a expectativa do extra-ordinário salto.

A TRANSPI^AÇÃO TIO ORO

TRANSPIRAÇÃOno cão é quasinulla. E' pelospulmões, e nãopela pélle, queelle elimina seuexcesso de calóri-cos, depois de umagrande corrid» oude uma longa per-manenaia ao sol.

E' essa a razão da sua respiração apres-sada. Si sc supprimisse esse meio deeliminação do calor, dfficultando-lhe arespiração, alguns minutos de exposiçãoao sol bastariam para elevar-lhe enor-memente a temperatura, e oceasionar-lhe a morte.

«MOSAICOS QUE APPARECEJW

Inll

UANDO os turcos,depois da tomada deConstantiropla, con-verteram a egreja deSanta Sophia , e mmesquita^ em obedi-encia á sua religião,

que prohibe imagens representando afigura humana, caiaram os maravilho-sos mosaicos de que toda a basilica foracoberta por munificenoia imperial.

Agora, que tem cahido a camada decal, vão apparecendo medalhões e figu-ras, entre estas uma representandoChristo, tendo aos pés um príncipe ajoe-lhado, que é o retrato perfeito do tzarFernando da Bulgária.

Hoje, o poder dos turcos no Orienteestá desapparecendo com a tomada deJerusalém pelos inglezes.

ns ESTATUAS ANTIGAS

ANTIGÜIDADE pOS"suia um grandenumero 4e esta-tuas Je marfim, amaior parte das

quaes estavam em Olynrpia, cidade do Peloponeso,que deu nome aos jogosolympicos. Essas estatuas

eram de dimensões colossaes, tendo ai-gumas d'ellas mais de doze metros dealtura. As obras d'esse gênero não eramentretanto, formadas unicamente deniarfint A's vezes, o marfim não eraempregado senão para representar ascarnes, utilisando-se o ouno e outrosmetaes preciosos nas partes correspon-dentes ás vestiemntas e seus accesso-rios.

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s_dM:pr-_E jszl-lxji..."Nunca em minha vida vi uni me-

nino tão malvado !..." disse a João suaama. Porque não deixou Maria sosi-nha ? Ella estava socegada, até vocêchegar para inquietal-a e fazel-a cho-rar ! Vou contar a sua mãi, e quandovocê vir còrçio cl'a vae se zangar, talvezprocure proceder melhor, d'outra vez !E você parece não se importar ? Istoé que é peior !"

Sem responder, João virou as costasá ama e sahiu do quarto. Parecia defacto não se incommodar lá com as pa-lavras da ama, que balançava a cabe--ça corri tristeza, vendo-o sahir. Masse a ama tivesse podido vel-o de frente,ficaria surpreza. Grossas lagrimasinundavam-lhe os olhos e seus lábiostremiam.

Porque todos dizem que eu soumáu ? — perguntava João a si mesmo.Maria puxa-me os cabellos muitas ve-zes c também mexe muito commigo;porem, eu nunca me zango, e porqueella é menina ninguém a reprehende...

eu estiver fora. E' meühor para vocêsficarem em logares separados; só assimficarei segura de que andarão eim paz.Maria vae ficar aqui, no meu quarto evocê vai brincar na sala de jantar.

João apanhou alguns dos seus brin-quedos e retirou-se para a sala dejantar. E a ama sahiu. As comprastomaram-lhe mais tempo do que ellasuppuzéra e estava muito cançadaquando voltou para casa, de tarde.

D. Martha (a mama das creanças)também havia sahido e demorára-se,voltando afinal, com sua ama. Mal ha-viam ellas entrado o portão quando fo-ram alarmadas por gritos angustiosos.Subiram a escada a oorrer e no cor-redor encontraram João que tambémvinha correndo muito pallido, dos apo-sentos da ama, trazendo Maria nosbraços.

A menina tinha o vestido todo quei-.mado e tremia muito. D. Martha, as-sustada, tomou logo a filhinha emseus braços, emquanto a ama, vendo

Hsi ftiV M«3

X^^^^^v^^MÍ' J\^y\ <'—Mp^r^--——~^_ ( s--^—-j ^""^*sás___i5]w^<^ J

Tava bincaando, co misto, quando pe-gou fogo e o fogo passou p'ro meuvestido ! Eu fiquei com medo e gritei,João, que estava na saía de jantar,correu e enrolou o tapete em mim.João é bomzinho. Coitado, elle quei-mou as mãos !

I>; Martha e a ama olharam-se, umapara a outra.

Pobre Joãosinho, disse a mamai,com lagrymas nos olhos. Nós o cha-mamos de máu e nem deixamos queelle contasse como isto foi.

E foram vêr o bravo menino. Joãoestava em sua cama, o rosto viradopara o travesseiro, soluçando amar-gaimente.Eu sou, sempre máu !... eu sousempre máu !... — dizia el|le, quandosua mai entrou no quarto.

A mamai, inclinando-se para elle,tomou-o em seus braços, e beijandoseu heróico filhinho, disse com vozcommovida...

Não, não !... meu quenido f i-lhinho I Você é um bravo ! Perdoesua mamãisinha da injustiça de cha.mal-o de máu ! Não, meu amor ! nãoé máu não meu orgulho, meu amadofilhinho !

E Joãosinho com os olhos brilhantesde alegria, abraçou sua mamai e bei-jou-a, dizendo que a amava muito,muito.

ísaspss^^ . %Pensam que eu não me sinto, quandonie chamam de máu... Mas eu ficobcim triste ! Apenas, não deixo que ve-jam minha magua, para não parecerbebê.

E assim, Joãosinho supportava a suamagua, e quando, mais tarde, á noite,sua mãi veiu ve]l-o, elle passou os bra-Ços em torno a seu pescoço, e lhe disse1ue a amava muito...

— Não lhe devo contar nada, pen-sava elle consigo. Ella não acreditaria.¦Alem disto, eu já sou um menino crês-ci do.

Joãosinho assim ficou, muito triste,suf focando na garganta os soluços ePensando na injustiça que lhe faziam

* * *Alguns dias depois, a ama preparava-Se Para sahir.^- Não me demoro, dizia ella paraJoão. Vou a algumas lojas e volto o

^ais breve que puder. Espero que vocêe Maria andarão direitinhos, emquanto

João tão pallido, sem lhe dar tempo pa-na fallar, disse-lhe :

— Que é que foi fazer lá em cima ?Porque sahiu da sala de jantar, onde euo doixei ? Maria não podia queimar-sesozinha ; ella não se lembraria de brin-car com fogo, se estivesse só. Bemvejo que você desobedeceu e foi parao quarto, onde Maria estava, e lá fezdas suas !... Ah ! menino máu, nãovê que podia matar sua irmã ? !...

E a ama, depois de dizer isto, foivêr Maria, que ainda chorava, nãotanto pelas queimaduras que eram le-ves ; porém pelo susto que fora gran-de. Alguns minutos depois, a meninaestava mais calma, e então a mamai ea ama viram que el|la ainda trazia namão uma caixa de phosphoros.

— Eu achei isto, disse ella na suavozinha (Maria tinha apenas 4 annos).

Em trez horas de trabalho seguido,um rato pôde abrir dais e meio centi-metros de caminho atravez de uma ta-boa.

-ICCIOMIO DE PHANTASIAAMERICA — Parte do mundo que é

mulher.BAHIA — Golfo pequeno que é es-

tacfo do Brazil.CABO — Ponta de terra que é mi-

litar.CHAVES — Sobrenome com quese abrem portas.CHOCOLATE — Personagem do

Tico-Tico que é bebida saborosa.DOMINO' — Vestimenta carnava-

lesca que é jogo.FORMOSA — Lagoa de Goyaz queé bonita.GUARNIÇAO - Enfeite de vesti-dos que é força militar.m^aü^tP Sobrenome que alimenta.MARTE — Deus mythologico que é

planeta.NADA — Advérbio que anda pelaágua.PORTO — Ancoradouro que é cida.de portugueza.PIRES -— Sobrenome que se põe soba chicara.

r SERRA — Grupo de montanhas quee instrumento de marcineiroSANTOS — Cidade de S. Paulo queestá nas egrejas.VELA — Luz que não dorme.

Carlota Ferreira

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^*"°^^w--i-___--_--_____________iWMWi_iBnBatJt-)ea_^_.ri-a

! Uma rua tortuosa e sombria deJerusalém

JERUSALÉM LIBERTADA!As tropas inglezas entraram em Je- ao alto, sobre a porta de Sião." Ha

rusalém; a Cidade Sagrada da chris- sobretudo uma palavra trágica, por to-tandade foi salva do poder mahometa- dos escripta: "Desolação."

Não tinha a Cidade Santa outra ri-crueza senão a-das peregrinações. Cadaanno, estas cresciam e os peregrinoseram indivdua.idadés importante, no-bres e miliardarias. Intercalada Jeru-salérri nos itinerários do turismo, ecreados alli commodlos hotéis modernos,estes se encontravam sempre cheios dericas expedições européas e norte-ame-ricanas.

No tempo de Chateaubriand, segun-do o calculo feito pelo auctor d'o Gêniodo Christianinno, depois de sua via-gem a Jerusalém, chegavam annual-mente á Cidade Santa mil e quinhentoseuropeus, não gastando menos de milfrancos caída um, o que levava a crer

que entravam na cidade um unilhão cmeio de francos. Antes da guerra, istoé, antes de agosto de 1914, passava devinte e cinco mii os europeus e ame-ricanos que, cada anno, iam á TerraSanta, e corr» eram freqüentes os ca-sos de judeus ricos, de milionáriosyankees, emfim die abastados de todasas procedências, não causavam surpre-zas as avultadas esmolas feitas aos san-

no, e é de esperar não torne a cah;r tuarios; também não é de mais, por to-em suas mãos. - dos os motivos, que se diga entravam

Jerusalém e seus arredores são os então em Jerusalém ceroa de cento evinte e cinco milhõesde francos.

Junte-se a isso o quedeixavam na CidadeSanta as nutaerosascaravanas vindas dointerior da Ásia, curió-sas por tudo qu.e aindaguarda a terra ondeveiu ao mundo Aquelleque nos ensinou a me-lhor philosophia, ensi-nando-nos a amar e asoffrer.

A libertação de Jeru-salém parecia um so-nho. Realizou-se essesonho, que parecia ir-realisavel. E queiraDeus jamais torne a

mais pobres logares que se pode ima- Cidade Santa a cahir sob o poder maho-ginar. O mais optimista) e benevolo de metano !quantos — tantos — escriptores tem se í__r_re___í____r__í____5H__S5H5Z_^oecupado daquella região, Lamartine, di- UMa ÂRV0RE _,_M_NOSAzia : O aspeco geral dos arredores de ücfo -,, - . _j A .Jerusalém podem ser descriptos em n^ f™?

e cnc°ntrada na As.a epoucas palavras : rr_.nta._has sm som- E3K

™'£ "aSt *,amclf-S .*> Alt°-bra, valles sem água, campos som ver

"'"h £ f*"

daCMlhe ° no"dura, penhascos sem grandeza- alguns

^ de Çarkeme V?-tem a/orma de um

montes pardacentos, e^de espaço a es C°pC C°b"t0

í fl°reS e folha^em-

paço uma figueira,'algumas vTdeiras ou JTI ^ Um SUCC,° muit? Pro'

velhas oliveiras..." Outro viajante curad° P°r "'"a "pecie de vagalumes,

Michaud escreveu : "Nem na primave- J|"e m- est

fa, se vêem em Jerusalém bosques fio-

r^M^^?^^*^^^^^f^^^M_,l^^^^^"^W-----gai-_»__MM_a_E_Cc_-*--rtffT.-^ .

^Kall-^_r^-__________i_'"' ?1&Ê£-.' ^¦;J-_S ¦'¦•' ^Sfc-Pu^S"^•¦'•-.< . _;*!-"¦' ¦¦¦¦ ¦¦¦:¦'.¦-¦ y-"í— r._ . _*: ír.;.* . --.yH9BS_. ''^í'¦ '¦' 'VSfiF ''.'5 "'¦*

FÁBULAS

(Henrique O' Neill)A POMBA E A FORMIGA

Uma formiga cahiuNum regato, e alli se viuEntre a cruz e a caldeirinha,Pois não sabia nadar.Vindo então uma pombinhaBeber ao mesmo regato,Lançou-lhe para a salvarUm torosinho de matto,E assim da morte a livrouDias depois a formigaDa porta do formigueiro

Viu pousadaA sua amiga

No coruto d'um pinheiro, '"E notouRude cabreiro

Com tenções de lhe atirarSem dó valente pedrada,De certo para a matar.Elle ia pé ante-pé,Mas descalço; e assim pôde ellaMorder-lhe um dedo do pé, 'E com tal gana o filou,Que o cabreiro, a quem custouAlgum tanto a mordidella,Ruido fez e o sentiuA pomba e logo fugiu.Grata a mesquinha formigaSalvar pôde a usa amiga ;E pouca gente ou ninguémHaverá que, alguma vez,Não possa pagar o bemQue um poderoso lhe fez.

O camello é um dos raros animaesque não sabem nadar. Dizem que,quando lhe falta a terra na travessia deum rio, perde elle o equilíbrio, e rolana água, sem fazer, o menor esforçapara salvar-se.

A igreja do Santo Sepulchro em Jerusalém

a co-constantemente, emprestando-

lhe, á noite, a feição de uma arvore il-ridos, nem verdes prados cortados por , *• 7 ' a,teiÇa° ÜClímpidos regatos, e nem se escuta o

luminada e phantastica.canto do nassaredo descuido*). Só ai- Um leão captivo come de .eis a oitogumas andorinhas emigradas arrulham kilos de carne por dia.

OS OVOS E OS PINTOSJúlio,-pelas trez horas da tarde foi re.col[ler na chácara os ovos das gàllinhas.Achou oito que embrulhou em seu lençoazul.Quando voltava, sentou-se junto a umacerca para descançar, e adormeceu. D'ahia pouco uns pmtinhos foram se chegandoa elle.Parl-de que os pintinhos pensaram queo ladrão dos ovos fosse Júlio. Fica-ram todos alli a piar, piar com0 se tivessemdizendo : Pega, ladrão IEmquanto isso, Júlio sonliava que como calor do seu collo. as ovos tinham cho-cado. e delles haviam sahido pintos rmif.toengraçadinhos, e que uns trepavam nelle¦ei outros piavam em redor.Justamente nessa oceasião um pinto pre-tio, levou una cambalhota e foi cah.r den.tro. da camiza de JuKo, que estava des-abotoada. ;O men-io agarrou o pinto, e acordoutonto de somno. Quando viu o pinto namão exclamou:

E não é que eu estava sonhando eos pintos nasceram mesmo?

Mas, log0 depois, deu com o lenço dosovos no collo.Ora, que bobo eu fuil Acreditei nossenhos I...

BABY BARREIROS.

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Sports d'0 TIGO-TIGOWATER-POLO

Os matches cie domingo do Campeounato Carioca

Na enseada da Exposição foram le«vadas a effeito domingo mais duaspartidas do Campeonato de Water-Polo do Rio de Janeiro, dirigido pelaFederação Brazileira das Sociedadesí3o Remo.

Natação zersus S. ChristovãoNo encontro preliminar dos segun-

tios quadros veriíicou-se um empatefie 2 a 2.

. Desse match sahiu vencedor oteam do Natação, por 2 a 0, tendo osgoals sido obtidos por Crespo.

Eis o movimento :Natação—10 defezas e 8 fouls.S. Christovão—5 defezas, 8 fouls e

I corner.Como referee actuou a contento o

H'. César Veiga da Silva.Guanabara versus Internacional

Bateram-se somente os primeirosleams.Este encontro proporcionou fácil

victoria ao Cuanabara, pelo score de4a ii

No 1- half-íime, logo a sahida, Ce-rar conqu.stou o ponto do Interna-cional, cabendo após a Armandoconquistar dois do Cuanabara.

No segundo meio tempo verificou-te franco domínio do Guanabara,que, por intermédio de Armando ePessoa, obfeve os dois goals restan-tes.

Houve ainda a conquista de umponto por Armando, que o refereeeonsiderou off-side.

Eis o movimento :Guanabara-3 defezas e 3 fouls.Internacional — 20 defezas, . fouls

e 1 corner.Como referee actuou, criteriosa-

mente, o Sr. J. Zagan.FOOTBALL

A ELIMINATÓRIA DE DOMINGOO Americano F. C. venceu o'Pala-

dino F. C. por 4 a 0.No campo do Andarahy A. Club,realizou-se, domingo, á tarde, a pro-va eliminatória entre os clubs, Ame-ricano F. Club, campeão da 3* Di-visão, e Paladino F. Club, ultimocollocado na 2- Divisão.A luta desenvolvida foi apenas re-

guiar, tendo o quadro do Americanoensejo de evidenciar a sua superio-ridade sobre o rival, que se deixou«bater facilmente.pelo score de í a 0.E com essa victoria, logrou o cam-Peão da 3* Divisão a sua passagempara a 2-, na qual, disputará o cam-pconato vindouro.

Fsirella versus Rio^linasRealisou-se domingo, no grounddo primeiro, o esperado encontroentre as "equipes dos clubs acima,ver;ficando-se o seguinte resultado rNo 1- team venceu o Rio Minas,Pelo score de 3 a 1,6 nos 2- e3- ven-ceu o Estrella, pelos scores, respe-ctivamente, de 5 a 1 e 3 a 0.

NA BAHIAyankee "versus" Bahia Infantil F. C\.

! Na Capital do Estado da Bahia, reàfi-8ou-se a 15 de Agosto do corrente anno.

um matcfi de football entre as ra!eii*esequipes infantis. •

Tirando o toss, foi este favorável :,oBahia, que estava organisado da seguir. ;eforrnja :,A. Cordeiro

Lourival — EdmirUchôa C. — Zéca — Eduardo

Drummond M. — Raul Pepe — Walde-mar — Tuca — Abílio

Cabendo, portanto, a sahida ao Yankeeque .hoota a bola ao goal de Cordeiro'que rebatendo.a, envia-a aos pés de Raul'que esca,pando pela direita., consegue dri-blar o back de cabeça, conqustando umbello ponto para seu team. Reposta a bolano centro, soffre 0 goal defendido porCordeiro constantes ataques, sendo todosdefendidos. Em dado momento, Raul eDrummond,numa bem combinada' escapa-da, burlando a vigilância da. defesa doYankee, Raul passa abola a Drummondconseguindo este o 2» ponto para o Bahia'terminando o balf-time com 0 seguinteresultado : Baíhia 2, Kankee o.

Depois do usadb descanço, foi a bolareposta era movimento, conseguindo oYankee, em bon;tas e renitentes investi-das, vazar por ditas vezes o goal de CorIdero. Faltavam sete minutos para termi-nar o match quando foi modifcado o teamdo Bahia, in,do Raul para a defeza e Zécapara a linha de forwards.

Depo:s de uma aonfusão na porta dogoal do Yankee, Zéca shoota a bola. mar_cando assim o ultimo gpal para o Bahia.

Terminou a renhida, luta com o seguin-te resultado :

Bahia, 3 — Yankee, _.i

1

ALMANACH E>'"0 TICO-TICO" PARA 1918

Em re-spoata ás iiuiniucras c.n«siiltas que lemos recebido do inte-i-or* «tos Estados, prevenimos queainda temna. o _____ V_ 4< %l D'«TICO TICO-.,, ara lOIS, podendo,pois, lodus os pedidos, acompanha-dos da importância em caria re-gistiada on vale postal, ser en.fn-d»? ú Sociedade Anonyma «O _!*.I.IBO», á rua do Ouvidor, 11. _ «; I.C. apitai Federal.

Hilda Barroso (Rio) *-. Pôde maq*dar, sim, cara amiguinha. *pÇJ

Octavio Saraiva (Rio)' — Gratospelos cumprimentos. Não veiu publi.cado o seu nome? Teria nos chegadotarde, ou não chegado, a sua solução?,

HannibaL Nogueira (?) — O Dr.Sabettida vai attender a0 amiguinho.

Salvador Benevides (Rio) — Leia a,resposta de Mercedes Gomes da Silva.

Margarida Ferreira ( ?) — Pois não.Alzira, Maria de Lourdes, Maria

a'Apparecida e Nicia Sampaio (Rio)]— Gratos pelo retrato. Vamos publi**cal-o. j;.

JMaurio Mendes Andrade (Pinda)' -*Não é só o amiguinho que admira aShistorias do "Chiquinho",, mas todosem geral. Quanto ao "Zé Macaco",logo que chegue da viagem que empre*»hendeu, apparecerá. ';

Dolores Lage (Rio) — Recebemogo seu retrato. Agradecidos. Vamos pu-blical-o. [

Deolinda Cabral (Rio) -— A ami*guinha deve assignar todas as soluções.Assignar no próprio papel onde ellaívierem.

Constantino Pereira da Silva(Mauá)]O amiguinho devia ter assignado o seunome no mesmo papel onde colloti o

seu concurso.

EXPEDIENTEfrecot da« aialgnaturas dos j orna cs da"Sociedade A_.on.ma O MALHO"

(§íaiofa cio Tico-Tico

Ci pitai e Estado»

369

12

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3|5oo6*0009$ooo

1!$000

5$0OOS$oooI2$000l5$O0O

Exterior

8Í00015|00023*0003o*ooo

20Í000¦1*000

25*000•«toco 5o$0003o$ooo

Fuão Maldiga (Rio) — O que oamiguinho nos mandou é uma des-cripção "de

festa em e.tylo telegraphi-co ?- A' sua pergunta respondemos':pôde.

Merced.is Gomes da Silva (Rio) —>Já rectificámos no nosso numero pas-sado.

Jader de Mesquita Gonçalves (Rio)•— Por uma excepção, apurámos a suasolução, que não preenchia as condi-ções do concurso. Em todo o caso,como nos enviou o vale, atteademos.

Rodrigo dos Santos Capella (Rio)—Sim, papel sem pauta e tinta nankim.

Homero Lara (B. do Pirahy) —Acceita, sim, e publica quando1 estãocertas.

Affonso Lofies Santa Fé (?)' — Oamiguinho aguarde opportunidade.

lAntonio Gomes (Rio) — A edade?não é preciso dizer; emqunto se éefleança. isto é 15. 16 annqf '

Pedimos aos nossos assignantes do IN.TERIOR, que quando fizerem qualquegreclamação, declarem o LOGAR e o ES-TADO, para com segurança attendermosá mesma e não haver extravio.

Pedimos aos nossos assignantescujas assignaturas terminaram cm31 de Dezembro, mandarem refor-mal-as para que não liqnciu comsuas collccçocs desfalcadas.

. O nosso amigo Sr. Joaqu'm R. Bragsre.idente em Curityba, á rua 1° de Mar-

Ço n. 13, é o agente geral d'esta Empreza,no Estado d'o Paraná, sendo com elletratados - todos os assumptos referentesa O MALHO. O TICO-TICO A TRI-BUNA e o ALMANACH DÓ TICO.TICO.

Os retratos publicados n'0 Tico-Tico,só serão devolvidos dentro do prazo dcX mez, depois de sua publicação; findoeste prazo_ não serãp absolutamente restisluidos

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¦ José Martins Pinto (Pctrolina)' —Porque o amiguinho não «ssignou oseu nome no próprio papel onde col-âou o concurso ?

Aurora Giardini (Pernambuco) —Recebemos; vai entrar cra sorteio.

Cccy e Zazá (Rio) — Gratos peloscumprimentos què nos enviou. Agrade-çendo, retribuímos.

Francisco! Latorrc, (Guarancsia);Affonso FortureW. (S. Paulo); Cons-tantino Ferreira da Silva, (Mauá), eBolívar Kup (Rio) — Os nossos ami-guinhos não devterão se esquecer de queos seus nomes devem vir assignados namesma ^folha de papel onde escreve-rem ou collarcai os concursos.

Aristides Amaral (Bauru') — Nãoha por que.

Nabcr de Lima (Campinas) — Comtodo o prazer recebamos os seus traba-lhos e concursos.

Rose Rouge (S. Paulo) — Vamosexaminar os seus trabalhos, que pa-recém muito interessantes.

Judcx (Pyé) — Desde que nos peça,devolvemos o original.

Antônio Gomes (Rio) — Não temosmais á venda, íoi esgotado.RECEBEMOS E VÃO SER SUB-

METTIDOS A EXAME OS SE-GUIXTES TRABALHOS DE NOS-SOS AMIGUINHOS :

Composições, contos c descripções :— "O mendigo", de Carneiro Santia-go; "Um naufrágio", de Antônio No-ror.ha Galvão; "O mercado das fadas",de Odette R. Forain; "Uma tempesta-

de", 4e Cyrò Biuck; "O mendigo", aêAffonso Lopes Santa Fé; "O caça-dor", de Herculano Craveiro Junior;"Memórias de um puritano", de Ma-nuel Messias Mello; "Lagrimas decreança", de Antônio Nilo dos Santos;"A origem dos brincos", de WaldemarCarrilho.

Versos, acrosticos e aneedofas: —Odotte Rangel Forain e Affonso L.Santa Fé.

Perguntas de'. — Oscarlina PereiraBurlamaqui, Yolanda Furtado, OdetteRangel Forain, Ignez Leal, CarmenBotelho, Affonso Lopes Santa Fé, An-tonio Gomes, Edgar Pinheiro de Souza,Ninette Rego, Maur0 Mendes Andrade,Octavio Saraiva, Carlos Alves Paiva,Maria Amélia Sampaio, Amélia Lucas,Chiquinho Dantas, Chrysa BittencourtCoelho, Olga Malta e Waldemar Carri-lho.

—Poi? se nãosabias, Ilquc sa-bendo que a Ca- .sa Lauria, á ruaGonçalves 78, ca única casa on-de se encontramos últimos figu-rinos chegadosbem como osjornaes e revis-tas de todos ospaizes. A CasaLauria c a quemaior variedadea p r e s e n ta aosseus freguezes.

BoroBooro poracica>»Fornada tnilagrota*

Cura feridaa. assacluratt»

irritações da pelle. etc

Nos Estados Unidos póde-se enviarpelo correio, registrados como encom-menda. os enxames de abelha destina-dos ao estabelecimento decolmeias.

BOTA FLUMINENSE

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05 n°55°8 G°llCWí5eônior Adhemar Palhares de Pinho, Djal-ma Ferreira Carneiro, Alpheu Del Corso,Mtairta JuFa Gonçalves de Oliveira, AlziraBrusque, Aloys:io Viei* Cortez, DelcioGoulart,' Evar.sto doe Santos, Maria Isa-

Resultado do Concurso n. 1.255Conforme prevlramos, foi um verdade"-

ro suceesso o resultado do nosso concursoO. 1.255, pois a elle concorreram os nossosamiguinlios, em grande numero, corno sevê da relação que publicamos abaixo,e comama particularidade interessante : é quenão üos chegou ás mãos uma só soluçãoerraria !

Um bravo .!, pois, aos nossos am:gu:-tdtos.

EIS A RELAÇÃO DOS SRS. SOLU-CIOXISTAS :

Anthero Coutinho de Azevedoo, EliasRodrgnes de Oliveira, Olivéro Leonar-do-;, Delmar Telles, Edyla Amélia Ribei-ro, Lakmé Ferreira Netto, Mar o Vélez,'AdelY.a Quinta, José Siflustio MbreiraGardel, EdmT Texeira de Andrade, JoséN. A. Chagas, Alfredo Cantuaria Alie-vato, Altamiro Agra da Cosíü,. RicardoAlves, Guilherme Carvalho do Amaral,Annibal Ferrara de Mello, João FelippeSampaio de Lacerda, Disy Miranda Ti-noco da Silva. Manoel Carretano da Gro-ta. Orlando J. Caldeira Luiz FournierFilho, Aü?.n Lisboa de Meireiles, BerrardoFerro':;, Jacy Rodrigues Barbosa, JúlioClérr>e:'t Alberto Perera dai Cunha Ju-

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r4. galante Dahyl, de 7 meies de edade

e filha do Sr. Aittonio Bastos,

brielina Ferraz, Nicéas Formiga, PauloFagundes, Celio Salies, Lucas Evangel staOliveira Franco, Luiz Bomfim, José Os-waldo Gurgel de Mendonça, José S. Sam-paio, Ary Schluekebier, Neusa CardosoP(nto! Fivia Fuizzú Soanes Antônio Car-los Pinheiro dos Santos, Venturinha Bar-cellos de Azevedo, Zuleíka Vianna Vais-conceitos, Mara Alonso, Nelson Napo-leão Pinto da Luz, Jorge Pereira, ClovisRibeiro, Chininha Cruz, Nelson Gonçal-ves, Carlos Luiz de Campos, Anton o deAraújo, Alfredo José de Assumipção, Fio-iramante Garopalo, Moacyr Martins VVanna, Gilda Rispli, José

"de AlmeidaCairdcso, João • Antônio da Costa Belham,Fernando Mello, Abehrdo de Oliveira eSilva, Armindo Rodrcgues de Carvalho,Antônio Anis Zalir, iMairia do CarmoDiais Leal, Jorge Texeira, Eduardo Luiz,Emilio Cruz, Luz Fernaiz de Souza, Wal-demar Schoeder, Alice de Araújo, MariaÁvila, Carlos AugusAo di Giorgio, Hermi-mio Epelta, Amaüia Gama Santos, IndianaNunes Pinheiro, Antônio C. Costa, Ze-Oaiida Botelho Pereira, Sylvia de OliveiraBrandão, Cid Guttemberg, Anna Soares,João Manoel 'da Fonseca Netto, HelenaG. Melgaço Gregoria Nunes NelsonMontes de Souza, iHomero More>a deSouza, Pedno da Cunha Filio, Lydto Fer-reira Sanches, Guarany de Vasconcellos,Maria do Carmo Leonel, Framcisao Cop-pola, Severpo Moreira, Oilrolína de Sou-za Nogueira, Álvaro Javert da Concei-ção, Mariaisíinha Veiga, Duke de Castro,Francsca Mobis, Alvütno Framtcisco Mon-teiro, Cecy de Figueiredo, Darby da Cos-ta Alves, Helladio Cintra Pereira Ma.'A

solução exacia do concurso- n. 1.253 .chado, João Pereira dos Santos, Luoa

bel Pereira, José Thomaz Corrêa Manso ' ""V "_-,,„-_ B«ní-m»nnt

Sayão, Adão Becctóoró, Djalrrc, dais Cha- os fossos flisncüiNHOSgais Leite, Juracy Alves Barreto, A:telTrambach, Marilia Ávila Cardoso, ZoéQuadros de Sá, Egberto de Qjmpos Ri-bairo, Dêa de Moura Fenrer, AtíhillesGomes Santiago, Lysandro Nogueira deVasconcellos, Wal demar" Aderne de S ,Mabel Montero de Carvalho, Heraldod| ts Chegas Carneiro, Armando de SouzaVasconcellos Helenita Ávila, Mairia daConceição Menezes, João Rangel deMello, Adelia Olga Muller. Odette Cas-tro dá Veiga Pinto, LilP Pizzotti, PauloSilvia; Francisco de Araújo Macedo Fv-lho, Newton Rodha, Ernesto Luiz Greve,Edüvirgem Maria do Nascimento, CeljiaLopes de Faria, Aristides CupoÜillo, JesséPiaiufo Machado, Ismael Pinto de Souaai,Amilcar Cardoso de Menezes, José Cair-los de Chermont, Nair Durão Barbosa,M&f'lia C. Ooutinlio, Lucüio Briggs Bri-to Carmen Pensiom Luiza de MineiraSouto, Izolette AmelTaa, Machado de 01">-veira

' Rosfü Ferreira Villaça, Violeta

Valvèrde Abraão A. Zahr, lia ds Arari- ,. . ,... .pe Macedo Carmen de Soto, Julieta Pires Asccndmo Jumor, de 3 annos, fulto aode Sá Mario Pinto Monteiro Esteves, Al. -Sr. Ascendino Borges Pacheco e defredk>'A<ju'lão Joaquim A. Fenreira, José D. Maria Peixe Pacheco, residentesRubens Botíüi' Franoiisoo Istiella. Ga^ em Portugal^

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OS AMIGOS P'«0 TICO-TICO»

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íuaVé, Afana aV Lourdes •: Gilberto de Freitas, gentis leitores d'-10 Tico-Tico", residentes cm S. Felix do Paraguassu'

Viott-i, Newton Amorim, Mfcrjaanbâ Fer-nandes da Casta Mattos, Adelina B^euto-ra Fernandes, Rubem Garcia da Silva,Dfiviti Fuchs,'josé Pereira dai Silva Fran-cisco de Ass's G. Cruz, Josias Leal, El"saFernandes de Almeida, Padr-ito Alves,João Queiroz de Freitais, Domingos Mar-tins. Enrico de Almeida 'Magalhães, Jo-anna 01ive!ra Lima, Neva Minozzi, AldoFrey, Jtílieto Neves, Akyr Frederico,J. Costa, Augusto Eernardes, NestorCosta Perera, Fernando Lxinio -de Al-mc-iila Pradk>, Jayme R. da Fonseca, Les-?a, Heüio Mangeon, João. LoúrenQo daSilva, Euclydes Paiva ds Campos, Guo-mar Reis, Francisco José da Silveira Ju-nior,Aí.ntonio Lima Pereira.Alda Ferreiradti Cruz, Mina Anpareclda Loureiro-,Francisco éz Asais &'Jva Brandão, JoãoJosé Lobo, Daniel Toledo B., OraziellaMarques Lete, Regina de Barros Pera'-ra, Gina dei Fior£'ii<nno, Yolanda R. de\i<::7'!cnça. Pedro Teixeira dos Santos,Risoleta Agarese, Joã:> Infante Vieira,Emil-io Jardim de Rezende Filho, JúlioFajardo, Luiz Alves Pinto, Heloísa Mar-raies Lisboa,- Iracema Moreira, JocelynSv.a. Leopoldinho Marcondes Netto,Waldeinir Metropulo, Antônio- da SilvaVTeira, Ophir Leme Gonçalves, Jenny"Pimentel, João de Góes Pilho, JudithMonteiro de Bairros, Álvaro Figueiredo,Air Jardim de Mattos, Jorge Andrade,Ja'hyr de Mello Senra, Carlos Bellpi Ebo-li Mar» de Avell-ar Drumniond, Mariajòsé Chaves, Hei'.o Vianna, AmattKà Da-

masceno, Robsrt0 Miscow, Ary de Men-¦des, Raul Blondet, Guiomar Arruda, JoséRamos, Henrique Linhares Moreno, Josédle Paula Bastos Júnior, Ary Nogue ra,Mary Abrantes Del Vecchlo, Carlos Dan-tas Bittencourt, Oscarlina Pereira Bar-lamaqui, Edgard Pinheiro de Souza, Car-los Alberto Mesquita, Maria L. da Con-ceição, Manuel Lwz Moreira. JudithSantos, Hermenegildo Fontes, Zeca Lou-reiro de Mattos. Paulo Cannabrava, Mau-ró C. Salles. Dyla Rezende. Edna Sil-veira. Odilia Carlier Nunes. Ivone Quin-tanilria. Benedicto Amaral, Oswaldo Mo-reira Lopes, Luiz Malhe'ro, Durval Sar-men-to Teixeira, Esmeraldina Alves, An-tonio Carlos de Almeida. Carmen Pauli-no Luiza Sampaio de Lacerda-, José Fip-ravante Francisco Berthe, BenedictoGuajviipocaba, Jorge Miguel, Luiz MoreiraBaptista, Jorge Mpncayo. Augusto Mene-zes, Nana Mario Vargas de Souza, Yo-landa de

'Freitas, Osmar Walter, Carlos

Gomes Corrêa Leonor de Souza Carva-lho, Oswaldo

'Moreira, Arlindo Bapt'sta,José Marwald de Azevedo Silva, Ary Fa-gundes, Luiza Maria da Cruz, PedroVasco dos S. Pint'0, Álvaro ae SouzaPaiva Francisco Telles. Oscar Conoistre.Julietà Borges. Altair Bittig Borges.Luiz Gonzaga' de Athayde Trindade.Noemia Claráz de Souza Du Giudice,Fernanda de Siqueira Rodrigues, EuniceCardoso. Ariadna Gonçalves Pereira, Al-varo Valeriam. HÜdebrando Nogueira.Fernando Lacoàrt. Maria Julia A. Leite.

José Castello Maleval, José Antônio Lo-pes Filho Paulo Chnáto, Guilherme Ma-lacraias dos Santos Jun'ior, Maria Eugenia-da Rosa. Idalina Rocha, Hilda Luassae,Ud Salles Ivan Pereira da Cunha. AracyBarbosa Santos, Antonino Alves, RaphaelCorrêa, Maria das Victorias Garcia deSouza."Murillo dos Santos Galvão, CarlosLuoiu Waldomliro Dantas, Dairclée deCarvalho Carlos de O. Wild. VicentePieve, Aida Costa, Elvira Bauer. Virgi-nla Cunha do Amaral, Lucilla Simonsen.Clel-ia Franqueira, David Xavier, RachelB. Tavares, Manuel Soares de Almeida,Constantino' Gonçalves, Jandyra Planet,Cyrenia Antunes Conceição, Lygia Soa-res de Moraes, Hercilla Telles, Corbelli-na Leão Raul V. da Câmara, CarmenLeal Botelho Alfredo Lynch, WaldemarBerson Rocha, Mariza G. de Albuquer-que, Horacino Ferreira, America deBrito Gomes, JannfT Sampaio cIIjs Cha-gas Rosa Carlos Gallet. Rita Teixeira deFreitas, Jfcyme Gonçalves, Judith BorgsiBarre'.k>,' Olga de Passos Corrêa, Nair"Portugal Manuel Barreiros Netto, An-tonro da'Silva Moura. Altair MdivardPereira da Silva. Helena Lopes Marcon-cies Celestino Saraceni, Olga SampaioVidal, Orlando M. de Ley, AmericaTelles. Paulo Leite Gomes de Pinho. An-tonio

'Elydio Fragoso. Dom Carlos Eu-

gênio BaWiazar da Silveira, Nilva FróeiGarrido Hylda Antão, Honiorina Cavai-canti, Dulce Peixoto de Carvalho, SaraPenteado de Carvalho, Antônio LeiteDornellas Hebe Silva, Nelson B. Ramos,Pranklin

'da Cunha Bueno. Suzanni.nha'

de Campos. Sylvio de Souza Martins,Margarida Torres, Haydée Duarte, Fran«cisco de AsVis Gonçalves, Maria de Lour-des Pinto da Luz. Maria Ivanira Pintíd'e Moraes. Nmon Accioly Borges, Ce*sar Augusto de Castro Rios. AntonietaPenido, Fernando Guerra, Anna Couti-nho, Januário José de Oliveira, Maria d«Souza Alves, Elza Pereira. Hilda Bene-vides. Alzira Bezerra da Trindade, OscarPessoa Aurora Giardini, Rodrigo doiSantos' Carjs-lla. Hcrbert Bandbira, Ed-mundo Pinto. Olga Walsh Leahy._ Cio-vis Newton de Lemos, Nair Vianna,Waldemar Ramalho, America de Azeve-do Lima, Mercedes Bauer. Affonso Wal-

NOSSAS L.EITORHS

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AlbertinaP&ixe de Souza, nossa asst*gnanie, residente em Alies de. Vai 4íV.'es — Portugal,..

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/. galante Maria Apparecida, <irmã donosso 'leitor Caetano Trindade Gal-vão, residente em AqUidauana —Matto Grosso.

-H-__3_i__£_F__^5_5__u___5___£_5_K__S«femar Bauer. Ary Abreu Barreto, JoãoB.-França, Avany R. Vidal, AntônioSuzarte Maciel, Nelson E.- Ballariny,Januário Mendonça, P«drina Jardim deMa,ttos e Silva, Mario Pego de Amorim,Ilka Ro£|n Ribeiro, ítala» de Barros eVasconcellos, Lelia de Barros, GeraldoBisaggio, Alayde Pinheiro de Souza,Adalgisa Araújo Vianna, Maria AngélicaC. Menezes, Ubyrajara Vianna, NarcisoTeixeira Marti, Victor da Cunha Mora,Leonel Maurício Leão de Queiroz, KurtGohwatger, Dulce B. Costa, AracyMarques da Silva, Roberto Macedo, An-tonio Lamenha Lins Filho, Raul PeixotoMineiro, Álvaro Menezes Paes, DecioCoelho de Mello, Lourtwal Praça Lopes,Alda Araújo, Beatriz de Souza, Álvarode Souza Machado, Aluizio de Castro,Jo«é C. da Motta Souza, Antônio Rispo-li <Ie Meirelles, Jenmymo R. de M.,Benedicto Bragança, Antônio de Oliveira,"Vasconcellos, Virgínia Vidal, ManoelFerre.ra da Silva Jeronymo dos SantosOl'veira,Djanin_ Martins, Mercedes, Ba-ptista de Castro, Clotilde Santos de Car-valho, Consta/atino Ferreira da Silva,Hylda Lévy Mesquita, Roberto FerreiraMljjowski, João FtMreiira Mlgowskfi,Djalma de Abreu, Maria Lages, Bentoda Rocha Pereira, José Bione de Araújo,Pedr0 Bernardes, Aracy Tittandarti, Car-lota Camargo Nascimento, Isaura Gomesdo Patrocínio, Ubyrajara Guajarino Wal-ker, Gustav0 Alberto Accioli Doria, Car-men Nogueira de Mello, Maria da GloriaFernaiidtfe, Marial Antonieltta Serpa,Os-waldo de Moura Vallim, Dalva Maga-Hiães Freire, Olga Gondin Fabricio, Mi-guel Ferreira Brandão, . Maria José Vil-Jela, Nícolina Bispo, Aristeu MonteiroGonçalves Vianna, Celina Pereira d_Souza, Marianp de Viveiros Çerveíra,

Helena Stamãto, Zaira de Salles Pereira,Maria Herminia Duarte de Mattos, Gus-tavo A. V. Stevenson, Leonor Freez.Carmosina Pinheiro, Joaquim AugustoMonteiro Salles, Oswaldo Teixeira daSilveira, José Exposto,Aristides Amaral,OliVia Gurpcde, Lourival Pereira, Jean-nette Macarata, Gáudio Pires, José dosPassos O^rvalho, Alberto Santos, Adalgi-sa Barbosa Pinto, Francisco Vianna, Le-o.nidio de Barros Filho, Lazar0 Natal doNascimento, Moacyr de Oliveira, J/|rbasRocha, José Duarte Cos.ta, Waldemaide Oliveira, Luiz Vieira, Cleto SantosFilho, Ottoni Certeira, Raul H. Vieira,José M. M. Langsdorff Naegele, Anto-nio Pereira de Almeida Júnior, Olga'Miranda Wemerk, José Rangel Guima-rães, Carlota Pedros0 de Mencíonça,Emilia Duarte, Rosa Santos Nunes, Oli-via Santos Nunes, Moysés Vallim, Eu-gen/o Pires d'a Mfatta, Américo Pereira',Dalva Costa, Henrique da Conceição,Maria da Gloria Pereira, René da SilvaPorto, Laura Nogueira, Nilo Avelino deCastro e Silva, José Maria Medeiros, Zi-lah Gandra Crespo, Aracy Delduque,Nelson F. Cruz, Gaspar Roussouliéres,Fernando Fay de Azevedo, Violeta Gal-jinatG Niéves de Mello Queiro, João Lo-peg Pereira, Jeronymo Hercilio da Silva,Jandyra Figueiredo Porto, Antônio daRocha Lourenço, Benedicto Nogueira daSilva, Attilio Ciranda, Victoria Manata,Emmanoel de Andrade, Hélio Castello,Pericles Washington, Mario CarvalhoRibeiro, Beatriz Rosa de Carvalho, Edu-ardo Bracker, Antônio Dantas Leite, Ma-ria de Lourdes Corrêa, Antônio AugustoFranco Sobrinho, Hugo de Souza Montei-ro, Thereza Piassone, Attsos Paiva Mat-tos, José de Almeida Santos, FlavioBarros Rodrigues de Andrade, Ruy Wa-gner, Oldacina Guimarães Osório, Chi-quinho Dantas, Orlandino Lopes, Mala-qu-ias Castello, Milena Mallet de Mendon-ça, Alvar0 Sarlo, Juracy Leme Rodrigues,José Paulino I. Meirelles, Homero Maia,Augusto Faria, Orzinda de Oliveira, Eu-lalia Pinheiro Ramos, Washington BragaGuimarães, Octavio Bomfim, JoaqiumCosta, Iracema Reis, Murillo de AlmeidaMoutinho, Fmncisco MoKna, Maria Bri-gida FerreVa,Zclindo Braga, Nestor Gon.çalves Coulomb, Álvaro M. Guimarães,José Lorusso, Cândida B. Piras de Cas-tro, Mathilde/Pereira de Souza, BenoniCanellas, Elisa Laura Raffond, GilbertoTravassos, José Alves Nogu-eira Júnior,Theodomiro Siqueira, João A. Fern-sn-

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NOSSAS L.EITORHS

JUiBUW DE NOSSAS l-EITOfSflS

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'A nossa gentil leilora "Alyre de Lívia

Rodfigucsi que fez annos «A? dia 3 docorrente,

Celeste Couto Ferreira, residente nestaCapital, quando fez a sua primeiraCommunhão.

EH5t____^_í___^5_S__^SZ52SH?E5_SH5_SE.t.

des, Mario dAlmeida Santos, Enedinoda Silva, Emilio Dias Pavão Júnior, Ala-dir Nogueira, Agtnor Frias, EduardoMiranda, Mayde Araripe Velàsco, Fer-nando de Toledo, Clarita Faria, Joann.DArc Penna, Lúcio dAzambuja Dias,Rosedette da Silva Nunes, Eduardo Neryde Barras, Aritonia Cavalcanti, CéliaLeães, Oscar Gomes de Pinho, HernaniVieira Lima, Admar Gonzaga, MariaJosé de Andrade, Eurico Barreiros, Al-zira Torres Pinheiro, Hélio Mattos, AixZ. des Santos Lima, Hilda Depn?, Fer-nando Monteiro, Mario Cardoso Land,Luiz Augusto Belleza da_ Chagas, Ed-gard Bcmicio, Paulo Arruda, Antôniode Oliveira, Jenny Monteiro da Rocha,Rosinha da Silveira Rosenburg, SalvadorB:nev!des, Ninete Lima Rego, HernaniSantos Silva, Ecy Fernandes «le Barros,Luiza Pinto, Maria Amélia de AndradeReis, Sylvia d_ F. Castro, Laurentino dtCastr0 Netto, Alfedo Rocha Sobrinho,Hercilia de Andrade Furtado, OswalterC. de Meneses Marietta Kraemer, Ma-ria José Capella, Sylvia Ematy, CarlosSilva Andrade, Luiz Maripes' Leitão,Odette Rangel Forain, Cláudio Ramos doSá, Tc,»inho Ablas, -Durval Monte, Ra-miiuito Gare Akmso, Maria EugeniaPrestes de Menezes, Diome GuimarãesDias, Antônio Campos Valladares, NiloGomes de Miraftida, Martins F. I. deToledo, Cenyra Avelino, Waldyr de F:'-gueiredo, Cyra de Oliveira, Braga, MariaRosalia Salgada dos Santos, ElizabethMull-ar. Helena Ferreira, Judith AlvesCustodio, Celso de Carvalho Franco,Inah M. de Araújo, Osvy Coelho Pires,Octavi0 Navier Ferreira, Estherzinlia daCosta, Antônio Gilberto' Moreira Filho,Durval Marquus da Silva, Elcy de Lacer-da. Antônio d'01iveira Rocha. 'Ameli*

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nOSSOS FOCTOROS LEITORES

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Eneclides Monteiro, Ondina Are-nã fàSilva Costa, Olinda Rocha Pery Dutrade Castro Leomb.na Fernandes de Olivei-ra Egydia de Moura Pl-alisanit, Nadyr Pta-va Enedina StieWor, Juracy Calado Ro-dtVg-ues CLrmen da Fonseca*, Ruth Pi_dli-eto

' Süesio Ribeiro dfe Mattos, Ro-

berto '

Hergoulstín de Castro, ZozimoMuller Alves, Flora Silva, Georgina Pn-vat Fennamdo Silveira, José D'.as Vidal,

Resultado do Concurso n, 1.284RESPOSTAS CERTA»

i* — Bolívia — Olivia2* — Tâmisa — Camisa3" — Li na — Anil4* — Copa — Copo.

Não houve difficuldade em resolver ti

<A interessante Orestina, galante filhi-nha do Sr. i° tenente do Exercito Or-late Maffei, residente em Jacobina,listado da Bahia.

da Silveira, José Maia, Lydia Frontieiroda Costa, Caetana Pereira Machado, Hil-da Monteir0 Ribeiro, Maria Rita Teixei-ra, Luiz V. de Almeida, Sylvia Galvão,Armando Pinto Coelho, Semiramis Ame-rricana, Irene P. Coelho, Dolores SantosNunes', Pedro Oscar Klein, DeolindaCavichio, Antônio Nunes de Abreu,Mara de' Freitas Braga, Manuel CarneiroPereirtí, Raul Noiteis Dias, Mairúa AméliaBastos

' Jair Duarte Nunes, Ednah Santa

Rosa, Elza Valente Mora Boitene de Li_rmarès Manuel Cl Judio do» Santas Fi-lho Ayrton Ribeiro, Carmen Fonseca,|Ma'rlia Theodora B. .Meircadante, Theo-•rjhilo Badln, Zilda de Oliveira, LydiaBitiadão, Edgard Aliban, Zlah LimaBrugger' Galdino Monteiro de Barros,[Mercedes Gomes da Silva Aluir de Cas-tro, Diva- Vasques, Edith Nunes da Costa,Edgard Pinto Cortez, Helena Silva, Or_linda Ba-ndera, Democrito Pereira. Dias,Rubem Granado Helena Ramazzotti, Mi-«oiel Antunes, Luiz Gbefer, Risoleta da•aiotta Coelho, André Ribeiro Machado,Maria dia Gonce"ção -Macedo Lima, HugoOrlandi, Clarinda Sodlné de Macedo, Em-doxa Rasa, Mario Dorice da Rocha, Gas-tom Gomes de Oliveira, Roberto Lázarode Lima, Carlos Rosai, Edmundo Nenyde Barros Alice Fernandes Velloso, Lui-za Lobo das Mercês, Jacy Roza, Roberto(Monteiro Leão de Aqu',110, Odilon Fonse-ca-, Carlos Dante de Coelho, Armft. Hamcr,Oswaldo Das da Costa, Arcanio Augus-to de Araújo Jorge, Ruy do Rego Pires,Yolanda Alves Penna, Antônio Padilhk-,Antonfo Ernesto Kelscli, Zélia Corrêa,Iaa1>el de Oliveira Vellozo, Manuel Valia-'dãlo Guttemberg Fernandes Ribeiro, ALberto Moreira Baptista Filho, MoacyrPairfb Ribeiro, João E. Rams, LeonorÍM. Rochb.Ruberxs Rocha/Maria deLour-des Figueredo, Ariadne Corrêa de OILyqra Heloísa d'Avila- Bitancourt Mello,•Dagmar do Nascimento, Álvaro B. Bar-nos Aida- F. Marques, Dinorah Corrêa,jMJariai Gama de Almeida Oscar JusteulAyidée* Vaz 'de Miranda, Carlos de Souza'Arcas Paulo Thairso de Mattos MairiosLkis Bnoad, Maria de Lourdes Vaz Ma-«ljo Lacombe, Jeann* Teixeira Gami.

Vai rclliltllfUV vJMívv---*, j"-"-- -" —- ~f 4.ta.\r *.^w.»w %._**.v.*---.-*_.v

Marb de Lmwdes Silviano Drummond, nass0 concurSo n, 1.264. Os nossos amiOctavio Saraiva Jf^^&^t&àl B-^s. cu^ nomes publicamos na lis-Antônio Augusto VeílOsO Jorge rerrei- & . ¦*ra Nietta Cerqueira, Sylvio de Azevedo ta abaixo, acertaram todas as perguntas,Ferreira Maria Carmen Sierra, Arman- que <je certo, eram das. mais fáceis.do Corrêa da Silva, Darcy Embach, Asa ' SENHORESPcgi- Yára Del Porto Rubens de Aze- EIS A RELAÇÃO L>Ui bü-N-iUK-iavedo Moacyr Cosia.

'Ferreira, Manuel SOLUCIONISTAS :Mazzi (Mí-KO G. Cortez Etith Duque _kAX Alcwne d'Azanà-ja Dias, Ma. Eurydice Cosme da Sdva, Olinda Cor-

S Meíchr-d^ Jacy Cabral, Maria Ri- rêa da Rocha Ayrton Ribe.ro Hercula-

beho Hercila Baríholomeu'0. de Al- no Grave.ro Júnior. Rosannda Carrao,

meda Ahiso V*al Barbosa, Olavo Bar. Dulce Vieira, Od.la Ferraz Machado,"to 'CarioL Soares. Balmiro Francisco Augusto Pinto. Soares. Matilde Pereira•nui.te Cartas Francisco Duarte, José de Souza, Lygia Gomes da Silva, HildaNicoiáu dos Santos Nair Maciel de Sá, G. da Silva, Rodrigo dos Santos Capei-Edson Monteiro da Rocha, Georgfna, Li- Ia, Virgílio Henriques Teixeira Borges,rría'da Silveira e Enigmar Guimarães. Enedino da Silva, Launnda Rosa da

^t-t™ r> crYRTtfTO VERIFICOU- Moura, Davina Nembri, Enny Barreto,FEITO O 5°^^';^^^ Abeylard Barreto. Marb Irinen da Rosa,

SE O SEGUINTE RESULTADO FI- Irany per,eira, Moacyr de Lima e SilvaNit Costa Saxah d'Ãvila Cardoso, Luiz Tor-* res Netto, Antônio Peyronton Louzada,

1° premio - io$ooo John MillJons Aureiio Costa, João de

MOACYR MARTINS VIANNA DE UMA Souza Alves, Lucinda Monteiro.Yolanda,, . i. „ .--MpntP á rua Furtado. João Baptista Cah Philemont

de io annos de edade e residente a rua ,J Armando Pmto Coelho.Lopes Amador, Armando Pinto Coelho," Irene P. Coelho, Joaquim Pinío da SilvaNetto, Lauresto Esher, Luizinho Ferrei-

Uma assignatura annual ra Manuel da Cos,ta Oliveira, Carmen da

de S. Luiz Gonzaga n, 211, Stovão, nesta capital.

2" premio —d'0 Tico-Tico

OSCAR PESSOAFonseca, Ataliba ds Barros, Francisco d.Paula Moraes de Lacerda, Maria da Glo-ria S.alles de Mello, Ilza Santos Barroso,

de 8 annos e residente á rua Dr. Gama Helena G. Melgaco, Lauriano Villar, Zu.

e MeUo n 1, na cidade de Parahyba, leika da Cunha Santos, Mariasinha Fer-

Estado da Parahyba do Norte. nandes da Costa Mattos, Augusta doJ

O TICO-TICC» EM 3=0"C7SO ÍLI.TO

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Uma interessante escaâinha de nossos leitores. A começar da direita : José'Dulce, Eunice. João, Maria e NicatQr. residentes em Pouso Alto, Estadode Qoyaz,

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Santos Barros, Khrysàntlio Muniz, Clau-tiiné Flcrencio, Mario Gazzanéo, José Sá,Rubem Nunes Pvnto, Ediyla Amélia Ri-beiro, Edgard de Abreu, Adalberto Can-tarfno. Armando Corrêa da Silva, Der.meval dos Santos Braga, Eklílth DuqueEstrada, Regina Isabel da Luz, LeonardoPoland, Edith Stiebler, Ophir Leme Gon-çalves, Eduardo Datíte dos Santos Pinto,Amaury Poggli- de Figueiredo, DomingosG. F. da Costa, Cyrenia Conceição, LevyÍNewton de Carvalho, Mana Ruth d/i Sil-vai, Pedro Clement, Rubens Olegaríio deAbreu Monteiro, Aurelia Baptista, Fuc-do Miguel, Luiza Sampao de Lacerda,Olivili- Santos Nunes, Rosa Santos Nunes,Elza Brachner, Gulomiar Pinto Romualdo,Chiquinho Dantas, Jandyra Pedroso Jo-sé Oswaldo Gurgel de Mendbnça, Jaderde Mesquita Gonçalves, Elzia Pexobo Ra-'mos, Salvador Panmo Pilho, Antorcio Go-rnej,Viana Elvira de Scrr.a,Álvaro Javertda Conceição, Anati.d Tlilitimiaiturgo deAzevedb, Benedicto Guarypocaba, LuizP..i!a(5_r1 Turoime Cuiila. Josino de ALvarenga Freire F.lho, Claritfna Corrêa,Ignez de Castro, João Bap_is't'a Figueire-do, Jinventina Spoílidoro dos Santos, IsaDuarte Mendes. Jorge Haguenauer, Ma-nuel da Costa Guimarães, America deAzevedo Lima, M)iuro Mandes de Andra-<ie, Aitel Ftambach, G-lor a P. ReV.lo,Heitor Silva, Alfredo Costa, Fausto deAlmeida, Neison da Costa Machado, Me-c ; de A'ndrade, .vi ?hi de Atahyde T/in-djde, Antônio .2,vai isto Ci'scione, Mariade Lourdes Rego Nunes, Carlos TorresPires, Ângelo Nicillellis, Nadyr Tartani,Constancnha Brandão, A. Costa, Izabelde. Souza1 Carvalho, Graciema Rodrigues,CLtimen Leal Botelho, Athanag.itdo As-sumpção, Milton Vieira Gonçalves Bastos,Paulo Fa'o, Helena Ferreira, Maria.v'n!iaFernandes da Cast* Matheiss, Breno Fer-rera, Alayde G. RVneiro, José AratubaFerreira, Oswaldo Teixeira da Silvera,David Dias Moreira, Carlos Dantas Bit-tencourt, Nadyr Embach Josilas Leal,Maria _P'nto Ferreira de Magalhães, Ga-briel Pfalfzgrafí, Clarice B. Flores,Jesuina Guedes da Silva, Izaura Bitten-<V->urt, Rosa P. Loureira., Ilza Helker,Ovúiio Marques, Helena Guerra, Sylviode Alvarenga, Maria Joisé Capella, Wial-demar de Oliveira, Álvaro Valer ani, Jo-sé Rangel Guimarães, Henrique LinharesMoreno, Edmundo Azevedo, Cícero deCaistro,' Ped<_t> Pessoa Theberge, Ernani

Pequeno, Luiz MoreVa Baptista, JoséGuedes (Monte'Vo, Maria da Gloma Fer-raz, João Cd.uby' Pereira, Maria AngelaScaldaferri Antotfo da Silva Veira,.

AL.BUM DE NOSSOS UEITORES

"'¦ ^98 *

tirfindo Borges Barreto Castilho, sotn?er a sua Primeira Communhão

Mifom Carvalho, Vícentína VolJing, Or-ztoda. de Oliveira, Benjamin Absalão,Manuel Vcewte Franco, Carmen de Sou-za Moraes, Marietta Goielho Netto, Liliad'e Abceat Paula Freitas, Maria do Car-mo Fernertu dos Santos, Gentil Ochotore.n|i, Aurelindlo de Miranda Azeredo, Amàl-car Cardoso de Menezes, Benedicto As-sis, Salvadora Assis Eugen'"o Saraceni,Guilherme Ribeiro, ívonne Monte Mór,Lu'z Sampao de Macedo; Francisco deAssis Gonçalves, Fredierico Brotero, Gas-tão de Mello, Carlos Glillet Luiz R. Ma-p|haidic(, Eglantina tfo NasBínento, IvteõPereira da Cumfha, Elza Christo, JudithSantos, Cenyra Avelino, Jaeyr Valente,Aoy Koener Terra de Avellar, Maria Ca-rolina de Almeida, Eduardo Jorge deAlmeida, Constanttno Nhcif Portella. Me-l(k, Oarios da Rocha Chatargniier, Mariade Moraes, Odette Castro da Veiga Pin-to, N?ava Peixoto de Carvalho, Helena daCosta Lima Lydia M|prm!an,no, GuíomíitrArruda, Julieta Pires de Sá, Maria Jul'aPourchet, Maria Ruth de Gouvêa Nobre,Cleopdtra' Dtes, Maria, Homero, MariliaRubem Dias Leal, René da Silva Porto,Celeste Gomes Morin, Manuel CarvalhoNetto, Carolna Vicenttna de Gusmão.Dora' Maria Motta da Cunha, AmelioTura.mo.re, Hilda Alves, Washington T.Pereira, Enéas Bruno de Carvalho, Leo-nor Frèesz, Maria Brigida Ferreira, Eu-nica da Fonseca Chagas, Affonso Perei-ra da Silva, Accacio Severiano de Ma-cedo. Helena G. Melgamo, Nair Pinto,Maria da Gloria Salles Mello, EdgardBérenger, Jayme Iglesias, Argentina Ma-cedo Helena G. Melgaco. Nair Pinto,Jacy'Rosa, Zilda Silva, Olga Ferreira da

.Costa e Sou/a, Elvra Moraes da Silva.,Noemia Claraz de Souza Del Giudice,Arcyria de Castro Sócrates, João Queirozde Freitas, Diva Ccnira de • Menezes,Margarida'Torres, Affonso Sá Maia, lia-ra Gomez Grossu, Rosarinha Carrão,Maria Araujo Jordão, Pedr0 de Souza,Miguel de Campos Júnior, ElisabethCupertino da Silva. Maria Dolores Me-nescal, Lauriano Villar, Radiei Barrei-ros Tavares, José Saustio Moreira. Can-dido Duarte', Aristides Amaral, SatyraSancho, Edna Guimarães Lopes, Astrogilda da Silva, Lúcia Ribeiro, Dulce deOliveira, Cbrmen Wlapouca, Olga R. Gar-cia, Maria N. Fabião, Raphael Corrêa,Isabel Martins, Iraydes Rodrigues Ayrão,Isolina Rodrigues Ayrão, Carlos AugustoAlves de Oliveira, Edith Daeon, MariaP. Cosia, Aloysio Vieira Cortez, IvanMilward Pereira da Silva, Paulinh0 deLacerda, José da Carvalho Ferreira Fi-lho Edèsio Neves Araripe, Nelson deSouza Carvalho, Hylda Sarmento Tei-xeira Oscarlina Pereira Burlamaqui,Durval Sarmento Teixeira, FranciscoCoppola Heloísa d'Avila BittencourtMello Helena Agnese, Maria DrummondFernandes Ismaelina Dias Barga, Ma-noel Barreiros Netto, Dulce Bittencourt,Sylvia Pinto de Souza,, Leny de Ia CerdaOswaldo Wagner, Bellita Sampaio Vidal,Maria Thereza Martins de Resende, An-thur F de Almeida, Ignez Santos Ne-ves Paulo César de Carvalho Madeira,de L«y Gaspar Roussouüéres, Lizin Si-mões

"Vieira, Nair Barata, Amaury Va-

leníe de Menezes, Antônio Dantas Leite,Olga Fernandes de Almeida, José Carlosde Chermont, José Lobo, Alberto Souza.,John Wilson da Costa, Francisco Joséda Silveira Lobo Júnior, Affonso CarlosVasconcellos de V. Alvim, Roberto La-zar0 de Lima, Raymundo José C. Watson,Julieta Rocha. Maria José Forjaz, Car-los Alberto do Nascimento Mesquita,

UJM nosso RlüriGOITlHO

____>M\_^B^Mg_WM__V____\c'' vv«_?s!_í§_s___ftí:'' . .-:. ^B ' ];.<

O galante Solon Trê, filho do Sr. Bcn~to Tré, negociante em Santo Aleixo

Emilia de O. Lima, Maria Lages, AthayrLopes de Rezendte, Luiz da Costa Beute-muller, José Luiz Fereva, Helena Doria,Othon Nogueira, Hilda Magalhães, Dur-vai M. Xavier, Waldemar Gonçalves,Hélio Mangeon, Sylvio Conforti, MariaGabrel, Maurício Mello, Antônio FerreiraDias, Maria Eugenia Prestes de Menezes,Elly W. Rocha, Maria José CarvalhoCastor, Maria da Conceição Negrão, Joãode Mello Rezende, Edla Castello, OdetteRangel Forain, Antônio Da. Corte, Olgada Silva Balthar Francisco Bifano, Ma-ria de Moraes, Themistoiles Bittencourt,Antenor Chiosi, Odilon Fonseca, NoemiaCorrêa de Sá e Benevides, Victoria Ma-rata, Alcebiades Guaraná Monjardim, OI-ga Sollér, João Moreira Padrão, Corbeli-na Leão, José Amorim Ratns, HamiltonPereira cia Carvalho, Almiro Gomes deAraujo de Barros, Evandr0 Lobo Cha-gas Djalma Ferraz Kehl, Clinio DinizFreitas, Alina Fonseca, Cid F. Jorge,Paschoàl Segreto Sobrinho, Ita SantosBarroso, Yolanda Alves Penna, OswaldoCândido' de Souza, Antônio Joaquim daS !va Gomes, AvMio de Souza, AccacioFernandes M. C, Delma Lemos, Luj*Moura, Elizabeth Muller, Francisca Pé-reira, Oscar Ladisláu de Almeida, EcyFernandes de Barros, Leonor Dufriche,Armando Licheis, Hilda Barroso, OlgàBorges, Rosita Braga, Moema Pereira,Olympio de Mendonça Furtado, Euni-ce Celeste Bacellar, Carmen AugustoBallalai, Guiomar Reis, Nir.ctte de LimaRego, Juracy Callado Rodrigues, Ernes-to Luiz Grene, Flora de Mello, MoacyrPeixoto, Geo.rgets Leonardos, Yára DelPorto, Marietta Cresoente, Ovidio An-tonio dos Santos, Jacyra Valle, HelenitaÁvila, Manuel Messias de Mello, Abeil-íard Salgado Lages, Manuel CarneiroPereira, Henrique Horta de And-lvide,Maria de Freitas Braga, José da S. Gui-maraes, Bernardino A. de Carvalho, RaulBlondet, Ednah San,ta Rosa, SalvadorBerievides, Elvira Bauer, Guilherme daF. Teixeira Soares, Evérton Pereira d«Mello, Maria Anna Naegele, Clovis New-ton de Lemos, Clotilde Ant nietta de Mel-Io Saul Ferreira. Sylvteo Nunes Costa^Sea de Alencar e Eky de Ia Cerda..

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/

EIS O RESULTADOSORTEIO :

1° prêmio — io$ooo

ELCY DE LA CERDAcom io annos de edade e moradora nolargo do Rio Comprido n. 7, nesta ca-pitai.

2" prêmio —-¦ Uma assignatura animald'0 Tico-Tico

EVERTON PEREIRA DE MELLOar

de 11 annos de edade e residente á ruaS. Francisco Xavier n. 186, na cidadede Santos, Estado de S. Pauloc'

CONCURSOS ATRAZADOS1.247

Olga Trigueiro.1.251

Alzira Lobo das Mercês, Olga Tri-gueiro, Henrique Ferreira e José Maia.

1-253Alberto Ianni, Manoel Cláudio dos

Santos Filho, Irene Neri e Maria deLourdes Castor.

1.256Cláudio Ramos.

1.260Antônio Adalberto da Cunha, Luiz

Gonzaga Temporal, Dolor Octavio Me-

FINAL DO hezes, Antônio Cunha, John Miiíions,Isaura R. de Carvalho. Maria AliceBittencourt Rodrigues e Sylvio NunesCosta.

3.262Haydéa Paz de Miranda, Aby Pcssca

Nobrega, Enedino da Silva, RubcnNogueira da Gama, Emilia Lima, Cio-vis, Newton de Lemos, Moacyr Peixoto,Flora Silva. Ednah Santa Rosa, OlindaP. Corrêa Rocha, John Millions e Jor-celino Monteiro.

CONCURSO M. 1.272Para os leitores dos Estados troxi-

mos e d*f.sta capitai,Perguntas :

5 — Qual a jóia de. mulher que, tro-cada a pinneira lettra, se encontra nasportas ?

2 syllabas.(Nilo A. Castro e Silva)

2* — Qual o rio da França que, tro*cada a primeira lettrà, é uma flor ?

2 syllabas.(Carlos de Oliveira e Silva Filho)

3" — Com N sou advérbio,Com P sou um alimento,Com M, parte do corpo,E com C bom animal.

1 syllaba. (Antônio Gomes)CONCURSO N. 1273

'4* — Qual a capital de um Estado doBrazil que sem as quatro lettras do meioíica um paiz da America ?

4 syllabas.

(Ornar Lopes Cardoso),

Ahi temos, caros leitores, organizadoo concurso de perguntas n. 1.272, cujoencerramento será no dia 11 de marçovindouro. Só entrarão cm sorteio assoluções certas e que vierem assignadaspelo próprio punho do concorrente etrouxerem a decalração de edade e resi-dencia, e ainda, collado á margem, o valerespectivo, que se encontra abaixo e temo numero 1.272.

São os seguintes os prêmios que dis-tribuiremos em Norteio :

i" prêmio — io$ooo.-2° prêmio — Uma assignatura annual

do semanário infantil O Tico-Tico.

PfifíA

MüftERP

TARA CS LEITORES D'E,STA CAriTAI, Ê DOS ESTADOSu li X" Jj^I\ \ m ^^^ f-"*^— M B\ —*mán

? v^^ifc >t^^^ 1

Eis, caríssimos leitores, mais um cor,-curso de armar ! Será dos mais fáceisde encontrar solução, mormente se osnossos amiguinhos souberem que setrata de um menino peralta, que tira ásescondidas-os cigarros do papai, para*fumal-os com uma "pose" de gentegiande.

Uma vez juntos os pedaços acima,resolvido, portanto, o concurso, que seencerrará no dia 17 de abril próximo.

n;fs enviarão as soluções, que cevemobedecer ás seguintes regras:

1* — virem assignadas pelo punhodo próprio concurrente;

2* — trazerem coílado á margem o"coupon" respectivo;

3" — trazerem a declaração poi ex-tenso de idade e residência,.

Os prêmios que distribuire-xc-s emsorteio são os seguintes'.

1° prêmio — icÇooo;

2" prêmio -— Uma assignatura zmnual do semanário infantil de grandecirculação Q Tico-Tico.

•--Oçjf^^-VU'

PARnoço/<nj£50

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MMO.

As crean-ças, peloeslorço eenergiadespen-didos naesc o!a ,perdem o

í.cançam oce-lutando comculdades para

e aproveitaris de estudo aio obrigadas,il dão a estes

centes prepara-alcoólicas (vi-"elixires) o re-

sultado .semprenegativo,o únicoremédio

que aproveita ás creanças são os tônicosphosphatados, sem álcool, verdadeirosalimentos para o cérebro : entre estes omelhor é o

DYNÀMOGENOL

appetrebromildidecoras hoqueem gíinnoçõenhos

| (Ah moleque....Estásestragando|||l||||||||||||||||jíl|o pó de arroz L#da Mamãe!) 1

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MUITO PALLIDATumores nas pernas e signaes

de grande anemia em umamenina de 11 annos

Reconhecia o estado de minha filha Adeli-na, de 11 annos de edade, a qual, desde 8annos, foi muito adoentada, magra, comíastio, chegando ao ponto de quasi não po-der andar, tal era o cansaço produzido pelafraqueza. Tinha tumores nas pernas e mui-tos outros symptomas de grande anemia,que procurávamos combater, com todos osremédios que nos receitavam, nada conse-guindo, durante trez annos, atè que, so-mente com o uso do

-ODOMflO OE ORfl»minha filha começou a melhorar, desde osprimeiros dias, e, voltando a fome e as for-ças, ficou animada e bem dispoSta, desap-parecendo os tumores das pernas, não pa-recendo agora, que está completamentecurada, a mesma creatura, antes tão magrae pallida.

Desejando ser útil e reconhecendo publi-camente os effeitos curativos do lüDOLINODE ORH. faço publica esta publicação.

João Alves Camargo Jnnior

Em todas es pliarmacias e Drogarias.Agentes : Silva Gomes & Gomp..

S. Pedro 42—Rio de Janeiro

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Js j) ::cSls^ ETC? 1

Qons conselhos

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Ghoeolate e leiteO mais delicioso

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VítiIio Biocrenico(Vinho qne clá vida)

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AS TRAVESSURAS DE MANDUCAE THEREZINHA (Continuação)

i ] O Rei de Marte man-°0u condecorar o sábiofnian com uma meda-Jha de ouro. Manduca eTherezinha... V .

772)... que se achavam internados numa

gruta, conseguiram fugir e chegar a umafloresta. Cansados e tomados de grandemedo, Manduca e Therezinha encontra-ram no fim...

3)... de algum tempo uma porta e resol-I veram bater. Qual não foi o espanto de~~ que foram tomados quando lhes...

* *)•-. surgiu a figura gigan-Jj8Ça de um monstro que tra-,a.a mão uma grande faca, em

5) Manduca e Therezina co-meçaram a chorar convulsi-vãmente de pavor. Nisto ap-pareceu-lhes um...

~vl"-uae de matal-os... 7) /"^\ ^^

X1 ~^£j7 ljife~^? tâV$fí«fc!

N. >n J^l^. -J\j\ "\ \ i^m^r 1 \\ i t. r^mmmmmLJs7~r~) (I /

e Therezina da fúria do monstro, os ifl] \l\ I %transformou em dous horríveis dra- y ^ { f

*r6rn " t°maram ares de aggressão contra o monstro, que, 8)...escancellou a bocca,costas, morto.— (Continua)

começou a tremer e cahiu de

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fcg ^ «^wí^ria^ àd ^tOuquXmh^ A't«soVu.síio <^o vOP».^»bl\y>

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Ebte menino estáimpossível de seaturar1....

Ternos a escova!Ao menos, no dia emcjug apanha, Chit|uinhofica quietinho 1...

Fique sabendo: vouarranjar um .collegiointerno para você...

SsS5^.'..,-l—)

Um conselho de família. Papai chamou Mamai a um canto e lhe fez verque Chiquinho precisava de um sério correctivo. Tão decidido estava, que Ma-mãi não conseguiu estender, d'esta ve-í, a bandeira <Je misericórdia....

1

— á^H \ iri. . . - \|»gH |lhi-i-i..:i....|

E Chiquinho foi chamado a ouvir sua condemnação. Papai empunharao dedo com tal severidade que não havia outro remédio senão acreditar. Chi-

quinho olhou para Mamai e ella estava solemne. Era verdade !

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a.muO)oa

§iO

De sorte que a triste novidade correu célere os quatro cantos da casa eas suas redondezas. Que choradeira ! Ahi foi que Chiquinho teve a opportu-mdade de ver o quanto era estimado por boda aquella' gente...;

Engraçado é que o Compadre Tino co e D. Maricota também choravam de-sesperadamente... Mas não era pelo Chiquinho ! Elk que se damnasse !Era pelas pequenas, coitaditas, que tinham aztüado sem que se saiba paraonde....