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ARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - ENERGIAS RENOVÁVEIS E NÃO RENOVÁVEIS AVALIAÇÃO DA CONSTRUÇÃO E OPERAÇÃO DE UM BIODIGESTOR EM UMA PEQUENA PROPRIEDADE RURAL NO MUNICÍPIO DE PARAGOMINAS-PA BEATRIZ SOARES QUARESMA, BRUNA DO NASCIMENTO BENTES O Homem buscou durante toda sua história por fontes de energia, e no contexto atual essa busca tornase imprescindível, principalmente por fontes renováveis, diante disso, o uso de esterco como matéria prima para a geração de energia, torna-se uma opção viável e alternativa sustentável para a região, já que pode resolver a problemática da disposição desses dejetos, haja vista que, a cidade de Paragominas é um grande polo da pecuária no Estado do Pará. A biodigestão é um processo anaeróbico que consiste na fermentação dos dejetos em lugar confinado, gerando como subprodutos gases como o metano e dióxido de carbono, além do biofertilizante. Porém, esse processo não é disseminado na Região, logo o presente trabalho serve como modelo base para a disseminação da cultura da biodigestão nas localidades rurais do Estado do Pará. O projeto piloto foi implantado na Fazenda Rancho Fundo no município de Paragominas, teve como objetivo principal a construção e operação do biodigestor, comprovando sua viabilidade em uma pequena propriedade rural, bem como a eficiência do biofertilizante, através de testes laboratoriais e análise qualitativa. Após os testes de diluição, as amostras regadas com biofertilizante, subproduto gerado no processo, obtiveram desempenho satisfatório, evidenciando assim, a eficácia do sistema de biodigestão anaeróbia em uma pequena propriedade rural. Palavras-chave: biodigestão, biofertilizante, esterco bovino e propriedade rural.

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ARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - ENERGIAS RENOVÁVEIS E NÃO

RENOVÁVEIS

AVALIAÇÃO DA CONSTRUÇÃO E OPERAÇÃO DE UM BIODIGESTOR EM UMA

PEQUENA PROPRIEDADE RURAL NO MUNICÍPIO DE PARAGOMINAS-PA

BEATRIZ SOARES QUARESMA, BRUNA DO NASCIMENTO BENTES

O Homem buscou durante toda sua história por fontes de energia, e no contexto atual essa

busca tornase imprescindível, principalmente por fontes renováveis, diante disso, o uso de

esterco como matéria prima para a geração de energia, torna-se uma opção viável e

alternativa sustentável para a região, já que pode resolver a problemática da disposição desses

dejetos, haja vista que, a cidade de Paragominas é um grande polo da pecuária no Estado do

Pará. A biodigestão é um processo anaeróbico que consiste na fermentação dos dejetos em

lugar confinado, gerando como subprodutos gases como o metano e dióxido de carbono, além

do biofertilizante. Porém, esse processo não é disseminado na Região, logo o presente

trabalho serve como modelo base para a disseminação da cultura da biodigestão nas

localidades rurais do Estado do Pará. O projeto piloto foi implantado na Fazenda Rancho Fundo

no município de Paragominas, teve como objetivo principal a construção e operação do

biodigestor, comprovando sua viabilidade em uma pequena propriedade rural, bem como a

eficiência do biofertilizante, através de testes laboratoriais e análise qualitativa. Após os testes

de diluição, as amostras regadas com biofertilizante, subproduto gerado no processo,

obtiveram desempenho satisfatório, evidenciando assim, a eficácia do sistema de biodigestão

anaeróbia em uma pequena propriedade rural.

Palavras-chave: biodigestão, biofertilizante, esterco bovino e propriedade rural.

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1 Bacharel em Engenharia Ambiental , 2016, UEPA.

[email protected] 2 Bacharel em Engenharia Ambiental,

2016, UEPA. bruna_nascimentob@hotmail. 3 Professor de Fontes de Energia Renováveis, do Departamento de Engenharia

Ambiental da UEPA.

[email protected]

II CAMAER’2016 ISBN 978-85-7295-109-8 www.camaer.com.br

INTRODUÇÃO.

Com a crise energética, o homem vive em uma busca constante por fontes de energias

renováveis. Nesse sentido, segundo Galbiatti e colaboradores (2010), o desenvolvimento e a

implementação de alternativas tecnológicas para a geração de energia com custos reduzidos,

podem gerar impactos socioeconômicos positivos. Uma das alternativas tecnológicas mais

promissoras diz respeito ao aproveitamento da biomassa para geração de energia.

O Brasil é um dos poucos países do mundo que conta com condições privilegiadas para o

cultivo de biomassa. O biogás, obtido a partir dos dejetos rurais, se apresenta como uma

importante alternativa energética, que certamente deverá crescer na matriz energética

renovável (BERMANN, 2001).

Para o desenvolvimento sustentável são necessários a busca, o desenvolvimento e o incentivo

em tecnologias que utilizem fontes renováveis de geração de energia elétrica, possibilitando

assim a

criação de fontes de suprimentos descentralizadas e em pequena escala (COLDEBELLA et al,

2006).

A gestão dos efluentes é uma grande preocupação para os bovinocultores: o desenvolvimento

da pecuária intensiva, com elevadas concentrações de animais em áreas restritas, tem

originado uma concentração de grandes quantidades de estrumes e chorumes, entre outros

resíduos, cuja evacuação e destino final passam a constituir um problema preocupante. Esta

situação agrava-se principalmente em explorações com áreas relativamente pequenas, onde

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a disponibilidade de terras de cultivo não é suficiente para assimilar a quantidade de resíduos

produzidos, cumprindo os limites impostos pela legislação e seguindo os princípios de

fertilização racional dos solos (PRATI, 2010).

A bovinocultura brasileira vem sofrendo mudanças significativas, tanto do ponto de vista

qualitativo como quantitativo, por todo seu complexo industrial, visando principalmente o

abastecimento do mercado com uma carne de qualidade, preço competitivo e ecologicamente

correta (ASSENHEIMER, 2007).

Ainda segundo Coldebella e colaboradores (2006), os efluentes produzidos por sistemas de

produção animal, quando manuseados e tratados de forma inadequada, tornam-se uma fonte

de contaminação do meio ambiente. Porém, o manejo correto desses resíduos pode reduzir

os impactos ambientais, tornando possível o efluente ser usado como biofertilizante e

produzindo o biogás, que é uma fonte energia alternativa.

A biodigestão1 no Brasil ainda caminha a passos lentos. Mesmo possuindo um dos maiores

rebanhos de suínos e aves do mundo, o Brasil não possui mais do que alguns milhares de

biodigestores, sendo que a maioria dos biodigestores2 foi desativada devido à falta de suporte

técnico e de tecnologias eficientes (PALHARES, 2008).

Os biodigestores quando planejados e implantados de maneira eficiente geram inúmeros

benefícios aos bovinocultores, vantagens interessantes, com base nas características da

unidade de produção, volume de dejetos produzidos, necessidade energética e também o

grau de eficiências das tecnologias voltadas à produção energética (FARIA, 2011).

O processo de biodigestão, quando realizado de forma controlada, pode fornecer um gás que

pode ser utilizado como combustível e um excedente que pode ser usado como adubo, ou

seja, como biofertilizante. Uma das formas de controlar a biodigestão é utilizar biodigestores,

reatores onde as reações de fermentação ocorrem. (BALMANT, 2009.).

Além da produção de biogás para a utilização de seu alto poder energético, os resíduos da

biodigestão apresentam alta qualidade para o uso como fertilizante agrícola pois há o

aumento no teor de nitrogênio e demais nutrientes em consequência da perda de carbono,

diminuição da relação C/N da matéria orgânica o que melhora as condições do material para

fins agrícolas, maiores facilidades de imobilização do biofertilizante pelos micro-organismos

1 Biodigestão – É um processo realizado por bactérias, onde possui como produto final biogás e biofertilizante,

este é utilizado principalmente para dar uma destinação adequada aos resíduos orgânicos 2 Biodigestores – Local onde ocorre o processo da biodigestão.

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do solo, devido ao material já se encontrar em grau avançado de decomposição, o que

aumenta a sua eficiência e solubilização parcial de alguns nutrientes, poupa as matas da

retirada de lenha, reduz custo de transporte e poluição por hidrocarbonetos vindos do

petróleo. (ARRUDA et al, 2002).

Diante disso, segundo (AMARAL et al, 2004) a biodigestão anaeróbia representa uma

alternativa para o tratamento de resíduos, pois além de permitir a redução do potencial

poluidor e dos riscos sanitários dos dejetos ao mínimo, promove a geração do biogás, utilizado

como fonte de energia alternativa e permite a reciclagem do efluente, podendo ser utilizado

como biofertilizante.

Neste sentido, o presente trabalho visa a apresentação teórica acerca do tema bem como a

utilização da biodigestão em caráter experimental como forma de tratamento dos dejetos

bovinos, através da construção de um biodigestor do modelo da marinha, onde um dos seus

subprodutos, o biofertilizante, possa ser utilizado para comprovar a eficácia do processo em

uma pequena propriedade rural.

Vale ressaltar, que o presente trabalho não teve como objetivo a utilização do biogás para

comprovar a eficácia de biodigestores em pequenas propriedades.

OBJETIVOS

1.1.1 Objetivo Geral

Construção e avaliação qualitativa do biodigestor com dejetos bovinos, a fim de comprovar a

sua eficácia de utilização em uma pequena propriedade rural no município de Paragominas.

1.1.2 Objetivo específico

• Construção do biodigestor;

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• Realização e produção de um manual de operação da planta;

• Realização de análises qualitativas do biofertilizante; Comprovação da eficiência

do biofertilizante.

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METODOLOGIA

A biomassa utilizada no projeto foi proveniente da Fazenda X, localizada na rodovia PA 256,

município de Paragominas-Pará. A fazenda possui em torno de 1000 hectares. Com uma

grande área de proteção permanente é considerada um exemplo de boas práticas sustentáveis

no município, segundo os dados coletados com o dono da fazenda.

Materiais utilizados: Areia fina; Vedalit; 36 unidades; Tubulação PVC 60mm e 74mm;

Lona

PVC; Vedacalha; Caixa d’água 500 litros (Fibra); Cimento; Tubulação 20mm; Adaptador com

flange

75mm; Adaptador com flange 60mm; Adaptador curto flange 20x1/2; Veda Rosca e Cola de

cano;

Emenda e abraçadeira; Joelho e curva de 20mm; Regulador de gás com manômetro; Luva LR;

Parafuso, rosca e arruela; Adaptador para manômetro.

Construção do Biodigestor: Foram realizadas as escavações com as seguintes

medidas, figura 1 e 2:

• Caixa de entrada de (0,50x0,50) m por 0,30 m de altura;

• O reator, que é uma caixa d’água de fibra, foi enterrado até a metade da sua

altura; Caixa de saída (0,70x0,70) m e 0,50 m de altura

Figura 1 – Construção pronta, construção em linha e descida

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Fonte: Acervo das Autoras, 2015.

Figura 2 – Planta baixa do biodigestor

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Fonte: Acervo das Autoras, 2015.

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Operação do Biodigestor: O esterco foi coletado no curral da fazenda, oriundo de duas vacas

que ficaram confinadas durante a noite anterior, ao todo foi coletado 10 kg de esterco.

Posteriormente, na caixa de entrada do biodigestor, foi adicionado água, para que houvesse a

diluição do esterco, até formar uma mistura homogênea na proporção 1:1, pois a falta de água

pode ocasionar entupimento da tubulação de carga do biodigestor. Após o procedimento de

diluição do esterco foi retirado o tampão que impede a passagem da mistura, e assim a

mesma, já homogênea, escoou para o reator, Figura 3.

Figura 3 – Alimentação do biodigestor

Fonte: Acervo das Autoras, 2015

RESULTADOS

Análise do biofertilizante

Após o período de tempo de 1 mês e meio, o biofertilizante apresentou características

satisfatórias como aumento da temperatura, aumento do pH e diminuição do odor,

característico do esterco bovino, Figura 4.

Figura 4 – Biofertilizante líquido

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Fonte: Acervo das Autoras, 2015.

Inicialmente as medições de pH apresentaram valores iguais a 6,3 nas duas primeiras análises,

já na terceira análise, apresentou valor de 6,4, indicando um pequeno aumento. Logo, esse

aumento de pH foi comprovado na última medição que se obteve valor igual a 6,7.

A Pressão foi medida através de um manômetro localizado no biodigestor, e não apresentou

variações, permaneceu sempre baixa, pois conforme Arruda (2002) devido a utilização da

manta como gasômetro que confere uma baixa pressão a mistura gasosa. Em relação a

temperatura, a mesma permaneceu em média de 33.4ºC, comprovando seu valor próximo ao

ideal para as reações anaeróbias, uma vez que para a temperatura mais favorável ao

crescimento dos microrganismos anaeróbios está na faixa dos 35ºC. Para temperatura abaixo

dos 25ºC a velocidade de digestão decresce acentuadamente, reduzindo a produção de

biogás.

Foi plantado em um tabuleiro, sessenta e quatro amostras em linha com sementes de Coentro,

as amostras foram divididas e regadas de maneiras diferentes. Dezesseis vasos foram regados

somente com água, outros dezesseis com biofertilizante diluído em 50% de água, outros

dezesseis foram regados na proporção 75 % de biofertilizante para 25% de água e os últimos

dezesseis regados com 100% de biofertilizante.

As amostras regadas com 50% de biofertilizante foram as que tiveram melhor desempenho de

crescimento, todas as sementes regadas com a diluição de 50% brotaram, Já as amostras

regadas com biofertilizante diluído a 75% e as amostras regadas com 100% de biofertilizante

foram as últimas que brotaram e mantiveram o seu crescimento lento ao longo de todo o

experimento.

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E finalmente as amostras regadas apenas com água foram as que brotaram primeiro e tiveram

seu crescimento acelerado durante todo o experimento, apenas se diferenciaram pelo fato de

que as mesmas não cresceram com o vigor das outras amostras regadas com biofertilizante.

CONCLUSÕES.

Através dos resultados obtidos no presente trabalho, a utilização do sistema de biodigestão

anaeróbia, torna-se viável para uma pequena propriedade rural, haja vista, que o modelo da

marinha, apresentou custo relativamente baixo, comparado com os benefícios dos

subprodutos do processo, biogás e biofertilizante. Vale ressaltar, que o custo total para a

construção do biodigestor foi de R$ 961,44.

Após o período de retenção de 45 dias, o biofertilizante gerado no processo, apresentou

características ótimas, pois as medições de pH ficaram entre 6,3 e 6,7, e sabe-se que o pH ideal

para a geração de biogás deve estar em torno de 6 e 8. Além disso, a temperatura analisada

teve uma média de 33,4°C, favorável para as reações anaeróbias.

Outro fator importante no processo de biodigestão anaeróbia é o monitoramento da pressão,

a mesma não pode se encontrar elevada, pois pode ocasionar riscos ao processo, porém, no

presente trabalho a pressão permaneceu baixa e constante.

Na análise qualitativa do biofertilizante através das diluições, pode-se considerar que o

experimento se mostrou satisfatório, onde a utilização do biofertilizante diluído a 50% de água

mostrou-se ideal para a adubação das plantas, sendo que o fator que mais se destacou ao

longo do experimento foi o crescimento e vigor das plantas regadas com o biofertilizante.

Portanto conclui-se que os objetivos do trabalho foram alcançados, pois o modelo construído

foi capaz de gerar biofertilizante de boa qualidade, o qual pode ser aplicado na agricultura, e,

apesar da não quantificação de volume do biogás, sabe-se que o mesmo foi gerado.

Diante disso, o uso de biodigestores em uma pequena propriedade rural mostra-se uma ótima

alternativa para a solução da problemática dos dejetos bovinos, além disso, pode ser

economicamente viável se utilizar de forma adequada o biogás e o biofertilizante.

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Figura 5: (a) amostras com água, (b) amostras com 50% de biofertilizante, (c) amostras com

75% de

biofertilizante, (d) amostras com 100% de biofertilizante (após 14 dias)

(a) (b) (c) (d)

Fonte: Autoras, 2015.

REFERENCIAS

AMARAL, C. M. et al. Biodigestão Anaeróbia de Dejetos de Bovinos Leiteiros Submetidos a

Diferentes Tempos de Retenção Hidráulica. In: Ciência Rural. v.34, n.6, p.1897-1902, 2004.

ARRUDA, M. H. et al. Dimensionamento de Biodigestor para Geração de Energia Alternativa.

In:

Revista Científica Eletrônica de Agronomia. Graças: Ed. da FAEF, ano 1, n.2, dez. 2002.

Semestral.

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ASSENHEIMER, A. Tratamento de Dejetos Bovinos em Sistema Intensivo de Produção de

Leite com Aeração Mecânica. 2007. 14 f. Dissertação (Mestrado em Agronomia)–

Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Marechal Cândido Rondon, 2007.

BALMANT, W. Concepção, Construção e Operação de um Biodigestor e Modelagem

Matemática da Biodigestão Anaeróbica. 2009. 10 f. Dissertação (Mestrado em Área de

concentração: Processos Térmicos e Químicos)–Universidade Federal do Paraná, Curitiba,

2009.

BERMANN, C. Energia no Brasil: Para quê? para quem? crise e alternativas para um país

sustentável. São Paulo: Editora Livraria da Física, FAESE, 2001.

COLDEBELLA, A. et al. Viabilidade da Cogeração de Energia Elétrica com Biogás da

Bovinocultura de Leite. 2006. 2 f. Dissertação (Mestrado em Engenheira Agrícola)–

Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Paraná, 2006.

FARIA, R.L. Geração de Energia pela Biodigestão Anaeróbica de Efluentes: o caso da

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Design – CEUNSP, ano 2, n.3, p.28-43, 2011.

GALBIATTI, J. A. et al. Estudo Qualiquantitativo do Biogás Produzido por Substratos em

Biodigestores Tipo Batelada. In: Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental.

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PALHARES, J.C. Biodigestão Anaeróbia de Dejetos de Suínos: Aprendendo com o passado

para entender o presente e garantir o futuro. In: Boletim Pecuário: Embrapa, 2008.

PRATI, L. Geração de Energia Elétrica a partir do Biogás Gerado por Biodigestores. 2010.

16 f. Dissertação (Graduação em Engenharia Elétrica)–Universidade Federal do Paraná,

Curitiba, 2010.