Upload
arcelgaelico
View
25
Download
7
Embed Size (px)
DESCRIPTION
O objetivo deste estudo foi inventariar e identificar as espécies arbóreas e arbustivas do Parque Mr-rnicipalde Saudade em Ban'a Mansa - RJ, classificando botanicamente todas as espécies; localizando e plaqueandoos indivíduos através de quadrantes, relatando aspectos pertinentes aantropização. Foral-r localizados eclassiÍlcados 740 indivíduos, entre árvores e arbustos, distribuídos ern 28 famílias, 50 gêneros e 59 espécies,sendo duas classificadas até gênero.Revista Científica do UBM, ISSN 1516-4071, volume 15 número 30, dezembro de 2013, levantamento, florístico, fitossociológico, Parque Municipal de Saudade, Bairro Saudade, Barra Mansa - RJ, Biólogo Marcelo Silva Lorenço, Biológa Sandra Maria Costa de Azevedo, Biólogo Maurício Jorge Bueno Faria,
Citation preview
\.:.::
. -
":4a.,,.. ii., ..a-a .t .:.?a;-.. ...1:t '?.. ..,t :: .:l:\\:|...:...\"..:...":;.:.;-- \l' 2. ..'t:i: "?.r):-;-.
Levantamento florstico e fitossociolgico do parqueMunicipal de Saudade em Barra Mansa-RJ
* Marcelo Slva Loreno**Sandra Mara Costa. de Azeveclo
Mam'cio Jorge Bueno Faria
Resumo
O objetivo deste estudo foi inventariar e identificar as espcies arbreas e arbustivas do Parque Mr-rnicipalde Saudade em Ban'a Mansa - RJ, classificando botanicamente todas as espcies; localizando e plaqueandoos indivduos atravs de quadrantes, relatando aspectos pertinentes aantropizao. Foral-r localizados eclassilcados 740 indivduos, entre rvores e arbustos, distribudos ern 28 famlias, 50 gneros e 59 espcies,sendo duas classificadas at gnero.
Palavras-chave : Espcies. Arbreas. Arbustivas. parque.
INTRODUAO
O levantamento lorstico efitossociolgico estimula o avanodo conhecimento taxonmico emdeterminados grupos vasculares.dos quais, por sua vez. temproporcionado maior pleciso.tanto no conhecimento florstico daregio quanto nas anlises sobrecomposio e estrutura decomunjdades LIMA; GUEDE S -BRLINI apud BASTOS ( 1996 r
Espcies exticas invasoras soorganismos que, uma yezintroduzidos em url novo ambientea partir de outras regies, seestabelecem e passam adesenvolver populaes auto-regenerativas a ponto de ocupar oespao de espcies nativas eproporcionar alteraes nosprocessos ecolgicos naturais,tendendo a tomar-se dominantes epodendo causar irnpactosambientais e scio-econmicos
negativos ZILLER (2000);Z ALB A (2006) ; MMA (2006).
A flora nativa h milhares deanos interagindo com o ambiente,passou por um rigoroso processode seleo natural que gerouespcies geneticamente resistentesadaptadas ao nosso meio. J asespcies introduzidas de outlospases, denominadas de "espciesexticas", no sofreram talprocesso e, em hiptese al_qunta.so substitutos rdeais para a
* Acadntico do 7" per'otlo tlo C.,' , .;: Bdclrurelado ent Biologicr cto ttBM / [email protected],t** Biloga Especialisa em Cij;i:.-;s ,lntbientais - UBM / sanclrinha [email protected]*** Professor Mestre do Ctrrso ,: B.tchctrelado em Biologia do UBM/[email protected]
Rev. Cient. Cent. Unir'. Barra ]Ians.. - L B\I. Barra Mansa, v. 15, n. 29, p. 63, jut. 2013
:,:' ,:zr..tiir.:iitll ..a':a.?.a:.:.. .-::.; . iii.t:z -..,,iiN\.\l:27_,:. ::il";?. Zil\L::,ll
.'::.:=. : . :,:'117,= |t"1.472--;:, j:il! 72.
Figura 1 - Imagem de satlite do Parque de Saudade de Barra Mansa - RJ, em aproximao de metos, destaqueFonte: Google Earth. Acesso em: 16 abr. 2013
COLETADE DADOS
Foram coletadas amostras dematerial botnico das espcies,mediante autortzao emitida pelasecretaria do Meio Ambiente deBartaMansa.Nos casos em que aidentificao taxonmica noocorreu em campo, o materialcoletado foi identificado pormeiode anlise e comparao commaterial de herbirios e com auxfliode especialistas em algumasfamlias botnicas. A identifi caodas famflias foi baseada no Sistemade Classifi cao de AngiospermaspoTAPGII (SOUZA; LORENZI,2008).
ESTUDOFITOSSOCIOLGICO
O levantamento fitossociologicofoi rcalizado, a cada 15 dias.concomitante ao estudo floristicocom conteio de 1007 dos
indivduos. Para efeito deorganizao e com objetivo deIocalizar os indivduos na rea deestudo, o parque foi dividido em04 quadrantes que seguiram aorgaruzao dos canteiros (Figura2).Foram registrados todos osindivduos arbreos/arbustivoslocalizados no interior do Parque,conforme o critrio de incluso dedimetro altura do peito (DAPaferido a 130 cm de altura) igualou superior a 5 cm para rvores e2,5cm para arbustos. Acircunferncia foi determinadautilizando-se fita metrrca paraaferio e posteriormente foitransformada em dimetro e aaltura total foi estimadavisualmente, com auxlio de umavara de bambu de seis m. Todasas rvores foramdemarcadas complaquetas de alumnio fixadas comprego de cobre a 1,80 m de altura,ou seja, 50 cm acima do local de
aferio do DAP. As rvoresbifurcadas tiveram todos os seusfustes medidos, desde que aomenos um deles estivesse deacordo com o critrio de incluso.As rvores cadas, mas ainda vivas,foram medidas, assim como osindivduos mortos emp. Foramfeitas tambm observaesecolgicas quanto ocorrnciaassim como documentaofotogrfica.
ANLISE DEDADOS
As variveis foram obtidas porestimativas feitas a partir demedies e contagens dosparmetros quantitativos relativos estrutura horizontal (densidadeabsoluta e relativa, freqnciaabsoluta e relativa, dominnciaabsoluta e relativa e ndice de valorde cobefiura e de importncia).
Rev. Cient. Cent. Univ. Barra ]Iansa - LBII, Barra Mansa, v. 15, n. 29' p. 65, jul. 2013
Foi analisada tambm a estruturavertical relativa posio ecolgicadas espcies enconadas.
RESULIADOS EDISCUSSO
Foram localizados eclassificados 740 indivduos,entre rvores e arbustos,distribudos em 28 famlias, 50gneros e 59 espcies, sendo
duas classificadas at gnero.As espcies amostradas nolevantamento fitossociol gicoesto apresentadas na Tabela1.
Foram registrados 12indivduos mortos em p em umtotal de 1,6Yo dos indivduosamostrados e cinco indivduosno foram identificados,perfazendo 0,7 o daamostragem total, estando
rigorosamente dentro doslimites aceitveis para este tipode pesquisa. A morte dasrvores pode estar relacionadaa acidentes (ventos,tempestades, queda de grandesramos), doenas, perturbaesantrpicas, ou ocorrernaturalmente por velhice(MARTINS, 1991) e aindaporcondies especficas do tipode solo darea estudada.
x qtl*.{PmPs&rsd* dm.|
Figura 2 - Croqui do Parque dividido em quadrantes
66 Rev. Cient. Cent. Univ. Barra Mansa - UBM, Barra Mansa, v.15, n. 29, p.66, jul. 2013
Tabela I - Espcies arbreas/arbustivas encontradas na rea tlo Palque Municipal de Saudade
Ft*llLl NMECIEHTFI
NOMEPEPULR
HlHDtvlBus
BITncrdiceiE /,..fan_qiera #ldica L-
-=t,u],r s re re&J,fi fil if ,rt RaddiSGild/s c:1rr E_"Spcndas rflsr*raips Engl.
v!angt:eiraArnelra
CajazeiraCaj-rednnrla
Fruta-dn-rsnrieAraticttrTt
l-eiteira
SffifflElfi
Fatfi re i r- I q r_r-dE -si1iaFal me i ra-l*q ue-lJa- ch n
Jeriv
ufelp-casc*do
lp-roxa
Ip-branco
tpe-tahacn
.Jacarand
Pau-plvara
Amflndeir
Caqui
Cutleira
,Angico-brancn
Flamboiarrzinho
l\:SLilungu
I ng- de-q uatro-q u i nirsLureni:
47 Ary"lrryh3 Arhr:stnS Ar,rare1 rvnre
Annonaceae
poeynaceae
Arali.aga
recaEae
Bignoniaceae
Cannabaceae
ombretacEae
Eb,enaCeae
A* n * n a -q ti#?G.,f L -
F*ir.]Jd ;{ iJs*s iJarq*}-B.alt
fa,t e,'n a e rit cfl ,3,t r]-ysl,'rxSteild"
b-c i]ff e,".1 fari+a rui ana{F.J.1kalj Kanh"
ll:'rs*r:a au.frr'Js E 1"Lr''/rsf.t f fuJhanst* {-ta[q" jt" Br. x F,tart.yagrrus rm anzsi*a r:a{Cl-ram ) Gla,s.smanCrscu[in rry*fe L"lfandrr:an fu gs ccft raceu.*{Franr"} P,,9atrsHandrua n,f: tis epupffi usfi/ell,J h,att*sffarurjr*ar: f,,: *s r*ser]-a/b#sl,dJ.J l-,aff*sllandr oa rrl/rus i/Bilsst:iliToledJ l,rlallnsJara,' anda minos,Ioira D.nnnIr*rr:a nieranf {1"} 3luffie
Ierminalra caappa L_
IJls-!,'-rs kairi T l-r urrh -
t
4J
1
2
1
1
2
.1
I
I
{
1
r
1
AruTEAr,rill
Arvre
AJTIe
,4r,rnre.Arv",'rh"
Ar+,lArb.
,qrvrArhusto
Aivore
Arbusto
Arbustr
Arvrre
Arbu,cta
rvnre
runre
runre
Aruore
Arbustt
ArbustoArv- l:hArv;'Arhrycre
1
7,t
?1
ELFhsrbiace Jr:ar:r:e.Ja prrue*gs r/ell
Fahaeae N'iz i -d t] i p tlidr- ( Sp tll r.Ex Enth.j 8lrl.rtC sa;3,r :;l,li,'i;nt,"/,,,1a r.L. )J !_Caesa.'ll-,i* ::oErv:.'j' ::,
-s:sc sit Anreyis/*ga i,*ra l'I C.; T-il. FennL :.t:;
=': ,
=
:c* ei:t: aia
1
,
tJ2
Lan:: Rce Yit
Rev. Cient. Cent. Unir,. Barra }ansa - LB], Barra Mansa, v. 15, n. 29, p.67,jul.2013 67
,4,f ar,baer*re,tirft'J#? {i/El t" lStltfetdS,f acf* a*fi urr: nye fJt*l:,r{Vefi"} BEnth.treJlt:plr*ru m r1rt rr-.{Spreri }TutrZy,rua s*Ift:r fBenth"j _. Ricn
,4eJsflti seff*arlama Cham"
Perse a#terrcann Mill-
8*n #aecpsis -4ria$r. a {trsE " J
Ft. Robyrrsci?er"rl pyra*:trlae f Cauex Lam-] tJrb"
G#r gffiu*-*ia {L-JSleunrer
Jar*rand-d*-espinh*
CanafstuJa
ngaran*
TaffiaftquelrG
Aharate:iro
C.astnh.-d -maranh,o
trau-de-irEada
C,arnbsat
traird*-an* fi
I
5
1
1
t
a
221
t
tuv-JA,rb"
rv*reAff..lrb-
rvore
rvnre
rv*r,e
rvnrervnre
Arr*:Arb-
mrre
rv.lArb_.ru0rruor-ervnre
ruore
,4rbusttArv,f'Arb-
Arbust
Aru+r.eArv-Arb"
rhustArhustr
A"rbu.t*ArhustrArv"lArh,
Arv l,4.rb
Lar*iaaea*
Launa*eas
Malyaeeae
Mela,EE.e
crareae
jlyrtac*a*
Fip*r'ia*eae
RF*arltruaeea*Rcsaceas
RuhieE
Rr*tacsae
&da#ura *nr:ra {L.l "*cr T*iwatx St*ed-
Estft ia #r#iensis Lm.Euge*r* speTg*Ii *C"*genia ,#fr L"Iklyrrrar:a ci#trf*r i" } .Rsrn&, y r ci * { a sfzi$trlrl(Kiaersk-] G. Earroso &,nbralFsi*etunt sp.-S1.?yfi#rs curnrru {L-) gket
trrper refrr:fraefur* Vahl"
Zipr L jb J'sJi hart"Eri*Scrry J'apflibfrhunrb"] Lindt.
*ifiea r& L"Plirilre. rn ar,egrr*r/
"4"ct.-Hit"
Cif,ftJ5 ii??fl Eurnr" f.#irus srner:sjs {L.} DsherkF,{urraya p1rrJ}ia (L.)JdLq-
,eJ*.srn a rfa sre* [_] rh "
GrLtmixamal''{urtnhaFintansJabLlttmha
EhElLrdiftha
GiabaJamet#*
Farip*rrba
Jeeirf,{esprra
CaIfaezirrhn
LimoLaranj*+lurla
Ctasj
IeI
4
a
1
E1
1
tv
t
1S
I32
10
68
ahiac+s
Rev. Cient. Cent. Univ. Barra Mansa - UBM, Barra Mansa, v.15, n. 29, p. 6g, jul. 2013
7,i\\W7
SaFindac
p0tcae
lanaceae
Urticacea*
Verbenaceae
Mortos em p
HJldentiica*as
Crania 5i]_{,'ft}ir P'lartfirff? f ,'f iJ" J*n1]*ri Lu r:r.
C..tr r sr_rp,'lr.','"irt la,tlic L.Fli.rtrri r-;a;mrr: Ruiz ArAV I tri.J{llli
C,irtJ #,.,T1 if ff] d,ur?bEIIIILII5;,a r.;nt pan:r:.i,'.rl.inl L
Ce*t:.ia il;ier t*iq"
Crlil,: r$'r-fl my,"ranilur;lr;rm.
Falr marrtlho-r1e-dragr
Cainriteirnbiu
CnaTarrit
.lLrrlrhllE
Enrbaha
Tucaneira
!r4
Arv iArh.An/.tb.
Ary"IArtr"rv.,rtr.
,{rr,',rl:
Arhusto
Arr,.cre
Ar'/re
AfVI
Aruore
?1aI
5
tJ
tl
I-F
TTAL 74
A famlia mais representativaquanto ao nmero de espcies foiFabaceae com nove espcies eum gnero, Myrtaceae com seisespcies e um gnero,Bignoniaceae com seis espcies,Anacardiaceae com quatroespcies, seguida por Arecaceaee Rutaceae com trs espciescada. Das 22 familias restantes,seis so representadas por duasespcies cada e 16 por uma nicaespecie cada. A lamlia com rnaiornmero de indivduos foiMeliaceae com 221 indivduos(29,860), seguida porMyrtaceae com 112 (15,13a),Arecaceae com 79 (10.67%).Anacardiaceae com 60 (8,109'o).Fabaceae com 54 (7.29q0) e
Rutaceae com 38 (5,13%) no totalde indivduos identificados.
As espcies com maiornmerode indivduos presente no Parqueforam G. guidonia com 221indivduos (29,860 do total), S.cumini com 8 1 indivduo s (10,940do total), L. chinensis com 57indivduos (1,10o/o do total), M.indica com47 indivduos (6,35odo total) e M. paniculatacom32indivduos (4}20 do total).A anlise estrutural dosparmetros fi tossociolgicos estapresentada na Tabela 2, a qualmostra a relao das espcies emordem decrescente a partir dondice de Valor de Importncia(IVI) e demais parmetrosfi tossocio-1gicos mensurados.
Algumas das espcies foramencontradas nos quatroquadrantes trac ad o s,demonstrando uma distribui oabrangente narea do Parque: G.guidonia, S. cumini, M. indica, L.chinensis, S. romanzoffiana, C.myrianthum, C. intermedium e C.hololeuca.
As dez espcies maisimportantes com relao ao IVIforam: G. guidonia (40,41 o), S.cumini (31,620), M. indica(33,24o),L. chinensis (21,7 lo),c. cainito (10,340), s.romanzoffi an a (9,9 lo), T. hystrix(8,69Yo),M. paniculat a (7,7 2o'),C. myrianthum (6,98%) e P.dubium (6,22%) (Tabela 2) eFigura 3.
Rev, Cient. Cent. Unir,. Barra \Ianra LB\I, Barra Mansa, v. 15, n. 29, p.69, jul. 2013 69
Tabela 2 - Pametros fitossociolgicos mensurados na rea do Parque Municipal de Saudade em ordem decrescente de IVI
S. uni*iN. i*dhaL. hi**:ria e*isti{oS. ramaxz*ia*aMo*s em pI r-l1sfitkid.
,nan.cuiefe s:y:rmf&*r*F. dr"rruptt. i/Hft i*fer*edir"r*tE. ,bra.qle*'rsi"E. epecr*raF. nr:amrerir. &oir'fe{lcaM. xauli]sraM ia{*iaeE jap*icaL. r*maaifdiaS. *yth**eM. lzti*m- py;a*rd#e o*gan o&Jo*iiolib,4. squ;,mesaff. drm.o.rF. cei*:jfs. par*ruulaf**r r*.a*r.oeerya&. kakrIndeten*inad*si,. glaa:bvieriaM. {**taraE. u*rFie're. ere&i*#ifslia. gJar*ft- mu-acal. leueo+ep&ela{d. *3.rffarsL. a*sfraJeS. riefe. ninp*ir{eo*. s.$eruJJ.,rniraeps5. ajsaniaraI ro;eo-afusE. spre,.ell
141E1
FA
21tt12
t-lE
IJs1t'-1'1
1gtJ
41e723CUJaJ
saJ
4 "0,*4 ,CI54 .8E3 .t4 0,.8!4 il.013 .l3 8.0.&4.4 *.?5 8,*12 ,24. t1=[13 .003 .033 0"**34 .8013 &.1T E,&12 0.01I ,ft&11 0"0012 "CI1 s.0011 *,0011 8"81I "081I 0,801"f CI,CI01 ,11 0"[811 ,011 .11 .11 0"11 .[[11 0,CI11 "ft't1 0,011 0"1't 0,CI11 0,,11 0,rs't1 0,0011 CI.*11 [,0s11 n.0811 0,0fl,11 ["001
,?53g,&n.37n 27*.174&"127.13Sft,*5.0:7tl,0E'1,1fl4*,*CIu.G12,fl35.*1".flz,,*3&,fl'!50.007*"1,,33":rE.*.40.0nre,4&0,1.0tr
,n10,81&*.*&.03?.320.&08*,0"180,1&"00,ft1O.G5[.ES.&*l0.8r"mrCI.ilz*,06*,*&CI.1*.00"ft0ft$"[3
?3,741]6.83*t4,e872g"r0s14.ff37,68S6."3r95"488,*415"869t,4"151,5754.92,1313.8!53,&S42.6?1,$:r0.4*l
';r{ O
r,:+:1,1flZ1C778"821*,fl871,75'1,5188,5&B
0,5r51,443"ffr"1.S13
1.CI15B"gE.73ts&"Er0,52!.42Is"415&.37,343.3360"337.320,3140,:'18"3828,277*,2770.17*
37,6nI33.9.{9?'1,tr't3'rB,:,+4s,s1!,&!g-8:fr"r:,q,
.s85.?96.*3*5"611E. qOE
5.3S45.?74,,4673"60"43,t1,S2"*833,952;&6?2.8*13,63T?.6362"4ffi?.35
2,345t.Jt,"rt61,*CI41,9CI[:t.7$31,fi831.555'1,40I1,31t21,31,'272l.nzB1 J111""t2',:9:t.191."f3[I. iolt,rlr..tEl
'1,,[
1,S+6 Ift 3"5+,3.5't 1ff :,54,I"r&t :t[ 3"542.838 trs 3,S55.8:& 'U[ 3"541,8?2 1 3,54*3"37& 75 :.354,324 75 2,8551"757 1 3"540,&76 75 U,8551.757 5 l.ff**,#r 1*B 3,54&.&38 5, 1"7t3.1B 5 1"7r1"568 75 I..S55*.Ers 1CI 3.540,541 ?5 3"S551,35't 5 1.77&*,s4 50 l,rI[0.27 5 t,rI*"1,21 25 ,.85[.,8"11 5 't"]rCI.s7 50 '1.77fl,*"{,&5 't5 0"&*51.916 25 8.&850.405 50 1.7700.541 58, 1,'{7"9"t8 A5 ,850"878 5 1.77CI0,35 25 "85n"135 Z5 .&85.67 25 CI,&850.27 5 *"ts85CI"135 :5 [,88.50"7 23 !.885fl,45 3 +"&5CI,?I ?5 [.8]&5&"135 E3 &=8&5,2T, 25 ft,,t85.135 23 .85.135 '& *,8&5,2 25 &.885.'135 35 0,8&5fl,rfi ZJ *,&*58"27* 35 CI,fl850"?r E5 B.BB3[.x7 15 ,885.135 ?5 0"85
?3.318.'8"48
+,851? 42ii
:.er,6&:s,7451,&82.8**,5,ft:'1..456
ft,SBTCI,5"f&"0518,3.5,409ft"1S&,,*7s,s11CI"7'tE.'11*,1C1,34S$,30t8.J8?
0,,0358.4*7G,00,60",884CI.88.t330,5?8.535,530.02.145fl.5:*"4r3*.21"1S3,*53[.173E.&41f.s3t[.*&s&.s6.u44
4/.tI1
5Z1
t1
Z1?]
1
1
I1
II
T
21
Rev. Cient. Cent. Univ. Barra Mansa - UBM, Barra Mansa, v.15, n. 29, p.7L,jul. 2013
n 3i:=zermn safqgpF. ritrsfraelrr,F. ameri*na,4. sdJcivle*aFsidr-rr*sp-F. *giqpi?ylfssff" oJx.aea,il. ydlcas*I nr:ranfs6- pc3c*rr*eG+s*ipmrb spZ. sdds.
=m*;ce
t'tt1
t11tr11{111t"it1'tlt1llt11tr
ft,sr ,135 c5 E,S5 ,.i ,83 .1 1,a]58*"**1 8.t35 ?5 .&85 .Sl "&1 &,t7 r,053"ss G..:35 25 ,&45 *.S&J ,ffi, 0,13 !,0ri8&,8.&1 .*35 5 *,85 &"8.t S,&5 ,1& t,{t45E,S1 .135 5 S.*85 .8r ,n *.154 I.O3*I,*1 .135 25 "8&5 .&E S.913 .148 t,{t's.G*1 8.135 ?5 &.S85 "S*& ,8&3 S,X3S 1.3,*t *,135 5 *,5 &,SS &,*l)3 *,.[3S 1;23E.&*r ,'!35 2 *"5 0,8 8,&*3 8.138 1,6238,**': .1s5 5 0,&85 S"SGD S,* .13S t,?3*,s*: *,135 5 .685 *,*& S,S3 &,135 t.23,*J +,t35 25 &,5 e"*8 &.3 S.38 1.fa3,8S1 e,*35 5 S,*85 8,88 ,*83 3,138 t,!,8*t 8,*35 5 S,*&5 *,88 ,S&3 S,1 l,23
740Nota: N(ind.):nmero de indivduos; N(Q)=nmero do quadrantes; DA:densidade absoluta; DR:densidade relativa; FA:&equnciaabsoluta; FR:fiequncia relativa; DoA:dominncia absoluta; DoR:dominncia relativa; IVC:ndice de valor de cobertr-,a e lVl:ndicede valor de importncia.
Algumas das espcies foramencontradas nos quafo quadantestraados, demonstrando umadistibuio abrangente na area doParque: G guidonia, S. cumini, M.indica, L. chinensis, ,S.
romanzoffiana, C. myrianthum,C. intermedium e C. hololeuca.As dez espcies mais importantescom relao ao IVI foram: Gguidonia (40,47o/o), S. cumini(37,62Yo), M. indic a (33,24Yo), L.
chinensis (2l,7lYo), C. cainito(10,34Yo), S. romanzoiana(9,910), T. hystrix (8,69'Yo), M.paniculata (7,72Yo), C.myrianthuwT (6,98%) e P. dubium(6,22%) (Tabela 2) e Fig. 3 .
IVI Yq
F_ dullrrnC- rrry.rbrl&rrrtf- par*:lefa
L fijr=fnx- *sr*er-tr*ffler=
C- earn*-l*{-- *ytrer:sls
J1"{" r:*rba- csa*ri
G- gr*cr*a
@ DRQ r FRS trSFigura 3 - Valor de imponncia das principais espcies amostradas n levantamento fitossociolgico da area do
Parque Municipal de Saudade
Rev. Cient. Cent. Univ. Barra ,\Iansa - LBM, Barra Mansa, v. 15, n. 29, p. 71, jul. 2013
Foi possvel demonstrar a poporo das espcies nativas e exticas atravs dos grficos a seguir a(Figura 4,5 e6):
r 3,flc
E 6+4EEL
Figura 4 - Quantidade de espcies - nativas e erticas
r 38,84Yi,
E 1'1slu
Figura 5 - Quantrdacle de individuos - nativas e exticas
E fiti\EI Ex+ticm
r48,43'H +1,?{ie
Figura 6 - Porcentagem do IVI - natlvas e extlcas
Rev. Cient. Cent. Univ. Barra \Iansa frBM, Barra NIansa. r..15. n. 29. p. 72. ,iul. 2013
,. ---:: i
:l-li11411l'll IJIJ
a't_l
6,{?l--I
U
d} .}?-- *>--' ,\'.s c d ,^c . oF
tt:- *\'- .5^i- /\:' ^'- &'-^ / \\ 1' \r',o (, \.},, \r, \tr, +, .]},
.PP##.1Pt .F" qp' ,*-
^' .r5'UJ}
Figura 7. Distribuio do umcro de rvores por classe de altura no Parque Municipal de Saudade
Obserua-se naFigura 7, que aproximadam ente34o da rnaior quar-rtidade dos indivduos esto distribudosna classe de 3 -5 ,99 cm. As trs colunas com maiores quantidades distribudas nas classes de 3 - I 1 ,99cmconcentraram aproxirnadamente 150 do nmero total de indivduos amostrados.
80
70
60
5U
4A
3020
10tt
0 - 0,49 0,5 - 0,99 1,00 - 1,49 1,50 - 1,gg 2,00 - 2,49 2,50 - 2,99
Figura 8. Drstlibuio do nirmero dc arbustos por classe de altura no Parque Nlunicipal de Saudade
Observa-se na Fi-eura 8. queaproximadamente 34% da r-naiorquantidade dos indir-duos estodistribudos na classe de l.5t)-1.99crn. As trs colunas cont ntrt i,rl'i.quantidades distribudas llas cl ;ts s-sde 1,50- 1 1,99cm coltcenlr.rrrirlaproximadamente 830 o do t;Lut.i:1,:'total de indivduos amostradrrs,
Esses dados de altura e
dimetro demonsfram que amaioriadas espcies apresentam alturasbairas e dimetros pequenos,tpicos de reas em regenerao,conr muitos indivduos pequenos epoucos indivduos colr porte1-naior.
Msitas constantes ao Parqueproporcionaram algumasobservaes relevantes das quais
merecem ateno. Atravs dessaanlise forampassadas gernciado local algumas sugestes comoa criao de trilhas auto-gtiir,eispara o pblico iclentificando asespcies, tabelas de con-rparaoque possam sugerir enriquecimentode especies brasileilas conr aretirada das exticas colll podasdrsticas nos indivduos adultos,
Rev. Cient. Cent. Unir. Barra \Ians:: - L.BlI. Barra Mansa, v. 15, n. 29, p.73' jul. 2013 73
promovendo a longo prazo aretiradas das espcies infoduzidas,contrabalanceando ao mesmo como enriquecimento da rea comespcies nativas. Esse argumentose baseia na grande quantidade deplntulas de mangueiras que foramencontradas, podendo indicar odomnio futuro dessa espcie emdetrimento das nativas. Sugeriu-se o controle das touceiras debambus, cips e araceas. Oreplantio de espcies nativas queesto saindo do sistema, comoj acarands e canafi stulas. Afixaode um grande mapa do parquecorn a localizao das espciespara os r isitanres. Foi proposto amontagem de um herbrio noprprio Parque objetivando aeducao ambiental.
Nessa observao no foramdeixados de lado algumasproblemas vistos no local, porexemplo, praticamente todos oscanteiros possuam urtiga, o"cafezirho" que altamentetxicoeplantas commuito espinhos comoa palmeira airi, o que pode serperigo aos visitantes )principalmente crianas e idosos. Ocho das trilhas so altamenteescorregadios quando chove,facilitando possveis quedas dosfr equentadores. A manuteno doscanteiros necessita de maiorateno, pois tambm foramencontradas muitas ervas daninhascompetindo com as demaisplantas.Em alguns canteiros encontramosI i xo: ernbalagens de preservati vos.copos descaveis, garrafas devidros, etc. Havia muitos focos de
entulhos o que prejudicou urlpouco a identificao. Um outroproblema visto foi que o acesso debicicletas do frequentadores livre, possibilitando acidentes comoutras pessoas.
Os indivduos "mortos em p"contribuem para constantesacidentes aos visitantes efuncionrios do Parque, vriasvezespresenciei quedas de galhos,e quando ocoTem fortes chuvas,rvores so derrubadas,provavelmente pelas idadesavanadas das espcies ou pelosolo altamente brejoso encontradoem algunspontos do Parque.Para caracterizar a estmtura davegetao foram calculados osparmetros comumenteempregados em estudosfitossociolgicos (VUONO,2002).
O mtodo principal empregadona rea do Parque foi o"caminhamento", o qual consisteem trs etapas distintas:reconhecimento dos tipos devegetao (fitofisionomias) na reaa ser amostrada, elaborao dalista das espcies encontradas apartir de caminhadas aleatrias aolongo de uma ou mais linhasimaginrias, e anlise dosresultados (Filgueiras et al., 199 4).O ndice de diversidade deShannon-Wiener (H' ) calculadopara a rea foi (H' : 2,7 32), sendoconsiderado baixo para o estudo,visto ser uma rea relativamentepequena e fechada. No entanto,esse valor pode ser uma respostatarnbenr de especies cont rnaiores
,,72,s?'..1zl/1(;,qr,:'-1.,,,:,i:|:2ft?1?z-.",-,,';$j 1*$)'''nmeros de indviduos, como a G.guidonia, de rpida disperso emais frequente em formaessecundrias (LORENZI, 2 008).
O levantamento florsticofavorece com informaesrelevantes sobre a flora, cria anecessidade do estabelecimento derotinas para a obteno deinformaes cientfi cas (SCIIAAFet a1., 2006), como trabalhos delevantamento qualitativo e/ouquantitativo.
imporlante o processo deconhecimento da flora e daestrutura da vegetao, sendofundamentais na recuperao dereas degradadas (KOZERA etal., 2006), e extremamenteimportantes para biologia deconservao (SANTOS et a1.,2007).
CONCLUSO
O objetivo proposto foialcanado de forma satisfatria,sendo utilizado os dados coletadosde forma abrangente,correlacionado-os com asreferncias consultadas. O estudoproporcionou a criao de umprojeto de identificao dasespcies por meio de placasdescritivas com nome popular,nome cientfico, famlia e origemdas espcies. Foi elaborado umrelatrio Gerncia do Parquesobre os problen-ras causados pelaao antrpica juntamente compropostas de medidasmitigadoras.
Rev. Cient. Cent. Univ. Barra Mansa - UBM, Barra Mansa, r.15. n, 29. p.74,jut. 2013
tt\: zlNz'a.t . ...z;-2. ..i:=.. . -12.t,:.' . ,'7.u-zor"= ,, 2 =t,
a -'-..--.. \\ 7-a:--
REFERNCIAS
BASTOS, J. S. Esruclo coruprativo da diversidade taxonmica clas Ptericlfitas ern ambientesdsinos na APl - -4rea de Proteio Ambientctl - das Indstrias Nucleares do Brasil - 1N8.2003.1 1 8 I' Monograia (Graduao em Cincias Biolgicas), Centro Universitrio de Barra Mansa, BarraMansaR.I.
FILGUEIRAS, T. S.. BROCHADO, A.L., NOGUEIRA, P.E. & GUALLA II, G.F. 1 994.Canriamento - IJnr mtodo expedito para levantamentos florsticos qualitativos. In: Caclerno deGeocincia IBGE. 12 39-13.
GRAZIANO, T. T. Mveiros mr-micipais. Depaftan'rento de Horticultura - FCAVJ - UNESp. Noas cleAttla,1994.
KOZERA, C.; DITTRICH, V.A, O.; SILVA, S.M. Fitossociologia de um componente arbreo de umfragr-nento de 'loresta ombrfila mista montana, Curitib a,Paran,8F.. Floresta, Cudtiba, v.36,n.2,p.225- 231 ,2006.
LORENZI ,H. rvores brasileiras; ntaru,ral de identificao e culivo de plantas ctrbreas nativasdo Brasil.3'Ed. So Paulo: Instiruto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.v.2,2OO9.384 p.
MMA - MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE. Espcies exticas invasoras: Situao Brasilerra.Braslia: Ministrio do MeioAmbiente, Secretaria de Biodiversidade e Florestas, 2006.23 p.
MARTINS ,F.R. Estrutura de nntafloresta mesfi\a. Campinas: Editora da IINICAMp. 1991.
PMBM. Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e MeioAmbiente. Projeto Poltico pedagogco:Centro de EducaoAmbiental Parque Saudade. 2006.p.
SANCHOTENE, M. C. C. Desenvolvimento e perspectivas da arbori zaourbana no Brasil. In:CONGRESSO BRASILEIRO DEARBOzuZAO URBANA, 2, t994,So Lus. Anais...So Lus:Sociedade Brasjleira deArborizao Urbana, 1994. p.I5-26.
sANTos, R.M,;VIEIRA, F.A.;FAGLNDES, M.; NLTNES, y.R.F.; GUSMO, E. Riqueza esimilaridade florstica de oito remanescentes florestais no nofie de Minas Gerais, Brasil. Revistu t vore.Mosa, v. 31, n. 1,2007.
SCHAAF, L.B.; FILHO, A F.: GALVO, F.; SANQUETTA, C.R.; LONGHI, S.J. MOdifiCACSflorsticoestruturais de um relranescente de Floresta Ombrfila Mista Montana no perodo entre 1979 e2000. Cincia Floresttt, Sauta N,Iaria. r,. 16, n. 3, p. 211-29I,2006.
SOUZA, V.C ;LORENZi. H. Boranicct sistemtica; guia ilustrado para identificao dasfamliasde fanergamas natit'as e etictt- rtct Brasil, baseado em APG II. 2. ed. Nova d..ru, Sp - InstitutoPlantarum, 2008. 704 p.
TAKAHASHI, L. Y,\boizae-iio urbana: inventrio. In: CONGRESSo BRASILEIRO DEARBORIZAO URBA\4. ).. \gg4,So Lus. Anais...So Lus: Sociedade Brasileira deArborizao Urbana, 1 99-1. p. I 93 -2 00.
Rev. Cient. Cent. Unir'. Barra ]Iansa - LB\I. Barra Mansa, v. 15, n. 29, p.75, iul. 2013 75
VOLPE-FILIK,A.; SILVA, L. F.; LIMA,A.M.L. P.Avaliao da arborizao de ruas do bairro SoDimas na cidade de PtacicabaJSP atravs de parmetros qualitativos. Revista da Sociedade BrasileiradeArborzao Urbana,v.2, n.1, p.1-10,2007 -
VUONO, Y.S. Inventrio Fitossociolgico.. In Manual metodolgico para estudos na MataAtlntica. EDUR, Seropdica, RJ. pp 5 1 -65, 2002.
ZALBA,S. M. Introduo s Invases Biolgicas - Conceitos e Definies. In: BRAND, K. et a1.Amrica do Sul invadida. A crescente ameaadas espcies exticas invasoras. Cape Town: ProgramaGlobal de Espcies Invasoras - GISP, p.4-5,2006.
ZILLER., S. R.l Estepe Gramneo-Lenhosa no segundo planalto do Paran; diagnstico ambientalcom enfoque contaminao biolgica. 2000.268 f. Tese. (Doutorado em Engenharia Florestal)Universidade Federal doParan, Curitiba, PR.
Abstract
Floristic and phytosociological survey ofSaudade Municipal Park in Barra Mansa - RJ
The aim ofthis study was to inventory and identifli the tree and shrub species of Saudade Municipal Park inBarraMansa - RI, botanically classiied all species; plating and locating individuals through quadrants, reportingpertaining aspects to human disturbance. Were located and classified 740 individuals, taking into considerationtrees and shrubs, distributed in 28 families, 50 genera and 59 species, two ofthem have been classified togenus.
Species. Tree. Shrub. Park
Resumen
Levantamiento florstico y itosociolgico del Parque Municipalde Saudade en Barra Mansa - RJ
El objetivo de este estudio fue inventariar e identificar los especmenes arbreos y arbustivos del ParqueMudcipal de Saudade en Bama Mansa - RI, clasificando botanicamente a todos los especmenes; ubicando eidentificando a los individuos a travs de cuadrantes, relatando aspectos pertinentes alaantropizacin. Seubicaron y clasificaron a 740 individuos, enhe rboles y arbustos, distribuidos en 28 familias, 50 gneros y 59especmenes, siendo dos clasificados hasta gnero.
Palabras-clave: Especmenes. Arbreas, Arbustivas. Parque.
Rev. Cient. Cent. Univ. Barra Mansa -.UBM, Barra Mansa, v.15, n. 29, p. 76, jul. 2013