12
Visão geral do Projeto MPS.br Camila Soares¹, Cláudio Moura Teixeira¹, Danilo Gomes Moreira¹, João Sérgio da Silva Costa¹, Marcos Vinícius Souza Costa¹, Ronaldo Louro Meneguite¹ [email protected], [email protected], [email protected], [email protected], [email protected],[email protected] ¹Faculdade de Ciências da Computação de Cataguases Av. Cel. Antônio Augusto de Sousa, 442 – Vila Tereza – Cataguases – (MG) CEP: 36772-000 – Tel: (32) 3422-7005 – E-mail: [email protected] Resumo – O grande desafio das empresas é dispor de mão-de-obra qualificada e se adequar às normas internacionais. Só uma pequena parte dessas empresas possui certificação de seu processo de desenvolvimento de software. Para possiblitar que mais empresas se adequem a essas normas a Softex, Governo e Universidades criaram o Projeto MPS. Br ou Melhoria de Processos do Software Brasileiro, movimento para a melhoria e um modelo de qualidade de processo voltada para a realidade do mercado de pequenas e médias empresas de desenvolvimento de software no Brasil Palavras-Chave: MPS.BR,MR-MPS,MA-MPS,MN-MPS , Engenharia de Software, certificação de processo de software Abstract-The main challenge for companies is to dispose from qualified labour to get adequated to international standards. Only a small part of these companies have their software process certified. In order to make possible more companies to adequate to these standards, Softex, government and universities have created MPS.Br(Brazilian Software Process Improvement) project, a turnover for improvement and a quality model based on the reality of small and medium Brazilian software developing companies. Keywords: MPS.BR,MR-MPS,MA-MPS,MN-MPS , Software Engineering, software process certification

Artigo MPSbr

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Artigo MPSbr

Visão geral do Projeto MPS.br

Camila Soares¹, Cláudio Moura Teixeira¹, Danilo Gomes Moreira¹, João Sérgio da Silva Costa¹, Marcos Vinícius Souza Costa¹, Ronaldo Louro Meneguite¹

[email protected], [email protected], [email protected], [email protected], [email protected],[email protected]

¹Faculdade de Ciências da Computação de CataguasesAv. Cel. Antônio Augusto de Sousa, 442 – Vila Tereza – Cataguases – (MG)

CEP: 36772-000 – Tel: (32) 3422-7005 – E-mail: [email protected]

Resumo – O grande desafio das empresas é dispor de mão-de-obra qualificada e se

adequar às normas internacionais. Só uma pequena parte dessas empresas possui

certificação de seu processo de desenvolvimento de software. Para possiblitar que mais

empresas se adequem a essas normas a Softex, Governo e Universidades criaram o

Projeto MPS. Br ou Melhoria de Processos do Software Brasileiro, movimento para a

melhoria e um modelo de qualidade de processo voltada para a realidade do mercado

de pequenas e médias empresas de desenvolvimento de software no Brasil

Palavras-Chave: MPS.BR,MR-MPS,MA-MPS,MN-MPS , Engenharia de Software,

certificação de processo de software

Abstract-The main challenge for companies is to dispose from qualified labour to get

adequated to international standards. Only a small part of these companies have their

software process certified. In order to make possible more companies to adequate to

these standards, Softex, government and universities have created MPS.Br(Brazilian

Software Process Improvement) project, a turnover for improvement and a quality

model based on the reality of small and medium Brazilian software developing

companies.

Keywords: MPS.BR,MR-MPS,MA-MPS,MN-MPS , Software Engineering, software

process certification

Page 2: Artigo MPSbr

1- Introdução

A qualidade de software depende da capacitação dos processos. Há pouco investimento

das empresas em certificações que comprovem a qualidade e a maturidade dos seus

processos na fabricação de software, impossibilitando a venda deste produto no

mercado internacional. Para as pequenas empresas, esse investimento é dificultado

devido ao alto valor das certificações. Graças à iniciativa de entidades privadas, centros

de estudos e governo brasileiro existem a possibilidade de melhorarmos os processos de

software no Brasil, tendo como foco pequenas e médias empresas.

O Projeto mps BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro, projeto coordenado

pela SOFTEX é apontado como solução para tornar o software brasileiro um produto de

exportação competitivo.

1.1 - Quem é a SOFTEX?

A Sociedade para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (SOFTEX) é uma

entidade privada, com sede em Campinas (SP), sem fins lucrativos, que promove ações

de empreendedorismo, capacitação, apoio à capitalização e ao financiamento, e apoio à

geração de negócios no Brasil e no exterior, visando aumentar a competitividade da

indústria brasileira de software.

Figura 1- Logotipo da Softex

Page 3: Artigo MPSbr

1.2 - O Projeto mps BR

Iniciado em 2003, a partir de dezembro, conta com a participação de sete instituições

brasileiras: a SOFTEX, coordenadora do projeto; três instituições de ensino, pesquisa e

centros tecnológicos (COPPE / UFRJ, CESAR, CenPRA); uma sociedade de economia

mista, a companhia de Informática do Paraná (CELEPAR), hospedeira do Subcomitê de

Software da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); e duas organizações

não governamentais integrantes do Programa SOFTEX (Sociedade Núcleo de Apoio à

Produção e Exportação de Software do Rio de Janeiro – RIOSOFT e Sociedade Núcleo

SOFTEX 2000 de Campinas). A Universidade Católica de Brasília também faz arte do

projeto.

O MPS. Br serve como um selo que indica o nível de maturidade da empresa em

relação às práticas relacionadas ao desenvolvimento de software. Esse selo possui

níveis. Cada nível tem diversas práticas associadas. Uma empresa que possui o "selo"

MPS. Br utiliza essas boas práticas e, teoricamente, tem bastantes condições de

desenvolver software com qualidade e com custos e prazos dentro do estimado.

MPS. Br é um movimento importante por que pode ajudar a melhoria dos processos

para as organizações. Além disso, ele já está sendo exigido em algumas licitações.

Assim, somente empresas certificadas podem participar de alguns processos licitatórios.

O projeto tem as seguintes metas:

- Definir e implementar o Modelo de Referência para Melhoria de Processos de

Software (MR mps) em 120 empresas, até junho de 2006, com perspectiva de mais de

160 empresas nos dois anos subseqüentes.

- Criar cursos em diversos locais do país para capacitar e formar consultores do modelo.

Page 4: Artigo MPSbr

- Credenciar instituições e centros tecnológicos capacitados a implementar e avaliar o

modelo com foco em grupo de empresas.

Foram criados dois modelos: o Modelo de Referência para Melhoria do Processo de

Software (MR mps). e o Modelo de Negócio para Melhoria de Processo de Software

(MN mps). Este modelo de negócios prevê duas situações:

-A implementação do MR mps de forma personalizada para uma empresa (MNE –

Modelo de Negócio Específico);

-A implementação do MR mps de forma cooperada em grupo de empresas (MNC –

Modelo de Negócio Cooperado), é um modelo mais acessível às micro, pequenas e

médias empresas por

dividir de forma proporcional parte dos custos entre as empresas e por se buscar outras

fontes de financiamento.

Figura 2- Logotipo do MPS.br

2- Motivação

Para conseguirem competir no mercado de TI e atender as necessidades cada vez mais complexas dos clientes as médio, micro e pequenas empresas estão buscando um maior amadurecimento nos seus processos de softwares proucurando atingir um padrão de qualidade e produtividade.

Quase que incapezes de seguirem uma Certificação Internacional devido ao altissimo custo, tal como a CMMI, essas empresas estão se motivando ao uso do MPS.BR, um projeto brasileiro, que é uma solução de uma parceria entre a Softex, Governo e Universidades seguindo padrões compativeis ao CMMI, já mensionado anteriormente, como também atendendo as normas ISO/IEC 1227 e 15504.

Page 5: Artigo MPSbr

2.1- Fatores de motivação

• Qualidade do processo• Aumento da qualidade do produto• Diminuição do retrabalho• Maior produtividade• Redução do tempo para atender o mercado• Maior competitividade• Maior precisão nas estimativas• Acompanhamento da satisfação do cliente

2.2-Motivação para a busca da qualidade no desenvolvimento de software

O objetivo é ampliar os benefícios do MPS.BR para todo o território brasileiro, principalmente nos estados onde ainda não existem projetos ou entidades que realizam um trabalho de mobilização pela qualidade no desenvolvimento de software. Buscando parceria com instituições locais nos estados, visando o estabelecimento dos primeiros procedimentos para a realização de palestras sobre melhoria de processos nas empresas.

O MPS.BR é um programa brasileiro que atesta a qualidade dos processos de desenvolvimento, manutenção, engenharia e aquisição de software em uma empresa, a um custo muito inferior ao similar internacional, o CMMI (Capability Maturity Model Integrated). Ao melhorarem o processo de desenvolvimento de software, as empresas tornam-se mais competitivas num mercado cada vez mais exigente em aspectos de qualidade.

Por meio da atuação da FUMSOFT, Minas Gerais ocupa, atualmente, uma posição de destaque no cenário nacional em relação ao MPS.BR. O primeiro grupo com dez empresas foi qualificado em julho de 2007 e o segundo grupo com mais seis empresas termina o processo em abril deste ano. A instituição também iniciou a implementação em outros dois grupos e, até 2009, espera ter cerca de 30 empresas qualificadas dentro do modelo.

3-Exemplos de Empresas Certificadas

3.1-7COMm Informática Ltda

A 7COMm, empresa de tecnologia especializada no desenvolvimento de soluções para captura e roteamento de transações, situada em Anhangabaú, São Paulo-SP, conquistou certificação MPS.Br Nível E, atestando a qualidade de seu processo de desenvolvimento de software. Após auditorias realizadas pela Fundação COPPETEC, foi certificada em

Page 6: Artigo MPSbr

15 de Fevereiro de 2007.A implementação do MPS.Br. A conquista da certificação proporcionou à empresa a ampliação das oportunidades de negócios, além de inserir a 7COMm em um pequeno e seleto grupo de empresas certificadas.

Figura 3-Logotipo7Com Informática

3.2-Banco do Brasil

A Unidade de Solução e Desenvolvimento de Aplicativos do Banco do Brasil S.A, localizada em Brasília –DF foi certificada como do nível G - ParcialmenteGerenciado do modelo de referência MR-MPS pela Instituição Avaliadora (IA) UCB – Universidade Católica de Brasília, em 14 de setembro de 2007 com validade até 13 de setembro de 2010.

O objetivo desta certificação por parte da empresa é alcançar grandes melhorias dos processos de software tais como confiabilidade e qualidade, que em um ambiente altamente complexo, com as organizações cada vez mais dependentes de tecnologia da informação, é muito importante as organizações se apoiarem em modelos de referência de mercado.

Figura 4- Logotipo do Banco do Brasil

3.3-Sintel Tecnologia e Informática

Empresa de software e consultoria localizada em São Paulo capital recebeu a certificação nível G – Parcialmente Gerenciado do modelo de referência MR-MPS, pela SWQuality Consultoria e Sistemas, em 11 de abril de 2008 com validade até 10 de abril de 2011. O objetivo buscado pela empresa foi através de um melhor desenvolvimento de suas soluções alcançar uma maior qualidade e responsabilidades perante a seus clientes.

Page 7: Artigo MPSbr

A empresa atua na implantação de projetos que envolvem integração eletrônica entre empresas e parceiros, desenvolvendo projetos com uma série de comunidades: montadoras, bancos, transportadoras, indústrias químicas, etc, e assessorando mais de 600 clientes, nacionais e internacionais.

Figura 5-logotipo da Sintel

4 - Descrição geral do MPS.BR

Uma das metas do MPS-BR visa definir e aprimorar um modelo de melhoria e avaliação de processo de software, visando preferencialmente as micro, pequenas e médias empresas, de forma a atender as suas necessidades de negócio e ser reconhecido nacional e internacionalmente como um modelo aplicável à indústria de software. O MPS-BR também estabelece um processo e um método de avaliação, o qual dá sustentação e garante que o MPS-BR está sendo empregado de forma coerente com as suas definições.

A base técnica para a construção e aprimoramento deste modelo de melhoria e avaliação de processo de software é composta pelas normas NBR ISO/IEC 12207 – Processo de Ciclo de Vida de Software, pelas emendas 1 e 2 da norma internacional ISO/IEC 12207 e pela ISO/IEC 15504 – Avaliação de Processo, portanto, o modelo está em conformidade com essas normas.

O programa mobilizador MPS.BR está dividido em três (3) componentes:- Modelo de Referência (MR-MPS);- Método de Avaliação (MA-MPS);- Modelo de Negócio (MN-MPS).

Page 8: Artigo MPSbr

Figura 5 : Componentes do MPS-BR

4.1 - MR-MPS (Modelo de referência para melhoria do processo de software)

O Modelo de Referência MR-MPS define níveis de maturidade que são uma combinação entre processos e sua capacidade.

Isso permite avaliar e atribuir graus de efetividade na execução dos processos. As atividades e tarefas necessárias para atender ao propósito e aos resultados

4.1.1 - Níveis de maturidade

Os níveis de maturidade estabelecem patamares de evolução de processos, caracterizando estágios de melhoria da implementação de processos na organização. O nível de maturidade em que se encontra uma organização permite prever o seu desempenho futuro ao executar um ou mais processos. O MR-MPS define sete níveis de maturidade:

A (Em Otimização);B (Gerenciado Quantitativamente);C (Definido);D (Largamente Definido);E (Parcialmente Definido);F (Gerenciado);G (Parcialmente Gerenciado).

Page 9: Artigo MPSbr

Figura 6- representação dos níveis do MPS.br

A escala de maturidade se inicia no nível G e progride até o nível A. Para cada um destes sete níveis de maturidade é atribuído um perfil de processos que indicam onde a organização deve colocar o esforço de melhoria. O progresso e o alcance de um determinado nível de maturidade MPS se obtém, quando são atendidos os propósitos e todos os resultados esperados dos respectivos processos e dos atributos de processo estabelecidos para aquele nível.

A divisão em estágios, embora baseada nos níveis de maturidade do CMMISE/SWSM tem uma graduação diferente, com o objetivo de possibilitar uma implementação e avaliação mais adequada às micros, pequenas e médias empresas. A possibilidade de se realizar avaliações considerando mais níveis também permite uma visibilidade dos resultados de melhoria de processos em prazos mais curtos.

Page 10: Artigo MPSbr

Figura 7- Comparação entre os níveis do CMMI e os do MPS.br

4.1.2 – Processos

Cada nível de maturidade possui suas áreas de processo, onde são analisados os processos fundamentais (aquisição, gerência de requisitos, desenvolvimento de requisitos, solução técnica, integração do produto, instalação do produto, liberação do produto), processos organizacionais (gerência de projeto, adaptação do processo para gerência de projeto, análise de decisão e resolução, gerência de riscos, avaliação e melhoria do processo organizacional, definição do processo organizacional, desempenho do processo organizacional, gerência quantitativa do projeto, análise e resolução de causas, inovação e implantação na organização) e os processos de apoio (garantia de qualidade, gerência de configuração, validação, medição, verificação, treinamento).

4.1.3 - Capacidade do Processo

A capacidade do processo é representada por um conjunto de atributos de processo descrito em termos de resultados esperados. A capacidade do processo expressa o grau de refinamento e institucionalização com que o processo é executado na organização. No MPS, à medida que a organização evolui nos níveis de maturidade, um maior nível de capacidade para desempenhar o processo deve ser atingido pela organização.

O atendimento aos atributos do processo (AP), através do atendimento aos resultados esperados dos atributos do processo (RAP) é requerido para todos os

Page 11: Artigo MPSbr

processos no nível correspondente ao nível de maturidade, embora eles não sejam detalhados dentro de cada processo. Os níveis são acumulativos, ou seja, se a organização está no nível F, esta possui o nível de capacidade do nível F que inclui os atributos de processo dos níveis G e F para todos os processos relacionados no nível de maturidade F (que também inclui os processos de nível G).

A capacidade do processo no MPS possui cinco (5) atributos de processos (AP) que são:

AP 1.1 - O processo é executado;AP 1.2 - O processo é gerenciado;AP 2.2 - Os produtos de trabalho do processo são gerenciados;AP 3.1 - O processo é definido;AP 3.2 - O processo está implementado.

4.2 - MA-MPS – Método de avaliação para melhoria do processo de software

É composto basicamente pelo processo de avaliação MPS, método de avaliação MPS e características da qualificação dos avaliadores. Este método permite a realização de avaliações segundo o Modelo MPS.

O MA-MPS foi definido em conformidade com os requisitos para modelos de referência de processo e métodos de avaliação de processos estabelecidos na norma ISO/IEC 15504-2 e atende aos requisitos específicos do Programa MPS.BR. Desta forma, o método está em conformidade com a ISO/IEC 15504 e é compatível com o método SCAMPI [1] para avaliação segundo o modelo CMMI, também definido com base na ISO/IEC 15504.

O processo de avaliação é composto por quatro subprocessos: • Contratar a avaliação; • Preparar a realização da avaliação;• Realizar a avaliação; • Documentar os resultados da avaliação.

4.3 - MN-MPS – Modelo de negócio para melhoria do processo de software

Instituições que se propõem a implantar os processos MPS.Br (Instituições Implementadoras) podem se credenciar através de um documento onde é apresentada a instituição proponente, contendo seus dados com ênfase na experiência em processos de software, estratégia de implementação do modelo, estratégia para seleção e treinamento de consultores para implementação do MR.MPS, estratégia para seleção e treinamento de avaliadores, lista de consultores de implementação treinados no modelo e aprovados em prova específica, lista de avaliadores treinados no modelo e aprovados em prova específica.

5-Conclusão

Page 12: Artigo MPSbr

“Foi descrito resumidamente o Modelo MPS . Este programa mobilizador vem alcançando excelentes resultados no Brasil. O Programa MPS.BR é um grande empreendimento no setor de software brasileiro, com forte interação Universidade-Empresa-Governo, trata-se de um grande esforço de capacitação nacional, de pessoas, instituições e organizações interessadas, para melhorar continuamente a qualidade de software no país.”

Os principais desafios deste programa são:

• Comprometer com o Modelo MPS.BR mais pessoas qualificadas, instituições experientes e organizações interessadas, no país e no exterior;

• Aprimorar os Guias e o Modelo de Negócio;

• Reforçar a capacitação de pessoas, por meio de programas anuais de treinamento compostos de Cursos, Provas e Workshops MPS.BR;

• Credenciar mais Instituições Implementadoras (II) e Instituições Avaliadoras (IA);

• Promover a disseminação regional do Modelo MPS, em países latino-americanos, com apoio do BID.

Os principais benefícios deste programa são:

• Os fornecedores de software, inclusive as micro, pequenas e médias empresas, melhorarão seus processos a um custo acessível e aumentarão sua competitividade;

• As Instituições envolvidas no projeto aprimorarão sua competência na melhoria de processos de software e trabalharão com novos grupos de empresas;

• Os adquirentes de software, especialmente os órgãos de governo disporão de mais um modelo para uso em suas aquisições, principalmente no que diz respeito a licitações.

Referências[1]SOFTEX, MPS.BR – Guia Geral, versão 1.1,mai. 2006. Disponível em: <http://www.softex.br> . Acesso em 7 mai. 2008

[2] VOLPE, R. L. D. et al, Tutorial: Benefícios, aplicação prática de CMMI e MPS.BR e resultados Brasileiros, São Paulo, dez.2007. Disponível em : <http://www.simpros.com.br/upload/2007/Tutorial_ASR_Consultoria_SIMPROS_2007.pdf>. Acesso em 6 mai. 2008

[3]WEBER, K. et al, Melhoria de Processo do Software Brasileiro (MPS.BR):um Programa Mobilizador , Belém-PA, jul. 2006. Disponível em <http://acessibilidade.mct.gov.br/index.php/content/view/44059.html>. Acesso em 5 mai. 2008.