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7/23/2019 Artigo Sociologia Da Educaçao http://slidepdf.com/reader/full/artigo-sociologia-da-educacao 1/14 1 Curso: Mestrado em Ciências da Educação: Formação Educacional, Interdisciplinaridade e Subjetividade. Turma: isciplina: Sociolo!ia da Educação. "rientador #a$: %ocal da orientação presencial: ata: &'&'(&)*  +ome do aluno #a$: Titulo: TE"I-S M-IS ECE+TES /E S/0SII-M -" 1"CESS" E E+SI+" E -1E+I2-3EM -valiação do orientador #a$: ata: Conceito: 4isto do orientador #a$:

Artigo Sociologia Da Educaçao

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1

Curso: Mestrado em Ciências da Educação: Formação Educacional,Interdisciplinaridade e Subjetividade.

Turma:

isciplina: Sociolo!ia da Educação.

"rientador #a$:

%ocal da orientação presencial: ata: &'&'(&)*

 +ome do aluno #a$:

Titulo: TE"I-S M-IS ECE+TES /E S/0SII-M -" 1"CESS" E E+SI+" E

-1E+I2-3EM

-valiação do orientador #a$:

ata:

Conceito:

4isto do orientador#a$:

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TEORIAS MAIS RECENTES QUE SUBSIDIAM AO PROCESSO DE ENSINO E

APRENDIZAGEM1

# nome$....(

RESUMO

Este arti!o apresenta al!umas concepç5es educacionais mais recentes como 6ormadoras do processo evolutivo dasociolo!ia e 7ist8ria da educação contempor9nea. " teto ; corroborado por justi6icativa <ue envolve ain6erência de valores educacionais necess=rios a contetuali>ação da educação 6rente a diversidade ecompleidade social. " objetivo do teto ; em meio as concepç5es educacionais apresentadas ovacionar comparaç5es <ue elucidem a interrelação entre elas sob contetuali>ação da sua utilidade no meio docente. Em

suas partes o arti!o apresenta as teorias, sob se<uência ao pensamento de 3ardener, Morin, Saviani, elors e17ilipe 1errenoud. -borda o teto de modo contundente o desta<ue ao compromisso educacional docente paraconsi!o mesmo obtendo assim uma visão tendenciosa aos saberes da educação epressos por Morrin <uanto ao<ue ele c7ama de ce!ueiras do Con7ecimento. " teto deve ser epressivo a consultas sobre o pensamentoeducacional dos autores mencionados, mas in6ere provocaç5es ?teis sobre a pr=tica docente ser renovada diantedas trans6ormaç5es s8cio@ educacionais vi!entes.

1alavras @ C7ave: Concepç5es Te8ricas Educacionais. Comparação. ocentes.

CURRÍCULUM

Este artAculo presenta al!unos conceptos educativos nuevos como 6ormando el proceso evolutivo de la sociolo!AaB la 7istoria de la educaci8n contempor=nea. El teto se apoBa en la justi6icaci8n <ue involucra in6erenciavalores educativos necesarios contetuali>aci8n diversidad educaci8n 6rente B la complejidad social. El objetivodel teto es en medio conceptos educativos presentan comparaciones aclamaci8n para dilucidar la interrelaci8nentre ellos en el conteto de su utilidad en el entorno de ensean>a. En al!unas partes el artAculo presenta lasteorAas bajo Si!uiendo el pensamiento de Dardinero, Morrin, Saviani, elors B 17ilippe 1errenoud. Soluciona elteto elocuente el ;n6asis en la ensean>a de compromiso educativo para sA mismo asA <ue conse!uir una visi8nses!ada de la educaci8n al conocimiento epresado por Morin en cuanto a lo <ue ;l llama la ce!uera delconocimiento. El teto debe ser si!ni6icativo a las pre!untas sobre el pensamiento educativo de los autoresmencionados, sino in6erir provocaciones ?tiles en la pr=ctica docente ser renovados antes de las actualestrans6ormaciones socio@educativos.

1alabras @ clave: Concepciones Educaci8n Te8rica. Comparaci8n. 1ro6esores

1- INTRODUÇÃO

Este arti!o se reporta a descriminação de <uatro dos pensamentos te8ricos

educacionais mais recentes. 1rop5e sua eposição como subsAdio ao processo de

recon7ecimento sociol8!ico educacional <ue envolve a aprendi>a!em 7umana. Dusti6ica@se a

1 -rti!o apresentado a /+-S/ como re<uisito avaliativo 6inal na disciplina sociolo!ia da Educação daespeciali>ação de Mestrado Ciências da Educação: Formação Educacional, Interdisciplinaridade e Subjetividade(

 Mestranda em Ciências da Educação: Formação......

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 pes<uisa biblio!r=6ica do trabal7o em in6erir concepç5es <ue são necess=rias aos docentes

saberem diante do conteto evolutivo do pensamento educacional. " arti!o tem como

objetivo reali>ar comparaç5es entre as teorias ou suas representaç5es te8ricas inseridas no

conteto de desenvolvimento do trabal7o. Sob essa metodolo!ia de an=lise comparativa dos

 pressupostos te8ricos apresentados, espera@se de modo especA6ico ideali>ar a junção te8rica

 particular de cada autor e sua representação te8rica educacional a todos os outros, em comum,

mencionados no conteto. Tamb;m pautar a 6ormação docente como essencial ao processo

<ue envolve a pr=tica educacional no conteto da diversidade social. -l;m tra>er breve

apan7ado te8rico sobre o pensamento educacional de Edard 3arner, ermeval Saviani,

Eda!ar Morin, Dac<ues elors e 17illipe 1errenoud, 7= desta<ue contetual sobre a interação

consensual das teorias <ue estes representam com a aprendi>a!em, os alunos e a escola emtoda a sua conjuntura, especialmente ao docente.

- pes<uisa assume um per6il biblio!r=6ico sob apoio do m;todo 6uncional dial;tico,

indutivo e dedutivo. " trabal7o deve se mostra ?til por contribui em termos de re6le5es ao

educador, mediante sua pr8pria decisão em se trans6ormar, se le!itimar nas suas concepç5es

tra>endo destas o mel7or para a escola e por conse<uência aos alunos a condição de serem

auto@sustent=veis em suas competências para a vida em sociedade.

2- TEORIAS MAIS RECENTES QUE SUBSIDIAM AO PROCESSO DE ENSINO E

APRENDIZAGEM

 +o s;culo GG, a 7abilidade l8!ica e verbal das crianças parisienses 6oi testada por 

0inetH, sob pretensão de veri6icar a condição de possAveis sucessos escolares. Sur!e o primeiro

teste de inteli!ência. Este e outros testes do tipo 6oram <uestionados, pois, um n?mero não

 poderia medir um sistema tão compleo <uanto inteli!ência. Em um conteto de superação,considerando não a i!ualdade social das inteli!ências como pre!ava o m;todo de 17ilip

Dacotot na França do s;culo GIG, mas sim uma multiplicidade de inteli!ências em um ser 

7umano, essas concepç5es !an7aram espaço principalmente com o advento da neurociência

em meio educação.

3 Foi um peda!o!o e psic8lo!o 6rancês <ue 6icou con7ecido por sua contribuição no campo da psicometria,sendo considerado o inventor do primeiro teste de inteli!ência, a base dos atuais testes de I.6onte: 7ttp:''pt.iJipedia.or!'iJi'-l6redK0inet. -cesso em (*'&L'(&)*

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3ardner #)N*$ O teori>a as 7abilidades co!nitivas serem di6erenciadas, especA6icas e

diver!entes em um momento ora compatAveis de se unirem em prol de montar um es<uema de

aprendi>a!em num momento de criação da psi<ue 7umana. Isso em um simples ato de

raciocinar, por eemplo, um jovem escutando uma m?sica, e mesmo dotado de

 preponder9ncia do <ue 3ardener c7ama de inteli!ência musical, estes por concepç5es

ideol8!icas pensa no senso crAtico <ue possa 7aver na m?sica. 1ara isto ap8ia@se na

neuropsicopeda!o!ia e nas ciências biol8!icas alem de v=rios outros campos. 1ara ele o

sistema neural em seus processos intelectuais ei!e uma multiplicidade de inteli!ências

Então ele passa a <uestionar a visão tradicional <ue en6ati>ava as 7abilidades lin!uAsticas e

l8!ico @ matem=ticas como uni6icadas no padrão l8!ico cerebral.

 +este sentido dois campos seriam su6icientes na atuação da inteli!ência. 1or isso, nasua teoria ; proposto inicialmente mais de sete campos. 3ardner conceitua a inteli!ência

como a 7abilidade de solucionar problemas com es<uemas si!ni6icativos e produtivos em

v=rios ambientes de aprendi>a!em. Considera ela inata ao ser 7umano, sob maiores ou

menores per6ormances no desenvolvimento e atuação das v=rias =reas. +a concreti>ação de

sua teoria ele busca apoiar@se em v=rios campos cientA6icos retroa!indo no processo da

6ormação co!nitiva 7umana embasada em uma pr=tica 6undamentalista de car=ter 

neurociêntA6ico. i6erencia@se do seu cole!a construtivista 1ia!et no sentido em <ue 7=independência nos processos simb8licos, !estuais, lin!uAsticos, entre outros e não uma

mesma base semi8tica. +esta concreti>ação da peda!o!ia 6uncionalista se estuda v=rios tipos

de casos com di6erentes intensidades de produção intelectual. -utistas, superdotados, adultos

com les5es cerebrais, pessoas ditas normais etc. Ele acredita na independência dos processos

 psicol8!icos no empre!o dos sAmbolos lin!uAsticos ou !estuais, su!erindo <ue cada =rea tem

seu domAnio simb8lico. Este domAnio tem competências especi6icas, por;m com di6erentes

6ormas de percepção e semel7anças entre outras =reas. 1ostula a inteli!ência lin!uAstica,matem=tica, espacial, musical, cienti6ica interpessoal e intrapessoal. elativamente

dependente, e combinadas entre elas, com =reas distintas, mas 6uncionando interli!adas no

 processo de construção de sentenças criadoras. "bserve a descrição de al!uns tipos de

inteli!ências inerentes aos seres 7umanos.

Inteli!ência lin!uAstica@ Essa inteli!ência envolve 7abilidades com a lin!ua!em,

ritmos e si!ni6icados das palavras destaca@se a 7abilidade de elaborar sentenças completas

4 P um psic8lo!o co!nitivo e educacional Estado@/nidense, li!ado /niversidade de Qarvard e con7ecido emespecial pela sua teoria das inteli!ências m?ltiplas. Em )N) recebeu prêmio da Mac-rt7ur Foundation. Em(&)) 6oi !alardoado com o 1rêmio 1rAncipe das -st?rias das Ciências Sociais. Fonte: 7ttp:''pt.iJipedia.or!'iJi'QoardK3ardner. -cesso em (*'&*'(&)H

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Serve para convencer, ou transmitir id;ias. 3ardner indica <ue ; a 7abilidade eibida na sua

maior intensidade pelos poetas. Em crianças, este tipo de inteli!ência se mani6esta atrav;s da

recriação de processos ima!in=rios recontados em 7ist8rias. - leitura em sala de aula, a

abertura para a eposição e dramati>ação dos alunos, al;m de desenvolver estas este tipo de

inteli!ência eercita@a por conse<uência a<uelas <ue a ela são interli!adas.

Inteli!ência musical@ Esta inteli!ência se mani6esta atrav;s da din9mica com sons para

apreciar, compor ou reprodu>ir ritmos ou composiç5es. Isto inclui teturas e timbre, e

7abilidade para produ>ir e'ou reprodu>ir m?sica. +os nAveis, pr;@sil=bicos, sil=bico e

al6ab;tico ; a 6ase ideal para usar metodolo!ias li!adas a este tipo de inteli!ência, pois ; um

 perAodo <ue o aprendi> precisa, correlacionar, sons a letras, sAlabas, palavras e construç5es de

 perAodos completos.Inteli!ência l8!ico@ matem=tica@ " individuo com esta inteli!ência tem um raciocAnio

l8!ico avançado para os padr5es de ordem e sistemati>ação. P a 7abilidade para eplorar 

relaç5es, cate!orias e padr5es, atrav;s da manipulação de objetos ou sAmbolos, e para

eperimentar de 6orma controlada pode 6acilmente lidar com s;ries de raciocAnios, para

recon7ecer problemas e resolvê@los. P a inteli!ência caracterAstica de matem=ticos e cientistas.

3ardner, por;m, eplica <ue, embora o talento cientA6ico e o talento matem=tico possam estar 

 presentes num mesmo indivAduo. - 7iperassimilação !eralmente est= presente em pessoascom o predomAnio da inteli!ência l8!ico @ matem=tica.

Inteli!ência espacial@ - inteli!ência espacial ; a capacidade para perceber o mundo

visual e espacial de 6orma precisa. P a 7abilidade para manipular 6ormas ou objetos

mentalmente e, a partir das percepç5es iniciais, criarem tensão, e<uilAbrio e composição,

numa representação visual ou espacial. 1intores de arte são dotados deste tipo de inteli!ência.

Em crianças pe<uenas, o potencial especial nessa inteli!ência ; percebido atrav;s da

7abilidade para <uebra@cabeças e outros jo!os espaciais como cubos e pir9mides. Como pr=tica metodol8!ica docente, incentivar as crianças ao tato, pintura e desen7os comuns

 pode re6letir em 7abilidades espaciais diversas.

Inteli!ência sinest;sica@ Esta inteli!ência se re6ere 7abilidade para resolver 

 problemas ou criar produtos atrav;s do controle dos movimentos do corpo e na manipulação

de objetos com destre>a. - criança especialmente dotada na inteli!ência sinest;sica se move

com !raça e epressão a partir de estAmulos musicais ou verbais demonstra uma !rande

7abilidade atl;tica ou uma coordenação 6ina apurada. 0ailarinos são um bom eemplo de

 pessoas <ue acomodam esse tipo de inteli!ência.

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Inteli!ência interpessoal@ Esta inteli!ência envolve 6atores li!ados a 7armonia em

superar, elaborar e controlar dist?rbios, transtornos e problemas de aprendi>a!em. Ela ; mais

 bem apreciada na observação de psicoterapeutas, pro6essores, polAticos e vendedores bem

sucedidos. - inteli!ência interpessoal se mani6esta em crianças pe<uenas como a 7abilidade

 para distin!uir pessoas. 1ode@se perceber intenç5es e desejos de outras pessoas e para rea!ir 

apropriadamente a partir dessa percepção. Crianças especialmente dotadas demonstram muito

cedo uma 7abilidade para liderar outras crianças, uma ve> <ue são etremamente sensAveis s

necessidades e sentimentos de outros. o pro6issional em educação deve estar atento a estes

lAderes para convertê@los em colaboradores nas suas aulas.

Inteli!ência intrapessoal@ P a 7abilidade para ter acesso aos pr8prios sentimentos,

son7os e id;ias a us=@los no processo de solução de situaç5es diversas. P introspectiva , vem a6ormular uma ima!em precisa de si. Esse tipo de inteli!ência s8 ; percebida na junção de

outras no momento de ação 7umana.

- escola em sua metodolo!ia deveria adotar o con7ecimento de como desenvolver 

estes tipos de inteli!ência. 1ara não criar con6litos co!nitivos, bastaria observar a modalidade

de aprendi>a!em predominante nos alunos. E ade<uar as atividades a um <uadro !eral a partir 

destas observaç5es. -pesar de o processo de amadurecimento da inteli!ência so6rer est=!ios

diversos <ue devido ao seu trabal7o mental, podem ser mais ou menos so6isticados. -ntunes#(&&H$ a6irma <ue Ro trabal7o com inteli!ências m?ltiplas pode tornar as aulas mais vivas, a

relação peda!8!ica mais din9mica, e a construção do saber, um intermediação entre o

 pro6essor, conte?do e a capacidade de sua construção por parte dos alunos.R #-+T/+ES,

(&&H, p. L$.

Estabelecendo um paralelo entre a teoria de 1ia!et, 3ardner e a metodolo!ia a ser 

usada em re!ência co!nitiva, de certo modo uma teoria não elimina a outra. " objetivo de

epor essa teoria, <ue ; uma das mais modernas ; presumir <ue o pro6essor pes<uisador ven7asaber <ue o aluno em seu desenvolvimento elabora, al;m de atividades peculiares ao seu estilo

de aprendi>a!em, processos <ue envolvem o seu eu criativo, e estes por sua ve>, al;m de

 perpassar estilos, modos, processos, etapas e modalidades de aprendi>a!em, tamb;m o 6a>em

com inerência a inteli!ências diversas <ue j= possuem em seu co!nitivo.

"utro ponto a ser pensado sobre a teoria de 3ardner ; <ue a neurpsicoaprendi>a!em

veio, com a evolução cientA6ica e o estudo moderno do 6uncionamento a aprendi>a!em no

c;rebro 7umano, veio mais <ue ilustrar este 6uncionamento passou a de6inir concepç5es <ue

eram supostas por te8ricos principalmente da<uelas ori!inadas na corrente 6enomenol8!ica da

 peda!o!ia. P a

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4aloração da ciência como modo privile!iado de con7ecimento, <ue resultou nodesenvolvimento da tecnolo!ia. 1retendia@se assim epulsar as crendicessuperstiç5es, e cumprir o pro!n8stico de 0acon: RSaber ; poderR. " corol=rio do

 binmio ciência@ t;cnica ; o pro!resso, epressão das promessas da modernidade.R# --+Q-, (&&, p. H*$.

Sabe@se <ue bem antes disso, <ue seja no oriente ou ocidente a procura de seres

7umanos com especi6icidades intelectuais ou 6Asicas ainda o desta<ue destes, sempre 6oi

objeto de estudo e de uso social. +os s;culos GIG e GG, com a ascensão bur!uesa e o inAcio

de um capitalismo mais industrial, al!umas sociedades, principalmente a -mericana p8s

industrial, passa a valori>ar e maimi>ar as contribuiç5es <ue estudos e pessoas superdotadas

 poderiam dar aos donos do capital.

-ssim, o empen7o e estudos sobre a inteli!ência tomam camin7os di6erentes

da<ueles ocorridos na 3r;cia, c7ina, 6rança medieval e iluminista. " bene6Acio destes deveria

ser maior para a sociedade em <ue vivem. +este conteto de 6undamentação do ensino, de

testes <ue delimitavam a aptidão psico6Asica dos alunos, ; <ue 3ardner desenvolve sua teoria

das inteli!ências m?ltiplas oportuni>ando concepç5es <ue a6irmam as teorias da educação,

<ue, de modo contr=rio discutiam as escolas prestarem atenção as mani6estaç5es tApicas de

al!uns tipos de inteli!ências isoladas nas crianças. Isto sem des6avorecer a outras <ue se

mostrassem menos intensas. Mel7or ainda, independente de classe, raça ou cor. -ssim o

estudo do c;rebro 7umano, das suas 6ormas de epressar aprendi>a!em, de mani6estar a

educação em seu processo reativo ao mundo veio a tra>er novos 7ori>ontes sobre este

entendimento.

21- Co!"#$%&#' P#()*+*i")' # o' S),##' N#"#''.io' ) E(u")%/o (o 0utuo

P comum saber <ue não ; somente dependente ao aluno a aprendi>a!em, <ue as

inteli!ências deste são contetuali>adas a situaç5es do meio em <ue vivem, aos pro6issionais<ue sociali>am a o <ue se aprende e a todos <ue ao processo estão envolvidos. Mas, a

metodolo!ia do educador, a escola e o aluno, não são os completos respons=veis pelo

6uncionamento do <ue vem a ser aprendi>a!em. 1odemos a6irmar <ue a educação como

 politi>ada dever !arantir <ue a pr=tica educativa não seja dissolvida. Isto pode ocorrer se um

 pro6essor não respeitar a modalidade de aprendi>a!em de um educando. Com isso ele pode

!erar con6litos co!nitivos 6a>endo o colaborador re6ormular todo o seu processo de

assimilação e o condicionando a um novo ritmo de aprendi>a!em <ue pode ser perturbador na<uele momento, e ainda não se aproimar com o tipo de inteli!ência mais peculiar <uele

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educando. +ão estimular as v=rias inteli!ências pode ser outro obst=culo a responsabilidade

educacional. 1or;m, al;m disso, Rde uns tempos pra c=, tornou@se lu!ar comum a6irmação de

<ue a educação ; sempre um ato polAtico.R #S-4I-+I, (&&, p. N($. Este reporta a teoria da

escola para a democracia. - responsabilidade educacional em promover meios para o

desenvolvimento da aprendi>a!em ; da sociedade em !eral. - educação, seu processo

co!nitivo ; a6etivo, polAtico, social, sistem=tico e cultural.

Saviani #(&&, p. N&$ a6irma <ue Rsua proposição peda!8!ica aponta na direção de

uma sociedade contempor9nea em <ue esteja superando o problema da divisão do saber.R

Com 6oco a responsabilidade dos pro6issionais em educação, não isentando outras camadas

sociais, o pro6essor deve apropriar@se do saber 6undamentando assim sua atividade com plena

consciência da cienti6icidade nela estabelecida. Tra>er livros com tetos ou desen7os <ueei!em concentração não seria o ade<uado a uma criança <ue aprende 7ipoassimilando j= <ue

ela tende a ser mais concentrada em uma atividade 6oco. " mesmo não pode ser dito para

crianças 7iperassimilativas*. Estimular o desenvolvimento musical em crianças com

inteli!ência lin!uAstica sem trabal7ar ritmos sonoros implicaria mais tempo para a assimilação

das proposiç5es. " educador tem <ue 6icar al;m do <ue Morin  c7ama de ce!ueiras do

con7ecimento na sua obra <ue epressa os sete saberes necess=rios a educação do 6uturo. Suas

ideias dão contribuição para a rede6inição do educador nas instituiç5es de ensino em relaçãoaos currAculos, estudantes, disciplinas e avaliação.

P necess=rio introdu>ir e desenvolver na educação o estudo de caracterAsticascerebrais, mentais, culturais dos con7ecimentos 7umanos, de seus processos emodalidades, das disposiç5es tanto psA<uicas <uanto culturais. #M"I+, (&&*, p.)O$

e modo breve considera Morin, os erros nas concepç5es educacionais. In6ere a

construção de um con7ecimento educacional pertinente e a reaprendi>a!em da construção da

condição 7umana. 1rop5e o recon7ecimento da identidade terrena. " en6rentar as incerte>asdo con7ecimento, ensinar as incerte>as constantes no con7ecimento cientA6ico e discutir o

eercAcio da ;tica.

Entre os erros <ue podem ser comparados ne!li!ência em buscar o con7ecimento

 para utilidade cotidiana, estão os intelectuais em <ue se despre>a o con7ecimento te8rico sob

a pretensão de se ac7ar certo na<uilo em <ue se 6a>. -ntunes, #(&)&$ ao dissertar sobre um dos

5 Estes termos, 7ipoassimilando e 7iperrassimilativas adv;m da teoria pia!entiana construtivista.6 Con6ira biblio!ra6ia. Ed!ar Morim postula sete saberes necess=rios a educação moderna. Interpreta@se <ueestes perpassam a concepção social sobre educação, o aluno e seu senso interpretativo a esta, o pro6essor e sua6ormação para o entendimento de mundo, o papel social da escola e as concepç5es 7umanAsticas no ambienteescolar.

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<uatro pilares da educação a6irma <ue o desenvolvimento crAtico do aluno passa pelo pilar do

aprender a con7ecer, <ue a metodolo!ia do pro6essor deve ser 6erramenta para <ue todo aluno

aprenda a maneira como sua mente aprende. P isso ; se!uir sua modalidade de aprendi>a!em,

respeit=@la, tanto <uanto impulsionar suas inteli!ências. Dac<ues elors em seu relat8rio na

/nesco, editado em 6orma de livro com tema, educação: /m tesouro a escobrir de ),

 prop5e um educação direcionada a aprender a con7ecer, a 6a>er a viver com os outros e

aprender a ser. São eleitos no perAodo como <uatro pilares da educação moderna. uanto a

aprender a con7ecer subtende@se ad<uirir con7ecimentos necess=rios para compreensão de

realidades especA6icas. " aprender a 6a>er de certo modo in6ere valores de inter6erências ao

meio educacional viver junto su!ere cooperação m?tua entre as classes sociais e o sistema

educacional como um todo o aprender a ser inte!ra todos os conceitos epressos por elorssob pontos de interli!ação 6ilos86ica entre eles.

Esse desenvolvimento do ser 7umano, <ue se reali>a desde o nascimento at; amorte, ; um processo dial;tico <ue começa pelo con7ecimento de si mesmo para seabrir, em se!uida, relação com o outro. +esse sentido, a educação ;, antes de maisnada, uma via!em interior, cujas etapas correspondem da maturação contAnua da

 personalidade.#E%"S, (&)( p. N($.

1ara tentar entender essa maturação te8rica e pr=tica do indivAduo ; <ue 7ouve a

necessidade de se associar teorias a pr=tica educacional como um dos camin7os <ue oeducador dever tril7ar para atuali>ar sua metodolo!ia em um contAnuo ato de aper6eiçoamento

 pessoal e coletivo. 1ara tanto esse pro6issional precisa ultrapassar o <ue Morin #(&&*$

classi6ica como ce!ueiras do con7ecimento. Ra mesma 6orma, o con7ecimento do

con7ecimento deve aparecer como necessidade primeira, <ue serviria de preparação para

en6rentar os riscos permanentes de erro e de ilusão.R #M"I+, (&&*, p. )*$. Em resumo na

 pr=tica metodol8!ica docente, a pessoa do educando deve evitar o erro e a ilusão <uanto aos

seus conceitos de 6ormação, buscar novos con7ecimentos, aprender a con7ecer, saber o <ue ;

con7ecimento, desenvolver sua metodolo!ia subsidiando@se em teorias <ue l7es indi<uem <ue

a aprendi>a!em implica no estudo de caracterAsticas, cerebrais, mentais, culturais, ;tnicos,

 processuais e sociais. Todos envolvidos ao a6etivo 7umano. Rao contr=rio de 1ia!et, cuja

epistemolo!ia !en;tica ; mais con7ecida entre n8s, para Uallon o desenvolvimento não

começa co!nitivamente: a criança primeiramente est= voltada para a sensibilidade interna

#visceral, a6etiva$.R #C---, (&&O apud , +-SCIME+T", )L, p. O !ri6o do autor$.

"utro ponto a se considerar na pr=tica educacional ; o 6a>er peda!8!ico. Esse 6a>er 

deve se comunicar atrav;s de di6erentes personalidades do educando, da sua

 pluriculturalidade, da interpretação de valores, seleção de in6ormaç5es, ouvidas de palavras e

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sensibilidade ao outro. Tamb;m, neste saber deve ser ponderado <ue 7= con7ecimentos <ue

não são universais, mas <ue sem eles não daria para entender a compleidade da

aprendi>a!em independente do campo de estudo. Estudar partes especA6icas impede a

contetuali>ação do todo, mesmo <ue seres em aprendi>a!em sejam 7ipoassimilativos ou

7iperassimilativos, o conteto !eral deve ser dependente do conteto especi6ico, deve 7aver 

restriç5es na 7abilidade de !enerali>ar, pois toda !enerali>ação ; peri!osa. R; necess=rio

desenvolver essa aptidão natural do espArito 7umano para situar todas essas in6ormaç5es em

um conteto e um conjunto. #M"I+, (&&*, p. )O$.

 +en7uma metodolo!ia pode ser ade<uada se não 7ouver 7armonia, respeito a

diversidade eistente na relação de vida e sociedade eistente no outro para -ntunes #(&)&$ o

aprender a viver com o outro ; atuar no campo das atitudes e valores disseminar a i!ualdade,Rapostar na educação como veAculo de toler9ncia e da compreensão do outro. +este aspecto ;

 preciso restaurar a condição 7umana, de modo <ue Rcada um, onde <ue se encontre, tome

con7ecimento e consciência, ao mesmo tempo, de sua identidade complea e de sua

identidade comum a todos os 7umanosR. #M"I+, (&&*, p.)*$.

" ser educador em sua re!ência, em seu estilo de educar e de viver precisa se conciliar 

com o seu eu e com o mundo <ue o rodeia. Ele deve administrar a sua 6ormação contAnua,

saber eplicitar as suas pr8prias pr=ticas, e<uilibrar o envolvimento nas tare6as, ser a!ente doseu aprendi>ado, mediar o ensino da identidade terrena, seus ajustes e desajustes, e assim,

 promover o entendimento do compleo sistema em <ue vivemos assim 7aver= alunos e

 pro6essores com pensamentos autnomos e crAticos e para 6ormular suas concepç5es

 particulares, de modo a deliberar na tomada de decis5es crAticas no processo de aprendi>a!em

e na superação de obst=culos. +este campo a in6ormação e as tecnolo!ias ei!em um

dinamismo ecl;tico na escol7a de atuali>ação pro6issional.

- verdadeira inc8!nita ; saber se os pro6essores irão apossar@se das tecnolo!iascomo um auAlio ao ensino, para dar aulas cada ve> mais bem ilustradas por apresentaç5es multimAdias, ou para concentrar@se na re!ulação de situaç5es deaprendi>a!em. #1EE+"/, (&&&, p.)H$.

- <ualidade do ensino depende de como se d= a aprendi>a!em dos seus resultados na

vida dos alunos. Estes devem aprender a ser ;ticos, ter autonomia comunit=ria e percepç5es

7umanAsticas, capacidades e 7abilidades de ser cidadão. " papel do educador na ;tica do

!ênero 7umano não se esbarra na simples ação do recon7ecimento da<uilo <ue ele tem a

o6erecer. o <ue ele leu, assimilou, aper6eiçoou, praticou mas sim, em conciliar o tradicionalao novo, a partir de Rum o6Acio de evolução, <ue permite al;m disso, uma !rande diversidade

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das representaç5es e das pr=ticas pessoaisR.#1EE+"/, (&&&, p. )L$. Este 6il8so6o

educacional estabeleceu <ue ; preciso or!ani>ar e diri!ir situaç5es de aprendi>a!em,

administrar a pro!ressão destas, evoluir nos seus dispositivos de recon7ecimento da sua

di6erenciação, e isto inclui o !ênero 7umano tamb;m in6ere <ue se deve envolve aos alunos

nas suas pr8prias situaç5es de aprendi>a!em, trabal7ar em e<uipe, participar da autonomia e

administração da escola, envolver aos pais, utili>ar de novas tecnolo!ias e en6rentar os

dilemas ;ticos da pro6issão, al;m de administrar sua pr8pria ideia e pr=tica de 6ormação

 pessoal.

-l;m da compreensão particular, 6Asica, comportamental, social e psA<uica de si e do

aluno, a sociedade pelos eemplos e a cobrança da<ueles <ue educam, em suas aç5es e

resultados, deve ser participativa na educação. 1or outro lado a escola, com seus diversosrepresentantes, projetos, camin7os e meios, deve ter uma metodolo!ia <ue promova

aprendi>a!em, seja pelo con7ecimento, por valores, por entendimento do ser em evolução,

en6im pelo relacionamento de todos os pressupostos te8ricos apontados neste arti!o. -

educação, com sua sociolo!ia e pensamento moderno simples, em meio a conjuntura de

diversidade de pensamentos e sistemas, deve descobrir a maneira de orientar e or!ani>ar o

con7ecimento dos alunos, para <ue a aprendi>a!em seja e6ica> e pra>erosa. E isso pode

começar pela pr8pria reorientação docente. 1ortanto o educador deve se pro6issionali>ar,atentar para a sua vocação. Isso não ; uma busca e!oAsta, pois o educador, tamb;m ; um ser 

6amiliar, corporativo, sensAvel, discriminado por;m, por ser uma aventura coletiva, Rse

desenrola tamb;m, lar!amente, atrav;s das opç5es pessoais dos pro6essores, de seus projetos,

de suas estrat;!ias de 6ormação.R #1EE+"/, (&&&, p. )LN$.

-s concepç5es te8ricas apresentadas vem neste trabal7o, reportar <ue a evolução das

ideais sociol8!icas e peda!8!icas da escola, sempre serão assuntos emer!entes no conteto da

discussão acadêmica no sei educacional do mundo e do 0rasil. e modo mais recente se podever discuss5es sobre !êneros, opç5es e orientação seual, conotaç5es polAticas e partid=rias no

meio escolar. São campos <ue dão continuidade a discussão sociol8!ica da educação.

1erpassam a <uestão da aprendi>a!em envolvem ao pro6essores e transparecem a in6inidade

da teori>ação educacional.

- CONSIDERAÇ3ES 0INAIS

Sobre as teorias de 3ardener, Morin, Saviane, elors e 1errenoud, em sua

composição, sobre aprendi>a!em o arti!o ep5e conceitos e interpretaç5es, de6inindo@os sob

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comparação a outros autores. E pautado os campos de atuação da aprendi>a!em, os <uais no

conteto a<ui tra>em o 6oco para estabelecer certo paralelo entre estes, a sociolo!ia

representada nas teorias educativas e pr=ticas do educador. +este aspecto 6oram destacados

al!uns pressupostos, seus processos, tipos e etapas no conteto da educação moderna. Qouve

 pontos te8ricos destacados <ue se re6eriram a: " eercAcio peda!8!ico deve ser 

continuamente aper6eiçoado e consolidar@se em novas concepç5es para a moderna educação.

" arti!o se coloca ?til no sentido de promover possibilidades e subsAdio te8rico <ue

 possa levar o con7ecimento das epistemolo!ias para a metodolo!ia em sala de aula, <uando se

considera a real opção pro6issional em se manter sob atuali>ação constante. " con7ecimento

das teorias propostas, da necessidade e utilidade da 6ormação docente, dos paradi!mas

educacionais, todos dão suporte a su!estão em convidar os a!entes educadores a beberem demat;rias te8ricos como este. " desta<ue s novas teorias da educação demonstrou <ue as

inovaç5es no campo cientA6ico <uanto aprendi>a!em tra>em mudanças si!ni6icativas no

modo de se interpretar o processo mental em <ue se constr8i e se desenvolve a aprendi>a!em.

" 6oco 6oi a som=tica te8rica entre o co!nitivismo, as teorias comportamentais, os <uatro

 pilares da educação, os sete saberes da educação e as novas competências para ensinar.

1revalece a aprendi>a!em e as in6ormaç5es sobre esta se aplicar a <ual<uer pessoa, em

<ual<uer condição, pois ela pode ser desenvolvida por <ual<uer sujeito, independente de suaidade ou ori!em ;tnica ou cultural.

e modo amplo se pode a6irmar <ue a pr=tica peda!8!ica deve estar comprometida

em uma contAnua associação com as teorias da aprendi>a!em. " peda!o!o tem por mel7or 

 para a sua carreira, buscar na sua atividade novos 7ori>ontes <ue o 6avoreçam nas suas tare6as

cotidianas, em sua metodolo!ia ; preciso <ue o pro6issional em educação, na mentalidade

7umana ven7a a con7ecer as dimens5es do saber, do processamento da aprendi>a!em, dos

seus 6atores das suas modalidades, dos processos internos e eternos <uela. Mais, ; precisocomprometimento polAtico, social, e pro6issional pra <ue a aprendi>a!em continue com uma

 per6ormance mais culta e menos i!norante <uando se trata de seus colaboradores, seja pela

6amAlia, status pessoal, a!entes eternos ou internos, ou ainda pela a6etividade.

  1ortanto, na associação entre teorias tradicionais e contempor9neas ; preciso

entender e destacar concepç5es do ser e do aprender 7oje, na p8s@modernidade isto ei!e

compleidade devido as mudanças sociais, cientA6icas, tecnol8!icas e principalmente por 

m;todos e pr=ticas <ue subsidiam novos rumos no ato de decodi6icar o co!nitivo 7umano

durante a aprendi>a!em. - estes re<uisitos somam@se os paradi!mas sociais, polAticos,

educacionais, tradicionais, modernos, culturais, processos de pensamento, de assimilação,

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temporais, situacionais, a6etivos, entre outros. Todos <ue comp5em a aprendi>a!em em sua

6unção mais ampla <ue ; o6ertar ao ser 7umano a condição de eistir, ter sua identidade

terrena. 1ortanto 7= conceitos <ue se tornam praticamente descart=veis na turbulência de

autorias e pr=ticas de pensamentos, outros, tra>em !randes bene6Acios ao processo peda!8!ico

ora como ciência, ora como pr=tica educacional <uando adotados com a le!Atima decisão de

6a>er a di6erença. Essa <ue adv;m da decisão do peda!o!o em se trans6ormar, se le!itimar nas

suas concepç5es tra>endo destas para a escola e por conse<uência aos alunos a condição de se

auto@sustent=vel em suas competências para a vida em sociedade.

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RE0ER4NCIAS

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M"I+, Ed!ar. O' S#t# S),##' N#"#''.io' 9 E(u")%/o Do 0utuo. Tradução eCatarina Eleonora 6. a silva E Deanne SaaBa. evisão T;cnica e -ssis Carval7o. São1aulo: Corte>, /+ESC", (&&*.

"%I4EI-, M. W.. ;*ot'<;: A$#!(i=)(o # D#'#!>ol>i?#!to X /m 1rocesso Qist8rico. X São 1aulo: Scipione, (&&).

1-I+, S. Di)*!+'ti"o # T)t)?#!to (o' Po,l#?)' (# A$#!(i=)*#? .O ed. 1orto -le!re:

-rtmed, )(.

1EE+"/, 17lippe. D#= No>)' Co?$#t5!"i)' P)) E!'i!).Trad. 1atrAcia C7ittoniamos. 1orto -le!re: -rtes M;dicas sul, (&&&.

S-4I-+I, ermeval. E'"ol) # D#?o")"i): Teorias da educação, curvatura da vara, on>eteses sobre a educação polAtica' ermeval Saviani X HN. Ed. Coleção polêmicas do +ossoTempo : vol.* X Campinas: -utores -ssociados, (&&.

7ttp:''pt.iJipedia.or!'iJi'-l6redK0inet. -cesso em (*'&L'(&)*.