Artigos de Diversos Assuntos Educacionais

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    desenvolver um projeto de trabalho, os educadores devem estar cientes quealgumas etapas devem seguidas:

    A primeira delas a inteno, na qual o professor deve organizar e estabelecerseus objetivos pensando nas necessidades de seus alunos, para posteriormente seinstrumentalizar e problematizar o assunto, direcionando a curiosidade dos alunospara a montagem do projeto.

    Em seguida, apreparao e o planejamento; nesta segunda etapa, planeja-seo desenvolvimento com as atividades principais, as estratgias, a coleta domaterial de pesquisa, a definio do tempo de durao do projeto, e como ser ofechamento do estudo do mesmo. Ainda nesta fase, o professor deve, elaborarcom os alunos a diagnose do projeto que consiste em registrar os conhecimentosprvios sobre o tema (o que j sabemos), as dvidas, questionamentos ecuriosidades a respeito do tema (o que queremos saber) e onde pesquisar sobre otema, objetivando encontrar respostas aos questionamentos anteriores (comodescobrir). Essas atividades prestam-se a valorizar o esforo infantil, contribuindopara a formao do autoconceito positivo.

    Execuo ou desenvolvimento; nesta etapa que ocorre a realizao dasatividades planejadas, sempre com a participao ativa dos alunos, pois eles sosujeitos da produo do saber e, afinal, ensinar no transferir conhecimento,mas criar possibilidades para sua construo. interessante realizar,periodicamente, relatrios parciais orais ou escritos a fim de acompanhar odesenvolvimento do tema.

    E enfim, a apreciao final, na qual necessrio avaliar os trabalhos que foramprogramados e desenvolvidos, dando sempre oportunidade ao aluno de verbalizarseus sentimentos sobre o desenrolar do projeto, desse modo ao retomar oprocesso, a turma organiza, constri saberes e competncias, opina, avalia e tira

    concluses coletivamente; o que promove crescimento tanto no mbito cognitivo,quanto no social, afetivo e emocional.

    possvel a realizao de dois ou trs projetos concomitantes com bastanteproveito, uma vez que podem abranger diversas reas de conhecimento, o queoportuniza o desenvolvimento da autonomia para solucionar problemas com oesprito de iniciativa e de solidariedade.

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    Escola & Tecnologia Educacional

    Autora: Cssia Ravena Mulin de Assis Medel[1]

    Nos dias de hoje faz-se necessrio iniciar uma nova perspectiva na escola, nosentido de romper com a lineiralidade de aprendizagem, utilizando ferramentas quese tornaram imprescindveis Educao tais como o uso da televiso, do vdeo, doDVD, do telefone, do rdio, do computador e Internet, entre outros.Um dos objetivos da Informtica na Educao o de conhecer as possibilidadesde uso da informtica. "Mas o caminho do computador para a sala de aula passapela familiarizao do professor com ele (com os alunos, que nessa questo, omais das vezes, tomam conta de si mesmos). Para o professor se familiarizar como computador, ele precisa usa-lo nas mais variadas atividades, mesmo que elasno sejam de especial significado pedaggico nem voltadas para a sala de aula.Quando os professores tiverem com o computador a intimidade que hoje tm como livro, descobriro ou inventaro maneiras de inseri-lo em suas rotinas de sala de

    aula, encontraro formas de criar, em torno do computador, ambientes ricos empossibilidades de aprendizagem que propiciaro aos alunos uma educao que osmotivar tanto quanto hoje o fazem os jogos computadorizados, os desenhosanimados, os filmes de ao e a msica do rock." (CHAVES).

    Nenhuma sociedade est indiferente entrada das tecnologias da informao ecomunicao (TIC) no cotidiano de seus cidados. Percebe-se que o volumeprogressivo de informaes gerado por essas tecnologias traz transformaessubstanciais ao processo de aquisio do conhecimento pelo indivduo. Mesmofrente a dificuldades polticas e econmicas, s projees governamentaisencontram-se otimistas no que diz respeito implantao de laboratrios deinformtica nas escolas pblicas, atravs de seus programas oficiais. Diante de talperspectiva, h urgncia em preparar a escola para a integrao da Informticaao processo educacional.

    De acordo com Morn (2003), a teoria na educao muito avanada, mas aprtica est muito distante. No entanto, quando sensibilizado a trabalhar com ainformtica, o educador percebe-se um agente transformador da ao pedaggicae esta descoberta reflete-se rapidamente na elaborao de seu material didtico eno planejamento de suas aulas. Este o primeiro passo na direo do professor"abraar" a informtica na escola. Os autores Bruner, Dewey, Freire, Piaget,Skinner, Vigotsky, entre outros, oferecem as bases em que a interao dainformtica com a educao pode ser trabalhada, sendo modificada de acordo coma turma, com a metodologia adequada ao tema que ser desenvolvido e com oProjeto Poltico Pedaggico da escola.

    necessrio, ao implantar a informtica educativa nas escolas dispor de um

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    currculo flexvel, multicultural, que relacione seus contedos, objetivos eestratgias s questes culturais e tecnolgicas, de acordo com as necessidadesque surgem ao longo da execuo das atividades.

    As aulas de informtica podem propiciar aos alunos a oportunidade de aprenderdentro do seu prprio ritmo, permitindo ao aluno trabalhar individualmente, emdupla ou em grupo. O professor deve fornecer as informaes e/ou orientaespreliminares acerca da atividade que ser desenvolvida. Deve utilizar ainterdisciplinaridade. Esta ocorre quando diversas disciplinas estabelecemreciprocidade e igualdade para a soluo de um problema. fundamentada nacerteza de que a troca enriquece. Ao tentar solucionar uma determinada situao,o aluno vai colocar em ao os elementos tericos de que dispe sem se limitar,necessariamente, a um nico campo do conhecimento, reorganizando-os demaneira a perceber uma soluo ou uma nova necessidade. Por exemplo, osalunos que desenvolvem atividades no computador necessitam conciliar, pelomenos, alguns conhecimentos bsicos de informtica com outros especficos dotema em que esto trabalhando.

    Alguns pressupostos tericos acerca das pesquisas e projetos escolares mediadaspelo computador: A palavra pesquisa tem sua origem no latim: perquiro que querdizer "procurar, buscar com cuidado; procurar por toda a parte; informar-se;inquirir; perguntar; indagar bem; aprofundar na busca (BAGNO, 1998).

    Segundo Canen e Andrade, (2005), a pesquisa envolveria um problema real,levado ao nvel acadmico para que seu foco seja investigado rigorosamente,atravs de critrios e mtodos crticos, a fim de que os seus resultados possamser sistematizados e divulgados, segundo teorias reconhecidas e atuais.

    De acordo com Almeida (2000), a pesquisa (escolar) deve ser elaborada demaneira a promover a autonomia do aluno, tornando-o capaz de:

    1. Desenvolver o esprito crtico na seleo das informaes pertinentes aotema;

    2. Refletir sobre os resultados obtidos;

    3. Compreender os conceitos envolvidos, levantando e testando hipteses.Uma das maiores vantagens em desenvolver uma pesquisa no computador aeconomia de tempo. Por meio de uma enciclopdia eletrnica ou da Internet, possvel obter, em poucos segundos, a mesma informao contida em qualqueroutro meio. No entanto, "pesquisar" no "copiar". Um texto transcrito daInternet para um editor de texto, anexado a uma capa de trabalho, jamais podeser considerado uma pesquisa escolar. Isso freqentemente praticado pelos

    alunos, mas faz perder todo o sentido, o objetivo metodolgico da aprendizagem.O professor deve evitar cpias, falando aos alunos que elas no trazem nenhumbenefcio e conscientizar-se acerca da necessidade de problematizar os temas depesquisa.

    fundamental que o professor fornea um roteiro de pesquisa, apresentado emtpicos ou perguntas. Tambm recomendvel, incluir sugestes de sites.

    A pesquisa escolar pode ser individual ou coletiva, e pode ser interdisciplinar, nocaso de reunir mais de uma disciplina. Os alunos podem gravar os endereos dossites, os artigos e as imagens que selecionarem, assim como podem editaranotaes no processador de texto. O professor atua como orientador, auxiliandoos alunos pesquisadores a:

    1. Estabelecer critrios de busca;

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    2. Definir prazos (para o planejamento e execuo das pesquisas);

    3. Fazer uma seleo e classificao das informaes;

    4. Organizar os resultados (atravs da realizao de sntese);

    5. Elaborar uma apresentao dos resultados obtidos (alcanados) atravsda pesquisa realizada.

    O professor deve propor aos alunos uma situao-problema, ao invs de umasimples apresentao do tema da pesquisa, como por exemplo, no lugar de lanaro tema "gua", o professor pode elaborar uma questo ou problema: "Por que agua importante para a vida do ser humano?". Esse tipo de questo, leva oaluno a selecionar as informaes colhidas, de maneira a responde-la e noapenas copiar o material da Internet.

    De acordo com Almeida e Fonseca Jnior (2000) na construo de um projetodevem ser planejadas as seguintes etapas:

    1. Identificao de um problema;

    2. Levantamento de hipteses, soluo e provveis respostas;

    3. Mapeamento do aporte cientfico (recursos materiais ou tecnolgicosnecessrios);

    4. Seleo de parceiros;

    5. Definio de um produto (seria um site na Internet? Um trabalhoimpresso? Um CD-ROM?);

    6. Documentao e registro (um registro dirio com anotaes dosendereos consultados, livros, visitas, entre outros);

    7. Mtodo de acompanhamento e avaliao;

    8. Publicao e divulgao (apresentar e divulgar os trabalhos na prpriaescola e fora dela, em simpsios, congressos, encontros, etc.

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    O Currculo e a Formao para um Mundo Globalizado e PluralAutora: Cssia Ravena Mulin de Assis Medel[1]

    Quando nos tornamosnacionalistas, psicologicamente

    nos tornamos indivduos emconflito com o resto do mundo.

    Nos dias de hoje, o currculo deve se voltar paraa formao de cidados crticos, comprometidoscom a valorizao da diversidade cultural, dacidadania e aptos a se inserirem num mundoglobal e plural.

    A partir do sculo XX, o currculo passa a ser

    visto como uma construo, uma seleo dacultura que deve estar comprometida com aemancipao das classes oprimidas, com aligao de contedos a experincias vividas poressas classes, de maneira a provocar umaconscientizao de suas condies de vida e umaperspectiva de mudana destas.

    O carter excludente de algumas escolas e do currculo tradicionais, quereproduzem as desigualdades sociais, ao trabalhar com padres culturaisdistantes das realidades dos alunos devem ser abolidos, pois alm de

    "expulsar", via reprovao e evaso, os alunos que mais necessitam da escolapara sua educao, no esto mais de acordo com as propostas da educao erealidade atuais.

    Segundo Canen (2000, 2001, 2002, e 2003), Assis & Canen (2004), Canen eMoreira (2001), o currculo, na viso multicultural, deve trabalhar em prol daformao das identidades abertas pluralidade cultural, desafiadoras depreconceitos em uma perspectiva de educao para a cidadania, para a paz,para a tica nas relaes interpessoais , para a crtica s desigualdades sociaise culturais.

    Um currculo multicultural pode trabalhar em todas as perspectivas. Podeapresentar fases folclricas, em que mostre a influncia de diferentes povos naformao da cultura (como, por exemplo, a influncia dos rabes nas cincias,na matemtica; a influncia dos africanos na cultura brasileira e de outrospovos), como tambm pode, em outros momentos, trabalhar com aperspectiva multicultural crtica de desafio a preconceitos, formao dacidadania e questionamentos acerca da desigualdade que atinge determinadosgrupos (por exemplo, pode-se na literatura trabalhar com textos em que,

    Apesar de ressaltado seu valor literrio, apaream traos preconceituososcontra negros, mulheres, idosos, e assim por diante, contextualizando essasidias, mostrando suas razes histricas, enfatizando a sua influncia acerca doautor e revelando modos de v-las e enfrent-las nos dias atuais).

    No entanto, pode ainda em momentos diferentes,mostrar a diversidade dentroda diversidade. Nesse caso, por exemplo, pode questionar conceitos

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    esteriotipados em notcias de jornal, que fazem referncia a povos e grupos demaneira homogeneizadora.

    Dessa forma, as demandas por um currculo multicultural, na pocacontempornea de pluralidade cultural, de conflitos, de ataques terroristas deexasperao dos preconceitos e das diferenas, de desafios ticos na formaoda juventude, tem sido enfatizada na literatura acerca do currculo, nacional einternacional.

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    A Avaliao da Aprendizagem nos dias de Hoje

    Autora: Cssia Ravena Mulin de Assis Medel[1]

    A dvida algo natural que deve ser estimulada. O bom didata sabe us-la em benefcio doaluno e de si mesmo.

    Nos dias de hoje, a avaliao da aprendizagem no algo meramente tcnico.Envolve auto-estima, respeito vivncia e cultura prpria do indivduo, filosofia devida, sentimentos e posicionamento poltico. Embora essas dimenses no sejamperceptveis a todos os professores, observa-se, por exemplo, que um professorque usa o erro do aluno como ponto inicial para compreender o raciocnio desseeducando e rever sua prtica docente, e, se necessrio, reformul-la, possui umaposio bem diversa daquele que apenas atribui zero quela questo e continua

    dando suas aulas da mesma maneira. Do mesmo modo, o educador que faz uso deinstrumentos de avaliao diversos para, ao longo de um perodo, acompanhar oensino-aprendizagem, diferente daquele que se restringe a dar uma prova aofinal do perodo.Segundo Canen (2001), Gandin (1995) e Luckesi (1996), a avaliao um

    julgamento sobre uma realidade concreta ou sobre uma prtica, luz de critriosclaros, estabelecidos prvia ou concomitantemente, para tomada de deciso.Desse modo, trs elementos se fazem presentes no ato de avaliar: a realidade ouprtica julgada, os padres de referncia, que do origem aos critrios de

    julgamento, e o juzo de valor.

    Atravs desses elementos, constata-se que a avaliao no um processo apenas

    tcnico. O educador deve refletir acerca de algumas questes: Quem julga? Porque e para que se julga? Quais os aspectos da realidade que devem ser julgados?Deve-se partir de que critrios? Esses critrios se baseiam em qu? A partir dosresultados do julgamento, quais so os tipos de decises tomadas?

    Como foi dito, a avaliao no um processo apenas tcnico, um procedimentoque inclui opes, escolhas, ideologias, crenas, percepes, posies polticas,vieses e representaes, que informam os critrios atravs dos quais ser julgadauma realidade. A avaliao do aproveitamento de alunos, por exemplo, podebasear-se em critrios reduzidos, apenas memorizao de contedos, ou podebasear-se em critrios que visem ao crescimento pessoal dos alunos, no que dizrespeito as suas atitudes, liderana, conscientizao crtica e cidad. Esses

    critrios se originam de opinies acerca do que se entende por educao, e vodirecionar o julgamento de valor acerca do desempenho daqueles alunos.

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    O Projeto Poltico-Pedaggico da escola deve ser elaborado coletivamente, e expora viso acerca da misso da unidade escolar, direcionando os critrios atravs dosquais as prticas docentes que esto sendo desenvolvidas, sejam avaliadas. Aavaliao da aprendizagem no um julgamento de valor apenas acerca do aluno,mas tambm acerca da prtica docente, que tem como resultado o desempenhodo aluno. Segundo Paulo Freire, a avaliao no um ato pelo qual A avalia B,mas sim um processo pelo qual A e B avaliam uma prtica educativa.

    Quando um professor d uma explicao sobre um contedo, e no entanto, nosinstrumentos de avaliao que ele elabora, prope exerccios que abordamaspectos e habilidades referentes matria que no foram trabalhados, o alunosente-se "perdido", sem ter um caminho a seguir, uma reflexo que possa fazeracerca daquela matria.

    O educador deve ter uma posio de no neutralidade envolvida na escolha doscritrios para o julgamento de valor e na escolha daquilo que se deseja julgar, aavaliao, como dissemos anteriormente, envolve mais do que uma simplescontemplao. Ela requer tomada de deciso. Conforme Luckesi (1996), sendo o

    juzo satisfatrio ou insatisfatrio, temos sempre trs possibilidades de tomada dedeciso: continuar na situao em que nos encontramos, introduzir mudanaspara que o objeto ou situao se modifique para melhor ou suprimir a situao ouobjeto.

    Infelizmente, algumas tomadas de deciso partindo de critrios que limitam oprocesso educativo a aulas expositivas, de linguagem pouco clara para oseducandos, e, que restringem a avaliao a apenas um momento final, partindode um nico instrumento, homogneo, tendem a optar pela "supresso" doeducando direta ou indiretamente, atravs de sua reprovao.

    Desse modo, o educador de hoje, deve repensar acerca dos seus critrios de

    avaliao, acerca da necessidade de construir polticas e prticas que consideremessa diversidade e que estejam comprometidas com o sucesso e no o fracassoescolar.

    Para isso, faz-se necessrio um retorno as formas pelas quais a avaliao foiplanejada.

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    instituies privadas, desde compra e venda at abertura de capital na bolsa. Eainda, o aumento do poder aquisitivo da populao ampliar a insero de novosestudantes nas universidades. Neste cenrio, no h mais espao para amadorismoe muito menos para discusses ideolgicas.

    O profissional da educao e a escola devem ser parceiros em busca do mesmoideal: prestar servio de qualidade e estarem atentos para os movimentos domercado educacional, pois, em curto prazo, apenas os preparados permanecero.