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As desigualdades internacionais2

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Se você tivesse uma única chance de tirar uma foto com aquilo de mais importante na sua vida, com o que ou quem você tiraria? Maria, de 10 anos, pra ela o objeto mais importante que tem no momento é o recipiente de água.

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Essa foi a pergunta feita pelo fotojornalista Brian Sokol para alguns refugiados que fizeram o caminho de fuga entre o estado de Nilo Azul, no Sudão, e o estado do Alto Nilo, no Sudão do Sul. Mais de cem mil refugiados já cruzaram a fronteira passando fome, doenças e outras privações durante a viagem.

As histórias e os dramas são de impressionar, no entanto, diante de tamanho sofrimento e desumanidade, Sokol criou o projeto The Most Important Thing. Nele os refugiados mostram o que conseguiram trazer na viagem e que é de mais fundamental nas suas vidas. Neste momento, observamos que pouca coisa importa de fato na hora do sofrimento, apenas o essencial, só o mais básico acaba sendo permitido, e por isso, verdadeiramente importante.

Texto Rafael Gota.Administração Imagens Históricas. Foto: Brian Sokol

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Diferente do que aconteceu durante quase todo o século passado, hoje as oposições entre os países são mais profundas no que diz respeito às desigualdades socioeconômicas do que em relação às diferenças ideológicas.

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A regionalização caracterizada pela divisão entre Primeiro, Segundo e Terceiro Mundo foi amplamente utilizada durante a Guerra Fria, período em que prevaleceu a rivalidade entre as duas superpotências. No começo da década de 90, com a extinção da União Soviética e o enfraquecimento do socialismo, o termo Segundo Mundo tornou-se obsoleto, pois deixou de ser representativo como realidade político-econômica global.

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A partir de então, as preocupações mundiais voltaram-se muito mais para as desigualdades existentes entre os diversos países no que diz respeito ao acesso às tecnologias, à distribuição de renda e ao nível de vida das populações.

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Neste contexto, foram estabelecidas novas regionalizações, com o objetivo de expressar com mais exatidão a organização do espaço mundial contemporâneo. São elas:

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Grupo formado pelas nações mais ricas e industrializadas (como Estados Unidos, Canadá, Japão, Austrália, Nova Zelândia e países da União Europeia) que se encontram no CENTRO DO SISTEMA CAPITALISTA, exercendo forte domínio econômico e tecnológico sobre as nações mais pobres.

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Grupo formado pelo restante das nações do planeta, que apresentam desenvolvimento tecnológico e econômico menor, assim como forte dependência financeira em relação aos países ditos centrais, estando, por isso, na PERIFERIA DO SISTEMA CAPITALISTA.

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Uma das muitas vantagens de Halden é possuir TVs de tela plana nos quartos dos detentos. Os prisioneiros também podem conseguir celas privadas, com frigobares e grandes janelas para deixar entrar mais luz do sol.

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Os presos passam muito tempo fora de suas celas e os

exercícios são estimulados. Em Halden, não há apenas ar puro, mas também personal

trainers. Aqui, uma treinadora bonitona acompanha um

detento no pátio da prisão

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Na Halden, os presos podem formar bandas. E eles podem até gravar seu próprio álbum no estúdio profissional da prisão.

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Por cada 10 a 12 celas, os reclusos partilham uma cozinha e sala comum, onde preparam as refeições e relaxam depois de um dia de trabalho

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Com os exames odontológicos gratuitos, não há cáries entre os reclusos de Halden

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Outro critério de regionalização que leva em conta os aspectos relacionados às desigualdades socioeconômicas entre as nações é o NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO, ou seja, o patamar em que se encontra a economia de um país e o PADRÃO DE VIDA de sua população em relação aos demais países do mundo

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Alemanha : $500,07 / por semana

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USA (Carolina do Norte ) : 346,00$ / por semana

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Japão : $317,25 / por semana

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Italia (Sicilia) : $260,11 / por semana

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Grã Bretanha : $ 253,15 / por semana

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Kuait: $221,45 por semana

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México : $189,09 / por semana

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USA (California) $159,18 / por semana

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China : $155,06 / por semana

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Polonia : $151,27 / por semana

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Egito : $68,53 / por semana

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Mongolia : $40,02 / por

semana

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Equador : $31,55 / por

semana

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Butão : $5,03 / por semana

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Chade : 1,62 $ / por semana

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"Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua

religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender; e, se podem aprender a odiar, podem ser

ensinadas a amar.“ (Nelson Mandela).

“A educação é a arma mais

poderosa que você pode usar para

mudar o mundo.”

NELSON MANDELA

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“A realidade não choca, o que impressiona é haver um massacre e

você não querer saber.” (Betinho)

“Só há um tipo verdadeiro de desenvolvimento: o desenvolvimento

do homem”. (Josué de Castro)

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Leia o diálogo abaixo, extraído da obra Um conto de Natal, de Charles Dickens, escrita em 1848: “-Imagino que amanhã você queira o dia todo de folga - disse Scrooge. -Se for de sua conveciência... -Claro que não é de minha conveniência – exclamou Scrooge – e não é justo. Aposto que se eu quisesse descontar meia coroa por isso, você se consideraria maltratado (...) não lhe parece uma injustiça que eu pague um dia de salário sem ter o trabalho de volta? O empregado observou que isso só acontecia uma vez por ano. -Essa é uma desculpa muito mesquinha para arrancar o dinheiro do bolso de um homem de bem a cada 25 de dezembro! (...) Mas imagino que não tem outro jeito. Trate, no entanto, de chegar bem cedo na manhã seguinte!”(DICKENS, Charles. Um conto de Natal.)

a)Qual é o assunto debatido no diálogo? Responda apresentando os interesses e valores de cada um dos personagens. b) Leia um trecho do texto de Max Weber: Além das características econômicas, o capitalismo também afeta o modo de pensar e agir das pessoas, pregando um código de valores como o descrito pelo sociólogo Max Weber: “(o maior valor) desta ‘ética’, a obtenção de mais e mais dinheiro, combinada com o estrito afastamento de todo o ‘aproveitar’ espontâneo da vida, (...) é pensado tão puramente como uma finalidade em si, que chega a parecer algo de superior à ‘felicidade’ ou ‘utilidade’ do indivíduo. (...) O Homem é dominado pela produção de dinheiro, pela aquisição encarada como finalidade última de sua vida. (WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo.) Em sua opinião, como o texto de Dickens pode se relacionar aos valores capitalistas descritos por Max Weber no texto abaixo: c)Cite exemplos de valores capitalistas que você conhece ou percebe no cotidiano. O que você pensa sobre o assunto?

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De acordo com o critério utilizado para essa regionalização, podemos considerar DESENVOLVIDOS os países com alto nível de industrialização, amplo e diversificado mercado de consumo de bens e de serviços e cuja população usufrui de um elevado padrão de vida. De maneira geral, a economia dos países desenvolvidos é vigorosa, e seu crescimento depende basicamente, de suas forças produtivas internas.

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Já os países com nível de industrialização mais baixo ou com economia baseada predominantemente no setor primário (agropecuária e atividade extrativa), dependentes tecnológica e financeiramente dos países ricos e cuja população, em sua maioria, apresenta baixo padrão de vida, são considerados SUBDESENVOLVIDOS.

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As nações desenvolvidas e as subdesenvolvidas também são chamadas respectivamente de países do Norte e países do Sul. Essa denominação leva em conta, basicamente, a posição geográfica dessas nações, pois, com exceção da Austrália e da Nova Zelândia, os países desenvolvidos encontram-se na porção setentrional do hemisfério Norte.

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Depois da Segunda Guerra Mundial (1939-1945) o mundo ficou dividido em dois grupos de países: os DESENVOLVIDOS (países ricos) e os SUBDESENVOLVIDOS (países pobres)

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Depois da Segunda Guerra Mundial (1939-1945) o mundo ficou dividido em dois grupos de países: os DESENVOLVIDOS (países ricos) e os SUBDESENVOLVIDOS (países pobres)

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A partir do final do século XX, os países desenvolvidos passaram a ser chamados de NORTE e os países subdesenvolvidos de SUL.

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Alguns questionamentos:

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“País subdesenvolvido é aquele que importa, como novidade, o que os países desenvolvidos já abandonaram como obsoleto.”

Jayme Lerner

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Alguns questionamentos:

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Alguns questionamentos:

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Alguns questionamentos:

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Conforme o processo se desenvolve a distância AUMENTA, sendo possível levantar algumas causas para ela: -PRIMEIRO, quando da existia a bipolaridade mundial (leste-oeste) as diferenças norte-sul eram abafadas, pois nenhum governo se contrapunha as megapotências, com medo de sanções ou acusações de alinhamento a uma delas (e logo, retaliações da outra parte)

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Conforme o processo se desenvolve a distância AUMENTA, sendo possível levantar algumas causas para ela: -PRIMEIRO, quando da existia a bipolaridade mundial (leste-oeste) as diferenças norte-sul eram abafadas, pois nenhum governo se contrapunha as megapotências, com medo de sanções ou acusações de alinhamento a uma delas (e logo, retaliações da outra parte) -SEGUNDO, o capital não circulava com tamanha facilidade como hoje.

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Os críticos do processo de globalização afirmam que seu grande mal se

encontra no aumento da distância entre os ricos e os pobres.

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Um lançamento do McDonald’s do Japão no último mês de julho surpreendeu o público, trazendo os sanduíches em embalagens mais sofisticadas e minimalistas. A novidade em questão traz três novas versões “de luxo” do já conhecido quarterão com queijo, um dos itens presentes nos restaurantes da rede do mundo inteiro. Os sabores do trio batizado com algo como “Quarterão de Joias Premium Burguer” apresentam uma opção com abacaxi grelhado e fatias generosas de bacon (Gold Ring), outra com molho de trufas negras e cogumelos (Black Diamond) e um hambúrguer com fatias de chouriço picante e molho de abacate (Ruby Spark). Cada um dos hambúrgueres da série dos quarterões chiques custa mil ienes (a moeda do Japão), que é o equivalente a cerca de 10 dólares ou 23 reais (na cotação de hoje), sendo que o refrigerante e as batatas fritas não estão incluídos. O preço mais alto do que os hambúrgueres comuns vendidos na rede é justificado pelos ingredientes de qualidade contidos nas novas versões, além da embalagem, que é feita em papel branco brilhante com visual minimalista e elegante. Além da caixa e da sacolinha mais sofisticada, o sanduíche também vem envolto em um anel dourado de papel, fazendo uma analogia às caixinhas de joias. Confira abaixo o trio de hambúrgueres de luxo.

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Gold Ring Black Diamond Ruby Spark

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Obama e a luta de classes dos EUA http://altamiroborges.blogspot.com.br/2011/09/obama-e-luta-de-classes-nos-eua.html Por Antonio Luiz M. C. Costa, na CartaCapital: A prolongada crise capitalista declarada em 2008 trouxe as teses de Karl Marx de volta ao debate em lugares inesperados – incluindo, por exemplo, as páginas do Wall Street Journal e da Bloomberg News. Mas raramente foram citadas de forma tão cínica quanto no discurso político do Partido Republicano e da Fox News ao falar de “luta de classes”. Não há boas razões macroeconômicas para que a redução do déficit público seja vista como a questão mais urgente e prioritária dos Estados Unidos no momento, mas nesse ponto, Obama rendeu-se à agenda republicana. Insiste, porém – e é sensato –, em que se essa redução precisa ser feita, que o seja em parte por aumento de impostos e não só corte de gastos públicos. Seguindo a sugestão de Warren Buffet, sugere um imposto extra às pessoas físicas que ganhem mais de um milhão de dólares por ano. Atualmente, esses contribuintes são, em média, muito menos tributados que a classe média, pois as rendas, lucros e ganhos de capital são taxados em apenas 15%, ao passo que a alíquota sobre a renda do trabalho chega a 35%. Isso afetaria apenas os 450 mil estadunidenses mais ricos – 0,3% dos contribuintes – e proporcionaria, em 10 anos, uma arrecadação extra de 1,5 trilhão de dólares, que representariam cerca de um terço do total de 4,4 trilhões previstos no pacote. O restante viria de cortes nos programas de saúde pública Medicare e Medicaid e do (incerto) fim das guerras no Iraque e Afeganistão. Para os apresentadores da Fox e o presidente republicano da Câmara, John Boehner, Obama está “recorrendo à luta de classes”, “penalizando a classe mais produtiva” e “minando o espírito empresarial dos Estados Unidos”. Poderia ser, quando muito, defesa de classe. A resposta de Obama foi correta: promover a histeria sobre o déficit público e contra os gastos sociais e ao mesmo tempo proteger os cortes nos impostos sobre os ricos aprovados em 2001, no início do governo Bush júnior, como insistem os republicanos, já é pura luta de classes. O problema não é Obama reagir à guerra de classes dos republicanos: é fazer isso de mentirinha. É evidente para quem acompanha o cenário político dos EUA que essa parte da proposta não tem nenhuma chance de ser aprovada no atual Congresso – e se as eleições de 2012 o mudarem, dificilmente será para melhor. Quanto à guerra no Oriente Médio, é também claro que acabará ou não em função da situação geopolítica e não de decisões orçamentárias. Ou seja, passará apenas a parte do pacote que penaliza os usuários da saúde pública, que nos EUA são os pobres e os idosos. O melhor que se pode dizer da proposta é que dá aos democratas um discurso e uma bandeira, o que lhes dá uma chance de se saírem menos mal do que se marcharem em silêncio para o matadouro.

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http://www.megacurioso.com.br/culinaria/37530-mcdonald-s-cria-hamburgueres-de-luxo-no-japao.htm

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Graças à crescente inclusão digital, o perfil editorial dos portais dos grandes conglomerados tende a mudar. Tudo com o propósito de angariar mais leitores e espectadores das classes C, D e (por que não?) Z. FONTE: KIBELOCO

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