AS INSTRUÇÕES ANTES DE INCIAR A PROVAconcursos.fafipa.org/concurso/concursos/arquivos/pamarela.pdf · NOME: INSCRIÇÃO: ASSINATURA ... R'E)K'B BCI*f ... começando com a letra

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LEIA ATENTAMENTE TODAS AS INSTRUÇÕES ANTES DE INCIAR A PROVA

1. Preencha as informações constantes nos espaços

abaixo: nome completo, RG, Unidade, Graduação e Quadro.

2. Cada candidato receberá: 1(um) caderno de prova e 1(uma) folha de resposta (cartão de leitura óptica).

3. Ao receber este caderno, confira atentamente se o tipo de caderno coincide com o que está registrado em sua folha de respostas. Em seguida, verifique se o caderno de prova contém 100 (cem) itens com FLQFR alternativas cada.

4. Caso o caderno esteja incompleto ou tenha qualquer defeito, solicite ao aplicador da prova da sala que tome providências cabíveis.

5. Após a conferência, o candidato deverá assinar no espaço próprio da folha resposta.

6. Existe somente uma alternativa correta para cada item.

7. Utilize somente caneta com WLQWD�D]XO�RX�SUHWD para preencher a folha de resposta (cartão de leitura óptica).

8. A prova é VHP� FRQVXOWD, devendo o candidato ter sobre a carteira, lápis, borracha e caneta.

9. Não é permitido utilizar calculadora, telefone celular, pager ou qualquer outro equipamento eletrônico.

10. Cuidado ao preencher a folha de resposta, pois não será fornecida outra; Eventual marcação de mais de uma alternativa de uma mesma questão, rasura, borrão ou utilização de corretivo na folha de resposta, implicará na anulação do item.

11. A duração da prova será de �K �&,1&2� +25$6), incluindo o tempo para preenchimento da folha de resposta.

12. Você deverá permanecer obrigatoriamente em sala por, no mínimo, 90 (noventa) minutos após o início da prova.

13. Ao terminar a prova, chame o aplicador ou fiscal de sala, devolva-lhe a sua folha de respostas e o caderno de prova. (caso atenda o contido no item anterior e deixe o local de prova).

14. A desobediência a qualquer uma das determinações constantes no presente caderno ou na folha de repostas implicará na anulação de sua prova.��

15. Qualquer tentativa de fraude, se descoberta, implicará em sanções penais e administrativas, inclusive em prisão em flagrante dos envolvidos.

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Em Santa Catarina, em novembro de 2008, em razão das fortes e persistentes chuvas que causaram inundações, deslizamentos de encostas e desabamentos, deixando um rastro de mais de cem mortos, duas dezenas de desaparecidos e quase mil desabrigados e desalojados. g e&hNo Rio de Janeiro, em 1966, em razão das fortes e persistentes chuvas que causaram inundações, deslizamentos de encostas e desabamentos, deixando um rastro de mais de 1.200 mortos e 46.000 desabrigados e desalojados. g ^jhEm Roraima, em razão dos incêndios em florestas da região amazônica, que duraram três meses e só foram extintos pelas chuvas no inicio de abril de 1998, e devastaram mais de 10.000 Km², cerca de 5% das terras daquele Estado. g `&hEm Osasco – São Paulo, em junho de 1996, em razão de uma explosão na praça de alimentação do Osasco Plaza Shopping, por volta do meio dia, na véspera do dia dos namorados, quando se encontravam naquele local mais de 2.000 pessoas. Do acidente resultaram mais de 40 mortos e quase 400 pessoas feridas. g 3 hem Jarí - Amapá, em junho de 2000, razão das fortes e persistentes chuvas que causaram a inundação do Rio Jarí, ocasionando o desabrigo e desalojamento de mais de 5.000 pessoas, cerca de 15% da população daquela cidade.

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Dezembro de 1.972. g e&hNovembro de 1.969. g ^jhDezembro de 2.001. g `&hNovembro de 2.001. g 3 hDezembro de 2.006.

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um desastre é o evento adverso. g e&hum desastre é a causa de evento adverso. g ^jhum desastre é conseqüência de evento adverso. g `&hum desastre é sinônimo de um evento adverso. g 3 hum desastre é antônimo de um evento adverso.

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g >ihO reconhecimento legal, pelo Poder Público de situação futura, passível de ser provocada por desastre, com potencial de causar possíveis danos à comunidade. g emhO reconhecimento legal, pelo Poder Público de situação anormal, não provocada por desastre, mas que causa transtorno econômico duradouro com repercussões sérias para as finanças da comunidade afetada. g ^�hO reconhecimento legal, pelo Poder Público de situação anormal, provocada por evento diverso, que causa sérios constrangimentos à comunidade, inclusive morais e éticos. g `mhO reconhecimento legal, pelo Poder Público de situação anormal, provocada por evento adverso, que causa sérios constrangimentos à comunidade, inclusive morais e éticos. g 3 hO reconhecimento legal, pelo Poder Público de situação anormal, provocada por desastre, causando sérios danos à comunidade afetada, inclusive à incolumidade ou a vida de seus integrantes.

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g >ihApenas I e II. g emhApenas II e III. g ^�hApenas I e III. g `mhI, II e III. g 3 hApenas III.

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g >ihLetra “a” = alfa; Letra “d” = delta; Letra “f” = filho;

g emhLetra “w” = whillyan; Letra “n” = november; Letra “s” = sierra;

g ^�hLetra “e” = eco; Letra “g” = golf; Letra “k” = kilo;

g `mhLetra “i” = india; Letra “z” = zulu; Letra “t” = tapa;

g 3 hLetra “r” = romeu; Letra “u” = unicorne; Letra “v” = victor.

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g >ihApenas I e II. g e&hApenas II e III. g ^jhApenas I e III. g `&hI, II e III. g 3 hNenhuma das assertivas.

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g >ihApenas I e II. g e&hApenas II e III. g ^jhApenas I e III. g `&hI, II e III. g 3 hNenhuma das alternativas.

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O Código Q, foi criado pelo governo italiano, e foi adotado por aérea. Constitui-se em uma coleção padronizada de três, ou quatro letras, todas começando com a letra "Q". Quando de sua criação destinava-se apenas a transmissões por fax. g e&hO Código Q, foi criado pelo governo alemão, e foi adotado por forças armadas de paises do leste europeu. Constitui-se em uma coleção padronizada de três letras, todas começando com a letra "Q". Quando de sua criação destinava-se a aperações secretas. g ^jhO Código Q, foi criado pelo governo da americano, e foi internacionalmente adotado por forças navais em vários paises. Constitui-se em uma coletânea de termos padronizados, de três letras, todas começando com a letra "Q". Quando de sua criação destinava-se as transmissões em aramaico. g `&hO Código Q, foi criado pelo governo argentino, e foi internacionalizado por forças policiais militares. Constitui-se em uma coleção padronizada de três, ou quatro letras, todas começando com a letra "Q". Quando de sua criação tinha por objetivo a transmissão por sinais luminosos entre os postos diversos postos policiais de Buenos Aires. g 3 ho Código Q, foi criado pelo governo da britânico, e foi internacionalmente adotado por forças armadasde vários paises. Constitui-se em uma coleção padronizada de três letras, todas começando com a letra "Q". Quando de sua criação destinava-se a transmissão por código morse.

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Guarda-Rua. g emhAlmoxarife. g ^�hAlmotacé. g `mhAlmoravide. g 3 hGuarda-Vila.

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Em 1852, sendo se primeiro Presidente, o Conselheiro Adolfo Lamenha Lins. g emhEm 1853, sendo se primeiro Presidente, o Conselheiro Zacarias de Góes e Vasconcelos. g ^�hEm 1854, sendo se primeiro Presidente, o Conselheiro José Lourenço de Sá Ribas. g `mhEm 1851, sendo se primeiro Presidente, o Conselheiro Manoel de Oliveira Franco. g 3 hEm 1855, sendo se primeiro Presidente, o Conselheiro Manoel Leocádio de Oliveira.

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Foi criada pela Lei n° 07, de 10 de agosto de 1855, com a denominação Batalhão de Policia Militar da Província do Paraná, sendo seu primeiro comandante o Capitão do Exército Imperial, Holanda Cavalcanti, com a incumbência de organizar a corporação que contava com um corpo de 67 homens. g emhFoi criada pela Lei nº 09, de 10 de agosto de 1853, com a denominação Contingente de Guarda Geral da Província do Paraná, sendo seu primeiro comandante o Capitão do Exército Imperial, Francisco de Paula e Silva Gomes, com a incumbência de organizar a corporação que contava com um corpo de 76 homens. g ^�hFoi criada pela Lei nº 10, de 10 de agosto de 1852, com a denominação Companhia de Força Pública da Província do Paraná, sendo seu primeiro comandante o Capitão do Exército Imperial, José Vitorino da Rocha, com a incumbência de organizar a corporação que contava com um corpo de 87 homens. g `mhFoi criada pela Lei nº 19, de 10 de agosto de 1851, com a denominação Intendencia Militar da Província do Paraná, sendo seu primeiro comandante o Capitão do Exército Imperial, Joaquim de Almeida Faria Sobrinho, com a incumbência de organizar a corporação que contava com um corpo de 56 homens. g 3 hFoi criada pela Lei n° 07, de 10 de agosto de 1854, com a denominação Companhia da Força Policial da Província do Paraná, sendo seu primeiro comandante o Capitão do Exército Imperial, Joaquim José Moreira Mendonça, com a incumbência de organizar a corporação que contava com um corpo de 67 homens.

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Apenas I e II. g e&hApenas II e III. g ^jhApenas I e III. g `&hI, II e III. g 3 hNenhuma das assertivas.

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Tem como missão constitucional a execução de atividades de defesa civil, mas não a prevenção e combate a Incêndio, buscas, salvamentos e socorros públicos no âmbito do Estado do Paraná. g emhTem como missão constitucional a execução de atividades de defesa civil, prevenção e combate a Incêndio, mas não buscas, salvamentos e socorros públicos no âmbito do Estado do Paraná. g ^�hTem como missão constitucional a execução de atividades de defesa civil, prevenção e combate a Incêndio, buscas, salvamentos e socorros públicos no âmbito do Estado do Paraná. g `mhTem como missão constitucional a execução de atividades de defesa civil, prevenção e combate a Incêndio, buscas, salvamentos, porem não os socorros públicos no âmbito do Estado do Paraná. g 3 hTem como missão constitucional a execução de atividades de defesa civil, prevenção e combate a Incêndio, buscas, salvamentos e socorros públicos, sendo este último item apenas na Capital do Estado.

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g >ihApenas I e II. g emhApenas II e III. g ^�hApenas I e III. g `mhI, II e III. g 3 hNenhuma das assertivas.

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Apenas I e II. g e&hApenas I e III. g ^jhApenas II e III. g `&hI, II e III. g 3 hNenhuma das assertivas.

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g >ihApenas I e II. g e&hApenas I e III. g ^jhApenas II e III. g `&hI, II, III. g 3 hNenhuma das assertivas.

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g >ihApenas I e II. g emhApenas I e III. g ^�hApenas II e III. g `mhI, II e III. g 3 hNenhuma das assertivas.

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Apenas I e II. g emhApenas I e III. g ^�hApenas II e III. g `mhI, II e III. g 3 hNenhuma das assertivas.

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Apenas I e II. g emhApenas II e III. g ^�hApenas I e III. g `mhI, II e III. g 3 hNenhuma das assertivas.

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g >ihApenas I e II. g e&hApenas II e III. g ^jhApenas I e III. g `&hI, II e III. g 3 hNenhuma das assertivas.

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0 U BCA'R�N]?�EuE)·5Q�D @ LC@ H�B2E�?OH�B�bJ@ D N$?CNCbJ@ BcR'E]QCN7D @ LC@ BC\]ECA$H�N��w�ä�Ù)ÚCÞOå ÙOæ Ú'Þ¶ç�Ù�èOßJÞ)ç�éOÙëê�Þíì5î�Þ¶ÜCÚ�ê5Þ)Ú$Ù$× å Ü$Úè�Ü'ç5ï�Þ)ð2ñmÜ�ß*òOç�ÞOÜ$ÚoßJÞOì�î'Þ)ßâÞ)ð¾ì5î'ÞrÙ�ó&Ü'Ø ô èOå Ù�×/Ü�ß�ç5Þ�é)Ù´î'ðÚ'Þ)ßJÝOå éOÜ ê�ÞZñmÜ'Ø å è)å Ù�ðGÞ)ç5ï�Ü-è�Ü'ð2ñ&Ø Þ�ï/Ü�õ§ñ&ßJÞOÝ$Þ)ç�ï å ÝOÜ ÞßJÞyñ&ßJÞÚOÚCå ÝOÜ�õºÞOç�Ý�Ü'Ø Ý�ÞOç5ê�ÜÀê'å ßJÞOï/ÙOðGÞOç5ï�ÞµÙ½è�Ü'ðMîCç�å ê'Ù$ê�Þè�Ü'ðGÜöñmÙOßJè�Þ)å ß*Ù�ç5ÜöñmßJÜ'è�ÞÚ$ÚCÜÎê5Þöå ê�ÞOç5ï/å ×/å èOÙ$éO÷$Ü�õñ&ßJå Ü'ß*å ø)Ù$é)÷$Ü£Þ ßâÞÚ'Ü'Ø î'éO÷$Ü£ê�Þºñ&ßJÜ'ä�Ø ÞOðFÙÚOõså ç5èOØ îCå ç5ê�Ü¡ÜèOß*å ðGÞ�õ�ðGÞ�ê�ÜÇê�ÜÇè)ß*å ðGÞÐõ�ê'ßJÜ�ù�ÙÚ³å Ø ô èOå ï Ù)Ú)õ�ê5ÞÚ'Ü'ßJê�ÞOçCÚ×/ô ÚCå è)ÙOÚaÞ�Ú'Ü5è)å Ù�å ÚFÞcê5ÞOè�Ù�ê�ú)ç5è�å Ùcê�ÜFä�Ù�å ßJßJÜ'û/à*õ'EO?OH�B$\aNC?GACNC?I�EOb�E'I*@ ACR�NaEO?'QCE$LC@ B'D \]ECA$H�E2B$NPQCN�D @ L$@ B$\]E'A�H�Ng >ih

fazendário. g e&hcomunitário. g ^jhdo Exército. g `&hrodoviário. g 3 hde Inspeção Sanitária da Saúde Animal.

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filosofia, personalização, policiamento, patrulhamento, permanência, posto, prevenção, parceria, resolução de problemas. g e&hfilosofia, personalização, policiamento, paquioníquia, permanência, posto, prevenção, parceria, resolução de problemas. g ^jhfilosofia, personalização, policiamento, patrulhamento, psicometria, posto, prevenção, parceria, resolução de problemas. g `&hfilosofia, personalização, policiamento, predição, permanência, posto, prevenção, parceria, resolução de problemas. g 3 hfilosofia, parestesia, policiamento, patrulhamento, permanência, posto, prevenção, parceria, resolução de problemas.

021�35476'8:9<kO±>�?$?'@ ACB'D EÔBÔBCD H�E'I*A$BOH*@ KCB T7U E A$X�N!BCQ5I�E)?CECA$H�B U \]BLOBCI�BCL)H�ECI � ?�H*@ LOBuR�NMn�N�D @ L$@ BC\]ECA$H�NF^�N�\ U A�@ H�pCI*@ N�fg >ih

A polícia proativa. g e&hO policial conhecido da comunidade. g ^jhInformações de alcagüetes. g `&hA ênfase às unidades de área. g 3 hA cooperação e pensamento criativo.

021�35476'8:9<tO;n5B'I�B�BCD LOB'A � BCI�}O·�@ H�N<ACN<Q�I�N'LOEO?$?$NrR'E¢@ \GQ�D B'A�H�B � X$N²EsACBL�N�A�?CN�D @ R'B � X�N<R'Bsn�N7D @ LC@ B¢^�N�\ U A�@ H�p'I*@ B��s@ \GQ�I�EO?$LC@ ACR � KCE'DB|LON�D B'[CN�I�B � X$NxE|N§ECAOK'N�D K5@ \]E'A�H�N¡R'B)? ?�E'@ ?|��I�B'ACR�EO?b�N5I � B)?]R'B2?CN5L$@ E$R�B�R'E'f 4 X$NaECD BO?5� g >ih

a polícia, a comunidade, autoridades civis eleitas, a comunidade militar, outras instituições e a mídia. g e&ha polícia, a comunidade, as autoridades religiosas, a comunidade de negócios, outras instituições e a mídia. g ^jha polícia, a comunidade, autoridades civis eleitas, a comunidade de negócios, outras instituições e a mídia. g `&ha polícia, a comunidade, autoridades civis eleitas, a comunidade de negócios, outras instituições governamentais e a mídia. g 3 ha polícia, a comunidade, autoridades civis eleitas, a comunidade de negócios, outras instituições e a mídia televisiva.

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a ordem de comando para a ação e para a especificação das estratégias, no exercício do policiamento comunitário.

g emha busca de estratégias operacionais de policiamento comunitário para a solução de problemas que afetem esta comunidade, atuando com auto-suficiência, e podendo ser apoiada, em tais ações, pelos órgãos estatais de segurança pública.

g ^�ha implementação de estratégias policiais, visando à operacionalidade de suas ações.

g `mha autonomia da resolução, como órgão de governo, dos problemas relacionados com a segurança da população no âmbito de todo o território paranaense.

g 3 ha busca da solução para problemas que afetem esta comunidade, buscando a sua auto-suficiência, e só então, quando absolutamente impossível esta, buscar a ajuda de órgãos estatais prestadores de serviço.

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>�?�?�@ A'BCD E2BuB'D H�E'I*A$BOH*@ K$BcLON�IJI�E)H�BCfg >ih

O Paraná foi o precursor de todos os Conselhos Comunitários de Segurança no Brasil, sendo as primeiras experiências nas cidades de Curitiba e Cascavel.

g emhO Paraná foi o precursor de todos os Conselhos Comunitários de Segurança no Brasil, sendo as primeiras experiências nas cidades de Jacarezinho e Guarapuava.

g ^�hO Paraná foi o precursor de todos os Conselhos Comunitários de Segurança no Brasil, sendo as primeiras experiências nas cidades de Ponta Grossa e Paranaguá.

g `mhO Paraná foi o precursor de todos os Conselhos Comunitários de Segurança no Brasil, sendo as primeiras experiências nas cidades de Londrina e Maringá.

g 3 hO Paraná foi o precursor de todos os Conselhos Comunitários de Segurança no Brasil, sendo as primeiras experiências nas cidades de Foz do Iguaçu e Umuarama.

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�N�A�?�@ R'E'I�BCACR5N§BCQ'ECA$B�?{NxH�E·$H�N§B|?$E$� U @ I�q�B)?$?'@ A$B'D E|BB'D H�ECIJA$B)HJ@ K$BuL�N�I*I�E)H�B'� w 9 ?$N5L$@ ��D N��N�b*I�BCA'L)}�?vn�@ E'I*I/EvÈC�CD @ ·ºemN U I�R7@ E U q°E'A�b�B)H*@ W)B

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g >ihem razão deste conceito, confirmam-se os referenciais de certo e errado, de sensato e insensato, fazendo com que o cotidiano violento seja visto com trivialidade, porem adquirindo-se maior o sentido de ordem e desordem. g e&hem razão deste conceito, os referenciais de certo e errado, de sensato e insensato, são adequados a parâmetros críticos de absoluta rejeição, fazendo com que haja uma análise criteriosa como resposta ao cotidiano violento, atilando-se o sentido de ordem e desordem. g ^jhem razão deste conceito mantêm-se os referenciais de certo e errado, e aprimoram-se o sentido de sensato e insensato, fazendo com que o cotidiano violento seja visto com trivialidade, porem com aguçado sentido de ordem e desordem. g `&hem razão deste conceito desaparecem os referenciais de certo e errado, de sensato e insensato, fazendo com que o cotidiano violento seja visto com trivialidade, perdendo-se o sentido de ordem e desordem. g 3 hem razão deste conceito os referenciais de certo e errado, de sensato e insensato são sublimados, fazendo com que o cotidiano violento seja minuciosamente analisado com grande senso crítico, não se perdendo o sentido de ordem e desordem. 021�35476'8:9<t�

>�?$?'@ ACB'D EoBoB'D H�ECIJA$B)HJ@ K$B�L�N�I*I/EOH�B'f2n�N�R�E$\aNC?vR�@ W)E'I T7U EoBB'A�H*I�N5QCN�D N��@ Bu� g >ihuma disciplina científica surgida no século XVIII, que se organizou como ciência psicológica, no século XIX, sendo que a palavra tem o seguinte significado: antropo=homem e logia=estudo. g e&huma ciência matemática surgida no século XVIII, que se organizou como disciplina científica, no século XIX, sendo que a palavra tem o seguinte significado: antropo=homem e logia=estudo. g ^jhuma ciência social surgida no século XVIII, que se organizou como disciplina economica, no século XIX, sendo que a palavra tem o seguinte significado: antropo=homem e logia=estudo.

g `mhuma ciência social surgida no século XVIII, que se organizou como disciplina científica, no século XIX, sendo que a palavra tem o seguinte significado: antropo=homem e logia=estudo. g 3 huma ciência social surgida no século II, que se organizou como disciplina científica, no século III, sendo que a palavra tem o seguinte significado: antropo=homem e logia=loja. 0�1�35476'8:9<tO�

�N�A�?�@ R�ECI�B'ACR�N¸wQ$E'I/?CN�A$B'D @ R'BCR'E$z~L�N5\aN¡B{N7I��'B'A�@ WB � X$N@ A�H�E$�5I�B'D~E�R7@ A'Ä$\G@ LOB�R5NÅL�N�A�H�E·$H�N�b�N5I�\]B$R�NÔQ$E'D N'?B)HJI*@ [ U H�NC?½b � ?�@ L�NC?'q�\]E'A�H�BC@ ?¾EÇ\aN7I�BC@ ?¾R�N_@ ACR�@ K � R U N5qLON�\GQ�I�E�ECACR�ECACR5NVB�?~L�BCI�B$LH�ECI � ?�H*@ LOB)?|$E'I�E�R7@ H�pCIJ@ BO?�E�BO?B�R T�U @ I*@ R'BO?�R U I�BCAOH�E�B!K�@ R'B5�À$p'[�@ H�N'?Cq¦@ A�H�E'I�E)?�?$EO?Cq@ ACL$D @ A$B �O� E�?Cq�LON5\GQ5D EO·CN'?Cqr?CECA�HJ@ \]ECA�H�NC?µEµB)?�Q�@ I�B �O� E�?'fn�N�R'EC\aNC?uBOb*@ I�\]B'I�q$[$B)?$E�B$R�NC?GACNcH�E)·�H�NaB�LC@ \]B

g >iha formação da personalidade depende exclusivamente das características genéticas dos predecessores e se completa nos primeiros anos de vida. g emha formação da personalidade depende das características genéticas dos predecessores e também da aquisição de valores morais durante a vida. g ^�ha formação da personalidade independe das características genéticas dos predecessores, mas unicamente da aquisição de valores morais durante a vida. g `mha formação da personalidade depende exclusivamente da formação congênita. g 3 ha formação da personalidade depende exclusivamente da formação ecogênica. 0�1�35476'8:9<t��

�N�ACLOEC@ H U BCACR5NYw�L U D H U I�B$z³LON5\aNÀH U R�N�B T7U @ D N T�U E¾�Q�I�N5R U H�N½R�N³?$ECI~ U \]B'ACN5q<N U ?$E��BCq²H U R�N½N T�U E¸�Q�I�N5R U W$@ R'N~Q$ECD Nv?�E'IS U \]B'ACN5qcQCN7IGE)·$EC\GQ�D N��uB´H�ECI�I�Bo�A$BOH U I�E)W)B<E�N�Q�D B'A�H*@ N��L U D H U I�B$q�B)?$?'@ A$B'D E�B�BCD H�E'I*A$BOH*@ KCBT�U EöL�N�A�H�ECA�CB B'QCE'A$BO?�NC?ÒE'D EC\aECA�H�NC?ÒL U D H U I�B'@ ?Q�I�N5R U W$@ R'NC?aQCECD NMCN5\]EC\P�

g >ihos elementos culturais são artes, ciências, costumes, sistemas, leis, religião, crenças, esportes, mitos, valores morais e éticos, comportamento, preferências, invenções e todas as maneiras de ser (sentir, pensar e agir).

g emhos elementos culturais são artes, ciências, costumes, raios, leis, religião, crenças, esportes, mitos, valores morais e éticos, comportamento, ventos, invenções e todas as maneiras de ser (sentir, pensar e agir).

g ^�hos elementos culturais são artes, ciências, furacões, sistemas, leis, religião, crenças, esportes, mitos, valores morais e éticos, chuvas, preferências, invenções e todas as maneiras de ser (sentir, pensar e agir).

g `mhos elementos culturais são cometas, ciências, costumes, sistemas, leis, religião, crenças, esportes, mitos, valores morais e éticos, comportamento, as intempéries e todas as maneiras de ser (sentir, pensar e agir).

g 3 hos elementos culturais são artes, ciências, costumes, sistemas, ondas do mar, religião, crenças, vulcões, mitos, valores morais e éticos, comportamento, preferências, invenções e todas as maneiras de ser (sentir, pensar e agir).

021�35476'8:9<tO¥

�N�A�?�@ R'E'I�BCACR5N�wÐ\G@ ��I�B � X�N5zq U \+b�BOH�N¬�@ ?)H��5I*@ LON�R5NC?Q�IJ@ \]�7I�R�@ NC?�R'Bº�@ ?�H��I*@ BCq T�U E�?�@ ��A�@ b*@ LOB�B�\ U R�BCA � B�R'EI�E$��@ X�N�qiQCB � ?CqdEO?OH�B�R�N�N U B)H��r\]EO?C\aN�R5N5\G@ L � D @ N<Es�$qdEC\ACN'?O?CNÔQ$BC@ ?'q U \ÒR�@ I�E'@ H�N�b U A'R'B$\]E'A�H�BCD �|BO?O?�@ A'BCD E�BB'D H�ECIJA$B)HJ@ K$BuL�N�I*I�E)H�BCfg >ih

Migração é um fato hodierno, que faz parte da história atual da humanidade. Migrar faz parte do direito de ir e vir, porem não consta na constituição brasileira. g e&hMigração é um fato que acontece desde há algum tempo atrás, desde o começo da história da medieval. Migrar não faz parte do direito de ir e vir, e não consta na constituição brasileira. g ^jhMigração é um fato que acontece desde o último século tempo , portanto fazendo parte da história recente da humanidade. Migrar faz parte do direito de tributário, e consta na codificação tributária brasileira. g `&hMigração é um fato que acontece desde há muito tempo atrás, desde o século XVII. Mesmo assim migrar não faz parte do direito de ir e vir, e, portanto não consta na constituição brasileira. g 3 hMigração é um fato que acontece, desde o começo da história da humanidade. Migrar faz parte do direito de ir e vir, e consta na constituição brasileira. 021�35476'8:9<tO«

9 T7U Er?�@ �7A�@ b*@ L)Bow�R'E'A�?�@ R'B�R�E´R'E$\aN5��I�p)b*@ L)B$z)q:BO?�?�@ ACBCD E<BB'D H�ECIJA$B)HJ@ K$BuL�N�I*I�E)H�BCfg >ih

Densidade demográfica é o total de habitantes idosos multiplicados pela área que ocupam, ou seja, é a média de habitantes idosos por km2. g e&hDensidade demográfica é o total de habitantes somados à área que ocupam, ou seja, é o resultado da somatória de habitantes por km2. g ^jhDensidade demográfica é o total de habitantes dividido pela área que ocupam, ou seja, é a média de habitantes por km2. g `&hDensidade demográfica é o total de habitantes idosos dividido pela área que ocupam, ou seja, é a média de habitantes por km2. g 3 hDensidade demográfica é o total de habitantes multiplicados pela área que ocupam, ou seja, é o produto de habitantes por km2.

021�35476'8:9<tO±

�N�A�?�@ R'E'I�BCACR5N T�U E�B¢`&E�N7A�H�N�D N��7@ B�n�N�D @ L$@ B'D ª @ D @ H�BCI�qmQCN5R'EBO?�?�@ \§?$E'I�LON7A'L)E'@ H U B$R'B5�iw � èOå ú)ç�èOå Ù¢ì�î'Þ�õ:ç5ÜròOðFä�å ï/Ü<ê'Ùþ�ï å è)ÙõZï/ß*Ù$ï ÙÂê�ÙüèOÜ�ç5è�ÞyñjéO÷$Ü ê�Ü$Ú Ý)Ù�Ø Ü�ßJÞÚ Þ�ê�ÙÚCå Ú'ï/ÞOðFÙ$ï å ø)Ù$éO÷$Ü�ê�Ü$Ú�ê5ÞOÝ$Þ)ßJÞ)Ú)õFèOÜ'ð2ñmßJÜ'ðFå ÚOÚ'Ü$Ú�Þ´Ü�î'ï ß*Ù)ÚÜ'ä5ß*å ù7Ù�é��Þ)ÚFÙaì5î'ÞaÞ)ÚCï/÷�ÜFÚ�îCä�ðGÞ�ï å ê�Ü$ÚMÜ$ÚFå ç�ï/ÞÐù7ß*Ù�ç�ï�ÞÐÚGê�Ù)ÚñmÜ�Ø ô èOå Ù)Ú�ðFå Ø å ï Ù�ßJÞÐÚ�f��dÞOê'å è�Ù�ç5ê5Ü$æ Ú'ÞÌÙ$Ü�ÞÚCï�î'ê�Ü�ê�Ü$Úñ&ßâÞOè�Þ)å ï/ÜCÚ�ê�Þ�ä5Ü�ÙoèOÜ'ç�ê5î'ï/Ù´Þ<ðGþOï�Ü�ê�ÜCÚ�ÞÐÚñjÞ�èOô × å èOÜCÚ�ê�Þê�ÞÚ'ÞOð2ñmÞOç�Û5Üxì5î'Þ~Ü'ß*å Þ)ç�ï Ù�ð�ÙVÝOå ê�Ù~ê5ÜCÚVðFå Ø å ï/ÙOßâÞÐÚ|ê�ÞñmÜ�Ø ô èOå Ù�û�mÜ'ð�Ý)å Ú'ï Ù)Ú�Ù$Ü�×�î'ï�îCßJÜvðGÜCßJÙOØcê'ÙÚ�ßâÞÐÚñjÞ�è�ï å ÝOÙ)Úè�Ü'ß ñmÜ�ß*Ù�é��ÞÚ$û z�n�N5R'EC\]N'?CqOECA$H�X$N5q)BOb*@ I�\]B'IJ� g >ih

A Deontologia Militar é constituída pelo elenco de valores e deveres éticos, traduzidos em normas de conduta destinadas aos oficiais, que se impõem para que a profissão militar atinja plenamente os ideais de convivência, através da preservação da ordem interna na Corporação. g e&hA Deontologia Militar é constituída pelo elenco de valores e deveres éticos, traduzidos em normas de conduta sugeridas para que o exercício da profissão militar possibilite aos seus componentes a conformação plena dos seus ideais de vida, servindo-se do bem comum, através da preservação da ordem pública.

g ^�hA Deontologia Militar é constituída pelo elenco de regras utópicas, traduzidas em normas de conduta que se impõem para que o exercício da profissão militar atinja plenamente os ideais de realização da classe empresarial, através da preservação da ordem pública. g `mhA Deontologia Militar é constituída pelo elenco de valores e deveres éticos, traduzidos em normas de conduta que se impõem a toda a sociedade, para que o exercício da profissão militar atinja plenamente os ideais políticos administrativos, através do policiamento comunitário. g 3 hA Deontologia Militar é constituída pelo elenco de valores e deveres éticos, traduzidos em normas de conduta que se impõem para que o exercício da profissão militar atinja plenamente os ideais de realização do bem comum, através da preservação da ordem pública.

0�1�35476'8:9²�C; >�?�?�@ A'BCD ESB�B'D H�ECIJA$B)HJ@ K$B�LON7I*I�EOH�B�LON5\¤I�ECD B � X$N¢B$Nr`mE$LCI�E)H�NA�¹ � f ;O¥�� qmR'E k�« R'E�R'EOW)EC\G[�I�NrR'E =±$±�« q&R5N É NCK$E'I*ACN²R�N3 ?OH�B�R5NFR�NMn5BCI�BCA$p'f g >ih

Honra militar é a qualidade íntima do militar estadual que se conduz com integridade, honestidade, honradez e justiça, observando com rigor os deveres morais que tem consigo e seus semelhantes. g emhHonra militar é a qualidade do militar estadual baseada na sua orientação religiosa, aptidão física, respeito aos próprios da corporação para a qual serve, visando o melhor e mais digno desempenho da profissão militar. g ^�hA honra militar consiste no envolvimento e uma tomada de consciência perante o caso concreto, ou seja, realidade, implicando no reconhecimento da obrigatoriedade de um comportamento militar imprecativo. g `mhHonra militar é o sentimento de dignidade própria, procurando o militar estadual ilustrar e dignificar o seu corpo, através da sua higiene e asseio pessoal. g 3 hHonra militar é o sentimento de dignidade própria, procurando o militar estadual ilustrar e dignificar a Corporação, através da beleza e retidão moral que se conduz ressaltando a imagem estóica do incorporado.

0�1�35476'8:9²��= >�?�?�@ A'BCD E¸B¸BCD H�E'I*A$BOH*@ KCBµLON�IJI�E)H�B T�U B'A�H�N¼B$NC?¤KCB'D N�I�EO?\G@ D @ H�BCI�EO? T7U E²L�N�A�?�H�BC\¸R�N�`&E$LCI�E)H�NoA�¹ � f ;O¥�� qdR'E k$« R5ER'EOWEC\G[�I�NFR�E =±$±O« qOR5N É N$KCECIJACNFR�N 3 ?�H�B$R�NFR'NMn5B'I�BCACpCf � f ª N5I�B'D @ R'B$R'EaQ5��[�D @ LOBCq�LOB'I�B$LH�ECI*@ W)B�R�BaQ$E'D BFCN�A$E�?OHJ@ R'B�R�EE¡Q�I�N�[5@ R�B�R'ECqMH�BCA$H�N¤A'N§E·'ECI�L � L$@ N£R'B�?{BOH*@ K�@ R'B$R'E�?B$R5\G@ A�@ ?OHJI�B)H*@ K$BO? T�U B'A�H�N A$B)? BOH*@ K�@ R'B$R�EO?N7Q$ECI�B�LC@ N7A$BC@ ?�f

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Apenas I e II. g emhApenas II e III. g ^�hApenas I e III. g `mhI, II e III. g 3 hApenas I.

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Apenas I e II. g e&hApenas II e III. g ^jhApenas I e III. g `&hI, II e III. g 3 hApenas III.

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Apenas I e II. g e&hApenas II e III. g ^jhApenas I e III. g `&hI, II e III. g 3 hApenas II.

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Apenas I e II. g emhApenas II e III. g ^�hApenas I e III. g `mhI, II e III. g 3 hApenas II.

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6 N�\]B'ACR�NvL�N5\aNvLON7ACL)E'@ H�N T�U E�[$BCD � ?OHJ@ L�B��´BoLC@ }CA'LC@ BÉBCI�H�E T�U E�E�?OH U R'Bº@ A�H�E��5I�BCD \]ECA$H�E�BO?�B'I�\]BO?vR5E�b�N��N�quNBCD L�BCA'LOEPEMBPR7@ I�E � X�N�R�NC?�Q�I�N)��OH�E'@ ?�QCN�IdECD BO?�E)·�QCE'D @ R5NC?�ENC?GEOb�E'@ H�NC? T�U EPQ5I�N�R U WEC\Gf$>�[CBCD � ?OHJ@ LOBPQCN�R�Ea?$E'IjR�@ K5@ R7@ R�BE$\"[CBCD � ?OHJ@ L�BÀ@ A$H�E'I*A$BCqv[CBCD � ?OHJ@ LOBÇE)·$H�E'I*A$B¾E¦[$B'D � ?�H*@ L�BH�E'I�\F@ A$B'D f 3 A�H�X$N5qcQCN�IFH�BC@ ?�L$N�ACLOEC@ H�N'?CqcQ'N�R'EC® ?$E�B)bJ@ I*\]B$I�q?$N7[�I�E][CBCD � ?OHJ@ LOB]@ A�H�ECI*ACB$q g >ih

a balística interna não estuda a estrutura, os mecanismos, o funcionamento das armas de fogo e a técnica do tiro, que são elementos reservados à mecânica industrial, mas estuda todos os fenômenos desencadeados desde a deflagração da pólvora do cartucho que detona a espoleta, no seu interior, até que o projétil deixe a boca do cano da arma. g emha balística interna estuda a estrutura, os mecanismos, o funcionamento das armas de fogo e a técnica do tiro, além de todos os fenômenos desencadeados a partir da saída do projétil da boca do cano da arma. g ^�ha balística interna estuda apenas a estrutura, os mecanismos, o funcionamento das armas de fogo e a técnica do tiro, mas os estudos dos fenômenos desencadeados desde a detonação da espoleta e da deflagração da pólvora do cartucho, no seu interior, até que o projétil deixe a boca do cano da arma, fazem parte da balística dos efeitos. g `mha balística interna estuda apenas os fenômenos desencadeados desde a detonação da espoleta e da deflagração da pólvora do cartucho, no seu interior, até que o projétil deixe a boca do cano da arma. g 3 ha balística interna estuda a estrutura, os mecanismos, o funcionamento das armas de fogo e a técnica do tiro, além de todos os fenômenos desencadeados desde a detonação da espoleta e da deflagração da pólvora do cartucho, no seu interior até que o projétil deixe a boca do cano da arma.

021�35476'8:9²�$�

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São cheios paralelos e helicoidais produzidos na face interna dos canos de armas de fogo, destinados a imprimirem o movimento de rotação aos projeteis expelidos por esta arma.

g e&hSão sulcos paralelos e circulares produzidos na face interna dos canos de armas de fogo, destinados a imprimirem o movimento de rotação aos projéteis expelidos por esta arma.

g ^jhSão sulcos paralelos retilineamente produzidos na face interna dos canos de armas de fogo, destinados a imprimirem o movimento de rotação aos projéteis expelidos por esta arma.

g `&hSão sulcos paralelos e helicoidais produzidos na face interna dos canos de armas de fogo, destinados a imprimirem o movimento de rotação aos projéteis expelidos por esta arma.

g 3 hSão sulcos divergentes e sinuosos produzidos na face interna dos canos de armas de fogo, destinados a imprimirem o movimento de rotação aos projéteis expelidos por esta arma.

021�35476'8:9²�$¥ 4 E$� U ACR5N�B�N7I�@ ECA�H�B � X�N�q2BO?ºI�B'@ B)?vR'Bob�B�L�E�@ A�H�E'I*A$B�R'BO?B'I�\]B)?]R'E�b�N��N5qCQCN�R�E$\�?�E'I*f g >ih

sinistrogiras e dextrógiras. g e&hapenas dextrógiras. g ^jhapenas sinistrogiras. g `&hsinistrogiras e reflexas. g 3 hdextrógiras e reflexas.

021�35476'8:9²�$«

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É a mensuração do comprimento externo do cano da arma de fogo. g e&hÉ a mensuração, tomada na boca do cano da arma, que corresponde ao diâmetro interno da alma do cano. g ^jhÉ a mensuração que corresponde ao diâmetro externo do cano da arma de fogo. g `&hÉ a mensuração, tomada na boca do cano da arma, que corresponde ao comprimento interno da alma do cano. g 3 hÉ a mensuração do comprimento do cano da arma de fogo, incluindo a massa de mira.

021�35476'8:9²�$±

4 B'[$EC\aNC? T�U ECqCN�LON7A'L)E'@ H�NPR'EaB'D L�BCA�L)EFR'E]HJ@ I�NS@ \GQ5D @ LOBGA$BL�N�A�� U �'B � X$NrR'E¢R�@ K'ECI/?CNC?�b�BOH�N�I�E)?�H�B'@ ?sLON�\aN��mÄ'AC� U D N<R'EHJ@ I�N5q�R'B)?rLON7ACR�@ �O� EO?sBOH�\aN'?Ob��CI*@ LOBO?'q�R�BsBCI*\]B U HJ@ D @ W)B�R�B¢ER'BP\ U A�@ � X$N�EC\GQ�I�E$�'B$R�B$q�E T7U EMN�EO?OH U R�N�R�NSBCD LOBCACL�EMR'EU \vHJ@ I�N�q�L�N5\GQCN7I H�B2H*I�}O?]R�@ ?OHJ@ A �O� EO? T7U Eu?�X$N��$B'D L)B'A'L)EG��H*@ D qB'D L�B'A'L)E½\ap)·5@ \aNÇE¼B'D L�BCA'L�E½LON5\üQ�I�E$L$@ ?$X$N�fr>�?$?'@ \FqQCN5R'E$\aN'?aR�@ W)ECI�q$E$\ºBCQCECI H�B�R�Bc? � A�H�E)?$E$q T�U E]NGB'D LOBCA�LOEF��HJ@ DR'E U \�H*@ I�N]� g >ih

nas armas de alma raiada, à máxima distância possível de ser alcançada pelo projétil.

g emhnas armas de alma raiada, à distância da boca do cano da arma até aquela em que o projétil disparado ainda tenha poder de vulnerabilidade. g ^�hnas armas de alma raiada, à distância da boca do cano da arma até aquela visada com absoluta precisão pelo atirador. g `mhnas armas de alma raiada, à distância da boca do cano da arma até aquela em que o projétil disparado possua ainda poder de elasticidade. g 3 hnas armas de alma raiada, é à distância da boca do cano da arma até aquela em que o projétil disparado mantenha movimento de rotação e de nutação.

0�1�35476'8:9r�$;

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g >ihApenas I e II. g emhApenas II e III. g ^�hApenas I e III. g `mhI, II e III. g 3 hApenas II.

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Apenas I, IV e V. g e&hApenas II e III. g ^jhI, II, III, IV e V. g `&hApenas a I. g 3 hApenas a IV.

021�35476'8:9r��k

9 EC@ ·'NsQ�I*@ A'L$@ Q$B'D�R'EM? U ?OH�ECA�H�B � X�N¢R�N¢LON�IJQCN¢ U \]BCA'N��PBL�N�D U A$B²K'ECI�H�E'[�I�B'D f�^�N�\GQ � EC® ?�E�R'E t$t NC?$?$N'?oL$CB$\aB$R�NC?R'E~K$�'I/H�EC[�I�B)?'qMEO?OH�pVR7@ K5@ R�@ R�N{EC\ � I�E$��@ � E�?5�SLOE'I K�@ L�BCD qH�N5I�p$L$@ LOBCq�D N�\G[$BCI*qG?$B$LCI�B'DGE{LON�L$L � �'E$BCf 4 E$� U @ ACR�N§E)?�H�BN�I�R'E$\FqCQCN'R�E$\aNC?cB)bJ@ I*\]B$I T�U EuLOB$R�B]I�E��@ X$NFLON5\GQ � E��g >ih7, 12, 5, 5 e 4 vértebras. g e&h7, 12, 6, 5 e 3 vértebras. g ^jh7, 11, 6, 6 e 3 vértebras. g `&h7, 12, 6, 5 e 4 vértebras. g 3 hNenhuma alternativa está correta. 021�35476'8:9r��t

l&B�B'[CN�I�R'B��E$\µQ�IJ@ \]p'I*@ B�B¢BKCBCD @ B � X�N�R�N´Q U D ?CN<R'p U \]BEO?OHJ@ \]BOH*@ KCBrR'B´Q�I�EO?�?CX�N´B'I/H�E'I�@ BCD f 4 ErN�Q U D ?CN�I�B�R7@ B'D�A$X�NEO?OHJ@ K'ECI�Q$B'D Q$p)KCECD q�QCN�?O?�@ K'ECD \]E'A�H�EMBGK � HJ@ \]BMB'Q�I�EO?$E'A�H�B U \T�U B�R�I�N²R'E�L$'N T�U Es�@ QCN$K'N�D }C\G@ L�N²R'E�?$L�N5\GQ$E'A$?$B$R�N T�U E@ ACR�@ LOBg >ih

situação moderada que demanda ventilar a vítima. g e&hsituação leve que demanda somente oxigenar a vítima. g ^jhsituação grave que demanda intervenção imediata. g `&hsituação moderada que demanda elevar os membros inferiores. g 3 hsituação leve que demanda em sentar a vítima para normalizar a pressão arterial. 021�35476'8:9r�)�

9 LON�A�H*I�N7D EsR'Br$E$\aN7I�I�B$��@ B²A U \]BSK � HJ@ \]B¢R'E�H*I�B U \]B�b�BOWQ$B'I/H�E²R'B²BC[CN7I�R'B$�'E$\¼Q�I*@ \]p'I�@ B g Q$BO?O?CN´^�R5N<> eº^ `mh�f1 \]BÏ?�@ H U B � X$Në$EC\aN�I*I�p$��@ L)BÎ?CEK'E'I�B @ \GQ$E$R'E BR�@ ?�H*I�@ [ U @ � X�NSR'EGN'·�@ �'}'A�@ NPB$N'?FH�E$L$@ R�N'?Cq5L�N�A$?$E T7¯ }CA'L$@ BGR'BQ$E'I�R'B�R'EsK'N�D U \]E�L�N�D N�LOB'ACR�NoB²K�@ R'B<EC\ÇI*@ ?$L�N�f�>�?$?'@ \FqQCN5R'E$\aN'?�B)bJ@ I�\]BCI T�U E´?$X$N�?�@ A$BC@ ? T�U EvQCN�R'EC\¦@ ACR7@ L�BCI$EC\aN�I�I�B��@ Bg >ih

pele fria e úmida, pegajosa; g e&hpulso rápido e fraco; g ^jhpupilas dilatadas com reação lenta á luz; g `&hvítima ansiosa, inquieta e com sede; g 3 htodas as afirmativas estão corretas.

0�1�35476'8:9r��

Ë E$\aN�IJI�B��7@ B��SN�E)·�HJI�BKCBO?$BC\]E'A�H�N¢R'EP?$BCAC� U ESR�NC?PK$B�?$N�??�B'AC� U�� ACE�N'?£BOH*I�BK'�)?¤R�E¸I U Q�H U I�B¸ACB)?¡? U B�?µQ$BCI�E�R�EO?'fË E$\aN�IJI�B��7@ Ba@ A�H�E'I*A$B2�g >ih

ferimento em geral, hemorragias das fraturas expostas. g emhepistaxe – sangramento nasal. g ^�htrauma contuso, com pele cianótica. g `mhruptura ou laceração de órgãos do tórax e abdome, hemorragia de músculos ao redor de partes moles. g 3 hnenhuma alternativa correta. 0�1�35476'8:9r�$�

3 \�b�I�BOH U I�B)?xR'E{NC?�?CNC?§D N�A'��NC?'qM?$E$\�EO·�Q'NC?'@ � X$N¡R�N'?NC?�?$N'?'qOR�E)KCE$\aN'?cE)·'E�L U H�B'I�B)?c?�E$� U @ A�H�E)?]\]B'ACN�[5I�B)?g >ih

executar manobras de alinhamento e tração antes de imobilizar. g emhnão realizar alinhamento, imobilizar primeiro. g ^�hcolocar talas apertadas em volta da fratura para não deixar o osso mover-se. g `mhprimeiro imobilizar as articulações. g 3 hcolocar a vítima na tábua sem alinhar ou tracionar e encaminhar imediatamente para o hospital. 0�1�35476'8:9r�$¥

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I-Carta; II-Relatório; III-Memorando; IV-Circular; V-Ofício. g emhI-Memorando; II-Relatório; III-Carta; IV-Circular; V-Ofício. g ^�hI-Circular; II-Relatório; III-Carta; IV-Memorando; V-Ofício. g `mhI-Ofício; II-Relatório; III-Carta; IV-Circular; V-Memorando. g 3 hI-Memorando; II-Relatório; III-Circular; IV-Carta; V-Ofício.

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g >ihV. Ex.ª; magnífico; V. S.ª; Exm.° g e&hV. S.ª; magnífico; Exm.°; V. Sª g ^jhExm.°; V. Ex.ª; V. S.ª; V. S.ª g `&hMagnífico; V. Sª; Exm.°; V. Ex.ª; Ex.ª g 3 hMagnífico; V. Ex.ª; Exm.°; V. Ex.ª; Ex.ª

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A situação agravou-se no quartel porque ninguém reclamou. g e&hNão se sabe porquê o comandante tomou tal decisão. g ^jhNão é fácil encontrar o porque de toda essa confusão. g `&hO túnel por quê deveriam passar os soldados desabou ontem. g 3 hSoldado, você está fora da formação por que?

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Trata-se de pessoas sem perspectivas de futuro. g e&hO soldado feriu-se com a arma durante o treinamento. g ^jhOs torcedores, nas arquibancadas, insultavam-se de todas as maneiras. g `&hOs inimigos propuseram-se a negociação do fim da guerra. g 3 hMesmo com baixo efetivo, prenderam-se os ladrões.

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g >ihas – a – à; g e&hàs – à – à; g ^jhàs – a – à; g `&hàs – a – a; g 3 hàs – à – à.

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Esqueci-me o nome da vendedora. g emhO jovem preferiu ser escravo do que combater. g ^�hRespondi com tranquilidade as questões da prova de português. g `mhO policial deve visar, acima de tudo, ao bem da comunidade. g 3 hO bom funcionário deve obedecer sempre as ordens de seus superiores.

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O direito de representação contra as autoridades que no exercício de suas funções cometerem abusos pode ser exercido oralmente perante autoridade superior. g emhAtentados ao livre exercício de culto e de crença não podem ser considerados abuso de autoridade, uma vez que atentam contra o direito coletivo. g ^�hDeixar de comunicar, imediatamente ao juiz competente a prisão ou detenção de qualquer pessoa consiste em abuso de autoridade. g `mhA sanção aplicada à autoridade militar não será anotada em sua ficha funcional, tendo em vista a menor ofensividade do delito. g 3 hA ação penal será publica incondicionada, não admitindo-se ação penal privada subsidiária da pública.

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Tem competência restrita à conciliação e ao julgamento das infrações penais de menor ofensivo, respeitadas as regras de conexão e continência.

g emhTratando-se de ação penal de iniciativa privada ou de ação penal pública condicionada à representação, o acordo homologado de composição dos danos civis acarreta a desistência ao direito de queixa ou representação.

g ^�hNa audiência preliminar o Ministério Público poderá propor a suspensão do processo, mesmo que o acusado esteja sendo processado ou tenha sido condenado por outro crime.

g `mhA composição dos danos civis será reduzida a escrito e, homologada pelo juiz mediante sentença irrecorrível, terá eficácia de título a ser executado no juízo civil competente.

g 3 hNão obtida a composição dos danos civis, será dada imediatamente ao ofendido a oportunidade de exercer o direito de representação, sendo que o seu não-oferecimento implica decadência do direito.

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Apenas I e II. g e&hApenas II e III. g ^jhApenas I, II e IV. g `&hApenas II, III e IV. g 3 hApenas I e IV.

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Apenas I, II e IV. g e&hApenas II, III e IV. g ^jhApenas I e IV. g `&hApenas I, III e IV. g 3 hI, II, III e IV.

021�35476'8:9<�O¥3 \¾I�E'D B � X$N�BoÃCE'@:R�N'?o^dIJ@ \]EO? Ë E�R7@ N7ACR�NC?'q�B�?O?�@ A'BCD E�BB'D H�ECIJA$B)HJ@ K$BuL�N�I*I�E)H�BCf g >ih

O crime de falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de produtos destinados a fins terapêuticos ou medicinais é considerado hediondo. g e&hOs crimes hediondos somente serão assim considerados se houverem se consumado. g ^jhOs crimes hediondos são insuscetíveis de fiança e liberdade provisória. g `&hAs penas dos crimes hediondos serão cumpridas integralmente no regime fechado. g 3 hO participante e o associado que denunciar à autoridade o bando ou quadrilha, possibilitando seu desmantelamento terá a pena reduzida pela metade.

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Oferecer. g emhExportar. g ^�hTer em depósito para consumo pessoal. g `mhEntregar a consumo. g 3 hFornecer gratuitamente.

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g >ihO Sistema Nacional de Armas – Sinarm, instituído no Ministério da Justiça, no âmbito da Polícia Federal e Estadual, tem circunscrição em todo o território nacional. g emhAo Sinarm compete cadastrar as apreensões de armas de fogo, inclusive as vinculadas a procedimentos policiais e judiciais. g ^�hNão se admite a comercialização de armas de fogo, acessórios e munições entre pessoas físicas, mesmo com autorização. g `mhO certificado de registro de arma de fogo será expedido pelo Sinarm, precedido de autorização da Polícia Federal. g 3 hO certificado de registro de arma de fogo autoriza o seu proprietário a portá-la em todo território nacional e mantê-la no interior de sua residência.

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g >ihDeixar de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de 18 (dezoito) anos ou pessoa portadora de deficiência mental se apodere de arma de fogo que esteja sob sua posse ou que seja de sua propriedade é conduta típica do crime de omissão de cautela.

g emhA pena do crime de disparo de arma de fogo é de 2 (dois) a 4 (quatro) anos de reclusão.

g ^�hNos crimes de Comércio ilegal de arma de fogo e de Tráfico internacional de arma de fogo, a pena é aumentada da metade se a arma de fogo, acessório ou munição forem de uso proibido ou restrito.

g `mhAquele que produzir, recarregar ou reciclar sem autorização legal, ou adulterar, de qualquer forma, munição ou explosivo incorrerá na pena de 3 (três) a 6 (seis) anos de reclusão e multa.

g 3 hO diretor responsável de empresa de segurança e transporte de valores deve registrar ocorrência policial e comunicar à Polícia Federal perda, furto, roubo ou outras formas de extravio de arma de fogo, acessório ou munição que estejam sob sua guarda, nas primeiras 24 (vinte quatro) horas depois de ocorrido o fato.

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A primeira geração compreende os direitos econômicos e sociais como direito à saúde, educação, moradia, trabalho, lazer e os direitos trabalhistas. g e&hA segunda geração corresponde aos direitos civis e políticos, as liberdades individuais, o direito à vida, segurança, igualdade de tratamento perante à lei e o direito de propriedade, de ir e vir. g ^jhAs organizações não-governamentais não tem função essencial de defesa e promoção dos direitos humanos, pois tal tarefa limita-se aos Estados. g `&hA terceira geração é a dos chamados direitos dos povos, que correspondem aos direitos básicos dos povos, tais como o direito ao desenvolvimento, à paz, e à participação no patrimônio comum da humanidade. g 3 hAs três gerações de direitos são categorias que se excluem e não se completam.

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Apenas I e II. g e&hApenas I e IV. g ^jhApenas I, III e III. g `&hApenas I, II e IV. g 3 hI, II, III e IV.

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Apenas I e II. g emhApenas I e IV. g ^�hApenas I, III e III. g `mhApenas I, II e IV. g 3 hI, II, III e IV.

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Os CONSEGs são entidades, compostas por líderes comunitários do mesmo bairro ou município. g emhO Paraná foi o precursor de todos os Conselhos Comunitários de Segurança no Brasil, sendo as primeiras experiências nas cidades de Londrina, em abril de 1982 e Maringá, em junho de 1983. g ^�hA Secretaria de Segurança Pública tem como representantes, em cada CONSEG, o Secretário de Segurança Pública e o Delegado Geral da Polícia Civil. g `mhOs CONSEGs face sua legitimidade que tem sido reconhecido pelas várias esferas de Governo e por institutos independentes, nos permitindo afirmar que representam hoje, a mais ampla, sólida, duradoura e bem sucedida iniciativa de Polícia orientada para a comunidade em curso no Brasil. g 3 hO Conselho Comunitário de Segurança é uma entidade de apoio à Polícia Estadual nas relações comunitárias, e se vinculam por adesão, às diretrizes emanadas pela Secretaria de Segurança Pública, por intermédio do Coordenador Estadual para Assuntos dos Conselhos Comunitários de Segurança.

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g >ihApenas I, III e III. g emhApenas I, II e IV. g ^�hApenas I e II. g `mhApenas I e IV. g 3 hI, II, III e IV.

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A infração penal a que a lei comina, isoladamente, pena de prisão simples ou de multa, ou ambas alternativa ou cumulativamente. g e&hA infração penal que a lei comina pena de reclusão ou de detenção, quer isoladamente, quer alternativa ou cumulativamente com a pena de multa. g ^jhA infração penal a que a lei comina, isoladamente, pena de prisão simples. g `&hA infração penal que a lei comina apenas a pena de reclusão. g 3 hA infração penal que a lei comina pena de reclusão ou de detenção, inadmitindo a cumulação com a pena de multa.

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Normas penais em branco ou primariamente remetidas são aquelas em que não há a necessidade de complementação para que se possa compreender o âmbito de aplicação de seu preceito primário. g e&hA norma penal em branco homogênea é aquela que seu complemento é oriundo de fonte legislativa diversa da que editou a norma que necessita desse complemento. g ^jhA norma penal em branco heterogênea é aquela que seu complemento é oriundo de fonte legislativa diversa da que editou a norma que necessita desse complemento. g `&hO art. 28 da lei Antidrogas é exemplo de uma norma penal em branco homogênea. g 3 hO art. 121, ��! �" , do Código Penal é exemplo de uma norma penal em branco heterogênea.

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g >ihespecialidade. g e&hlegalidade. g ^jhsubsunção. g `&halternatividade. g 3 hsubsidiariedade.

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Entende-se por estado de necessidade quem, usando moderadamente dos meios necessários, repele injusta agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem.

g emhConsidera-se em legítima defesa quem pratica fato para salvar de perigo atual, que não provocou por sua vontade, nem podia de outro modo evitar, direito próprio ou alheio, cujo sacrifício, nas circunstâncias, não era razoável exigir-se. g ^�hPara a teoria unitária, adotada pelo Código Penal, todo estado de necessidade é justificante, ou seja, tem a finalidade de eliminar a culpabilidade do fato típico praticado pelo agente. g `mhA teoria diferenciadora traça uma distinção entre o estado de necessidade justificante e o estado de necessidade exculpante, considerando-os bens em conflito. O Código Penal Militar adotou a teoria diferenciadora em seus artigos 39 e 43. g 3 hA teoria unitária adota a distinção entre o estado de necessidade de necessidade justificante e o estado de necessidade exculpante.

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Os crimes propriamente militares são aqueles cuja prática não seria possível senão por militar, sendo esta qualidade do agente essencial para que o fato delituoso se verifique. A caracterização de crime militar obedece ao critério *,+.-0/ 132 *�4�/ 1 , portanto, verifica-se que crime militar próprio é aquele que só está previsto no Código Penal Militar e que só poderá ser praticado por militar. Não constitui exceção à referida regra o crime de insubmissão, que apesar de só estar previsto no Código Penal Militar (art. 183), só pode ser cometido por militar. g emhA Constituição Federal não define crime militar, mas a ele se refere em vários dos seus artigos: 5°, inciso LXI; 124; 125, § 4°; 144, § 4°. g ^�hConsideram-se crimes militares, em tempo de paz, os crimes de que trata o Código Penal Militar, quando definidos de modo diverso na lei penal comum, ou nela não previstos, qualquer que seja o agente, salvo disposição especial. g `mhO Código Penal Militar não define crime militar, mas sim enumera segundo critério *�+5-6/ 172 *�4�/ 1 . Critério este fundamental para a caracterização de crime militar estabelecido pelo nosso Código na qual crime militar é o que a Lei considera como tal ou enumera. g 3 hO Superior Tribunal Militar compor-se-á de quinze Ministros vitalícios, nomeados pelo Presidente da República, depois de aprovada a indicação pelo Senado Federal, sendo três dentre oficiais-generais da Marinha, quatro dentre oficiais-generais do Exército, três dentre oficiais-generais da Aeronáutica, todos da ativa e do posto mais elevado da carreira, e cinco dentre civis.

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São penas principais, descritas no Código penal Militar: a perda de posto e patente; a indignidade para o oficialato; a incompatibilidade com o oficialato; a exclusão das forças armadas. g emhO Código Penal militar prevê penas alternativas e penas de multa. g ^�hAo condenado militar que cumpre a pena em estabelecimento militar é aplicado Lei de Execuções Penais (Lei Federal 7210/84). g `mhO regime de cumprimento de pena do condenado militar poderá ser fechado, semi-aberto ou aberto. g 3 hNo crime de deserção, embora decorrido o prazo da prescrição, esta só extingue a punibilidade quando o desertor atinge a idade de quarenta e cinco anos, e, se oficial, a de sessenta.

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�g >ihX praticou o Art. 122 do Código Penal na qualidade de partícipe; Y praticou o Art. 122 do Código Penal e Z não praticou nenhum crime. g e&hY praticou o Art. 122 do Código Penal na qualidade de partícipe; Z praticou o Art. 122 do Código Penal e X não praticou nenhum crime. g ^jhY praticou o Art. 122 do Código Penal na qualidade de partícipe; X praticou o Art. 122 do Código Penal e Z não praticou nenhum crime. g `&hY praticou o Art. 122 do Código Penal; X praticou o Art. 122 do Código Penal e Z não praticou nenhum crime. g 3 hX praticou o Art. 122 do Código Penal na qualidade de partícipe; Y praticou o Art. 122 do Código Penal na qualidade de partícipe e Z não praticou nenhum crime.

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g >ihroubo próprio. g e&hroubo impróprio. g ^jhfurto. g `&hextorsão. g 3 hroubo qualificado.

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g >ihApenas I e II. g e&hApenas I e III. g ^jhApenas I e IV. g `&hApenas I, II e III. g 3 hApenas I, II e IV.

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�g >ihordenamento jurídico pátrio – leis penais – patrimônio público g emhestatuto regimental – regras de conduta – pundonor militar g ^�hordenamento jurídico pátrio – obrigações militares – pundonor militar g `mhcódigo penal – contravenções penais – pundonor militar g 3 hConselho de Disciplina – obrigações militares – patrimônio público

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>�?�?�@ A'BCD E�B�B'D H�E'I*A$BOH*@ K$B T�U E~l 8:9 I�ECQ�I�E)?$ECA$H�B U \_R�N'?R'E)KCE'I�EO?]R�NC? ª @ D @ H�BCI�EO?'f

�g >ihAcatar a autoridade civil. g emhEstar preparado física, moral e intelectualmente para o perfeito desempenho de suas funções. g ^�hSatisfazer, com pontualidade, os compromissos pecuniários assumidos e garantir a assistência moral e material de seu lar. g `mhFazer comentários ou referir-se a assunto técnico, de serviço ou disciplinar, seja ou não de caráter sigiloso, para engrandecimento da Corporação. g 3 hSer leal em todas as circunstâncias e obediente às ordens de seus superiores hierárquicos.

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3 \ÍI�ECD B � X�NÔB$N U ?$NÔR�NC? U A�@ b�N5I*\]E)?'q|B)?$?'@ A$B'D E�BBCD H�ECI*ACB)HJ@ KCBuL�N�I*I�EOH�B'f

�g >ihO uniforme é o símbolo de autoridade militar e seu desrespeito importa em crime de desobediência. g emhAos uniformes da Corporação não é permitido o uso de distintivos de Corporações Congêneres. g ^�hOs militares da reserva e os reformados não podem usar seus uniformes por ocasião de cerimônias sociais e cívicas. g `mhOs militares da reserva e os reformados podem fazer uso de uniforme em manifestações de caráter político-partidário. g 3 hOs oficiais de outras Corporações, que servirem na Polícia Militar, são obrigados ao uso dos uniformes nesta adotados.

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>¸I�EO?�Q$E'@ H�N�R5NC?��I��X�NC?�R�B�n�N�D � LC@ B ª @ D @ H�B'IPR'N~n5BCI�B'A$pCqBO?�?�@ ACBCD EuB2B'D H�E'I*A$BOH*@ K$BcLON�IJI�E)H�BCfg >ih

Os órgãos de apoio compreendem os órgãos de apoio do ensino, de pessoal, de financeiro, logístico e de saúde. g e&hOs órgãos de execução da Polícia Militar são de duas naturezas: policiamento ostensivo, preventivo e não repressivo. g ^jhO Batalhão (Companhia, Pelotão, Grupo) de Polícia Militar (BPM - Cia PM - Pel PM - Gp PM) é encarregado do policiamento nas áreas de maior periculosidade e de condições peculiares. g `&hAssessorias e Consultoria-Jurídica integram os órgãos de apoio. g 3 hO SIATE (Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência) é órgão de apoio do Corpo de Bombeiros.

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g >ihApenas I e III. g e&hApenas I, II e IV. g ^jhApenas II e III. g `&hApenas I, II e III. g 3 hApenas II, III e IV.

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conceder-se-á < =�>�?�* ��1@�BA�C �� B1D< sempre que alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder. g e&hConceder-se-á E =��? *��1GF�� " �IH para assegurar o conhecimento de informações relativas à pessoa do impetrante, constantes de registros ou bancos de dados de entidades governamentais ou de caráter público. g ^jhO militar alistável é elegível, com a condição de que se afaste da atividade, se contar com menos de dez anos de serviço; ou se contar com mais de dez anos de serviço, será agregado pela autoridade superior e, se eleito, passará automaticamente, no ato da diplomação, para a inatividade.

g `mhNão podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos. g 3 hpara ser eleito presidente, governador, deputado federal, prefeito e vereador, o candidato deve ter respectivamente a idade mínima de 35 anos, 30 anos, 25 anos, 21 anos e 18 anos.

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g >ihA investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração. g emhNão é garantido ao servidor público civil o direito à livre associação sindical. g ^�h remuneração e o subsídio dos ocupantes de cargos, A funções e empregos públicos da administração direta, autárquica e fundacional, não poderão exceder o subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Superior Tribunal de Justiça. g `mhSão estáveis após quatro anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público. g 3 hOs membros das Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares, bem como Polícia Rodoviária Federal, instituições organizadas com base na hierarquia e disciplina, são militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios.

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Para vingar-se de criminoso que agrediu sua família, somente durante o dia. g emhPara fins de investigação, no interesse do policial. g ^�hEm caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro. g `mhPara tomar depoimento de criminoso. g 3 hPor ordem judicial fundamentada, de dia ou de noite.

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As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais temporárias e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República. g emhCaberá < = ��?�* ��1�JK��A�C �! B1D< em relação a punições disciplinares militares. g ^�hO militar, ativo ou inativo, pode filiar-se a partidos políticos. g `mhO oficial só perderá o posto e a patente se for julgado indigno do oficialato ou com ele incompatível, por decisão de tribunal militar de caráter permanente, em tempo de paz, ou de tribunal especial, em tempo de guerra. g 3 hO militar da ativa que tomar posse em cargo, emprego ou função pública civil temporária, será automaticamente exonerado do seu cargo e função;

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Maria poderá se naturalizar brasileira, somente após residir no Brasil por mais de quinze anos ininterruptos, desde que não tenha condenação penal, e requeira a nacionalidade brasileira após este prazo. g e&hMaria será brasileira nata, se, depois que atingir a maioridade optar, a qualquer tempo, pela nacionalidade brasileira. g ^jhEla deverá residir no Brasil por pelo menos um ano ininterrupto e após este prazo, requerer a nacionalidade brasileira, caso em que ela será brasileira naturalizada. g `&hMaria poderá se naturalizar brasileira somente após residir no Brasil por mais de dez anos ininterruptos, e requerer a nacionalidade brasileira após este prazo. g 3 hSobre nacionalidade, é possível que uma lei em nosso país estabeleça distinção entre brasileiros natos e naturalizados, além dos casos previstos na Constituição Federal.

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o estado de sítio. g e&ha intervenção federal. g ^jho estado de defesa. g `&ho estado de guerra. g 3 ha defesa nacional.

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Direito administrativo sintetiza-se no conjunto harmônico de princípios jurídicos que regem os órgãos, os agentes e as atividades públicas tendentes a realizar concreta, direta e imediatamente os fins desejados pelo Estado. g e&hO direito administrativo não tem como objeto o estudo do estatuto dos órgãos públicos administrativos do Estado, bem como de toda a estruturação de suas atividades e serviços públicos. g ^jhTrata-se de um conjunto de regras relativas ao direito privado. g `&hO direito administrativo tem por objeto dar às pessoas administrativas e a seus agentes, os poderes necessários ao desempenho de sua missão, que é a de gerir os interesses particulares e assegurar a satisfação das necessidades individuais. g 3 hO direito administrativo é um ramo do direito privado que visa regular, precipuamente, os interesses estatais e sociais, cuidando só reflexamente da conduta individual.

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Princípio da legalidade: a lei não é o fundamento de toda e qualquer ação administrativa. g emhPrincípio da moralidade: a moralidade constitui, a partir da CF de 1988, pressuposto de validade de todo ato administrativo. g ^�hPrincípio da impessoalidade: não impõe ao administrador público que só pratique o ato para o seu fim legal, de forma impessoal. g `mhPrincípio da publicidade: os atos administrativos podem ser publicados, ficando essa decisão ao livre arbítrio do administrador público. g 3 hPrincípio da eficiência: é um princípio que não se soma aos demais princípios impostos à administração pública, podendo sobrepor-se a qualquer um deles, especialmente ao da legalidade.

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Licença, autorização, permissão, aprovação, admissão, visto, homologação, dispensa, renúncia e protocolo administrativo são considerados atos normativos. g emhDecretos, regulamentos, instruções normativas, regimentos, resoluções e deliberações são considerados atos negociais. g ^�hSão requisitos dos atos administrativos: competência, finalidade, forma, motivo e objeto. g `mhCertidões, atestados e pareceres administrativos são considerados atos ordinários. g 3 hMulta, interdição de atividade e destruição de coisas são considerados atos enunciativos.

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O poder discricionário se confunde com o poder arbitrário, pois ambos são sempre legítimos e válidos. g emhDelegar e avocar não fazem parte das faculdades implícitas do poder hierárquico. g ^�hPoder de polícia é a faculdade de que dispõe o direito privado para condicionar e restringir o uso e gozo de bens, atividades e direitos individuais, em benefício da coletividade ou do próprio Estado. g `mhPoder regulamentar é um poder inerente e privativo do Chefe do Executivo e, por isso mesmo, indelegável a qualquer subordinado. g 3 hNo uso do poder disciplinar a administração pública distribui e escalona as suas funções executivas.

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São todas as pessoas físicas incumbidas, definitiva ou transitoriamente, do exercício de alguma função estatal. g emhOs cargos são apenas os lugares criados no órgão para serem providos por agentes que exercerão as suas funções na forma legal. g ^�hAs funções são os encargos atribuídos aos órgãos, cargos e agentes. g `mhO cargo é lotado no órgão e o agente é investido no cargo. g 3 hOs agentes públicos repartem-se inicialmente em quatro espécies a saber: agentes políticos, agentes administrativos, agentes honoríficos e agentes indelegáveis.

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AS INSTRUÇÕES ANTES DE INCIAR A PROVAconcursos.fafipa.org/concurso/concursos/arquivos/pamarela.pdf · NOME: INSCRIÇÃO: ASSINATURA ... R'E)K'B BCI*f ... começando com a letra