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As Nossas Histórias 2º ano – Turma C 2009/2010

As Nossas Histórias

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As Nossas Histórias

2º ano – Turma C 2009/2010

HISTÓRIAS ASSUSTADORAS

A Casa Assustadora Era uma vez uma velha casa da cor do sol onde vivia uma senhora chamada Ti-Violeta. A casa

encontrava-se num monte suficientemente afastado da aldeia onde viviam os seus inimigos mas não suficientemente afastado para as falas da senhora desaparecerem.

A Ti-Violeta já estava farta dos comentários e por isso estava a arrumar as malas pois ia sair daquela casa! E saiu. Entretanto, a casa foi ficando abandonada e ao fim de algum tempo já ninguém se aproximava dela.

A certa altura a família do Jaime foi viver para a aldeia e não tardou muito contaram-lhes tudo sobre a Ti-violeta. Mas nem o Jaime nem a família acreditaram em tão estranhas fábulas.

Numa tarde de sol, a mãe do Jaime convidou o filho para subirem o monte e apanharem uma planta que só exista no monte. O Jaime aceitou e lá começaram a subir o pequeno monte que era um pouco inclinado. Quando estavam a chegar ao topo, começou a chover muito e tiveram de começar a procurar um abrigo para passar a noite. Começaram a correr de um lado para o outro e a única casa que encontraram foi o casarão da Ti-violeta. Eles sabiam que aquela casa era abandonada e não tinha condições mas apenas uma noite não ia fazer mal.

Entraram em pés de lã e começaram à procura dos quartos onde iriam dormir. Andaram, andaram e andaram até encontrarem umas escadas debaixo do pó. Subiram as escadas e lá acabaram por encontrar os quartos. A mãe do Jaime abriu a porta e olhou para as camas. Estavam cheias de pó! Então levantou o pé para limpar o pó, mas quando o fez, o pó desapareceu por completo sem ela tocar nele! Então, muito assustada, deixou as malas em cima da cama e voltou a sair do quarto.

Foram à procura da cozinha e quando deram por si estavam dentro de uma cozinha gigante. A cozinha tinha mais de 9 armários, 7 prateleiras e 3 frigoríficos! Ficaram espantados, mas a fome era tanta que não podiam voltar para a aldeia e por isso abriram um dos 9 armários e lá dentro encontraram um saco de biscoitos cheio de bolor.

A mãe do Jaime pôs os biscoitos no lixo. Então o Jaime que tinha visto tudo, olhou para o armário e franziu o nariz ao ver que os biscoitos estavam lá… mas sem bolor! Chamou a mãe de imediato! Começava a ter medo daquela casa, mas a mãe consolou-o! Deram as mãos e subiram as escadas, em direcção aos quartos.

Quando lá chegaram abriram a porta e ficaram espantados, pois não havia nada de especial Não havia espelhos partidos, nem fantasmas e continuava tudo cheio de bolor mas desta vez quando a mãe do Jaime se aproximava nada acontecia.

Deitaram-se nas camas mas mal fecharam os olhos o sol começou a bater-lhes na testa. Ficaram felizes por poder ir embora mas ao mesmo tempo zangados por não poderem dormir. Saíram logo da cama. Pegaram nas malas e saíram de casa.

Mas quando saíram de casa esperava por eles uma fera furiosa. E quando o Jaime olhou para ela correu-lhe um arrepio da cabeça aos pés. A fúria da fera era tanta que mais um bocadinho e atirava-se a eles!

Mas o Jaime subiu para um arbusto e tirou do bolso uma corda larga e bem resistente. Atou a corda e pediu à mãe para entreter a fera. Quando Jaime disse isto à mãe, a mãe até gritou, mas depois começou a mexer-se de um lado para o outro e por fim conseguiram enfiar a corda no pescoço da fera. Ficou presa pelo pescoço e acabou por morrer.

Desceram o monte a correr e voltaram para a aldeia. Alguns meses depois a Ti-Violeta soube de tudo e ficou contente pois, pela primeira vez na sua vida,

alguém se tinha atrevido a entrar na casa e então ganhou coragem para voltar para lá e voltou. Entretanto o Jaime e a mãe já tinham contado a toda a aldeia o que tinha acontecido e a maior parte

da aldeia também foi à casa e quando lá foram perceberam que tinham sido enganados pela sua imaginação. Então a partir daquele dia toda a gente ia visitar a Ti-Violeta com muito carinho!

Leonor Lima

A casa assombrada Era uma vez dois amigos (o Ian e o Luís) que se tinham perdido numa floresta cheia de árvores

antigas.

Ao escurecer, depois de andarem perdidos horas e horas, estavam cheios de fome e de sede. Viram,

então, atrás de um arbusto muito grande, um gato preto e branco muito estranho! Era um gato que falava!

Este gato indicou-lhes o caminho até uma casa enorme, escura, coberta de teias de aranha e com

abóboras gigantescas à entrada da porta.

Ao entrarem na casa ficaram maravilhados com o que viram: uma mesa enorme coberta da mais

deliciosa comida: um bolo gigante e uma caixa cheia de bombons!

De repente sentiram alguém tocar-lhes na barriga! Era a mãe! Estava na hora de ir para a escola.

Afinal tudo não tinha passado de um sonho!

Luís Lourenço

A casa misteriosa

Era uma vez dois meninos, um menino chamado Pedro e uma menina chamada Sofia.

Um dia, a Sofia e o Pedro foram dar um passeio com os pais. Nesse passeio almoçaram e

jantaram fora, depois continuaram a passear. No passeio perderam-se, foram para um caminho

qualquer e encontraram uma casa cheia de luz. Entraram na casa e uma voz assustadora disse:

- Era melhor não entrarem aqui!

Pedro e Sofia estavam cheios de vontade de ir embora, mas os pais queriam ver que casa era aquela.

Foram ver a casa e os meninos íam ficando ainda com mais vontade de ir embora mas, pelo caminho,

viram uma bruxa e a bruxa ameaçou-os. Pedro achou aquela voz muito parecida com a da tia. Foi ter

com a bruxa, puxou-lhe os cabelos e saiu uma máscara de bruxa: era a tia deles!

Mesmo depois de terem apanhado um grande susto, até gostaram daquela aventura!

Inês Silveira

HISTÓRIAS DIVERTIDAS

O Vampiro Dentuças

Era uma vez uma casa velha e assombrada. Nessa casa vivia um vampiro que se chamava Dentuças! A sua mulher chamava-se Carapuça e o seu filho chamava-se Dentucinhas. Á meia-noite, o vampiro viu um homem e a sua mulher viu um homem bêbado a passar e foi ter com ele dizendo para si próprio: - Ai que bom aspecto! Quando o vampiro se preparava para atacar, o bebâdo deu-lhe com o pulso na cachola fazendo-o ver vampirinhos! O vampiro decidiu atacar outra pessoa que estivesse a dormir. Foi para o quarto de um menino chamado Filipe. Deu-lhe uma dentada no pescoço fazendo-lhe um buraco. Pegou numa palhinha e começou a chupar o sangue fresquinho! Depois foi, finalmente, para casa muito, muito satisfeito!

Filipe Coelho

A Luta do Rei Escorpião e do Ogre

Numa gruta muito escura situada no meio da selva vivia o Rei Escorpião cuja comida preferida era

cabeças de porco. Num castelo próximo da gruta, vivia um Ogre malcheiroso e malcriado que gostava de

comer meias assadas!

Um dia o Ogre encontrou o Escorpião e disse:

- Ó sua patanisca! Sai da minha frente!

O Rei Escorpião não gostou daquela afirmação e deu uma valente picadela no rabo do Ogre!

O Ogre caiu, imediatamente, no chão e morreu envenenado!

Dinis Sousa

A Flor Gorgumela Numa terra distante, dentro de uma selava linda de encantar, vivia a flor Gorgumela. Ela gostava

muito de cozinhar! Fazia bolos, bifes com batatas com batatas fritas, frango panado, batatas cozidas, mousse de

chocolate, baba de camelo, queques, sumos e bolachas. Também gostava de fazer experiências! Num belo dia, a experiência que ela tinha feito não lhe correu

lá muito bem. Explodiu! Ela até ficou com as pétalas em pé! Depois saiu de casa para apanhar ar fresco e com um certo medo daquilo explodir outra vez. Quando estava a passear, o telelé fez triiim, triim….e ela atendeu. Era a sua prima Flor do Mar, a dizer qua a avó tinha morrido. A Gorgumela desligou o telelé e pensou: Já está perdida a minha vida! Só tínhamos a minha avó. Agora estamos sozinhas.

A Gorgumela chorava e chorava e chorava. O seu quarto já parecia o mar pois ela deixou cair mais de um trilião de lágrimas! Era tão parecido com o fundo do mar que foi comprar peixes, tartarugas, algas, corais, estrelas – do- mar, rochas, cavalos - marinhos, e bóias para ninguém se afogar. A coitada da Gorgumela estava tão triste!

Então o telelé tocou de novo com esta estranha música: “Eu sou uma abelha muito feia”. Então misteriosamente a música parou de tocar. Ela abriu o telelé e dizia: 200 chamadas não atendidas- Ficou muito assustada! Quem teria tanta urgência em falar com ela! Ela passou um dia inteiro a fazer as malas para ir para essa tal viagem de ajuda. A flor Gorgumela passou muitos dias a ajudar. Tinha chegado o último dia, ela estava muito triste porque tinha que se ir embora e gostava de ajudar mais um bocadinho

Quando chegou à sua terra resolveu tirar o curso de ajudante de pessoas!

Marta Catela

HISTÓRIAS

DO QUOTIDIANO

A minha viagem a Lisboa

Nas minhas férias eu fui a Lisboa!

O que eu mais gostei de fazer foi ir à Loja da Disney, à Toys R Us e ao Oceanário. Na loja da Disney, a

minha mãe comprou-me um carro e, para uma menina chamada Caetana, comprou um vestido e um babete.

No Oceanário, eu vi peixes palhaços, mantas, tubarões, moreias, lontras, pinguins e muitos

animais marinhos.

Agora vou falar do peixe mais monstruoso que eu vi lá! O peixe-lua! Ele anda muito devagar e

está sempre de boca aberta!

Eu gostei muito da minha viagem a Lisboa.

Joaquim Silveira

O meu azar

Nestes dias que faltei à escola estive doente.

Parti uma perna no recreio, quando estava a andar de baloiço. Meti uma perna debaixo de uma placa de

ferro que segura o baloiço e fiquei com a perna entala e parti-a! Chorei muito porque doeu muito!

Com este acidente percebi que devemos ter mais cuidado com as brincadeiras que temos.

Carolina Saiote

Eu quero ser veterinária

Eu gostaria de ser veterinária porque gosto muito de animais. Gostaria de ter um hospital para tratar

de todas as espécies de animais, não só os domésticos mas todos os outros que existem no mundo.

Se conseguir realizar este sonho, gostaria de viver numa quinta com cavalos, ovelhas, patos, coelhos,

porcos, galinhas e mais animais que adoro! Esta era uma maneira de estar preto deles e poder cuidar e dar

miminhos quando estivessem doente e a precisar de atenção, principalmente quando ainda fossem

pequeninos.

Para isso vou ter de estudar muito para saber todas as características de cada animal, mas também

vou ganhar experiência com as pessoas que me vão ensinar a tratar deles.

Estou inquieta para crescer e ser veterinária.

Beatriz Nascimento

A quinta do meu avô

A quinta do meu avô é muito grande! Tem muitos animais e muitos frutos.

Na quinta há porco, quatro cabras, um cavalo, muitas galinhas, um galo e quinze pintainhos.

Os frutos que há na quinta são: maracujá, malagueta, abóboras, tangerinas, maçãs, laranjas e socas de

milho doce!

A quinta do meu avô é muito bonita e eu gosto de ajudá-lo nos trabalhos da quinta!

João Ferreira

Cátia Oliveira

Os pintainhos da avó A casa da minha avó tem um quintal com vários animais: galinhas, patos, pintainhos e um galo.

No sábado, fui com a minha avó ver as galinhas e uma delas tinha oito pintainhos. Eles eram brancos, pretos

e muito pequeninos. Eu queria fazer festinhas aos pintainhos mas a minha avó não me deixou porque a mãe

deles podia dar-me uma bicada.

Eu gostei muito deste dia!

Cecília Silva

A Borboleta Num dia de sol, eu estava na sala de aulas, quando olhei para a janela e vi uma lagarta a comer folhas

de uma árvore. Na hora do intervalo fomos para o pátio ter com a lagarta, mas ela já não estava lá, estava sim um

casulo. Passado um bocado a lagarta transformou-se em borboleta, ela era LINDA!!! As cores dela eram: branco, azul e cor-de-rosa.

No dia seguinte fui para a escola; quando ía para a sala a borboleta pousou em cima de mim, fui mostrar aos meus amigos como ela era bonita!! A professora disse-me que eu não podia estar com ela dentro da sala de aula, então levei-a para a rua.

Quando me fui embora da escola fui-lhe dar um miminho mas ela estava a chorar, eu fiquei triste… Ao chegar a casa pedi aos meus pais se podia trazer a borboleta para casa e ficar com ela; os meus

pais disseram que sim. Eu fiquei muito FELIZ!!!

Madalena Albuquerque

AVENTURAS

De bicicleta na selva Num belo dia de sol, quatro ciclistas estavam perdidos na selva. Eles chamavam-se Rodrigo, António,

Dinis e Vasco. Ao escurecer, montaram as suas tendas numa gruta junto a um rio. Quando amanheceu, os quatro ciclistas foram tomar o pequeno-almoço. Durante a refeição, o Dinis

ouviu um barulho estranho que vinha do rio. Dirigiu-se em direcção ao barulho para tentar descobrir do que se tratava. De repente, escorregou e caiu ao rio, sendo arrastado pela corrente até uma cascata. Os três amigos ao verem que o Dinis ia cair pela cascata, atiraram-se ao rio na tentativa de o salvarem, no entanto, acabaram por cair os quatro na cascata, desmaiando com a queda.

Lá perto, existia uma aldeia e alguns dos seus habitantes viram o que se tinha passado, e foram em auxílio dos quatro amigos ciclistas, salvando-os.

Levaram-nos para a aldeia e cuidaram deles até recuperarem totalmente. Quando estavam em condições de regressar a casa, os aldeões indicaram-lhes o caminho para casa. Esta aventura, serviu para os quatros amigos aprenderem que têm que estar acompanhados com o

equipamento necessário, nomeadamente bússola, mapa, telefone e um kit de primeiros socorros, quando querem ir para lugares que não conhecem.

António Ventura

O Tubarão Dourado

Estava um belo dia de sol e com os raios de sol a brilhar eu fui à praia. Ao passar ao pé do

mar vi uma coisa que parecia um peixe mas era grande demais para ser um peixe!

Seria um coral? Ou os reflexos do Sol? Ou também poderia ser um tesouro?

Fixei a vista, olhei melhor a ver se não me enganava!

Fui-me embora na dúvida do que seria, mas na certeza de que um dia voltaria para

descobrir o que seria!

Num certo dia voltei ao mesmo lugar. Vesti o meu fato de banho e mergulhei nas águas

profundas, mas não via nada brilhante. Até ver uma sombra atrás do meu ombro. Olhei para

trás e vi um grande tubarão de cor dourada!

Primeiro assustei-me, mas depois vi que o tubarão era amiguinho…parecia mas não era!

Com certeza não me ia fazer mal. Eu formei uma relação com ele de amizade!

E foi assim que ficámos amigos para sempre e todos os Verões íamos descobrir as

maravilhas do fundo do mar!

Vasco Lima

A foca e o João

O João vivia numa casa junto à praia. Um dia, quando acordou de manhã foi ao jardim e viu uma foca bebé junto ao portão! O João disse: - Mãe, mãe olha uma foca bebé! - Ela deve estar perdida e triste por se ter perdido da sua mãe! Vamos procurar a mãe dela! _disse a mãe do João! Pegaram na foca bebé ao colo e foram até junto ao mar. Avistaram uma foca, mas esta assustou-se e mergulhou no fundo do mar! A foca bebé ficou triste porque reconheceu a sua mãe. Então João percebeu logo que aquela foca deveria ser a mãe da foca bebé e com muito cuidado, ele e a sua mãe, deitaram a foca ao mar e ela nadou rapidamente para junto da sua mãe.

Rodrigo Simão

Leonor Sousa

O polvo misterioso

Ao passar ao pé do mar é a história que vou contar! Certo dia, eu estava em casa a ver televisão e vi nas notícias, uns homens que estavam à procura de um

polvo misterioso, porque, em vez de ser roxo como os outros polvos, era amarelo! Quando eu vi aquela notícia fui para a praia para o procurar porque queria aparecer nas notícias!

Quando cheguei à praia, vi uma coisa amarela e fiquei histérica! Então vesti o fato de banho, coloquei os meus óculos de mergulho e fui ver o que era. Mas afinal era uma anémona! Eu vi tanta coisa amarela nesse dia mas nada de polvo! Por fim ficou de noite e eu tive que ir para a cama e a minha mãe disse-me que os homens tinham apanhado o polvo e que o iriam vender na feira, no dia seguinte! Eu disse:

_Eu não quero que ele seja morto porque ele precisa de crescer. Ficar grande e forte! A minha mãe telefonou aos senhores que tinham o polvo e a minha mãe disse-lhes: _Eu gostava de comprar este polvo vivo. Quanto custa? Os senhores responderam: _Trinta euros! E foi assim que a minha mãe comprou um polvo que, em vez de ir para a panela foi para o mar que era a sua casa!

Filipa Barata

A Ilha dos Dinossauros

Há muito tempo atrás dois meninos egípcios estavam perdidos na selva e chamavam-se Luís Lourenço e

Ian. Eles foram para a selva de jipe até encontrarem uma barco à beira a areia da praia. Eles foram até à

Ilha dos dinossauros e os dois amigos viram um dinossauro muito furioso. Este dinossauro era o

TiranossauroRex. Os dois meninos escaparam ao Tiranossauro Rex. Os Spinossauros ajudaram os amigos a

fugir.

Entretanto encontraram uma caverna muito escura. Nessa caverna havia um tesouro escondido numa

arca e eles encontraram um pirata. Pegaram numa espada e lutaram contra o pirata. Por fim conseguiram

derrotá-lo! Pegaram no tesouro e para conseguir escapar tiveram que passar por três armadilhas muito

perigosas: uma era com caçadores malvados, a segunda era com lobos maus e a terceira era um morto vivo

chamado Luís Abreu.

Eles fugiram dali para fora e foram até à casa do general Rodrigo que os ajudou a sair daquela ilha.

Ian Guimarães

Compilação de textos livres, realizada pelos alunos e apresentados na feira do Livro da EBS Tomás de

Borba a 23 de Abril de 2010.

Abril de 2010 Escola: EBS Tomás de Borba Turma: 2º C Professora: Inês Ventura