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ADMINISTRAÇÃO EM ORGANIZAÇÕESELEMENTOS DA GESTÃO EM ORGANIZAÇÕES MODERNAS

Editora Atlas - Autores: Prof. Martius / Prof. Claudio Gurgel

AS ORGANIZAÇÕES COMO SISTEMAS E OS SEUS PAPÉIS

Capítulo 05

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ACKOFF, R.L., Redesigning the Future, New York, ed. Wiley, 1974.DEFINIÇÃO DE SISTEMA

SUBSISTEMAS OU SUBGRUPOS TÊM AS MESMAS PROPRIEDADES DE SUAS PARTES.

NENHUMA DAS PARTES DE UM SISTEMA TEM UM EFEITO INDEPENDENTE DO TODO

TODA PARTE DE UM SISTEMA DEVE SER CAPAZ DE AFETAR SEU DESEMPENHO OU

SUAS PROPRIEDADES.

ACKOFF, R.L., Redesigning the Future, New York, ed. Wiley, 1974.

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ORGANIZAÇÕES COMO SISTEMAS

O DESEMPENHO DE UM SISTEMA DEPENDE DE COMO SUAS PARTES INTERAGEM E NÃO COMO ELAS SE COMPORTAM ISOLADAMENTE.

AS ESCOLAS DE ADMINISTRAÇÃO NÃO FOCAM A GESTÃO E A MELHORIA DO SISTEMA COMO UM TODO. FOCAM AS PARTES DO SISTEMA, DENOMINADAS FUNÇÕES, TAIS COMO: MARKETING, FINANÇAS, PRODUTO, GERENCIANDO ISOLADAMENTE E ACREDITANDO QUE AO GERENCIAR BEM CADA PARTE IRÃO MELHORAR O TODO, O QUE É FALSO.

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QUANDO SE AUMENTA O DESEMPENHO DE PARTES DO SISTEMA SEPARADAMENTE, NÃO SE AUMENTA O DESEMPENHO DO SISTEMA.

A ORGANIZAÇÃO COMO PARTE DE UM SISTEMA

Um sistema é um todo que não pode ser dividido em partes independentes, o que implicaria em:

AS PROPRIEDADES DE UM SISTEMA PODEM SER PERCEBIDAS QUANDO SUAS PARTES ESTÃO CONECTADAS E EM FUNCIONAMENTO.

UM SISTEMA É MAIS QUE A SOMA DAS PARTES.

AS PROPRIEDADES ESSENCIAIS QUE DEFINEM QUALQUER SISTEMA SÃO PROPRIEDADES DO TODO.

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1. PROGRAMAÇÃO ESTRATÉGICA BASEADA NAS PARTES

2. PENSAMENTO ESTRATÉGICO BASEADO NO TODO

3. SOLUÇÕES PONTUAIS DE PROBLEMAS

4. ELOS FRÁGEIS

5. PARTES DEFEITUOSAS

FALHAS POSSÍVEIS DE OCORRER EM NÃO SE TENDO UMA ABORDAGEM SISTÊMICA

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MECÂNICO

SISTEMAS PODEM SER CLASSIFICADOS EM:

ORGÂNICO

SOCIAL

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A MELHORIA DO DESEMPENHO DAS PARTES SÓ DEVE SER FEITA SE RESULTAR NA

MELHORIA DO TODO

Para tanto é necessário estar atento as diferenças entre o que caracteriza a análise e a síntese que podem ser entendidas como:

ANÁLISE

SÍNTESE

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FRAGMENTAÇÃO DO CONHECIMENTO (CREMA, 1993)

- EXPERIENCIAL- EXPERIMENTAL- SENTIMENTO E INTUIÇÃO- RAZÃO E SENSAÇÃO

- HEMISFÉRIO CEREBRAL DIREITO- HEMISFÉRIO CEREBRAL ESQUERDO- NÃO DUALIDADE- DUALIDADE SUJEITO-OBJETO- SUBJETIVIDADE- OBJETIVIDADE- ACAUSALIDADE, SINCRONICIDADE- CAUSALIDADE- PREDOMINANTEMENTE DEDUTIVO- PREDOMINANTEMENTE INDUTIVO- INCERTEZA, FLEXIBILIDADE- EXATIDÃO, REGULARIDADE- IMPREVISIBILIDADE- PREVISIBILIDADE- DESCONTINUIDADE- ACUMULAÇÃO- ORGANICISTA- MECANICISTA- QUALITATIVO- QUANTITATIVO- REALIDADE PLENA, TOTAL- FATOS ESPECÍFICOS, PARTICULARES- COMPREENSIVO- EXPLICATIVO- TENDÊNCIA AO GLOBALISMO- TENDÊNCIA AO REDUCIONISMO- ÊNFASE NO TODO- ÊNFASE NA PARTE

MÉTODO SINTÉTICOMÉTODO ANALÍTICO

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A PARTIR DE 90s

ONGRENOVÁVEIS E A NATUREZA.

LUZ

A PARTIR DE 40s[I]

REDES DE PESSOAS

INTANGÍVEIS E CONHECIMENTO.

CONHECIMENTO

A PARTIR DE 40s

EMPRESASTECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E

ENERGIA.

INFORMAÇÃO

APROX. 300 ANOS

ESTADOTRANSPORTE,ENERGIA E A INDÚSTRIA.

INDUSTRIAL

MILHARES DE ANOS

IGREJATERRA,TRABALHO ESCRAVO

E OCAPITAL.

AGRÍCOLA

DURAÇÃOAGENTE DE MUDANÇA

ou de construção da Sociedade

PILARES DE SUSTENTAÇÃO

(a base para a construção da Sociedade)

SOCIEDADE

•[i] DRUCKER, PETER, A Sociedade Pós-Capitalista, Edit. Pioneira, São Paulo, 1994.

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MODELO DE GESTÃO BASEADO NO CONHECIMENTO:

ESTRUTURAEXTERNA

ESTRUTURAINTERNA

COMPETÊNCIAPESSOAL

COMPETÊNCIAPESSOAL

Está relacionada à capacidade de pensar e agir das pessoas em diversas situações para a criação tanto de ativos

tangíveis, como intangíveis.

Está relacionada ao desenvolvimento, implantação e uso de patentes, conceitos,

modelos, sistemas administrativos e infraestrutura tecnológica, além da cultura

e do espírito organizacional.

Esta relacionada as relações externas da empresa, com clientes e fornecedores, bem como o

estabelecimento e o desenvolvimento de marcas, da reputação e da imagem

da empresa

•[i] SVEIBY, KARL, A Nova Riqueza da Organizações, Editora Campus, Rio de Janeiro, 1998.

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• TEMPO DE ENTRADA NO MERCADO • TEMPO DE ACESSO À INFORMAÇÃO• VISÃO ESTRATÉGICA• CONHECIMENTO • INOVAÇÃO• IMAGEM• REDE SÓCIO - TÉCNICA.

VALORES INTANGÍVEIS BASEADOS NA SOCIEDADE DO CONHECIMENTO:

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FRAGMENTAÇÃO DO CONHECIMENTO

INTUIÇÃO

RAZÃO/PENSAMENTO

SENTIMENTO/EMOÇÃO

SENSAÇÃO/PERCEPÇÃO

EspiritualidadeEspiritualidade

ArteArte

FilosofiaFilosofia

CiênciaCiência

Fonte: Bauer, Ruben, Gestão da Mudança, Editora Atlas, Rio de Janeiro, 1999.Rodriguez, Martius, Gestão Empresarial – Organizações que Aprendem, Editora Qualitymark, Rio de Janeiro, 2002.

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• GESTÃO DE MUDANÇAS

• CONSTRUIR NOVOS PARADIGMAS

• GESTÃO DO CONHECIMENTO

• GESTÃO DA INOVAÇÃO

• GESTÃO DE PESSOAS

• ORGANIZAÇÃO FLEXÍVEL

AS NOVAS ORGANIZAÇÕES DEVERÃO ATUAR EM:

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COMO OS VERDADEIROS ATORES DE UMA ORGANIZAÇÃO.

AS NOVAS ORGANIZAÇÕES DEVERÃO ESTAR FOCADAS NAS PESSOAS:

COM VALORES PESSOAIS ALINHADOS COM OS DA ORGANIZAÇÃO.

FUNCIONANDO EM REDE

COM A CAPACIDADE DE INOVAR.

COMO PÓLOS DE GERAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE

CONHECIMENTO

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PRINCÍPIOS DA ORGANIZAÇÃO DO CONHECIMENTO

TEMPO E CONHECIMENTOCAPITAL FINANCEIRO E HUMANO

PRODUÇÃO BASEADA EM

INTANGÍVEISTANGÍVEISRECEITA

REDES HIERÁRQUICOFLUXO DE INFORMAÇÃO

VALORES INTANGÍVEISVALORES TANGÍVEISPRODUÇÃO

COMUNICAÇÃOCONTROLEINFORMAÇÃO

APOIO AOS COLABORADORES

SUPERVISÃO DOS SUBORDINADOS

TAREFA DA GERÊNCIA

BASEADA EM CONHECIMENTO

BASEADA NA FORÇALUTA DE CLASSES

CONHECIMENTOCHEFESPODER

RECEITACUSTOPESSOAS

SOCIEDADE DO CONHECIMENTO

SOCIEDADE INDUSTRIALITEM

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PRINCÍPIOS DA ORGANIZAÇÃO DO CONHECIMENTO

CONECTADO E SISTÊMICOISOLADOCONECTIVIDADE

FLEXÍVEL E PERSONALIZADOSEQÜENCIALFLUXO DE PRODUÇÃO

REGIDOS PELOS ATIVOS INTANGÍVEIS

REGIDOS PELOS ATIVOS TANGÍVEIS

VALORES DO MERCADO

ACIONÁRIO

CRIAÇÃO DE NOVOS ATIVOSAPLICAÇÃO DE NOVAS FERRAMENTAS

FINALIDADE DO APRENDIZADO

O DIFERENCIAL COMPETITIVO

UM RECURSO ENTRE OUTROS

CONHECIMENTO

INTERATIVO PELAS REDES PESSOAIS

UNILATERAL PELOS MERCADOS

RELACIONAMENTO COM O CLIENTE

ECONOMIA DE ESCOPO DAS REDES

ECONOMIA DE ESCALA NO PROCESSO DE PRODUÇÃO

EFEITO DE PORTE

SOCIEDADE DO CONHECIMENTO

SOCIEDADE INDUSTRIALITEM

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• PRINCÍPIO DA INTERCONEXÃO

• PRINCÍPIO DA REDISTRIBUIÇÃO

• PRINCÍPIO DA MUDANÇA

• PRINCÍPIO DA COMPLEMENTARIDADE

• PRINCÍPIO DA AUTO-ORGANIZAÇÃO

• PRINCÍPIO DA INCERTEZA

ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DAS NOVAS ORGANIZAÇÕES:

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• USO INTENSO DE ENERGIA

• BUROCRÁTICOS E POUCO FLEXÍVEIS

• NÃO RECICLÁVEIS

• POLUIDORES E NÃO BIODEGRADÁVEIS

• OBSOLESCÊNCIA PLANEJADA OU FORÇADA

• PESTICIDAS QUÍMICOS E INORGÂNICOS

• EQUIPAMENTOS DE BAIXA PRODUTIVIDADE

• INDUSTRIAS EXTRATIVAS

• COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS

• PREVENÇÃO DE DOENÇAS

• FALTA DE PLANEJAMENTO SUSTENTÁVEL

SETORES EM OBSOLESCÊNCIA:

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• USO EFICIENTE DE ENERGIA

• EMPREENDEDORES E FLEXÍVEIS

• INTERCONECTADAS E SUSTENTÁVEIS

• REMANUFATURA - CONSERVAÇÃO E INOVAÇÃO

• TRANSPORTE EFICIENTE – COMBUSTÍVEL

• ENERGIA SOLAR E RENOVÁVEL

• COMUNICAÇÕES E INFORMAÇÕES – SATÉLITES

• INFRA-ESTRUTURA – LOGÍSTICA

• EDUCAÇÃO CONTINUADA

• INDUSTRIAS RESTAURADORAS

SETORES EMERGENTES:

• RECUPERAÇÃO DO VERDE

• GESTÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA

• PROMOÇÃO DA SAÚDE

• AGRICULTURA ORGÂNICA

• GESTÃO INTEGRADA DE PRAGAS

• CONTROLE DA POLUIÇÃO – RECICLAGEM

• PLANEJAMENTO COMUNITÁRIO

• EMOÇÃO, INTUIÇÃO

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• Relativas à gestão:

– Efetiva orientação a resultados

– Orientação para os clientes

– Gestão dinâmica

– Gestão de processos de negócios

• Relativas às pessoas

– Alta resiliência

– Plano de vida

– Alta conectividade

OS DESAFIOS DO SÉCULO XXI

• Relativas à tecnologia

– Tecnologia como parte da estratégia

– Somas exponenciais de tecnologias

– Descoberta do conhecimento a partir das informações

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