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1 AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR Disciplinas intervenientes Língua Portuguesa, Educação Visual e Tecnológica, Matemática e Tecnologias da Informação e Comunicação. 1 Motivação . Audição e leitura de um texto (ver exemplos no Anexo 1) ou . Exibição do filme sobre investigação científica na Antártida: Terra Australis: Ciência Polar Visualização através do site: http://www.cienciaviva.pt/mediaplayer/index.asp?accao= showvideo&id_videofile=9 ou . Palestra de um profissional do mar à escolha do interesse manifestado pela turma (ex: investigadores, militares, professores, pescadores, etc.)

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR - cienciaviva.pt · 23 3 AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR 3.2. Materiais Os materiais terão de ser seleccionados de acordo com todas as iniciativas que

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AS PROFISSÕES LIGADAS AO MARDisciplinas intervenientes Língua Portuguesa, Educação Visual e Tecnológica, Matemática e Tecnologias da Informação e Comunicação.

1 Motivação

. Audição e leitura de um texto (ver exemplos no Anexo 1)

ou

. Exibição do filme sobre investigação científica na Antártida:

Terra Australis: Ciência Polar

Visualização através do site: http://www.cienciaviva.pt/mediaplayer/index.asp?accao=

showvideo&id_videofile=9

ou

. Palestra de um profissional do mar à escolha do interesse manifestado pela turma

(ex: investigadores, militares, professores, pescadores, etc.)

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AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

3

2 Definição do Tema

Sugestão de questões a abordar:

1. Que profissões existem ligadas ao mar em Portugal? E no Concelho?

2. Em que profissões ligadas ao mar se destacam os Portugueses?

3. Que profissões deixaram de existir ou estão a desaparecer? Por que razão? Quem é que ainda se ocupa de profissões artesanais?

4. Como escolher uma profissão nesta área?

5. Que profissões «do mar» estavam anteriormente vedadas às mulheres?

Tema: As profissões ligadas ao mar

3 Planificação

3.1. Objectivos

. Identificar diferentes profissões no Concelho

. Divulgar as profissões ligadas ao mar

. Reflectir sobre as profissões e as saídas profissionais

. Conhecer profissões antigas que têm vindo a desaparecer

. Conhecer as novas profissões tecnológicas

2 33

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

3.2. Materiais

Os materiais terão de ser seleccionados de acordo com todas as iniciativas que se

desenvolverão ao longo do projecto, de acordo com os recursos da escola, a imaginação dos

intervenientes e o resultado pretendido.

Material para as actividades propostas (entrevistas e visitas de estudo):

. Bloco de notas

. Lápis

. Material audiovisual (máquina fotográfica e/ou câmara de vídeo)

3.3. Informação de Apoio

No Anexo 2 é disponibilizada informação sobre as profissões associadas ao mar.

No Anexo 3 é disponibilizada informação complementar sobre as saídas profissionais

dos cursos do Centro de Formação Profissional das Pescas e do Mar.

3.4. Preparação

Consoante as actividades seleccionadas da etapa 4, haverá a necessidade de diferentes

metodologias de preparação, por exemplo:

. Fazer um levantamento sobre as profissões ligadas ao mar, empresas e instituições

no Concelho; os Anexos 2 e 3 podem ser usados como material de apoio

4

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

5

. Elaborar uma lista de profissionais a contactar

. Pesquisar, seleccionar e analisar a bibliografia referente às diferentes profissões

seleccionadas incluindo entrevistas publicadas em revistas ou jornais

. Desenvolver uma ficha tipo para as entrevistas aos profissionais (exemplo: dados

pessoais, funções desempenhadas, local de trabalho, instituição, síntese do dia-a-dia,

perspectivas profissionais futuras, remuneração)

. Planificar as visitas de estudo

. Distribuir as tarefas associadas à semana das Profissões

Exemplo de instituições a contactar (ver lista de contactos):

. Escola Naval da Marinha

. Escola Náutica Infante D. Henrique

. Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos (IPTM)

. Instituto de Investigação das Pescas e do Mar (IPIMAR)

. Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico para o património

subaquático (IGESPAR)

. Centro de Geofísica da Universidade de Lisboa

. Estrutura de Missão para os Assuntos do Mar (EMAM)

. Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental (EMEPC)

. Centro de Recursos Minerais da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

(CREMINER)

. Departamento de Geologia Marinha do Laboratório Nacional de Energia

e Geologia (LNEG)

. Oceanário de Lisboa

4 55

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

. Jardim Zoológico

. Zoo Marine

. Associação de Aquacultura de Portugal

. Centro de Estudos do Ambiente e do Mar - Universidade de Aveiro

. Centro de Investigação Marinha e Ambiental (CIMA) - Universidade do Algarve

. Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiente - Universidade do Porto

. Estação de Biologia Marinha de Funchal

. Departamento de Oceanografia e Pescas (DOP) - Universidade dos Açores

4 Desenvolvimento

Propostas de Actividades

1. Entrevistas telefónicas, por e-mail ou presenciais a profissionais ligados ao mar. A escolha

de profissionais deve abranger pelo menos 3 ou 4 actividades diferentes. Preferencialmente

efectuar mais do que uma entrevista por profissão.

2. Visitas de estudo para observação da actividade profissional no terreno. Realização

de entrevistas a diferentes actividades (ex: pescadores, engenheiros navais, marinhei-

ros, investigadores).

3. Preparação de uma «Semana das Profissões Ligadas ao Mar». Contactar com

pessoas destas profissões, com escolas profissionais e outras entidades de formação

para pedido de colaboração para a realização de um seminário.

6

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

7

Elaboração de cartazes de divulgação do seminário, folhetos e convites

para a comunidade escolar.

5 Sugestões de Produto Final

. Exposição dos trabalhos finais sob a forma de posters. Ex: “As profissões

ligadas ao mar do nosso Concelho” ou “ profissões em vias de extinção/ profissões

emergentes” ou “um dia com um profissional do mar”.

. Organização de um seminário para a divulgação das profissões ligadas ao mar

com a presença de profissionais/ entidades convidados. Poder-se-á nesta fase pedir

a colaboração dos pais e outros familiares dos alunos e o apoio da câmara munici-

pal para o evento.

. Divulgação da actividade no jornal/ site da escola. Criação de um blog para debater

o tema das profissões ligadas ao mar.

6 Avaliação

Preenchimento das fichas de auto e hetero-avaliação (ver Fichas de Avaliação).

Discussão/Debate sobre o projecto.

Bibliografia

Anónimo.2005. Concurso de Admissão à Escola Naval. Marinha Portuguesa.

Baptista, C.M.M. 1995. Os marisqueiros de Vila do Bispo. Algarve em Foco Editora.

6 77

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

Cativo, L. 2005. Ainda Olhão e a Indústria de Conservas de Peixe. Câmara Municipal e

Junta de Freguesia de Olhão. 2ª Edição.

Garcia, J.C. 2008. A fábrica da baleia de São Roque do Pico. Município de São Roque do Pico.

Reis, A.B. 2006. Os primeiros cursos de Engenharia Naval na Universidade Técnica de Lisboa

in Inovação e Desenvolvimento nas Actividades Marítimas. Edições Salamandra, Lda.

Santos Graça, A. 2005. Poveiro. Publicações D. Quixote. 5ª Edição.

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AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

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In Notícias de Sábado 06-09-2008

ANEXO 1 Sugestão de textos para a Motivação

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AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

In Notícias de Sábado 06-09-2008

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AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

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In Voz do Nordeste (A) 28-08-2008

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AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

In Global Notícias 22-09-2008 / Edição Lisboa

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In Jornal de Notícias 22-09-2008

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AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

In Correio da Manhã 18-01-2009

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In Diário As Beiras 28-10-2008

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AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

In Jornal de Notícias 01-03-2008 / JN Negócios

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AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

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Missão oceanográfica no Ártico Como é a crosta oceânica no Ártico? E qual a população de micróbios no seu interior? Respostas a estas questões é o

que espera obter a missão de investigadores do MNHN, que em Julho estará na região.

Uma equipa de investigadores portugueses, dois deles do Museu Nacional de História Natural, participa, durante todo o mês de Julho, numa missão oceanográfica no Oceano Ártico, a cerca de 75ºN.

A missão destina-se a estudos da crista oceânica na Crista Média Atlântica, num segmento (South Knipovich Ridge) onde a velocidade de alastramento do fundo é particularmente lenta (cerca de 0,2 cm/ano) mas onde, não obstante, foram descobertas fontes hidrotermais submarinas, a profundidades da ordem dos 2500 metros. A missão vai continuar a exploração da região, no sentido da preparação de uma futura expedição de perfuração do fundo, para se conhecer a crosta abaixo do fundo do mar, a população de micróbios que vivem no interior da crosta (a chamada biosfera profunda) e eventuais depósitos minerais.

O papel da equipa portuguesa no projecto (que envolve ainda equipas norueguesas e da Suécia, Suíça e França) será o seguinte:

1. estudar os minérios a descobrir, quer sob a forma de chaminés hidrotermais, etc, quer as partículas hidrotermais dispersas nos sedimentos;

2. Estudar os sedimentos química- e mineralogicamente, para detecção de condições favoráveis ao desenvolvimento da biosfera profunda e de sinais de actividade hidrotermal escondida sob os sedimentos.

A biosfera profunda, um dos principais objectivos do projecto, é uma das maiores descobertas da ciência das últimas décadas. Temos hoje a percepção de que a biomassa dos micróbios que constituem este verdadeiro submundo de “intraterrestres” é comparável à da biosfera convencional, facto de que não se tinha qualquer conhecimento há uma década.

A missão terá duas partes: na primeira, com início em Tromsø, no norte da Noruega, em 29 de Junho, participam Fernando Barriga (director do Departamento de Mineralogia e Geologia MNHN, professor da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e coordenador da parte portuguesa do projecto) e Rita Fonseca, investigadora do Creminer LA/ISR e professora da Universidade de Évora; na segunda parte, com início a 18 de Julho (em Tromsø) e termo em 29 de Julho (em Bodø), participam Álvaro Pinto, técnico superior de Mineralogia e Geologia do MNHN, a ultimar o seu doutoramento no Creminer LA/ISR, e Ágata Dias também em fase final de redacção do seu doutoramento no mesmo centro. O Creminer (Centro de Recursos Minerais, Mineralogia e Cristalografia) é uma unidade de investigação da FCUL, integrada desde 2001 no Laboratório Associado Institute of Systems Research, e que desenvolve muitas actividades em parceria com o Museu Nacional de História Natural.

A missão decorrerá a bordo do navio norueguês G.O. Sars, um dos navios oceanográficos mais avançados actualmente em operação (ver detalhes no site “Institute of Marine Research”) e utilizará um ROV (Remotely Operated Vehicle) ARGUS, para profundidades até 6000 metros, idêntico ao que está a ser adquirido pela Estrutura de Missão para Extensão da Plataforma Continental (EMEPC)´. Veja a notícia em baixo a notícia sobre a compra de ROV

Zona de operaçãoes da missão oceanográfica Fernando Barriga

In Expresso on-line 26-06-2008

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AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

In RTP notícias on-line 15-05-2008

Pescadores vão passar a poder levar turistas para a faina ainda este ano

Santa Cruz, 15 Mai (Lusa) - Os pescadores açorianos vão passar a poder transportar turistas quando saírem para a faina, uma experiência “bem sucedida” noutras regiões europeias que o Governo Regional pretende alargar ao arquipélago ainda este ano.

Reunido em Conselho de Governo na ilha das Flores, o Executivo Regional aprovou uma proposta de Decreto Legislativa Regional que fixa o quadro legal da pesca turística nas águas da Zona Economia Exclusiva (ZEE) dos Açores, em embarcações licenciadas para a pesca comercial.

A proposta será apresentada e votada no Parlamento Regional ainda antes das férias de Verão, anunciou o secretário regional da Educação, no final de dois dias da visita do Governo açoriano às Flores.

“Esta proposta além de servir de complemento ao rendimento dos pescadores, visa diversificar a oferta turística no arquipélago”, afirmou Álamo Meneses, acrescentando que o “diploma fixa as características técnicas e funcionais necessárias para o acesso à actividade”.

Segundo disse o governante, o regime proposto complementa a legislação existente sobre a pesca lúdica, as actividades marítimo-turisticas e potencia a divulgação das tradições do sector pesqueiro açoriano.

O Governo Regional aprovou ainda a criação dos Parques Naturais de Santa Maria e do Faial, órgãos que integram numa única estrutura de gestão todas as áreas protegidas destas duas ilhas.

“A nova estrutura de conservação da Natureza terá por missão executar o Plano de Ordenamento da área protegida

que será aprovado para estes dois parques naturais”, afirmou Álamo Meneses.

No final da visita às Flores, o Executivo liderado por Carlos César, aprovou o lançamento do concurso público para a adjudicação da empreitada de construção do núcleo de recreio naútico e edifício de serviços no porto das Lajes das Flores, orçadas em 9,5 milhões de euros.

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AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

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ação

da

Mar

inha

.

Supe

rviso

r num

Cen

tro d

e C

omun

icaç

ões

Sarg

ento

de

Mar

inha

Ele

ctro

mec

ânic

oC

hefe

de

Secç

ão e

m u

nida

des e

m te

rra

e em

uni

dade

s nav

ais n

a ár

ea d

a pr

oduç

ão d

e en

ergi

a e

prop

ulsã

o.

Inst

ruto

r nas

esc

olas

de

form

ação

da

Mar

inha

.

Sarg

ento

de

Mar

inha

Ele

ctro

técn

ico

Che

fe d

e Se

cção

em

uni

dade

s em

terr

a e

em u

nida

des n

avai

s na

área

da

man

uten

ção

de e

quip

amen

tos e

lect

róni

cos.

Inst

ruto

r nas

esc

olas

de

form

ação

da

Mar

inha

.

Sarg

ento

de

Mar

inha

Enf

erm

eiro

e té

cnic

o de

di

agnó

stic

o e

tera

pêut

ica

Enf

erm

eiro

em

uni

dade

s em

terr

a e

em u

nida

des n

avai

s;

Enf

erm

eiro

em

Ser

viço

s de

Saúd

e;

Técn

ico

de A

nális

es;

Técn

ico

de R

X.

Sarg

ento

de

Mar

inha

Fuzi

leiro

Che

fe d

e Se

cção

em

uni

dade

s ope

raci

onai

s de

Fuzi

leiro

s;

Inst

ruto

r nas

esc

olas

de

form

ação

da

Mar

inha

.

Sarg

ento

de

Mar

inha

Mer

gulh

ador

Che

fe d

e Se

cção

em

uni

dade

s ope

raci

onai

s de

Mer

gulh

ador

es;

Inst

ruto

r nas

esc

olas

de

form

ação

da

Mar

inha

.

Sarg

ento

de

Mar

inha

Mús

ico

Exe

cuta

nte

da B

anda

da

Arm

ada;

Inst

ruto

r na

Band

a da

Arm

ada.

MA

RIN

HA

(http

://w

ww.

mar

inha

.pt)

CA

TEG

ORI

A P

ROFI

SSIO

NA

LPR

OFI

SSÃ

O/C

URS

OA

CTI

VID

AD

E P

ROFI

SSIO

NA

L

20 2121

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MARSa

rgen

to d

e M

arin

haO

pera

ções

Che

fe d

e Se

cção

em

uni

dade

s nav

ais n

a ár

ea d

a co

nduç

ão d

e op

eraç

ões e

exe

rcíc

ios.

Inst

ruto

r nas

esc

olas

de

form

ação

da

Mar

inha

.

Sarg

ento

de

Mar

inha

Man

obra

e S

ervi

ços

Che

fe d

e Se

cção

em

uni

dade

s em

terr

a e

em u

nida

des n

avai

s na

área

dos

serv

iços

ger

ais;

Che

fe d

e se

cção

de

trans

port

es e

m u

nida

des e

m te

rra;

Mes

tre d

e un

idad

es n

avai

s e e

m te

rra;

Inst

ruto

r nas

esc

olas

de

form

ação

da

Mar

inha

.

Sarg

ento

de

Mar

inha

Taifa

Che

fe d

e Se

cção

em

uni

dade

s em

terr

a e

em u

nida

des n

avai

s na

área

da

conf

ecçã

o de

alim

ento

s;

Des

pens

eiro

em

uni

dade

s nav

ais e

em

uni

dade

s em

terr

a;

Inst

ruto

r nas

esc

olas

de

form

ação

da

Mar

inha

.

Sarg

ento

de

Mar

inha

Técn

ico

de A

rmam

ento

Che

fe d

e Se

cção

em

uni

dade

s em

terr

a e

em u

nida

des n

avai

s na

área

do

arm

amen

to;

Inst

ruto

r nas

esc

olas

de

form

ação

da

Mar

inha

.

Praç

a de

Mar

inha

Adm

inist

rativ

o

Proc

essa

dor d

e ve

ncim

ento

s;

Dac

tilog

rafo

;

Can

tinei

ro.

Praç

a de

Mar

inha

Com

unic

açõe

sO

pera

dor d

e co

mun

icaç

ões.

Praç

a de

Mar

inha

Ele

ctro

mec

ânic

oE

lect

ricist

a;

Con

duto

r de

Máq

uina

s.

Praç

a de

Mar

inha

Ele

ctro

técn

ico

Man

uten

ção

de e

quip

amen

tos.

Praç

a de

Mar

inha

Fuzi

leiro

Adj

unto

che

fe d

e se

cção

;

Paio

leiro

;

Atir

ador

;

Pupi

lo.

Praç

a de

Mar

inha

Mer

gulh

ador

Mer

gulh

ador

de

com

bate

;

Adj

unto

Che

fe d

e Se

cção

;

Paio

leiro

.

Praç

a de

Mar

inha

Mús

ico

Exe

cuta

nte

da B

anda

da

Arm

ada;

Praç

a de

Mar

inha

Ope

raçõ

esO

pera

dor d

e eq

uipa

men

tos d

a ár

ea d

as o

pera

ções

;

Regi

stad

or.

22

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

23

Praç

a de

Mar

inha

Man

obra

e S

ervi

ços

Adj

unto

do

Mes

tre;

Con

duto

r de

Via

tura

s.Pa

iole

iro;

Praç

a de

Mar

inha

Taifa

Adj

unto

do

Des

pens

eiro

;C

ozin

heiro

;

Cop

eiro

;Pa

deiro

.

Praç

a de

Mar

inha

Técn

ico

de A

rmam

ento

Esc

otei

ro;

Apo

ntad

or;

Mun

icia

dor;

Paio

leiro

.

Mili

tariz

ado

da M

arin

haPo

lícia

dos

Est

abel

ecim

ento

s de

Mar

inha

Funç

ões d

e in

spec

ção

e co

orde

naçã

o;A

gent

e de

Seg

uran

ça;

Form

ação

e T

rein

o de

Pes

soal

;G

uard

a /

Plan

tão

/ Po

rtei

ro;

Che

fe S

ecçã

o Se

gura

nça;

Ope

rado

r de

Com

puta

dor,

funç

ões

adm

inist

rativ

as

rela

cion

adas

co

m

a V

igilâ

ncia

/

Segu

ranç

a e

Mov

imen

tado

r;

Che

fe d

e Po

sto

de F

iscal

izaç

ão;

Che

fe d

e E

quip

a de

Seg

uran

ça.

Enc

arre

gado

Seg

uran

ça /

Por

taria

/ V

igilâ

ncia

e P

olíc

ia;

Mili

tariz

ado

da M

arin

haTr

oço

do M

ar –

Man

obra

Funç

ões d

e co

orde

naçã

o;So

ta p

atrã

o de

em

barc

ação

;

Che

fe d

a Se

cção

de

Vede

tas –

Man

obra

; P

aiol

eiro

;

Che

fe d

a Se

cção

de

Plan

eam

ento

; O

pera

dor d

e M

anut

ençã

o/C

omba

te à

Pol

uiçã

o;

Adj

unto

do

Che

fe d

e Se

rviç

o; E

ncar

rega

do E

mba

rcaç

ões.

Pat

rão

de e

mba

rcaç

ão;

Mili

tariz

ado

da M

arin

haTr

oço

do M

ar –

Máq

uina

s e

Ele

ctric

idad

e

Funç

ões d

e co

orde

naçã

o;C

hefe

de

Secç

ão d

e Pl

anea

men

to;

Che

fe d

a Se

cção

de

Vede

tas –

Maq

uina

s / E

lect

ricid

ade;

Adj

unto

do

Che

fe d

e Se

rviç

o;

Enc

arre

gado

do

Plan

eam

ento

/ R

egist

os /

Arq

uivo

;O

pera

dor d

e M

anut

ençã

o /

Com

bate

á P

olui

ção;

E

ncar

rega

do S

ecçã

o M

aqui

nas d

as E

mba

rcaç

ões.

Mili

tariz

ado

da M

arin

haFa

role

iro

Funç

ões d

e co

orde

naçã

o;C

hefe

de

Baliz

agem

;

Adj

unto

do

Che

fe d

o Se

rviç

o;E

ncar

rega

do d

e O

ficin

a;

Enc

arre

gado

do

Plan

eam

ento

;Té

cnic

o M

anut

ençã

o In

fra-

estr

utur

as d

e Fa

róis;

Che

fe d

e C

entra

l;Té

cnic

o de

Man

uten

ção

de B

aliz

agem

.

Mili

tariz

ado

da M

arin

haTé

cnic

o Fa

role

iro

Funç

ões d

e co

orde

naçã

o;C

hefe

da

Secç

ão d

e A

juda

s à N

aveg

ação

;

Adj

unto

do

Che

fe d

o Se

rviç

o;E

ncar

rega

do d

e O

ficin

a;

Che

fe d

o Se

rviç

o de

Ele

ctro

tecn

ia;

Técn

ico

de A

juda

s à N

aveg

ação

;

Enc

arre

gado

do

Plan

eam

ento

;Té

cnic

o de

Man

uten

ção.

22 2323

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MARPo

lícia

Mar

ítim

oPo

lícia

Mar

ítim

o

Insp

ecto

r da

Políc

ia M

aríti

ma

Che

fe d

a Po

lícia

Mar

ítim

a

Sub-

insp

ecto

r da

Políc

ia m

aríti

ma

Age

nte

da P

olíc

ia M

aríti

ma

2º C

oman

dant

e lo

cal d

a Po

lícia

Mar

ítim

aFo

rmad

or

Técn

ico

Aux

iliar

de

Salv

amen

toTé

cnic

o A

uxili

ar d

e Sa

lvam

ento

Form

ador

de

nada

dore

s-sa

lvad

ores

Técn

ico

de S

alva

men

to

Técn

ico

Aux

iliar

de

Salv

amen

toM

otor

ista

de e

mba

rcaç

ões s

alva

-vi

das

Mot

orist

a de

em

barc

açõe

s sal

va-v

idas

Técn

ico

Aux

iliar

de

Salv

amen

toE

mba

rcaç

ão d

e sa

lva-

vida

s –

pess

oal d

e co

nvés

Patrã

o de

em

barc

ação

salv

a-vi

das

Sota

-pat

rão

de e

mba

rcaç

ão sa

lva-

vida

s

Mar

inhe

iro d

e em

barc

ação

salv

a-vi

das

24

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

25

FOR

-MA

R: C

entr

o de

For

maç

ão P

rofis

sion

al d

as P

esca

s e

do M

ar (

ww

w.fo

r-m

ar.p

t)

Áre

a M

aríti

ma

Profi

ssão

Act

ivid

ade

Profi

ssio

nal

Con

diçõ

es d

e A

cess

oD

uraç

ão d

e R

efer

ênci

aSa

ída

Profi

ssio

nal

Mes

tre d

e La

rgo

Pesc

ador

Prep

ara

para

exa

me

de a

valia

ção

para

Mes

tre d

o La

rgo

Pesc

ador

at

ravé

s do

apro

fund

amen

to d

e co

nhec

imen

tos t

écni

cos i

nere

ntes

a

esta

cat

egor

ia

Act

ivos

qua

lifica

dos,

empr

egad

os

ou e

m ri

sco

de d

esem

preg

o co

m

esco

larid

ade

obrig

atór

ia

Ent

re 7

5 a

225

hora

sH

abili

tado

a e

xam

e pa

ra M

estre

de

Larg

o Pe

scad

or

Arr

ais d

e Pe

sca

Prep

ara

para

exa

me

de a

valia

ção

para

Arr

ais d

e Pe

sca

atra

vés

do a

prof

unda

men

to d

e co

nhec

imen

tos t

écni

cos i

nere

ntes

a e

sta

cate

goria

175

hora

sH

abili

tado

a e

xam

e pa

ra A

rrai

s de

Pesc

a

Arr

ais d

e Pe

sca

Loca

l

Prep

ara

para

exa

me

de a

valia

ção

para

Arr

ais d

e Pe

sca

Loca

l at

ravé

s do

apro

fund

amen

to d

e co

nhec

imen

tos t

écni

cos i

nere

ntes

a

esta

cat

egor

ia12

5 ho

ras

Hab

ilita

do a

exa

me

para

Arr

ais d

e Pe

sca

Loca

l

Art

es d

e Pe

sca

Rede

iros

Perm

ite a

act

ualiz

ação

, rec

icla

gem

ou

aper

feiç

oam

ento

técn

ico

na

mon

tage

m e

repa

raçã

o de

art

es d

e pe

sca

Ent

re 5

0 e

400

hora

sC

ompe

tênc

ias d

e ní

vel d

e A

rtes

de

Pesc

a/Re

deiro

GM

DSS

A1

e A

2

Perm

ite a

act

ualiz

ação

, rec

icla

gem

ou

aper

feiç

oam

ento

técn

ico

em

siste

mas

de

com

unic

ação

nas

áre

a sA

1 e

A2,

quer

par

a op

eraç

ões

de so

corr

o co

mo

para

out

ras s

ituaç

ões,

tend

o em

con

sider

ação

as

reso

luçõ

es e

nor

mas

da

Con

venç

ão S

TCW

250

hora

sC

ompe

tênc

ias a

o ní

vel d

a na

vega

ção

com

GPS

Nav

egaç

ão

com

GPS

Perm

ite a

act

ualiz

ação

, rec

icla

gem

ou

aper

feiç

oam

ento

em

cnic

as d

e de

tecç

ãoE

ntre

25

e 75

ho

ras

Com

petê

ncia

s ao

níve

l de

técn

icas

de

det

ecçã

o

Mar

inhe

iro d

e 2ª

Cla

sse

Perm

ite a

act

ualiz

ação

, rec

icla

gem

ou

aper

feiç

oam

ento

em

cnic

as d

e de

tecç

ãoJo

vens

Act

ivos

em

preg

ados

ou

dese

mpr

egad

os c

om e

scol

arid

ade

obrig

atór

ia

Ent

re 2

50 e

60

0 ho

ras

Mar

inhe

iro d

e 2ª

Mar

inhe

iro d

e 2ª

Cla

sse

de

Tráf

ego

Loca

l

Perm

ite o

ace

sso

à in

scriç

ão m

aríti

ma

atra

vés d

o de

senv

olvi

men

to

de c

ompe

tênc

ias p

esso

ais,

soci

ais e

pro

fissio

nais

que

qual

ifiqu

em

para

a a

ctiv

idad

e m

aríti

ma

com

o M

arin

heiro

de

2ª T

ráfe

go L

ocal

220

hora

sM

arin

heiro

de

2ª d

e Tr

áfeg

o Lo

cal

24 2525

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MARÁ

rea

Mar

ítim

a

Profi

ssão

Act

ivid

ade

Profi

ssio

nal

Con

diçõ

es d

e A

cess

oD

uraç

ão d

e R

efer

ênci

aSa

ída

Profi

ssio

nal

Con

duçã

o de

Em

barc

.de

Salv

amen

to.(E

xc. r

ápid

as)

Perm

ite a

act

ualiz

ação

, rec

icla

gem

ou

aper

feiç

oam

ento

técn

ico

em

cond

ução

de

emba

rcaç

ões d

e sa

lvam

ento

(exc

epto

rápi

das)

Jove

ns, a

ctiv

os

empr

egad

os o

u de

sem

preg

ados

co

m e

scol

arid

ade

obrig

atór

ia

31 h

oras

Com

petê

ncia

s ao

níve

l da

cond

ução

de

emba

rcaç

ões d

e sa

lvam

ento

Ope

rado

r Ger

al d

e G

MD

SSPe

rmite

a a

ctua

lizaç

ão, r

ecic

lage

m o

u ap

erfe

içoa

men

to té

cnic

o em

op

eraç

ões g

erai

s de

GM

DSS

80 h

oras

Com

petê

ncia

s ao

níve

l da

oper

ação

ger

al n

o G

MD

SS

Ope

rado

r Res

trito

de

GM

DSS

Perm

ite a

act

ualiz

ação

, rec

icla

gem

ou

aper

feiç

oam

ento

técn

ico

em

oper

açõe

s de

obse

rvaç

ão d

e ra

dar

40 h

oras

Com

petê

ncia

s ao

níve

l da

oper

ação

rest

rita

no G

MD

SS

Obs

erva

dor d

e Ra

dar

Perm

ite a

act

ualiz

ação

, rec

icla

gem

ou

aper

feiç

oam

ento

técn

ico

em

oper

açõe

s de

obse

rvaç

ão d

e ra

dar

30 h

oras

Com

petê

ncia

s ao

níve

l da

obse

rvaç

ão d

e ra

dar

Prim

eiro

s Soc

orro

s a B

ordo

Perm

ite a

act

ualiz

ação

, rec

icla

gem

ou

aper

feiç

oam

ento

técn

ico

para

m

inist

rar o

s prim

eiro

s soc

orro

s a b

ordo

30 h

oras

Com

petê

ncia

s ao

níve

l de

prim

eiro

s soc

orro

s

Con

trolo

de

Ope

raçõ

es d

e C

omba

te a

Incê

ndio

sPe

rmite

a a

ctua

lizaç

ão, r

ecic

lage

m o

u ap

erfe

içoa

men

to té

cnic

o pa

ra

cont

rola

r ope

raçõ

es d

e co

mba

te a

incê

ndio

s30

hor

asC

ompe

tênc

ias a

o ní

vel d

as

oper

açõe

s de

com

bate

a in

cênd

ios

Radi

otel

efon

ista

Cla

sse

BPe

rmite

a a

ctua

lizaç

ão, r

ecic

lage

m o

u ap

erfe

içoa

men

to té

cnic

o na

op

eraç

ão d

e eq

uipa

men

to rá

dio

eléc

trico

16 h

oras

Com

petê

ncia

s ao

níve

l de

equi

pam

ento

rádi

o el

éctri

co

Radi

otel

efon

ista

Cla

sse

APe

rmite

a a

ctua

lizaç

ão, r

ecic

lage

m o

u ap

erfe

içoa

men

to té

cnic

o na

op

eraç

ão d

e eq

uipa

men

to rá

dio

eléc

trico

20 h

oras

Com

petê

ncia

s ao

níve

l de

equi

pam

ento

rádi

o el

éctri

co

Saúd

e H

igie

ne e

Seg

uran

ça n

o Tr

abal

hoPe

rmite

a a

ctua

lizaç

ão, r

ecic

lage

m o

u ap

erfe

içoa

men

to e

m sa

úde,

higi

ene

e se

gura

nça

no tr

abal

ho50

hor

asC

ompe

tênc

ias a

o ní

vel d

e sa

úde

higi

ene

e se

gura

nça

a bo

rdo

Tecn

olog

ias d

a Pe

quen

a Pe

sca

Perm

ite a

act

ualiz

ação

, rec

icla

gem

ou

aper

feiç

oam

ento

em

te

cnol

ogia

s mar

ítim

as a

os p

rofis

siona

is da

pes

ca25

0 ho

ras

Com

petê

ncia

s ao

níve

l das

te

cnol

ogia

s mar

ítim

as

Ope

rado

r de

Rádi

o na

áre

a M

aríti

ma

A1

Nac

iona

l

Perm

ite a

act

ualiz

ação

, rec

icla

gem

ou

aper

feiç

oam

ento

técn

ico

em

com

unic

açõe

s via

rádi

o. P

repa

rar c

andi

dato

s par

a ex

ame

de o

bten

ção

do c

ertifi

cado

de

Ope

rado

r de

Rádi

o na

áre

a A

1 N

acio

nal

20 h

oras

Cer

tifica

do d

e O

pera

dor R

ádio

A

1 N

acio

nal

Ges

tão

da P

eque

na P

esca

Perm

ite a

val

oriz

ação

de

com

petê

ncia

s em

ges

tão

para

os

resp

onsá

veis

de p

eque

nas e

mpr

esas

de

pesc

a40

hor

asC

ompe

tênc

ias a

o ní

vel d

a ge

stão

de

peq

uena

s em

pres

as d

e pe

sca

26

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

27

Áre

a M

aríti

ma

Profi

ssão

Act

ivid

ade

Profi

ssio

nal

Con

diçõ

es d

e A

cess

oD

uraç

ão d

e R

efer

ênci

aSa

ída

Profi

ssio

nal

Segu

ranç

a m

aríti

ma

Perm

ite a

act

ualiz

ação

reci

clag

em o

u ap

erfe

içoa

men

to té

cnic

o, e

m

segu

ranç

a bá

sica,

tend

o em

con

ta a

s res

oluç

ões e

nor

mas

exi

gida

s pe

la C

onve

nção

STC

W

Act

ivos

, Qua

lifica

dos,

empr

egad

os

ou d

esem

preg

ados

, com

es

cola

ridad

e ob

rigat

ória

75 h

oras

Cer

tifica

ção

nos M

ódul

os

refe

rent

es à

Seg

uran

ça B

ásic

a

Segu

ranç

a m

aríti

ma

para

a

Pequ

ena

Pesc

aPe

rmite

a a

ctua

lizaç

ão, r

ecic

lage

m o

u ap

erfe

içoa

men

to té

cnic

o em

se

gura

nça

mar

ítim

a di

rigid

a à

Pequ

ena

Pesc

a30

hor

asC

ompe

tênc

ias a

o ní

vel d

a se

gura

nça

mar

ítim

a di

rigid

a à

Pequ

ena

Pesc

a

Pres

erva

ção

da Q

ualid

ade

do

Pesc

ado

Perm

ite a

act

ualiz

ação

, rec

icla

gem

ou

aper

feiç

oam

ento

de

com

petê

ncia

s e a

titud

es n

o do

mín

io d

a qu

alid

ade

do p

esca

do a

bo

rdo

das e

mba

rcaç

ões d

e pe

sca

40 h

oras

Com

petê

ncia

s ao

níve

l da

pres

erva

ção

da q

ualid

ade

do

pesc

ado

Fran

cês T

écni

co M

aríti

mo

Perm

itir a

act

ualiz

ação

reci

clag

em o

u ap

erfe

içoa

men

to e

m fr

ancê

s té

cnic

o pa

ra m

aríti

mos

40 h

oras

Com

petê

ncia

s ao

níve

l fra

cês

técn

ico

para

mar

ítim

os.

Ingl

ês T

écni

co M

aríti

mo

Perm

itir a

act

ualiz

ação

reci

clag

em o

u ap

erfe

içoa

men

to e

m in

glês

cnic

o pa

ra m

aríti

mos

Ent

re 2

5 e

50 h

oras

Com

petê

ncia

s ao

níve

l ing

lês

técn

ico

para

mar

ítim

os.

Aju

dant

e de

Maq

uini

sta

Perm

ite o

ace

sso

à In

scriç

ão M

aríti

ma

atra

vés d

o de

senv

olvi

men

to

de c

ompe

tênc

ias p

esso

ais,

soci

ais e

pro

fissio

nais

qual

ifica

ndo

para

a

carr

eira

de

máq

uina

s com

o A

juda

nte

de M

aqui

nist

a

Jove

ns e

/ou

activ

os e

mpr

egad

os

ou d

esem

preg

ados

com

es

cola

ridad

e ob

rigat

ória

825

hora

sA

juda

nte

de M

aqui

nist

a; N

ível

2

Jove

ns e

/ou

activ

os e

mpr

egad

os

ou d

esem

preg

ados

sem

es

cola

ridad

e ob

rigat

ória

1.78

5 ho

ras

Aju

dant

e de

Maq

uini

sta;

Equ

iv.

Esc

olar

ao

3º C

iclo

; Nív

el 2

Jove

ns, a

té 2

5 an

os, c

om

esco

larid

ade

de 6

ano

s3.

000

hora

sA

juda

nte

de M

aqui

nist

a; E

quiv.

E

scol

ar a

o 3º

Cic

lo; N

ível

2

Mar

inhe

iro M

aqui

nist

a

Perm

ite o

ace

sso

à In

scriç

ão M

aríti

ma

atra

vés d

o de

senv

olvi

men

to

de c

ompe

tênc

ias p

esso

ais,

soci

ais e

pro

fissio

nais

que

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ifiqu

em

para

o e

xerc

ício

da

activ

idad

e m

aríti

ma

com

o M

arin

heiro

M

aqui

nist

a

Jove

ns, a

té 2

5 an

os, c

om

esco

larid

ade

de 6

ano

s3.

000

hora

sM

arin

heiro

Maq

uini

sta;

Equ

iv.

Esc

olar

ao

3º C

iclo

; Nív

el 2

Mec

ânic

o de

Bor

doPe

rmite

o a

cess

o à

Insc

rição

Mar

ítim

a at

ravé

s do

dese

nvol

vim

ento

de

com

petê

ncia

s pes

soai

s, so

ciai

s e p

rofis

siona

is qu

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alifi

quem

pa

ra o

exe

rcíc

io d

a ac

tivid

ade

mar

ítim

a co

mo

Mec

ânic

o de

Bor

do

Jove

ns, a

té 2

5 an

os, c

om

esco

larid

ade

de 9

ano

s4.

000

hora

sM

ecân

ico

de B

ordo

; Equ

iv.

Esc

olar

ao

Ens

ino

Secu

ndár

io;

Nív

el 3

26 2727

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MARÁ

rea

Mar

ítim

a

Profi

ssão

Act

ivid

ade

Profi

ssio

nal

Con

diçõ

es d

e A

cess

oD

uraç

ão d

e R

efer

ênci

aSa

ída

Profi

ssio

nal

Maq

uini

sta

Prát

ico

de 2

ª C

lass

e

Perm

ite, a

travé

s da

espe

cial

izaç

ão p

rofis

siona

l, a

aqui

sição

de

com

petê

ncia

s téc

nica

s par

a o

exer

cíci

o da

pro

fissã

o e

aver

bam

ento

da

cate

goria

de

Maq

uini

sta

Prát

ico

de 2

ª Cla

sse

na C

édul

a M

aríti

ma

Act

ivos

qua

lifica

dos,

empr

egad

os o

u em

ris

co d

e de

sem

preg

o co

m e

scol

arid

ade

obrig

atór

ia

500

hora

sM

aqui

nist

a Pr

átic

o de

2ª C

lass

e

Con

duçã

o de

Mot

ores

de

Potê

ncia

Igua

l ou

infe

rior a

15

0 kw

Prep

ara

os c

andi

dato

s par

a ex

ame

de o

bten

ção

do C

ertifi

cado

par

a a

cond

ução

de

mot

ores

de

potê

ncia

igua

l ou

infe

rior a

150

kw10

0 ho

ras

Cer

tifica

ção

no M

ódul

o re

fere

nte

à co

nduç

ão d

e m

otor

es d

e po

tênc

ia ig

ual o

u in

ferio

r a 1

50kw

Con

duçã

o de

Mot

ores

de

Potê

ncia

Igua

l ou

infe

rior a

25

0 kw

Prep

ara

os c

andi

dato

s par

a ex

ame

de o

bten

ção

do C

ertifi

cado

par

a a

cond

ução

de

mot

ores

de

potê

ncia

igua

l ou

infe

rior a

250

kw12

5 ho

ras

Cer

tifica

ção

no M

ódul

o re

fere

nte

à co

nduç

ão d

e m

otor

es d

e po

tênc

ia ig

ual o

u in

ferio

r a 2

50kw

Con

duçã

o de

Mot

ores

de

Potê

ncia

Igua

l ou

infe

rior a

35

0 kw

Prep

ara

os c

andi

dato

s par

a ex

ame

de o

bten

ção

do C

ertifi

cado

par

a a

cond

ução

de

mot

ores

de

potê

ncia

igua

l ou

infe

rior a

350

kw20

0 ho

ras

Cer

tifica

ção

no M

ódul

o re

fere

nte

à co

nduç

ão d

e m

otor

es d

e po

tênc

ia ig

ual o

u in

ferio

r a 3

50kw

Maq

uini

sta

Prát

ico

de 1

ª C

lass

e

Prep

ara

os c

andi

dato

s par

a ex

ame

de a

valia

ção

da a

ptid

ão p

ara

Maq

.Pr

átic

o de

1º C

lass

e, at

ravé

s do

apro

fund

amen

to d

e co

nhec

imen

tos

técn

icos

iner

ente

s à c

ateg

oria

.20

0 ho

ras

Hab

ilita

do a

o ex

ame

para

M

aqui

nist

a Pr

átic

o de

1ª C

lass

e

28

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

29

Áre

a de

Aqu

acul

tura

Profi

ssão

Act

ivid

ade

Profi

ssio

nal

Con

diçõ

es d

e A

cess

oD

uraç

ão d

eR

efer

ênci

aSa

ída

Profi

ssio

nal

Prát

icas

Aqu

ícol

as

Perm

itir o

des

envo

lvim

ento

de

com

petê

ncia

s pr

ofiss

iona

is nu

clea

res a

o ní

vel d

a pr

oduç

ão e

co

mer

cial

izaç

ão d

os p

rodu

tos a

quic

olas

e p

erm

itir o

in

gres

so n

o iti

nerá

rio d

e qu

alifi

caçã

o de

Nív

el 2

. com

o O

pera

dor A

quíc

ola

Jove

ns, a

té 2

5 an

os, c

om e

scol

arid

ade

de 4

ano

s1.

000

hora

sN

ível

1

Perm

itir o

des

envo

lvim

ento

de

com

petê

ncia

s pes

soai

s, so

ciai

s e p

rofis

siona

is re

laci

onad

as c

om o

func

iona

men

to

e m

anut

ençã

o de

exp

lora

ções

aqu

ícol

as, d

esig

nada

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te

em U

nida

des d

e E

ngor

da, P

ré-e

ngor

da e

Mat

erni

dade

Jove

ns e

/ou

activ

os e

mpr

egad

os o

u de

sem

preg

ados

co

m e

scol

arid

ade

obrig

atór

ia95

0 ho

ras

Ope

rado

r Aqu

ícol

a; N

ível

2

Ope

rado

r Aqu

ícol

a

Jove

ns e

/ou

activ

os e

mpr

egad

os o

u de

sem

preg

ados

se

m e

scol

arid

ade

obrig

atór

iaE

ntre

900

e

2.01

0 ho

ras

Ope

rado

r Aqu

ícol

a; N

ível

2;

Equ

ival

ênci

a E

scol

ar a

o 3º

C

iclo

Jo

vens

, até

25

anos

, com

esc

olar

idad

e de

6 a

nos

3.00

0 ho

ras

Perm

itir o

des

envo

lvim

ento

de

com

petê

ncia

s pes

soai

s, so

ciai

s e p

rofis

siona

is in

eren

tes à

ges

tão

e ex

plor

ação

de

unid

ades

aqu

ícol

as d

estin

adas

à p

rodu

ção

de e

spéc

ies d

e in

tere

sse

com

erci

al o

u de

repo

voam

ento

Jove

ns e

/ou

activ

os e

mpr

egad

os o

u de

sem

preg

ados

co

m e

scol

arid

ade

obrig

atór

ia1.

350

hora

s

Técn

ico

de A

quic

ultu

ra;

Nív

el3:

Equ

ival

ênci

a E

scol

ar a

o E

nsin

o Se

cund

ário

cnic

o de

A

quic

ultu

ra

Jove

ns e

/ou

activ

os e

mpr

egad

os o

u de

sem

preg

ados

se

m e

scol

arid

ade

obrig

atór

ia2.

560

hora

s

Jove

ns, a

té 2

5 an

os, c

om e

scol

arid

ade

de 9

ano

s4.

000

hora

s

Salu

brid

ade

de

Mol

usco

s Biv

alve

s

Perm

itir,

atra

vés d

a es

peci

aliz

ação

pro

fissio

nal,

a aq

uisiç

ão d

e co

mpe

tênc

ias t

écni

cas n

o co

ntro

lo sa

nitá

rio

e na

dep

uraç

ão, e

xped

ição

e c

omer

cial

izaç

ão d

e m

olus

cos

biva

lves

Act

ivos

Qua

lifica

dos e

mpr

egad

os o

u de

sem

preg

ados

, co

m e

scol

arid

ade

obrig

atór

ia

125

hora

sC

ompe

tênc

ias a

o ní

vel d

a sa

lubr

idad

e de

mol

usco

s bi

valv

es

Aqu

ario

logi

aPe

rmiti

r, at

ravé

s da

espe

cial

izaç

ão p

rofis

siona

l, a

aqui

sição

de

com

petê

ncia

s téc

nica

s na

conc

epçã

o,

inst

alaç

ão e

man

uten

ção

de a

quár

ios

260

hora

sC

ompe

tênc

ias a

o ní

vel d

a aq

uario

logi

a

Pisc

icul

tura

em

of

fsho

rePe

rmiti

r a a

quisi

ção

de c

ompe

tênc

ias t

écni

cas e

m

siste

mas

de

prod

ução

aqu

ícol

a of

fsho

re25

hor

asC

ompe

tênc

ias a

o ní

vel d

a op

eraç

ão e

m p

iscic

ultu

ra

em o

ffsh

ore

28 2929

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

Áre

a de

Con

stru

ção

e R

epar

ação

Nav

al

Profi

ssão

Act

ivid

ade

Profi

ssio

nal

Con

diçõ

es d

e A

cess

oD

uraç

ão d

eR

efer

ênci

aSa

ída

Profi

ssio

nal

Car

pint

aria

Nav

al

Act

ivid

ades

rela

cion

adas

com

a re

para

ção

e m

anut

ençã

o de

em

barc

açõe

s de

mad

eira

ou

fibra

de

vidr

o. P

erm

ite

o in

gres

so n

o iti

nerá

rio d

e Q

ualifi

caçã

o N

ível

2 c

omo

Ope

rado

r de

Con

stru

ção

nava

l

Jove

ns, a

té 2

5 an

os, c

om e

scol

arid

ade

de 4

ano

s1.

020

hora

sN

ível

2

Ope

rado

r de

Con

stru

ção

e Re

para

ção

Nav

al

Act

ivid

ades

rela

cion

adas

com

a c

onst

ruçã

o, re

para

ção

ou

adap

taçã

o de

qua

lque

r par

te d

e em

barc

açõe

s de

mad

eira

e/

ou fi

bra

de v

idro

, med

iant

e a

inte

rpre

taçã

o de

pla

nos,

map

as,

mol

des,

croq

uis e

out

ros d

ocum

ento

s téc

nico

s

Jove

ns e

/ou

activ

os e

mpr

egad

os o

u de

sem

preg

ados

com

esc

olar

idad

e ob

rigat

ória

925

hora

sO

pera

dor d

e C

onst

ruçã

o e

Repa

ro N

aval

; Nív

el 2

Jove

ns e

/ou

activ

os e

mpr

egad

os o

u de

sem

preg

ados

sem

esc

olar

idad

e ob

rigat

ória

Ent

re 8

50 e

190

0 ho

ras

Ope

rado

r de

Con

stru

ção

e Re

para

ção

Nav

al;

Nív

el 2

;E

quiv

alên

cia

Esc

olar

ao

Cic

lo

Jove

ns, a

té 2

5 an

os, c

om e

scol

arid

ade

de 6

ano

s3.

000

hora

s

Técn

ico

de

Con

stru

ção

Nav

al

Act

ivid

ades

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cion

adas

à g

estã

o, p

lane

amen

to e

im

plem

enta

ção

de o

bras

de

cons

truç

ão, r

epar

ação

ou

adap

taçã

o de

qua

lque

r par

te d

e em

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açõe

s de

mad

eira

e/

ou fi

bra

de v

idro

Jove

ns, a

té 2

5 an

os, c

om e

scol

arid

ade

de 9

ano

s4.

000

hora

s

Técn

ico

de C

onst

ruçã

o N

aval

;N

ível

3:E

quiv

alên

cia

Esc

olar

ao

Ens

ino

Secu

ndár

io

30

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

31

Profi

ssão

Act

ivid

ade

Profi

ssio

nal

Con

diçõ

es d

e A

cess

oD

uraç

ão d

eR

efer

ênci

aSa

ída

Profi

ssio

nal

Prep

araç

ão d

o Pe

scad

oM

anus

ear,

prep

arar

, con

serv

ar, t

rans

form

ar, a

pres

enta

r e

com

erci

aliz

ar o

pes

cado

Jove

ns, a

té 2

5 an

os, c

om

esco

larid

ade

de 4

ano

s98

0 ho

ras

Nív

el 1

Jove

ns e

/ou

activ

os e

mpr

egad

os o

u de

sem

preg

ados

com

esc

olar

idad

e ob

rigat

ória

800h

Ope

rado

r de

Tran

sfor

maç

ão d

o Pe

scad

o;N

ível

2

Ope

rado

r de

Tran

sfor

maç

ão d

o Pe

scad

oM

anus

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prep

arar

, con

serv

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rans

form

ar, a

pres

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r e

com

erci

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pes

cado

Jove

ns e

/ou

activ

os e

mpr

egad

os o

u de

sem

preg

ados

sem

esc

olar

idad

e ob

rigat

ória

Ent

re 8

00 h

oras

e

1.76

0 ho

ras

Ope

rado

r de

Tran

sfor

maç

ão d

o Pe

scad

o; N

ível

2; E

quiv

alên

cia

Esc

olar

ao

3º C

iclo

Técn

ico

de

Tran

sfor

maç

ão d

o Pe

scad

o

Coo

rden

ar e

ope

rar o

s pro

cess

os d

e pr

epar

ação

, tra

nsfo

rmaç

ão e

com

erci

aliz

ação

dos

pro

duto

s da

pesc

a, co

ntro

lo d

e qu

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ade

dos p

rodu

tos e

ges

tão

da p

rodu

ção

Jove

ns, a

té 2

5 an

os, c

om

esco

larid

ade

de 6

ano

s3.

000

hora

sTé

cnic

o de

Tra

nsfo

rmaç

ão d

o Pe

scad

o; N

ível

3Jo

vens

e/o

u ac

tivos

em

preg

ados

ou

dese

mpr

egad

os c

om e

scol

arid

ade

obrig

atór

ia1.

275

hora

s

Jove

ns e

/ou

activ

os e

mpr

egad

os o

u de

sem

preg

ados

sem

esc

olar

idad

e ob

rigat

ória

2.48

5 ho

ras

Técn

ico

de T

rans

form

ação

do

Pesc

ado;

Nív

el 3

; Equ

ival

ênci

a E

scol

ar a

o E

nsin

o Se

cund

ário

Jove

ns, a

té 2

5 an

os, c

om

esco

larid

ade

de 6

ano

s4.

000

hora

s

Sist

ema

HA

CC

P

Perm

itir a

act

ualiz

ação

, rec

icla

gem

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perf

eiço

amen

to

técn

ico

em a

nális

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cont

rolo

de

pont

os c

rític

os n

a in

dúst

ria a

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tar

Act

ivos

Qua

lifica

dos e

mpr

egad

os

ou d

esem

preg

ados

, com

es

cola

ridad

e ob

rigat

ória

50 h

oras

Com

petê

ncia

s ao

níve

l do

HA

CC

P

Hig

iene

, Seg

uran

ça e

Q

ualid

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Alim

enta

r25

hor

asC

ompe

tênc

ias a

o ní

vel d

e H

igie

ne,

Segu

ranç

a e

Qua

lidad

e A

limen

tar

Áre

a de

Tra

nsfo

rmaç

ão d

o Pe

scad

o

30 3131

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MARIN

STIT

UT

O D

E T

EC

NO

LOG

IAS

UT

ICA

S (h

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.com

.pt)

Cur

sos

técn

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profi

ssio

nais

Os c

urso

s téc

nico

-pro

fissio

nais

min

istra

dos n

o IT

N d

estin

am-s

e a

jove

ns c

om o

9º a

no d

e es

cola

ridad

e, tê

m u

ma

dura

ção

de tr

ês a

nos l

ectiv

os, c

onfe

rem

dire

ito à

obt

ençã

o do

dip

lom

a do

12º

ano

e a

um

cer

tifica

do d

e qu

alifi

caçã

o pr

ofiss

iona

l de

níve

l 3 (C

E).

Todo

s os c

urso

s téc

nico

-pro

fissio

nais

poss

uem

um

a co

mpo

nent

e de

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em

con

text

o de

trab

alho

(420

ho

ras d

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tági

o), o

qua

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ado

a bo

rdo

de n

avio

s ou

em e

mpr

esas

do

sect

or m

aríti

mo.

A fo

rmaç

ão e

m c

onte

xto

de tr

abal

ho (F

CT)

est

á lig

ada

à ac

tivid

ade

mar

ítim

a. To

dos o

s cur

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écni

co-P

rofis

siona

is es

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isent

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o pa

gam

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de

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inas

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estin

am-s

e, pr

efer

enci

alm

ente

, a jo

vens

com

idad

e in

ferio

r a 2

5 an

os

Profi

ssão

Act

ivid

ade

Profi

ssio

nal

Saíd

a Pr

ofiss

iona

l

Cur

so d

e C

ontra

mes

tre

(Mar

inha

Mer

cant

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Orie

ntar

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igia

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tre o

utro

s, os

trab

alho

s de

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za e

pin

tura

, des

tinad

os a

ben

efici

ação

e

repa

raçã

o do

con

vés d

o na

vio,

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ate

nção

a se

gura

nça

dos m

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heiro

s;

O C

ontra

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tre (M

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ha M

erca

nte)

é o

pr

ofiss

iona

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lifica

do a

pto

a co

orde

nar

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ntro

lar o

trab

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dos

mar

inhe

iros

no c

onvé

s dos

nav

ios m

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ntes

, seg

undo

or

dens

rece

bida

s dos

ofic

iais,

e v

erifi

car

a su

a po

ster

ior e

xecu

ção.

A c

oncl

usão

de

ste

curs

o (n

ível

3),

com

apr

ovei

tam

ento

e

após

os t

irocí

nios

exi

gido

s por

lei,

perm

ite o

ace

sso

ao e

scal

ão d

a m

estra

nça

na c

ateg

oria

pro

fissio

nal d

e C

ontra

mes

tre

(CN

P 8.

3.4.

0.20

)

Part

icip

ar n

as o

pera

ções

de

carg

a e

desc

arga

de

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eria

l, re

corr

endo

a u

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do

apar

elho

de

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a, se

mpr

e qu

e ne

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ário

;

Zel

ar p

elo

mat

eria

l a re

para

r e fa

zer a

s req

uisiç

ões n

eces

sária

s - b

oa g

estã

o e

func

iona

men

to d

o pa

iol;

Diri

gir o

s tra

balh

os d

e m

anob

ra d

o na

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man

tend

o a

disc

iplin

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zela

ndo

pelo

cum

prim

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das

no

rmas

de

segu

ranç

a;

Larg

ar o

u su

spen

der o

ferr

o na

s man

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s de

fund

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Verifi

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e os

loca

is de

trab

alho

, tai

s com

o pa

ióis

e po

rões

, se

enco

ntra

m e

m b

oas c

ondi

ções

de

arej

amen

to e

ilum

inaç

ão;

Insp

ecci

onar

o m

ater

ial d

e sa

lvam

ento

e c

omba

te a

incê

ndio

, ass

im c

omo

apar

elha

gem

div

ersa

do

conv

és, a

fim

de

dete

ctar

defi

ciên

cias

e p

rovi

denc

iar a

s rep

araç

ões o

u su

bstit

uiçõ

es a

dequ

adas

;

Verifi

car,

regu

larm

ente

, o ta

nque

de

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res e

pro

cede

r ao

cont

rolo

de

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ro lí

quid

o e

ao

abas

teci

men

to e

con

trolo

do

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umo

de á

gua

doce

par

a os

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iços

ger

ais;

Prov

iden

ciar

por

um

a ad

equa

da a

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taçã

o do

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soal

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salu

brid

ade

dos a

loja

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tos.

Orie

ntar

e v

igia

r, en

tre o

utro

s, os

trab

alho

s de

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za e

pin

tura

, des

tinad

os a

ben

efici

ação

e

repa

raçã

o do

con

vés d

o na

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tend

o em

ate

nção

a se

gura

nça

dos m

arin

heiro

s;

Part

icip

ar n

as o

pera

ções

de

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a e

desc

arga

de

mat

eria

l, re

corr

endo

a u

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ação

do

apar

elho

de

carg

a, se

mpr

e qu

e ne

cess

ário

;

32

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

33

Técn

ico

de C

onst

ruçã

o N

aval

/E

mba

rcaç

ões d

e Re

crei

o

Iden

tifica

r os t

ipos

de

emba

rcaç

ões e

seus

ele

men

tos c

onst

ituin

tes,

bem

com

o co

nhec

er a

s inf

ra-

estr

utur

as p

ara

o Tu

rism

o N

áutic

o;

O T

écni

co d

e C

onst

ruçã

o N

aval

/E

mba

rcaç

ões d

e Re

crei

o é

o pr

ofiss

iona

l qu

alifi

cado

apt

o a

orie

ntar

e d

esen

volv

er

os tr

abal

hos d

e co

nstr

ução

, rep

araç

ão e

co

nser

vaçã

o de

em

barc

açõe

s em

mad

eira

e

em p

olím

eros

refo

rçad

os c

om fi

bras

PR

F. A

con

clus

ão d

este

cur

so (n

ível

3),

com

apr

ovei

tam

ento

, per

mite

nav

egar

em

em

barc

açõe

s à v

ela

e a

mot

or, c

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arta

de

Pat

rão

Loca

l, em

con

form

idad

e co

m a

le

gisla

ção

em v

igor

Inte

rpre

tar e

des

enha

r o P

lano

Geo

mét

rico

de u

ma

emba

rcaç

ão e

real

izar

a tr

açag

em d

esta

s, em

es

cala

real

;

Des

empe

nhar

tare

fas d

e co

nstr

ução

, rep

araç

ão e

con

serv

ação

de

emba

rcaç

ões e

m m

adei

ra,

desig

nada

men

te a

esc

olha

de

mat

eria

is e

técn

icas

mai

s ade

quad

as;

Exe

cuta

r tar

efas

iner

ente

s a c

onst

ruçã

o, re

para

ção

e co

nser

vaçã

o de

em

barc

açõe

s em

Pol

ímer

os

Refo

rçad

os c

om F

ibra

s - P

RF, d

esta

cand

o-se

a c

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ruçã

o de

mol

des,

aplic

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de

mat

eria

is e

utili

zaçã

o da

s máq

uina

s e fe

rram

enta

s ade

quad

os a

est

e tip

o de

con

stru

ção;

Ass

egur

ar o

regu

lar f

unci

onam

ento

dos

mot

ores

e e

quip

amen

tos e

léct

ricos

pre

sent

es a

bor

do d

as

emba

rcaç

ões;

Proj

ecta

r um

pla

no d

e pi

ntur

a e

esco

lher

os m

ater

iais

mai

s ade

quad

os d

e ac

ordo

com

as

cara

cter

ístic

as e

spec

ífica

s da

emba

rcaç

ão;

Efe

ctua

r per

itage

ns e

o le

vant

amen

to d

e da

nos r

esul

tant

es d

e ac

iden

te e

orç

amen

tar i

nter

venç

ões;

Man

obra

r em

barc

açõe

s e e

xecu

tar t

raba

lhos

de

Art

e de

Mar

inhe

iro

Proj

ecta

r um

pla

no d

e pi

ntur

a e

esco

lher

os m

ater

iais

mai

s ade

quad

os d

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ordo

com

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cara

cter

ístic

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s da

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vant

amen

to d

e da

nos r

esul

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amen

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nter

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32 3333

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

Técn

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o N

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mba

rcaç

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crei

o

Iden

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utur

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ruçã

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l qu

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cado

apt

o a

orie

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clus

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ível

3),

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mite

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or, c

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e co

m a

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gisla

ção

em v

igor

Inte

rpre

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enha

r o P

lano

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Des

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Pol

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Refo

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utili

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rram

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ção;

Ass

egur

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ores

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quip

amen

tos e

léct

ricos

pre

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es a

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rcaç

ões;

Proj

ecta

r um

pla

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e pi

ntur

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iais

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quad

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ordo

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as

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ístic

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ctua

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esul

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iden

te e

orç

amen

tar i

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venç

ões;

Man

obra

r em

barc

açõe

s e e

xecu

tar t

raba

lhos

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Art

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Mar

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Proj

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r um

pla

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e pi

ntur

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os m

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iden

te e

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amen

tar i

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venç

ões;

Cur

so d

e Té

cnic

o de

E

lect

ricid

ade

Nav

al

Sele

ccio

nar c

riter

iosa

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te c

ompo

nent

es, m

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iais

e eq

uipa

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tos,

com

bas

e na

s sua

s ca

ract

eríst

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tecn

ológ

icas

e d

e ac

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com

as n

orm

as e

os r

egul

amen

tos e

xist

ente

s;

O T

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cado

apt

o a

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mpe

nhar

tare

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ráct

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cnic

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laci

onad

as c

om a

inst

alaç

ão, m

anut

ençã

o e

repa

raçã

o de

máq

uina

s e e

quip

amen

to

eléc

trico

e e

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róni

co n

as á

reas

de

elec

trici

dade

, ele

ctró

nica

e a

utom

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, es

pecí

ficas

da

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idad

e na

val,

resp

eita

ndo

as n

orm

as d

e hi

gien

e e

segu

ranç

a e

regu

lam

ento

s esp

ecífi

cos.

A c

oncl

usão

de

ste

curs

o (n

ível

3),

com

apr

ovei

tam

ento

, e

após

os t

irocí

nios

exi

gido

s por

lei,

perm

ite o

ace

sso

ao e

scal

ão d

a m

estra

nça

na c

ateg

oria

pro

fissio

nal d

e E

lect

ricist

a (C

NP

7.2.

4.1.

45).

Inte

rpre

tar e

util

izar

cor

rect

amen

te m

anua

is, e

sque

mas

e o

utra

lite

ratu

ra té

cnic

a fo

rnec

ida

pelo

s fa

bric

ante

s;

Efe

ctua

r ope

raçõ

es d

e co

rrec

ção,

aju

ste

e m

anut

ençã

o se

gund

o as

inst

ruçõ

es d

o fa

bric

ante

;

Ana

lisar

e in

terp

reta

r ano

mal

ias d

e fu

ncio

nam

ento

e fo

rmul

ar h

ipót

eses

de

caus

as p

rová

veis;

Apl

icar

e re

spei

tar a

s nor

mas

e o

s reg

ulam

ento

s rel

acio

nado

s com

a a

ctiv

idad

e qu

e de

senv

olve

;

Apl

icar

e re

spei

tar a

s nor

mas

de

prot

ecçã

o do

am

bien

te e

de

prev

ençã

o, h

igie

ne e

segu

ranç

a no

tra

balh

o;

Inte

rpre

tar e

repa

rar p

eque

nas i

nsta

laçõ

es d

e ba

ixa

tenç

ão d

e al

imen

taçã

o, c

oman

do, s

inal

izaç

ão e

pr

otec

ção;

Orie

ntar

e c

olab

orar

com

as e

quip

as d

e m

anut

ençã

o;

Efe

ctua

r per

iodi

cam

ente

, ver

ifica

ções

de

cons

erva

ção

e m

anut

ençã

o de

inst

alaç

ões,

equi

pam

ento

el

éctri

co e

circ

uito

s de

potê

ncia

;

Col

abor

ar e

m ta

refa

s rel

ativ

as a

inst

alaç

ão d

e sis

tem

as d

e au

tom

ação

e c

ontro

lo, e

quip

amen

tos d

e na

vega

ção,

em

issor

es e

rece

ptor

es d

e rá

dio;

Col

abor

ar n

a in

stal

ação

do

siste

ma

de p

rodu

ção

e di

strib

uiçã

o de

ene

rgia

elé

ctric

a e

do si

stem

a el

éctri

co d

e em

ergê

ncia

;

Exe

cuta

r peq

ueno

s tra

balh

os d

e se

rral

haria

e so

ldad

ura,

nece

ssár

ios a

mon

tage

m d

e ap

arel

hage

m

eléc

trica

;

Ope

rar e

cal

ibra

r sist

emas

e a

pare

lhag

em d

e m

edid

a;

Ens

aiar

equ

ipam

ento

s ele

ctró

nico

s, el

ectro

-hid

rául

icos

, ele

ctro

mec

ánic

os e

pne

umát

icos

;

Ela

bora

r a li

sta

de re

para

ções

a e

fect

uar d

uran

te a

s doc

agen

s e e

scal

as té

cnic

as d

o na

vio,

fica

ndo

resp

onsá

vel p

ela

sua

exec

ução

e c

ontro

lo;

Exe

cuta

r a m

anut

ençã

o e

repa

raçã

o de

equ

ipam

ento

ele

ctro

géne

o ou

de

clim

atiz

ação

, e d

e di

spos

itivo

s de

com

ando

, pro

tecç

ão e

con

trolo

.

Col

abor

ar n

a in

stal

ação

do

siste

ma

de p

rodu

ção

e di

strib

uiçã

o de

ene

rgia

elé

ctric

a e

do si

stem

a el

éctri

co d

e em

ergê

ncia

;

34

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

35

Cur

so d

e Té

cnic

o de

Mec

ânic

a N

aval

Prep

arar

as m

áqui

nas,

insp

ecci

oná-

las e

ver

ifica

r o se

u fu

ncio

nam

ento

;

O T

écni

co d

e M

ecân

ica

Nav

al é

o

profi

ssio

nal q

ualifi

cado

apt

o a

regu

lar,

cond

uzir

e re

para

r mot

ores

die

sel,

máq

uina

s alte

rnat

ivas

a v

apor

e o

utra

s m

áqui

nas,

bem

com

o ap

arel

hage

m

auxi

liar a

bor

do d

e em

barc

açõe

s, se

ndo

resp

onsá

vel p

elo

seu

bom

func

iona

men

to.

A c

oncl

usão

des

te c

urso

(nív

el 3

), co

m

apro

veita

men

to e

apó

s os t

irocí

nios

ex

igid

os p

or le

i, pe

rmite

o a

cess

o ao

es

calã

o da

mes

tranç

a na

cat

egor

ia

profi

ssio

nal d

e M

aqui

nist

a Pr

átic

o de

Cla

sse

(CN

P 8.

1.6.

2.10

).

Regu

lar a

s máq

uina

s de

mod

o a

que

atin

jam

as c

ondi

ções

det

erm

inad

as, t

endo

em

ate

nção

a su

a po

tênc

ia e

est

ado;

Con

duzi

r as m

áqui

nas d

uran

te o

per

curs

o, o

bser

vand

o pr

essõ

es e

tem

pera

tura

s e fa

zend

o va

riar o

re

gim

e de

func

iona

men

to, a

fim

de

perm

itir a

s man

obra

s;

Det

ecta

r ava

rias n

a ap

arel

hage

m m

ecân

ica

e el

éctri

ca e

repa

rá-la

s a b

ordo

sem

pre

que

poss

ível

, ou

prov

iden

ciar

a su

a re

para

ção;

Supe

rvisi

onar

ou

proc

eder

a b

enefi

ciaç

ão, l

impe

za, l

ubrifi

caçã

o e

man

uten

ção

de m

áqui

nas,

apar

elha

gem

aux

iliar

e re

spec

tiva

inst

alaç

ão;

Zel

ar p

elo

apro

visio

nam

ento

de

com

bust

ível

, lub

rifica

ntes

e o

utro

s mat

eria

is ne

cess

ário

s ao

func

iona

men

to e

man

uten

ção

das m

áqui

nas.

Cur

so d

e Té

cnic

o de

A

dmin

istra

ção

Nav

al

Reco

lher

e tr

atar

dad

os e

stat

ístic

os, r

elat

ivos

à e

volu

ção

dos m

erca

dos,

tráfe

go d

e pa

ssag

eiro

s ou

mer

cado

rias,

câm

bios

e o

utro

s nec

essá

rios à

s dec

isões

de

gest

ão;

Não

hav

endo

qua

lque

r for

maç

ão e

spec

ífica

no

dom

ínio

dos

tran

spor

tes m

aríti

mos

pa

ra o

s pro

fissio

nais

adm

inist

rativ

os e

as

siste

ntes

de

gest

ão, o

ITN

-Ins

titut

o de

Te

cnol

ogia

s Náu

ticas

, por

que

dete

ntor

do

“kn

ow-h

ow”,

ofe

rece

est

a fo

rmaç

ão,

de n

ível

3, d

e m

olde

a sa

tisfa

zer a

s ne

cess

idad

es e

xist

ente

s.

Efe

ctua

r o c

ontro

lo d

os g

asto

s, cá

lcul

o de

cus

tos e

de

juro

s, be

m c

omo

os re

lativ

os a

salá

rios,

mat

éria

s-pr

imas

, equ

ipam

ento

s e o

utro

s enc

argo

s de

expl

oraç

ão;

Orie

ntar

e e

xecu

tar o

pera

ções

de

caix

a, es

critu

raçã

o e

intro

duçã

o de

dad

os re

fere

ntes

a o

pera

ções

co

ntab

ilíst

icas

;

Prom

over

e a

poia

r act

ivid

ades

de

cará

cter

info

rmat

ivo

e de

rela

ções

com

o p

úblic

o, a

dmin

istra

ção,

pe

ssoa

l e c

lient

es;

Adm

inist

rar,

dirig

ir, in

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ar, f

orm

ar e

ava

liar o

trab

alho

do

pess

oal s

ob su

a re

spon

sabi

lidad

e;

Con

trola

r a a

plic

ação

da

regu

lam

enta

ção

aplic

ável

à a

ctiv

idad

e tra

nspo

rtad

ora.

34 3535

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

Cur

so d

e Té

cnic

o de

Mec

ânic

a N

aval

Prep

arar

as m

áqui

nas,

insp

ecci

oná-

las e

ver

ifica

r o se

u fu

ncio

nam

ento

;

O T

écni

co d

e M

ecân

ica

Nav

al é

o

profi

ssio

nal q

ualifi

cado

apt

o a

regu

lar,

cond

uzir

e re

para

r mot

ores

die

sel,

máq

uina

s alte

rnat

ivas

a v

apor

e o

utra

s m

áqui

nas,

bem

com

o ap

arel

hage

m

auxi

liar a

bor

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e em

barc

açõe

s, se

ndo

resp

onsá

vel p

elo

seu

bom

func

iona

men

to.

A c

oncl

usão

des

te c

urso

(nív

el 3

), co

m

apro

veita

men

to e

apó

s os t

irocí

nios

ex

igid

os p

or le

i, pe

rmite

o a

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o ao

es

calã

o da

mes

tranç

a na

cat

egor

ia

profi

ssio

nal d

e M

aqui

nist

a Pr

átic

o de

Cla

sse

(CN

P 8.

1.6.

2.10

).

Regu

lar a

s máq

uina

s de

mod

o a

que

atin

jam

as c

ondi

ções

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inad

as, t

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ate

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a su

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tênc

ia e

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ado;

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duzi

r as m

áqui

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uran

te o

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curs

o, o

bser

vand

o pr

essõ

es e

tem

pera

tura

s e fa

zend

o va

riar o

re

gim

e de

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iona

men

to, a

fim

de

perm

itir a

s man

obra

s;

Det

ecta

r ava

rias n

a ap

arel

hage

m m

ecân

ica

e el

éctri

ca e

repa

rá-la

s a b

ordo

sem

pre

que

poss

ível

, ou

prov

iden

ciar

a su

a re

para

ção;

Supe

rvisi

onar

ou

proc

eder

a b

enefi

ciaç

ão, l

impe

za, l

ubrifi

caçã

o e

man

uten

ção

de m

áqui

nas,

apar

elha

gem

aux

iliar

e re

spec

tiva

inst

alaç

ão;

Zel

ar p

elo

apro

visio

nam

ento

de

com

bust

ível

, lub

rifica

ntes

e o

utro

s mat

eria

is ne

cess

ário

s ao

func

iona

men

to e

man

uten

ção

das m

áqui

nas.

Cur

so d

e Té

cnic

o de

A

dmin

istra

ção

Nav

al

Reco

lher

e tr

atar

dad

os e

stat

ístic

os, r

elat

ivos

à e

volu

ção

dos m

erca

dos,

tráfe

go d

e pa

ssag

eiro

s ou

mer

cado

rias,

câm

bios

e o

utro

s nec

essá

rios à

s dec

isões

de

gest

ão;

Não

hav

endo

qua

lque

r for

maç

ão e

spec

ífica

no

dom

ínio

dos

tran

spor

tes m

aríti

mos

pa

ra o

s pro

fissio

nais

adm

inist

rativ

os e

as

siste

ntes

de

gest

ão, o

ITN

-Ins

titut

o de

Te

cnol

ogia

s Náu

ticas

, por

que

dete

ntor

do

“kn

ow-h

ow”,

ofe

rece

est

a fo

rmaç

ão,

de n

ível

3, d

e m

olde

a sa

tisfa

zer a

s ne

cess

idad

es e

xist

ente

s.

Efe

ctua

r o c

ontro

lo d

os g

asto

s, cá

lcul

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juro

s, be

m c

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os re

lativ

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salá

rios,

mat

éria

s-pr

imas

, equ

ipam

ento

s e o

utro

s enc

argo

s de

expl

oraç

ão;

Orie

ntar

e e

xecu

tar o

pera

ções

de

caix

a, es

critu

raçã

o e

intro

duçã

o de

dad

os re

fere

ntes

a o

pera

ções

co

ntab

ilíst

icas

;

Prom

over

e a

poia

r act

ivid

ades

de

cará

cter

info

rmat

ivo

e de

rela

ções

com

o p

úblic

o, a

dmin

istra

ção,

pe

ssoa

l e c

lient

es;

Adm

inist

rar,

dirig

ir, in

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ar, f

orm

ar e

ava

liar o

trab

alho

do

pess

oal s

ob su

a re

spon

sabi

lidad

e;

Con

trola

r a a

plic

ação

da

regu

lam

enta

ção

aplic

ável

à a

ctiv

idad

e tra

nspo

rtad

ora.

Cur

so d

e Té

cnic

o de

Ges

tão

e Pr

ogra

maç

ão d

e Si

stem

as

Info

rmát

icos

Inst

alar

, con

figur

ar e

efe

ctua

r a m

anut

ençã

o de

com

puta

dore

s iso

lado

s ou

inse

ridos

num

a re

de lo

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O T

écni

co d

e G

estã

o e

Prog

ram

ação

de

Sist

emas

Info

rmát

icos

é o

pro

fissio

nal

qual

ifica

do a

pto

a re

aliz

ar, d

e fo

rma

autó

nom

a ou

inte

grad

o nu

ma

equi

pa,

activ

idad

es d

e co

ncep

ção,

esp

ecifi

caçã

o,

proj

ecto

, im

plem

enta

ção,

ava

liaçã

o, su

port

e e

man

uten

ção

de si

stem

as in

form

átic

os

e de

tecn

olog

ias d

e pr

oces

sam

ento

e

trans

miss

ão d

e da

dos e

info

rmaç

ões

Inst

alar

, con

figur

ar e

efe

ctua

r a m

anut

ençã

o de

per

iféric

os d

e co

mpu

tado

res o

u de

um

a re

de lo

cal;

Inst

alar

, con

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ar e

efe

ctua

r a m

anut

ençã

o de

est

rutu

ras e

equ

ipam

ento

s de

rede

s loc

ais;

Inst

alar

, con

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ar e

efe

ctua

r a m

anut

ençã

o de

sist

emas

ope

rativ

os d

e cl

ient

es e

de

serv

idor

es;

Impl

emen

tar e

efe

ctua

r a m

anut

ençã

o de

pol

itica

s de

segu

ranç

a em

sist

emas

info

rmát

icos

;

Inst

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, con

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ar e

efe

ctua

r a m

anut

ençã

o de

apl

icaç

ões i

nfor

mát

icas

;

Efe

ctua

r a a

nális

e de

sist

emas

de

info

rmaç

ão;

Con

cebe

r alg

oritm

os a

travé

s da

divi

são

dos p

robl

emas

em

com

pone

ntes

;

Des

envo

lver

, dist

ribui

r, in

stal

ar e

efe

ctua

r a m

anut

ençã

o de

apl

icaç

ões i

nfor

mát

icas

, util

izan

do

ambi

ente

s e li

ngua

gens

de

prog

ram

ação

pro

cedi

men

tais

e vi

suai

s;

Con

cebe

r, im

plem

enta

r e e

fect

uar a

man

uten

ção

de b

ases

de

dado

s;

Man

ipul

ar d

ados

retir

ados

de

base

s de

dado

s;

Inst

alar

, con

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ar e

efe

ctua

r a m

anut

ençã

o de

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idor

es p

ara

a In

tern

et;

Plan

ifica

r, ex

ecut

ar e

efe

ctua

r a m

anut

ençã

o de

pág

inas

e sí

tios n

a In

tern

et;

Des

envo

lver

, ins

tala

r e e

fect

uar a

man

uten

ção

de si

stem

as d

e in

form

ação

bas

eado

s nas

tecn

olog

ias

Web

.

Inst

alar

, con

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efe

ctua

r a m

anut

ençã

o de

com

puta

dore

s iso

lado

s ou

inse

ridos

num

a re

de lo

cal;

Inst

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, con

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efe

ctua

r a m

anut

ençã

o de

per

iféric

os d

e co

mpu

tado

res o

u de

um

a re

de lo

cal;

Inst

alar

, con

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efe

ctua

r a m

anut

ençã

o de

est

rutu

ras e

equ

ipam

ento

s de

rede

s loc

ais;

Inst

alar

, con

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efe

ctua

r a m

anut

ençã

o de

sist

emas

ope

rativ

os d

e cl

ient

es e

de

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idor

es;

Impl

emen

tar e

efe

ctua

r a m

anut

ençã

o de

pol

itica

s de

segu

ranç

a em

sist

emas

info

rmát

icos

;

Inst

alar

, con

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ar e

efe

ctua

r a m

anut

ençã

o de

apl

icaç

ões i

nfor

mát

icas

;

Efe

ctua

r a a

nális

e de

sist

emas

de

info

rmaç

ão;

Con

cebe

r alg

oritm

os a

travé

s da

divi

são

dos p

robl

emas

em

com

pone

ntes

;

Des

envo

lver

, dist

ribui

r, in

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ar e

efe

ctua

r a m

anut

ençã

o de

apl

icaç

ões i

nfor

mát

icas

, util

izan

do

ambi

ente

s e li

ngua

gens

de

prog

ram

ação

pro

cedi

men

tais

e vi

suai

s;

36

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

37

Cur

so d

e Té

cnic

o de

Ene

rgia

s Re

nová

veis

Ana

lisar

o p

roje

cto

de in

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, ide

ntifi

cand

o os

equ

ipam

ento

s e a

cess

ório

s a in

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ar e

a su

a lo

caliz

ação

;

O T

écni

co d

e E

nerg

ias R

enov

ávei

s /

Sist

emas

Sol

ares

é o

pro

fissio

nal

qual

ifica

do a

pto

a pr

ogra

mar

, org

aniz

ar,

coor

dena

r e e

xecu

tar a

inst

alaç

ão, a

m

anut

ençã

o e

a re

para

ção

de si

stem

as

sola

res t

érm

icos

e d

e sis

tem

as so

lare

s fo

tovo

ltaic

os, d

e ac

ordo

com

as n

orm

as, o

s re

gula

men

tos d

e se

gura

nça

e as

regr

as d

e bo

a pr

átic

a ap

licáv

eis.

Defi

nir,

em p

eque

nos s

istem

as so

lare

s tér

mic

os d

omés

ticos

e e

m p

eque

nos s

istem

as fo

tovo

ltaic

os

dom

éstic

os, o

s equ

ipam

ento

s e a

cess

ório

s a in

stal

ar, b

em c

omo

a su

a lo

caliz

ação

, dim

ensio

nam

ento

e

orie

ntaç

ão d

os c

olec

tore

s, av

alia

ndo

as c

ondi

ções

físic

as d

o lo

cal d

e in

stal

ação

, as n

eces

sidad

es

térm

icas

e o

utra

s esp

ecifi

caçõ

es té

cnic

as;

Prep

arar

as c

ondi

ções

nec

essá

rias a

exe

cuçã

o da

inst

alaç

ão, d

a m

anut

ençã

o e

da re

para

ção

de

siste

mas

sola

res t

érm

icos

e d

e sis

tem

as so

lare

s fot

ovol

taic

os, d

efini

ndo

os m

étod

os d

e tra

balh

o, o

s m

eios

hum

anos

e m

ater

iais

e as

ferr

amen

tas a

util

izar

;

Coo

rden

ar e

supe

rvisi

onar

a in

stal

ação

dos

sist

emas

sola

res t

érm

icos

, ass

egur

ando

o c

umpr

imen

to

das n

orm

as, d

os re

gula

men

tos d

e se

gura

nça

e da

s reg

ras d

e bo

a pr

átic

a ap

licáv

eis:

Coo

rden

ar e

supe

rvisi

onar

a in

stal

ação

de

equi

pam

ento

s, no

mea

dam

ente

col

ecto

res,

bom

bas

circ

ulad

oras

e d

ispos

itivo

s de

segu

ranç

a, qu

er d

e pr

essã

o e

tem

pera

tura

, que

r de

natu

reza

elé

ctric

a, a

fim d

e as

segu

rar o

cor

rect

o fu

ncio

nam

ento

dos

mes

mos

;

Exe

cuta

r ou

supe

rvisi

onar

os e

nsai

os d

o sis

tem

a so

lar t

érm

ico,

util

izan

do e

quip

amen

tos d

e m

edid

a e

cont

rolo

, ver

ifica

ndo

a es

tanq

uida

de d

as tu

bage

ns, a

sua

fixaç

ão e

o is

olam

ento

térm

ico,

bem

co

mo

o de

sem

penh

o gl

obal

do

siste

ma

aqua

ndo

do a

rran

que,

a fim

de

asse

gura

r o se

u ad

equa

do

func

iona

men

to;

Coo

rden

ar e

supe

rvisi

onar

a in

stal

ação

dos

sist

emas

sola

res f

otov

olta

icos

, ass

egur

ando

o

cum

prim

ento

das

nor

mas

, dos

regu

lam

ento

s de

segu

ranç

a e

das r

egra

s de

boa

prát

ica

aplic

ávei

s;

Coo

rden

ar e

supe

rvisi

onar

a re

para

ção

dos s

istem

as so

lare

s tér

mic

os e

dos

sist

emas

sola

res

foto

volta

icos

, ass

egur

ando

o c

umpr

imen

to d

as n

orm

as, d

os re

gula

men

tos d

e se

gura

nça

e da

s reg

ras

de b

oa p

rátic

a ap

licáv

eis;

Exe

cuta

r, se

mpr

e qu

e ne

cess

ário

, a in

stal

ação

e a

repa

raçã

o de

sist

emas

sola

res t

érm

icos

e d

e sis

tem

as so

lare

s fot

ovol

taic

os d

e ac

ordo

com

as n

orm

as, o

s reg

ulam

ento

s de

segu

ranç

a e

as re

gras

de

boa

prá

tica

aplic

ávei

s;

Pres

tar a

ssist

ênci

a té

cnic

a a

clie

ntes

, aco

nsel

hand

o so

bre

as d

ifere

ntes

opç

ões e

esc

lare

cend

o dú

vida

s sob

re o

func

iona

men

to d

os si

stem

as so

lare

s tér

mic

os e

dos

sist

emas

sola

res f

otov

olta

icos

;

Ela

bora

r rel

atór

ios e

pre

ench

er d

ocum

enta

ção

técn

ica

rela

tiva

à ac

tivid

ade

dese

nvol

vida

.

36 3737

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

Cur

so d

e Té

cnic

o de

M

ecat

róni

ca

Sele

ccio

nar c

riter

iosa

men

te c

ompo

nent

es, m

ater

iais

e eq

uipa

men

tos,

com

bas

e na

s sua

s ca

ract

eríst

icas

tecn

ológ

icas

e d

e ac

ordo

com

as n

orm

as e

os r

egul

amen

tos e

xist

ente

s;

O T

écni

co d

e M

ecat

róni

ca é

o p

rofis

siona

l qu

alifi

cado

apt

o a

dese

mpe

nhar

tare

fas

de c

arác

ter t

écni

co re

laci

onad

as c

om

a m

anut

ençã

o, re

para

ção

e ad

apta

ção

de e

quip

amen

tos d

iver

sos,

nas á

reas

de

ele

ctric

idad

e, el

ectró

nica

, con

trolo

au

tom

átic

o, ro

bótic

a e

mec

ânic

a, re

spei

tand

o as

nor

mas

de

higi

ene

e se

gura

nça

e os

regu

lam

ento

s esp

ecífi

cos.

Inte

rpre

tar e

util

izar

cor

rect

amen

te m

anua

is, e

sque

mas

e o

utra

lite

ratu

ra té

cnic

a fo

rnec

ida

pelo

s fa

bric

ante

s;

Efe

ctua

r ope

raçõ

es d

e co

rrec

ção,

aju

ste

e m

anut

ençã

o, se

gund

o as

inst

ruçõ

es d

o fa

bric

ante

;

Ana

lisar

e in

terp

reta

r ano

mal

ias d

e fu

ncio

nam

ento

e fo

rmul

ar h

ipót

eses

de

caus

as p

rová

veis;

Apl

icar

e re

spei

tar a

s nor

mas

e o

s reg

ulam

ento

s rel

acio

nado

s com

a a

ctiv

idad

e qu

e de

senv

olve

;

Apl

icar

e re

spei

tar a

s nor

mas

de

prot

ecçã

o do

am

bien

te e

de

prev

ençã

o, h

igie

ne e

segu

ranç

a no

tra

balh

o;

Inte

rpre

tar e

repa

rar p

eque

nas i

nsta

laçõ

es d

e ba

ixa

tens

ão d

e al

imen

taçã

o, c

oman

do, s

inal

izaç

ão e

pr

otec

ção;

Orie

ntar

e c

olab

orar

com

equ

ipas

de

man

uten

ção;

Repa

rar e

ou

subs

titui

r ele

men

tos m

ecân

icos

, elé

ctric

os e

ele

ctró

nico

s em

equ

ipam

ento

s e si

stem

as

auto

mat

izad

os;

Con

cebe

r e re

aliz

ar p

eças

mec

ânic

as, u

tiliz

ando

pro

cess

os c

onve

ncio

nais

e te

cnol

ogia

s CA

D/C

AM

/C

IM;

Prog

ram

ar e

ope

rar m

áqui

nas C

NC

e si

stem

as fl

exív

eis d

e pr

oduç

ão;

Prog

ram

ar, o

pera

r e d

esen

volv

er a

lgor

itmos

de

cont

rolo

par

a au

tóm

atos

pro

gram

ávei

s, ut

iliza

dos n

o co

ntro

lo d

e m

otor

es, s

ervo

mec

anism

os e

sist

emas

aut

omat

izad

os;

Prog

ram

ar si

stem

as ro

botiz

ados

;

Impl

emen

tar s

istem

as e

com

ando

e c

ontro

lo re

lativ

os a

inst

alaç

ões d

e eq

uipa

men

tos i

ndus

triai

s, co

m b

ase

em c

ircui

tos e

lect

ropn

eum

átic

os e

ele

ctro

-hid

rául

icos

;

Util

izar

mei

os in

form

átic

os q

ue p

erm

itam

mel

hora

r a q

ualid

ade

do se

rviç

o.

38

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

39

Cur

so d

e Té

cnic

o de

Pro

tecç

ão

Civ

il

Part

icip

ar n

o le

vant

amen

to, p

revi

são,

ava

liaçã

o e

prev

ençã

o do

s risc

os c

olec

tivos

de

orig

em n

atur

al

ou te

cnol

ógic

a;

O T

écni

co d

e Pr

otec

ção

Civ

il e

o pr

ofiss

iona

l qua

lifica

do q

ue, s

ob o

rient

ação

do

técn

ico

supe

rior d

a ár

ea, e

stá

apto

par

a de

senv

olve

r act

ivid

ades

de

prev

ençã

o de

ris

cos c

olec

tivos

iner

ente

s a si

tuaç

ões d

e ac

iden

te g

rave

ou

catá

stro

fe, a

ssim

com

o pa

rtic

ipar

no

plan

eam

ento

de

activ

idad

es

de a

tenu

ação

dos

seus

efe

itos,

de

prot

ecçã

o, so

corr

o e

assis

tênc

ia à

s pes

soas

e

bens

em

per

igo

quan

do a

quel

as si

tuaç

ões

ocor

ram

.

Pres

tar a

poio

na

aval

iaçã

o e

impl

anta

ção

de si

stem

as d

e pr

even

ção

cont

ra in

cênd

ios e

out

ros r

iscos

de

orig

em n

atur

al o

u te

cnol

ógic

a;

Part

icip

ar e

m c

ampa

nhas

de

info

rmaç

ão e

form

ação

das

pop

ulaç

ões,

visa

ndo

a su

a se

nsib

iliza

ção

em m

atér

ia d

e au

to p

rote

cção

e d

e co

labo

raçã

o co

m a

s aut

orid

ades

;

Part

icip

ar n

o pl

anea

men

to d

e so

luçõ

es d

e em

ergê

ncia

, visa

ndo

a bu

sca,

o sa

lvam

ento

, a p

rest

ação

de

soco

rro

e de

ass

istên

cia,

bem

com

o a

evac

uaçã

o, a

loja

men

to e

aba

stec

imen

to d

as p

opul

açõe

s;

Part

icip

ar n

a in

vent

aria

ção

dos m

eios

e re

curs

os d

ispon

ívei

s e d

os m

ais f

acilm

ente

mob

ilizá

veis

ao

níve

l loc

al e

regi

onal

;

Part

icip

ar e

m e

stud

os e

div

ulga

ção

de fo

rmas

ade

quad

as d

e pr

otec

ção

dos e

difíc

ios e

m g

eral

, de

mon

umen

tos e

de

outro

s ben

s cul

tura

is, d

e in

stal

açõe

s de

serv

iços

ess

enci

ais,

bem

com

o do

am

bien

te e

dos

recu

rsos

nat

urai

s;

Part

icip

ar n

a im

plem

enta

ção

de p

roje

ctos

em

pro

tecç

ão c

ivil;

Part

icip

ar n

a el

abor

ação

de

rela

tório

s téc

nico

s e m

ante

r inf

orm

ado

o se

u su

perio

r hie

rárq

uico

.

38 3939

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

Cur

sos

de N

áutic

a de

Rec

reio

Cur

soA

ctiv

idad

e Pr

ofiss

iona

lC

arga

Hor

ária

Prin

cipi

ante

Perm

ite d

irigi

r um

a em

barc

ação

loca

l com

um

com

prim

ento

máx

imo

de 5

met

ros,

em n

aveg

ação

di

urna

vist

a da

cos

ta, a

té 1

milh

a da

bor

da d

e ág

ua, c

om u

ma

potê

ncia

máx

ima

de 4

,5 k

W (c

erca

de

6,5

CV

)15

hor

as

Mar

inhe

iroPe

rmite

diri

gir u

ma

emba

rcaç

ão c

om u

m c

ompr

imen

to m

áxim

o de

7 m

etro

s, em

nav

egaç

ão d

iurn

a vi

sta

da c

osta

, até

3 m

ilhas

des

ta e

até

6 m

ilhas

de

um p

orto

de

abrig

o, c

om u

ma

potê

ncia

máx

ima

de 4

5 kW

(cer

ca d

e 65

CV

).30

hor

as

Patr

ão L

ocal

Perm

ite c

oman

dar u

ma

emba

rcaç

ão se

m li

mite

de

com

prim

ento

, em

nav

egaç

ão v

ista

da c

osta

, até

5

milh

as d

esta

e a

té 1

0 m

ilhas

de

um p

orto

de

abrig

o, se

m li

mite

de

potê

ncia

.40

hor

as

Patr

ão d

e C

osta

Perm

ite c

oman

dar u

ma

emba

rcaç

ão se

m li

mite

de

com

prim

ento

, em

nav

egaç

ão c

oste

ira, a

té 2

5 m

ilhas

da

cost

a, se

m li

mite

de

potê

ncia

.65

hor

as

Patr

ão d

e A

lto M

arPe

rmite

com

anda

r um

a em

barc

ação

sem

lim

ite d

e co

mpr

imen

to, e

m n

aveg

ação

oce

ânic

a, se

m li

mite

de

afa

stam

ento

da

cost

a, se

m li

mite

de

potê

ncia

.12

5 ho

ras

INST

ITU

TO

DE

TE

CN

OLO

GIA

S N

ÁU

TIC

AS

(http

://w

ww.

itn.c

om.p

t)

40

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

41

Aos

insc

ritos

mar

ítim

os (O

ficia

is, M

estra

nça

e M

arin

hage

m),

no â

mbi

to d

a C

onve

nção

Inte

rnac

iona

l STC

W/9

5, a

AE

MA

R/IT

N m

inist

ra ta

mbé

m o

s seg

uint

es c

urso

s de

curt

a du

raçã

o, c

om

cert

ifica

ção

do IP

TM -

Inst

ituto

Por

tuár

io e

dos

Tra

nspo

rtes

Mar

ítim

os:

Cur

sos

STC

W/9

5

Cur

soM

ódul

os d

o C

urso

Car

ga H

orár

ia

Segu

ranç

a Bá

sica

Técn

icas

de

Sobr

eviv

ênci

a Pe

ssoa

lPr

even

ção

e C

omba

te a

Incê

ndio

sTé

cnic

as E

lem

enta

res d

e Pr

imei

ros S

ocor

ros

Seg

uran

ça P

esso

al e

Res

pons

abili

dade

s Soc

iais

81 h

oras

Form

ação

par

a Q

ualifi

caçã

o em

Min

istra

r os

Prim

eiro

s Soc

orro

s a B

ordo

das

E

mba

rcaç

ões

Hig

iene

a b

ordo

e c

ontro

lo a

mbi

enta

l;Pr

incí

pios

ess

enci

ais d

e so

corr

o;So

corr

o pr

iorit

ário

ou

esse

ncia

l;So

corr

o se

cund

ário

;Fa

rmác

ia d

e bo

rdo;

Equ

ipam

ento

s e e

stoj

o de

prim

eiro

s soc

orro

s;Á

lcoo

l e d

roga

s e re

spec

tivo

apoi

o ps

icol

ógic

o;A

poio

via

rádi

o/C

OD

UM

AR;

Mor

te n

o m

ar e

regi

stos

.

30 h

oras

Form

ação

par

a Q

ualifi

caçã

o em

C

ondu

ção

de E

mba

rcaç

ões S

alva

-Vid

as e

E

mba

rcaç

ões d

e Sa

lvam

ento

Mét

odos

de

salv

amen

to c

olec

tivo;

Con

stru

ção

e pa

lam

enta

das

em

barc

açõe

s sal

va-v

idas

e ja

ngad

as p

neum

átic

as;

Mot

ores

, sua

s car

acte

rístic

as e

con

duçã

o pa

ra n

aveg

ação

de

emer

gênc

ia;

Situ

açõe

s de

emer

gênc

ia;

Prim

eiro

s soc

orro

s.C

onst

ruçã

o e

pala

men

ta d

as e

mba

rcaç

ões s

alva

-vid

as e

jang

adas

pne

umát

icas

;M

otor

es, s

uas c

arac

terís

ticas

e c

ondu

ção

para

nav

egaç

ão d

e em

ergê

ncia

;Si

tuaç

ões d

e em

ergê

ncia

;Pr

imei

ros s

ocor

ros.

36 h

oras

Fam

iliar

izaç

ão e

m N

avio

s Tan

que

(Pet

role

iros,

Quí

mic

os e

de

Gás

Li

quef

eito

)

Nav

ios t

anqu

e;Ti

pos d

e ca

rgas

;O

pera

ções

de

carg

a, de

scar

ga e

lava

gem

;Le

gisla

ção

e co

ntro

lo d

a po

luiç

ão;

Segu

ranç

a, pr

even

ção

e co

mba

te a

incê

ndio

s.

50 h

oras

INST

ITU

TO

DE

TE

CN

OLO

GIA

S N

ÁU

TIC

AS

(http

://w

ww.

itn.c

om.p

t)

40 4141

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

Cur

so d

e Fo

rmaç

ão p

ara

Qua

lifica

ção

dos

Resp

onsá

veis

pelo

s Cui

dado

s de

Saúd

e a

Bord

o da

s Em

barc

açõe

s

Prim

eiro

s soc

orro

s (re

visã

o);

Cui

dado

s ger

ais a

ter c

om o

ferid

o;C

uida

dos g

erai

s de

enfe

rmag

em;

Doe

nças

;E

xces

so d

e co

nsum

o de

álc

ool e

dro

gas;

Em

ergê

ncia

s den

tária

s;G

ravi

dez

e pa

rto;

Cui

dado

s méd

icos

de

náuf

rago

s e p

esso

as so

corr

idas

;M

orte

no

mar

;C

ontro

lo a

mbi

enta

l a b

ordo

do

navi

o;Pr

even

ção

de d

oenç

as;

Man

uten

ção

de re

gist

os;

Med

icam

ento

s e e

quip

amen

to d

e bo

rdo;

Equ

ipam

ento

de

ciru

rgia

, ins

trum

ento

s e fo

rnec

imen

tos r

ecom

enda

dos;

Ass

istên

cia

exte

rna.

50 h

oras

Form

ação

par

a Q

ualifi

caçã

o em

Con

trolo

de

Mul

tidõe

s, Fa

mili

ariz

ação

e S

egur

ança

em

Nav

ios R

o/Ro

de

Pass

agei

ros

Intro

duçã

o ao

STC

W;

Con

trolo

de

mul

tidõe

s;Fa

mili

ariz

ação

em

nav

ios “

Ro/R

o”;

Segu

ranç

a do

s pas

sage

iros.

30 h

oras

Form

ação

par

a Q

ualifi

caçã

o em

Ges

tão

de C

rises

e C

ompo

rtam

ento

Hum

ano,

In

clui

ndo

a Se

gura

nça

de P

assa

geiro

s e a

In

tegr

idad

e do

Cas

co e

m N

avio

s Ro/

Ro

de P

assa

geiro

s

Intro

duçã

o ao

STC

W;

Proc

edim

ento

s, ca

rreg

amen

to e

em

barq

ue;

Tran

spor

te d

e m

erca

doria

s per

igos

as;

Peam

ento

de

carg

as;

Cál

culo

s de

esta

bilid

ade,

caim

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e re

sistê

ncia

est

rutu

ral;

Abe

rtur

a, fe

cho

e bl

oque

io d

e ab

ertu

ras n

o ca

sco;

Atm

osfe

ra n

os to

mba

dilh

os d

e ca

rga

(‘car

dec

ks’);

Plan

os d

e em

ergê

ncia

, pro

cedi

men

tos e

exe

rcíc

ios;

Opt

imiz

ação

de

recu

rsos

;Re

spos

ta a

situ

açõe

s de

emer

gênc

ia;

Com

port

amen

to h

uman

o;C

omun

icaç

ões.

40 h

oras

42

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

43

UN

IVE

RSI

DA

DE

AU

TO

NO

MA

DE

LIS

BO

A (h

ttp:/

/ww

w.ua

l.pt)

CU

RSO

SAÍD

A P

RO

FISS

ION

AL

INFO

RM

ÃO

AD

ICIO

NA

L

Lice

ncia

tura

em

Ges

tão

de

Act

ivid

ades

Tu

rístic

as

Hot

elar

ia

http

://w

ww.

univ

ersid

ade-

auto

nom

a.pt/

notic

ias.a

spx?

id=

55

Agê

ncia

s de

Via

gens

Ope

rado

res T

uríst

icos

Em

pres

as d

e O

rgan

izaç

ão d

e E

vent

os

Adm

inist

raçã

o Pú

blic

a

Em

pres

as e

Soc

ieda

des d

e La

zer e

Des

port

o

Cen

tros d

e Fo

rmaç

ão e

Esc

olas

Pro

fissio

nais

Ass

ocia

ções

UN

IVE

RSI

DA

DE

LU

SÍA

DA

DE

LIS

BO

A (h

ttp:/

/ww

w.ul

usia

da.p

t/)

Lice

ncia

tura

em

Tu

rism

o

Em

pres

as T

uríst

icas

;

http

://w

ww.

lis.u

lusia

da.p

t/cu

rsos

/bol

onha

/cic

los_

2009

_201

0/tu

rism

o/1_

cicl

o/de

faul

t.ht

m

Agê

ncia

s e S

ocie

dade

s Tur

ístic

as;

Gab

inet

es d

e E

stud

o e

Con

sulto

ria;

Inst

ituiç

ões d

e In

vest

igaç

ão;

Mus

eus;

Term

as;

Soci

edad

es d

e H

ospi

talid

ade;

Regi

ões e

Junt

as d

e Tu

rism

o;

Em

pres

as e

Soc

ieda

des d

e La

zer e

Des

port

o;

Aut

arqu

ias,

Junt

as e

Ass

ocia

ções

de

Mun

icíp

ios;

Adm

inist

raçã

o Pú

blic

a;

Ass

ocia

ções

de

Des

envo

lvim

ento

Loc

al e

Reg

iona

l;

Cen

tros d

e Fo

rmaç

ão P

rofis

siona

l e E

scol

as P

rofis

siona

is;

Ens

ino

Secu

ndár

io, P

olité

cnic

o e

Uni

vers

itário

42 4343

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

UN

IVE

RSI

DA

DE

DA

BE

IRA

IN

TE

RIO

R (

http

://w

ww.

ubi.p

t)

CU

RSO

SAÍD

A P

RO

FISS

ION

AL

INFO

RM

ÃO

AD

ICIO

NA

L

Lice

ncia

tura

em

Bi

oeng

enha

ria

http

://w

ww.

ubi.p

t/C

urso

.aspx

?Cod

igoC

urso

=91

5

Lice

ncia

tura

em

Bio

tecn

olog

ia

Inst

ituiç

ões d

e E

nsin

o e

de In

vest

igaç

ão C

ient

ífica

e D

esen

volv

imen

to

http

://w

ww.

ubi.p

t/C

urso

.aspx

?Cod

igoC

urso

=90

4

Inte

graç

ão e

m p

ólos

tecn

ológ

icos

em

par

ceria

com

a U

nive

rsid

ade

Indú

stria

Far

mac

êutic

a, A

gro-

alim

enta

r e Q

uím

ica

Inte

rven

ção

na á

rea

ambi

enta

l e n

a pr

oduç

ão d

e bi

oene

rgia

s

Em

pres

as (t

écni

cos o

u pr

ofiss

iona

is na

áre

a de

ven

das,

mar

ketin

g e

cons

ulta

doria

)

Labo

rató

rios d

e an

álise

e d

e co

ntro

lo d

e qu

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ade

de á

guas

e a

limen

tos

Lice

ncia

tura

em

Ciê

ncia

s do

Des

port

o

Est

e C

iclo

de

Est

udos

obj

ectiv

a a

inte

graç

ão e

m c

arre

iras p

rofis

siona

is, a

o ní

vel:

http

://w

ww.

ubi.p

t/C

urso

.aspx

?Cod

igoC

urso

=65

- da

Inic

iativ

a Pr

ivad

a/ P

rofis

sões

Lib

erai

s (es

peci

al e

nfoq

ue n

os m

erca

dos T

urism

o,

Laze

r e S

aúde

- C

entro

s de

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ivid

ades

Des

port

ivas

, Hot

éis,

Est

ânci

a Te

rmal

e d

e Sk

i, H

ealth

Clu

b, O

rgan

izaç

ão d

e E

vent

os)

- do

Sist

ema

Des

port

ivo

(Clu

be D

espo

rtiv

o, C

entro

s de

Trei

no, A

cade

mia

s)

- do

Apa

relh

o do

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ado

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s Org

anism

os O

ficia

is (A

utar

quia

s e o

utro

s Órg

ãos

Ofic

iais)

- do

Sist

ema

Edu

cativ

o

44

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

45

UN

IVE

RSI

DA

DE

DE

AV

EIR

O (h

ttp:/

/ww

w.ua

.pt)

CU

RSO

SAÍD

A P

RO

FISS

ION

AL

INFO

RM

ÃO

AD

ICIO

NA

L

Ciê

ncia

s do

Mar

Inst

ituto

Hid

rogr

áfico

http

://w

ww.

ua.p

t/gu

iaon

line/

Page

Cou

rse.

aspx

?id=

19&

b=1&

lg=

pt&

p=1

Labo

rató

rio N

acio

nal d

e E

ngen

haria

Civ

il (L

NE

C)

INIA

P - I

nstit

uto

Nac

iona

l de

Inve

stig

ação

Agr

ária

e d

as P

esca

s (ex

: Ins

titut

o de

Inve

stig

ação

das

Pes

cas e

do

Mar

(I

PIM

AR)

Uni

vers

idad

es e

Inst

ituto

s de

Inve

stig

ação

Em

pres

as d

e M

odel

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, Con

sulta

doria

, Aqu

acul

tura

, Mon

itoriz

ação

Em

pres

as re

laci

onad

as c

om a

exp

lora

ção

de e

nerg

ias a

ltern

ativ

as (s

olar

, eól

ica,

mar

és, o

ndas

)

Adm

inist

raçõ

es d

e Z

onas

Por

tuár

ias

Biol

ogia

Est

udo,

iden

tifica

ção

e cl

assifi

caçã

o do

s ser

es v

ivos

e se

us v

estíg

ios;

http

://w

ww.

ua.p

t/gu

iaon

line/

Page

Cou

rse.

aspx

?id=

14&

b=1&

lg=

pt

Est

udos

eco

lógi

cos,

de c

onse

rvaç

ão d

a na

ture

za, d

e as

pect

os b

ioló

gico

s do

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ente

, do

orde

nam

ento

do

terr

itório

e

de im

pact

e am

bien

tal;

Ges

tão

e pl

anifi

caçã

o da

exp

lora

ção

raci

onal

de

recu

rsos

viv

os;

Est

udos

, aná

lises

bio

lógi

cas e

trat

amen

to d

e po

luiç

ão d

e or

igem

indu

stria

l, ag

rícol

a ou

urb

ana;

Est

udos

e a

nális

es b

ioló

gica

s e d

e co

ntro

lo d

a qu

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ade

de á

guas

, sol

os e

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ento

s;

Org

aniz

ação

, ges

tão

e co

nser

vaçã

o de

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as p

rote

gida

s, pa

rque

s nat

urai

s e re

serv

as, j

ardi

ns z

ooló

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s e b

otân

icos

e

mus

eus c

ujos

con

teúd

os sã

o de

dica

dos f

unda

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talm

ente

à B

iolo

gia

ou si

mila

res;

Est

udos

e a

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es d

e am

ostra

s e m

ater

iais

de o

rigem

bio

lógi

ca;

Est

udo,

iden

tifica

ção

e co

ntro

lo d

e ag

ente

s bio

lógi

cos p

atog

énic

os, d

e pa

rasit

as e

de

prag

as;

Est

udo,

des

envo

lvim

ento

e c

ontro

lo d

e pr

oces

sos e

técn

icas

bio

lógi

cas d

e ap

licaç

ão in

dust

rial,

nom

eada

men

te d

e bi

oquí

mic

a in

dust

rial a

limen

tar;

Est

udo,

iden

tifica

ção,

pro

duçã

o e

cont

rolo

de

prod

utos

e m

ater

iais

de o

rdem

bio

lógi

ca, e

de

agen

tes b

ioló

gico

s que

in

terf

erem

na

cons

erva

ção

e qu

alid

ade

de q

uaisq

uer p

rodu

tos e

mat

eria

is;

Est

udos

de

gené

tica

hum

ana,

anim

al, v

eget

al e

mic

robi

ana;

Est

udo

e ap

licaç

ão d

e pr

oces

sos e

técn

icas

de

biol

ogia

hum

ana,

nom

eada

men

te n

o do

mín

io d

as a

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es c

línic

as e

nos

do

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ios b

iom

édic

os e

farm

acêu

ticos

;

Ens

ino

da B

iolo

gia

a to

dos o

s nív

eis,

bem

com

o ed

ucaç

ão a

mbi

enta

l e p

ara

a sa

úde;

Inve

stig

ação

cie

ntífi

ca fu

ndam

enta

l ou

aplic

ada

em q

ualq

uer á

rea

da B

iolo

gia;

Con

sulta

doria

, per

itage

m, g

estã

o e

asse

ssor

ia té

cnic

a e

cien

tífica

em

ass

unto

s e a

ctiv

idad

es d

o âm

bito

da

Biol

ogia

.

44 4545

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MARBi

olog

ia e

G

eolo

gia

Técn

ico

de la

bora

tório

nas

áre

as d

a Bi

olog

ia e

da

Geo

logi

a

http

://w

ww.

ua.p

t/gu

iaon

line/

Page

Cou

rse.

aspx

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15&

b=1&

lg=

ptTé

cnic

o de

mus

eu e

m c

entro

s de

ciên

cia

ou o

utro

s esp

aços

did

áctic

os (d

ivul

gaçã

o da

s ciê

ncia

s da

natu

reza

)

Técn

ico

de p

arqu

e/re

serv

a na

tura

l (e.g

. pre

serv

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e p

rote

cção

am

bien

tal)

Técn

icos

em

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iços

de

adm

inist

raçã

o ce

ntra

l, lo

cal e

regi

onal

Biot

ecno

logi

a

Em

pres

as d

e ba

se b

iote

cnol

ógic

a, ag

ro-a

limen

tar,

farm

acêu

tica,

ambi

enta

l, ag

ro-q

uím

ica

http

://w

ww.

ua.p

t/gu

iaon

line/

Page

Cou

rse.

aspx

?id=

17&

b=1&

lg=

pt

Serv

iços

púb

licos

Funç

ões e

mpr

esar

iais,

com

erci

ais o

u in

dust

riais,

trab

alha

ndo

na p

rodu

ção,

ou

na in

vest

igaç

ão e

des

envo

lvim

ento

de

nova

s téc

nica

s, pr

oces

sos o

u pr

odut

os, b

em c

omo

dese

mpe

nhan

do fu

nçõe

s téc

nico

-com

erci

ais,

ou d

e ga

rant

ia d

a qu

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ade

de p

rodu

tos o

u de

pro

cess

os in

dust

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Eng

enha

ria d

o A

mbi

ente

Técn

ico

e de

ges

tor e

m e

mpr

esas

do

sect

or in

dust

rial,

em e

mpr

esas

de

gest

ão e

con

trolo

da

qual

idad

e am

bien

tal

http

://w

ww.

ua.p

t/gu

iaon

line/

Page

Cou

rse.

aspx

?id=

25&

b=1&

lg=

ptA

dmin

istra

ção

cent

ral,

regi

onal

e lo

cal.

Eng

enha

ria

Geo

lógi

ca

Qua

dro

técn

ico-

cien

tífico

de

empr

esas

http

://w

ww.

ua.p

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iaon

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Page

Cou

rse.

aspx

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29&

b=1&

lg=

pt

Org

anism

os p

úblic

os e

priv

ados

nas

áre

as d

e ge

otec

nia,

recu

rsos

min

erai

s met

álic

os e

não

met

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os, r

ecur

sos

ener

gétic

os, r

ecur

sos h

ídric

os, s

olos

, geo

quím

ica

e ge

ofísi

ca a

plic

adas

(nom

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men

te a

o am

bien

te, e

ngen

haria

e

arqu

eolo

gia)

, geo

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a m

arin

ha, c

arto

grafi

a, to

pogr

afia,

foto

geol

ogia

, det

ecçã

o re

mot

a e

siste

mas

de

info

rmaç

ão

geog

ráfic

a.

Met

eoro

logi

a, O

cean

ogra

fia e

G

eofís

ica

Inst

ituto

de

Met

eoro

logi

a

http

://w

ww.

ua.p

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iaon

line/

Page

Cou

rse.

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39&

b=1&

lg=

pt

Inst

ituto

Hid

rogr

áfico

Labo

rató

rio N

acio

nal d

e E

ngen

haria

Civ

il (L

NE

C)

Inst

ituto

de

Inve

stig

ação

das

Pes

cas e

do

Mar

(IPI

MA

R))

Uni

vers

idad

es e

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s de

Inve

stig

ação

Em

pres

as d

e M

odel

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, Con

sulta

doria

, Aqu

acul

tura

, Mon

itoriz

ação

Em

pres

as re

laci

onad

as c

om a

exp

lora

ção

de e

nerg

ias a

ltern

ativ

as (s

olar

, eól

ica,

mar

és, o

ndas

)

Adm

inist

raçõ

es d

e Z

onas

Por

tuár

ias

Aer

opor

tos

Forç

a A

érea

e M

arin

ha

Turis

mo

Em

pres

as e

org

aniz

açõe

s priv

adas

do

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or d

o tu

rism

o (s

ecto

r hot

elei

ro, o

pera

dore

s tur

ístic

os, c

ompa

nhia

s de

avia

ção,

cas

inos

, par

ques

tem

átic

os, e

mpr

esas

de

orga

niza

ção

de e

vent

os d

e av

entu

ra, d

espo

rto,

etc

)

http

://w

ww.

ua.p

t/gu

iaon

line/

Page

Cou

rse.

aspx

?id=

45&

b=1&

lg=

pt

Adm

inist

raçã

o pú

blic

a ce

ntra

l, re

gion

al e

loca

l do

turis

mo

(câm

aras

mun

icip

ais,

junt

as d

o tu

rism

o, re

giõe

s de

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mo,

E

TC.)

Em

pres

as d

e co

nsul

toria

e g

abin

etes

de

estu

dos

Ass

ocia

ções

Inst

ituiç

ões d

e en

sino

e in

vest

igaç

ão

46

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

47

UN

IVE

RSI

DA

DE

DE

CO

IMB

RA

(http

://w

ww.

uc.p

t/)

CU

RSO

SAÍD

A P

RO

FISS

ION

AL

INFO

RM

ÃO

AD

ICIO

NA

L

Lice

ncia

tura

em

Bio

logi

aO

s bió

logo

s pro

fissio

naliz

ados

(com

2.º

cicl

o co

mpl

eto)

est

ão h

abili

tado

s a

ter a

cess

o a

um 3

.º C

iclo

a d

esem

penh

ar a

ctiv

idad

es a

ssoc

iada

s a in

stitu

içõe

s (n

acio

nais

ou e

stra

ngei

ras,

públ

icas

ou

priv

adas

), in

clui

ndo

univ

ersid

ades

, in

stitu

tos d

e in

vest

igaç

ão c

ient

ífica

e e

nsin

o, e

scol

as, m

useu

s, ho

spita

is,

labo

rató

rios d

e se

rviç

os e

aná

lises

ou

de in

vest

igaç

ão, e

mpr

esas

dos

ram

os

agro

-alim

enta

r, qu

ímic

o, fa

rmac

êutic

o, b

iote

cnol

ógic

o et

c. E

stão

igua

lmen

te

habi

litad

os a

des

empe

nhar

funç

ões e

m in

stitu

içõe

s da

adm

inist

raçã

o pú

blic

a (lo

cal e

cen

tral –

aut

arqu

ias,

serv

iços

do

Min

istér

io d

a A

gric

ultu

ra e

do

Min

istér

io

do A

mbi

ente

), ga

bine

tes d

e es

tudo

s de

impa

cte

ambi

enta

l, en

tre o

utro

s.

http

://w

ww.

uc.p

t/fc

tuc/

Ens

ino/

curs

os/1

cicl

o/lis

ta/L

B

Lice

ncia

tura

em

Geo

logi

aA

utar

quia

s Con

stru

ção

civi

l e o

bras

púb

licas

; Exp

lora

ção

de p

edre

iras,

empr

esas

e

inst

ituiç

ões v

ocac

iona

das p

ara

o am

bien

te e

ord

enam

ento

do

terr

itório

, Em

pres

as

de g

eote

cnia

; E

mpr

esas

min

eira

s; E

stab

elec

imen

tos d

e en

sino;

Inve

stig

ação

ci

entífi

ca; C

onsu

ltado

ria P

rote

cção

civ

il

http

://w

ww.

uc.p

t/fc

tuc/

Ens

ino/

curs

os/1

cicl

o/lis

ta/L

G

Lice

ncia

tura

em

Arq

ueol

ogia

e

Hist

ória

H

istor

iado

r, A

rque

ólog

o, C

onse

rvad

or d

e M

useu

s, M

useó

logo

ou

Técn

ico

de

Mus

eolo

gia,

Prof

esso

r (E

nsin

o Bá

sico,

Sec

undá

rio e

Sup

erio

r), In

vest

igad

or,

Técn

ico

Supe

rior d

a A

dmin

istra

ção

Públ

ica,

Qua

dro

Supe

rior d

a A

dmin

istra

ção

Públ

ica

http

s://w

oc.u

c.pt/

fluc/

cour

se/p

lano

curr

icul

ar.d

o?co

urse

Id=

224

Lice

ncia

tura

em

Ciê

ncia

s do

Des

port

o ht

tp:/

/ww

w.uc

.pt/

fcde

f/en

sino/

46 4747

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MARU

NIV

ER

SID

AD

E D

E É

VO

RA

(http

://w

ww.

uevo

ra.p

t/)

CU

RSO

SAÍD

A P

RO

FISS

ION

AL

INFO

RM

ÃO

AD

ICIO

NA

L

Lice

ncia

tura

em

Bi

olog

ia

Na

Áre

a do

Am

bien

te:

http

://w

ww.

uevo

ra.p

t/en

sinos

/cur

sos/

11_c

iclo

/cur

so/

(cod

igo)

/143

Aut

arqu

ias,

Ass

ocia

ções

de

Mun

icíp

ios

Áre

as P

rote

gida

s, D

epar

tam

ento

s Gov

erna

men

tais

de G

estã

o e

Con

serv

ação

da

Nat

urez

a e

da

Biod

iver

sidad

e

Jard

ins Z

ooló

gico

s, Ja

rdin

s Bot

ânic

os, A

quár

ios

Mus

eus,

Cen

tros d

e C

iênc

ia V

iva

Em

pres

as P

rivad

as (p

or e

xem

plo,

de

cons

ulto

ria a

mbi

enta

l, or

dena

men

to d

o te

rritó

rio,

dese

nvol

vim

ento

loca

l, ge

stão

e c

onse

rvaç

ão d

a na

ture

za e

da

biod

iver

sidad

e, an

álise

e

mon

itoriz

ação

am

bien

tal,

turis

mo

da n

atur

eza,

trata

men

to d

e re

síduo

s)

Org

aniz

açõe

s Não

Gov

erna

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tais

(por

exe

mpl

o, a

ssoc

iaçõ

es a

mbi

enta

lista

s, de

ges

tão

e co

nser

vaçã

o da

nat

urez

a e

da b

iodi

vers

idad

e, de

pro

tecç

ão d

o co

nsum

idor

e d

e di

vulg

ação

ci

entífi

ca, s

ocie

dade

s cie

ntífi

cas)

Ass

ocia

ções

de

Des

envo

lvim

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Loc

al

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ocia

ções

de

Prod

utor

es e

Cria

dore

s (flo

rest

ais,

agríc

olas

, pec

uária

s)

Inve

stig

ação

Profi

ssio

nal L

iber

al.

Lice

ncia

tura

em

Bi

otec

nolo

gia

Inst

ituiç

ões p

úblic

as e

priv

adas

com

o au

tarq

uias

, dire

cçõe

s reg

iona

isht

tp:/

/ww

w.ue

vora

.pt/

ensin

os/c

urso

s/11

_cic

lo/c

urso

/(c

odig

o)/1

45H

ospi

tais

Em

pres

as li

gada

s às c

iênc

ias q

uím

icas

, bio

lógi

cas,

agro

nóm

icas

, da

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e e

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ente

,

Lice

ncia

tura

em

C

iênc

ia d

a Te

rra

e A

tmos

fera

Em

pres

as in

dust

riais

nos s

ecto

res d

a ex

tracç

ão e

exp

lora

ção

min

eira

e d

e re

curs

os h

ídric

os;

http

://w

ww.

uevo

ra.p

t/en

sinos

/cur

sos/

11_c

iclo

/cur

so/

(cod

igo)

/149

Ges

tão

de re

gião

cos

teira

s e d

e pa

rque

s nat

urai

s bem

com

o na

pro

tecç

ão c

ivil;

Aut

arqu

ias n

os se

ctor

es d

e pl

anifi

caçã

o, g

eote

cnia

e a

ssist

ênci

a té

cnic

a em

ger

al; t

écni

co n

as á

reas

da

geo

tecn

ia, g

eofís

ica

ou d

o am

bien

te; M

eteo

rolo

gist

a;

Geó

logo

;

Ass

isten

te d

e la

bora

tório

;

Profi

ssio

nal l

iber

al n

a ár

ea d

a pr

esta

ção

de se

rviç

os té

cnic

os;

Gab

inet

es d

e pr

ojec

tos;

Aná

lise

de p

roje

ctos

técn

icos

;

Mus

eus

48

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

49

Lice

ncia

tura

em

E

ngen

haria

das

E

nerg

ias R

enov

ávei

s

Con

sulta

doria

no

dom

ínio

das

Ene

rgia

s Ren

ováv

eis (

proj

ecto

, aná

lise

de v

iabi

lidad

e té

cnic

o-ec

onóm

ica

de p

roje

ctos

, ava

liaçã

o da

s mel

hore

s prá

ticas

técn

icas

).

http

://w

ww.

uevo

ra.p

t/en

sinos

/cur

sos/

11_c

iclo

/cur

so/

(cod

igo)

/175

Prod

ução

de

equi

pam

ento

s par

a ap

rove

itam

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de

Ene

rgia

s Ren

ováv

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cole

ctor

es so

lare

s té

rmic

os, m

ódul

os fo

tovo

ltaic

os, m

icro

aer

oger

ador

es, s

istem

as d

e qu

eim

a de

Bio

mas

sa fl

ores

tal,

e ou

tros)

Inst

alaç

ão d

e sis

tem

as d

e ap

rove

itam

ento

de

Ene

rgia

s Ren

ováv

eis

Man

uten

ção

e as

sistê

ncia

técn

ica

a eq

uipa

men

tos e

sist

emas

de

apro

veita

men

to d

e E

nerg

ias

Reno

váve

is

Cer

tifica

ção

de e

quip

amen

to e

sist

emas

de

apro

veita

men

to d

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nerg

ias R

enov

ávei

s

Com

erci

aliz

ação

de

equi

pam

ento

s e si

stem

as p

ara

apro

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to d

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nerg

ias R

enov

ávei

s

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria

Geo

lógi

ca

Pros

pecç

ão g

eoló

gica

, geo

quím

ica

e ge

ofísi

ca d

e re

curs

os m

iner

ais

http

://w

ww.

uevo

ra.p

t/en

sinos

/cur

sos/

11_c

iclo

/cur

so/

(cod

igo)

/176

Exp

lora

ção

e tra

tam

ento

de

recu

rsos

min

erai

s met

álic

os, n

ão m

etál

icos

e e

nerg

étic

os (m

inas

, pe

drei

ras,

petró

leo,

gás

, águ

a, et

c.)

Indú

stria

s na

área

da

expl

oraç

ão e

tran

sfor

maç

ão d

e ro

chas

orn

amen

tais

Aval

iaçã

o de

impa

ctes

am

bien

tais

da a

ctiv

idad

e ex

tract

iva

na p

ersp

ectiv

a do

des

envo

lvim

ento

su

sten

táve

l das

regi

ões

Est

udos

geo

lógi

cos e

geo

técn

icos

de

área

s sol

icita

das o

u a

solic

itar p

or o

bras

de

enge

nhar

ia

Car

togr

afia

geol

ógic

a e

geot

écni

ca

Foto

geol

ogia

, det

ecçã

o re

mot

a e

siste

mas

de

info

rmaç

ão g

eogr

áfica

Apo

io g

eoló

gico

a a

ctiv

idad

es d

e or

dena

men

to d

o te

rritó

rio

Prev

isão

de ri

scos

geo

lógi

cos e

am

bien

tais

(con

tam

inaç

ão d

e ág

uas,

solo

e su

b-so

lo; i

mpa

cto

e re

cupe

raçã

o am

bien

tal;

sele

cção

de

loca

is pa

ra c

onst

ruçã

o de

infr

a-es

trut

uras

de

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com

o,

por e

xem

plo,

est

açõe

s de

arm

azen

amen

to e

trat

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to d

e re

síduo

s, ce

ntra

is nu

clea

res e

hi

droe

léct

ricas

, ent

re o

utra

s);

Fisc

aliz

ação

e su

port

e ge

otéc

nico

na

exec

ução

de

obra

s de

enge

nhar

ia (e

difíc

ios,

estra

das,

pont

es,

túne

is, a

erop

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s, ba

rrag

ens,

obra

s mar

ítim

as, e

tc.);

Apo

io a

trab

alho

s de

cons

erva

ção

do p

atrim

ónio

cul

tura

l con

stru

ído

em p

edra

(mon

umen

tos)

;

Em

pres

as d

e so

ndag

ens (

geot

écni

cas,

min

eira

s, pe

trolíf

eras

, águ

a);

Gab

inet

es d

e pr

ojec

to e

con

sulto

ria;

Labo

rató

rios p

úblic

os o

u pr

ivad

os. S

ervi

ços T

écni

cos e

m A

utar

quia

s;

Serv

iços

da

Adm

inist

raçã

o C

entra

l e R

egio

nal;

Em

pres

as d

e co

nstr

ução

civ

il es

peci

aliz

adas

;

Org

anism

os e

em

pres

as d

e ge

stão

e d

istrib

uiçã

o de

águ

a; In

vest

igaç

ão, E

nsin

o Su

perio

r e

Polit

écni

co

48 4949

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

Lice

ncia

tura

em

C

iênc

ia e

Tec

nolo

gia

Ani

mal

Em

pres

as o

u ou

tras e

ntid

ades

ass

ocia

das à

pro

duçã

o de

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mai

s, à

com

erci

aliz

ação

dos

seus

se

rviç

os (t

ais c

omo

os d

e co

mpa

nhia

, de

desp

orto

, de

laze

r ou

de p

olin

izaç

ão),

à tra

nsfo

rmaç

ão

dos s

eus p

rodu

tos o

u à

miti

gaçã

o de

eve

ntua

is im

pact

os n

egat

ivos

no

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ente

, na

segu

ranç

a al

imen

tar o

u na

saúd

e pú

blic

a.

http

://w

ww.

uevo

ra.p

t/en

sinos

/cur

sos/

11_c

iclo

/cur

so/

(cod

igo)

/146

Em

pres

as o

u ou

tras e

ntid

ades

que

inve

stig

uem

, pro

duza

m e

/ou

com

erci

aliz

em te

cnol

ogia

s, al

imen

tos,

equi

pam

ento

s ou

med

icam

ento

s par

a an

imai

s.

Em

pres

as d

e bi

otec

nolo

gia

ou o

utra

s ent

idad

es e

nvol

vida

s em

act

ivid

ades

tais

com

o m

elho

ram

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ani

mal

, tra

nsfe

rênc

ia e

mbr

ioná

ria o

u ut

iliza

ção

de a

nim

ais t

rans

géni

cos p

ara

prod

ução

de

prot

eína

s/te

cido

s par

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o em

med

icin

a hu

man

a ou

vet

erin

ária

.

Em

pres

as o

u ou

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ntid

ades

que

reco

rram

a a

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ais p

ara

dese

nvol

vim

ento

de

prod

utos

que

m

elho

rem

a sa

úde

e o

bem

-est

ar a

nim

al o

u hu

man

o.

Org

anism

os o

ficia

is de

pla

neam

ento

, reg

ulaç

ão, a

dmin

istra

ção

ou fi

scal

izaç

ão.

Inst

ituiç

ões d

e en

sino

supe

rior,

de in

vest

igaç

ão o

u de

des

envo

lvim

ento

que

use

m/e

stud

em

anim

ais.

Ent

idad

es p

rest

ador

as d

e se

rviç

os d

e co

nsul

tado

ria, g

estã

o ou

pro

ject

o co

m c

ompo

nent

es a

nim

ais.

Fede

raçõ

es, A

ssoc

iaçõ

es, C

oope

rativ

as d

e pr

odut

ores

e o

utro

s util

izad

ores

de

anim

ais.

Lice

ncia

tura

em

M

edic

ina

Vete

rinár

ia

Exe

rcíc

io d

a Pr

ofiss

ão e

m R

egim

e Li

bera

l;

http

://w

ww.

uevo

ra.p

t/en

sinos

/cur

sos/

11_c

iclo

/cur

so/

(cod

igo)

/169

Adm

inist

raçã

o A

utár

quic

a;

Org

anism

os d

o M

inist

ério

da

Agr

icul

tura

e D

irecç

ões R

egio

nais;

Labo

rató

rios d

e A

nális

e;

Saúd

e Pú

blic

a;

Insp

ecçã

o e

Segu

ranç

a A

limen

tar;

Indú

stria

s Alim

enta

res d

e Pr

odut

os d

e O

rigem

Ani

mal

;

Indú

stria

s de

Alim

ento

s Com

post

os p

ara

Ani

mai

s;

Indú

stria

s Far

mac

êutic

as;

Exe

rcíc

io d

e M

edic

ina

Vete

rinár

ia p

ara

Pequ

enos

e G

rand

es A

nim

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Ens

ino

Supe

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Inve

stig

ação

.

Lice

ncia

tura

em

Tu

rism

o

Adm

inist

raçã

o Pú

blic

a C

entra

l

http

://w

ww.

uevo

ra.p

t/en

sinos

/cur

sos/

11_c

iclo

/cur

so/

(cod

igo)

/137

Ent

idad

es R

egio

nais

de T

urism

o

Aut

arqu

ias e

Ass

ocia

ções

de

Mun

icíp

io

Ass

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de

Des

envo

lvim

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Reg

iona

l / L

ocal

Em

pres

as T

uríst

icas

Ens

ino

e In

vest

igaç

ão

50

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

51

UN

IVE

RSI

DA

DE

DE

LIS

BO

A (h

ttp:/

/ww

w.ul

.pt)

FAC

ULD

AD

E D

E C

IEN

CIA

S (h

ttp:/

/ww

w.fc

.ul.p

t/)

CU

RSO

SAÍD

A P

RO

FISS

ION

AL

INFO

RM

ÃO

AD

ICIO

NA

L

Lice

ncia

tura

em

Bio

logi

a

http

://d

bv.fc

.ul.p

t/

Lice

ncia

tura

em

G

eolo

gia

ht

tp:/

/geo

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a.fc.u

l.pt/

Lice

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M

eteo

rolo

gia,

Oce

anog

rafia

e G

eofís

ica

Prin

cipa

is E

mpr

egad

ores

: Lab

orat

ório

s e in

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içõe

s do

Est

ado:

Inst

ituto

de

Met

eoro

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a (I

M),

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Hid

rogr

áfico

(IH

) da

Mar

inha

, Lab

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Nac

iona

l de

Eng

enha

ria C

ivil

(LN

EC

), In

stitu

to

Nac

iona

l de

Eng

enha

ria, t

ecno

logi

a e

Inov

ação

(IN

ETI

), In

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to d

e In

vest

igaç

ão d

as P

esca

s e

do M

ar (I

PIM

AR)

, For

ça A

érea

Por

tugu

esa,

etc.

Em

pres

as p

rivad

as d

e pr

ospe

cção

geo

físic

a, de

co

nsul

tado

ria d

e im

pact

e am

bien

tal,

de o

bras

mar

ítim

as, e

tcht

tp:/

/deg

ge.fc

.ul.p

t/

Lice

ncia

tura

em

E

ngen

haria

da

Ene

rgia

e

do A

mbi

ente

Indú

stria

das

ene

rgia

s ren

ováv

eis:

ener

gia

eólic

a, bi

omas

sa, b

ioco

mbu

stív

eis,

ener

gia

sola

r, en

ergi

a hí

dric

a, en

ergi

a ge

otér

mic

a ht

tp:/

/ace

sso.

fc.u

l.pt/

files

/mes

trado

s_in

tegr

ados

/mi-e

ngen

haria

-ene

rgia

-am

bien

te.h

tml

FAC

ULD

AD

E D

E L

ET

RA

S ( h

ttp:/

/ww

w.fl.

ul.p

t/)

Lice

ncia

tura

em

A

rque

olog

ia

http

://w

ww.

fl.ul

.pt/

proc

esso

_bol

onha

/ar

queo

logi

a.htm

50 5151

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

UN

IVE

RSI

DA

DE

DE

TR

ÁS-

OS-

MO

NT

ES

E A

LTO

DO

UR

O (h

ttp:/

/ww

w.ut

ad.p

t)

CU

RSO

SAÍD

A P

RO

FISS

ION

AL

INFO

RM

ÃO

AD

ICIO

NA

L

Lice

ncia

tura

em

Bio

logi

aht

tp:/

/ww

w.ut

ad.p

t/pt

/ens

ino_

form

acao

/1ci

clo/

acen

t/bi

olog

ia/i

ndex

.htm

l

Lice

ncia

tura

em

Bio

logi

a e

Geo

logi

aPa

rque

s Nat

urai

s e N

acio

nais;

Ser

viço

s Púb

licos

– E

duca

ção

e A

dmin

istra

ção;

O

rgan

ismos

com

resp

onsa

bilid

ades

no

Ord

enam

ento

e G

estã

o Te

rrito

rial;

Em

pres

as e

Ass

ocia

ções

pro

mot

oras

de

Edu

caçã

o A

mbi

enta

l e

Des

envo

lvim

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Reg

iona

l; E

mpr

esas

de

Turis

mo;

Em

pres

as d

e A

sses

soria

e

Con

sulto

ria; P

roje

ctos

e li

nhas

de

Inve

stig

ação

http

://w

ww.

utad

.pt/

pt/e

nsin

o_fo

rmac

ao/1

cicl

o/ac

ent/

biol

ogia

_geo

logi

a/in

dex.

htm

l

Lice

ncia

tura

em

Bi

oeng

enha

ria

Cria

ção,

des

envo

lvim

ento

e im

plem

enta

ção

de n

ovos

pro

cess

os e

pro

duto

s; Pa

rtic

ipaç

ão e

m in

terf

aces

ent

re a

Bio

logi

a, a

Saúd

e e

a E

ngen

haria

; Pro

duçã

o de

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ipam

ento

s e in

stru

men

taçã

o; F

orne

cim

ento

e p

rest

ação

de

serv

iços

; In

vest

igaç

ão c

ient

ífica

e d

esen

volv

imen

to te

cnol

ógic

o. O

s fut

uros

lice

ncia

dos

pode

rão,

igua

lmen

te, i

nteg

rar e

quip

as d

e tra

balh

o m

ultid

iscip

linar

es n

o do

mín

io d

a Bi

oeng

enha

ria, b

em c

omo

pros

segu

ir os

est

udos

num

2º c

iclo

de

form

ação

con

duce

nte

ao g

rau

de M

estre

http

://w

ww.

utad

.pt/

pt/e

nsin

o_fo

rmac

ao/1

cicl

o/ac

ent/

bioe

ngen

haria

/ind

ex.

htm

l

Lice

ncia

tura

em

E

ngen

haria

de

Ene

rgia

s

Os l

icen

ciad

os d

estin

am-s

e a

inte

grar

os q

uadr

os d

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pres

as o

u or

gani

zaçõ

es

do se

ctor

ene

rgét

ico,

voc

acio

nado

par

a:

http

://w

ww.

utad

.pt/

pt/e

nsin

o_fo

rmac

ao/1

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o/ac

ent/

eng_

de_e

nerg

ias/

inde

x.ht

ml

O p

roje

cto,

a c

onst

ruçã

o e

a m

anut

ençã

o de

inst

alaç

ões e

de

equi

pam

ento

de

trans

form

ação

de

ener

gia,

por f

onte

s con

venc

iona

is e

reno

váve

is, in

clui

ndo

resíd

uos i

ndus

triai

s e u

rban

os;

A d

istrib

uiçã

o de

ene

rgia

elé

ctric

a a

part

ir de

uni

dade

s pro

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ras;

O p

roje

cto,

a c

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ruçã

o e

a m

anut

ençã

o de

sist

emas

de

utili

zaçã

o de

ene

rgia

, no

mea

dam

ente

no

dom

ínio

da

clim

atiz

ação

de

edifí

cios

e d

o fr

io in

dust

rial;

A g

estã

o de

ene

rgia

e a

real

izaç

ão d

e au

dito

rias e

nerg

étic

as;

A in

vest

igaç

ão e

o d

esen

volv

imen

to n

o do

mín

io d

a tra

nsfo

rmaç

ão e

util

izaç

ão

de e

nerg

ia.

Pode

rão

a vi

r exe

rcer

funç

ões p

rofis

siona

is no

sect

or in

dust

rial,

no se

ctor

de

serv

iços

, na

adm

inist

raçã

o pú

blic

a, no

ens

ino

e na

inve

stig

ação

.

52

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

53

Lice

ncia

tura

em

E

ngen

haria

do

Am

bien

teO

futu

ro li

cenc

iado

em

Eng

enha

ria d

o A

mbi

ente

pod

erá

aplic

ar a

s sua

s co

mpe

tênc

ias p

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siona

is em

vár

ios s

ecto

res d

e ac

tivid

ade,

desd

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smos

blic

os c

entra

is (c

asos

do

Inst

ituto

da

Águ

a e

do In

stitu

to d

a C

onse

rvaç

ão

da N

atur

eza)

, reg

iona

is (D

irecç

ões R

egio

nais

de A

mbi

ente

e O

rden

amen

to d

o Te

rritó

rio, C

omiss

ões d

e C

oord

enaç

ão, D

irecç

ões R

egio

nais

de A

gric

ultu

ra,

Ass

ocia

ções

Reg

iona

is de

Saú

de, e

tc.)

e lo

cais

(Mun

icíp

ios e

Gab

inet

es

de A

poio

Téc

nico

Loc

al),

até

ao n

ível

do

teci

do e

mpr

esar

ial n

os d

iver

sos

dom

ínio

s do

ambi

ente

, com

o a

cons

ulto

ria e

a c

once

pção

, im

plem

enta

ção

e m

anut

ençã

o de

pro

ject

os d

e m

onito

rizaç

ão, t

rata

men

to e

aud

itoria

. Os

futu

ros l

icen

ciad

os p

odem

, igu

alm

ente

, int

egra

r equ

ipas

de

inve

stig

ação

m

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iscip

linar

es n

a ár

ea d

o A

mbi

ente

.

http

://w

ww.

utad

.pt/

pt/e

nsin

o_fo

rmac

ao/1

cicl

o/ac

ent/

enge

nhar

ia_a

mbi

ente

/in

dex.

htm

l

Lice

ncia

tura

em

E

ngen

haria

Zoo

técn

ica

Serv

iços

Púb

licos

: M

inist

ério

da

Agr

icul

tura

, do

Des

envo

lvim

ento

Rur

al e

da

s Pes

cas;

inst

ituiç

ões d

e in

vest

igaç

ão c

ient

ífica

e te

cnol

ógic

a; or

gani

smos

de

con

trolo

de

qual

idad

e do

s pro

duto

s de

orig

em a

nim

al; p

arqu

es n

atur

ais;

auta

rqui

as; M

inist

ério

da

Edu

caçã

o; M

inist

ério

da

Ciê

ncia

e d

o E

nsin

o Su

perio

r. E

ntid

ades

Priv

adas

: Em

pres

as a

gro-

pecu

ária

s; in

dúst

rias d

e pr

oduç

ão a

gro-

pecu

ária

; ind

ústri

as d

e tra

nsfo

rmaç

ão a

gro-

alim

enta

r; in

dúst

rias

de a

limen

tos p

ara

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ais;

orga

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os d

e co

ntro

lo d

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ade

de p

rodu

tos

de o

rigem

ani

mal

; gab

inet

es té

cnic

os e

de

cons

ulta

doria

. Sec

tor A

ssoc

iativ

o e

Coo

pera

tivo:

Aut

o-em

preg

o; E

mpr

esas

de

prod

ução

, tra

nsfo

rmaç

ão

ou c

omer

cial

izaç

ão d

e pr

odut

os a

gro-

pecu

ário

s; ga

bine

tes t

écni

cos e

de

cons

ulta

doria

.

http

://w

ww.

utad

.pt/

pt/e

nsin

o_fo

rmac

ao/1

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o/ac

a/zo

otec

nia/

inde

x.ht

ml

Lice

ncia

tura

em

Gen

étic

a e

Biot

ecno

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aU

nive

rsid

ades

e In

stitu

içõe

s de

Ens

ino

Supe

rior;

Indú

stria

bio

tecn

ológ

ica,

farm

acêu

tica,

quím

ica,

agro

-alim

enta

r, ag

ro-q

uím

ica;

Gab

inet

es d

e pr

ojec

to

e de

con

sulto

ria; I

nstit

uiçõ

es d

e en

sino

e de

Inve

stig

ação

cie

ntífi

ca

e de

senv

olvi

men

to te

cnol

ógic

o; A

nális

es c

línic

as, a

gro-

alim

enta

res e

de

senv

olvi

men

to d

e pr

odut

os (L

abor

atór

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álise

s clín

icas

, de

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s);

Cen

tros m

édic

os e

hos

pita

lare

s; La

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tório

s de

Facu

ldad

es d

e M

edic

ina,

Uni

vers

idad

es e

Org

anism

os d

o E

stad

o; L

abor

atór

ios A

ssoc

iado

s; E

mpr

esas

co

mer

ciai

s; Sa

úde,

agric

ultu

ra, a

mbi

ente

, des

igna

dam

ente

, no

dom

ínio

da

biot

ecno

logi

a e

dos o

rgan

ismos

gen

etic

amen

te m

odifi

cado

s; L

abor

atór

ios d

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álise

s quí

mic

o-bi

ológ

icas

(hos

pita

is, c

línic

as o

u em

pres

as);L

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atór

ios d

e in

stitu

tos d

e sa

úde

públ

ica

e in

vest

igaç

ão m

édic

a; La

bora

tório

s de

cont

rolo

de

qual

idad

e e

dese

nvol

vim

ento

de

prod

utos

(enq

uadr

ados

nas

Ciê

ncia

s da

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e e

do A

mbi

ente

, ent

re o

utro

s); S

ervi

ços e

spec

ializ

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(bio

tecn

olog

ias,

anál

ise

toxi

coló

gica

e c

ontro

lo a

mbi

enta

l);In

vest

igaç

ão c

ient

í

http

://w

ww.

utad

.pt/

pt/e

nsin

o_fo

rmac

ao/1

cicl

o/ac

ent/

gene

tica_

biot

ecno

logi

a/in

dex.

htm

l

52 5353

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

Lice

ncia

tura

em

M

edic

ina

Vete

rinár

ia

Biot

ecno

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a e

diag

nóst

ico;

Clín

ica

de a

nim

ais d

e co

mpa

nhia

; Clín

ica

de

espé

cies

pec

uária

s; C

línic

a de

esp

écie

s exó

ticas

e se

lvag

ens;

Prod

ução

e

mel

hora

men

to a

nim

al; S

anid

ade

anim

al;P

olíc

ia S

anitá

ria e

Epi

dem

iovi

gilâ

ncia

; Te

cnol

ogia

dos

pro

duto

s de

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em a

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nspe

cção

San

itária

; Hig

iene

e

Saúd

e Pú

blic

a

http

://w

ww.

utad

.pt/

pt/e

nsin

o_fo

rmac

ao/1

cicl

o/ac

a/m

edic

ina_

vete

rinar

ia/

inde

x.ht

ml

Lice

ncia

tura

em

Ciê

ncia

s do

Des

port

o

Ram

o de

Tre

ino

Des

port

ivo

http

://w

ww.

utad

.pt/

pt/e

nsin

o_fo

rmac

ao/1

cicl

o/ac

hs/c

ienc

ias_

desp

orto

/in

dex.

htm

l

Ram

o de

Jogo

s Des

port

ivos

Col

ectiv

os

Ram

o de

Act

ivid

ades

de

Aca

dem

ia e

Pre

scriç

ão d

o E

xerc

ício

Ram

o de

Ave

ntur

a, D

espo

rto

e La

zer

Lice

ncia

tura

em

E

duca

ção

Físic

a e

Des

port

o E

scol

ar

Ass

esso

rar o

s ser

viço

s de

anim

ação

des

port

iva

das a

utar

quia

s, ad

min

istra

ção

regi

onal

e c

entra

l; Pr

omov

er e

org

aniz

ar p

rogr

amas

de

activ

idad

e fís

ica

para

po

pula

ções

esp

ecia

is, n

omea

dam

ente

em

cen

tros d

e so

lidar

ieda

de so

cial

; Pr

omov

er e

org

aniz

ar p

rogr

amas

des

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ivos

e re

crea

tivos

par

a jo

vens

, ad

ulto

s e g

eron

tes;

Inte

rvir,

de

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a su

perv

ision

ada

por p

rofis

siona

is da

sa

úde,

na o

fert

a de

act

ivid

ades

des

port

ivas

par

a gr

upos

por

tado

res d

e al

gum

as

pato

logi

as; I

nter

vir c

omo

técn

icos

des

port

ivos

em

inst

ituiç

ões c

ultu

rais

e re

crea

tivos

http

://w

ww.

utad

.pt/

pt/e

nsin

o_fo

rmac

ao/1

cicl

o/ac

hs/d

espo

rto/

inde

x.ht

ml

Lice

ncia

tura

em

Tur

ismo

Técn

icos

que

crie

m e

din

amiz

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mpr

esas

cria

tivas

, ino

vado

ras e

com

petit

ivas

em

sect

ores

est

raté

gico

s da

Eco

nom

ia, q

uer a

nív

el re

gion

al, n

acio

nal o

u in

tern

acio

nal,

nom

eada

men

te: E

mpr

eend

imen

tos T

uríst

icos

, Ter

mai

s e

Hot

elei

ros;

Parq

ues T

emát

icos

; Peq

uena

s e M

édia

s Em

pres

as d

e A

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Tu

rístic

a; E

mpr

esas

de

Org

aniz

ação

e A

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ação

de

Eve

ntos

e E

spec

tácu

los;

Ani

maç

ão d

e M

useu

s; G

estã

o e

Ani

maç

ão d

e Pr

ojec

tos d

e Tu

rism

o C

ultu

ral;

Ani

maç

ão d

e Ro

teiro

s Tur

ístic

os T

emát

icos

; Org

anism

os N

acio

nais

e In

tern

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nais;

Adm

inist

raçã

o Pú

blic

a C

entra

l e C

omiss

ões d

e C

oord

enaç

ão

Regi

onal

, Aut

arqu

ias,

Órg

ãos R

egio

nais

de T

urism

o; A

ssoc

iaçõ

es E

mpr

esar

iais

e A

ssoc

iaçõ

es d

e D

esen

volv

imen

to; A

nim

ação

e g

estã

o de

serv

iços

a

popu

laçõ

es e

spec

iais,

nom

eada

men

te id

osos

, defi

cien

tes e

doe

ntes

em

fase

de

recu

pera

ção;

Equ

ipas

mul

tidisc

iplin

ares

no

sect

or d

a sa

úde

men

tal i

nter

vind

o co

mo

tera

peut

as re

crea

cion

ais.

http

://w

ww.

utad

.pt/

pt/e

nsin

o_fo

rmac

ao/1

cicl

o/ac

hs/r

_laz

er_t

urism

o/in

dex.

htm

l

54

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

55

UN

IVE

RSI

DA

DE

DO

ALG

AR

VE

(http

://w

ww.

ualg

.pt/

)

CU

RSO

SAÍD

A P

RO

FISS

ION

AL

INFO

RM

ÃO

AD

ICIO

NA

L

Lice

ncia

tura

em

C

iênc

ias d

o M

ar

Técn

ico

de q

ualid

ade

de á

gua

na v

erte

nte

mar

inha

; Té

cnic

o de

apo

io à

ges

tão

de z

onas

mar

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s e c

oste

iras;

C

onsu

ltado

ria;

Técn

ico

em o

cean

ogra

fia o

pera

cion

al;

Técn

ico

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ogra

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bser

vaci

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; O

pera

dor d

e da

dos e

info

rmaç

ão m

arin

ha;

Inte

graç

ão e

m e

quip

as d

e in

vest

igaç

ão c

ient

ífica

; Fo

rmad

or n

a ár

ea d

as C

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ias d

o M

ar.

http

://w

ww.

ualg

.pt/

inde

x.ph

p?ff

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Det

Cur

so&

optio

n=co

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lefo

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2429

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am_

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o=LC

M

Lice

ncia

tura

em

Bi

olog

ia M

arin

ha

Parq

ues n

atur

ais

Rese

rvas

mar

inha

s A

quár

ios

Parq

ues o

cean

ográ

ficos

e z

ooló

gico

s E

mpr

esas

de

pesc

a e

de a

quac

ultu

ra.

Ass

esso

res/

cons

ulto

res d

e em

pres

as n

a ár

ea d

o am

bien

te m

arin

ho.

Ass

isten

tes d

e in

vest

igaç

ão in

tegr

ados

em

equ

ipas

de

Inve

stig

ação

& D

esen

volv

imen

to d

e em

pres

as,

inst

ituto

s, ce

ntro

s de

inve

stig

ação

e la

bora

tório

s de

esta

do.

Em

pres

ário

s em

áre

as d

e in

ovaç

ão te

cnol

ógic

a, pr

odut

os n

atur

ais e

eco

turis

mo.

cnic

os su

perio

res d

e se

rviç

os d

e am

bien

te d

a A

dmin

istra

ção

Loca

l e C

entra

l.

Form

ador

es n

a ár

ea d

a Bi

olog

ia M

arin

ha in

tegr

ados

em

equ

ipas

de

educ

ação

am

bien

tal.

http

://w

ww.

ualg

.pt/

inde

x.ph

p?ff

_na

me=

Det

Cur

so&

optio

n=co

m_

faci

lefo

rms&

Item

id=

2429

&ff

_fra

me=

1&ff

_par

am_

curs

o=LB

M

Lice

ncia

tura

em

Bi

olog

ia

Técn

ico

de la

bora

tório

(aná

lises

clín

icas

, mic

robi

olog

ia, i

ndús

tria

farm

acêu

tica,

hosp

itala

r, un

iver

sitár

io,

hist

ológ

ico,

indú

stria

bio

tecn

ológ

ica,

man

uten

ção

de b

ioté

rios,

diag

nóst

ico

mol

ecul

ar, i

nves

tigaç

ão

cien

tífica

); Té

cnic

o da

nat

urez

a (c

âmar

as, p

arqu

es n

atur

ais,

área

s pro

tegi

das,

quin

tas p

edag

ógic

as,

parq

ues z

ooló

gico

s e b

otân

icos

); Té

cnic

o co

mer

cial

(ins

trum

enta

ção

para

labo

rató

rio, r

eage

ntes

qu

ímic

os e

mol

ecul

ares

par

a la

bora

tório

e p

rodu

tos f

arm

acêu

ticos

)

http

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ww.

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inde

x.ph

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me=

Det

Cur

so&

optio

n=co

m_

faci

lefo

rms&

Item

id=

2429

&ff

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me=

1&ff

_par

am_

curs

o=LB

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria

Biol

ógic

a

Ges

tão,

inve

stig

ação

e d

esen

volv

imen

to d

e pr

oces

sos e

de

prod

utos

bio

lógi

cos n

as in

dúst

rias b

ioló

gica

, fa

rmac

êutic

a, ag

ro-a

limen

tar e

quí

mic

a, be

m c

omo

nos d

omín

ios a

mbi

enta

l, bi

oméd

ico

e te

cnol

ógic

o.

Lide

ranç

a de

equ

ipas

mul

tidisc

iplin

ares

de

inve

stig

ação

e d

esen

volv

imen

to e

m la

bora

tório

s cie

ntífi

cos

e in

dust

riais,

labo

rató

rios d

e an

álise

s quí

mic

as, b

ioqu

ímic

as, m

icro

biol

ógic

as e

mol

ecul

ares

, gab

inet

es

de c

onsu

ltoria

e d

e pr

ojec

to.

http

://w

ww.

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inde

x.ph

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me=

Det

Cur

so&

optio

n=co

m_

faci

lefo

rms&

Item

id=

2429

&ff

_fra

me=

1&ff

_par

am_

curs

o=M

IEB

Lice

ncia

tura

em

Bi

otec

nolo

gia

Labo

rató

rios d

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álise

s de

água

s, an

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s clín

icas

, ou

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ises b

ioqu

ímic

as;

Con

trolo

de

qual

idad

e em

labo

rató

rios f

arm

acêu

ticos

, ind

ústri

as d

e fe

rmen

taçã

o ou

agr

o-al

imen

tare

s; In

vest

igad

ores

em

equ

ipas

mul

tidisc

iplin

ares

em

inst

ituiç

ões p

úblic

as o

u pr

ivad

as;

Em

pres

as d

e co

mer

cial

izaç

ão d

e pr

odut

os q

uím

icos

e b

ioló

gico

s, eq

uipa

men

tos l

abor

ator

iais

e in

dust

riais.

http

://w

ww.

ualg

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inde

x.ph

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me=

Det

Cur

so&

optio

n=co

m_

faci

lefo

rms&

Item

id=

2429

&ff

_fra

me=

1&ff

_par

am_

curs

o=LB

iot

54 5555

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

Lice

ncia

tura

em

E

ngen

haria

do

Am

bien

te

Inst

ituiç

ões p

úblic

as e

priv

adas

(adm

inist

raçã

o ce

ntra

l, re

gion

al e

loca

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dúst

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mpr

esas

de

audi

toria

, con

sulto

ria e

pro

ject

o; e

nsin

o e

inve

stig

ação

), in

tegr

ando

ou

coor

dena

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equi

pas t

écni

cas

resp

onsá

veis

por p

roje

ctos

e e

stud

os d

e E

ngen

haria

do

Am

bien

te, n

as á

reas

segu

inte

s, e

assu

min

do

resp

onsa

bilid

ades

atri

buív

eis a

eng

enhe

iros.

Av

alia

ção

de im

pact

e am

bien

tal;

Av

alia

ção

ambi

enta

l est

raté

gica

; Si

stem

as d

e ge

stão

am

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tal;

A

udito

rias e

dia

gnós

ticos

am

bien

tais;

Si

stem

as d

e av

alia

ção

de d

esem

penh

o am

bien

tal;

E

stud

os p

ara

atrib

uiçã

o de

rótu

lo e

coló

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; E

stud

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e ec

odes

ign

e an

álise

de

cicl

o de

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a de

pro

duto

s;

Aval

iaçã

o de

risc

o am

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E

stud

os d

e lic

enci

amen

to a

mbi

enta

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Est

raté

gias

, pla

nos,

e pr

ogra

mas

de

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ente

e d

esen

volv

imen

to su

sten

táve

l;

Mon

itoriz

ação

am

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tal (

ar, á

gua,

solo

, ruí

do, e

coss

istem

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Re

med

iaçã

o/re

abili

taçã

o am

bien

tal;

Mod

elaç

ão a

mbi

enta

l;

Trat

amen

to e

aná

lise

de d

ados

am

bien

tais;

E

duca

ção

e se

nsib

iliza

ção

ambi

enta

l;

Sist

emas

de

info

rmaç

ão e

m a

mbi

ente

; G

estã

o in

tegr

ada

de re

síduo

s;

Est

udos

de

ruíd

o;

Ope

raçã

o/ex

plor

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de

siste

mas

de

abas

teci

men

to d

e ág

uas;

O

pera

ção/

expl

oraç

ão d

e sis

tem

as d

e dr

enag

em, t

rata

men

to e

val

oriz

ação

de

água

s res

idua

is;

Vig

ilânc

ia e

fisc

aliz

ação

am

bien

tal;

E

nerg

ias r

enov

ávei

s e c

onse

rvaç

ão d

e en

ergi

a;

Ges

tão

e m

odel

ação

de

recu

rsos

híd

ricos

; G

estã

o e

plan

eam

ento

cos

teiro

; Sa

úde

e A

mbi

ente

.

http

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inde

x.ph

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me=

Det

Cur

so&

optio

n=co

m_

faci

lefo

rms&

Item

id=

2429

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me=

1&ff

_par

am_

curs

o=M

IEA

Lice

ncia

tura

em

A

rque

olog

ia

O g

radu

ado

do c

urso

de

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ueol

ogia

da

Uni

vers

idad

e do

Alg

arve

terá

um

mer

cado

div

ersifi

cado

de

traba

lho,

não

só a

o ní

vel d

o E

stad

o, ta

nto

em o

rgan

ismos

cen

trais

com

o em

org

anism

os a

utár

quic

os,

mas

tam

bém

em

inst

ituiç

ões p

rivad

as e

, fina

lmen

te, c

omo

empr

esár

io e

técn

ico

espe

cial

ista

na á

rea

profi

ssio

nal e

m q

uest

ão: -

Org

anism

os tu

tela

res d

o pa

trim

ónio

(IG

ESP

AR,

IPC

M);

- Org

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os

autá

rqui

cos (

gabi

nete

s de

arqu

eolo

gia,

GTL

, div

isões

de

patri

món

io) -

Ser

viço

s cul

tura

is de

in

vent

aria

ção

de b

ens c

ultu

rais;

- G

abin

etes

de

estu

dos i

nteg

rado

s de

cons

erva

ção

de m

onum

ento

s; - E

quip

as p

lurid

iscip

linar

es e

m p

roje

ctos

de

cons

erva

ção

patri

mon

ial;

- Mus

eus;

- Lab

orat

ório

s de

cons

erva

ção

e re

stau

ro; -

Em

pres

as e

spec

ializ

adas

em

Arq

ueol

ogia

; - G

abin

etes

de

gest

ão d

o te

rritó

rio;

- Em

pres

as d

e di

vulg

ação

e p

rom

oção

cul

tura

l; - C

omiss

ões d

e be

ns c

ultu

rais

da Ig

reja

.

http

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ww.

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x.ph

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me=

Det

Cur

so&

optio

n=co

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faci

lefo

rms&

Item

id=

2429

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me=

1&ff

_par

am_

curs

o=LA

rq

56

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

57

Lice

ncia

tura

em

In

form

ação

e

Ani

maç

ão T

uríst

ica

Coo

rden

ação

, defi

niçã

o e

exec

ução

de

activ

idad

es d

e an

imaç

ão tu

rístic

a em

org

anism

os p

úblic

os e

pr

ivad

os;

Org

aniz

ação

de

even

tos,

cong

ress

os, c

onfe

rênc

ias,

conv

ençõ

es, e

xpos

içõe

s;

Plan

eam

ento

e d

esen

volv

imen

to e

stra

tégi

co d

e ac

tivid

ades

turís

ticas

; Pr

ogra

maç

ão e

con

sulta

doria

em

turis

mo

http

://w

ww.

ualg

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x.ph

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me=

Det

Cur

so&

optio

n=co

m_

faci

lefo

rms&

Item

id=

2429

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_fra

me=

1&ff

_par

am_

curs

o=LI

AT

Lice

ncia

tura

em

Tu

rism

o

Técn

ico

supe

rior d

e tu

rism

o;

Técn

ico

de tu

rism

o ag

ênci

a de

via

gens

, de

oper

ador

turís

tico

e de

tran

spor

tes;

D

irect

or d

e m

arke

ting

e op

eraç

ões;

D

irect

or d

e pr

omoç

ão d

o de

stin

o/lo

cal;

Re

spon

sáve

l pel

o pl

anea

men

to tu

rístic

o;

Ges

tor d

e de

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o tu

rístic

o;

Con

sulto

r jún

ior e

m tu

rism

o

http

://w

ww.

ualg

.pt/

inde

x.ph

p?ff

_na

me=

Det

Cur

so&

optio

n=co

m_

faci

lefo

rms&

Item

id=

2429

&ff

_fra

me=

1&ff

_par

am_

curs

o=LT

Esc

ola

Supe

rior d

e E

duca

ção

e de

Com

unic

ação

de

Faro

(ESE

)

Lice

ncia

tura

em

D

espo

rto

Os l

icen

ciad

os e

m D

espo

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pode

m in

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ir em

vár

ios d

os se

ctor

es d

o sis

tem

a de

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tivo,

com

o o

autá

rqui

co, o

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rado

, o d

os la

zere

s e d

o tu

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o, o

da

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e, en

tre o

utro

s. E

stão

hab

ilita

dos p

ara

o de

sem

penh

o pr

ofiss

iona

l em

aut

arqu

ias,

club

es, g

inás

ios,

heal

th c

lubs

, org

aniz

açõe

s tur

ístic

as, p

arqu

es

natu

rais,

cen

tros d

e in

terv

ençã

o co

mun

itária

, em

pres

as p

rivad

as, e

tc.

http

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ww.

ese.u

alg.p

t/cu

rsos

/bol

onha

/LI

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NC

IATU

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ESP

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Esc

ola

Supe

rior d

e G

estã

o, H

otel

aria

e T

uris

mo

de F

aro

Lice

ncia

tura

em

Tu

rism

o

Técn

ico

supe

rior d

e tu

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o

http

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ww.

esgh

t.ual

g.pt/

LicT

ur.as

p

Técn

ico

de tu

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o de

agê

ncia

de

viag

ens,

oper

ador

es tu

rístic

os e

tran

spor

tes

Dire

ctor

de

mar

ketin

g e

oper

açõe

s

Dire

ctor

de

prom

oção

do

dest

ino/

loca

l

Resp

onsá

vel p

elo

plan

eam

ento

turís

tico

Ges

tor d

e de

stin

o tu

rístic

o

56 5757

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

UN

IVE

RSI

DA

DE

DO

MIN

HO

(http

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ww.

umin

ho.p

t/)

CU

RSO

SAÍD

A P

RO

FISS

ION

AL

INFO

RM

ÃO

AD

ICIO

NA

L

Lice

ncia

tura

em

Bi

olog

ia A

plic

ada

Biól

ogo

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ho.p

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349&

lang

=pt

-PT

Lice

ncia

tura

em

Bi

olog

ia-G

eolo

gia

O c

urso

de

Lice

ncia

tura

em

Bio

logi

a-G

eolo

gia

(LBG

), ad

equa

do se

gund

o o

Proc

esso

de

Bol

onha

, for

nece

um

a pr

epar

ação

cie

ntífi

ca só

lida

ao n

ível

teór

ico,

labo

rato

rial e

de

cam

po n

as d

ifere

ntes

áre

as d

a Bi

olog

ia, G

eolo

gia

e A

mbi

ente

. Est

e cu

rso,

ao

forn

ecer

sim

ulta

neam

ente

uni

dade

s cur

ricul

ares

de

form

ação

esp

ecífi

ca e

bid

iscip

linar

es, p

rocu

ra

torn

ar c

ompe

titiv

o o

aces

so d

os d

iplo

mad

os a

o m

erca

do d

e tra

balh

o, h

abili

tand

o-os

a

cola

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r em

div

erso

s sec

tore

s sóc

io-p

rofis

siona

is, ta

is co

m A

mbi

ente

, Alim

enta

r, Pr

ospe

cção

e C

onse

rvaç

ão d

e Re

curs

os N

atur

ais e

Inve

stig

ação

Cie

ntífi

ca. O

cur

so d

e LB

G fo

rnec

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nda

capa

cida

de té

cnic

o-ci

entífi

ca p

ara

a pr

osse

cuçã

o de

est

udos

de

segu

ndo

cicl

o (M

estra

do) e

m á

reas

com

o Bi

olog

ia V

eget

al, B

iolo

gia

Ani

mal

, Bio

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a M

olec

ular

, M

icro

biol

ogia

, Rec

urso

s Geo

lógi

cos,

Geo

cons

erva

ção,

Ciê

ncia

s do

Am

bien

te e

Ens

ino

de

Biol

ogia

e G

eolo

gia.

O c

urso

de

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forn

ece

igua

lmen

te c

apac

idad

e té

cnic

o-ci

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ara

a pr

osse

cuçã

o de

est

udos

de

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cicl

o (M

estra

do) q

ue h

abili

tem

par

a a

docê

ncia

.

http

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ww.

umin

ho.p

t/D

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pt-

PT&

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350

Lice

ncia

tura

em

C

iênc

ias d

o A

mbi

ente

A p

ersp

ectiv

a sim

ulta

neam

ente

inte

grad

ora

e es

peci

aliz

ada

do A

mbi

ente

per

mite

in

terv

ençõ

es d

este

s lic

enci

ados

ao

níve

l do

orde

nam

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do

terr

itório

, con

serv

ação

da

Nat

urez

a, m

onito

rizaç

ão a

mbi

enta

l e c

ontro

lo d

e ris

cos,

em d

ifere

ntes

dom

ínio

s pr

ofiss

iona

is:

http

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ww.

umin

ho.p

t/D

efau

lt.as

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434&

lang

=pt

-PT

Mei

o em

pres

aria

l – c

onsu

ltoria

e se

rviç

os a

mbi

enta

is (p

or e

xem

plo

nos d

omín

ios d

o tu

rism

o da

Nat

urez

a, ac

tivid

ades

de

form

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, est

udos

de

mon

itoriz

ação

e a

valia

ção

de

impa

cte

ambi

enta

l)

Inve

stig

ação

– p

ossib

ilida

de d

e ac

esso

a fo

rmaç

ão p

ós-g

radu

ada

e in

vest

igaç

ão e

m d

iver

sos

dom

ínio

s das

ciê

ncia

s e te

cnol

ogia

s do

ambi

ente

Org

anism

os e

stat

ais,

empr

esas

mun

icip

ais e

mul

timun

icip

ais

58

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

59

Lice

ncia

tura

em

E

ngen

haria

Bio

lógi

ca

Indú

stria

s alim

enta

res (

cerv

eja,

vinh

o, la

ctic

ínio

s, bo

lach

as, m

assa

s, su

mos

, óle

os

alim

enta

res..

.);

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351

Indú

stria

farm

acêu

tica

(ant

ibió

ticos

, est

erói

des,.

..);

Indú

stria

s da

celu

lose

, dos

cur

tum

es, d

a co

rtiç

a, da

mad

eira

;

Indú

stria

s quí

mic

as, e

m g

eral

(org

ânic

as e

inor

gâni

cas)

;

Indú

stria

s de

água

, est

açõe

s de

trata

men

to d

e ág

ua (E

TA’S

) e e

staç

ões d

e tra

tam

ento

de

água

s res

idua

is (E

TAR’

S);

Em

pres

as d

e tra

tam

ento

de

resíd

uos s

ólid

os;

Labo

rató

rios d

e an

álise

s;

Em

pres

as d

e co

nsul

tado

ria;

Em

pres

as d

e co

mer

cial

izaç

ão d

e m

ater

ial c

ient

ífico

e te

cnol

ógic

o;

Inst

ituiç

ões d

e in

vest

igaç

ão c

ient

ífica

.

Lice

ncia

tura

em

G

eolo

gia

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A

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olog

ia

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ueól

ogo.

O A

rque

ólog

o di

spõe

de

um a

mpl

o m

erca

do d

e tra

balh

o qu

e in

clui

a

inve

stig

ação

, o d

esem

penh

o de

funç

ões e

m o

rgan

ismos

da

adm

inist

raçã

o ce

ntra

l e lo

cal,

bem

com

o o

exer

cíci

o de

act

ivid

ade

liber

al.

http

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Lice

ncia

tura

em

Geo

grafi

a e

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eam

ento

O L

icen

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o em

Geo

grafi

a e

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eam

ento

est

á ha

bilit

ado

a ex

erce

r fun

ções

técn

icas

su

perio

res n

os d

ifere

ntes

nív

eis d

a ad

min

istra

ção

cent

ral,

regi

onal

e lo

cal,

nom

eada

men

te

em á

reas

de

actu

ação

rela

cion

adas

com

a g

estã

o e

orde

nam

ento

do

terr

itório

, pre

venç

ão d

e ris

cos n

atur

ais,

qual

ifica

ção

e re

abili

taçã

o es

paci

al, c

onse

rvaç

ão e

edu

caçã

o am

bien

tal,

bem

co

mo

impl

emen

taçã

o e

mon

itoriz

ação

de

dife

rent

es p

olíti

cas r

egio

nais

e lo

cais.

Est

á ai

nda

qual

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do p

ara

exer

cer f

unçõ

es e

nqua

nto

quad

ros t

écni

cos a

o ní

vel e

mpr

esar

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u em

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gim

e de

pro

fissio

nal l

iber

al, i

ncid

indo

os s

eus d

esem

penh

os n

as á

reas

de

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supr

a m

enci

onad

as. D

etém

ain

da fo

rmaç

ão p

rópr

ia p

ara

activ

idad

e le

ctiv

a ao

nív

el d

o E

nsin

o Bá

sico

(2.º

e 3.

º cic

los)

.

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344

58 5959

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MARU

NIV

ER

SID

AD

E D

O P

OR

TO

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SAÍD

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RO

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ION

AL

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ÃO

AD

ICIO

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L

Lice

ncia

tura

em

C

iênc

ias e

Tec

nolo

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mbi

ente

Exe

rcer

car

gos t

écni

cos d

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vel m

édio

tant

o no

sect

or p

úblic

o co

mo

no

priv

ado

e em

regi

me

de a

uto-

empr

ego:

em

pres

as d

e co

nsul

tado

ria a

mbi

enta

l e

de se

rviç

os, a

utor

idad

es lo

cais,

agê

ncia

s gov

erna

men

tais

e la

bora

tório

s do

esta

do, i

ndús

tria

e en

sino.

Sist

emas

de

gest

ão d

e efl

uent

es e

resíd

uos;

educ

ação

am

bien

tal;

ecoe

ficiê

ncia

; ene

rgia

s ren

ováv

eis;

impl

emen

taçã

o de

sist

emas

de

gest

ão

de q

ualid

ade

ambi

enta

l, hi

gien

e e

segu

ranç

a am

bien

tal e

ocu

paci

onal

; ges

tão

de im

pact

e am

bien

tal;

prot

ecçã

o e

prev

ençã

o am

bien

tal;

gest

ão e

exp

lora

ção

e co

nser

vaçã

o de

recu

rsos

nat

urai

s; av

alia

ção

e co

ntro

lo d

e qu

alid

ade;

pre

visã

o,

profi

laxi

a e

rem

edia

ção

de a

cide

ntes

nat

urai

s; ca

ract

eriz

ação

e in

terv

ençã

o em

ár

eas d

e de

sert

ifica

ção

activ

a; re

cupe

raçã

o de

zon

as su

bmet

idas

a e

xplo

raçã

o a

céu

aber

to.

http

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fc.u

p.pt

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/bol

onha

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no=

2008

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d=ct

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Lice

ncia

tura

em

Bi

olog

ia

Áre

as d

e ac

tivid

ade:

Am

bien

te, G

estã

o de

Rec

urso

s Viv

os, S

aúde

, Bio

tecn

olog

ia,

Indú

stria

Alim

enta

r, Pr

oduç

ão V

eget

al e

Ani

mal

e A

nális

es F

oren

ses.

Hab

ilita

ções

pa

ra e

nver

edar

nos

est

udos

pós

-gra

duad

os, n

a ca

rrei

ra d

ocen

te o

u de

inve

stig

ação

.

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Lice

ncia

tura

em

G

eolo

gia

Exe

rcer

car

gos t

écni

cos d

e ní

vel i

nter

méd

io e

m d

ifere

ntes

sect

ores

da

indú

stria

e

dos s

ervi

ços;

Pros

segu

ir os

est

udos

com

a fr

equê

ncia

de

um 2

º cic

lo, d

e ca

ráct

er c

ient

ífico

-te

cnol

ógic

o, te

ndo

em v

ista

a fo

rmaç

ão p

ara

habi

litaç

ão a

títu

lo p

rofis

siona

l de

Geó

logo

;Fr

eque

ntar

um

2º c

iclo

de

form

ação

de

prof

esso

res,

que

habi

lita

para

a d

ocên

cia

no g

rupo

de

disc

iplin

as d

e Bi

olog

ia e

Geo

logi

a, pa

ra o

Ens

ino

Secu

ndár

io e

par

a o

3ºci

clo

do E

nsin

o Bá

sico.

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L

Lice

ncia

tura

em

A

rque

olog

ia

O ti

tula

r do

1º C

iclo

em

Arq

ueol

ogia

pod

erá

enco

ntra

r saí

das p

rofis

siona

is em

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o E

stad

o, O

rgan

ismos

Aut

árqu

icos

(Gab

inet

es d

e A

rque

olog

ia,

GTL

, Div

isões

de

Patri

món

io, e

tc.)

Mus

eus (

naci

onai

s, m

unic

ipai

s ou

outro

s, pú

blic

os e

priv

ados

)

Gab

inet

es d

e A

rqui

tect

ura

Gab

inet

es d

e G

estã

o do

Ter

ritór

io

Em

pres

as d

e A

rque

olog

ia e

Pat

rimón

io o

u co

mo

Profi

ssio

nais

Libe

rais.

60

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

61

Lice

ncia

tura

em

Ciê

ncia

s de

Eng

enha

ria- M

inas

e

Geo

ambi

ente

IND

ÚST

RIA

EX

TRA

CTI

VAE

xplo

raçã

o e

trata

men

to d

e m

inér

ios m

etál

icos

, ind

ustri

ais,

com

bust

ívei

s, ro

chas

or

nam

enta

is e

mat

eria

is in

erte

s. C

ampo

s de

activ

idad

e:(a

) ind

ústri

a ex

tract

iva:

min

as, p

edre

iras,

cim

ente

iras e

indú

stria

da

água

;(b

) con

stru

ção

civi

l env

olve

ndo

mov

imen

taçã

o de

terr

as, t

únei

s e b

arra

gens

;(c

) ser

viço

s: la

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tório

s de

inve

stig

ação

apl

icad

a, se

rviç

os d

e fis

caliz

ação

e

licen

ciam

ento

, gab

inet

es d

e pr

ojec

to e

de

plan

eam

ento

.A

MBI

EN

TEE

stud

os d

e im

pact

e e

diag

nóst

ico

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enta

l; Te

cnol

ogia

s am

bien

tais

rela

tivas

ao

trat

amen

to d

e re

síduo

s sól

idos

e d

e in

terv

ençã

o em

loca

is co

ntam

inad

os,

espe

cial

men

te á

gua

subt

errâ

nea

e so

los.

Cam

pos d

e ac

tivid

ade:

Em

pres

as

voca

cion

adas

par

a in

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ençõ

es n

a ár

ea g

eo-a

mbi

enta

l, ga

bine

tes d

e pr

ojec

to,

serv

iços

de

orde

nam

ento

terr

itoria

l.

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LEM

G

Lice

ncia

tura

em

E

ngen

haria

do

Am

bien

te

Os a

luno

s gra

duad

os c

om o

Mes

trado

Inte

grad

o em

Eng

enha

ria d

o A

mbi

ente

de

vem

est

ar p

repa

rado

s par

a as

sum

ir im

edia

tam

ente

pos

içõe

s pro

fissio

nais

com

o E

ngen

heiro

s do

Am

bien

te c

ompl

etos

em

em

pres

as in

dust

riais,

em

em

pres

as

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enta

is, e

m g

abin

etes

de

proj

ecto

, em

serv

iços

mun

icip

ais e

em

agê

ncia

s go

vern

amen

tais

http

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ww.

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MIE

A

Lice

ncia

tura

em

Bi

oeng

enha

ria

Ram

o E

ngen

haria

Bio

méd

ica:

inst

rum

enta

ção

biom

édic

a, pr

oces

sam

ento

e a

nális

e de

sina

is e

imag

ens b

iom

édic

as, d

ispos

itivo

s méd

icos

(pró

tese

s ext

erna

s e in

tern

as),

enge

nhar

ia d

e te

cido

s (no

mea

dam

ente

par

a m

edic

ina

rege

nera

tiva)

tele

med

icin

a, bi

oinf

orm

átic

a, ro

bótic

a m

édic

a (c

irurg

ia m

inim

amen

te in

vasiv

a), e

bió

nica

.Ra

mo

Eng

enha

ria B

ioló

gica

: ind

ústri

as d

e pr

oces

sos q

uím

ico-

biol

ógic

os

(farm

acêu

tica,

alim

enta

r, co

smét

icos

, aro

mas

) e d

e va

loriz

ação

de

mat

eria

is na

tura

is (m

adei

ra, c

ouro

, mat

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is e

prod

utos

de

orig

em m

arin

ha),

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ente

e sa

úde

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enta

l (tra

tam

ento

de

resíd

uos c

onta

min

ados

, qua

lidad

e am

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tal e

m u

nida

des

hosp

itala

res e

em

pres

as d

a ár

ea d

a sa

úde)

.Ra

mo

Biot

ecno

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a M

olec

ular

: sec

tore

s ond

e é

prio

ritár

io a

con

cepç

ão

e de

senv

olvi

men

to d

e no

vos p

rodu

tos c

om b

ase

em b

iolo

gia

mol

ecul

ar,

part

icul

arm

ente

fárm

acos

e si

stem

as d

e di

agnó

stic

o.

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ncia

tura

em

C

iênc

ias d

o M

eio

Aqu

átic

o

Para

alé

m d

a In

vest

igaç

ão C

ient

ífica

, des

taca

m-s

e os

segu

inte

s sec

tore

s: G

estã

o A

mbi

enta

l E

duca

ção

Am

bien

tal (

nom

eada

men

te e

m a

quár

ios p

úblic

os)

Ens

ino

(sup

erio

r, pr

ofiss

iona

l, se

cund

ário

) Se

rviç

os (e

mpr

esas

mun

icip

ais,

qual

idad

e da

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a, et

c.)

Aqu

acul

tura

(de

espé

cies

dul

ceaq

uíco

las e

mar

inha

s)

Pesc

as

Pós-

grad

uaçã

o (m

estra

do e

/ou

dout

oram

ento

).

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CM

A

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Méd

icos

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60 6161

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

Lice

ncia

tura

em

Ciê

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s de

Eng

enha

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Geo

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terr

as, t

únei

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síduo

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loca

is co

ntam

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e so

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tivid

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Em

pres

as

voca

cion

adas

par

a in

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ençõ

es n

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ea g

eo-a

mbi

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serv

iços

de

orde

nam

ento

terr

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om o

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o A

mbi

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amen

tais

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tura

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Bi

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enha

ria

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ngen

haria

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méd

ica:

inst

rum

enta

ção

biom

édic

a, pr

oces

sam

ento

e a

nális

e de

sina

is e

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ens b

iom

édic

as, d

ispos

itivo

s méd

icos

(pró

tese

s ext

erna

s e in

tern

as),

enge

nhar

ia d

e te

cido

s (no

mea

dam

ente

par

a m

edic

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rege

nera

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med

icin

a, bi

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orm

átic

a, ro

bótic

a m

édic

a (c

irurg

ia m

inim

amen

te in

vasiv

a), e

bió

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.Ra

mo

Eng

enha

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ioló

gica

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as d

e pr

oces

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uím

ico-

biol

ógic

os

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acêu

tica,

alim

enta

r, co

smét

icos

, aro

mas

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e va

loriz

ação

de

mat

eria

is na

tura

is (m

adei

ra, c

ouro

, mat

eria

is e

prod

utos

de

orig

em m

arin

ha),

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ente

e sa

úde

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enta

l (tra

tam

ento

de

resíd

uos c

onta

min

ados

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lidad

e am

bien

tal e

m u

nida

des

hosp

itala

res e

em

pres

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a ár

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.Ra

mo

Biot

ecno

logi

a M

olec

ular

: sec

tore

s ond

e é

prio

ritár

io a

con

cepç

ão

e de

senv

olvi

men

to d

e no

vos p

rodu

tos c

om b

ase

em b

iolo

gia

mol

ecul

ar,

part

icul

arm

ente

fárm

acos

e si

stem

as d

e di

agnó

stic

o.

http

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ra.u

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em

C

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Aqu

átic

o

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m d

a In

vest

igaç

ão C

ient

ífica

, des

taca

m-s

e os

segu

inte

s sec

tore

s: G

estã

o A

mbi

enta

l E

duca

ção

Am

bien

tal (

nom

eada

men

te e

m a

quár

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os)

Ens

ino

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erio

r, pr

ofiss

iona

l, se

cund

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) Se

rviç

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mpr

esas

mun

icip

ais,

qual

idad

e da

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a, et

c.)

Aqu

acul

tura

(de

espé

cies

dul

ceaq

uíco

las e

mar

inha

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Pesc

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Pós-

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o (m

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dout

oram

ento

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GLA

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M

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ia

Méd

icos

Vet

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c.pt

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RO

FISS

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ICIO

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L

Lice

ncia

tura

em

Bio

logi

a -

espe

cial

idad

e em

Bio

logi

a M

arin

ha

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55

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mo

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bien

tal

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maç

ão d

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serv

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reas

am

bien

tais

Lice

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em

Bi

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nolo

gia

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e Bi

otec

nolo

gia

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nális

es Q

uím

icas

e B

ioqu

ímic

as

Inve

stig

ação

cie

ntífi

ca

Indú

stria

Far

mac

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a

Indú

stria

Agr

oalim

enta

r

Sist

emas

de

cont

role

de

qual

idad

e al

imen

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Lice

ncia

tura

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s Re

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veis

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w.no

vosit

e.uac

.pt/

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ensin

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rso/

9934

62

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

63

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria

e G

estã

o do

Am

bien

te

Aud

itoria

s e d

iagn

óstic

os a

mbi

enta

is; A

valia

ção

de im

pact

e am

bien

tal;E

duca

ção

e se

nsib

iliza

ção

ambi

enta

l; G

estã

o am

bien

tal;G

estã

o de

recu

rsos

nat

urai

s e c

onse

rvaç

ão

da n

atur

eza;G

estã

o e

trata

men

to d

e ág

uas d

e ab

aste

cim

ento

, de

água

s res

idua

is e

de

resíd

uos.

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ww.

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ac.p

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rsos

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86

Ges

tão

ener

gétic

a e

ener

gias

reno

váve

is;In

vest

igaç

ão c

ient

ífica

e te

cnol

ógic

a na

áre

a do

am

bien

te;S

istem

as d

e in

form

ação

geo

gráfi

ca; P

lane

amen

to d

o te

rritó

rio; P

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gro-

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enta

l;

Poss

ívei

s em

preg

ador

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Em

pres

as p

úblic

as e

priv

adas

Adm

inist

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o pú

blic

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l, re

gion

al e

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l

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s quí

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Gab

inet

es d

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to, c

onsu

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ria e

pla

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ento

Gab

inet

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e ge

stão

e c

ontro

lo d

a qu

alid

ade

ambi

enta

l

Gab

inet

es d

e ge

stão

e c

onse

rvaç

ão d

a na

ture

za

Ass

ocia

ções

am

bien

talis

tas e

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logi

stas

Uni

vers

idad

es e

Inst

ituto

s Pol

itécn

icos

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tura

em

Bi

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nolo

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Em

pres

as n

as á

reas

da

Biot

ecno

logi

a

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ac.p

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rsos

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3

Em

pres

a A

gríc

olas

Labo

rató

rios d

e A

nalis

es Q

uím

icas

e B

ioqu

ímic

as

Inve

stig

ação

cie

ntifi

ca

Indu

stria

farm

acêu

tica

Indu

stria

Agr

oalim

enta

r

Sist

emas

de

cont

role

de

qual

idad

e al

imen

tar

Lice

ncia

tura

em

Med

icin

a Ve

terin

ária

ht

tp:/

/ww

w.an

gra.u

ac.p

t/ve

terin

aria

/

62 6363

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

UN

IVE

RSI

DA

DE

LU

SÍA

DA

DE

LIS

BO

A (h

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w.ul

usia

da.p

t/)

CU

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SAÍD

A P

RO

FISS

ION

AL

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ÃO

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ICIO

NA

L

Lice

ncia

tura

em

Tu

rism

o

Em

pres

as T

uríst

icas

;

http

://w

ww.

lis.u

lusia

da.p

t/cu

rsos

/bol

onha

/cic

los_

2009

_201

0/tu

rism

o/1_

cicl

o/de

faul

t.htm

Agê

ncia

s e S

ocie

dade

s Tur

ístic

as;

Gab

inet

es d

e E

stud

o e

Con

sulto

ria;

Inst

ituiç

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e In

vest

igaç

ão;

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Term

as;

Soci

edad

es d

e H

ospi

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ade;

Regi

ões e

Junt

as d

e Tu

rism

o;

Em

pres

as e

Soc

ieda

des d

e La

zer e

Des

port

o;

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ias,

Junt

as e

Ass

ocia

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de

Mun

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ios;

Adm

inist

raçã

o Pú

blic

a;

Ass

ocia

ções

de

Des

envo

lvim

ento

Loc

al e

Reg

iona

l;

Cen

tros d

e Fo

rmaç

ão P

rofis

siona

l e E

scol

as P

rofis

siona

is;

Ens

ino

Secu

ndár

io, P

olité

cnic

o e

Uni

vers

itário

64

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

65

UN

IVE

RSI

DA

DE

LU

SÓFO

NA

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tp:/

/ww

w.ul

usof

ona.

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CU

RSO

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A P

RO

FISS

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L

Lice

ncia

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em

C

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o M

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ação

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to;

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ww.

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olus

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port

al/p

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_pa

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5,57

8532

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port

al&

_sch

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PORT

AL

Plan

eam

ento

, ges

tão

e co

orde

naçã

o;

Aud

itoria

e c

onsu

ltoria

.

Em

: Est

abel

ecim

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s de

ensin

o e

inst

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s de

inve

stig

ação

púb

licos

e p

rivad

os;

Em

pres

as p

úblic

as e

priv

adas

;

Aut

arqu

ias;

Adm

inist

raçã

o pú

blic

a.

Nas

segu

inte

s áre

as:O

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ogra

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idro

grafi

a e

geof

ísica

;

Am

bien

te e

recu

rsos

nat

urai

s;

Pesc

as e

aqu

acul

tura

;

Plan

eam

ento

e o

rden

amen

to d

o te

rritó

rio;

Prot

ecçã

o ci

vil;

Com

érci

o e

indú

stria

.

Lice

ncia

tura

em

E

ngen

haria

do

Am

bien

te

Act

ivid

ades

de:

Inve

stig

ação

e d

esen

volv

imen

to;

http

://w

ww.

grup

olus

ofon

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port

al/p

age?

_pa

geid

=13

5,57

8523

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port

al&

_sch

ema=

PORT

AL

Plan

eam

ento

, ges

tão

e co

orde

naçã

o;

Aud

itoria

e c

onsu

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.

Em

: Est

abel

ecim

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s de

ensin

o e

inst

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s de

inve

stig

ação

púb

licos

e p

rivad

os;

Em

pres

as p

úblic

as e

priv

adas

;

Gab

inet

es d

e Im

pact

es e

Aud

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Aut

arqu

ias;

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inist

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blic

a;

Indú

stria

.

Nas

segu

inte

s áre

as: E

mpr

esas

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Proj

ecto

(ETA

R´s,

ETA

´s e

RSU

´s)

Con

trolo

de

qual

idad

e;

Mon

otor

izaç

ão e

Ges

tão

Am

bien

tal;

Com

érci

o e

indú

stria

64 6565

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MARLi

cenc

iatu

ra e

m

Edu

caçã

o Fí

sica

e D

espo

rto

A o

rgan

izaç

ão d

a Li

cenc

iatu

ra e

m T

rês r

amos

e a

resp

ectiv

a es

trut

ura

curr

icul

ar h

abili

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ara:

http

://w

ww.

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olus

ofon

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age?

_pa

geid

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5,41

3351

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port

al&

_sch

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PORT

AL

Mes

trado

em

Ens

ino

da E

duca

ção

Físic

a (o

brig

atór

io n

a fo

rmaç

ão d

e pr

ofes

sore

s) –

ram

o de

E

duca

ção

Físic

a e

Des

port

o E

scol

ar;

Trei

nado

r (C

lube

s, A

ssoc

iaçõ

es, F

eder

açõe

s, A

utar

quia

s)

Prof

esso

r na

área

do

Fitn

ess,

Des

port

o Av

entu

ra, A

ctiv

idad

es A

quát

icas

e o

utra

s pro

mov

idos

pe

la A

dmin

istra

ção

Públ

ica

cent

ral e

loca

l ou

pela

inic

iativ

a pr

ivad

a

Lice

ncia

tura

em

Tu

rism

o

Técn

icos

supe

riore

s esp

ecia

lizad

os e

m tu

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o.

http

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grup

olus

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al/p

age?

_pa

geid

=13

5,51

4759

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ad=

port

al&

_sch

ema=

PORT

AL

Técn

icos

supe

riore

s dos

órg

ãos l

ocai

s e re

gion

ais d

o tu

rism

o, e

m p

artic

ular

das

aut

arqu

ias e

re

giõe

s de

turis

mo

e ou

tras o

rgan

izaç

ões t

uríst

icas

de

cará

cter

regi

onal

, púb

licas

e p

rivad

as;

Ani

mad

ores

e o

rgan

izad

ores

de

activ

idad

es d

e la

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recr

eio;

Ges

tore

s de

prod

utos

turís

ticos

;

Rela

ções

púb

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de

empr

esas

, dire

cta

ou in

dire

ctam

ente

liga

das a

o tu

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o.

Qua

dros

inte

rméd

ios d

as e

mpr

esas

turís

ticas

com

cap

acid

ade

para

iden

tifica

r os p

robl

emas

e

cont

ribuí

rem

par

a a

sua

solu

ção.

Uni

vers

idad

e Lu

sófo

na d

o Po

rto

(http

://w

ww.

ulp.

pt)

Lice

ncia

tura

em

E

ngen

haria

do

Am

bien

te

Act

ivid

ades

de:

Inve

stig

ação

e d

esen

volv

imen

to;

http

://w

ww.

grup

olus

ofon

a.pt/

port

al/p

age?

_pa

geid

=19

4,51

0480

&_d

ad=

port

al&

_sch

ema=

PORT

AL

Plan

eam

ento

, ges

tão

e co

orde

naçã

o;

Aud

itoria

e c

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.

Em

: Est

abel

ecim

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s de

ensin

o e

inst

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s de

inve

stig

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púb

licos

e p

rivad

os;

Em

pres

as p

úblic

as e

priv

adas

;

Gab

inet

es d

e Im

pact

es e

Aud

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s Am

bien

tais;

Aut

arqu

ias;

Adm

inist

raçã

o pú

blic

a;

Indú

stria

.

Nas

segu

inte

s áre

as: E

mpr

esas

de

Proj

ecto

(ETA

R´s,

ETA

´s e

RSU

´s)

Con

trolo

de

qual

idad

e;

Mon

otor

izaç

ão e

Ges

tão

Am

bien

tal;

Com

érci

o e

indú

stria

Lice

ncia

tura

em

Tu

rism

o e

Ges

tão

de

Em

pres

as T

uríst

icas

Inte

grar

as e

stru

tura

s fun

cion

ais e

dec

isão

Ope

raci

onal

e In

term

édia

de

Org

aniz

açõe

s de

Turis

mo

e E

mpr

esas

Tur

ístic

as: a

gênc

ias v

iage

ns, t

our o

pera

tors

, Ser

viço

s de

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mo

de C

âmar

as

Mun

icip

ais e

Reg

iões

de

Turis

mo,

org

aniz

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e g

estã

o de

eve

ntos

, ass

esso

ria e

aud

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s té

cnic

as e

m se

rviç

os tu

rístic

os, a

ctiv

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e do

cent

e e

form

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pro

fissio

nal.

http

://w

ww.

grup

olus

ofon

a.pt/

port

al/p

age?

_pa

geid

=19

4,15

6805

3&_d

ad=

port

al&

_sch

ema=

PORT

AL

66

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

67

UN

IVE

RSI

DA

DE

NO

VA D

E L

ISB

OA

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ww.

unl.p

t)Fa

culd

ade

de C

iênc

ias

e Te

cnol

ogia

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ww.

fct.u

nl.p

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CU

RSO

SAÍD

A P

RO

FISS

ION

AL

INFO

RM

ÃO

AD

ICIO

NA

L

Lice

ncia

tura

em

Ciê

ncia

s da

Nat

urez

a

As g

rand

es á

reas

de

inte

rven

ção

dos f

utur

os li

cenc

iado

s est

ão re

laci

onad

as c

om a

con

serv

ação

da

nat

urez

a, o

patri

món

io n

atur

al e

os i

mpa

ctes

am

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tais.

Irá

prop

orci

onar

form

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di

vers

ifica

da, m

as d

e ba

se só

lida,

nas á

reas

das

Ciê

ncia

s da

Nat

urez

a e

ciên

cias

afin

s, nu

m la

rgo

lequ

e de

opç

ões p

rofis

siona

is e/

ou d

e pr

osse

guim

ento

de

estu

dos p

ara

mes

trado

. Ref

ere-

se,

desig

nada

men

te, a

form

ação

de

licen

ciad

os c

apaz

es d

o de

sem

penh

o de

funç

ões b

ásic

as a

o ní

vel d

e em

pres

as li

gada

s à sa

úde

e, so

bret

udo,

de

empr

esas

das

áre

as d

a ge

stão

am

bien

tal,

do e

cotu

rism

o e

inst

ituiç

ões l

igad

as à

def

esa

e di

vulg

ação

do

patri

món

io n

atur

al, c

omo

as

auta

rqui

as e

os P

arqu

es N

atur

ais.

A p

repa

raçã

o co

nfer

ida

perm

itirá

o a

cess

o a

form

ação

co

mpl

emen

tar a

o ní

vel d

e m

estra

do n

as á

reas

já re

ferid

as e

, a o

utra

s áre

as a

fins,

com

o as

do

jorn

alism

o ci

entífi

co e

do

ensin

o de

Bio

logi

a e

Geo

logi

a

http

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fct.u

nl.p

t/ca

ndid

ato/

curs

os/1

_cic

lo/n

atur

eza/

natu

reza

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria

Geo

lógi

ca

As g

rand

es á

reas

de

inte

rven

ção

dos f

utur

os li

cenc

iado

s em

Eng

enha

ria G

eoló

gica

est

ão

rela

cion

adas

com

a c

onst

ruçã

o ci

vil e

obr

as p

úblic

as e

a p

esqu

isa e

exp

lora

ção

de re

curs

os

natu

rais.

Abr

ange

cam

pos d

e ac

tuaç

ão e

/ou

de e

spec

ializ

ação

, que

est

abel

ecem

liga

ção

não

só e

ntre

out

ras e

spec

ialid

ades

de

enge

nhar

ia (c

ivil,

de

min

as e

do

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ente

), co

mo

entre

a

enge

nhar

ia e

a g

eolo

gia.

http

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ww.

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curs

os/1

_cic

lo/g

eolo

gia/

intro

Pres

taçã

o de

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iços

no

âmbi

to d

os e

stud

os p

ara:

·

o

bras

de

cons

truç

ão c

ivil;

·

p

rosp

ecçã

o, c

apta

ção

e pr

otec

ção

de á

guas

subt

errâ

neas

;

·

p

rosp

ecçã

o e

expl

oraç

ão d

e in

erte

s par

a a

indú

stria

da

cons

truç

ão;

·

p

rosp

ecçã

o e

expl

oraç

ão d

e m

inér

ios e

de

roch

as o

rnam

enta

is;

·

g

eolo

gia

do p

etró

leo;

·

p

lane

amen

to re

gion

al e

urb

ano;

·

p

rote

cção

con

tra o

s Risc

os N

atur

ais.

66 6767

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

UN

IVE

RSI

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DE

NO

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ISB

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ICIO

NA

L

Lice

ncia

tura

em

Ciê

ncia

s da

Nat

urez

a

As g

rand

es á

reas

de

inte

rven

ção

dos f

utur

os li

cenc

iado

s est

ão re

laci

onad

as c

om a

con

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ação

da

nat

urez

a, o

patri

món

io n

atur

al e

os i

mpa

ctes

am

bien

tais.

Irá

prop

orci

onar

form

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di

vers

ifica

da, m

as d

e ba

se só

lida,

nas á

reas

das

Ciê

ncia

s da

Nat

urez

a e

ciên

cias

afin

s, nu

m la

rgo

lequ

e de

opç

ões p

rofis

siona

is e/

ou d

e pr

osse

guim

ento

de

estu

dos p

ara

mes

trado

. Ref

ere-

se,

desig

nada

men

te, a

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Eng

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Um

bió

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pod

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cied

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cont

empo

râne

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ipos

de

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·

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ão e

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curs

os n

atur

ais

·

a

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ultu

ra e

pes

cas

·

p

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ambi

enta

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iaçã

o

·

in

dúst

rias a

limen

tar,

cosm

étic

a, fa

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êutic

a e

biot

ecno

lógi

ca

·

sa

úde

públ

ica

(hos

pita

is, c

entro

s de

diag

nóst

ico

e la

bora

tório

s de

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ise)

·

c

iênc

ia fo

rens

e

·

c

ontro

lo d

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ade

de p

rodu

tos e

mat

eria

is

·

a

gênc

ias g

over

nam

enta

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·

c

ompa

nhia

s de

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ros

·

ensin

o e

inve

stig

ação

Lice

ncia

tura

em

E

ngen

haria

do

Am

bien

te

• Adm

inist

raçã

o • C

omiss

ão E

urop

eia

• Agê

ncia

Eur

opei

a do

Am

bien

te

• Min

istér

io d

o A

mbi

ente

do

Ord

enam

ento

do

Terr

itório

de

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esen

volv

imen

to R

egio

nal

• Min

istér

io d

a E

cono

mia

• M

inist

ério

das

Obr

as P

úblic

as

• Câm

aras

Mun

icip

ais

• Com

issõe

s de

Coo

rden

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e D

esen

volv

imen

to R

egio

nal

• Em

pres

as d

e C

onsu

ltoria

, Pro

ject

o e

Aud

itoria

• I

ndus

tria

• Em

pres

as d

e Se

rviç

os

• Ens

ino

e In

vest

igaç

ão

http

://w

ww.

fct.u

nl.p

t/ca

ndid

ato/

curs

os/i

nteg

rado

s/am

bien

te/i

ntro

68

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

69

Facu

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e de

Ciê

ncia

s So

ciai

s e

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anas

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l e L

ocal

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http

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fcsh

.unl

.pt/

curs

os/g

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pres

as d

e va

loriz

ação

do

patri

món

io e

de

inte

rven

ção

arqu

eoló

gica

;

Ass

ocia

ções

de

gest

ão e

pro

gram

ação

cul

tura

l;

Mus

eolo

gia;

Turis

mo

Cul

tura

l;

Inst

ituiç

ões d

e en

sino

e in

vest

igaç

ão

Lice

ncia

tura

em

Geo

grafi

a e

Plan

eam

ento

Re

gion

al

Adm

inist

raçã

o lo

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cen

tral;

http

://w

ww.

fcsh

.unl

.pt/

curs

os/g

uia/

Geo

grafi

a-e-

Plan

eam

ento

-Reg

iona

l.400

9

Org

aniz

açõe

s de

Plan

eam

ento

Reg

iona

l e T

errit

oria

l;

Agê

ncia

s e A

ssoc

iaçõ

es d

e D

esen

volv

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to R

egio

nal e

Loc

al;

Em

pres

as d

e Pa

trim

ónio

e C

onst

ruçã

o;

Dep

arta

men

tos d

e Pl

anea

men

to e

Opt

imiz

ação

de

Rota

s;

Org

aniz

açõe

s Não

Gov

erna

men

tais.

68 6969

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MARU

NIV

ER

SID

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ÉC

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A D

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em

Eng

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mbi

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583

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Eng

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ão c

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perm

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turo

s Mes

tres v

ir a

ocup

ar p

osiç

ões d

e lid

eran

ça n

o ac

ompa

nham

ento

, des

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lvim

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e

inve

stig

ação

de

proc

esso

s e p

rodu

tos b

ioló

gico

s nas

Indú

stria

s Far

mac

êutic

a e

Cos

mét

ica,

Agr

o-A

limen

tar e

Quí

mic

a, be

m c

omo

nas Á

reas

Am

bien

tal e

Bi

oméd

ica.

Pode

m a

inda

real

izar

act

ivid

ades

com

vist

a ao

des

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lvim

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de

mat

eria

is, d

ispos

itivo

s e p

roce

ssos

de

base

bio

tecn

ológ

ica

nas n

ovas

ár

eas d

e in

terv

ençã

o da

Eng

enha

ria B

ioló

gica

. Est

ão ta

mbé

m p

repa

rado

s pa

ra fu

nçõe

s de

resp

onsa

bilid

ade

em L

abor

atór

ios d

e A

nális

es Q

uím

icas

e

Bioq

uím

icas

, Mic

robi

ológ

icas

e M

olec

ular

es, e

m G

abin

etes

de

Proj

ecto

e

Con

sulta

doria

, no

Com

érci

o e

Serv

iços

e n

o E

nsin

o, e

m á

reas

da

Eng

enha

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ioló

gica

e a

fins.

Os M

estre

s em

EB

estã

o pa

rtic

ular

men

te

prep

arad

os e

sens

ibili

zado

s par

a a

real

izaç

ão d

e In

vest

igaç

ão C

ient

ífica

e

Des

envo

lvim

ento

Tec

noló

gico

, bem

com

o pa

ra o

Em

pree

nded

orism

o em

Bi

otec

nolo

gia.

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s://f

enix

.ist.u

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/cur

sos/

meb

iol

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria d

o A

mbi

ente

A

cess

o a

mes

trado

sht

tps:/

/fen

ix.is

t.utl.

pt/c

urso

s/le

amb

70

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

71

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria e

Arq

uite

ctur

a N

aval

A L

icen

ciat

ura

em C

iênc

ias

de E

ngen

haria

- E

ngen

haria

e A

rqui

tect

ura

Nav

al

está

pa

rtic

ular

men

te

voca

cion

ada

para

o

pros

segu

imen

to

de

estu

dos

de s

egun

do c

iclo

de

natu

reza

tec

noló

gica

, con

duce

ntes

ao

grau

de

Mes

tre, p

erm

itind

o el

evad

os n

ívei

s de

esc

olha

e m

obili

dade

na

sua

área

de

espe

cial

idad

e e

em á

reas

afin

s.A

for

maç

ão q

ue p

ossib

ilita

o e

xerc

ício

da

profi

ssão

de

enge

nhei

ro n

aval

é

conf

erid

a ap

enas

pel

o se

gund

o ci

clo

de e

stud

os: o

Mes

trado

em

Eng

enha

ria

e A

rqui

tect

ura

Nav

al.

http

s://f

enix

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tl.pt

/cur

sos/

lean

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

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eoló

gica

e d

e M

inas

Form

ar E

ngen

heiro

s Geo

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cos e

de

Min

as c

om c

apac

idad

e pa

ra

conc

epçã

o e

inte

graç

ão d

e co

nhec

imen

tos e

cap

azes

de

lidar

com

que

stõe

s co

mpl

exas

(eng

enhe

iro d

e co

ncep

ção)

, obr

iga

à aq

uisiç

ão d

e um

con

junt

o va

sto

de c

ompe

tênc

ias e

m C

iênc

ias B

ásic

as e

de

Eng

enha

ria, q

ue ju

stifi

cam

qu

e o

1º c

iclo

de

form

ação

que

con

fire

o gr

au d

e lic

enci

ado

em C

iênc

ias

de E

ngen

haria

- E

ngen

haria

Geo

lógi

ca e

de

Min

as. A

s com

petê

ncia

s es

pecí

ficas

e d

e es

peci

alid

ade

típic

as d

a E

ngen

haria

Geo

lógi

ca e

de

Min

as,

nece

ssár

ias a

o en

genh

eiro

de

conc

epçã

o, só

pod

em se

r for

neci

das n

o 2º

ci

clo

de fo

rmaç

ão, c

ondu

cent

e ao

gra

u de

Mes

tre. T

odav

ia p

ode

apon

tar-s

e co

mo

saíd

as p

rofis

siona

is no

fina

l do

1º c

iclo

de

estu

dos a

par

ticip

ação

em

eq

uipa

s de

traba

lho

nas á

reas

rela

cion

adas

com

a E

ngen

haria

de

expl

oraç

ão

de g

eorr

ecur

sos e

da

prep

araç

ão d

este

s par

a o

mer

cado

das

“co

mm

oditi

es”

min

erai

s.

http

s://f

enix

.ist.u

tl.pt

/cur

sos/

legm

FAC

ULD

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ensin

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tão

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espo

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ww.

fmh.

utl.p

t/en

sino/

licen

ciat

uras

/ens

ino_

lic_

ges.h

tml

70 7171

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

INST

ITU

TO

SU

PER

IOR

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ON

OM

IA E

GE

STÃ

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espo

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naçã

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ges

tão

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espo

rto

tem

com

o ob

ject

ivo

prio

ritár

io

habi

litar

os f

utur

os p

rofis

siona

is pa

ra in

terv

irem

num

vas

to m

erca

do d

e tra

balh

o, in

tegr

ando

com

petê

ncia

s pró

pria

s da

tecn

olog

ia d

o de

spor

to,

com

os c

onte

údos

car

acte

rístic

os d

a ge

stão

, dev

idam

ente

con

text

ualiz

ados

ao

mun

do d

o de

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to, d

e m

odo

a in

fluen

ciar

em d

e fo

rma

adeq

uada

o

dese

nvol

vim

ento

das

ent

idad

es, e

stru

tura

s e o

rgan

izaç

ões q

ue c

ompõ

em o

te

cido

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port

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ciat

uras

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espo

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apre

sent

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72

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

73

INST

ITU

TO

PO

LIT

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NIC

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L

Lice

ncia

tura

em

E

ngen

haria

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Am

bien

te

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elaç

ão e

sim

ulaç

ão a

mbi

enta

l;

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Con

trolo

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e d

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alid

ade

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enta

l;

Des

envo

lvim

ento

e a

nális

e de

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emas

de

info

rmaç

ão e

ges

tão

ambi

enta

l;

Aud

itoria

s am

bien

tais

e en

ergé

ticas

;

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iaçã

o de

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os p

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gura

dora

s;

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s e e

stud

os d

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pact

os a

mbi

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is;

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tão

e co

ntro

lo a

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ola

Supe

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e E

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e D

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turo

s lic

enci

ados

em

Des

port

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cl

ubes

des

port

ivos

, as e

scol

as d

e fo

rmaç

ão, a

s aut

arqu

ias,

as a

ssoc

iaçõ

es e

fede

raçõ

es

desp

ortiv

as, o

s gin

ásio

s e a

s em

pres

as.

http

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ww.

esec

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g.pt/

curs

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24

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ola

Supe

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icos

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e vi

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s;

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ww.

esth

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Parq

ues d

e en

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nim

ento

e la

zer (

parq

ues t

emát

icos

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Em

pres

as d

e tra

nspo

rtes

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os e

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entra

is, re

gion

ais e

loca

is lig

ados

ao

turis

mo;

Em

pres

as d

e or

gani

zaçã

o e

gest

ão d

e ev

ento

s;

Ens

ino

e in

vest

igaç

ão;

Form

ação

pro

fissio

nal;

Cria

ção

de e

mpr

esas

de

serv

iços

turís

ticos

(aut

o-em

preg

o).

72 7373

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MARIN

STIT

UT

O P

OLI

CN

ICO

DO

BE

JA (

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ja.p

t/)

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RO

FISS

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RM

ÃO

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ICIO

NA

L

Lice

ncia

tura

em

Bi

olog

ia

Em

pres

as, A

ssoc

iaçõ

es, D

eleg

açõe

s de

Saúd

e e

Aut

arqu

ias

http

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esab

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iolo

gia.h

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Con

trolo

e g

estã

o op

erac

iona

l de

esta

ções

de

trata

men

to d

e ág

uas,

de re

síduo

s só

lidos

e

de e

miss

ões g

asos

as

Aná

lise

e ge

stão

dos

recu

rsos

nat

urai

s, co

ntro

lo e

reab

ilita

ção

dos m

eios

pol

uído

s

Trat

amen

to e

recu

pera

ção

de so

los

Aud

itoria

s e se

gura

nça

das I

nsta

laçõ

es e

m E

ngen

haria

San

itária

Vig

ilânc

ia sa

nitá

ria

Labo

rató

rios d

e co

ntro

lo fí

sico-

quím

ico

e m

icro

biol

ógic

o

Resíd

uos s

ólid

os (u

rban

os, i

ndus

triai

s e h

ospi

tala

res)

Águ

as p

ara

cons

umo,

resid

uais

e ba

lnea

res

Ar

Gab

inet

e de

Est

udos

e P

roje

ctos

Ate

rros

sani

tário

s

Impa

ctes

am

bien

tais

Rede

s de

dist

ribui

ção

de á

gua

e de

dre

nage

m

Est

açõe

s de

trata

men

to d

e ág

uas d

e ab

aste

cim

ento

e re

sidua

is

Lice

ncia

tura

em

E

ngen

haria

do

Am

bien

te

Ens

ino

e In

vest

igaç

ão;

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ww.

esab

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ja.p

t/lic

enci

atur

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mbi

ente

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Con

serv

ação

e g

estã

o de

recu

rsos

nat

urai

s;

Agr

icul

tura

e p

esca

s;

Indú

stria

alim

enta

r, co

smét

ica,

farm

acêu

tica

e bi

otec

noló

gica

;

Ciê

ncia

fore

nse;

Con

trolo

de

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idad

e de

pro

duto

s e m

ater

iais;

Agê

ncia

s gov

erna

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tais;

Com

panh

ias d

e se

guro

s;

Ass

esso

ria e

Con

sulto

ria;

Est

udos

de

impa

cto

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enta

l;

Mon

itoriz

ação

da

qual

idad

e am

bien

tal;

Est

udos

de

bio-

dete

riora

ção.

74

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

75

Esc

ola

Supe

rior d

e E

duca

ção

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ciat

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e G

estã

o (h

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beja

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Lice

ncia

tura

em

Tu

rism

o

Ass

esso

ria e

m á

reas

turís

ticas

na

gest

ão d

o pa

trim

ónio

cul

tura

l e n

atur

al;

http

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ww.

estig

.ipbe

ja.p

t/tu

rism

ob#

info

Org

aniz

ação

e g

estã

o de

eve

ntos

;

Dep

arta

men

to c

omer

cial

em

em

pres

as tu

rístic

as;

Con

cepç

ão e

ges

tão

de p

rodu

tos t

uríst

icos

em

agê

ncia

s de

viag

ens,

oper

ador

es

turís

ticos

, em

pres

as d

e al

ojam

ento

e a

nim

ação

turís

tica,

cria

ção

e ge

stão

do

próp

rio n

egóc

io e

m tu

rism

o;

Funç

ões e

m o

rgan

ismos

do

sect

or p

úblic

o.

INST

ITU

TO

PO

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NIC

O D

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t)

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ncia

tura

em

Ges

tão

de

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ivid

ades

Tu

rístic

as

Os t

écni

cos s

uper

iore

s est

arão

apt

os a

des

envo

lver

um

a ac

tivid

ade

profi

ssio

nal

nas á

reas

que

est

ão c

onte

mpl

adas

no

perfi

l de

form

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em

ges

tão

de

activ

idad

es tu

rístic

as, t

ais c

omo:

http

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pca.p

ta)

Ges

tão

da A

nim

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turís

tica

e ev

ento

s

b) G

estã

o da

Res

taur

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c) G

estã

o da

s Agê

ncia

s de

Via

gem

e d

e Tu

rism

o

d) G

estã

o H

otel

eira

e) G

estã

o do

s Des

tinos

Tur

ístic

os

74 7575

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MARIN

STIT

UT

O P

OLI

CN

ICO

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A P

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ÃO

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L

Lice

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em

Eng

enha

ria d

o A

mbi

ente

Exe

rcer

act

ivid

ades

nos

sect

ores

púb

licos

e p

rivad

os p

rest

ador

es d

e se

rviç

os n

as

área

s de

plan

eam

ento

, ges

tão

e m

onito

rizaç

ão d

a qu

alid

ade

ambi

enta

l, co

nsul

toria

am

bien

tal (

e.g. i

mpa

cte

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enta

l, pl

anea

men

to, m

onito

rizaç

ão e

reab

ilita

ção

ambi

enta

l), g

estã

o am

bien

tal e

m m

eio

empr

esar

ial,

form

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pro

fissio

nal e

aut

o-em

preg

o (c

riaçã

o de

em

pres

as d

e pr

esta

ção

de se

rviç

os).

http

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ww.

esa.i

pb.p

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rsos

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4

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria

Biot

ecno

lógi

ca

Exe

rcer

act

ivid

ades

nos

sect

ores

priv

ados

e p

úblic

os d

e pr

oduç

ão e

tran

sfor

maç

ão

de p

rodu

tos n

os d

omín

ios d

a bi

otec

nolo

gia

mic

robi

ana,

vege

tal e

ani

mal

. Ras

treio

e

diag

nóst

ico

em sa

nida

de a

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al e

veg

etal

. Inv

estig

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/des

envo

lvim

ento

de

novo

s pro

duto

s. In

terv

ençã

o am

bien

tal/

bior

rem

edia

ção.

http

://w

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esa.i

pb.p

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?id=

3

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria

Zoo

técn

ica

Exe

rcer

act

ivid

ades

no

sect

or p

rivad

o (s

ecto

r agr

o-pe

cuár

io, i

ndús

trias

de

alim

enta

ção

anim

al, a

ssoc

iaçõ

es d

e cr

iado

res,

cine

gétic

as e

coo

pera

tivas

) e p

úblic

o (s

ervi

ços o

ficia

is do

Min

istér

io d

a A

gric

ultu

ra, D

esen

volv

imen

to R

ural

e d

as

Pesc

as, s

ubce

ntro

s de

inse

min

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art

ifici

al, P

arqu

es N

atur

ais e

lúdi

cos,

auta

rqui

as,

cent

ros d

e tra

nsfe

rênc

ia d

e in

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técn

ico-

cien

tífica

e in

stitu

içõe

s de

ensin

o e

de fo

rmaç

ão p

rofis

siona

l). A

uto-

empr

ego

(cria

ção

de e

mpr

esas

de

prod

ução

an

imal

e/o

u de

pre

staç

ão d

e se

rviç

os n

a ár

ea d

e pr

oduç

ão a

nim

al, g

abin

etes

cnic

os e

de

cons

ulta

doria

).

http

://w

ww.

esa.i

pb.p

t/cu

rsos

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?id=

6

Lice

ncia

tura

em

Enf

erm

agem

Ve

terin

ária

Exe

rcer

act

ivid

ades

nos

sect

ores

priv

ado

e pú

blic

o na

s áre

as d

e co

mpe

tênc

ias d

a pr

esta

ção

de se

rviç

os d

e E

nfer

mag

em V

eter

inár

ia, c

entro

s de

inte

rnam

ento

e/o

u es

tadi

a, or

gani

zaçõ

es d

e pr

odut

ores

pec

uário

s, ce

ntro

s de

repr

oduç

ão a

ssist

ida,

labo

rató

rios d

e di

agnó

stic

o, c

entro

s de

imag

iolo

gia,

saúd

e pú

blic

a (H

AC

CP)

e

insp

ecçã

o sa

nitá

ria.

http

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esa.i

pb.p

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8

Esc

ola

Supe

rior d

e E

duca

ção

de B

raga

nça

(http

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ww.

ese.

ipb.

pt/)

Lice

ncia

tura

em

Edu

caçã

o A

mbi

enta

l

1-E

mpr

esas

de

expl

oraç

ão d

a na

ture

za

Act

ivid

ades

div

ersa

s de

recr

eaçã

o (p

ercu

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ped

estre

s, es

cala

da, e

tc.),

A

ctiv

idad

es re

laci

onad

as c

om o

turis

mo

de n

atur

eza.

2-A

utar

quia

s C

âmar

as m

unic

ipai

s Ju

ntas

de

freg

uesia

3-

Esp

aços

nat

urai

s Pa

rque

s nat

urai

s; Re

serv

as p

rote

gida

s; Pa

rque

s bio

lógi

cos.

4- A

ssoc

iaçõ

es

Cul

tura

is;

Prom

otor

as d

o am

bien

te;

Recr

eativ

as.

http

://w

ww.

ipb.

pt/~

dep_

cn_e

se/l

ea/

76

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

77

Lice

ncia

tura

em

Des

port

o

http

://w

ww.

desp

orto

.ese

.ipb.

pt/p

lano

_est

udos

_des

port

o.ht

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Supe

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e Te

cnol

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e d

e G

estã

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Bra

ganç

a (h

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w.es

tig.ip

b.pt

)

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria

Quí

mic

a e

Biol

ógic

a

O E

ngen

heiro

Quí

mic

o te

rá a

cap

acid

ade

de e

xerc

er m

últip

las a

ctiv

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es c

omo

profi

ssio

nal d

e em

pres

as p

úblic

as o

u pr

ivad

as e

m v

ária

s áre

as d

e a

plic

ação

da

Eng

enha

ria Q

uím

ica,

nom

eada

men

te n

as á

reas

alim

enta

r, do

am

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te, d

a

biot

ecno

logi

a o

u d

os m

ater

iais.

Não

será

igua

lmen

te d

e ex

clui

r a p

ossib

ilida

de d

e ex

erce

r fun

ções

com

o pr

ofiss

iona

l lib

eral

, atra

vés d

a cr

iaçã

o de

peq

uena

s em

pres

as

envo

lvid

as n

a pr

oduç

ão d

e no

vos m

ater

iais,

de

labo

rató

rios d

e co

ntro

lo d

e qu

alid

ade,

ou a

inda

no

proj

ecto

de

nova

s uni

dade

s fab

ris. O

utro

cam

po d

e ac

ção

do E

ngen

heiro

Q

uím

ico

será

o d

e de

senv

olve

r a su

a ac

tivid

ade

com

o té

cnic

o de

ven

das a

o ní

vel d

o pr

odut

o fin

al.

http

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estig

.ipb.

pt/c

andi

datu

ras/

licen

ciat

uras

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gQui

mic

a.htm

l

Lice

ncia

tura

em

Ene

rgia

s Re

nová

veis

Est

a lic

enci

atur

a pr

opor

cion

a um

a am

pla

gam

a de

saíd

as p

rofis

siona

is, d

e on

de

se d

esta

cam

os q

uadr

os m

édio

s e su

perio

res e

m e

mpr

esas

e in

stitu

içõe

s que

de

senv

olva

m a

ctiv

idad

es re

laci

onad

as c

om si

stem

as d

e en

ergi

a, ta

is co

mo:

http

://w

ww.

estig

.ipb.

pt/c

andi

datu

ras/

licen

ciat

uras

/en

gEne

rRen

.htm

l

Con

cepç

ão, p

roje

cto

e pr

oduç

ão d

e so

luçõ

es te

cnol

ógic

as;

Des

envo

lvim

ento

de

aplic

açõe

s e in

tegr

ação

de

siste

mas

;

Inst

alaç

ão, m

onito

rizaç

ão, m

anut

ençã

o, o

pera

ção

e ex

plor

ação

de

inst

alaç

ões;

Ges

tão

e co

mer

cial

izaç

ão d

e eq

uipa

men

tos e

sist

emas

;

Form

ação

e e

nsin

o;

Aud

itoria

, con

sulta

doria

e d

esen

volv

imen

to

Esc

ola

Supe

rior d

e C

omun

icaç

ão, A

dmin

istr

ação

e T

uris

mo

de M

irand

ela

(http

://w

ww.

estg

m.ip

b.pt

)

Lice

ncia

tura

em

Tur

ismo

Com

bas

e no

s obj

ectiv

os d

efini

dos s

ão a

s seg

uint

es a

s saí

das p

rofis

siona

is pr

evist

as

para

o fu

turo

s pro

fissio

nais

em tu

rism

o:

http

://w

ww.

estg

m.ip

b.pt

/cur

sos/

tur/

Ope

rado

res t

uríst

icos

e a

gênc

ias d

e vi

agen

s;

Alo

jam

ento

;

Org

anism

os e

stat

ais c

entra

is, re

gion

ais e

loca

is de

turis

mo;

Em

pres

as d

e or

gani

zaçã

o e

gest

ão d

e ev

ento

s;

Parq

ues d

e en

trete

nim

ento

e la

zer;

Ass

ocia

ções

regi

onai

s ou

loca

is lig

adas

ao

dese

nvol

vim

ento

do

turis

mo;

Con

sulta

doria

em

turis

mo;

Form

ação

Pro

fissio

nal

76 7777

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MARIN

STIT

UT

O P

OLI

CN

ICO

DE

CA

STE

LO B

RA

NC

O (h

ttp:/

/ww

w.ip

cb.p

t/)

Esc

ola

Supe

rior A

grár

ia (

http

://w

ww.

esa.

ipcb

.pt/

)

CU

RSO

SAÍD

A P

RO

FISS

ION

AL

INFO

RM

ÃO

AD

ICIO

NA

L

Lice

ncia

tura

em

E

nfer

mag

em V

eter

inár

ia

Da

gran

de d

iver

sidad

e de

saíd

as p

rofis

siona

is, p

odem

ser

dest

acad

as:

http

://w

ww.

esa.i

pcb.

pt/i

ndex

.php

?opt

ion=

com

_con

tent

&ta

sk=

view

&id

=52

&It

emid

=11

9

Hos

pita

is ve

terin

ário

s

Cen

tros d

e es

tétic

a an

imal

Ass

isten

tes d

e M

édic

os V

eter

inár

ios

Ass

ocia

ções

pro

tect

oras

de

anim

ais

Rese

rvas

cin

egét

icas

Pres

taçã

o de

serv

iços

Cen

tro d

e re

cupe

raçã

o de

ani

mai

s sel

vage

ns

Esc

olas

de

trein

o

Ass

ocia

ções

com

o a

dos M

édic

os V

eter

inár

ios s

em F

ront

eira

s

Parq

ues,

zool

ógic

os

Con

stitu

ição

de

empr

esas

(nom

eada

men

te, t

rans

form

ador

as,

labo

rató

rios d

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álise

, con

sulta

doria

)

Ens

ino

e In

stitu

içõe

s de

inve

stig

ação

cie

ntífi

ca

Esc

ola

Supe

rior d

e E

duca

ção

(http

://w

ww.

ese.

ipcb

.pt/

)

Lice

ncia

tura

em

D

espo

rto

e A

ctiv

idad

e Fí

sica

A L

icen

ciat

ura

em D

espo

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ctiv

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sica

habi

lita

os

seus

titu

lare

s par

a to

do o

tipo

de

inte

rven

ção

rela

cion

ada

com

a

activ

idad

e fís

ica

e de

spor

tiva

de c

rianç

as, i

doso

s e p

esso

as

com

defi

ciên

cia

nos c

onte

xtos

mai

s dife

renc

iado

s (té

cnic

os

de d

ifere

ntes

mod

alid

ades

nos

clu

bes,

técn

icos

nos

lare

s da

3ª id

ade

, téc

nico

s em

inst

ituiç

ões d

e ac

olhi

men

to d

e pe

ssoa

s co

m n

eces

sidad

es e

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tivas

esp

ecia

is, g

esto

res d

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tivid

ades

e

orga

niza

dore

s de

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tos d

espo

rtiv

os, t

écni

cos e

m c

onte

xtos

de

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idad

e fís

ica

orie

ntad

a pa

ra o

laze

r, a

recr

eaçã

o e

o be

m-e

star

da

s pop

ulaç

ões j

oven

s, id

osas

e c

om d

efici

ênci

a, se

ja a

o ar

livr

e se

ja e

m a

cade

mia

s ou

club

es d

e sa

úde)

.

http

://w

ww.

ese.i

pcb.

pt/c

urso

_lb_

act_

fis.h

tm

78

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

79

INST

ITU

TO

PO

LIT

ÉC

NIC

O D

E C

OIM

BR

A (h

ttp:/

/por

tal.i

pc.p

t/po

rtal

)

Esc

ola

Supe

rior d

e E

duca

ção

(http

s://

ww

w1.

esec

.pt/

inde

x.ph

p)

CU

RSO

SAÍD

A P

RO

FISS

ION

AL

INFO

RM

ÃO

AD

ICIO

NA

L

Lice

ncia

tura

em

D

espo

rto

e La

zer

Profi

ssio

nal e

m E

duca

ção

Físic

a e

Des

port

o;

http

s://w

ww

1.es

ec.p

t/pa

gina

.php

?id=

50

Trei

nado

r Des

port

ivo;

Ani

mad

or S

ocio

desp

ortiv

o;

Ges

tor o

u D

irect

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espo

rtiv

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Trei

nado

r Pes

soal

;

Profi

ssio

nal e

m E

xerc

ício

Físi

co e

Con

diçã

o Fí

sica

Lice

ncia

tura

em

Tu

rism

o

Técn

ico

Supe

rior e

m: I

nstit

utos

Púb

licos

, Dire

cçõe

s Ger

ais,

Dire

cçõe

s Reg

iona

is; C

omiss

ões d

e C

oord

enaç

ão e

Des

envo

lvim

ento

Reg

iona

l, C

âmar

as M

unic

ipai

s, Re

giõe

s de

Turis

mo,

Pos

tos d

e Tu

rism

o, E

mpr

esas

Mun

icip

ais,

Ass

ocia

ções

de

Des

envo

lvim

ento

; Em

pres

as d

e A

nim

ação

Tur

ístic

a, E

mpr

esas

de

Con

sulto

ria; E

mpr

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de

Org

aniz

ação

de

Eve

ntos

e C

ongr

esso

s; O

pera

dore

s Tur

ístic

os

e A

gênc

ia d

e V

iage

ns; E

mpr

eend

imen

tos T

uríst

icos

.

http

s://w

ww

1.es

ec.p

t/pa

gina

.php

?id=

55

Inst

ituto

Sup

erio

r de

Eng

enha

ria d

e C

oim

bra

(http

://w

ww.

isec

.pt/

)

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria

Biol

ógic

a

As s

aída

s pro

fissio

nais

dos E

ngen

heiro

s Bio

lógi

cos g

radu

ados

pel

o D

epar

tam

ento

de

Eng

enha

ria

Quí

mic

a e

Biol

ógic

a do

Inst

ituto

Sup

erio

r de

Eng

enha

ria d

e C

oim

bra

enqu

adra

m-s

e no

s seg

uint

es

sect

ores

indu

stria

is: In

dúst

rias a

gro-

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enta

res,

farm

acêu

tica

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ímic

a; La

bora

tório

s, de

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olve

ndo

activ

idad

es d

e co

ntro

lo d

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ade

e tra

tam

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de

eflue

ntes

; Em

pres

as d

e se

rviç

os, d

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ojec

to e

de

cons

ulto

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rgan

ismos

púb

licos

e e

m in

stitu

içõe

s de

ensin

o e

de a

poio

à in

vest

igaç

ão c

ient

ífica

.

http

://d

eq.is

ec.p

t/cu

rso_

leb.

aspx

78 7979

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MARIN

STIT

UT

O P

OLI

CN

ICO

DE

LE

IRIA

(http

://w

ww.

iple

iria.

pt/)

Esc

ola

Supe

rior d

e Te

cnol

ogia

e G

estã

o do

Mar

em

Pen

iche

(ww

w.es

tm.ip

leiri

a.pt

)

CU

RSO

SAÍD

A P

RO

FISS

ION

AL

INFO

RM

ÃO

AD

ICIO

NA

L

Lice

ncia

tura

em

Bi

olog

ia M

arin

ha e

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otec

nolo

gia

Em

pres

as d

e aq

uacu

ltura

;

http

://w

ww.

iple

iria.p

t/po

rtal

/ipl

eiria

?p_i

d=63

81

Em

pres

as d

e bi

otec

nolo

gia

Em

pres

as d

e bi

otec

nolo

gia

dos r

ecur

sos m

arin

hos

Inst

ituiç

ões p

úblic

as o

u O

rgan

izaç

ões N

ão G

over

nam

enta

is (O

NG

) lig

adas

à p

esca

e à

ge

stão

de

recu

rsos

mar

inho

s;

Sect

or d

a qu

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ade

na in

dúst

ria a

limen

tar;

Labo

rató

rios d

e bi

olog

ia m

olec

ular

, aná

lises

quí

mic

as e

mic

robi

ológ

icas

;

Inst

ituiç

ões d

e en

sino,

form

ação

, inv

estig

ação

e d

esen

volv

imen

to

Lice

ncia

tura

em

Tu

rism

o

Dire

ctor

de

agên

cias

de

viag

em e

ope

rado

res t

uríst

icos

;

http

://w

ww.

iple

iria.p

t/po

rtal

/ipl

eiria

?p_i

d=64

41

Dire

ctor

e g

esto

r de

empr

esas

turís

ticas

;

Ges

tor d

e em

pres

as d

e an

imaç

ão e

org

aniz

ação

de

even

tos t

uríst

icos

;

Esp

ecia

lista

na

cria

ção,

org

aniz

ação

e a

com

panh

amen

to d

e iti

nerá

rios t

uríst

icos

;

Esp

ecia

lista

no

leva

ntam

ento

, pla

neam

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e p

rom

oção

turís

tica

em e

mpr

esas

turís

ticas

e

orga

nism

os p

úblic

os;

Con

sulto

r em

pro

ject

os d

e de

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olvi

men

to tu

rístic

o e

plan

eam

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e g

estã

o do

terr

itório

.

Lice

ncia

tura

em

M

arke

ting

Turís

tico

Dire

ctor

com

erci

al d

e un

idad

es h

otel

eira

s;

http

://w

ww.

iple

iria.p

t/po

rtal

/ipl

eiria

?p_i

d=64

11

Prom

otor

com

erci

al d

e un

idad

es h

otel

eira

s;

Dire

ctor

de

mar

ketin

g de

em

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as e

ope

rado

res t

uríst

icos

;

Dire

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de

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cias

turís

ticas

;

Dire

ctor

e a

ssist

ente

de

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ketin

g;

Rela

ções

Púb

licas

;

Con

sulto

r e a

udito

res d

e m

arke

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Dire

ctor

de

vend

as;

Técn

ico

anal

ista

de m

erca

dos;

Ges

tor d

e pr

odut

o

Lice

ncia

tura

em

A

nim

ação

Tur

ístic

a

Em

pres

as e

ent

idad

es li

gada

s ao

sect

or tu

rístic

o;

http

://w

ww.

iple

iria.p

t/po

rtal

/ipl

eiria

?p_i

d=35

310

Em

pres

as d

e an

imaç

ão tu

rístic

a;

Em

pres

as m

aríti

mo-

turís

ticas

;

Em

pree

ndim

ento

s tur

ístic

os, h

otéi

s, re

stau

rant

es, e

mpr

esas

de

orga

niza

ção

de e

vent

os,

casin

os e

out

ras e

ntid

ades

liga

das a

o tu

rism

o

80

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

81

Lice

ncia

tura

em

Ges

tão

do L

azer

e d

o Tu

rism

o

Ges

tor d

e ev

ento

s;

http

://w

ww.

iple

iria.p

t/po

rtal

/ipl

eiria

?p_i

d=11

1021

Dire

ctor

de

even

tos;

Dire

ctor

de

feira

s e e

xpos

içõe

s;

Dire

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de

grup

os e

m h

otel

aria

;

Org

aniz

ador

de

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tos;

Dire

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de

espe

ctác

ulos

;

Con

sulto

r de

even

tos;

Profi

ssio

nal i

ndep

ende

nte

de o

rgan

izaç

ão e

ges

tão

de e

vent

os

Lice

ncia

tura

em

Ges

tão

Turís

tica

e H

otel

eira

Ram

o G

estã

o Tu

rístic

a

http

://w

ww.

iple

iria.p

t/po

rtal

/ipl

eiria

?p_i

d=64

01

Des

tinos

turís

ticos

:

Ofic

inas

de

turis

mo.

Técn

ico

supe

rior d

e tu

rism

o em

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idad

es p

úblic

as.

Prod

utos

e a

ctiv

idad

es: A

tracç

ões t

uríst

icas

; Cam

pos d

e go

lfe; C

ompl

exos

recr

eativ

os;

Con

gres

sos e

con

venç

ões;

Des

port

os d

e av

entu

ra; P

arqu

es te

mát

icos

e n

atur

ais;

Turis

mo

cultu

ral.

Tran

spor

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logí

stic

a: A

lugu

er d

e ve

ícul

os; E

mpr

esas

de

trans

port

es a

éreo

s, ná

utic

os e

terr

estre

s; E

ntid

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ges

tora

s de

aero

port

os e

por

tos.

Via

gens

: Agê

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s de

viag

ens;

Cen

trais

de re

serv

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ongr

esso

s e e

vent

os.

Ope

rado

res t

uríst

icos

; Con

sulto

ria e

form

ação

: Con

sulto

ria e

form

ação

em

de

senv

olvi

men

to e

pla

neam

ento

turís

tico;

Con

sulto

ria e

m c

onta

bilid

ade

finan

ceira

e d

e ge

stão

; Con

sulto

ria e

m e

mpr

esas

turís

ticas

; Im

obili

ária

turís

tica;

Inte

rmed

iaçã

o tu

rístic

a.

Esc

ola

Supe

rior d

e Te

cnol

ogia

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estã

o (h

ttp:/

/ww

w.es

tg.ip

leiri

a.pt

)

Lice

ncia

tura

em

E

nerg

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Am

bien

te

Ges

tão

e ex

plor

ação

de

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mas

de

trata

men

to d

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síduo

s ind

ustri

ais e

urb

anos

; Pro

duçã

o de

Ene

rgia

e su

a co

nver

são,

incl

uind

o as

ene

rgia

s ren

ováv

eis e

os b

ioco

mbu

stív

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Plan

eam

ento

est

raté

gico

e d

iagn

óstic

o da

util

izaç

ão d

e en

ergi

a na

indú

stria

, nos

tran

spor

tes e

em

edi

fício

s; A

nális

e e

aval

iaçã

o da

qua

lidad

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das

em

issõe

s gas

osas

; Med

ição

e g

estã

o do

ruíd

o am

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te n

o ex

terio

r e e

m e

difíc

ios;

Ges

tão

dos r

ecur

sos h

ídric

os e

trat

amen

tos

de á

guas

de

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teci

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águ

as re

sidua

is; G

estã

o am

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tal e

m e

mpr

esas

, aut

arqu

ias

e as

soci

açõe

s de

mun

icíp

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Proj

ecto

de

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mas

ene

rgét

icos

, de

clim

atiz

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e e

nerg

ias

reno

váve

is em

edi

fício

s.

http

://w

ww.

iple

iria.p

t/po

rtal

/ipl

eiria

?p_i

d=35

339

80 8181

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

INST

ITU

TO

PO

LIT

ÉC

NIC

O D

E P

OR

TO

ALE

GR

E (

http

://w

ww.

ippo

rtal

egre

.pt)

Esc

ola

Supe

rior d

e Te

cnol

ogia

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estã

o (h

ttp:/

/ww

w.es

tgp.

pt)

CU

RSO

SAÍD

A P

RO

FISS

ION

AL

INFO

RM

ÃO

AD

ICIO

NA

L

Lice

ncia

tura

em

E

ngen

haria

das

E

nerg

ias R

enov

ávei

s e

Am

bien

te

Est

es p

rofis

siona

is es

tão

prep

arad

os p

ara

ocup

ar c

argo

s e d

esem

penh

ar

tare

fas e

m P

ME

indu

stria

is ao

nív

el d

a en

genh

aria

de

prod

ução

, da

gest

ão

gera

l, no

mea

dam

ente

indu

stria

l, co

mer

cial

e d

e pr

ojec

tos,

com

o: Q

uím

icas

, pe

troqu

ímic

as e

gas

es; A

mbi

ente

e e

nerg

ias r

enov

ávei

s; E

stud

os e

pro

ject

os

de e

ngen

haria

, ent

re m

uita

s out

ras f

unçõ

es.

http

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ww.

estg

p.pt

/ens

ino/

07_0

8/C

ET/

cete

c.asp

Esc

ola

Supe

rior d

e E

duca

ção

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ww.

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.pt)

Lice

ncia

tura

em

Tu

rism

o

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tp:/

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w.es

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os/a

pres

enta

cao_

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lvas

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E

nfer

mag

em

Vete

rinár

ia

Cen

tros d

e A

tend

imen

to V

eter

inár

io (c

onsu

ltório

s, cl

ínic

as e

hos

pita

is);

Org

anism

os d

o es

tado

resp

onsá

veis

pela

insp

ecçã

o sa

nitá

ria (e

m

mat

adou

ros e

lota

s, sa

las d

e de

sman

cha)

e c

ontro

lo d

a qu

alid

ade

alim

enta

r (A

gênc

ia p

ara

a Q

ualid

ade

e Se

gura

nça

Alim

enta

r, In

spec

ção

Ger

al d

as

Act

ivid

ades

Eco

nóm

icas

, Con

trolo

adu

anei

ro, e

tc.);

Org

anism

os d

o M

inist

ério

da

Agr

icul

tura

(Dire

cçõe

s Reg

iona

is da

Agr

icul

tura

, Zon

as

Agr

ária

s, et

c.); E

xplo

raçõ

es a

gríc

olas

com

act

ivid

ade

na p

rodu

ção

pecu

ária

; O

rgan

izaç

ões e

Ass

ocia

ções

de

Prod

utor

es e

de

Cria

dore

s; E

mpr

esas

do

ram

o ag

ro-a

limen

tar (

indú

stria

s de

salsi

char

ia, q

ueija

rias,

cent

rais

leite

iras,

etc.)

; Agr

upam

ento

s de

Def

esa

Sani

tária

/ O

rgan

izaç

ões d

e Pr

odut

ores

Pe

cuár

ios;

Em

pres

as d

e nu

triçã

o an

imal

.

http

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ww.

esae

lvas

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curs

o/ev

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82

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

83

INST

ITU

TO

PO

LIT

ÉC

NIC

O D

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ET

ÚB

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e.in

icia

l)

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SAÍD

A P

RO

FISS

ION

AL

INFO

RM

ÃO

AD

ICIO

NA

L

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria d

e A

mbi

ente

Funç

ões:

http

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ww.

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os_g

eral

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mV

iew

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CU

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GLA

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A

Ges

tão

e O

pera

ção

de S

istem

as d

e Tr

atam

ento

de

Resíd

uos,

de Á

gua

e Á

guas

Res

idua

is e

de E

fluen

tes G

asos

os;

Cer

tifica

ção

e Im

plem

enta

ção

de S

istem

as d

e G

estã

o da

Qua

lidad

e, A

mbi

ente

e

Segu

ranç

a;

Mon

itoriz

ação

e C

ontro

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a Q

ualid

ade

Am

bien

tal (

Ar,

Águ

a, So

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Ruí

do);

Resp

onsa

bilid

ade

Técn

ica

em E

nerg

ias R

enov

ávei

s e S

istem

as d

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onve

rsão

de

Ene

rgia

;

Proj

ecto

de

Sist

emas

de

Trat

amen

to;

Ges

tão

de P

roje

ctos

de

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to A

mbi

enta

l e G

estã

o de

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a;

Con

sulto

ria e

Aud

itoria

Téc

nica

;

Sens

ibili

zaçã

o A

mbi

enta

l.

Ond

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xerc

er:

Indú

stria

(tod

os o

s sec

tore

s);

Ent

idad

es g

esto

ras d

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bast

ecim

ento

de

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a e

Sane

amen

to;

Aut

arqu

ias;

Em

pres

as d

e C

onsu

ltoria

;

Labo

rató

rios (

Pres

taçã

o de

Ser

viço

s e In

vest

igaç

ão &

Des

envo

lvim

ento

);

Turis

mo

e H

otel

aria

Esc

ola

Supe

rior d

e E

duca

ção

(http

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ww.

si.ip

s.pt

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web

_pag

e.in

icia

l)

Lice

ncia

tura

em

Des

port

o

O té

cnic

o su

perio

r em

Des

port

o te

rá u

ma

habi

litaç

ão a

dequ

ada

para

a in

terv

ençã

o té

cnic

o-pe

dagó

gica

no

âmbi

to d

o D

espo

rto,

com

o ag

ente

de

dese

nvol

vim

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so

cial

, eco

nóm

ico

e cu

ltura

l, no

qua

dro

das p

rofis

sões

das

Ciê

ncia

s do

Des

port

o, e

m

inst

ituiç

ões p

úblic

as e

org

aniz

açõe

s priv

adas

, nom

eada

men

te: E

mpr

esas

de

Serv

iços

D

espo

rtiv

os, E

scol

as d

e Fo

rmaç

ão D

espo

rtiv

a, A

ssoc

iaçõ

es e

Fed

eraç

ões D

espo

rtiv

as,

Em

pres

as d

o Se

ctor

Tur

ístic

o e

Hot

elei

ro, G

inás

ios,

Aca

dem

ias d

e “fi

tnes

s” e

Cen

tros

de S

aúde

, Aut

arqu

ias,

Parq

ues N

atur

ais,

Tem

átic

os e

de

Recr

eaçã

o, e

tc.

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si/cu

rsos

_ger

al.F

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SIG

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DE

SP

82 8383

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MARIN

STIT

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O P

OLI

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ICO

DE

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A P

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ION

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INFO

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ÃO

AD

ICIO

NA

L

Lice

ncia

tura

em

Ges

tão

Turís

tica

e C

ultu

ral

Aut

arqu

ias l

ocai

s; A

dmin

istra

ção

Cen

tral e

Reg

iona

l; O

rgan

izaç

ões p

úblic

as e

priv

adas

de

gest

ão d

o pa

trim

ónio

e d

e an

imaç

ão tu

rístic

a e

cultu

ral;

empr

esas

e e

mpr

eend

imen

tos t

uríst

icos

; ope

rado

ras

turís

ticas

e a

gênc

ias d

e vi

agen

s e tu

rism

o; e

mpr

esas

de

cons

ulta

doria

e p

roje

ctos

; coo

pera

ção

inte

rnac

iona

l, de

signa

dam

ente

no

âmbi

to d

a C

omun

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s Paí

ses d

e Lí

ngua

Por

tugu

esa;

ensin

o e

form

ação

.

http

s://f

enix

.esg

t.ipt

.pt/

9641

Esc

ola

Supe

rior d

e Te

cnol

ogia

de

Tom

ar (h

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w.es

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t.pt)

Lice

ncia

tura

em

E

ngen

haria

do

Am

bien

te

e Bi

ológ

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A n

ova

estr

utur

a cu

rric

ular

per

mite

aos

alu

nos o

ptar

pel

as se

guin

tes c

ompe

tênc

ias:

Tecn

olog

ias A

mbi

enta

is -

Biot

ecno

logi

aht

tps:/

/fen

ix.e

stt.i

pt.p

t/91

00

Sist

emas

de

trata

men

to d

e efl

uent

es, l

íqui

dos e

gas

osos

, Ges

tão

e tra

tam

ento

de

resíd

uos,

Cer

tifica

ção

ambi

enta

l, E

stud

os d

e im

pact

e am

bien

tal.

Con

sulta

doria

. Con

trolo

de

Qua

lidad

e.

Adm

inis

traç

ão p

úblic

a: L

abor

atór

ios,

Inve

stig

ação

e d

ocên

cia,

Cer

tifica

ção

e A

udito

ria, E

ntid

ades

Re

gula

dora

s

Lice

ncia

tura

em

E

ngen

haria

Quí

mic

a e

Bioq

uím

ica

A n

ova

estr

utur

a cu

rric

ular

per

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aos

alu

nos o

ptar

pel

as se

guin

tes c

ompe

tênc

ias e

per

fis p

rofis

siona

is:

http

s://f

enix

.est

t.ipt

.pt/

9184

- Pro

cess

os Q

uím

icos

- Cel

ulos

e e

Pape

l

- Bio

tecn

olog

ia

Quí

mic

a, Pe

troqu

ímic

a, C

elul

ose

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pel,

Grá

fica,

Agr

o-al

imen

tar,

Cur

tum

es, F

arm

acêu

tica,

Biot

ecno

lógi

ca,

Polím

eros

, Cim

ente

ira e

Cer

âmic

a. C

onsu

ltado

ria. C

ontro

lo d

e Q

ualid

ade.

Adm

inis

traç

ão p

úblic

a: L

abor

atór

ios,

Inve

stig

ação

e d

ocên

cia,

Cer

tifica

ção

e A

udito

ria, E

ntid

ades

Re

gula

dora

s.

Lice

ncia

tura

em

Te

cnol

ogia

de

Bior

recu

rsos

Técn

icos

par

a a

Indú

stria

Quí

mic

a e

Biot

ecno

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ca

http

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orta

l.est

t.ipt

.pt/

Bior

recu

rsos

/

Técn

icos

par

a o

sect

or d

as B

ioen

ergi

as

Técn

icos

par

a o

Con

trolo

de

Qua

lidad

e na

Indú

stria

Técn

icos

de

gest

ão d

e Re

curs

os N

atur

ais

Técn

icos

de

equi

pas d

e C

ertifi

caçã

o e

Aud

itoria

Am

bien

tal

Form

ação

e C

onsu

ltoria

.

84

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

85

INST

ITU

TO

PO

LIT

ÉC

NIC

O V

IAN

A D

O C

AST

ELO

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ww.

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pt/p

orta

l/pa

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l/es

a)

Lice

ncia

tura

em

Bi

otec

nolo

gia

Labo

rató

rios d

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álise

s físi

co-q

uím

icas

e b

ioló

gica

s e d

e fis

caliz

ação

e

cont

rolo

de

qual

idad

e al

imen

tar e

am

bien

tal

http

://p

orta

l.ipv

c.pt/

port

al/p

age/

port

al/e

sa/e

sa_c

urso

s/es

a_lic

enci

atur

as/

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biot

ecno

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a

Mun

icíp

ios

Em

pres

as d

e bi

otec

nolo

gia

e bi

o-in

dúst

rias

Em

pres

as d

e de

senv

olvi

men

to d

e en

zim

as e

pro

teín

as in

dust

riais

Cen

tros d

e in

vest

igaç

ão, d

esen

volv

imen

to e

tran

sfer

ênci

a de

tecn

olog

ia

Serv

iços

de

cons

ulta

doria

em

bio

tecn

olog

ia

Des

envo

lvim

ento

de

proj

ecto

s em

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aria

is

Lice

ncia

tura

em

E

ngen

haria

do

Am

bien

te

O L

icen

ciad

o fic

ará

habi

litad

o a

exer

cer f

unçõ

es té

cnic

as e

de

gest

ão

em e

mpr

esas

do

sect

or in

dust

rial,

em e

mpr

esas

de

gest

ão e

con

trolo

da

qua

lidad

e am

bien

tal e

ain

da e

m se

rviç

os d

a ad

min

istra

ção

cent

ral,

regi

onal

e lo

cal.

http

://p

orta

l.ipv

c.pt/

port

al/p

age/

port

al/e

sa/e

sa_c

urso

s/es

a_lic

enci

atur

as/

esa_

eng_

amb

Lice

ncia

tura

em

E

nfer

mag

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Vete

rinár

ia

O L

icen

ciad

o po

derá

des

envo

lver

a su

a ac

tivid

ade

profi

ssio

nal,

num

a pe

rspe

ctiv

a di

rigid

a pa

ra a

pre

staç

ão d

e cu

idad

os c

línic

os, e

m:

http

://p

orta

l.ipv

c.pt/

port

al/p

age/

port

al/e

sa/e

sa_c

urso

s/es

a_lic

enci

atur

as/

esa_

enf_

vet/

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said

Cen

tros d

e A

tend

imen

to V

eter

inár

io (c

onsu

ltório

s, cl

ínic

as e

hos

pita

is);

Exp

lora

ções

agr

ícol

as c

om a

ctiv

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e na

pro

duçã

o pe

cuár

ia;

Agr

upam

ento

s de

Def

esa

Sani

tária

/ O

rgan

izaç

ões d

e Pr

odut

ores

Pe

cuár

ios e

Ass

ocia

ções

de

Prot

ecçã

o e

Def

esa

de A

nim

ais;

Org

anism

os d

o es

tado

resp

onsá

veis

pela

insp

ecçã

o sa

nitá

ria (e

m

mat

adou

ros e

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s, sa

las d

e de

sman

cha)

e c

ontro

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a qu

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ade

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enta

r (A

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ia p

ara

a Q

ualid

ade

e Se

gura

nça

Alim

enta

r, In

spec

ção

Ger

al d

as A

ctiv

idad

es E

conó

mic

as, c

ontro

lo a

duan

eiro

, etc

.);

Em

pres

as d

o ra

mo

agro

-alim

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r (in

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rias d

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lsich

aria

, que

ijaria

s, ce

ntra

is le

iteira

s, et

c.);

Em

pres

as d

e di

strib

uiçã

o al

imen

tar;

orga

nism

os p

úblic

os n

acio

nais

com

o o

Min

istér

io d

a A

gric

ultu

ra (D

irecç

ão G

eral

de

Vete

rinár

ia,

Dire

cçõe

s Reg

iona

is da

Agr

icul

tura

, Zon

as A

grár

ias,

etc.)

ou

loca

is (C

âmar

as M

unic

ipai

s) e

nas

Org

aniz

açõe

s e A

ssoc

iaçõ

es d

e Pr

odut

ores

e

de C

riado

res.

84 8585

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MARE

scol

a Su

perio

r de

Tecn

olog

ia e

Ges

tão

(http

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orta

l.ipv

c.pt

/por

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page

/por

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estg

)

Lice

ncia

tura

em

E

ngen

haria

de

Sist

emas

de

Ene

rgia

s Ren

ováv

eis

A in

serç

ão d

o E

ngen

heiro

de

Sist

emas

de

Ene

rgia

s Ren

ováv

eis n

o m

undo

labo

ral é

faci

litad

a pe

la su

a po

lival

ênci

a e

pela

sua

espe

cial

izaç

ão

nas e

nerg

ias r

enov

ávei

s o q

ue o

torn

a nu

m p

rofis

siona

l mui

to v

alor

izad

o.

De

segu

ida

são

apre

sent

adas

alg

umas

, do

vast

o le

que

de p

ossib

ilida

des,

das s

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s pro

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para

o g

radu

ado

em E

ngen

haria

de

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emas

de

Ene

rgia

s Ren

ováv

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http

://p

orta

l.ipv

c.pt/

port

al/p

age/

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al/e

stg/

estg

_cur

sos/

estg

_lic

enci

atur

as/

estg

_bol

onha

/est

g_en

g_se

r/es

tg_s

aida

s_pr

ofiss

iona

is

Ges

tor E

nerg

étic

o: re

aliz

ação

de

audi

toria

s ene

rgét

icas

e d

e pl

anos

de

gest

ão d

e en

ergi

a

Resp

onsá

vel d

e Pr

ojec

to (P

roje

ct M

anag

er);

Exe

cuçã

o, g

estã

o e

dire

cção

de

pro

ject

os d

e in

stal

açõe

s, sis

tem

as e

equ

ipam

ento

s no

sect

or in

dust

rial

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onsá

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e Pr

odut

o (P

roje

ct M

anag

er);

Con

cepç

ão, p

roje

cto

e fa

bric

ação

de

equi

pam

ento

s ind

ustri

ais

Con

sulto

r e A

sses

sor

Dire

cção

Téc

nica

e G

esto

r de

Org

aniz

açõe

s

Plan

ifica

ção

estra

tégi

ca d

e sis

tem

as d

e qu

alid

ade,

de si

stem

as d

e pr

oduç

ão e

de

gest

ão m

édio

am

bien

tal.

Resp

onsá

vel d

a ex

plor

ação

ope

raci

onal

e e

conó

mic

a de

indú

stria

s pr

odut

ivas

Inve

stig

ação

e d

esen

volv

imen

to d

e pr

odut

os, p

roce

ssos

e m

étod

os

indu

stria

is

Inve

stig

ação

e d

esen

volv

imen

to d

e te

cnol

ogia

s de

prod

ução

de

ener

gia

eléc

trica

e d

e ca

lor

Gab

inet

es d

e as

sess

oria

de

polít

ica

ambi

enta

l em

em

pres

as e

aut

arqu

ias.

Gab

inet

es d

e qu

alid

ade

ambi

enta

l e e

nerg

étic

a.

Em

pres

as d

e pr

oduç

ão, i

nsta

laçã

o e

man

uten

ção

de si

stem

as d

e en

ergi

as

reno

váve

is.

Lice

ncia

tura

em

Tu

rism

o

Técn

icos

supe

riore

s esp

ecia

lizad

os, d

esig

nada

men

te n

o âm

bito

da

activ

idad

e ho

tele

ira, á

rea

com

erci

al, r

elaç

ões p

úblic

as, a

nim

ação

, op

erad

ores

turís

ticos

e a

gênc

ias d

e vi

agen

s, an

álise

e a

valia

ção

de

proj

ecto

s tur

ístic

os, c

riaçã

o de

em

pres

as d

e se

rviç

os tu

rístic

os, e

nsin

o pr

ofiss

iona

l, or

gani

smos

inst

ituci

onai

s com

o m

unic

ípio

s, re

giõe

s de

turis

mo,

secr

etar

ias r

egio

nais

de tu

rism

o, o

rgan

izaç

ão d

e ev

ento

s e

cong

ress

os, c

ompa

nhia

s de

avia

ção,

ass

ocia

ções

de

dese

nvol

vim

ento

, ce

ntra

is de

rese

rvas

e u

nida

des d

e m

arke

ting

e pr

omoç

ão tu

rístic

a.

http

://p

orta

l.ipv

c.pt/

port

al/p

age/

port

al/e

stg/

estg

_cur

sos/

estg

_lic

enci

atur

as/

estg

_bol

onha

/est

g_tu

rism

o

86

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

87

INST

ITU

TO

PO

LIT

ÉC

NIC

O D

E V

ISE

U (h

ttp:/

/ww

w.ip

v.pt/

)

Esc

ola

Supe

rior d

e E

duca

ção

(http

://w

ww.

esev

.ipv.p

t/)

CU

RSO

SAÍD

A P

RO

FISS

ION

AL

INFO

RM

ÃO

AD

ICIO

NA

L

Lice

ncia

tura

em

Edu

caçã

o A

mbi

enta

l

Edu

caçã

o N

ão F

orm

al

http

://w

ww.

esev

.ipv.p

t/C

urso

s/ap

rese

ntac

ao.as

px?v

alue

=1

Form

ação

Ges

tão

da F

orm

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Coo

rden

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e G

estã

o

Mat

eria

is e

Serv

iços

Did

áctic

os

Inve

stig

ação

Lice

ncia

tura

em

Des

port

o e

Act

ivid

ade

Físic

a

Aval

iaçã

o, p

rogr

amaç

ão e

con

duçã

o de

ens

ino

e tre

ino

no â

mbi

to d

e um

a es

peci

alid

ade

desp

ortiv

a em

esc

olas

de

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des

port

iva,

club

es, a

ssoc

iaçõ

es e

fede

raçõ

es;

Prog

ram

ação

e c

ondu

ção

da p

rátic

a de

act

ivid

ades

físic

as e

des

port

ivas

em

con

text

os

inst

ituci

onai

s div

erso

s com

o A

utar

quia

s, E

mpr

esas

, Aca

dem

ias,

Clu

bes d

e Fi

tnes

s e W

elne

ss,

Turis

mo

Act

ivo,

etc

.; A

ssum

ir e

ou in

tegr

ar a

dire

cção

técn

ica

de In

stal

açõe

s Des

port

ivas

, Gin

ásio

s, C

lube

s D

espo

rtiv

os, C

entro

s de

Con

diçã

o Fí

sica

e Sa

úde,

etc.

Inte

grar

equ

ipas

de

prom

oção

e o

rgan

izaç

ão e

eve

ntos

no

âmbi

to d

o de

spor

to e

da

activ

idad

e fís

ica.

http

://w

ww.

esev

.ipv.p

t/C

urso

s/ap

rese

ntac

ao.as

px?v

alue

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Esc

ola

Supe

rior d

e Te

cnol

ogia

e G

estã

o de

Lam

ego

(http

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ww.

estg

l.ipv

.pt/

)

Lice

ncia

tura

em

Ges

tão

turís

tica,

cultu

ral

e pa

trim

onia

l

Des

empe

nho

de fu

nçõe

s de

qual

idad

e no

s seg

uint

es â

mbi

tos:

http

://w

ww.

estg

l.ipv

.pt/

gtcp

.htm

Recu

rsos

hum

anos

, com

form

ação

na

área

da

gest

ão, c

ultu

ra, p

atrim

ónio

, mar

ketin

g e

anim

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do

turis

mo

em e

mpr

esas

púb

licas

e p

rivad

as;

Ges

tão

hote

leira

e d

e re

stau

raçã

o, tu

rism

o ru

ral,

term

al, d

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onta

nha,

de d

espo

rto,

laze

r e

aven

tura

, agê

ncia

s de

viag

ens e

em

pres

as d

e tra

nspo

rtes

;

Ges

tão

de p

arqu

es d

e ca

mpi

smo,

par

ques

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urai

s, in

frae

stru

tura

s de

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r, ba

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rios,

estâ

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s te

rmai

s, ca

mpo

s de

golfe

, tur

ismo

rura

l e d

e ha

bita

ção;

Prom

oção

e o

rgan

izaç

ão d

e ac

tivid

ades

turís

ticas

em

em

pres

as p

rivad

as, a

utar

quia

s loc

ais,

orga

nism

os p

úblic

os d

e co

orde

naçã

o.

86 8787

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

Lice

ncia

tura

em

Info

rmaç

ão

Turís

tica

Org

aniz

ador

, Inf

orm

ador

e A

com

panh

ante

turís

tico;

http

://w

ww.

estg

l.ipv

.pt/

it.ht

m

Técn

ico

de tu

rism

o em

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pres

as d

o se

ctor

turís

tico

naci

onal

ou

inte

rnac

iona

l;

Resp

onsá

vel e

col

abor

ador

em

pro

ject

os e

spec

ializ

ados

de

âmbi

to tu

rístic

o e

da in

dúst

ria d

e la

zer;

Org

aniz

ador

de

itine

rário

s e d

e ev

ento

s tur

ístic

os p

ara

supo

rte

de in

icia

tivas

que

r em

pres

aria

is qu

er p

úblic

as;

Coo

rden

ador

técn

ico

de p

roje

ctos

de

dese

nvol

vim

ento

turís

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Org

aniz

ador

de

even

tos n

acio

nais

ou in

tern

acio

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Supe

rviso

r e D

irect

or e

m e

mpr

esas

turís

ticas

ou

outra

s com

inte

ress

es n

o tu

rism

o e/

ou n

as

indú

stria

s de

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r;

Coo

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ador

de

serv

iços

doc

umen

tais

ligad

os a

o tu

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o;

Líde

r de

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iativ

as so

ciop

rofis

siona

is in

serid

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os p

lano

s reg

ular

es d

e ac

tivid

ade

empr

esar

ial e

de

neg

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s;

Org

aniz

ador

/Col

abor

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con

gres

sos,

sem

inár

ios,

enco

ntro

s e o

utra

s ini

ciat

ivas

, de

signa

dam

ente

toda

s as q

ue p

ossa

m re

quer

er c

onhe

cim

ento

s em

líng

uas e

stra

ngei

ras

88

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

89

Esc

ola

Supe

rior d

e Te

cnol

ogia

(http

://w

ww.

estv

.ipv.p

t/es

tv/h

ome.

asp)

Lice

ncia

tura

em

E

ngen

haria

do

Am

bien

te

Acú

stic

a e

polu

ição

sono

ra;

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://w

ww.

amb.

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.ipv.p

t/de

p/am

b/C

urso

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bolo

nha.

htm

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pres

enta

%C

3%A

7%C

3%A

3o

Aná

lises

labo

rato

riais;

Apo

io e

m p

roce

ssos

de

licen

ciam

ento

indu

stria

l;

Aud

itoria

s e d

iagn

óstic

os a

mbi

enta

is;

Aval

iaçã

o de

impa

ctes

am

bien

tais;

Con

cepç

ão e

com

erci

aliz

ação

de

equi

pam

ento

s e se

rviç

os;

Con

serv

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da

natu

reza

;

Con

trolo

de

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idad

e am

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tal –

sist

emas

de

mon

itoriz

ação

e v

igilâ

ncia

;

Des

cont

amin

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e re

abili

taçã

o de

loca

is;

Eco

desig

n e

aval

iaçã

o do

cic

lo d

e vi

da d

e pr

odut

os;

Edu

caçã

o e

sens

ibili

zaçã

o am

bien

tal;

Ges

tão

ambi

enta

l;

Ges

tão,

dist

ribui

ção

e tra

tam

ento

de

água

s de

abas

teci

men

to;

Ges

tão,

dre

nage

m e

trat

amen

to d

e ág

uas r

esid

uais;

Ges

tão

da e

nerg

ia e

real

izaç

ão d

e au

dito

rias e

nerg

étic

as;

Ges

tão

e av

alia

ção

de re

curs

os n

atur

ais;

Ges

tão

e tra

tam

ento

de

resíd

uos;

Ges

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ener

gétic

a e

ou e

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ias r

enov

ávei

s;

Inve

stig

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cie

ntífi

ca e

tecn

ológ

ica;

Inve

stig

ação

e d

esen

volv

imen

to n

a ár

ea d

a co

nver

são/

trans

form

ação

e u

tiliz

ação

da

ener

gia;

Mod

elaç

ão a

mbi

enta

l;

Plan

eam

ento

de

siste

mas

de

apro

veita

men

to d

e en

ergi

as re

nová

veis;

Plan

eam

ento

, ope

raçã

o/m

anut

ençã

o e

cont

rolo

de

siste

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e e

quip

amen

tos d

e co

nver

são/

trans

form

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de

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gia,

por f

onte

s con

venc

iona

is e

reno

váve

is;

Qua

lidad

e do

ar;

Regu

lam

enta

ção

e no

rmal

izaç

ão;

Sist

emas

de

info

rmaç

ão g

eogr

áfica

;

Tecn

olog

ia/P

rodu

ção

mai

s lim

pa.

88 8989

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

Lice

ncia

tura

em

Tu

rism

o

Agê

ncia

s de

Prom

oção

Tur

ístic

a

http

://w

ww.

estv

.ipv.p

t/de

p/dg

est/

REA

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nos%

20C

urso

s/TU

RISM

O.h

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O

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rado

res T

uríst

icos

e A

gênc

ias d

e V

iage

m

Baln

eário

s e E

stân

cias

Ter

mai

s

Em

pres

as d

e A

nim

ação

e O

rgan

izaç

ão d

e E

vent

os

Parq

ues R

ecre

ativ

os/

Tem

átic

os

Regi

ões d

e Tu

rism

o, C

âmar

as M

unic

ipai

s

Esc

ola

Supe

rior A

grár

ia (h

ttp:/

/ww

w.es

av.ip

v.pt/

)

Lice

ncia

tura

em

E

nfer

mag

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Vete

rinár

ia

Hos

pita

is Ve

terin

ário

s;

http

://w

ww.

esav

.ipv.p

t/bo

lonh

a1.h

tm

Org

aniz

açõe

s de

Prod

utor

es P

ecuá

rios;

Div

isões

de

Inte

rven

ção

Vete

rinár

ia;

Cen

tros d

e In

vest

igaç

ão A

nim

al;

Biot

ério

s;

Cen

tros d

e Re

cupe

raçã

o de

Ani

mai

s;

Parq

ues N

atur

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Zoo

lógi

cos;

Ass

ocia

ções

de

Prot

ecçã

o e

Def

esa

de A

nim

ais;

Em

pres

as d

e co

mer

cial

izaç

ão d

e fá

rmac

os v

eter

inár

ios.

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria

Zoo

técn

ica

Ass

ocia

ções

, org

aniz

açõe

s ou

coop

erat

ivas

do

sect

or a

gro-

pecu

ário

s;

http

://w

ww.

esav

.ipv.p

t/bo

lonh

a3.h

tm

Aux

iliar

es d

e in

spec

ção

nos m

atad

ouro

s;

Com

erci

aliz

ação

de

equi

pam

ento

s e fa

ctor

es d

e pr

oduç

ão p

ecuá

rios;

Con

trolo

de

qual

idad

e;

Em

pres

ário

s agr

o-pe

cuár

ios;

Em

pres

as d

e co

mer

cial

izaç

ão d

e pr

odut

os a

nim

ais;

Gab

inet

es té

cnic

os e

de

cons

ulta

doria

;

Inve

stig

ação

, exp

erim

enta

ção

e de

senv

olvi

men

to;

Org

anism

os o

u In

stitu

içõe

s est

atai

s, re

gion

ais e

loca

is lig

ados

ao

sect

or a

gro-

pecu

ária

Pres

taçã

o de

Ser

viço

s no

sect

or a

gro-

pecu

ário

s;

Técn

icos

em

nut

rição

e a

limen

taçã

o an

imal

.

90

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

91

INST

ITU

TO

PO

LIT

ÉC

NIC

O D

O P

OR

TO

(http

://w

ww.

ipp.

pt/)

Inst

ituto

Sup

erio

r de

Eng

enha

ria (h

ttp:/

/ww

w.is

ep.ip

p.pt

/)

CU

RSO

SAÍD

A P

RO

FISS

ION

AL

INFO

RM

ÃO

AD

ICIO

NA

L

Lice

ncia

tura

em

E

ngen

haria

Geo

técn

ica

e G

eoam

bien

te

http

://w

ww.

isep.

ipp.

pt/#

Esc

ola

Supe

rior d

e E

duca

ção

(http

://w

ww.

ese.

ipp.

pt/)

Lice

ncia

tura

em

Ciê

ncia

s do

Des

port

o

Os l

icen

ciad

os e

m C

iênc

ias d

o D

espo

rto

estã

o ca

paci

tado

s par

a ex

erce

r as s

egui

ntes

funç

ões:

http

://w

ww.

ese.i

pp.p

t/cu

rsos

/ind

ex_b

ol_c

d.ht

ml

Plan

ear,

orga

niza

r e im

plem

enta

r pro

gram

as d

e pr

epar

ação

des

port

iva

em o

rgan

izaç

ões

desp

ortiv

as;

Con

cebe

r e d

esen

volv

er p

roje

ctos

de

anim

ação

sóci

o-de

spor

tiva

em e

scol

as, a

utar

quia

s, as

soci

açõe

s rec

reat

ivas

e c

ultu

rais;

Ges

tão

de in

fra-

estr

utur

as d

espo

rtiv

as e

eve

ntos

des

port

ivos

;

Des

envo

lver

act

ivid

ades

físic

as o

rient

adas

par

a o

laze

r e o

bem

-est

ar d

as p

opul

açõe

s em

gi

násio

s, ac

adem

ias e

ass

ocia

ções

recr

eativ

as;

Prom

over

act

ivid

ades

des

port

ivas

com

pop

ulaç

ões c

om n

eces

sidad

es e

duca

tivas

esp

ecia

is;

Des

envo

lver

act

ivid

ades

lúdi

cas e

des

port

ivas

, no

âmbi

to d

as a

ctiv

idad

es c

urric

ular

es e

de

enriq

ueci

men

to c

urric

ular

, com

cria

nças

que

freq

uent

am o

jard

im-d

e-in

fânc

ia e

o 1

º cic

lo d

o en

sino

básic

o.

90 9191

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

Informação Complementar sobre as Saídas Profissionais dos cursos do Centro de Formação Profissional das Pescas e do Mar*

PESCA

Mestre do Largo Pescador/a

O/A Mestre do Largo Pescador/a é o/a profissional que pode exercer as funções de Mestre de embarcações de pesca de comprimento entre perpendiculares inferior a 45m ou de arqueação bruta até 700 TAB, sem limite de área de operação. Pode igualmente exercer funções de Segundo de navegação, em embarcações de pesca de comprimento entre perpendiculares igual ou superior a 45 m ou de arqueação bruta igual ou superior a 700 TAB.

Dirige todas as actividades de bordo relativas à navegação e pesca e ao cumprimento dos regulamentos de navegação e segurança da embarcação e respectiva tripulação:- Orienta todas as manobras da embarcação, nomeadamente entradas e saídas dos portos; - Controla e determina a posição, rumo e velocidade da embarcação, observa o mar, a costa e as sinalizações e faz observações astronómicas e de profundidade e outras, utilizando radar e outros instrumentos, a fim de orientar a embarcação e permitir que a condução se processe com segurança;- Mantém actualizadas as cartas de navegação e outras publicações, tais como tabelas de marés e listas de faróis; - Elabora os diários de navegação e de pescas; - Mantém o equipamento de navegação operacional e zela pela conservação do navio e do aparelho, diligenciando para que estes se mantenham em bom estado de funcionamento; - Assegura o cumprimento dos regulamentos e procedimentos de segurança e a sua observância por parte da tripulação; - Garante o bom estado do equipamento de salvação, dirigindo as operações sempre que a embarcação esteja em perigo; - Representa a entidade patronal na sua ausência ou impedimento;

ANEXO 3

* Informação fornecida pela FOR-MAR

92

AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

93

- Assegura o cumprimento dos regulamentos relativos à zona de pesca, malhagem das redes, espécies a capturar (cotas máximas e dimensões mínimas), entre outros; - Superintende todas as operações relativas à pesca, bem como ao tratamento e conservação do pescado; - Vigia e orienta a descarga do pescado para a lota.

Mestre Costeiro Pescador/a

O/A Mestre Costeiro Pescador/a é o/a profissional que pode governar embarcações de pesca de comprimento entre perpendiculares inferior a 33m ou de arqueação bruta até 250 TAB, em áreas definidas pelo Regulamento de Inscrição Marítima. Pode igualmente exercer funções de Segundo de navegação, em embarcações de pesca de comprimento entre perpendiculares inferior a 45 m ou de arqueação bruta até 700 TAB.

Dirige todas as actividades de bordo relativas à navegação e pesca e ao cumprimento dos regulamentos de navegação e segurança da embarcação e respectiva tripulação:- Orienta todas as manobras da embarcação, nomeadamente entradas e saídas dos portos; - Controla e determina a posição, rumo e velocidade da embarcação, para o que utiliza instrumentos e sistemas de ajuda à navegação; - Mantém actualizadas as cartas de navegação e outras publicações, tais como tabelas de marés e listas de faróis; - Elabora os diários de navegação e de pescas; - Mantém o equipamento de navegação operacional e zela pela conservação do navio e do aparelho, diligenciando para que estes se mantenham em bom estado de funcionamento; - Assegura o cumprimento dos regulamentos e procedimentos de segurança e a sua observância por parte da tripulação; - Garante o bom estado do equipamento de salvação, dirigindo as operações sempre que a embarcação esteja em perigo; - Representa a entidade patronal na sua ausência ou impedimento;- Assegura o cumprimento dos regulamentos relativos à zona de pesca, malhagem das redes, espécies a capturar (cotas máximas e dimensões mínimas), entre outros; - Superintende todas as operações relativas à pesca, bem como ao tratamento e conservação do pescado; - Vigia e orienta a descarga do pescado para a lota.

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AS PROFISSÕES LIGADAS AO MARContramestre Pescador/a

O/A Contramestre Pescador/a é o/a profissional que pode governar embarcações de pesca costeira até 100 TAB ou desempenhar funções de contramestre em navios de pesca de qualquer tonelagem.

Coordena e controla a tripulação de uma embarcação de pesca nas tarefas relativas à manipulação do pescado para conservação e estiva e nas manobras de atracação e desatracação:- Prepara a embarcação para a saída dos portos, coordenando as operações de largada de cabos, recolha das amarras e outros aparelhos; - Controla as manobras de atracação e desatracação da embarcação sob orientação superior; - Efectua quartos de vigia e leme; - Zela pela conservação da embarcação; - Orienta e colabora na recolha, selecção e preparação do pescado; - Controla a conservação e estiva do pescado no porão, verificando as condições de funcionamento das respectivas instalações; - Manobra o guincho de redes pelo qual é responsável.

Arrais de Pesca

O/A Arrais de Pesca é o/a profissional que pode governar embarcações de pesca de comprimento entre perpendiculares inferior a 12m ou de arqueação bruta até 35, desde que opere ao longo da costa continental portuguesa e até à distância de 50 milhas da linha da costa, com embarcações registadas nos portos do continente ou ao longo da costa das Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores, até à distância de 50 milhas dessa costa, com embarcações registadas, respectivamente, nos portos dessas Regiões Autónomas.- Coordena e controla a tripulação de uma embarcação de pesca local ou costeira, nas tarefas relativas à manipulação do pescado para conservação e estiva e nas manobras de atracação e desatracação;- Desempenha, parcial ou globalmente, as tarefas previstas para o “Contramestre Pescador”, atendendo à tonelagem e à área limite de operação da embarcação.

Arrais de Pesca Local

O/A Arrais de Pesca Local é o/a profissional que pode governar embarcações de pesca local de comprimento entre perpendiculares inferiores a 9m, desde que opere na área do porto de registo da embarcação e nas áreas dos portos limítrofes, de acordo com o tipo da embarcação (convés aberto ou fechado) e com limites estabelecidos nas normas reguladoras do exercício da pesca local.

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AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

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- Coordena e controla a tripulação de uma embarcação de pesca local, nas tarefas relativas à manipulação do pescado para conservação e estiva e nas manobras de atracação e desatracação;- Desempenha, parcial ou globalmente, as tarefas previstas para o “Arrais de Pesca”, atendendo à tonelagem e à área limite de operação da embarcação.

Marinheiro/a Pescador/a

O/A Marinheiro/a Pescador/a é o/a profissional que procede à captura, preparação e acondicionamento do pescado e executa tarefas relativas à conservação e manutenção das artes e instrumentos de pesca e à condução e segurança de embarcações de pesca local ou costeira:- Prepara redes, linhas e outras artes e aparelhos de pesca a utilizar; - Efectua trabalhos de arte de marinheiro, tais como nós, voltas e falcaças; - Lança, fixa, manobra e ala as artes e os aparelhos em zonas de pesca definidas;- Iça redes, ferragens, cabos ou bóias, manualmente ou utilizando aparelhos de alagem; - Recolhe, classifica, lava, estiva, refrigera e/ou congela adequadamente o pescado e, quando necessário, efectua o processamento; - Repara as artes e os aparelhos utilizados durante a faina da pesca; - Efectua quartos de vigia e leme sob orientação superior; - Executa tarefas de conservação, beneficiação e limpeza da embarcação, equipamentos, artes, aparelhos e instrumentos de pesca e dos meios de salvamento.

Pescador/a

O/A pescador/a é o/a profissional que procede à captura, preparação e acondicionamento de diversos tipos de peixe, crustáceos ou polvos e executa tarefas relativas à conservação e limpeza da embarcação e dos instrumentos de pesca:- Prepara redes, linhas e outras artes e aparelhos de pesca a utilizar; - Efectua trabalhos de arte de marinheiro, tais como nós, voltas e falcaças; - Lança, fixa, manobra e ala as artes e os aparelhos de acordo com o tipo de pesca; - Iça redes, ferragens, cabos ou bóias, manualmente ou utilizando aparelhos de alagem; - Recolhe, classifica, lava, estiva, refrigera e/ou congela adequadamente o pescado e, quando necessário, efectua o processamento; - Repara as artes e os aparelhos utilizados durante a faina da pesca; - Efectua quartos de vigia; - Carrega a embarcação e descarrega o pescado desta;

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AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR- Executa tarefas de conservação, beneficiação e limpeza da embarcação, equipamentos, artes, aparelhos e instrumentos de pesca e dos meios de salvamento.

MÁQUINAS MARÍTIMAS

Maquinista Prático de 1ª Classe

O/A Maquinista Prático de 1ª Classe é o/a profissional que pode exercer, em embarcações com máquinas propulsoras de combustão interna, as funções de chefe de máquinas em embarcações de pesca, em embarcações de navegação costeira nacional (NCN), em rebocadores costeiros e em embarcações auxiliares costeiras, de potência inferior a 3000kW e em embarcações de potência inferior a 750kW.

Coordena e controla as tarefas relacionadas com a condução, reparação, conservação e manutenção de todas as máquinas e instalações mecânicas e eléctricas da embarcação:- Supervisiona a condução e a conservação das máquinas e instalações da embarcação, tais como motores, caldeiras, turbinas, compressores de ar, máquinas frigoríficas e de climatização, máquinas auxiliares, guincho de redes, geradores de energia eléctrica e sua distribuição;- Supervisiona tecnicamente a tripulação do serviço de máquinas; - Define as necessidades e controla os consumos dos materiais mais adequados ao bom funcionamento da embarcação; - Efectua o inventário e regista os níveis de consumo da secção de máquinas; - Orienta e é responsável pela manobra das máquinas e aparelhos de força da embarcação durante as cargas e descargas e pela amarração aos portos.

Maquinista Prático de 2ª Classe

O/A Maquinista Prático de 2ª Classe é o/a profissional que pode exercer, em embarcações com máquinas propulsoras de combustão interna, as funções de chefe de máquinas em embarcações de pesca, em embarcações de navegação costeira nacional (NCN), em rebocadores cos teiros e em embarcações auxiliares costeiras, de potência inferior a 750kW, e em embarcações de potência inferior a 500kW. Pode ainda exercer funções como segundo de máquinas em embarcações de pesca, em embarcações da navegação costeira nacional (NCN), e em embarcações de potência inferior a 750kW.

Coordena e controla as tarefas relacionadas com a condução, reparação, conservação e manutenção de todas as máquinas e instalações mecânicas e eléctricas da embarcação:

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- Efectua e/ou supervisiona a condução e a conservação das máquinas e instalações da embarcação, tais como motores, caldeiras, turbinas, compressores de ar, máquinas frigoríficas e de climatização, máquinas auxiliares, guincho de redes, geradores de energia eléctrica e sua distribuição;- Supervisiona tecnicamente a tripulação do serviço de máquinas, no caso de ser chefe de máquinas; - Define as necessidades e controla os consumos dos materiais mais adequados ao bom funcionamento da embarcação; - Efectua o inventário e regista os níveis de consumo da secção de máquinas; - Orienta e é responsável pela manobra das máquinas e aparelhos de força da embarcação durante as cargas e descargas e pela amarração aos portos.

Mecânico/a de Bordo

O Mecânico/a de Bordo é o/a profissional que pode exercer funções relativas à manutenção e à reparação dos equipamentos mecânicos existentes a bordo:- Repara e procede à manutenção dos sistemas de propulsão e auxiliares, de encanamento e esgoto, dos cascos e estrutura metálica e dos guinchos e cabrestantes dos navios:- Interpreta desenhos técnicos e esquemáticos; - Monta, desmonta, repara e mantém a instalação propulsora do navio e as máquinas auxiliares, bem como, os sistemas de encanamento e esgoto dos navios; - Fabrica, repara e corrige componentes mecânicos das máquinas principais e auxiliares; - corta e trabalha o metal utilizando ferramentas adequadas; - Ajusta e monta peças para o fabrico ou reparação de máquinas, estrutura metálica ou conjuntos mecânicos; - Corta e solda chapas e peças metálicas da estrutura dos navios e/ou das máquinas.

Ajudante de Maquinista

O/A Ajudante de Maquinista é o/a profissional que conduz e procede à manutenção, limpeza e reparação ligeira de sistemas mecânicos, eléctricos, de refrigeração e de outras aparelhagens auxiliares e equipamentos existentes a bordo da embarcação:- Efectua o abastecimento de água, combustível e óleos lubrificantes nos sistemas mecânicos, eléctricos, hidráulicos e de refrigeração; controla níveis de consumo; - manobra as válvulas de fundo a fim de efectuar a trasfega de líquidos e esgotos; - controla periodicamente o funcionamento dos sistemas atrás referidos, durante a navegação, faina da pesca e/ou quando a embarcação se encontra fundeada;

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AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR- Detecta, repara e substitui peças defeituosas nos sistemas mecânicos, eléctricos, hidráulicos e de refrigeração; - Efectua quartos de condução e manutenção;- Zela pela higiene e segurança da casa das máquinas.

MARINHA DO COMÉRCIO

Mestre Costeiro

O/A Mestre Costeiro é o/a profissional que pode exercer funções de mestre de embarcações para transporte de passageiros e mercadorias de arqueação bruta inferior a 500:- Orienta a tripulação e todo o serviço a bordo;- Estuda a rota a seguir, tendo em atenção as características da costa, do clima e outras; - elabora um plano de viagem consoante as finalidades e o tempo previsto; - Providencia para que a embarcação disponha da tripulação e dos materiais necessários; - liga os motores e comanda o leme para dirigir as manobras de arranque, atracação, desatracação, reboque ou outras; - Observa o mar, a costa e as sinalizações e faz observações astronómicas de profundidade e outras, utilizando radar e outros instrumentos, a fim de orientar a embarcação e permitir que a condução se processe com segurança; - Efectua cálculos para determinar a posição da embarcação e dá instruções sobre as manobras a executar nas máquinas de acordo com as condições de navegação; - Comunica, sempre que necessário, com outras embarcações ou entidades, através de rádio, altifalantes ou utilizando outros meios; - Orienta e vigia as operações de carga e descarga, anotando e participando as ocorrências; - Distribui e vigia as tarefas de limpeza, manutenção e reparação da embarcação e respectiva aparelhagem; - Elabora relatórios sobre as viagens e mantém actualizada a documentação de bordo;

Contramestre

O/A Contramestre é o/a profissional que pode exercer funções de mestre de embarcações da navegação costeira nacional (NCN) de arqueação bruta inferior a 300 e ainda ser mestre de embarcações registadas na área local.

Coordena e controla o trabalho dos marinheiros no convés de navios mercantes segundo indicações recebidas:- Inspecciona o material de salvamento de incêndio e aparelhagem diversa do convés, a fim de detectar deficiências e providenciar pelas reparações ou substituições adequadas; - verifica, regularmente, o tanque de víveres e procede ao controlo de lastro líquido e ao abastecimento e controlo do consumo de água doce

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AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

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para os serviços gerais; - Orienta e vigia entre outros, os trabalhos de limpeza e pintura, destinados à beneficiação e reparação do convés, tendo em atenção a segurança dos marinheiros; - Participa nas operações de carga e descarga do material recorrendo à utilização do aparelho de carga sempre que necessário; - Zela pelo material a reparar e faz as requisições necessárias ao bom funcionamento do paiol; - Dirige o trabalho de manobra do navio mantendo a disciplina e zelando pelo cumprimentos das normas de segurança; - Larga ou suspende a amarra nas manobras de fundear; - Verifica se os locais de trabalho, tais como paióis e porões, se encontram em boas condições de arejamento e iluminação.

Marinheiro/a de 2ª Classe

O Marinheiro/a de 2ª Classe é o/a profissional que executa diversas tarefas inerentes ao serviço de quartos de navegação e ao serviço de convés:- Governa o leme, a partir de instruções recebidas, de modo a que a embarcação prossiga o rumo pré-estabelecido; - Procede à limpeza e conservação da ponte e do convés, lavando-o, raspando-o, pintando-o e executando reparações simples; prepara os porões no que se refere a esgotos, ralos e cavernas; - Verifica periodicamente o estado dos botes e outros sistemas de salvamento, reparando-os sempre que necessário; - Lança-os à água em casos de emergência, auxiliando o embarque de passageiros ou improvisa outros sistemas de salvamento; - Manobra e mantém em bom estado de funcionamento os molinetes, guinchos e outra aparelhagem; - Participa nas operações de carga e descarga de mercadorias e na preparação dos espaços reservados às mesmas, conduzindo, sempre que necessário gruas para o seu transporte; - Faz costura em cabos metálicos, de fibra vegetal ou de outra natureza entrelaçando os fios de modo a que fiquem unidos; - Executa em corda, diversas peças destinadas à protecção da embarcação ou dos passageiros; - Efectua sondagens de profundidade utilizando aparelhagem adequada; - Movimenta e conserva as ferramentas e os materiais existentes no paiol da unidade mercante.

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AS PROFISSÕES LIGADAS AO MARTRÁFEGO LOCAL

Mestre de Tráfego Local

O/A Mestre do Tráfego local é o/a profissional que pode governar e manobrar diversos tipos de embarcações marítimas, nomeadamente, rebocadores, lanchas, cábreas, guindastes flutuantes, dragas e batelões, de acordo com as regras de navegação, características da zona marítima e das embarcações:- Conduz a embarcação, dando indicações à casa das máquinas e manobrando o leme, a fim de dirigir as operações de arranque, atracação, desatracação, reboque ou outras; - Observa as condições de visibilidade e movimento do rio, utilizando radar ou outro instrumento adequado, a fim de permitir a execução das manobras de condução da embarcação em segurança; - Zela pela conservação e segurança da unidade flutuante efectuando verificações periódicas e providenciando para que os sistemas estejam em boas condições de navegabilidade; - Distribui e vigia as tarefas de marinharia, limpeza e beneficiação da embarcação; - Executa o expediente relacionado com o funcionamento da embarcação, nomeadamente, elaborando requisições de material e sobressalentes e registando em boletins e mapas elementos de execução dos serviços;- Organiza a prestação de serviços marítimos, material e pessoal necessário e providencia pelo abastecimento de combustível.

Marinheiro/a de 2ª Classe do Tráfego Local

O Marinheiro/a de 2ª Classe do Tráfego Local é o/a profissional que executa diversas tarefas necessárias à condução, limpeza e conservação de embarcações marítimas de navegação interior, nomeadamente, rebocadores, barcaças e batelões, bem como as tarefas relacionadas com o transporte e conservação de mercadorias a bordo:- Governa a embarcação, segundo instruções recebidas e tendo em conta os equipamentos de navegação, as sinalizações e o estado das águas; - Participa no abastecimento da embarcação com materiais e combustíveis e colabora no embarque, arrumação e desembarque de mercadorias;- Procede à limpeza e conservação da embarcação e respectivo equipamento executando reparações simples, sempre que necessário; - Zela pela segurança da embarcação e dos passageiros, quando for caso disso, fiscalizando as mercadorias transportadas e verificando os sistemas de salvamento e a aparelhagem de extinção de incêndios; - Opera os sistemas de bombagem, de lastro e outros sistemas de aprovisionamento; - Amarra e desamarra, de acordo com instruções recebidas, a embarcação quando da acostagem e desacostagem e opera o equipamento de fundear;

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- Executa trabalhos de marinharia e arte de marinheiro, manejando cabos e cordas; - Comunica superiormente os acontecimentos não habituais, elaborando eventualmente relatórios.

AQUACULTURA

Técnico/a de Aquicultura

O/A Técnico/a de Aquicultura é o/a profissional capaz de executar (de modo autónomo) e coordenar todas as tarefas inerentes à gestão e operação de uma exploração aquícola, destinada à produção de espécies com interesse comercial ou de repovoamento:- Efectua/coordena tarefas comuns a qualquer exploração aquícola relacionadas com a produção, designadamente o maneio básico das espécies em produção, a operação e manutenção dos sistemas e equipamentos e a preparação e acondicionamento dos produtos aquícolas que se destinam à comercialização;- Efectua/coordena tarefas inerentes à pré-engorda, nomeadamente na operação e manutenção correcta dos equipamentos e materiais, alimentação e controlo sanitário dos juvenis, bem como operações de transferência e de triagem de juvenis;- Executa/coordena tarefas inerentes à engorda, designadamente na operação e manutenção dos sistemas e equipamentos de produção e controlo, alimentação das espécies aquícolas, operações de pesca e acondicionamento dos produtos aquícolas destinados à comercialização, tendo em conta as condições de embalagem, transporte e conservação dos mesmos;- Executa/ coordena tarefas inerentes à reprodução (Maternidade), designadamente na operação e manutenção dos sistemas de produção e controlo, manuseamento no processo de reprodução, administração de um plano alimentar adequado aos reprodutores, larvas e alevins, maneio higio-sanitário e correcto manuseamento e transferência de ovos/larvas/alevins para outros tanques.- Colabora na concepção, implementação e gestão do sistema de qualidade da empresa, tendo em conta os parâmetros ambientais definidos e a natureza da espécie em cultivo.- Colabora na gestão da exploração aquícola, desde a produção à comercialização dos produtos aquícolas.

Operador/a Aquícola

O/A Operador/a Aquícola é o/a profissional capaz de executar (sob supervisão) tarefas necessárias ao regular funcionamento e manutenção de unidades de produção aquícola, incluindo a reprodução, crescimento e engorda de peixes, crustáceos e moluscos, com objectivos comerciais ou de repovoamento:

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AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR- Efectua tarefas comuns a qualquer exploração aquícola relacionadas com a produção, designadamente o maneio básico das espécies em produção, a operação e manutenção dos sistemas e equipamentos e a preparação e acondicionamento dos produtos aquícolas que se destinam à comercialização;- Efectua tarefas inerentes à pré-engorda, nomeadamente na operação e manutenção correcta dos equipamentos e materiais, alimentação e controlo sanitário dos juvenis, bem como operações de transferência e de triagem de juvenis;- Executa tarefas inerentes à engorda, designadamente na operação e manutenção dos sistemas e equipamentos de produção e controlo, alimentação das espécies aquícolas, operações de pesca e acondicionamento dos produtos aquícolas destinados à comercialização, tendo em conta as condições de embalagem, transporte e conservação dos mesmos;- Executa tarefas inerentes à reprodução (Maternidade), designadamente na operação e manutenção dos sistemas de produção e controlo, manuseamento no processo de reprodução, administração de um plano alimentar adequado aos reprodutores, larvas e alevins, maneio higio-sanitário e correcto manuseamento e transferência de ovos/larvas/alevins para outros tanques.

TRANSFORMAÇÃO DO PESCADO

Técnico/a de Transformação do Pescado

O/A Técnico/a de Transformação do Pescado é o/a profissional capaz de executar (de modo autónomo) e coordenar os processos de preparação, transformação e comercialização dos produtos da pesca, bem como tarefas directamente ligadas ao controlo de qualidade dos produtos e gestão da produção:- Efectua/coordena as operações inerentes aos processos de manuseamento, conservação e comercialização de pescado fresco/ refrigerado e congelado;- Executa/coordena as operações inerentes aos processos de preparação industrial do pescado, atendendo aos critérios higio-sanitários e de qualidade dos produtos;- Executa/coordena as operações inerentes aos processos de transformação de produtos congelados, fumados, salgados e secos;- Efectua/coordena as operações inerentes aos processos de transformação de produtos pré-cozinhados e conservas:- Colabora na concepção, implementação e gestão do sistema de garantia da qualidade em unidades industriais ou comerciais;- Colabora nas tarefas inerentes à gestão de unidades de transformação, distribuição e comercialização do

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AS PROFISSÕES LIGADAS AO MAR

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pescado.

Operador/a de Transformação do Pescado

O/A Operador/a de Transformação do Pescado é o/a profissional capaz de executar (sob supervisão) as tarefas necessárias ao manuseamento, preparação, conservação, transformação, apresentação e comercialização do pescado:- Efectua as operações inerentes aos processos de manuseamento, conservação e comercialização de pescado fresco/ refrigerado e congelado;- Executa as operações inerentes aos processos de preparação industrial do pescado, atendendo aos critérios higio-sanitários e de qualidade dos produtos;- Executa as operações inerentes aos processos de transformação de produtos congelados, fumados, salgados e secos;- Efectua as operações inerentes aos processos de transformação de produtos pré-cozinhados e conservas.

Operador/a de Construção e Reparação Naval

O/A Operador/a de Construção e Reparação Naval é o/a profissional capaz de executar (sob supervisão) e com base na interpretação de planos, mapas, moldes, croquis e outros documentos técnicos, tarefas inerentes à construção, reparação ou adaptação de qualquer parte de embarcações de madeira e/ou fibra de vidro:- Executa tarefas inerentes à construção, reparação e manutenção de embarcações em fibra de vidro, destacando-se a construção de moldes, aplicação de materiais e utilização das máquinas e ferramentas, adequados a este tipo de construção;- Efectua tarefas básicas inerentes à construção, reparação e manutenção de embarcações em madeira, destacando-se a construção e montagem de peças segundo um plano, a escolha de madeiras apropriadas para cada peça da embarcação, a utilização de máquinas e ferramentas para deslocação de grandes pesos e construção e montagem das partes constituintes de uma embarcação.

Técnico/a Construção e Reparação Naval

O/A Técnico/a de Construção e Reparação Naval é o/a profissional capaz de executar (de modo autónomo) e com base na interpretação de planos, mapas, moldes, croquis e outros documentos técnicos, tarefas inerentes à construção, reparação ou adaptação de qualquer parte de embarcações de madeira e/ou fibra de vidro:- Executa/coordena tarefas inerentes à construção, reparação e manutenção de embarcações em fibra de vidro, destacando-se a construção de moldes, aplicação de materiais e utilização das máquinas e ferramentas,

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AS PROFISSÕES LIGADAS AO MARadequados a este tipo de construção;- Efectua/coordena tarefas inerentes à construção, reparação e manutenção de embarcações em madeira, destacando-se a análise e interpretação de projectos, construção e montagem de peças segundo um plano, a escolha de madeiras apropriadas para cada peça da embarcação, a utilização de máquinas e ferramentas para deslocação de grandes pesos e construção e montagem das partes constituintes de uma embarcação;- Executa tarefas inerentes ao planeamento e orçamentação de obra de reparação ou construção de um navio/embarcação, em plano inclinado, doca seca ou em flutuação, nomeadamente, no estudo de planos técnicos e documentos do navio/embarcação em causa, análise de um caderno de encargos e /ou elaboração de um levantamento de obra;- Executa tarefas inerentes à coordenação e entrega de obra, designadamente, na gestão dos recursos humanos afectos à obra, identificação e análise dos pontos críticos numa obra de construção e reparação e elaboração de relatórios de fase e fecho de obra;- Procede à interpretação e execução do desenho de construção naval assistido por computador.