As três características da religião verdadeira

Embed Size (px)

Citation preview

  • 7/28/2019 As trs caractersticas da religio verdadeira

    1/24

    As trs caractersticas da religio verdadeira

    Por: Jnio Santos de OliveiraPresbtero e professor de teologia da IgrejaAssemblia de Deus no EstcioRua Hadok Lobo, n 92 - Pastor Presidente JilsomMenezes de Oliveira

    Meus amados e queridos irmos em Cristo Jesus aPaz do Senhor!

    Tiago 1.27

    27 A religio pura e imaculada para com Deus, o Pai, esta: Visitar os

    rfos e as vivas nas suas tribulaes, e guardar-se da corrupo do

    mundo.

  • 7/28/2019 As trs caractersticas da religio verdadeira

    2/24

    A Bblia apresenta a viva como uma pessoa necessitada em termos de

    proteo e sustento, e que deve ser honrada e respeitada. Desse modo, a

    cidade de Jerusalm, destruda, apresentada como uma viva. Como se

    acha solitria aquela cidade... Tornou-se como viva... (Lm 1.1).

    I. A religio pura e imaculada para com DEUS, o Pai.Qual igreja que est no caminho certo? Que costumes so bblicos?

    Todas as coisas foram escritas para exemplo e advertncia para ns, a

    histria dos erros de Israel so exemplos (1 Co 10.5-12).

    No concilio em Jerusalm decidiu-se o que os ingressantes deveriam fazer,

    conforme os ancies e o Esprito Santo, no se exige nada do crente almdo que bblico.

    Doutrina: instruo, universal, imutvel e divino. Quem fala a Palavra

    est doutrinando.

    Costume: humano, local e temporrio. Existe costume bblico uma vez,

    que costume significa forma de conduta ou convvio entre pessoas.

    Tradio: a transmisso de ensinos, prticas, crenas de uma cultura deuma gerao a outra. Tradio no pode ser da mesma autoridade da

    Bblia, pois ela inferior as escrituras sagradas.

    Doutrina gera bons costumes, mas bons costumes no geram doutrina.

    O crente no salvo pelas obras, mas porque salvo pratica as boas obras

    (Ef 2.8-10; Tg 2.14 e 26)

    Devemos andar na contramo do mundo, nos transformar pela renovaoda nossa mente, experimentando a vontade de Deus. No andamos pelas

    modas e ditames mundanos (Rm 12.1,2)

    Religio Verdadeira

    Segundo o Apostolo Tiago cap. 1.27 visitar os rfos e as vivas nas suas

    necessidades e guardar se in-contaminados do mundo essa a religio

    verdadeira.

    Costumes / comportamentos bblicos

  • 7/28/2019 As trs caractersticas da religio verdadeira

    3/24

    Palavra / Linguagem: No pode ser uma linguagem obscena, indecente,

    vergonhosa, mas que seja para edificao (Ef 4.29; Tg 3.10; 1 Pe 3.15);

    Pensamentos: Tudo que puro ou virtuoso nisto pensai (Fp 4.8; Sl 101.3);

    Mentira: toda a sorte de engano ou falsidade, no existe meia verdade

    ou mentira santa, deixemos a mentira (Ef 4.25; Jo 8.44);

    Escndalo: Se as minhas aes esto escandalizando ou fazendo o meu

    irmo pecar, no devo fazer (Rm 14.15-21; 1 Co 6.12; 8.13)

    Roupas Femininas: Devem ser decentes, que no seja motivo de tropeo

    para ningum, mas que glorifiquem ao Senhor (1 Tm 2.9);

    Obedincia: A obedincia devida a lideranas, pastores, autoridades e

    pais, isto fazer a vontade de Deus (Hb 13.17; Rm 13.1,2; Ef 6.1; 1 Sm

    15.23; Os 6.6)

    Falar mal: No falar mal (aquilo que denigre ou prejudica) uns dos outros e

    nem julgar (Tg 4.11,12; Rm 14.4,13)

    Cabelos: A Bblia orienta a mulher ter cabelo crescido e homem cabelo

    curto (1 Co 11.6,13-15);

    Celibato (Solteiro): No podendo se conter, ou seja, ficar solteiro sem

    pecar melhor casar, nada de ficar ou namoro de testes (1 Co 7.9);

    Fazer em nome de Jesus e com f e para Glria dele: inadmissvel pecar

    em nome do Senhor ou fazer algo que no glorifique o nome de Deus, o

    crente deve ser santo (Col 3.17; 1 Co 10.31; Rm 14.23)

    Tudo isto uma sntese da conduta do crente neste mundo de pecado,faamos a diferena no Senhor, o que importa no simplesmente o nosso

    bem estar, e sim estar bem com Deus, levando outros a Deus com corao

    puro.

    II. Visitar os rfos e as vivas nas suas tribulaes.Sob a lei mosaica, o cuidado para com a viva era considerado umaresponsabilidade dos parentes, e era um dos deveres atribudos ao filho

  • 7/28/2019 As trs caractersticas da religio verdadeira

    4/24

    mais velho, que recebia a primogenitura. Com relao a viva casar-se

    outra vez, se no tivesse filhos, esperava-se que ela se casasse com o

    irmo ou com um parente prximo do seu falecido marido (Dt 25.5). Se

    algum prejudicasse uma viva ou um rfo, e esta pessoa, aflita,

    clamasse ao Senhor, Ele enviaria uma vingana rpida (x 22.22-24; Sl

    146.9).

    Na igreja crist primitiva, o cuidado pelas vivas recebeu uma pronta

    ateno quando houve uma murmurao dos gregos contra os hebreus,

    porque suas vivas eram desprezadas no ministrio cotidiano (At 6.1).

    Sete diconos foram escolhidos para cuidar desse importante assunto.

    Depois disso, uma ateno especial foi demonstrada no cuidado das

    vivas: Se algum no tem cuidado dos seus e principalmente dos da sua

    famlia, negou a f e pior do que o infiel(1 Tm 5.8)

    Tiago 1.27 A religio pura e imaculada para com DEUS, o Pai, esta:

    visitar os rfos e as vivas nas suas tribulaes e guardar-se da corrupo

    do mundo.

    1.27 A RELIGIO PURA E IMACULADA. Tiago fala de dois princpios que

    definem o contedo do verdadeiro cristianismo.

    (1) O amor genuno pelos necessitados. Nos dias do NT, os rfos e as

    vivas tinham poucos meios de auto-sustento; em muitos casos, no

    tinham ningum para cuidar deles. Esperava-se da parte dos crentes que

    lhes demonstrassem o mesmo cuidado e amor que DEUS revela aos rfose s vivas (ver Dt 10.18; Sl 146.9; Mt 6.32; Dt 24.17; Sl 68.5). Hoje, entre

    nossos irmos e irms em CRISTO, h os que precisam de ajuda e cuidados.

    Devemos procurar aliviar suas aflies e sofrimentos e, dessa maneira,

    mostrar-lhes que DEUS tem cuidado deles (ver Lc 7.13; cf. Gl 6.10; ver o

    estudo O CUIDADO DOS POBRES E NECESSITADOS).

    (2) Conserva-se santo diante de DEUS. Tiago diz que o amor ao prximo

    deve estar acompanhado do amor a DEUS, expresso na separao dasprticas pecaminosas do mundo. O amor ao prximo deve estar

  • 7/28/2019 As trs caractersticas da religio verdadeira

    5/24

    acompanhado da santidade diante de DEUS; doutra forma, no amor

    cristo.

    VIVA - Dicionrio Vine - CPAD

    "chera () - viva, ocorre em Mt 28.13 (em alguns textos); Mc

    12.40.42,43; Lc 2.37; 4.25; 4.26 (literalmente, uma mulher, uma viuva);

    Lc 7.12: 18.3,5; 20.47; 21.2,3; At 6.1; 9.39,41; 1 Tm 5.3 (duas vezes); 1 Tm

    5.4,5,11; 5.16 (duas vezes); Tg 1.27; em 1 Tm 5.9, diz respeito a viuvas

    ancias (nao e uma ordem eclesiastica), reconhecidas para receberem

    apoio ou sustento da igreja (cf. 1 Tm 5.3,16). por terem cumprido as

    condicoes estipuladas; nos casos em que sustento podia ser ministrado por

    aqueles que tinham parentes que eram viuvas (circunstancia provavel

    em familias grandes), a igreja nao tinha de assumir tal responsabilidade;

    h indicaco da tendncia a exonerar-se da responsabilidade individual s

    custas dos bens da igreja. Em Ap 18.7, usado figurativamente acerca deuma cidade abandonada.

    Hebraico almanah ( ), quem perdeu seu cnjuge, mas tambm de

    algo que se encontra desamparado, desolado.

    Vivo- origem latina, vem de viduvus,o que perdeu a mulher.

    Dicionrio Houaiss da Lngua Portuguesa- quem cujo marido ou esposa

    morreu, e ainda no casou de novo

    Como cristos, temos a obrigao pregar o Evangelho com a Palavra e

    com as obras. Precisamos pregar com nossa boca e com nossas atitudes.

    Precisamos oferecer aos pobres tanto o po da vida quanto o po de

    cereais. Precisamos oferecer abrigo do inferno e tambm abrigo da

    tempestade. (Gary North)

  • 7/28/2019 As trs caractersticas da religio verdadeira

    6/24

    A religio pura e imaculada para com Deus, o Pai, esta: Visitar os

    rfos e as vivas nas suas tribulaes, e guardar-se da corrupo do

    mundo. (Tiago 1.27)Muitos cristos gostam de dizer que o Cristianismo no uma religio e

    usam a palavra religioso de maneira negativa, como sinnimo de fariseu.Qualquer um que tenha o alguma familiaridade com autores cristosantigos sabe que isso uma inveno moderna. No decorrer dos sculos,os cristos sempre se referiram ao Evangelho como uma religio e sempreusaram a palavra religiosode maneira positiva como sinnimode espiritual ou piedoso. Na epstola de Tiago encontramos os termossendo usados desta mesma tambm. Tiago no nega que o Evangelho sejauma religio, mas demonstra que a nica religio verdadeira.A preocupao central da epstola de Tiago diferenciar a religioverdadeira da falsa, a f sincera da fingida, o amor de atitude do amor daboca para fora. Uma das principais coisas que chamam a ateno quantoa isso que, segundo Tiago, uma das caractersticas de um falso religioso algum que no zela pelo bem estar terreno e material de seu prximo. importante notar que a meno que Tiago faz de visitar os rfos e as

    vivas faz parte de um contexto maior:E sede cumpridores da Palavra, e no somente ouvintes, enganando-vos

    com falsos discursos. Porque, se algum ouvinte da Palavra, e no

    cumpridor, semelhante ao homem que contempla ao espelho o seu rostonatural; Porque se contempla a si mesmo, e vai-se, e logo se esquece decomo era.Aquele, porm, que atenta bem para a Lei perfeita daliberdade, e nisso persevera, no sendo ouvinte esquecidio, mas fazedor

    da obra, este tal ser bem-aventurado no seu feito. Se algum entre vscuida ser religioso, e no refreia a sua lngua, antes engana o seu corao,a religio desse v. A religio pura e imaculada para com Deus, o Pai, esta: Visitar os rfos e as vivas nas suas tribulaes, e guardar-se dacorrupo do mundo. (Tiago 1.22-27)

    No h liberdade sem Deus e Sua Lei. Deus ama a liberdade e, portanto,nos deu Sua perfeita Lei que, mediante a obedincia, nos garanteliberdade. Vemos esta verdade sendo proclamada j nos dezmandamentos: Ento falou Deus todas estas palavras, dizendo:Eu sou oSENHOR teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servido. (Ex

    20.1-2) Deus salvou Israel da escravido e tirania do Egito, no para umafossem introduzidos a nova tirania, mas para que vivessem em liberdade.A tirania do Egito era espiritual, sob o domnio dos falsos deuses egpcios,e tambm material, no trabalho forado para Fara. Da mesma forma, aliberdade seria espiritual e material. Viveriam em obedincia ao nico

  • 7/28/2019 As trs caractersticas da religio verdadeira

    7/24

    Deus verdadeiro em uma nao edificada sobre leis justas que promovema liberdade econmica. Pois, que nao h to grande, que tenha deuses

    to chegados como o SENHOR nosso Deus, todas as vezes que oinvocamos? E que nao h to grande, que tenha estatutos e juzos to

    justos como toda esta lei que hoje ponho perante vs? (Dt 4.7-8) Quantomais um povo se afasta de Deus e de Sua Lei, mas se aproxima daescravido do Egito e da tirania de seus falsos deuses. Como foimencionado por Tiago, um dos pilares inviolveis da Lei de Deus em defesada liberdade a necessidade moral de cuidarmos dos desamparados.Infelizmente, raros so aqueles que leem as palavras de Tiago dentro docontexto da Lei. Por conta disto, a compreenso de Tiago se tornasuperficial. A Lei diz:Quando entre ti houver algum pobre, de teus irmos, em alguma das tuas

    portas, na terra que o SENHOR teu Deus te d, no endurecers o teucorao, nem fechars a tua mo a teu irmo que for pobre; Antes lhe

    abrirs de todo a tua mo, e livremente lhe emprestars o que lhe falta,

    quanto baste para a sua necessidade. (Deuteronmio 15.7-8)Salomo explicou que Deus d tanta importncia para isto Ele se recusa aresponder o clamor daqueles que desobedecem:

    O que tapa o seu ouvido ao clamor do pobre,ele mesmo tambm

    clamar e no ser ouvido. (Provrbios 21.13)Ao mesmo tempo, a Bblia reconhece tambm que, em muitos casos, apobreza simplesmente fruto de um estilo de vida pecaminoso: Noames o sono, para que no empobreas; abre os teus olhos, e te fartarsde po. (Pv 20.13) A preguia faz cair em profundo sono; e o ocioso

    padecer fome. (Pv 19.15) Porque o beberro e o comilo caem em

    pobreza; e a sonolncia cobrir de trapos o homem. (Pv 23.20-21) porisso que o Apstolo Paulo ensinou que ns no devemos ajudar aquelesque, podendo trabalhar, no trabalham e acabam empobrecendo por

    viverem na iniquidade da preguia:Mandamo-vos, irmos, em nome do Senhor Jesus Cristo, que vos aparteisde todo irmo que anda desordenadamente, e no segundo a tradioque de ns recebestes. Porque vs mesmos sabeis como deveis imitar-nos,pois que no nos portamos desordenadamente entre vs, nem comemosde graa o po de ningum, antes com labor e fadiga trabalhvamos

    noite e diapara no sermos pesados a nenhum de vs Porque, quando

    ainda estvamos convosco, isto vos mandamos: se algum no quertrabalhar, tambm no coma. Porquanto ouvimos que alguns entre vsandam desordenadamente, no trabalhando, antes intrometendo-se na

  • 7/28/2019 As trs caractersticas da religio verdadeira

    8/24

    vida alheia; a esses tais, porm, ordenamos e exortamos por nosso SenhorJesus Cristo que, trabalhando sossegadamente, comam o seu prpriopo. (II Tessalonicenses 3.6-12)Aqui Paulo faz meno de pessoas que eram financeiramente dependente

    de outras. Elas dependiam de outras pra comer. Mas essa dependncia sexistia porque eles andavam desordenadamente, no trabalhando, antesfazendo coisas vs(v.11). Eles eram financeiramente dependente deoutras por um estilo de vida inquo. sobre estes que Salomo falou:Vai ter com a formiga, preguioso, considera os seus caminhos, e s

    sbio; a qual, no tendo chefe, nem superintendente, nem governador, novero faz a proviso do seu mantimento, e ajunta o seu alimento no tempoda ceifa. preguioso, at quando ficars deitado? Quando te levantarsdo teu sono? Um pouco para dormir, um pouco para toscanejar, um poucopara cruzar as mos em repouso; assim te sobrevir a tua pobreza comoum ladro, e a tua necessidade como um homem armado. (Provrbios

    6.6-11)Este era o caso de alguns membros da igreja dos Tessaloniscenses. Pauloensina que no havia qualquer responsabilidade de ningum sustent-losou socorr-los por parte de ningum. A ordem de Paulo era que nocoma tambm. Isto , devem permanecer no estado de runa financeira aponto de passarem fome sem que ningum tenha a obrigao de sustent-

    los.

    Gnesis 38 -

    A viva no Antigo testamento, s vezes passava por situaes

    constrangedoras, como a de ter que aceitar que o irmo de seu esposo lha

    tomasse por mulher e que o filho que deles nacesse fosse considerado filho

    do falecido marido, para assim suscitar-lhe descendncia (Lei do levirato).

    Jud, por exemplo queria que sua Nora Tamar ficasse viva at que seu

    filho, ainda jovem, tivesse idade de se casar com ela e lhe dar um filho que

    seria considerado de seu esposo falecido.

    Tamar j havia se casado com dois irmos, Er e On, que haviam sido

    mortos pelo Senhor por serem homens maus e rebeldes.

  • 7/28/2019 As trs caractersticas da religio verdadeira

    9/24

    A Lei permitia que a mulher viva retornasse casa dos pais (Gn. 38.11) ou

    se casasse novamente atravs do levirato (Rt. 4.10). Como as mulheres

    dependiam da providncia do marido, a condio de viuvez causava

    preocupao, pois resultava em pobreza e vulnerabilidade.

    At. 6.1-6

    Os diconos foram istitudos tambm com o fim de ajudarem as vivas

    gregas.

    Ora, naqueles dias, crescendo o nmero dos discpulos, houve uma

    murmurao dos gregos contra os hebreus, porque as suas vivas eramdesprezadas no ministrio cotidiano. E os doze, convocando a multido

    dos discpulos, disseram: No razovel que ns deixemos a palavra de

    Deus e sirvamos s mesas. Escolhei, pois, irmos, dentre vs, sete homens

    de boa reputao, cheios do Esprito Santo e de sabedoria, aos quais

    constituamos sobre este importante negcio.

    Verdadeiras vivas

    1 Timteo 5:3-13

    Honra as vivas que verdadeiramente so vivas. Mas, se alguma viva

    tiver filhos, ou netos, aprendam primeiro a exercer piedade para com a sua

    prpria famlia, e a recompensar seus pais; porque isto bom e agradvel

    diante de DEUS. Ora, a que verdadeiramente viva e desamparada

    espera em DEUS, e persevera de noite e de dia em rogos e oraes; Mas aque vive em deleites, vivendo est morta. Manda, pois, estas coisas, para

    que elas sejam irrepreensveis. Mas, se algum no tem cuidado dos seus,

    e principalmente dos da sua famlia, negou a f, e pior do que o infiel.

    Nunca seja inscrita viva com menos de sessenta anos, e s a que tenha

    sido mulher de um s marido; Tendo testemunho de boas obras: Se criou

    os filhos, se exercitou hospitalidade, se lavou os ps aos santos, se

    socorreu os aflitos, se praticou toda a boa obra. Mas no admitas as

    vivas mais novas, porque, quando se tornam levianas contra CRISTO,

  • 7/28/2019 As trs caractersticas da religio verdadeira

    10/24

    querem casar-se; Tendo j a sua condenao por haverem aniquilado a

    primeira f. E, alm disto, aprendem tambm a andar ociosas de casa em

    casa; e no s ociosas, mas tambm paroleiras e curiosas, falando o que

    no convm.

    1 Timteo 5:14 Quero, pois, que as vivas moas se casem, que tenham

    filhos, que dirijam a sua casa e que no dem ocasio ao adversrio de

    dizer mal,

    desejo de DEUS que as vivas que ainda podem dar filhos aos seus

    maridos, que se casem novamente, mas se resolverem ficar vivas para se

    consagrarem obra de DEUS, isso agradaria mais ainda a DEUS.

    Abrao, j vivo de Sara, arrumou outra esposa, Quetura, com quem teve

    filhos ainda em sua velhice.

    Gnesis 25:1-2E Abrao tomou outra mulher; e o seu nome era Quetura; Edeu-lhe luz Zinr, Jocs, Med, Midi, Jisbaque e Su.

    5.5 DE NOITE E DE DIA EM... ORAES. As vivas que se dedicarem

    grandiosa obra da orao, devem receber honra, reconhecimento e ajuda

    (se necessrio for) da igreja (v. 3). Vem memria a viva Ana, que "no

    se afastava do templo, servindo a DEUS em jejuns e oraes, de noite e de

    dia" (Lc 2.37). O cristianismo primitivo chamava a viva desse tipo "a

    intercessora da igreja", "a vigilante da porta" e "o altar de DEUS".

    5.9 NUNCA SEJA INSCRITA VIVA COM MENOS DE SESSENTA ANOS.

    Segundo parece, a igreja em feso tinha uma lista oficial de vivas com

    direito a sustento material por parte da igreja (ver Dt 24.17). A igreja

    prestava essa assistncia porque, nos tempos do NT, no havia assistncia

    social do governo, nem aposentadoria para vivas que no tinham famlia,

    nem filhos para ajud-las. Exigia-se para isso que as vivas

  • 7/28/2019 As trs caractersticas da religio verdadeira

    11/24

    demonstrassem possuir certas qualificaes espirituais (vv. 9,10), inclusive

    a perseverana nas boas obras (v. 10) e na orao (v. 5).

    A Constituio Brasileira estabelece como dever primeiro da famlia na

    hiptese de assistncia, como se pode ver do texto do artigo 203, inciso V

    da Contituio da Repblica:.

    A assistncia social ser prestada a quem dela necessitar,

    independentemente de contribuio seguridade social, e tem por

    objetivos: () V a garantia de um salrio mnimo de benefcio mensal

    pessoa portadora de deficincia e ao idoso que comprovem no possuir

    meios de prover prpria manuteno ou de t-la provida por sua famlia,

    conforme dispuser a lei.

    xodo 22:22 A nenhuma viva nem rfo afligireis.

    22.22-24 VIVA... RFO. As leis dos versculos 22-27 revelam que DEUS

    est bem atento s circunstncias difceis das vivas, dos pobres e dos

    menos favorecidos, e que se compadece deles (Dt 24.6,12,13; J 22.6;

    24.7; Ez 18.12,16; ver Mc 6.34; 8.2; Lc 2.36,37; 7.13; ver o estudo O

    CUIDADO DOS POBRES E NECESSITADOS)

    Deuteronmio 10:18 que faz justia ao rfo e viva e ama o

    estrangeiro, dando-lhe po e veste.

    Deuteronmio 14:29 Ento, vir o levita (pois nem parte nem herana tem

    contigo), e o estrangeiro, e o rfo, e a viva, que esto dentro das tuas

    portas, e comero, e fartar-se-o, para que o SENHOR, teu DEUS, te

    abenoe em toda a obra das tuas mos, que fizeres.

    Deuteronmio 24:17 No perverters o direito do estrangeiro e do rfo;

    nem tomars em penhor a roupa da viva.

  • 7/28/2019 As trs caractersticas da religio verdadeira

    12/24

    DEUS tem cuidado especial pelo estrangeiro, pelo rfo e pela viva (x

    22.21,22; 23.9). Auxiliar os necessitados, muito agrada a DEUS (ver Lc

    7.13; Hb 13.2; Tg 1.27)

    Deuteronmio 24:19 Quando no teu campo segares a tua sega e

    esqueceres uma gavela no campo, no tornars a tom-la; para o

    estrangeiro, para o rfo e para a viva ser; para que o SENHOR, teu

    DEUS, te abenoe em toda a obra das tuas mos.

    Deuteronmio 24:20 Quando sacudires a tua oliveira, no tornars atrs

    de ti a sacudir os ramos; para o estrangeiro, para o rfo e para a viva

    ser.

    J 29:13 A bno do que ia perecendo vinha sobre mim, e eu fazia que

    rejubilasse o corao da viva.

    Salmos 146:9 o SENHOR guarda os estrangeiros; ampara o rfo e a viva,mas transtorna o caminho dos mpios.

    Salmos 68 5 Pai de rfos e juiz de vivas DEUS no seu lugar santo.

    68.5 PAI DE RFOS. Tanto o AT como o NT acentuam o fato de DEUS

    como pai do cristo. DEUS se compraz em proteger os fracos, os

    desvalidos, os injustiados e os solitrios entre o seu povo. Se o crente seencontra sozinho neste mundo, ele pode orar pedindo que DEUS o ponha

    sob seu cuidado e proteo especiais (ver Lc 7.13).

    Provrbios 15:25 O SENHOR arrancar a casa dos soberbos, mas firmar a

    herana da viva.

  • 7/28/2019 As trs caractersticas da religio verdadeira

    13/24

    Oferta da viva

    Marcos 12:43 E, chamando os seus discpulos, disse-lhes: Em verdade vos

    digo que esta pobre viva depositou mais do que todos os que

    depositaram na arca do tesouro;

    Marcos 12.40 DEVORAM AS CASAS DAS VIVAS. Alguns dos lderes

    religiosos judaicos tiravam proveito das vivas ingnuas e solitrias.

    Pediam e recebiam delas ofertas exorbitantes, explorando a boa vontade

    dessas vivas que queriam ajudar a esses tais, que elas criam serem

    homens de DEUS. Por meio de logros e fraudes, persuadiam as vivas a

    ofertarem alm das suas condies financeiras. Assim, esses lderes viviam

    no luxo com essas ofertas fraudulosamente obtidas. Esse mesmo

    procedimento tem se repetido no decurso da histria da igreja at os dias

    de hoje; cada perodo tem seus enganadores na arte da extorso religiosa.

    12.42 DUAS PEQUENAS MOEDAS. DEUS mede a contribuio do crente,

    no segundo o montante, mas segundo o amor, a devoo e a abnegao

    representados pela oferta que ele d (ver Lc 21.1-4).

    Lucas 21.1-4 A OFERTA DA VIVA. Temos aqui uma lio de JESUS a

    respeito de como DEUS v nossas contribuies e donativos.

    (1) A oferta que damos a DEUS avaliada, no segundo o montante da

    contribuio, mas pela quantidade de sacrifcio nela envolvido. Os ricos, s

    vezes, contribuem do que lhes sobra no lhes custa nenhum sacrifcio. A

    oferta da viva custou-lhe tudo. Ela deu tudo o que podia.

    (2) Este princpio pode ser aplicado a todo o nosso servio prestado a

    JESUS. Ele julga o trabalho que lhe prestamos, no pelo seu volume,

    influncia ou sucesso, mas pelo volume de sincera dedicao, sacrifcio, f

    e amor nele envolvido (ver 22.24-30; Mt 20.26).

  • 7/28/2019 As trs caractersticas da religio verdadeira

    14/24

    Resumo - DEUS olha o que sobrou no bolso e no o que foi ofertado.

    Viva de Naim

    Lucas 7.12 E, quando chegou perto da porta da cidade, eis que levavam

    um defunto, filho nico de sua me, que era viva; e com ela ia uma

    grande multido da cidade. 13 E, vendo-a, o Senhor moveu-se de ntima

    compaixo por ela e disse-lhe: No chores.

    7.13 NTIMA COMPAIXO POR ELA. A compaixo que JESUS sentiu por

    essa viva revela o seu amor e cuidado especiais pelas vivas e qualquer

    outra pessoa que fica sozinha no mundo. O marido desta viva morrera

    primeiro e, agora, o seu filho nico (v. 12). Que situao! No tocante a

    essa compaixo de DEUS, as Escrituras ensinam o seguinte:

    (1) DEUS pai dos rfos e defensor das vivas (Sl 68.5). Esto sob seu

    cuidado e proteo especiais (x 22.22,23; Dt 10.18; Sl 146.9; Pv 15.25).

    (2) Mediante o dzimo e a abundncia do seu povo, DEUS supre as

    necessidades deles (Dt 14.28,29; 24.19-21; 26.12,13).

    (3) Ele abenoa aqueles que os ajudam e os honram (Is 1.17,19; Jr 7.6,7;

    22.3,4).

    (4) Ele est contra aqueles que tiram proveito deles ou os lesam ( x

    22.22,24; Dt 24.17; 27.19; J 24.3; Sl 94.6,16; Zc 7.10).

    (5) So beneficiados pelo terno amor e compaixo de DEUS (vv. 11-17; Mc

    12.42,43; 18.2-8; 21.2-4).

    (6) A igreja primitiva fez do cuidado deles uma prioridade (At 6.1-6).

    (7) Tiago declara que um dos aspectos da verdadeira f em CRISTO

    cuidar dos rfos e das vivas nas suas aflies (Tg 1.27; cf 1 Tm 5.3-8)

  • 7/28/2019 As trs caractersticas da religio verdadeira

    15/24

    DOIS PROFETAS - DUAS VIVAS - DOIS AZEITES - DUAS SOLUES DE DEUS

    A viva de Sarepta 1 Reis 17- ELIAS

    9 Levanta-te, e vai a Sarepta, que de Sidom, e habita ali; eis que eu

    ordenei ali a uma mulher viva que te sustente. 10 Ento, ele se levantou e

    se foi a Sarepta; e, chegando porta da cidade, eis que estava ali uma

    mulher viva apanhando lenha; e ele a chamou e lhe disse: Traze-me,

    peo-te, numa vasilha um pouco de gua que beba. 11 E, indo ela a busc-

    la, ele a chamou e lhe disse: Traze-me, agora, tambm um bocado de po

    na tua mo. 12 Porm ela disse: Vive o SENHOR, teu DEUS, que nem um

    bolo tenho, seno somente um punhado de farinha numa panela e um

    pouco de azeite numa botija; e, vs aqui, apanhei dois cavacos e vou

    prepar-lo para mim e para o meu filho, para que o comamos e morramos.

    13 E Elias lhe disse: No temas; vai e faze conforme a tua palavra; porm

    faze disso primeiro para mim um bolo pequeno e traze-mo para fora;depois, fars para ti e para teu filho. 14 Porque assim diz o SENHOR, DEUS

    de Israel: A farinha da panela no se acabar, e o azeite da botija no

    faltar, at ao dia em que o SENHOR d chuva sobre a terra. 15 E foi ela e

    fez conforme a palavra de Elias; e assim comeu ela, e ele, e a sua casa

    muitos dias. 16 Da panela a farinha se no acabou, e da botija o azeite

    no faltou, conforme a palavra do SENHOR, que falara pelo ministrio de

    Elias.

    17.15 E ASSIM COMEU ELA... E A SUA CASA MUITOS DIAS. DEUS estava

    atento s necessidades e aflies de uma viva pobre. Ele enviou Elias para

    fortalecer-lhe a f e trazer-lhe bnos materiais no momento em que ela

    julgava que tudo estava perdido (v. 12). A f que essa viva tinha em DEUS

    e na sua palavra, atravs do profeta Elias, levou-a a permutar o certo pelo

    incerto, e o visvel pelo invisvel (vv. 10-16; cf. Hb 11.27). A viva crente

  • 7/28/2019 As trs caractersticas da religio verdadeira

    16/24

    recebeu do profeta de DEUS, no somente uma bno material, como

    tambm uma bno espiritual.

    Lucas 4:26 e a nenhuma delas foi enviado Elias, seno a Sarepta de Sidom,

    a uma mulher viva.

    A viva de Sarepta usou o resto do azeite que tinha em casa e fez um po

    para o profeta Elias, abenoando aquele homem que levava a palavra de

    DEUS. Ela no pensou na seca e crise econmicas que o pas estava

    passando, ou, que aquele po poderia ser a ltima refeio que poderia ter

    juntamente com seu filho antes de morrerem. Talvez at tivesse

    ponderado estes fatos, entretanto, aquela mulher creu que DEUS era

    poderoso para fazer infinitamente mais que sua mente humana pudesse

    imaginar. E DEUS em sua majestade e poder fez prosperar onde no havia

    esperana de salvao para vida da viva e de seu filho. Olhando por um

    outro ngulo vemos uma mulher que no se limitou em sua f ao se

    predispor em ajudar o seu prximo.

    Fique atento para que voc no fique somente como um espectador

    daquilo que DEUS est fazendo na Igreja, esteja pronto para trabalhar na

    seara. Faa parte e aproveite a oportunidade que DEUS tem nos dado. No

    tente agradar a DEUS com sacrifcios vos, escute aquilo que Ele tem te

    falado e te chamado para fazer. Obedecer e melhor que sacrificar.

    A viva de um obreiro honrada por DEUS - II Reis 4 - ELIZEU

    1 - E uma mulher das mulheres dos filhos dos profetas, clamou a Eliseu

    dizendo: Meu marido, teu servo, morreu; e tu sabes que o teu servo temia

    ao SENHOR; e veio o credor a levar-me os meus dois filhos para serem

    servos. 2 - E Eliseu lhe disse: Que te hei de eu fazer? Declara-me que o

  • 7/28/2019 As trs caractersticas da religio verdadeira

    17/24

    que tens em casa. E ela disse: Tua serva no tem nada em casa, seno

    uma botija de azeite. 3 - Ento, disse ele: Vai, pede para ti vasos

    emprestados a todos os teus vizinhos, vasos vazios, no poucos. 4 - Ento,

    entra, e fecha a porta sobre ti e sobre teus filhos, e deita o azeite em todos

    aqueles vasos, e pe parte o que estiver cheio. 5 - Partiu, pois, dele e

    fechou a porta sobre si e sobre seus filhos; e eles lhe traziam os vasos, e

    ela os enchia. 6 - E sucedeu que, cheios que foram os vasos, disse a seu

    filho: Traze-me ainda um vaso. Porm ele lhe disse: No h mais vaso

    nenhum. Ento, o azeite parou. 7 - Ento, veio ela e o fez saber ao homem

    de DEUS; e disse ele: Vai, vende o azeite e paga a tua dvida; e tu e teus

    filhos vivei do resto.

    4.1 UMA MULHER... DOS FILHOS DOS PROFETAS. Os atos milagrosos de

    Eliseu, registrados no cap. 4, apresentam verdades espirituais

    surpreendentes. A narrativa da viva com seus dois filhos revela que DEUS

    cuida dos seus fiis quando esto em necessidade e aflio. A viva com os

    filhos representam o povo de DEUS quando esto em abandono e

    opresso. Tanto no AT como no NT, a compaixo pelos necessitados e o

    cuidado por eles so evidncia da f genuna em DEUS e da verdadeira

    piedade (x 22.22-24; Dt 10.18; 14.29; J 29.12; Tg 1.27; ver o estudo O

    CUIDADO DOS POBRES E NECESSITADOS).

    Elizeu, sucessor de Elias no ministrio de Jeov, que realizando maravilhas

    para a glria de DEUS se depara com uma situao inusitada, talvez

    estando ele em sua casa talvez na hora da orao da tarde, chega umamulher o procurando, desesperada, com um grande problema. Viu! Parece

    me toda a vez que se surge um problema que se lembra de DEUS, e

    parece me tambm que ainda isso no mudou.

    Aquela viva chega para Elizeu e faz uma indagao como quem vem

    cobrar alguma coisa e lhe diz que seu marido era servo de Elizeu e agora

    ela tinha dvidas e os credores estavam vindo pegar os seus filhos.

  • 7/28/2019 As trs caractersticas da religio verdadeira

    18/24

    Notem que ela tambm havia vendido tudo, pois ela relata ao profeta que

    no tinha mais nada em casa, e ainda iria perder os filhos, pois os filhos

    so a esperana de uma viva e ela no queria perde-los, deixando seus

    filhos virarem escravos. Mas o profeta lhe faz uma pergunta para buscar

    um ponto inicial para realizar o milagre, ele diz para mulher: o que te hei

    eu de fazer? Me diz o que tens em casa? Essa pergunta boa. O que que

    voc tem hoje para que DEUS possa fazer um milagre em sua vida? Muitos

    de ns hoje queremos que DEUS opere maravilhas, mas no oferecemos

    nada.

    Diante daquela pergunta quela mulher se lembra de algo esquecido que

    pertencia a seu marido. Como ele era tambm um profeta ele tambm

    tinha uma ferramenta de profeta, uma botija de azeite. Era uma botija que

    ela no dava mais importncia, estava esquecida, jogada em um canto da

    casa, mas o profeta ento tem a revelao de Jeov e manda que a mulher

    empreste vasilhas e as enchas, mas no interior de sua casa.

    H um mistrio aqui. Como era um azeite de uno e no um azeite de

    culinria, o profeta ao mandar ela emprestar vasilhas estava tratando o

    relacionamento daquela mulher, ela precisava ter relacionamento com as

    pessoas. Muitas pessoas so assim, mulheres de pastores que no tem

    relacionamento com as ovelhas, pastores pregadores que se julgam

    intocveis, ningum pode chegar perto, tem at seguranas, pensam que

    so estrelas pop, coitados!

    Ento aquela mulher que precisava extremamente de um milagre obedece

    ao profeta. Obedecer a DEUS sempre melhor! Ento o milagre acontece e

    aquela mulher comea a prover do poder sobrenatural de Jeov. Um azeite

    carssimo comea a brotar sem parar diante dos olhos dela e de seus filhos

    que perplexos traziam as vasilhas e ela as enchia.

    A bblia revela que depois de no ter mais vasilhas ela vai ao profeta dar

    testemunho do milagre, a eu sempre falo da importncia de se dar

    testemunhos das bnos, e o profeta diz para a agora rica viva, paga os

    seus credores e tu e teus filhos vivei do resto.

  • 7/28/2019 As trs caractersticas da religio verdadeira

    19/24

    Queridos a beno de DEUS de medida sacudida, recalcada e

    transbordante, ela sempre dar para voc e para os outros, isso para que

    todos vejam DEUS na sua vida e queiram ser iguais a voc.

    Aquela viva agora tinha um bom motivo para dar glria a DEUS, pois oimpossvel aconteceu em sua vida, pois recebeu um milagre e ainda no

    perdeu seus filhos, que eram o seu bem maior. Assim ser com voc se to

    somente obedecer voz de Jeov, pois Ele que te abenoar. To somente

    creia.

    Nos dois casos de vivas que tinham um pouquinho de azeite em casa

    (Uma no tempo de Elias - Azeite culinrio e essa, no tempo de Elizeu -

    azeite de uno). DEUS enviou um profeta em cada caso para encontrar

    com as vivas, e nos dois casos, elas ouviram e obedeceram aos profetas e

    que os dois problemas foram solucionados com um milagre. Ento saiba,

    que sempre existir a Igreja de DEUS pertinho de voc, para lhe ajudar,

    mas lembre-se OBEDEA A DEUS, e assim voc provar do milagre.

    (http://www.webartigos.com/artigos/duas-viuvas-dois-profetas-dois-

    problemas-mas-um-so-deus/23170/#ixzz21RzkiYtx).

    JESUS E O CUIDADO COM SUA ME-VIVA

    Mulher, eis ai o teu filho. *filho+ eis a a tua me. Joo 19.26-27

    Essa uma declarao das sete declaraes que Jesus fez enquanto estava

    cravado na cruz, olhando aos que estavam ao p da cruz, viu a Maria sua

    me e a Joo o apostolo amado, Joo aqui ainda muito novinho.

    E uma das mais lindas declaraes que Jesus fez sobre a humanizao do

    homem.

    Ele olha para uma me que acompanhara a seu filho durante anos, apesarde ter outros filhos como Judas(o autor da epstola que leva o mesmo

  • 7/28/2019 As trs caractersticas da religio verdadeira

    20/24

    nome), Tiago e outros, at aquele momento no tinha encontrado em

    Jesus a salvao, Uma me que iria precisar de um filho, e talvez um moo

    que precisaria de afetividade como Joo, que era aquele onde reclinava a

    cabea no peito de Jesus na mesa do jantar.

    JESUS no se esquee de colocar seu mais amoroso discpulo para cuidar

    daquela chorosa e sofrida viva.

    Diante da existncia da previdncia social na atualidade, a igreja ainda

    deve ajudar as vivas atualmente?

    Evidentemente que sim. Por primeiro, porque nem todas as vivas soamparadas pela previdncia social e, consoante as polticas

    previdencirias que esto sendo tomadas nos mais diversos pases, as

    vivas tendem a ser cada vez menos amparadas daqui por diante. Por

    segundo, porque esta assistncia governamental no imediata em

    grande parte dos casos, exigindo, assim, uma assistncia imediata da

    igreja at que se consiga o apoio do Estado. Por terceiro, porque o Estado,

    quando muito, d assistncia material, mas h uma dimenso afetiva e

    espiritual que somente a Igreja pode da

    (http://www.portalebd.org.br/principal/sala-dos-professores/view-

    postlist/forum-27-3o-trim-2012-licao-5-as-aflicoes-da-viuvez/topic-85-

    ajuda-as-viuvas-na-atualidade)

    O CUIDADO DOS POBRES E NECESSITADOS

    Am 5.12-14 Porque sei que so muitas as vossas transgresses e enormes

    os vossos pecados; afligis o justo, tomais resgate e rejeitais os

    necessitados na porta. Portanto, o que for prudente guardar silncio

    naquele tempo, porque o tempo ser mau. Buscai o bem e no o mal, para

  • 7/28/2019 As trs caractersticas da religio verdadeira

    21/24

    que vivais; e assim o Senhor, o DEUS dos Exrcitos, estar convosco, como

    dizeis.

    Neste mundo, onde h tanto ricos quanto pobres, freqentemente os que

    tm abastana material tiram proveito dos que nada tm, explorando-os

    para que os seus lucros aumentem continuamente (ver Sl 10.2, 9,10; Is

    3.14,15; Jr 2.34; Am 2.6,7; 5.12,13; Tg 2.6). A Bblia tem muito a dizer a

    respeito de como os crentes devem tratar os pobres e necessitados.

    O ZELO DE DEUS PELOS POBRES E NECESSITADOS. DEUS tem expressado

    de vrias maneiras seu grande zelo pelos pobres, necessitados e

    oprimidos.

    (1) O Senhor DEUS o seu defensor. Ele mesmo revela ser deles o refgio

    (Sl 14.6; Is 25.4), o socorro (Sl 40.17; 70.5; Is 41.14), o libertador (1Sm 2.8;

    Sl 12.5; 34.6; 113.7; 35.10; cf. Lc 1.52,53) e provedor (cf. Sl 10.14; 68.10;

    132.15).

    (2) Ao revelar a sua Lei aos israelitas, mostrou-lhes tambm vrias

    maneiras de se eliminar a pobreza do meio do povo (ver Dt 15.7-11).Declarou-lhes, em seguida, o seu alvo global: Somente para que entre ti

    no haja pobre; pois o SENHOR abundantemente te abenoar na terra

    que o SENHOR, teu DEUS, te dar por herana, para a possures (Dt 15.4).

    Por isso DEUS, na sua Lei, proibe a cobrana de juros nos emprstimos aos

    pobres (x 22.25; Lv 25.35,36). Se o pobre entregasse algo como penhor,

    ou garantia pelo emprstimo, o credor era obrigado a devolver-lhe o

    penhor (uma capa ou algo assim) antes do pr-do-sol. Se o pobre era

    contratado a prestar servios ao rico, este era obrigado a pagar-lhe

    diariamente, para que ele pudesse comprar alimentos a si mesmo e sua

    famlia (Dt 24.14,15). Durante a estao da colheita, os gros que cassem

    deviam ser deixados no cho para que os pobres os recolhessem (Lv 19.10;

    Dt 24.19-21); e mais: os cantos das searas de trigo, especificamente,

    deviam ser deixados aos pobres (Lv 19.9). Notvel era o mandamento

    divino de se cancelar, a cada sete anos, todas as dvidas dos pobres (Dt

    15.1-6). Alm disso, o homem de posses no podia recusar-se a emprestaralgo ao necessitado, simplesmente por estar prximo o stimo ano (Dt

  • 7/28/2019 As trs caractersticas da religio verdadeira

    22/24

    15.7-11). DEUS, alm de prover o ano para o cancelamento das dvidas,

    proveu ainda o ano para a devoluo de propriedades o Ano do Jubileu,

    que ocorria a cada cinqenta anos. Todas as terras que tivessem mudado

    de dono desde o Ano do Jubileu anterior teriam de ser devolvidas famlia

    originria (ver Lv 25.8-55). E, mais importante de tudo: a justia haveria de

    ser imparcial. Nem os ricos nem os pobres poderiam receber qualquer

    favoritismo (x 23.2,3,6; Dt 1.17; cf. Pv 31.9). Desta maneira, DEUS

    impedia que os pobres fossem explorados pelos ricos, e garantia um

    tratamento justo aos necessitados (ver Dt 24.14).

    (3) Infelizmente, os israelitas nem sempre observavam tais leis. Muitos

    ricos tiravam vantagens dos pobres, aumentando-lhes a desgraa. Em

    conseqncia de tais aes, o Senhor proferiu, atravs dos profetas,

    palavras severas de juzo contra os ricos (ver Is 1.21-25; Jr 17.11; Am 4.1-3;

    5.11-13; Mq 2.1-5; Hc 2.6-8; Zc 7.8-14).

    A RESPONSABILIDADE DO CRENTE NEOTESTAMENTRIO DIANTE DOS

    POBRES E NECESSITADOS. No NT, DEUS tambm ordena a seu povo que

    evidencie profunda solicitude pelos

    pobres e necessitados, especialmente pelos domsticos na f.

    (1) Boa parte do ministrio de JESUS foi dedicado aos pobres e

    desprivilegiados na sociedade judaica. Dos oprimidos, necessitados,

    samaritanos, leprosos e vivas, ningum mais se importava a no ser

    JESUS (cf. Lc 4.18,19; 21.1-4; Lc 17.11-19; Jo 4.1-42; Mt 8.2-4; Lc 17.11-19;

    Lc 7.11-15; 20.45-47). Ele condenava duramente os que se apegavam s

    possesses terrenas, e desconsideravam os pobres (Mc 10.17-25; Lc

    6.24,25; 12.16-20; 16.13-15,19-31).

    (2) JESUS espera que seu povo contribua generosamente com os

    necessitados (ver Mt 6.1-4). Ele prprio praticava o que ensinava, pois

    levava uma bolsa da qual tirava dinheiro para dar aos pobres (ver Jo

  • 7/28/2019 As trs caractersticas da religio verdadeira

    23/24

    12.5,6; 13.29). Em mais de uma ocasio, ensinou aos que o queriam seguir

    a se importarem com os marginalizados econmica e socialmente (Mt

    19.21; Lc 12.33; 14.12-14,16-24; 18.22). As contribuies no eram

    consideradas opcionais. Uma das exigncias de CRISTO para se entrar no

    seu reino eterno mostrar-se generoso para com os irmos e irms que

    passam fome e sede, e acham-se nus (Mt 25.31-46).

    (3) O apstolo Paulo e a igreja primitiva demonstravam igualmente

    profunda solicitude pelos necessitados. Bem cedo, Paulo e Barnab,

    representando a igreja em Antioquia da Sria, levaram a Jerusalm uma

    oferta aos irmos carentes da Judia (At 11.28-30). Quando o conclio

    reuniu-se em Jerusalm, os ancios recusaram-se a declarar a circunciso

    como necessria salvao, mas sugeriram a Paulo e aos seus

    companheiros que nos lembrssemos dos pobres, o que tambm procurei

    fazer com diligncia (Gl 2.10). Um dos alvos de sua terceira viagem

    missionria foicoletar dinheiro para os pobres dentre os santos que esto

    em Jerusalm (Rm 15.26). Ensinava as igrejas na Galcia e em Corinto a

    contribuir para esta causa (1Co 16.1-4). Como a igreja em Corinto no

    contribuisse conforme se esperava, o apstolo exortou emoradamente aos

    seus membros a respeito da ajuda aos pobres e necessitados (2Co 8;9).Elogiou as igrejas na Macednia por lhe terem rogado urgentemente que

    lhes deixasse participar da coleta (2Co 8.1-4; 9.2). Paulo tinha em grande

    estima o ato de contribuir. Na epstola aos Romanos, ele arrola, como dom

    do ESPRITO SANTO, a capacidade de se contribuir com generosidade s

    necessidades da obra de DEUS e de seu povo (ver Rm 12.8; ver 1Tm 6.17-

    19).

    (4) Nossa prioridade mxima, no cuidado aos pobres e necessitados, soos irmos em CRISTO. JESUS equiparou as ddivas repassadas aos irmos

    na f como se fossem a Ele prprio (Mt 25.40, 45). A igreja primitiva

    estabeleceu uma comunidade que se importava com o prximo, que

    repartia suas posses a fim de suprir as necessidades uns dos outros (At

    2.44,45; 4.34-37). Quando o crescimento da igreja tornou impossvel aos

    apstolos cuidar dos necessitados de modo justo e equnime, procedeu-se

    a escolha de sete homens, cheios do ESPRITO SANTO, para executar a

    tarefa (At 6.1-6). Paulo declara explicitamente qual deve ser o princpio da

  • 7/28/2019 As trs caractersticas da religio verdadeira

    24/24

    comunidade crist: Ento, enquanto temos tempo, faamos o bem a

    todos, mas principalmente aos domsticos da f (Gl 6.10). DEUS quer que

    os que tm em abundncia compartilhem com os que nada tm para que

    haja igualdade entre o seu povo (2Co 8.14,15; cf. Ef 4.28; Tt 3.14).

    Resumindo, a Bblia no nos oferece outra alternativa seno tomarmos

    conscincia das necessidades materiais dos que se acham ao nosso redor,

    especialmente de nossos irmos em CRISTO.

    A viuvez um estado social que abarca milhares de pessoas. um

    processo natural da vida humana. Algumas pessoas lidam bem com esta

    nova realidade, mas outras tm a insegurana existencial que paralisam a

    sociabilidade e a espiritualidade da vida. Quando o cnjuge perde a sua

    companheira (ou o companheiro), significa o rompimento do ciclo de um

    convvio ntimo, intenso e profundo. Por isso que, quando a viuvez chegar,

    a pessoa enfrentar a dor, a solido e a saudade do cnjuge que se foi.

    Para ajudar o irmo ou a irm no estado da viuvez, temos a Palavra de

    DEUS, a igreja local e a famlia para darem pleno apoio, consolo e carinho.

    Que haja amparo ao vivo e a viva na Casa do Senhor!

    CPAD - http://www.cpad.com.br/- Bblias, CD'S, DVD'S, Livros e Revistas.BEP - Bblia de Estudos Pentecostal.VDEOS da EBD na TV, DE LIO INCLUSIVE -http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htmBBLIA ILUMINA EM CD - BBLIA de Estudo NVI EM CD - BBLIA ThompsonEM CD.

    Peq.Enc.Bb. - Orlando Boyer - CPAD

    http://www.cpad.com.br/http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htmhttp://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htmhttp://www.cpad.com.br/