Ascensão e decadência das Vilas Santo Antônio de Sá e São João de Itaboraí

7/24/2019 Ascenso e decadncia das Vilas Santo Antnio de S e So Joo de Itabora

1/19

MIRIAN CRISTINA SIQUEIRA DE CRISTO

ASCENSO E DECADNCIA DAS VILAS SANTO ANTNIO DE S E

SO JOO DE ITABORA.

Histrias da cidade de Itabora.

ITABORA, 2015.


2/19

Uni!"#i$%$! E#&'(i) $! S'

C!n&") Uni!"#i&'"i) E#&'(i) $! S'* C%+-# A(/n&%"%* RJ.

ASCENSO E DECADNCIA DAS VILAS SANTO ANTNIO DE S E

SO JOO DE ITABORA.

Histrias da cidade de Itabora.

Mirian Cristina Siqueira de Cristo. Matrcula 201307147705

Trabalo a!resentado " disci!lina"'&i(% $! !#-i#% !+ i#&3"i%co#o !arte dos !r$%requisitos !ara aobten&'o do di!lo#a de(icenciatura e# Histria.

I&%4)"%

J-6) $! 2015


3/19

3

Uni!"#i$%$! E#&'(i) $! S'C!n&") Uni!"#i&'"i) E#&'(i) $! S'* C%+-# A(/n&%"%* RJ.

I&%4)"%

J-6) $! 2015

A7"%$!(i+!n&)#

C933aCristo, Mirian Cristina Siqueira de. Ascenso e decadncia das vilas Santo Antnio de S e So

Joo de Itabora. ist!ria da cidade de Itabora" Mirian Cristina Siqueira deCristo. # So $on%alo, &J' ()*+.

*+.' il. -rientador a/' 0ro1. Ana 0aula Sa2aio Caldeira. Mono4raia curso de ist!ria/ # 5niversidade

6stcio de S.

*. 7ila Santo Antnio de S. (. 7ila So Joo de Itabora. 3.8ebres do Macacu. I. tulo. II. Caldeira, Ana 0aula Sa2aio.

C:: 9*;.*+3


4/19

4

)*rade&o a todos #eus a#i*os que aco#!anara# #ina luta !ara reali+ar essa t'o

sonada licenciatura e #eu trabalo de conclus'o de curso, i#!oss-el cit%los nesse

#o#ento, #as teno certe+a que s conse*ui #ediante ao a!oio que #e /oi diri*ido.

)o #eu es!oso Cristiano Coelo de Castro, !elo carino, a!oio e co#!reens'o durante

todo o #eu curso. ssa !arceria tornou #ina ornada #uito #ais sua-e.

) #ina #'e elcina Siqueira de Cristo, #uler *uerreira que !ossibilitou #ina

educa&'o atra-$s de #uito suor e trabalo.

) todos os #eus #estres da ni-ersidade stcio de S, que auiliara# de in#eras

/or#as #ina /or#a&'o, incenti-ando, esti#ulando e des!ertando o #eu interesse !ela

!esquisa istrica. # !articular !ara #ina 6ro/essora rientadora )na 6aula Sa#!aio Caldeira, !or sua

!aci8ncia, dedica&'o e co#!ro#isso co# a !esquisa istrica e co# o seu trabalo na

orienta&'o.

9inal#ente a*rade&o a todas as /or&as !ositi-as do ni-erso, ao budis#o que #uitas

-e+es #e #ante-e centrada e a todas correntes do be# que /ora# en-iadas.

R!#-+)8


5/19

5

) cidade de Itabora *anou re!ercuss'o nos dias atuais !or /a+er !arte do Consrcio Inter#unici!alde :esen-ol-i#ento do (este 9lu#inense ;Conleste< e !or abri*ar e# seu territrio o Co#!leo6etroqu#ico do =io de >aneiro ;Co#!eraneiro e no ?rasil. # contraste co# seuncleo decadente ; de-ido a in#eros /atores, sendo u# dos !rinci!ais as /ebres do Macacu


6/19

6

9i*ura I%S'o Fon&alo no s$culo D@I. =io de>aneiro................................................................7

9i*ura II% )!ar8ncia do =io de >aneiro 1..............................................................................B

9i*ura III% =unas do Con-ento S'o ?oa-entura .......................................................................G

9i*ura I@% @ila de Itabora 1B43...............................................................................................13


7/19

7

9i*ura @% strada de 9erro Canta*alo......................................................................................14S-+'"i)

1. In&")$-:;)............................................................................................................aneiro % (ui+ Teieira ;15B


9/19

9

) !oltica adotada !elos !ortu*ueses co# a cria&'o de ses#arias, a /ia&'o de colonos

e o *rande n#ero de o#ens e #ercadorias circulando le-ara# a constitui&'o de ncleos

!o!ulacionais. a #aioria das -e+es construa#%se ca!elas nas /a+endas, esti#ulando a

!er#an8ncia de !essoas que acaba-a# !or atrair #ais *ente ainda. o s$culo D@II, ncleos

assi# *ana-a# u# *rande status ad#inistrati-os, sendo ele-ados a cate*oria de 9re*uesia.

)o lon*o desse !rocesso de interiori+a&'o, Manoel 9rancisco +ouro, !ro!rietrio de

terras no @ale do Macacu, construiu u#a ca!ela e# in-oca&'o a Santo )ntAnio, no ano de

112, e a !artir da no-os abitantes co#e&ara# se a*lo#erar ao redor, at$ que no ano 147,

esse ncleo /oi ele-ado a cate*oria de /re*uesia de Santo )ntAnio de S 2. ) cria&'o dessa

/re*uesia !er#itiu u# #aior controle do estado sobre os acessos, estabelecendo o !oder nessa

re*i'o !ro#issora. esse conteto e co# o obeti-o de ad#inistrar u#a rela&'o co#!licadaentre os colonos e nati-os, e# 14G os /ranciscanos iniciara# a constru&'o do Con-ento de

S'o ?oa-entura3, unto "s #ar*ens do =io Macacu, que acabou ser-indo de lu*ar !ara a

/or#a&'o reli*iosa e #oradia de /rades que trabala-a# na re*i'o.

9IF=) IIJ )!ar8ncia do =io de >aneiro% 1 )(?=)L, >o'o Teieira. 6ode#osobser-ar que nesse re*istro da ?aa de Fuanabara a!arece# as 9re*uesias do @ale do Macacu

e# e!ans'o.

2 ARAJ ! "#$ARR% J.&182'(. M!)*ria+ hi+,*rica+ do Rio d! Ja!iro !

da+ pro/cia+ a!0a+ uri+dio do ic!-r!i do !+,ado do Bra+i% d!dicada+ a -

R!i o++o !hor . Joo :#. Rio d! Ja!iro; #)pr!++o Rraci+cao !rguido o pa/+% od! >a?ia) par,! do

cou,o ar@ui,!,ico a #gr!a da ord!) !rc!ira d! o Craci+co da "!i,Dcia

! a orr! i!ira da #gr!a d! a,o A,io.


10/19

1'

9TJ t!!Jinstituto%ca#oes.!tc-cna-e*a!ortb00.t#l

9IF=) IIIJ =unas do Con-ento S'o ?oa-entura, construdo e# 14G e to#badoco#o !atri#Anio istrico e# 1G7B.

9TJtt!JNNN.!atri#onio/lu#inense.r.*o-.br!atri#onio%culturalruinas%do%con-ento%sao%boa%-entura%itaborai

Mais tarde, e# 1G7, o *o-ernador da ca!itania do =io de >aneiro, )rtur de S

Mene+es ele-ou a /re*uesia a cate*oria de @ila, trans/or#ando%a na @ila Santo )ntAnio de S.


11/19

11

o /inal do s$culo D@II, essa re*i'o tina se tornado !o-oada e !roduti-a, sendo

estrat$*ica !ara a coloni+a&'o !ortu*uesa. ) descoberta de ouro na re*i'o das OMinas FeraisO

contribuiu #uito !ara esse sucesso, que a !rodu&'o aur/era esti#ula-a ati-idades

co#erciais nos sertEes, co# *rande ati-idades de tro!eiros e #ascates. sses tro!eiros

cru+ara# a re*i'o do @ale do Macacu e acabara# !or estabelecer u# !ouso "s #ar*ens do rio

)ldeia, /ato esse que acabou !or trans/or#ar o !o-oado ali sur*ido, e# u# dos !rinci!ais

entre!osto de escoa#ento da !rodu&'o da @ila Santo )ntAnio de S.

2. Vi% S%n&) An&=ni) $! S'8 C"!#(i+!n&) $! -+% #)(i!$%$! !#("%i#&%, (%&3i(% !

+!"(%n&ii#&%.

) @ila de Santo )ntAnio de S tina co#o li#ites ao sul a 9re*uesia de S'o Fon&alo,a oeste a ?aa de Fuanabara e a 9re*uesia de Ma*$ e ao norte Oos sertEes !roibidosO que oe

abran*e# os #unic!ios de Canta*alo, Sa!ucaia, Car#o, o-a 9ribur*o e outros4. s colonos

que ali -i-ia# se es!alara# !elas bacias dos =ios Caceribu, Macacu e )ldeia,

desen-ol-endo la-ouras de #andioca, #ilo, arro+, /ei'o e cana%de%a&car. ssa

acessibilidade /ornecida !elos rios na-e*-eis da re*i'o, /a-oreceu a cria&'o de di-ersos

en*enos e /a+endas, incor!orando u# *rande n#ero de o#ens bons e escra-os, sendo a

#'o de obra a/ricana a !rinci!al /or#a de trabalo nessas !ro!riedades.9orte#ente in/luenciada !elo catolicis#o, a @ila Santo )ntAnio de S !ossua

in#eras ca!elas, que dese#!ena-a# u# !a!el social i#!ortantssi#o. Construdas

!ri#as as Casas Frandes, era# nelas que se celebra-a# as #issas, bati+ados, casa#entos,

/estas dos Santos, /a-orecendo o encontro social.

s re*istros !aroquiais desse !erodo s'o de etre#a i#!ortncia !ara a co#!reens'o

da co#!leidade social da $!oca, que era di-idida e# ierarquias sociais, co# classi/ica&'o

entre o#ens bons, escra-os, al/orriados, crist'o anti*os e no-os5

.

4 CR% Jo+< Ma,,o+o Maia. Vilas fuminensesd!+apar!cida+. a,o

A,io d! . #,aEora/; "r!>!i,ura Muicipa d! #,aEora/% 1984.

5Ap!+ar da capi,aia do Rio d! Ja!iro uca ,!r r!c!Eido u)a

i+i,ao do a,o >/cio% iF)!ra+ p!++oa+ da r!gio% coh!cida+ co)o cri+,o+

oo+% >ora) d!uciada+ ! ugada+ p!a i@ui+io por co)!,!r a,o+ udaico+.


12/19

12

?. O #-"7i+!n&) $% 9"!7-!#i% $! S;) J);) $! I&%4)"% ! % ("i#! $% Vi% S%n&) An&=ni) $!

S' .

) /re*uesia de S'o >o'o de Itabora sur*iu e# 1G co#o u# !o-oado !ertencente "

@ila Santo )ntAnio de S. Sua ori*e# est inti#a#ente li*ada a constru&'o da ca!ela de

ossa Senora da Concei&'o, er*uida nas #ar*ens do rio I*u e# 127, onde o !o-oado se

desen-ol-eu at$ 1B33, quando /oi ele-ada a cate*oria de @ila. sse *rande desen-ol-i#ento

se de-e ao /ato do !o-oado estar locali+ado e# u#a rea de /luo co#ercial do 6orto das

Caias, que era res!ons-el !or *rande !arte do escoa#ento da !rodu&'o a*rcola local e

-i+ina. !orto locali+a-a%se as #ar*ens do rio )ldeia que unta#ente co# o rio Macacu,

co#!una# a #ala idro-iria da re*i'o.

!erodo que se*ue at$ #eados o s$culo DID $ #arcado !or u#a *randeintensi/ica&'o econA#ica da re*i'o e !or consequ8ncia, u# au#ento si*ni/icati-o no tr/ico

de escra-os. :ocu#entos #ostra# que nesse !erodo eistia# 25 en*enos de a&car, 250

O/bricasO de /arina e #ais de 00 !equenos estabeleci#entos a*rcolas. Co# a ce*ada da

/a#lia =eal no ?rasil, e# 1B0B /oi necessrio arru#ar aco#oda&Ees !ara os #e#bros da

corte, que esta-a /iada no =io de >aneiro e e# re*iEes -i+inas. Co# isso, o n#ero de @ilas

!ratica#ente dobrou e a @ila de Santo )ntAnio de S /oi considerada !or )ires Casal u#a

O-ila consider-el ;...


13/19

13

baios e ala*adi&os ideais !ara a !roli/era&'o de -rias doen&as tro!icais end8#icas, a @ila

tina se ada!tado ao cotidiano de ala*a#entos, encontrando /or#as de continuar a crescer.

Frandes erosEes ocorrera# e# !ro!riedades, !ro-ocando u#a obstru&'o ainda #aior nos rios,

que aco#!anados !elas cu-as abundantes que descia# da serra, ala*a-a# as !lancies da

re*i'o, /or#ando *randes !ntanos co# *uas esta*nadas. ssas *uas tornara#%se ent'o u#

i#enso criadouro dos #osquitos )edes )e*K!ti e )no!eles, trans#issores da 9ebre )#arela

e da Malria res!ecti-a#ente.

ano de 1B2G #arcou o incio de u#a sequ8ncia de surtos e!id8#icos dessas

doen&as, que !assara# a ser ca#adas de O9ebres do MacacuO. # quadro de caos e #orte se

a!ossou da @ila Santo )ntAnio de S, co#o retrata o >ui+ de /ora da @ila, 9rancisco >os$

)l-es Carneiro, e# 1B30J

Torno !or na !resen&a de @ossa cel8ncia o requeri#ento incluso de al*uns#oradores da 9re*uesia da @ila Santo )ntAnio de S e outros lu*ares. ) e!ide#ia,#. Sr. ainda continua seus estra*os, e eu sou in/or#ado que a*ora torna%se #aiste#-el !ela 9re*uesia da Santssi#a Trindade e que na -ila n'o continua a /a+erseus estra*os, !or estar #es#a quase deserta, ou abitada !or #eia d+ia deo#ens, a!esar de todos os so/ri#entos. ;9rancisco >os$ )l-es Carneiro a!ud Cesarrnellas =a#os. o!.cit. !.17.o'o de Itabora continua-a #antendo%se co#o i#!ortante entre!osto

co#ercial re*ional. 9a+ia a li*a&'o entre a corte e iteri e as re*iEes do recAnca-o da

Fuanabara. 6orto das Caias continuou co#o entre!osto co#ercial !ri-ile*iado, sendo

escoadouro de #uitos !rodutos e !orta de entrada de !rodutos #anu/aturados e outros *8neros

ali#entcios n'o !rodu+idos na cidade. ra u# centro co#ercial !or ecel8ncia, co#

ar#a+$ns, os!edarias, loas e re!resenta&Ees de /ir#as co#erciais do =io de >aneiro.

centro da @ila, #arcado !ela Matri+ de S'o >o'o ?atista !ossua *rande i#!ortncia social,

constante#ente citada !or suas constru&Ees e bele+a natural. @rias edi/ica&Ees s'o

construdas ao entorno da I*rea, co# u#a consider-el a*lo#era&'o !o!ulacional no local,

co#o cita >oaqui# Manoel de MacedoJ


15/19

15

) @ila de Itabora, cabe&a de u#a das co#arcas da 6ro-ncia do =io de >aneiro, estassentada sobre u#a *raciosa colina !ouco ele-ada, #as e# situa&'o t'o /eli+ quedo alto dela se do#ina e a!recia o #ais belo quadro da nature+a ca#!estre. 6orqualquer lado que os olos se dilate#, os olos esquece# e#bebidos de i#enso-ales se#eados de ca#!os e estabeleci#entos a*rcolas, /a+endas, stios e #ontes

isolados e en/i#, ao lon*e, #uito lon*e, a Serra dos Rr*'os, alcantilada e i#ensa,re#ata esse !ainel #a*n/ico, le-antando u#a trinceira que se !erde nas nu-ens,diante do olar cobi&oso e insaci-el. ;>oaqui# Manoel de Macedo. =io doUuarto. =io de >aneiroJ Farnier, 1BG. !.G.o'o de Itabora s recebeu o status de @ila a!s a decad8ncia da

@ila Santo )ntAnio de S, da qual /a+ia !arte, estando o sucesso da !ri#eira total#ente li*adoao /racasso da se*unda. ) Constru&'o da strada de 9erro Canta*alo que teorica#ente,

!ossibilitaria# u# a-an&o econA#ico, acabou !or co#!leto co# as rela&Ees co#erciais da

re*i'o, que bra-a#ente lutou at$ 1BB, quando !erdeu de/initi-a#ente o !osto de i#!ortante

!orto !ara se tornar u#a si#!les esta&'o. )s @ilas outrora unidas, tornara#%se ent'o dois

#unic!ios distintosJ Itabora e Cacoeiras de Macacu.

Mes#o a!s a reto#ada econA#ica no /inal do s$culo DID, co# a !rodu&'o leira e

#ais tarde, co# a !rodu&'o a*rcola de larana, Itabora nunca #ais -i-eu u# au*eeconA#ico e !oltico !arecido. )!esar de /a+er !arte de u#a i#!ortante eta!a Histrica do

stado do =io de >aneiro, o #unic!io -i-eu as so#bras, sendo considerado u# dos #ais

!obres do estado no s$culo DD.

#a lu+ no /i# do tnel /oi ener*ada !ela !o!ula&'o a!s a i#!lanta&'o da obra do

Co#!leo 6etroqu#ico do stado do =io de >aneiro ;Co#!er


18/19

18

)!esar de todas as crises econA#icas en/rentadas, Itabora continua tendo u# enor#e

i#!ortncia no 6atri#Anio Histrico e Cultural do =io de >aneiro, sendo ine*-el toda a

contribui&'o arquitetAnica, docu#ental e arqueol*ica da re*i'o, /a+endo !arte desde o incio

da Histria do estado, sendo co#o @ila Santo )ntAnio de S, co#o @ila S'o >o'o de Itabora

ou ainda co#o o #unic!io de Itabora.

aneiroJ I#!ress'o =$*ia.


19/19

19

tt!JNNN.!atri#onio/lu#inense.r.*o-.br!atri#onio%culturalruinas%do%con-ento%sao%boa%-entura%itaborai

9=T, >os$ Mattoso Maia. Vilas fluminensesdesa!arecidas. Santo )ntAnio de S. ItaboraJ6re/eitura Munici!al de Itabora, 1GB4.

C)S)(, Manuel de )ires. Coro*ra/ia braslica. 1B17. S'o 6auloJ dus!?elo Hori+onteItatiaia 1G7. !.1GB

C)=I=,9rancisco >os$ )l-es. a!ud Cesar rnellas =a#os. o!. cit. !. 17.

Caia da Histria de Itabora, 2011

SL), 9erdinando ?astos de. Itabora. Cultural, istrico, socioeconA#ico, a#biental,turstico, tecnol*ico. =io de >aneiroJ :ocu#enta Histrica ditora, 200.

tt!Jistoriase#onu#entos.blo*s!ot.co#.br201403ca#ara%#unici!al%de%itaborai%anti*a.t#l

tt!JNNN.estacoes/erro-iarias.co#.bre/lWrWcanta*alocanta*alo.t#

=:=IFL,H. ;2004aneiroJ Farnier, 1BB0.

6atri#Anio Cultural do (este 9lu#inense, 2013.

FLL, ). Con-ento de S'o ?oa-entura na arquitetura /ranciscana brasileira. :isserta&'ode #estrado. 9aculdade de )rquitetura e rbanis#o. 9=>. =io de >aneiro, 1GGG.

Documents

Ascensão e decadência das Vilas Santo Antônio de Sá e São João de Itaboraí