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1 Asfaltos Convencionais O asfalto é um dos mais antigos materiais utilizados pelo homem. Escavações arqueológicas revelam o seu emprego na Mesopotânia, como aglutinante em trabalhos de alvenaria, em impermeabilização de reservatórios de água e em construção de estradas (Via Ápia/ Império Romano).As pavimentações asfálticas pioneiras, datam de 1.802 na França, 1838 nos E.E.U.U. (Filadélfia) e 1869 na Inglaterra, sendo empregados os asfaltos naturais, provenientes de jazidas de petróleo afloradas à superfície.A partir de 1.909, iniciou-se o emprego de asfalto derivado da destilação do petróleo, o qual, pela suas características de economia e pureza (em relação aos asfaltos naturais), constitui atualmente a principal fonte de suprimento para pavimentação.Os asfaltos (cimentos asfálticos) são aglutinantes, de cor escura, constituídos por misturas complexas de hidrocarbonetos de elevada massa molecular, sendo encontrados na natureza, em depósitos localizados (asfaltos naturais) ou por destilação em unidades industriais (refinarias de petróleo). ASFALTO CAP 50/70 O asfalto CAP 50/70 obtido pelo processo de destilação do petróleo, pelas refinarias da Petrobrás S.A. provém de petróleos árabe ou nacionais, para o emprego em serviços de pavimentação ou industrial. Classifica-se de acordo com a sua consistência medida pela penetração (de agulha) à 25ºC, em décimos de milímetro.O asfalto CAP 50/70, é disponibilizado ao mercado, através das Refinarias da Petrobrás, e comercializados pelas empresas distribuidoras. USO: O asfalto CAP 50/70 é empregado especificamente em serviços de pavimentação, com o emprego demassas asfálticas usinadas e aplicadas à quente (ligante e agregados aquecidos).As massas asfálticas, a depender da função da camada no pavimento, usinadas com o Asfalto CAP 50/70, são denominadas de CBUQ (concreto betuminoso usinado à quente), “BINDER” drenante,PMQ (pré-misturado à quente) e AAQ (areia asfalto à quente). APRESENTAÇÃO: O asfalto CAP 50/70 é fornecido à granel líquido aquecido, em carreta-tanque com revestimento isotérmico e sistema de aquecimento com maçarico, por óleo térmico ou vapor, sendo comercializado pela unidade de tonelada, ou entamborado com 200 quilos, comercializado pela unidade de tambor.O asfalto CAP 50/70, é disponibilizado ao mercado, através das Refinarias da Petrobrás, RLAM (Bahia) e Lubrinor (Fortaleza) – região Nordeste do Brasil. ESTOCAGEM: O produto (à granel líquido) é estocado aquecido em tanques apropriados isotérmicos, com sistema de aquecimento, junto aos canteiros de obras para o abastecimento das usinas de misturas asfálticas ou entamborado (ao ar livre).O produto em período de estocagem (tempo indeterminado) não sofre degradação de suas propriedades , desde quando procedimentos adequados sejam efetuados, não sendo recomendadas operações de super aquecimento (>170ºC), ou manutenção de temperatura elevada com sucessivos reaquecimentos por período prolongado de estocagem.Em caso de período prolongado de estocagem, recomenda-se manter a temperatura do asfalto à 50ºC/ 60ºC ou até a temperatura ambiente, elevando-se à temperatura do material para o processo de usinagem da massa asfáltica. MANUSEIO: Os asfaltos CAP 50/70 são enquadrados pela ONU: (3257), substância de risco: ( 9 ) e sub-classe de risco: N.E. (substâncias líquidas que apresentam risco ao meio ambiente).O produto, constituído de hidrocarbonetos, emitem gases quando em temperatura elevada, recomendando-se o uso de equipamento de segurança (EPIs): óculos de proteção, máscara anti-gás e luvas de raspa.O contato do produto aquecido com a pele, causa queimadura grave, devendo ser removido com óleos minerais (inertes) e lavagem com água em abundância.O contato do produto (frio) com a pele, não causa irritações, devendo ser removidos com diluente (óleos) e lavada com água e sabão.FISPQ - Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos: nº Pb 0011 / BR. TRANSPORTE: O produto transportado em carretas iso-térmicas, dotadas com sistema de aquecimento para o transporte de granel líquido aquecido, deverá ser descarregado no tanque de armazenamento do canteiro de obras, na temperatura de 140ºC, adequada para o processo de descarga.Será de responsabilidade da construtora, custos adicionais do consumo necessário de combustíveis, no caso de solicitação de temperatura de descarga superior ao indicado. RESTRIÇÃO AO EMPREGO: O asfalto CAP 50/70, não é recomendado em serviços de pavimentação, por espargimento do ligante à quente (tratamentos superficiais, pintura de ligação), devido ser um produto de alta viscosidade, necessitando de altas temperaturas para o seu emprego.Não executar serviços de pavimentação asfáltica em condições ambientais com temperatura inferior à 10ºC, eminência de chuva no decorrer dos serviços ou sobre superfícies com presença de umidade.Apresenta deficiência de adesividade (química) com agregados minerais de característica iônica ácida, sendo necessário ser aditivado com melhoradores de adesividade (dopes).

Asfaltos Convencionais

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Asfaltos Convencionais

O asfalto é um dos mais antigos materiais utilizados pelo homem. Escavações arqueológicas revelam o seu

emprego na Mesopotânia, como aglutinante em trabalhos de alvenaria, em impermeabilização de reservatórios de água e em construção de estradas (Via Ápia/ Império Romano).As pavimentações asfálticas pioneiras, datam de 1.802 na França, 1838 nos E.E.U.U. (Filadélfia) e 1869 na Inglaterra, sendo empregados os asfaltos naturais, provenientes de jazidas de petróleo afloradas à superfície.A partir de 1.909, iniciou-se o emprego de asfalto derivado da destilação do petróleo, o qual, pela suas características de economia e pureza (em relação aos asfaltos naturais), constitui atualmente a principal fonte de suprimento para pavimentação.Os asfaltos (cimentos asfálticos) são aglutinantes, de cor escura, constituídos por misturas complexas de hidrocarbonetos de elevada massa molecular, sendo encontrados na natureza, em depósitos localizados (asfaltos naturais) ou por destilação em unidades industriais (refinarias de petróleo).

ASFALTO CAP 50/70

O asfalto CAP 50/70 obtido pelo processo de destilação do petróleo, pelas refinarias da Petrobrás S.A. provém de petróleos árabe ou nacionais, para o emprego em serviços de pavimentação ou industrial. Classifica-se de acordo com a sua consistência medida pela penetração (de agulha) à 25ºC, em décimos de milímetro.O asfalto CAP 50/70, é disponibilizado ao mercado, através das Refinarias da Petrobrás, e comercializados pelas empresas distribuidoras.

USO:

O asfalto CAP 50/70 é empregado especificamente em serviços de pavimentação, com o emprego demassas asfálticas usinadas e aplicadas à quente (ligante e agregados aquecidos).As massas asfálticas, a depender da função da camada no pavimento, usinadas com o Asfalto CAP 50/70, são denominadas de CBUQ (concreto betuminoso usinado à quente), “BINDER” drenante,PMQ (pré-misturado à quente) e AAQ (areia asfalto à quente).

APRESENTAÇÃO:

O asfalto CAP 50/70 é fornecido à granel líquido aquecido, em carreta-tanque com revestimento isotérmico e sistema de aquecimento com maçarico, por óleo térmico ou vapor, sendo comercializado pela unidade de tonelada, ou entamborado com 200 quilos, comercializado pela unidade de tambor.O asfalto CAP 50/70, é disponibilizado ao mercado, através das Refinarias da Petrobrás, RLAM (Bahia) e Lubrinor (Fortaleza) – região Nordeste do Brasil.

ESTOCAGEM:

O produto (à granel líquido) é estocado aquecido em tanques apropriados isotérmicos, com sistema de aquecimento, junto aos canteiros de obras para o abastecimento das usinas de misturas asfálticas ou entamborado (ao ar livre).O produto em período de estocagem (tempo indeterminado) não sofre degradação de suas propriedades , desde quando procedimentos adequados sejam efetuados, não sendo recomendadas operações de super aquecimento (>170ºC), ou manutenção de temperatura elevada com sucessivos reaquecimentos por período prolongado de estocagem.Em caso de período prolongado de estocagem, recomenda-se manter a temperatura do asfalto à 50ºC/ 60ºC ou até a temperatura ambiente, elevando-se à temperatura do material para o processo de usinagem da massa asfáltica.

MANUSEIO:

Os asfaltos CAP 50/70 são enquadrados pela ONU: (3257), substância de risco: ( 9 ) e sub-classe de risco: N.E. (substâncias líquidas que apresentam risco ao meio ambiente).O produto, constituído de hidrocarbonetos, emitem gases quando em temperatura elevada, recomendando-se o uso de equipamento de segurança (EPIs): óculos de proteção, máscara anti-gás e luvas de raspa.O contato do produto aquecido com a pele, causa queimadura grave, devendo ser removido com óleos minerais (inertes) e lavagem com água em abundância.O contato do produto (frio) com a pele, não causa irritações, devendo ser removidos com diluente (óleos) e lavada com água e sabão.FISPQ - Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos: nº Pb 0011 / BR.

TRANSPORTE:

O produto transportado em carretas iso-térmicas, dotadas com sistema de aquecimento para o transporte de granel líquido aquecido, deverá ser descarregado no tanque de armazenamento do canteiro de obras, na temperatura de 140ºC, adequada para o processo de descarga.Será de responsabilidade da construtora, custos adicionais do consumo necessário de combustíveis, no caso de solicitação de temperatura de descarga superior ao indicado.

RESTRIÇÃO AO EMPREGO:

O asfalto CAP 50/70, não é recomendado em serviços de pavimentação, por espargimento do ligante à quente (tratamentos superficiais, pintura de ligação), devido ser um produto de alta viscosidade, necessitando de altas temperaturas para o seu emprego.Não executar serviços de pavimentação asfáltica em condições ambientais com temperatura inferior à 10ºC, eminência de chuva no decorrer dos serviços ou sobre superfícies com presença de umidade.Apresenta deficiência de adesividade (química) com agregados minerais de característica iônica ácida, sendo necessário ser aditivado com melhoradores de adesividade (dopes).

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CARACTERÍSTICAS: (ANP – RESOLUÇÃO Nº 19 DE 11.07.2005)

ESPECIFICAÇÃO: CIMENTO ASFÁLTICO PETRÓLEO(CAP) POR PENETRAÇÃO ENSAIOS UNID. MÉTODOS CAP 50/70

Penetração, 100g 5s, 25ºC 0,1mm NBR-6576 50-70 Ponto de amolecimento, min ºC NBR-6560 46 Viscosidade SSF, 135ºC, min s NBR-14950 141 Viscosidade SSF, 150ºC, min s NBR-14950 50 Viscosidade SSF, 177ºC, min s NBR-14950 30 - 150

Viscosidade BrookFiel, 135ºC, sp21, RPM 30 mínimo NBR-15184 274 Viscosidade BrookFiel, 150ºC, sp21 - mínimo NBR-15184 112 Viscosidade Brook Fiel, 177ºC, sp21 - - - - - - NBR-15184 57 - 285

Índice de susceptibilidade térmica - - (-1,5 a +0,7) Ponto de fulgor, min. ºC NBR-11341 235

Solubilidade (em tricloroetileno), min. % NBR-14855 99,5 Ductibilidade à 25ºC, mínimo CM NBR-6293 60

Ensaio do calor e do ar (RT FOT) 163ºC (D-3872) 85 minutos Variação em massa, max % - 0,5

Ductibilidade, 25ºC, mínimo CM NBR-6293 20 Aumento do ponto amolecimento, max ºC NBR-6560 8

Penetração retida, mín. % NBR-6576 55 NOTA: O produto não deve produzir espuma, aquecido à 175ºC

Asfaltos Modificados

A moderna tecnologia da pavimentação asfáltica, desenvolvida e consagrada em países da Europa e nos Estados

Unidos, a partir dos anos 90 e no Brasil com o advento das concessões de rodovias, inicialmente no Sul e Sudeste do país, a partir de meados de 1995, estas tecnologias têm sido adotadas, com o emprego de asfaltos modificados por polímeros sintéticos (elastomeros SBS,SBR) e mais recentemente o asfalto modificado com borracha reciclada de pneus (pó de borracha). Denominado asfalto-borracha ou “asfalto ecológico”, utiliza em sua composição o asfalto CAP convencional e a borracha de pneus inservíveis, finamente moída (pó de borracha).

AMP 50/65, AMP 55/75, AMP 60/85, AMP 65/90:

Os Asfaltos modificados com polímeros SBS, AMP, são empregados como matéria prima dasEMULSÕES ASFÁLTICAS MODIFICADAS poliméricas, e nos serviços de CONCRETO ASFÁLTICOSdenso, em mistura em á quente drenante, PMQ/DRENANTE, em misturas á quente de granulometria descontínua tipos CPA ( camada porosa de atrito), SMA(Store Matrix Asphalt), BBTM (Beton-Betumineux Três Minse) e mistura densa delgada de MICRORREVESTIMENTO A QUENTE.São empregados também, em serviços de SELAMENTO DE TRINCAS E EM JUNTAS DE DILATAÇÃO, aplicadas á quente com equipamentos apropriados, para o selamento de trincas > 4mm e de juntas de concreto-portland, pois suas características de alta aderência em contato com a área banhada , promove um perfeito selamenmto (impermeabilização) do local tratado (preparação prévia com jateamento ar para limpeza e secagem do local).

APLICAÇÃO:

Os Asfaltos Modificados por Polímero – AMP, necessitam maior temperatura para o seu emprego, podendo sofrer degradação do ligante/polímero quando submetidos à altas temperatura (acima de 180ºC) e ou reaquecimentos sucessivos ou prolongados.Transportados em carretas tanques isotérmicas, dotadas de sistema de aquecimento flano-tubular(maçarico) ou com serpentinas de óleo térmico (para acoplagem no sistema/ óleo térmico das usinas.Normalmente serão descarregados nos canteiros de obras, na faixa de temperatura de 160ºC, devendo ser estocados em tanques com sistema de aquecimento de óleo térmico (preferencialmente), sendo a temperatura e a distribuição do calor, ao longo do tanque, ocorrer de forma uniforme, através de circulação do ligante com utilização de bomba de recirculação.Em serviços de usinagem de massa asfáltica, a temperatura do ligante será da ordem de 165/170ºC e os agregados à temperatura de 170/ 175ºC, para proporcionar condição adequada de viscosidade e envolvimento total dos materiais pétreos.

CARACTERÍSTICAS : (ANP-R-031(Out/2007) / ASFALTO MODIFICADO POLÍMERO

GRAUS (TIPOS) MÉTODO 50/65 55/75 60/85 65/90

Penetração, 25°C,dmm NBR 6576 45.70 45.70 40.70 40.70

Pamolecim, °c, min. NBR 6560 50 55 60 65

Visc Brookfield, 135°C,20 RPM, S 21, Max NBR 15.184 1.500CP 3.000CP 3.000CP 3.000CP

Ponto de fulgor, min, ºC NBR 11.341 235 235 235 235

Recuperação elástica, 25ºC,20cm, min, % DNER-382/99 65 75 85 90

Separação fase, 165°C, 5 dias, Max, % NBR-15086 5 5 5 5

Aditivo / adesividade - Incluso Incluso Incluso Incluso

Tipo de polímero - SBS SBS SBS SBS

Emprego - - Emulsões DNIT SMA/CPA

APRESENTAÇÃO:

O Asfalto Modificado por Polímero AMP, é fornecido à granel (líquido) aquecido em carreta-tanque, à temperatura de 160ºC ou tambores metálicos de 200 litros (à 25ºC), sendo comercializado pela unidade de tonelada ou pela unidade: tambor.

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ESTOCAGEM:

O produto deverá ser estocado (à granel líquido) em tanques providos de sistema de aquecimento com óleo-térmico e bomba de engrenagem para recirculação e distribuição uniforme da temperatura ao longo do tanque.Para a usinagem, deverá ser aquecido à temperatura recomendada de 165/170°C.Estocagem por período prolongado, deverá ser mantido em baixas temperaturas (-100ºC) ou até a temperatura ambiente.

MANUSEIO:

O Asfalto Modificado por Polímero- CAP-SBS, é enquadrado pela ONU: Nº 3257, substância de risco: Nº 9 e sub-classe de risco: N.E. (substâncias líquidas que apresentam risco ao meio ambiente).Submetido à temperaturas elevadas, exala vapores de hidrocarbonetos, e deverão ser trabalhados com equipamentos de proteção: máscara anti-gás e luvas de raspa protetoras para produtos aquecidos . Em contato (à frio) com a pele, não causa irritação e poderá ser removido com óleo mineral ou vegetal seguido de lavagem da área atingida com água e sabão.Em contato (à quente) com a pele, causa graves queimaduras, devendo ser removido unicamente com óleo vegetal, água e sabão em tratamento ambulatorial.FISPQ - Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos: nº 006/CAP SBS.

RESTRIÇÃO AO EMPREGO:

Não se recomenda a execução dos serviços de pavimentação asfáltica em condições ambientais inferiores à 10ºC, ou em período chuvoso e sobre superfícies molhadas ou com aprisionamento de umidade nas camadas subjacentes.

NOTA:

O asfalto polímero AMP (Brasquimica) contém aditivo dope de adesividade, eficiente à agregados de todos os tipos e naturezas mineralógicas. Independentemente, recomenda-se efetuar ensaios de adesividade deste produto com o agregado à ser empregado na obra.

AMP 50/65, AMP 55/75, AMP 60/85, AMP 65/90:

Os Asfaltos modificados com polímeros SBS, AMP, são empregados como matéria prima dasEMULSÕES ASFÁLTICAS MODIFICADAS poliméricas, e nos serviços de CONCRETO ASFÁLTICOSdenso, em mistura em á quente drenante, PMQ/DRENANTE, em misturas á quente de granulometria descontínua tipos CPA ( camada porosa de atrito), SMA(Store Matrix Asphalt), BBTM (Beton-Betumineux Três Minse) e mistura densa delgada de MICRORREVESTIMENTO A QUENTE.São empregados também, em serviços de SELAMENTO DE TRINCAS E EM JUNTAS DE DILATAÇÃO, aplicadas á quente com equipamentos apropriados, para o selamento de trincas > 4mm e de juntas de concreto-portland, pois suas características de alta aderência em contato com a área banhada , promove um perfeito selamenmto (impermeabilização) do local tratado (preparação prévia com jateamento ar para limpeza e secagem do local).

APLICAÇÃO:

Os Asfaltos Modificados por Polímero – AMP, necessitam maior temperatura para o seu emprego, podendo sofrer degradação do ligante/polímero quando submetidos à altas temperatura (acima de 180ºC) e ou reaquecimentos sucessivos ou prolongados.Transportados em carretas tanques isotérmicas, dotadas de sistema de aquecimento flano-tubular(maçarico) ou com serpentinas de óleo térmico (para acoplagem no sistema/ óleo térmico das usinas.Normalmente serão descarregados nos canteiros de obras, na faixa de temperatura de 160ºC, devendo ser estocados em tanques com sistema de aquecimento de óleo térmico (preferencialmente), sendo a temperatura e a distribuição do calor, ao longo do tanque, ocorrer de forma uniforme, através de circulação do ligante com utilização de bomba de recirculação.Em serviços de usinagem de massa asfáltica, a temperatura do ligante será da ordem de 165/170ºC e os agregados à temperatura de 170/ 175ºC, para proporcionar condição adequada de viscosidade e envolvimento total dos materiais pétreos.

CARACTERÍSTICAS : (ANP-R-031(Out/2007) / ASFALTO MODIFICADO POLÍMERO

GRAUS (TIPOS) MÉTODO 50/65 55/75 60/85 65/90

Penetração, 25°C,dmm NBR 6576 45.70 45.70 40.70 40.70

Pamolecim, °c, min. NBR 6560 50 55 60 65

Visc Brookfield, 135°C,20 RPM, S 21, Max NBR 15.184 1.500CP 3.000CP 3.000CP 3.000CP

Ponto de fulgor, min, ºC NBR 11.341 235 235 235 235

Recuperação elástica, 25ºC,20cm, min, % DNER-382/99 65 75 85 90

Separação fase, 165°C, 5 dias, Max, % NBR-15086 5 5 5 5

Aditivo / adesividade - Incluso Incluso Incluso Incluso

Tipo de polímero - SBS SBS SBS SBS

Emprego - - Emulsões DNIT SMA/CPA

APRESENTAÇÃO:

O Asfalto Modificado por Polímero AMP, é fornecido à granel (líquido) aquecido em carreta-tanque, à temperatura de 160ºC ou tambores metálicos de 200 litros (à 25ºC), sendo comercializado pela unidade de tonelada ou pela unidade: tambor.

ESTOCAGEM:

O produto deverá ser estocado (à granel líquido) em tanques providos de sistema de aquecimento com óleo-térmico e bomba de engrenagem para recirculação e distribuição uniforme da temperatura ao longo do tanque.Para a usinagem, deverá ser aquecido à temperatura recomendada de 165/170°C.Estocagem por período prolongado, deverá ser mantido em baixas temperaturas (-100ºC) ou até a temperatura ambiente.

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MANUSEIO:

O Asfalto Modificado por Polímero- CAP-SBS, é enquadrado pela ONU: Nº 3257, substância de risco: Nº 9 e sub-classe de risco: N.E. (substâncias líquidas que apresentam risco ao meio ambiente).Submetido à temperaturas elevadas, exala vapores de hidrocarbonetos, e deverão ser trabalhados com equipamentos de proteção: máscara anti-gás e luvas de raspa protetoras para produtos aquecidos . Em contato (à frio) com a pele, não causa irritação e poderá ser removido com óleo mineral ou vegetal seguido de lavagem da área atingida com água e sabão.Em contato (à quente) com a pele, causa graves queimaduras, devendo ser removido unicamente com óleo vegetal, água e sabão em tratamento ambulatorial.FISPQ - Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos: nº 006/CAP SBS.

RESTRIÇÃO AO EMPREGO:

Não se recomenda a execução dos serviços de pavimentação asfáltica em condições ambientais inferiores à 10ºC, ou em período chuvoso e sobre superfícies molhadas ou com aprisionamento de umidade nas camadas subjacentes.

NOTA:

O asfalto polímero AMP (Brasquimica) contém aditivo dope de adesividade, eficiente à agregados de todos os tipos e naturezas mineralógicas. Independentemente, recomenda-se efetuar ensaios de adesividade deste produto com o agregado à ser empregado na obra.

AMP 50/65, AMP 55/75, AMP 60/85, AMP 65/90:

Os Asfaltos modificados com polímeros SBS, AMP, são empregados como matéria prima dasEMULSÕES ASFÁLTICAS MODIFICADAS poliméricas, e nos serviços de CONCRETO ASFÁLTICOSdenso, em mistura em á quente drenante, PMQ/DRENANTE, em misturas á quente de granulometria descontínua tipos CPA ( camada porosa de atrito), SMA(Store Matrix Asphalt), BBTM (Beton-Betumineux Três Minse) e mistura densa delgada de MICRORREVESTIMENTO A QUENTE.São empregados também, em serviços de SELAMENTO DE TRINCAS E EM JUNTAS DE DILATAÇÃO, aplicadas á quente com equipamentos apropriados, para o selamento de trincas > 4mm e de juntas de concreto-portland, pois suas características de alta aderência em contato com a área banhada , promove um perfeito selamenmto (impermeabilização) do local tratado (preparação prévia com jateamento ar para limpeza e secagem do local).

APLICAÇÃO:

Os Asfaltos Modificados por Polímero – AMP, necessitam maior temperatura para o seu emprego, podendo sofrer degradação do ligante/polímero quando submetidos à altas temperatura (acima de 180ºC) e ou reaquecimentos sucessivos ou prolongados.Transportados em carretas tanques isotérmicas, dotadas de sistema de aquecimento flano-tubular(maçarico) ou com serpentinas de óleo térmico (para acoplagem no sistema/ óleo térmico das usinas.Normalmente serão descarregados nos canteiros de obras, na faixa de temperatura de 160ºC, devendo ser estocados em tanques com sistema de aquecimento de óleo térmico (preferencialmente), sendo a temperatura e a distribuição do calor, ao longo do tanque, ocorrer de forma uniforme, através de circulação do ligante com utilização de bomba de recirculação.Em serviços de usinagem de massa asfáltica, a temperatura do ligante será da ordem de 165/170ºC e os agregados à temperatura de 170/ 175ºC, para proporcionar condição adequada de viscosidade e envolvimento total dos materiais pétreos.

CARACTERÍSTICAS : (ANP-R-031(Out/2007) / ASFALTO MODIFICADO POLÍMERO

GRAUS (TIPOS) MÉTODO 50/65 55/75 60/85 65/90

Penetração, 25°C,dmm NBR 6576 45.70 45.70 40.70 40.70

Pamolecim, °c, min. NBR 6560 50 55 60 65

Visc Brookfield, 135°C,20 RPM, S 21, Max NBR 15.184 1.500CP 3.000CP 3.000CP 3.000CP

Ponto de fulgor, min, ºC NBR 11.341 235 235 235 235

Recuperação elástica, 25ºC,20cm, min, % DNER-382/99 65 75 85 90

Separação fase, 165°C, 5 dias, Max, % NBR-15086 5 5 5 5

Aditivo / adesividade - Incluso Incluso Incluso Incluso

Tipo de polímero - SBS SBS SBS SBS

Emprego - - Emulsões DNIT SMA/CPA

APRESENTAÇÃO:

O Asfalto Modificado por Polímero AMP, é fornecido à granel (líquido) aquecido em carreta-tanque, à temperatura de 160ºC ou tambores metálicos de 200 litros (à 25ºC), sendo comercializado pela unidade de tonelada ou pela unidade: tambor.

ESTOCAGEM:

O produto deverá ser estocado (à granel líquido) em tanques providos de sistema de aquecimento com óleo-térmico e bomba de engrenagem para recirculação e distribuição uniforme da temperatura ao longo do tanque.Para a usinagem, deverá ser aquecido à temperatura recomendada de 165/170°C.Estocagem por período prolongado, deverá ser mantido em baixas temperaturas (-100ºC) ou até a temperatura ambiente.

MANUSEIO:

O Asfalto Modificado por Polímero- CAP-SBS, é enquadrado pela ONU: Nº 3257, substância de risco: Nº 9 e sub-classe de risco: N.E. (substâncias líquidas que apresentam risco ao meio ambiente).Submetido à temperaturas elevadas, exala vapores de hidrocarbonetos, e deverão ser trabalhados com equipamentos de proteção: máscara anti-gás e luvas de raspa protetoras para produtos aquecidos . Em contato (à frio) com a pele, não causa irritação e poderá ser removido com óleo mineral ou vegetal seguido de lavagem da área atingida com água e sabão.Em contato (à quente) com a pele, causa graves queimaduras, devendo ser removido unicamente com óleo vegetal, água e sabão em tratamento ambulatorial.FISPQ - Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos: nº 006/CAP SBS.

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RESTRIÇÃO AO EMPREGO:

Não se recomenda a execução dos serviços de pavimentação asfáltica em condições ambientais inferiores à 10ºC, ou em período chuvoso e sobre superfícies molhadas ou com aprisionamento de umidade nas camadas subjacentes.

NOTA:

O asfalto polímero AMP (Brasquimica) contém aditivo dope de adesividade, eficiente à agregados de todos os tipos e naturezas mineralógicas. Independentemente, recomenda-se efetuar ensaios de adesividade deste produto com o agregado à ser empregado na obra.

AMP 50/65, AMP 55/75, AMP 60/85, AMP 65/90:

Os Asfaltos modificados com polímeros SBS, AMP, são empregados como matéria prima dasEMULSÕES ASFÁLTICAS MODIFICADAS poliméricas, e nos serviços de CONCRETO ASFÁLTICOSdenso, em mistura em á quente drenante, PMQ/DRENANTE, em misturas á quente de granulometria descontínua tipos CPA ( camada porosa de atrito), SMA(Store Matrix Asphalt), BBTM (Beton-Betumineux Três Minse) e mistura densa delgada de MICRORREVESTIMENTO A QUENTE.São empregados também, em serviços de SELAMENTO DE TRINCAS E EM JUNTAS DE DILATAÇÃO, aplicadas á quente com equipamentos apropriados, para o selamento de trincas > 4mm e de juntas de concreto-portland, pois suas características de alta aderência em contato com a área banhada , promove um perfeito selamenmto (impermeabilização) do local tratado (preparação prévia com jateamento ar para limpeza e secagem do local).

APLICAÇÃO:

Os Asfaltos Modificados por Polímero – AMP, necessitam maior temperatura para o seu emprego, podendo sofrer degradação do ligante/polímero quando submetidos à altas temperatura (acima de 180ºC) e ou reaquecimentos sucessivos ou prolongados.Transportados em carretas tanques isotérmicas, dotadas de sistema de aquecimento flano-tubular(maçarico) ou com serpentinas de óleo térmico (para acoplagem no sistema/ óleo térmico das usinas.Normalmente serão descarregados nos canteiros de obras, na faixa de temperatura de 160ºC, devendo ser estocados em tanques com sistema de aquecimento de óleo térmico (preferencialmente), sendo a temperatura e a distribuição do calor, ao longo do tanque, ocorrer de forma uniforme, através de circulação do ligante com utilização de bomba de recirculação.Em serviços de usinagem de massa asfáltica, a temperatura do ligante será da ordem de 165/170ºC e os agregados à temperatura de 170/ 175ºC, para proporcionar condição adequada de viscosidade e envolvimento total dos materiais pétreos.

CARACTERÍSTICAS : (ANP-R-031(Out/2007) / ASFALTO MODIFICADO POLÍMERO

GRAUS (TIPOS) MÉTODO 50/65 55/75 60/85 65/90

Penetração, 25°C,dmm NBR 6576 45.70 45.70 40.70 40.70

Pamolecim, °c, min. NBR 6560 50 55 60 65

Visc Brookfield, 135°C,20 RPM, S 21, Max NBR 15.184 1.500CP 3.000CP 3.000CP 3.000CP

Ponto de fulgor, min, ºC NBR 11.341 235 235 235 235

Recuperação elástica, 25ºC,20cm, min, % DNER-382/99 65 75 85 90

Separação fase, 165°C, 5 dias, Max, % NBR-15086 5 5 5 5

Aditivo / adesividade - Incluso Incluso Incluso Incluso

Tipo de polímero - SBS SBS SBS SBS

Emprego - - Emulsões DNIT SMA/CPA

APRESENTAÇÃO:

O Asfalto Modificado por Polímero AMP, é fornecido à granel (líquido) aquecido em carreta-tanque, à temperatura de 160ºC ou tambores metálicos de 200 litros (à 25ºC), sendo comercializado pela unidade de tonelada ou pela unidade: tambor.

ESTOCAGEM:

O produto deverá ser estocado (à granel líquido) em tanques providos de sistema de aquecimento com óleo-térmico e bomba de engrenagem para recirculação e distribuição uniforme da temperatura ao longo do tanque.Para a usinagem, deverá ser aquecido à temperatura recomendada de 165/170°C.Estocagem por período prolongado, deverá ser mantido em baixas temperaturas (-100ºC) ou até a temperatura ambiente.

MANUSEIO:

O Asfalto Modificado por Polímero- CAP-SBS, é enquadrado pela ONU: Nº 3257, substância de risco: Nº 9 e sub-classe de risco: N.E. (substâncias líquidas que apresentam risco ao meio ambiente).Submetido à temperaturas elevadas, exala vapores de hidrocarbonetos, e deverão ser trabalhados com equipamentos de proteção: máscara anti-gás e luvas de raspa protetoras para produtos aquecidos . Em contato (à frio) com a pele, não causa irritação e poderá ser removido com óleo mineral ou vegetal seguido de lavagem da área atingida com água e sabão.Em contato (à quente) com a pele, causa graves queimaduras, devendo ser removido unicamente com óleo vegetal, água e sabão em tratamento ambulatorial.FISPQ - Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos: nº 006/CAP SBS.

RESTRIÇÃO AO EMPREGO:

Não se recomenda a execução dos serviços de pavimentação asfáltica em condições ambientais inferiores à 10ºC, ou em período chuvoso e sobre superfícies molhadas ou com aprisionamento de umidade nas camadas subjacentes.

NOTA:

O asfalto polímero AMP (Brasquimica) contém aditivo dope de adesividade, eficiente à agregados de todos os tipos e naturezas mineralógicas. Independentemente, recomenda-se efetuar ensaios de adesividade deste produto com o agregado à ser empregado na obra.

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CAP BOR:

O asfalto borracha CAP BOR (Brasquímica), melhorado por polímero elastomérico vulcanizado, finamente pulverizado de borrachas de pneus, apresenta desempenho superior de recuperação elástica, redução da ductibilidade e maior durabilidade dos serviços de pavimentação à quente:CBUQ-BOR – Concreto Betuminoso Usinado à Quente, com asfalto borracha, para condições severas de clima e de volume elevado de tráfego em rodovias e vias urbanas.REVESTIMENTOS ESPECIAIS – revestimentos asfálticos tipo: Camada Porosa de Atrito (CPA), Stone Matrix Asphalt (SMA), Beton Bitumineux Três Minse (BBTM), camadas que aumentam a segurança de tráfego (maior coeficiente de atrito pneu-pavimento), drenagem da água superficial e redução do “spray” (camada de CPA), redução do problema de aqua planagem, redução de ruído proporcionado pelo tráfego e redução/retardamento da formação de trilhas de rodas em rodovias de tráfego pesado.

TRATAMENTOS SUPERFICIAIS: Em serviços de tratamentos superficiais por espargimento do ligante asfalto-borracha à quente, aumenta as forças de adesão (adesividade ligante/agregado) e coesão dos agregados pela formação de película espessa do ligante em recobrimento dos pétreos, reduzindo o efeito do intemperismo climático e do alto volume de tráfego sobre o pavimento.Os tratamentos superficiais poderão compreender camadas múltiplas em implantação de pavimento asfáltico, em superposição de camadas (recapeamento) sobre pavimento existente (SAM) ou inter-camada (de absorção de trincas) superposta ao pavimento subjacente, denominada de SAMI (Stress absorbing membrave interlayer) à ser recoberta com camada final de rolamento.

SELAMENTO DE TRINCAS E JUNTAS DILATAÇÃO:

Aplicado à quente, em juntas de dilatação e em trincas térmicas (>4mm), sua característica de alta aderência em contato com a área banhada promove um perfeito selamento (impermeabilização) do local tratado (promover jateamento de ar/limpeza das fendas à serem seladas).

CARACTERÍSTICAS ( PROPOSIÇÃO ABEDA > IBP):

PROPRIEDADES MÉTODO CAP-BOR (A) CAP-BOR (B) Ponto de amolecimento ºC, min. NBR-6560 >57ºC >55°C Penetração (100g, 5s, 25ºC, 0,1mm), mín NBR-6576 30 a 70 30 a 70 Ponto de Fulgor, °C NBR-1134 >235ºC >235°C Densidade Relativa, 20°C/4°C MB-387 +/-1,00 +/-1,00 V. Brookfield (175°C, 20 RPM, S3) CP PROJ. # 037-IBP 2200-4000 800-2000 Recuperação Elástica, 25°C, %(10 CM) DNER-ME-382/99 Min. 55% Min. 50% Estabilid / Estocagem, °C, Max NBR-15.166 9 9 Tipo de polímero Elastomero Pó borracha Pó borracha Tipo de mistura asfáltica Granulometria Drenante/Desc. densa

APLICAÇÃO:

O Asfalto melhorado por polímero pó de borracha – CAP-BOR, necessita maior temperatura para o seu emprego, podendo sofrer degradação do ligante/polímero quando submetidos à temperaturas superiores à 185°C e/ou reaquecimentos sucessivos e prolongados.Normalmente será descarregado nos canteiros de obras, na faixa de temperatura de 165ºC/170ºC, devendo ser estocados em tanques com sistema de aquecimento de óleo térmico ou maçarico, sendo a temperatura e a distribuição do calor, ao longo do tanque, ocorrer de forma uniforme, através de circulação do ligante-borracha com utilização de bomba de recirculação.Em serviços de usinagem de massa asfáltica, a temperatura do asfalto-borracha será da ordem de 170º/175°C e os agregados nestas mesmas temperaturas, para proporcionar condição adequada de viscosidade e envolvimento total dos materiais pétreos.Temperaturas de compactação da massa asfalto-borracha, tipos de equipamentos de compressão e cuidados ao transporte deste material, consultar o Departamento Técnico para o acompanhamento e orientação do serviço.Em serviços por espargimento do asfalto-borracha (penetração invertida do ligante) a temperatura do ligante será da ordem de 175°C para proporcionar condições adequadas de viscosidade para o espargimento nos bicos da barra distribuidora (cuidados especiais para a manutenção dos bicos desobstruídos).

APRESENTAÇÃO:

O Asfalto borracha CAP-BOR, é fornecido à granel (líquido) em carreta-tanque, à temperatura de 165ºC ou tambores metálicos de 200 litros (à 25ºC), sendo comercializado pela unidade de tonelada ou pela unidade: tambor.

ESTOCAGEM:

O produto deverá ser estocado (à granel líquido) em tanques providos de sistema de aquecimento (óleo-térmico ou maçarico) e sistema de bomba de engrenagem para promover recirculação e distribuição uniforme do calor ao longo do tanque. O produto estocado, quando em repouso, deverá ser recirculado (intermitente) para promover a homogeneidade do asfalto-borracha, podendo ocorrer separação de fases asfalto/borracha sólida (sedimentação).Para a usinagem ou carregamento do carro espargidor, deverá estar aquecido à temperatura de 175ºC.Estocagem por período prolongado, (quando não em uso) deverá ser mantido em temperaturas mais baixas (100ºC) ou até a temperatura ambiente (inconveniente devido delonga de tempo à posterior para o reaquecimento para o uso).

MANUSEIO:

Os Asfaltos melhorado por polímero pó de borracha CAP-BOR, são enquadrados pela ONU: Nº 3257, substância de risco: Nº 9 e sub-classe de risco: N.E. (substâncias líquidas que apresentam risco ao meio ambiente). Submetido à temperaturas elevadas, exala vapores de hidrocarbonetos, e deverão ser trabalhados com equipamentos de proteção: máscara anti-gás, óculos protetores e luvas de raspa protetoras para produtos aquecidos .Em contato (à frio) com a pele, não causa irritação e poderá ser removido com óleo mineral ou vegetal seguido de lavagem da área atingida com água e sabão.Em contato (à quente) com a pele, causa graves queimaduras, devendo ser removido unicamente com óleo vegetal, água e sabão em tratamento ambulatorial.FISPQ - Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos: nº 018/CAP BOR.

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RESTRIÇÃO AO EMPREGO:

Não se recomenda a execução dos serviços de pavimentação asfáltica em condições ambientais com temperatura inferior à 10ºC, ou em período chuvoso,sobre superfícies molhadas ou com aprisionamento de umidade nas camadas subjacentes.Nos serviços de espargimentos do ligante (tratamentos superficiais), os agregados de cobertura do banho de asfalto-borracha à quente, deverão ser limpos, isentos de pó de pedra aderente e secos (agregado úmido não adere).

Aditivo para Microrrevestimentos

Serviços de pavimentação com o emprego da moderna tecnologia dos micro revestimentos à frio, à

depender das características mineralógicas dos agregados à serem utilizados, é necessária a inclusão de aditivos sólidos (cimento Portland, cal hidratada) ou líquidos, com a finalidade de controlar a velocidade de ruptura da emulsão asfáltica durante o ato de usinagem e espalhamento da mistura asfáltica sobre a superfície à ser tratada com a camada de micro revestimento

PETRODOPE WV

O produto Petrodope-WV, é utilizado como aditivo retardador da velocidade de ruptura da emulsão asfáltica em serviços de micro revestimento asfáltico à frio, para adequação dos tempos de misturação e de espalhamento da mistura asfáltica em consistência fluida.

APLICAÇÃO E CONSUMO:

O aditivo Petrodope-WV, em estado líquido, é colocado em tanque apropriado da usina (móvel) de micro revestimento, dispondo de sistema de bomba/ dosadora de quantidade/ consumo do produto, em relação ao peso (seco) de agregados, sendo injetado na tubulação de distribuição da água de molhagem no misturador da usina.A injeção de água e aditivo deverá ser efetuada, no primeiro/ terço do misturador contínuo, junto à queda de agregados transportados pela correia, para proporcionar espaço de tempo para maior eficiência do pré-tratamento dos agregados, pela água de misturação/ aditivada.A injeção de emulsão asfáltica deverá ocorrer em espaço interno do misturador (contínuo) após a área do pré-tratamento aditivador.O aditivo Petrodope-WV, poderá ser também adicionado dentro do tanque reservatório de água de misturação da usina (móvel) de micro revestimento, em caso de algum impedimento (mecânico) do sistema de bomba/ dosadora.O consumo de aditivo será definido em estudos de laboratório, geralmente de 0,5% a 1,0% em relação ao peso (seco) dos agregados, sendo que a temperatura da pista no ato da aplicação influenciará em maior consumo (maior temperatura/ maior consumo aditivo).

CARACTERÍSTICAS:

Estado físico líquido aquoso Aspecto espumante Coloração (turva) castanho claro ou escuro Caráter químico alcalino pH 10,0 – 12,0 Peso específico (g/cm3, 25ºC) 1,00 Viscosidade, SSF, 25ºC > 10’’ Cheiro Amônia Matérias ativas Poliaminadas graxas

APRESENTAÇÃO:

O aditivo Petrodope-WV é fornecido em tambores metálicos de 200 litros, lacrados e rotulados com dados sobre o produto e comercializado por unidade: tambor.

ESTOCAGEM:

O produto poderá ser mantido ao ar livre (entamborado), cheio ou parcialmente utilizado, devidamente lacrado.Não se recomenda a estocagem em período superior à 60 dias, podendo ocorrer corrosão dos tambores metálicos e deterioração do produto.Equipamentos (usinas) que tenham utilizado outros tipos de aditivos deverão ser lavados com água para a limpeza do sistema, para o uso desse produto.Recomenda-se efetuar a drenagem dos aditivos e lavagem com água, do sistema: tanque-depósito/ bomba dosadora da usina de micro revestimento, quando inoperante, evitando-se corrosão do equipamento.

MANUSEIO:

O aditivo Petrodope WV é uma solução aquosa alcalina, irritante severo para os olhos e pele, sendo recomendado o uso de equipamentos de segurança (óculos de proteção e luvas) para o seu manuseio. Áreas atingidas pelo produto deverão ser lavadas com água em bundância.Não inalar nem ingerir o produto.Produto não inflamável.FISPQ – Ficha de Informações de Segurança sobre Produto Químico (Brasquimica Ficha nº035).

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RESTRIÇÃO AO EMPREGO:

O produto estocado por período superior à 2 meses, poderá sofrer degradação das matérias ativas poliaminadas e eficiência de aditivação, sendo necessária análises de suas propriedades, em laboratório, para avaliar suas características.

PETRODOPE WV-50

O produto Petrodope-WV50, desenvolvido para o emprego como aditivo liquido no sistema de usinagem das misturas asfálticas de ruptura controlada, com sua composição com alta concentração de matéria ativa aditivante, viabiliza a sua apresentação em balde plástico, contendo 20 litros, facilitando sobremaneira o seu manuseio nas operações junto ao canteiro de obras e redução do custo de transporte.

USO:

O produto Petrodope wv 50, e utilizado como aditivo retardador da velocidade de ruptura da emulsão asfáltica em serviços de micro revestimento asfáltico à frio, para adequação dos tempos de misturação e de espalhamento da mistura asfáltica em consistência fluida. Empregado também em lamas asfálticas de ruptura controlada (LARC).

APLICAÇÃO E CONSUMO:

O aditivo Petrodope-WV50, em estado líquido, é colocado em tanque apropriado da usina (móvel) de micro revestimento, dispondo de sistema de bomba/ dosadora de quantidade/ consumo do produto, em relação ao peso (seco) de agregados, sendo injetado na tubulação de distribuição da água de molhagem no misturador da usina.A alta concentração aditivante do produto deverá ser diluída dentro do tanque de aditivo da usina, na proporção de 1 balde (20l) em 80 litros de água, gerando 100 litros de aditivo diluído para emprego, na concentração adequada ao consumo.O consumo do aditivo diluído será definido em estudos de laboratório, geralmente de 0,5% a 1,0% em relação ao peso (seco) dos agregados, sendo que a temperatura da pista no ato da aplicação influenciará em maior consumo (maior temperatura / maior consumo aditivo).O aditivo Petrodope-WV50, poderá ser também adicionado dentro do tanque reservatório de água de misturação da usina (móvel) de micro revestimento, em caso de algum impedimento (mecânico) do sistema de bomba/ dosadora. Neste caso a proporção de diluição será de ordem de 01 balde (20l) para 1000 litros de água, devendo ser testada esta proporção (com usinagem) para verificar a sua eficiência.A injeção de água e aditivo deverá ser efetuada, no primeiro/ terço do misturador contínuo, junto à queda de agregados transportados pela correia, para proporcionar espaço de tempo para maior eficiência do pré-tratamento dos agregados, pela água de misturação/ aditivada.A injeção de emulsão asfáltica deverá ocorrer em espaço interno do misturador (contínuo) após a área do pré-tratamento aditivador.

CARACTERÍSTICAS:

Estado físico líquido aquoso Aspecto castanho claro ou escuro Coloração castanho claro Caráter químico alcalino pH 8,0 – 12,0 Peso específico (g/cm3, 25ºC) 1,00 Viscosidade, SSF, 25ºC > 10’’ Cheiro Amônia Matérias ativas Poliaminadas graxas

COMERCIALIZAÇÃO:

O aditivo Petrodope-WV50 é fornecido em balde de 20 litros, lacrados e rotulados com dados sobre o produto e comercializado por unidade.

ESTOCAGEM:

O produto poderá ser mantido ao ar livre (entamborado), cheio ou parcialmente utilizado, devidamente lacrado.Não se recomenda a estocagem em período superior à 90 dias, podendo ocorrer deterioração do produto.Equipamentos (usinas) que tenham utilizado outros tipos de aditivos deverão ser lavados com água para a limpeza do sistema, para o uso desse produto.Recomenda-se efetuar a drenagem dos aditivos e lavagem com água, do sistema: tanque-depósito/ bomba dosadora da usina de micro revestimento, quando inoperante, evitando-se corrosão do equipamento.

MANUSEIO:

Utilizar funil para colocar o produto dentro do tanque de aditivo. O restante de produto aderido nas paredes internas do balde deverá ser diluído com água e colocado no tanque do aditivo. A diluição com água resulta em espumação. Esta espuma contem matéria ativa aditivante.O aditivo Petrodope WV50 é uma solução aquosa alcalina, irritante severo para os olhos e pele, sendo recomendado o uso de equipamentos de segurança (óculos de proteção e luvas) para o seu manuseio. Áreas atingidas pelo produto deverão ser lavadas com água em abundância.Não inalar nem ingerir o produto.Produto não inflamável.FISPQ – Ficha de Informações de Segurança sobre Produto Químico: Nº 022/WV50Não reutilizar a embalagem plástica, para o transporte de água ou víveres.

RESTRIÇÃO AO EMPREGO:

O produto estocado por período superior à 3 meses, poderá sofrer degradação das matérias ativas poliaminadas e eficiência de aditivação, sendo necessária análises de suas propriedades, em laboratório, para avaliar suas características.

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Dopes de Adesividade de Asfaltos

Serviços de pavimentação em tratamentos superficiais ou usinados com o emprego de asfaltos (CAPs) ou

diluídos (CRS), à depender das características mineralógicas dos agregados à serem utilizados, é necessária a inclusão de aditivo melhorador de adesividade nestes ligantes asfálticos para promover a afinidade físico-química na interface película betuminosa/ superfície mineral e perfeita aderência da mesma, quando em condições de umidade e esforços mecânicos à que são submetidos os pavimentos asfálticos, ao longo de sua vida útil.

PETRODOPE – C:

Aditivo melhorador de adesividade ou “dope de adesividade” destes ligantes asfálticos, para serviços de pavimentação, fabricado com produtos tenso-ativo aminados alcalinos, solubilizados em óleos minerais, de elevada resistência de suas propriedades químicas submetidas à altas temperaturas do material asfáltico “dopado”. Sua alta concentração de matéria ativa aditivante viabiliza a sua apresentação em balde plástico, contendo 20 litros, facilitando sobremaneira o seu manuseio junto ao canteiro de obras e redução do custo de transporte.

USO:

Normas técnicas de órgãos rodoviários brasileiros e internacionais, especificam em serviços de pavimentação, o emprego de “dopes”, em obras com agregados apresentando deficiência de adesividade do ligante asfáltico.O aditivo Petrodope - C, adicionado aos asfaltos invertem a sua polaridade, conferindo caráter físico-químico de natureza alcalina ao ligante “dopado” e eficiência de adesão da película em contato com a superfície dos agregados minerais de natureza eletro-negativa (ácidos) de reconhecida deficiência da adesividade: granitos, gnaisses, seixos, quartzitos, arenitos...

APLICAÇÃO / CONSUMO:

O aditivo melhorador de adesividade Petrodope - C, em estado líquido, é adicionado ao asfalto durante o descarregamento, dentro do tanque-depósito do canteiro de obras, devendo ser efetuada operação da circulação dos produtos para promover a dispersão e homogeneização do asfalto “dopado”, pelo período de 1 hora.Os teores de dopagem são efetivos (em média) à 0,07% de Petrodope – C em relação ao peso asfálto, correspondendo à 1 balde 20 litros / carreta 25 ton. asfalto. CARACTERÍSTICAS:

Estado físico líquido Aspecto oleoso Coloração castanho à preto Caráter químico Alcalino PH > 10,0 Peso específico (g/cm3, 25ºC) 0,900 Viscosidade, SSF, 25ºC > 15 Cheiro - amônia Matérias ativas Graxos poliaminados APRESENTAÇÃO:

O aditivo Petrodope - C é fornecido em baldes plásticos de 20 litros , lacrados e rotulados com dados sobre o produto.

ESTOCAGEM:

O produto poderá ser mantido ao ar livre (no balde) cheio ou parcialmente utilizado, devidamente lacrado.Devido à elevada concentração de matérias ativas (de adesividade) poderá ocorrer cristalização (semi-solidificação) do produto, quando estocado em condição climática local apresentando baixas temperaturas (<10ºC).Manter o produto longe de fonte de ignição e chama.

MANUSEIO:

O Petrodope – C é enquadrado pela ONU (1760), como substância de risco (8) e subclasse N.E. (substáncia alcalina corrosiva).O aditivo Petrodope - C é um líquido oleoso alcalino e combustível, irritante para olhos e pele, sendo recomendado o uso de equipamentos de segurança (óculos de proteção e luvas) para o seu manuseio.Áreas atingidas pelo produto deverão ser lavadas com água em abundância. Produto solúvel em água, formando uma emulsão leitosa, de coloração castanho-claro.Produto Combustível.FISPQ - Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos: (Brasquimica Ficha nº36)

RESTRIÇÃO AO EMPREGO:

O produto não sofre deterioração de suas propriedades durante período de estocagem.

RECOMENDAÇÕES:

O Petrodope – C foi formulado para conferir adesividade satisfatória, na proporção do consumo indicado, com agregados eletro-negativos de elevada deficiência de adesividade com ligantes asfálticos.Recomenda-se porém, efetuar ensaio de curva de adesividade, com o ligante asfáltico dopado em diferentes teores de aditivo melhorador (dope), para se determinar o teor ótimo (adesividade 100%) de Petrodope – C à ser empregado com o agregado da obra.Em caso de estocagem do asfalto dopado por período superior à 05 dias, recomenda-se manter o

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mesmo à temperaturas inferiores a 100ºC, evitando-se redução de atividade das matérias orgânicas (aminas graxas) de adesividade do dope.

Emulsões Asfálticas Convencionais

Informativo Técnico – Conceito, aplicações rodoviárias, características e outras informações.

Emulsão asfáltica é um sistema constituído de uma fase asfaltica (glóbulos com diâmetro médio 3 micras) dispersa em uma fase aquosa química tenso-ativa, para aplicação à temperatura ambiente, em serviços de pavimentação asfáltica.

EMULSÃO ASFÁLTICA RR-1C:

A Emulsão Asfáltica RR-1C, de caráter catiônico, fabricada em conformidade com as especificações da Resolução CNP 07/88, confere excelente adesividade do ligante às superfícies minerais de contato de natureza ácida ou básica, Formulada com emulsificantes aminados para caracterizar a ruptura rápida de emulsão, proporcionando rápida coesão da película asfáltica, através de fenômeno predominantemente químico em contato com o agregado ou com a superfície banhada.Apresenta estado físico líquido, coloração marrom-escuro e densidade relativa à 25ºC= 1,00.

USO:

A Emulsão Asfáltica RR-1C é empregada (atualmente) mais especificamente em serviços de pavimentação, como pintura de ligação, pois facilita a aplicação e proporciona menor custo de execução e a formação da película asfáltica contínua sobre a superfície banhada.Pode ser empregada em serviços de pavimentação por penetração (direta) do ligante, tipo tratamentos superficiais e macadame betuminoso, em obras emergenciais ou em serviços de pequeno porte.

APLICAÇÃO:

PINTURA DE LIGAÇÃO:

Em serviços de pintura de ligação, a emulsão asfáltica RR-1C deverá ser diluída à proporção de 50% RR-1C x 50% de água limpa, isenta de contaminação por sólidos em suspensão ou elementos reativos, podendo ocasionar ruptura prematura no ato da diluição ou durante a circulação para homogeneização da mistura.A superfície à ser banhada pelo ligante, deverá estar seca, isenta de contaminantes tipo óleos ou poeira. A emulsão asfáltica (diluída) poderá ser aquecida até a temperatura de 55ºC para proporcionar condições de amaciamento dos registros do equipamento espargidor.A taxa de aplicação do banho de pintura de ligação será da ordem de 1,0 – 1,2 l/m2, ocorrendo ao período de 20 minutos (máximo) a ruptura da emulsão e deposição/ aderência da película asfáltica sobre a superfície banhada (ao sol).Em caso de empoçamento do banho diluído em depressões da superfície inferior, recomenda-se efetuar a varredura do local empoçado, para promover a ruptura do banho de ligante.

SERVIÇOS POR PENETRAÇÃO:

Em serviços de pavimentação do tipo tratamento superficial ou macadame betuminoso, recomenda-se consultar o fabricante do produto para as orientações técnicas para o seu emprego, taxas de distribuição e temperatura de aplicação.

CARACTERÍSTICAS:

ENSAIOS SOBRE A EMULSÃO MÉTODO IBP/CNP-07/88 Viscosidade SSF @ 50ºC P-MB-581 20-90 Peneiração nº20 (0,80mm), % em peso, máx P-MB-609 0,1 Sedimentação, % peso, máx (5 dias) NBR-6570 5 Carga das partículas NBR-6567 Positiva pH, máx. NBR-6299 6,0 Resistência à água, % mín. de cobertura: NBR-6300 - Agregado seco NBR-6300 80 Agregado úmido NBR-6300 60 Destilação: solvente destilado, % volume NBR-6568 0-3 Destilação: resíduo, mín, % peso NBR-6568 62 Desemulsibilidade, % peso, mín. NBR-6569 50

ENSAIOS SOBRE O RESÍDUO - - Penetração a 25ºC, 100g, 5s, 0,1mm NBR-6576 50-250 Teor de betume, % peso, mín 34.000.01.006 97 Ductibilidade, 25ºC, 5 cm/ mín, cm(mín.) NBR-6293 40

Asfalto Residual - CAP 50/70

APRESENTAÇÃO:

A Emulsão Asfáltica RR-1C é fornecida à granel líquida e comercializada pela unidade de tonelada, ou entamborada com 200 litros e comercializada pela unidade: tambor.

ESTOCAGEM:

O produto poderá ser mantido ao ar livre (entamborado) ou em depósitos (granel), devidamente vedados.

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Não se recomenda a estocagem do produto em prazo superior à 30 dias.

Produto com característica de baixa viscosidade, quando em repouso em período de estocagem, ocorre sedimentação de glóbulos de asfalto na superfície inferior e afloramento de fase aquosa química componente da emulsão, na superfície superior, sendo necessária a circulação ou agitação para a homogeneização do mesmo para a sua aplicação.

MANUSEIO:

As emulsões asfálticas são enquadradas pela ONU (3082), como substância de risco (9) e sub-classe N.E. (substâncias líquidas que apresentam risco ao meio ambiente).O produto não deverá sofrer aquecimento para o seu emprego. Eventualmente (problema de bombeamento) poderá ser aquecido até no máximo 55ºC, para a sua aplicação (pura ou diluída).O contato com o produto à frio, não causa irritação à pele, provocando ardência no olhos, quando atingidos.O produto frio em contato com a pele, será removido com água e sabão. O resíduo asfáltico aderido, poderá ser removido com óleo mineral ou vegetal.FISPQ - Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos: nº 001/RR1C.

RESTRIÇÃO AO EMPREGO:

Não se recomenda a execução de serviços de pavimentação com o emprego de emulsão asfáltica, em condições ambientais com temperatura inferior à 10ºC.Não estocar a emulsão diluída com água (pintura de ligação) por período prolongado, podendo ocorrer ruptura prematura, dentro do tanque de estocagem.

EMULSÃO ASFÁLTICA RR-2C:

A Emulsão Asfáltica RR-2C, de caráter catiônico, fabricada em conformidade com a especificação da Resolução CNP 07/88, confere excelente adesividade do ligante asfáltico às superfícies minerais de contato, de natureza ácida ou básica. Formulada com emulsificantes aminados para caracterizar aruptura rápida da emulsão, proporciona rápida coesão da película asfáltica, através de fenômeno predominante químico, em contato com o agregado ou com a superfície banhada.Apresenta estado físico líquido, coloração marrom-escuro e densidade relativa à 25ºC = 1,00.

USO:

A Emulsão Asfáltica RR-2C é empregada especificamente em serviços de pavimentação por espargimento e penetração invertida (ou direta) do ligante asfáltico, em tratamentos superficiaissimples, duplos, triplos e em macadame betuminoso, para a implantação ou recapeamento de pavimentos.Pode ser empregada em serviços de capa selante e em pinturas (diluída) tipo banho diluído ou pintura de ligação.

APLICAÇÃO:

Em serviços de pavimentação por penetração do ligante (tratamentos superficiais e macadame betuminoso), a emulsão asfáltica RR-2C, de alta viscosidade, deverá ser aquecida à temperatura de no máximo 70ºC, para a obtenção da viscosidade adequada para o seu espargimento através de barra distribuidora ou mangote dotado de bico espargidor de controle manual.A ruptura da Emulsão Asfáltica RR-2C, de característica rápida, apresenta coesão/ fixação do ligante aos agregados ao período de 2,0 horas de sua aplicação (ao sol), em condições adequadas de trabalho.(Em condições de umidade poderá ocorrer escorrimento da emulsão).Recomenda-se consultar o nosso departamento técnico para as orientações técnicas de aquecimento deste material para a sua aplicação.Em serviços de pavimentação, por espargimento do ligante, em pinturas diluídas tipo banho diluído final e pintura de ligação, o produto poderá aquecido até a temperatura de 50ºC, para o amaciamento dos registros componentes do equipamento espargidor.Em serviços de pinturas diluídas, deve-se utilizar de água limpa, isenta de contaminação por sólidos em suspensão ou elementos reativos, podendo ocasionar ruptura prematura no ato de diluição ou durante a circulação para a homogeneização da mistura.

CARACTERÍSTICAS:

ENSAIOS SOBRE A EMULSÃO MÉTODO IBP/CNP-07/88 Viscosidade SSF a 50ºC P-MB-581 100-400 Peneiração nº20 (0,80mm), % peso, máx P-MB-609 0,10 Sedimentação, % peso, máx (5dias) NBR-6570 5 Carga das partículas NBR-6567 Positiva PH, máx. NBR-6299 6,0 Resistência à água, % mín. de cobertura NBR-6300 - Agregado seco NBR-6300 80 Agregado úmido NBR-6300 80 Destilação: solvente, % volume NBR-6568 0-3 Destilação: resíduo, mín, % peso NBR-6568 67 Desemulsibilidade, % peso, mín NBR-6569 50

ENSAIOS SOBRE O RESÍDUO - - Penetração a 25ºC, 100g, 5s, 0,1mm NBR-6576 50-250 teor de betume, % peso, min 34.000.01.006 97 Ductibilidade, 25ºC, 5cm/mín, cm (mínima) NBR-6293 40 Asfalto residual - CAP 50/70

APRESENTAÇÃO:

A Emulsão Asfáltica RR-2C é fornecida à granel líquida e comercializada pela unidade de tonelada, ou entamborada com 200 litros e comercializada pela unidade: tambor.

ESTOCAGEM:

O produto poderá ser mantido ao ar livre (entamborado) ou depósitos (granel), devidamente vedados.

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Não se recomenda a estocagem do produto em prazo superior à 30 dias.Poderá ocorrer sedimentação de glóbulos de asfalto, em período de estocagem, sendo necessária a circulação para a homogeneização do produto para a sua aplicação ou a ocorrência de ruptura parcial do estado de emulsão.

MANUSEIO:

As emulsões asfálticas são enquadradas pela ONU (3082), como substância de risco (9) e sub-classe N.E. (substâncias líquidas que apresentam risco ao meio ambiente).Quando da chegada do produto na obra, efetuar coleta da amostra para os ensaios de recepção/qualidade. Não efetuar aquecimento do produto, antes do procedimento de amostragem.Para a adequação das condições de viscosidade para espargimento, a temperatura da emulsão deverá ser da ordem de 65ºC., máx. 70ºC. (temperatura obtida no carro espargidor).Não se recomenda o preaquecimento do produto em carreta, podendo ocorrer modificação das características e inviabilizando o seu emprego.O contato com o produto à frio, não causa irritação à pele, provocando irritação nos olhos quando atingidos.O produto frio em contato com a pele, será removido com água e sabão. O resíduo asfáltico aderido, poderá ser removido com óleo mineral ou vegetal.Em serviços de pavimentação com pinturas diluídas, deve-se utilizar de água limpa, isenta de contaminação por sólidos em suspensão ou de elementos negativos, podendo ocasionar ruptura no ato de diluição da emulsão ou durante a circulação para a homogeneização da mistura.FISPQ - Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos: nº 002/RR2C.

RESTRIÇÃO AO EMPREGO:

Não se recomenda a execução dos serviços de pavimentação com o emprego de emulsão asfáltica, em condições ambientais com temperatura inferior à 10ºC.Não utilizar agregados poluídos (pó pedra, argila) nos serviços com o emprego deste produto.Não estocar a emulsão diluída com água (pintura de ligação) por período prolongado, podendo ocorrer ruptura prematura, dentro do tanque de estocagem.Não estocar a emulsão asfáltica após processo de aquecimento ou aquecimentos sucessivos, podendo ocorrer desestabilização do estado de emulsão e ruptura prematura do produto.

EMULSÃO ASFÁLTICA RR-2C:

A Emulsão Asfáltica RR-2C, de caráter catiônico, fabricada em conformidade com a especificação da Resolução CNP 07/88, confere excelente adesividade do ligante asfáltico às superfícies minerais de contato, de natureza ácida ou básica. Formulada com emulsificantes aminados para caracterizar aruptura rápida da emulsão, proporciona rápida coesão da película asfáltica, através de fenômeno predominante químico, em contato com o agregado ou com a superfície banhada.Apresenta estado físico líquido, coloração marrom-escuro e densidade relativa à 25ºC = 1,00.

USO:

A Emulsão Asfáltica RR-2C é empregada especificamente em serviços de pavimentação por espargimento e penetração invertida (ou direta) do ligante asfáltico, em tratamentos superficiaissimples, duplos, triplos e em macadame betuminoso, para a implantação ou recapeamento de pavimentos.Pode ser empregada em serviços de capa selante e em pinturas (diluída) tipo banho diluído ou pintura de ligação.

APLICAÇÃO:

Em serviços de pavimentação por penetração do ligante (tratamentos superficiais e macadame betuminoso), a emulsão asfáltica RR-2C, de alta viscosidade, deverá ser aquecida à temperatura de no máximo 70ºC, para a obtenção da viscosidade adequada para o seu espargimento através de barra distribuidora ou mangote dotado de bico espargidor de controle manual.A ruptura da Emulsão Asfáltica RR-2C, de característica rápida, apresenta coesão/ fixação do ligante aos agregados ao período de 2,0 horas de sua aplicação (ao sol), em condições adequadas de trabalho.(Em condições de umidade poderá ocorrer escorrimento da emulsão).Recomenda-se consultar o nosso departamento técnico para as orientações técnicas de aquecimento deste material para a sua aplicação.Em serviços de pavimentação, por espargimento do ligante, em pinturas diluídas tipo banho diluído final e pintura de ligação, o produto poderá aquecido até a temperatura de 50ºC, para o amaciamento dos registros componentes do equipamento espargidor.Em serviços de pinturas diluídas, deve-se utilizar de água limpa, isenta de contaminação por sólidos em suspensão ou elementos reativos, podendo ocasionar ruptura prematura no ato de diluição ou durante a circulação para a homogeneização da mistura.

CARACTERÍSTICAS:

ENSAIOS SOBRE A EMULSÃO MÉTODO IBP/CNP-07/88 Viscosidade SSF a 50ºC P-MB-581 100-400 Peneiração nº20 (0,80mm), % peso, máx P-MB-609 0,10 Sedimentação, % peso, máx (5dias) NBR-6570 5 Carga das partículas NBR-6567 Positiva PH, máx. NBR-6299 6,0 Resistência à água, % mín. de cobertura NBR-6300 - Agregado seco NBR-6300 80 Agregado úmido NBR-6300 80 Destilação: solvente, % volume NBR-6568 0-3 Destilação: resíduo, mín, % peso NBR-6568 67 Desemulsibilidade, % peso, mín NBR-6569 50

ENSAIOS SOBRE O RESÍDUO - - Penetração a 25ºC, 100g, 5s, 0,1mm NBR-6576 50-250 teor de betume, % peso, min 34.000.01.006 97 Ductibilidade, 25ºC, 5cm/mín, cm (mínima) NBR-6293 40 Asfalto residual - CAP 50/70

APRESENTAÇÃO:

A Emulsão Asfáltica RR-2C é fornecida à granel líquida e comercializada pela unidade de tonelada, ou entamborada com 200 litros e comercializada pela unidade: tambor.

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ESTOCAGEM:

O produto poderá ser mantido ao ar livre (entamborado) ou depósitos (granel), devidamente vedados.Não se recomenda a estocagem do produto em prazo superior à 30 dias.Poderá ocorrer sedimentação de glóbulos de asfalto, em período de estocagem, sendo necessária a circulação para a homogeneização do produto para a sua aplicação ou a ocorrência de ruptura parcial do estado de emulsão.

MANUSEIO:

As emulsões asfálticas são enquadradas pela ONU (3082), como substância de risco (9) e sub-classe N.E. (substâncias líquidas que apresentam risco ao meio ambiente).Quando da chegada do produto na obra, efetuar coleta da amostra para os ensaios de recepção/qualidade. Não efetuar aquecimento do produto, antes do procedimento de amostragem.Para a adequação das condições de viscosidade para espargimento, a temperatura da emulsão deverá ser da ordem de 65ºC., máx. 70ºC. (temperatura obtida no carro espargidor).Não se recomenda o preaquecimento do produto em carreta, podendo ocorrer modificação das características e inviabilizando o seu emprego.O contato com o produto à frio, não causa irritação à pele, provocando irritação nos olhos quando atingidos.O produto frio em contato com a pele, será removido com água e sabão. O resíduo asfáltico aderido, poderá ser removido com óleo mineral ou vegetal.Em serviços de pavimentação com pinturas diluídas, deve-se utilizar de água limpa, isenta de contaminação por sólidos em suspensão ou de elementos negativos, podendo ocasionar ruptura no ato de diluição da emulsão ou durante a circulação para a homogeneização da mistura.FISPQ - Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos: nº 002/RR2C.

RESTRIÇÃO AO EMPREGO:

Não se recomenda a execução dos serviços de pavimentação com o emprego de emulsão asfáltica, em condições ambientais com temperatura inferior à 10ºC.Não utilizar agregados poluídos (pó pedra, argila) nos serviços com o emprego deste produto.Não estocar a emulsão diluída com água (pintura de ligação) por período prolongado, podendo ocorrer ruptura prematura, dentro do tanque de estocagem.Não estocar a emulsão asfáltica após processo de aquecimento ou aquecimentos sucessivos, podendo ocorrer desestabilização do estado de emulsão e ruptura prematura do produto.

EMULSÃO ASFÁLTICA RM-1C-TAP:

A Emulsão Asfáltica RM-1C-TAP, de caráter catiônico, fabricada em conformidade com as especificações da Resolução CNP 07/88, Norma 17, é formulada com emulsificantes aminados para caracterizar a ruptura média da emulsão, em contato com a superfície mineral dos agregados de natureza ácida ou básica, conferindo excelente adesividade da película asfáltica depositada nesses materiais ou com a superfície banhada.Apresenta estado físico líquido, coloração marrom-escuro e densidade relativa à 25ºC = 0,980.

USO:

A Emulsão Asfáltica RM-1C-TAP é utilizada em serviços por espargimento do ligante (por penetração invertida) dos tipos tratamento anti-pó (TAP, TCP) e capa selante de pavimentos asfálticos, podendo também ser utilizada em serviços de pré-misturados à frio (PMF, AAF) com agregados limpos, de baixa reatividade e em serviços de pintura diluída (banho final e pintura de ligação).

APLICAÇÃO:

Em serviços por espargimento do ligante, através de barras distribuidoras, a Emulsão Asfáltica RM-1C-TAP, não necessita de aquecimento, podendo ser aplicada à temperatura ambiente ou nas condições de temperatura de sua chegada ao canteiro de obras. Eventualmente poderá ser aquecida à temperatura de até 55ºC em caso de necessidade de adequação da viscosidade para espargimento.

CARACTERÍSTICAS:

ENSAIOS SOBRE A EMULSÃO MÉTODO IBP/CNP-07/88 Viscosidade SSF a 25ºC, max 20 P-MB-581 20-200 Peneiração nº20 (0,84mm), % em peso, máx P-MB-609 0,1 Sedimentação, % peso, máx (5 dias) NBR-6570 5 Carga das partículas NBR-6567 Positiva Resistência à água, % mín cobertura: NBR-6300 - Agregado seco - 80 Agregado úmido - 60 PH, max NBR-6299 6,0 Destilação: NBR-6568 - solvente destilado, % vol. - 0-12 resíduo, mínimo, % peso - 62 Desemulsibilidade, % peso, max NBR-6569 50

ENSAIOS SOBRE O DESTILADO - - Destilado, 95% evaporados,ºC, máx. NBR-9619 360 ENSAIOS SOBRE O RESÍDUO - - Penetração a 25ºC, 100g, 5s, 0,1mm NBR-6576 50-250 Teor de betume, % peso, min D-2042 97 Ductibilidade à 25ºC, cm, min NBR-6293 40

APRESENTAÇÃO:

A Emulsão Asfáltica RM-1C-TAP é fornecida à granel líquida e comercializada pela unidade de tonelada, ou entamborada com 200 litros e comercializada pela unidade : tambor.

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ESTOCAGEM:

O produto poderá ser mantido ao ar livre (entamborado) ou depósitos (granel), devidamente vedados.Não se recomenda a estocagem do produto em prazo superior à 30 dias.Poderá ocorrer sedimentação de glóbulos de asfalto, em período de estocagem, sendo necessária a circulação para a homogeneização do produto para a sua aplicação ou a ocorrência de ruptura parcial do estado de emulsão.

MANUSEIO:

As emulsões asfálticas são enquadradas pela ONU (3082), como substância de risco (9) e sub-classe N.E. (substâncias líquidas que apresentam risco ao meio ambiente).O produto não deverá sofrer aquecimento para o seu emprego. Eventualmente (problema de bomba/ usina) poderá ser aquecido até no máximo 55ºc, para a sua aplicação.O contato com o produto à frio, não causa irritação à pele provocando ardência no olhos quando atingidos.O produto frio em contato com a pele, será removido com água e sabão. O resíduo asfáltico aderido, poderá ser removido com óleo mineral ou vegetal.

RESTRIÇÃO AO EMPREGO:

Não se recomenda a execução de serviços de pavimentação com o emprego de emulsão asfáltica, em condições ambientais com temperatura inferior à 10ºC.Não estocar a emulsão diluída com água (pintura de ligação) por período prolongado, podendo ocorrer ruptura prematura, dentro do tanque de estocagem.Não se recomenda efetuar aquecimento do produto através de sistema de chama (maçarico) em temperatura superior a indicada, devido conter solvente do tipo nafta/ gasolina em sua composição do ligante asfáltico (inflamável).FISPQ - Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos: nº 003/RM1CTAP.

ORIENTAÇÃO AO SERVIÇO TAP E CAPA SELANTE:

Após o espargimento do banho de emulsão, aguardar período de 5 minutos, para iniciar o lançamento do agregado miúdo (areia ou pó pedra), evitando-se a formação de “ondas” transversais (agregado/ ligante), pela queda (cascata) do agregado lançado pelo distribuidor, seguido de rolagem com equipamento de pneus.

EMULSÃO ASFÁLTICA RL-1C:

A Emulsão Asfáltica RL-1C, de caráter catiônico, fabricada em conformidade com as especificações da Resolução CNP 07/88 – é formulada com emulsificantes poliaminados para caracterizar a ruptura lentada emulsão em composição de mis turas betuminosas com agregados de elevada superfície específica ou de elevada reatividade de sua superfície mineral, proporcionando lenta e gradual deposição da película asfáltica, aderência (adesividade) e coesividade à mistura de materiais de natureza ácida ou básica, à serem aglutinados, e a cura da mistura asfáltica se processará pela evaporação da umidade contida na mesma. Apresenta estado físico líquido, coloração marrom-escuro e densidade relativa à 25ºC= 1,00.

USO:

A Emulsão Asfáltica RL-1C é empregada especificamente em misturas betuminosas do tipo pré-misturados à frio (PMFs) de graduação granulométrica aberta, semi-densa, densa e areia-asfalto ou usinadas na pista tipo lamas asfálticas, podendo ainda ser utilizada em serviços de pintura de ligação e em misturas de estabilização de solos (solo-emulsão).

APLICAÇÃO:

PRÉ-MISTURADOS À FRIO:

As misturas asfálticas com o emprego da emulsão asfáltica RL-1C, poderão ser aplicadas na pista de imediato à usinagem ou estocadas com proteção de enlonamento à um período de até 2 dias.

LAMA ASFÁLTICA:

As misturas asfálticas tipo lama asfáltica são aplicadas com usinas móveis, diretamente sobre o pavimento à ser tratado superficialmente. As lamas asfálticas com o emprego da emulsão asfáltica RL-1C demandam um período de cura (ao sol) de aproximadamente 3 horas.

CARACTERÍSTICAS:

ENSAIOS SOBRE A EMULSÃO MÉTODO IBP/CNP-07/88 Viscosidade SSF a 25ºC, máx P-MB-581 70 Peneiração nº20 (0,84mm), % em peso, máx P-MB-609 0,1 7edimentação, % peso, máx (5 dias) NBR-6570 5 Carga das partículas NBR-6567 Positiva Resíduo asfáltico, destilação, % em peso, mín. NBR-6568 60,0 Mistura com cimento, % peso max NBR-6297 2 pH, Max NBR-6299 6,5 Resistência à água, % mín. de cobertura NBR-6300 - Agregado seco NBR-6300 80 Agregado úmido NBR-6300 60

ENSAIOS SOBRE O RESÍDUO - - Penetração a 25ºC, 100g, 5s, 0,1mm NBR-6576 50-250 Teor de betume, % peso, mín D-2042/ASTM 97 Ductibilidade, cm, min NBR-6293 40

Asfalto residual - CAP 50/70

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APRESENTAÇÃO:

A Emulsão Asfáltica RL-1C é fornecida à granel líquida e comercializada pela unidade de tonelada, ou entamborada com 200 litros e comercializada pela unidade: tambor.

ESTOCAGEM:

O produto poderá ser mantido ao ar livre (entamborado) ou depósitos (granel), devidamente vedados.Não se recomenda a estocagem do produto em período superior à 30 dias.Produto com característica de baixa viscosidade, quando em repouso em período de estocagem, ocorre sedimentação de glóbulos de asfalto na superfície inferior e afloramento de fase aquosa química componente da emulsão, na superfície superior, sendo necessária a circulação ou agitação, para a homogeneização do mesmo para a sua aplicação.

MANUSEIO:

As emulsões asfálticas são enquadradas pela ONU (3082), como substância de risco (9) e sub-classe N.E. (substâncias líquidas que apresentam risco ao meio ambiente).O produto não deverá sofrer aquecimento para o seu emprego. Eventualmente (problema de bomba/ usina) poderá ser aquecido até no máximo 55ºC, para a sua aplicação.O contato com o produto à frio, não causa irritação à pele provocando ardência no olhos quando atingidos.O produto frio em contato com a pele será removido com água e sabão. O resíduo asfáltico poderá ser removido com óleo vegetal ou mineral.FISPQ - Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos: nº 004/RL1C

RESTRIÇÃO AO EMPREGO:

Não se recomenda a execução dos serviços de pavimentação com o emprego de emulsão asfáltica, em condições ambientais com temperatura inferior à 10ºC.Não estocar a emulsão diluída com água (pintura de ligação) por período prolongado, podendo ocorrer ruptura prematura, dentro do tanque de estocagem.Em serviços de lama asfáltica, não aplicar sobre pavimentos trincados ou em período chuvoso, evitando-se aprisionamento de umidade nas camadas subjacentes.Não aplicar a mistura asfáltica em serviços de pré-misturado à frio, em condição climática com eminência de chuva, durante a fase de cura (evaporação da água de misturação e da emulsão), podendo delongar período de até 12 horas para a coesão total do PMF.

ORIENTAÇÃO AOS SERVIÇOS DE PMF/ AAF:

A umidade de misturação contida na massa asfáltica usinada, deverá ser preservada, constituindo-se como veículo para a trabalhabilidade de espalhamento da mistura, em camadas de regularização, intermediária e de rolamentos.Na etapa de compactação, os rolos compressores deverão ser umedecidos em sua superfície de contato com a massa asfáltica, evitando-se aderência aos mesmos. Preferencialmente, após o espalhamento da camada, efetuar proteção superficial com espalhamento de pó de pedra ou areia, seguida de rolagem de compactação.Evitar tráfego sobre a camada aplicada e compactada, durante período até 12 horas, para a obtenção da cura e coesão total da mistura asfáltica. Em caso de abertura precoce do tráfego, o espalhamento do material superficial acima indicado será necessário para a proteção da camada, evitando-se manobras bruscas dos veículos (desagregação da mistura/ fase de cura).

EMULSÃO ASFÁLTICA LARC (LAMA ASFALTICA DE RUPTURA CONTROLADA)

A Emulsão Asfáltica LARC, de caráter catiônico, é formulada com emulsificantes poliaminados, para caracterizar a ruptura rápida da emulsão em composição de misturas betuminosas com agregados de elevada superfície ou de elevada reatividade de sua superfície mineral, proporcionando rápida / gradual deposição da película asfáltica, aderência (adesividade) e coesividade à mistura de materiais de natureza ácida ou básica, à serem aqlutinados.Apresenta estado físico líquido, coloração marrom-escuro, densidade relativa à 25ºC = 1,00.

USO:

A Emulsão Asfáltica LARC é empregada especificamente em serviços de lama asfáltica, objetiivando a aceleração do tempo de ruptura / cura e de abertura do tráfego.É empregado também em serviços dePMFs de graduação semidensa e densa e em serviços de pintura de ligação.

APLICAÇÃO:

LAMA ASFÁLTICA DE RUPTURA CONTROLADA:

As misturas asfálticas do tipo lama asfáltica de ruptura controlada são aplicadas com usinas móveis, dispondo de tanque dosador de aditivo líquido, diretamente sobre o pavimento à ser tratado (ou sobre pintura de ligação prévia). A lama asfáltica de ruptura controlada com o emprego da emulsão asfáltica LARC, poderá, se necessário , o emprego de aditivo líquido controlador de ruptura(Petrodope Wv) para ajustar o tempo de misturação no ato da usinagem, em caso de ruptura da mistura (no misturador ou na caixa espalhadora), estimando-se um período de cura da lama asfáltica LARC(ao sol) de aproximadamente 1 hora.A lama asfáltica LARC (diferente da lama asfáltica convencional de cura lenta) apresenta os fenômenos de velocidade de ruptura e cura pelo processo preponderante de reação química da emulsão com o agregado, proporcionando um período de cura mais acelerado.

PRÉ-MISTURA À FRIO:

As misturas asfálticas com o emprego de emulsão asfáltica LARC, deverão ser confeccionadas “in loco” ( na pista), em usina móvel ( de lama asfáltica ou de micro), aplicadas e compactadas de imediato (misturas asfálticas não estocáveis).

CARACTERÍSTICAS:

ENSAIOS SOBRE A EMULSÃO MÉTODO CARACT. Viscosidade SSF a 25ºC, máx P-MB-581 70 Peneiração nº20 (0,84mm), % em peso, máx P-MB-609 0,1 Sedimentação, % peso, máx (5 dias) NBR-6570 5

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Carga das partículas NBR-6567 Positiva Resíduo asfáltico, destilação, % em peso, mín. NBR-6568 60,0 Mistura com cimento NBR-6297 Não se aplica pH, Max NBR-6299 6,5 Resistência à água, % mín. de cobertura NBR-6300 - Agregado seco NBR-6300 80 Agregado úmido NBR-6300 60

ENSAIOS SOBRE O RESÍDUO - - Penetração a 25ºC, 100g, 5s, 0,1mm NBR-6576 40-250 Ductibilidade, cm, min NBR-6293 40 Asfalto residual polimérico - CAP 50/70

APRESENTAÇÃO:

A Emulsão Asfáltica LARC é fornecida à granel líquida e comercializada pela unidade de tonelada, ou entamborada com 200 litros e comercializada pela unidade: tambor.

ESTOCAGEM:

O produto poderá ser mantido ao ar livre (entamborado) ou depósitos (granel), devidamente vedados.Não se recomenda a estocagem do produto em período superior à 30 dias .Produto com característica de baixa viscosidade, quando em repouso em período de estocagem, ocorre sedimentação de glóbulos de asfalto na superfície inferior e afloramento de fase aquosa química para homogeneização do mesmo para a sua aplicação.

MANUSEIO:

As emulsões asfálticas são enquadradas pela ONU (3082), como substância de risco (9) e sub-classe N.E. (substâncias líquidas que apresentam risco ao meio ambiente).O produto não deverá sofrer aquecimento para o seu emprego. Eventualmente (problema de bomba/ usina) poderá ser aquecido até no máximo 55ºC, para a sua aplicação.O contato com o produto à frio, não causa irritação à pele provocando ardência no olhos quando atingidos.O produto frio em contato com a pele será removido com água e sabão. O resíduo asfáltico aderido será removido com óleo vegetal ou mineral.FISPQ - Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos: nº 009/LARC.

RESTRIÇÃO AO EMPREGO:

Não se recomenda a execução dos serviços de pavimentação com o emprego de emulsão asfáltica, em condições ambientais com temperatura inferior à 10ºC.Não estocar a emulsão diluída com água (pintura de ligação) por período prolongado, podendo ocorrer ruptura prematura, dentro do tanque de estocagem.Em serviços de lama asfáltica, não aplicar sobre pavimentos trincados ou em período chuvoso, evitando-se aprisionamento de umidade nas camadas subjacentes. Estudo prévio dos agregados, definirá a compatibilidade e a viabilidade de emprego dos mesmos, no serviço de lama asfáltica de ruptura controlada, ou a necessidade do emprego conjunto do aditivo líquido controlador de ruptura.

ORIENTAÇÃO AOS SERVIÇOS DE PMF/ AAF:

A umidade de misturação contida na massa asfáltica usinada, deverá ser preservada, constituindo-se com veículo para a trabalhabilidade de espalhamento da mistura, em camadas de regularização, intermediária e de rolamentos.Na etapa de compactação, os rolos compressores deverão ser umedecidos em sua superfície de contato com a massa asfáltica, evitando-se aderência aos mesmos. Preferencialmente, após o espalhamento da camada, efetuar proteção superficial com espalhamento de pó de pedra ou areia, seguida de rolagem de compactação.Evitar tráfego sobre a camada aplicada e compactada, durante período até 6 horas, para a obtenção da cura e coesão total da mistura asfáltica. Em caso de abertura precoce do tráfego, o espalhamento do material superficial acima indicado será necessário para a proteção da camada, evitando-se manobras bruscas dos veículos (desagregação da mistura/ fase de cura).

EMULSÃO ASFÁLTICA ELASTOMERICA RR-1C-E: A Emulsão Asfáltica Elastomerica RR-1C-E, de caráter catiônico, fabricada com emulsificantes aminados para caracterizar a ruptura rápida da emulsão e ligante contendo asfalto e borracha (sintética ou natural ), conferindo excelente aderência/ adesividade da película asfalto/ polímero em contato com a superfície banhada ou com o agregado mineral de natureza ácida ou básica.Apresenta estado físico líquido, coloração marrom escuro e densidade relativa à 25ºC = 1,00.

USOS: A Emulsão Asfáltica Elastomerica RR-1C-E é utilizada em serviços por espargimento do ligante. Empintura de ligação em inter-camadas para promover uma perfeita aderência entre revestimentos na implantação ou recapeamento de pavimentos asfálticos como também em pavimento misto, como por exemplo, camada subjacente de concreto ou articulado (paralelepípedo, bloquete) à serem superpostos com camada asfáltica.Em serviços de pavimentação por penetração do ligante, tipo tratamento superficial , anti pó , em banho final diluído e em serviços de pequeno porte.( tapa – buracos )

APLICAÇÃO:

PINTURA DE LIGAÇÃO: Em serviços de pintura de ligação, a emulsão asfáltica polimérica RR-1C-E deverá ser diluída à proporção de 50% RR-1C-E x 50% de água limpa, isenta de contaminação por sólidos em suspensão ou elementos reativos, podendo ocasionar ruptura prematura no ato da diluição ou durante a circulação para homogeneização da mistura. A proporção da diluição poderá ser alterada conforme condições do serviço ( obra ).A superfície à ser banhada pelo ligante, deverá estar seca, isenta de contaminantes tipo óleos ou poeira. A emulsão asfáltica (diluída) poderá ser aquecida até a temperatura de 50ºC para proporcionar condições de amaciamento dos registros do equipamento espargidor.A taxa de aplicação do banho de pintura de ligação será da ordem de 1,0 – 1,2 l/m2, ocorrendo ao período de 20 minutos a ruptura da emulsão e deposição/ aderência da película asfáltica sobre a superfície banhada (ao sol).e residual na pista : 0,350 / 0,0450 gr / m².

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Em caso de empoçamento do banho diluído em depressões da superfície inferior, recomenda-se efetuar a varredura do local empoçado, para promover a ruptura do banho de ligante.

SERVIÇOS POR PENETRAÇÃO:

Em serviços de pavimentação do tipo tratamento superficial ,capa selante , anti pó recomenda-se consultar o fabricante do produto para as orientações técnicas para o seu emprego, taxas de distribuição e temperatura de aplicação, assim como em aplicação em banho final diluído em T.S.

CARACTERÍSTICAS: RESOLUÇÃO ANP – Nº 32 ( 14.10.2009 )

ENSAIOS SOBRE A EMULSÃO MÉTODO IBP/ANP Viscosidade SSF à 50ºC , Max NBR - 14491 70 Peneiração nº20 (0,80mm), % em peso, máx NBR - 14393 0,1 Carga das partículas NBR-6567 Positiva pH, máx. NBR-6299 6,0 Resistência à água, % mín. de cobertura: NBR-6300 - Agregado seco NBR-6300 80 Agregado úmido NBR-6300 60 Destilação: solvente destilado, % volume NBR-6568 0-3 Destilação: resíduo, mín, % peso NBR-6568 62 Desemulsibilidade, % peso, mín. NBR-6569 50

ENSAIOS SOBRE O RESÍDUO - - Penetração a 25ºC, 100g, 5s, 0,1mm NBR-6576 45-150 Ponto de amolecimento, °C, min NBR-6560 50 Recuperação elástica, 20 CM,25°C,min , % NBR - 15086 65 Resíduo asfalto- polímero - CAP 50/70 + borracha

APRESENTAÇÃO: A Emulsão Asfáltica Polimérica RR-1C-E é fornecida à granel líquida e comercializada pela unidade de tonelada, ou entamborada com 200 litros e comercializada pela unidade: tambor.

ESTOCAGEM: O produto poderá ser mantido ao ar livre (entamborado) ou em depósitos (granel), devidamente vedados.Não se recomenda a estocagem do produto em prazo superior à 21 dias .Produto asfáltico de característica de baixa viscosidade, estocado em repouso apresentasedimentação de glóbulos de asfalto-borracha sobrenadando à superfície, com coloração esbranquiçada devendo ser efetuada circulação ou agitação para a sua homogeneização para aplicação.Período de estocagem superior a 21 dias poderá ocorrer formação de grumos de asfalto/ polímero, e a modificação das características da emulsão asfáltica.

MANUSEIO: As emulsões asfálticas são enquadradas pela ONU (3082) como substância de risco (9) e sub-classe N.E. (substâncias líquidas que apresentam risco ao meio ambiente).O produto não deverá sofrer aquecimento para o seu emprego. Eventualmente (problema de bombeamento) poderá ser aquecido até no máximo 50ºC, para a sua aplicação (pura ou diluída).O contato com o produto à frio, não causa irritação à pele, provocando ardência no olhos, quando atingidos.O produto frio em contato com a pele, será removido com água e sabão. O resíduo asfáltico aderido, poderá ser removido com óleo mineral ou vegetal.FISPQ - Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos: nº 021-RR1C-E

RESTRIÇÃO AO EMPREGO: Não se recomenda a execução de serviços de pavimentação com o emprego de emulsão asfáltica, em condições ambientais com temperatura inferior à 10ºC.Não estocar a emulsão diluída com água (pintura de ligação) por período prolongado, podendo ocorrer ruptura prematura, dentro do tanque de estocagem.

EMULSÃO ASFÁLTICA ELASTOMERICA RR-2C-E

A Emulsão Asfáltica Elastomerica RR-2C-E, de caráter catiônico, contendo asfalto e borracha (sintética ou natural), apresenta excelente comportamento e durabilidade da película de asfalto/polímero, frente aos efeitos do clima e às solicitações de tráfego pesado. O modificador (polímero elastomérico) do ligante asfáltico proporciona elevado poder de coesão interna, alta adesividade com as superfícies minerais de contato, de natureza ácida ou básica, flexibilidade e resistência ao envelhecimento e à exsudação em regiões climáticas de temperatura elevada. Formulada com emulsificantes aminados, para caracterizar a ruptura rápida da emulsão, proporciona rápida coesão da película asfalto/ polímero, através de fenômeno predominantemente químico em contato com o agregado. Apresenta estado físico líquido, coloração marrom-escuro e densidade relativa à 25ºC = 1,00.

USOS:

A Emulsão Asfáltica Elastomerica RR-2C-E é empregada especificamente em serviços depavimentação por espargimento e penetração invertida (ou direta) do ligante asfáltico, emtratamentos superficiais simples, duplo, triplo,em macadame betuminoso, para a implantação ou recapeamento de pavimentos , em serviços de capa selante, em pinturas (diluída) tipo banho diluídoou em pintura de ligação. O emprego da Emulsão Asfáltica Elastomerica é projetado para revestimento de pavimentos submetidos às ações de elevado volume de tráfego e condições extremas de clima (calor excessivo ou gelado) e o ligante asfalto/borracha apresentar maior vida útil e resistência ao envelhecimento e maior flexibilidade da camada de rolamento.

APLICAÇÃO:

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Em serviços de pavimentação por penetração do ligante (tratamentos superficiais) , a emulsão asfáltica polímerica RR-2C-E, de alta viscosidade, deverá ser aquecida à temperatura de no máximo 70ºC para a obtenção da viscosidade adequada para o seu espargimento através de barra distribuidora ou mangote dotado de bico espargidor de controle manual.A ruptura da emulsão RR-2C-E, de característica rápida, apresenta coesão/ fixação do ligante aos agregados ao período de 2 horas de sua aplicação (ao sol), em condições adequadas de trabalho(Em condições de umidade poderá ocorrer escorrimento da emulsão).Recomenda-se consultar o nosso Departamento Técnico para as orientações técnicas de aquecimento deste material para a sua aplicação.Em serviços de pavimentação, por espargimento do ligante, em pinturas diluídas tipo banho diluído final e pintura de ligação, o produto poderá ser aquecido até a temperatura de 50ºC, para o amaciamento dos registros componentes do equipamento espargidor.

CARACTERÍSTICAS: ANP ( RESOLUÇÃO Nº 032 : 14/10/2009 )

ENSAIOS SOBRE A EMULSÃO MÉTODO IBP/ANP Viscosidade SSF a 50ºC NBR -14491 100-400 Peneiração nº20 (0,80mm), % peso, máx NBR -14393 0,1 Sedimentação, % peso, máx (5dias) NBR-6570 5 Carga das partículas NBR-6567 Positiva PH, máx. NBR-6299 6,0 Resistência à água, % mín. de cobertura NBR-6300 - Agregado seco NBR-6300 80 Agregado úmido NBR-6300 80 Destilação: solvente, % volume NBR-6568 0-3 Destilação: resíduo, mín, % peso NBR-6568 67 Desemulsibilidade, % peso, min NBR-6569 50

ENSAIOS SOBRE O RESÍDUO - - Penetração a 25ºC, 100g, 5s, 0,1mm NBR-6576 45-150 Ponto de amolecimento,°C,min NBR-6560 50 Recuperação elástica, 20cm, 25ºC,%, mín. NBR -15086 70 Resíduo asfalto-polimero - CAP 50/70 +borracha

APRESENTAÇÃO:

A Emulsão Asfáltica Elastomerica - RR-2C-E é fornecida à granel líquida e comercializada pela unidade de tonelada, ou entamborada com 200 litros e comercializada pela unidade: tambor.

ESTOCAGEM:

O produto poderá ser mantido ao ar livre (entamborado) ou depósitos (granel), devidamente vedados. Não se recomenda a estocagem do produto em prazo superior à 21 dias . Poderá ocorrer sedimentação de glóbulos de asfalto borracha ou polímero sobrenadando à superfície, em período de estocagem, sendo necessária a circulação para a homogeneização do produto para a sua aplicação. Poderá ocorrer aglutinação dos glóbulos de asfalto / borracha com a formação de grumos, e conseqüente modificação das características do produto (ruptura parcial).

MANUSEIO:

As emulsões asfálticas são enquadradas pela ONU (3082), como substância de risco (9) e sub-classe N.E. (substâncias liquídas que apresentam risco ao meio ambiente). Quando da chegada do produto na obra, efetuar coleta da amostra para os ensaios de recepção/qualidade. Não efetuar aquecimento do produto, antes do procedimento de amostragem. Para a adequação das condições de viscosidade para espargimento, a temperatura da emulsão deverá ser da ordem de 65ºC., máx. 70ºC. (temperatura obtida no carro espargidor). Não se recomenda o preaquecimento do produto em carreta, podendo ocorrer modificação das características e inviabilizando o seu emprego. O contato com o produto à frio, não causa irritação à pele, provocando irritação nos olhos quando atingidos. O produto frio em contato com a pele, será removido com água e sabão. O resíduo asfáltico aderido, poderá ser removido com óleo mineral ou vegetal. Em serviços de pavimentação com pinturas diluídas, deve-se utilizar de água limpa, isenta de contaminação por sólidos em suspensão ou de elementos reativos, podendo ocasionar ruptura no ato de diluição da emulsão ou durante a circulação para a homogeneização da mistura.

FISPQ - Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos: nº 020/RR2C-E

RESTRIÇÃO AO EMPREGO:

Não se recomenda a execução dos serviços de pavimentação com o emprego de emulsão asfáltica, em condições ambientais com temperatura inferior à 10ºC. Não utilizar agregados poluídos (pó pedra, argila) nos serviços com o emprego deste produto. Não estocar a emulsão diluída com água (pintura de ligação/banho diluído) por período prolongado, podendo ocorrer ruptura prematura, dentro do tanque de estocagem. Não estocar a emulsão asfáltica após processo de aquecimento ou aquecimentos sucessivos, podendo ocorrer desestabilização do estado de emulsão e ruptura prematura do produto.

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EMULSÃO ASFÁLTICA ELASTOMERICA RM-1C-E

A Emulsão Asfáltica Elastomerica RM-1C-E, de caráter catiônico, contendo asfalto, solvente e borracha ( sintéticas ou natural ) apresenta um excelente comportamento da película asfáltica polimerizada, frente aos efeitos de oxidação (envelhecimento) pelo intemperismo (clima) e maior flexibilidade (elasticidade). Sua formulação com emulsificantes poliaminados de última geração com características de ruptura média (ato de usinagem ) proporcionam elevado poder de coesão e alta adesividade da película de asfalto/borracha depositada na superfície dos minerais de natureza ácida ou básica.O solvente constituinte , proporciona estocabilidade da mistura asfaltica e necessidade de período de cura após a aplicação.

Apresenta estado físico líquido, coloração marrom –escuro e densidade relativa à 25ºC= 1,00.

USOS:

A Emulsão Asfáltica RM-1C-E é empregada em serviços de pavimentação com o emprego de massas asfálticas à frio dos tipos pré-misturados à frio (PMF) de graduações granulométricas: aberta/ drenante, semi-densa e em misturas de areia asfalto à frio (AAF), podendo ainda ser utilizada em serviços de pavimentação por espargimento do ligante asfáltico: capa selante, tratamento anti-pó e pinturas diluídas (banho final e pintura de ligação).

O desenvolvimento de produtos emulsificantes poliaminados de última geração, combinados com ligante asfaltico modificado com elastomeros vem resultar em melhorias consideráveis aos serviços da pavimentação com misturas asfálticas à frio, ( pré-misturados) para camadas intermediárias e de rolamento. Serviços de conservação de pavimentos têm apresentado excelente comportamento de durabilidade em relação às misturas a frio convencionais.

APLICAÇÃO:

Em serviços de usinagem de massas asfálticas, a Emulsão Asfaltica RM-1C-E, deverá ser utilizada à temperatura ambiente, não devendo sofrer aquecimento. Os agregados deverão ser levemente umidecidos para proporcionar um bom envolvimento e a formação de película contínua de asfalto/ polímero de recobrimento, aderência e coesão dos agregados. Utilizar agregados britados limpos (lavados) isentos de fillerizados ou fillerizados aderidos aos grãos dos materiais pétreos. O emprego de agregados britados poluídos ou areias contaminadas com argila, dificultam o envolvimento dos grãos minerais pelo ligante asfáltico, resultando massa asfáltica tipo “carijó”, podendo ser empregada nos serviços, à critério da fiscalização.

Os equipamentos de usinagem (misturação) poderão ser: usinas fixas ou de micro-revestimento (in-loco). Em caso de baixa reatividade do traço granulométrico, pode-se inserir no ato (final) da misturação o filler tipo cal hidratada, evitando-se a perda de ligante (escorrimentos) no estoque de massa usinada.

CARACTERÍSTICAS: ANP ( RESOLUÇÃO Nº 32:14/10/2009 )

ENSAIOS SOBRE A EMULSÃO MÉTODO IBP/ANP Viscosidade SSF a 50ºC NBR - 14491 20-200 Peneiração nº20 (0,84mm), % em peso, máx NBR - 14393 0,1 Sedimentação, % peso, máx (5 dias) NBR-6570 5 Carga das partículas NBR-6567 Positiva Resistência à água, % mín cobertura: NBR-6300 - Agregado sêco - 80 Agregado úmido - 60 PH, máx NBR-6299 6,0 Destilação: NBR-6568 - Solvente destilado, % vol. - 4-6 Resíduo asfalto % peso + polímero residual - 62 ENSAIOS SOBRE O RESÍDUO - - Penetração a 25ºC, 100g, 5s, 0,1mm NBR-6576 45-150 Ponto de amolecimento,°C,min NBR-6560 50 Recuperação elástica, 20CM,25°C,%, min NBR - 15086 70 Resíduo asfalto polímero - CAP 50/70 +borracha

APRESENTAÇÃO:

A Emulsão Asfaltica RM-1C-E é fornecida à granel líquida e comercializada pela unidade de tonelada, ou entamborada com 200 litros e comercializada pela unidade: tambor.

ESTOCAGEM:

O produto poderá ser mantido ao ar livre (entamborado) ou depósitos (granel), devidamente vedados.Não se recomenda a estocagem do produto em prazo superior a 21 dias .Poderá ocorrer sedimentação de glóbulos de asfalto e superposição à superfície do polímero látex, em período de estocagem, sendo necessária a circulação para a homogeneização do produto para a sua aplicação.

MANUSEIO:

As emulsões asfálticas são enquadradas pela ONU (3082), como substância de risco (9), e sub-classe N.E. (substâncias líquidas que apresentam risco ao meio ambiente).O produto não deverá sofrer aquecimento para o seu emprego. Eventualmente (problema de bomba/ usina) poderá ser aquecido até no máximo 55ºC, para a sua aplicação.O contato com o produto à frio, não causa irritação à pele provocando ardência no olhos quando atingidos.O produto frio em contato com a pele, será removido com água e sabão. O resíduo asfáltico aderido, poderá ser removido com óleo mineral ou vegetal.FISPQ - Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos: nº 025/RM1C-E

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RESTRIÇÃO AO EMPREGO:

À execução de serviços de pavimentação com o emprego de emulsão asfáltica, em condições ambientais com temperatura inferior à 10ºC.Não estocar a emulsão diluída com água (pinturas diluídas) por período prolongado, podendo ocorrer ruptura prematura, dentro do tanque de estocagem.

EMULSÃO ASFÁLTICA ELASTOMERICA RL1C-E:

A Emulsão Asfáltica RL1C-E, de caráter catiônico, constituída de asfalto borracha ( sintética ou natural ) apresenta excelente comportamento de durabilidade da película asfalto/polímero, frente aos efeitos climáticos e à solicitação do tráfego. O residual asfalto – borracha proporciona elevado poder de coesão interna, adesividade com as superfícies minerais de contato, de natureza ácida ou alcalina, flexibilidade e resistência ao envelhecimento (oxidação).Formulada com emulsificantes poliaminados, para caracterizar a ruptura lenta da emulsão e cura lenta (convencional), a emulsão RL1C-E poderá apresentar incompatibilidade de mistura com agregados britados (pó de pedra) contendo elementos fillerizados contaminados sendo necessário se trabalhar com agregados de natureza mineral compatível, resultando melhor qualidade e desempenho em relação ao serviço com emprego da emulsão RL 1C convencional.

USOS:

A Emulsão Asfáltica RL1C-E é empregada especificamente em misturas betuminosas do tipo usinadas na pista tipo lamas asfálticas, premisturado a frio ( não estocável ), podendo ainda ser utilizada em serviços de pintura de ligação.

APLICAÇÃO:

LAMA ASFÁLTICA :

As misturas asfálticas tipo lama asfáltica são aplicadas com usinas móveis, diretamente sobre o pavimento à ser tratado superficialmente. As lamas asfálticas com o emprego da emulsão asfálticaRL1C-E demandam um período de cura (ao sol) de aproximadamente 3 horas.

CARACTERÍSTICAS: ANP ( RESOLUÇÃO Nº 32:14/10/2009 )

ENSAIOS SOBRE A EMULSÃO MÉTODO IBP/ANP Viscosidade SSF a 25ºC, máx NBR - 14491 70 Peneiração nº20 (0,84mm), % em peso, máx NBR - 14393 0,1 Sedimentação, % peso, máx (5 dias) NBR-6570 5 Carga das partículas NBR-6567 Positiva Resíduo asfáltico, destilação, % em peso, mín. NBR-6568 60,0 Mistura com cimento NBR-6297 não se aplica pH, Max NBR-6299 6,5 Resistência à água, % mín. de cobertura NBR-6300 - Agregado seco NBR-6300 80 Agregado úmido NBR-6300 60

ENSAIOS SOBRE O RESÍDUO - - Penetração a 25ºC, 100g, 5s, 0,1mm NBR-6576 45-150 Ponto de amolecimento,°C,min NBR-6560 50 Recuperação elástica, 20CM,25°C,mínimo NBR - 15086 70 Resíduo asfalto- polímero - CAP 50/70 + borracha

APRESENTAÇÃO:

A Emulsão Asfáltica RL1C-E é fornecida à granel líquida e comercializada pela unidade de tonelada, ou entamborada com 200 litros e comercializada pela unidade: tambor.

ESTOCAGEM:

O produto poderá ser mantido ao ar livre (entamborado) ou depósitos (granel), devidamente vedados. Não se recomenda a estocagem do produto em período superior à 21 dias . Produto com característica de baixa viscosidade, quando em repouso em período de estocagem, ocorre sedimentação de glóbulos de asfalto na superfície inferior e afloramento de fase aquosa química componente da emulsão, na superfície superior, sendo necessária a circulação ou agitação, para a homogeneização do mesmo para a sua aplicação.

MANUSEIO: As emulsões asfálticas são enquadradas pela ONU (3082), como substância de risco (9) e sub-classe N.E. (substâncias líquidas que apresentam risco ao meio ambiente).O produto não deverá sofrer aquecimento para o seu emprego. Eventualmente (problema de bomba/ usina) poderá ser aquecido até no máximo 55ºC, para a sua aplicação.O contato com o produto à frio, não causa irritação à pele provocando ardência no olhos quando atingidos.O produto frio em contato com a pele será removido com água e sabão. O resíduo asfáltico. FISPQ - Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos: nº 023/RL1C-E

RESTRIÇÃO AO EMPREGO:

Não se recomenda a execução dos serviços de pavimentação com o emprego de emulsão asfáltica, em condições ambientais com temperatura inferior à 10ºC.

Page 21: Asfaltos Convencionais

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Não estocar a emulsão diluída com água (pintura de ligação) por período prolongado, podendo ocorrer ruptura prematura, dentro do tanque de estocagem.Em serviços de lama asfáltica, não aplicar sobre pavimentos trincados ou em período chuvoso, evitando-se aprisionamento de umidade nas camadas subjacentes. Estudo prévio dos agregados, definirá a compatibilidade e a viabilidade de emprego dos mesmos, no serviço de lama asfáltica polimérica.Não aplicar a mistura asfáltica em serviços de pré-misturado à frio, em condição climática com eminência de chuva, durante a fase de cura (evaporação da água de misturação e da emulsão), podendo delongar período de até 12 horas para a coesão total do PMF.

NOTA : INFORMATIVOS TÉCNICOS ( SERVIÇOS / CONSULTAS ) :

- INFOR TEC. Nº 018 : “ LAMA ASFALTICAS “

- INFOR TEC. Nº 048 : “ PRÉMISTURADO A FRIO / CBUF “

EMULSÃO ASFÁLTICA ELASTOMERICA RC1C – E

A Emulsão Asfaltica Elastomerica RC1C – E, de caráter catiônico, contendo asfalto e borracha (sintéticas ou natural ),apresenta um excelente comportamento de durabilidade da película asfáltica polimerizada, frente aos efeitos de oxidação (envelhecimento) pelo intemperismo (clima). Sua formulação com emulsificantes poliaminados de última geração, com característica de ruptura e cura rápidas (quick-setting) proporcionam elevado poder de coesão, alta adesividade e flexibilidade da mistura asfáltica.Apresenta estado físico líquido, coloração marrom-escuro e densidade relativa à 25ºC= 1,00

USOS:

A Emulsão Asfaltica Elastomerica RC1C-E é empregada em serviços de pavimentação tipo micro-revestimento asfáltico à frio (DNIT-ES-035/05 e ISSA-A-145), como camada de rolamento sobre pavimento existente, como camada intermediária (intercamadas) e camada asfáltica em implantação de pavimento (baixo volume de tráfego).O emprego da emulsão RC1C-E, em serviços de conservação de pavimento, tipo Pré-Misturado à Frio (P.M.F.) para tapa buracos, remendos, etc. tem apresentado excelente comportamento, devido se utilizar de misturas asfálticas de granulometria densa (fechada). (Mistura não estocável. Esta mistura é usinada na pista com a usina Micro).

APLICAÇÃO:

A Emulsão Asfaltica Elastomerica RC1C-E em mistura com agregados minerais selecionados, aditivos sólidos (cimento Portland), ou cal hidratada CH1 e aditivos líquidos (se necessários), através de um sistema de dosagem em usina móvel (específica) de fluxo contínuo, com uniformidade de espalhamento da camada, proporciona rapidez na execução dos serviços e de liberação ao tráfego, ao período de 1,0 hora de cura (ao sol).

CARACTERÍSTICAS:

ESPECIFICAÇÕES: ANP ( RESOLUÇÃO Nº 32 DE 14.10.2009 ENSAIOS SOBRE A EMULSÃO: MÉTODOS MÍNIMO MÁXIMO

Viscosidade Saybolt Furol 25ºC, s NBR - 14491 - 70 Sedimentação, 5 dias, % em peso NBR-6570 - 5 Peneiramento, 0,84mm, % em peso NBR - 14393 - 0,1 Carga da partícula NBR-6567 positiva positiva Resídual asfalto/ polímero, % peso NBR-6568 62 - PH NBR-6299 - 6,0 Resistência à agua, % mín. de cobertura NBR-6300 - - Agregado seco NBR-6300 80 - Agregado úmido NBR-6300 60 -

ENSAIOS SOBRE O RESÍDUO: - - - Penetração, 100g, 5s, 25ºC, 1mm NBR-6576 45 150 Ponto de amolecimento, ºC NBR-6560 50 - Recuperação elástica, 20cm, 25ºC, %, NBR - 15086 70 - Resíduo asfalto-polimero - CAP 50/70 +borracha

APRESENTAÇÃO:

A Emulsão Asfáltica Polimérica RC1C-E é fornecida à granel líquida, e comercializada pela unidade de tonelada, ou entamborada com 200 litros e comercializada pela unidade: tambor.

ESTOCAGEM:

O produto poderá ser mantido ao ar livre (entamborado) ou depósitos (granel), devidamente vedados. (Importante ) Não se recomenda a estocagem do produto em prazo superior à 21 dias .Poderá ocorrer sedimentação de glóbulos de asfalto, em período de estocagem, sendo necessária a circulação para a homogeneização do produto para a sua aplicação. Período superior à 3 semanas, poderá ocorrer aglomeração de glóbulos asfalto/ polímero (grumos), modificando as características do produto.

MANUSEIO:

As emulsões asfálticas são enquadradas pela ONU: Nº3082, substância de risco: (9), e sub-classe de risco: N.E. (substâncias líquidas que apresentam risco ao meio ambiente).

Page 22: Asfaltos Convencionais

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O produto não deverá sofrer aquecimento para o seu emprego. Eventualmente (problema de bomba/ usina) poderá ser aquecido até no máximo 55ºC, para a sua aplicação.O contato com o produto à frio, não causa irritação à pele provocando ardência no olhos quando atingidos.O produto frio em contato com a pele será removido com água e sabão. O resíduo asfáltico aderido, poderá ser removido com óleo mineral ou vegetal.FISPQ - Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos: nº 017/RC1C-E

RESTRIÇÃO AO EMPREGO:

Não se recomenda a execução de serviços de pavimentação com o emprego de emulsão asfáltica, em condições ambientais com temperatura inferior à 10ºC.Não estocar a emulsão diluída com água (pintura de ligação) por período prolongado, podendo ocorrer ruptura prematura, dentro do tanque de estocagem.Não aplicar micro revestimento sobre pavimentos trincados, ou em período chuvoso, evitando-se o aprisionamento de umidade nas camadas subjacentes.