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ASPECTOS GERAIS DOS CONTAMINANTES 2007 • 1/26

Aspectos Gerais Dos Riscos Atmosféricos

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Riscos relacionados a contaminação do ar.

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Apresentação do PowerPointASPECTOS GERAIS DOS RISCOS ATMOSFÉRICOS
JULHO 2007
- Meu objetivo é falar com vocês sobre o tema Riscos Químicos; falarei sobre riscos químicos direcionado a riscos respiratórios
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ASPECTOS GERAIS DOS RISCOS ATMOSFÉRICOS
CONTEÚDO
AR RESPIRÁVEL
RISCOS ATMOSFÉRICOS
TOXICOLOGIA BÁSICA
- Esta apresentação tem uma duração média de 1 ½ hora e abordaremos os seguintes assuntos: ar respirável, fisiologia básica do aparelho respiratório, riscos respiratórios, toxicologia ocupacional básica e limites de exposição.
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AR RESPIRÁVEL
ASPECTOS GERAIS DOS RISCOS ATMOSFÉRICOS
AR RESPIRÁVEL
CONCENTRAÇÃO O2 20.9%
No estudo da fisiologia respiratória, o ar seco pode ser considerado como tendo aproximadamente 20.9% de oxigênio; esta concentração é ideal para nossa respirabilidade; já uma atmosfera com concentração de oxigênio inferior a 18% pode ser considerada uma atmosfera deficiente (risco de morte).
A pressão atmosférica varia conforme a altitude, por exemplo a nível do mar a pressão atmosférica é 760 mmHg
No ponto de vista da fisiologia respiratória o mais importante não é concentração do oxigênio, mas a sua pressão parcial, pois podemos estar num ambiente com 20.9% de O2 e mesmo assim correr risco de morte.
- A combinação destas duas situações concentração 20.9% e pressão atmosférica 700 a 760 mmHg oferecem a nós condições ideais de respirabilidade.
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ASPECTOS GERAIS DOS RISCOS ATMOSFÉRICOS
AR RESPIRÁVEL (ar seco)
3 mmHg
159 mmHg
598 mmHg
CONCENTRAÇÃO O2 20.9%
AR RESPIRÁVEL
1° concentração de 20.9% e uma pressão atmosférica de 760 mmHg, como já vimos é ideal para nossa respiração;
2° a concentração ainda é de 20.9%, mas ocorre uma pequena redução na p. atmosférica. Esta pequena redução não oferece grandes riscos ao usuários, porém, ele fará um esforço um pouco maior para inalar a mesma quantidade de ar em função do ligeiro “espaçamento” ocorrido entre as moléculas de O2. Esta situação é típica de cidades localizadas em grandes altitudes. Quem nasceu nestas regiões já possui o aparelho respiratório adaptado para estas situações.
Porém, se a pressão atmosférica reduzir muito (por exemplo 450 mmHg), teremos uma situação IPVS mesmo se o ambiente apresentar uma concentração de
O2 em 20.9% (IPVS O2 inferior a 12.5% conforme PPR), pois a pressão parcial de oxigênio será reduzida o que
3° esta situação apresenta uma concentração de 17%, isto deficiente de O2, mas não IPVS. Com base em normas nacionais e internacionais, nestas
concentrações devemos utilizar equipamentos de proteção respiratória com suprimento de ar.
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RISCOS RESPIRATÓRIOS
ASPECTOS GERAIS DOS RISCOS ATMOSFÉRICOS
AERODISPERSÓIDES
AERODISPERSÓIDES
ASPECTOS GERAIS DOS RISCOS ATMOSFÉRICOS
AERODISPERSÓIDES
CHUVA
(1cm)
10
Encontramos partículas de diferentes tamanhos de acordo com a sua origem. Algumas partículas como já dissemos são visíveis a olho nú, enquanto outras só podem ser visualizadas no microscópio ou quando estão em grande quantidade.
A ACGIH classifica os contaminantes particulados considerando sua região de deposição no trato respiratório e o tamanho das partículas expresso em termos
diâmetro aerodinâmico, dividindo os particulados suspensos no ar em três classes: inaláveis, torácicas e respiráveis.
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INALÁVEIS
TORÁCICAS
RESPIRÁVEIS
AERODISPERSÓIDES
- A ACGIH classifica os contaminantes particulados considerando sua região de deposição no trato respiratório e o tamanho das partículas expresso em termos
diâmetro aerodinâmico, dividindo os particulados suspensos no ar em três classes:
Inaláveis: 100 mícron
Torácicas: 10 mícron
Respiráveis: 4 mícron
ASPECTOS GERAIS DOS RISCOS ATMOSFÉRICOS
AERODISPERSÓIDES
DEPOSIÇÃO DE PARTÍCULAS
Nossos alvéolos apresentam uma grande área superficial: cerca de 30 m² na expiração e 100 m² na inspiração profunda;
Cerca de 90% das partículas sólidas com diâmetro acima de 30 mícron são retidas em nossos mecanismos de defesa, contundo fibras de 5 mícron e comprimento de até 50 mícron, conseguem atingir a região alveolar, pois devido a sua forma alongada conseguem deslocar-se alinhadas às correntes de ar.
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ASPECTOS GERAIS DOS RISCOS ATMOSFÉRICOS
AERODISPERSÓIDES
SOLUBILIDADE
INERTES
FIBROGÊNICAS
ASPECTOS GERAIS DOS RISCOS ATMOSFÉRICOS
GASES E VAPORES
GASES E VAPORES
ASPECTOS GERAIS DOS RISCOS ATMOSFÉRICOS
GASES E VAPORES
ASPECTOS GERAIS DOS RISCOS ATMOSFÉRICOS
GASES E VAPORES
TOXICOLOGIA BÁSICA
ASPECTOS GERAIS DOS RISCOS ATMOSFÉRICOS
TOXICOLOGIA BÁSICA
Basicamente a pele é composta de duas partes: a externa, denominada de epiderme e a derme, mais profunda, onde se encontram os vasos sanguíneos. Dada a característica hidrofílica da pele (70% água), isso facilita a entrada de agentes cáusticos, como ácidos e bases (queimaduras).
A pele possui uma película protetora, uma emulsão de água e gordura, também é uma via de penetração de muitos agentes tóxicos, pois praticamente todos os solventes industriais se dissolvem nesta camada.
Uma substância mais volátil é mais facilmente absorvida que uma substância viscosa.
Os agentes tóxicos podem atuar na pele por reação direta ou pela permeação.
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ASPECTOS GERAIS DOS RISCOS ATMOSFÉRICOS
TOXICOLOGIA BÁSICA
ASPECTOS GERAIS DOS RISCOS ATMOSFÉRICOS
TOXICOLOGIA BÁSICA
EXPOSIÇÃO
INGRESSO
CINÉTICA
DINÂMICA
ETAPAS DA INTOXICAÇÃO
ASPECTOS GERAIS DOS RISCOS ATMOSFÉRICOS
AVALIAÇÃO DE AERODISPERSÓIDES, GASES E VAPORES
MANGUEIRA DA BOMBA
ASPECTOS GERAIS DOS RISCOS ATMOSFÉRICOS
AVALIAÇÃO DE PARTICULADOS
BOMBA
CICLONE
CASSETES
As amostragens de poeiras deverão sempre ser feitas na zona respiratória do colaborador;
Para amostragem de poeira total podemos utilizar somente o cassete; a análise das partículas depositadas no filtro permitirão determinar a composição química das substâncias químicas presentes e os resultados serão expressos em mg/m³.
Quanto ao tamanho, é importante a determinação das partículas respiráveis (abaixo de 10 mícron). Para isso, podemos utilizar um ciclone; este permitirá que somente partículas inferiores a 10 mícron fiquem depositadas no filtro.
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ASPECTOS GERAIS DOS RISCOS ATMOSFÉRICOS
AVALIAÇÃO DE GASES E VAPORES
AMOSTRADOR PASSIVO
AMOSTRADOR ATIVO
Coleta com posterior analise: podemos dispor de amostradores ativos ou passivos (ambos fixados na zona respiratória do usuário).
Amostradores ativos: a exemplo do sistema de amostragem para poeiras, dispomos de uma bomba de calibrada para aspirar o ar e um meio de coleta.
Você pode utilizar um meio sólido como tubos contendo carvão ativado ou meio líquido como uma solução contida num frasco denominado impinger. O ar é
succionado pela bomba e passa por dentro do meio de retenção.
Amostradores passivos: a coleta do contaminante é feita por difusão, ou seja, a medida que o gás ou vapor entra em contato com o meio filtrante (geralmente carvão ativado), este retêm o contaminante.
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ASPECTOS GERAIS DOS RISCOS ATMOSFÉRICOS
AVALIAÇÃO DE GASES E VAPORES
X-AM 7000
X-AM 2000
Os detectores de gases (monogases ou multigases) são equipamentos que também leitura instantânea.
Com estes equipamentos podemos realizar avaliações instantâneas e amostragens. Conforme a configuração do equipamento você consegue obter além da
leitura instantânea, uma série de leituras técnicas que nós já vimos: TWA, STEL, PICO e MÉDIA.
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OBRIGADO PELA ATENÇÃO!
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