Author
dinhminh
View
215
Download
0
Embed Size (px)
04/11/2010
1
Eng Gerson Roberto Luqueta
Aspectos relacionados a
aplicao do calor esterilizao,
a despirogenizao e a
Biossegurana
Eng Gerson Roberto Luqueta
Eng Gerson Roberto Luqueta
Cintica de morte microbiana
Tpicos a serem apresentados
Esterilizao por vapor saturado
Esterilizao por calor seco
Validao de processos de esterilizao
Tpicos especiais em biossegurana
04/11/2010
2
Eng Gerson Roberto Luqueta
Evoluo do processo
1 AUTOCLAVE - 1880 CHARLES CHAMBERLAND
1 DIGESTOR DE DENYS PAPIN - 1680
AUTOCLAVE DIGITAL BAUMER - 2007
Eng Gerson Roberto Luqueta
O que esterilizao ?
Definio do mtodo pela Farmacopia Brasileira:
Mtodo...tem por finalidade remover ou destruir todas as formas de vida, animal ou vegetal,macroscpicas ou microscpicas, saprfitas ou no,presentes no produto considerado, sem garantir a Inativao
completa de toxinas ou enzimas celulares.
04/11/2010
3
Pela NBR-ISO17665-1:2010
3.51. Esterilizao: Processo validado usado
para deixar um produto livre de
microorganismos viveis.
O que esterilizao ?
5
Eng Gerson Roberto Luqueta
Esterilizao mal sucedida ?
04/11/2010
4
Eng Gerson Roberto Luqueta
O que esterilizao ?
Conceito Mecanstico Sterile Assurance Level
Processo pelo qual os microorganismos so
inviabilizados a tal ponto que no seja mais
possvel detect-los no meio de cultura padro
no qual previamente haviam proliferado.
Convencionalmente considera-se um artigo
estril quando a probabilidade de sobrevivncia
dos microorganismos menor do que
1:1.000.000 (10-6) (SAL - Bruch & Bruch).
Eng Gerson Roberto Luqueta
Material a ser esterilizado
Variveis para escolha do processo
Microorganismo alvo
Agente esterilizante compatvel
04/11/2010
5
Eng Gerson Roberto Luqueta
Vapor Saturado
Agentes esterilizantes
xido de Etileno
Formoldedo
Plasma de perxido
Calor Seco - Estufas
Processos qumicos
Raios ionizantes
Por que a escolha pelo calor?
Processo seguro e eficaz
Fcil de validar
Rpido
Ecologicamente correto
No deixa resduos perigosos
10
04/11/2010
6
Eng Gerson Roberto Luqueta
Mecanstica
Teorias dos mecanismos de ao
Estequiomtrica
Vitalstica
Destruio dos centros de controle - Matemtica
Alteraes quantitativas nas substncias essenciais
Interveno localizada do processo metablico
Eng Gerson Roberto Luqueta
Mecanismos de ao
04/11/2010
7
Eng Gerson Roberto Luqueta
Material a ser esterilizado
Variveis para escolha do processo
Microorganismo alvo
Agente esterilizante compatvel
Eng Gerson Roberto Luqueta
Probabilidade de Sobrevivncia (biocarga)
Mtodos de Esterilizao
Esterilizao por Sobre-morte (Overkill)
Probabilidade de Sobrevivncia (combinado)
04/11/2010
8
Eng Gerson Roberto Luqueta
Materiais no degradveis ao agente esterilizante
Sobre-morte (Overkill)
Super exposio do material
Mtodo seguro primeira escolha
Bioburden somente para abordagem parcial
Letalidade alta e excedente
Duas abordagens: ciclo completo e parcial
Eng Gerson Roberto Luqueta
Materiais facilmente degradveis ao agente esterilizante
Inativao com base na Biocarga
Limiares de sub e sobre-processamento
Conserva o produto menor energia
Letalidade controlada por incremento
Requer monitoramento contnuo
Requer controle sobre a biocarga
04/11/2010
9
Eng Gerson Roberto Luqueta
Materiais Relativamente degradveis ao agente esterilizante
Combinado biocarga / indicador biolgico
Baseado em um desafio microbiolgico
Requer inoculao e estudo de penetrao
Letalidade controlada
Combina os dados do bioindicador com o Bioburden
Maior desafio na validao x economia no processo
Eng Gerson Roberto Luqueta
Estudo de Letalidade de Processo
Determinao do tempo de Esterilizao
Determinao da temperatura de Esterilizao
Estudo da resistncia do bioindicador ao AE
04/11/2010
10
Eng Gerson Roberto Luqueta
Fatores de resistncia ao agente esterilizante
Biomassa do contaminante (log N/g)
Fatores de proteo internos
Fatores de proteo externos
20
Eng Gerson Roberto Luqueta
Um MO para cada agente esterilizante
Geobacillus sthearotermophilus
Bacillus atropheus
Clostridium sporogenes
04/11/2010
11
Eng Gerson Roberto Luqueta
Indicadores qumicos e bioindicadores
Bioindicadores auto-contidos
Bioindicadores em fitas
Integradores qumicos
Indicadores de processos
Eng Gerson Roberto Luqueta
Microorganismos Emergentes
Bacillus sporothermodurans
Prions (GM ?)
Fonte:merriam-webster.com
04/11/2010
12
Eng Gerson Roberto Luqueta
Inativao microbiana por calor
Depende do agente esterilizante
Da concentrao do MO
Do substrato
Da temperatura de exposio
Do tempo de exposio, etc...
Eng Gerson Roberto Luqueta
Inativaao trmica - modelo matemtico
Modelos lineares
Modelos no lineares
04/11/2010
13
Eng Gerson Roberto Luqueta
Modelos matemticos
Ombro
Cauda
Eng Gerson Roberto Luqueta
Desenvolvimento do modelo matemtico
Valores DT do Microorganismo
Curva Fantasma valor Z
Letalidade de processo F0 e FZ
Tempo equivalente Te
04/11/2010
14
Eng Gerson Roberto Luqueta
Valor D
Definio: Tempo, em minutos, para reduzir a populao de MO em 10 vezes a
uma determinada temperatura.
Eng Gerson Roberto Luqueta
Variao do valor D
0,000001
0,00001
0,0001
0,001
0,01
0,1
1
10
100
1000
10000
100000
1000000
Po
pu
la
o
N
0T 1T 2T 3T 4T 5T 6T 7T 8T 9T 10T 11T 12T
Tempo t30
04/11/2010
15
Eng Gerson Roberto Luqueta
Valor Z
Definio: Temperatura, em graus Celcius, para reduzir a populao de MO em 10 vezes.
Eng Gerson Roberto Luqueta
Grfico do valor Z
Curva Fantasma - Valor Z
ESPOROS DE N.fischeri EM POLPA DE MA pH 3,6
0,10
1,00
10,00
100,00
84,5 85 85,5 86 86,5 87 87,5 88 88,5 89 89,5 90 90,5 91 91,5 92 92,5 93 93,5
Temperatura
Va
lore
s D
Temperatura
Z= 5,3
04/11/2010
16
Eng Gerson Roberto Luqueta
Letalidade de Processo
)log(log 0 NNDF
Valor F Tempo mnimo de processo
Exemplo:
min18125,1)10log10(log5,1
10
10
5,1
66
6
6
0
121
F
N
N
D
Eng Gerson Roberto Luqueta
dtF
t
Z
TrefT
z
t
0
)(
10
Letalidade de Processo
Valor F0 letalidade equivalente a 121C
dtF
t T
0
10
)1,121(
100
Valor Fz letalidade
04/11/2010
17
Eng Gerson Roberto Luqueta
10
1,121
10
T
z
tF
Letalidade de Processo
min15,19
18
min5,1910
)121min(18
134
10
)1,121134(
134
F
FTe
F
CF
Z
Exemplo tempo equivalente
Eng Gerson Roberto Luqueta
Letalidade de Processo
0,5 MINUTOS124C1 MINUTO121C
2 MINUTOS118C
Letalidades equivalentes
Pequenas variaes de temperatura demandamvariaes considerveis de tempo de exposio
para manter a letalidade do processo !
04/11/2010
18
Eng Gerson Roberto Luqueta
Letalidade de Processo
min185,1.665,1.10.1log10.1log:2
min7,186,1.67,56,1.10.1log10.9,4log
:1
66
min
65
min
T
Caso
T
Caso
Problema proposto: Qual o MO mais resistente ao AE?
Geobacillus sthearotermophilus : 1) N=4,9.105 , D121= 1,6 min e Z=102) N=1,6.106 , D121= 1,5 min e Z=10
Eng Gerson Roberto Luqueta
Letalidade esterilizao de Prions
Departament of Health and Social Security (DHSS) 18 logs
DHSS 1984 18 minutos a 134C 4C
The American Neurological Association (ANA) 50 logs
ANA (1986) - 60 minutos a 132C
So considerados Valores Z=10 e F0 de 200 e 600
04/11/2010
19
Eng Gerson Roberto Luqueta
Matemtica, palestrando baixinho...
Eng Gerson Roberto Luqueta
Esterilizao a vapor
Mtodo eficaz
Mtodo rpido
Melhor relao custo / Benefcio
Validao / Monitorao
Baixo impacto ambiental
04/11/2010
20
Eng Gerson Roberto Luqueta
Esterilizao a vapor
Presena de Vapor Saturado Seco
Tempo de Exposio
Temperatura de esterilizao
40
Eng Gerson Roberto Luqueta
Agente esterilizante Vapor Saturado
Forma Gasosa
Sujeito lei dos gases ideais
O ttulo do vapor importante
04/11/2010
21
Eng Gerson Roberto Luqueta
Condicionamento (remoo de ar / umidificao)
Obteno da temperatura e presso
Tempo de Exposio
Exausto / Secagem
Aerao
Ciclo de esterilizao
Eng Gerson Roberto Luqueta
0%
136C
118 C
Ciclo de esterilizao Mistura ar/Vapor
04/11/2010
22
Eng Gerson Roberto Luqueta
Teste Bowie & Dick Mistura ar/Vapor
Eng Gerson Roberto Luqueta
A RDC-17 determina que ciclos com vcuodevem ter controle peridico de hermeticidade.
Este ciclo fixo conforme EN-286 (Leak-Test)
Falhas no Leak-Test requerem interveno de manuteno
Controle peridico de hermeticidade
04/11/2010
23
Eng Gerson Roberto Luqueta
Ciclo de esterilizao
Eng Gerson Roberto Luqueta
SS
Vlvulas solenide
Vlv. pneumticas
Filtros
Vlv. de reteno
Reduces
Purgadores
04/11/2010
24
Eng Gerson Roberto Luqueta
SS
Vlvula solenide
Vlv. pneumtica
Filtro
Vlv.reteno
Reduco
Purgador
Eng Gerson Roberto Luqueta
SS
Vlvula solenide
Vlv. pneumtica
Filtro
Vlv.reteno
Reduco
Purgador
04/11/2010
25
Eng Gerson Roberto Luqueta
B3
50
Eng Gerson Roberto Luqueta
B3
04/11/2010
26
Eng Gerson Roberto Luqueta
SS
Eng Gerson Roberto Luqueta
B3
04/11/2010
27
Eng Gerson Roberto Luqueta
SS
Eng Gerson Roberto Luqueta
SS
04/11/2010
28
Eng Gerson Roberto Luqueta
SS
Eng Gerson Roberto Luqueta
SS
04/11/2010
29
Eng Gerson Roberto Luqueta
SS
Eng Gerson Roberto Luqueta
SS
04/11/2010
30
Eng Gerson Roberto Luqueta
SS
Eng Gerson Roberto Luqueta
SS
04/11/2010
31
Eng Gerson Roberto Luqueta
SS
Eng Gerson Roberto Luqueta
Ciclo de esterilizao
04/11/2010
32
Eng Gerson Roberto Luqueta
Ciclo de esterilizao
I2
Eng Gerson Roberto Luqueta
Ciclo de esterilizao
I1
04/11/2010
33
Eng Gerson Roberto Luqueta
Hora do...
Eng Gerson Roberto Luqueta
Esterilizao no ambiente de biossegurana
Preparo do material
Carga na autoclave
Esterilizao
Descarga e Armazenamento
70
04/11/2010
34
Eng Gerson Roberto Luqueta
Carga na Autoclave tipos de portas
Porta tipo Aranha
Fechamento por presilhas
Porta tipo guilhotina
Eng Gerson Roberto Luqueta
Porta tipo travamento radial
Vantagens
Suporta grandes presses
Boa relao custo/benefcio
Desvantagens
Pesada / Provoca LER
Susceptvel a falhas e fadigas
Se quebrar, projetada para frente
04/11/2010
35
Eng Gerson Roberto Luqueta
Porta com travas modelo vertical
Vantagens
Simplicidade de fabricao
Fcil de manipular
Desvantagens
Somente para equipamentos pequenos
Requer ateno do usurio
Se quebrar, projetada para cima
Eng Gerson Roberto Luqueta
Porta tipo guilhotina
Vantagens
Extremamente leves / fcil de usar
Desvantagem
o modelo mais caro
Economiza espao
Requer mais manuteno (lubrificao)
Menor ndice de quebra / projeo
04/11/2010
36
Eng Gerson Roberto Luqueta
Carga na autoclave
Eng Gerson Roberto Luqueta
Embalagem do material
04/11/2010
37
Eng Gerson Roberto Luqueta
Carga na autoclave
Eng Gerson Roberto Luqueta
Carga na autoclave
04/11/2010
38
Eng Gerson Roberto Luqueta
Carga na autoclave
Eng Gerson Roberto Luqueta
Deve ser dimensionada para demanda adequada
Prever Alvenaria / Barreira
Instalao hidrulica
Instalao pneumtica
Instalao eltrica / Aterramento
Tratamento de gua / vapor
Instalao da autoclave
04/11/2010
39
Eng Gerson Roberto Luqueta
Conteno
Fonte: FUNASA, Segurana em laboratrios biomdicos e de microbiologia. 2001
Fotos: http://biosafety-level.wikispaces.com/N%C3%ADvel+de+biosseguran%C3%A7a+4
Barreiras Primrias
Barreiras Secundrias
Eng Gerson Roberto Luqueta
Descarte - sobremorte
Processo letalidade controlada
Autoclaves em laboratrios NB-2
Equipamento para processo
Equipamento para descarte
04/11/2010
40
Eng Gerson Roberto Luqueta
Descarte sobremorte dupla porta
Processo letalidade controlada - 1 porta
Autoclaves em laboratrios NB-3
Equipamento para processo
Equipamento para descarte em barreira
Eng Gerson Roberto Luqueta
Descarte
sobremorte dupla porta
Processo
etalidade controlada
1 porta
Autoclaves em laboratrios NB-4
Uso de Equipamento intermedirio
Processo internedirio
04/11/2010
41
Eng Gerson Roberto Luqueta
Conteno O conceito de Bioselo
Barreira mecnica
Combina construo do equipamento e rea
Pode ser simples ou dupla
Existem modelos que combinam vrias tecnologias
Testes de conteno devem ser realizados anualmente
Eng Gerson Roberto Luqueta
gua para esterilizao
gua conforme a NBR-ISO 11.816:2003
04/11/2010
42
Eng Gerson Roberto Luqueta
GERADOR DE VAPOR PURO
GERADOR DE VAPOR LIMPO
Gerao de vapor
Eng Gerson Roberto Luqueta
Instalaes hidrulicas - Dreno
Devem ser direcionados para tratamento
Ter sistemas de preveno de refluxo
Tipicamente queimados em caldeiras
04/11/2010
43
Eng Gerson Roberto Luqueta
Fornecimento de energia estvel
Aterramento adequado
Conformidade NBR-ISO11.816 e NBR5410
Fornecimento de energia
NB-4 - equipamento deve ser ligado a gerador
NB-4 dutos de energia selados
Eng Gerson Roberto Luqueta
Falhas nas instalaes
04/11/2010
44
Eng Gerson Roberto Luqueta
Utilizao de estufas especficas
Circulao forada com presso positiva
Requer temperatura e tempo bem maiores que vapor
Esterilizao e/ou despirogenao
Esterilizao por calor seco
90
Eng Gerson Roberto Luqueta
Esterilizao Fh com temperatura ref. 170C e Z=20C
Despirogenizao Fh com temperatura ref. 250C e Z=46,6C
Controle de esterilizao Bacillus Atrophaeus
Controle da endotoxina bacteriana testes in vivo e testes in vitro
Esterilizao por calor seco
04/11/2010
45
Eng Gerson Roberto Luqueta
Teste in vitro uso do Limulus Amebocyte Lysate
Procedimentos e metodologia - FDA Technical Guide 40/1985
Controle da endotoxina bacteriana
Eng Gerson Roberto Luqueta
Circulao forada Alto ndice de troca
Esterilizao por calor seco - requisitos
Fluxo turbulento troca trmica com variao de 5C
Ar de circulao na mesma classificao do envase
Uso de filtro de reteno microbiolgica mandatrio
04/11/2010
46
Eng Gerson Roberto Luqueta
Para descontrair...
Eng Gerson Roberto Luqueta
REU
Especif.
Funcional
Especif.
Detalhada
Construo
do Sistema
IQ
OQ
PQ
Metodologia GMP
04/11/2010
47
Eng Gerson Roberto Luqueta
Pela RDC-17 o termo Qualificao normalmenteutilizado para equipamentos, utilidades e sistemas
O termo validao aplicado a processos
Distino entre validao e qualificao
Eng Gerson Roberto Luqueta
Qualificao do projeto - DQ
Aceitao em fbrica - FAT
Aceitao no local de uso - SAT
Qualificao das instalaes - IQ
Deve consistir dos seguintes pontos
bsicos:
Passos principais da validao - Esterilizao
Qualificao de operao - OQ
Qualificao de desempenho - PQ
Controle de procedimento de manuteno
04/11/2010
48
Eng Gerson Roberto Luqueta
QUALIFICAO DE OPERAO
Qualificao trmica (a vazio)
Estudo de penetrao de carga (letalidade)
Validao de processo - Esterilizao
100
Eng Gerson Roberto Luqueta
Qualificao de operao - Esterilizao
04/11/2010
49
Eng Gerson Roberto Luqueta
USO DO VALIDADOR
Qualificao de operao
Eng Gerson Roberto Luqueta
Variao na esterilizao - ciclo 3
133
133,5
134
134,5
135
135,5
136
136,5
11:29:28
11:30:00
11:31:00
11:32:00
11:33:00
11:34:00
11:35:00
11:36:00
11:37:00
11:38:00
11:39:00
11:40:00
11:41:00
11:42:00
11:43:00
11:44:00
11:45:00
Hora
Tem
pera
tura
(C
)
S 01
S 02
S 03
S 04
S 05
S 07
S 08
S 09
S 10
S 11
S 12
Qualificao de operao
04/11/2010
50
Eng Gerson Roberto Luqueta
Qualificao de operao
Eng Gerson Roberto Luqueta
Validao de sistemas computadorizados
Como definir o que sistema computadorizado?
Consiste (mas no se limita) a equipamentos defabricao automatizados, equipamentos de laboratrioautomatizados, controle de processo, processo analtico,execuo de fabricao, gerenciamento de informao,
planejamento de fabricao, gerenciamento dedocumentos e monitoramento.
Os sistemas podem classificados como ser novos ou legados
04/11/2010
51
Eng Gerson Roberto Luqueta
Guia de validao de sist. computadorizados
Srie de perguntas para avaliar a necessidade de validao
O sistema armazena dados que impliquem na
rastreabilidade de produtos?
O sistema gerencia a operao automatizada de equipamentos produtivos crticos ou de laboratrios individualmente?
Eng Gerson Roberto Luqueta
Reao ao software no validado?
04/11/2010
52
So todas as aes necessrias para manter
um equipamento ou sistema em operao
ou para restitu-lo ao funcionamento.
Manuteno inclui conservao, reparo,
modificao , modernizao, reviso, inspeo e
determinao de eficincia de trabalho
Conceito de Manuteno
Eng Gerson Roberto Luqueta
Manuteno
Programa fornecido pelo Fabricante
Com registros formais dos procedimentos
Executado com profissionais qualificados
04/11/2010
53
Eng Gerson Roberto Luqueta
Manuteno mal sucedida ?
Eng Gerson Roberto Luqueta
Normas, portarias e resolues
NBR-ISO 17.665-1:2010
NBR-ISO 11.816:2003
RDC 17 de 16 de Abril de 2010 - ANVISA
NR-13 Caldeiras a vapor Disposies gerais
Nacionais:
B1
04/11/2010
54
Eng Gerson Roberto Luqueta
Eng Gerson Roberto Luqueta
Autoclaves Laboratoriais
Diviso Industrial
Autoclaves para Produo
Termodesinfectoras
Cmaras de passagem
Incubadoras para produo
Geradores de vapor puro
Estufas de eliminao de pirognio
Secadores de granulado
tks
04/11/2010
55
Eng Gerson Roberto LuquetaThe End 2003 - 2005
Eng. Gerson Roberto [email protected]
www.baumer.com.br
Downloads: www.gerson.orgfree.com
(link sade)
Eng Gerson Roberto Luqueta
PV=nRT
P ~ T
cte cte
Lei dos gases ideais
http://www.baumer.com.br/http://www.gerson.orgfree.com/
04/11/2010
56
Eng Gerson Roberto Luqueta
Relaciona o tipo de Gs , Presso e Temperatura
Presso absoluta
(kgf/cm2)
Temperatura (C)
4,85150
3,19135
2,02120
1,23105
1,03100
0,8695
Lei dos gases ideais
VOLTAR
Eng Gerson Roberto Luqueta
Exemplo: Vapor com 100g de gs e 5g de lquido
100/105 = 0,952
idaMassa_liqusaMassa_gaso
saMassa_gasoorTitulo_Vap
Ttulo de vapor
VOLTAR
04/11/2010
57
Eng Gerson Roberto Luqueta
Metodologia relacionada s boas prticas de
fabricao para sistemas de automao.
Representa um conjunto de aes para
validao de processos automatizados.
GAMP 4 METODOLOGY
Good Automation Manufacturing Practice
Eng Gerson Roberto Luqueta
NR 13 Caldeiras a vapor
Autoclaves Grupo risco 5
Classe C Vapor de gua
Cosntrudos conforme norma ASME
Requer teste hidrosttico a cada 25 anos
VOLTAR