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ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SUPERINTENDÊNCIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DIVISÃO DE CONTRATOS 2497-0100/14-8 1 CONTRATO N.º ___/2014 Contrato celebrado entre a Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul e a ___________________________. (Processo n.º 2497-0100/14-8) A Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul, neste instrumento denominada CONTRATANTE, com sede na Praça Marechal Deodoro número 101, Centro, na cidade de Porto Alegre – RS, inscrita no CNPJ sob número 88.243.688/0001-81, representada por seu Superintendente Administrativo e Financeiro, Ricieri Dalla Valentina Junior, e a _________________________, nomeada CONTRATADA, com sede na __________________________, inscrita no CNPJ sob n.º ____________________, representada por _____________________, ajustaram o presente Contrato de compra, nos termos da Lei Federal n.º 8.666/93, da Lei Estadual n.º 13.191/09, do Edital de Pregão Eletrônico n.º _____/2014, da Comissão Permanente de Licitações, e da proposta vencedora a que se vincula, pelas cláusulas e condições a seguir: DO OBJETO CLÁUSULA PRIMEIRA O presente Contrato tem por objeto o fornecimento de 20 (vinte) kits conjunto antitumulto, para uso dos servidores do Departamento de Segurança do Legislativo, com prestação de serviços de manutenção durante o período de garantia. Parágrafo único – As quantidades de que trata o objeto podem ser alteradas pela CONTRATANTE, para mais ou para menos, até o limite de 25% (vinte e cinco por cento) do valor desse Contrato, em consonância com os §§ 1º e 2º do art. 65 da Lei Federal n.º 8.666/93.

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO GRANDE … · ajustaram o presente Contrato de compra, nos termos da Lei Federal n.º 8.666/93, da Lei Estadual n.º 13.191/09, do Edital de

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DIVISÃO DE CONTRATOS

2497-0100/14-8 1

CONTRATO N.º ___/2014 Contrato celebrado entre a Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul e a ___________________________. (Processo n.º 2497-0100/14-8)

A Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul,

neste instrumento denominada CONTRATANTE, com sede na Praça Marechal Deodoro número 101, Centro, na cidade de Porto Alegre – RS, inscrita no CNPJ sob número 88.243.688/0001-81, representada por seu Superintendente Administrativo e Financeiro, Ricieri Dalla Valentina Junior, e a _________________________, nomeada CONTRATADA, com sede na __________________________, inscrita no CNPJ sob n.º ____________________, representada por _____________________, ajustaram o presente Contrato de compra, nos termos da Lei Federal n.º 8.666/93, da Lei Estadual n.º 13.191/09, do Edital de Pregão Eletrônico n.º _____/2014, da Comissão Permanente de Licitações, e da proposta vencedora a que se vincula, pelas cláusulas e condições a seguir:

DO OBJETO CLÁUSULA PRIMEIRA − O presente Contrato tem por

objeto o fornecimento de 20 (vinte) kits conjunto antitumulto, para uso dos servidores do Departamento de Segurança do Legislativo, com prestação de serviços de manutenção durante o período de garantia.

Parágrafo único – As quantidades de que trata o objeto

podem ser alteradas pela CONTRATANTE, para mais ou para menos, até o limite de 25% (vinte e cinco por cento) do valor desse Contrato, em consonância com os §§ 1º e 2º do art. 65 da Lei Federal n.º 8.666/93.

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DA SUBCONTRATAÇÃO CLÁUSULA SEGUNDA – Será permitida a subcontratação

especificamente no que se refere ao serviço de assistência técnica. Parágrafo primeiro – A eventual subcontratação deve se dar

sob exclusiva responsabilidade da CONTRATADA, não implicando, de forma alguma, vínculo entre a subcontratada e a CONTRATANTE.

Parágrafo segundo – A CONTRATADA é responsável por

todos os atos, serviços e prazos a serem cumpridos pela subcontratada na prestação dos serviços de assistência técnica no período de garantia.

Parágrafo terceiro – No caso de descumprimento de cláusulas

contratuais pela subcontratada na prestação do serviço de assistência técnica, a CONTRATADA deverá arcar com as multas que vierem a ser cominadas.

DO GESTOR CLÁUSULA TERCEIRA – O gestor é o Coordenador da

Divisão de Administração e Credenciamento, do Departamento de Segurança do Legislativo da CONTRATANTE, denominado GESTOR.

DAS OBRIGAÇÕES DAS PARTES CLÁUSULA QUARTA – A CONTRATADA obriga-se a:

a) entregar os trajes de conformidade com as especificações técnicas do objeto, sem defeitos, e com a identificação do fabricante;

b) entregar os equipamentos e componentes novos, de acordo com as especificações técnicas constantes deste instrumento, em até 30 (trinta) dias consecutivos, contados da emissão da nota de empenho ou da definição dos quantitativos se configurada a hipótese prevista no parágrafo primeiro desta cláusula, na Divisão de Almoxarifado, do Departamento de Patrimônio, Compras e Contratos;

c) prestar os serviços de assistência técnica na forma ajustada; d) providenciar a imediata correção das deficiências apontadas

pela CONTRATANTE no tocante à execução dos serviços contratados; e) manter, durante toda a execução do presente Contrato, todas

as condições de habilitação e de qualificação técnicas exigidas na licitação; f) indicar um profissional de seu quadro com poderes de

representante ou preposto para tratar, ajustar e providenciar com e para a CONTRATANTE, e responder pelos serviços quanto à qualidade, prazos e alterações, informando nome, endereço e telefones de contato;

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g) responsabilizar-se pelos danos causados diretamente à CONTRATANTE ou a terceiros, decorrentes de sua culpa ou dolo na execução do Contrato, não excluindo ou reduzindo essa responsabilidade a fiscalização ou o acompanhamento do serviço pela CONTRATANTE;

h) apresentar, durante a execução do Contrato, se solicitados, documentos que comprovem estar cumprindo a legislação em vigor quanto às obrigações assumidas na licitação, em especial, encargos sociais, trabalhistas, previdenciários, tributários, fiscais e comerciais;

i) não negociar em operação com empresa de fomento mercantil títulos ou créditos que acaso tenha com a CONTRATANTE;

j) não usar o Contrato para prestar caução ou fazer quaisquer operações financeiras, sem expressa aquiescência da CONTRATANTE.

Parágrafo primeiro – Caso o traje antitumulto ofertado contenha

itens não adaptáveis a diferentes biótipos, a CONTRATADA, no prazo máximo de 10 (dez) dias após a emissão da nota de empenho, e antes da confecção final do produto, deve providenciar a definição da quantidade necessária de cada tamanho desses itens aos servidores que os utilizarão.

Parágrafo segundo – Cada parte que compõe o traje antitumulto

deverá possuir uma etiqueta interna, contendo as seguintes informações:

NOME DA PEÇA

(PARTE INTEGRANTE DO TRAJE ANTITUMULTO)

EMPRESA E CNPJ

ANO DE FABRICAÇÃO

DATA DE VALIDADE

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VENDA PROIBIDA CLÁUSULA QUINTA – A CONTRATANTE obriga-se a:

a) comunicar falhas ou irregularidades constantes dos equipamentos para que sejam adotadas as medidas corretivas necessárias;

b) cumprir as recomendações técnicas da fornecedora e do fabricante com referência à conservação e ao uso dos equipamentos;

c) permitir o livre acesso dos empregados da CONTRATADA às suas dependências para a prestação dos serviços objeto do Contrato;

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d) fornecer à CONTRATADA arquivo contendo os modelos das artes para serem impressas ou bordadas antes da confecção das peças, bem como tamanhos, fontes e cores;

e) proceder ao pagamento, na forma e no prazo contratados; f) repassar à CONTRATADA os contatos (telefone e e-mail)

do GESTOR, responsável pelo recebimento definitivo dos equipamentos. Parágrafo único – Qualquer omissão ou tolerância das partes

em exigir o estrito cumprimento dos termos e condições deste Contrato, ou em exercer prerrogativas dele decorrentes, não constituirá novação ou renúncia e não afetará o direito da parte de exercê-los a qualquer tempo.

DA ENTREGA CLÁUSULA SEXTA – Os produtos devem ser entregues

na Divisão de Almoxarifado, do Departamento de Patrimônio, Compras e Contratos da CONTRATANTE, localizada na Rua Duque de Caxias n.º 920, Centro Histórico, Porto Alegre – RS, de segunda a sexta-feira, no horário compreendido entre 8h30min e 11h30min e 13h30min e 18h.

Parágrafo único – O produto deve ser recebido deste modo:

a) provisoriamente, por parte da Divisão de Almoxarifado, do Departamento de Patrimônio, Compras e Contratos, no prazo máximo de 3 (três) dias úteis, contados da entrega dos produtos naquele local, para verificação da integridade do material, a quantidade e especificações;

b) definitivamente, pelo GESTOR, em até 3 (três) dias úteis, após o aceite provisório para fins de verificação das características técnicas dos kits entregues em relação ao estipulado no Anexo deste Contrato e sua adequação aos biótipos dos servidores que irão usá-los.

DA ASSISTÊNCIA TÉCNICA CLÁUSULA SÉTIMA – Os equipamentos fornecidos

devem ter um período mínimo de 12 (doze) meses de garantia, contados do aceite do GESTOR, quando o manual do fabricante não especificar um prazo maior, período no qual deve ser prestada a assistência técnica.

Parágrafo primeiro – Caso constatada qualquer falha que

impossibilite o seu uso, que não atenda às especificações do contidas no Anexo ou que necessitar de conserto, nos primeiros 30 (trinta) dias após o aceite final, o equipamento será substituído, sem qualquer ônus para a CONTRATRANTE, no prazo máximo de 30 (trinta) dias consecutivos da notificação pelo GESTOR.

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Parágrafo segundo – No caso de haver necessidade de efetuar o serviço de assistência técnica ou substituição, a CONTRATADA deve arcar com todos os serviços e custos necessários para transportar, trocar, consertar e devolver o equipamento.

Parágrafo terceiro – A CONTRATADA somente pode exigir pagamento referente aos serviços de assistência técnica ou reposição de peças, caso seja comprovado que o problema foi causado por manuseio indevido do equipamento e, neste caso, deve apresentar proposta por escrito, dos serviços a serem executados e/ou peças a serem substituídas.

Parágrafo quarto – No caso do equipamento apresentar problemas técnicos durante o período de garantia, sendo necessária sua retirada das dependências da CONTRATANTE por prazo superior a 30 (trinta) dias, a CONTRATADA deve substituí-lo por outro com, no mínimo, as mesmas características, sem ônus para a CONTRATANTE.

Parágrafo quinto – Na hipótese do defeito resultar em importação de peça/parte do equipamento, essa deverá ocorrer em até 30 (trinta) dias, a contar da comunicação dessa necessidade ao GESTOR.

Parágrafo sexto – A garantia não cobre os serviços de reparos, consertos ou substituições resultantes de conexões irregulares, acidentes, negligência, dolo, imperícia ou mau uso por parte de técnicos, empregados e prepostos da CONTRATANTE, bem como os causados por força da natureza e atos de terceiros, exceto os casos provocados por empregados da empresa responsável pelos serviços de assistência técnica.

DO PREÇO CLÁUSULA OITAVA – O preço total a ser pago por este

Contrato é de R$ __________________________________________, entendido como preço justo e hábil para a completa execução contratual.

Parágrafo único – O preço a ser pago deve englobar todas as

despesas referentes à execução dos serviços, além dos respectivos custos diretos e indiretos, tributos, encargos sociais, remunerações de mão de obra, seguros, despesas fiscais e financeiras, deslocamentos de pessoal, fretes e outras necessárias à entrega do objeto contratual em perfeitas condições, para pronto uso segundo necessidade da CONTRATANTE.

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DO PAGAMENTO CLÁUSULA NONA – O pagamento deve ser promovido

em até 15 (quinze) dias, contados a partir da apresentação do documento fiscal de cobrança correspondente, e após a emissão do aceite definitivo.

Parágrafo primeiro – O GESTOR do presente Contrato

instruirá o processo de pagamento mediante a impressão dos seguintes documentos da CONTRATADA, nos correlativos sítios da internet:

a) prova de regularidade para com a Seguridade Social (Certidão Negativa de Débito/Certidão Positiva de Débito com Efeitos de Negativa – INSS – http://www010.dataprev.gov.br/cws/contexto/cnd/cnd.html);

b) prova de regularidade para com o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (Certificado de Regularidade do FGTS – https://webp.caixa.gov.br/cidadao/Crf/FgeCfSCriteriosPesquisa.asp);

c) prova de regularidade para com a Justiça do Trabalho (Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas – CNDT – http://www.tst.jus.br/certidao);

d) prova de regularidade para com a Fazenda Nacional (Certidão Conjunta de Débitos Relativos a Tributos Federais e à Dívida Ativa da União – http://www.receita.fazenda.gov.br/Grupo2/Certidoes.htm).

Parágrafo segundo – A impossibilidade de emissão dos

documentos mencionados no parágrafo primeiro, quando de responsabilidade da CONTRATADA, implicará suspensão do prazo para pagamento até regularização dos problemas que a tenham causado.

Parágrafo terceiro – O documento fiscal deve ser emitido,

obrigatoriamente, com o número do CNPJ constante neste Contrato, apresentado por ocasião da fase de licitação, sendo proibida a sua substituição por outro, mesmo que seja de filial da CONTRATADA.

Parágrafo quarto – Será efetuada a retenção na fonte dos

tributos e contribuições elencados nas disposições dos órgãos fiscais e fazendários, consoante as normas vigentes, sejam federais ou municipais.

Parágrafo quinto – A CONTRATANTE deve aferir a

documentação recebida e, na hipótese de verificar erro ou omissão, ou outra situação que desaconselhe o pagamento, deve devolvê-la, em 5 (cinco) dias úteis, instruída com os dados sobre o que motivou a sua rejeição, para que a CONTRATADA providencie, no mesmo prazo, as correções, reabrindo-se prazo para pagamento com a nova apresentação.

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Parágrafo sexto – A suspensão do pagamento, nos termos do parágrafo segundo, e a devolução da documentação de cobrança, na forma do parágrafo quinto, não libera a CONTRATADA de prestar os serviços.

Parágrafo sétimo – A CONTRATANTE tem o direito de

suspender o pagamento se o material fornecido estiver em desacordo com o Contrato, sem prejuízo de outras sanções que a legislação definir.

DA MORA CLÁUSULA DÉCIMA – No caso da CONTRATANTE

não realizar o pagamento dentro do prazo estabelecido, o valor devido será acrescido de multa de mora, no percentual de 0,5% (meio por cento) ao mês, calculado “pro rata die”, limitado ao valor total deste pagamento.

DA VIGÊNCIA CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA – A vigência deste

Contrato é por 12 (doze) meses, a contar da publicação de sua súmula no Diário Oficial da Assembleia Legislativa, segundo a Lei Federal n.º 8.666.

DA RESCISÃO

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA − O presente Contrato pode ser rescindido nas hipóteses estabelecidas a seguir:

a) por ato unilateral da CONTRATANTE, nas hipóteses referidas nos incisos I a XII e XVII, do art. 78, Lei Federal n.º 8.666/93;

b) por acordo entre as partes, reduzido a termo no processo administrativo, e desde que haja conveniência para a Administração; ou

c) judicialmente, em consonância com a legislação pertinente. Parágrafo primeiro – A desistência do cumprimento, pela

CONTRATADA, configura justa causa para a rescisão deste Contrato. Parágrafo segundo – A rescisão deste Contrato implicará a

retenção de créditos decorrentes, até o limite dos prejuízos ocasionados. Parágrafo terceiro – A CONTRATADA desde já reconhece

todos os direitos da CONTRATANTE nas hipóteses de rescisão contratual estabelecidas nos artigos 77 a 80 da Lei Federal n.º 8.666/93.

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DAS PENALIDADES E SUA APLICAÇÃO CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA – Ressalvados os

casos fortuitos ou de força maior, devidamente comprovados e reconhecidos como tais pela CONTRATANTE, a inexecução parcial ou total das condições pactuadas neste Contrato, garantida a prévia defesa e o contraditório em regular processo administrativo, sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal que os atos porventura ensejarem, submeterá a CONTRATADA à aplicação das seguintes penalidades:

a) advertência, por escrito, sempre que ocorrerem faltas consideradas pela CONTRATANTE como sendo de pequena monta;

b) multa; c) suspensão do direito de licitar e contratar com a Administração

Pública do Estado do Rio Grande do Sul, pelo período de até 5 (cinco) anos; e d) declaração de inidoneidade para licitar ou para contratar

com a Administração Pública, enquanto perdurarem os motivos determinantes dessa punição ou até que lhe seja concedida a reabilitação pela CONTRATANTE, desde que ressarcidos os prejuízos resultantes de seu procedimento e depois de transcorridos 2 (dois) anos da punição.

Parágrafo primeiro – A pena de multa poderá ser aplicada

cumulativamente às demais sanções, e sua cobrança não isentará a CONTRATADA do dever de indenizar danos eventualmente causados.

Parágrafo segundo – Quando, no entender da

CONTRATANTE, a falta perpetrada justificar a rescisão do presente Contrato por justa causa, será aplicada à CONTRATADA a penalidade de multa de 20% (vinte por cento) sobre o valor integral deste Contrato.

Parágrafo terceiro – O desatendimento às obrigações ajustadas,

pela CONTRATADA, configura falta no cumprimento deste Contrato. Parágrafo quarto – Além de ensejarem a rescisão contratual,

configuram justa causa para a aplicação da penalidade de suspensão do direito de licitar e de contratar com a Administração Pública do Estado do Rio Grande do Sul, de acordo com a gravidade da falta perpetrada:

a) o cometimento reiterado de faltas na execução dos serviços; b) o desatendimento às determinações do GESTOR deste

Contrato para a solução das faltas constatadas na execução dos serviços; c) a paralisação injustificada do serviço objeto deste Contrato; d) a prática de qualquer ato que vise a fraudar ou burlar o

cumprimento das obrigações fiscais, sociais ou trabalhistas decorrentes; e) a utilização de mão de obra de indivíduo menor de 18

(dezoito) anos, em infração ao art. 7.º, XXXIII, da Constituição Federal.

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Parágrafo quinto – A sanção de declaração de inidoneidade para licitar ou para contratar com a Administração Pública será aplicada à CONTRATADA se descumprir ou cumprir parcialmente o presente Contrato, e desde que deste fato resulte prejuízo à CONTRATANTE.

Parágrafo sexto – As penalidades de suspensão do direito de

licitar e contratar com a Administração Pública do Estado do Rio Grande do Sul, e declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública podem ser aplicadas, ainda, à CONTRATADA, no caso de sofrer condenação definitiva por prática de fraude fiscal ou deixar de cumprir suas obrigações fiscais ou parafiscais.

Parágrafo sétimo – Exceto na hipótese de fraude na execução

do Contrato, as penalidades de suspensão do direito de licitar e de contratar com a Administração Pública do Estado do Rio Grande do Sul e de declaração de inidoneidade para licitar ou para contratar com a Administração Pública não serão aplicadas enquanto a CONTRATADA não houver sido punida anteriormente com penalidade menos severa.

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA – A pena de multa deve

ser proporcional à falta e aplicada consoante as especificações seguintes: a) multa diária de 0,5% (meio por cento), calculada sobre o

valor total do Contrato, em caso de inobservância do prazo de entrega; b) multa diária de 5% (cinco por cento), calculada sobre o

valor total do Contrato, em qualquer hipótese de inexecução parcial, reiterada execução imperfeita ou negligência na execução contratual;

c) multa de 20% (vinte por cento), calculada sobre o valor total do Contrato, na hipótese de inexecução total do objeto deste Contrato.

Parágrafo único – O transcurso do 15.º (décimo quinto) dia

de atraso na entrega faculta à CONTRATANTE a aplicação da penalidade prevista no parágrafo anterior e/ou a rescisão por justa causa, com base na desistência, pelo FORNECEDOR, da obrigação assumida.

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA – Caracterizada a

hipótese ensejadora de aplicação de penalidade, a CONTRATANTE notificará a CONTRATADA, abrindo-lhe o prazo de 5 (cinco) dias úteis para oferecer a sua defesa com relação dos fatos descritos na notificação.

Parágrafo primeiro – Findo o prazo para defesa previsto no

“caput”, os autos do processo administrativo seguirão para o Superintendente Administrativo e Financeiro da CONTRATANTE, que decidirá sobre a aplicação da penalidade, no prazo de 5 (cinco) dias úteis.

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Parágrafo segundo – A decisão deverá ser comunicada, por escrito, pela CONTRATANTE à CONTRATADA, com o lançamento no registro de ocorrências relacionadas com a execução deste Contrato.

Parágrafo terceiro – O valor da multa aplicada será deduzido

do pagamento a que a CONTRATADA fizer jus, após a punição, ou pago em cheque, no prazo de 10 (dez) dias úteis da notificação correlata.

DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA – As despesas resultantes do

presente Contrato correm por conta da conta da Função 01 – LEGISLATIVA, Subfunção 0031 – AÇÃO LEGISLATIVA, Atividade 6351 – APOIO ADMINISTRATIVO E QUALIFICAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA AL, Subtítulo 007 – MANUTENÇÃO DE SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS GERAIS – INVESTIMENTO, Elemento 4.4.90.52 – EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE.

DO FORO CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA – Fica eleito o foro da

Comarca de Porto Alegre, capital do Estado do Rio Grande do Sul, para dirimir questões resultantes da interpretação do presente Contrato.

E, em virtude de estarem de acordo, as partes assinam este

instrumento, em 4 (quatro) vias, todas com o mesmo conteúdo e forma. Porto Alegre, _____ de ______________ de 2014.

_______________________________________, Ricieri Dalla Valentina Junior,

Superintendente Administrativo e Financeiro da Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul.

_______________________________________,

Representante Legal da CONTRATADA.

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ANEXO

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DOS EQUIPAMENTOS

1. ESPECIFICAÇÕES GERAIS:

1.1 O kit conjunto antitumulto é um kit composto por sistema modular e acessórios para ações de Controle de Distúrbios Civis (CDC), operações que visam à proteção de bens, serviços e instalações da Assembleia, e para ser utilizado como equipamento de proteção individual por servidores do Departamento de Segurança do Legislativo.

1.2 O equipamento deve constituir-se de um modelo modular rígido para controle de multidões e controle de populares, composto de traje completo com os seguintes itens:

1.2.1 Proteção para cabeça – capacete antitumulto; 1.2.2 Proteção superior e ombros – colete antitumulto,

composto por proteção de tórax frontal e dorsal; 1.2.3 Proteção do braço e antebraço – cotoveleira; 1.2.4 Proteção de coxa e virilha – protetor pélvico; 1.2.5 Proteção de joelho, canela e peito do pé – caneleira; 1.2.6 Proteção para mãos – luvas antitumulto; 1.2.7 Proteção para rosto – balaclava antichama; 1.2.8 Cinto operacional; 1.2.9 Proteção corporal complementar – escudo de proteção

com cassetete de borracha. 1.3 O kit ainda deverá vir com uma bolsa grande em poliamida,

própria para armazenamento e transporte. 1.4 O kit deverá ser fabricado com as características conceituais que

impulsionam o operador a uma desenvoltura em combate de CDC, incluindo maior proteção, flexibilidade, conforto e tecnologia aplicada.

1.5 O design do traje antitumulto deverá possuir proteção substancial contra porretadas e traumas, sem sacrificar a flexibilidade e o conforto, deverá ser leve e focado na facilidade de vesti-lo ou retirá-lo em momentos críticos de anúncio de distúrbio, e frente e verso deverá possuir painéis em escudo duro e um design modular flexível, permitindo se ajustar confortavelmente ao corpo do servidor sem comprometer a mobilidade tão necessária.

1.6 O protetor do antebraço deve oferecer uma parte acolchoada no cotovelo permitindo maior flexibilidade.

1.7 O protetor do joelho/canela deve ter uma superfície antiderrapante, mantendo o operador firme na sua posição de combate.

1.8 Todo o kit deverá ser na cor preta, padrão para todo o conjunto (exterior, interior, placas e acolchoamento).

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1.9 O peso do traje antitumulto, sem o escudo e o capacete, não poderá superar o máximo de 6kg, para o traje com tamanho grande.

1.10 O traje deverá ser fabricado com a estrutura para poder suportar altos impactos, absorvendo e distribuindo a energia do impacto de objetos como porretes, pedras, tijolos ou similares, sendo que as proteções, ainda que independentes, deverão funcionar em cumplicidade, em perfeita harmonia de encaixe e sobreposição de partes, para não restringir nem limitar movimentos desnecessariamente, tampouco desproteger partes do corpo do servidor.

1.11 O traje deverá ser ajustável para diversos biótipos, ou ofertado em 4 (quatro) tamanhos diferentes, medidos pelo tamanho do tórax, desta forma:

1.11.1 Pequeno (P): 38 - 42”; 1.11.2 Médio (M): 42”- 46”; 1.11.3 Grande (G): 46”- 50”; 1.11.4 Extra Grande (GG): 50”- 54”.

2. ESPECIFICAÇÕES ESPECÍFICAS:

2.1 Proteção para Cabeça – Capacete Antitumulto: Fotos ilustrativas: O produto deverá ser similar, com as características descritas neste instrumento.

2.1.1 Capacete contendo casco em tamanho único, acabamento interno com carneira revestido em couro e apoio de cabeça, sistema de retenção com passador em rolo, protetor de nuca revestido com tecido autoextinguível e viseira em policarbonato de 3 (três) mm de espessura;

2.1.2 O peso do capacete completo deverá ser de, no máximo, 1500 (um mil e quinhentos) gramas;

2.1.3 É composto pelas seguintes partes: 2.1.3.1 CASCO: 2.1.3.1.1 Dimensões como indicado na figura A, com

tolerância de, no máximo, 10 mm:

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FIGURA A: CASCO

2.1.3.1.2 Material: ABS (acrilonitrila-butadieno-estireno),

com 4,5 (quatro vírgula cinco) mm de espessura, com tolerância +/- 0,3 (zero vírgula três) mm, proporcionando proteção integral ao crânio, indeformável quando submetido às intempéries, resistente a amassamentos, trincas ou outras deformações decorrentes de impactos ou quedas.

2.1.3.1.3 Alta resistência à penetração de objetos pontiagudos e capacidade de absorção e dispersão de energia, quando sofrer impacto.

2.1.3.1.4 Acabamento externo: liso, na cor preta, pintado com esmalte à base de PU (poliuretano), tendo, na borda do casco, em toda a sua extensão, acabamento em perfil de borracha fixado com cola que não permita seu desprendimento.

2.1.3.1.5 Acabamento interno: na parte superior, almofada de EVA (etileno vinil acetato) macia, com 5 (cinco) mm de espessura, para absorção de impactos; lateralmente, na altura das orelhas, espuma de densidade 40 (quarenta), revestida de vaqueta (Figura H), fixada ao casco com velcro.

2.1.3.1.6 Deve ter espaços internos que possibilitem o uso de equipamentos de comunicação.

2.1.3.1.7 Na parte de trás do casco, no lado de fora, deverá possuir dois adesivos retrorreflexivos de formato circular e com, aproximadamente, 3 (três) cm de diâmetro, para auxiliar a localização dos servidores em ambientes de baixa luminosidade, utilizando uma lanterna.

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2.1.3.2 CARNEIRA: 2.1.3.2.1 A carneira (suspensão interna) deve permitir

regulagem, variando de 52 (cinquenta e dois) cm a 62 (sessenta e dois) cm em seu perímetro.

2.1.3.2.2 Deve ser fixada no capacete por faixa de suporte, confeccionada com fita de poliamida (vide Figura B) com 25 (vinte e cinco) mm de largura, 500 (quinhentos) mm de comprimento, velcro de 25 (vinte e cinco) mm, encaixe fêmea no verso, presa ao casco por 6 (seis) arrebites com presilha de polipropileno (Figura B, n.º 1).

FIGURA B: CARNEIRA

2.1.3.2.3 Na nuca, deve haver presa uma chapa de policarbonato com a seguinte descrição:

a) 1 (um) mm de espessura, rebitada no casco, nas dimensões constantes da Figura C; b) nas extremidades (Figura C, n.º 4), recoberta nas duas faces por velcro encaixe fêmea, que permita a passagem de tira de poliamida de 20 (vinte) mm de largura do conjunto da jugular (Figura G, n.º 4); c) deve possuir, costurada, tira de couro vaqueta com 1,5 (um e meio) mm de espessura, 30 (trinta) mm de largura e 100 (cem) mm de comprimento, com velcro encaixe macho de 25 (vinte e cinco) mm na extremidade (Figura C, n.º 6); d) deve possuir fita de velcro encaixe fêmea de 25 (vinte e cinco) mm de largura por 40 (quarenta) mm de comprimento, costurada na chapa de policarbonato (Figura C, n.º 1); e) deve possuir duas meias argolas de metal de 25 (vinte e cinco) mm (Figura C, n.º 3), que servirão de passador para a fita de poliamida do apoio de cabeça (Figura B, n.º 2); f) deve permitir a fixação de duas almofadas protetoras de nuca nos velcros de encaixe fêmea da placa de poliamida (Figura C, n.º 4), com as seguintes características: ser revestida de napa couro, tipo vestuário, com 0,7 (zero vírgula sete) mm de espessura, moldada, enchimento de espuma de densidade 40 (quarenta), no formato da Figura D, revestida na face interna com velcro encaixe macho.

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FIGURA C: CHAPA DE POLICARBONATO NA REGIÃO DA NUCA

Legenda: 1. velcro encaixe fêmea de 25 (vinte e cinco) mm; 2. chapa de policarbonato de 1 (um) mm de espessura; 3. meia argola de metal de 25 (vinte e cinco) mm; 4. velcro encaixe fêmea; 5. velcro encaixe fêmea lado oposto; 6. couro tipo vaqueta de 1,5 (um vírgula cinco) mm de espessura; 7. velcro encaixe macho de 25 (vinte e cinco) mm.

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FIGURA D: ALMOFADAS PROTETORAS DE NUCA

Legenda: 1. velcro encaixe macho; 2. napa couro tipo vestuário 0,7 (zero vírgula sete) mm moldada; 3. espuma densidade 40 (quarenta).

2.1.3.2.4 Na parte interna, deve possuir apoio de cabeça, de forma a manter o crânio do usuário afastado do casco, com as seguintes características:

a) fixado por arrebites à faixa fixa do suporte da carneira e à tira de couro presa ao casco; b) fixação do suporte em peça de couro tipo vaqueta, com 1 (um) mm de espessura (Figura E, n.º 6); c) na extremidade oposta (Figura E, n.º 3), deve possuir couro tipo vaqueta com 1 (um) mm de espessura dos dois lados; d) possui duas fitas de poliamida de 25 (vinte e cinco) mm de largura, 0,5 (meio) mm de espessura e 145 (cento e quarenta e cinco) mm de comprimento, com velcro encaixe macho e fêmea nas extremidades (Figura E, n.º 1); e) deve possuir tela de poliéster dupla, permitindo melhor ventilação, com napa de couro tipo vestuário com 0,7 (zero vírgula sete) mm de espessura.

FIGURA E: APOIO DE CABEÇA

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Legenda: 1. fita de poliamida de 25 (vinte e cinco) mm de largura; 2. velcro encaixe fêmea; 3. couro tipo vaqueta de 1 (um) mm de espessura costurado nos dois lados; 4. tela de poliéster dupla; 5. debrum em napa couro tipo vestuário 0,7 (zero vírgula sete) mm de espessura; 6. couro tipo vaqueta de 1 (um) mm de espessura costurado nos dois lados.

2.1.3.2.5 A carneira, propriamente, tem estas características: a) comprimento total de 660 (seiscentos e sessenta) mm; b) fita de poliamida de 25 (vinte e cinco) mm de largura; c) recoberta por napa de couro tipo vestuário de 0,7 (zero vírgula sete) mm de espessura; d) a fita de poliamida e a napa de couro são costuradas em neoprene de 3 (três) mm de espessura; e) possuir nas extremidades velcro encaixe macho e fêmea (Figura F, n.º 2 e 3); f) deve possuir cinco velcros de 25 (vinte cinco) mm, encaixe macho, para fixá-la na faixa fixa (Figura F, n.º 5).

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FIGURA F:DETALHES DA CARNEIRA

Legenda: 1. fita de poliamida de 25 (vinte e cinco) mm de largura por 0,5 (meio) mm de espessura; 2. velcro encaixe macho de 25 (vinte e cinco) mm; 3. velcro encaixe fêmea de 25 (vinte e cinco) mm; 4. napa de couro tipo vestuário 0,7 (zero vírgula sete) mm de espessura; 5. velcro encaixe macho de 25 (vinte e cinco) mm; 6. neoprene de 3 (três) mm de espessura.

2.1.3.3 JUGULAR: 2.1.3.3.1 Confeccionada com tira de poliamida de 22 (vinte

e dois) mm de largura, com as seguintes características:

a) fixada no casco do capacete por arrebites com arruela de metal; b) deve possuir duas argolas de poliamida com 30 (trinta) mm, com o escopo de permitir melhor articulação dos componentes da jugular.

2.1.3.3.2 As tiras que compõem a jugular têm as seguintes características:

a) tira de 330 (trezentos e trinta) mm de comprimento, já fixas as argolas (Figura G, n.º 4); b) deve possuir passador de metal com rodízio em uma das extremidades, fixo à tira de poliamida, com proteção de PVC de 1 (um) mm de espessura em uma das faces e tecido pluma preto na outra (Figura G, n.º 1); c) a tira de poliamida principal é revestida na extremidade por velcro encaixe macho com 20 (vinte) mm de largura por 100 (cem) mm de comprimento (Figura G, n.º 6), sendo o restante com velcro encaixe fêmea (Figura G, n.º 5); d) porta-queixo injetado em material termoplástico emborrachado, flexível e ergonômico (Figura G, n.º 7).

FIGURA G: JUGULAR

2.1.3.4 ALMOFADA PROTETORA DE ORELHA: 2.1.3.4.1 O capacete deve ter, nas laterais, na altura das

orelhas, almofadas de espuma com densidade 40 (quarenta), com as dimensões indicadas (em milímetros) na Figura H, com estas características:

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a) revestida de napa de couro, tipo vestuário, com 0,7 (zero vírgula sete) mm de espessura, moldada; b) revestida com velcro encaixe macho na face a ser fixada no casco do capacete.

2.1.3.4.2 O casco do capacete possui velcro encaixe fêmea, fixo por cola e preso no arrebite da carneira, para fixação das proteções.

FIGURA H: ALMOFADA PROTETORA DE ORELHA

Legenda: 1. velcro encaixe macho; 2. napa de couro tipo vestuário 0,7 (zero vírgula sete) mm moldada; 3. espuma densidade 40 (quarenta).

2.1.3.5 VISEIRA: 2.1.3.5.1 A viseira deve ser confeccionada em chapa de

policarbonato, nas seguintes características: a) com curvatura vertical, acompanhando o formato frontal do casco, e altura de 180 (cento e oitenta) mm; b) transparente, com 3 (três) mm de espessura, sem causar distorção de imagens para o usuário, fixada por meio de rebites metálicos, a um corpo de alumínio; c) basculante, em relação à sua base de apoio, que deve possuir duas posições: fechada com a viseira baixa, para proteção do usuário; e aberta, a 90° (noventa graus), em relação à posição fechada; d) o movimento de báscula deve possuir, como limitador, 3 (três) esferas metálicas móveis para travamento, posicionadas na base de apoio da viseira, com a função de reter o conjunto abaixado ou levantado.

2.1.3.5.2 A base de fixação da viseira é confeccionada em peça ergonômica de alumínio injetado, permitindo a colocação de logomarca na face externa.

2.1.3.5.3 Todo o conjunto montado fixado ao capacete por meio de um parafuso pelo lado interno, tendo a parte externa fechada, de maneira a não permitir acesso ao mecanismo de travamento.

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2.1.3.6 PROTETOR DE NUCA: 2.1.3.6.1 O protetor de nuca possui as seguintes

características: a) composto por 3 (três) tiras de EVA (etileno vinil acetato) macio de 5 (cinco) mm, com as seguintes dimensões: 240 (duzentos e quarenta) mm por 40 (quarenta) mm, 220 (duzentos e vinte) mm por 40 (quarenta) mm, e 210 (duzentos e dez) mm por 40 (quarenta) mm; b) todas as tiras devem ser revestidas em lona de algodão nas 2 (duas) faces, com tratamento autoextinguível para chama, e costuradas, separadamente, de forma a permitir melhor articulação; c) deve ter velcro encaixe macho de 50 (cinquenta) mm de largura por 250 (duzentos e cinquenta) mm de comprimento, fixado na parte superior, para união ao capacete por meio de velcro encaixe fêmea (Figura C, n.º 5).

2.2 Proteção Superior e Ombros – Colete Antitumulto:

Fotos ilustrativas: O produto deverá ser similar, com as características descritas neste instrumento.

2.2.1 Frente e dorso deverão possuir escudos rígidos em placas de polímero para movimento ideal, ajuste e conforto.

2.2.2 Frente e dorso deverão possuir escudos rígidos em placas de polímero de alta densidade com 3 (três) mm de espessura.

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2.2.3 Frente e dorso modular desenvolvidos em aço rebitado juntamente com tecido de poliamida 6.6 (seis ponto seis) de alta tenacidade e tiras conectoras em poliamida que se fixam em velcro.

2.2.4 Deve possuir 7 (sete) mm de espuma de polietileno macio absorvendo choque, coberto com uma malha de poliéster protegendo o peito, costas, ombro e braço.

2.2.5 Malha e linhas em poliéster confeccionadas no interior da parte superior e ombro do corpo para oferecer maior conforto e transposição de ar, suor e líquido para uso a longo prazo.

2.2.6 Possuir painel frontal para identificação medindo 25 (vinte e cinco) cm de comprimento por 7 (sete) cm de altura, em forma de adesivos refletivos com o brasão do Departamento de Segurança do Legislativo no lado direito, e ao lado os dizeres “PODER LEGISLATIVO”.

2.2.7 Deverá possuir cintas ajustáveis e resistentes com 38 (trinta e oito) mm de largura em poliamida elástica e velcro.

Fotos ilustrativas: O produto deverá ser similar, com as características descritas neste instrumento.

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2.3 Proteção do Braço e Antebraço – Cotoveleira:

Foto ilustrativa: O produto deverá ser similar, com as características

descritas neste instrumento.

2.3.1 Duas peças com 3 (três) mm no escudo exterior rígido

em polímero de alta densidade, com o intuito de fornecer

maior flexibilidade necessária ao antebraço e cotovelo.

2.3.2 Deve possuir espuma para absorção de choques,

recoberta com poliamida 6.6 (seis ponto seis) de alta

tenacidade 420 (quatrocentos e vinte) denier.

2.3.3 Malha e linhas em poliéster, com a finalidade de oferecer

conforto e transposição de líquido e suor.

2.3.4 Deve possuir cintas ajustáveis e resistentes, em poliamida

elástica e velcro.

2.3.5 O protetor do antebraço deve oferecer uma parte

acolchoada no cotovelo, permitindo maior flexibilidade.

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2.4 Proteção de Coxa e Virilha – Protetor Pélvico:

Fotos ilustrativas: O produto deverá ser similar, com as características

descritas neste instrumento.

2.4.1 Possui 2,5 (dois vírgula cinco) mm de polímero rígido de

alta densidade, no escudo exterior da coxa e seção do

quadril.

2.4.2 Possui camada de espuma em toda a parte externa para

absorção de choques, recoberto com tecido de poliamida

6.6 (seis ponto seis) de alta tenacidade 150 (cento e

cinquenta) denier.

2.4.3 Malha e linhas em poliéster, com a finalidade de oferecer

conforto e transposição de líquido e suor.

2.4.4 Cóccix acolchoado com espuma e proteção com uma

placa laminada em plástico reforçado em polímero de alta

densidade.

2.4.5 A parte da virilha (protetor pélvico) tem um escudo em

polímero de alta densidade, com enchimento no interior

em espuma, e recoberta com polímero de alta densidade.

2.4.6 Deve possuir cintas ajustáveis e resistentes, em poliamida

elástica e velcro.

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2.5 Proteção de Joelho, Canela e Peito do Pé – Caneleira:

Fotos ilustrativas: O produto deverá ser similar, com as características descritas neste instrumento.

2.5.1 Deve possuir cápsula protetora rígida para o joelho com antideslizante em polímero de alta densidade.

2.5.2 Deve possuir escudo rígido em polímero de alta densidade para a canela, com acabamento duplo fosco, para evitar reflexão de luz.

2.5.3 Reforço pesado no interior, em poliamida e espuma, para maior resistência em trabalhos pesados.

2.5.4 Suporte interno rebitado às placas da canela para maior durabilidade.

2.5.5 Deve possuir diversas cintas em poliamida elástica e velcro, reguláveis, oferecendo um ajuste seguro na parte inferior da perna.

2.5.6 Deve possuir protetor dos pés removível e ajustável, de acordo com a necessidade de ajuste do operador.

2.5.7 Deve ter uma superfície antiderrapante, o que mantém o operador firme na sua posição de combate.

2.5.8 O protetor de joelho deve ser articulado, permitindo ao usuário total mobilidade para andar, correr e dobrar os joelhos.

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2.6 Proteção para Mãos – Luvas Antitumulto:

Foto ilustrativa: O produto deverá ser similar, com as características descritas neste instrumento.

2.6.1 Confeccionadas em malha tecida com filamentos de para-aramida, com proteção para permitir que o operador tático tenha a maior quantidade de destreza e tato para manipular armas e ferramentas, fornecendo resistência a corte e resistência a abrasão, bem como chama de até 427° C (quatrocentos e vinte e sete graus Celsius).

2.6.2 Não deve possuir folga entre os dedos, para maior amplitude de movimentos e sensibilidade tátil.

2.6.3 Deve possuir palma em material gripante tipo couro, contra corte, impacto, abrasão, calor e chama, que também permita o manejo de arma de fogo e sensibilidade tátil.

2.6.4 Deve possuir no dedo indicador costuras limitadoras para permitir que seja cortada a ponta do dedo “dedo do gatilho”, sem que desfie ou esgarce.

Fotos ilustrativas: O produto deverá ser similar, com as características descritas neste instrumento.

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2.6.5 A área da palma da mão terá 2 (duas) camadas de pelica. 2.6.6 A segunda camada e a de fora serão cortadas e costuradas

de tal modo a prevenir o enrugamento da segunda camada, enquanto o usuário estiver segurando equipamentos.

2.6.7 A parte da palma deve ter uma área acolchoada, moldada, para proteger o usuário de batidas.

2.6.8 A área do berço, entre o polegar e dedo indicador, terá 2 (duas) seções de material antiderrapante, de tal forma que torne o contato e a empunhadura consistentes e íntimos no suporte de armas e equipamentos durante exercícios de alto impacto, manobras e missões.

2.6.9 As costuras de fechamento nas laterais e na fixação do revestimento de pelica deverão ser duplas, com simetrias retas confeccionadas em para-aramida.

2.6.10 Deverá ser na cor preta. 2.6.11 Deverá ser ofertada em 3 (três) tamanhos:

2.6.11.1 Pequeno (P): 228,6mm; 2.6.11.2 Médio (M): 244mm; 2.6.11.3 Grande (G): 279mm.

2.7 Proteção para Rosto – Balaclava Antichama:

Foto ilustrativa: O produto deverá ser similar, com as características descritas neste instrumento.

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2.7.1 Artigo de vestuário de peso leve, protetor para a região da cabeça, face e pescoço, a ser usada em situações de alto risco, cortado em material resistente.

2.7.2 A fibra deve ser confeccionada em malha com filamentos de meta-aramida, com costura dupla integral em todas as extremidades, com costuras triplas utilizando fio com filamentos de meta-aramida, que oferece proteção contra chamas, cortes e arranhões, e superfícies não refletivas.

2.7.3 Todos os componentes desta balaclava deverão ser confeccionados com tecido resistente a calor e chama, até 427° C (quatrocentos e vinte e sete graus Celsius), sendo que a trama e o urdume devem ser de forma equalizada, que permita o perfeito equilíbrio da fibra durante o uso.

2.7.4 Deve ser de ajuste confortável na cabeça, face e pescoço.

2.7.5 A balaclava deve ser na cor preta, com prolongamento até a região da clavícula, possuindo, aproximadamente, 45 (quarenta e cinco) cm de comprimento e pesando em torno de 85 (oitenta e cinco) gramas.

2.7.6 As medidas são conforme biótipo nacional, em tamanho único, com comprimento total da extremidade superior central da cabeça até a extremidade inferior de 45 (quarenta e cinco) cm de comprimento.

2.7.7 Deverão ser acondicionados individualmente em embalagem de polietileno e devidamente identificados com tamanho único.

2.8 Cinto Operacional:

Foto ilustrativa: O produto deverá ser similar, com as características descritas neste instrumento.

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2.8.1 O cinto deve ser compatível com o restante do traje

antitumulto, sem diminuir a mobilidade e conforto do servidor.

2.8.2 Fabricado em poliamida resinada, com fivela 3 (três) pontas, com construção em polímero, acessórios em polímero e poliamida 6.6 (seis ponto seis) 500 (quinhentos) denier moldada.

2.8.3 O cinto deverá ter 50 (cinquenta) mm de largura, ser ultra resistente e lavável, pesando, aproximadamente, 340 (trezentos e quarenta) gramas.

2.8.4 O cinto, em sua parte interna, deverá possuir velcro encaixe fêmea, com tamanho de, no máximo, 1500 (mil e quinhentos) mm.

2.8.5 O cinto deverá ser entregue com 2 (dois) passadores, fabricados em polímero e mais 2 (dois) clipes de cinto, em couro ou poliamida 6.6 (seis ponto seis), conforme foto ilustrada acima, para ser utilizado em ambos os lados respectivamente.

2.8.6 Filamento 100% (cem por cento) poliamida 6.6 (seis ponto seis), multifilamento de média tenacidade, texturizado a ar, título 500 (quinhentos) denier, com 140 (cento e quarenta) filamentos.

2.8.7 Construção tipo tela (1X1), com 19 (dezenove) fios/cm no urdume de 13 (treze) bat/cm na trama.

2.8.8 Tingimento da peça com corante ácido e aplicação de resina tipo PVC, PU ou acrílica no avesso para garantir 100% (cem por cento) de impermeabilidade.

2.8.9 Fivela 3 (três) pontos de polímero injetado, com acionamento simultâneo de fechamento e abertura, fabricado em polímero injetado 6.6 (seis ponto seis), com articulação tipo articulada e por pressão, dessa forma ocasionando a abertura frontal.

2.8.10 Deverá permitir a colocação de acessórios na cintura. 2.8.11 Deverá ser na cor preta. 2.8.12 O tecido deverá ter as seguintes características físicas:

2.8.12.1 Resistência à ruptura (norma ASTM 5035): urdume – 155 (cento e cinquenta e cinco) Kgf, trama – 117 (cento e dezessete) Kgf;

2.8.12.2 Gramatura mínima sem resina: 201 (duzentos e um) g/m² (+/- 3%), quantidade mínima de resina: 25 (vinte e cinco) g/m²;

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2.8.12.3 Alongamento à ruptura (Norma ASTM 5035): urdume – 24% (vinte e quatro por cento), trama – 25% (vinte e cinco por cento);

2.8.12.4 Resistência à abrasão (Norma ASTM 4966 – aparelho Martindale Abrasion com lixa n.º 400): mínimo de 2500 (dois mil e quinhentos) ciclos;

2.8.12.5 Resistência ao pilling (Norma ASTM D 4970 – aparelho Martindale): nota 5;

2.8.12.6 Resistência ao rasgo (Norma ASTM D 2261): urdume – 14 (quatorze) Kgf, trama – 12 (doze) Kgf.

2.9 Proteção Corporal Complementar – Escudo de Proteção com Cassetete de Borracha:

2.9.1 A proteção corporal adicional é composta por: escudo de proteção, placa interna e cassetete (Figura I).

2.9.1.1 ESCUDO DE PROTEÇÃO: 2.9.1.1.1 Confeccionado em chapa de policarbonato,

medindo 6 (seis) mm de espessura. 2.9.1.1.2 O escudo pronto deve ser acondicionado em um

saco de tecido com cordão de fechamento. 2.9.1.1.3 Será fixado na chapa de policarbonato, na face

interna (face que não estará diretamente exposta ao choque), um adesivo em marca d’água contendo o brasão do Departamento de Segurança do Legislativo, medindo 170 (cento e setenta) mm de largura e 265 (duzentos e sessenta e cinco) mm de altura, e logo abaixo a inscrição “PODER LEGISLATIVO”, fonte Arial em negrito, medindo 450 (quatrocentos e cinquenta) mm de largura e 65 (sessenta e cinco) mm de altura (Figura I), sendo que a arte do adesivo será fornecida pela Assembleia Legislativa.

2.9.1.2 PLACA INTERNA: 2.9.1.2.1 Confeccionada em policarbonato injetado, com

apoio anatômico para o braço, posicionado a 45° (quarenta e cinco graus) em relação ao conjunto, sendo fixado sobre a placa, punho e gancho (tipo anzol) para fixação do antebraço (Figura K).

2.9.1.2.2 Punho confeccionado em borracha nitrílica de boa qualidade, com alma metálica, sendo fixado ao conjunto por parafusos de aço inox com rosca (Figura L).

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2.9.1.2.3 Gancho (tipo anzol) para desprendimento imediato, confeccionado em poliuretano e alma de termoplástico injetado, inquebrável, forrado em couro natural, sendo fixado ao conjunto por parafusos de aço inox com rosca (Figura M).

2.9.1.2.4 A placa interna deverá ser fixada ao escudo por meio de 12 (doze) parafusos de aço inox com rosca, 6 (seis) em cada lado.

2.9.1.2.5 Entre a chapa e a placa interna deve ser colocada uma borracha de 5 (cinco) mm de espessura, para não causar vibrações.

2.9.1.2.6 A placa interna deve ser nas opções: “DESTRO” e “CANHOTO”.

Vista frontal do escudo de proteção (medidas em milímetros). FIGURA I

550

1000

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Vista superior do escudo de proteção.

FIGURA J

Vista da placa interna do escudo (medidas em milímetros).

FIGURA K

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Vista do punho (medidas em milímetros).

FIGURA L

Vista do gancho tipo anzol (medidas em milímetros).

FIGURA M

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2.9.1.3 CASSETETE DE BORRACHA:

2.9.1.3.1 O escudo possuirá, como complemento, um

cassetete confeccionado em borracha nitrílica com

alma de poliamida e fibra de vidro, contendo,

imediatamente após a empunhadura, um disco

para apoio total das mãos (Figura N).

2.9.1.3.2 Abaixo, à direita, na parte interna do escudo,

deverá conter apoio para o cassetete (copo),

confeccionado em policarbonato injetado, sendo

fixado ao escudo por meio de 2 (dois) rebites de

alumínio (Figura O).

2.9.1.3.3 Na altura do punho, à direita, na parte interna,

haverá apoio com travamento para o cassetete,

confeccionado em borracha nitrílica prensada,

sendo fixado ao escudo por meio de parafuso e

arruela de metal não ferroso (Figura P).

2.9.1.3.4 No cassetete, no limite superior da empunhadura,

conterá um orifício de 7 (sete) mm de diâmetro,

onde passará um cordel de poliamida de 5 (cinco)

mm de diâmetro e 400 (quatrocentos) mm de

comprimento, na cor preta, para enlace da mão.

Vista do cassetete (medidas em milímetros).

FIGURA N

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Vista do apoio para o cassetete (copo) (medidas em milímetros).

FIGURA O

Vista do apoio com travamento para o cassetete (medidas em milímetros).

FIGURA P

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2.10 Bolsa de Transporte:

Foto ilustrativa: O produto deverá ser similar, com as características descritas neste instrumento.

2.10.1 Todas as partes do traje antitumulto, exceto o escudo, devem ser acondicionadas na bolsa de transporte.

2.10.2 Dimensões totais (em centímetros): 60 (sessenta) L x 48 (quarenta e oito) P x 38 (trinta e oito) A.

2.10.3 Dimensões do interior (em centímetros): 60 (sessenta) L x 38 (trinta e oito) P x 38 (trinta e oito) A.

2.10.4 Dois compartimentos de armazenamento na parte frontal da bolsa em velcro.

2.10.5 Laterais da bolsa têm bolsos. 2.10.6 Alça do ombro acolchoada e removível.

2.11 Embalagem:

2.11.1 Cada kit antitumulto deverá ser entregue acondicionado em sua própria bolsa de transporte, exceto o escudo de proteção com cassetete de borracha, conforme descrito na presente especificação, devendo então ser embalado e lacrado, individualmente, em saco plástico transparente.

2.11.2 Cada escudo de proteção com cassetete de borracha deverá ser entregue acondicionado em sua própria bolsa de armazenamento, de formato retangular, com dimensões compatíveis com o escudo, de cor preta, com o mesmo tecido da bolsa de transporte, devendo então ser embalado e lacrado, individualmente, em saco plástico transparente.

2.11.3 A bolsa de armazenamento do escudo deve possuir fechamento na parte superior por velcro e uma alça de transporte em fita de 25 (vinte e cinco) mm na lateral.