Upload
adonai
View
28
Download
0
Embed Size (px)
DESCRIPTION
Assentamento e Acampamento PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO SOCIOAMBIENTAL DA PRODUÇÃO FAMILIAR RURAL. OBJETIVO. - PowerPoint PPT Presentation
Citation preview
Assentamento e Acampamento
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO SOCIOAMBIENTAL DA PRODUÇÃO
FAMILIAR RURAL.
OBJETIVO
Apoiar a implantação e o desenvolvimento de sistemas de produção sustentáveis compostos de atividades agropecuárias, agroflorestais, extrativistas de manejo florestal e de pesca artesanal que sejam capazes de produzir serviços ambientais, melhorar a qualidade de vida e dar sustentação econômica às famílias envolvidas.
PRINCÍPIO DE SUSTENTABILIDADEASSENTAMENTO E ACAMPAMENTO
PÚBLICO ALVO
“PRODUTORES FAMILIARES RURAIS”
AGRICULTORES FAMILIARESEXTRATIVISTAS
PESCADORES ARTESANAISPOPULAÇÕES INDÍGENAS
REMANESCENTES DE QUILOMBOS
“POPULAÇÕES TRADICIONAIS DA BAHIA”
CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO “RURAL”
PAGAMENTO DE SERVIÇOS AMBIENTAISPLANEJAMENTO (LOCAL E PROPRIEDADE)
CRÉDITO (SIM OU NÃO)ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL
ORGANIZAÇÃO SOCIALCRETIFICAÇÃO SÓCIOAMBIENTAL
BANCOOPERADOR
PRODUTORRURAL
MERCADO
100% $
CRÉDITO DE PRODUÇÃO (CP)PRONAF E FNO
100% Receitaprodução de
alimentos, fibras,borracha, etc.
Sem RebateRebate de 20 %Rebate de 40 %(Condições Sociais)
Capital Principal
FUNDO DE APOIO
FINALIDADE: PAGAMENTO DOS SERVIÇOS AMBIENTAIS
FONTES FIXASMinistério do Meio Ambiente (MMA)Banco Nacional de Desenvolvimento Social e Econômico (BNDES)
FONTES COMPLEMENTARESRoyalties de Usinas Exploradoras de Petróleo (DESM + SEQ)Royalties de Usinas Exploradoras de Carvão Mineral (DESM + SEQ)Prototype Carbon Fund (Banco Mundial) (DESM + SEQ)PPG7 (DESM + SEQ)Agência Nacional das Águas (ANA) (Água)Royalties de Usinas Hidrelétricas (Água, Biodiversidade)Royalties de Indústrias Químicas (Solos, Água, Biodiversidade)Royalties de Papel e Celulose (Solos, Inflamabilidade)Imposto Territorial Rural (ITR) (Função Social da Terra)
FUNDO DE APOIO
FINALIDADES: APOIAR A ORGANIZAÇÃO SOCIAL, ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL E CERTIFICAÇÃO
SÓCIOAMBIENTAL
FONTES FIXASMinistério do Desenvolvimento Agrário (MDA)Ministério da Integração Nacional (MIN)Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT)
FONTES COMPLEMENTARESFundos de PesquisaAgências internacionais (ex: CIRAD, Embaixada da Itália)Instituições de comercialização de produtos alternativos
CAPITAL PRINCIPAL (CP)
FINALIDADE: Financiar os Projetos Produtivos
FONTES: Fundos Constitucionais, PRONAF e ?ADA?
BANCOS OPERADORES: BASA (NO), BNB (NE), BB (CO)
R$ 20 mil / família (custeio até R$ 5 mil / família)
1 Pólo = até 500 famílias
1 Pólo = R$ 10 milhões durante 15 anos (R$ 2,5 milhões)
Prazo do crédito – 15 anos (exceto Custeio – 2 anos)
Carência – até 5 anos
Prazo de pagamento – até 10 anos
Juros - 1,15% ao ano
QUANTO PODE CUSTAR UM PÓLO COM 500 FAMÍLIAS NO PROAMBIENTE ?
CAPITAL PRINCIPAL=R$ 12,5 milhões/15 anos
FUNDO DE APOIO= R$ 500 mil/ano
FUNDO AMBIENTAL= R$ 720 mil/ano
PROPRIEDADE ANTES DO ACAMPAMENTO E O ASSENTAMENTO
30 ha de Pasto extensivo (20 cabeças de gado)2 ha de roça tradicional de Milho/Mandioca/Arroz20 ha de Capoeira (Sistema de Rotação da Roça)
15 ha de Floresta Secundária (Sistema Roça + Pasto Abandonado)30 ha de Mata Explorada
Criação Extensiva de Pequenos Animais
PROPRIEDADE APÓS O ACAMPAMENTO E O ASSENTAMENTO
20 ha de Pasto (30 cabeças de gado)4 ha de Sistemas Agroflorestais
1 ha de roça semi-intensiva de Milho/Mandioca/Arroz/Feijão10 ha de Capoeira (Sistema de Rotação da Roça)
15 ha de Floresta Secundária Manejada30 ha de Mata Explorada
Criação de 100 galinhas, 15 porcos e 15 Cx Abelha
SITUAÇÃO ATUAL DO ACAMPAMENTO E ASSENTAMENTO
- O ACAMPAMENTO E O ASSENTAMENTO é uma política pública prioritária para a Amazônia no programa do Governo LULA
- Um deputado estadual do Pará, dois deputados federais (um do Pará e outro de Rondônia), uma senadora (Rondônia) eleitos em 2002 e a Ministra do Meio Ambiente (Marina Silva) estão participando ativamente do processo de construção do ACAMPAMENTO E ASSENTAMENTO.
SITUAÇÃO ATUAL DO ACAMPAMENTO E ASSENTAMENTO
* cerca de 4500 produtores(as) familiares já estão envolvidas diretamente na construção do ACAMPAMENTO E ASSENTAMENTO.-*formação de uma rede de ATER com aproximadamente 60 técnicos das organizações sociais de base da Bahia.
Ministério do Desenvolvimento Agrário
Quem é o público beneficiário da Agricultura Familiar?
• Produtores rurais(proprietários, arrendatários, posseiros, parceiros ou concessionários PNRA);
• Assentados da Reforma Agrária;• Beneficiários do Crédito Fundiário;• Pescadores artesanais;• Extrativistas - ecologicamente sustentável;• Aqüicultores, maricultores e piscicultores;• Comunidades quilombolas; Povos indígenas e • Agricultor familiar - animais silvestres fins comerciais.
Secretaria de Desenvolvimento Territorial- SDT
➢ Diretrizes:
● Adotar a abordagem territorial como referência conceitual nos processos de desenvolvimento rural sustentável;
● Estimular a construção de alianças dentre os atores sociais que favoreçam o compartilhamento de responsabilidades, a formação de parcerias, a atuação solidária, a coesão social e territorial;
● Estimular a articulação entre as demandas sociais e as ofertas das políticas públicas.
● Priorizar a superação da pobreza e a erradicação da fome.● Atuar de forma descentralizada, em sintonia com a sociedade
civil, com os movimentos sociais e com o setor público
Secretaria da Agricultura Familiar - SAF
• Acesso ao Crédito na Agricultura Familiar – PRONAF• O que é o PRONAF?
É um programa de fortalecimento da agricultura familiar, mediante apoio técnico e financeiro, visando ao desenvolvimento rural sustentável.
• Pronaf facilita a vida de pequenos...
Secretaria da Agricultura Familiar - SAF
• Quem pode acessar o PRONAF?
Os agricultores familiares que possuem a DAP – Declaração de Aptidão ao Pronaf, documento emitido pela EPAGRI ou Sindicato de Trabalhadores Rurais que faz o enquadramaneto nos Grupos do Pronaf, de acordo com a renda da unidade familiar, do tamanho da terra e do número de empregados permanentes.
Secretaria da Agricultura Familiar - SAF
• O que pode ser financiado?
• Investimentos – implantação, ampliação e modernização da infra-estrura de produção e serviços agropecuários e não agropecuários, na propriedade rural ou em áreas comunitárias rurais próximas, conforme projeto elaborado de comum acordo entre a família e o técnico;
• Custeio – para o desenvolvimento das atividades agropecuárias e não agropecuárias, de acordo com a proposta de fianciamento;
Secretaria da Agricultura Familiar - SAF
• Formas de concessão do crédito Pronaf: • Individual• Coletivo: formalizado por um grupos de produtores para
finalidades coletivas• Grupal: formalizada por grupos de produtores mas para
finalidades individuais • Nos créditos grupais ou coletivos o crédito é de
responsabilidade de todo o grupo. Caso um não pague todas as pessoas do grupo são responsavéis pela inadimplência;
Secretaria de Reordenamento Agrário - SRA
• Programa Nacional de Regularização Fundiária: Projeto para promover um amplo processo de regularização fundiária com ênfase na titulação de pequenos e médios posseiros, especialmente agricultores familiares. Também contempla a regularização das áreas consideradas especiais, tais como indígenas, reservas ambientais e remanescentes de quilombos.
• Programa Nacional de Crédito Fundiário: O Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF) financia o acesso à terra a trabalhadores rurais sem-terra, jovens rurais, minifundistas, arrendatários, meeiros e posseiros. É um mecanismo que contribui para atender às diferentes demandas por políticas de acesso à terra.
Secretaria de Reordenamento Agrário - SRA
➔ Nossa Primeira Terra: jovens rurais – 18 à 28 anos – filhos de agricultores, ou alunos de escola agrotécnica, organizados em associações, que desejam permanecer no meio rural e investir em uma propriedade.
• Programa de Combate à Pobreza Rural: atende às camadas mais empobrecidas da população rural:
• Público alvo: trabalhadores rurais sem terra (diaristas, safristas...), pequenos produtores rurais com acesso precário à terra e proprietários de minifúndios: imóveis cuja área não alcance a dimensão da propriedade familiar
• Critérios: estarem organizados em associações legalmente constituídas; terem renda familiar anual inferior a R$5.800,00 e patrimônio familiar inferior a R$10mil reais, não considerada a casa de moradia da família; terem, no mínimo, 5 anos de experiência com a exploração agropecuária; não terem sido beneficiários de quaisquer outros programas de reforma agrária e não terem sido, nos últimos três anos, proprietários de imóvel com área superior à de uma propriedade familiar; não serem funcionários públicos.
Acampamento e Assentamento
Seu ESCUDO sua META!
• ANTUNES, Paulo Bessa. Direito Ambiental. 2ed. Amplamente Reformulado. 14ª ed., Rio de Janeiro: Atlas, 2012.• Amaral, Diogo Freitas, Ciência Política, vol I ,Coimbra,1990 • AQUINO, Rubim Santos Leão de . et al. História das Sociedades Americanas. 7 ed. Rio de Janeiro: Record, 2000.• ARANHA, Maria Lúcia. Filosofando: Introdução á Filosofia. São Paulo: Moderna, 1993.• ARRUDA, José Jobson de A. e PILETTI, Nelson. Toda a História. 4 ed. São Paulo: Ática, 1996.
ASCENSÃO, José de Oliveira. Breves Observações ao Projeto de Substitutivo da Lei de Direitos Autorais. Direito da Internet e da Sociedade da Informação. Rio de Janeiro: Ed. Forense, 2002.
• BRANCO JR., Sérgio Vieira. Direitos Autorais na Internet e o Uso de Obras Alheias. Ed. Lúmen Júris, 2007.• BUZZI, Arcângelo. Introdução ao Pensar. Petrópolis; ed. Vozes, 1997.
CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal. V. 2, Parte Especial. 10. Ed. São Paulo: Saraiva, 2010.• CERQUEIRA, João da Gama. “Tratado da Propriedade Industrial”, vol. II, parte II. Revista Forense: Rio de Janeiro,
1952.• CHAUÍ, Marilena. Convite á Filosofia. São Paulo,10ª. Ed.,Ática,1998.• COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2002.• CRETELLA JÚNIOR, José. Curso de Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Forense, 2003.• DEON SETTE, MARLI T. Direito ambiental. Coordenadores: Marcelo Magalhães Peixoto e Sérgio Augusto Zampol• DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: teoria das obrigações contratuais e extracontratuais. 3. ed.
São Paulo: Saraiva, 1998, v. 3.• DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas, 2005.• COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2002, v. 1, 2 e 3.
REFERÊNCIAS
• FERRAZ JUNIOR, Tercio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito: técnica, decisão, dominação. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
• FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 13ª ed., rev., atual. E compl. – São Paulo :Saraiva, 2012.
• FRAGOSO, Heleno Cláudio. Lições de direito penal: especial. 11. ed. atual. por Fernando Fragoso. Rio de Janeiro : Forense, 2005.
• GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro, vol I: Parte Geral. São Paulo: Saraiva, 2007• GAGLIANO, Plablo Stolze & PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil, v. 1 - 5 ed. São Paulo: Saraiva. 2004.• GRINOVER, Ada Pellegrini et al. Código Brasileiro de Defesa do Consumidor comentado pelos autores do anteprojeto. 8.
ed. rev., ampl. e atual. Rio de Janeiro: FU, 2004.• JESUS, Damásio E. de. Direito Penal – V. 2 – Parte Especial dos Crimes Contra a Pessoa a dos Crimes Contra o
Patrimônio. 30 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.• LAKATOS, Eva Maria. Introdução à Sociologia. São Paulo: Atlas, 1997• LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1999• MARQUES, Claudia Lima. Contratos no Código de Defesa do Consumidor: o novo regime das relações contratuais.4. ed.
rev., atual. e ampl. São Paulo: RT, 2004.• MARTINS FILHO, Ives Gandra da Silva. Manual de direito e processo do trabalho. 18.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.• MARTINS, Sérgio Pinto.Direito do Trabalho. 25.ed. São Paulo: Atlas, 2009.• MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1988• MEDAUAR, Odete. Direito Administrativo Moderno. São Paulo: RT, 2001.• MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 1996.• MIRABETE, Julio Fabbrini. Processo penal. 18. ed. – São Paulo: Editora Atlas, 2006.
REFERÊNCIAS
• MORAES, de Alexandre. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, 2004.• PEIXINHO, Manoel Messias. Os princípios da Constituição de 1988. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2001.• Piçarra, Nuno, A separação dos poderes como doutrina e princípio constitucional: um contributo para o estudo das
suas origens e evolução, Coimbra, Coimbra Editora, 1989 • NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de processo penal e execução penal. 3. ed. – São Paulo: Editora Revista dos
Tribunais, 2007.• PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de direito civil, v.1. Rio de Janeiro: Forense. 2004.• POLETTI, Ronaldo. Introdução ao Direito. 4. ed., São Paulo: Saraiva, 2010..• PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro. 11. ed. São Paulo : RT, 2007, v. 2.• REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. 27.ed São Paulo: Saraiva, 2006.• REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 1977, v. 1 e 2.• RUSSOMANO, Mozart Victor. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense,
2005.• SELL, Carlos Eduardo. Sociologia Clássica . Itajai: EdUnivali, 2002• VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil (Parte Geral), v.1 – 3 ed. São Paulo: Atlas. 2003.
REFERÊNCIAS
ATENÇÃOParte deste material foi coletado na internet e não foi possível identificar a autoria.
Este material se destina para fins de estudo e não se encontra completamente atualizado.
• _________________Obrigado pela atenção!!
• Acimarney C. S. Freitas – Advogado – OAB-BA Nº 30.553
• Professor de Direito do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia – IFBA – campus de Vitória da Conquista
• Diretor do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia – IFBA – campus de Brumado.
• Bacharel em Teologia
• Especialista em Direito Educacional - FTC
• Especialista em Educação Profissional e de Jovens e Adultos - IFBA
• Mestrando em Filosofia - UFSC
Email: [email protected]
Facebook: Ney Maximus
FIM