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'.'", *¦' :•>:*.:;:"':';*>•:, ¦ vl**'- ¦¦-•¦7-.*4.-' ,.;7- ; !*'.= ¦¦¦¦• æ¦"."¦-•¦ ¦ . -<•;'," rT-, ...-.-•;;-'¦--<.(¦;-¦¦_/'.¦ mmt^m^mim WB4Sb^^ ^ ! __fe ' --*W* . ¦• ¦ ,' .4 ' .ía-S..- Director - EDMUNDO BITTENCOURT Anno I N. 55 RIO DE JANEIRO-QUINTA-FEIRA, S DE AGOSTO DE 1901 ASSINATURAS A uno 30J00O Pc-mestre 15J0OO Liberdade Profissional (7m 'ios problemas que tem tido n>iu- i.uipln ilisc.ussflo, depois de pro- iiic!i. jIu a íiOSnu lei l'ui'iiiiltit'iitul,U"u siiãiii dn liberdade prolissioiial. Pura (,- pn-iiivistitt rsse caso C dc uniu im- pniuiiiciii fxircuiti, porque completai a sepaniçilo lOgrojr» ç tio Estudo, «lo erpiiituui i- il>> Uiiiipornl. 1-in regra, quando o indivíduo, que di.-cute, não tem titulo algum uendis- luto, os diplonuulos nflo hesitam cm mviis:il-o ile esbir pleiteando o inter- t*-t. da sua própria ignorância. Heal- tn. uie, a suspeiçao «3 natural. Mus Im i-ii.l.-iitciiiciiti.' nllo-diplonuidos que, ti.-. ínnida u liberdade proliv lonttl, nu,11 lucrariam com ella : nfio iriam eu uem médicos, nem advogados, At-*ini, podmii lalvc/, discutir seroiiit- mil 'o cu.so, sem ro^hun >ii de inter- e.m.-1-i iii.livnluacs. I.e mais, o (jue l.ll » «picciur sa.. oa argumentos e nao as pe- u:w, porque, sc assim fosse, tfto nisp. uos seriam os alheios lis acade- mias, cumo os «jue dellas tõtn o mono- poliu ile curar e inalai-, do ganhar e perder causas. Ht.-ria sempre licito mip|io" que elles lêni tfto pouca con- liam::' jo m-u mérito próprio o na ui. riem <|Ue lhes ministraram, que w nteni garantidos quando a lei foi ¦•¦a' os clieiit.." a procurarem os seus cpi riptorioH. Mas nfto valo n pena pôr n tilscns. Kttn nesse terreno, evidentemente, kSi - interessados que hfto do tratar il, . us interesses. Oa quo tên. o mi i polio acadêmico fazem liem cm tii-1r iicl-o. Procuram assim restringir ii cuctirrenclu. I'.-,-.' monopólio poderia aliils ser leito ui". Ciiiiipreliende-.se perfeita- Itiei.ii.' que o listado tomensi garantir jioh .jue pretendera exercer certo or- dei . du pr.'tisvnes um miiiimo ile in- strin.,ao tei-lmica. E' um dever de policia, Assim como elle protege mu- U>r.. lineiite a vida itoscidadão:-,pondo nu rua soldados paru velarem por cila, pôde laniliein protegcl-a, fomeceudo- lln» |.i..|lssionties, tlu cuja ctipuciriiirio le fuça liiidur, para evitar que os nftti- hitbililados usurpem a confiança dos incautos, Mas, a haver essa funeçao, 6 o Es- tudo por si próprio quem a deve des- euipt nliiir: nflo tem o direito de pas. mui procuração a nutrem. Admitiu*, un lado «Ias suas e em coneurienchi cu.i ellas, faculdades geridas por purli- culams, fi dt-api.ssar-so daquelle .li- reito. Nflo se comprebendo que essa pruriigatlvft filierana possa ser dada ou :urendada uoutrem, pelo mesmo modo por que ntlo se pode atlutiltir a ooiistiluiçfto de elieliituraa de policia e dflegaeitui particulares, luitorisiulns pelo governo. K' verduil.' que, paru us faculdades livres, se ullcga n flscaliHitçflo ih. puder publico, Miis,üin primeiro logar, Iodos H.-uiem que nn.. ha (i.icallsuçflo que baste paru casos desses: seriu preciso que ii fiscal pudesse intervir om todo ensino de lotlus ns nulas, no julga- meuto de todos 09 exames. Km se- gil.ltlo logar, a verdade alli esl.t, tlu- grunto e ii.conteslavel: esstn fiscall.su- v.'i.i e purumeiite noiiiluiil. Por ultimo, ci.in ou sem tiscalisaçflo, o principio .pi.- iiutoiisarlu e legitimaria o mono- puliti acadêmico, nilo llcu, por isso, im .iu qucbriiilo, Mas Imtiiiiiití circiiinstnticiasn nl- tu..ler i.inda do ponto de vista ile ilotllriiia, Se se pf.de iioooitar que o íNlu.lo interlirit para se fazer tia.lor ti. - nicdicos que fabrica, e necessário que i ile lenha uma sciencia sua. Pu- i.te ulmunlo pedir-lhe que manifesto iiiiiii i.piniílii uitillll sobre cada ciu-n «"•piciul, cada moléstia t> enila medi- «Hiiiento. Mas, n levar as coisas a ri- per, deveríamos chegar ato isso. Nu Kcyptii, havia para cada cnfcrmltinile uni iriitaiiuuito clássico, e-triclant elite lu.ir.Rilii, (ls médicos g6 podiam se «ii.sinr deliu com unia coii.liç.âi.: so «> doente morria depois da Innovneiio Unindo, o medico pagava a expe- ri.-iii ia ...iu u vida. Regluiui. perfel* iiiin.-iite lógico 1 Lógico tamliviii o «Ia Kriutçn, }hji tant«is «• tantos séculos, ü.ci, laudo a admlscRo otl excillsfto il. t-T 11.«t-. meilicau.ei.ioe: naiitl.iionlo, i ..... tico, o mercúrio o o ferro foram tikimi tc.u|Hi pmhil.idoH. Por ter pr.»- ' ...Io .lilititiilir o uso ilcslcs liuis ulttiiiiis, o Illustre nicdicii Turquct dc M .v. riu* «> viu despojado tloseti titu- í» o.- doutor. !.vi«l«*ut«*mcntc, IwMgerin lioje itti- --n.-l, rtiiiinrn fosso o que "H-ditita t| i uai.fl.i canela ü«w principio-1, Mas u um.uno exigi vel para que w* 7>jtic o nmiiopiilio tuc.licii:f-«|Ui* \ cnm (on o lujiicllts. «lc i|ll«-iil «.lie i.*(tlti. liiuli.r, u uniirt-111 ..•lln-' .- ipi»* «• nu**. 11.. is.iitraii >. a lí. i v-.«' uma liffln. Com «iu«> du-;••> ei!.' í»í»r:«titi- que um imlivbliui •-.-. .' apto a. uinr d quioun... ¦• li- .. .1. v.mli.ve «>- nn iltml.'- dc i siiu '•" |<imirim .-«.um«I. mi- imln .' Ahi «*lii. |s.r «•xctiqd.». «• «*a*'« «Ia .i.<.s.|*iliitu Klla iift.»í um tinilí- i ¦ um : í- um f%vs!.-iici Intiúto,«-ii- •:.< i|.« -y-tenut ::-..:- li-tialim .»< ' ít!** tias Ií«>v*^ *¦¦*** * -**•- **• :»7.*'- .. o-sltll «»* liOUl.iSiJratlliW «If ¦ .ivtll tllilirt. n.u.Ui-. diH llie», «jtli" i unia mih|-1«'« tv.' .*•• i;vu<». *' %>l- >'- hoin.nipallij'" vf«» mu us Icttgf ; BttliiHaiH <(!!•= ¦•* iiislsui cmf.TWi.l..* l!!!*«v ?.' - "i--s çrara* *>«""* tii--«i ai ¦' ¦ i -. •: in KlU ! ' «• it. - I,|.HI UMM «< traí ti .il . ... v 1.7'' ihr-ttf «líuK'i!*tr.in«l.' qu.* Uni.» »» Htih*l.tr ¦ "- --••¦.- . - í-1. ¦¦-.' ,.. *ysfy;-ií!«.ajjj r-t-* \ t ;«* ,i*- r t ; ¦« ¦X-. A: cepçflo, que, nunca, cm neuliumn fa- culdade orricial, sc completou o estu- do do programma dc nenhuma dessas sciencias : licam sempro .*¦- lições era menos de meio da matéria. A resposta dc tlieoria (• quo o conhecimento da anatomia, da hislologia, da physiolo-, gill c da piithologia, mo mo que fosso completo, nao resolveria o caso essen- ciai, que c este, o da arte de curar : «Qual o medicamento a ctpplieur cm cada moléstia 4. As divergências dc- escola surgem exaciauicntu ahi, por- que cada um attril.ue eíleito rtillcreii- te aos niedicomcntos que emprega, 'rodos coiihcttíiu aquelie problema insoluvel c pülii rico : u Daclu o. tone- Itigt ni dc ii.-ii. navio e a altura de seus mastros, d- terminar a côr tia btirtia doscu ooiumandante.» Pois bem : se n diploma garante devCras que o diplomado conhece o nosso organismo, isso nfto basta para que o governo nliimce que podemos confiar nus suas medicações. Ua tanta rclnçflo entre a conslituiyílo dn cérebro tle um louco e a iiidici ..-fo. certa do que elle deve ingurgítar para licor bom, como entre a touelngem daquelle navio e ti barba daquelle eom.iianilante,.. Por isso os diplomados allopatbns nos di/.ciu que ella 0. loura c os lioiiiuiopnthiis quee preta... Tudo isso prova que, em liou regra, o monopólio acadêmico se justifica- ria inteiramente, a pnr dc unia scien- cia ollicial, rigorosamente prescrlpta, como no ICgyplo, como na França da edade iiifidiu. Mas ndmiUaiuos, ainda linjo, a sua conveniência. Desde, porfim, que o governo quer que recorramos uns médicos que elle fabrica, deve fabrical-os cm nu- mero b: stante pura o paiz inteiro. O primeiro dever de umu lei 6 ser cx- eqiiivel. Ora, em todo o Urasil, nfto lia 4.000 médicos. Mais dc 900 estilo nesla capital. Nas capitues de Sao Paulo, liitliia c Periitiiiil.it.-o elles devem, rcti]iiilaiiiciile,cliegar ti 2.ÜU0, (Jiie flcu paru o resto do pai/.*' Ha re- giOes vastíssimas, milhares de kilo- luelio:; quadrados, sem lllll único facultativo, tii.iit uuica parteiro di- plotninlti, Como cumprir ahi a lei'.' Quando uma senhora grávida pie- cisar, nesses lognres, de quem lhe Caca qualquer mainibra nbstetrien, para dar ,1 luz, esjrcrarn que chegue uma parteira com o -.Ititi-vtcTi-;... olliciill e dcixunt durante esse tempo o filho conservar-se dentro ato crescer o barbar? W de crOr quo nfto.., Gracejo fi parte, <> facto G eslo : no Brasil, .. monopólio acadêmico 6 uma lei para as capitães. Ha tempos, um professor illustra- dissimo, da Faculdade de Medicina da Bahia, espirito investigador eori- ginhilssimo, pronunciou uin discurso combatendo u liberdade prolissioiial, Um dos seus argumentos versava sobre u legislação Inglezn, apoiituda pelos defensores duqiielln idfiii, como pcrniitlindo Lal llbcnlade, Moslruvtio Illustrc medico que a lei líl consente que qualquer indivíduo exorçil 11 eli- nica, mus reserva para os diploinados nm crio numero dc privilégios. ,Só elles se poileill anilliucl.il' COII10 (/ou- foces, elUs tfi.it uma ilctcrn.lnuilii vantagem pura a cobrançii do liniio- niflos, elles podem ser noiiii-a.liis para cArgos olliciiics, Dc lllills,qliiindo morrem Indívidtios, por elles medi- eados, seus uttestados de nblto nüo fazem ffi perante as aucioii.la.les. Ora, essa orgaiiisavA.i fi perfeita- mente racional. Desde que o Estado mio tem certeza de nenhuma, medi- cilill, elle nftj a deve Impor li tiin- giiem, tine cada um escoliia como qiiizer, delibere como llio parecer nu»- llior. Desse direito dado uos llidtvl- duos n.io tica, porfim, dwpojndoo |ni- der publico: Uinibelil ello ptide esco- lher. (.'om.., p.ir.ni, o governo deve ter normas lixadas em lei, baseadas eu.ciit«ii..s, que possam ser npreein- dos, elle escolho puni sen lis.., uso de t-eiis cargos públicos, uso de suas auto- rldadcs, os que preencherem esta f.ir- tnalidade: serem diplomados, O erro esta om vfir um niitiigonlsmo entre llbcrdittlu prolissioiial c ensino superior, ensino do listado. O mesmo direito que deve assistir aos Indivl* duos, ussjsi«> uo governo. Os indivl- duos s,. podem decidir i«.r syniputlihu. 0 iiiilipalliiif.conllançiisi- «Ic-conllan- ças, nfto stiM-eptiveis ile drfliilçflo legal. O governo preei-a firmai em umu norma a sua escolha: mula im- pede que essa norma seja o diploma. lima pe-son sente-sedoenlc, Chame quem qtil/cr para tratiil-a, «|lie o Ks- tado nfto tem nada com luso Morreu ? Aid n Intervenção do poder publico f reclamada puni ti constatação «Io obilo, que lem cllcllos sociaes ini|i..r- IlUlles. lí' II momeiltO «ics-se jmder mniiilnr um delegado seu verillcar se e como o referido óbito teve logar.— Perfeitamente justo. Xftn fe ompre- hcnile, pnr coltecguinti', «•ouio e«si lei iugle/a ihissii ser InviHitilit .ontrti os (luitldiiriiw da libcnladc iui.ii-.-iiin.il. KU» (; ík> ouve/. di«-o, um bom mo- dilo parn » sua orgnitlsiiçft". Valeu|h'iiaihiiar >|ii" .iiulto«p:ii*:cs nfto ilu.i fe ptibüca m>« atl«'-litiliH do-. SCII- pruprii»!" «i:!!.*ll.:i.lil-l «is lll.it.i-' pr.ii*.iiu *..." v.i.i .. I.-. j* ii i.icl.i.H, que M-j.iiu lamiie.tt f-**..*< i-nuilcs olll- «i...-. |<'<>i«. «pie «uivei!. itni|i!ini> -i.... alias ,.«>iu i.i, ilurai.tc a «-juiliiiiia «le K «simo ,-ste líti.irn.*-!-.". ipt'- «i > j!i!i*.i.ii'*ut«> «it «ir. Ais-1 Pa- e quaiuln p nde ntinl.i de pro* '«.—..a iju.-«IR« K>-*a« r<»ríes, talviv, 1 t;So *«ja 4-i.i <!' p-l. |».-1|.* l-**!lit Sr.r qne jrn-m v.m it!i«-ili«jii.»!iia«l»*> w f:,/«-m 4;í:.v.-a<-< u*a'7'V- e que «• lili.tiU|«.i||o }.ii*-«.lcuiii.'i«;«'.i*-i ieva «i'lii«»«í»« lliono- polio da uior.iKd.cc «ivm|>« letu :a... SI. 'Iiii.is «> «.Pihíiíii . |llr. damento das estradas de ferro do norte, acto esse do governo que, além do im- patriótico e nocivo ao interesse nacio- nal, por entregar ao domínio e ex*pl"- ração de estrangeiros toda a viação forrei de importantíssima zona da Re- publica, va-: causar a ruína do traba lho e fortuna de seus patrícios. Carecia que a critica severa da im- prensa, as' palavras de indignação proferidas nas duas casas do Con- gresso demoveriam o governo dc as- si;;nar es.se contracto, qualificado, em plena Câmara dos Deputados, de pa- tot.i, pelo sr. Bueno de Andrade, que não fi republicano nc-vo, que não veiu nas enxurradas dos adhesistas, sof- freg.is por darem arrhas do siticeri- dado das novas crenças, ostentando uma intransigência feroz, levada ao ponto de pretenderem inipOr até a velhos republicanos a nova senha dc calar c obedecer, a que se referiu hon- tem o nosso collega d'0 Paiz. A todos os clamores fez ouvidos de mercador o sr. Campos Salles, para, levado pelo sr. Murtinho, de mãos dadas com o sr. José Carlos itud.i- gues, assignar um contracto que cn- troga a estrangeiros a principal rede de viação de quatro dos K-tados do Norte, que o Congresso de lingenha- ria, ainda o anno passado, deixou provado que constitúe o eixo, a liga- ção estratégica principal para a de- feza do norte da Rjpublica; um con- tr icto escandaloso, celebrado com pre- torição do proponentes brasileiros, agricultores nas zonas servidas por aquellas estra Ias, que offereciam me- lhores vantagens que os inglezes pre- feridos. Os inglezes nào oITercceram cau- ção, não se obrigaram ã reversão dos bens para o patrimônio do Estado, findo o arrendamento, e, pelo contra- ct.idí. com elles, entrarão para os cofres públicos, durante o arrenda- mento, vinte e soto mil contos; em quanto quo setenta mil entrariam pela proposta dos brasileiros, que davam caução de mil o obrigavam- se á reversão. Koi referindo-so a esse contracto que, na véspera, disso o sr. Bueno de Andrade, da tribuna da (.'.amara, que so tivesse intimidada com o dr. Cam- pos Salles subiria us escadas de seu palácio, para lhe dizer: A'tio o.ssiffi.ei.« is>oi Side ltoncsto\.,. 1", o sr. Campos Salles Irrita-se quando o chamam de impopular; sor- pivhcndc-se quando lhe interrompem os passeios matutino.'; com maniíes- tações dc desagrado. I.ouliet, presidente tia Republica Franceza, também foi vaiado. L'm pelintra chegou até a levantar-lhe a bengala. Do l.ongchnmps ao Elyseo, na volta das corridas, foi uma sur- ria.la infernal. M is.nn dia segulnlo,o qne a Trança tinha do mais distineto na política, na sciencia, nas letras, no commercio c na industria, condemnava o facto, o o prestigio do prosidonto, longe de caliir, subiu. Nunca mais foi l.ouhr.t victima do desacato egual, o foi crescendo tanto o respeito por sua pessoa que ultra- passou os limites da França, para es- tender-so ror todo o inundo civili- sado. Aqui, as npupnd.is ao presidente, foram recebidas com indiflcrontismo e so repetiram. Ii' quo vao grande difforcnça entre I.oilbct o 0 sr. campos Miiíes: aqnelò' foi um prcsiilrjito vaiado, este é nm presidente vaiavel. Gli Ylii.il. KONTJnSVI '£"%'"'" ' '"' ., ,7 ¦''""'-'- ' ¦ ¦ -.| Redacçao Rua Moreiça César n. 117 ²——rr——at Osr.minislr.i dn marinha despachou com o sr. presidenta da Republica, sendo assignados os seguintes de- cretos: Ue promoção por merecimento dn I* tenente LeoiliuIOda l.cssa Bastos ao posto de capil.io.lcneiite e a do '.'» te- nente Solon Pendes Almeida Mcllo.a Ia tenente; De nomeação do capitão de fragal.i Carlos AiiK.isío de Faria Veiga para comm.ind.ir a flotilha do Amazonas, De exoneração daquelle cargo do capitão de iraguta José Gonçalves Leite. Foram aludi pelo sr. presidente ns- sigu-idas as mensagens dos credites extraordinários de 1!.:513$K>9, para oc- curei ao pagamento atrazadu a dois cfilciaes da a. mada ultimamente pro- movidos e a dois médicos nomeados por decreto recente, c de âT HTjSSra. para pagamento das etapas u gratiii- c.i •.'..¦-• aos pitrôesujcrcs. K tiveram em palácio 08 dr-1, João Paulo «le «:arvalho. Monteiro Manso, itiilto, Virgílio de Sa Pe- S «ialvii, *i2i Um., actualmenl ' HVli!,.i|ii.<*rtel ; |H-!.' II» ali l.lltl Kil rena eli ²Odr r.i- 11,(01 c iivt.s pata ... ii r o I , Fa. ulJ ui,! «IcMeil ²!.'" II Í0 l|.1| 1-,.:,!.'¦ J- (.:!,:. houtem fi m ¦• pa«.Ü ao Mclomt vor.Ti > a tn«"'.,i luste. por ninttwulo fjllecimem» d.a imteratrtz Irederica. ²O dr. prefeito municipal cenfe* renelou demoradantento com o sr. pre- Miienteda IU'pulii«*a. Otiv.ra m tv'.* ii*r. laia Felíppe ín* >*4t.-.: s. -re na r telegramma ir de director «it ma. irvern/ie os estai e* verain at...,. ar- estrada do Recife '^fprfJdrcf h. Í3 da ruã"tii n Tópicos e Hotimas i i rr« ! i ifXia de um anxiiso de it »* a Prefeitura, auxilio «jut- ¦. .. áetjvírrtvmtt .-*..\ OTÍV^ ue reu peiüin e?latü?ífrtaiitii1-a titet trat-í-v^a. i':ti-«vr3i*«;m-: em; s que o predita, tetsdrt re- I*i-.o ílÍRepuKt? .!.ea-7f«n. Ir '--«.•*.!:.» de Ma#aílsl«», t amtata «vae árjuti- bar *arle<i!la pod . HlJfif* ! se do arr"nda:nento da Estrada de fnr- rodo Recife ao S. Franciseo. Estende- sc longamente em considerações de in- feresse geral rio ) ,?.. mostra as in- conveniências futuras que este acto rio governo acarretara cara os cofres pi!- blicos. Nâo envolvo o chefe da naçào nestes interesses, por conheça' os seus honrosos auiccatlentes, servindo isto do uma garantia, jn.is a conti- nuarein factos escandalosos .reste ja:z, como o paiz inteiroé tesiemur nha, s.cx. não poderá salvar-se, .16 menos, da aceusação da cumplici; ilado. Não acer. dita que s. ex. approvas- se, scieute o conscientemente, uma trnnsacçflo tfto deprimente. S. e.\ ainda pôde arredar de si os nue o im- pedem Je ouvira opiniãi piipulnr, e procurai* governar de ao.ando com a mesma opinião. As palavras que pronuncia, ml 1 lêrn o movei do procurar (dificuldades para o seu governo, ao contrario ten- cionava levar ao seu conhecimento ¦¦" acto de maior escândalo, que fi o d encampação da •S. Francisco. Concluo fazendo sentir que brasileiro, cujo unico interesse é vçí a paz interna reinar 1 o seio do w" paiz, vel-o respeitado pelo estra.» geiro, e, concomitantomeute, o s- ¦ governo forte, prestigiado, não tem outro recurso senão, neste momento., du dirigir uma supplica ao sr. 1 res dente da Republica, padindn-lhe qu. seja brasileiro, mas brasileiro con.- pleto e patriota, o que continue aoòi.i dc saiicn/Hcaio que o pai;: ta .to cnroe.e Segue-se com a palavra o sr. Segis- mundo Gonçalves. Diz quo ptídi.i aguardara discussão do projecto, que ha dias teve a hOIir-1 tle apresentar á consideração do Se- nado, projecto que julga será dado para ordem tio di.i de hoje, para entãn tratar tio assumpto dc que se oecupon. o honrado representante da Bahia Befero-so ao illustro represeutarito do Rio Brando tio Noi*te,o sr. Augusto Severo, que apezar de se ter desfeito o mytho, deireleu as suas . zas, approximanrio-so do s..l dc verdade, como descobridor da navegação aérea. Continua niílrmando que o o.dis tio resgate, mesmo segundo a circulara que n honrado reprosenlante da Bahia sc referiu é de lbs. 4.4*20.816, o oiiií.s do Thesouro uão resgatado essa listrada iRecife a S. Francisco) s.-ria de lbs. 2.773,675, vciilicanrio-so pois, que o resgato traz para o Theso.iro o pre- juizo de lbs. 1.647,Hl,ou 3"! mil coutos ao cambio actual. A commissâo ao agente desta trans- acção sobe á respeitável cifra de um milhão sterllno, ou 20 mil contos ao cambio aelual. Provi 1 0 facto que sc p.-tá" dando 0 a indignação quo provocai 1 o arren- daincnlo das estradas de loiro, lloie tem mesmo rocebeu um tt-legrammn do listado de Pernambuco. Os jornaes lém publicado oulros telegrammas dos estados do Norte. Ainda bojo o Jornai do Jlrr.d e o «"ní; publicam le- leciaminis vibrantes do listado dc Pernambuco. 0 sr. Antônio Aznicd.i diz que os empregados dessa 1 strada não che- gam a compor um exercito como os da Central. Se a? im fosso 11.10 se fazia o arrendamento. O sr. Scgisiiuiniio Gonçalves res* ponde que os empregados dessa cs» trada nao chegam .1 compor nm e.xer cito para oppor-se a esla transa.-.-ão,' mas pondera ao Senado quo o exer. cito que se tliz o mais poderoso tio mundo é o dos ir. soldados do alpha-i beto. lisso exercito unanlmenicntd está indignado contra taes actos. 1 Hntro us tclegraminas o orador lc nm da Alagoas llailcray, quo foi u.xpo- .lido ao m. 1.1 si in da industria, pedindo que aguardas'-..' a chegada rio seu re- prcseiitante. que vinha (azer-lho pro- postas muito mais vantajosas d., que a di (.V.ití Wcsfcrii, e pessoa de con- ceilo ofllrmoil-lllO que o ministro se recusava a acceitar qualquer outra pi oposta. O corto é que, lendo an- iiunclatlo a sua pai tida aquello ro- presentante, o contracto se foz e se asslgnou exaciam. nte uo momento em que OSSO agente rio negocies de- sembarcava nesta capital. s. ex. iiieomm ¦ dou-se com o repro- sentante dn Byntlicato do agriculture:, da Pernambuco, para lhe submetter a aprcseiitaçáo do sua proposta, ro- velando mau humor até pela de- daraçáo de qne não trataria com syn- dlcatos brazileiros. Sabo o dever que cada um lem de acolher, mesmo com o estrangeir 1, o seu hospede; mas isto nao deve che- gar ao ponto dc sc considerar o naclu> nal inferior ao estrangeiro, Deixa dcpruloiig.il-se n'esle assum* pto, visto que o projecto entrara hoje em debate. (1 sr. Leopoldo Bulhões desejava apresentar um requerimento pedindo .1 prorogaçlio ria hora, porém escusa- se rie fazol-o por eotc-tar-lhr» quo o pro.hclo .10 ttebii! senador por Per- iiambneo faia parte da ordem do dia de hoj.', aguardando, portanto, esta oer.is'.".,. para responder ao seu illus- trIlega. Oi.ícii. 1/1 rfi.i—Votação emrc d.-. ciissú." do projecto tlu Senado, n. 5. de l'"l. conferindo privilegio para o pagamento dn divida proveniente tle salários dc trabalhador rural. a.* discussão u.i prop 'Sieíio da Ca* mar.a rios liepmatios, n."37,d« l'.HU, autorisando o poder excrullvo a con- ceder mais nm annn de licença, com ordenado, ao dr. Samuel da (lama Costa Mae-Dinvell. lente snl.slitnto da Faculdade il.t Direito do Recite, para' tratar dc st. 1 Minta onde lhe convier. Foram approvados, sen to n ultimo por werut.nln serrem, ol.. » .. tacão de 31 por 3 v. I^vant.a-se a ses< < Avar.i.—s ¦'. sr. Vaz de Ml!., W sr~. dei mil '•-. hon t v ¦ t.d S.ibrcaacta fl?e* sr« Seabra « llu 11 (1 sr. Jatai lie \l pe-s,«al, remtceta. presiileniee pr«m. .te opposição ao go bíicail.» ent outra * O sr. Il.eiio«I.« cx;! .- 1 * i •"-* 1 ,.47,7777 «Pa. Idirt <t. liem as f 't,a* nivae*. >.í > apprea*ada« ile i.it: s fr.i irail.v* ««Jife, !'.•¦¦ «¦ d.a .- tarm«*!}i ¦• <- nnnci.a d.a sr. I. ii.» *>n «i*t«;.>v. -u. l»,i«Htáa4,v*« - . ¦ •lia, «íiscut* a Atb*R«o Oeata Eairss-!fl-*e !*a*4 -s! I mi Os* ;' ' acompanhado de seu ajudante de nr- dens major Calheiros; eontra-almi- rante Pinto da Luz, ministro da ma- rinha e seu ajudando de ordens 1- tenente Velloso R bello; dr. Lacerda. director tio Museu Nacional c dr. Vaz de Mello. ²Vários membros da doputaçâo mineira, f ram cumprimentar o *sr. ministro tia justiça. —Foi exonerado do cargo tle dire- etor ria Faculdade do Medicina o sr. dr. Francisco de Castro, ²Foram registradas na directoria do Contencioso as seguintes aequisi- çoes: D. Palmyra Cornelio rie Araújo Fil- gtieiras. por .5:000*;, do prédio 11. 21 da ru 1 do Bezcnde; Companhia Ferro Carril Jardim Bo- tililico, porS:0003, do terreno da rua ghristovüa Colombo n. 29: Manoel José Fspinola, por 6:O0OS, de metade do prudio n. da rua da Con- stitulçao ; José Manoel Puga, por penog, do """' ¦¦¦•••¦¦Bulhões. «actau___"Uí_,u —Ordem do dia no Senado Discus- são tio projseto do sr. Segx-munrio iionçalvrs, suspciiileniló o contracto feito, do arrendamento das estradas do ferro ri.i jNnrte. —Na pagadoria do Thesouro Fe- rieral, pagam se hoje as seguintes fo- lhas: .\ionte-pin dus fimccionarlos pu biicos do ministcrio do exterior, da marinha c guerra, o ne iu soldo. —Reune-se, ás 7 Ii2 horas ria noite, o Inst tuto da Ordem i.os Advogados Brasileiros, sendo t. ordem do dia : 1— eleição de 1' viço-presidente : 2 discussão do parecer sobre o regula- mento do .sello. A sessão ordinária rie V do agosto foi suspensa cm homenagem ao (lua- dol" vice-presidente, dr. Ilonorio Ri- b.-iro, lançaii.u.-se na acta um voto de pezar pela morte dos rirs. Ilonorio Ribeiro e .lo é. Avelino. O dr. Bulhões Carvalho, presi- dente, fez o elogio dos dois consocios finados, No piquete Danubc, segue para Pernambuco mr. Knox Little, repre- sentante da Vrcat Wettcrn Company, arrendatário das estradas do ferro do nuno da Republica. —O general leito de Castro, com- mandante superior da Guarda Nacio- nal desta capilal, convidou a Iodos os eommanilames dos corpos e olll- ciaes dessa milícia para, Incorporados, cumprimentarem o sr. dr. Sabiuo Barroso, ministro da justiça o nego- cios interiores, PAGA NÃÜPAGA? Não são os cargfos que li011- ram c tornam or, homens rcsp«.i- taveis:— são os homens que honram c tornam respeitáveis os seus cargos, Desta, tlicsc e tle suas conse- '[qitenci.ts trataremos amanhã "neste logar. Tcn.lo corrido hontem, A tardo, o -TTiaD.rio que om Pernambuco aoidom publica havia sido alterada, manda- tnos um dos nossos companheiros do redacçao ;i casa do uma legitima In- flucncia política daquelle estado, e, autorisatlos por esse presti- gio o homem publico, podemos asse- gurar que ali nada oceorreu do anormal, Soubemos mais quo a Praça do Commercio do Recife reuniu-se liou- tem. em sessão de ássemblêa geral' e tratou do assumpto quu nestes ii|. timos dias tem ocçupado a attenção geral—o escandaloso arrendamento das estradar, rie .'erro do norb' da Re- publica á iiVriií Wcífít-il, O sr. ministro da fazenda determi- non que as autoridades fiscaes exijam rins commnndantes dos vapores, a simples apresentação o não a cnlroga da matricula das respectivas equipa- g.ns; devendo ser esla legaiisida pelo consulado brasileiro, 110 (tono da procedência, c cumprindo á Alfândega, apenas, visar o documento. Terminou hontem, á tardo, a ses- são da junta eorreenonal da 3* preto- ria, em que era julgado o dr. Abel Parente, Por unanimidade de votos foi elle condemnado a ir. dias rie prisão. O sr. ministro «Ia justiça terá romo soerclarlo o sr. Adolptio Pereira da Moita c com., ofllclaes de gabinete. os srs. drs. Carlos Coelho c Allredo liai li.ilh", fiincriniiario* que rerviram nos mesmos cargos com r. mui.-.tro ilemissiotiiiiio. OS ACAOEMíCGSFAULfSTAS a pi TllCPt:! S.VS l»t POLIt st A MOCIDADE ACADÊMICA í- o "Correio da Manhã" Não podi: mos ser mais agradável- mente su' •ceho.mlidos. quando hon- tem. c-rc. 1 do 1 hora c meia -4 tarde, a mocidarie di Faeuld ido de Medi- cina. a que se aggrecuam as demais escolas e e povo, dirigiu-se á série rie nossa redacçao, ahi estacionando aos brados do vivas á Republica, ao dr. Edmundo Bittencourt è ao Correio da I Xlüares, esteve present a manifesta- ','á.>. confiante na índole ordena de nossa mocidarie, que so rebella. e" ver.lade, mas so quando vfi calcados os seus mais sagrados diroitus. O ei :iila-.l. qu-* I vae p i- Mi .-. ida. i. IC'"»C . S"d jir .* «ia :;U* lfl;J 3* redar ... un .1 1 . «Ir. I.p 1 *es paul; to, em to qa< pela des.pparci*>tri jo famoso niiclslrc A policia de S. r.Mieordan Io 'f-.-i-' '''.; , u:n prcst.tc IcontcnUmei :.t" •von irem se traduzi 1 o alma .111 >, : ia na r,.a iM lc Ür' tiçôes «!c! os ,'.e selvj; io telegram. *ani!">> e «J ' .*! * í S. Pant.i." s. Pau! *..!?ra:; a»*ade!u7*(í ¦ria, cm 1: a Qiie.em s pert-m. ui> m a* mani- ', pratí-c-íí-j se jn.ltí v«r u.Ja dai pu- »**-i f. da u ttpti. _««. X !" .l/(í«/i(i. K. ' a generosa mocidade, que. es- qu-rendo o; triumphos, que eram s.-us, ultimamente alcançados na cam- '¦r lia de digiiiQcaçào nossa amada Republica, buscava por em relevo os soiviços do director desta íollta em U'.".u da causa do povo. Infelizmente na oecas fio a- luva so ausente .. nosso chefe.o q".e immedia- tamtiiiiu communicámos á rticna mo- cidade, seguindo um dos nossos c .m- pii.lieiros :. avisai o de que era ie. la- mada p s tt presença nesta íel.icái. 1 orno natural manifestação de rc.;,:. sijo, fizemos içar á nossa janella o pavilhão naciou.il, u que verdadeiro delrio produziu na multidão espe- ctanto e cheia rie a.icled.adc. N in demorou muito,e da massa com- pa. 1.1 de povo que se estendia tt.t rua Gonçalves Dias A d.is Ourivei, era erguido fervoroso n''<j! seu.io vehc. m. nlemcnte correspondi lo, Tocante espectaculo do sincera lio- m nagem so nos . iVereoeu eiitâo. Mas eram abortas para a passagem rio nosso director, em icionatln e con- funrildo.ita sua modéstia, com aquella espontânea demousiiação de apreço, única ipensação piià aquelles que emponh un seu nom.', sua honra, sua vida nas iides da verdadeira imprensa indopjiii lente. A's insistentes chamadas dos dignes moços, teve que assomar á janella o •Ir. Edmundo Bittencourt, sendo reco- balo p ila mocidade com ruidosa s ilva rie palmas, Des;. icou-so ontão. em plena rua, numa tiibuna improvisada,o distineto quinto annista de medicina, Balblno Mascarenhas de Souza. Fez se geral silencio o o futuroso medico disse que, em nomo daquella mocidarie, saudava o dr, Edmundo Bittencourt. Vinham, elle c os seus collegas. dar ao nosso chefo o testemunho da ad- mirarão e rio agradecimento dessa moci 'ade, pelos serviços por elle prestados A dlgniflcação da Republica; pela sua coragem e o seu desinteresse, antopnndn.so com o vigor o a sol.ran- certa rio nm puro á onda dc comij ção que Inunda a nossa vida publica, O talentofo acadêmico, com rara eloqüência, descreve a in seria poli- tica do paiz, afunilando ao nosso chefe a solidariedade da mociriari 1 na sua orientação honesta e salvadora. Mas, diz o orador, deixemos essas misérias na escuridão da sua tnrprra. A mocidado, termina o distineto moço, traz, nr .ta manifestação, ao Correia du J/mi/id as segurança', da sua synipathia o. tio seu affecio, e ao rir. Ljluiimrio Bittencourt otTcrece . ^— ,-para quu, oom eila, o nosso chefo continuo a defender o ideal da mocidade, a 1 ugnar pelos dl- reltos do povo o pela honra ria Re- publica. O discurso do distineto acadêmico, por vezes interrompido pelos appl.ni- sos dos circumstanles, terminou por uma explosão eiilhuslastlca rio palmas J 1I0 1 iuiS. O orador dlpnou-se de subii* logo após a nossa redacçao, onde deposl- km aquelie mimo nas mãos 1)0 russo tlirorior, a quem dirigiu ainda pala* vra-i do louvor o incitamento, o delicado mimo consistia cm uma canela e penna rio ouro. .cravejari.i de brilhantes o lubls, lenmi-so nella n Inscripção—Ao dr. ¦*. Riitcncourt -o« acadêmicos de medicina—7-ü-oi. Fsin- va «condicionado numa elegante euixa do set tn verde. Nosso chefe agradeceu em um aper. tado alua.... pu,t ipie fosse iransmit tido a todos os seus collegas, premei. tendo dirigir-lhes sua palavra de agradecimento. Imme.ii iminente assomou a uma de nossas janellas, e, procurando tlonil- nar n inevitável emoção, assim so exprimiu : Principia o nesso chefe apradecen» do A mocidade essa maiui.siirão generosa o immcrccida. Diz que so tem rumpiWo o seu dever. Dever do cidadã.., procurando defender a pátria comia os int<>r«'s- se« Inconfessáveis que a sacrificam: —dever dc republicano, apontam!" aquelles que deshonram a Itepublica o por rieshonral-a, tornam-na ,.!rs. ama.l.a da niori.i.irie e do p vo Du que se considera feb,-, sentir. Io vibrai aqui a nobro alma da juven- tude brasileira, rfue mm .assomo ile protesto contra a invasão de lodo que macula a Itcpublica.vcm tra*'- r ao humilde directoi desta folha a segu- rançado uma folfdaricdadc qn- 1 - presunta para eli-a 11:11 « -,í<; 1-. :,: - limatel e um incitamento geni.ro.... N.is reaeçõ.-s ordenas, mas v4. - mentes o honesta*, emo aquella que a moildiile oppttz a um codtgo de F.ustno, que era a violação d«»s s"!!*! dirett -*s o «I.i sua lu.erd.nlc. t". quo ru,,. vi* a garantia do porvir, forque .:--1. r«r.-",»!5 represer.tam a honestl I id* dc« homens do fti*-'ro que ahi esta -. . h..»:. - «,e «•ntlinsi.tsmci,A frente «!¦• um jOrnai, fiara encorajar a Vení-dj « cfiiifo.iar aqjciwsqíie põem a-> ser- V;-;a da «iig;jinc.f-,,ict da ll-.ptiblic \ f»- do.*, es s«us esf-.rç.is et.*.da a su s aím¦•. I4;n agtad-n-é o mimo q:,ea iaa ¦¦ dade lhe aeita etc ofL-re.-ei-, Agra '-. e i.a de guard.Nn i-nr*;o guir«li na (nem luãlc"' .*.. agrada de sua ti-.'. -. p-Tif-je í«s - * ima icrrc" 7. para eilea meilior dis recompensas: sjaí ia ç«rt.*ti il ¦ %-u tf. -. :- íí ""."- « F-£í3fi?9, aráe!*!»', {.^rjcftrs e r. I:-- i«c ¦ »-*.í*j a sicc<rtívit!c das t*ji ¦ ln- *. - ¦' e a"-":ma «Jue elíe its Nas rodas políticas, na rua do Ou- v..4r, uos conedoros da Câmara, cou ia hontem a noticia de que o sr. Barbosa Lima, uatuial de Peruam- buen. e de] utado pele nio Grande do Sul. levantar-se ia do seio da ban" cada Rio Grandense, rompendo com esta a sua solidai ledatie, para protes- lar com toda a vchcinencia contra o contracto «le arrendamento. As idéas de s. ex. em relação ao assumpto eram assiis conhecidas: lia dias ja, OS seus collegas rie bancada sabiam que nos arraiaes do incondi- cióu.allsmo ia dar-se uma deserção, sahiudoum soldado para combater o acto do governo, ai rendando .1 Wcs- (cm as tslr das tle ferro úo Norte. Havia, portanto, uma anciedade go- ral pela palavra do ardoroso per- nanibucano. Contra teda a especlativa, porém, s. ck. tendo á ultima boia conferen- ciado c.im o sr. Pinheiro Machado, mo íificou sensivelmente o seu modo de pensar c deixou ver claramente que acima rios interesses da terra que lhe sei viu rio berço, es:.10 as ordens do sr. Júlio dc Castilhos, qua o mandou patriolieamenlc emudeces e, diante da escandalosa negociata. Devido a ter o sr. Leandro Motta declarado que o sr. dr. Nas. .mento Silva c mais auxiliares, quando lez a anprehensão de carne verde por elle abatida clandestinamente, se apntle- rou de certa quantia, illicitamentc, a autoridade ria 1* suburbana fez inti- miriar o mesmo senhor a compaiecer á su t delegacia, afim rio prestar de- clarações acerca do roubo. Osr. Motta negou-se a attender-i intimação, aíflrmanrio que so compa- recorta debaixo de vara. "A TRIBUNA" in Alcindo Guanabara, depois «Ia des- truição ilo licpilblica, nunca mais procurou o seu antigo ebofe, o sua victima, o sr. general (Jlyccrio. Alcindo conhece o grande coração do velho dn fe republicano: n 1 Ile fui pedir inls.crleordia, Icmbraudu-lliu que nfto deviam ser expostos ao olhar tio publico os Íntimos segiedos de uma desgraça cumnituu... ("aviulor c esquecediço, Alcindo uem pensava mui- .111 tal dcrgrnyu. Kru. porCin, preciso coniinovci" o ge- iu ral, após uma tfto longa c inexpll- cadn miüencin,.. I).'. umu Alcindo -e sahitl do lance, dil-o a enrta do general, por elle pu- blicada hond m em tua defeza. Scruieu capuz.dccliitln,".! :i Ali indo du gatuno -e elle realmente nfto houvesse praticado um luilo? Porque nflo uie prot;essn jwr crime de calumnia afim de obrlgftr-tno a provar 11 luinli.-t ncciisaçflo? Ah indo e Intimo amigo do dr. Ed* mundo Muni/ Barreto, coliaboriidor iis^idiin d',| Tritiiinti, onde e-creve sol. opsetiiloiiyiuo de T/umiat Morus. (.'«insulte Ali'iiido iu seu amiga c elle lhe diní se lenho 011 ufto ruitflo... Proecssc-me, |iorqua chamiuei para depor 1. próprio general (ilyccrio,.. O fui to do que eu me.iso Alcindo (note bem o pubüco) ufto consiste «mi ter elle retirado, ciiuidcstii,:.mente, .*«.mo retirou, repito, uma caderneta do cofre do [lipublica, Cinisiste ní'-!.,: cm ter Aleitido ti- rado do Itancoda fícpubliua, c met* tida 'in si, o dinheiro ouc continha 1 *> t vtidcrnda. Ora islo d coisa muilo dill. inite... O general Glyeoriu, cm tua cnrln, por pledude 11 Alcindo, i.tliinui «jue este nfto tirou uma ciiilerucl.i dos eofici «11 Ripubtii 1. Ma- u gcneiiil 0'ijvcriii nft.. «li/. nem.tiú capa: de tliur, partptt < iwaptii dt, tnentir—quo Alcindo, ou iilirtn 111 por elle nAo houvesse retirado d.. Iliiucu da Hcpuiillca de/.eseis contos de ii-,- daquella cadt-rtieta, ilc|n>i« du i;iti|.:.-i. Ihimeiito do Hipnótica. 14 di-.t» que o aceuw, l'.il'liqiie Alcindo uma carta do illu-tti m. gcnirnl Kíauciscu (il,v«crio cm r«-«|.-)>.!ii a 1 -to pergunta : Tnci. «.ti nfli», rio Banco, «1, j.oi- do iiiqa-lt llaiiuiitd do Jit/iubttou n quimllii de li. cniit.r- .' J*>ta «¦• que «"¦ tt quotfto. I.iluiiiiiiiu lllllrnroi.rl. . - •'.. LubíuJ-í I .:t«i..i>«ri.-l'tai-iu< ea- na •) -,jt i-n. i.i.;., .!. .-i.ii.ia, *, j.auii '• •"•¦')••..., * ' ... .Cl;..^1>14 Ót Lul,l«w PINSOS E RESPINaOS O sr. Epitacio, que 6 sobrinho do sr. B. de Lucona, arranjou-se no go» verno deste, com uma cadeira da lente na Faculdade de Dh itn do Be< c;íe ; mas que matéria, pensa o leitor* mandou o tio ao sobtiulio que ieccioai nasse 1 Dou llie unia I Dou-lho duas 1 An joven cathodratieo íoi designado professar uma sciencia, náo conhecida' na Europa, e que, pela primei* 1 ver« ia ser divulgada 110 Brasil—Direito TH- bcUional. Isto quer dizer que os estudantes dif curso jurídico, o mesmo os que não o fossem, podiam se habilitara sertabol" liães, o que entretanto náo os livrava de concurso. Mas como o lente é um pml gio, e»' tio para livrar do explicar o que seja publico e raso, o a origem do uso do sitjiittl pubtico, mandou-o eleger depu. tado pela Parahyba,e deu-lhe melhor cadeira e melhor vencimento na Ca' mara dos Deputados. * O sr. Alfredo Maia riu muno con? a ameaça do sr. Segismuudo Uonç/aH ves de revolucionar Pernambuco. —Agora c nue cu não tenho medo. s.-elle não ponde revolucionar o PàV anliy, tlniido é naluial, com., levantai o Leão do Norte i » » » A convenção próxima para indicar ps candidatos a presidento e vice» presidente da Republica se annuu» cia muilo tempestuosa. A gente fluminense .leu a amostra rio panno, o muito fora rio tempo dW vidiu-se quasi ao meio : seis uu icm o guucral Quintiu > o sele querem quorfl o sr. Campos Salles designar. Desta soito o actual presidente do) Rio do Janeiro sabe com quena conta, com quom 1 couta, o, como " quem o seu Inimigo poupa nas mãou lhe mono., o lcitoi adivinha fácil» mente o resto Talma rasa... sr. general, e S.Ja-* col. pata a frente. (l Nilo transborda. ... -JI » » 0 sr. Campos Silles ná-. tendo pas, sido bem do seu ligado, mandou cha» mar o sr. .Nuno rio Andrade para oxa» mlnal-o. Este pediu uma conferência cnm a sr. Cotrim, seu cunhado, o ambos opi» naram que o figadn presidencial es-v lava aposthcmario, I)'essn estado de* agradável vom .1 irriiaçán nervosa ile que s. ex. ostá pude. ondo. A pequena r.ii.i rio dia «!, 110 largo do Machado, quando muito podia as- sustar o rocinant.) argentino, o fa> n.iiso Urasil, que s. ox. montava, mas esto não deu pelo caso, porquo 1'i'in perto farejou o compatriota iam» bem presenteado pelo general Rooa, e que o seu cavalleiu. j.i passou UCa colire, embolsando um couto .. seis centos mil róis, como recordação dl» viagem, o do doador. m * . ("aso notável foi o pilgamenfn üo rir. Ah 1 Parente pela junta corroolo* nal ria 3' pretoria. O crimo imputado é «Io Inriagaçãt scicntilica para deiciminar se houvo impcii. ia .1.1 parte do aceusado. So homens de. sciencia podem apre» ciar o caso, Sabem, porém, os leitores quaes fo. ram os dois vogaes que com o protor resolveram tão melindroso assumpto/ l'm delis e perilo '!.• exame de os* cripta, o muro 6 niiiitu digno ptofeB* sor de dansi. li lambem saibam os leitores quo t--1.1 bclla orgaius.e.jo judie.ula «1 obra do minislro da justiç 1 dn gover» 110 provisório. —O nome / # ft sr. Seabra esta fazendo j.is ad tilulo *de defensor perpeW.a., Dfend.m Deodoro. Defendeu Piu* dente Defendo agora .. sr. Campos Salles. rom a mesm . «líilleaeãfi com 4|u« defendeu os dois primeiro*. K de uma dcriicaçá 1 oSe.ibi.i... ( jrnn.i A V. Tf li M)N ill A" em I1.10 u.isj eraiele tenda H'. '.mie da Ittfamm > 1 tf" >m. a ". (inn C-lvi«. |.|.i« 11 Ul.-eAs li.rtíJ» amai . I.n- li-ta> liai ne» rat.rir.tu.,. ,|.. r-r. -,i".i.|.ilai ii»|i...l...!.« a.»l.. raia. i|ie «r... rir,tifníjj, t «..j..- |<iti«n na» tiiiii . .ttitrteiicia. (!l).k A C-I.I pi di 111 ulíi ilutulo» . 1. ... «.a a p ..;-.. .j . * í ' '•¦• íalí it*. .. . -- 1 na» . - '. j >,..... ( ......:.jt., ¦« i-1 <• ¦ ... "•<.j.a*.i< aihídj •' «Al .... ,.,. !, ...,,.,.,;., „J,»,J„ .,,... ia! ttCf .- ... 1 «I. o a,a a., «rs, 4'., ti«> Mltlifel *',7ff .trt-^i^m . 1 ,^ c... «!:»7jtt«, '¦¦* a**.Ai. nr... <*• IIAREiHOlIPiSPOiíllE i Oonslamos q-ic n- atii.itli .-ida ilivpr«.as loc.alíila<l<>s ri . 1:1,. . •. Usa j têm mandado soltai ..1 pn-t j-i u.>. [tençào. porque nj.i ih . pi.bm dar j mat- 11 que ¦ ne-t. *, i i . .. ! lori- ;.'. - q-tei 1 ,1 « .,.:,,. dei fi ilo. Não ha duvida ¦*: "essa -, unlca S-"'l'l-,-V» .'.-- i: II •*.*• ; ". !i- ; ,cial c ai di '¦;.: in :,.'• d j 1 .ti; . ijap. parecem deante da misena \?Si.a entendem, e 'entend.*?*! htm. •- «.jt;>. ri«'ades do Esltdo cuinlto. Kmquant 1 nv» u, n tifHro. % -,>-em necc- ven* uaat t * tr. au.,.» «. * D- )!., fi Ce,;!;--.. J'r. ¦'-.m íiidsu a!»i r alguma c*úi-a 1 ;ue í.S-a uns <: - - vc7t ,r3o. iJcàa. q.andc *¦«' ider- , «ia a «na -kl , _en (*..:. í"l|14í !•» Cird* 3 t-.tr* r.i 9-,- - \- :, l t t •-a :.• A rOLITICA OS tftRI M*ta*4l \TOS 1 Ht mà>i A5» ua :e .-.-'cio:* *«;eíí5t,u>. I .. . -. :«.Sa teira fct-1 >crs#- —. F a«#;. - 4 ¦ j* àsnienct a «.:.i*| -¦- o Sr. J.4 ÍÍCsS «f*SÍ*tlt; : -lí iX CãtZSt* éSS D** è püxtt* <s- st íaft , eAe s* .wt«il A-- E7ii.ií tia IM-I.. - Ju"i Í"St* & .i\j:A'ílAtãT «ia* t-t-fcífaTâvaj . —*v* :.-t-$T®ê;4etx* áapitlí*'""" fe *, tepaf» «Saa MvtiMliMa. á* bis**»- -.** piritM4<*gias !í»a« » ismta -r*|---*t« .!<¦ mttt> * cot» J.- * A ã.- iwte f qoe iwttae* tt .. .v.-r-iatíw-» TtttttmmtmmmBb- smm* :*i * mm stas&aa* ca !-._.----...;-¦-..•-* }jv„Jt_ ;j:p?."íí4' %!-.->--.*.." -;;--¦.- '-.-5-¦— -^ n---;„..U:.:.* ju*stLmãUTasa a -,. : . «. ; -.'< 1 ¦¦¦ í , r-.tr ii.c:r .-»*-: ¦ Se ítí - ; : -.J^Juri.), nar, *u- -,;;*:.:- ~ u :* . ' *-"" ^s; mr. ít#{ A.:v-;.í--í .ti ^-tczgttu cc-rre- «a _-;.t, <«s cem «sa-,'fr-s-s«í tr.- jh.odr. Xac.KS t.ít tò,'a*fi!E..a-J shskírí. çae s«-.-f-*> tí.v.^ilrj.*. }ff!E*:-vij.«;--s#.-*í. it*r«sj** -air.rr.r i* Uá-<í* «uj caE- ks.---Ias rsaprissítt-s <!2;.í^1_.í 4%\ a*í3**s o-tata "««es ««binai !!ü»,1 -- _i .---..,«!,, c Ofver £t SniM.-A tr«-4.*r:a fc» Kca- Ccrpeíí R:.«3t«*cs.\<a h*m*m*è*m*Mmm;*, trafago.. _.i..-.-. .-.s «¦« ^~-m*mm,m*m4à*t.t\*m*S^nt -A MCRUtufc aufsíit í ii .s-j tr gttni* tmàmm*Bmtmimn » 1—. 4-iT.:. cr*: •*:[,;--ti*.IM* * *S<ttV**4* *mtU\4Amt*sm*\t^*****ittSmitttt»Victt* f7-ram r»*a-iülíOlli»_4» wmttm. T, *i* s *.- sa asi aew ssafcása.- í .^.isAtê&ssstãêtêiMa s&utnt.s-j^**».»**»if*.— ! ícüsa-.3"JK3 :• $* er.i*sapnay> t «wa- a*ty,-*tm<t*-v te.Aitta tXm ??•?-*¦ ¦• gt ¦¦*-,. n*m*k a.:i-iu-. éA v* -Ht,t cwcr»,| At ? Ü trM*. aV» tW^ftailÜãi * mWtKÊt* •íí, C SUB 1 A*«ísa a eS*iU/ í.ik: O 5X Uff-t» :4tZ •¦ I A £tt tÃtítmÈBi fet •¦a ra»E3_ j-ira .4 _ela sr. .A.-.zU Gs^a&ira nBa*0k( a fisSa #í# a issemz. U.beiztts fccáa fàtru. i ásl*g-- sa i ™*pt*sm„ *f*ft*$xs* *rtm pttttr^e te &*pezã*z4-» «p:is.-.7f: i] 1,,!-^. « -j, èii a»» _ti.t4 , '&.ls t*% ^"^ j*s**<Twr5 i *f üjrtfbe set- u* s_i_a NO DESERTO . 4. f-tta&aSa "s.*" m Citf*.Mn1i«ml.* T-**« *S0 tttmrrsí tw 'ÀfmrmTn m w** £. ig-at» *56f*.'ÍS mmmmm ¦ f-» ii tesaM. «at a *-<s«r» a*. - Ot m* fcji',» »5-1» Qm far» aiwtar » **ra*~ _ M—ni* mtmtnnt -. »-%-••- Jr***-%-4** *-:* : -. mm ~+~, í*j* z* K aanr»» mmm *t ~ t*.í «¦» t-tf A *#ftm «bs aan 4 ssofi* -a í*ir' »,

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Director - EDMUNDO BITTENCOURT

Anno I — N. 55 RIO DE JANEIRO-QUINTA-FEIRA, S DE AGOSTO DE 1901

ASSINATURASA uno 30J00O

Pc-mestre 15J0OO

Liberdade Profissional

(7m 'ios problemas que tem tidon>iu- i.uipln ilisc.ussflo, depois de pro-iiic!i. jIu a íiOSnu lei l'ui'iiiiltit'iitul,U"usiiãiii dn liberdade prolissioiial. Pura(,- pn-iiivistitt rsse caso C dc uniu im-pniuiiiciii fxircuiti, porque completai asepaniçilo d» lOgrojr» ç tio Estudo, «loerpiiituui i- il>> Uiiiipornl.

1-in regra, quando o indivíduo, quedi.-cute, não tem titulo algum uendis-luto, os diplonuulos nflo hesitam cmmviis:il-o ile esbir pleiteando o inter-t*-t. da sua própria ignorância. Heal-tn. uie, a suspeiçao «3 natural. Mus Imi-ii.l.-iitciiiciiti.' nllo-diplonuidos que,ti.-. ínnida u liberdade proliv lonttl,nu,11 lucrariam com ella : nfio iriameu uem médicos, nem advogados,At-*ini, podmii lalvc/, discutir seroiiit-mil 'o cu.so, sem ro^hun >ii de inter-e.m.-1-i iii.livnluacs. I.e mais, o (jue l.ll» «picciur sa.. oa argumentos e nao aspe- u:w, porque, sc assim fosse, tftonisp. uos seriam os alheios lis acade-mias, cumo os «jue dellas tõtn o mono-poliu ile curar e inalai-, do ganhar eperder causas. Ht.-ria sempre licitomip|io" que elles lêni tfto pouca con-liam::' jo m-u mérito próprio o naui. riem <|Ue lhes ministraram, que sów nteni garantidos quando a leifoi ¦•¦a' os clieiit.." a procurarem os seuscpi riptorioH.

Mas nfto valo n pena pôr n tilscns.Kttn nesse terreno, evidentemente,kSi - interessados que hfto do trataril, . us interesses. Oa quo tên. omi i polio acadêmico fazem liem cmtii-1r iicl-o. Procuram assim restringirii cuctirrenclu.

I'.-,-.' monopólio poderia aliils serleito ui". Ciiiiipreliende-.se perfeita-Itiei.ii.' que o listado tomensi garantirjioh .jue pretendera exercer certo or-dei . du pr.'tisvnes um miiiimo ile in-strin.,ao tei-lmica. E' um dever depolicia, Assim como elle protege mu-U>r.. lineiite a vida itoscidadão:-,pondonu rua soldados paru velarem por cila,pôde laniliein protegcl-a, fomeceudo-lln» |.i..|lssionties, tlu cuja ctipuciriiiriole fuça liiidur, para evitar que os nftti-hitbililados usurpem a confiança dosincautos,

Mas, a haver essa funeçao, 6 o Es-tudo por si próprio quem a deve des-euipt nliiir: nflo tem o direito de pas.mui procuração a nutrem. Admitiu*, unlado «Ias suas e em coneurienchi cu.iellas, faculdades geridas por purli-culams, fi dt-api.ssar-so daquelle .li-reito. Nflo se comprebendo que essapruriigatlvft filierana possa ser dadaou :urendada uoutrem, pelo mesmomodo por que ntlo se pode atlutiltir aooiistiluiçfto de elieliituraa de policiae dflegaeitui particulares, luitorisiulnspelo governo.

K' verduil.' que, paru us faculdadeslivres, se ullcga n flscaliHitçflo ih. puderpublico, Miis,üin primeiro logar, IodosH.-uiem que nn.. ha (i.icallsuçflo quebaste paru casos desses: seriu precisoque ii fiscal pudesse intervir om todo

ensino de lotlus ns nulas, no julga-meuto de todos 09 exames. Km se-gil.ltlo logar, a verdade alli esl.t, tlu-grunto e ii.conteslavel: esstn fiscall.su-v.'i.i e purumeiite noiiiluiil. Por ultimo,ci.in ou sem tiscalisaçflo, o principio.pi.- iiutoiisarlu e legitimaria o mono-puliti acadêmico, nilo llcu, por isso,im .iu • qucbriiilo,

Mas Imtiiiiiití circiiinstnticiasn nl-tu..ler i.inda do ponto de vista ileilotllriiia, Se se pf.de iioooitar que oíNlu.lo interlirit para se fazer tia.lorti. - nicdicos que fabrica, e necessárioque i ile lenha uma sciencia sua. Pu-i.te ulmunlo pedir-lhe que manifestoiiiiiii i.piniílii uitillll sobre cada ciu-n«"•piciul, cada moléstia t> enila medi-«Hiiiento. Mas, n levar as coisas a ri-per, deveríamos chegar ato isso. NuKcyptii, havia para cada cnfcrmltinileuni iriitaiiuuito clássico, e-triclant elitelu.ir.Rilii, (ls médicos g6 podiam se«ii.sinr deliu com unia coii.liç.âi.: so «>doente morria depois da InnovneiioUnindo, o medico pagava a expe-ri.-iii ia ...iu u vida. Regluiui. perfel*iiiin.-iite lógico 1 Lógico tamliviii o «IaKriutçn, }hji tant«is «• tantos séculos,ü.ci, laudo a admlscRo otl excillsftoil. t-T 11.«t-. meilicau.ei.ioe: naiitl.iionlo,i ..... tico, o mercúrio o o ferro foramtikimi tc.u|Hi pmhil.idoH. Por ter pr.»-' ...Io .lilititiilir o uso ilcslcs liuisulttiiiiis, o Illustre nicdicii Turquct dcM .v. riu* «> viu despojado tloseti titu-í» o.- doutor.

!.vi«l«*ut«*mcntc, IwMgerin lioje itti---n.-l, rtiiiinrn fosso o que "H-ditita

t| i uai.fl.i canela ü«w principio-1, Masu um.uno exigi vel para que w*

7>jtic o nmiiopiilio tuc.licii:f-«|Ui*\ cnm (on o lujiicllts. «lc i|ll«-iil «.lie

*¦ i.*(tlti. liiuli.r, u uniirt-111 ..•lln-'.- ipi»* «• nu**. 11.. is.iitraii >. a

lí. i v-.«' uma liffln. Com «iu«> du-;••>ei!.' í»í»r:«titi- que um imlivbliui •-.-..' apto a. uinr d quioun... ¦• li-.. .1. v.mli.ve «>- nn iltml.'- dc i siiu'•" |<imirim .-«.um«I. mi- imln .'

Ahi «*lii. |s.r «•xctiqd.». «• «*a*'« «Ia.i.<.s.|*iliitu Klla iift.»í um tinilí-

i ¦ um : í- um f%vs!.-iici Intiúto,«-ii-•:.< i|.« -y-tenut ::-..:- li-tialim • .»<

' ít!** tias Ií«>v*^ *¦¦*** * -**•- **• :»7.*'-.. o-sltll «»* liOUl.iSiJratlliW «If

¦ .ivtll tllilirt. n.u.Ui-. diH llie», «jtli"i unia mih|-1«'« tv.' .*•• i;vu<». *' %>l-

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¦X-. A:

cepçflo, que, nunca, cm neuliumn fa-culdade orricial, sc completou o estu-do do programma dc nenhuma dessassciencias : licam sempro .*¦- lições eramenos de meio da matéria. A respostadc tlieoria (• quo o conhecimento daanatomia, da hislologia, da physiolo-,gill c da piithologia, mo mo que fossocompleto, nao resolveria o caso essen-ciai, que c este, o da arte de curar :«Qual o medicamento a ctpplieur cmcada moléstia 4. As divergências dc-escola surgem exaciauicntu ahi, por-que cada um attril.ue eíleito rtillcreii-te aos niedicomcntos que emprega,'rodos coiihcttíiu aquelie problemainsoluvel c pülii rico : u Daclu o. tone-Itigt ni dc ii.-ii. navio e a altura de seusmastros, d- terminar a côr tia btirtiadoscu ooiumandante.» Pois bem : sen diploma kô garante devCras que odiplomado conhece o nosso organismo,isso nfto basta para que o governonliimce que podemos confiar nus suasmedicações. Ua tanta rclnçflo entre aconslituiyílo dn cérebro tle um louco ea iiidici ..-fo. certa do que elle deveingurgítar para licor bom, como entrea touelngem daquelle navio e ti barbadaquelle eom.iianilante,.. Por issoos diplomados allopatbns nos di/.ciuque ella 0. loura c os lioiiiuiopnthiisquee preta...

Tudo isso prova que, em liou regra,o monopólio acadêmico só se justifica-ria inteiramente, a pnr dc unia scien-cia ollicial, rigorosamente prescrlpta,como no ICgyplo, como na França daedade iiifidiu. Mas ndmiUaiuos, aindalinjo, a sua conveniência.

Desde, porfim, que o governo sóquer que recorramos uns médicos queelle fabrica, deve fabrical-os cm nu-mero b: stante pura o paiz inteiro. Oprimeiro dever de umu lei 6 ser cx-eqiiivel. Ora, em todo o Urasil, nftolia 4.000 médicos. Mais dc 900 estilonesla capital. Nas capitues de SaoPaulo, liitliia c Periitiiiil.it.-o ellesdevem, rcti]iiilaiiiciile,cliegar ti 2.ÜU0,(Jiie flcu paru o resto do pai/.*' Ha re-giOes vastíssimas, milhares de kilo-luelio:; quadrados, sem lllll únicofacultativo, tii.iit uuica parteiro di-plotninlti, Como cumprir ahi a lei'.'Quando uma senhora grávida pie-cisar, nesses lognres, de quem lhe Cacaqualquer mainibra nbstetrien, paradar ,1 luz, esjrcrarn que chegue umaparteira com o -.Ititi-vtcTi-;... olliciille dcixunt durante esse tempo o filhoconservar-se lã dentro ato crescer obarbar? W de crOr quo nfto..,

Gracejo fi parte, <> facto G eslo : noBrasil, .. monopólio acadêmico 6 umalei para as capitães.

Ha tempos, um professor illustra-dissimo, da Faculdade de Medicinada Bahia, espirito investigador eori-ginhilssimo, pronunciou uin discursocombatendo u liberdade prolissioiial,Um dos seus argumentos versavasobre u legislação Inglezn, apoiitudapelos defensores duqiielln idfiii, comopcrniitlindo Lal llbcnlade, MoslruvtioIllustrc medico que a lei líl consenteque qualquer indivíduo exorçil 11 eli-nica, mus reserva para os diploinadosnm crio numero dc privilégios. ,Sóelles se poileill anilliucl.il' COII10 (/ou-foces, só elUs tfi.it uma ilctcrn.lnuiliivantagem pura a cobrançii do liniio-niflos, só elles podem ser noiiii-a.liispara cArgos olliciiics, Dc lllills,qliiindomorrem Indívidtios, por elles medi-eados, seus uttestados de nblto nüofazem ffi perante as aucioii.la.les.

Ora, essa orgaiiisavA.i fi perfeita-mente racional. Desde que o Estadomio tem certeza de nenhuma, medi-cilill, elle nftj a deve Impor li tiin-giiem, tine cada um escoliia comoqiiizer, delibere como llio parecer nu»-llior. Desse direito dado uos llidtvl-duos n.io tica, porfim, dwpojndoo |ni-der publico: Uinibelil ello ptide esco-lher. (.'om.., p.ir.ni, o governo deveter normas lixadas em lei, baseadaseu.ciit«ii..s, que possam ser npreein-dos, elle escolho puni sen lis.., uso det-eiis cargos públicos, uso de suas auto-rldadcs, os que preencherem esta f.ir-tnalidade: serem diplomados,

O erro esta om vfir um niitiigonlsmoentre llbcrdittlu prolissioiial c ensinosuperior, ensino do listado. O mesmodireito que deve assistir aos Indivl*duos, ussjsi«> uo governo. Os indivl-duos s,. podem decidir i«.r syniputlihu.0 iiiilipalliiif.conllançiisi- «Ic-conllan-ças, nfto stiM-eptiveis ile drfliilçflolegal. O governo preei-a firmai emumu norma a sua escolha: mula im-pede que essa norma seja o diploma.

lima pe-son sente-sedoenlc, Chamequem qtil/cr para tratiil-a, «|lie o Ks-tado nfto tem nada com luso Morreu ?Aid n Intervenção do poder publicof reclamada puni ti constatação «Ioobilo, que lem cllcllos sociaes ini|i..r-IlUlles. lí' II momeiltO «ics-se jmdermniiilnr um delegado seu verillcar see como o referido óbito teve logar.—Perfeitamente justo. Xftn fe ompre-hcnile, pnr coltecguinti', «•ouio e«si leiiugle/a ihissii ser InviHitilit .ontrti os(luitldiiriiw da libcnladc iui.ii-.-iiin.il.KU» (; ík> ouve/. di«-o, um bom mo-dilo parn » sua orgnitlsiiçft".

Valeu|h'iiaihiiar >|ii" .iiulto«p:ii*:csnfto ilu.i fe ptibüca m>« atl«'-litiliH do-.SCII- pruprii»!" «i:!!.*ll.:i.lil-l «is lll.it.i-'pr.ii*.iiu *..." v.i.i .. I.-. j* ii i.icl.i.H,que M-j.iiu lamiie.tt f-**..*< i-nuilcs olll-«i...-. |<'<>i«. «pie «uivei!. itni|i!ini> -i....alias ,.«>iu i.i, ilurai.tc a «-juiliiiiia «le

K «simo ,-ste líti.irn.*-!-.". ipt'-«i > j!i!i*.i.ii'*ut«> «it «ir. Ais-1 Pa-e quaiuln p nde ntinl.i de pro*'«.—..a iju.-«IR« K>-*a« r<»ríes, talviv,

1 t;So *«ja 4-i.i <!' p-l. |».-1|.* l-**!lit Sr.r qnejrn-m só v.m it!i«-ili«jii.»!iia«l»*> w f:,/«-m4;í:.v.-a<-< u*a'7'V- e que «• lili.tiU|«.i||o}.ii*-«.lcuiii.'i«;«'.i*-i ieva «i'lii«»«í»« i» lliono-• polio da uior.iKd.cc «ivm|>« letu :a...

SI. 'Iiii.is «> «.Pihíiíii . |llr.

damento das estradas de ferro do norte,acto esse do governo que, além do im-patriótico e nocivo ao interesse nacio-nal, por entregar ao domínio e ex*pl"-ração de estrangeiros toda a viaçãoforrei de importantíssima zona da Re-publica, va-: causar a ruína do trabalho e fortuna de seus patrícios.

Carecia que a critica severa da im-prensa, as' palavras de indignaçãoproferidas nas duas casas do Con-gresso demoveriam o governo dc as-si;;nar es.se contracto, qualificado, emplena Câmara dos Deputados, de pa-tot.i, pelo sr. Bueno de Andrade, quenão fi republicano nc-vo, que não veiunas enxurradas dos adhesistas, sof-freg.is por darem arrhas do siticeri-dado das novas crenças, ostentandouma intransigência feroz, levada aoponto de pretenderem inipOr até avelhos republicanos a nova senha dccalar c obedecer, a que se referiu hon-tem o nosso collega d'0 Paiz.

A todos os clamores fez ouvidos demercador o sr. Campos Salles, para,levado pelo sr. Murtinho, de mãosdadas com o sr. José Carlos itud.i-gues, assignar um contracto que cn-troga a estrangeiros a principal redede viação de quatro dos K-tados doNorte, que o Congresso de lingenha-ria, ainda o anno passado, deixouprovado que constitúe o eixo, a liga-ção estratégica principal para a de-feza do norte da Rjpublica; um con-tr icto escandaloso, celebrado com pre-torição do proponentes brasileiros,agricultores nas zonas servidas poraquellas estra Ias, que offereciam me-lhores vantagens que os inglezes pre-feridos.

Os inglezes nào oITercceram cau-ção, não se obrigaram ã reversão dosbens para o patrimônio do Estado,findo o arrendamento, e, pelo contra-ct.idí. com elles, só entrarão para oscofres públicos, durante o arrenda-mento, vinte e soto mil contos; emquanto quo setenta mil entrariampela proposta dos brasileiros, quedavam caução de mil o obrigavam-se á reversão.

Koi referindo-so a esse contractoque, na véspera, disso o sr. Bueno deAndrade, da tribuna da (.'.amara, queso tivesse intimidada com o dr. Cam-pos Salles subiria us escadas de seupalácio, para lhe dizer: A'tio o.ssiffi.ei.«is>oi Side ltoncsto\.,.

1", o sr. Campos Salles Irrita-sequando o chamam de impopular; sor-pivhcndc-se quando lhe interrompemos passeios matutino.'; com maniíes-tações dc desagrado.

I.ouliet, presidente tia RepublicaFranceza, também foi vaiado. L'mpelintra chegou até a levantar-lhe abengala. Do l.ongchnmps ao Elyseo,na volta das corridas, foi uma sur-ria.la infernal.

M is.nn dia segulnlo,o qne a Trançatinha do mais distineto na política, nasciencia, nas letras, no commercio cna industria, condemnava o facto, oo prestigio do prosidonto, longe decaliir, subiu.

Nunca mais foi l.ouhr.t victima dodesacato egual, o foi crescendo tantoo respeito por sua pessoa que ultra-passou os limites da França, para es-tender-so ror todo o inundo civili-sado.

Aqui, as npupnd.is ao presidente,foram recebidas com indiflcrontismoe so repetiram.

Ii' quo vao grande difforcnça entreI.oilbct o 0 sr. campos Miiíes: aqnelò'foi um prcsiilrjito vaiado, este é nmpresidente vaiavel.

Gli Ylii.il.

KONTJnSVI

'£"%'"'" ' '"' ' ., ,7 ¦''""'-' - ' ¦ ¦ -.|

Redacçao — Rua Moreiça César n. 117—— rr— —at

Osr.minislr.i dn marinha despachoucom o sr. presidenta da Republica,sendo assignados os seguintes de-cretos:

Ue promoção por merecimento dnI* tenente LeoiliuIOda l.cssa Bastos aoposto de capil.io.lcneiite e a do '.'» te-nente Solon Pendes Almeida Mcllo.aIa tenente;

De nomeação do capitão de fragal.iCarlos AiiK.isío de Faria Veiga paracomm.ind.ir a flotilha do Amazonas,

De exoneração daquelle cargo docapitão de iraguta José GonçalvesLeite.

Foram aludi pelo sr. presidente ns-sigu-idas as mensagens dos creditesextraordinários de 1!.:513$K>9, para oc-curei ao pagamento atrazadu a doiscfilciaes da a. mada ultimamente pro-movidos e a dois médicos nomeadospor decreto recente, c de âT HTjSSra.para pagamento das etapas u gratiii-c.i •.'..¦-• aos pitrôesujcrcs.— K tiveram em palácio 08 dr-1, JoãoPaulo «le «:arvalho. Monteiro Manso,

itiilto, Virgílio de Sa Pe-S «ialvii,*i2i Um., actualmenl' HVli!,.i|ii.<*rtel

; |H-!.'II» alil.lltl

Kilrena eli

Odrr.i- 11,(01 c iivt.spata ... ii r o I ,Fa. ulJ ui,! «IcMeil

I» !.'" II Í0 l|.1|1-,.:,!.'¦ J- (.:!,:.houtem fi m ¦• pa«.Ü ao Mclomtvor.Ti > a tn«"'.,i luste. por ninttwulofjllecimem» d.a imteratrtz Irederica.

O dr. prefeito municipal cenfe*renelou demoradantento com o sr. pre-Miienteda IU'pulii«*a.

Otiv.ra m tv'.* ii*r. laia Felíppe ín*>*4t.-.: s. -re

nar telegramma

ir de director «itma.irvern/ie os estai e*

verain at...,.ar-

estrada do Recife '^fprfJdrcf h. Í3 da ruã"tiin

Tópicos e Hotimasi

i rr«

! i ifXia de um anxiiso deit »* a Prefeitura, auxilio «jut-¦. .. áetjvírrtvmtt .-*..\

OTÍV^ue reu peiüinlí e?latü?ífrtaiitii1-atitet trat-í-v^a.i':ti-«vr3i*«;m-: em;

s que o predita, tetsdrt re-I*i-.o ílÍRepuKt? .!.ea-7f«n.

Ir '--«.•*.!:.» de Ma#aílsl«»,t amtata «vae árjuti-bar *arle<i!la pod

. HlJfif* !

se do arr"nda:nento da Estrada de fnr-rodo Recife ao S. Franciseo. Estende-sc longamente em considerações de in-feresse geral rio ) ,?.. mostra as in-conveniências futuras que este acto riogoverno acarretara cara os cofres pi!-blicos. Nâo envolvo o chefe da naçàonestes interesses, por conheça' osseus honrosos auiccatlentes, servindoisto do uma garantia, jn.is a conti-nuarein factos escandalosos .resteja:z, como o paiz inteiroé tesiemurnha, s.cx. não poderá salvar-se, .16menos, da aceusação da cumplici;ilado.

Não acer. dita que s. ex. approvas-se, scieute o conscientemente, umatrnnsacçflo tfto deprimente. S. e.\ainda pôde arredar de si os nue o im-pedem Je ouvira opiniãi piipulnr, eprocurai* governar de ao.ando com amesma opinião.

As palavras que pronuncia, ml 1 lêrno movei do procurar (dificuldadespara o seu governo, ao contrario ten-cionava levar ao seu conhecimento ¦¦"acto de maior escândalo, que fi o dencampação da•S. Francisco.

Concluo fazendo sentir quebrasileiro, cujo unico interesse é vçía paz interna reinar 1 o seio do w"paiz, vel-o respeitado pelo estra.»geiro, e, concomitantomeute, o s- ¦governo forte, prestigiado, não temoutro recurso senão, neste momento.,du dirigir uma supplica ao sr. 1 resdente da Republica, padindn-lhe qu.seja brasileiro, mas brasileiro con.-pleto e patriota, o que continue aoòi.idc saiicn/Hcaio que o pai;: ta .to cnroe.e

Segue-se com a palavra o sr. Segis-mundo Gonçalves.

Diz quo ptídi.i aguardara discussãodo projecto, que ha dias teve a hOIir-1tle apresentar á consideração do Se-nado, projecto que julga será dadopara ordem tio di.i de hoje, para entãntratar tio assumpto dc que se oecupon.o honrado representante da Bahia

Befero-so ao illustro represeutaritodo Rio Brando tio Noi*te,o sr. AugustoSevero, que apezar de se ter desfeitoo mytho, deireleu as suas . zas,approximanrio-so do s..l dc verdade,como descobridor da navegação aérea.

Continua niílrmando que o o.dis tioresgate, mesmo segundo a circularaque n honrado reprosenlante da Bahiasc referiu é de lbs. 4.4*20.816, o oiiií.s doThesouro uão resgatado essa listradaiRecife a S. Francisco) s.-ria de lbs.2.773,675, vciilicanrio-so pois, que oresgato traz para o Theso.iro o pre-juizo de lbs. 1.647,Hl,ou 3"! mil coutosao cambio actual.

A commissâo ao agente desta trans-acção sobe á respeitável cifra de ummilhão sterllno, ou 20 mil contos aocambio aelual.

Provi 1 0 facto que já sc p.-tá" dando 0a indignação quo provocai 1 o arren-daincnlo das estradas de loiro, lloietem mesmo rocebeu um tt-legrammndo listado de Pernambuco. Os jornaeslém publicado oulros telegrammasdos estados do Norte. Ainda bojo oJornai do Jlrr.d e o «"ní; publicam le-leciaminis vibrantes do listado dcPernambuco.

0 sr. Antônio Aznicd.i diz que osempregados dessa 1 strada não che-gam a compor um exercito como osda Central. Se a? im fosso 11.10 sefazia o arrendamento.

O sr. Scgisiiuiniio Gonçalves res*ponde que os empregados dessa cs»trada nao chegam .1 compor nm e.xercito para oppor-se a esla transa.-.-ão,'mas pondera ao Senado quo o exer.cito que se tliz o mais poderoso tiomundo é o dos ir. soldados do alpha-ibeto. lisso exercito unanlmenicntdestá indignado contra taes actos. 1

Hntro us tclegraminas o orador lcnm da Alagoas llailcray, quo foi u.xpo-.lido ao m. 1.1 si in da industria, pedindoque aguardas'-..' a chegada rio seu re-prcseiitante. que vinha (azer-lho pro-postas muito mais vantajosas d., quea di (.V.ití Wcsfcrii, e pessoa de con-ceilo ofllrmoil-lllO que o ministro serecusava a acceitar qualquer outrapi oposta. O corto é que, lendo an-iiunclatlo a sua pai tida aquello ro-presentante, o contracto se foz e seasslgnou exaciam. nte uo momentoem que OSSO agente rio negocies de-sembarcava nesta capital.

s. ex. iiieomm ¦ dou-se com o repro-sentante dn Byntlicato do agriculture:,da Pernambuco, para lhe submettera aprcseiitaçáo do sua proposta, ro-velando mau humor até pela de-daraçáo de qne não trataria com syn-dlcatos brazileiros.

Sabo o dever que cada um lem deacolher, mesmo com o estrangeir 1, oseu hospede; mas isto nao deve che-gar ao ponto dc sc considerar o naclu>nal inferior ao estrangeiro,

Deixa dcpruloiig.il-se n'esle assum*pto, visto que o projecto entrara hojeem debate.

(1 sr. Leopoldo Bulhões desejavaapresentar um requerimento pedindo.1 prorogaçlio ria hora, porém escusa-se rie fazol-o por eotc-tar-lhr» quo opro.hclo .10 ttebii! senador por Per-iiambneo faia parte da ordem do diade hoj.', aguardando, portanto, estaoer.is'.".,. para responder ao seu illus-tr Ilega.

Oi.ícii. 1/1 rfi.i—Votação emrc d.-.ciissú." do projecto tlu Senado, n.5. de l'"l. conferindo privilegio parao pagamento dn divida proveniente tlesalários dc trabalhador rural.

a.* discussão u.i prop 'Sieíio da Ca*mar.a rios liepmatios, n."37,d« l'.HU,autorisando o poder excrullvo a con-ceder mais nm annn de licença, comordenado, ao dr. Samuel da (lamaCosta Mae-Dinvell. lente snl.slitnto daFaculdade il.t Direito do Recite, para'tratar dc st. 1 Minta onde lhe convier.

Foram approvados, sen to n ultimopor werut.nln serrem, ol .. » ..tacão de 31 por 3 v.

I^vant.a-se a ses<N« < Avar.i.—s ¦'.

sr. Vaz de Ml!.,W sr~. dei mil '•-.hon t v ¦ • t.d

S.ibrcaacta fl?e*sr« Seabra « llu 11

(1 sr. Jatai lie \lpe-s,«al, remtceta.presiileniee pr«m..te opposição ao gobíicail.» ent outra *

O sr. Il.eiio«I.«cx;! .- 1 * i •"-* 1,.47,7777«Pa. Idirt <t. liemas f 't,a* nivae*.

>.í > apprea*ada«ile i.it: s fr.iirail.v* ««Jife, !'.•¦¦ «¦d.a .- tarm«*!}i ¦• <-nnnci.a d.a sr. I.ii.» *>n «i*t«;.>v. -u.

l»,i«Htáa4,v*« - . ¦•lia, «íiscut* aAtb*R«o Oeata

Eairss-!fl-*e!*a*4 -s! I mi

Os* ;' '

acompanhado de seu ajudante de nr-dens major Calheiros; eontra-almi-rante Pinto da Luz, ministro da ma-rinha e seu ajudando de ordens 1-tenente Velloso R bello; dr. Lacerda.director tio Museu Nacional c dr. Vazde Mello.

Vários membros da doputaçâomineira, f ram cumprimentar o

*sr.ministro tia justiça.

—Foi exonerado do cargo tle dire-etor ria Faculdade do Medicina o sr.dr. Francisco de Castro,

Foram registradas na directoriado Contencioso as seguintes aequisi-çoes:

D. Palmyra Cornelio rie Araújo Fil-gtieiras. por .5:000*;, do prédio 11. 21 daru 1 do Bezcnde;

Companhia Ferro Carril Jardim Bo-tililico, porS:0003, do terreno da ruaghristovüa Colombo n. 29:

Manoel José Fspinola, por 6:O0OS, demetade do prudio n. lü da rua da Con-stitulçao ;

José Manoel Puga, por penog, do"""' ¦¦¦•••¦¦ Bulhões.

«actau___"Uí_,u—Ordem do dia no Senado — Discus-

são tio projseto do sr. Segx-munrioiionçalvrs, suspciiileniló o contractofeito, do arrendamento das estradasdo ferro ri.i jNnrte.—Na pagadoria do Thesouro Fe-rieral, pagam se hoje as seguintes fo-lhas: .\ionte-pin dus fimccionarlos pubiicos do ministcrio do exterior, damarinha c guerra, o ne iu soldo.—Reune-se, ás 7 Ii2 horas ria noite,o Inst tuto da Ordem i.os AdvogadosBrasileiros, sendo t. ordem do dia :1— eleição de 1' viço-presidente : 2 —discussão do parecer sobre o regula-mento do .sello.

A sessão ordinária rie V do agostofoi suspensa cm homenagem ao (lua-dol" vice-presidente, dr. Ilonorio Ri-b.-iro, lançaii.u.-se na acta um votode pezar pela morte dos rirs. IlonorioRibeiro e .lo é. Avelino.

O dr. Bulhões Carvalho, presi-dente, fez o elogio dos dois consociosfinados,

— No piquete Danubc, segue paraPernambuco mr. Knox Little, repre-sentante da Vrcat Wettcrn Company,arrendatário das estradas do ferro donuno da Republica.

—O general leito de Castro, com-mandante superior da Guarda Nacio-nal desta capilal, convidou a Iodosos eommanilames dos corpos e olll-ciaes dessa milícia para, Incorporados,cumprimentarem o sr. dr. SabiuoBarroso, ministro da justiça o nego-cios interiores,

PAGA OÜ NÃÜPAGA?Não são os cargfos que li011-

ram c tornam or, homens rcsp«.i-taveis:— são os homens quehonram c tornam respeitáveisos seus cargos,

Desta, tlicsc e tle suas conse-'[qitenci.ts trataremos amanhã"neste

logar.

Tcn.lo corrido hontem, A tardo, o-TTiaD.rio que om Pernambuco aoidompublica havia sido alterada, manda-tnos um dos nossos companheiros doredacçao ;i casa do uma legitima In-flucncia política daquelle estado,e, autorisatlos por esse presti-gio o homem publico, podemos asse-gurar que ali nada oceorreu doanormal,

Soubemos mais quo a Praça doCommercio do Recife reuniu-se liou-tem. em sessão de ássemblêa geral'e tratou do assumpto quu nestes ii|.timos dias tem ocçupado a attençãogeral—o escandaloso arrendamentodas estradar, rie .'erro do norb' da Re-publica á iiVriií Wcífít-il,

O sr. ministro da fazenda determi-non que as autoridades fiscaes exijamrins commnndantes dos vapores, asimples apresentação o não a cnlrogada matricula das respectivas equipa-g.ns; devendo ser esla legaiisidapelo consulado brasileiro, 110 (tono daprocedência, c cumprindo á Alfândega,apenas, visar o documento.

Terminou hontem, á tardo, a ses-são da junta eorreenonal da 3* preto-ria, em que era julgado o dr. AbelParente,

Por unanimidade de votos foi ellecondemnado a ir. dias rie prisão.

O sr. ministro «Ia justiça terá romosoerclarlo o sr. Adolptio Pereira daMoita c com., ofllclaes de gabinete.os srs. drs. Carlos Coelho c Allredoliai li.ilh", fiincriniiario* que rerviramnos mesmos cargos com r. mui.-.troilemissiotiiiiio.

OS ACAOEMíCGSFAULfSTASa pi

TllCPt:! S.VS l»t POLIt st

A MOCIDADE ACADÊMICAí- o

"Correio da Manhã"Não podi: mos ser mais agradável-

mente su' •ceho.mlidos. quando hon-tem. c-rc. 1 do 1 hora c meia -4 tarde,a mocidarie di Faeuld ido de Medi-cina. a que se aggrecuam as demaisescolas e e povo, dirigiu-se á série rienossa redacçao, ahi estacionando aosbrados do vivas á Republica, ao dr.Edmundo Bittencourt è ao Correio da

I Xlüares, esteve present • a manifesta-','á.>. confiante na índole ordena denossa mocidarie, que so rebella. e"ver.lade, mas so quando vfi calcadosos seus mais sagrados diroitus.

O ei:iila-.l.

qu-*

I

vae p i-

Mi .-. ida.i. IC'"»C. S"d •jir .* «ia:;U* lfl;J

3* redar

... un .1 1. «Ir. I.p 1*es paul;to, em

to qa<pela des.pparci*>trijo famoso niiclslrc

A policia de S.r.Mieordan Io 'f-.-i-'

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se traduzi 1 oalma.111 >,

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s. Pau!*..!?ra:;a»*ade!u7*(í¦ria, cm 1:a Qiie.em s

pert-m. ui>m a* mani-', pratí-c-íí-jse jn.ltí v«r

u.Jadai

pu-»**-i

f. da uttpti.

_««. X!"

.l/(í«/i(i.K. ' a generosa mocidade, que. es-

qu-rendo o; triumphos, que erams.-us, ultimamente alcançados na cam-'¦r lia de digiiiQcaçào dá nossa amadaRepublica, buscava por em relevo ossoiviços do director desta íollta emU'.".u da causa do povo.Infelizmente na oecas fio a- luva soausente .. nosso chefe.o q".e immedia-tamtiiiiu communicámos á rticna mo-cidade, seguindo um dos nossos c .m-pii.lieiros :. avisai o de que era ie. la-mada p s tt presença nesta íel.icái.

1 orno natural manifestação de rc.;,:.sijo, fizemos içar á nossa janella opavilhão naciou.il, u que verdadeirodelrio produziu na multidão espe-ctanto e cheia rie a.icled.adc.

N in demorou muito,e da massa com-pa. 1.1 de povo que se estendia tt.t ruaGonçalves Dias A d.is Ourivei, eraerguido fervoroso n''<j! seu.io vehc.m. nlemcnte correspondi lo,

Tocante espectaculo do sincera lio-m nagem so nos . iVereoeu eiitâo.Mas eram abortas para a passagemrio nosso director, em icionatln e con-funrildo.ita sua modéstia, com aquellaespontânea demousiiação de apreço,única ipensação piià aquelles queemponh un seu nom.', sua honra, suavida nas iides da verdadeira imprensaindopjiii lente.

A's insistentes chamadas dos dignesmoços, teve que assomar á janella o•Ir. Edmundo Bittencourt, sendo reco-balo p ila mocidade com ruidosa s ilvarie palmas,

Des;. icou-so ontão. em plena rua,numa tiibuna improvisada,o distinetoquinto annista de medicina, BalblnoMascarenhas de Souza.

Fez se geral silencio o o futurosomedico disse que, em nomo daquellamocidarie, saudava o dr, EdmundoBittencourt.

Vinham, elle c os seus collegas. darao nosso chefo o testemunho da ad-mirarão e rio agradecimento dessamoci 'ade, pelos serviços por elleprestados A dlgniflcação da Republica;pela sua coragem e o seu desinteresse,antopnndn.so com o vigor o a sol.ran-certa rio nm puro á onda dc comij çãoque Inunda a nossa vida publica,

O talentofo acadêmico, com raraeloqüência, descreve a in seria poli-tica do paiz, afunilando ao nossochefe a solidariedade da mociriari 1 nasua orientação honesta e salvadora.

Mas, diz o orador, deixemos essasmisérias na escuridão da sua tnrprra.

A mocidado, termina o distinetomoço, traz, nr .ta manifestação, aoCorreia du J/mi/id as segurança', dasua synipathia o. tio seu affecio, e aorir. Ljluiimrio Bittencourt otTcrece. ^— ,-para quu, oom eila, onosso chefo continuo a defender oideal da mocidade, a 1 ugnar pelos dl-reltos do povo o pela honra ria Re-publica.

O discurso do distineto acadêmico,por vezes interrompido pelos appl.ni-sos dos circumstanles, terminou poruma explosão eiilhuslastlca rio palmasJ 1I0 1 iuiS.

O orador dlpnou-se de subii* logoapós a nossa redacçao, onde deposl-km aquelie mimo nas mãos 1)0 russotlirorior, a quem dirigiu ainda pala*vra-i do louvor o incitamento,

o delicado mimo consistia cm umacanela e penna rio ouro. .cravejari.i debrilhantes o lubls, lenmi-so nella nInscripção—Ao dr. ¦*. Riitcncourt -o«acadêmicos de medicina—7-ü-oi. Fsin-va «condicionado numa elegante euixado set tn verde.

Nosso chefe agradeceu em um aper.tado alua.... pu,t ipie fosse iransmittido a todos os seus collegas, premei.tendo dirigir-lhes sua palavra deagradecimento.

Imme.ii iminente assomou a uma denossas janellas, e, procurando tlonil-nar n inevitável emoção, assim soexprimiu :

Principia o nesso chefe apradecen»do A mocidade essa maiui.siirãogenerosa o immcrccida.

Diz que so tem rumpiWo o seudever. Dever do cidadã.., procurandodefender a pátria comia os int<>r«'s-se« Inconfessáveis que a sacrificam:—dever dc republicano, apontam!"aquelles que deshonram a Itepublicao por rieshonral-a, tornam-na ,.!rs.ama.l.a da niori.i.irie e do p vo

Du que se considera feb,-, sentir. Iovibrai aqui a nobro alma da juven-tude brasileira, rfue mm .assomo ileprotesto contra a invasão de lodoque macula a Itcpublica.vcm tra*'- r aohumilde directoi desta folha a segu-rançado uma folfdaricdadc qn- 1 -presunta para eli-a 11:11 « -,í<; 1-. :,: -limatel e um incitamento geni.ro....

N.is reaeçõ.-s ordenas, mas v4. -mentes o honesta*, emo aquella quea moildiile oppttz a um codtgo deF.ustno, que era a violação d«»s s"!!*!dirett -*s o «I.i sua lu.erd.nlc. t". quo ru,,.vi* a garantia do porvir, forque .:--1.r«r.-",»!5 represer.tam a honestl I id*dc« homens do fti*-'ro que ahi esta -.. h..»:. - «,e «•ntlinsi.tsmci,A frente «!¦• umjOrnai, fiara encorajar a Vení-dj «cfiiifo.iar aqjciwsqíie põem a-> ser-V;-;a da «iig;jinc.f-,,ict da ll-.ptiblic \ f»-do.*, es s«us esf-.rç.is et.*.da a su s aím¦•.

I4;n agtad-n-é o mimo q:,ea iaa ¦¦dade lhe aeita etc ofL-re.-ei-, Agra '-.e i.a de guard.Nn i-nr*;o guir«li na(nem luãlc"' .*.. agrada de suati-.'. -. p-Tif-je í«s - * ima icrrc" 7.para eilea meilior dis recompensas:sjaí ia ç«rt.*ti il ¦ %-u tf. -. :- íí ""."-

« F-£í3fi?9, aráe!*!»', {.^rjcftrs e r. I:--i«c ¦ »-*.í*j a sicc<rtívit!c das t*ji ¦ ln-*. - ¦' • e a"-":ma «Jue elíe its

Nas rodas políticas, na rua do Ou-v..4r, uos conedoros da Câmara,cou ia hontem a noticia de que o sr.Barbosa Lima, uatuial de Peruam-buen. e de] utado pele nio Grande doSul. levantar-se ia do seio da ban"cada Rio Grandense, rompendo comesta a sua solidai ledatie, para protes-lar com toda a vchcinencia contra ocontracto «le arrendamento.

As idéas de s. ex. em relação aoassumpto eram assiis conhecidas: liadias ja, OS seus collegas rie bancadasabiam que nos arraiaes do incondi-cióu.allsmo ia dar-se uma deserção,sahiudoum soldado para combater oacto do governo, ai rendando .1 Wcs-(cm as tslr das tle ferro úo Norte.

Havia, portanto, uma anciedade go-ral pela palavra do ardoroso per-nanibucano.

Contra teda a especlativa, porém,s. ck. tendo á ultima boia conferen-ciado c.im o sr. Pinheiro Machado,mo íificou sensivelmente o seu modode pensar c deixou ver claramente queacima rios interesses da terra que lhesei viu rio berço, es:.10 as ordens dosr. Júlio dc Castilhos, qua o mandoupatriolieamenlc emudeces e, diante daescandalosa negociata.

Devido a ter o sr. Leandro Mottadeclarado que o sr. dr. Nas. .mentoSilva c mais auxiliares, quando lez aanprehensão de carne verde por elleabatida clandestinamente, se apntle-rou de certa quantia, illicitamentc, aautoridade ria 1* suburbana fez inti-miriar o mesmo senhor a compaiecerá su t delegacia, afim rio prestar de-clarações acerca do roubo.

Osr. Motta negou-se a attender-iintimação, aíflrmanrio que so compa-recorta debaixo de vara.

"A TRIBUNA"in

Alcindo Guanabara, depois «Ia des-truição ilo licpilblica, nunca maisprocurou o seu antigo ebofe, o suavictima, o sr. general (Jlyccrio.

Alcindo conhece o grande coraçãodo velho dn fe republicano: n 1 Ile fuipedir inls.crleordia, Icmbraudu-lliu quenfto deviam ser expostos ao olhar tiopublico os Íntimos segiedos de umadesgraça cumnituu...

("aviulor c esquecediço, Alcindo jáuem pensava mui- .111 tal dcrgrnyu.Kru. porCin, preciso coniinovci" o ge-iu ral, após uma tfto longa c inexpll-cadn miüencin,..

I).'. umu Alcindo -e sahitl do lance,dil-o a enrta do general, por elle pu-blicada hond m em tua defeza.

Scruieu capuz.dccliitln,".! :i Ali indodu gatuno -e elle realmente nftohouvesse praticado um luilo?

Porque nflo uie prot;essn jwr crimede calumnia afim de obrlgftr-tno aprovar 11 luinli.-t ncciisaçflo?

Ah indo e Intimo amigo do dr. Ed*mundo Muni/ Barreto, coliaboriidoriis^idiin d',| Tritiiinti, onde e-crevesol. opsetiiloiiyiuo de T/umiat Morus.

(.'«insulte Ali'iiido iu seu amiga celle lhe diní se lenho 011 ufto ruitflo...

Proecssc-me, |iorqua chamiuei paradepor 1. próprio general (ilyccrio,..

O fui to do que eu me.iso Alcindo(note bem o pubüco) ufto consiste «miter elle retirado, ciiuidcstii,:.mente,.*«.mo retirou, repito, uma cadernetado cofre do [lipublica,

Cinisiste ní'-!.,: cm ter Aleitido ti-rado do Itancoda fícpubliua, c met*tida 'in si, o dinheiro ouc continha1 *> t vtidcrnda.

Ora islo d coisa muilo dill. inite...O general Glyeoriu, cm tua cnrln,

por pledude 11 Alcindo, i.tliinui «jueeste nfto tirou uma ciiilerucl.i doseofici «11 Ripubtii 1.

Ma- u gcneiiil 0'ijvcriii nft.. «li/. —nem.tiú capa: de tliur, partptt <iwaptii dt, tnentir—quo Alcindo, ouiilirtn 111 por elle nAo houvesse retiradod.. Iliiucu da Hcpuiillca de/.eseis contosde ii-,- daquella cadt-rtieta, ilc|n>i« dui;iti|.:.-i. Ihimeiito do Hipnótica.

14 di-.t» que o aceuw,l'.il'liqiie Alcindo uma carta do

illu-tti m. gcnirnl Kíauciscu (il,v«criocm r«-«|.-)>.!ii a 1 -to pergunta :

— Tnci. «.ti nfli», rio Banco, «1, j.oi-do iiiqa-lt llaiiuiitd do Jit/iubttou nquimllii de li. cniit.r- .'

J*>ta «¦• que «"¦ tt quotfto.I.iluiiiiiiiu lllllrnroi.rl.

. - •'.. LubíuJ-í I .:t«i..i>«ri.-l'tai-iu< ea-na •) -,jt i-n. i.i.;., .!. .-i.ii.ia, *, „ j.auii'• •" •¦')••..., * ' ... .Cl;..^1>14 Ót Lul,l«w

PINSOS E RESPINaOSO sr. Epitacio, que 6 sobrinho do

sr. B. de Lucona, arranjou-se no go»verno deste, com uma cadeira dalente na Faculdade de Dh itn do Be<c;íe ; mas que matéria, pensa o leitor*mandou o tio ao sobtiulio que ieccioainasse 1

Dou llie unia I Dou-lho duas 1An joven cathodratieo íoi designado

professar uma sciencia, náo conhecida'na Europa, e que, pela primei* 1 ver«ia ser divulgada 110 Brasil—Direito TH-bcUional.

Isto quer dizer que os estudantes difcurso jurídico, o mesmo os que não ofossem, podiam se habilitara sertabol"liães, o que entretanto náo os livravade concurso.

Mas como o lente é um pml gio, e»'tio para livrar do explicar o que sejapublico e raso, o a origem do uso dositjiittl pubtico, mandou-o eleger depu.tado pela Parahyba,e deu-lhe melhorcadeira e melhor vencimento na Ca'mara dos Deputados.*

O sr. Alfredo Maia riu muno con?a ameaça do sr. Segismuudo Uonç/aHves de revolucionar Pernambuco.

—Agora c nue cu não tenho medo.s.-elle não ponde revolucionar o PàVanliy, tlniido é naluial, com., levantaio Leão do Norte i

»» »A convenção próxima para indicar

ps candidatos a presidento e vice»presidente da Republica já se annuu»cia muilo tempestuosa.

A gente fluminense .leu a amostrario panno, o muito fora rio tempo dWvidiu-se quasi ao meio : seis uu icm oguucral Quintiu > o sele querem quorflo sr. Campos Salles designar.

Desta soito o actual presidente do)Rio do Janeiro já sabe com quenaconta, com quom ná 1 couta, o, como" quem o seu Inimigo poupa nas mãoulhe mono., o lcitoi adivinha fácil»mente o resto

Talma rasa... sr. general, e S.Ja-*col. pata a frente.

(l Nilo transborda. ...-JI» »

0 sr. Campos Silles ná-. tendo pas,sido bem do seu ligado, mandou cha»mar o sr. .Nuno rio Andrade para oxa»mlnal-o.

Este pediu uma conferência cnm asr. Cotrim, seu cunhado, o ambos opi»naram que o figadn presidencial es-vlava aposthcmario, I)'essn estado de*agradável vom .1 irriiaçán nervosaile que s. ex. ostá pude. ondo.

A pequena r.ii.i rio dia «!, 110 largodo Machado, quando muito podia as-sustar o rocinant.) argentino, o fa>n.iiso Urasil, que s. ox. montava,mas esto não deu pelo caso, porquo1'i'in perto farejou o compatriota iam»bem presenteado pelo general Rooa,e que o seu cavalleiu. j.i passou UCacolire, embolsando um couto .. seiscentos mil róis, como recordação dl»viagem, o do doador.

m* .("aso notável foi o pilgamenfn üo

rir. Ah 1 Parente pela junta corroolo*nal ria 3' pretoria.

O crimo imputado é «Io Inriagaçãtscicntilica para deiciminar se houvoimpcii. ia .1.1 parte do aceusado.

So homens de. sciencia podem apre»ciar o caso,

Sabem, porém, os leitores quaes fo.ram os dois vogaes que com o protorresolveram tão melindroso assumpto/

l'm delis e perilo '!.• exame de os*cripta, o muro 6 niiiitu digno ptofeB*sor de dansi.

li lambem saibam os leitores quot--1.1 bclla orgaius.e.jo judie.ula «1obra do minislro da justiç 1 dn gover»110 provisório.

—O nome /#ft •

sr. Seabra esta fazendo j.is adtilulo *de defensor perpeW.a.,

Dfend.m Deodoro. Defendeu Piu*dente Defendo agora .. sr. CamposSalles. rom a mesm . «líilleaeãfi com

4|u« defendeu os dois primeiro*.K de uma dcriicaçá 1 oSe.ibi.i...

( jrnn.i A V.

Tf li M)N ill A" em I1.10 u.isj eraiele tendaH'. '.mie da Ittfamm > 1 tf" >m. a ". (innC-lvi«. |.|.i« 11 Ul.-eAs li.rtíJ» amai . I.n-li-ta> liai ne» rat.rir.tu.,. ,|.. r-r. -,i".i.|.ilaiii»|i...l...!.« a.»l.. raia. i|ie «r... rir,tifníjj,t «..j..- |<iti«n na» tiiiii . .ttitrteiicia.

(!l).k A C-I.I pi di 111 ulíi ilutulo»

. 1. ... «.a a p ..;-.. .j .* í ' '•¦• íalí it*. .. .

-- 1 na» . - '. j >,..... ( ......:.jt.,

¦« i-1 <• >¦ ¦ ... "•<.j.a*.i< aihídj•' «Al .... ,.,. tá !, ...,,.,.,;., „J,»,J„ .,,...

ia! ttCf .- ... 1 «I. o a,a a., «rs,4'., ti«> Mltlifel *',7ff .trt-^i^m

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IIAREiHOlIPiSPOiíllEi Oonslamos q-ic n- atii.itli .-idailivpr«.as loc.alíila<l<>s ri . 1:1,. . •. Usa

j têm mandado soltai ..1 pn-t • j-i u.>.[tençào. porque nj.i ih . pi.bm darj mat- 11 que ¦ ne-t. *, i i . ..! lori- • ;.'. - q-tei 1 ,1 « .,.:,,.dei fi ilo.

Não ha duvida ¦*: "essa -, unlcaS-"'l'l-,-V» .'.-- i: II •*.*• ; ". !i- • ; ,cialc ai di '¦;.: in :,.'• d j 1 .ti; . ijap.parecem deante da misena \?Si.aentendem, e 'entend.*?*! htm. •- «.jt;>.ri«'ades do Esltdo cuinlto.

Kmquant 1 nv» u, n tifHro. % -,>-em

necc-ven*

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* *S<ttV**4* *mtU\4Amt*sm*\t^*****ittSmitttt»Victt* f7-ram r»*a-iülíOlli»_4» wmttm.T, *i* s *.- sa asi aew ssafcása.- í.^.isAtê&ssstãêtêiMa s&utnt.s-j^**».»**» if*.—

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CORREIO DAJVIANHA - Quinta-feira, 8 de Agosto de 1901

TP1 Ff^RâlSSlâ^HãibaEn. %0 B 1 #4 1W1 IWl M £$

SERVIÇO ESPECIAL 1)0 "CORREIO DA MANHÃ'Londres. 1.

O '/' »,ci publicou liojo..im despachodo S. Ceiersburgo dizendo quo oczar Nicoldo II 11 i provavelmente a1'ostdam, para assistir aos funeraes tiaImperatriz 1'rcderica Victoria;

i Londres, '.A Cazelte de Zainí-Jnmes diz que a

'recusa do plenipotenciario inglez, cm

IVIA, cm assignar o tratado de paz,£• devida . espera de instrucções rola-livamonte A altitude a tomar dianteúas ameaças da Rússia c da França ;iintegridade do império do Meto, cor.-tranar. lj assim aquellas nações oiccordo prévio feito pelas pote::'.ias-

I.nnilres. ".

Consta quo o sr. Alfredo Milner

ndlaaa a sua partida para a África,sobo pretexto de aguardar o regresso do

te: l-lduardo VII, da Allemanlia.Acredita-se geralmente que não í

fste o motivo, mas sim haverem sur-

gidu covas difüouldades, pois o gene-ra! lütcbener não quer ficar na Atricado .ul c m o sr. Alfredo Milner,

l.mnlrrs. "i.

Os i irnaes noticiam que as forçasbritanni.as tiveram, na ultima sema-ra. no su! da África, .W) baixas, sendo102 mortos e US feridos.

Accrescentam que os boers perde-ram 300 homens, sendo 50 mortos. '-•>

Xertdos e 22. prisioneiros.Paris, "}.

Os jornaes continuam a discutir ocaso da descoberta da dirieibilidade(lOS bit!.u'S.

Dizem que o aeronauta Krebbsacaba de Inventar um novo motor,contando com elle conseguir mais do

que o brasileiro üautos Dumont.Iloniil, 7.

Foram I. ge assinados os decretosnomeando ministro da fazenda, o dr.l'aulo Carcano, deputado pelo dis-lúcio de Como, 'o sub-seeretario, navaga aberta iclo sr. üa_ .iotti, o sr.l.u /. (tuna,

Itonisi. 7.O novo ministro da fazenda,dr. ''.ir-

cano,apresentar,, ao parlamento as re-formas ji projoctadas pelo seu ante-tessnr, o dr. I.eone V\'ollemborg.

. _illi.ii, 7.Os campone.es grevistas, cm Cane-

f;rate, saquearam o Castello do vis-

conde de MÓdrono.A tavall u ia expulsou os assaltantes

e conseguiu prender 20 delles.Aguarda-se a chegada de raaisforça

para serem effecluadas outras pri-is Cies.

Milão. 1.Kíf.ta cidado deram-se bontom

prandes innundaçfles. Não consta, en-tretanto, desgraças pessoaes.

Mili.ii, 7.Nos arredores de Savonno ns gre-

vistas lucoiidlarara ns campos o pro-moveram dosordons, sendo preciso aintcrvençüo da força para restabeleci-ine.ito d i or.lcm.

Uiliiii, T.

A (Minara criminal do Conselho dofribuiml absolveu o.s suppostos cum-pliees do reglcida llrescl, excepijiotmica do de nome Luiz Granetti, quoloi rccoitiiecldo como o Indivíduo queacompanhava Ângelo U.«sei no mo-mento do crime, fugindo em seguidacom trajes sacerdotaos.

I.uiz (Iratielti vao responder peloCTipiB perante o jury.

t.upolç., 7.Dizem os médicos qua so manifes

tam as paioras do sr. ..rispi, pois aparaly s»ia ameaça o coração.

Berlim, 7.O* fturorues da Imperatriz Froderi-

ca foram m ireados ['ara o dia Iü.ITcrIlm. 7.

São aqui esperados, no proxlmridomingo, os soberanos da Inglaterraquo \hn assistir aos funeraes darainha Frederico.

Por despachos recebidos hoje doLondres, sabe-se quo s.s. mm. sòuraanhfi embarcarão para aqui.

Mil .<_«», 7.Co.tllrma-so a noticia quo circulou,

lia dias, da viagem do conde do Tol-i,tol a h.iii Hemo, durants o inverno.

Hiiy.-i. 7.nesmetiti-io n noticia qua correu

de haver o sr. Kulper iiuercedidojunto ao sr. Paulo Ktug.r pira quenã i regresse .1 África do Sul, afim deí .cilihr as negoe!aç.osdo paz.

Desmente-se egualmente a noticiaua intervenção do imperador Gui-lhermo, para conclusão da guerra sulafricana.

IVova-Vorli, 7.O cruzador norte-americano Attanla

paitiu paia a costa columbiana, allmde prriteger os americanos ameaça-•tos pela guerra imminenta entraaquella republica c a de \ en izuela.

EVovn York, 7.Estalou cm New Castle a greve ope-

raria, que ameaçou a vida industrial.A primeira fabrica em quo sedou issofoi uma de aço, onde MO homens dei-xaram o trabalho. Em lodo o estadoda Penusylvania 6 corrente que den-Iro de poucos dias haverá mais de 100mi! operaries em greve.

Lima, 7.O governo do Chile, ao quo se diz

aqui, dirigiu ao do Peru urna recla-inação contra o texto da circular queodr. Osma, ministro do exterior destarepublica, dirigiu ás potências sul-americanas.

Nasce a reclamação do facto de tero ministro Vicuua proposto a divisãodo Peru.

.Vssii .i|ii;à„, 7.Vae ser maneado ministro do Pa-

rag-uay no México, no Congresso Pan.Americano, que se reunirá em oul i-bro próximo, o dr. Ceeüio Riez, querepresentou esta republica r.o con-grosso sul americano da Montevidéoe quo se acha actualmente na Europa.

liuc nus-Aii-e ., 7.No banquete hontem renlisado por

iniciativa do ministro boliviano nestaRepublica reinou grande c alegro ani-maçáo.

Compareceram, entre a"s muitis dis-tinetas pessoas do mundo otachl.aqtiealludi hontem, o dr. Quirno Costa,vice presidente da Republica, o o dr.Manoel Gorostiaga, ministro argen-tino nn Brasil.

Ilni'iiiis-.\ii'í's,7.Esíd se fazendo uma corrente do

opinião favorável A idéa da redueeãoom circulação em

hoje um artigo

do papel-moodatoda a ll.-publica.

ia Xaeion publicanesse sentido.

Buenos-.Vircs, 7.Consta que o general Júlio Rocca,

presidenta da Republica, intendendo auma proposta do ministro da mari-nha, vae nomear tres addulos navaes,junto ãs legaçües argentinas, na Eu-ropa. E.sses íuuecionarios encarregar-sc-ílo de .acompanhar e relatar todosos progressos da marinha de gueira.

Iliieno .-Vir*s, 7.Es!á gravemente enfermo, e empe-

rigo imrninente de vida, o illustro es-criptor argentino dr. Vicente FidelI.opes.

tliienos-Aires, 7.Os criadores argentinos estão alar-

mulos cum a entrada do gado alie-mão q.te sotlrc de cpisotla e quo estáentrando na republica oriental.

Ilii<>nns-,Virc ., 7.Kst.1 gravemente enfermo o general

Palácios.Bucno .-.Vires, 7.

Corro que o governo argentino apre-sentar., ao do Uruguay uma nota re-lativa á exportação de gado, atacadode epizootia, por parta do comm .r»Plantes dalli.

Illli-.ns Mi i- ., 7.

Durante o mez do julho nliimo en-tratam uo lonüirlo argeutíno 3.033iinnitg; jates, '...3 dos quaes vieramdo llrasll.

Ittirniis- .ire ., 7.Orando parte do commercio oppíle-

se á redueçào da circulação do papelmoeda. Para tornar efToctlva essa mi-nlfcstaç.io pensa-sa rm espalhar hs-tas d,» assignaturas do protesto, asquaes serão opportur.amentc enviadasao Congresso o ao Coverno,

A representação ba'Soar-so-_ naallegação do qu. a medida ora lem-brada projndlrará enormemente osiu.ercsses geraes do onmmerclo.

KITIlKSn MUC1.1LAssumiram o exercício de delega-

do. d,, ',' o 12' i ircum_.'rl|iç,*,os iirha-icisos'.-i.uvpl-ni.w Adolpho Perfiralia I .inseri e I.uiz d'1 ligucrcdo.

(I <lr. ch te iU policia dos.uuon oilr. Voftigurn Ferreira, delega,!,» A*.'ins .ionari > da «• Utlvtua, pari eterenrItilartnamcr.ta o lugar de y delegadouutiti.ir.

yt ,nt» .sonfrasnomeaçtles, CcarSoresolvidas por estes dias.

—Continua como ajudante daordens:1o novo clicfu o tenente t-eopold i M,.-ttann-t

—II ,lr. clí-fi! Ao policia cotis.»rv-it-fie iltinnl. o ilíi em seu gtbinet.»,ile<pach.i-.iili» n u\{. 'itieit.d,» r»celi.'itdiiis cumrr«meu.'W «lí diversas pcsmí is

\mm»viu n rv-n <t.t Real Riunpaiiliii\i.i_»»l» ti ni,t» umi m_ii-ii>U«U» rinlia ilaI. tt,.

I- ¦• t,' .• ! Ul,Mtifv ir-il t t ,•• t .

Mi-nrfe. .'..»!;«!• lI. tl »ot»i

t_o<sa red.tcc:.'»1 1,'lic.ati» Men...» d > _>-.ual pr-i. MiliUr. sr.M»ru«. .1- Iir,fe I...'..' ,'\i i.i .

»_t.nlC-iV»',,.

• I ..te

bavMoii e o

Sr. te.les <lel-l-l.or>\ riíi.i not

n ¦-• 'ientre umtai\.td.i-

: h.*r. •» ptv.

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t !l ¦ !lI--. •: rIf .| jW;c

. s > mesmo*ttiu, em mn.

d* «>(T."»,d#r o.ativa. ti»i Mie-; tesidet!*. *.-no tptt d-*a mr»-<r*rn . » m t-,«.

-:••- ! - . «te i<

pois como tio coslumc--osttiraop,»_.stmo quo preço». de urgente repres-sâ í-uão sn achava presente o me-ili.o do estabelecimento.

iloj,., passados seis dias acham-se(linda os dois rapai... presos, o a..RMísor no iiaartel do "¦ ,i« luf.mien ieo aggrcdi.lo no quaitel do I ,

O sr. «iirerli r. ao quo parece, n .opr.Vi .leu ruin jusfça, no caso, tirou-dend.»a ambos.

Pr são. só a merrrl.i Arthur Me-deiro .; éa opinião .Ia quantos l»rei.ll-ciaram o lim .ntivel m.idcr.le.

k ntntrrüa. r.„. «p.vuip_ra -'• d r i»,- roetiitn», v-m,-.Iiu_a.»»i>iin<,-j. ^.-tuinj d. ..

de rlMUè_i<-.'ei;«!i,..iri-«cüiia^.

Foi desiitaad.i pelo director perald.» ThesiK.i.» Federal par.i s.'rwir no1'gar ,1o íi.b-ilirector da 2' sub-di-reter..! o i- eirripturarla, ma;,ir aí-varo Jorge M^retra.

«tfn-rvtett t.srs Oü.e h. mtretl.I_4:« i.lt,»rimll b_t.lt» 1.1!» 4» li ,.ji!,in IU.

O sr. ministro <i,i justiça e n-tcrociouSOt-tr:,-re- j-ts!t. 4*»»!| as ft.Ut -\n*, p.tmot.Vv) «Ia itinle .tn, a,;n,»i#nte «Ii Fi-••UM«:l. de Mfdicma i!..t,t capital,.Ir FfSra C-eilso, nos me;es de iuahoe jj!_.i u!t:mí*

!i,._",r>* e .na r» |.-rai..-.-.i;- --». t.!,-.;_iu,.-

AS 1AMLÍS H 3KHB0TII t tmtito ip\. r.f

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HS ESCOLA DO REALENGO!

ti çr.!Mísn"-n q'.-". rowi ..i ! i' ».:stir-.ra,¦ ¦ "' '• tilttt esU

¦ri*t---£

_ SITUAÇÃO Dl CffliO escir.dalo do arrendamento das' estradas de ferro do Norte já estã con-

sum mado. Foi assignado o contractoentre o Governo e o representante daGreal Wcucrn Company.

A briosa bancada pernambucana,7'i'r tanto se tem elevado no conceitopublico, pola independência e altivezcom que tem procedido no seio doCongresso, honrou honíem o heróicopovo qne nobremente representa, de-clarandn-se francamente em opposi-ção a este governo, causa do mitosmales e de tu.tas desgraças para opaiz.

D:sde que foi entregue a rede dcvias férreas do norte ás mãos dos in-glezo^. que vão elevar as larif is comprejuízo da lavoura, principalmentedo listado de Pernambuco, entende-ram os seus altivos representantes,que aliás sempre exerceram com li-bordado o seu mandato, op.pondo-so,por mais da uma vez. .s inva lões dopoder executivo, que era tempo deguerrear sem trogoas o mais perni-uioso dos governos da ilepubiica.

K assim o fizeram. O sr. Júlio deMello renunciai, o cargo de 2- vice-presidente da Câmara, posto que oc-cupou com o maior brilhantismo, re-cébenrio sempre oncomios dc seuscollegas, e declarou que o fazia porter necessidade de ficar ao lado deseus companheiros dc bancada, ter-minando por apontar o governo comonão tendo orientaçio, patriotismo ecritério.

Por sua vez o sr. Bricio Filho, nomomento de pedir verificação da vo-tação, declarou que o t.izia, não sócm virtude da faculdade que lhe davao Regimento, como também pela necessidade de fiscalizar, na qualidadede opposicionista.

O rompimento da bancada pernam-bucana causou grande impressão den-tro daCamarae fora. por toda a partoatcv onde chegou a noticia do aconte-cimento.

A mocidade acadêmica, que passavaem direcçào á rua do Ouvidor,ergueu,em frente ao edifício da Câmara, calo-rosos vivas a bancada pernambucana,aos drs. Uricio Filho, lismeraldlnoBandeira e outros.

A sessão, que começou tão emocio-nante, terminou de um medo inteira-mente imprevisto.

Fatiava-se, e isso uão era mysterio,quo o sr. Barbosa l.ima romperiatambém em opposição ao governo,já pelo escândalo do arrendamento,já por outros aclos que assentam con-tra os mais vilães interesses da nação.

Quando, om meio do discurso dosr. Augusto Severo, na sessão dear.te-hontcm, o representante do RioGrande do Sul pediu a palavra paraa sessão seguinte, depois do apartesque proferiu contra o governo, üprincipalmente contra o sr. JoaquimMurtluho, cuja condueta condemnou,dizendo que estava iliudido quandoavançai que elle seguia o caminhoda gloria, um murmúrio passou pelorecinto,espalhou-se por todas as cias-ses sociaes, e as muitas pessoas quetinham escutado o sr. liaibosa Limaannunciar que só esperava a primei-ra oppoiUinidade para negar apoioao presidente da Republica, prepa-ram-.o para assistir a uma der-"-^sessões quo Ilcam memoiavois nòsannae. «los parlamentos.

A (amara encheu se. Médicos, ad-vogado-, militares, negociantes,politl-Cos, ex-deputados e senadores conser-varam-se nas dependências da Câmaraato a hora do expediente, ás 4 datarle.

Ne.ssi! momento osr. Barbosa l.imateve a pala>Ta o o resultado de suaoração i umn das mais extravagantessurpresas da política.

O sr. Barbosa lama tinha chegadoá Câmara resolvido a hostlllsar a si»tua.ção, mas, cercado pela deputaçãorio-grandense, que montou guardajunto a s. ex., c nunca mais o largou,mudou completamente de rumo.

Faltou contra a demagogia das op-

posições, contra o parlamentarismo,contra a ordem do di i, contra a meza,c, n r.i as commissoes de urç imentoo «le constituição, legislação e Justiça,contra a falta d is labeilas para a con-facção dos orçamentos, contra a ty-ramil. do trefrgo Pedro I, mas si» nãofaliou sobro o arr indamento das es-toadas do ferro do Norte, assumptoque o Unha folio vir A tribuna,

çiue logro! diziam todos os qu« seretiravam da.'itnara.

."._<» podemos intervir no intimo decarta nm. So, porém, algum conselhopudéssemos dar ao {representante dollio Grande do Sul, que sempre nosmereceu as maiores sympathías porseus talentos o civismo, diríamos queo digno deputado perdeu nma oxcel-lente oceasião de ficar calado.

Algumas notas mais para completaras !ní>>rmaçdes ao publico.

O sr. Seabra, amigo .Io sr. Campos•s.tües,dedicado e de todos os tempos,prepara-se paru arrolar da estrada osr. tv.no Bueno que, ttivej, ]. _per..e.bido rt i manobra, não compareceu dsessão de hontem.

O deputado t».ihiano qu*. rumo disseo sr. Brfrto Filho era sei. hunvorU*ti.-o discurso, assistiu silencio .o ,ismuitas peripécia* par!amoni-ire«. m>vê-se agora no sentid-i de agradar ogoverno.

I'.s!í com .. palavra pira fiüir hojeno expediente. Iremos cscutil-o at.ten*amente erte mu oraç.V» daremoseir-tim^Undada noticli a<»s lett ire...

Iiims em s--gul.li r.i Integra odisni!»»» proferido pela li .i«;te sr.lulio de Mello.

o *r Jul!» ,te v- ii.. p*ra «r*. t cr-i*í-I-. •

f».»-.! '

.M »!•» . - .1J Jt tl-rrr.}:,¦ ní pri-siden t. c.»mec a p.ir «teclar ,r

v. rt e a m*i q ie d«.« ia e«e nt»-c<-:.: > rn* cou. dera ex --nerada d-»ar-.:» i»e ?¦ Vtóe.pmidet;.. d.l C_-a an. p--t i rtmuncí.. fttrttt,! «ju* r-ra

ç.i. do reter d.» c r_». A ctte i:tine-ier!-l.iin»nteetevad.» \ ¦¦; .:-.-. .*.i-" - iluf**iáí«* ttts t - e .' '-•-. pef e.trsrtü- te -,-»- l n.;a dasS** .H v.

"f! M

N3o pnr.;ua pense que 03 cargos dimeza sr'j un da confiança do poderexecutivo, e isto seria absurdo, d idaa completa •açã 1 dos tres port

cues. mas simples!otsvos expostos, 6 qua3'o de 2- vice-presidentò

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ft . sr rrí? *;.-.'." L»' :

res cons'.i"i-mente pe! .s n:rer.üuclo o í.ii.d a Câmara.

Fua esta doe áo, nos termospi 1.. „s em que venho de formulaUa-,pas.-iirei a outro ponto, que funda-,meutará, por egual, a explicação queme trouxe ;i tribuna.

ICm uma das s issões passadas, liveoceasião d-'' necupar a attençao da Ca-mara, justificando um requerimentoem que a bancada pernambucanapedia ao governo Informações sobroo arrendamento (ias estiladas quaconstituem n rè le do viaçáo férrea donorte da Uepubüca.

Li então a Cirna ra trechos de umtrtlgo editorial ii'0 Paiz, conceitua-dissimo nrgàn da Imprensa diariaidesta capital (Muitos apti nlos', e, em-hora nesse artigo, bem como nas no-ticias de outros jornaes, se affirmasse,de modo categórico, que era umaquestão resolvida pelo governo o re-ferido arrendamento com a compa-nhia ingleza Greal Western, que emPernambuco explora a estrada deferro do Limoeiro, tive, sr. presi-dente, a Ingenuidade de acreditar...

O sr. Mor.EiBA ÀLVE3— Apoiado IFoi ingeniiid ide.

O sr.. JUL! > oe Mf.i.io —... que ocoverno do meu paiz, por um simplesimpulso de patriotismo, não s-.uiac.ipa/. de commetter um acto nas cou-diçõos em que a imprensa o annun-ciara.

Fui, porém, completamente iliudidona minha boa fé. (J/widJos;.

O Diário Official dn _ do corrente pu-blicou o decreto, pelo qual o sr. pre-sid -nte da Republica approvou o con-trato do arrendamento dis estradasdo ferro do (iecifa ao S. Francisco,Sul de Pernambuco e nutras, com areferida companhia ingleza GrealWestern.

O sn. Rcexo de vsdriiu — Tendochegado hontem o proponente me-lhor.

Osn. Jcuo nu m_l..o—Os jornaesdf hr.j. annunclam que o contratofoi assignado na Secretaria da In-itustria, sem a menor alteração emqualquer de suas cláusulas, precisa-mente, portanto, nos termos anterior-mente annunciados pela imprensa,quero dizer, com grave prejuízo paraa Fazenda Publica, e acarretandopara a lavoura do meu estado, o seucompleto nmquilamento cm face dacrisn temerosa que a assoberba.

O si:. MoiiiuiiA alves—O maiorescândalo que se tem praticado naadministração publica rio paiz.(_/.ii_-do* dn bancada pernambucana.)

Osr. Bcbxo nu Andr.vo_— F.' apatota máxima.

O sn. Costa jrxiOR —Isso . ex-plic.-ção pessoal.'

O su- Br.tcio Fn.no —V. cx. che-gou tarde, utrazado como sempre.

O nobre deputado está explicandoporque deixa o sen logar na mesa.

O sr.. Costa Ji;x:or — Dlsponso aexplicação de v. cx.; a minha intelli-g.-ncia basla pira compiohcudel-o.[Ih outros apartes.)

O sr. nnitsrDPStR [/ciielido soir ostympanos — Attençao ' Attençao !

(r.oeain-<e apor /es entre os srs. y.ri.íaCil/lO, Moreira Alce*, Costa Jnnior,Affonse Votta, Pedro Pernambuco e ou-tros srs. dtpnla.los.

O su. Ju uo db Mello (dirijindo-seao ir. Vosta Júnior)— Meu collega, soha raso de explicação pessoal, ó jus-lamenta o meu,porquo estou expondoos motivos que me lavam a remiu-ciar o cargo do '1" vice-presidente.

O su. cosia Jlniou— Nuiguism con-t"stou, mas v. ex. não pude a estepropósito discutir um credito.

o sr. MoitRllM alves- Credito!Qual credite !

O sn. ICn.Miuio CociiNiio— E' des-credito. (.t/iíiia.fo.<.l

O su. iiiuiNo nt'. ,\snn\OA— 1',' odescrédito d 1 governo. (Aputados.)

O sn. Costa Jixiou— Fo1 lapso.[Trocam-se muitos uptrtcs. Soam 00tvinpmws.;

1 O sn 1'iiKsinr.XTE- Attençao.O sn, Jm.io nu Mello—Sr. pre-

Sidente, reatando o lio «Ias minhasConsiderações, esp"ro que os meusdl unos collegas e especialiiiotito o 110-Bra deputado por S. Paulo, a quatnme prendem laços de sympnthln,consentirão que O humildo orador,que tão raro oecupa a attençao dacasa, continua na seria de considera-ções tendentes a justificar a sua re-iunir.il do cargo qua oecupava namesa.

O su.Costa Ji stoit—So eu fosse pro-sidente, náo consentia quu (aliassenesse terreno, mas lenho muito pra-z.T em nuvil-o.

O Slt. Ivs.MKIt.tUlIXO IlANOltlRA—Fe-lizmeule uao é.

O sn. IntNKU Mactiado—A Mesa estáacima de qualquer censura injusta.

Osn.Jct.ro ps Muilo-Parece in-cri"cl, sr. presidenta, que 0 governo.ta Republica, pondo de lado os senti-mentos de patriotismo quo devemiusptrar ltu! i.s os actos da admmisIrai.ái pu!ili.'l,-e_qiwel,ln de que po-il.'1'ii ser arrastado a maiores diffloul-dndes pila sua falia de orfentaç.o,tenha on.ici.ua a poderoso syndlcatoi'strangeiro .1 exploração dc extensa eimportant.! rede de viaç.lo férrea(,t;,i)í.ii/os); L-to, sr. presidunto, precl-samonte n» momento om que os agri-cultores do meu estado vôm-se iuiirisie contingência do suspender amoagem do cannas, preferindo abati-dimal-as nos campos-porque o preçoda mercadoria não compensa as «les-pezas de colheita, freta e outras.

Fonte do riqueza nacional, a a .ri-cultura do norte, sr.-presidente, tlnUno direito, como tem tido n lavoura dosul, do esperar do governo, se nãoau\1I10 . directo.., o qua, entretanto,nã» seria tle estranhar, ert. fae•> dasi uar.n aíll .uva em que so debate,ao menos auxílios Indlrcntos, que'resultam dos meios fareis ih» tmn-sporte dos seus produetos, mediantefretes módicos e rasnaveis.

Mas. sr. pre«tiil .nn». o umverno diBepnbllea pref.ra desferir o gnlpe demorte sobre 1 lavoura drt meu estado,o que 1 into importa estatuir em umadas cláusulas do contracto de artea«il.n.ot.io qui as tarifas das estradasaneniladus tvr,ío )Hir ti.se as ncUtit-mente em vtcor na estrada da comjia-nhia arranditnrla.

I." n que r.'ía a cláusula ll* do con-tracto, qu" r isso a ler .1 Câmara :

•A companhia apresentará ao roverno o prnp-ct.» de regulamento «iaslinhas arrendadas. Emquanto não f.>ripprov.do, vigorará o re .ulimentoactual da oompmhfa arrendatária.

As tarifas ser ..1 sempre as que seae.-.irdarem en.r» o g .verno « a com-oanltia arreud-ilim, tomadas comoht<« as ariti ilmente em vicor naslinhas da eompinhta arrendatária, res»r\-a«lo .1 enmpantila o direito d« r«»-•iu-:r as ditas t.in.'a.s. qtundo ojutearconveniente pira n iteseiivolvimentod., ir.'- o. nhservadas as resr-asre-ín-VrfVi. .J,. r»^í« ,ií»rti>?(.t«*» d* 2* deihtil de liST. para cada uma das li-nh<* irr.-rid-!»*.

I* ,!«!., a 1 r n l!tiRiiivetsesnm o .-¦»!?»!••».euteo p<ir e-M ' j •!,)transporte sT.-atiu-nxo de vitue «íi.iti irosr^is SJi1*'..

Os giMieros de prth*-e-!erV' c txr. nt» «•»nti Ioda fSüMrts<;',.». «!e »!' !i;ia*n!'-»' f-^r WTftrtla r?vm-m<tra «ntre » romjunhíi e tr^veiTM»

K»l t resultar.!, sr. pr#sW»ite. enm-»"»•¦¦¦* H* as tarifas da vi»-f*rrí.a «*?: - -»*.f...v??'jf*' ti?* *»«.fri*fi4 pTti í^Htrs âi* > -, -.- !»ra tai fts maisíJ*vidl»MWfli» . • 4-f»« ilg Ks'r .«I. >1» Feiro Sn! <te'' - umburt», d<» pr>s.f-i<-ii .rt» Ooeu-f;*r?v\ ii**mw *..% #»«^ r»l.i^.1í^ a.°> "*s*'i-*^r.

. «íiffer»oçi, «tada a «qtsípmçAa das

O** \ií».»«.!t.A * iv}»—c*r-»b .» a U,O se itttet tm ate to — Passarei a

I»r . C«m.ra ilswns rt.dos e«»tnpa-|rst-»*r< ij»t». «errfrS» rt. criva ss

is>-ri5»? «r^* v -rh'» Ot Ht» :

dlITerença de uma para outra de 53Sfijí-. ou 52 .[•.

Álcool—F.strada do Limoeiro :l.'ma tonelada a 100 ki! imetros, ao

cambio de 12, paga 1SJ2.0. Na Sul doPernambuco, piga lOSton — DlITerençapara mais na Limoeiro 7$SuO, ou cerca¦le 75 .['.Comnarcçno entre a? tirif.js da Limoeiro

e ita S. Francisco"'t'ma tonelada de assucar na Limo-

eiro; a lüü kllometros de distancia, aocambio de lí, !«2ü0 -, n 1 S. Francisco,

i 1 mesmo cambio, 11S9S0.—DifTerençaíS-si>. ru íl ¦]¦¦

Ca mia — Limoeiro, 50 kilometros,rambío de 13, 1S720.-S. Francisco,15011— OilTerença lüü réis ou G l;-.' .]•.

Álcool—Limoeiro, 10 kiiometrOs.oarobiotla 1^. is...'io,_s. Francisco,17-GÍO,—Dilferença 5i>0 réis, ou cercade um pouco rnsisiio:! .;-.

pela comparação que acabo de farer,I . claro, é inilludivol quo o contracto

em questão prejudica enormemento aindustria assueareira do meu estado,produzindo fatalmente a sua a3-phyxia.

a liincida pernambucana, sr. presi-dente, foi sempre contraria ãs auto-risa.;ües para arrendamento ou vondadas estradas do ferro da l.'ui,io. porentender que isto, sobre serum erropolitico, è também um desastre eco.uomico lA)M>iados).

As esírtulas de ferro custeadas peloEstado não devem ser consideradasf..ntcs de receita, como erroneamentese pensa ; são antes um elemento dedesenvolvimento para a industria emgeral, facilitando os meios de trans-porie dos seus produetos f/tpoiatios).

r.-duzil-as neste momento, criticopara a pátria brasileira, a fonte deexplorai; 10 em favor de um feliz syn-dtcato inglez é, sr. presidente, preju-41c indo a nação, amesquinhar-noscada v.'_ mais aos olhos do estran-geiro. [Apoiados.)

Contra isto, sr. presidente, proles-tini os nossos brios e a nossa honra[Jpoiados], o não só em nome destess ntimentos, como também porque oc nitrato a que me tenho referido feredo frente os mais vitaes interesses tioglorioso ostado quo tenho a honra dorepresentar, . que a bancada pernam-bucana, por meu humilde órgão (Sãoapoiattos), protesta solomne e er.ergi-camente contra este acto do governo,a-to que estã levantando os mais jus-tos clamores por parte das classeslaboriosas da {minha terra, (.l^oiadoi¦ii bancada pernambucana.)

Assim me exprimindo, sr. presi-'ieiit.,., o prompltendo voltar mais doespaço ,i questão,do alto desta tribunaresponsabiliso desde jã o governo daRepublica, so o seu acto íuconside-rado...

O sn Apposso Costa—E impatrio-tico. i\)i nados |

O "si:.

Jclio he Mki.i.o— ... levarãodesespero a.s victimas desse attentado,que nao poderão ver de braços cru-sados o stci illclo de seus haveres, emproveito de una companhia estran-geira.

O st. Tui.xEir.A bk <A — E dos advo-gados ad mini strali vos.

Osr.Julio Dl? Mki.i.o — Para con-iclulr, direi, sr. presidente, que um go-Iverno que assim procede, i: um go-verno son orientação, siun pátrio-

;lisuio, seio.critério. íPalmai da recinto,J/mi,- bem; muito bem\ ü orador c rica-rneufe cumpi imeniado).

VIDA ACADÊMICA

1 TAPEÇ..RIA E IIOVSIS-NOVO e v_ru,Ii> s.ir-tlmcnio itn enrllnitü. repnsteiros, (apelos,jolcjdnji iísl*Mr;t>. m »v.*j. c twMs <vt Eirtlifrtspara ornamentar s.itu; tu 1 ¦ i»..m ebarat .11.1 casa espacial de tapeçarias de Uacli.ufo,l.elt.i.i,tr„,armadores e eslofadnrra, run it.iOlrttíüiila ii 0 .i A, L'.,.|uiua «i.i beceu ü.l»..irruo.

F.m épocas mais felizes que essaque ora atravessamos, calamitosa etorpe, unia temerosai torça havia.queuma vez desprendida era tal, como aportentosa força das nuvens tempos-tuosas, que, numa simultaneldadê di-vina, trazem no seu bojo o raio des-traidor e a chuva fertiíisante. Ondequer qui essa força, se condensasse,onde quor que a sua acção nobre sefizesse sentir, havia o fracasso tre-mendo o furibundo daquelles asso ni-brosos estrondos quo recordavam abíblica expressão Ua c:x magnarumacimarum. E então, aquelles para eu-jas cabeças a nuvem divina sa diri-gia, impellida pelo vento sagrado dasjustas reivindicações, tremiam... e,feridos pelo morbus atávico dos ty.ran >s, baixavam a oerviz para roce-ber o estygmadas acquiescencias co-vardes ao terror.

Outras vezes como uma collegiadasagrada do sacerdotes puríssimos,ossa força surgia para trazer aosheróes, aos justos, aos valorosos, oraa hóstia immacuia do conforto, ora aextrema-uncçílo suavíssima das sa-grações para a nioría.

Tempos passaram, e. dir-so-ia qnetal força morrera ou antes so transfor-m.lra, Cómpelllda polo tittuvlo univer-sal da balxezas que de ha muito nosassoberba o domina.

Mas, como os animaes hybernarios(pie, após longa e demorada estadianas paragens calmas do somno, sur-gsm para a vida,athleticos, viris, ella,a força divina, acaba ila surgir home-rica, extraordinária. E como represa-das águas, violentae brutal,abroqnel-lada pelo escudo palladico (lo Direito,armada do azorragu.e cansticanto dollidiculo, ei!-a, que de novo surge

para sagradas campanhas.12. na caudal que após si arrasta,

Já desappareceram contratos torpes,àrreganltOS irrisórios de prepotenciashainísteriaes, massacres de Scarplascaricatos, emquanto apenas por ellaamparada, como a náu da divisa dePirís, que ftuctuat nr.c mcrgilur deslisaíqnella pane da Imprensa que asa-.umta na marcha moralisulora.

IJonlem ella passou, após á sagra-.jão de um baUlhudor, c an contem-plal-a, mentalmente disse o quo oraescrevo :'

Salve, força divina da .Mocidade 1—Vbtbrako.

Escola Piilylet-hnieaOs alumnos desta academia, com-

memorando o anniversario natalieiodo snii digno director, dr. Josó de" ima.prest .r.un-lh

mos; os obiías dão-se diariamente aostres o aos quatro o os cadáveres são¦••-induzidos pelas ruas mais movimen-tidas dos bairr.is, em carroças, nasquaes sa cio procedem ás precisas eindispensáveis desinfecçôas, comotambém sa as não procedem nas ca-sas, nem sequer nos aposentos ondohouve doentes.

Nâo é apenas censurável o procedi-mento do sr. inspector de hygiene,neste caso, 6 altamente criminoso ocohdemnavel por deshumano. N.'.a jã.pelo cumprimento «los seus devores,mas por am.T dos seus semelhantes,devia s. s. zelar pela hygiene da zona,cuja vigilância lho foi confiada.

Mas já quo o sr. inspector o nãofaz, . indispensável que algu-em ofuça,

..osr. director de .atile Publica en-dereçamos este nosso protesto indi-plinio e justo. Lanço s. ox. ns olhospira as pobres populações suburba-nas que, aniquilladas, tiasesporadas,no desespero horrível da dôr o daimpotência voem avançara peste mo-ilnnh.a, tremenda, que lhes vae rou-bando, friamente, implacavelmente,enles caros c amados, pedaços dassuas almas, bocados do seu san-gue

rheophilo (.ãTw"z Duar.,tancia de uma pa'Ss."4jamquando se lho concedeugosar as ferias do anno *

do Par.ü'Inc . .

no estadoserão restittiidasquantias que meu:descontadas.

—O embarque d;qua se destinam aelTectuar-se-á no :ãs 7 horas da nianGuerra.

di'ique—Fstílo ib

major. Itenao districto,NascimentoArthur so:guarni ;üo, cil-ordinário ; o '.'•íbítaes pura a ro

1 ni'01'tue ¦','.

a hv¦ a p

ao po;'.a

t.OTF.niA HA UANniil.AIIIA m. j.,..'ani ." 000hiltictes o tciu !0 terminações. l-:_lrao;Sohoje

\' ultima hnra chegam-nos infor-moções de quo um Indivíduo, de côrpreta, que cm estado de embriaguezso achava, em frente á estação dosbonds da Companhia Villa lzabel pro-movendo distúrbios, fora espancadobarbaramente por praças de policiaque ali rondavam, recebendo váriosferimentos na cabeça o no corpo.

Cedo começam as façanhas.

—*fl5* tr -3tS/»*_».

neclamam os moradorS. Francisco -Xavier, o."••mr. illuminação a ga:-, ,•¦;.'neeida, espoeialmente ,iVMangueira :i rua Visconderaty concorrendo principalisso a faltado limpeza nascombustores, bom como oestado das redes e chain ¦•

^ Perí.inu.un-r.os se u.íoüscal do governo junt 1 .1 ,

Parece-nos que sim; mascego c o 4uo não quer ver.

Ita-

<x do urampanliu,

o peior

! Accèdohdo ao amável convite feitohe.si.a redacção pelos srs. A. Fur-tado ,.. Machado, proprietários da''iphotegrapliia

Popular-, para assistir;i Inaugurarão desse novo estibeieci-jnento, fl/eino-nos representar.

Tivemos oceasião do percorrer todoo.adiflclo onde so acha inslallada .1hl'hotographla Popular», á rua da C..t-aOCA 11. 8, sempre acompanhados pe-|os seus dignos proprietários, doípwftii recebemos as maiores atten-tí/PO? ¦

l Comquanto ainda náo t.uiliam.syuto. toda collecção. que tem de. seii'5'p.ista, podemos, asseverar que oiiiblico ílcará satisfeito com os tra-mlhos executados na «Plioiograplna'opul ir. quo possuo material todo

ilb primeira quiliiljde o do mais aper-[ecoado.[ Não nos podemos furtar ao grafolever do Garrar1 a.festo intima compie foi inaugurado esse esta bolcei-nnnto, taos as gentilezas dn que se.ornaram alvo iodas as pessoas aliiresentes,''Inclusive os representan-es da imprensa q te mereceram serih itograpl.ados. ¦

Fntre ^.i pessoas que eoncorroramram o brilhantismo «Iit festl, toda In-tmn e modesta, mas bem expressiva.íotdmos muitos representantes de ou-ras photograplilas,'qua ali foram fe-irltii- o novo cnllegi.

|!Fr,l sorvida aos convivas uim mesajle dores e vinhos Unos, toudo sido er-tuiilos vários brindes.

Í"

Fm. nomo tia firma Furtado A. Ma-Is nl . falou br Uiantemento o profes-or AlTiimto de Faria lama, pronun-landi palavras do uieitumeuto aoslislir.ctos brasileiros que, cm Uo b.i t

11. tiveram a idé. de tomar a si táabre . nipr.'lienilimento»

Agradecemos as referencias honro-qua a

1 a pro-puDIlco.quo ler. occasUo de

trer Ilear as vaiiuigons quo cila Ilw0S*rece.

: i\ii.t nifi '¦itut.T .1* I fií'i init.t.t.-. ¦s.is .1 ostü folha e-diisejunos 1Iph .tographii Popular-mereça(oc lodo publico,quo tor.l oceas

..1.11f AT.S c «fi! de c-Ciilleiile

ilotttllo de oura.ipta.i-

• Pediu demissão do logar do Inspe-flor «lo inurna.o do Oymiwsio Na»tionul ti sr. Fredetlco «te Ltuiu.

¦t u«tr larift<vinund-» at*ns priscos «lo

iheiro atm-d.» p„r mil

Cf ~.r-.-¦•¦

I* rsa

ft» i-n«t« H t*tr*0*

A AYfiRIUÜARi Ila cerca «I. um mez, a pr >t. Alber-|in.i. o» .3 annos de edade, natural daItali.a, f,n oocupsr a pequuna casa datravessa «I. s. Domingos, . qual uafundos para a lavei na n. SM da road i A Uandc»a, negocio de propriedaded* Joi,» I.111.1.

Fss.i eis 1 tem apenas um 1 silo aca-nftadao um quarta pequeao, crmdi-vfei?cs de niidcira, cuja porta, dosfundo* cMiuiuirtica para a lavernaacima tndie nla.

Ante-himtem, í noite. Alberllrw. saliiti.l.i de cas., dirii|iu se,1 uma suavlsínha, pari (aterentrega da um ca-chi>rri» «le sua proprteiUite, duaorloqne havii s;«lo .num nla a comparecer4p-il.-U.

^el!anl J Iiuru da mídrusada.nu.nlo o gitriia noturno Uamielreircia, qut roodavt a rtiadi Altan-degt. foi ciialiladO por Alber.UM.qtierhec u ,á j uwll.» sin tri,es m -n.ir.-s epntr.-itie qua lhe «i.ss» um f. .i§.pborv pari .«.vender uma \ .la.iiec.a-rai. 1 > i > eu it 11 que estava intimadapa» »».! J.1 > Mtiaquus a comoarc^erptrante 1 »u. ri.Si.ie.

O^itr"! n.vc.urno, vendo qo« \\.bertísu estava mtitti n^iuda. «tisae.lln iji» : a.ii ih. liavUdeaotnte^r eqd- fa«s* !<irm;r, r.tuao.k» $_».

>l.-»í5a,»i<t iS ie;»ns, a _ moíi ottser-v(*j que AltttrUaa rcai >vn de tunpiraoniro ta»t« os p*1!.eí»«*. mav.isettHnts* n>»» »p«**Cirto», »i««i^remtiit.» pr«o<_rupads.

t. m-» rã... ur*iie nada com a facta,rttireu-i*.

¦rrtram as h.-.ras 9 * es«a deAt.PS.«tn.qa« kitAlh-Ti*.vete*.I

\!"--;

es «a»t-j _. f..h.,ii.

:\. - dono da t.iT-*r»t. notra.-tn ei ra*a r,« tii. t.;M <oia. > 1. moajMI i's'.,« g uiu-; . 1 ..Lí-.rn-t» respo.U.

ia GJM aioar.co, t--i*i a* v - -1 ; - tr.113 O* umi.—.. n\-, .:yir?.?»aissta rs-<!-*«- o:.»-1-4. e.-fnB>n»stc»>ci ¦»

' C . 1 -.s.l Istfl âs $•. .í

Saldanha dã Gama, prestaram-lhe hon.Lem, eutliusi.isiica manifestação deapreço, ulTereceudo ao presaoo pro-fessor um lindo bouquet do llores na-turaes.

Fm nomo do seus eollrgas falou oacadêmico Arthur Moreira que, embrilhante discurso, patenteou ao il.(it-tro.mostre o grão de estima que ohga ;'i mocidado acadêmica.

(1 acadêmico M. Tigre recitou, deimproviso, o seguinte soneto:

_0 III!. SALDASH.V OA CIMA

l'in ilia a Kr.niil.' valo Oiireolino1A0 penetrar do in.vnio mis negrorss

\iti iieslícar-so de nilre us peccailitreisLiu vulto— um graude eleito ilo DoatUiu,

Era Virgílio, o randidn e divinoC.intor ee lloróes, 1I.1S Selvas, ilus «mores,ttairli', csiiiiivetiilo rs tragd-ns Burrores,.No. lábios live uni n ... «daiamUiuo,

, Aç<lm nós. ontr" ns urr-s rtoi r.inimlias|l'üviailn. ile cirUos o de .'-lunluu

1, ,Nii3>u aleiiíp iènuiuos. redivivo

I Ao vir banhiilo (tf urna lu_ ettranha¦o «iiiiii nniir..'. venerando e .illlvo,¦ Do misse Mi'-iri!, d» dr. Saldanha,

Em eloqüente discurso agradeceu odr Siid.iniia da Cima. sendo, an ter-minar, muito felicitado não só pólosalumnos, como pelos membros docorpo docente.

-Os alumnos ila Escola Pofyte-clinica.penhorados pela declaração pn-blica que ll_eriim os acadêmicos dedireito, dizendo-.o solidários comelles nos últimos acontecimentos.,mandaram A Faculdade lavro de llt-reitri unia commissao composta dossrs. Fverirdo llac|ceus»r, Mano Vai-lu d ires, Manoel Pu es dc Carvalho oAlbuqtierquo, João de Mattos Travas-sos Filho. Manoel Rastn . Tigre, Fnu-lio Almirante, Mario Moreira Bastoso Castro Itarbosa Júnior, aliui deogindocera referida declaração.

A comtnissáo h.mtem me. mo sedesempenhou desse en arqn, falando,na Faculdade Livro do Direito, o aca-demico ci.-.ro Itarbosa Jui.Uar «.uosau lou, em nome «ío sei_. collegas, ocorpo «le alumnos daquella escola,s.iiilo respondido p.ilo acadêmicoPlácido Martins de Mello.

1 --.-..l.» «le o. .ii. ;...,F.sliveram n-^sta faculdade, as se-1

nhoritis: Aim'! sifotloM-or! ...fT. es-itidanii! da Farnldade tto Mjiltv.ina deBuenos-Aires e a erirrriit oscrlpMr* epooiisi.M iria I.msa Frias, S''imo-lh»smostradas iodas as tlepnndtnciasdesta estabelecimento, l> -m como as

10 hosp.ttl da Miaericordii, por gen-tile_a do director deste1, o sr. conse-llielro Ferreira dns ".antos.

As visitantes foram acompanhada.a bordo por grande ntimero de aca-demlcos, entra ns qti.es arhavam-s«_a ; anui-ta senhorita Mana da Gloria,I.iiriyette Iltitrigi.es de Ilirros, To-tomei Jnnior. I.tnz Paulino Soares deSou.a Henrique Vieira de Aru.j.».Jovtano Alves, Ouveira Teixeira omui.oa outros, cujos nomes noi csci-param.

A bordo foi nffereaida umt taça dechtmpigTie, sendo pel 1 s-»nhor.ta Ma-ria I ui.. brindada 1 protperllade dofinsii e d.i mocidade te»teniiea.

Il-siinditram ao bnade, d.r.rsosaciUouiicu*.

Pedem-nos qne iriteTTe.jimos juntoao sr. .oinitiiiiU inte .Ia Hrirarti fnli-eul, para quo sela rt-tsW em liberdadeo insi>e<;.i,ia Narciso titnçalvos deArruda, preno an.e-honWm pelu _r.tenente-coron -l Ciinlta,

Segundo u «s informam, aquelleanapüçada nada mus ídí que cumprirordens da superior que o prendeu eqa» » re«poi»«abiliwu, querendo daruma S4tí.»faç,to ao 1 . . que protes-Uva.

Consta-nos que alguns acadêmicos,que pre«fndanm ¦-. Ud% pretendera!-'vir!"na re"rr«»i!ta.; t» aa ar. c >m-mandante da Hr»g»da.Coiiurr**» .liui.üto \ ,-!.,.,,,¦„

R#nfXHM hnje. n» s*ita ito CiubC-itum-r ul liiasiletiÍK à r»â dem Aa-»<n!is.vstacongrp.4j>.;»ari ilíscuss.0de t':.*a*'_ e aimi«».»«te som is.

A'h<m a*ms.rlf*_s r.* sra O-tirtoVi i.»i;i jdtvoreiol, ltarr«t>a Uanas <li-ber! ide proílssí ->nal. Carlos de Cir-vi:?'a -d.ieitia inferni.^t^tili e PtdtoCír-!í»4ia q-i» U-tk «ra . Mc .,..,

r .rala tlllilar Aa BrasilS, rví^üi para hoje :Uí -*1 ue dia, cip U.1 Ernesto Ua-

rh-»i?rt: ?*t.*<t-».in«! r. »;fer«s J,«s* tlr-«*•»:¦> O.» íw»í« e HóStãUi aiíf.ílito. »í-f»r?-->.-:fr. .- _utco:» ¥rt,nO*W»

dawça .->*lr..I ' : .-r.r. *.

_Si____a-fi^a. J_i i?-jL_aéii—Icua A-DIAÍ.RHEAS c DrSEüTERIASHF!r6snPSTT__I__SllMI

CASA I.OMIUIUirs. ,¦ , m;,ispara assignaloras de j.ani...'-*rua ,|o- OurhciT

*— mm _,, ¦¦

Foram concedidas as seguintes li-conças do 30 dias. liara tratamento desaude: 00 praticante da administra-ção dos correios do Districto Federal,José Alves Antunes e au carteiro de?¦ classe da mesma administração,Guilherme Cândido Dias.

l'_lCO iiii-.lie.tniciili) qiio nua .1é o giivociua oc Jiilio Ce Araújo.i»i_s ao.

.onorrliêaUoncalvM

tmt

Ma

,Xm\aÊ -â*m rsi i. ?jj

PROFESSORES DO ESTADO DO RIOEscreve-nos um professor 1n r do tal modo contristadora e

an^ustiosa a situação em que se en-contra esta misern classo ; revela tAogrand..'panicoomutisinoeniquese con-serva demite dos horrores que padeço,que ditiieilm uite acreditaríamos naprpdçiii. taifo do onsiho ministrado poresta álluviilo de homens sem coragemp 'ra erguer-se ante a proprin fomeque os crucia, so não soubéssemosque a sua calma apparente, a mansi-dão do cordeiros quo nos assombra,não p.i.lem ser sinceras, não serão du-radouras, o a infeliz classo espera,apenas,quedo seu selo levante-se umacabeça, .-unia um chefe, em quem con-lie, para revíndiear seus direitos pos-ter gados, vingando-sa assim do des-prezo rom quo a tratam, das Injustiçassem 11 one que tem expeiiiiieiuado.

Uma greve geral do professorado,nós ,1 sentimos, serü o inicio ria re-volta, n a [t.pubttra verá nela primei-r.a vez os nearregarins de plantal-anas almas infantis,"erguerem-se,«omoimpolhtlos por mola gigante, paraamaldiçoal-a ; vera pela vez primeirao mestre, de cuja alma arrancaram,com a Idéa ile Deus, a tosiguaçãn.iinstã no soffrimento, rlesplr-so dasua gravidade o nioderação naturneseatira.'-se n.» praça publica,comu louco,para pregar contra o rogimen quetanto a tem Infelicitado 1

l. como não será assim, so na novaordem de coisas, o mestre, antes tãorespeitado, uão passa de mendigo ;so o merito, a antlguidndo o as suasciimiiinitidades nada signillcaindeanteil 1 poiilicagem.qun tudo avassalla. soarempeãn para longínquas paragens.r.ira lugares insiiluures e' iuhospilos5,0 Seu menor castigo; de, por faliade recebimentos, é o Infeliz coagido ass liuiiiilhar perante os próprios alu-mnos, om cuja presença ns pães,nem sempre prudentes, queivtun-soquoiidian iminte do professor por miolhes pagar os gêneros que consome I

Que instrucção appcoveilAvel podo-ii ministrar o homem, cujos lillíospiulem-llu! pão, vestuário o calçado eem cujos bolsos não so encontro omais desprezível vintém; que enslflOpoderá Iransmittir o desgraçado, cujaesposa gemo cm velho catre, som as-sis.encia medica, porquo a seu ma-rt.lo fallecom recursos para pharma-cia e medico .'

li depois», sr. redactor, como pnderão monlno, cuja atrtta tão facilmente seImpressiona, acreditar qne a instru-cção ó apreciável, neuessarta o pro-vertnsa. quando o encarregado de pro-pigal-a se apresenta em aula maltra-pil ou pai 'iitea iw semblante os vos-tiguis da fome .'

Não su diga «;uo o .iggeramos onque prõcui.imos apenas armar ef-feito, chamando sobre nós a attençaoda classe.

Não. O que acabamos rio escreverd a verdade, e o receio de fuier sof-fror protassin .. quo estimamos, nosco.i_o .1 pedir-vos quo caleis o nossonomo, quo occultolK atú o logardundo vos üRcrcvomo..

Q't"m nos der t quo passowsem depérfidas Insinuaçdos ns nossas nIitr-m.içdus e quo a tiiloli?. classe estl-vesse [ruindo ,1 traiiquilinl,v.le,soi.,..goo liem estar do quo Unto ha misterpira o desempenho de sua difficilmisíâo.

Infelttmenlc, porAm, isto n .0 sue-cede e a Sorte desta pobr» classe 6.deUl modo dura quu sem exaggero vospodemos ir iian.tr que menos soCfre-ram ns «scravos.quau.lo, com o.feitor10 lado, seinpte armado do litcgu iu-Ctmanta, eram obrigados ao bárbarotrabalho de doze longas horas.

Kstes lnfeli.es tinham ao menos oalimento pira fortalecer o organismodepauperado pela fadi .a; poviunmestofos, ainda que grosseiros, paracobrir-lhes a nudez.

Mas aos professores do Fitado doHio quo resta?

Nem pão. nom vcstuartolFalla-lhcs at. o cre-ltto d»que go-

zavam, onde eram conhecido* e ijuoJamais puderam erear uos logarespara onde foram removidos!»

O sr. ministro da jusll,m ., r,.rr...inierlores rosolvett dar 'as -uas

diancias nas quaatas-feiras, da ihoras da Lardo.

Ef.t rnmznxE ,1 ,-, atilis.-; .., ., ,ct.iiilc pnr mcellcnchi, Utiil.-ind.i to

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fir»tKl* r^rt,'!!..» na i.., .¦• ,r 11 !<%-» m.. -..--. Hua de >• <••¦ .

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!3:iB.;lCitJ

O marechal MUlet, ministro daguerra, e o general Argolk». comraan-dante do t- districto, acompanhados.!. s.us ajudaotas de ordens, i*.rmr.rer im hnntem (i!V»?rsas dependências«to omite!-general.

—Ni atnu «te infanterla foramtransferldtas ns alferes : FranciscocVementino MaUgvH-1. do yy para e,ie. e d.» W- psra o :t*: Istev .0 Aedr.Unirsm.

—Mandou-se servir ad!;!». por 3n»e?s, ao m- lniiihio it« infatiteri..o alferes Oa P r.>,T;m»nto de cavai! 1-tia. Fetieiano Pinto P«*w

o :* 1traí ietã a tr 1d.j s-oeral T*ivtia oe,*irtsm*r»(

-F.rm «tesd«_,UC'!»rn'Ç*^ds». os »fffic«a*$

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« A* ami redaai'li* .•5:o-j*»--su_So

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Unos, f-. dn ti *> .«mute.— O 1- tenente Jktagtuoi I*. t _ i»ra

A* Uicstolel semeadoqatrtei-m.<-|tre d = K . 11'teparaUma e d* Ta e ta ca IOA li, • Vktio.

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MARINHAPor motivo do fallecimenin d 1 m.

peratriz Krederlca.da Allemanlia --ai-vou Itontem, das 8 horas da mauíú ..meio-rlia, de cinco em cinco minutos,o cruzador Vincia, surto neste i.ui.

Acompanharam essa m..n!fest.cv>de po.ar, o cruzador americano uUntae os navios dc micrra brasileiro,couraçado lUachueh o cruzador 11,r-I0SO.

—Aprosontou-se hontem as autori-daoes superiores da mariul.a.o 1 te-nente Arthnr Deocleciano de oliveirarecenidmento e.\'onorada do cargo dapommandante do corpo de alum- »jUa I.scol.1 Naval.; Este oíficial foi nomeado pari ser-vir no cruzador Jrajano.-Obteve llcenw. para residir fo: 1Ho Asylo do Inválidos, o eabo de es-quadra Manoel lliunarllinodos Santos.

Qnnrtel (.enernl «!» Marinha, 7ile AffotitO dc lOOf.— Oimv.vr po nu

Publico» para conhecimento da ,\t-inada o do\idos ctleitos, os seguintesdisposições e oectirrenclas i

li:i;..ii)S.—Foram approvedos: n. 1,lavrado a bordo do aviso Yid.,1 dthtgrelros, para carregar ao commis-sano tle 5- classe, guarda-ni irinbaJoaquim l>into i.e Proltas, diversosjrtigOS que, pertencendo ;t rnspon-íibili.1,1,1,; du seu atUooiitísor, o com-«_.-Sar!?_tta t,h'u;l1 elasse, Josó Duna\íiias-iuia:.,dei..aram poroccastüo doproceder-se ao competente Inventario,se ser arrolados; o o dn n- S, lavradoa bordo do patacho Gtiararapet, paraisentar o commissario do í- classe,'*(jiiarda-inannba Joáo Pinto de l-aria,da responsabilidade do um sabre cora.1 conipa^ente bu.uJia, ali extraviado.Avísis do c do oorrante).

I.vn.usÃo k.k roMr.isiiiA conRBO-fi.osar..—Do soldado do corpo i)e in-fhnterla do marinha, da :.- companhia,n. ,ü'.i.Manoel Pinto da Silva, om vistado processo ..ummaiio feito 110 mos»mu corpo.

, Destacambkto.—Do cirurgião do '.-classe.dr. Prmlencio Augusto Susanolirandao; do aviso lamego para a Es-.Mi.i do Aprendi .es Marinlicíros, destac.ipitai.

Imss_uks-s.— po machinista do .classe, Anuuilo de. Siqueira Lopes, duyuzntrar ram.nrf_r'd para o .ruimloiTrtijitno, como chefe du machinas; dospraticantes inacbinistas, I.uizde ItrlttoUllImatítM, do cruzador-torpeileirofiijnbira para o onwaçerfo Arfiddahan,o' Luiz Itoma de Abreu Uma, no cru-zlnlor Trajem* piua o eru/.adot-torpe-(tetro , r,v»iiiro; do l taneiito llntv.ilifu Aqunio Gaspar,do cruzador /um.in-(iirc para o' «:tn_a«lor-torpcdelro 1'upv

rXtttttmzsm.**- Do voluntário Ar-.tlitir Nunes du .-íilva, no corpo do in-fintena de Marinha, nos termo. .11lígíslaÇftO Tlgcitte. por tar sido Jul-gndo apto para o servido da Armada.

EiOj.vEUOTt.— Oo 1- tenente ArtlnirDeoclectano do Oliveira, uo cruzadorTrajano, o- ito riritrgi.lo do p classe,di. Prudonclo Augusto Snsano Itrandfio, no aviso /.tete.70—(Assiim.do. oalmirante, itfusMJBW .e./e_Ao_

Ar.nnal ilr «larlnlia do itl., ,l«•lanclrii. ,„i 7 «le ago .to du 11.11—Ouwtsi nu mi n. 10,'.—1'ara eotili.-clmeilt.i do pessoal siiljnrdinado aesta Inspectoria e os dcvidbs eifoito..,flcn siher que:

.• Terá totf_r amanh,. o pagamentodoa operários 1 serventes daa officinas1 car;;,i «los itp(Mitador«R,Attn'tlo l'ilaie. Autonio Im arte Moreira.

. • Seja atKiulado iu olilcina da lun-dlç.io, e (lio ni do caldeireiros «loforro, comn ato então tem sida, coperário extranirmerarlo de .-ciasse,11. ., Manoel Simões das Meves.

3 E eliminado do ponto das obraslij.lraulicy.s, o solvente de pedreiro,aUdido, n. b, Martthlaoo Ilibou•«>, purse Itaver rotiradu do acrviiio voluuta-rmm .nte.

V Silo admittidos. romo aprrnd!r.is*m vertermentos, os meumes l.n-fy-des \. 1. i: 1.;, i.« Souza, na oflleina <toaruiherta. e Teimo Alexandrino daÍ.WB, ma de espingardetros.

5' Nos lurmue Uo art. 1.-, do regu-lamento appiovail.) polo «lí.i.itu u....ti, de « de fevereiro de ts*.*. t-oitpe .soa! artístico deste Arsenal can-tíiiuir a obt r adiautamentn de ven«¦ Imentos, lícando eu tendi do, porc-tn,.1 bem da regularidade «Io serviço,que, salvos oe casos urgentes, «ms»adiantaniuiit.1 só sent feito aos s.ihhidos, das 1. horas da manha i_ . datarde.

supraeitatio artign é do teor se-guitite:

• Art. tl. Por conta dos salário*[.nden.0 ser leitos, peU,aoiita«iuri t damarliiba, aos ¦•; i.r.j., t ....« ot ..b.inos at<» 1, . nu. s do que ja h-u-verem veucidú e pur uma so vez cuicada m'z.

. 1'. O inspector do arsenal, parn.Mo de vriíea »\ir ,h> .¦. 1 «le lirr»* d.¦>•--, a >• _ ¦ dos ,!,..o' i.i«ires - e >,'i

i . . 1: ; 1 dlM i-.e-.in.,. O lt>> Ope-rir.4. ..ii servente, roquiüiUrá niim asua rubrica a abou » á orni .i »r.«. oqu il -i-rl feito depois da c»i.i<.» 11» 1 >contador, ntodiven to, porem, n pa-.imento eff*csuar-s* sen ao ao f r »r" >

operário OU lervítit*, e, tio can «1»enfermo. . mulher 0*1 Olh<>.

.•. K" Ux.tdoem 1 p o ^tra ,|.( rm-pre«timo ou aixMin, qu-s.ta .;«, ,-t,tí 1. com aq:i .Ui abonai. ... pt.-ni- ir» p igament,! que se fiz .r a 1 .-, s-rarto on servmte.

|3«. Na* férias nn tolhas d. pwra-nviito %*r%t .iii-ii. iii..i a q»ia .ibonttta *>t operário ou MtTcntí. ¦

j «n» *» auvo e iiiniiia re. ,>t ••s irte a ! iciiitar a «^-oíerpat«_. : .*tri'i-!.»—e.cmreílsmf» asimp r*. ..»des ibon'.s.Jviro• <- sa".d^s ap:j«t ta>'tn ss<"i*_ (jfi faltas tt4't..jn i;r. : ireapoitsífesiidfte d.retu fiara • . »as uv#r .tn •rgiftii.ãd'1

} i' Óa j-wvii t'<lí4l<is serie- tttt*-pbirado* n • L-vro caixa dk»«_ ; ' *-;¦ n*,Ç- nii i %'miiè 4ê lâCfc'!»*•_.

IA .*<£.,:'(,, J »í Ç.ViS.fi <~ ¦ ' *l,eoctia-atrair •'¦¦¦

CUí 4c Ja-.

NOTA IFALSA>» * vtiAst At baeer pt*..:. - *• i.v.v» Vaitt*n * Oa íàí**-.-

II • '¦ > h <it«sa 1 «r:sÉ»j» a. 1»•I "* f .-**."jlt> # í*%-.*-Í3í-

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ae*»f5f»* wOÈmimtem » «»M*e«3*M a«*l t*» *e*!_fc.t*1IH»w. *m

M .rt. -as :»tíirv.Um pmK® *AwA*r tr*}4 set» <;m pin .w^mulIi *!mn)t

p^aftcaa *ftAi*mm*m aiw. m •Jj»-.t-r. ;._», ^.-h, »««.«. reprimir.

O* rm »s mcx..*Oma**m • mm te l« uottmmrmm «t*i «- imx ie sxJXul

í * 'isto a pr-.«sj«», f«. o r-o . m ,mm—Perra, tfcti-se >.-. m*jar •

¦n-s» ..!*

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CORREIO DA CASERNAVamos ter também n nossa época

das Rrandes manobras.Estávamos habituados a conhecer-

lhes somente o nome, mas, agora

CORREIO DA MANHA - Quinta-feira, 8 de Agosto de 1901

graças ao sr. ministro da guerra,as tropas vão ter o seu mez de preoc-cupa':ões mais serias.

r mio istn mu onlliusiasma lj:i os nossos ofíiciaes nio tóm mais

inveja dos officiaes . europeus, dosfrancezes e tios allemâes, especial-mente daquelles, porque dn ora em(¦cante podem falar nas manobras doexercito brasileiro.

Ouantus delles nio ficavam tristesrefreando o desejo que tinham tle as-eistir a essas grandes manobras dosexércitos estrangeiros de que, todosi>i ai.:.os, os joi naes nos dão minucio-sas noticias I...

Quanta idealisaçüo, quinta phantasialhes passava pelo espirito, da grau-tliosidade desses exercícios annuaes,oud.i ba sempre uma nova experiênciae fazer, uma nova tactica a empregare o segredo a manter na descobertado meios du ataque o de defoza, quelhes uevem servir nas guerras fu-turas l...

¦•'etiznluiilo, vao vivor a sua vida desoldado, no mez vindouro, a marcharpelas estradas, dous, três o mais dias,Livacando aqui, acantonando ali, aléchegarem ao abarracamento no campode manobras.

Louvores, pois, ao ministro—porsua bôa o opportuna lembrança.

Mas, não pare abi s. cx : procuitpor um aviso, uma loi, ou o quor qu-Boja, lixar a sua sabia o proveitosamedida, para que o.s que lhe suecede-rem na pasta nào a supprimam poideleixo, ou para satisfazer a vontaotdos commodistas. o mez escolhidopor s. ex. 6 magnilleo para exerci-lios no campo : setembro, mez da en-trada tia primavera, quando os prados começam a se cobrir da verdurao as flores, da candeia o do alecrimpylvcstro derramam por toda a parti-o perfume balsamico de suas corollas.

Quo todos os aiiiios, possam dizer,os meus camaradas, escrevendo ..sous collegas das guarnições visi-uhas:

A primavera ost'S próxima, amigos, estaremos juntos no campo demanobras, única oceasiao que temospara discretear um pouco sobro anossa vida do arregimentados.

Quo assim aconteça, para trazer umpouco de animação e de gosto pel.icarroira tias armas o então, veremos,tias manhãs pardaoentas dos ultimoudias do inverno, depois da nzaf inv.tios quartéis cm limpar as armas, en-vornisar a muchila o o correamo, poi-Iir os amarcllos das fardas o enmalaros capotes, procedidos por suas bau-das do clarins o de cometas, estrada(tira, despertando as pequenas povoatoes sertanejas quo correm para velns, o desfilar ondulando, das peças eurinas doa regimentos de artilhariados esquadrões do cavallaria eila io-lantcria quo marcha por soeçòes, nutnpasso cadenciado e sonoro.

Na cidado ficam as osposas, a«mães, as filhas o as noivas queridas,corações anclosoa o cheios do saúda-d08'tl espera quo a primavera cheguepara lhes trazer, fortalecidos pelosares do campo, os parentes amados...

IMomrile* I ihurlino.Ca «o do mappa.

¦Ot NICTHERO?Heltia grando enthuslasmo nostn

cidado com a Idéa suggerida por llltis-ires republicanos de ser levantada acandidatura do eiuutoutu estadista¦Ir. Júlio 1'rates do ('astilhos ao cargodi» presidente da Republica,

Para «ss» tlm sabemos que haveráuma reunião popular.Continua, a ser muito visitado oquadro intitulado A prece, do pintoriliitninense Antônio Parreiras, ultima-monte adquirido pola Câmara Muni»cipal, t.-iulu sido collucado no Baliude honra.A inmpanhta l.ttrinda dessa ca-pitai pretendo no sabbado próximodar um espectaculo no theatro «Joio•-tétano»,sentia representado o dramaA Bocea d.' Inferno.

BRIGADA POLICIAL

1*'f»*;o pu» boje;«s:ií**TI»Jt tia tll», O C»,»ÍU<> TiO-tM' JU »i> llOJ-

f ti], i» leiioaU dr, Fr.it»; torriç-o eiforno, oíifiiiirv ArÜnilo; Interno i* tll»,o ¦*.,<¦¦¦¦¦*. hom».»»ílo luvli.iuatrk; ,m.« • a ilo'J' latlalhio: 11,»»-<io», o teneiitfl jpftiiicl; |ir m.ptttüo, um uAt*i»l» il'*lloru*> ito 11* l*al»lh.iii: u>,i t.im um dito *fo

'íínipntíi ili» raraltftt»!, um tio i* o um ..*> 3* li«-*t)hio, lutertorea do reciitittito »lo «r»li»ri» etf** ilitoi iic fiil» l.nlilhrto, iíu»r»U tlu •luarlfl,

'Vm . .'¦«Iifiii.. «ln S' l.atallii. t*ni>nti» 11> i«i ( uiuun; tli» X t-ngtla. um tnOrnH do 'J-l.ulhl... •

vIU Ui*t dt* MUJo-*ii»iot *o t* l«*t»lbij, te*r«-t» Htirtim; «a 3" t**tVhVt !ivu*rUe lUltflílu.K-» 'i Malh&o, tetiMita Mwihâm; *> r^fltmfntn*!»¦ *4vjjiir(« r»|titl<> VHga; o nxinirnl-j di o»«>.,.ji |...i|i.li>. o I»lutalUa Je inhiilrri*di

l i -.í »'tr prrW«; o'«.** tmUlhio dr nifuilcrit.••nl., «pi.plrtrt l.r >i.l», o I l.ltath*»

i»i4nun» da o >»*f fi^i cUritA, Jin»rio; uni*

E. F. Central do Brasil*»'¦¦'. '..ni 3l!'inliJ,i» >>•»»» K.liitr.t.» Jo»ê'» -!,, Mfted.ida mu* .-.»nt.i> c llenriiiur

» > >»'« i!a ll.n-l»*i u «-l.-rt.t-. n pedida d* |».»«.v' lell.» |*l.».*i.» 'a secrelarn .1»» r«»!*c«"»>*» cite»

• !«•». Mlítifl J..«<> dai »»I.-I.»i r.'iii*«?dnl'..*|«>r.-.Hiidade. o t.*»*e »..-U.I., pilo iMi»|.u'r'..l > »la ,mrrt-^i-.,. *.n»

U a • ila i «»»U Racelete¦ i.u ,ii> >n,*ii.» i> *.•«.-•-,>.'-,»,> .|ij<» requereu; • • •«>• '..-ii».!!-'. ii,- -.|.fit».

v»nr°. S5**?JSu,^nle.d0 tel^grapho. Nlcanorvieira ile Hszeiiile, ikvn subluettor-je oimnr-aíüinín,!',,' ' ';""CL"'b0' "*"¦•• mií> ^"""

-lluiilein ,1 tar.le, o carro C 53 o, do hvm1.1.1,.io ontrar na chave stiperioi da estaçüoíâ,ir'.l",'r:'' ?oswrriIou, nada sotlreÍJoea circulação ns trens.Ofaulotul ciminunirado ú direcloria.-íierao numüados conferenles da .t< i-lasse,os guardas de aVmazoui, .Samuel Cenat, LuizMüiifiia. Mario Slampa, Joio Victor e MoratoIguacio Souza Valente, e o-, nr.,. Luiz de Mi-ran»!. Horta, Pedro Celestino Telles de Menc-zes. Oil de cies e alviiro ile Irias d.: Sál*ia»to, todos npprovatlos o classillcados noultimo concuriu a oue se procedeu paraaquellas \ .«as.—Por acto de hontem for;.m concedidas a-seguintes licenças i dei*, dias,ao liei de esla-'.'¦'iu d., interior, Felippe Luiz llelduquc; del" dl..s, a... onlereiite de i> classe, Clodoaldod..s Santos llodrlgiit; • d" Mdi.is. an ct.mlu-ctor ile ii classe, José liasllio da Silva e de.' i ias, ao Uilcgiaplilsla de i' rlaase, IzlJrollarlios-j, Lulas com veneimeiilos.-O dirertnr inleiiiin. acompanhado dossuli-dlreetores do trafego e da iNilia, visitoulioiilein, pela uiaulifi, a estaeão de s, liiogo.; ti veram cxanmi indo o ^nuul.s7o.,7t deS. Paulo.A renda arreilia .*, d'» correntesaldo em ralxa mo rendimentodia 4 dn ciirreitte—A estarão mar

nie, rei:Ü;(kí5;0tW.

leijão ulliuiauieute chegado de'dada pcía tlie-..ur ria, nofui de ll: '.'.Hi'..'.!, M-ndu oI.Oí.1*: 808161).

ita cstaçfio de S. Diogo, noTui ile 2Cjloo

ma i!.i 'i (••'Imã, no dia ''•eu a iiiipniUiiria de

Correio dos Theatros3. Podro

listré.t li.iju .» Lio e.»pcr.itl.i couipanltiafraureza, limitem chegada .».- laicnus Mies.Sci'3 rfjiD-siMilada ao|MM'.i-''o:n..a, de l.fiC.(U*í|ím fl/ln tlti .lime. Attíjot, etijo de-íeinpenlioi!sl.i eoii liado .i artistas ipie vin prerodidosii-- ^iiiudea elügiuida iínprensa i>i; Uuu.

Lyrioolloje.cm 2> aiidicção, será dailaa Gioconda,

a espleúdida opera de l'in ihíelli ,ue tão bellacxecuçüo leve na prêniiúre-

ApolloDoidos 'nm juizo, a lillariaulc ronieilia,

caj.,-17. de f zer nem mais triste, cnutiuiia .»Ilgurar nn pe.lra dn Apollo .;. tant • tem agra-dado, ijue, certo, l,*o cedi nau será ?uúst;-luida.

Moulin RougoAugmentam dia a dia iis encantos do fetiu

afê ;'iiirertn Hojtj, uaila ii'imius que »ihestnias dos llakar's, acrobatas excêntricos, ede uille. Sclivernlck, cantora alleiní.

CassinoDaisy-PelI, a cantora ingleza, csticianln de

hontem. r mais a já conhecida fi'ou/iet cha-muniu hoje. ao (lassino uni.i enorme o alegre»unciHii-neid.

Noticins avulsasAo sr dr. chefe de policia cabe. de uma

vez por ludas, pôr cnljru ao que s ¦ passa notnossos tlualrus.

li' o ciso i|ue as emprezas rcdein diiasiIoda a l.i|,i.,'àua..s camliistas, »|ue a revcii-deni por preços excessivos.

A compaidila de ..|iereta franceza, i|tie hojeectiéa, triii sido, nao ba duvida, e.-peradaCoin aiuiedade.

Os srs. einprez.irios, com o lim de auferi-mm maiores lucros, cederam ns Inllielesáslacs undoriiihas, ciaun d»/, uni conhecidoeritieo.

Na casa llio ha mais cnllncaçnc3. porque¦sl.'io iodas em maus dos srs. cambistas.

li' preeiso upuo O novo sr- chefe de piilliiaprovidencie, de, modo a por cubro ao abuso,.. exploníçilo.,

Nesse setllitlOi recebemos liouleiii grandenumero de leilamaçô..'.».

a> Nu próximo üomlllgo, o e-tiniadu arlorran.lão, o popiilans»lino, roalisa uni (esti-

«al. tu. llieatro SanfAona.-.era levada á meiia a hllariaiilo runieilia

¦iub-prefeito, traUlicçAo do iaudoío uervasioLobato.

Mii llca o aviso ao» amigo» do Itraudlo.

O A telha e conhecida tariuella em 1 acto,Im tenliiclones de ¦¦um Antônio, para *

iu.it t.liappi escreveu uma musn-a deliciosa,mereceu .> conipanliia do llecrcio um bellodesempenho aute-liuitiMii, i|ii.inilo dada emin-cjníere, ncnta época.

Tnd".* ie enipenli.iiain egitaliucnlo para ojuceessoda peça .pie. como «emi.rc quo inem Interpretada, provocou applausos semcnnla.

o espectaculo foi completado com o O110 di»l-t Africana e com .» àlarchu de CaAi.,0grande successo ile Gulllot, Fcriiandei o dasenliniita' Maria seira.

a> Llli de i.ydit. a conhecida iji/muasltr.i/ue. üue liuiili-ni devia ler eslrçiado no Mou-im. uao e-tieiou. 11,-111 citrviaiá,

O seu cnnti.ii'1'i com o c.ili-concerlo dolargo do UuCUI f»l desfeito. Ignoramos pornu.-moino, i'.'provável que Llli v» traha-iiiar im 1'asíino.

a> ... meio-dia de lionleiu, .leu-se 110 cãesIdiaioiii o ile-''inh.iri|ii.'.ia conipanliia (r.ui-

1 eza d.- ..piielas. ijiiii hoje i'slce.1 110 á. I'e-dn. de U.Miil.tra.

Pol Ima a viagem e os artista* chegarambem disposto».

Na prtuiuia malint* do l.yrico, steXacaulail.sas apreciadas i.peras 1'agtiacci eCavallrrin Rustieana.

*> .Na eidaie.!» Umas. vao ser represín-lada, pela conipanliia Silva pinto, nnu re-v.sla tle aconteclllieillos loc.iea que tem puriiiiiin .1 tjollado t.regorlo, \ musica í dnnmestni Io»Í llani'»»'1 alilraedo COIlhMlllOeseiipl.u Vrlliur l.ulin.

a> Km Santo AnlUDlO th' Je-lis, K.iIim, estatral.atli.indn uma companhia diani iliea diri-giila peloaclor Me.aiulre I oegn,i.'i.

a> íii noticia que h.nlein dellins d» pre-miere lios Õoidos 1 int juizo «almi pot euB*nn Recreio, em ve* de Apulta e o nomedo aclnr Amaral comn inlcrpr»le iln nap*!de major, qiuiido o tioine do aClot i lli-.ardi».

«v \ emprcia d.» M.iulia floiige contratouo* seguintes artistas, (jue chegarão breveiii»titcMil.-. Irei, gommeute: Hre**y e Black,due»lllús Iratlffla*; nille.i oiihe dn li.ivli',.;.»»«-»neii««; iioiiiiiie.l. Idem. Srliiitdjec iiite-iiitiliiMii. [|Uhtl'*ll; Kvtls, CalIllOfl in^U-M,Le» r.iihte», aci .balas . llllp. rtureu.-' -tcliu-liilll: lil Ki»-llinii. |.ip'.ii.z.'-¦ Ull.- l».i|.e-liei; Minou Tliali.'. O» Ire» vul.i», lhe WI".mlli. Jruii) SflioertU.. i.»iil'»ri illem.i

l>[a^OcTAI,i>i»'.»ii Intimas.

irem anuo* hoje;A* «enhorlu,: >\ngn*ti d.» I'.; .<•'. vjj. lil-

»iia Ame..» RParlra (liiínurl-i * loura deA11.lr.vlr.

\t Nirtuii** i:tM'tl.ii«i. ütU-i di ir, Anj-utoIVrtira tiucrra t> Alia», ft'i»« .1..».. luiai ArA„l»

A.p.ma, »i-a,. :il. Viotrlarf* *»i'.»eir* ttnf*,*1, Anniti t»r ii!**«tâi*l \\* 1 irfiliw, d. AntonliJ» sil,» |t,«ii- hs, .1 mi* ".!»«¦» .1» laiialrait.»e d 1 ranor de 1'mÍí Wrxjt*

i»« ai» IUi*l Mitar de (irtiVo, *'**!»» T-»l*jt-r. Ila»*.», l.r.a.a IVifi-a d*!»»l*a * Alfarod.»Ma-*l>.

Aíinu. «fl I l!,«« «I. <.'¦*. M-l'.. d -'ma,.!¦..«,.11.- I, I :, I,., I'. .1. da Ml.a MfUa

tlr. Vicente IUra^ibe, commemorando, na dalade hoje, o «eu u»talicÍo, mais unia vez conhecerátliiHiito t estimada e reapeitad» na sociedadeQuraineuae.

—Var. atino» lioja o distineto clinico da fre.SUMiadeHaulo Antônio, dr. A. F. de Saldanha.Ia i..,iuu, .juo, nas horas qno lhe permitte oquotidiano labor, se entrega ao rultivo da lite-ratura dramática, tendo fundado o WaliicmarÜluh,

O» sens amigoi e admiradores irão hoje cuaa-primt!iita!-o.

Caaftmontos.- Tontraton antehontem ca-»aiii|.|itn, o maestro Joaquim Ilarroso Nelto com asoiitil seiihorita Zelia Ilerilacqua.üllu do distinetopianista ar. Alfredo lievilacqua.

Nascimentos.— O sr. Modesto do MoraeaO mis exma. esposa, d. Felicidade r. do Moraes,tiveram u ^cutileza de nos coiumunicac o ua-sciniciito do sua Iliba Aricy.

Paitocimentos — Falleceu hontom, is Ohoras da manuA, :. viacondessa deThayde.O seu liiitnrro eUectua se bole, :'is It» luiras da

eanlii, sahindo o fuleiro da rua do Cmme\ eltu, n: 'JU,

para o cemitério do S, FranciscoXavier.

DKHHY CLUBO:; proprietários Uuininenses re-

ttiiera-se hoje, na secretaria do Dorby»Club, ás 7 1[2 horas da noite, a can-vito ilo sr. Carlos Coutiulio, pararesolverem sobre assumpto essencialao desenvolvimento do nirf.

E' tb; esperar quo não laltem, vistoque se torna imprescindível r-is.ilverbrevemente sobro a approvaçao do(íiuiorriüt) auxilio i|iie vae prestar aoturfn benemérita uirectorla do Uerbv-Club.

AVULSASO sr. .Ir. M. Lopez escrev-nos fa-

nontlo-n .s suiente.s que tlosfez a eom-pra do cavalloT» m oral e qu-» se achaetn trneto para udquirlr um n »vo pa-rellieiro ''iij.t cq.iisi.ào 6 bastantevantajosa.

Tremei, »i crulcs llum nenses.cis qu.-vem .1 furacão 11—Não coi roríio domingo no J.iclcey»ciul» os anim ihs Itú ¦.: Fnkir.—T» jo, o ve oz lilbo Ue Mi-lton sof-freu applli'. u;."io de forte cáustico, de-vendo ih-lxar tle correr duraute lodoeste iiiez,

Itú uAo nsM, como noticiámos, uni-ItliZiltlu para lu uras lutas o sim emirntamiiiit» por lerem-se aberto di-versas ovii» tia mio, apus a carreirailo Deiby-Club.

—13ncurra-so seRunda-foira, ar. 7horas da uoite, a inscripçâo para i 10'corrida iln Dorby-Cluh, que so elle-ctnaril rm 18 do uorronte,

1'eituc, o grande tll tio tio Heanolisacabou a sua carreira tle triumpho e6 tleslinido a reprutluctor, no harasLas Ortinas, na Hepubli a Artíoiitiua.So os seus produetos revelarem asqualidades Uu cuiiir que possuía oqne o torn iram um dns mais glorio-sus pai olheiros argentinos, vamos verseus nomes inscriplos ;ias primei-ras ^otlueações dos garanhües ven-cedoros.

ROWINCaO Club Vasco .Ia iiama solemui-

zaudooD' .iiiuii tio sua fundação', re-Solvou realizar domingo um pic-nic,na f..rmiis,i ilha d Água. O programnn dn regala intima«fj uma this par-irs interessantes da festa o será effe-ctuada na ordem seguinte:

1. [1,'ireo—lialeeiras a 4 remos—1.000motros—Medalhas tle prata an l- odo bronze ao 2'.—AmphUrile, Vco-Vicliso 1'alra-.

2' pareô—Canoas a 4 remos—1 000metros—Medalhas ile prata e dé bron-/e aos r o 2' collocados. — Vcnus, Violeta u Vespa.

3* pareô—Baleeiras a 6 remos—l.üOOmotros—lliinra—Medalhas d.' praia,u> r ede bronze ao 2' e objecto dearte anula ao 1'.—Kini/n/ítio, Vindicta 0('.mt/1.

A llotilha do eaperaneoso club, eom-posta dos barcos quo abaixo niimca-mos, f..rtnará, comparecendo a fesia:Vascalna, Vera <'ru:, Vânia, PindiVía,Vingativa, Vaidosa, Odette, Vóe-Vietls,Venus, Imphytrile, l'espa, Violeta, Vam-pi. Vespertina, Voga e Valia.

As famílias dos srs. sócios o os srs.convidados serSO conduzidos ., festa.^m duas lanchas, nas quaes irá tambom a banda do mnsm.» club,—Iteuniram-so hontom, em s»"»sáo,os membros dn Conselho Superior deRegatas, sendo conoodliln permissãopara medição do diversos barcos, olida a i r.mniiinic ç-V» oflicial dn .Inr-nat d" Commercio .• A'A tribuna. olVe-recendo dnls prêmios para a icgatado campoonato, quo so oITePtuar.á om25 do corrente, sendo a Inso» ípçio cn-cerrada a la do amlatito.

'i ti Konirmiestá organizado o programma datilda tlu touros, a realizar se do-jo.rio icif.iii.fel das l.arangoir.ts.ireará ri nosso íi minto cunhe-e applnildldo eipaifri, Manoel Nie-

I ttanliioi. Dos seis bravos touros,Herai. i.ara cavallo.meçirá 1 t».í»! á lardo a venda dos¦les nas casas ia annunoiadas.

.1,12' comini

Kseiili.to .;/•:dois

Clllllll

'lon.-tiiu DB JULHO

H.«ifrar».i--» dn .lia 81

Problema n. H3: aniuauuadb, doWnreial. liecifruluros: Uugu. d. Ciarafílaplivra c Jucá Hego»

Pela escrupuli)ia apnràçilo a queprocedemos, ubie.o maior numero dedoeiír.tçòc. a .uíss.i Insigac coitabora-doía

SECil CH1H0ISTIC1

D. CLARA

,,.»w,l.,l. «i«p*íl^»*tf J,

iinuiii inlo pseudnnynio que mal en-ctiiue >.» bastos üigotlcs ii»> ileuodado

h uailista Conolauo ile Araújo, n ler-rivol Idgo, lio respeitado nestas tulese ,i quem felicitamos.'

IU1IM.IO l»l tl.OSIO

LM PltliMIO AO MAIO» liK» I-IIIA DOU

Problema n. r.lriiAtuo* i.ksiiui.

2-2-1" diftlcil encontrar a [Santapa.» »ltJ»'C«

MauKorr.l'r.il>l»'iii:» n. SM

l.ol.t>i.Ktl'llolem talento e tem espirito,—5-l*»»T»9»Sli' lao joven a tio formosa,—ÍO-G-IMÍ

11-10-8ivm o perfume ,ia llor,—ll»í-*»-3»2-7»UTem os espinhos da rosa...

Na minorca 6 encontrada, -3-11-14-7E'.da mesma qualidadeDa outra quo vi aqui,Havendo em tudo igualdade.

Não pensem que 6 brincadeira,Seria até um defeito,Brincar-se quando se escreveDo logogripno o conceito.D. CAHMBLITANA DK ABAMTKS |S.PaUlo)

Problema n. S9GIIAHADA ANTONVMICA

2—2—Mais livre de pouco apreço.M. DB PINHO.

Problema n.BNIGMA riTTOBESCO

I!fecMBQANHA.

Problema n. UOCHARADA TIBUHClANÁ

1—2— Outra coisa na ilha ! Deve sercinto bonito.

13IBI.Problema n. Ul

MASSADA liXCENTKlCA

TURCO E TURCOFormar com estas letras uma phrasecompleta, allusiva ao problema e que

possa ser iida inversamente, sem olle-recer a niiiiima alteração.

Dantiniio.Aviso

Auiatihl publicaremos Ias soluçõesdo dia 1.

CorreioDantinho. — s.um recebido com ashonras devidas.Pctronio e tubi.—Recebemos os tra-

balhos.Scltvtarlz—Agradecidos registramos

a su.t c illaboração.I'iirasolivrl.

RODA DA FORTUNASe queres um bom conselhoPara hoje encher tua sacca,Ai risca uns cobres no coelhoSem abandonar a vacca.

Deram hontom :Antigo.. —5 ',:>—Eluphante.Moderna—561»—Macaco,Hio -OW-G illo.Sultcatlo—...—t eiú.

Horacio.

LOT£niAS*»,\('1(1\,U

Lista geral dos prêmios da n. 8f>-r>.loteria da Capital Pederal, extrahidaem 7 de agoslo il<< 1901.— Plano n, 86.

piirhios db 20:0U0S a 50i SUOO211:11 iiSOOO

517:18 2:0O0SHO043W5 1.20OS0O0H'i.l!l 51)0(1011l'.iTl'3 iíiu OIKI3(1011 500S00Ü.ii-.'..".» soosnoo5(iii:>0 500JU00

PKKHI03 l»K 200g0007976 119113 3WG0 3V.)3l :«1523 39624

10100 46830 54D62 57987riiBuios oa tOOSOOO

7055 lOCSfi 14730 I73'i8 25133 29269Í7458 :i^^3J :,ii'.iOfi .'»H',5I,

PKHM108 |»K r»UflO'lO¦'il34 '!7*>15 27948 28082 29313 38209

43U0 .S6139 47S27 49558 52951 5802UAl'1'UOXI.MAÇÕBS

5-r.u c 5ir.tr» íoogooo51737 e 51739 15OJ0O013494 o 43496 100J000

DBZBNAÜ54541 a 5 ',550 100S00043101 a 43500 5HS0UU51731 a 5.1740 5PJ000

Todos os números ierminad03 em45 tem liyini.

Todos os números terminados cm38 tem CB000.

Todhios números terminados emr, têm 2ED00, exceptuando-se ostermi-nados om 45

/.uf: I. A. if» Hmeidn, pressldente.J. T. d; Canluana, esorlváo.KSTAIM1S

Rosumo dos prêmios da lü- loteria doplano :'..'.— i.jttrahiila cm Nlclheroj*em 7 de agosto do 1001.

rnKMioa ok Ki-üoOj a r.ouflooo2016G 10:000800039272 liÕOOSOOQ41832 500JOOO

riiKMios ok 20O30O<)26699 40271

1'RKMlOS IIR 1008000K?i 98W 12436 37839 45857

1'RKMIOS DK r.oiiKin5955 11329 11757 15756 10121 20282',210.1 -s-,'783 28784 31800 52560 53750

appnoxiuaçúBS2»»l»'.ã o 20467..39271 o 39273..4W31 o 418*.«..

DKIÍKVAi

20101 a 2i)47039271 n ••'•í8<i4'^;i a 4:.8l»i

louSOOO50100025J000

25|000&ISÕ00l lvl'i.

OKXIÍSAS2»ll»»l a 2050' 5SOO03'2iil a 39300 3S0ÜO44891 a 41W0 31000

To.i"» os números terminados emti nl mm uoou.Riiclnl Monteiro QallÒ.

O escrivão, J. V. de Oltreira Rostrio.

AGAVE AMERICAXOI.ista doa prêmios da 11* loteria.

— 2»|. silríc —extrahida em 7 de acostoilo 1901 :

l* plino. n. 'A'P. 3.00010002' pi nu», 11. 92 3:WIS0'11a* plano, ii. 92 ItmSoOO

Todos os bilhetes do 3* plano quetenham ns dezenas compostas dos uu»iiieiti.» 8*.'. 90, '.'1 o 92 t»^m I8il$»xvi.

O agentc-geral, J. A. Vasques.

,-U.AVK PAItA\.\K\SKl.ísta tios prêmios tia 8» s.^rie da

í:i bilerla — exItaliidacmT deagostode 1901 s

i- plano, n. i"l i *vino2 plano, n. 5» t¦*«'•¦ ¦**»»>.»3- plano,n. 51 aimioM

O agentc-geral. The »ji'»t.'o t*r»jr üm-fa/if» Veteira.

COMMERCIORio 7 da açodo tia 1901.

CAMBIOA laia nnica de 10 1/3 d. sobta Loadraj, foi

affiaada por todo» os banco» lia abertura da mer-cado o no correr du oi.oraçüea o lliicr PlateBaiik afljiou a taxa de 10 1,16 d., adopUodo oLondon «i Brasiüan Bank p Banque Françáise ade 10 d», que este ultimo modilicou novamente,alli mu do a |.iimiiÍTa.

O mercado at-riu indecisú, operando aipinsbancos com rcatricções a 10 õ.*X.' i. e com com-pradore» francos de outro papel a 10 3,1G d. ;a procur* declarou-se loyo o as Uzas cahir uurapidamente a lü d. bancário e a 10 1/16 d, cmoutro papel.

Doutro em pouco o Ili.nr Plalo Bank e o B.-a-«illanische Bank passaram a sacar a tO 1/10 d. eOS outros a lü 1/3:1 d. e cum o papel reparado eparticular rolado a 10 a,3-' d. o 10 1/8 d. e du-raate coito período o mercado cateTS com omovitiuMito quasi panüvsado e sem a mínimamodificação nau cotações.

A' tarde, cerca de 2 horas, appa recendo sup pri*mentos maiores de tetras, os bau cos firmaraiit-i.fie gradativaineute elevaram as taxas até que fai-loti-se de um dos bancos ler sacado a It) 1,1 d.,mas todos elles operaram a 10 3/16 d. o com.eiideilnrca de letras a 10 1,1 d., que os bancosrecusavam comprar; mas, o mercado soffreunovo abalo depois o quando fechou os .saquesfaziam-se a 10 1/8 d, lúnienle e Ua.ia dinheiropara oulro papel a tt) a, lü.

Honvo movimento regular, constando os ne-Sócios feitos di, 10 a 10 t/4 .1. bancário c do10 1/1G a l'J 1/4 d, em papel repassado e particular.

As taxaa (>üi<*iaea atOxadaa pelos haucos foramas seguintes;Londres 50 d/i 10 a 10 i/3 d.Paris 00 . »'.ii'' a IU5-I por fr.Hamburgo... 'JO . 1*163 a 1*178 por ll/ra.'Ii.lia 3 > *'.il<; a $'j:« por lira.Portii-al 3 . J.ISH a «01»/,.New-York.., '! . If.Ul a 51006 por dollar.

Soberanos. _*1$ 1<a>.

ltlVDVS IISC.VKS

Alfândega

He 1 aO 1.10i:8òi»7'J'Jl»ia 7 : em papel..., ijj ,t71$.r,r.i

• • » ouro.... 36:701*831 I59:07C|386r73ni:iili»|llf,tinceual poiiodode ISOú 1 3S1;218J043

ltrt rlir.lnrlu"e 1 a 197:29116*18"ia 94:988»0*JI~6'JJ •i?.it719l in e^iial periodo do 1Ü.XI ü*i6:96Ú653Mesa lie rendas tio lis*.ndo do Hio

!,i;l 10:391*130"'« l »

177:3161105Itecebederiit du lista.lo de Minas

\":'; 32:1491339>'<• » a 230:834*70;l.n» OKual período de i'jmj W:4JU'J1Ü

CAFÉ'Na lorça-fcíra vouileia:u*B-9 cerca de 'J>00

saro.n e o nicrfado continuou bouloui l*m sus-leutado, tendo os rouiuiis iarío$ tratldo quant 1-dado rcffulu de cafés \ ronda,

Logo no coiiicjo us omaccadores mostraram.setJo lieultautoi quo em -;eral oITerocIiin preçosbaiius; nina cm Bpgunla Hniuiurtuu-ao o rosol-Ttraiu pagar os preços pedidos, que eram de iiluoa 7IJ»i pelo lypo 7 por arroba, adquirindo tudusos lotes que vietain ao mircudo.

l»e mtuilil liouve butanlc pioeiirapara oipur-lai.Jo o .-..iu compra dores aobre a baae ile 7* umesmo doíllOO, nus i Urde com a niiidaiu.ailiiranibi.i roslrliiglniu ns negocio* o a» vriula.,conhocldaH X [arde nilo excediam de B.ÜU0 saccas,reallBudas o> ptecos quodaiuu-i abaixo, fechandoo mercado calmo.

A-i entradas por viamaritima foram da 1.283H.É-*.-«s apenas, tendo passado em ,luiiüí*uiv4il.-M<) ditai para Sautot.»Colaçò>n; r«r arrolM

l;po o. i'. 7*600 7|t'it»0II, 7»U«J 7*300i». I'.$7l>0 r4»)0U

< li.'.» ..Jl". i.|.>i

Entradas diversasDia 6:

Rslrada da Ferro OntrilCaboU^eniBarra dentro ,.

Total: kilog»• saocaj,»(,,,,t«

Desde o dia l" :Kit rada de I^irro Ont ral ,,,»(.'aboUgeni ,9»Barra denlru «a

Total kilogs» saccas

Mi'[.b diária, saccaj., *K^ial periodo dr liXX):

Ks trada do Ferro Central.CabotagemBarra dentio ,-

Total: küegs ,» saccas

.Media diária, luuxas,,.

llo.imento

Stoclc no Jia 'y ,Embarques uo dia 0,...,

Entradas ilo dia

Stock no dia

Titulo* vendidos na horaila IwKa

Futtiius fmbticos:A pol. geraes de 0 °/0: 2 ,

!), l » '^ó, tj, '3, 5, 3 » 4,6, 3 . 30,3,50*. l6M)*l: 1 . imitidas): 2:30o», 4.000», 500»,

i 0$, 'Mi*,

Emp. IBUõ: 15 ((nom): 1, l, 1, 2, 3, 11

lb'J7: 6 « 18,3, 1, 12

Muuicipal: 60, 100, Oü, 40 a...100, fi, 24

Inscripções de 3 %: 1, l llancoi:

Dep* o Do.icon;o3 ; % »Lhv. o do Uoumierelo, ifO llural Ilypotli., 2|i 25 ,

Companhias :Prosperidade: 100a Melhoram, uo llrasil. tOi) a ...,.*««•

Debenlures ¦¦E. C. de ijuissam*»,: 13 ..».#•

798.624237.'.I17100.247

1.196.81319.947

D.571.202428.263733.134

6.7:U.5S8112. M19.707

2.736.784130 449214.5Õ5

3.111.78861.SCÜ8.644

¦ Barcas166,770

18.731)

148.03119. '.'4 7

167.981

oITieiai

75517S7»758»7J9»7UI»7.10»

730»760»7!*»685»6J0»131»130»500095»

C»43»10*

15»."Jõl.J

OffertApólices:

Geraes ile 5 °/,jEmp. de 18IÍ5 ......

» » • (nom.)..,.,. . 1397» » • (iioni.),....» Municipal• i,num.)

tnacripçuüi de Ií °/0.,..,,IIOlIl

tiebenlures:RorocabansJardim Botânico ,,,Confiança (fab.)Kmp. Viaçilo¦Jornal do Couimercio*»**

üancos:Commerclul »¦Coiomerrlo ,,Operações o Descontos•*•Lavoura o Coiiiiuercio». • *RepublicaíJurai u Dfputliecarln....•}/*.,.

tams de ferro:Jtidtui Rotvuilcob. Cl»riHi'»Tài>...., ,

Estradas de ferro:M. du S. JiToitynio ^Surocabana ,,.(V. dn Üupucalir

Seguros:fouüutiça aGeralProsperidade ,,.«

i". Tecidos:AlliançaCurcorado *Nacional dr KitilioProgresso Industrial

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AlIUHfl»a Pcruamlitifo...,.,.

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INFORMAÇÕESA»«»n»t.:*a» roD.onlai:C. Mina» de S. Jttaajam, i i iitr* Je kojt,

«;»,» rrtmina Ar .llalekl.Ilanr., Ilura) e ll«pilS.far.j, i, ;.' l.oiai d. í,

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O (laquctc nt!i»!ii5o '.Stolb^rg*, tia CompanhiaNoniileutadior l.ioyil, Ureiuen seguiu hojo i».iraO Ulj C ^.Ultt.13.

HIOVIMKKTO DO 1'ORTO

Etitrailns no ilia ^

Ilainl.iirüo .• e.»e. 2S ds. 11 .1,. d.i Hulila] \\,i\ali. i'.»rrí«Mit*'5-, fonmi, Moycr. pniãUgs.:

'M*.lt' .'<* cl.isse e 39 om ir.iu.iiio.

Ruenos Alros i' egp... T) <1« (1 il. il.» S.mtos—P.tqUni. -IVrsPO*-, rotuni. Ií. Plcoiini, j>.iít.s;u;ü.: osfrancozoa I*. Itnni.au, mine, A mal ia,.»ilalianoOxtralda Tnnianl. o hespanhol Hiinnrilo Uivas,12 ilo .'t* clas.-ip i. tíS:i oitl .r;\nsito.

Santos, 24 lu. -Pao,. lug. «Kalllr 1'rlnco-, comm.Schinitti.

Biipnos Airp.1 p mp., 7 ds. (16 hs. »!*¦ Santos) —l's»l fraiie. «lVoTOiipe»., contlll. Fabre, pa-isa^a.,i cottlpanhla trnnop/.i du oporulaa Min al pes-soas, I'J ilo 8* classe o :VVt rm tramito.

Angra dns lieis e Paratv, 4 tis.—Pa Incho nac•S, Peilro-, 531011»., in. .1. J. do AtmeliU,oqulp. 13, c. vários gêneros a Bonto Luís Hilieiro Xotto.ílolaçílo dos passageiros do p.iiiuele'injj;leB,

Magdalona entrado anto-hnntom neate portoprnrnlentr dn Snutliainplon »¦ eai\: I.illx C, deAraujo Lima Manuel l»ia« Ferreira Duarte,Amhrnsfna Duarte, Binma de OnrTitlliQ si^mpe.Manoel Itoaa, Caiuliil* Itosa, Uma de ,leau»,dr. Rugenlo Dihmio, r.eouel Bastos, AutonioRodrigues *lp Oarralho, Joio de Aqulno o lainUía,Alfredo Teixeira, Anna Teixeira, dr. José Ite-'.•ii.te da Silva. dr. V. do Atirou, Mauoel .Toai*Machado, Arllinr Cotrim, Joaô dn Costa Santos,ps porlllgueroí Adelino Pinto, João da Milfafturgn do Houxa hnnta.i, Carolina Dantas, viu-r*»rnlf de VfllgM Cabral, José .hxw Madruna, J.i'i-iitint.'^, Francisco Bueuo* os nuu-iicanoHlli*tiry I-.:iU\viii, K <k' la Ralfe i. (aniltia, os in-ntnr.cn AlCrod Krno,t Walloii, IVIMIaiii Abbol e,fiiinilia, Soplija Kurlõng, Mary Itip-haman, A.Proiart) m (tnncexes Joane 'lò Bromout, RmlHnKranes,os nllomles Lula ràlsaeugarthen, o iUhano It. ParlaLc, o* in-apanliops FraiiciHPJi I.onsuria, Maria I enmudea rt.t de li* classe a 97 emtransito.

Snlililav ni, .lis. 7

Gênova e Nápoles—Paq, ital. •Petteo*, p»s\oim.,(i, 1'icoui, passais.» oa ilalianoa ligo f- deiMonto, Linda Boasl, reveretidos Certos Pa-rolto, M. Fngllnl; ('*. Santos, Dotnenlco Dal-puni.' 92 di, ll» clalio o G83 om tramito.

ItiuMios-Ajres o esc,—Paq, iiif;. Macdalena»,rouitii, Jmnea Pope, paaia^a. • Reneilleto !». deFigueiredo, Vtctorlo Ureca, Alfredo Foossta »»•»ua mulher, Joio N. da i.onha, o ilaliaooi.oiuui Tatin, o altiMuao Knüllo Worner, oinglna I». Contei, o turco Joio Abreu o I cri-aui;a e 17 de 3* clasne.

Poríoi do Stll -Paq. nac. ¦Iria- romm. Mario daMlfeir», p.4»«»j!s : TllotlIU CaildldO da llm-li»,ripiláo Kduvdo de Ollrulrt I.lma o f»mllia,tenente dr. TrajWlO José do Carvalho, JuMaVloira a Ti filhos, tenente Collallno Pereira doVali* o família, Joüo Moote.ro Cabral, majorI, Nar(>at Tanipliina, «Ir. Fianrisco de KouraI>»iilns, dr. H. SrhoYÍiif;. Joié IVdto IluarleSil,a, t'arl,i» Siqueira e »ua uiiillier, e 77 de3* etasie.

Ilajahjr-Karuna niolonil • l-.-lir•. ti} loa*..connu, Manoel U. Pereira, cqtltp. & o, rerio*igêneros.

l'at>o Krio-lll»le .Aotlto II. .14 tom., fonim.Manoel .i .,4 Pinto da Sll.a, eg. t c. um p,.neroí,

IVniacola -Vapor in,: i.Wllle/iik.. I0O7 lon»comn,. lltil.l», n.,u,p. 24 c. laatxo .l'a(ua.

S, .luto da Barra — V»p»r nu, .Fidelci-••JJi tons. roímii, Pedro Gomes Ilomlo. equip»18 c. vario, gtnoro*. *,

Mo.inr.t -Vapor luf. ,'i upj... 766 lon*. rornin.M torf-. O. I i. ¦ ini.-tr.tr», i-.ju.p, 'JG c. tarioi ge-nefoe.U. B.-aiLi.i min o crilltdai anurlr»»o

-Alliula..

M AHI IIMIS

Vapare* a ralrar

i'.r»>ioc-i fl escalas, tRloluergt.ti p.m* »u fui», tDanubei.

Santoe, illab.luo-iaaNew Yoik . MeUt*. •WurJlMilll,.

10 Tiume e ciralai, - ll Kmutmjo.10 Hamburgo e eneetM, «Htspanlat.It Mualnll.l.' ...«,. . u. .Vi |.,,l,,.11 Portos do norte, «Planeta».11 Manto*, •CitlAd.MII.no».11 i; ¦' t."> •* ¦ -»*i- , <L«rUlai,12 A..'...-i|... ...».«lirm !,--,.IJ Portos do ih!, «Hapac/*IJ Ulo da Prila, «Oropein*.1!1 Hio d* Praia. ,•„•.:,,.,I* ¦•;•¦'.'., aYorliililr»,.Ij Itioda Prata, «Aquitatitt»*.It; Antuérpiae eualai, íCatoart,17 AaluerpiaHfenüaa »Caitutug».IH JUuiburgo « rsealaa, «PetropoUs»."ÍI Itio .Ia IVala. .M»<daleu»..

Va|„.rrs a salilr

fl N»-it-V<»r« f¦ es.-alaa, ?H-rlIagm» fi bt.tStSflttiaioplMti »• ricalaa, «Danubat i Ul.}>. MatíWas e esc., *Mj?rínk* ^bl)

íí tteno-ran etretaf, ipravenre».S. Framuf.i rrac , Ait»a:idriai,

l* TríeatecPítime, *Tii»or».I.I Porto» d.i «ul. «Itjperuna. ;l li* l10 lluiihur^)r**vji*», ¦BatMiongai*10 Pcrbiiottiir»!e*^alai, tltaatta*.íi Pottoi du Norte, tMara)*St,IJ li»note«eirmU*. •CtttÍ4íaíÍUnt>«.12 llio da Praia, ,l.a ITaia..IJ Pon*»d»norte, tPerna»beco». íJmtti.iIJ l.'.»efp«»ul *• rscaja*. -Orop*>*a".14 P<»!ti»a da Pwíftco, Variabire»,11 l;«t»|r..-! e ewab», -><^s^*ít*r»?»o1'j HteM<D p e»eâlai, »Maí«>t»)J bi íií New V»»il *¦ r-M ata*. -U7w l(»»»ftii»,•I Sni!Íun*plan r í-»r*'as *M»;I*> ia*.

SECÇÂO LIVRETrovlilrncda Domesllca

«Citladilo redaclor d'.l Tribuno — Oque hontem sa passou n.i Asso •inciitde Providencia Domestica,eque hujtfosjornaes relatam, vou expor á v. s.NiO ó exacto q ie o parecer tia com»missío .le exame de i ontas, depois dalongamente discutido, u-ísa appro-vadi».

Nà- é verdade o que afflrmn n sr. co-ronel Mello e que foi tiuti. lailo peloJornal do llrasil, porquanto o mesmosenhor, nilo querendo attender aosprotestos ilos associados, e temi.» aAssociarão tuna iliiíia do cadeiras, an mesmo senhor amuineiainlircm vo»t.içao as conclusões do p.i crer dareferida commissâo dizia : os senho-res que appiovam queiram levan-tar-se.

Ora, sr. redactor, se na Associaçãoso tinha uma duzia tle cadeiras, mais"ti menos, e,apprii.\im;ulamente,haviaduzentos sócios legues, como os mes-mos podiam appn.var, pois se Iodosestavam de pé; eis du onde veiu aexaltarão, e o mesmo sr. Mello nioqueria de fôrma alguma attender aoaprotestos de todos us associados; ellaah era um sultão, tant..s eram osprotestos e elle continuava a mandarlt!i pelo seu secretario as conclusõesque nenhuma loi approvada. üomoso-cm remido-.benemérito quu bons servi»eos tem prestado A associat;iio, llqtieiindignado com o pr.icederdo sr.Mello,l) parecer da commissâo de examedo contas foi reprovado íit tolum; eslae quo C a puta verdade, e o sr. Me i ifaltou com a vanlade quando afflrmouao Jornal do Brasil, ler suto appro.vado. 1'ara isso lai.'o uni iippellu atodos ns senhores associados que seichavam i resenles,enviando um pro-te.-,to a illustrada redicç.lo d'.4 Tri-luina, para que sirva de interpreUlos nossos direitos íWlirpilliüj pela di-rectona actual, e bem assim que vo-nli.uu deixar nesta redaci;ão seusii"ines e seus protestos l los quecompareceram, pata levar este pro-tesiu em Juizo, se pieciso (òi .

O parecer /oi ccprdrãjopcía iiiinicrtMaossembléu geral.

Quanto ao que afflrma o -r. Mellono .femaí do llrasil, lambem não o ver-dade, pois.de cento eciui enta sócio»leglumos que a opposii;ào tinha, on»tie elles so viam sócio:, uiitlgos c d«edatlu avançada, respeitados, e quuem prestado ã associação relevantesserviços e que furam agora para votai

ui nova ili reator ia e não na mesmade ha doz annos, o que nenhum pro-vol 10 lein Uu/.ido para o progressosocial e sim cavado a sua ruina com-pleta o aniquillailo a opposição, qua»ó se compõe de sócios verdadeiros,qui» uão temem ameaças doa socioiUo sr. Mello.

Aos tribunaes havemos do loval-o,pna evitai aiuuia da nossa associa»«.ao.

ü que mais mo admira ó o papel dadr. Inueii em sei vu do aller ego dosr. Muilo,para ananjar capangas par»assassinar os sncius que lociamavantoa sutis direitos, o esto illusuu lio-mem do povo,como elle diz ser, pre-stdi-sc a este papel; mas do nosso ladoestavam o estão o direito o a lei.

A opposição nunca fui drs inlpir* •sim sempre pacifica,e.para | r iva mai»cabal, o sr. Mello, as ¦» lioras da tard»de limitem,expulsou du edifício da aa-sociação o sócio beuoinei lio d remidoe que linns serviços tom prestado i,issocim;ãi), um,soojo benemérito Auto-nio José Dantas. Eis, sr. redactor;agora appello para a houra do sr. co-ronol Mello, se 0 capaz de negar dsque mandou expulsar o soclo beu»-mérito Antouio José. Dantas, pelo seucapanga Cardoslnho, que lia pouco»mezes respondeu ao jury; agora querover se v. s. diz que ú mentira, e comoestes, outros, sr. redactor; suo o.itoaos motivos que eu vos lavo, o possomais dar qualquor esclarecimento qu»alguns sócios me peçam; oulrosim,peço declarar, cm nome da verdade, opara servir o presoute do protesto,i ara o digno director tia Caixa davmorlisaçào nao deixar qu» sejamvendidas as apoltc.es da •fruvidoiicltDomestica», único patrimônio dos m»tonados. Sr. redactor, mais uma no-ncia levo ao vosso conhecimento—ique o sr. Mello, prepotente comoso julga, disso em alto e bom som,nasede social, do que ah ninguém o ha-via de tirar da presidência, a quesó quem propunha sócio seria ellojoteus amigos íntimos, o soclo nenhun;tem direito de propor. Vôdo quo anarchia I ií' o cumulo i Publicando a pro»sente, muito grato llio flc.u.» vossacriado.Um informante t socto da Providencia,*

Foram hontem feridos paU capan-gada dos srs. Mello o Irinau, os srs.tenente llamilcar Nelson MachadoHenrique Jayme Smith, l-tanriscoAnlonio de Faria e oulros que do mo»mento nao pudemos colher os no<mes.(Tratiacripto da Tribuna, de Itoatem-'

A. C.Penhorado» para com as pessoas de..nits-iiii, que nos acompanharam nos

últimos momentos de nossa queridain v.» e sogra á sua ultima morada, en-«uiii.i» nosso eterno reconhecimentoa gratidão. A missa do 7* dia »'» sab-bado, 10 du corronte. ilfl 9 horas, megreja de Kanto Antônio dos -Pobres. *

Jlll.l* K ll,ii,,:i..n" i 'O: •!»»..

I oi.rorln.rl ,- ni.trill. i,

P,'ouso de um bom rhoc.olalecomo»de marca Andolma,0 melhor produclotu espécie. ¦

A superioridade do chocolate ^mfa«luta não se tlemnnstra, como oulro»somente pelas rerlames d*. prr»|«Tiofabrícanto, elle so recommenda pelosexames scienlidcos,pelos maiores pre-mios cm exposições do mérito, dopaües onde a industria 6 uma sciencia,e pela opinião dos mais dtstinctoifacultativos.

.Vala. — Quem quizer chocolate romrutiiii» mui n.âii, êiii!,.»i,í irK.^ir",.lo...;ichocolate que ensrosse, nio procurfesta fabrica.

I. I.. Mamis-I1' llua Aoí Anlradas 13.

FOLHETIM tt

0 FILHO DE DEUSMaxime Valoris

witI »ra-»çà»> Ae fiar

»s l*m «.«lo ;'U.*araii>. nâo êit» ,.m. sr. 4..KU*; ma* ta Io inr.

*¦.» i

•si.mM U.-as, men tvusi... bal-

tn-ve ,• n ií Ae \.% Crouíetteí! .-*i -¦ itollti*»*!.xj| ,- ..»»*[- ,, nn,> í# a ler-

i - : > , ,:-ívi d» ttteher.•? wpetioa um nyic» pri'* r.*-ífi-!,:ti -,;«». p-W pM« <*&•

t ..>• - r< :,r*i>t..***:*s, p ss-jn**-'.*•.->.---;.» o f#.}aea-> lUbrtel» •¦'":. •- y %'exíiae*.....r» »*. . que de*jir*ç-*' ..

n i f*.;# tom «-ipru-wi» csa»i* e r.i-> stivaJj a <|dc attn»»*» !',5**3f-s* p->jerJt4*r-

IrlíriJü^r |..-»-4,¦ »-..-..* -, :.if»>*. i-a-.jsi ttTãíts

. .* ( roairai. * • s<m»ia3i#:¦ '¦"• ~i ã-rtuMs'•.... -.-4* cãía-iO »*.íil*»ít*s*ec»#

•*-cs - jfisusü-s» tfats passas, rari* -* ; * a .' íaS*íM M spp»»»»*»»-_*

* azm-so r«|»*!t*MB*eíjt« <kaa-

;~ A**-.4Un a ptot'ss%t-t*. *'iitao,'-*** l^esa pae* aos. oart*a

—Aqui estou is tua* » rd-ms, minha«imr.oa amiga... ie>i-t»ndeu i.isliocom pi"ll'itl»,.,.io minife-l...

A «oiidess;-,. que havia j. !;..tad<, aalleraçâo que tr,ia«j»*,t.'.*:a na.-» íe.ç.es i,lc seu iiiarid'.. apct.'.'l««n-«e "jmbfmda expie"»» um iH.uc.i perturbada eda pouca üinit.-» <sa Mia voz.

—Onfarme combiramos. vou to- jmar ia*->-.»:em no comboo das nove;horas e meia. «lisse .-n«, pos*.* cor.- |Ur »*om a tua coirtpa*ihia *t* â es-1ta;l.» í

— tv .ctl-.*.. Ae .*ett». reti-yaãev o]«lidC.

—ivi* bent* poeo-\a larruajeni. e.n»iu:vestiMB*....

—Vou -> dar a* mF.ffl M*»* "'Jl I- "jíf:Vi*me*»iKi> «ef»>3'»> *«"* .am.r.bâva.

net *•.".:•>, ¦» >' pr»>< na*._,» ,. v* - i*;*--\ll> ; ta* < ÍC; 5

quí tr.ar,.les pòt ],:,»\ »u tratar »lej

filaria* ^rdír.sa afastou-se.

e*..ãt»5*s.ap-

i d* criar,ç*. t.\? p.-»«:e-t»a dfisar »!• ser imssíd-.itimeate,-í»ms»'*.ai^«"a«!«.'> a íiasifc*. i'C:!Si!reí.ea-d#-a 4sse a<|3*>r.« «ie»K»2te»i»lo. qu»StMbava de ver saato de sea ir.irt.lv*>,

- - Vit.? fit* «*"*¦!** fiftl..sS».* *».-«,--

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- s ihe* : »..-*•'. .. t Ae amor. j--.:;- ,fj -»:'~:ií** l 4 elle em 1da gmAt âAt '•í'.:*' lb* raasi*». 1

teria faer*dki ev.ut Sh» a-53*ii» ftttf» jrr-csetil'-. 4ue t«*riipt4<U«o. eu er*i.¦*ar-?-*s-.ví*... i

,j?-=«-?:¦.a $0 pita s: ':•!- ""¦»-.*•«*::•;

íei»a*:4.*.. t, r-*ra a ««sriía**t*r. «ra* -1 ->j <fa» r.ã9 *85*s;suis»*i jaata^-í'.-*? fc"7=:?*« -âl^^nS-alv. "5'»»V* jK'i*"«*»-»»™ »*'*";-.ar Tt'la a saa»s :*** ^a ;.ir:tüa

,4ei*í -8#ct».

V. por Isso, .*»pt»*,*ir do muito queOastãosofTrla naquelle momento, -pe»Mr de tudo o que pudo*se sollrerainda, a ciumenta condensa nem jorsombtaí se sentia arrependida do quefizera,

De mais. a verdade era que haviatomado todas as disposições necessa-tias para que a creança fosse felir, oeslava intimameaSe convencida de que0 bondo o e vení>rand«i cura de sauite-liencv .-.ve-des-lieis não havia de dei-?.ar ile cumprir consciencwsamcaie amissão, de que o incumbira.

G-utao havia de necessariamentef-o-Trcr muito comadesapparicao«la-quella crança, «jue liugen-a julsiavapet'..'n-1-r-liie pelos laço*de sangue;t!ii> .1-p.t *i. c."**a o tempí». Ir,via deelevar a esqae«t-a, e procuraria noamor «la esposa iodas as cens lições.de ati-> careceria o seu pobre coraçlodolottdo.

O amor. «tj* p-rr Rm e!l* havia detaber ir.sptrar«lhe, substituiria o amarperdido.K portanto aquelle sr.frnmea:o e**aRf-ísíita pita a leiicidid» Uacoa»dessa.

Logo Ultt ftogtfS a s? ií.;ít:-"J. i«astiadisse pita Miia.le:

Va esper ir-me r.s cafí «*.e seacha estabelecido em face itawtKâa,zr.Ae '.te; es^aifii-í*. Vc*ã acompt-nharminha molher, -ias -partira riraParis 00 comboio dis r.ove horas *n.r.ta minutos; depo;» pütiremsssêsdois umbem para Paris no comboio«las BOTH e aaireata e ttito-

*Ma;ío »em. rísponáen Mjaüt.isthnazio-se.

E.«m^tiuito e'.le s» afastava, o mo^ocoatle deu a ceewtsana ,*»rdem paraqaa tos-sem Ph*«s?oso* cavalíos a victo-na. e subia es itj-i-ia as ses q-aartopar* HtllT M-

OasUo seeua-s« lemvelaeate 13-ss^steilaé», em raata d> Uate Boboa,q m acabava «fe t*c*b-e.

Kt> lista t*áa tampo para p As

quaesquer lnformac/>es,e estava impa»ciente pelo momento em »iue pudessevoltar a faltar com Mimtle para sabercomo as coisas se haviam passado, epoder assim f **er as suas conjecturas,o resolver »*» que deveria fazer.

üuerta a todo o tr.mse encontrar acriança. « havia ,Ie s.ber obrigar oseu raptor a restituir-lba.

—R' HSha »la pobre ."abTiella. diiiaelle de si pira si. «la desgraçada quemorreu amando-m», e que eu t*»r,taamava "... Jurei que seri, pae pata osou.iho. como o tffjasioo.se umacto de desprezo me nio houvesse- ,. . i pira sempre a mulher ama-da e hei »le cumprir a mmba pala-»vrai...

Oastio. ao mesmo tempo q.ie s«vestia. í-offibm.v-M no seu «spirito oque deveria farer.

O» trabalh-s co.a eví-a^jo deviaÍUcalUar ca cast» l!o de seu sogro,.lavam-lhe preteri», para se ausentar,*em o,"it fosse forcada a dar uma

| .-iu*!q«í»r explicarão. * d este modo oS sm sofTrtmentO p >r ciaguem cbegi»i ria a oet saUdo.

Xad» obstarti a que ei:e consairit-seo tempo necessário a ir.vesn<a-

j^vcs, ijse carecesse de farer, e volta*[tia -» 5>.«* a VaieTítoa.

lie mais Mimüebavia A* nx ,%ho.Passadvjs apezas alftms mmatos

| *".isti-> de la Crparetle «stava pr-sa-! pto. a vtetona estava Ji postada rmí face da porta de cas:e..o a sumira dai" grandes arvores.

M.} rasío mostrava agora ama «»pressl^trtr.v-"*--» - mas E-ieea.a al-gota ver ali *m4a restigaosde s-.a c9r.

Observ-a-o dísfirçitasuctí e semo íaterrofv daiaatt o curta tra;íctoate a estagio, c até o mone-aia em--:» sabia par* ¦• ci~;^f.~leste- i»

. arrj*i?*a et ;--.?,-* üasse. «Dap.*rtiafc>*a Gir.io feüJog, depsa ithaver apertaSo a mio St s--za s.zZt.**.—Q99 írt eite ;*rer* purgsstava as» própria * txtaáetn ae La -.***«-sem.

Pra esta a Inlerr-.gaçao «itie se apre-sentava ao s«'i espitito. quando »vis-tou. atravez da jiiiellada carruaRémem <iue se achava, a victoria .pie •*<¦•Ruia pela estrada de Valenton em di-rec«;âo ao caslclío.

t.asljo lã*, ia nella.Kugema comprehendeu a raiio do

facto.— Pobre Oas:.ij" pensou ella Verás

•iu* !.»: de compjusar *om o meuamor o aflecto de que serás privado't.om as nitníii» canelas hei de eucurirati. rt.V'.. O que ea quero èso a íe:»-; ;dade de ambos' . -"Òasiaatinba

ido íògo eacontrar-secom Mimile, rom o qual s« díiíttiu denovo para a estação, onde esperarampasseado a passagem do comboiounmediato»

O moço ronda qaíz saber todos nspormenores do acóoUscimenio, as di-Ugtencus que st haviam empregadopara o desobrimentn da crta&ça. oque ss d^sera. as«:;-; os:ç.«es que ha-V sm Si O fe:!l*. *. - í-i -V..UÍB.

Mimüt - n- .- ¦ - *.:.- uamedia-tamer,íe. tá ?;• - - : * etwo de 'Aefa..ir :v** suífe.; s. ás qae VtittBard havia s*da alvo, e s* tfitt3(&oem que se achava tíe_ re\ .''ver ¦¦ » etetra com a üffidt achas «j ..o aquellameada. -¦ ; seria taml ra .*¦'.'ib:rar

Pm»» ultimo forneceria todo o »ii-nheiro. .pie fosse necessário para asdespezas a fa^-r cnm *»s averiguai Aes.e M»m»le participar-Ihe-hta dia i diao que fosse ar.mierer.do.

IPeste modo corobu aram elles oseu plano durante o trajeco, e em se-saída lambem cm casa ^a na Oodard.a qual leve cniào mais um ensejo deavaliar, «pião funda era o aflecto, •* .eGastÜO dedicava ao pequeno (iabrtrl.

O mando de Kugenla Palouzey per-maneeeu durat.t» todo o dia empar*.com Mimile. rom o qual rrocedeu àsprimeiras investigaçues, que, comobem p Je supp.»r»se, nenhum resul-tado «tu produziram, por quanto averdade era <*ue ninguém no bairrotinlta visto a creança.

Foi de*n!d9 que interrogaram denovo t?das ts pessoas, ás quaes a tia»*.»dard e a pMteira se haviam dtn-as suas averigua^Sca a todo oarra»bilde até checarem *c»s b-tutti-ar-Js.

Xenhutaa »r,?ormaçio p j íerãm obter

Oraénesse *entidnqua euvouoiien-tar as minhas averiguae.les.—\l ts jue interessei tinha o mPoravei Pedro Itardem raptara creança fexclamou üasião de I,» 1 irouzette comexpiesíio de d»r e de cólera impo-ten'.»':.Xl»camprelicndo, respondeu Mi-mi!-- Devemos sempre !>»r em vista queesse homem e capaz de todas as «*«famias.

K' precisamente por isso que niodevemos per.ier i>'m$o: vou por-meem campo ímined.itjmer.te.Tenho mieiia conllauça nos seus

esforços, meu snnuo!... l.«mbre-sede »ji;e a creança 4 a única recorda-çio q-se me resta da de* vent arada Oa-&!¦.« lia. .-jue tar,',.} amei!Ah* verá que nà». me hei de pon-par a trabalho para conseguir o que

gidono dn anterior, ampiando ainda«, Uo de coração d<»í;àm£.s. sr. GasUo:exclamou o moço gravador com e&er-"

lÃpsis. s»b a infiueocü de um san-

L i,ií*,a *¦

::p»?*í..CV•

"-¦""¦','-*¦? T-mSf* .V* -V" vi^ ,^Í„ '^atS

üã»^ a íiiet. mas Ma.« fez-iMfcompreheíjáer, qoi ti*.v#z naot:i-ivessea sso ama graoâe co«tveoi«a-

ca. r 1 eaasa Am comtattacòai a

reia--4í * ecadessa * a saa fttsjfa,aue !z^--ratam a verdade, e ;a«* po-der im Uívfi 3sS-a ver cos basis oSbOÊo iai-res**" f» **íie tatãm p**s» fiib©da pibre i»tbr.eila-

E poita-ato devia 1,-ct.ur a ásdasa-eis da moça fpaxtmot, rsm a 73a!aodena coaur em ab*v.ato. de raais. uu '..uai-

-Os mísera veis, qua se apoderaram! timrntn de compaixão peta tia Go-d» creat.-; 1. tomaram ii»!» a* saas I dard. qae tant» ,-,t^i o pequeno Ga»precauções, dista por r.m o maço f brid. Mimile acres entoatiastio — Píibte i»a t.*:ard JN"»--, Ibe bâíta-—Sim, respondeu Mim ile com con-S va ter um ÍUho c-omo C »u* .es. cahiu! a&ja . mas -.ss;» b*o i-bstirâ a q^sejaítida sobre ella este desf^sto parasejam descobertos» 1 tsti! a «ortarar *

-De que mod* — laíeiiz ifit-ara: replsísu o coada-Ks*.>a ccavesíída de q-jeo* mis»-; de la CrsmaUe.raveisqsc raptaram o nosso pairei —Bempodedizel-o'Béi-é—1'e..-¦¦ inrd da certo, com oi — Xa ot(tí:í* emasatilso de Bistien. sea aHfig* iatimo,! pérecar-»'-!** o £ího, .se devo dai credito io*me*is preMta. | -desappançia di rr»»:.ume&tos—recorreram a todos os cal-' ,-*•" • . *ãaãjipossíveis e imagmavás para, — >«s-S^ serem «l*scobertas, mas s»á -em [a m.ra¦fc-iram so i4.r*ro saTas*Mart-s. aas* t-jmam sm m*isr rürode --*•.*« is se&s p'asos padessem poram a-*iq ,»r motivo tortoito si-... serlavado» a caba com Íei,«âa4e Creioporia ; n. *»i-«;.

q-j» se * J. 1 íseaa aapoaoo ma s í^j»,. em toas s&á* a**:-* — L*-igaem císcSsr-a a creacçt. tenam tai-1 õarecmi»:ret tt^a*)/aate{».*M**j»reviildttta.

-iasa ae pr.:— Qm ter.::Xi. sesi:*:

direcçi-a a dja 5'a« iaa»j—Pe-

jae v.-s ap-o depou daa t*a Godart.

uoaurasta -*;«..-".''.ir..a*. «r Gastia, aa* iSOtatav:»to -jae B*st ea í cm í «ae-' »rça.

gata fazer;.aretttf.r so&raãvit-iiavesLeaçdaa,T.u Oatei ¦ atwtga.

m escreva...ga am .aa^p-ítr ae-tso que seja.

Jmjc^.aí-ai''a»Mi sem pw-i d» us&p».

prometteu o irraio adoplivo d» Gibriella.—Virei aiiui amanha, porque r.J:poderei viver nesta incerteza i.e.uiangustias.—liem; esperai o-hei—Se irão puder vir, mandar-Ihe-helum leici-ramma ; precisamos porímpreieiiir o caso de que seja necessáriade qualquer modo a minha itilerferen»cta...

-Pcderei lambem telerfraphar...—Kxnlamente. Aijora vou tlctxal-»,pirque preciso ir ainda A casa do meunotario. anles de partir para Valenton.

Mimile acompanhou Ga^Uo de IaCriiUicIte ale uraa eslacio de carrua-cens, onde. antes de se separar d>líe,lhe ,* • - m«¦•.:-' 1 de novo que dana semperda de tempa começo a campanha.

K com eíTeito o moça gravador,logo que ficou só, e depois de curtasmeditações, começou as sais lavesVi-»3-, «¦¦*. cujo piano acab*va de lhaser ssggtrido pelo grandiss-ma 1»-se;o, qae unha. de encontrar a et can»ça rapuda

Estiva convencido de que filo p****»dia deívar de ter sido Pedro B*irtq*i<*m* .x.-.i'.) pelo seu aati-roamtqo His-lien, ha»ia raptado a pequmo Càa^tt.ei. Xâo adivmhava qual o fim quaeHa teriam em v»u praticando o fa-cto, mas ao seu espirito nia etlstamduvidas.

Precisamente no momento em qaemais e mus se aesatuava a'«ile estacoevic^o, litm-te avistou oa ij.s sus.sezaveis. qu» estavam iastoa.%

Bastiea. e Pe^o Bati í^mirj.»-. ira.a puuees passos sa * aa treat*, a >lsr.ro das grile» do ianíia da» Ptaa-tas. porque Müade \atssm %*Ao MWNpara aq-aeàla bairro peáaa a*ae*'»a-erjos, qua espreteoder». « gaa da»* pressa aatamoa dt oorãsoto*

—Oh. eü-aai... diSM e.:s de stpara S. * - '»-:—» bem 3 pr».¦?:/,¦»a*ata de ;a* sil t&e etagas**»'

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CORREIO PA MANHA - Quinta-feira, 8 de Agosto dc 1901

Ao «-sipilão Mfxaiulrt- Vieira l.cal

Quando «c tem Iritailii Oc ii<lro. rüo «oji*uu p-Uriu uu Uu viaiulio; {içfySC ííKíhSQ.

Então ficou zangado, por sõ ter con-seguido ahi hoje desgraçar sua umae sobriiihos.meus infelizes íllltos «quenãu consigo ver lia ma;s do anno»; cpor isso chama-mo de canalha ?

O que me chamaria então, se minhamãe tivesse eslado separada de meupae, durante mezes; que nessa tempoensonfnísi, unindo-se tomais Urdaao marido p.na poder emagiccc-i í

i>o nào sabe, iníonne-sc com osseu:-, patrícios.

liu nio posso ser ageitado comollülophotes, ,i proposilo, onde parao dynamo, que serviu na Gloria ?J

. Reforma de uniformes, commissaodt r_.I1ic.1go, d<> armamentos, llepar-lição geral dcl-.statistica.iiivcntanodomeu sogro; etc onde conseguiu jnii-tar para mais uo 120 coutos; apezar davida fausta e luxuosa que tem le-vado .-ité hoje, tendo pago, su por ar-ranjos nos dentes, paia iniiis de -1contos, na America do Noite: Já valeapena, vcv-se comnilssionado, comsoriú. ».*_' verdade que também nãopagou direitos na Alfândega-. Suitardiiiha nSo dá direilo á tanto; o ea-piliuisinho j.i devia saber qno eomos particulares nüo te arranja lanbenv; lembre se do ex.—com. o len.Cabral, a quem quiz fazer passar porladiílo, e do quo se d.-u com sua ex-cunhada Maria Luiza, etc. Tambémnau suu cuipado, so o maior desen-volviinento de s. s so estabeleceunas cadeiras. .

Muilas coisinhas mais poderia ra-zei-llio sentir, se qiiizer obter licença«i vir até o Ilio da 1'i.iia onde estaria-mos mais a vontade ; se é que a suajjusi, ;i-i ilep.nta fardas aqui o acanha.—Anime-se, enlüo tenha coragem, edeixe por algum tempo a sua pinte-gida Lucrecin, que ião hellas reporta-guns faz a do l*iilacio do Cattete, ondemorava cum o irmão clectiicista! queeu também deixo para depois, umahistoria de ligoireza no Ilun Marcho«,'in Paris, Viilulaçíic de divorcio, qui-taçín. de credores, iiuesiào de meno-res; minhas Jóias .pratas, etc. que li-liaram em sua .-risa, alem de outrosquindins — T-iinli. iu a les.ilva queficou dirvendo-mi! de uma lettra do38 cuiitos, que forneci nnieamentnpara garantir os i prédios de suairmã Rir. 1'eiropolis, contra penhoras;«luiuo houve declaração fuita peranteoi ii. IMulii ItaiTius, Pedro Mnacir, oescrivão da -V Pretória, e o iiieiutis-simo Juiz dr. Allrcdd Hiissell. quandoconlli muii-sii o divorcio. Nossa nuca-siãu por nuife andava a sua honra,capilão .'

Como vi*, apev.ar de uão positivarvenliii bem ás claras.

A. .1. NF.TTO DOS I*. 1 iS.

15, rua de santo Antônio.

.-liii.-nVr! [Ilustrada, revisia brasileiraquo so publica em .''rança, ultimo nu-mero, corresponilente ao nm do ju-nho, ii-.-iz '. retrato do general JorgeDiuiz Sanlingo, aclual inspector do !)¦regimento de envailarln, acompanhado«hi sua hlngraphia. Da iiin.i.is gravo-ras o lexfn variado e interessanto; 6um joruul bem feito o bem impresso.

(Transei-ipto dn edição da tarde doJornal do llrasil, dn 7 do coi-roiilo.)

Küluniiign

WGKsTIVO MOJARRIETA

Itio de Janeiro, 21 ds julho de 1901,—sr. dr. Mojarriuta.—Tenho a satisfa»«,i\o ,l.i riiiniiltlllir.ir-vos quo O vossomaravilhoso especifico ..DigestivoMo-.liiiimiiii tem feito desapparccor uma«aiiltilili... dyspepsia quo mo ilicommo-dava durante, muito tempo o a qualara rebelde a todo n mcilicamento.—».. I'ai.iiaki-h, sócio da llimn dos srs.Aiiiai.il. iiiiiimiiAes .V. C, áiiiaS.Josó,ns. KO, 08 e 70, c iluectoi da fabrica, arua Iti.idiiioln 11. IDO.

DitPosiTAiuos—Silva \raujo.v CruaPrimeiro du Março us. 1 o _!.

O gi'iiri'.kl li;;..llii O o "Plllnionul¦>

i\ (testo que llqtiei completamentecurado de uma hrnnrliito i hroulcarom o u-o dn Palnahuü do sr. dr.Mendes Tavares.

GKNKIUl. AKliOLI.O.Rio, 13 de novembro de iwo.Depositários—Silva (Joines & C.

lessüu di- Lins dn liiuiii tiniu lin.Silveira A ('.

A Commlssflo de Syndlcnncia, tentlotitln nulencla duquolcin sido retirados,indsvíilainoiilo, «Io eslaçOes «Io ostra-das da forro a trnplclius, ca fís consi-gnado-; .1 dita firma, protesta rehaveresses 1-ifi's, nn puder de quem querqun ulltis so achem, e previnc aos lu-tarsísailos u>'ssn ronim«ri.io, que nenhuilin trans.icçiiii façalll s..hi o ns pro-duetos agrícolas consignados d mes-lu.i lu ma.

.1 Commisiio de Si/hiíííshoío.I .ill. ... ia ilr Stliiliul A C. Viilouio

( un.lido l'i ri-iru

Porgunta-se aos syndicos pelo e\,i-o., de livros paia a reunião do era»dores. O» credor':.

(Transeripto do Jornal do Coitiincrciodr li do corrente..

Br. Mendes Tavares — Modéstiasda pelle o syphilis, assistente dessaclinica da Faculdade de Medicina, me-di.-o do Hospital dns Lázaras. Cônsul-torio, Quitanda ll. Ia, das lí ás 3.

Dr. Henrique Duque Estrada —Medico. Consultório, s. José 1'K), de 1ás ii, residência, Ajuda ','>¦

Dr. Guimarães Porto — Cirur.íriãOdo llospila da Misericórdia. Opera»ções. Qiiitandn, Ti \.

llr. iiiiiK-ísru lifríis-Molestias dagarganta, nariz o ouvidos, Consultasdiatins, da cspecialidtde: rua Bam-bina 40 A.dás 11 ái hora da tarde;rua da Quitanda 5C, das 2 ás 1 datarde.

Dr. Vngelo Tavares--Operadoroporteiro, chamados a qualquer horado dia onda noite, dá consultas gra-tuiias aos reconhecidamente pobres.Huaü •>• iz n. .',.', A.

Dr. \\vz>, Uoutelro -Partos o mo-lestias da muliior.—Seta de Sc-tem-1teniiiro ">s, das '- ás 1, e largo do Ma-chaoo 10.

llr. i.r.ti.limiiii' - Especialista emmoléstias ii,.s i iii is, ouvidos, n iriz egarganta; antigo chefe de clinica doprofessor Hilário do fiouvòa, as.sis-tente de clinica nphthalmologica, me-dica destas moléstias na lleneflccncinPortugueza, de 1 as i. Quitanda 48.Possuo osapparelhos mais modernose aperfeiçoados para o tratamentodestas moléstias.

Dr. Lacerda Siilirliilio,—Trata-mento tia Tuberculosa pelo sou pro-cesso, coroado i.i «ie grande êxito. Mo-lustias rardi.ieas e pulmonares. Ouri-ves, l _.'¦—1 ãs 3. llesidencia: Muttoson.127.

llr. Crissi a.-Cirurgião c espe-cialisia das moléstias genito-urina-rias, tle. volta da Europa, abriu o seuconsultório ua uia üonçalves Uias 71,das - ás 1.

Dr. i:. Viilignl —Moléstias do pulmão, rio coração o syphilis —Cônsul-tas rio i iis .1 h -ras. a rua Primoiro deMarço n. I-'. llesidencia, rua Evaristoda Veiga u. '••

DENTISTASi;-.iliin('ti_ de ( iiiii«ia i- Pi «itliesc

llrnl.iiia *_. Inric «le Aguiar.—,1. liuiiralvus. I! ii ' rezo oo Maion. 1.

|)r..l.Cli:>jiiil Prcviist -Cirurgiãodi iitista. |-.,.--.;.l.'iii-ia, praia do Ela.mongo u. s. Cousultorio, Quitanda 20.

Dr. Ciii-tlllii Dniille — Cirurgiãoileniisl.i, diploinado pula Eaculilndu rioMcrilcimi rio Ilio rie Janeiro. Itesidon-,-í.i nsiiltoiio, lua do Theatro 2'J,das 7 ás i horas.

Dr. l-raolillii Piros — Dentista.Itesidcnuia, rua D. AlVonso n. 13 2:((insultas ,i rua du Theatro n. 13, das8 ás 5 da tardo.

Dr. Tlieoplilla Lima — Dentista.Consultório, rua dns Ourives, fi'J.

Leal Ferreira—Cirurgiâo-duntistaP.ua da Carioca n. 20.

LEILÕES

Wíl CALDASio e ai

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FARÁ LEILÃOEseriptoiio o armazém, rua do Ro-

sarlo n. f3

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ANNUNCIOSVl.li;,\-SI'

o íji-nuili' solirailo .In.rim Soii/.a \i-V«>s ii. Ti. 1l:««'li;.ilo

4 o*- lli ti. r :i r.is:i assolu-atlatln daiiia ilo 1'tnlH'iro o. IO. Cattete.próximo :ios haillms tli, mar: (ra-Ia-se nu run ila Carlnua o. I. lojadc p;t]_i*ís plllfUtloS.

Vi.l i.A-SIC uma exccllonte «rasa,

própria para banhos de mar; tra-l.i-se no I .cnio li. 23.

Vi.riiAíi-si-'. commodos cm .asa

de família, a pessoas de tratamentoe a iniii-ns ijoltuircs, na iua de S. l-Taueiseo Xavier 33.

VI.l i.A-Si: nmbonito sobrado para

escriptorio á ma dos Ourives 84.

i i.ri-AM-si:. piraZ\.divei's.'is oesplenilidas salas, se

a-.riptorios

VI.II.A SK o sobrado da rua da

Amoiica li. 50, u chave no n. 32.

VM tiA-si: ,1 «-halci da rua Dr.

siva 1'iiito ii. ll): nata-se na rualiarão rie s. Francisco filho ri. 10.

A l-quiiaiiva - llua ria candelária | ,„ua,|0 f,.enle p;,i-.i a ma Direita. Tr7..Seguros .lo vida. terrestres o ma- )a.S() „,, phnrmacla llebullo tlranjoliiimos. 1-inii.lo apólices do vida com onntn da rua do s. Hedro n. -,', onderesgate, modlnntu sorteio pagavcl etn r0,|t,„i sel. vistadinheiro, Seguros realisauos, mais ders. CÕ.Ò niiiO iiiiuo.

CASAS COMMEnClAESli. BociKber Ai f.-llua Theophilo

Ottoni li. 1.3.I.clic Uaiiaja —A primeira rasa

no gênero. Alu se oncontra a famosamanteiga fresca, a mais procurada.Ouvidor 127.

Relógios <• «Irspcrladores — Crail-ilo liiiuidaçáo por preços sem compe»toiicli, a Pêndula l.nivcrsal, rua .Ma-reehal Eloriuno 1'eixoto 'ii.

CASAS DE PENSÃOPensii» Ksirella— Largo tio Rin

Cumprido, 4— 1'ar.i famílias e cava-llieiros.

LOTEK1AS

Arl-..\Di_il-Sl-_ em cornmissão os

seguintes prédios :Por llã.uo s um dos mais ricos pa-

lacetes no começo da rna das l-aran»puras, em frente' á Mati i/. da Gloria.I. mu mimo).

por íoiioiS cxplcndido prédio nama da 1'iedado, om Uotafogo. E'aa-sobradado, ao centro du jardim, va-randa ao lado, ricos aposentos, etc.

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RHBÜMATISMO. Essência depurativa o concentrada

do earobd nnu.ia approvada pehiJuutade Hygiene Puldica. Este oxcollenteiinedleamento ema radicalmente em[poucos dias o rhcumutlsmo antigo emoderno e todas- asdfires rheunniticas,li faeil de tomar, lem rouco resguardo

' o ;-cu effeito è certo ; frasco, acnni-panliailn de iimu in- iruei-ilo, 3ffO«iii.V«'nii(>-\«5 iinicanientc r.a i harmariaItaspail, rua da A m- ibléa n. 7í*.

ÁS SENHORAS0 lil.IXlll OAS DAMAS, tônico

Utcroifivariano, fúrmiila do dr. Rodri-guus dos santos, •' um agente tliera-jieuttco do uma a- ',iu euorgjca e se-gura nas moléstias próprias das se-nlioras, nas irregularidades de meus-truaçüo, dilllculdaiies e eólicas uteri-nas, hemorrhiigiiis durante a mens-íi'iiai;ao, suspensão ou tardia, doresdos ovai ms, í-.itli irriis utcrlnos, etc.0 Elixir «!:««. Uaiuita modifica e eor-ri','0 o estado nervoso das senhoras,

Àietiiando Lambem sobro oh intestinos,fegularisando suas íuin.òes.

Doposito geral, na drogaria du Go-doy 'i'einandes .t f.*, .i48 RUA DA QUITANDA 48

TOSSES E BRONCHITEScuram-se ..mo xarope peitoral doíudego.so, angico e aloatrào da N u*ue-

ܻa, approvado pela exma. junta de

lygiene publica, para combater todasti:: all'i.'Ci;rie.s dos orgaos respiratórios<a d.i garganta, como sejam : tossestproncliites recentes o chronlcas, as,

Kl,ma, dures ile poilo, sulToe.içiies, de

luxo e laryngites, como atii.-.stain osdistinetos médicos drs. Tavano, *«ze-íedo Macedo, Antônio do Siqueira,aPoroIra Portugal, ele, vendo-so um-camento na rua da Assembléa n. U3,(liarmacia.

DOENÇAS DO ESTÔMAGOO elixir dc eamomllin composto, ap-

provado pula l-lxma. imita de hygienepublica o o melhor tônico para rortl-licai as iligesiões o todas as moléstiasdo estômago e do ligado ; uiii.io depo-sito, na rua da Assuniblea n. 'J3, phar-macia.

MOLESTI AS DÀ PELLETintura de lalsa, cardba o sucupirabranca, do| urallvo vegetal do sangue,

approvado peta exma. junta de liy-g.ene pulLiea, o mulhor purlflcador dosanetie, para a > ura radical das ei,-i rolula- u de todas as moléstias pro-vi ijili.i ¦ i dellas,como sejam ortipeiV aborbulhas, in™.-!*, emplgons.ilarthros,erysipelas, rbuumatfumos, syphilla otonas as moléstias quu tiverem suaongem na Impureza do sangue: unicodeposito na rua da Assoml-:.-.! n. t>3,pharmi cia.

VINHO TÔNICO NUTRITIVOApprovado pela junta dc hi/giene

e auclorisado pelo governo

como de casas de saúde, tem nmpre-gado com resultado espantoso naspessoas débeis, anêmicas, rarriitlcn«;,fa!:.- v forcas, is crianças para lhesla. i :ta ,i dentição, is amas para lhe iim i Uc ir o leito ; vendo-se ui.ic.imen-te ii.. laboratório pharmaceutlcn deA. H. de Carvalho Kerruira >t C«, drua da Assembléa n. 93.

GONORRHEASAntigas e recentes, dores brancas,corrimentos, curam-so radie ilmente,em tres dias, sem dor nem recolhi-mento. pelo espeedlco do Bcyran, ap-

provado pela exma-junta de hygienepublica ; deposito a rua da Assetnblé in. '.'S, pharmacia.

SABONETE RIFGEREsto prodigioso sahoneto pho-

nico glyeerinado, approvado pelaInspectoria Geral do Hygiene, eque pelos seus reaes efTeitos é con«siderado o melhor do mundo, íazdesapparecer em poucos dias asmancluts do rosio, espi,üia*. pandos,tardas, easpa, empigens, dartliros,erupções cutâneas, signaes de bo-ligas, etc, tornando a pelle agra-davelmente fresca e assctinada,dando-lhe especial belleza, fazen-do-a exhalar o mais suave q diira«douro aroma. As mies de familiadevem usar esto sabonete, do pre-ferencia a qualquer outro, port sertambém um seguro preservativode todas as moléstias contagiosase epidêmicas. Vende-se nas prin»cipaes pliarmaciasl drogarias o ca-sas de poríumarias.

Únicos agentes Mallet Soares &C.-Kua dr/S. Pedro n. 4?.

j Hoveíiak GânÉÉríg

O gênio boa alma, João Fran-cisco (o Meia Azul) ; Os cégfoside Ch.-miou.uy, Baptista Mou-taubau, o Trilby, ou o Duended'Argail, por Carlos Nodicr.

Esta collecçüo de primorosas carji-tos do illustre escriptor francez a^iba,.de sor tradu/ida pelo Dr, fliimí; 0'iJ|A*i

editada con siimina elegância. íNenhuma leitura mais amena oi

mais apropriada A meninas o moças aolhes poderia offcrocQr.

NÍTIDO VOLUME ENCADERNADO 5ÍQ03

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