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ASSOCIAÇÃO DE CULTURA E EDUCAÇÃO SANTA TERESA FACULDADE GAMA E SOUZA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENFERMAGEM (versão 01 / ILAPE) CONFORME PUBLICAÇÃO NO E-MEC Nº 200810941 CADASTRADO EM 25/09/2008 – 19:57:47 h Rio de Janeiro, 31 de março de 2009

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ASSOCIAÇÃO DE CULTURA E EDUCAÇÃOSANTA TERESA

FACULDADE GAMA E SOUZA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DEENFERMAGEM

(versão 01 / ILAPE)CONFORME PUBLICAÇÃO NO E-MEC

Nº 200810941CADASTRADO EM 25/09/2008 – 19:57:47 h

Rio de Janeiro, 31 de março de 2009

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CURSO DE ENFERMAGEMDADOS GERAIS     

  Tipo *:     Seqüencial

     Bacharelado

    Licenciatura

     Curso Superior de Tecnologia

    Modalidade Presencial    Código do Curso Antigo :       Código de Habilitação Antigo :      Denominação do Curso *:  Habilitação:  Local da Oferta *:

    Campus III - Bonsucesso - Laboratórios     Unidade SEDE

   TURNO DE FUNCIONAMENTO  

   COORDENADOR DO CURSO    Nome *:     Marcelo de Lemos Gonçalves Lassala   Regime *:

TURNO Nº DE VAGAS  C. HORÁRIA

   MATUTINO 100 4000  

 

   NOTURNO 200 4000  

    TOTAL 300        

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PERFIL DO CURSOJUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO

O Brasil depara-se hoje, dentro de um contexto de mundo globalizado, com a necessidade imperativa de formação e atualização continuada de recursos humanos para o trabalho na área de saúde. E esta situação, aplica-se também ao curso de Enfermagem, da qual indagamos: Qual o tipo de enfermeiro que temos? Que tipo de enfermeiro necessitamos? Qual é o tipo de enfermeiro que é possível de se ter? Estabelecendo um verdadeiro paradigma na formação profissional do enfermeiro no Brasil, a realidade social nós leva a situação de conflito e, portanto, vislumbramos a necessidade real de como devemos formar este profissional.Além disso, o enfermeiro brasileiro tem que enfrentar problemas relativos aos complexos fenômenos de saúde da clientela associados à necessidade de redução dos custos com a prestação dos serviços, sem prejuízo da qualidade. Há que se ter, então, o discernimento em aplicar técnicas e soluções desenvolvidas em outros países e, principalmente, estudar as soluções nacionais que configuram as melhores práticas.A Faculdade Gama e Souza pretende enfrentar essa situação, oferecendo um curso que possibilite uma formação adequada à realidade do país, porém, em conformidade com as normas e exigências que a profissão estabelece. Assim, o enfermeiro incorporou o modelo biomédico da saúde principalmente a partir da década de 50 quando na América do Norte iniciou-se um movimento para a definição das competências profissionais, gerando os princípios científicos constituintes das ações práticas. Era necessário estabelecer a amplitude e a singularidade da Enfermagem. Estas ações, ao mesmo tempo em que representaram avanços na construção do corpo de conhecimentos da Enfermagem, solidificaram a idéia de que o enfermeiro deveria primar pela competência técnica e levou a Enfermagem a trilhar o caminho do conhecimento biologicista, embora tenha mantido o discurso de assistência holística.Seguindo o avanço tecnológico e da medicina, o profissional passou a ocupar cada vez mais os espaços hospitalares, responsabilizando-se pelas rotinas administrativas e distanciando-se do cuidar e conseqüentemente da pessoa (o paciente). Este passado recente refletido no presente nos dá um enfermeiro que detém uma prática mecanizada, alienada e que não conseguiu reconhecimento social. Tem relativo conhecimento e domínio na prática dentro do modelo biomédico e pouca intimidade com o corpo de conhecimentos da Enfermagem. Este é o enfermeiro que temos.Todavia, é possível compreender que este enfermeiro também sofreu a imposição da exigência de um modelo assistencial curativo, centrado na figura hegemônica do médico e prioritariamente praticado na instituição hospitalar. Em um aspecto positivo, este enfermeiro que temos pôde, a partir desta realidade vivida, formular questões e buscar respostas que de certo modo, o levaram ao reencontro da essência da Enfermagem.O enfermeiro que necessitamos não é somente aquele extremante tecnicista, dotado de hábil organização e poder de liderança e suficientemente maduro para não envolver-se com as emoções de seus pacientes. Guardadas suas competências administrativas e técnicas, necessitamos de um enfermeiro capaz de propor, gerenciar e intervir em modelos holísticos de saúde que atendam às demandas humanas de cuidado e de saúde, reconhecendo as necessidades das pessoas.A possibilidade de se atender a necessidade é um desafio epistemológico e prático, mesmo assim, não suprime tal necessidade. O enfermeiro que necessitamos precisa ser dotado de sólida base de conhecimento científico, englobando as ciências naturais, comportamentais, sociais e humanas somadas a virtudes éticas e morais que deveriam ser trabalhadas ao longo de seu desenvolvimento humano, intelectual e social.Além do exposto acima, justifica-se também a necessidade do curso de bacharelado em Enfermagem no município do Rio de Janeiro pelas seguintes razões:

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a existência de enfermeiros capacitados para o exercício profissional, bem como o significado para a região sudeste de se investir mais na educação superior na área de saúde; a formação de profissionais com qualidade e competência, sendo requisito para se implantar e implementar com êxito mudanças sócio-econômico-culturais, visando o pleno desenvolvimento; o oferecimento de uma educação profissional e formação tecnológica, ética e política na área de Enfermagem, dotando a Região, de pessoal de nível superior para colaborar no processo de melhoria das condições de vida em que ela já se encontra engajada; propor um curso superior que conduzirá, necessariamente, à realização de iniciação científica e pesquisa, estimulando o desenvolvimento de soluções políticas e éticas de forma criativa, e estendendo seus benefícios à comunidade local e regional; o compromisso de oferecer educação e proporcionar atualização e aperfeiçoamento profissionais na área da saúde, em sintonia com o mundo do trabalho; o papel social que irá desempenhar um curso superior de qualidade, como o que se pretende implantar; que um curso assim deve suscitar no alunado o desejo de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização de seus ideais e aspirações.

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ATIVIDADES DO CURSOATIVIDADES COMPLEMENTARES

A formação científica e profissional estabelece por meio das Atividades Complementares diretrizes que permitem ao aluno trilhar sua própria trajetória acadêmica, preservando sua identidade e sua vocação. Desse modo, as atividades são realizadas sob a orientação de um docente, podendo compreender cursos diversos referentes à área, inclusive cursos de metodologia, projetos de pesquisa aplicada e desenvolvimento, além de atividades de extensão, monitoria de disciplinas do curso, estágios extracurriculares, participação em congressos, seminários e outros eventos. Comporta também outros temas e assuntos atuais de interesse nacional ou internacional e a aplicação de novas tecnologias e tendências para o setor.As Atividades Complementares exigem uma carga horária mínima estabelecida na matriz curricular, computadas na carga horária total do curso, sendo obrigatória para sua conclusão. Devem, ainda, ser desenvolvidas no decorrer do curso, a fim de que o tornem mais dinâmico, com ênfase especial no estímulo à capacidade criativa e à co-responsabilidade do aluno no processo de sua formação. Tais atividades tencionam ampliar o espaço de participação do aluno no processo didático-pedagógico, no qual deve ser sujeito da relação pedagógica, consoante a tendência da legislação e das políticas educacionais no sentido de flexibilizar o curso, dando oportunidade ao aluno de buscar uma formação de acordo com suas aptidões. Neste curso, os alunos terão que cumprir 200 horas de Atividades Complementares.As Atividades Complementares são geridas por um regulamento interno, elaborado pelas Coordenações Acadêmicas e seus colegiados, ouvido o Conselho Departamental, conforme segue:REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARESArt. 1º As Atividades Complementares integram a parte flexível do currículo dos cursos de graduação, incluindo os cursos superiores de tecnologia, ministrado pela Faculdade Gama e Souza, sendo o seu integral cumprimento indispensável para a obtenção do diploma.Parágrafo único. A Faculdade Gama e Souza será identificada, doravante, como FGS.Art. 2º As Atividades Complementares são coordenadas por professor, designado pelo Diretor da FGS, que integram os Departamentos, sendo subordinado ao titular desta.Parágrafo único. A coordenação das Atividades Complementares é privativa dos docentes dos cursos, responsável por disciplina ou atividade profissionalizante.Art. 3º Compõem as Atividades Complementares as seguintes disciplinas e atividades, com a respectiva carga horária : I) disciplinas extracurriculares oferecidas pelos cursos (40); II) disciplinas extracurriculares pertencentes a outros cursos da Faculdade ou de outra IES, em áreas afins (40); III) projetos de pesquisa ou iniciação científica orientados por docentes da Faculdade (40); IV) programas de extensão, sob orientação de professor da Faculdade (40); V) cursos de extensão na área de interesse dos cursos de atualização cultural ou científica (40); VI) monitoria nos cursos (40); VII) eventos diversos, de interesse dos cursos (40); VIII) assistência a defesas de monografias de curso, de dissertações de mestrado ou teses de doutorado (40); IX) cursos de idiomas (40); X) cursos na área da computação e da informática (40); XI) participação em atividades extracurriculares de assistência ou assessoria, na área de interesse dos cursos, diretamente ou por intermédio de associações, sindicatos, ONG’s, mediante convênio com a Faculdade (40); XII) estágios extracurriculares (40); XIII) participação em programas de extensão, pesquisa, iniciação científica ou cursos na área de interesse da graduação ou afins (40); XIV) participação em programas de voluntariado (40); XV) visitas orientadas (40); XVI) semana do curso (40); XVII) projetos integradores (40).

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§ 1º O aluno deve cumprir, entre o primeiro e o último período letivo dos cursos, a carga horária total de cem horas de Atividades Complementares.§ 2º O cumprimento da carga horária total das Atividades Complementares deve ser realizado em, pelo menos, três semestres letivos.§ 3º Durante os primeiros vinte dias, após o início de cada período letivo, o aluno deve se inscrever, no Departamento responsável pelo curso, nas atividades de seu interesse, sendo obrigatória a participação nas atividades referidas nos itens IV, X e XV, do quadro acima.§ 4º Cabe ao Coordenador das Atividades Complementares orientar o aluno na freqüência e certificação dessas atividades, com recurso, em instância final, para o Departamento responsável pelo curso.Art. 4º As Atividades Complementares devem atender às seguintes normas gerais:I - São consideradas disciplinas extracurriculares, para validação como Atividades Complementares, as disciplinas oferecidas pela FGS ou outras Instituições de Ensino Superior (IES), fora do horário regular das aulas e cujo conteúdo não esteja integralmente contemplado por nenhuma disciplina do currículo;II - As disciplinas de áreas afins, assim definidas pelos Departamentos, pertencentes aos demais cursos da Faculdade ou de outras IES, são consideradas disciplinas extracurriculares;III - A validação de qualquer das atividades, definidas no artigo anterior, depende de prévia aprovação do Coordenador das Atividades Complementares;IV - As atividades, referidas nos itens IV, X e XV do artigo anterior são automaticamente validadas, respeitada a carga horária máxima fixada, para cada uma.Art. 5º Cabe ao aluno comprovar, junto ao Departamento responsável pelo Curso, a sua participação nas atividades previstas no art. 3º, após prévia aprovação do Coordenador das Atividades Complementares, em formulário próprio.Parágrafo único. Compete aos Departamentos encaminhar à Secretaria da Faculdade Gama e Souza as comprovações das atividades de que trata este artigo.Art. 6º O presente regulamento só pode ser alterado pelo voto da maioria absoluta dos membros dos Departamentos.Art. 7º Compete aos Departamentos dirimir dúvidas referentes à interpretação deste regulamento, assim como suprir as suas lacunas, expedindo os atos complementares que se fizerem necessários.Art. 8º Este regulamento entrará em vigor após aprovação do Conselho Departamental.

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Aconselhamento CurricularO Aconselhamento Curricular do Curso de Graduação é de 4200 horas, incluindo

as atividades complementares, sendo estas distribuídas em dez períodos, idealizado para o curso de bacharelado em Enfermagem aqui proposto é resultante, fundamentalmente, da reflexão sobre os objetivos e o perfil profissional almejado, bem como, o Parecer CES/CNE nº 1.133/2001 e a Resolução nº 3/2001, que trata das Diretrizes Curriculares para os cursos de Enfermagem. Também foram consideradas as características regionais da profissão e do profissional requisitado pela sociedade, além disso, foi considerada a Resolução CES/CNE nº 4/2009, que define a carga horária mínima para o curso em questão. A estrutura curricular busca manter:

as atividades teóricas e práticas e ensino clínico presentes desde o início do curso, permeiam a formação do Enfermeiro, de forma integrada e interdisciplinar; centradas na visão de educar para a cidadania com a participação de todos agentes envolvidos no processo de cuidar,

a implementação da metodologia da problematização no processo ensinar-aprender, estimulando o aluno a refletir sobre a realidade social, e a aprender a aprender com estratégias pedagógicas que articulem o saber; o saber fazer e o saber conviver, visando desenvolver o aprender a aprender, o aprender a ser, o aprender a fazer, o aprender a viver juntos e o aprender a conhecer que constitui atributos indispensáveis à formação do Enfermeiro,

a valorização das dimensões éticas e humanísticas, desenvolvendo no aluno e no enfermeiro atitudes e valores orientados para a cidadania e para a solidariedade;

a integralidade entre o ser enfermeiro – as políticas públicas – mercado de trabalho – cuidado holístico.

De forma resumida e interligada, pode-se dizer que esses conceitos se revelam numa prática em que as relações entre os sujeitos são acolhedoras, humanas, de empatia e confiança, dentro de uma dimensão dialógica em que há a escuta das necessidades do cliente, que tem sua individualidade e singularidades valorizadas e expressadas em projetos terapêuticos considerando seu contexto e sua cultura.

Essa forma de relação aproxima os sujeitos e tornam as profissionais referências para os clientes, para isso é esperado que os egressos, além de terem perfil e estarem capacitados para o cargo, ajam de forma interdisciplinar, sem a superposição de saberes e alienação sobre o sujeito cuidado.

Concomitantemente, por estarem sensibilizados pelo sofrimento que gera a busca pela assistência, espera-se que esses profissionais se responsabilizem e garantam ao cliente o acesso aos diversos níveis de atenção e tecnologia da rede dos serviços, articulando prevenção e o cuidado em qualquer um desses níveis.

Desta forma, o nosso Currículo procura materializar a integração entre o ensino, pesquisa e extensão, possibilitando um processo de ensino, centrado na reflexão, na análise critica construtiva, no estimulo a iniciativa e criatividade.

Diante desta proposta, o currículo se preocupa em integrar as experiências práticas com os conteúdos teóricos, onde os conteúdos programáticos se mantêm em contínuo dinamismo.

Como o intuito de interligar os diferentes conteúdos programáticos, e simultaneamente permitindo a organização dos Programas de acordo com as necessidades dos Acadêmicos e da Coletividade beneficiada com esta formação, proporciona flexibilidade, dinamismo e interatividade.

A organização curricular articula o conhecimento da estrutura e funcionamento corporal com a subjetividade do ser, propiciando a aquisição de competências e de habilidades, da execução dos protocolos respeitando o indivíduo/família/coletividade, fundamentando o cuidado transcultural.

Com duração de cinco anos a formação enfatiza atitudes inovadoras, a liderança e o reconhecimento e a busca pelo trabalho multidisciplinar essencial nos momentos

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críticos da assistência ao indivíduo, além do emprego do saber, em prol da preservação da vida e projeção da profissão como prática social integrativa e legítima.

Na organização curricular os conteúdos curriculares permitem a integralidade na formação, por possibilitarem a intercomunicação entre as disciplinas e a formação de centros de interesses que tratam efetivamente de um tema ou objetivo comum.

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MATRIZ CURRICULAR DO CURSO

O currículo do curso de bacharelado em Enfermagem abrange uma seqüência de disciplinas e atividades ordenadas semestralmente em uma seriação considerada adequada para o encadeamento lógico de conteúdos e atividades. O currículo do curso inclui as disciplinas que representam o desdobramento dos conteúdos inseridos nas diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação em Enfermagem e outras julgadas necessárias à boa formação do alunado. Eis o currículo proposto para o curso, com plano de oferta seriada semestral:

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENFERMAGEM

1º SEMESTRE

PERÍODO LETIVO/DISCIPLINA CARGA HORÁRIATOTAL TEO PRA

Anatomia Humana I 100 60 40Bioquímica 60 40 20Citologia e Embriologia 60 40 20Genética e Evolução 60 40 20Biofísica 60 60 0Fundamentos Históricos e Sociais da Enfermagem 60 60 0

CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE 400 300 100

2º SEMESTRE

PERÍODO LETIVO/DISCIPLINA CARGA HORÁRIATOTAL TEO PRA

Anatomia Humana II 80 60 20Histologia 40 30 10Metodologia Científica 40 40 0Fisiologia Humana 80 80 0Saúde do Trabalhador 80 60 20Enfermagem no Cuidado Saúde da Criança e Adolescente I

80 60 20

CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE 400 330 70

3º SEMESTRE

PERÍODO LETIVO/DISCIPLINA CARGA HORÁRIATOTAL TEO PRA

Contextos Socioantropológicos da Saúde 40 40 0Microbiologia 60 40 20Parasitologia 60 40 20Semiologia e Semiotécnica I 60 40 20Patologia Geral 60 40 20Libras (Optativa) 40 40 0Introdução à Filosofia 40 40 0Sistematização na Assistência de Enfermagem 40 40 0

CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE 400 300 100

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4º SEMESTRE

PERÍODO LETIVO/DISCIPLINA CARGA HORÁRIATOTAL TEO PRA

Imunologia 40 40 0Deontologia e Legislação Profissional 40 40 0Educação Alimentar 40 40 0Farmacologia 100 80 20Epidemiologia e Saneamento 60 60 0Educação Aplicada à Enfermagem 60 60 0Processo de Trabalho em Enfermagem 60 60 0

CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE 400 380 20

5º SEMESTRE

PERÍODO LETIVO/DISCIPLINA CARGA HORÁRIATOTAL TEO PRA

Bioestatística 40 40 0Semiologia e Semiotécnica II 80 60 20Saúde Mental 40 40 0Organização e Gerência de Serviços de Saúde 80 40 40Organização e Gerência de Recursos Humanos e Materiais

80 40 40

Farmacologia Aplicada a Enfermagem 80 60 20CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE 400 280 120

* Aulas práticas desenvolvidas no Laboratório de Enfermagem e nos serviços de saúde.

6º SEMESTRE(*)

PERÍODO LETIVO/DISCIPLINA CARGA HORÁRIATOTAL TEO PRA

Enfermagem nas Práticas Alternativas 40 40 0Enfermagem no Cuidado Saúde da Criança e Adolescente II

100 60 40

Enfermagem no Cuidado à Mulher e ao Recém-Nascido

100 60 40

Optativa 20 20 0Enfermagem no Cuidado ao Idoso 60 40 20Saúde Coletiva I 80 40 40

CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE 400 260 140(*) A partir deste semestre, as aulas práticas serão desenvolvidas em serviços de saúde.

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7º SEMESTRE

PERÍODO LETIVO/DISCIPLINA CARGA HORÁRIATOTAL TEO PRA

Enfermagem no Cuidado ao Adulto em Situação Clínica

100 60 40

Enfermagem na Promoção à Saúde da Família 80 40 40Enfermagem no Cuidado ao Doente Mental 80 60 20Enfermagem no Cuidado as Doenças Infecciosas e Parasitárias 60 40 20

Saúde Coletiva II 80 40 40CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE 400 240 160

8º SEMESTRE

PERÍODO LETIVO/DISCIPLINA CARGA HORÁRIATOTAL TEO PRA

Enfermagem no Cuidado ao Adulto na Clínica Cirúrgica

80 60 20

Enfermagem no Cuidado em Emergências e Traumas 80 60 20Optativa 40 40 0Estágio Curricular I (em Saúde Mental) 100 0 100Estágio Curricular II (em unidades básicas de saúde) 100 0 100

CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE 400 120 280

9º SEMESTRE

PERÍODO LETIVO/DISCIPLINA CARGA HORÁRIATOTAL TEO PRA

Metodologia de Pesquisa I: elaboração e entrega do projeto de pesquisa 40 20 20

Estágio Curricular I (em serviços hospitalares) 120 0 120Estágio Curricular II (em serviços hospitalares) 120 0 120Estágio Curricular III (em serviços hospitalares) 120 0 120

CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE 400 20 380

10º SEMESTRE

PERÍODO LETIVO/DISCIPLINA CARGA HORÁRIATOTAL TEO PRA

Metodologia da Pesquisa II (conclusão e apresentação do TCC)

80 0 80

Estágio Curricular IV (em serviços hospitalares) 160 160Estágio Curricular V (em serviços hospitalares) 160 160

CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE 400 0 400

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DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA POR DISCIPLINA OU ATIVIDADE

CARGA HORÁRIA

TOTAL TEO PRASUBTOTAL 3020 2.030 990

Atividades Complementares 200Optativas 100

Estágio Curricular 880CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 4200

¹ - Já descontadas as horas do estágio curricular.

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ESTRUTURA CURRICULAR BACHARELADO 4200 HORAS + 200 HORAS(ATIVIDADES COMPLEMENTAR) 2011

1º PERÍODOConteúdo Carga Horária Pré-requisito Período

Anatomia Humana I 100 horas Nenhum 1°

Bioquímica 60 horas Nenhum 1°

Citologia e Embriologia 60 horas Nenhum 1º

Genética e Evolução 60 horas Nenhum 1°

Biofísica 60 horas Nenhum 1°

Fundamentos Históricos e Sociais da Enfermagem 60 horas Nenhum 1°

2º PERÍODO

Conteúdo Carga Horária Pré-requisito Período

Anatomia Humana II 80 horas Anatomia Humana I 2°

Histologia 40 horas Nenhum 2°

Metodologia Científica 40 horas Nenhum 2°

Fisiologia Humana 80 horas Nenhum 2°

Saúde do Trabalhador 80 horas Anatomia Humana I 2°

Enfermagem no Cuidado Saúde da Criança e Adolescente I 80 horas Nenhum 2°

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3º PERÍODO

Conteúdo Carga Horária Pré-requisito Período

Contextos Socioantropológicos da Saúde 40 Nenhum 3º

Microbiologia 60 Citologia e Embriologia 3°

Parasitologia 60 Nenhum 3°

Semiologia e Semiotécnica I 100 Anatomia II 3°

Patologia Geral 60 Biofísica 3°

Libras (Optativa) 40 Nenhum 3º

Introdução à Filosofia 40 Nenhum 3°

Sistematização na Assistência de Enfermagem 40 Nenhum 3°

4º PERÍODO

Conteúdo Carga Horária Pré-requisito Período

Imunologia 40 Microbiologia 4°

Deontologia e Legislação Profissional 40 Nenhum 4°

Educação Alimentar 40 Nenhum 4°

Farmacologia 100 Bioquímica 4°

Epidemiologia e Saneamento 60 Nenhum 4°

Educação Aplicada à Enfermagem 60 Nenhum 4°

Processo de Trabalho em Enfermagem 60 Nenhum 4°

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5º PERÍODO

Conteúdo Carga Horária Pré-requisito Período

Bioestatística 40 Nenhum 5°

Semiologia e Semiotécnica II 80 Semiologia e Semiotécnica I 5°

Saúde Mental 40 Nenhum 5°

Organização e Gerência de Serviços de Saúde 80 Semiologia e

Semiotécnica I 5°

Organização e Gerência de Recursos Humanos e Materiais 80 Semiologia e

Semiotécnica I 5°

Farmacologia Aplicada a Enfermagem 80 Farmacologia 5°

6º PERÍODO

Conteúdo Carga Horária Pré-requisito Período

Enfermagem nas Práticas Alternativas 40 Nenhum 6°

Enfermagem no Cuidado Saúde da Criança e Adolescente II 120

Enfermagem no Cuidado Saúde da

Criança e Adolescente I

Enfermagem no Cuidado à Mulher e ao Recém-Nascido 100 Semiologia e

Semiotécnica II 6°

Enfermagem no Cuidado ao Idoso 60 Semiologia e Semiotécnica II 6°

Tanatologia (Optativa) 20 Nenhum 6º

Saúde Coletiva I 80Semiologia e

Semiotécnica II/ Saúde do Trabalhador

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7º PERÍODO

Conteúdo Carga Horária Pré-requisito Período

Enfermagem no Cuidado ao Adulto em Situação Clínica 100 Enfermagem no

Cuidado ao Idoso 7°

Enfermagem na Promoção à Saúde da Família 80 Saúde Coletiva I 7°

Enfermagem no Cuidado ao Doente Mental 80 Saúde Mental 7°

Enfermagem no Cuidado as Doenças Infecciosas e Parasitárias

60 Semiologia e Semiotécnica II 7°

Saúde Coletiva II 80 Saúde Coletiva I 7°

8º PERÍODO

Conteúdo Carga Horária Pré-requisito Período

Enfermagem no Cuidado ao Adulto na Clínica Cirúrgica 100

Enfermagem no Cuidado ao Adulto

em Situação Clínica / Semiologia e

Semiotécnica II

Enfermagem no Cuidado em Emergências e Traumas 100

Enfermagem no Cuidado ao Adulto

em Situação Clínica/ Semiologia e

Semiotécnica II

Cidadania (Optativa) 40 Nenhum 8º

Estágio Curricular I (em Saúde Mental) 100

Saúde Mental / Enfermagem no Cuidado ao Doente Mental

Estágio Curricular II (em unidades básicas de saúde) 100

Semiologia e Semiotécnica II 8°

Enfermagem no Cuidado ao Adulto na Clínica Cirúrgica 100

Semiologia e Semiotécnica II 8°

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9º PERÍODO

Conteúdo Carga Horária Pré-requisito Período

Metodologia de Pesquisa I: (elaboração e entrega do projeto de pesquisa)

40 Metodologia Científica 9°

Estágio Curricular I (em serviços hospitalares) 120

Cumprimento de 100% das disciplinas

teóricas9°

Estágio Curricular II (em serviços hospitalares) 120

Cumprimento de 100% das disciplinas

teóricas9°

Estágio Curricular III (em serviços hospitalares) 120

Cumprimento de 100% das disciplinas

teóricas9°

10º PERÍODO

Conteúdo Carga Horária Pré-requisito Período

Metodologia da Pesquisa II (conclusão e apresentação do TCC)

80 Metodologia de Pesquisa I 10°

Estágio Curricular IV (em serviços hospitalares) 160

Cumprimento de 100% das

disciplinas teóricas10°

Estágio Curricular V (em serviços hospitalares) 160

Cumprimento de 100% das

disciplinas teóricas10°

OPTATIVAS

Conteúdo Carga Horária Período

Libras 40 3°

Tanatologia 20 6°

Cidadania 40 8°

PERFIL DO EGRESSO

O curso de bacharelado em Enfermagem, proposto pela Faculdade Gama e Souza, pretende formar o profissional de enfermagem com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva; qualificado para o exercício de Enfermagem, com base no rigor científico e intelectual e pautado em princípios éticos; capaz de conhecer e intervir sobre

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os problemas/situações de saúde-doença mais prevalentes no perfil epidemiológico nacional, considerando questões de saúde de pequena, média e alta complexidade de ação e com ênfase nos programas de saúde da família, identificando as dimensões bio-psico-sociais dos seus determinantes; capacitado a atuar, com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano; e em condições de atuar em equipes multi e interdisciplinares. Além dessas características primordiais, a formação do Enfermeiro atenderá também as necessidades sociais da saúde, com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS), assegurando a integralidade da atenção e a qualidade e humanização do atendimento.Ainda, o curso propiciará ao educando os conhecimentos sobre atenção à saúde, tomada de decisões, comunicação, liderança, administração e gerenciamento e educação permanente, requeridos para a atuação profissional do enfermeiro.Com base no exposto acima, ao longo do curso de graduação em Enfermagem serão desenvolvidas ações didático-pedagógicas com o objetivo de dotar o Enfermeiro dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades:• atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em suas expressões e fases evolutivas;• incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação profissional;• estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura e as formas de organização social, suas transformações e expressões;• desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício profissional;• compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais, reconhecendo os perfis epidemiológicos das populações;• reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;• atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da mulher, do adulto e do idoso;• ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar situações em constante mudança;• reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde;• atuar como sujeito no processo de formação de recursos humanos;• responder às especificidades regionais de saúde através de intervenções planejadas estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à saúde, dando atenção integral à saúde dos indivíduos, das famílias e das comunidades;• reconhecer-se como coordenador do trabalho da equipe de enfermagem;• assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em saúde.• promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos seus clientes/pacientes quanto às de sua comunidade, atuando como agente de transformação social;• usar adequadamente novas tecnologias, tanto de informação e comunicação, quanto de ponta para o cuidar de enfermagem;• atuar nos diferentes cenários da prática profissional, considerando os pressupostos dos modelos clínico e epidemiológico;• identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus condicionantes e determinantes;• intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade da assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde, com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência;

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• coordenar o processo de cuidar em enfermagem, considerando contextos e demandas de saúde;• prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade;• compatibilizar as características profissionais dos agentes da equipe de enfermagem às diferentes demandas dos usuários;• integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais;• gerenciar o processo de trabalho em enfermagem com princípios de Ética e de Bioética, com resolutividade tanto em nível individual como coletivo em todos os âmbitos de atuação profissional;• planejar, implementar e participar dos programas de formação e qualificação contínua dos trabalhadores de enfermagem e de saúde;• planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando a especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde, trabalho e adoecimento;• desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional;• respeitar os princípios éticos, legais e humanísticos da profissão;• interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se como agente desse processo;• utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermagem e da assistência à saúde;• participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de saúde;• assessorar órgãos, empresas e instituições em projetos de saúde;• cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como cidadão e como enfermeiro; e• reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de política e planejamento em saúde.

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FORMA DE ACESSO AO CURSO

O processo seletivo destina-se a avaliar a capacidade dos candidatos para a realização de estudos em nível superior e a classificá-los, para efeito de matrícula, dentro do limite de vagas aprovadas.As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, de acordo com a legislação vigente, em outros jornais de grande circulação e em local próprio da Faculdade, dele devendo constar o curso oferecido com o respectivo número de vagas, prazos de inscrição, data de realização das provas, critérios de classificação, desempate e demais informações.O processo seletivo classificará em ordem decrescente até o limite das vagas aprovadas, excluídos os candidatos que não tenham obtido os níveis mínimos de conhecimentos estabelecidos pelos colegiados da Faculdade;De acordo com a legislação vigente, a Faculdade poderá reservar parte das vagas para serem preenchidas por candidatos selecionados através de convênios com estabelecimentos de ensino médio ou classificados no Exame Nacional de Ensino Médio -ENEM.Os casos de empate entre candidatos que se colocarem no último lugar de classificação, quando se encontrar preenchido o número de vagas, são resolvidos pelas normas publicadas no edital.Se o número de candidatos classificados não preencher as vagas fixadas, nova seleção poderá ser realizada logo após o primeira, ou ainda se proceder o preenchimento das vagas mediante processo seletivo para recebimento de alunos de outros cursos internos ou alheios à Faculdade e/ou portadores de diploma de nível superior.A Faculdade pode realizar o seu processo seletivo antes de cada período letivo, ofertando parte das vagas ou unicamente de uma só vez para preenchimento de todas.O processo seletivo é válido unicamente para os períodos indicados em edital e deverá abranger conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar este nível de complexidade, em conformidade com a legislação de ensino.

Os candidatos classificados no processo seletivo têm direito à matricula inicial nas disciplinas do primeiro período do curso de graduação.

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SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO

A Faculdade Gama e Souza investe na cultura da avaliação, com a apreciação periódica da aplicação, desenvolvimento e implemento do Projeto Pedagógico; para tanto considera itens importantes para o processo ocorrer de modo saudável e, por conseguinte, producente. A finalidade é garantir a melhoria dos serviços prestados à comunidade e seus objetivos são obter uma visão crítica e diagnóstica da aprendizagem e da realidade, tanto do curso quanto Institucional, analisando os problemas identificados e buscando soluções.A auto-avaliação do curso é uma das dimensões da avaliação institucional da Faculdade Gama e Souza, ocorrendo a partir de metodologia que considera aspectos plurais e variantes circunstanciais, utilizando, no desenvolvimento do trabalho, a aplicação de questionários, visando: a) a avaliação Docente e Discente; b) a avaliação do Coordenador de Curso; c) a avaliação dos Serviços e de Atendimentos. As dimensões de cada avaliação são assim consideradas: a) a avaliação docente consta da auto-avaliação do professor, da avaliação do aluno e do coordenador (são analisadas as variáveis: processo de ensino, procedimentos de avaliação, relacionamento professor / aluno e organização do trabalho); b) a avaliação do coordenador é feita por ele mesmo (auto-avaliação), pelo corpo docente e discente; c) os serviços e atendimentos são avaliados por todos os segmentos.Ressaltamos que a auto-avaliação dos cursos, por fazer parte de um conjunto integrante da auto-avaliação global e institucional, apresenta instrumentos de avaliação sujeitos a modificações que projetam uma dinâmica evolutiva em suas aplicações, buscando através de suas reformulações melhor interpretar a realidade atualizada para encontrar soluções no sentido de atingir ou manter seus objetivos de excelência de ensino.A Auto-Avaliação proposta para os cursos objetiva oportunizar uma leitura crítica e reflexiva capaz de gerar um diagnóstico de excelência que compreenda o redimensionamento das ações como elementos importantes a pontuar situações e estudos em momentos determinados e móveis. Daí a proposta de uma avaliação como parte integrante dos processos formativos da IES. Por este motivo ela deverá ser contínua, interativa e global, para não se esgotar em momentos ou aspectos determinados. Assim, pode-se impedir, por conseqüência, a fossilização do Projeto Pedagógico e todas as estruturas que lhe conferem vida e dinamismo.O questionário e as fichas avaliativas pertinentes ao Projeto Pedagógico fixam não somente as necessidades de atualização e refinamento do próprio curso, mas, também, permitem tracejar as temáticas que devem ser analisadas e discutidas e em que aspectos devem ser considerados, pois por tratar-se de um instrumento de avaliação torna-se muitas vezes subjetivo àquilo que dele se espera.Os procedimentos de tratamento das informações alcançadas consideram que os instrumentos devem ser, preferencialmente, aplicados a todos os acadêmicos e docentes do curso; em seguida os dados levantados são tabulados e compatibilizados às respostas obtidas. Tais resultados nos são úteis para que problemas sejam esclarecidos e solucionados sem, no entanto, eliminar dúvidas e divergências, porque delas são retiradas novas interpretações e proposições que contribuem para o debate crítico.É preciso, ainda, destacar que ao enfatizar o instrumento de avaliação, seja da IES, seja do projeto pedagógico do curso, como um todo, ou como uma das partes, significa interpretar a avaliação enquanto procedimento e base, capaz de tornar transparente todos os matizes que compõem o quadro institucional: desde o desempenho do professor e o aproveitamento do aluno, até uma abordagem mais rigorosa acerca de tais questões tomando como base o espelhamento do projeto pedagógico sobre seus agentes e atores; assim, compatibilizando-os com os objetivos mais amplos da IES.

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SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM

A avaliação do processo de aprendizagem está disciplinada no Regimento da Faculdade Gama e Souza, nos seguintes termos:Art. 63. A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento.Art. 64. A freqüência às aulas e demais atividades escolares, permitida apenas aos alunos matriculados, é obrigatória, vetado o abono de faltas, salvo nos programas de educação a distância..§ 1º. Independentemente dos resultados obtidos, o aluno que apresente freqüência inferior a setenta e cinco por cento das aulas e atividades programadas para uma disciplina, nela é considerado reprovado, devendo repeti-la.§ 2º. A verificação e registro da freqüência são de responsabilidade do professor e seu controle para efeito do parágrafo anterior é confirmado e formalizado na Secretaria.§ 3º. Quando os alunos coletivamente não comparecerem às atividades escolares, o professor registra a falta, podendo considerar como ministrado o assunto do dia.Art. 65. Para fazer jus aos créditos de qualquer disciplina, o aluno deve, além de satisfazer às condições de freqüência, apresentar um aproveitamento escolar avaliado através de exercícios escolares, de aplicação teórica ou prática, desenvolvidos durante o transcorrer do período letivo ou de prova final na disciplina.§ 1º. Compete ao professor da disciplina elaborar os exercícios escolares sob a forma de provas e determinar os demais trabalhos, bem como julgar os resultados.§ 2º. Os exercícios escolares de verificação, em número mínimo de dois por período letivo para cada disciplina, visam à avaliação progressiva do aluno e constam de trabalhos que revelem o aproveitamento como: provas, argüições, entrevistas e outras formas de verificação previstas no plano de ensino da disciplina aprovado pelos Departamentos e Instituto.§ 3º. Oexame final visa à avaliação da capacidade de domínio do conjunto da disciplina e consta de uma verificação escrita.Art. 66. Os resultados do rendimento escolar do aluno serão expressos em grau numérico de zero a dez.Art. 67. Atribui-se nota zero ao aluno que deixar de realizar na data fixada a verificação prevista no calendário escolar, bem como utilizar-se de meios fraudulentos.Art. 68. Ao aluno que deixar de realizar uma das verificações na data fixada por motivo justo e comprovado, será concedida segunda oportunidade a critério da Direção Geral, quando requerida na Secretaria no prazo de três dias letivos daquela data.Art. 69. Poderá ser concedida revisão de notas ou conceitos atribuídos às verificações; quando solicitada na Secretaria no prazo de três dias letivos de sua divulgação.Art. 70. São condições para aprovação por média em cada disciplina:I - alcançar o mínimo de freqüência correspondente a 75% das aulas da respectiva disciplina.II - obter grau numérico igual ou superior a sete na média aritmética das notas das verificações.Art. 71. O aluno prestará exame final, quando obtiver nas verificações, média aritmética inferior a sete, porém nunca abaixo de quatro.§ lº. Para a promoção do aluno que prestar exame final, a nota mínima exigida será cinco, correspondendo esta à média aritmética entre a nota do exame final e a média das verificações, exigindo-se também o mínimo de 75% de freqüência, sob pena de reprovação.§ 2º. As médias são apuradas até a primeira casa decimal sem aproximação.Art. 72. É promovido à série seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas da série cursada, admitindo-se ainda a promoção com dependência em até duas disciplinas.

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Parágrafo único. O aluno promovido em regime de dependência deverá se matricular obrigatoriamente na série seguinte e nas disciplinas de que depende, salvo se não estiverem sendo oferecidas. Observa-se na nova série a compatibilidade de horários e aplica-se a todas as disciplinas as mesmas exigências de freqüência e aproveitamento estabelecidas nos artigos anteriores.Art. 73. Em caráter excepcional, atendendo ao previsto no Art. 47, § 2º da Lei nº. 9.394, de 1996, o aluno poderá ter abreviada a duração de seu curso, em razão de seu aproveitamento extraordinário.Art 74. Será jubilado o aluno que for reprovado pela terceira vez consecutiva em uma disciplina.Parágrafo único. Ao aluno jubilado será concedida guia de transferência em conformidade com as disposições legais que regulamentam o assunto.

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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso é atividade curricular obrigatória no curso de Enfermagem. De acordo com as características do curso, o TCC poderá ser uma monografia, um projeto experimental, um relatório, ou outro tipo de apresentação, conforme disciplinado pelo órgão competente, na forma regimental.Neste curso o TCC será desenvolvido no 9º e 10º semestres, totalizando 120 horas obrigatórias para a conclusão do curso.Segue parte do regulamento específico, do qual são transcritas as partes que contemplam as normas de elaboração e apresentação.Art. 1º Este regulamento normatiza as atividades relativas ao trabalho de conclusão de curso, integrante do currículo pleno ministrado, indispensável à colação de grau, no âmbito da FACULDADE GAMA E SOUZA.Art. 2º O trabalho de conclusão de curso – TCC, elaborado sob a forma de monografia, projeto, produto, serviço, evento, artigo científico ou similares, relatando uma pesquisa individual orientada, objetiva propiciar aos alunos do curso: I - a ocasião de demonstrar o grau de habilitação adquirida; II - o aprofundamento temático; III - o estímulo à produção científica e à consulta de BIBLIOGRAFIA especializada; IV - o aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica científica.Art. 5º O trabalho de conclusão de curso é desenvolvido sob a orientação de professor da instituição, lotada em qualquer Coordenação.Art. 12. É considerado aluno em fase de realização de TCC, todo aquele regularmente matriculado em qualquer das áreas de aprofundamento de estudos;Art. 14. A elaboração do TCC compreende duas etapas, a serem realizadas em dois semestres subseqüentes, a saber:I - a elaboração do TCC se inicia com a entrega do projeto de monografia ao coordenador do curso, encerrando-se com a entrega do relatório parcial, que é avaliado pelo orientador responsável;II - a segunda etapa inclui a conclusão de pesquisa, a redação do TCC e a sua defesa perante banca examinadora.Art. 15. O aluno deve elaborar seu projeto de TCC de acordo com este regulamento e com as orientações do seu professor orientador.Parágrafo único. A estrutura formal do projeto deve seguir os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que forem aplicadas.Art. 16. A estrutura do projeto de monografia compõe-se de: I - apresentação; II - objeto; III - objetivos; IV - justificativa; V - revisão bibliográfica; VI - metodologia; VII - cronograma; VIII - levantamento bibliográfico inicial; IX - instrumento de pesquisa (quando houver pesquisa de campo).Art. 21. A estrutura do TCC compõe-se de: I - folha de rosto; II - folha de aprovação; III - sumário; IV - introdução; V - desenvolvimento; VI - considerações finais (ou conclusão); VII - referências bibliográficas (ou BIBLIOGRAFIA); VIII - anexos (quando for o caso).Art. 22. O TCC deve ser apresentado preenchendo os seguintes requisitos: I - impresso em espaço dois, em papel branco tamanho A4; II - a soma das margens inferior e superior não pode ultrapassar seis centímetros; III - a soma das margens laterais não pode ultrapassar cinco centímetros; IV - encadernado em brochura ou espiral; V - o corpo do trabalho (introdução, desenvolvimento e conclusão) deve possuir, no mínimo, quarenta e, no máximo, cento e vinte páginas de texto escrito.Art. 23. A versão final do TCC é defendida pelo aluno perante Banca Examinadora, composta pelo professor orientador, que a preside, e por outros dois membros, mediante indicação do Coordenador do Curso.Art. 26. As sessões de defesa dos TCC’s são públicas.

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Art. 31. A atribuição das notas dá-se após o encerramento da etapa de argüição, obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador, levando em consideração o conteúdo do texto, a sua exposição oral e a defesa na argüição pela Banca Examinadora.§ 1º Utiliza-se, para atribuição das notas, fichas de avaliação individuais, onde o professor apõe suas notas para cada item a ser considerado.§ 2º A nota final do aluno é o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos membros da Comissão Examinadora.§ 3º Para aprovação, o aluno deve obter nota igual ou superior a seis inteiros na média aritmética das notas individuais atribuídas pelos membros das Bancas Examinadoras e não receber nota inferior a cinco inteiros de qualquer um dos membros dessa Comissão.Art. 32. A Banca Examinadora, por maioria, pode sugerir ao aluno que reformule aspectos de seu TCC.Art. 37. Ao aluno, cujo TCC haja sido reprovado, é vedada a defesa do mesmo ou de novo TCC, qualquer que seja a alegação, no mesmo ano da reprovação.

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ESTÁGIO CURRICULAR

Os estágios supervisionados constam de atividade pré-profissional exercida em situações reais de trabalho com ou sem vínculo empregatício. Para cada aluno é obrigatória a integralização de carga horária total do estágio prevista no currículo do curso e nela não se incluem as horas destinadas ao planejamento, orientação paralela e avaliação das atividades. Neste curso, o estágio será praticado nos 8º, 9º e 10º semestres do curso, totalizando 880 horas.Os estágios são coordenados pelos respectivos Departamentos, que designam docentes supervisores. Aos Departamentos cabe elaborar o plano de desenvolvimento das atividades do estágio supervisionado do curso e acompanhar a atuação dos docentes responsáveis.

Aos supervisores de estágio cabe orientar a aluno estagiário segundo o plano a que se refere o parágrafo anterior, bem como supervisionar a elaboração do relatório correspondente.O estágio supervisionado deve buscar consolidar os seguintes objetivos: proporcionar ao estudante oportunidades de desenvolver suas habilidade, analisar situações e propor mudanças no ambiente em que atuar, complementar o processo ensino–aprendizagem, através da conscientização das deficiências individuais e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e profissional, atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional, abrindo ao estagiário mais oportunidades de conhecimento da atividade profissional de sua opção, facilitar o processo de atualização de conteúdos disciplinares, permitindo adequar aquelas de caráter profissionalizante às constantes inovações tecnológicas, políticas, sociais e econômicas a que estão sujeitas e promover a integração Faculdade/Empresa/Comunidade.Eis o regulamento do Estágio Supervisionado:

CAPÍTULO IDA NATUREZAArt. 1º O Estágio Curricular do Curso de Enfermagem será oferecido como atividade supervisionada por docente da Faculdade Gama e Souza e enfermeiros das Instituições conveniadas.Parágrafo único. Integraliza carga horária obrigatória no currículo do curso, sendo realizado nos 7º e 8º semestres após aprovação em todas as disciplinas do 1º ao 6º semestres. Art. 2º O Estágio Curricular do Curso de Enfermagem tem carga horária total de 860 horas, sendo 420 horas no 7º semestre e 440 horas no 8º semestre, podendo ser realizado em instituições públicas ou privadas, desde que conveniadas.Art. 3º As atividades programadas serão realizadas nas áreas de Saúde Coletiva e Hospitalar.CAPÍTULO IIDO OBJETIVOArt. 4º Proporcionar ao acadêmico de enfermagem a oportunidade de planejar, implementar e avaliar a assistência de enfermagem individual e coletiva, e a gerência de serviços fundamentada em princípios científicos e éticos.CAPÍTULO IIIDA COORDENAÇÃO

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Art. 5º O planejamento, a organização e a coordenação das atividades de estágio serão realizados pela Comissão de Estágio do Curso de Enfermagem, bem como o controle e divulgação das avaliações.CAPÍTULO IVDOS INSTRUMENTOS LEGAISArt. 6º O estágio deverá estar apoiado em instrumento jurídico, celebrado entre a Faculdade Gama e Souza e a instituição concedente do estágio, em que estarão acordadas todas as condições para sua realização.Art. 7º O aluno, antes de iniciar o estágio, deverá firmar Termo de Compromisso com a instituição concedente.CAPÍTULO VDOS PROCEDIMENTOSArt. 8º Semestralmente a Comissão de Estágio e Atividades Práticas do Curso de Enfermagem divulgará o cronograma de atividades relativas ao Estágio Curricular.CAPÍTULO VIDAS ATRIBUIÇÕESArt. 9º Ao órgão competente da Faculdade Gama e Souza compete contatar, credenciar e firmar convênio entre a faculdade e as instituições de interesse para o Estágio Curricular.Art. 10. À Comissão do Estágio do Curso de Enfermagem cabe analisar as solicitações dos interessados para credenciamento da Instituição para firmar convênio.Art. 11. À Comissão de Estágio do Curso de Enfermagem compete:I - Estabelecer o regulamento de estágio curricular para o Curso de Enfermagem;II - Encaminhar ao órgão competente da Faculdade Gama e Souza a relação dos estagiários, período de estágio, local e carga horária;III - Divulgar o calendário (semestral) de atividades do Estágio Curricular;IV - Coordenar e controlar o estágio;V - Julgar solicitações de desligamento ou mudanças do Estágio Curricular;VI - Encaminhar a Secretaria a nota e carga horária do estagiário para registro.VII - Encaminhar os documentos referentes à avaliação do estagiário ao Departamento do Curso de Enfermagem para arquivo.Art. 12. Ao professor responsável pelo estágio compete:I - Elaborar e encaminhar à Comissão o Plano de Atividades do estágio sob sua responsabilidade, obedecendo ao cronograma estabelecido;II - Encaminhar à Comissão de Estágio as alterações na programação do estágio;III - Supervisionar e avaliar o estagiário;IV - Encaminhar ao final de cada etapa a avaliação de desempenho (com carga horária cumprida), nota da avaliação escrita e relatório de atividades a um membro da Comissão de Estágio, nomeado pela mesma.Art. 13. Ao estagiário compete:I - Cumprir o horário e as atividades previamente fixados, assim como se apresentar devidamente uniformizado conforme Normas para Uniforme estabelecidas para o Curso de Enfermagem;II - Manter a ordem e a disciplina no local de execução do estágio, conforme normas internas da Instituição conveniada;III - Zelar pelos equipamentos e materiais utilizados durante o período de estágio;IV - Providenciar paramentos e acessórios para proteção individual;V - Elaborar relatórios de atividades parciais e atestar a freqüência no estágio a cada etapa, dentro das normas e cronograma estabelecidos pela Comissão de Estágio.CAPÍTULO VIIDA SOLICITAÇÃO PARA TROCA DE PLANTÕESArt. 14. Será permitida a troca ou alteração de horário de plantão após análise do professor responsável, mediante justificativa.

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Art. 15. Para solicitar trocas de plantões e/ou turno o aluno deverá preencher um Termo de Responsabilidade, em quatro vias, comunicando a troca à Comissão de Estágio, especificando o motivo, o aluno que irá substituí-lo e o período, com antecedência de pelo menos cinco dias.§ 1º A Comissão de Estágio deverá comunicar a troca autorizada, à Instituição de Saúde e ao supervisor.§ 2º Cada aluno poderá estar envolvido no máximo em duas trocas por etapa, não podendo deixar, em hipótese alguma, o setor descoberto.§ 3º Não será permitido adiantamento de plantão, exceto pelo sistema de trocas, previamente autorizado pelo professor responsável e Comissão de Estágio.CAPÍTULO VIIIDA REPOSIÇÃO DE FALTASArt. 16. As faltas transcorridas sem envolvimento do processo de troca serão repostas em carga horária dobrada conforme escalonamento da Comissão de Estágio.Parágrafo único. Esta situação será considerada para efeito de avaliação.Art. 17. As dispensas aprovadas pelo Conselho Departamental para participação em Congressos, Jornadas e Cursos serão repostas quando ultrapassarem 25% da carga horária na subárea e/ou setor escalado. Art. 18. As reposições de faltas decorrentes de licenças à gestante e outras licenças médicas serão decididas pela Comissão de Estágio.Art. 19. O supervisor deverá ser comunicado quanto à reposição do estágio pelo aluno.Art. 20. A reposição de faltas e os plantões, em sistema de troca, não poderão exceder 12 horas consecutivas.CAPÍTULO IXDO RELACIONAMENTO E COMPORTAMENTO EM CAMPOS DE ESTÁGIOArt. 21. Atitudes inadequadas de comportamento e dificuldades de relacionamento em ambiente de estágio serão motivos de abertura de processo administrativo e aplicação das penalidades cabíveis, conforme o Regimento da Faculdade e demais normas acadêmicas. Art. 22. Atitudes contra a ética, referentes à postura, ao relacionamento e às atitudes que envolvam negligência, imperícia e imprudência em ambiente de estágio serão motivos para penalidades.Art. 23. Não será permitido ao aluno o uso de telefones, microcomputadores e impressos da instituição de saúde para fins particulares.CAPÍTULO XDOS RISCOS OCUPACIONAISArt. 24. O atendimento a acidentes com material biológico deverá seguir as Normas de Biossegurança do Curso de Enfermagem.CAPÍTULO XIDA AVALIAÇÃOArt. 25. A avaliação do aluno realizada pelo professor e com valor de 10 pontos será dividida em avaliação escrita e de desempenho conforme o que se segue:I - A avaliação de desempenho realizada pelo professor responsável será registrada em impresso próprio, com o valor de 6,0 (seis) pontos;II - Ao final de cada etapa, prevista no calendário de estágio, o aluno será submetido à avaliação escrita (prova ou trabalho), a critério de cada professor responsável, com valor de 4,0 (quatro) pontos;III - Caso o aluno tenha estagiado em mais de um local, será computada a média das avaliações. Art. 26. Além das avaliações citadas nos incisos anteriores, o aluno será submetido a uma prova com conteúdos das disciplinas relacionada nas áreas Hospitalar e Saúde Coletiva, ao final das respectivas etapas.

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Art. 27. Ao final do semestre será computado um total de 60 (sessenta) pontos, sendo 30 (trinta) pontos para Área de Saúde Coletiva e 30 (trinta) pontos para Área Hospitalar.Art. 28. O aluno que obtiver média igual ou superior a 7,0 (sete), será considerado aprovado.CAPÍTULO XIIDAS DISPOSIÇÕES GERAISArt. 29. As situações não previstas serão tratadas junto à Comissão de Estágio, conforme solicitação do estagiário ou professor responsável.Art. 30. O presente regulamento passa a vigorar a partir de sua aprovação pelo Conselho Departamental.

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ATO AUTORIZATIVO ANTERIOR OU ATO DE CRIAÇÃO

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REGIME LETIVODOCENTES / TUTORES COMPROMETIDOS

COMPONENTES CURRICULARES

NOME TITULAÇÃO REGIME FUNÇÃO

André Luis Jeovânio da Silva Doutorado Parcial Docente

Fátima Lima de Souza Mestrado Horista Docente

José Linconl Souza Cruz Mestrado Horista Docente

Karla Karlburger Moreira Mestrado Horista Docente

Marcello de Lemos Gonçalves Lassala Mestrado Integral Docente

Maria Lelita Xavier Mestrado Parcial Docente

Maritza Consuelo Ortiz Sanches Doutorado Parcial Docente

Marlon Araujo dos Santos Especialista Horista Docente

Mônica Mamedes Fereira Mestrado Horista Docente

Pacita Giovana Gama de Sousa Doutorado Horista Docente

Sônia Cristina Fonseca Eugênio Mestrado Horista Docente

COMPONENTE PERÍODO

Anatomia Humana 1º Semestre

Bioquímica 1º Semestre

Citologia e Embriologia 1º Semestre

Fundamentos Históricos e Sociais da Enfermagem 1º Semestre

Genética e Evolução 1º Semestre

Biofísica 1º Semestre

Anatomia Humana II 2º Semestre

Histologia 2º Semestre

Metodologia Científica 2º Semestre

Fisiologia Humana 2º Semestre

Saúde do Trabalhador 2º Semestre

Contextos Socioantropológicos da Saúde 3º Semestre

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Microbiologia 3º Semestre

Libras 3º Semestre

Parasitologia 3º Semestre

Semiologia e Semiotécnica I 3º Semestre

Patologia Geral 3º Semestre

Introdução à Filosofia 3º Semestre

Sistematização na Assistência de Enfermagem 3º Semestre

Imunologia 4º Semestre

Deontologia e Legislação Profissional 4º Semestre

Educação Alimentar 4º Semestre

Farmacologia 4º Semestre

Epidemiologia e Saneamento 4º Semestre

Educação Aplicada à Enfermagem 4º Semestre

Processo de Trabalho em Enfermagem 4º Semestre

Bioestatística 5º Semestre

Semiologia e Semiotécnica II 5º Semestre

Saúde Mental 5º Semestre

Organização e Gerência de Serviços de Saúde 5º Semestre

Organização e Gerência de Recursos Humanos e Materiais 5º Semestre

Farmacologia Aplicada a Enfermagem 5º Semestre

Enfermagem nas Práticas Alternativas 6º Semestre

Enfermagem no Cuidado Saúde da Criança e Adolescente II 6º Semestre

Enfermagem no Cuidado à Mulher e ao Recém-Nascido 6º Semestre

Tanatologia 6º Semestre

Enfermagem no Cuidado ao Idoso 6º Semestre

Saúde Coletiva I 6º Semestre

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Enfermagem no Cuidado ao Adulto em Situação Clínica 7º Semestre

Enfermagem na Promoção à Saúde da Família 7º Semestre

Enfermagem no Cuidado ao Doente Mental 7º Semestre

Enfermagem no Cuidado as Doenças Infecciosas e Parasitárias 7º Semestre

Saúde Coletiva II 7º Semestre

Enfermagem no Cuidado ao Adulto na Clínica Cirúrgica 8º Semestre

Enfermagem no Cuidado em Emergências e Traumas 8º Semestre

Cidadania 8º Semestre

Estágio Curricular I (em Saúde Mental) 8º Semestre

Estágio Curricular II (em unidades básicas de saúde) 8º Semestre

Metodologia de Pesquisa I: elaboração e entrega do projeto de pesquisa 9º Semestre

Estágio Curricular I (em serviços hospitalares) 9º Semestre

Estágio Curricular II (em serviços hospitalares) 9º Semestre

Estágio Curricular III (em serviços hospitalares) 9º Semestre

Metodologia da Pesquisa II (conclusão e apresentação do TCC) 10º Semestre

Estágio Curricular IV (em serviços hospitalares) 10º Semestre

Estágio Curricular V (em serviços hospitalares) 10º Semestre

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COMPONENTE CURRICULAR

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Nome da disciplina: ANATOMIA HUMANA I Período: 1º SemestreCarga Horária: 100 horasConteúdo: Introdução ao estudo da anatomia humana. Aspectos morfológicos dos sistemas: tegumentar, ósseo, muscular, circulatório, respiratório, digestivo, urogenital, nervoso, sensorial e endócrino. Estudo descritivo dos órgãos que constituem os diversos sistemas. Prática em laboratório.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:MOSES, Kenneth, BANKS JR., John C., NAVA, Pedro B., PETERSEN, Darrel. Atlas fotográfico de anatomia clínica.1ª Ed., Rio de Janeiro: Elsevier Brasil, 2006.DRAKE, Richard L., VOGL, Wayne, MITCHELL, Adam. Gray´s anatomia para estudantes. 1ª Ed., Rio de Janeiro: Elsevier Brasil, 2006.SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. 2ª Ed., Barueri (SP): Manole, 1991.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:ELSON, Lawrence M., KAPIT, Wynn. Anatomia um livro para colorir. São Paulo: Roca, 2004.SPRATT, Jonathan D., ABRAHAMS, Peter H., BOOS, Johannes. Atlas colirido de anatomia humana de mcminn. Rio de Janeiro: Elsevier Brasil, 2008.SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANATOMIA. Terminologia Anatômica. Barueri (SP): Manole, 2001.

Nome da disciplina: BIOQUÍMICA Período: 1º SemestreCarga Horária: 60 horasConteúdo: Noções gerais sobre Bioquímica. Proteínas, vitaminas e enzimas. A química dos carboidratos, lipídeos e nucleotídeos. Metabolismo dos carboidratos, glicogênio, lipídeos, aminoácidos e nucleotídeos. Bioquímica do sangue, metabolismo da bilirrubina, equilíbrio ácido básico e hormônios. Prática em laboratório.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:NELSON, Kay Yarborough, COX, Michael M., LEHNINGER, Albert L. Princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier, 2006.TORRES, Bayardo. Batista & MARZZOCO, Anita. Bioquímica básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.VOET, Donald. Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2006.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:FARREL, Shawn O. & CAMPBEL, Mary K. Bioquínica. Volume 1 – básico. Sâo Paulo: Thomson Pioneira,. 2006MURRAY, Robert. K. GRANNER, Daryl K. RODWEL, Vitor W.MCGRAW. Harper: Bioquímica Ilustrada. São Paulo: Atheneu, 2008STRYER, Lubert. TYMOCZKO, John L. BERG, Jeremy M. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

Nome da disciplina: CITOLOGIA E EMBRIOLOGIA Período: 1º SemestreCarga Horária: 60 horasConteúdo: Introdução à Citologia. Histórico, estrutura e composição da célula. Fisiologia celular. Conceitos e formações embrionárias em geral. Desenvolvimento embrionário. Origem dos vários tecidos e fases da evolução embrionária. Prática em laboratório.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:HYAMS, Jeremy S., BOLSOVER, Stephen R., SHEPHARD, Elizabeth A. Biologia celular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.MOORE, Keith L., PERSUAD, T. V. N. Embriologia básica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

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ROMERO, Maria Elena Castillo, SALCEDO, Pablo G. HOFMANN, DORADO, Alicia Martinez Embriologia - biologia do desenvolvimento. São Paulo: Iatria, 2005.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:MAILLET, M. Biologia celular. 8ª Ed., São Paulo: Santos Editora, 2003.MELO, Romario de . Araujo. Embriologia humana. São Paulo; Atheneu. 2002.MOORE, Clement Clark., PERSAUD, T. V, N. Embriologia clínica. 6ª Ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000

Nome da disciplina: GENÉTICA E EVOLUÇÃO Período: 1º SemestreCarga Horária: 60 horasConteúdo: A Genética Humana. Variação fenotípica e análise de cariótipos, Aspectos Gerais de Herança. As aberrações cromossômicas e as principais síndromes. Grupos Sangüíneos. A evolução humana: biológica e cultural. Raças e espécies. Mendelismo. Prática em laboratório.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:PASTERNAK,Jack J Genética médica molecular. Rio de Jeiro Guanabara Koogan, 2007.RINGO, John. Genética básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.WHITE, Raymond L., JORDE, Lynn B., CAREY, John C. Genética médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:FROTA-PESSOA, Oswaldo, OTTO, Priscila Guimarães, OTTO, Paulo Alberto. Genética – humana e clínica. Genética médica. São Paulo: Roca, 2004.MILLER, Jeffrey H., GELBART, William M., SUZUKI, David T. Introdução a genética. 8ª Ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.SNUSTAD, Peter ;SIMMONS, Michael. J. Fundamentos da genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

Nome da disciplina: BIOFÍSICA Período: 1º SemestreCarga Horária: 40 horasConteúdo: Estruturas moleculares. Soluções, pH e sua regulação. Difusão e osmose. Bioeletrogênese. Contração muscular. Transporte através de membranas. Biofísica de sistemas. Metodologia de radioisótopos e suas aplicações na biologia.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:DURAN, José Enrique Rodas. Biofísica - fundamentos e Aplicações. São Paulo: Pearson Brasil, 2002.GARCIA, Eduardo Alfonso C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2005.HENEINE, Ibrahim F. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2004.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAROLIVEIRA, Jarbas Biofísica. Porto Alegre. EDIPUCRS 2008HLADIK, Jean A biofísica. Lisboa EUROPA-AMERICA 2005.VICENTE CORDOBA, Carlos. BIOFISICA. Madrid SINTESIS. 1992

Nome da disciplina: FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E SOCIAIS DA ENFERMAGEM Período: 1º SemestreCarga Horária: 60 horasConteúdo: Análise histórica da construção do cuidar. Cuidado da Enfermagem. Evolução histórica da Enfermagem na Antigüidade. Enfermagem como profissão institucionalizada. Evolução do ensino e da assistência. Órgãos de classe. A Enfermagem no Estado de Goiás e no Brasil. A equipe de enfermagem e o papel do enfermeiro. Importância da legislação para o ensino e exercício da Enfermagem. Noções de Teorias da Enfermagem.

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Conceito de assistência de enfermagem, o conhecimento dos instrumentos básicos de enfermagem.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:LEOPADRI, Maria Tereza. Teoria e método em Assistência de Enfermagem. Florianópolis. SOLDASOFT 2006. GEOVANINI, Telma. História da enfermagem, versões e interpretações. São Paulo: Revinter, 2002. OGUISSO, Taka. Trajetória histórica e legal da enfermagem. São Paulo: Manole, 2007.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARMORAES, Macia Vilma G.Enfermagem do trabalho.São Paulo, ERICA, 2007.MARCIA Vilma G. Moraes. Enfermagem do trabalho:programa, procedimentos e técnicas. São Paulo, IÁTRIA 2007.GERMANO, Raimundo. Medeiros. Educação e ideologia da enfermagem no Brasil. São Paulo: Cortez, 2007LOPES Francisco Jose de Sá. Enfermagem – legislação. São Paulo: Almedina, 1999.

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Nome da disciplina: ANATOMIA HUMANA IIPeríodo: 2º SemestreCarga Horária: 80 horasConteúdo: Morfologia Geral Sistema Cardiovascular. Morfologia Geral Sistema Respiratório. Morfologia Geral do Sistema Digestório. Morfologia Geral Sistema Urinário. Morfologia Geral Sistema Reprodutor Masculino. Morfologia Geral Sistema Reprodutor Feminino. Morfologia Geral Sistema Endócrino. Morfologia Geral Sistema Nervoso. BIBLIOGRAFIA BÁSICAGilroy, Anne M. MacPherson, Brian R, Ross, Laurence M. Atlas de anatomia.Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 2008.Rohen, Johannes W. , Yokochi, Chihiro ,  Lütjen-Drecoll,Elke. Anatomia Humana: Atlas Fotográfico de Anatomia Sistêmica e Regional. .São Paulo. Editora Manole. 6ª edição, 2006Fattini, Carlo Americo. Anatomia Básica dos Sistemas Orgânicos. 2ª ed.. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARSobota, Johannes, Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro.Guanabara Koogam.2005Spencer, Alexander. P.Anatomia Básica. São Paulo. Editora Manole. 2 ªEdição. 2006Tillmann. Bnhard N. Atlas de Anatomia Humana. Barueri. São Paulo. Ed. Manole. 2006Brandão. Miriam Celeste Sanaiote. Anatomia Sistêmica - Visão Dinâmica para o Estudante. Rio de Janeiro.Guanabara Koogam.2004Abrahams, P.H. Atlas colorido de anatomia humana de McMinn. 6.ed. São Paulo: Manole, 2008Keith L. Moore. Anatomia Orientada para a Clínica com CD-ROM. Ed Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 2007

Nome da disciplina: FISIOLOGIA HUMANA Período: 2º SemestreCarga Horária: 80 horasConteúdo: Mecanismo de integração mecânica, química nervosa do organismo. Estudo geral sobre as estruturas e funções dos sistemas nervoso e endócrino. Aspecto fisiológico das sensações e do comportamento motor. Noções gerais sobre os correlatos fisiológicos da emoção, motivação, aprendizagem e pensamento. Prática em laboratório.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:BERNE, Robert M, LEVY, Matthew n. Fisiologia. Rio de Janeiro: ELSERVER 2004 GUYTON, Arthur C. HALL John E. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: ELSERVIER 2006.GANONG, Willian f. Fisiologia médica. São Paulo: MCGRAW-HILL, 2006.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:FOX, Stuart Ira Fisiologia humana. Barueri (SP): MANOLE 2007.BUJA, L. Maximiliam. Atlas de fisiologia humana de Netter. Porto Alegre. ARTMED 2007.MARRONI, Norma P., CAPP Edison. Fisiologia prática. Canoas/RS: Ulbra, 2001.

Nome da disciplina: HISTOLOGIA Período: 2º SemestreCarga Horária: 40 horasConteúdo: Estudo dos aspectos estruturais a nível microscópico dos diversos tecidos e órgãos. Prática em laboratório.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:GARTER, Leslie P. ATLAS Colorida de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

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JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa, CARNEIRO, José. Histologia básica – texto e atlas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. LOWE, James N., STEVENS, Alan. Histologia humana. São Paulo: Manole, 2001.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:FREITAS NETO, Antonio Geraldo de, BEHMER, Oswaldo Arruda, RODRIGUES, Consuelo Junqueira. Manual de técnicas para histologia. São Paulo: Manole, 2003.GARTNER, Leslie P., HIATT, James L. Tratado de histologia em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.PIEZZI, Ramon S. FORNES, Miguel W. NARCISO, Marcelo Sampaio. Atlas de Histologia Normal de Di Fiore. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008

Nome da disciplina: METODOLOGIA CIENTÍFICA Período: 2º SemestreCarga Horária: 40 horasConteúdo: Fundamentos da metodologia científica. Definição e tipos de pesquisa. Técnicas de leitura e escrita. Normas para elaboração de bibliografias. Redação de textos científicos. Elaboração e apresentação de um projeto de pesquisa.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:LAKATOS, Eva. Maria., MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2007.MARTINS, Gilberto de Andrade, LINTS, Alexandre. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2007.MEDEIROS, João Bosco. Redação científica. São Paulo: Atlas, 2008.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:ARNAVAT, Antonia Rigo, DEUNAS, Gabriel Genesca. Como elaborar e apresentar tese. Porto Alegre ARTMED, 2006.MENDES, Gildasio,TACHIZAWA, Takeshy. Como fazer monografia na pratica. Rio de Janeiro, FGV 2008.RODRIGUES, Andre. Figueiredo. Como elaborar citações e notas de rodapé. 3ª Ed., São Paulo: Humanitas, 2007.

Nome da disciplina: SAÚDE DO TRABALHADORPeríodo: 2º SemestreCarga Horária: 80 horasConteúdo: O trabalho e o homem. Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde no Trabalho. Enfermagem e a saúde do trabalhador. Trabalhador da área da Enfermagem. Atividade educativa com o trabalhador. Protocolos Assistenciais na promoção saúde do adulto. Ensino Clínico.BIBLIOGRAFIA BÁSICADucan, B.B, Schmidt, M.I, Giugliani. Medicina Ambulatorial: condutas clínicas em atenção primária. Porto Alegre. 3ª Ed. Porto Alegre. Artmed, 2004Moraes. Marcia Vilma G. Sistematização da Assistência de Enfermagem em Saúde do Trabalhador - Instrumentos para coleta de dados direcionados aos exames ocupacionais da NR7 e à exposição aos agentes ambientais. São Paulo. Iátria. 2008Moraes. Marcia Vilma G. Enfermagem do Trabalhado - Programa, Procedimentos e Técnicas. São Paulo. Iátria. 2008BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Equipe Atlas. Segurança e Medicina do Trabalho. São Paulo. Atlas. 2007Brevigliero, Elzio. Possebon, José. Spinelli, Robson. Higiene Ocupacional: Agentes Biológicos, Químicos e Físicos. São Paulo. SENAC. 2006Bulhões, Ivone. Riscos do Trabalho de Enfermagem. Rio de Janeiro. Folha Carioca Editora. 1998

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Zoboli, Elma Lourdes Campos Pavone; Oguisso, Taka. Ética e bioética : desafios para a enfermagem e a saúde - São Paulo: Manole, 2006. (Série Enfermagem).Rodrigues, Andrea Bezerra e col . O Guia da Enfermagem - Fundamentos para Assistência. São Paulo. Iátria. 2008

Nome da disciplina: ENFERMAGEM NO CUIDADO À SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE I Período: 2º SemestreCarga Horária: 80 horasConteúdo: Assistindo o escolar. Assistindo o adolescente. Situações de risco à saúde do escolar e do adolescente. Métodos educativos com o escolar e o adolescente. Protocolos Assistenciais. Atividade Educativa com a escolar e o adolescente. Ensino Clínico.BIBLIOGRAFIA BÁSICACorrea, Ione e col. Assistência à Saúde da Criança - Atenção Primária do Nascimento aos Dois Anos de Idade. São Paulo Iátria. 2006Fujimori, Elizabeth; Ohara, Conceição Vieira..Enfermagem e a saúde da criança na atenção básica. Barueri. Ed Manole. 2008.Brêstas, José Roberto da Silva. Cuidados com o Desenvolvimento Psicomotor e Emocional da Criança - Do Nascimento a Três Anos de Idade. São Paulo Iátria. 2006Bibliografia ComplementarSparks Ralph, Sheila - Taylor, Cynthia M. Manual de Diagnóstico de Enfermagem. Rio de Janeiro. Ed Guanabara Koogam. 2007Mascarenhas, Sílvia Helena Zem e Cassiani., Silvia Helena de Bortoli A Criança e o Medicamento – Orientações para o Cuidado.São Paulo Iátria. 2006Barbosa, Vera Lúcia Perino. Prevenção da Obesidade na Infância e na Adolescência - Exercício, Nutrição e Psicologia 2ª ed. Revis. Barueri. Ed Manole. 2008.

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Nome da disciplina: CONTEXTOS SOCIOANTROPOLOGICOS DA SAÚDE Período: 3º SemestreCarga Horária: 40 horasConteúdo: A sociologia da saúde e da doença e o contexto social suas implicações na coletividade. Conceitos de saúde e de doença. Estudos teóricos e aplicados dos processos de saúde e doença na coletividade. Políticas sociais relacionadas à saúde humana; enfermagem como prática nos diversos níveis de atenção à saúde. Abordagem analítica e crítica do sistema de saúde em seu contexto econômico, político e social. Introdução à Antropologia. Compreensão do processo evolutivo do homem. Relação saúde e etnia. Discussão de questões ligadas à saúde sob uma perspectiva educativa Filo-antropológica.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:CANESQUI, Ana Maria. (Org) Ciências sociais e saúde. São Paulo: Hucitec, 2007.ZUGNO, Paulo Luiz. ZANCHI, Marco Tulio Sociologia da saúde. Caxias do Sul (RS) EDUCS2008MRIA Teresa Turíbio B. Lemos Arte de Envelhecer: Saúde Afetividade e Estatuto do Idoso. Aparecida (SP) IDEIAS & LETRAS 2004. GERHARD Arlt Antropología filosófica metrópolis (RJ) VOZES 2008.MORIN, Edgar. A humanidade da humanidade. Porto Alegre: Sulina.2007FERRY, Luc, VINCENT, Jean D. O que é o homem? Porto: ASA, 2003.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LEONERDO Brant. Diversidade cultural: Globalização e Culturas Locais: Dimensões. São Paulo ESCRITURAS 2005HELMAN, Cecil G. Cultura, saúde e doença. Tradução de Eliane Mussmich. Porto Alegre: Artmed, 2003.NORA Rut Krawczyk. America Latina: Eastaso de Reforma Numa Perspectiva Comparada. São Paulo CORTEZ 2003.CAPRA, Fritjof. O ponto de mutação. São Paulo: Cultrix, 2004FREI BETTO. A obra do artista - uma visão holística do universo. 3ª Ed., São Paulo: Ática, 1997.ARANHA, Maria Lucia de Arruda Filosofia da educação. São Paulo Moderna Edotora.2006

Nome da disciplina: MICROBIOLOGIAPeríodo: 3º SemestreCarga Horária: 60 horasConteúdo: Conhecimentos básicos de microbiologia e virologia. Principais métodos de coloração. Antibióticos e quimioterápicos. Relação patógeno-hospedeiro. Meios de prevenção das doenças produzidas por bactérias e vírus. Prática em laboratório.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:JAWETZ, Ernest, LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. Porto Alegre: Artmed, 2005.MURRAY, Patrick R. PFALLER,Michael A. Microbiologia médica. Rio de Janeiro 2006TRABULSI, Luiz Rachard., ALTERTHUM, Flavio. Microbiologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BURTON. Microbiologia para as ciências da saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.FUNKE, Berdell R., TORTORA, Gerard J., CASE, Christine. Microbiologia. Porto Alegre: Artmed, 2005.MIMS, Cederia, DOCKRELL, Hazel M. Microbiologia médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

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Nome da disciplina: PARASITOLOGIA Período: 3º SemestreCarga Horária: 60 horasConteúdo: Estudo das principais espécies de protozoários, helmintos e suas inter-relações com o homem e o ambiente. Estudo da morfologia, biologia e profilaxia das principais espécies de artrópodes de importância epidemiológica regional. Principais métodos de diagnóstico laboratorial das doenças parasitárias. Parasitismo e prevenção das doenças parasitárias. Prática em laboratório.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:HINRICHSEN, Sylvia Lemos. DIP – Doenças infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro: uanabara Koogan, 2005.NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. São Paulo: Atheneu, 2005.REY, Luis. Bases da parasitologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:DANIEL, João. Aspectos médicos das parasitoses humanas. São Paulo: Medsi, 1997.FARIA, Helvio Jose. de. Doenças infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro: Revinter, 2002.MARKELL. Parasitologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

Nome da disciplina: PATOLOGIA GERAL Período: 3º SemestreCarga Horária: 60 horasConteúdo: Estudo, natureza e evolução das doenças, bem como das alterações anatômicas e funcionais resultantes das interações entre hospedeiros. Prática em laboratório.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:FARIA, José Lopes de. Patologia geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.MICHALANY, Jorge. Anatomia patológica geral. São Paulo: Artes Médicas, 2000.THOMAS C. King Patologia. Rio de Janeiro. ELSEVIER 2007.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:KUMAR. Robbins Patologia Básica. Rio de Janeiro. ELSEVIER 2008 COTRAN, Ramzi S., COLLINS, Tucker, KUMAR, Vinay M. D. Patologia estrutural e funcional - Robbins. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. FRANCO, Marcello, MONTENEGRO, Mario R. Patologia – processos gerais. São Paulo: Atheneu, 2004.

Nome da disciplina: INTRODUÇÃO À FILOSOFIA Período: 3º SemestreCarga Horária: 40horasConteúdo: Diferentes concepções de caráter filosófico acerca do ser humano e da sociedade: do lugar do ser humano como cidadão e como profissional da saúde à luz de uma fundamentação de natureza filosófica.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:ARANHA, Maria Lúcia. Filosofando: introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 2003.JASPERS, Karl. Introdução ao pensamento filosófico. São Paulo: Cultrix, 1971.MACHADO, Nílson. Educação: projetos e valores. São Paulo: Escrituras, 2000.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:ARANHA, M. L., MARTINS, M. H. P. Temas de filosofia. São Paulo: Moderna, 2005.CHAUI, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2003.ROUSSEAU, J. J. Emílio ou da educação. 4ª Ed., São Paulo: Martins Fontes, 2004.

Nome da disciplina: SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA I Período: 3º SemestreCarga Horária: 40horas

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Conteúdo: Bases teórico-metodológicas para coleta de dados em enfermagem. O Exame Físico na Enfermagem. Exame físico geral. Exame Físico de Enfermagem e sua realização. Terminologia Científica. Protocolos de enfermagem e o exame Físico. Atividade educativa no Exame Físico BIBLIOGRAFIA BÁSICA:Andris, Deborah. Semiologia: bases para a prática assistencial. Série Práxis. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Barros, Alba L. e col. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2010. Fischbach, Frances T. Manual de enfermagem: exames laboratoriais e diagnósticos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010Posso, Maria Belen S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Carpenito- Moyet, Lynda J. Compreensão do processo de enfermagem: Mapeamento de conceitos e planejamento do cuidado para estudantes. Porto Alegre: Artmed, 2007Horta, Wanda A. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 1979.Carpenito- Moyet, Lynda J. Manual de Diagnósticos de Enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2008North American Nursing Diagnosis Association (Org.). Diagnóstico de enfermagem: definições e classificações – 2009-2011. Porto Alegre: Artmed, 2010. Alfaro-Lefevre, Rosalinda. Aplicação do processo de enfermagem: um guia passo a passo. Porto Alegre: Artes Médicas, 2005. Porto, Celmo C Exame Clínico Bases para prática médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.Swearingen, Pamela L.; Howard, Cheri.A. Atlas fotográfico de procedimentos de enfermagem. 3. ed., Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

Nome da disciplina: SISTEMATIZAÇÃO NA ASSITÊNCIA DE ENFERMAGEM Período: 3º SemestreCarga Horária: 40 horasConteúdo: Diagnostico de Enfermagem, Bases Legais para a Implementação da Sistematização a Assistência de Enfermagem, Etapas da Sistematização da Assistência de Enfermagem, Diagnostico de Enfermagem segundo a taxonomia da NANDA.BIBLIOGRAFIA BÁSICAChaves. Márcia L F, Finkelsztejn, Alessandro. Stefani, Marco A. Rotina em Neurologia e Neurocirurgia. Porto Alegra . Artemed. 2008 Bolonhini Junior RB. Portadores de necessidades especiais: as principais prerrogativas dos portadores de necessidades especiais e a legislação brasileira. São Paulo. Editora Atlas . 2010Jardim, José Roberto. Nascimento, Oliver A. Guia de Reabilitação. Barueri. Editora Manole. 2010Nanda Internacional. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA. Definições e Classificações 2007-2008. Porto Alegra. Artmed.2008Oates, Eugênio. Linguagem das mãos. Aparecida do Norte. Editora Santuário. 2008BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARAlfaro-Lefeire Rosalinda. Aplicação do processo de enfermagem: Promoção do cuidado colaborativo. Artmed. Porto Alegre.2004 Karen Kowalski. MDS – Manual de sobrevivência para enfermagem. Rio de Janeiro. Ed Guanabara Koogan 2008.Sparks Raph, Sheila/Taylor, Cynthia M.Manual de diagnósticos de enfermagem. Rio de janeiro. Ed Guanabara Koogan.2007

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Sue Moorhead, Marion Jhonson e Meridian Maas. Classificação dos resultados de enfermagem (NOC) – 3.ed Porto Alegra. Artmed.2009Tannure, Meire C. Sistematização da Assistência de Enfermagem – Guia Prático. Rio de Janeiro.Ed. Lab.2008.

Nome da disciplina: LIBRAS (OPTATIVA) Período: 3º SemestreCarga Horária: 40 horasConteúdo: Aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audio-visuais; Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-espacial. BIBLIOGRAFIA BÁSICALíngua Brasileira de Sinais, Brasília Editor: SEESP/MEC Nº Edição: Ano: 1998BRITO Lucinda Ferreira Obra: Por uma gramática de línguas de sinais, Rio de Janeiro Editor: Tempo Brasileiro Nº Edição: Ano: 1995COUTINHO, Denise. Obra: LIBRAS e Língua Portuguesa: Semelhanças e diferenças, João Pessoa Editor: Arpoador Nº Edição: Ano: 2000 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARFELIPE, Tânia A. Obra: Libras em contexto, Brasília Editor: MEC/SEESP Nº Edição: 7 Ano: 2007.LABORIT, Emanuelle Obra: O Vôo da Gaivota, Paris Editor: Copyright Éditions Nº Edição: Ano: 1994.QUADROS, Ronice Muller. Obra: Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos, Porto Alegre Editor: Artmed Nº Edição: Ano: 2004. SACKS, Oliver W Obra: Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos, São Paulo Editor: Companhia das Letras Nº Edição: Ano: 1998.SKLIAR, Carlos Obra: A Surdez: um olhar sobre as diferenças, Porto Alegre Editor: Mediação Nº Edição: Ano: 1998.

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Nome da disciplina: IMUNOLOGIA Período: 4º SemestreCarga Horária: 40 horasConteúdo: Sistema imunológico. Mecanismos imunológicos. Prevenção das doenças produzidas por bactérias e vírus.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:ABBAS, Abul K., LICHTMAN, Andrew H. Imunologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. BALESTIERI, Filomena Maria P. Imunologia. São Paulo: Manole, 2006.FORTE, Wilma. Imunologia básica e aplicada. Porto Alegre: Artmed, 2004.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BIER, Otto G., SILVA, Wilmar D., MOTA, Ivan. Imunologia básica e aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.ROITT, Ivan M., DELVES, Peter J. Fundamentos de imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.STITES, Daniel P., PARSLOW, Tristram G., TERR, Abba I. Imunologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

Nome da disciplina: EPIDEMIOLOGIA E SANEAMENTO Período: 4º SemestreCarga Horária: 60 horasConteúdo: Introdução à epidemiologia e saneamento básico. Fundamentos epidemiológicos para estudo dos determinantes do processo saúde e doença. Epidemiologia descritiva. Estrutura epidemiológica. Vigilância epidemiológica. Problemas de saúde. Metodologia e investigação epidemiológica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:CURY Geraldo Cunha. Epidemiologia Aplicada ao Sistema único de Saúde. Belo Horizonte COOPMED 2005.CAVINATTO, Vilma Maria. Saneamento básico: fonte de saúde e bem-estar. São Paulo: Moderna, 2003.COSTA, Edina Alves. Comunicação em Vigilância sanitária: proteção. Salvador EDUFBA 2007.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:COSTA, Edina Alves. Casos e fatos da vigilância sanitária sobre a saúde da sociedade. São Paulo: Sobravime, 2004.ESCOLA POLITÉCNICA DE SAÚDE JOAQUIM VENÂNCIO. Texto de apoio em vigilância epidemiológica. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006.PASSOS, Afonso D. C., FRANCO, Laércio J. Fundamentos de epidemiologia. São Paulo: Manole, 2004.

Nome da disciplina: DEONTOLOGIA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL Período: 4º SemestreCarga Horária: 40 horasConteúdo: Estudo histórico da legislação da enfermagem. Regulamentação do exercício profissional. Princípios éticos: liberdade, consciência e valor. Aspectos ligados a bioética. Direitos e deveres do paciente e do profissional.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Lei nº 7.498/86: dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Rio de Janeiro/Brasília: Cofen, 1986. www.portalcofen.gov.brCONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Lei nº 8967/94: altera a redação do parágrafo único do art. 23 da Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre a

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regulamentação do exercício da enfermagem e dá outras providências. Rio de Janeiro/Brasília: Cofen, 1994. www.portalcofen.gov.brCONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução COFEN 240/2000: aprova o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem e da outras providências. Rio de Janeiro/Brasília: Cofen, 2000. www.portalcofen.gov.brCONSTANTINO, Lucio S. de. Médico e paciente – questões éticas e jurídicas. Porto Alegre: Edipucrs, 2002.ETAL. egislação em enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2005.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BERLINGUER, Giovanni, GARRAFA, Volnei. O mercado humano: estudo bioético da compra e venda das partes do corpo humano. Brasília: UNB, 2001.LOPES, Francisco J. de Sá. Enfermagem – legislação. São Paulo: Almedina, 1999.STANCIOLI, Brunello Souza. Relação jurídica médico-paciente. São Paulo: Del Rey, 2004.

Nome da disciplina: EDUCAÇÃO ALIMENTAR Período: 4º SemestreCarga Horária: 40 horasConteúdo: Políticas de Saúde em Nutrição. Estudo nutricional de indivíduos e populações. Classificação, funções e metabolismo dos alimentos. Necessidade e recomendações nutricionais nos diferentes períodos etários. Educação nutricional. Nutrição e Enfermagem.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:CARVALHO, Geraldo M. de. Enfermagem e nutrição. São Paulo: EPU, 2005.GOUVEIA, Enilda L. C. Nutrição - saúde e comunidade. Rio de Janeiro: Revinter, 1999.LINDEN Sonia. Educação nutricional. São Paulo: Varela, 2005.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:DENISE, Giacomo da Motta. MRIA Cristina Feber Boo. Educação nutricional. São Paulo IBRASA 1988.BERNINI, Giovanna C. Nutrição e saúde: a terapia por meio dos alimentos. São Paulo: Ibrasa, 2005.CASTRO, Josué de. Geografia da fome: o dilema brasileiro - pão ou aço? Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.

Nome da disciplina: FARMACOLOGIA Período: 4º SemestreCarga Horária: 100 horasConteúdo: Conceitos básicos de farmacologia geral: estudo dos fármacos utilizados na profilaxia e no tratamento das enfermidades humanas. Medicamentos: origem, natureza química e posologia. Ação das drogas. Fatores químicos e farmacológicos que modificam a ação e os efeitos dos medicamentos. Farmacodinâmica e Farmacocinética. Interações Medicamentosas. Papel do enfermeiro na administração das drogas. Prática em laboratório. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:GlAYTON Stock. Farmacologia para enfermagem. Rio de Janeiro ELSERVIER 2007KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica e clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.SILVA, Penildon. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:LIMA, Ana Beatriz Destruti de. Interações medicamentosas. São Paulo: Senac, 2007.RANG, H. P., MOORE, P. K., RITTER, J. M. Farmacologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

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SPRINGHOUSE CORPORATION. Farmacologia clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

Nome da disciplina: EDUCAÇÃO APLICADA À ENFERMAGEM Período: 4º SemestreCarga Horária: 60 horasConteúdo: Mostrar a necessidade premente do profissional de enfermagem interferir no processo de prioridades assistenciais. A importância do seu papel no atendimento à saúde da população. Assistência de enfermagem através da didática de: oportunidade de inter-relação do paciente/cliente, sua família e a equipe multiprofissional. Desenvolvimento de meios de auto-avaliação visando o crescimento pessoal e grupal. Processo de ensino aprendizagem. Ações pedagógicas na enfermagem. Métodos e técnicas de ensino direcionadas ao indivíduo, família/grupos e comunidade. Educação profissional em enfermagem e educação continuada.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de Didática geral. 7ª Ed., São Paulo: Ática, 2003.LIBÂNEO, Jose Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 2004.ELENA Martin Aprender conteúdos e desenvolver capacidades. Porto Alegre. Artmed 2003BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:ELENA Martin. Aprender Conteúdos e Desenvolver Capacidade. Porto Alegre ARTMED 2003ANNA Camps. Ensinar a ler, a compreender. Porto Alegre ARTMED 2002.LOPES, Antonia Osima. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Repensando a didática. Canpinas (SP) PAPIRUS 2005

Nome da disciplina: PROCESSO DE TRABALHO EM ENFERMAGEM Período: 4º SemestreCarga Horária: 60 horasConteúdo: Teorias da Administração aplicada à Enfermagem. Modelos organizacionais de Enfermagem, bases político-filosóficas de um serviço de Enfermagem, finalidades e objetivos. Planejamento, implantação, implementação e avaliação do cuidado de enfermagem. Teorias de Enfermagem. Estudo e aplicação do processo de enfermagem. Prática em unidade hospitalar.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:AVELLO, Isabel M. Sancho., GRAU, Carme Ferre. Enfermagem – fundamentos do processo de cuidar. São Paulo: DCL Difusão Cultural do Livro, 2005.BARTMANN, Mercilda, TÚLIO, Ruth, KRAUSER, Lucia T. Administração na saúde e na enfermagem. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2005.HORTA, Wanda de A. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU. 1979.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:NEBIA Maria Almeida de Figueiredo. Cardiopatias: Avaliaçao e Intervenção em enfermagem. São Paulo YENDIS 2006.NANDA Internacional. Diagnósticos de Enfermagem. Porto Alegre ARTMED 2008. LUCAS, Alexandre Juan. Processo de enfermagem do trabalho. São Paulo: Iatria, 2004.

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Nome da disciplina: BIOESTATÍSTICA Período: 5º SemestreCarga Horária: 40 horasConteúdo: Introdução aos conceitos básicos da estatística (amostra e população, variância e desvio-padrão, chance, probabilidade, inferência). Arredondamento de valores. Uso de calculadoras em estatística. Análise de gráficos e preparação de dados para análise estatística. Medidas estatísticas. Análise de Assimetria e de curtose. Probabilidade. Distribuição Normal de probabilidade.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:CALLEGARI-JACQUES, Sídia M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003.TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2008.VIEIRA, Sonia. Introdução à bioestatística. Rio de Janeiro: ELSERVIA 2008.COSTA Neto, Pedro Luiz Oliveira, CYMBALISTA, Melvin. Probabilidade. São Paulo. EDGARD BLUCHER 2006BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:LIPSCHUTZ, Seymour. Probabilidade: 200 Problemas Resolvidos - 204 Problemas Suplementares. São Paulo: Makron Books, 1994.VIEIRA, Sonia. Bioestatística: tópicos Avançados. Rio de Janeiro: Campus, 2004.VIEIRA, Sônia. Elementos de estatística. 4ª Ed., São Paulo: Atlas, 2003.

Nome da disciplina: SAÚDE MENTAL Período: 5º SemestreCarga Horária: 40 horasConteúdo: Atenção à saúde mental considerando à promoção da saúde, prevenção da doença mental, objetivando cuidar do indivíduo: em todas as suas fases do processo de nascer, viver e morrer, sua família e comunidade. A saúde mental do enfermeiro. A saúde mental do trabalhador.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:DALGALARRONDO, Paulo, BOTEGA, Neury José. Saúde mental no hospital geral: espaço para o psíquico. São Paulo: Hucitec s/dFIGUEIREDO, João Augusto B., ANGELOTTI, Gildo, PIMENTA, Cibele A. de M. Dor e saúde mental. São Paulo: Atheneu, 2004.LILIA, Gonçalves. Integridade Saúde Mental.Sorocaba (SP) MINELLI 2008.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:AZEVEDO, Maria Alice S. B. de. Psicoterapia dinâmica breve – saúde mental. São Carlos/SP: Rima, 2004.FLEITLICH-BILYK, Bacy, ANDRADE, Enio Roberto de, SCIVOLETTO, Sandra. A saúde mental do jovem brasileiro. São Paulo: Edições Inteligentes, 2004.GUIMARÃES, Liliana Andolphi Magalhães., GRUBITS, Sonia. Série saúde mental do trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.RIBEIRO, Paulo Rennes Marçal. Saúde mental no Brasil. São Paulo: Arte & Ciência, 1999.

Nome da disciplina: ORGANIZAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RECURSOS DE MATERIAISPeríodo: 5º SemestreCarga Horária: 80 horasConteúdo: Fundamentação Teórica da Administração. Os ambientes do cliente de saúde. A Organização do Setor de Compra. Gerenciando Estoque. Auditoria em Contas Hospitalar. Auditoria em Enfermagem. Enfermagem e recursos materiais. Protocolos em recursos humanos. Atividade educativa.BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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Carbone, Pedro Paulo & Brandão, Hugo Pena & Leite, Joao Batista Diniz e col.Gestão por Competências e Gestão do Conhecimento. Rio de Janeiro. FGV. 2009Dias, Marco Aurélio Pereira. Administração de Materiais: Princípios, Conceitos e Gestão. 5ª Edição São Paulo. Atlas. 2005Machline, Claude. Barbiere, José Carlos. Logística Hospitalar Teoria e Prática. São Paulo. Saraiva. 2006BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBorba. Valdir Ribeiro. Marketing de Relacionamento para Organizações de Saúde. São Paulo. Atlas. 2004.Boynton, Wiliam C. Johnson, Raymond N. Kell, Walter G. Auditoria. São Paulo. Atlas. 2004Chiavenato, Idalberto. Administração de Materiais. São Paulo. Elsevier Editora Ltda. 2005Couto, Renato Camargo. Pedrosa, Tânia Moreira Grillo. Hospital - Acreditação e Gestão em Saúde. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan 2007.Quinello, Robson & Nicoletti, Jose Roberto Gestão de facilidades. São Paulo. Novatec. 2006

Nome da disciplina: FARMACOLOGIA APLICADA A ENFERMAGEMPeríodo: 5º SemestreCarga Horária: 80 horasConteúdo: Bases conceituais Administração de medicamentos. Medicamento controle e estoque. Protocolos assistenciais em terapias Medicamentosas. Ensino clínico em farmacologia. Atividade Educativa e Terapias Medicamentosas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:Clayton, Bruce.D; Stoks, Yvonne.N. Farmacologia na Prática da Enfermagem. São Paulo Elsevier. 2006Destruti, Ana Beatrizn C B. Arone, Evanisa Maria. Philippi. Maria Lucia dos. Cálculos e Conceitos em Farmacologia. 12ªEd. São Pailo. SENAC. 2007Figueiredo, Nébia Maria A. Administração de Medicamentos: Revisando uma Pratica de Enfermagem. São Paulo. Yendis. 2005.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:Asperheim, Mary Kaye. Farmacologia para a enfermagem. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.Bonfim, Érica. Bonfim, Graziela. Guia de Medicamentos em Enfermagem. Rio de Janeiro. Atheneu. 2004Goldenzwaig, Nelma Rodrigues Soares Choiet. Administração de Medicamentos na Enfermagem. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 2007Howland, Richard D. & Mycek, Mary J. Farmacologia Ilustrada. Porto Alegre. Artmed. 2007Springhouse Corporation. Farmacologia para Enfermagem - Série Incrivelmente Fácil. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

Nome da disciplina: SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA IIPeríodo: 5º SemestreCarga Horária: 80 horasConteúdo: Utilização de terminologia científica. Diluição de drogas e soluções. Intervenções de enfermagem para atender as necessidades de nutrição, hidratação, oxigenação e eliminação. Principais exames diagnósticos. Prevenção e controle das principais infecções hospitalares.BIBLIOGRAFIA BÁSICAPOTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de enfermagem: conceitos, processo e prática. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. (2 volumes)

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BRUNNER, P. A. Suddart, Tratado de enfermagem médico-cirúrgico. Vol. I e II, 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan ,2002. JARVIS, Carolyn, Exame físico e avaliação de saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARGEORGE, JULIA B.Teorias de enfermagem; os fundamentos a pratica profissional.4. ed. Porto Alegre: Artes Medicas Sul, 2000. NETTINA, S.M. Prática de enfermagem. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. IWANOW, T. (org). Instrumentos Básicos para Cuidar: um desafio à qualidade da assistência. 1. ed. São Paulo: Atheneu, 1996. SANTOS, Iraci dos. Enfermagem Fundamental – realidade, questões e soluções. São Paulo: Atheneu, 2002. POSSO, Maria Belen Salazar. Semiologia e semiotécnica de Enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2002.

Nome da disciplina: ORGANIZAÇÃO E GERENCIA DE SERVIÇOS DE SAÚDEPeríodo: 5º SemestreCarga Horária: 80 horasConteúdo: Gestão de Recursos Humanos. Gestão Participativa de Recursos Humanos. A prática da Educação Permanente. O ambiente das Unidades de Saúde. Supervisão de enfermagem. Acreditação. Temas Emergentes. Protocolos em gestão recursos humanos. Atividade EducativaBIBLIOGRAFIA BÁSICAChiavenato,Idalberto. Administração de Recursos Humanos: fundamentos básicos- 7ª Edição. Barueri. Ed. Manole. 2008Chiavenato,Idalberto. Planejamento, Recrutamento e Seleção Pessoal-7ª Edição. Barueri. Ed. Manole. 2008Marquis, Bessie L. e Huston, Carol J. Administração e Liderança em Enfermagem. 4ª ed. Porto Alegre. Artmed. 2005BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBlanchard, Ken e cols. Liderança de Alto Nível. Porto Alegre. Artmed.2007Couto, Renato Camargos - Pedrosa, Tânia Moreira Grillo. Hospital - Acreditação e Gestão em Saúde. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 2007Hargreaves, Andy e Fink Dean. Liderança Sustentável. Porto Alegre. Artmed.2007Malagón- Londoño, Gustavo, Morera, Ricardo Galán. Laverde, Gabriel Pontón. Administração Hospitalar. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan 2003.Oliveira,Djalma de Pinho Rebouças de. Administração Estratégica na Prática: A Competitividade para Administrar o Futuro das Empresas. 5ª ed. São Paulo. Atlas. 2006

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Nome da disciplina: ENFERMAGEM NAS PRÁTICAS ALTERNATIVAS Período: 6º SemestreCarga Horária: 40 horasConteúdo: A enfermagem e as práticas alternativas de saúde. Práticas alternativas no mundo atual- Teoria e prática universal da medicina oriental. Recursos e Regras Terapêuticas. Legislação em enfermagem e as práticas alternativasBIBLIOGRAFIA BÁSICA:AUTEROCHE, B. et al. O diagnóstico na medicina chinesa. São Paulo: Andrei, 1992. SHIZUTO, Masunga; OHSHI, Wataru. Zen-Shiatsu. São Paulo: Pensamento, 1997BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:YMAMURA, Ysao. Tratado de Medicina Chinesa. São Paulo: Roca, 1993. R. C. BASTOS, Sohako. Tratado de Eletro acupuntura. São Paulo: Numem, 1993. AUSTREGÉSILO, Armando. Curso de Massagem Oriental. Rio de Janeiro: Ediouro, 1998

Nome da disciplina: ENFERMAGEM NO CUIDADO À SAÚDE A CRIANÇA E ADOLESCENTE IIPeríodo: 6º SemestreCarga Horária: 120 horasConteúdo: A criança e o adolescente. Agravos a saúde da criança e adolescente. O papel do enfermeiro na assistência a criança e adolescente. Protocolos Assistenciais. Atividade educativa. Ensino clínico.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:Almeida, Fabiane de Amorim. Sabatés, Ana Llonch. Enfermagem Pediátrica: a criança, o adolescente e sua família no hospital. Barueri. Ed Manole . 2008Brêtas, José Roberto da Silva. Quirino, Marinalva Dias Silva, Conceição Vieira da; e col. Manual de Exame Físico para a Prática da Enfermagem em Pediatria. São Paulo. Iátria. 2005Crocetti, Michael - Barone, Michael A. Oski - Fundamentos de Pediatria Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 2007BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:Baccarini Pires, Marco Túlio. Starling, Sizenando Vieira. Manual de Urgências em Pronto-Socorro. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 2006Cole, Michael. Cole, Sheila R. O desenvolvimento da criança e do adolescente. 4 ed. Porto Alegre. 2004 Oliveira, Reynaldo Gomes de. Blackbook: Pediatria. 3ª ed. Belo Horizonte. Editora . Blackbook. 2005Magalhães, Maria de Lourdes Caltabiano. Reis, João Tadeu Leite dos.Compêndio de Ginecologia Infanto-juvenil. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 2003Figueiredo, Nébia Maria A. de. Fundamentos, Conceitos, Situações e Exercícios. São Paulo. Yendis. 2005

Nome da disciplina: ENFERMAGEM NO CUIDADO À MULHER E AO RECÉM- NASCIDOPeríodo: 6º SemestreCarga Horária: 100 horasConteúdo: A mulher brasileira. Evolução biológica da mulher. As implicações sobre a saúde da mulher. Etapas da vida e a saúde mulher. A gestante. A parturiente e a puérpera e o recém-nascido. Protocolos assistenciais. Atividade educativa. Ensino Clínico.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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Abrão, Ana Cristina F. V. Enfermagem Obstétrica e Ginecológica: Guia para a Prática Assistencial. São Paulo. Roca. 2004.Figueiredo, Nébia Maria Almeida. Ensino a Cuidar da mulher e do recém- nascido. São Paulo. Yendis. 2005Sobreiro, Bernardo e Pasqualotto, Fábio Firmbach. Saúde do Homem. Caxias do Sul. EDUCS.2007http://www.estantevirtual.com.br/buscaporautor/Fabio%20Firmbach%20PasqualottoBIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:Figueiredo, Nébia Maria Almeida de. Ensinando a Cuidar da Mulher, do Homem e do Recém-Nascido.  São Paulo. Yendis. 2005Giordani, Annecy Tojeiro. Violências contra a mulher. São Paulo. Yendis. 2006Melamed, Rose M. Seger,Liliana e col .Psicologia e Reprodução Humana Assistida - Uma Abordagem Multidisciplinar. São Paulo. Santos, 2009Fernandes. Rosa Áurea Quintela; Narchi, Nádia Zanon. Enfermagem e Saúde da Mulher. Barueri. Ed Manole. 2007Barros, Sonia Maria Oliveira de , Enfermagem no Ciclo Gravídico-PuerperalBarueri. Ed Manole.. 2006

Nome da disciplina: ENFERMAGEM NO CUIDADO AO IDOSO Período: 6º SemestreCarga Horária: 60 horasConteúdo: Envelhecimento humano. O longevo e o processo de viver. Sexualidade do longevo. Protocolos Assistenciais. Atividade educativa com o longevo. Ensino Clínico.BIBLIOGRAFIA BÁSICARoach, Sally S. Introdução à Enfermagem Gerontológica. Rio de Janeiro Guanabara Koogan. 2006Santos, Nívea Cristina Moreira. Home Care - A Enfermagem no Desafio do Atendimento Domiciliar. São Paulo. Iátria.2009Silva, José Vitor da (organizador). Saúde do Idoso - Enfermagem - Processo de Envelhecimento sob Múltiplos Aspectos. São Paulo. Iátria.2009BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARDopico da Silva, Lolita. Pereira, Sandra Regina Maciqueira. Mesquita, Ayla Maria Farias de. Procedimentos de Enfermagem - Semiotécnica para o Cuidado. Rio de Janeiro Guanabara Koogan. 2004Jacob, Wilson Filho. Avaliação Global do Idoso. Rio de Janeiro. Atheneu. 2005Luna, Rafael Leite - Sabra, Aderbal. Medicina de Família - Saúde do Adulto e do Idoso. Rio de Janeiro Guanabara Koogan. 2006Santos, Silvia Maria A. Idosos Família e Cultura: um Estudo Sobre a Construção do Papel do Cuidador. São Paulo. Átomo Alínea. 2003Freitas, Elizabete Viana de e cols. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro Guanabara Koogan. 2006

Nome da disciplina: SAÚDE COLEIVA I Período: 6º SemestreCarga Horária: 60 horasConteúdo: A promoção de saúde e as políticas públicas de saúde. Saúde coletiva e enfermagem. Ações básicas de saúde. Protocolos em Saúde Coletiva. Atividade educativa. Ensino Clínico.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:Campos, Wagner de Souza Campos. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo. Ed HUCITEC. 2006Figueiredo, Nébia Maria Almeida de. Ensinando a Cuidar em Saúde Pública. São Paulo. Yendis. 2005

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Luz. Mabel Therezinha. Novos Saberes e Praticas em Saúde Coletiva. São Paulo. Ed HUCITEC. 2005BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARAristides, Almeida Rocha & Chester, Luiz Galvão César. Saúde Pública - Bases Conceituais. Rio de Janeiro. Atheneu. 2008Figueiredo, Nébia. Tonini, Teresa. SUS e PSF para Enfermagem - Práticas para o Cuidado em Saúde Coletiva. São Paulo. Yendis. 2008Grisotti, Márcia e Patrício, Zuleica A Saúde Coletiva entre Discursos e Práticas.Florianópolis. EDUFSC.Porto, Andréa. Curso Didático de Enfermagem: Módulo I. São Paulo. Yendis. 2008Viana, Dirce Laplaca,e Petenusso, Marcio. Manual para realização do exame físico. São Paulo. Yendis. 2006

Nome da disciplina: TATATOLOGIA (OPTATIVA) Período: 6º SemestreCarga Horária: 20 horasConteúdo: A morte em épocas e sociedades diversas; os diferentes conceitos científicos de morte em nossa cultura e suas implicações na prática do trabalhador de saúde. A morte na sociedade moderna ponderando sobre as conseqüências da dificuldade dos psicólogos e demais profissionais de saúde em lidar com o termino da vida.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:D' ASSUMPÇÃO, E. A. Morte e Espiritualidade. Cirplast: Belo Horizonte, 2006.FRANCO MHP. Uma jornada contra o luto:a morte e o luto sob diferentes olhares. Campinas: Editora Livro Pleno; 2002.Giliolo, G. O pequeno médico. São Paulo: Clio, 2007.KOVÁCS MJ. Morte e desenvolvimento humano. São Paulo: Casa do psicólogo; 1992.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARKOVÁCS MJ. Educação para a morte: temas e refkexões. Casa do psicólogo; 2003.WALSH F, McGoldrick M. Morte na família: sobrevivendo às perdas. Porto Alegre: Artmed; 1998.Rosa, Rudinei da. Tanatologia: uma interpretação. Revista Eletrônica ÁGORA. Ano II, nº3, p.18-27, Dez 2006. Carvalho, Lucimeire Santos; Oliveira, Milena Arão da Silva; Portela, Sandra Cabral; Silva, Cátia Andrade da; OLIVEIRA, Ana Carla Petersen de; CAMARGO, Climene Laura de. A morte e o morrer no cotidiano de estudantes de Enfermagem. Revista de Enfermagem UERJ. 14(4):551:557., Out/Dez. 2006.MOREIRA,Almir da Costa; LISBOA, Marcia Tereza da Luz. A morte - entre o público e o privado: reflexões para prático profissional de enfermagem. Revista de Enfermagem UERJ v.14. Rio de Janeiro set. 2006.

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Nome da disciplina: ENFERMAGEM NO CUIDADO AO ADULTO EM SITUAÇÃO CLÍNICAPeríodo: 7º SemestreCarga Horária: 100 horasConteúdo: Cuidado de Enfermagem aos adultos com afecções agudas e crônicas em diferentes especialidades, em unidades de clínica médica, ambulatórios e atendimento domiciliário. Prática em laboratório, em unidades hospitalares, em unidades básicas e em domicílio.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:BOUNDY, Janice. Enfermagem médico-cirúrgica. São Paulo: Reichmann e Autores, 2005.SPRINGHOUSE CORPORATION. Enfermagem médico-cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.SMITH, Nancy E., TIMBY, Barbara K. Enfermagem médico-cirúrgica. São Paulo: Manole, 2005.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARDOENGES, Marilynn E., MOORHOUSE, Mary F., GEISLLER, Alice. Planos de cuidado de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.KAWAMOTO, Emília E. Enfermagem em clínica cirúrgica. São Paulo: EPU, 1999.SWEARINGEN, Pamela L. Manual de enfermagem no cuidado crítico. Porto Alegre: Artmed, 2005.

Nome da disciplina: ENFERMAGEM NO CUIDADO A SAÚDE DA FAMÍLIA Período: 7º SemestreCarga Horária: 80 horasConteúdo: Estrutura e dinâmica familiar. Definição e diferentes composições familiares e suas interfaces com a saúde. Intervenções de enfermagem aplicadas ao processo de cuidar da família. Programas e Políticas públicas voltadas à saúde da comunidade: PACS, PSF.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:CIANCIARULLO, Tamara Iwanow (Org.). Saúde na família e na comunidade. São Paulo: Robe Editorial, 2002. PEIXOTO, Clarice Ehlers; SINGLY, François; CICCHELLI, Vincenzo. Família e individualização. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2000. WRIGHT, L.M.; LEAHEY, M. Enfermeiras e famílias: um guia para avaliação e intervenção na família. 3. ed. São Paulo: Roca, 2002.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARhttp://dtr2001.saude.gov.br/bvs ACOSTA, Ana Rojas; VITALE, Maria Amália Faller (orgs.). Família: redes, laços e políticas públicas. São Paulo: IEE/PUCSP, 2003. BRASIL, Ministério da Saúde. Saúde da família: uma estratégia de organização dos serviços de saúde. Brasília, 1997. BRASIL, Ministério da Saúde. Avaliação da implantação e funcionamento do Programa de Saúde da Família – PSF. Brasília, 2000. COSTA, Elisa Maria Amorim; CARBONE, Maria Herminda. Saúde da família: uma abordagem interdisciplinar. Rio de Janeiro: Rubio, 2004. SILVA, Joana Azevedo; DALMASO, Ana Sílvia Whitaker. Agente comunitário de saúde: o ser, o saber, o fazer. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2002. VALLA, V.V.(Org). Saúde e Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

Nome da disciplina: ENFERMAGEM NO CUIDADO AO DOENTE MENTAL Período: 7º Semestre

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Carga Horária: 80 horasConteúdo: História da loucura e da enfermagem psiquiátrica. política de saúde mental. Processo de atenção psiquiátrica integral. Transtornos mentais. Psicofármacos. Trabalho em equipe. Dispositivos e propostas substitutivas de atenção à saúde mental.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:STUART, Gail W. Enfermagem psiquiátrica: princípios e prática 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. JORGE, Maria Salete Bessa (org.). Saúde Mental; de a prática psiquiátrica asilar ao terceiro milênio. São Paulo: Lemos, 2000BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARESCOLA POLÍTÉCNICA DE SAÚDE JOAQUIM VENÃNCIO (Org.), Textos de apoio em saúde mental. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003. MANZOLLI, M. C. (org) Enfermagem Psiquiátrica: da enfermagem psiquiátrica à saúde mental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. TAYLOR, Cecília. Fundamentos de enfermagem psiquiátrica de mereness. 13. ed,. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. AMARANTE, Paulo. Loucos pela vida – a trajetória da Reforma Psiquiátrica no Brasil. Rio de Janeiro: Panorama ENSP/FIOCRUZ, 1995. TOWSEND, Mary C. Enfermagem Psiquiátrica. Conceitos de cuidado. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. http://dtr2001.saude.gov.br/bvs

Nome da disciplina: ENFERMAGEM NO CUIDADO AS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIASPeríodo: 7º SemestreCarga Horária: 60 horasConteúdo: Doenças infecciosas e parasitárias de maior incidência no País e na Região. Relação entre as doenças infecciosas e parasitárias no contexto da saúde coletiva. Aplicação do método epidemiológico na clínica das doenças infecciosas e parasitárias. Medidas de biosegurança. Prática em unidades hospitalares, em unidades básicas de saúde, na comunidade e em Serviços de Controle de Doenças Infecciosas.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:SACKETT, DAVID L. HAYNES, R. BRIAN. GUYAT, GORDON Epidemiologia clínica. Porto Alegre: Artmed, 2008.HINRICHSEN, Sylvia L. DIP – Doenças infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.HINRICHSEN, Sylvia L. Biossegurança e controle de infecções. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:FLETCHER, Suzanne W., FLETCHER, Robert H. Epidemiologia clínica. Porto Alegre: Artmed, 2006.SANDE, Merle A., WILSON, Walter R. Doenças infecciosas: diagnóstico e tratamento. Porto Alegre: Artmed, 2004.SCHECHTER. Doenças infecciosas – conduta diagnóstica e terapêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

Nome da disciplina: SAÚDE COLETIVA II Período: 7º SemestreCarga Horária: 80 horasConteúdo: Atuação do enfermeiro nas ações de prevenção de doenças, promoção e proteção à saúde com ênfase no perfil sócio-sanitário da população abrangida. Programas de saúde e suas ações especificas direcionadas á família, ao adulto, ao

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trabalhador. Programa Nacional de imunização. Educação em saúde. Cuidado domiciliário. Práticas em Unidades de Saúde da Família e comunidade (domicílio)BIBLIOGRAFIA BÁSICA:CIANCIARULLO, Tâmara Iwanow, SILVA, Gilberto T. R. da, CUNHA, Isabel C. K. O. Nova estratégia em foco: o Programa de Saúde da Família. São Paulo: Ícone, 2006.HUCITEC, Giovenni Gurgel. Saúde No Brasil. São Paulo: Hicitec, 2006.FIGUEIREDO, Nebia M. A. de. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Paulo: Yendis, 2008BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:PEREIRA, Isabel Brasil. RAMOS, Marise Nogueira. Educação profissional em saúde. Rio de janeiro: Fiocruz, 2006.FONTINELE JUNIOR, Klinger. Programa Saúde da Família PSF) – comentado/03. São Paulo: AB, 2008.TEIXEIRA, Carmen Fontes, MELO, Cristina. Construindo distritos sanitários: experiência da cooperação italiana no município de São Paulo. São Paulo: Hucitec, 1995.

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Nome da disciplina: ENFERMAGEM NO CUIDADO AO ADULTO NA CLÍNICA CIRURGICAPeríodo: 8º SemestreCarga Horária:100 horasConteúdo: Cuidado de enfermagem nos diversos tipos de cirurgias. Estrutura e funcionamento do centro cirúrgico e sala de recuperação pós-anestésica. Cuidado de enfermagem no período perioperatório. Planejamento e execução do cuidado de enfermagem ao adulto em condições cirúrgicas, incluindo preparo para a alta e assistência no domicílio. A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (C.C.I.H). Práticas em unidade hospitalar.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:MOURA, Maria L. P. de A. Enfermagem em centro cirúrgico e recuperação pós-anestésica. São Paulo: Senac, 2000.SILVA, Maria D. A., RODRIGUES, Aparecida L., CESARETTI, Isabel U. R. Enfermagem na unidade de centro cirúrgico. São Paulo: EPU, 1997.SMITH, Nancy E., TIMBY, Barbara K. Enfermagem médico-cirúrgica. São Paulo: Manole, 2005.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:SANTOS, Nívea C. M. Enfermagem na prevenção e controle da infecção hospitalar. São Paulo: Iátria, 2003.SPRINGHOUSE CORPORATION. Enfermagem médico-cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.STOCHERO, Oneide. Enfermagem em centro cirúrgico ambulatorial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

Nome da disciplina: ENFERMAGEM NO CUIDADO EM EMERGÊNCIAS E TRAUMAS Período: 8º SemestreCarga Horária:100 horasConteúdo: Cuidado de enfermagem à pacientes de alto risco e em emergência e urgência, considerando as situações pré-hospitar, hospitalar e domiciliar. Práticas em unidades hospitalares e comunidade (atendimento de via pública).BIBLIOGRAFIA BÁSICA:FIGUEIREDO, Nebia M. A. de. Cuidando em emergência. São Paulo: Difusão, 2004.KNOBEL, Elias. Terapia intensiva – enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2006.SANTOS, Nívea C. M. Urgência e emergência para a enfermagem. São Paulo: Erica, 2007.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BERTRAND, Yves, SONDAG, Jean-Pierr, HAUTE, Michel V. D. Urgencias médicas em domicílio. São Paulo: Andrei, 1997.FIGUEIREDO, Nebia M. A. de. Emergência. São Paulo: Yendis, 2008.GOMES, Alice M. Enfermagem na unidade de terapia intensiva. São Paulo: EPU, 2008.

Nome da disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR I (EM SAÚDE MENTAL) Período: 8º SemestreCarga Horária:100 horasConteúdo: Atenção à saúde mental nas instituições renomeadas, observando o cotidiano e o desenvolvimento da doença mental, objetivando cuidar do indivíduo e aprendendo as diversas fases da doença mental. Atuando em todas as suas fases do processo e reazilando a integração da família e da comunidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:A ser indicada à época da implantação de cada etapa do Estágio Supervisionado

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Nome da disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR II (EM UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE Período: 8º SemestreCarga Horária:100 horasConteúdo: Desenvolvimento de atividades do aluno em Unidades da Rede Básica dos serviços de saúde. Integração do aluno ao Programa de Saúde da Família e outros programas de saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:A ser indicada à época da implantação de cada etapa do Estágio Supervisionado BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Nome da disciplina: CIDADANIA (OPTATIVA) Período: 8º SemestreCarga Horária:40 horasConteúdo: Compreensão das bases conceituais e históricas dos Direitos Humanos, da reconstrução histórica no processo de afirmação dos Direitos Humanos na sociedade brasileira, despertando nos alunos o interesse no debate e na participação em questões afetas à cidadania e à vivência plena dos direitos e contribuindo para o desenvolvimento de responsabilização.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:ARAÚJO, Ulisses F.; AQUINO, Júlio Groppa. Os Direitos Humanos na Sala de Aula: A Ética Como Tema Transversal. São Paulo: Moderna, 2001.BENTO, Maria Aparecida Silva. Cidadania em Preto e Branco: discutindo as relações sociais. São Paulo: Ática, 2002. CANDAU, Vera Maria, et al. Oficinas Pedagógicas de Direitos Humanos. Petrópolis: Vozes, 1995. CANDAU, Vera e SACAVINO, Susana (orgs.). Educar em Direitos Humanos. Rio de Janeiro: D& P Editora, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:CANDAU, Vera Maria. Multiculturalismo e Direitos Humanos. In: REDE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS. Construindo a Cidadania: Desafios para o Século XXI. Capacitação em Rede. Recife: RBDH, 2001.COMPARATO, Fábio Konder. Afirmação Histórica dos Direitos Humanos. 2ª.Ed. São Paulo: Saraiva, 2001.

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Nome da disciplina: METODOLOGIA DE PESQUISA I (ELABORAÇÃO E ENTREGA DO PROJETO DE PESQUISA)Período: 9º SemestreCarga Horária:40 horasConteúdo: Execução de projeto de pesquisa em Enfermagem: delimitação do tema, do referencial teórico e metodológico, levantamento bibliográfico. Apresentação do projeto de pesquisa. Elaboração de nota préviaBIBLIOGRAFIA BÁSICA:LOBIONDO-WOOD, Geri, HABER, Judith. Pesquisa em enfermagem: métodos, avaliação crítica e utilização. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.MATHEUS, Maria Clara C. Pesquisa qualitativa em enfermagem. São Paulo: LMP, 2006.POLIT, Denise f., HUNGLER, Bernadette P., BECK, Cheryl T. Fundamentos de pesquisa em enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2004BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:SANTOS, Iraci dos. Prática da pesquisa nas ciências humanas e sociais. São Paulo: Atheneu, 2005.MINAYO, Maria Cecília de S., DESLANDES, Suely F. Pesquisa social. Petrópolis: Vozes, 2002.JACQUES, H. M. Gauthier. Pratica da Pesquisa nas Ciências Humana e Sociais. Rio De Janeiro: Atheneu, 2005.

Nome da disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR I (EM SERVIÇOS HOSPITALARES) Período: 9º SemestreCarga Horária:120 horasConteúdo: Desenvolvimento de atividades do aluno em unidades hospitalares em âmbito ambulatorial e serviços de média complexidade, no campo gerencial e no cuidado. Planejamento, organização e avaliação do cuidado de Enfermagem.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:A ser indicada à época da implantação de cada etapa do Estágio Supervisionado BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Nome da disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR II (EM SERVIÇOS HOSPITALARES) Período: 9º SemestreCarga Horária:120 horasConteúdo: Desenvolvimento de atividades do aluno em unidades hospitalares em âmbito ambulatorial e serviços de alta complexidade, no campo gerencial e no cuidado. Supervisão e avaliação do desempenho da equipe de enfermagem e multidisciplinar em unidades hospitalaresBIBLIOGRAFIA BÁSICA:A ser indicada à época da implantação de cada etapa do Estágio Supervisionado BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Nome da disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR III (EM SERVIÇOS HOSPITALARES) Período: 9º SemestreCarga Horária:120 horasConteúdo: Desenvolvimento de atividades do aluno em unidades hospitalares em âmbito ambulatorial e serviços de alta complexidade, no campo gerencial e no cuidado. Supervisão e avaliação do desempenho da equipe de enfermagem e multidisciplinar em unidades hospitalaresBIBLIOGRAFIA BÁSICA:A ser indicada à época da implantação de cada etapa do Estágio Supervisionado BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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Nome da disciplina: METODOLOGIA DE PESQUISA II (CONCLUSÃO E APRESENTAÇÃO DO TCC) Período: 10º SemestreCarga Horária: 80 horasConteúdo: Elaboração de trabalho de conclusão de curso: coleta dos dados, análise dos dados, elaboração do relatório final. Apresentação do trabalho de conclusão de curso. Elaboração de artigo científico e de resumos/abstract, elaboração de pôsteres e data-show.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:LOBIONDO-WOOD, Geri, HABER, Judith. Pesquisa em enfermagem: métodos, avaliação crítica e utilização. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.MATHEUS, Maria Clara C. Pesquisa qualitativa em enfermagem. São Paulo: LMP, 2006.POLIT, Denise f., HUNGLER, Bernadette P., BECK, Cheryl T. Fundamentos de pesquisa em enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2004.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:MINAYO, Maria Cecília de S., DESLANDES, Suely F. Pesquisa social. Petrópolis: Vozes, 2002.SANTOS, Iraci dos. Prática da pesquisa nas ciências humanas e sociais. São Paulo: Atheneu, 2005.MAY, Tim. Pesquisa Social. Porto Alegre: Artmed, 2004.

Nome da disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR IV (EM SERVIÇOS HOSPITALARES) Período: 10º SemestreCarga Horária:120 horasConteúdo: Desenvolvimento de atividades do aluno em unidades hospitalares em âmbito ambulatorial e serviços de alta complexidade, no campo gerencial e no cuidado. Supervisão e avaliação do desempenho da equipe de enfermagem e multidisciplinar em unidades hospitalaresBIBLIOGRAFIA BÁSICA:A ser indicada à época da implantação de cada etapa do Estágio Supervisionado BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Nome da disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR V (EM SERVIÇOS HOSPITALARES) Período: 10º SemestreCarga Horária:120 horasConteúdo: Desenvolvimento de atividades do aluno em unidades hospitalares em âmbito ambulatorial e serviços de alta complexidade, no campo gerencial e no cuidado. Supervisão e avaliação do desempenho da equipe de enfermagem e multidisciplinar em unidades hospitalaresBIBLIOGRAFIA BÁSICA:A ser indicada à época da implantação de cada etapa do Estágio Supervisionado BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: