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ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR – APES CHRISTUS FACULDADE DO PIAUÍ – CHRISFAPI CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO A MULHER SOB A PROTEÇÃO DA LEI MARIA DA PENHA JOÃO BATISTA MARTINS JÚNIOR PROFESSOR ORIENTADOR: JORGE OTÁVIO MAIA BARRETO JULHO - 2013

Associação Piripiriense de Ensino Superior – Apes

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ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR – APESCHRISTUS FACULDADE DO PIAUÍ – CHRISFAPI

CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO 

A MULHER SOB A PROTEÇÃO DA LEI MARIA DA PENHA

JOÃO BATISTA MARTINS JÚNIOR

PROFESSOR ORIENTADOR: JORGE OTÁVIO MAIA BARRETO

JULHO - 2013

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JUSTIFICATIVA

• Os  problemas  sociais,  em  razão  da  cidadania,  especificamente,  faz 

com que a sociedade deixe de lado e veja com preconceito as relações 

de  gêneros.  A  politização  da  violência  causada  contra  a  mulher 

encabeçada por muitos movimentos sociais obrigou a classe política a 

legislar  sobre o assunto, culminando com a criação da Lei 11.340 de 

07 de agosto de 2006, também conhecida como Lei Maria da Penha.

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PROBLEMATIZAÇÃO

• A  palavra  liberdade  é  um  ponto  crucial,  pois  nela  resume  toda  a 

problemática  da  violência  doméstica  e  familiar,  sendo  ela  uma 

questão histórica e cultural nos lares brasileiros, que é adubada de 

discriminação, falta de respeito e crueldade. Com a vigência da Lei 

Maria da Penha, antecedida por muitas conquista  internacionais e 

nacionais,  veio  formas  processuais  de  inibir  e  evitar  essas 

atrocidades  com  o  sexo  feminino,  entretanto  ainda  existe  muita 

impunidade  nos  seios  dos  lares  brasileiros,  ficando  aqui  as 

interrogações:

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•   Será  se a  lei Maria da Penha está  inibindo a  violência doméstica 

contra mulher?

• Será  se  os  homossexuais  devem  fazer  parte  nessa  relação 

processual como polo passivo?

• Será se necessitava o Supremo  julgar a Constitucionalidade da Lei 

Maria da Penha?

• Será se a legítima defesa  da honra ainda deve ser questionada nas 

relações  domésticas?

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OBJETIVOS

GERAIS:• Mostrar de  forma  concreta  a participação destes órgãos  (CLADEN, CEJIL,  OEA,  CONGRESSO)  que  foram de    fundamental  importância para  a  efetivação  de  um  ornamento  jurídico  que  possa  regular  e reprimir as agressões contra a mulher no âmbito doméstico.

ESPECÍFICOS:• Mostrar a evolução no contexto social da mulher,  tendo esta mais liberdade.

• Mostrar a proteção que a  lei 11.340/06 promove às mulheres   no momento dos atos processuais.

• Mostrar  a  abrangência de  interpretações que  se  trava hoje para a aplicação da lei nas relações homo afetivas.

• Mostrar a especificidade que a  lei determina quando ela regula só as relações  domésticas.

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METODOLOGIA

• A metodologia deste trabalho foi a revisão bibliográfica, abordando os principais pontos que contribuirão para a evolução da mulher no cenário brasileiro.

• Através da pesquisa qualitativa, com fulcro na revisão bibliográfica, verificou-se  a  importância  e objetividade que a evolução  feminina trouxe para a sociedade.

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REFERENCIAL TEÓRICO

• Declaração Universal dos Direitos Humanos(1948);

• Convenção de Belém do Pará(1994);

• Autores de maior  destaque ( Maria Berenice , Zacarias,ETC) e falar 

algo de forma suscinta.

• ( cesar acrescente alguma coisa e organize este tópico. )

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RESULTADOS

• Apesar  dessas  conquistas  no  ornamento  jurídico  ainda  impera muitas  atrocidades  no  contexto  social  brasileiro  com  relação  aos conflitos de gênero.

• Movimentos organizados levaram a consolidação da lei 11.340/06.• Gerou-se  interesses  subjetivos  nas  relações  homo  afetivas  pela aplicabilidade da lei.

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CONCLUSÃO

A violação dos direitos humanos para com o sexo feminino foi fruto de muito  desrespeito  por  parte  de  muitas  sociedades  no  mundo  todo, pois foram elas tratados como meros objetos de desejo masculino. Em nosso país não  foi  diferente,    foi  necessário  ter uma  lei  dura que regulasse  esses  atos  de  atrocidades  para  com  a  mulher  e  o  que podemos concluir com nosso trabalho  é que, apesar ainda com muita violência,  busca  com os meios  judiciários    amenizar  os  sofrimentos  a estas mulheres e dar condições para que elas evoluam socialmente. Dentro  destas  lutas  existem  a  necessidade  de  colocar  no  bojo  deste contexto  as lésbicas, travestis, transexuais que são marginalizados nas relações  afetivas  e  que  travam  uma  luta  de  um  grande  significado porque a lei não deve proteger somente o sexo biológico feminino, mas aqueles que se comportam como mulher.

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OBRIGADO!