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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Mantenedora ASSUPERO ENSINO SUPERIOR LTDA Mantida FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM JUIZ DE FORA - MG 2018

ASSUPERO ENSINO SUPERIOR LTDA · como ferramenta de gestão. (Fonte: PDI – 2018/2022). 1.4. HISTÓRICO DA MANTENEDORA A Associação Unificada Paulista de Ensino Renovado Objetivo

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM

GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

Mantenedora

ASSUPERO ENSINO SUPERIOR LTDA

Mantida

FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM

JUIZ DE FORA - MG

2018

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Sumário

I. APRESENTAÇÃO .................................................................................................................. 4

1.1. DENOMINAÇÃO DO CURSO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE

RECURSOS HUMANOS ......................................................................................................................4

1.2. MANTENEDORA ...........................................................................................................................5

1.3. MANTIDA .......................................................................................................................................5

1.4. HISTÓRICO DA MANTENEDORA .................................................................................................6

1.5. HISTÓRICO DA MANTIDA .............................................................................................................7

1.6. INSERÇÃO REGIONAL DA INSTITUIÇÃO ....................................................................................8

1.7. CARACTERIZAÇÃO REGIONAL DA ÁREA DE INSERÇÃO DA INSTITUIÇÃO ...........................9

1.8. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO CURSO .................................................................................. 13

1.9. REGIME DE MATRÍCULA: SERIADO SEMESTRAL .................................................................. 13

1.10. TURNOS DE FUNCIONAMENTO .............................................................................................. 13

1.11. BASE LEGAL:............................................................................................................................ 13

II CONTEXTO INSTITUCIONAL ....................................................................................................... 15

2. CARACTERÍSTICAS DA INSTITUIÇÃO ........................................................................................ 15

2.1. MISSÃO INSTITUCIONAL .......................................................................................................................................... 15

2.2 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E INSTÂNCIAS DE DECISÃO .............................................................................. 16

2.2.1. ORGANOGRAMA INSTITUCIONAL E ACADÊMICO .............................................................................................. 16

2.3. POLÍTICAS DE PESSOAL E PROGRAMAS DE INCENTIVOS E BENEFÍCIOS .......................................................... 17

2.4. PLANO DE CARREIRA E INCENTIVOS AOS DOCENTES ........................................................................................ 18

.2.5.PESSOAL TÉCNICO E ADMINISTRATIVO ............................................................................................................... 18

2.6. APOIO FINANCEIRO AO DISCENTE ......................................................................................................................... 18

2.7. ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGÓGICO ............................................................................................................. 19

III. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA DO CURSO ............................................................ 21

3.1. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ...................................................................................... 21

3.1.1. RELEVÂNCIA SOCIAL DO CURSO (JUSTIFICATIVA E NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO) ..................... 21

3.1.2. DEMANDA DO CURSO ........................................................................................................................................... 23

3.1.3. CONCEPÇÃO DO CURSO ...................................................................................................................................... 23

3.2. CONTEXTO EDUCACIONAL...................................................................................................... 24

3.2.1. OBJETIVOS DO CURSO ........................................................................................................................................ 25

3.2.2. PERFIL DO EGRESSO, COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ................................................................................ 26

3.2.3. PERSPECTIVAS DE INSERÇÃO PROFISSIONAL DO EGRESSO ......................................................................... 26

3.2.4. DESENVOLVIMENTO DAS COMPETÊNCIAS ........................................................................................................ 28

3.3.5 INTEGRAÇÃO TEORIA E PRÁTICA ........................................................................................ 28

3.4. ESTRUTURA CURRICULAR ...................................................................................................... 28

3.4.1.. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O

ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA .......................................................................... 32

3.4.2. POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL .............................................................................................................. 32

3.4.3. LIBRAS .................................................................................................................................................................... 33

3.4.4. DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS ........................................................ 33

3.4.5.O CURSO E A POLÍTICA NACIONAL DE PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO

ESPECTRO AUTISTA ........................................................................................................................................................ 33

3.5. FORMA DE ACESSO AO CURSO E APOIO PEDAGÓGICO AOS DISCENTES ....................... 33

3.5.1. FORMAS DE ACESSO PARA INGRESSAR NA INSTITUIÇÃO ............................................................................... 34

3.5.2. CONDIÇÕES E PROCEDIMENTOS ........................................................................................................................ 34

3.5.3. MATRÍCULA ............................................................................................................................................................ 35

3.5.4. APOIO PSICOPEDAGÓGICO AO DISCENTE ........................................................................................................ 36

3.6. ATIVIDADES COMPLEMENTARES (AC) ................................................................................... 36

OBJETIVOS ........................................................................................................................................................................ 36

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3.7. TRABALHO DE CURSO (TC) ..................................................................................................... 38

3.8. METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM ....................................................................... 39

3.8.1. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS DO CURSO ........................................................................................................ 39

3.9. ATIVIDADES DE NIVELAMENTO .............................................................................................. 40

3.10. FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE .................................................. 40

3.11. DISCIPLINAS EM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM (AVA) .................................... 41

3.12. AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM (AVA) .................................................................. 43

BLACKBOARD .................................................................................................................................................................... 43

3.13. MECANISMOS DE AVALIAÇÃO ............................................................................................... 43

3.13.1. AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM .................................................................................. 44

3.13.2. AVALIAÇÃO DE CURSO ...................................................................................................................................... 45

3.13.3. AVALIAÇÃO DE DISCIPLINA................................................................................................................................ 45

3.13.4. AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS ..... 46

3.13.AVALIAÇÃO EXTERNA ............................................................................................................................................ 47

3.13.6.GESTÃO DO CURSO E OS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO INTERNA E EXTERNA............................................ 48

3.4. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS COM A FORMAÇÃO ......................................... 49

IV ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA .................................................................................................. 49

4. COORDENAÇÃO DE CURSO ....................................................................................................................................... 49

4.1.1 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL.......................................................................................................................... 49

4.1. EQUIPE MULTIDISCIPLINAR ..................................................................................................................................... 49

4.1.2. ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ....................................................................................................... 50

4.1.3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR

........................................................................................................................................................... 52

4.2.COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ....................................... 52

4.3. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE.......................................................................... 53

4.3.1. COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) ....................................................... 54

4.4. ATENÇÃO AO DISCENTE ......................................................................................................... 57

4.4.1. APOIO PSICO-PEDAGÓGICO AOS DISCENTES ................................................................................................. 58

4.5. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM. ...... 58

4.6. PIM - PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR ................................................................................................ 59

4.7. ESTUDOS DISCIPLINARES ....................................................................................................................................... 61

4.8. INFORMAÇÕES ACADÊMICAS ................................................................................................. 62

4.9. REGIME DE DEPENDÊNCIA...................................................................................................... 62

4.10. REVISÃO DE PROVAS E VERIFICAÇÃO DAS NOTAS ........................................................... 62

4.11. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO ............................................................ 62

V. CORPO DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO ................................................................... 63

5. FORMAÇÃO ACADÊMICA E PROFISSIONAL.............................................................................. 63

5.1. CONDIÇÕES DE TRABALHO...................................................................................................... 63

5.1.1. REGIME DE TRABALHO ......................................................................................................................................... 63

5.1.2. RESUMO TITUALAÇÃO EM PORCENTAGEM ........................................................................................................ 66

5.1.3. REGIME DE TRABALHO ......................................................................................................................................... 66

5.1.4. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE ....................................................................................... 66

5.1.5. EXPERIÊNCIA DO CORPO DOCCENTE EM MAGISTÉRIO SUPERIOR ............................................................... 67

5.1.6. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA .............................................................. 68

5.1.7. SÍNTESE CURRICULAR DO CORPO DOCENTE ................................................................................................... 68

5.2. APOIO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO AOS DOCENTES ................................................................ 69

5.2.1. APOIO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO .......................................................................................................................... 69

5.2.2. CAPACITAÇÃO ........................................................................................................................................................ 69

5.2.3. TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO ..................................................................... 70

5.3. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ...................................................................................... 70

VI. INSTALAÇÕES ............................................................................................................................ 72

6. ÁREA FÍSICA E INSTALAÇÕES PREDIAIS .................................................................................. 72

6.1. LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS DE CURSOS ......................................................................... 75

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6.2.1. ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E NDE .................................................. 75

6.2.2. SALAS DE AULA ..................................................................................................................................................... 76

6.2.3. ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ......................................................................... 76

POLÍTICAS DE ACESSO ................................................................................................................................................... 76

6.2.4. GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI. ........................................ 77

6.2.5. RELAÇÃO EQUIPAMENTO/ALUNO/CURSO ........................................................................................................ 78

6.2.6. CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA ......... 78

6.2.7. MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS ...................................................................... 79

6.2.8.. MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS ............................................................................... 79

6.3. BIBLIOTECA ............................................................................................................................... 79

6.3.1. ESPAÇO FÍSICO ..................................................................................................................................................... 80

6.3.2. ACERVO .................................................................................................................................................................. 81

6.3.3. LIVROS .................................................................................................................................................................... 81

6.3.4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA .......................................................................................................................................... 81

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR .................................................................................................................................... 81

6.3.5. PERIÓDICOS ........................................................................................................................................................... 82

6.3.6 INFORMATIZAÇÃO .................................................................................................................................................. 82

JORNAIS E REVISTAS ...................................................................................................................................................... 82

6.3.7. POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO ................................................................................... 82

6.3.8. FORMAS DE EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO DO ACERVO ..................................................................................... 82

6.3.9. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO .......................................................................................................................... 83

6.3.10. SERVIÇO E CONDIÇÕES DE ACESSO AO ACERVO ........................................................................................ 83

6.3.11. PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ............................................................................................................. 84

6.4. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS DE FORMAS BASÍCA E ESPECÍFICA ................................. 84 ANEXOS ............................................................................................................................................ 84

ANEXO I – REGULAMENTO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ............................................ 85

ANEXO II - REGULAMENTO DOS ESTUDOS DISCIPLINARES ..................................................... 87

ANEXO III – REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E APOIO ................................ 89

PSICOPEDAGÓGICO – NAAP ......................................................................................................... 89

FICHA DE ATENDIMENTO INDIVIDUAL .......................................................................................... 94

ANEXO IV - REGULAMENTO DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO .................................................... 95

ANEXO V - CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE DOCENTES ............................................................. 98

ANEXO VI - INSTITUTO DE ACOMPANHAMENTO PROFISSIONAL – IAP APRESENTAÇÃO .... 101

ANEXO VII - EMENTÁRIO................................................................................................................ 104

REFERÊNCIAS ................................................................................................................................ 140

I. APRESENTAÇÃO

1.1. DENOMINAÇÃO DO CURSO:

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

Autorização Portaria 74 – 10/03/2008 DOU 11/03/2008

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Reconhecimento Portaria 605 – 19/11/2013 DOU 20/11/2013

Portaria 505 Reconhecimento – 16/09/2016 / DOU 20/09/2016

Renovação de Reconhecimento Portaria nº 268 de 03/04/17 em 04/04/17

1.2. MANTENEDORA

Nome Associação Unificada Paulista de Ensino Renovado

Objetivo – ASSUPERO

Endereço Av. Paulista nº 900 Comp. 1° andar Bairro: Bela Vista

CNPJ 06.099.229/0001-01

Município São Paulo

UF SP

1.3. MANTIDA

Nome FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO –

FACSUM

Endereço Sede Av. Itamar Franco, 3180, Bairro São Mateus, Juiz

de Fora/MG – CEP: 36025 – 275.

Município uiz de Fora UF MG.

Telefone (32) 2104 9090.

Fax (32)2104-9050.

E-mail [email protected]

Site www.suafaculdade.com.br

Dirigente Principal Geraldo Magela Alves

Diretor Local Jussara Barbosa de Rezende Martins

Coordenação

Pedagógica

Renata Valle da Mota Couto

Coordenação de

curso

Isabela de Matos Alves Mendonça Luquini

Missão Investir emum processo de ensino e aprendizagem

que capacite os seus egressos a atenderem às

necessidades e expectativas do mercado de trabalho e

da sociedade, com

competência para formular, sistematizar

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resocializar conhecimentosem suas areas atuação. Para

alcançar esse objetivo, a Instituição promove a

educação superior integrando o ensino e a extensão,

visando à formação de sujeitos empreendedores e

comprometidos com o autoconhecimento, a

transformação social, cultural, política e econômica do

estado e da região. (Fonte: PDI – 2018/2022).

Perfil A partir da sensibilização e da conscientização de

todos os segmentos acadêmicos, a IES, cuja marca e

perfil se consolidará na comunidade, pretende com a

avaliação, implementar em caráter permanente,

condições capazes de conduzir a revisões periódicas e

dinâmicas em sua atuação e à reflexão e ao

redimensionamento constante de seus objetivos

institucionais no contexto do SINAES. Neste sentido, a

FACSUM considerará os resultados das avaliações em

sua tomada de decisões, sendo este processo utilizado

como ferramenta de gestão. (Fonte: PDI – 2018/2022).

1.4. HISTÓRICO DA MANTENEDORA

A Associação Unificada Paulista de Ensino Renovado Objetivo – ASSUPERO, pessoa

jurídica de direito privado com sede na Avenida Paulista, nº 900, 1º andar, Bela Vista, São

Paulo, Estado de São Paulo, com Estatuto registrado e protocolado em microfilme no Quarto

Cartório de Títulos e Documentos de São Paulo, em 04/02/2004, sob o nº 477.740,

cadastrada no CNPJ sob o nº 9 06.099.229/0001-01, era uma entidade mantenedora sem fins

lucrativos até o ano de 2017.

A partir de janeiro de 2018, foi aprovada a transformação do tipo jurídico da

ASSUPERO de associação sem fins lucrativos para Sociedade Simples Limitada sob a

denominação de ASSUPERO ENSINO SUPERIOR S/S LTDA., cuja ata encontra-se

registrada no 4º Registro de Pessoas Jurídicas da Capital sob nº 669752, de 22 de janeiro de

2018, com manutenção do mesmo CNPJ nº 06.099.229/0001-01. Em 06 de julho de 2018,

após registro na JUCESP, sob NIRE nº 3523113603- 9, ocorreu a transformação do tipo

societário para ASSUPERO ENSINO SUPERIOR LTDA., permanecendo o mesmo CNPJ nº

06.099.229/0001-01. Com a transformação, a ASSUPERO passou à categoria administrativa

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de mantenedora com fins lucrativos. A SERES/MEC já efetuou a alteração no cadastro do

sistema e-MEC.

1.5. HISTÓRICO DA MANTIDA

O Instituto Sudeste Mineiro de Educação e Cultura – ISMEC, ora denominado

Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, conforme Portaria SESu/MEC nº 453, publicada

no DOU em 04/05/10, com endereços de funcionamento situados na Av. Presidente Itamar

Franco, 3.180, Ed. Saint Pietro, loja 1 / 2 / 3, Bairro São Mateus, e na Av. Barão do Rio

Branco, 2.872, 3º piso, Centro, em Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais, foi credenciado pela

Portaria nº 3.402, publicada no DOU em 09/12/02, e recredenciado pela Portaria nº 845,

publicada no DOU em 02/10/14, e oferece os seguintes cursos: Unidade I - Av. Presidente

Itamar Franco, 3.180, Ed. Saint Pietro, loja 1 / 2 / 3, Bairro São Mateus: Administração,

reconhecido pela Portaria nº 638, publicada no DOU em 24/10/16; Arquitetura e Urbanismo,

autorizado pela Portaria nº 701, publicada no DOU em 05/10/15; Biomedicina, autorizado pela

Portaria nº 432, publicada no DOU 18/06/18; Comunicação Social e Turismo, reconhecidos

pela 10 Portaria nº 759, publicada no DOU em 16/10/06; Educação Física (bacharelado),

autorizado pela Portaria nº 693, publicada no DOU em 18/12/13; Enfermagem, reconhecido

pela Portaria nº 969, publicada no DOU em 08/09/17; Engenharia de Produção, reconhecido

pela Portaria nº 546, publicada no DOU em 15/08/18; Farmácia, autorizado pela Portaria nº

540, publicada no DOU em 22/07/15; Fisioterapia, autorizado pela Portaria nº 769, publicada

no DOU em 02/12/16; Nutrição, autorizado pela Portaria nº 994, publicada no DOU em

20/09/17; Serviço Social, autorizado pela Portaria nº 97, publicada no DOU em 04/04/16.

Também são oferecidos Cursos Superiores de Tecnologia em Comércio Exterior, autorizado

pela Portaria nº 74, publicada no DOU em 11/03/08; Estética e Cosmética, autorizado pela

Portaria nº 401, publicada no DOU em 01/06/15; Marketing, reconhecido pela Portaria nº 270,

publicada no DOU em 17/12/12.

Unidade II - Av. Barão do Rio Branco, 2.872, 3º piso, Centro: Ciências Contábeis e

Direito, reconhecidos pela Portaria nº 268, publicada no DOU em 04/04/17; Pedagogia,

reconhecido pela Portaria nº 1.093, publicada no DOU em 30/12/15. Também são oferecidos

Cursos Superiores de Tecnologia em Logística e Gestão de Recursos Humanos,

reconhecidos pela Portaria nº 268, publicada no DOU em 04/04/17.

Os pedidos de reconhecimento dos cursos de graduação em Educação Física

(bacharelado) e Farmácia, e do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética

encontram-se em tramitação junto à SERES/MEC.

A mudança de endereço do curso de graduação em Direito e dos Cursos Superiores de

Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos e Logística, para Avenida Barão do Rio

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Branco, 2.872, 3º piso, Centro, foi informada à SERES/MEC em 22/05/2018, conforme Art.

45, Inciso I, da Portaria Normativa nº 23, publicada no DOU em 22/12/17.

1.6. INSERÇÃO REGIONAL DA INSTITUIÇÃO.

A concepção do Projeto Institucional da faculdade surge das necessidades e demandas

da região, de forma a fortalecer o desenvolvimento e construir uma massa crítica de

profissionais que promovam a sustentabilidade local e sedimentem os fatores socioculturais e

político-econômicos como valores fundamentais para o fortalecimento integrado da cidade e

das suas áreas de influência. Os cursos e os programas oferecidos pela FACSUM, mediante

seus projetos pedagógicos específicos, serão organizados de modo a propiciar aos

profissionais em formação conhecimentos e habilidades capazes de permitir-lhes:

a apropriação de conhecimentos básicos relacionados às áreas que serão objeto de sua

atuação profissional, articulando teoria e prática nas diferentes configurações que a práxis

profissional venha a assumir;

desempenho de suas atividades com competência técnica e compromisso social e

político em seu contexto sociocultural de atuação.

Ao definir a qualidade e a atualização da formação como objetivo central da proposta

para o ensino de graduação, a IES tem por finalidade a construção de processo coletivo de

articulação de ações voltadas para a formação competente do profissional que pretende

graduar. Nessa direção, torna-se imprescindível a interação da IES com a comunidade e os

segmentos organizados da sociedade civil como expressão da qualidade social desejada para

o cidadão a ser formado como profissional.

A política definida pela Instituição para as questões sociais visa promover ações que

permitam melhorar a qualidade de vida da população da região e modificações na educação e

na cultura. A missão da Instituição inclui preparação para a liderança e o acompanhamento

de profundas e densas mudanças induzidas pelo avanço tecnológico e pelas novas

concepções de vida dele emergente. A IES tem o compromisso de cooperar com o processo

de desenvolvimento regional sustentável, uma vez que proporcionará aos seus alunos

instrumentos técnico-científicos relevantes em seus cursos, que são úteis e básicos à

elaboração de políticas públicas.

A interação dos conteúdos com aspectos inerentes às questões sociais, jurídicas e

ambientais, exigidas no mundo atual, possibilitará a formação de recursos humanos capazes

de atuar em prol do desenvolvimento social, cultural e econômico sustentado. No âmbito

administrativo, é preciso levar em conta as novas tecnologias de gestão propostas, que têm

como mote principal – além da utilização dos modernos meios de comunicação para

economizar etapas e fazer fluir mais livremente o fluxo de processos organizacionais – a

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primazia do mérito e da qualidade acadêmica, fatores indispensáveis para se alcançar os

mais altos níveis da inteligência criativa e a elaboração de novas metodologias para a

abordagem de problemas tangíveis e reais da sociedade organizada.

A estrutura que se pretende implantar nessa era informacional, com a utilização dessas

novas tecnologias gerenciais, abrirá espaços nos quais há possibilidades concretas de

libertação das grandes patologias organizacionais: o normatismo, o burocratismo e o

corporativismo, tão presentes na vida acadêmica. Estas patologias cederão e tenderão a

desaparecer diante dos recursos das tecnologias virtuais, da flexibilidade orgânica e da

descentralização do poder.

A IES tem política de expansão coerente com o atual estágio e perspectivas de

desenvolvimento da região de Juiz de Fora. Finalmente, resta afirmar que a Faculdade do

Sudeste Mineiro–FACSUM adota políticas direcionadas para o desenvolvimento de estudos

de situações reais e específicas para a melhor compreensão das condições de vida das

comunidades abrangidas pela ação da IES. Afinal, é premente na Instituição a preocupação

de ministrar e desenvolver os conhecimentos e práticas necessárias para que os seus

egressos tenham condições de atuar com competência nas empresas que escolherem em

igualdade de condições com concorrentes de quaisquer regiões.

1.7. CARACTERIZAÇÃO REGIONAL DA ÁREA DE INSERÇÃO DA INSTITUIÇÃO

O município de Juiz de Fora se encontra localizado na mesorregião da Zona da Mata

Mineira, a aproximadamente 21°41’40‖ de latitude sul e 43°20’40‖ de longitude oeste. De

acordo com Ab’Saber, encontra-se no domínio morfoclimático dos mares de morro

florestados. Com médias altimétricas que variam entre 700 a 900 metros. Juiz de Fora é um

município brasileiro no interior do estado de Minas Gerais e localiza-se a sudeste da capital

do estado.

Caracterização Regional da Área de Inserção da Instituição

Juiz de Fora é o município mais conhecido entre os 143 que compõem a Zona da Mata,

região localizada no sudeste do Estado de Minas Gerais. Sua fama deve-se à notoriedade de

seu parque industrial, que ao longo do século XX assegurou à cidade uma evolução

diferenciada em relação aos demais municípios da região e tornou-se fundamental à sua

economia e cultura. Mesmo nos dias de hoje, em que Minas Gerais ocupa a posição de

segundo estado mais industrializado do país, Juiz de Fora se mantém em destaque, tendo

recebido nos últimos 10 anos um grande volume de investimentos públicos e privados,

nacionais e internacionais.

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A Cidade apresenta uma area total de 1.429,875 km² com um área urbana de 446,551

km² e área rural de 983,324 km² abrangendo os distritos de Juiz de Fora (sede) com 725,975

km², Torreões com 374,5 km², tendo como núcleo Torreões, Humaitá, Monte Verde, Toledos

e Pirapitinga, Rosário de Minas com 225,6 km² tendo como núcleo Rosário de Minas, Penido

e Valadares; e Sarandira com 103,8 km², tendo como núcleo Sarandira (sede) e Caeté.

Referente à Economia o PIB per capita [2015] foi de 25.990,24 R$ com 55,8%

Percentual das receitas oriundas de fontes externas [2015]. O Índice de Desenvolvimento

Humano Municipal (IDHM) [2010] foi de 0.778

A indústria atualmente é o segundo setor mais relevante para a economia juiz-forana. A

cidade conta com um Distrito Industrial em operação sob administração da Companhia de

Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (CODEMIG), onde as principais atividades

industriais são a fabricação de alimentos e bebidas, produtos têxteis, artigos de vestuário,

produtos de metal, metalurgia, mobiliário e montagem de veículos.

Entretanto, a economia da cidade é voltada basicamente para o setor de serviços, cujo

valor adicionado bruto foi de R$ 5.187.923.000 em 2010. Dois dos principais centros

comerciais de Juiz de Fora e também dos mais movimentados da região são o Independência

Shopping, inaugurado em 22 de abril de 2008 e também o Shopping Jardim Norte,

inaugurado em 2017. Além de grandes lojas os shoppings possuem pequenas e médias

empresas com sede no próprio município ou na região, o que frequentemente atrai

consumidores de toda a região.

O turismo também é de grande importância para a economia de Juiz de Fora. O

município possui diversas atrações turísticas, como os museus, um dos pontos mais

visitados. Entre os principais estão o Museu Mariano Procópio e o Museu de Arte Moderna

Murilo Mendes. De acordo com a prefeitura, existem na cidade 41 pontos turísticos, tais como

fazendas, trilhas, cachoeiras.

O município conta ainda com uma importante tradição cultural, que vai desde o seu

artesanato até o teatro, a música e o esporte. Um dos eventos tradicionais do município é o

Carnaval de Juiz de Fora, que teve suas origens na época de sua emancipação. No final da

década de 1930, até a década de 1960, o auge do Carnaval mudou de foco e a festa nos

clubes pairou sobre Juiz de Fora.

Em matéria de infraestrutura, o município possui fácil acesso à BR-040 para Brasília e

Rio de Janeiro; BR-267 para Porto Murtinho; MG-353 para Rio Preto e Piraúba; e MG-133

para Rio Pomba e Coronel Pacheco. Além disso, tem acesso às rodovias de importância

estadual e até nacional através de rodovias vicinais pavimentadas e com pista dupla. O

transporte público em Juiz de Fora é administrado pela Associação Profissional das

Empresas de Transporte de Passageiros de Juiz de Fora, fundada em 1970. Sete empresas

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de transporte coletivo compõem a Associação, transportando aproximadamente oito milhões

de passageiros por mês.

A cidade conta ainda com dois aeroportos. O Aeroporto Francisco Álvares de Assis,

inaugurado em 1958, fica a 7 km do centro da cidade e possui capacidade para 37.000

passageiros. O Aeroporto Presidente Itamar Franco, situado a 35 km do centro, iniciou suas

operações de vôos comerciais de passageiros em agosto de 2011 e atende principalmente à

população de Juiz de Fora.

Em 2010, a população do município chegou a 516.247 habitantes, sendo o quarto mais

populoso do estado, segundo dados do IBGE. Segundo este mesmo censo, 98,86% da

população vive na zona urbana. A renda per capita é de R$ 1.050,88, a taxa de alfabetização

adulta é 64,97% e a expectativa de vida é de 75 anos. O coeficiente de Gini, que mede a

desigualdade social, passou de 0,57 em 2000 e para 0,56 em 2010. Segundo dados do

Instituto Brasileiro Em 2018 a população estimada é de 564.310 pessoas

O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) de Juiz de Fora é de 0,778,

colocando a cidade entre os municípios brasileiros de alto desenvolvimento humano. O

município ocupa a 145ª posição no Brasil e a 7ª posição em Minas Gerais, sendo que 6

(0,70%) municípios mineiros estão em situação melhor e 846 (99,18%) estão em situação pior

ou igual. Considerando apenas a educação, o valor do índice é de 0,711. O índice da

longevidade é de 0,844 e o de renda é de 0,784.

O município possui água tratada, energia elétrica, esgoto, limpeza urbana, telefonia

fixa e móvel. Em 2010, 97,98% dos domicílios eram atendidos pela rede geral de

abastecimento de água, 99,13% das moradias urbanas possuía coleta de lixo e 99,77% das

residências possuíam energia elétrica.

Na área de saúde, a cidade conta com 57 unidades básicas, 12 postos de saúde e 14

hospitais gerais. Um deles é o Hospital Geral de Juiz de Fora, vinculado ao Ministério da

Defesa. O Hospital de Pronto Socorro é referência em acidentes ofídicos e casos de urgência

e emergência pelo Sistema Único de Saúde, e também o único que administra soro

antiescorpiônico. Há também o Hospital Regional João Penido, que recebeu este nome em

homenagem a um médico muito importante politicamente na cidade, no século XIX. Ao todo,

a rede de saúde do município oferece 2.564 leitos à população.

No tocante ao trabalho e rendimento, Em 2016, o salário médio mensal era de 2.4

salários mínimos. A proporção de pessoas ocupadas em relação à população total era de

30.1%. Na comparação com os outros municípios do estado, ocupava as posições 51 de 853

e 32 de 853, respectivamente. Já na comparação com cidades do país todo, ficava na

posição 648 de 5570 e 465 de 5570, respectivamente. Considerando domicílios com

rendimentos mensais de até meio salário mínimo por pessoa, tinha 29.9% da população

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nessas condições, o que o colocava na posição 762 de 853 dentre as cidades do estado e na

posição 4691 de 5570 dentre as cidades do Brasil.

Em relação à educação, em 2015, os alunos dos anos inicias da rede pública da

cidade tiveram nota média de 5.4 no IDEB. Para os alunos dos anos finais, essa nota foi de

4.2. Na comparação com cidades do mesmo estado, a nota dos alunos dos anos iniciais

colocava esta cidade na posição 698 de 853. Considerando a nota dos alunos dos anos

finais, a posição passava a 626 de 853. A taxa de escolarização (para pessoas de 6 a 14

anos) foi de 98.3 em 2010. Isso posicionava o município na posição 266 de 853 dentre as

cidades do estado e na posição 1603 de 5570 dentre as cidades do Brasil.

Figura 1- Número de Matriculados no Ensino Médio Juiz de Fora e Região.

Figura 2 - Demanda de Ensino Superior 2007- 2011.

O cenário atual para a cidade é promissor, são mais de oito mil empregos a serem

gerados. O município está em uma nova fase e já registra R$ 21 1,5 bilhão de investimentos

privados confirmados, além dos que estão em avançada negociação. (PAUTA ECONÔMICA,

2011).

Diante dos cenários analisados a cidade apresenta condições de infraestrutura, logística

e científicotecnológicas que a habilitam receber investimentos diretos garantindo às 16

empresas instaladas vantagens competitivas, econômico-financeiras, mercadológicas, frente

a outros municípios. (PJF, 2012), e que colocou a cidade de Juiz de Fora em 2008 como a 5a

. maior economia do estado. Atualmente, apresenta o 10º maior valor adicionado industrial de

Minas Gerais (24% do PIB municipal) e o 5º maior valor adicionado de serviços do estado

(60% do PIB municipal).‖ (PJF, 2012, p.1).

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Soma-se à estas condiçõesum grande número de micro e pequenas empresas. Desta

forma, Juiz de Fora, volta a ser um polo de desenvolvimento econômico da região, e se torna

um mercado receptivo aos cursos superiores que qualifiquem de maneira dinâmica e prática

os profissionais que serão solicitados por esse novo ambiente empresarial.

1.8. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO CURSO

Denominação: Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

Recusrso Humanos

Modalidade: Presencial (até 20% das suas disciplinas na

modalidade a distância, conforme Portaria do MEC n°

1.134 de 10 de outubro de 2016).

Grau: Tecnólogo.

Eixo Tecnológico: Gestão

Turno de Funcionamento: Noturno

Carga Horária 2020 horas

Tempo de Integralização: 02 anos (04 semetres), máximo de sete semestres.

Vagas ofertadas: 100 vagas

Regime de Matrícula: Seriado semestral.

Dimensionamento das Turmas: Amparada no disposto no artigo 53 da Lei nº

9.394/1996.

Coordenador do Curso: Professora Isabela de Matzos Alves Mendonça

Luquini

Regime de Trabalho: Integral

1.9. REGIME DE MATRÍCULA: SERIADO SEMESTRAL

1.10. TURNOS DE FUNCIONAMENTO: NOTURNO

1.11. BASE LEGAL:

Os cursos de tecnologia tiveram sua origem na década de 70, com a abertura dada pelo

Art. 18 da Lei nº 5.540, de 28/11/1968.

Esse artigo permitia a abertura de cursos correspondentes a profissões não

regulamentadas em lei, à época, e organizados com a finalidade de atender às exigências de

sua programação específica e fazer face às peculiaridades do mercado de trabalho regional.

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Em 1970 deu-se a criação, em São Paulo, da Faculdade de Tecnologia FATEC,

ganhando seus cursos expressão nacional, mormente com o advento do Curso de Tecnologia

em Processamento de Dados. Tais cursos ganharam novo impulso após a prolação do

Parecer CNE/CES nº 436/2001, de 02/04/2001, que disciplinou a educação para o trabalho.

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, denominado de

acordo com o último Catálogo Nacional de Cursos, e em cumprimento à Portaria que aprova o

extrato do Catálogo Nacional de Curso Superior de Tecnologia e foi adequados às novas

denominações constantes do Catálogo Nacional de Cursos – 3.ª edição, atendendo à Portaria

Ministerial n.o 413, de 11 de maio de 2016, publicada no Diário Oficial da União nº 90, de 12

de maio de 2016 – Seção 1 – págs. 48 e 49.

O Curso Superior Tecnólogo de Recursos Humanos é portanto o objeto do presente

Projeto Pedagógico e tem por base a cuidadosa leitura e consideração, entre outros, dos

seguintes dispositivos legais. O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia de

Gestão de Recursos Humanos da FACSUM foi concebido em consonância com o Regimento

e o PDI da FACSUM, o Núcleo Docente Estruturante (Resolução CONAES N° 1, de

17/06/2010), suas atribuições e responsabilidades referentes à formulação do Projeto

Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos e sua

implementação e desenvolvimento em consonância com a Resolução Cursos Superiores de

Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, reconhecidos pela Portaria nº 268, publicada

no DOU em 04/04/17.

Atende, ainda, a legislação educacional aplicável e os padrões de qualidade fixados

pela CONAES/INEP, com adequação de seus conteúdos curriculares às exigências do

Decreto n° 5.626/2005, que trata da oferta da Língua Brasileira de Sinais Libras, na Lei nº

9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que tratam das

políticas de educação ambiental e Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de

17 de junho de 2004, que tratam Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das

Relações Étnico – raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro - brasileira e Indígena.

Pautou-se também no que se refere à acessibilidade de portadores de necessidade especiais,

presente no Decreto nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004, no que se refere à Língua

Brasileira de Sinais, a partir do Decreto n° 5626/2005. Lei n° 10861/2004, Lei de Diretrizes e

Bases da Educação Nacional).

A infraestrutura institucional apresenta plenas condições de acessibilidade para pessoas

com deficiência ou mobilidade reduzida, em observância ao decreto nº 5.296/2004. Em

consonância com Resolução CNE/CP Nº 1, de 30/05/2012, que formulou sua política de

inclusão social, incluindo o respeito aos Direitos Humanos. Lei nº 9.394/96 com a redação

dada pelas seguintes leis nº 10.639/2003 e nº 11.645/2008 e da Resolução CNE/CP nº 01, de

17 de Junho de 2004, fundamentada no parecer CNE/CP nº 3/2004, a IES incluiu nas

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matrizes curriculares de seus cursos o tratamento das Relações Étnico-Raciais e para o

ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena. Políticas de Educação

Ambiental, Lei nº 9.795 de 27/04/1999 e Decreto nº 4.281 de 25/06/2002. Lei N° 9394, de 20

de dezembro de 1996, art. 66. Dec. 5622/2005, art. 4°, inciso II, § 2°. Proteção dos Direitos da

Pessoa Com Transtorno do Espectro Autista, disposto na Lei nº 12.764, de 27/12/2012.

Portaria Normativa nº 40/2007, republicada em 2010.

II CONTEXTO INSTITUCIONAL

2. CARACTERÍSTICAS DA INSTITUIÇÃO

2.1. Missão Institucional

A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM tem a missão de investir em um processo

de ensino e aprendizagem que capacite os seus egressos a atenderem às necessidades e

expectativas do mercado de trabalho e da sociedade, com competência para formular,

sistematizar e socializar conhecimentos em suas áreas atuação. Para alcançar esse objetivo,

a Instituição promove a educação superior integrando o ensino e a extensão, visando à

formação de sujeitos empreendedores e comprometidos com o autoconhecimento, a

transformação social, cultural, política e econômica do estado e da região. Seu dever é

orientar e desenvolver iniciativas que aumentem a qualidade do Ensino e com ela a formação

de sujeitos responsáveis, comprometidos com o seu autodesenvolvimento e com o progresso

da sociedade. Para tanto, partilha dessa responsabilidade com os ingressos, os egressos e

com as organizações locais. Nesse sentido, a Instituição objetiva ser locus de referência no

estado, assumindo o compromisso institucional de promover o desenvolvimento educacional

da região e participar da inserção dos egressos no mercado de trabalho.

A Instituição entende que, na interação dinâmica com a sociedade, em geral, e com o

mercado de trabalho, em particular, define os seus campos de atuação acadêmica presentes

e futuros. Reconhecendo a crescente importância do conhecimento para a formação de

sujeitos e para o processo de desenvolvimento da sociedade, a Faculdade do Sudeste

Mineiro – FACSUM pretende produzi-lo articulando o ensino com a extensão a partir da

análise da realidade social, econômica, política e cultural local, buscando compreender

melhor e mais profundamente a realidade que seu egresso irá contribuir para transformar.

Nesse sentido, esta Instituição tem como diretriz uma formação que combina e equilibra

o desenvolvimento técnico e humanístico e que promove a visão sistêmica do estudante. Não

obstante, o processo de formação do profissional deve abranger uma série de compromissos

com a realidade social enquanto sujeito partícipe de sua construção qualitativa, ao mesmo

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tempo em que assumirá o exercício profissional na direção da resolução dos problemas locais

e regionais. Para realizar essa missão, a Instituição também parte da necessidade de que,

enquanto agência promotora de educação superior, deva ser possuidora de uma política de

Graduação rigorosa, sólida e articulada organicamente a um projeto de sociedade e de

educação.

2.2 .1.Estrutura Organizacional e Instâncias de Decisão.

A estrutura organizacional da Instituição está apoiada em órgãos colegiados, executivos

e suplementares.

Os órgãos colegiados e executivos organizam-se em dois níveis de decisão:

• Órgãos de Administração Superior: Conselho Acadêmico e Diretoria;

• Órgãos de Administração Acadêmica: Coordenação Pedagógica, Colegiado de Curso,

Coordenação de Curso e NDE. Essa estrutura é auxiliada nas suas atribuições e

competências pelos Órgãos Suplementares: Setor de Atendimento ao Aluno, Biblioteca,

Administração, Tesouraria, Contabilidade e Manutenção. Poderão integrar a estrutura

organizacional da IES outros órgãos de natureza didático-científica, cultural e técnico-

administrativa.

2.2. Organograma Institucional e Acadêmico.

Figura 3- Organograma institucional

Fonte: Plano de Desenvolvimento Institucional FACSUM (2018-2022).

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O modelo desenhado para a gestão acadêmica da IES dispõe de organização formal

com estrutura simples, que visa propiciar à administração agilidade e flexibilidade para

responder às exigências do mundo moderno.

As áreas de conhecimento em que estão situados os cursos de graduação contam com

coordenações específicas e os cursos dispõem de coordenadores próprios que dão

cumprimento às diretrizes curriculares, controle de frequência de professores e alunos,

distribuição de cargas horárias, projetos pedagógicos e outras questões essenciais na vida

dos cursos, consequentemente, da gestão acadêmica.

A estrutura organizacional caracteriza-se por níveis hierárquicos responsáveis pela

formulação, deliberação e execução das atividades institucionais, que se interpenetram,

objetivando a qualidade da formação profissional e da gestão, possibilitando a implantação

das medidas. Os órgãos de deliberação e de execução são concebidos com poucos níveis

hierárquicos, uma vez que a hierarquia menos extensa contribui para tornar mais fácil a

comunicação, exige menor controle burocrático, facilita a gestão de processos e de rotinas e

a delegação de competências, podendo-se obter, em consequência, maior envolvimento dos

corpos docente e discente e técnicoadministrativo. Essa estrutura permite instaurar processos

de decisão mais ágeis, com a participação dos diferentes segmentos que constituem a

comunidade acadêmica, possibilitando aos setores autonomia e responsabilidade pelas

decisões adotadas.

2.3. Políticas de pessoal e programas de incentivos e benefícios

Os mantenedores da FACSUM entendem que, mesmo dispondo de um Plano de

Desenvolvimento Institucional adequado e de Projetos Pedagógicos consistentes dos cursos

que oferece e pretende oferecer, isto pouco representará se não houver pessoas qualificadas

para desempenhar as funções administrativas, pedagógicas e acadêmicas. Sendo assim, são

estabelecidos como critérios de contratação de pessoal administrativo: Apresentar

características de liderança; Ser inovador no desempenho de suas tarefas na área específica

das funções que exerce e na área de informática; Ser empático e democrático em relação

aos colegas; Demonstrar domínio de conhecimentos na sua área de trabalho; e Estar

predisposto à formação contínua.

Para a contratação de professores, os critérios que nortearão a escolha podem ser

resumidos em dez aspectos:

1. Professores com titulação mínima de especialista;

2. Professores com aderência para ministrar aulas nas disciplinas presentes na

estrutura curricular dos cursos que oferece;

3. Professores com experiência docente e não docente;

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4. Professores com experiência docente em cursos superiores de, pelo menos, dois

anos;

5. Professores capacitados para estabelecer boa relação com os estudantes, com

os seus pares e com as lideranças acadêmicas;

6. Professores comprometidos com a educação permanente;

7. Professores com potencial para somar as atividades de extensão às atividades

docentes;

8. Professores comprometidos com a aprendizagem dos estudantes;

9. Professores com elevada capacidade de comunicação oral e escrita; e

10. Professores com relações sociais nas organizações locais.

2.4. Plano de Carreira e Incentivos aos Docentes

.

Uma das preocupações da Instituição em promover o comprometimento do docente

com os valores e princípios educacionais da FACSUM foi sinalizada pela elaboração e

implantação do Plano de Carreira Docente constante no PDI/FACSUM – 2018/2022 –.

2.5. Pessoal Técnico e Administrativo.

No Setor de Atendimento ao Aluno (Secretaria) estão lotados de funcionários, com

formação e experiência profissional compatíveis com as atividades que exercem nas

respectivas categorias funcionais. A quantidade de profissionais do corpo técnico-

administrativo é excelente às necessidades do Curso Superior de Tecnologia de Gestão de

Recursos Humanos da FACSUM.

2.6. Apoio Financeiro ao Discente

O Programa de Assistência ao Corpo Discente prevê o oferecimento de bolsas de

estudo referentes a descontos de 10% a 20% no valor da mensalidade do curso, mediante o

preenchimento de formulário específico, que é, por sua vez, encaminhado para a avaliação e

seleção de Comissão Especial, designada pela Direção. A Instituição disponibiliza alguns

vestibulares unificados com bolsas de até 100% e ainda tem parceria com os programas:

Clube de Bolsas, Educa Mais Brasil, Mais bolsa e Quero Bolsa com bolsas de até 50%.

Ademais, a IES viabiliza o programa de Financiamento Estudantil – FIES, nos termos da

Portaria MEC nº 1.626, de 26 de junho de 2003.

O financiamento concedido, nesse caso, pode chegar até 75% dos encargos

educacionais. O agente financeiro responsável é a Caixa Econômica Federal que concede os

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financiamentos apenas aos alunos matriculados nos cursos com avaliação positiva nos

processos conduzidos pelo MEC. A IES já aderiu ao ProUni – Programa Universidade para

Todos, criado pela MP nº 213/2004 e institucionalizado pela Lei nº 11.096, de 13 de janeiro de

2005, tendo como objetivo a concessão de bolsas de estudos integrais e parciais a

estudantes carentes do município. Tais benefícios serão concedidos também aos cursos

novos a serem implantados no período de vigência do PDI, visando principalmente à inclusão

social de alunos de baixa renda nos meios universitários, conforme vem sendo incentivado

pelo Ministério da Educação.

O Programa de Benefícios tem sido amplamente divulgado pela Instituição, por ocasião

de abertura dos processos seletivos, e conta com mecanismos próprios de controle.

Apoio ao discente

O apoio didático-pedagógico aos discentes do curso será realizado de diferentes

maneiras:

visita às salas de aulas, com o objetivo de saber como as turmas estão se

desenvolvendo, além de levar informações sobre a Instituição, eventos etc.;

reuniões sistemáticas mensais com representantes de turmas e/ou centro acadêmico;

divulgação contínua aos discentes dos horários de Coordenação do Curso, Secretaria,

Biblioteca, Laboratórios etc.;

entrega do calendário Escolar, no início de cada semestre, com todas as informações

acadêmicas da Instituição, como: calendário de provas, processo de faltas, dias letivos,

recessos e demais serviços da Unidade.

Ademais, a Instituição conta com um corpo de profissionais disponível para o

atendimento ao estudante, fora do expediente de aula, buscando dirimir dúvidas em relação

às disciplinas e conteúdos ministrados, em salas específicas para o atendimento individual ou

em grupo. Conta também com um Coordenador para cada curso existente, que fica à

disposição dos estudantes e professores para o atendimento em relação à operacionalidade

do curso e às questões acadêmicopedagógicas.

A Instituição promove a organização e a divulgação de atividades extracurriculares

constantes e diversificadas, como semanas de estudo, seminários, congressos, palestras,

jornadas, entre outras, ligadas às áreas dos cursos oferecidos com o intuito de integrar a

comunidade científica e complementar a formação de sua comunidade acadêmica, além de

incentivar a interdisciplinaridade.

2.7. Acompanhamento Psicopedagógico

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Considerando os termos da Lei nº 12.764, de 27/12/2012, regulamentada pelo Decreto

nº 8.368, de 2 de dezembro de 2014, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos

da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista e que é dever do Estado, da família, da

comunidade escolar e da sociedade assegurar o direito da pessoa com transtorno do

espectro autista à educação, em sistema educacional inclusivo, garantida a transversalidade

da educação infantil até a educação superior, a IES designou Comissão para elaborar um

regulamento específico de atendimento aos estudantes matriculados que apresentarem

transtorno do espectro autista, de acordo com o disposto na Lei nº 12.764 / 2012,

regulamentada pelo Decreto 8.368/2014. Concluído o trabalho, foi o Regulamento submetido

à aprovação do Conselho Acadêmico da IES e aprovada a implantação na Instituição do seu

Núcleo de Acessibilidade e Apoio Psicopedagógico – NAAP.

O Núcleo de Acessibilidade e Apoio Psicopedagógico – NAAP já implantado na IES

atuará no ensino, desenvolvendo programas com alunos, professores e coordenadores,

visando à dinâmica do processo de ensinoaprendizagem, à formação global e à realização

profissional e pessoal do aluno, de forma a facilitar a integração à vida universitária e social.

Procurarseá fazer um feedback entre as necessidades do aluno e as possibilidades da IES,

proporcionando por meio do planejamento a expansão dos programas de acompanhamento

que visem à adaptação e a permanência do aluno no curso escolhido e na Instituição. Com

relação à extensão, procurar-se-á integração da comunidade interna e externa, oferecendo

programas especiais que promovam a saúde mental, o enriquecimento da qualidade de vida e

o sucesso acadêmico.

A orientação acadêmica (psicopedagógica) realizar-se-á através das seguintes ações:

• atendimento a alunos com dificuldades de aprendizagem de expressão escrita, de

falta de concentração, com transtorno do espectro autista etc.;

• esclarecimentos de dúvidas, promovendo a satisfação e a diminuição das dificuldades

encontradas por parte dos acadêmicos;

• trabalho na prevenção da evasão escolar, da inadimplência, da repetência;

• realização de pesquisas de satisfação para subsidiar o redimensionamento das

atividades, periodicamente ou quando necessário;

• orientação para a reopção de curso quando necessária.

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III. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA DO CURSO

3.1. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

3.1.1. Relevância Social do Curso (Justificativa e Necessidade Social do Curso)

A justificativa para a escolha do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos

Humanos situa-se na necessidade de uma maior profissionalização provocada, nos últimos

anos, pelos grandes desafios de competitividade colocados a essa atividade e pelo

significativo aumento de sua importância no contexto.

Considerando o contexto nacional, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

Recursos Humanos proposto tem seu currículo elaborado de modo a contemplar as

competências profissionais gerais definidas para a área profissional. A denominação proposta

está em sintonia com o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, respaldado

no Decreto 5.733, de maio de 2006 e na Portaria 1.024 de maio de 2006.

Embora destca-se a necessidade de qualificação de mão de obra, esta não tem sido

convenientemente tratada pela sociedade brasileira que, em sua tradição, não lhe vem

conferindo caráter universal, colocando-a fora da ótica do direito à educação e ao trabalho.

Até a década de 80, a formação profissional limitava-se ao treinamento para a produção

em série e padronizada. Os grandes desafios enfrentados pelos países estão, hoje,

intimamente relacionados com as contínuas e profundas transformações sociais ocasionadas

pela velocidade com que têm sido gerados novos conhecimentos científicos e tecnológicos,

sua rápida difusão e uso pelo setor produtivo e pela sociedade em geral.

As organizações produtivas têm sofrido impactos provocados pelo freqüente emprego

de novas tecnologias que, via de regra, altera hábitos, valores e tradições que pareciam

imutáveis.

Os grandes avanços de produtividade são impulsionados pela melhoria da gestão

empresarial, assim como pelo progresso científico e tecnológico.

A ampliação da participação brasileira no mercado mundial, assim como o incremento

do mercado interno, dependerá, fundamentalmente, de nossa capacitação tecnológica, ou

seja, de perceber, compreender, criar, adaptar, organiza, produzir e distribuir insumos,

produtos e serviços.

Adicionalmente é preciso entender que o processo tecnológico causou alterações no

modo de produção, na distribuição da força de trabalho e sua qualificação.

Ressalta-se que a crescente demanda por novas ocupações faz surgir um novo tipo de

curso superior, denominado Graduação Tecnológica. São cursos inovadores que possuem

um traço profissional de caráter específico, em que a formação profissionalizante (tecnologia

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específica) está ancorada a uma base tecnológica geral. Nesse sentido, os cursos

tecnológicos, destinados a egressos do ensino médio, técnico e superior, devem se

diferenciar dos cursos de graduação e dos cursos seqüenciais ao possibilitar ao seu egresso

o prosseguimento de estudos em outros cursos e programas de educação superior.

Em relação ao contexto local A cidade possui atualmente uma rede de educação

formada por 390 escolas do ensino fundamental e profissionalizante, 12 instituições de ensino

superior privadas e uma Universidade Federal. A taxa de alfabetização é de 95%, a

escolaridade média de 7,4 anos e o número de graduados/ano é de 3000. A rede particular de

ensino conta com 29.703 alunos. (PJF, 2012). Há de se destacar que, nenhuma das IES da

cidade disponibilizam o Curso Superior de Tecnologia de Gestão de Recursos Humanos. O

ingresso na educação superior assume para o jovem da região um caráter de tarefa evolutiva

em si mesma, continuidade natural a ser assumida por quem termina o ensino médio e uma

alternativa disponível de inserção no mundo do trabalho. O mapa a seguir apresenta,

segundo do IBGE, dados de 2010 da distribuição da população do município segundo a faixa

etária e revela que 25,6% da população total encontra-se na faixa entre 15 e 29 anos, fase

de ingresso acadêmico.

Figura 4 – Distribuição da população por sexo e Idade em Juiz de For a.

Fonte: IBGE , 2010

Os cursos deverão formar profissionais especializados em segmentos (áreas), tendo

como foco um ramo específico, com uma organização curricular do curso de tecnologia

fundamentado nos princípios de flexibilidade, interdisciplinaridade e contextualização, com

adequação de seus conteúdos curriculares às exigências do Decreto n° 5.626/2005, que trata

da oferta da Língua Brasileira de Sinais – Libras e dos estágios à Lei 11.788/2008. A

infraestrutura institucional apresenta plenas condições de acessibilidade para portadores de

necessidades especiais, em observância ao Decreto nº. 5.296/2004.

A justificativa para a escolha do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos

Humanos situa-se portanto na necessidade de uma maior profissionalização provocada, nos

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últimos anos, pelos grandes desafios de competitividade colocados a essa atividade e pelo

significativo aumento de sua importância no contexto.

Considerando o contexto nacional, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

Recursos Humanos proposto tem seu currículo elaborado de modo a contemplar as

competências profissionais gerais definidas para a área profissional. A denominação proposta

está em sintonia com o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, respaldado

no Decreto 5.733, de maio de 2006 e na Portaria 1.024 de maio de 2006.

3.1.2. Demanda do curso.

O mercado para este tecnólogo está em alta. Com a crise econômica, as empresas

precisam fazer uma gestão eficiente das equipes, a fim de elevar a produtividade. Com isso,

há vagas nos departamentos de pessoal, recrutamento e seleção e treinamento e

desenvolvimento. A complexidade da legislação trabalhista reforça a demanda pelo

tecnólogo, que é especialista em áreas como folha de pagamentos, cargos e relacionamento

com sindicatos. Em empresas que contratam temporários, o gestor de RH tem papel de

destaque, pois é o responsável por treinar esses profissionais. Grandes empresas e

escritórios de consultoria são os maiores empregadores. Micro, pequenas e médias empresas

também recorrem ao profissional.

Com o aumento das terceirizações, as vagas devem se deslocar para empresas

terceirizadas de diversos setores. Além dos impactos da noca Consolidação das Leis

Trabalhistas o ano de 2018 consolidou uma tendência e passa a ser encarado como um

parceiro do negócio. Daí previsão de busca reforçada por profissionais que ocupam posições

estratégicas, como o diretor de RH e o business partner. Paralelamente, continuarão a ser

buscados profissionais mais generalistas em posições mais operacionais

3.1.3. Concepção do Curso

Em decorrência das orientações emanadas das Diretrizes Curriculares Nacionais, a

matriz curricular e seus conteúdos programáticos possibilitam a melhor compreensão dos

fenômenos na área de Recursos Humanos por meio da integração disciplinar, colocando o

aluno diante de sua realidade local/regional/nacional, através do estudo da formação

econômica, política, cultural e social do País. (aqui mantive o conteúdo, apenas alterei a

construção da frase)

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos foi concebido

observando as características sócias econômicas da realidade nacional, atendendo as

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necessidades educacionais e profissionais, além de se orientar pelas Diretrizes Curriculares

Nacionais específicas da área, conforme pode ser visto nos objetivos do curso.

Metas do PNE

O curso de Gestzão de Recursos Humanos, está atralado às metas da FACSUM e

diretamente atralado às metas 8, 12 e 13 do Plano Nacional de Educação. Estão atreladas

aos nossos propósitos na medida em que buscam:

Elevar a escolaridade média da população de 18 a 24 anos de modo a alcançar mínimo

de 12 anos de estudo para as populações do campo, da região de menor escolaridade do

país e dos 25% mais pobres, bem como igualar a escolaridade média entre negros e não

negros, com vistas à redução da desigualdade educacional (meta 8).

Elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% e a taxa líquida para

33% da população de 18 a 24 anos, assegurando a qualidade da oferta (meta 12).

Elevar a qualidade da educação superior pela ampliação da atuação de mestres e

doutores nas instituições de educação superior para 75%, no mínimo do corpo docente em

efetivo exercício, sendo, do total, 35% doutores (meta 13).

Em especial para atendimento da meta de número 13, que trata da elevação das taxas

bruta e líquida de matrícula na Educação Superior da população de 18 a 24 anos. Segundo o

censo da educação superior MEC/INEP 2009, os cursos de graduação tiveram crescimento

de 13% em relação a 2008. Dentre eles, os cursos oferecidos na modalidade à distância

aumentaram 30,4% versus 12,5% dos os cursos presenciais.

Sendo assim, a oferta do cursos de Gestão de Recursos Humanos pela FACSUM na

cidade de Juiz de Fora se sustenta como necessaidade preemente para elevação da

qualificação, escolaridade e das competências dos trabalhadores e estudantes da area de

Gestão de Recursos Humanos.

3.2. CONTEXTO EDUCACIONAL

A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM surge para suprir as deficiências regionais

em recursos humanos qualificados e para absorver a crescente massa de estudantes que

concluiu ou, nos próximos anos, concluirá o ensino médio, conforme dados reveladores de

pesquisa de mercado realizada. Em 2017, a cidade de Juiz de Fora, cuja população é hoje

estimada em 517.872 habitantes (IBGE), contou com 18.947 novas matrículas no ensino

médio, segundo dados do INEP. Nesse aspecto, indiscutivelmente, verifica-se que as

instituições particulares desempenham relevante papel na formação superior, de forma a

atender a demanda de mercado resultante de um processo, qual seja o aumento do

contingente de egressos do ensino médio, que reclama pela necessidade de mais vagas,

mais cursos e mais instituições, democratizando, assim, o acesso dos jovens aos estudos de

nível superior.

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Juiz de Fora precisa de profissionais qualificados para a gestão de práticas de trabalho

modernas, para o empreendedorismo, para o emprego de atitudes inovadoras e para os

desafios do desenvolvimento sustentável. Sabe-se que, com a oferta de cursos de graduação,

formando um contingente de profissionais com melhor preparação crítica, poder-se-á

democratizar os projetos de cidadania e garantir bom êxito no processo de desenvolvimento e

progresso regional. É nesse contexto que se instala a Faculdade do Sudeste Mineiro -

FACSUM, que não poupará esforços no sentido de oferecer à comunidade cursos, projetos e

programas voltados para as necessidades regionais e integrados à realidade de sua área de

inserção. A FACSUM pretende estabelecer-se, ao longo do tempo, como um centro de

referência no Estado de Minas Gerais no que diz respeito à formação de profissionais com

competências e habilidades técnico-científicas reguladas pela ética e por uma visão crítica de

seu papel na sociedade – uma formação profissional voltada para a assistência, o ensino e a

extensão em todos os níveis.

3.2.1. Objetivos do Curso

Objetivo Geral

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos tem por objetivo

capacitar o aluno a identificar, por meio de métodos, técnicas e práticas modernas, a

importância das pessoas no contexto de uma organização, tornando-o competente para atuar

nos diversos subsistemas que integram a área de Recursos Humanos das empresas.

Objetivo Específico

Objetiva atender aos postos de trabalho demandados pelas empresas existentes no

segmento e as que estão surgindo em ritmo acentuado em todas as cidades, independente

do seu tamanho ou importância, oferecendo, ao mercado, profissionais competentes e

atualizados com os modernos conceitos tecnológicos e gerenciais da área.

O Tecnólogo em Gestão de Recusos Humanos terá oportunidade de atuar em um amplo

mercado de trabalho com inúmeros postos de trabalho. Segundo classificação do CBO-MT –

Classificação Brasileira de Ocupações do Ministério do Trabalho, o Tecnólogo em Gestão de

Recursos Humanos poderá ocupar os seguintes postos de trabalho:

Gerente de Recursos Humanos

Supervisor de Recrutamento e Seleção, de Cargos e Salários, de Treinamento e

Desenvolvimento de Pessoal.

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Analista de Cargos e Salários, de Recrutamento/Seleção, de Treinamento e

Desenvolvimento de Pessoal.

Técnico de Recrutamento e de Treinamento em Cargos e Salários

Assistente de Departamento de Pessoal

3.2.2. Perfil do Egresso, Competências e Habilidades

Perfil do Egresso

Para que possa alcançar a qualificação desejada e exercer as diferentes atividades

como profissional de Recursos Humanos, o egresso deste curso deverá desenvolver as

seguintes competências:

Supervisionar áreas de recrutamento e seleção, de análise e descrição de

cargos, de administração de salários, de treinamento e desenvolvimento e de

serviço social;

Analisar o mercado de mão-de-obra;

Utilizar as diferentes formas de recrutamento de pessoal e os critérios do

processo de seleção;

Executar práticas no processo de avaliação de desempenho na empresa,

visando melhorar o desempenho do colaborador, por meio de treinamento ou

movimentação interna;

Lidar com equipes de trabalho e administrar conflitos;

Diagnosticar a necessidade de melhorar o nível de satisfação dos

colaboradores/clientes;

Analisar, interpretar e articular dados e informações, de acordo com a cultura da

empresa, para que seus colaboradores estabeleçam a sinergia e contribuam

para os objetivos desta;

Representar a empresa junto às entidades de classe.

3.2.3. Perspectivas de inserção profissional do egresso

Segundo dados do IBGE (2015), Juiz de Fora possui mais de 20 mil empresas onde o

profissional pode desempenhar suas funções como funcionário direto ou como prestador de

serviços.

A área de Recursos Humanos é a responsável pela administração e o desenvolvimento

dos empregados de uma empresa. Ela executa atividades como seleção de novos

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trabalhadores para vagas em aberto, acompanhamento funcional (promovendo avaliações de

desempenho, indicando pontos fortes e pontos que precisam ser melhorados). Organiza

também ações educacionais corporativas para a melhoria da força de trabalho e apoia

empregados em eventuais dificuldades em sua vida extra-organizacional.

Também como perspectivas de atuação há a possibilidade de atuar como Profissional

de remuneração e benefícios responsável pela gestão de indicadores de pessoas, elaboração

de políticas de remuneração e benefícios, realização de pesquisas salariais, planos de

carreira e programas de avaliação, entre outras atribuições. Além destas possibilidades surge

na atualidade novas posições como Business partner que tem como missão aproximar o RH

das outras áreas da empresa e define padrões de cultura e valores organizacionais. É seu

papel desenvolver a melhor estratégia de recursos humanos para agregar valor ao objetivo do

negócio.

Assim o enfoque está em desenvolver nos alunos as competências requeridas dos

profissionais dessa área, dentro da expectativa do mercado supracitada. Quanto aos

egressos, a IES se preocupa com sua inserção no mercado de trabalho e, para tanto, mantém

o Instituto de Acompanhamento Profissional – IAP, promove constantemente programas

especiais de capacitação, serviços técnicos e de consultoria e a realização de treinamentos,

encontros e workshops com profissiona.

Além dos propósitos pedagógicos de Curso do perfil do egresso pautar-se nos

conhecimentos técnicos inerentes a cada área de atuação, tem-se como objetivo alicerçar a

formação dos egressos na visão humanista, que internaliza valores como responsabilidade

social, justiça e ética profissional de maneira a interagir produtivamente conhecimentos,

competências, habilidades e talentos na formação do futuro profissional, além dos valores

abaixo:

Liderança - Formar líderes com base em princípios éticos e com capacidade para

inspirar pessoas nos ambiente profissional e comunitário a fim de alcançar resultados

socialmente válidos.

Capacidade Empreendedora - Desenvolver a capacidade para produzir conhecimento e

negócios referentes à vida pessoal e profissional.

Capacidade Analítica - Desenvolver o domínio conceitual para análise crítica e a aptidão

para diagnosticar e identificar oportunidades e ameaças no ambiente das organizações.

Potencializar a percepção diante de problemas e desafios na perspectiva da solução

responsável proativa.

Capacidade Técnica - Formar pessoas que acompanhem e adquira os conhecimentos

específicos inerentes a cada curso escolhido, aliando a prática de mercado a teoria. Criar

condições e recursos técnicos em rede para atuar em mais diversos setores do

conhecimento, dominando instrumentos e ferramentas da informática.

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Relacionamento interpessoal - Desenvolver mecanismos para a compreensão das

dimensões do ser humano, através de técnicas de diálogo para realização de parcerias e

solução de conflitos. O trabalho em equipes multifuncionais é um dos principais fundamentos

do currículo.

3.2.4. Desenvolvimento das Competências

O desenvolvimento das competências (conhecimentos, habilidades e atitudes) dos

egressos do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da FACSUM se

dá por meio de: (a) aprendizado dos conhecimentos relativos aos conteúdos das disciplinas;

(b) desenvolvimento pessoal derivado das estratégias de aulas (por exemplo: trabalho em

equipe e comunicação e expressão); (c) desenvolvimento pessoal derivado das estratégias de

avaliação (por exemplo: orientação para resultados, solução de problemas e comunicação e

expressão); (d) crescimento pessoal do aluno pelo seu envolvimento em atividades

complementares e (e) desenvolvimento prático por meio do Projeto Integrado Multidisciplinar

(PIM) que tem como objetivo utilizar os conhecimentos das disciplinas do curso para

desenvolver projetos nas empresas dos mais variados tipos.

3.3. INTEGRAÇÃO TEORIA E PRÁTICA

A integração entre a teoria e a prática se dá por meio de diferentes meios, ao longo do

curso, dentre os quais se destacam:

Os trabalhos interdisciplinares, extraclasse, relacionados ao PIM – Projeto Integrado

Multidisciplinar, através dos quais os alunos são estimulados a verificar a aplicação prática

dos conhecimentos adquiridos.

3.4. ESTRUTURA CURRICULAR

A organização curricular está estruturada em disciplinas. Não há pré-requisitos, a fim de

propiciar a flexibilização, porém os alunos deverão cursar as disciplinas na seqüência

ofertada pela instituição. É importante registrar que a instituição disponibiliza, a cada turma,

uma seqüência lógica de oferta das disciplinas. Pode haver alteração da seqüência de oferta

das disciplinas dependendo de cada turma. Isso possibilita a otimização dos recursos físicos,

materiais e humanos da instituição, bem como atende a características específicas de cada

turma. Ainda, é importante mencionar que, a seqüência lógica de oferta das disciplinas para

todas as turmas não é comprometida.

A estrutura curricular do curso de Gestão Financeira da FACSUM contempla:

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Disciplinas de Formação Geral;

Disciplinas de Formação Profissional Geral;

Disciplinas de Formação Profissional Específica;

Projeto Integrado Multidisciplinar;

Estudos Disciplinares;

Atividades Complementares.

Disciplinas Optativas:

Direitos Humanos;

Educação Ambiental;

LIBRAS;

Relações Étnico-Raciais e Afrodescendência.

Matriz Curricular

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Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos – Matriz 2019-1

Semestre Grade Curricular Carga Horária

1º FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO 60 FPG

1º COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 60 FG

1º TÉCNICAS DE INFORMÁTICA 30 FG

1º ECONOMIA E MERCADO 60 FG

1º RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS 60 FPG

1º MATEMÁTICA APLICADA 30 FPG

1º Estudos Disciplinares 50

1º PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR I 100

2º GERENCIAMENTO DE PESSOAS 60 FPE

2º CONTABILIDADE 60 FPG

2º ESTATÍSTICA APLICADA 30 FPG

2º DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS 60 FPE

2º SUPRIMENTO DE MÃO DE OBRA 60 FPE

2º DINÂMICA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS 30 FG

2º LIBRAS (OPT) 20

2º RELAÇÕES ETNICO-RACIAIS E AFRODESCENDENCIA (OPT) 20

2º EDUCAÇÃO AMBIENTAL (OPT) 20

2º DIREITOS HUMANOS (OPT) 20

2º Estudos Disciplinares 65

2º PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR II 100

3º MODELOS DE LIDERANÇA 60 FPE

3º AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 60 FPE

3º MATEMÁTICA FINANCEIRA 30 FPG

3º PLANO DE NEGÓCIO 30 FG

3º ADMINISTRAÇÃO DE CARGOS E SALÁRIOS 60 FPE

3º ÉTICA E LEGISLAÇÃO: TRABALHISTA E EMPRESARIAL 60 FPG

3º Estudos Disciplinares 85

3º PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR III 100

4º TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 60 FPE

SAÚDE E SEGURANÇA NO TRAB/BENEFÍCIO E ASSIST. SOCIAL

60 FPE

4º DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 30 FG

4º PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 60 FPG

4º TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO 60 FPE

4º SISTEMAS PARA OPERAÇÕES DE RECURSOS HUMANOS 30 FPE

4º Estudos Disciplinares 100

4º PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR IV 100

4º ATIVIDADES COMPLEMENTARES 100

Carga Total = Disciplinas + PIM + ED + Optativa 1920

Atividades Complementares 100

Total Geral 2020

Legenda:

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FG–Formação Geral, FPG–Formação Profissional Geral e FPE–Formação Profissional

Específica, OPT-Optativas,

PIM – Projeto Integrado Multidisciplinar, AC – ATIVIDADES COMPLEMENTARES, ED –

Estudos Disciplinares

O projeto do Curso não contempla a disciplina de Estágio Curricular, embora a

Instituição mantenha parcerias e convênios para que os alunos possam exercer atividades de

estágio ligadas ao Curso. A Instituição oferece, nas Matrizes Curriculares dos seus Projetos

Pedagógicos de Curso, até 20% das suas disciplinas na modalidade a distância, de acordo

com a Portaria MEC nº 1.134 de 10 de outubro de 2016. As optativas expostas na matriz

serão ofertadas na modalidade EAD, na plataforma Blackboard – Ambiente Virtual de

Aprendizagem. A avaliação será presencial e os discentes terão o apoio dos tutores

presenciais e a distância. A interação entre Tutores, Docentes e Coordenadores está prevista

dentro das ações das suas Equipes Multidisciplinares no Projeto Pedagógico do Curso e no

Plano de Desenvolvimento Institucional da IES. Todas as ações serão devidamente

documentadas.

Os tutores das disciplinas EaD são selecionados dentro do quadro de professores do

curso e da IES, facilitando a interação destes com os processos de ensino-aprendizagem

implementados no curso. A interação entre o coordenador de curso e os tutores ocorre em

vários momentos e de formas diferentes. A primeira forma a ser citada é através de reuniões

presenciais para relato de problemas e soluções, assim como compartilhamento de

experiências entre os tutores e professores das disciplinas presenciais.

Outra maneira de interação é através de e-mails. Com o registro das discussões, o

processo de gestão das várias disciplinas e principalmente o acompanhamento das

dificuldades enfrentadas pelos tutores e professores consegue-se identificar e sanar a

contento os problemas detectados, evitando maiores prejuízos para o aluno e garantindo a

qualidade do acompanhamento do processo de ensino-aprendizagem.

Os tutores das disciplinas EaD e professores das disciplinas presenciais trocam ideias

para a correção de questões, citam problemas encontrados, compartilham experiências, entre

outros.

O núcleo de formação geral conceitua a fundamentação da administração como fator

determinante para a correta compreensão das necessidades básicas, legais e administrativas

dentro de qualquer ambiente laboral. Alicerçando o sincronismo das engrenagens, o núcleo

básico profissionalizante subsidia o conjunto de procedimentos técnicos, sequenciais e

peculiares das ações específicas que objetivam a capacitação profissional para interagir com

as principais necessidades técnicas e de conhecimento amplo para as questões

prevencionistas. Consolidando esse enlace com a identidade do curso, o núcleo

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profissionalizante aborda os aspectos referentes às competências específicas necessárias

para atuação do profissional prevencionista em condições e processos de maior

complexidade que exigem um conhecimento mais profundo dos ambientes de trabalho.

3.4.1. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-

raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena

Em atendimento à resolução CNE/CP n° 1, de 17 de junho de 2004, o Curso Superior

de Tecnologia de Gestão de Recursos Humanos apresenta o tratamento das relações étnico-

raciais, bem como o das questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes em

disciplinas do curso e na disciplina optativa ‖Relações Étnico-Raciais e Afro-Descendência‖.

Desta forma, promove a divulgação e a produção de conhecimentos, bem como de atitudes,

posturas e valores que eduquem os alunos quanto à pluralidade étnico-racial, tornando-os

capazes de interagir e de negociar objetivos comuns que garantam, a todos, o

reconhecimento e igualdade de valorização das raízes africanas da nação brasileira, ao lado

das indígenas, europeias e asiáticas, preservando, assim, o respeito aos direitos legais e a

valorização de identidade na busca da consolidação da democracia brasileira.

3.4.2. Políticas de Educação Ambiental.

Em harmonia com a Política Nacional de Educação Ambiental e visando a assegurar a

aplicação transversal, contínua e permanente da educação ambiental nas disciplinas do

Curso Superior de Tecnologia de Gestão de Recursos Humanos, a concepção dos planos de

ensino prevê a ênfase na construção de valores, conhecimentos, atitudes e competências

voltadas à conservação do meio ambiente, essencial à sustentabilidade ambiental em várias

disciplinas do curso, como Controle Ambiental e Recursos Naturais, Meio Ambiente e Gestão

de Resíduos, Toxicologia Ambiental, que abordam a Educação Ambiental. Ainda nesse

sentido, devido às suas características interdisciplinares, o Projeto Integrado Multidisciplinar

(PIM) harmoniza-se com essa orientação, promovendo, semestre a semestre, de forma

articulada, a transversalidade da educação ambiental nas disciplinas do curso, assegurando:

a incorporação da dimensão ambiental, de forma interdisciplinar; o estudo dos

conhecimentos, tecnologias e informações relacionados à questão ambiental; a abordagem

articulada das questões ambientais locais, regionais, nacionais e globais; o desenvolvimento

de uma compreensão integrada do meio ambiente em suas múltiplas e complexas relações,

envolvendo aspectos ecológicos, legais, políticos, sociais, econômicos, científicos, culturais e

éticos; o estímulo e o fortalecimento de uma consciência crítica sobre a problemática

ambiental e social; e o incentivo à participação individual e coletiva, permanente e

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responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente, entendendo-se a defesa da

qualidade ambiental como um valor inseparável do exercício da cidadania. Adicionalmente, é

oferecida a disciplina optativa Educação Ambiental.

3.4.3. Libras.

A matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia de Gestão de Recursos Humanos

do FACSUM contempla a disciplina de Libras de forma optativa, conforme § 2º do Art. 3º do

Decreto n° 5.626/2005.

3.4.4. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.

Em atendimento à resolução CNE/CP n° 8, de 6 de março de 2012, o Curso Superior de

Tecnologia de Gestão de Recursos Humanos apresenta a importância dos Direitos Humanos

no mundo contemporâneo, de forma articulada e transversal. Desta forma, promove diálogos

e debates que conduzam ao pensamento crítico e a análise sistêmica sobre o futuro da

humanidade e prol da justiça econômica e social. A questão dos Direitos Humanos é

trabalhada em disciplinas do curso e na disciplina optativa ‖Direitos Humanos‖.

3.4.5. O Curso e a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com

Transtorno do Espectro Autista.

De acordo com o disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012,

regulamentada pelo Decreto nº 8.368, de 2 de dezembro de 2014, que institui a Política

Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista e que é

dever do Estado, da família, da comunidade escolar e da sociedade assegurar o direito da

pessoa com transtorno do espectro autista à educação, em sistema educacional inclusivo,

garantida a transversalidade da educação infantil até a educação superior. O Curso Superior

de Tecnologia de Gestão de Recursos Humanos por meio do Núcleo de Acessibilidade e

Atendimento Psicopedagógico - NAAP assegura às pessoas com transtorno do espectro

autista o acesso a um sistema educacional inclusivo. As finalidades, os objetivos e os

detalhes de funcionamento e de ações do Núcleo de Acessibilidade e Atendimento

Psicopedagógico – NAAP constam em seu Regulamento (anexo).

3.5. FORMA DE ACESSO AO CURSO E APOIO PEDAGÓGICO AOS DISCENTES.

3.5.1. Formas de acesso para ingressar na Instituição.

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O candidato passa por processo seletivo, previsto em edital, realizado por meio de um

exame constituído por uma redação em Língua Portuguesa e questões do tipo múltipla

escolha, abrangendo o programa estabelecido. Para a orientação desse processo, o

candidato conta com o Manual do Candidato à sua disposição, que o informará sobre os

procedimentos para a inscrição, datas e horários dos exames, assim como a publicação dos

resultados e períodos de matrículas. No início de cada ano letivo, os ingressantes recebem o

Manual do Aluno, que tem por finalidade transmitir uma série de informações gerais à

comunidade 90 acadêmica, com o objetivo de proporcionar a todos o melhor aproveitamento

da experiência universitária e o entrosamento entre o corpo docente, discente e administrativo

da Instituição. Disposições Gerais

O Processo Seletivo compõe duas formas de acesso:

1) Prova Tradicional, que consiste em datas prefixadas pela IES, com a inscrição feita

previamente pelo candidato pela internet, ou presencialmente na IES. O local de realização

da prova é indicado no comprovante de inscrição e a duração da mesma consta no manual.

2) Prova Agendada, que consiste no agendamento do dia e horário de sua realização,

feita sempre antes da realização da Prova Tradicional. Esta é realizada em computadores dos

laboratórios da IES e com provas diferentes. O candidato deverá optar por um dos dois tipos

de provas.

Quanto ao ENEM (Exame Nacional de Ensino Médio), o candidato que o realizou pode

ser dispensado de fazer as provas do Processo Seletivo. Nesse caso, este faz a inscrição no

campus e entrega uma cópia autenticada do Boletim Individual de Notas do ENEM, até 48

horas antes da Prova Tradicional. As notas obtidas no ENEM, de questões objetivas, bem

como de redação, serão analisadas e se não atingirem uma pontuação favorável, o candidato

necessariamente realizará a Prova Tradicional ou por Agendamento, conforme sua escolha e

tempo hábil para tal.

3.5.2. Condições e Procedimentos

No momento da inscrição, o candidato fará a opção de curso e turno conforme

instruções contidas no Manual do Aluno. Haverá também um questionário socioeconômico e

taxa de inscrição, caso haja. A inscrição pode ser feita pessoalmente ou pela internet. Quanto

à composição das provas, esta possui as disciplinas devidamente elencadas no manual, bem

como a bibliografia de literaturas a serem estudadas.

No que diz respeito à classificação, esta é feita de forma decrescente, referente à

pontuação, e respeita a disponibilidade de vagas do curso. Já a desclassificação se dá por

meio da baixa pontuação da redação e utilização de meios fraudulentos ou indisciplina

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durante a realização da prova. Quanto ao resultado da prova, a lista oficial de classificação

será publicada na secretaria da IES, por meio de edital de convocação, e pela internet, após

alguns dias da realização da Prova Tradicional da fase correspondente.

O resultado obtido através da prova feita por Agendamento e pelo ENEM será publicado

juntamente com o da Prova Tradicional.

3.5.3. Matrícula

A matrícula é realizada pela internet e o modo de fazê-la consta no Manual do

Candidato, passo a passo. Há também um prazo para a sua realização, indicação do curso e

a data de início das aulas.

3.5.4. Apoio Psicopedagógico ao Discente.

O apoio didático-pedagógico aos discentes do curso será realizado de diferentes

maneiras:

visita às salas de aulas, com o objetivo de saber como as turmas estão se

desenvolvendo, além de levar informações sobre a Instituição, eventos etc.;

reuniões sistemáticas mensais com representantes de turmas e/ou centro

acadêmico;

divulgação contínua aos discentes dos horários de Coordenação do Curso,

Secretaria, Biblioteca, Laboratórios etc.;

entrega do calendário Escolar, no início de cada semestre, com todas as

informações acadêmicas da Instituição, como: calendário de provas, processo

de faltas, dias letivos, recessos e demais serviços da Unidade.

Ademais, a Instituição conta com um corpo de profissionais disponível para o

atendimento ao estudante, fora do expediente de aula, buscando dirimir dúvidas em relação

às disciplinas e conteúdos ministrados, em salas específicas para o atendimento individual ou

em grupo. Conta também com um Coordenador para cada curso existente, que fica à

disposição dos estudantes e professores para o atendimento em relação à operacionalidade

do curso e às questões acadêmicopedagógicas. A Instituição promove a organização e a

divulgação de atividades extracurriculares constantes e diversificadas, como semanas de

estudo, seminários, congressos, palestras, jornadas, entre outras, ligadas às áreas dos

cursos oferecidos com o intuito de integrar a comunidade científica e complementar a

formação de sua comunidade acadêmica, além de incentivar a interdisciplinaridade.

Portanto, a FACSUM oferece aos alunos um serviço de apoio psicopedagógico,

destinado à orientação acadêmica no que diz a respeito à vida escolar do discente,

envolvendo assuntos como notas, desempenho, trabalhos, provas e frequência; além de

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servir como atendimento específico para orientar o corpo discente no que diz respeito a

problemas de aprendizagem. Este serviço é realizado pela Coordenação Pedagógica,

juntamente com profissionais com formação na área de Pedagogia ou Psicologia.

A Coordenação Pedagógica tem como um dos seus objetivos oferecer

acompanhamento psicopedagógico aos discentes e subsídios para melhoria do desempenho

dos alunos que apresentam dificuldades. Essa coordenação busca contribuir para o

desenvolvimento da capacidade de aprendizagem em geral, recuperando as motivações,

promovendo a integridade psicológica dos alunos, realizando a orientação e os serviços de

aconselhamento e assegurando sua adaptação, especialmente, dos ingressantes. O

atendimento é realizado mediante orientações individuais a alunos encaminhados pelos

professores, Coordenadores de Curso ou para aqueles que procuram o serviço

espontaneamente

3.6. ATIVIDADES COMPLEMENTARES (AC)

As Atividades Complementares fazem parte da organização/matriz curricular, de todos

os cursos da FACSUM. São consideradas como uma complementação às atividades didático-

pedagógicas desenvolvidas em sala de aula, relacionadas à ampliação da formação

acadêmica, profissional e social do aluno.

Estas atividades abrangem um leque de práticas complementares às aulas, incluindo

palestras, leituras, atividades culturais como filmes, peças teatrais, coral, cursos de extensão,

exposições, feiras, eventos cinematográficos, competições esportivas, fóruns de discussão,

conferências, workshops, visitas ligadas à área de abrangência do curso, ou quaisquer outras

atividade de cunho pedagógico, que sejam de interesse do aluno, em dias, horários e

atividades diversas, que tenham relação direta ou indireta com o curso escolhido. São válidas,

também, quaisquer outras atividades de cunho pedagógico-cultural que sejam de interesse do

aluno, isto é, atividades diversas que tenham relação direta ou indireta com o curso escolhido,

efetuadas em dias e horários extracurriculares.

Os alunos devem integralizar ao longo do curso 100 horas de Atividades

Complementares.

Objetivos

Alguns dos objetivos gerais a serem alcançados com a introdução das Atividades

Complementares nos Projetos Pedagógicos dos Cursos são:

Complementar a formação profissional, cultural e cívica do aluno pela realização

de atividades extracurriculares obrigatórias, presenciais ou a distância;

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Contribuir para que a formação do futuro egresso seja generalista, humanista,

crítica e reflexiva;

Despertar o interesse dos alunos para temas sociais, ambientais e culturais;

Estimular a capacidade analítica do aluno no estudo e na avaliação de situações

novas;

Auxiliar o aluno na identificação e resolução de problemas, com uma visão ética e

humanista;

Integrar alunos de cursos distintos e ampliar o escopo de interesses dos

mesmos;

Incentivar o aluno na participação de projetos e ações sociais;

Promover situações que exijam posturas de tomadas de iniciativas e revelem o

espírito empreendedor dos alunos;

Dispor o conhecimento e a vivência acadêmica com as comunidades externa e

interna;

Incentivar procedimentos de investigação científica.

Tais objetivos serão alcançados por diversos instrumentos, tais como:

Produções técnicas, culturais, bibliográficas e artísticas.

Visitas a museus, exposições, centros culturais e feiras.

Visitas técnicas.

Programa de monitoria.

Programa de iniciação científica.

Participação em palestras, simpósios, cursos e seminários.

Leituras: livros, artigos técnicos, atualidades

Participação em projetos e ações sociais, além de atividades de cunho

comunitário.

Frequência em peças teatrais e mostras cinematográficas.

Estas atividades são obrigatórias e a sua não realização impede o aluno de receber o

Diploma, mesmo que aprovado em todas as disciplinas regulares. As Atividades visam

complementar a formação profissional e cultural do aluno, podendo ser desenvolvidas

presencialmente, e integralizam o currículo pleno do respectivo curso. Desse modo, espera-

se do futuro egresso uma visão generalista, humanista, crítica e reflexiva, da sua função

social, como profissional.

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A cada semestre são disponibilizados aos alunos o manual de atividades

compelementares para padronização das entregas dos comprovantes e atividades/ hora,

modelos de folhas para resenhas e certificados.

O Coordenador do Curso atua neste trabalho, como orientador, orientando e

controlando estas Atividades que podem ser realizadas de forma individual ou em grupos, o

que implica em atendimentos personalizados, em sala de aula. A avaliação do

aproveitamento das Atividades Complementares cabe ao coordenador de curso que deve

oferecer mensalmente, no mínimo, duas categorias de atividades para seus alunos, dentre

aquelas acima descritas.

É também atribuição do coordenador decidir quantas e quais Atividades cada aluno

pode realizar além de definir ainda, a sua forma de comprovação, através de relatórios,

certificados, impressos, etc. Para este controle, são selecionados monitores entre os alunos

dos semestres superiores, que auxiliam na pesquisa e orientação das Atividades

Complementares. A IES incentiva a realização de tais atividades por meio de programa

regular de oferta elaborado anualmente pela Coordenadoria de Curso, que deve basear-se no

Regulamento das Atividades Complementares da Instituição, em anexo.

3.7. TRABALHO DE CURSO (TC)

A FACSUM optou pela adoção do Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM é um

trabalho, como o próprio nome diz interdisciplinar dirigido aos alunos dos Curso Tecnólogo de

Gestão de Recursos Humanos desenvolvido ao longo de cada semestre letivo, concluindo

com a elaboração de monografia e apresentação perante banca de professores de cada

disciplina e ao final deste, totalizando ao seu término 100 horas/aula por semestre. As

características das organizações que serão utilizadas para a realização do trabalho seguem

as especificidades de cada curso.

O PIM tem como objetivo geral propiciar aos alunos uma fundamentação prática dos

conceitos teóricos explorados na sala de aula. A proposta está baseada na análise do

ambiente organizacional, de modo a permitir que os alunos possam buscar na prática,

entender como os conceitos administrativos são implementados, executados e avaliados,

desenvolvendo nestes o senso crítico a partir da análise e comparação de práticas

observadas e estudadas.

Por meio da elaboração de trabalho monográfico com metodologia acadêmica,

conforme anexo II, o PIM assume o objetivo geral de reforçar a proposta da FACSUM na

formação de profissionais com visão gerencial sobre negócios e que estejam aptos à

realidade do mercado de trabalho, desenvolvendo a potencialidade e a expressão do aluno,

bem como seu conhecimento técnico específico.

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Está definido que o PIM de cada semestre terá 100 horas para desenvolvimento

conforme distribuição abaixo:

30 horas para pesquisas e levantamento de dados sobre os objetos do Projeto;

40 horas para análises e relacionamento dos dados levantados para preparação e

apresentação do Projeto escrito dentro das normas monográficas da ABNT;

20 horas de revisões dos professores de cada disciplina;

10 horas para preparação e apresentação do trabalho perante banca examinadora. A

nota a ser atribuída ao PIM deverá levar em conta a média das duas notas, ou seja, trabalho

escrito e a apresentação.

3.8. METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM

A escolha das metodologias de ensino-aprendizagem é de responsabilidade de cada

professor. Cabe a cada professor escolher as estratégias de ensino-aprendizagem mais

adequadas aos conteúdos a serem desenvolvidos. Cabe a cada professor, também, buscar

fazer com que suas estratégias de ensino-aprendizagem e de avaliação sejam, por si só,

formas de desenvolvimento de competências dos alunos. Para tanto o que se requer dos

professores é:

Foco nos objetivos do curso e no perfil desejado do egresso e nas competências

relacionadas;

Foco nos objetivos da disciplina;

Visão sistêmica (capacidade de ver a importância de sua disciplina, no conjunto

das disciplinas do curso e a importância destas para os objetivos do curso e para

realização do perfil desejado do egresso);

Trabalho em equipe;

Liderança (da classe) pela competência e pelo exemplo;

Atualização;

Atratividade das aulas com foco na otimização do aprendizado dos alunos,

utilizando metodologias ativas de aparendizagem como estudo de casos,

resolução de problemas, dinâmicas de grupo, intrução por pares, etc.

3.8.1. Ementário e Bibliografias do Curso

As ementas e os programas dos componentes curriculares são atualizados

periodicamente e estão adequados à concepção do curso. Os professores podem propor

alterações nos conteúdos programáticos, contribuindo para o enriquecimento e atualização

dos conteúdos ministrados. A bibliografia indicada (básica e complementar) para os

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componentes curriculares do curso está plenamente adequada, atualizada e é relevante. Os

professores têm autonomia para agregar obras que, pela sua didática e completude ou por

sua relevância social e aspecto crítico, dentre outros fatores, são importantes para o

aprendizado. O ementário e sua respectiva bibliografia encontram-se no Anexo no final do

presente documento.

3.9. ATIVIDADES DE NIVELAMENTO

O ―Sistema on-line de revisão básica de conteúdos‖ oferece ao aluno a oportunidade de

rever conteúdos escolares básicos que, de alguma forma, são pré-requisitos para que se

obtenha um desempenho satisfatório na Universidade.

O Programa consiste, num primeiro momento, em uma avaliação realizada

opcionalmente pelo aluno, calouro ou veterano, que pode ser acessada na página da

FACSUM, assim que se identificar com seu RA (Registro Acadêmico) e senha.

Ele irá observar que a avaliação será realizada por disciplina. Escolherá, então, entre as

que estão disponíveis no sistema — Português, Matemática, — e realizará a prova.

Ao término desse processo, será indicado o conteúdo que o aluno deverá estudar, de

acordo com o resultado da prova; é o momento, então, de efetuar a inscrição on-line na(s)

disciplina(s) sugerida(s) pelo sistema. Se desejar, ainda que ele tenha obtido um bom

desempenho na avaliação, poderá optar por inscrever-se na disciplina de sua escolha.

Feita a inscrição — a qualquer momento, durante o período em que estiver

regularmente matriculado no curso —, o aluno poderá acessar o conteúdo correspondente à

disciplina e, também, realizar exercícios complementares e outras avaliações do conteúdo

que está estudando, a fim de saber se obteve avanços em seu conhecimento na área.

Se obtiver um bom conceito na ―Avaliação básica on-line‖, o aluno visualizará em sua

tela um comprovante de realização da prova daquele conteúdo. Se o conceito obtido for

insuficiente, ele poderá participar de nova revisão e realizar novamente a prova, até obter o

conceito desejado.

3.10. FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE.

A interdisciplinaridade é promovida por meio de:

Projeto Integrado Multidisciplinar;

Disciplinas que envolvem conhecimento multidisciplinar, tais como: Comunicação

Empresarial, Técnicas de Informática, Fundamentos de Administração, Recursos Materiais e

Patrimoniais, Economia e Mercado, Matemática Aplicada, Contabilidade, Estatística Aplicada,

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Dinâmica das Relações Interpessoais, Plano de Negócios, Matemática Financeira, Ética e

Legislação: Trabalhista e Empresarial, Desenvolvimento Sustentável, Planejamento

Estratégico.

A respeito do Projeto Integrado Multidisciplinar – internamente conhecido como PIM –

destaque-se que se trata de um programa aplicado desde o primeiro semestre do curso, de

caráter multidisciplinar, destinado a fazer com que os alunos consigam ver como que na vida

real das organizações se aplica aquilo que é trabalhado conceitualmente em sala de aula ou

destinado a simular a aplicação desses conhecimentos.

3.11. DISCIPLINAS EM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM (AVA)

Com base na Portaria nº 4.059 de 10 de dezembro de 2004, artigo 1º: ―As instituições

de ensino superior poderão introduzir, na organização pedagógica e curricular de seus cursos

superiores reconhecidos, a oferta de disciplinas integrantes do currículo que utilizem

modalidade semipresencial (…) ‖.

O § 1º do referido artigo, define a atividade denominada semipresencial, assim:

―Para fins desta Portaria, caracteriza-se a modalidade semipresencial como quaisquer

atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino-aprendizagem centrados na

autoaprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes

suportes de informação que utilizem tecnologias de comunicação remota‖.

Ainda sobre o artigo 1º, o § 2o, determina o percentual permitido para à utilização da

ferramenta semipresencial: ―Poderão ser ofertadas as disciplinas referidas no caput, integral

ou parcialmente, desde que esta oferta não ultrapasse 20% (vinte por cento) da carga horária

total do curso‖.

Desta forma, a FACSUM, oferece 20% de sua carga horária, semestral, em disciplinas

no formato Ensino à Distância, também chamado de Ambiente Virtual de Aprendizagem

(AVA).

A Educação a Distância (EaD) é uma modalidade educacional cuja característica

principal é a forma de interação, tendo como instrumento facilitador a comunicação baseada

em recursos diversificados. Nessa perspectiva, a FACSUMoferece o contato visual, auditivo e

verbal direto e frequente por meio de suas aulas, recursos didáticos e dialógicos, que

promovam a interatividade e estimulem a aprendizagem dos estudantes.

No AVA, o aluno acessa todo o conteúdo disponibilizado, a qualquer momento, pela

internet. Isso possibilita ao estudante a organização do seu ritmo de estudo.

Nesse formato é disponibilizado o plantão presencial de professor, especialista na área

da disciplina ofertada nesse formato. Ele orienta os alunos em relação ao AVA, auxilia nas

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dúvidas referentes às atividades propostas, participa da organização dos estudos do discente,

realiza os exercícios propostos (se necessário) junto aos estudantes.

Cada disciplina está dividida em unidades, sendo que, para cada uma, o aluno deve

assistir à teleaula sem a obrigatoriedade de data e horário, devendo estudar o conteúdo

referente a cada unidade, realizar as atividades propostas pelo professor e responder aos

questionários no AVA, respeitando o período estabelecido em calendário acadêmico.

Os slides utilizados pelos professores nas tele aulas, contendo os principais tópicos da

unidade, também ficam disponíveis no AVA. O aluno deve desenvolver todas as atividades

previamente descritas antes de passar para a unidade subsequente.

O sistema disponibiliza aos discentes, também:

Módulo de introdução à EaD;

Biblioteca virtual;

Palestras sobre temas pertinentes ao curso;

Os componentes tecnológicos empregados pela FACSUM e que podem ser adotados

são: internet, satélite, CD-ROM, DVD e webcast. As tele aulas são produzidas na sede da

FACSUM.

Toda a infraestrutura tecnológica desenvolvida está consolidada em conceitos de

comunicação baseada em bancos de conteúdos distribuídos por dispositivos multimídia,

conectados ou não. A fundamentação técnica-teórica para isso está nos conceitos de

Tecnologia da Informação e Comunicação – TIC1 –, em que todos os recursos tecnológicos

estão organizados em estruturas computacionais gerenciadas por bancos de dados,

assegurando que os conteúdos programáticos dos cursos sejam distribuídos de forma

sistêmica e controlada. Com base nisso, é necessária a organização desses conteúdos,

informações e dados dentro de uma base informatizada que garanta a produção e distribuição

do conhecimento em um ambiente monitorado e acompanhado por professores.

Tradicionalmente, o banco de dados era o repositório de informações, tendo atualmente

evoluído para o controle das mídias textuais e audiovisuais, transformando-se de fato em um

banco de conteúdos multimídias. As modernas técnicas de BI2 asseguram que esse sistema

de base de conteúdos possa ser acompanhado, medido e controlado, possibilitando à

instituição o monitoramento dos processos de interatividade e dialogicidade do corpo docente

e discente no interior do modelo pedagógico proposto.

1 TIC: Tecnologias de Informação e Comunicação. As tecnologias e métodos para comunicar surgidas no contexto da Revolução Informacional. A comunicação de informações organizadas em bases de conteúdos mediadas por computador. 2 BI (Business Intelligence ou inteligência em negócios). Conceitos e métodos para melhorar a capacidade de tomada de decisões, utilizando sistemas baseados em regras de negócio.

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Para sustentar essa proposta, a FACSUM mantém uma estrutura de servidores e uma

equipe de desenvolvedores que avalia as ferramentas existentes no mercado, utilizando as

que melhor se adaptam ao projeto pedagógico da instituição, desenvolvendo novas

ferramentas e aplicativos que integrem todos os softwares próprios e de terceiros.

Como Ambiente Virtual de Aprendizagem, utilizamos o Conteúdo On-line – COL3 –, uma

ferramenta própria que gerencia informações textuais e produtos multimídia que, associados

a exercícios, ajudam na aquisição do conhecimento proposto. Para controlar toda entrega de

atividades alunos, disponibilizamos para os alunos o Atol4 (Atividades On-line) que armazena

no banco de dados todo o gerenciamento dos locais onde estão guardados os trabalhos dos

alunos. O Blackboard e o Moodle são utilizados como plataformas de distribuição de conteúdo

em diferentes suportes, tais como: textos, tele aulas, vídeos (entre os principais), integrando

recursos de interação entre professores e alunos.

3.12. AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM (AVA)

O suporte tecnológico distribui-se em três dimensões: uma dimensão ampla (que

congrega os meios necessários para o desenvolvimento pedagógico dos cursos), uma

dimensão de recursos de interação para o acompanhamento dos alunos e uma de avaliação.

Blackboard

A plataforma utilizada pela FACSUM como espaço de publicação de conteúdos e de

centralização das demais plataformas desenvolvidas é a Blackboard. Essa plataforma dispõe

de ferramentas que permitem a interação do alunado com todo o corpo docente, bem como a

publicação dos conteúdos pedagógicos de forma clara e acessível.

3.13. MECANISMOS DE AVALIAÇÃO

3.13.1. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem

A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, conforme as atividades

curriculares, e é avaliado por meio de verificações parciais. Essa apuração envolve

simultaneamente aspectos de freqüência e aproveitamento escolar.

3 COL Nute: Conteúdo On-line. Ferramenta que gerencia informações textuais e produtos multimídia. 4 Atol Nutec-: Atividades on-line. Controla e acompanha a entrega de trabalhos dos alunos.

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O aluno somente poderá ser aprovado com o mínimo de 75% (setenta e cinco por

cento) de freqüência às aulas e demais atividades programadas para a disciplina.

Cabe ao professor a atribuição de duas notas de avaliação (NP) para as atividades

curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada

disciplina.

A avaliação nas disciplinas será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários,

dentre outros, bem como pela participação, conduta, maturidade e interesse demonstrado

pelo aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade

com o respectivo plano de ensino.

Os critérios de promoção, envolvendo simultaneamente a freqüência e o

aproveitamento escolar, são os seguintes:

a) se a freqüência do aluno for inferior a 75% (setenta e cinco por cento), ele estará

reprovado na disciplina;

b) caso contrário, serão feitas avaliações, assim distribuídas:

Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada

uma, na composição da nota semestral de cada disciplina;

Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no

cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante

o semestre.

Se a MS for igual ou maior que 5,0 (cinco), o aluno estará aprovado na disciplina,

naquele semestre.

Se a MS for menor que 5,0 (cinco), o aluno estará reprovado e ficará sujeito ao regime

de dependência da disciplina.

c) O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez).

Quando a MS for maior ou igual a 4,75 (quatro vírgula setenta e cinco) e menor que 5,0

(cinco), a MS será arredondada para 5,0 (cinco).

d) A nota obtida no Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM) não incide nas disciplinas

cursadas em regime de dependência, antecipação ou adaptação e nas disciplinas eletivas.

Para tais disciplinas, a MS será calculada pela média aritmética simples entre NP1 e NP2.

Caso o PIM seja reprovado pelos professores e orientadores, o projeto deverá ser

refeito, reapresentado e, conseqüentemente, reavaliado pelos professores competentes da

área.

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3.13.2. Avaliação de Curso.

A Avaliação de Cursos considera, basicamente, três conjuntos de elementos:

§ condições: corpo docente; corpo discente; corpo técnico-administrativo; infraestrutura;

perspectiva utilizada na definição e organização do currículo; perfil profissional e as

perspectivas do mercado de trabalho; estágios; efetiva participação de estudantes em

atividades de Iniciação Científica, extensão e monitoria; atratividade do curso e interação com

área científica, técnica e profissional e com a sociedade em geral;

§ processos: interdisciplinaridade; formação interdisciplinar; institucionalização;

qualidade do corpo docente e sua adequação aos cursos de Graduação e Tecnológicos

(domínio dos conteúdos, planejamento, comunicação, compromisso com o ensino, extensão,

orientação/supervisão); avaliação da aprendizagem (critérios claros e definidos, relevância

dos conteúdos avaliados, variedade de instrumentos, prevenção da ansiedade estudantil);

estágio; interação IES/sociedade;

§ resultados: capacitação global dos concluintes; preparo para exercer funções

profissionais (executar atividades-tarefa típicas da profissão, aperfeiçoarse continuamente);

qualidade do curso (necessidades do mercado do trabalho, atualidade e relevância técnico-

científica dos conteúdos, desempenho em Pósgraduação/cursos típicos da carreira,

adequação do currículo às necessidades futuras); análise comparativa (cursos da mesma

área em outras instituições, outros cursos da mesma instituição).

3.13.3. Avaliação de Disciplina

A organização do trabalho pedagógico será avaliada de modo a abranger os seguintes

tópicos:

§ objetivos da disciplina, plano de ensino, fontes de consulta/bibliografia, procedimentos

didáticos, instrumentos de avaliação, conteúdo das avaliações, atividades práticas, condições

técnicas (recursos humanos e infraestrutura disponíveis para o desenvolvimento das

disciplinas);

§ desempenho do docente, em relação a clareza, fundamentação, perspectivas

divergentes, importância, inter-relação e domínio dos conteúdos, questionamento, síntese

soluções alternativas;

§ desempenho didático-pedagógico, em relação ao cumprimento de objetivos, à

integração de conteúdos, aos procedimentos e materiais didáticos e bibliografia; e aspectos

atitudinais e filosóficos (aspectos éticos, clima livre de tensão orientação, atitudes e valores);

pontualidade do professor e exigência de pontualidade dos alunos;

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§ desempenho discente, expressado pela participação em aula e atividades, informação

ética, realização de tarefas, interesse e presença integral;

§ desempenho técnico-administrativo, expressado pela avaliação individual dos

funcionários; e

§ desempenho gerencial da IES.

3.13.4. Autoavaliação do Curso Superior de Tecnologia de Gestão de Recursos

Humanos.

Nesse nível, a avaliação considerará o desenvolvimento das atividades de Ensino, e

Extensão no Curso Superior de Tecnologia de Gestão de Recursos Humanos, bem como as

relações entre os três. O resultado desse diagnóstico, das variáveis e indicadores

considerados emergentes face à especificidade do curso, após a sua sistematização, serão

trabalhados pelo Curso em diferentes etapas, detalhadas a seguir: § reuniões de trabalho

para elaboração do planejamento do processo de autoavaliação do curso para o ano letivo

correspondente;

§ participação dos protagonistas do processo de autoavaliação do curso nos Painéis

promovidos pela CPA para conhecimento das informações e dos dados colhidos sobre a

realidade do curso;

§ reuniões específicas para conhecimento detalhado das informações e dos dados

apresentados pelo diagnóstico da situação real do curso: pontos fortes e pontos fracos

(incluem-se aqui dados e informações coletados pelo próprio curso, pela CPA;

§ reuniões específicas para a análise conjunta das variáveis e indicadores

contemplados no diagnóstico dos diferentes componentes curriculares do curso;

§ reuniões de trabalho para a identificação de variáveis e indicadores específicos, que

porventura não contemplados pelo Sistema de Avaliação Institucional;

§ aplicação dos Instrumentos de Avaliação elaborados pelo próprio Curso e não

contemplados pelo processo de avaliação institucional e pela avaliação externa. Trata-se aqui

de Instrumentos de Avaliação que abordam as dimensões específicas do Curso; reuniões de

trabalho para a elaboração conjunta de Planos de Trabalho com base nos resultados da

avaliação institucional, da avaliação externa e da autoavaliação promovida pelo próprio Curso

(componentes curriculares que caracterizam a especificidade do curso);

§ desenvolvimento e avaliação contínua dos Planos de Trabalho para a melhoria

permanente do curso e sua capacidade de inovação e de reflexão crítica; e

§ reuniões conjuntas, envolvendo o corpo docente, o corpo discente e a equipe de

suporte técnico-administrativo, para proceder, por meio de uma atitude crítica e autoreflexiva,

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à avaliação do processo de autoavaliação empregado pelo curso no período letivo

correspondente.

Numa perspectiva processual, essas atividades e reuniões de trabalho serão realizadas

no transcorrer do semestre letivo, cujo cronograma de atividades será estabelecido no início

de cada ano letivo, durante as reuniões de trabalho para a elaboração do planejamento do

processo de autoavaliação do curso. Neste, busca-se imprimir uma metodologia de trabalho

que contemple uma unidade e segmento de tempo concreto em relação ao qual se

distinguem três fases para um paradigma que resulte num processo de autoavaliação global:

(a) avaliação inicial (condições existentes, fundamentação e necessidades);

(b) avaliação de processo (variáveis que envolvem todo o processo de desenvolvimento

curricular nos contextos político-administrativo, de gestão e de realização);

(c) avaliação de resultados (ponderação dos resultados definidos no projeto pedagógico

do curso).

A auto-avaliação está inserida no cotidiano institucional. Alguns meios já utilizados para

a avaliação institucional interna foram:

Para o corpo docente: reuniões pedagógicas de avaliação;

Para o corpo discente: questionários de avaliação da instituição, dos docentes e da

eficácia do aprendizado.

da responsabilidade social e suas conseqüências;

Verificação da eficácia institucional;

Valorização da missão da FACSUM na comunidade acadêmica;

Promoção dos valores democráticos;

Afirmação da autonomia e da identidade institucional.

A avaliação interna, além do caráter qualitativo, adota uma perspectiva quantitativa, pela

análise numérica dos resultados. A abordagem qualitativa busca compreender o ponto de

vista dos envolvidos quanto ao posicionamento interno e externo da instituição. Já a Para o

corpo técnico-administrativo: avaliação quantitativa do conhecimento de procedimentos nos

setores administrativos de secretaria e de atendimento ao público, pela aplicação de questões

discursivas aos funcionários. Observa-se que esse instrumento é utilizado como coadjuvante

de um processo avaliativo amplo e não com caráter punitivo ou promocional.

3.13.5. Avaliação Externa.

Nesse nível, a avaliação externa considerará o desempenho do Curso em relação ao

mercado de trabalho, ao grau de satisfação do egresso e aos critérios estabelecidos pelo

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Ministério da Educação (resultados do ENADE e da Avaliação das Condições de Ensino). A

avaliação externa abrangerá, ainda:

§ Pesquisa junto à sociedade civil organizada, com os quais o Curso desenvolve suas

atividades, para verificar a adequação dessas atividades e o grau de satisfação dos mesmos.

§ Pesquisa junto às empresas parceiras, que absorverá os egressos do Curso, para

verificar o grau de satisfação da comunidade externa em relação ao desempenho dos

mesmos.

§ Pesquisa junto aos egressos, para verificar o grau de satisfação dos exalunos em

relação às condições que o Curso lhes ofereceu e vem lhes oferecer (formação continuada).

3.13.6. Gestão do curso e os processos de avaliação interna e externa.

As ações e processos de avaliação para este curso permitem mudanças e melhorias

voltadas ao aprimoramento do curso assim como ao desenvolvimento profissional de nossos

estudantes. A autoavaliação ou avaliação interna é um processo contínuo por meio do qual

uma instituição constrói conhecimento sobre sua própria realidade e busca compreender os

significados do conjunto de suas atividades, a fim de melhorar a qualidade educativa e

alcançar maior relevância social.

Para tanto, a instituição sistematiza informações, analisa coletivamente os significados

de suas realizações, desvenda formas de organização, administração e ação, identifica

pontos fracos, pontos fortes ou potencialidades e estabelece 89 estratégias de superação de

problemas. A avaliação interna é, portanto, um processo cíclico, criativo e renovador de

análise, interpretação e síntese das dimensões que definem a instituição. O desenvolvimento

e a implementação de um sistema de avaliação é um dos procedimentos utilizados para o

monitoramento de informações e assegura que a qualidade do ensino fornecido por elas

atendam aos padrões recomendados.

Na IES cultiva-se a reflexão sistemática sobre a qualidade da educação através da

avaliação. Os instrumentos utilizados são:

reuniões entre CPA e NDE;

reuniões entre NDE, colegiado, coordenação e corpo docente;

questionários de avaliação da instituição. Quanto à avaliação externa,

O ENADE oferece uma direção do grau de dificuldade encontrada nos alunos em

relação ao conteúdo, os resultados dos exames trienalmente geram reuniões do NDE –

Núcleo Docente estruturante para melhoria de qualidade.

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3.4. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS COM A FORMAÇÃO

Dadas as características do mundo atual, no que diz respeito à evolução do

conhecimento, é obrigação da Universidade orientar e estimular seus alunos para

continuidade dos estudos.

IV ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

4. . Coordenação de Curso

4.1. Estrutura Organizacional

A coordenação do Curso Superior de Tecnologia é exercida pelo Coordenador de Curso

que se encarrega da supervisão acadêmica da realização dos cursos. Compete a cada

Coordenador, entre outras funções, o papel de definir e gerenciar a equipe docente do curso

sob sua responsabilidade. Em cada campus em que é oferecido o Curso Superior de

Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos existe, no mínimo, um Coordenador. A

Coordenação de Curso conta ainda com o apoio do Núcleo Docente Estruturante – NDE e

Líderes de Disciplina e, competindo a estes, entre outras funções, a responsabilidade de

definir e manter atualizado o Projeto Pedagógico do Curso – PPC (objetivos, ementas,

conteúdos programáticos, bibliografia etc).

As ementas e os planejamentos didáticos completos elaborados pelos Líderes de

Disciplinas constituem o padrão que é adotado em todos os campi onde o Curso Superior de

Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos é oferecido, cabendo às equipes docentes

locais fazer as devidas adequações, quanto à aplicação, às suas respectivas realidades. Em

resumo a coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos é

exercida por meio de uma estrutura matricial, por meio da qual os docentes respondem

hierarquicamente para seus respectivos Coordenadores e em termos funcionais obedecem às

orientações da Coordenação Geral dos Cursos e membros Núcleo Docente Estruturante –

NDE.

4.1.1. Equipe Multidisciplinar.

A IES dispõe de professores especialistas nas disciplinas ofertadas e parceiros no

coletivo do trabalho político-pedagógico do curso, e conta com as parcerias de profissionais

das diferentes áreas, conforme a proposta do curso e ainda dispõe de educadores capazes

de:

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a) estabelecer os fundamentos teóricos do projeto;

b) selecionar e preparar todo o conteúdo curricular articulado a procedimentos e

atividades pedagógicas;

c) identificar os objetivos referentes a competências cognitivas, habilidades e atitudes;

d) definir bibliografia, videografia, iconografia, audiografia etc., básicas e

complementares;

e) elaborar textos para programas a distância;

f) apreciar avaliativamente o material didático antes e depois de ser impresso,

videogravado, audiogravado, etc., indicando correções e aperfeiçoamentos;

g) motivar, orientar, acompanhar e avaliar os alunos;

h) autoavaliar-se continuamente como profissional participante do coletivo de um projeto

de graduação a distância;

i) apresentar currículo e documentos necessários que comprovem a qualificação dos

diretores, coordenadores, professores, tutores, comunicadores, pesquisadores e outros

profissionais integrantes da equipe multidisciplinar responsável pela concepção, tecnologia,

produção, marketing, suporte tecnológico e avaliação decorrentes dos processos de ensino e

aprendizagem para as disciplinas ofertadas na modalidade a distância;

j) considerar, na carga horária de trabalho dos professores, o tempo necessário para

atividades de planejamento e acompanhamento das atividades específicas de um programa

de educação a distância;

k) indicar a política da instituição para capacitação e atualização permanente dos

profissionais contratados.

4.1.2. Atuação do Coordenador do Curso.

A coordenação do curso responsabiliza-se e zela pela qualidade do ensino ofertado

pela FACSUM, tendo como atribuições, sob a supervisão do Coordenador Pedagógico: São

atribuições dos Coordenadores de curso, sob a supervisão do Coordenador Pedagógico:

I - definir ou redefinir a concepção, os objetivos e finalidades e o perfil do profissional a

ser formado pelo curso;

II - colaborar com os docentes na elaboração de planos de ensino e em projetos de

natureza pedagógica;

III - sugerir alterações curriculares e o ajustamento de planos de ensino de disciplinas,

de acordo com os objetivos do curso e do perfil do profissional a ser formado e com as

diretrizes curriculares aprovadas pelo Ministério da Educação;

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IV - promover a discussão e análise das ementas e conteúdos programáticos das

disciplinas, visando à interdisciplinaridade e à integração do corpo docente aos objetivos do

curso;

V - fomentar a discussão teórica e o avanço prático de metodologias de ensino

adequadas às diferentes disciplinas do curso;

VI - estabelecer normas para o desenvolvimento e controle dos estágios curriculares e

extracurriculares;

VII - executar periodicamente a autoavaliação do curso e a avaliação institucional;

VIII - opinar nos processos de seleção, contratação, afastamento e substituição de

professores;

IX - apreciar as recomendações dos docentes e discentes sobre assuntos de interesse

do curso;

X - decidir sobre a dependência de disciplinas na programação acadêmica do aluno,

respeitado o disposto neste Regimento e em normas do Conselho Acadêmico;

XI - definir a organização e a administração de laboratórios e materiais relativos ao

ensino;

XII - estimular o programa de monitoria;

XIII - incentivar o desenvolvimento de projetos de aplicação prática;

XIV - estimular práticas de estudo independente, visando à progressiva autonomia

intelectual e profissional do estudante;

XV - encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competências

adquiridas fora do ambiente escolar;

XVI - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para a

organização do Calendário Escolar;

XVII - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso;

XVIII - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas e

planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos;

XIX - emitir parecer sobre aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de

curso;

XX - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso; e

XXI - exercer outras atribuições conferidas por este Regimento e por normas

complementares emanadas do Conselho Acadêmico. Além disso, o Coordenador também

atua no Núcleo Docente Estruturante como presidente nato tendo as seguintes competências:

Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;

Representar o NDE junto aos órgãos da instituição;

Encaminhar as deliberações do Núcleo;

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Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo

e um representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas;

Indicar coordenadores para cada área do saber;

Coordenar a integração com os demais Cursos e setores da Instituição.

4.1.3. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica

do coordenador

Isabela de Matos Alves Mendonça Luquini possui graduação em Psicologia pelo Centro

de Ensino Superior de Juiz de Fora (2006),Mestrado em Psicologia pela Universidade Federal

de Juiz de Fora ( 2017) na linha de pesquisa Processos Psicossociais e Saúde. MBA em

Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas( 2009). Atualmente é Coordenadora de

Curso Tecnólogo de Recursos Humanos da FACSUM, professor das Faculdades FACSUM, e

professora convidada da pós graduação em Gestão de Pessoas na Faculdade Metodista

Granbery de Juiz de Fora. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Psicologia

do Trabalho e Organizacional e Saúde Mental no Trabalho.

Regime de Trabalho do Coordenador do Curso Integral – 40 horas.

4.2. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO

O Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, O

Colegiado é composto pelo Coordenador de Curso e a sua respectiva equipe de docentes e

conta com representação discente. O Colegiado atua simultaneamente como alimentadores e

como disseminadores/multiplicadores das decisões.

Ao Colegiado de Curso, na forma como ele está instituído, e de acordo com o Plano de

Desenvolvimento Institucional, compete o seguinte:

Propor e executar atividades e promover a articulação a nível interno e a nível das

relações entre os cursos da mesma área localizados em outros campi;

Aprovar o plano de atividades de curso;

Promover a articulação e a integração das atividades docentes;

Propor providências de ordem didática, científica e administrativa aos órgãos da

Administração Superior;

Opinar sobre a realização de programas de ensino e extensão;

Responsabilizar-se pela elaboração de projetos de extensão na área de competência,

coordenar e supervisionar sua execução;

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Desenvolver e aperfeiçoar metodologias próprias para o ensino das disciplinas de sua

competência;

Distribuir aos membros do corpo docente encargos de ensino e extensão;

Responsabilizar-se pelo oferecimento das disciplinas relacionadas com o setor

específico do saber que define o âmbito de sua competência;

Elaborar as ementas, os programas e os planos de ensino para as disciplinas de sua

competência;

Avaliar o desempenho individual de cada docente;

Participar de programa ou projetos de extensão de natureza interdisciplinar;

Promover e coordenar seminários, grupos de estudos e outros programas para o

aperfeiçoamento docente;

Avaliar, ao final do semestre, os programas relativos ao curso;

Constituir comissões especiais para assuntos específicos;

Acompanhar a expansão do conhecimento nas áreas de sua competência através de

intercâmbio com centros de pesquisadores que desenvolvam trabalhos inovadores e através

do incentivo à participação dos docentes em eventos científicos e culturais nas respectivas

áreas de especialização;

Exercer as demais atribuições que se incluam, de maneira expressa ou implícita, no

âmbito de sua competência;

Fazer indicação para admissão do pessoal docente.

4.3. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE

O Núcleo Docente Estruturante do Curso Superior de Tecnologia de Gestão de

Recursos Humanos é composto por professores responsáveis pela formulação da proposta

pedagógica, pela implementação e desenvolvimento do Curso Superior de Tecnologia de

Gestão de Recursos Humanos da FACSUM, atendendo aos requisitos estabelecidos na

Resolução nº 1 da Presidência da CONAES, de 17 de junho de 2010. (VIDE ANEXO)

Compete ao Núcleo Docente Estruturante: a) Participar da elaboração e atualização do

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projeto pedagógico do curso; b) Propor alterações do projeto pedagógico do curso, quando for

pertinente; c) Estimular o corpo docente a apresentar propostas curriculares inovadoras para

o curso; d) Motivar a participação efetiva nas mudanças curriculares e pedagógicas, do corpo

docente; e) Estabelecer mecanismos de representatividade do corpo docente nas propostas

de alterações do projeto pedagógico; f) Buscar a implementação do projeto pedagógico do

curso em funcionamento, preservando as características e peculiaridades regionais da

comunidade jurídica local.

Os professores que integram o Núcleo Docente Estruturante estão vinculados às

atividades essenciais do curso, entre elas: docência, acompanhamento de atividades

complementares , desenvolvimento de atividades de extensão, orientação do Projeto

Integrado Multidisciplinar, Estudos Disciplinares e atualização do próprio Projeto Pedagógico.

4.3.1. Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE)

O Núcleo Docente Estruturante está implantado e composto por cinco professores

sendo um especialista, dois mestres e dois Doutores. Atualmente a Coordenação do NDE

Curso Superior de Tecnologia de Gestão de Recursos Humanos da FACSUM, é exercida pela

professora Isabela de Matos Alves Mendonça Luquini (Coordenador e Presidente do NDE). A

seguir, apresenta-se a relação nominal dos professores, seguida da titulação e do regime de

trabalho do NDE. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é um órgão consultivo de

coordenação didática, que é responsável pela concepção do projeto pedagógico dos cursos.

O NDE tem por finalidade propor, elaborar, implantar, implementar, atualizar e complementar

a política de ensino e sua execução. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:

tomar conhecimento dos Planos Pedagógicos Curriculares e Planos de Ensino já

existentes; elaborar o Projeto Pedagógico do Curso, definindo sua concepção e

fundamentos;

atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso;

conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, sempre que necessário;

promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos

estabelecidos pelo Projeto Pedagógico;

acompanhar as atividades do corpo docente;

coordenar a elaboração e recomendar a aquisição de lista de títulos

bibliográficos e outros materiais necessários ao curso;

sugerir providências de ordem didática, científica e administrativa que se

entendam necessárias ao desenvolvimento das atividades do curso;

zelar pela regularidade e qualidade do ensino ministrado pelo curso;

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Os coordenadores de curso também participarão do Núcleo Docente Estruturante

sempre que houver necessidade. O Núcleo Docente Estruturante reunir-se-á, ordinariamente,

pelo menos duas vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo

coordenador. A FACSUM está, em conformidade com a Resolução CONAES n.° 1, de

17/06/2010, por meio do seu órgão colegiado superior, normatizou o funcionamento do NDE.

4.4. ATENÇÃO AO DISCENTE

Os principais meios e mecanismos de atendimento, orientação e suporte da

FACSUMsão:

Manual de Informações Acadêmicas: entregue anualmente aos alunos;

Atendimento dos Coordenadores de Curso, que prestam plantões de atendimento ao

aluno nas ―Salas de Coordenação‖. Nesses atendimentos, o aluno é orientado a respeito de

questões didático-pedagógicas, de normas e regulamentos, do desempenho da FACSUMnas

avaliações interna e externa e das atividades complementares e de palestras e seminários.

Além disso, os alunos podem esclarecer dúvidas sobre o exercício profissional, o mercado de

trabalho, a colocação dos egressos e a formação continuada e também propor sugestões que

podem ser levadas às reuniões de conselho;

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Coordenadores Gerais que dão plantões de atendimento ao aluno diariamente nas

―Salas de Coordenadoria Geral‖. Nesses atendimentos, o aluno é orientado a respeito de

bolsas e descontos, matrículas, localização de recursos físicos, acesso aos meios de apoio

pedagógico e normas e regulamentos. Além disso, esses atendimentos representam uma

outra ―ouvidoria‖ da FACSUM em todos os aspectos do cotidiano acadêmico;

Setor de Estágio, no qual o aluno tem acesso às vagas disponíveis, publicadas em

quadro de avisos. O coordenador de estágio analisa e assina, quando é o caso, os contratos

de estágio firmados entre as empresas e o aluno;

Atendimentos em geral, em órgãos como: secretaria, tesouraria, central de orientação

pedagógica, diretoria de campus, chefia de campus etc.

4.4.1. Apoio Psico-Pedagógico aos Discentes

O Coordenador Pedagógico é profissional da área da Pedagogia. No atendimento

pessoal ao aluno, esse profissional observa o aluno e procura ―retirar do estudante‖ quais são

os obstáculos que o impedem de ter um resultado favorável ao processo de aprendizado.

Se o problema for exclusivamente de aprendizado, o Coordenador pedagógico se apóia

no Coordenador do Curso do aluno para um ―programa personalizado de avaliação do

estudante‖;

Se o problema for de ordem psicológica, o Coordenador encaminha ao Psicólogo do

NAAP e se necessário este fará análise de encaminhamentos necessários.

4.5. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-

APRENDIZAGEM.

A escolha das metodologias de ensino-aprendizagem é de responsabilidade de cada

professor. Cabe a cada professor escolher as estratégias de ensino-aprendizagem mais

adequadas aos conteúdos a serem desenvolvidos. Cabe a cada professor, também, buscar

fazer com que suas estratégias de ensino-aprendizagem e de avaliação sejam, por si só,

formas de desenvolvimento de competências dos alunos

O NDE do Curso sugere que a avaliação seja continuada, considerando as seguintes

atividades: atividades em sala de aula; nas provas práticas e dissertativas; nos trabalhos

individuais; nos trabalhos em grupo; nos trabalhos que envolvem a integração com outras

disciplinas; nas aulas práticas; nas atividades extraclasses; nas atividades comunitárias..

A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, conforme as atividades

curriculares, e é avaliado por meio de verificações parciais. Essa apuração envolve

simultaneamente aspectos de frequência e aproveitamento escolar.

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O aluno somente poderá ser aprovado com o mínimo de 75% (setenta e cinco por

cento) de frequência às aulas e demais atividades programadas para a disciplina.

Cabe ao professor a atribuição de duas notas de avaliação (NP) para as atividades

curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada

disciplina.

A avaliação nas disciplinas será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários,

dentre outros, bem como pela participação, conduta, maturidade e interesse demonstrado

pelo aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade

com o respectivo plano de ensino.

Os critérios de promoção, envolvendo simultaneamente a freqüência e o

aproveitamento escolar, são os seguintes:

a) se a frequência do aluno for inferior a 75% (setenta e cinco por cento), ele estará

reprovado na disciplina;

b) caso contrário, serão feitas avaliações, assim distribuídas:

Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada

uma, na composição da nota semestral de cada disciplina;

Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no

cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante

o semestre.

Se a MS for igual ou maior que 5,0 (cinco), o aluno estará aprovado na disciplina,

naquele semestre.

Se a MS for menor que 5,0 (cinco), o aluno estará reprovado e ficará sujeito ao regime

de dependência da disciplina.

c) O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez).

Quando a MS for maior ou igual a 4,75 (quatro vírgula setenta e cinco) e menor que 5,0

(cinco), a MS será arredondada para 5,0 (cinco).

d) A nota obtida no Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM) não incide nas disciplinas

cursadas em regime de dependência, antecipação ou adaptação e nas disciplinas eletivas.

Para tais disciplinas, a MS será calculada pela média aritmética simples entre NP1 e NP2.

Caso o PIM seja reprovado pelos professores, o projeto deverá ser refeito,

reapresentado e, conseqüentemente, reavaliado pelos professores competentes da área.

4.6. PIM - Projeto Integrado Multidisciplinar

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O Projeto Integrado Multidisciplinar é desenvolvido em cada semestre por grupo de 4 a

6 alunos com o objetivo de que entendam a importância dos conhecimentos adquiridos no

desenvolvimento das disciplinas do semestre. Para desenvolvimento do Projeto os alunos

deverão levantar dados de alguma empresa buscando identificar na prática a utilização dos

conhecimentos adquiridos. O foco do Projeto será definido por professores orientadores e o

grupo de alunos será orientado por um professor em horário programado. O trabalho final

deverá ser apresentado para uma avaliação final para uma Banca constituída por dois ou três

professores.

São objetivos específicos do PIM:

Desenvolver no aluno a prática da realização de pesquisa científica, elaborando

relatório conclusivo e suas ponderações;

Proporcionar condições para que o aluno desenvolva praticamente os conhecimentos

teóricos adquiridos, colaborando no processo ensino-aprendizagem;

Proporcionar condições para que o aluno adquira conhecimentos e aplique praticamente

em seus trabalhos conclusivos, as técnicas e metodologias de produção científica;

Propiciar ao aluno uma visão ampla das dificuldades existentes na implementação,

execução e avaliação dos modelos administrativos.

OBS. Todos os dados e instruções referentes ao PIM os alunos terão acessos no

Manual do PIM.

O ―Sistema on-line de revisão básica de conteúdos‖ oferece ao aluno a oportunidade de

rever conteúdos escolares básicos que, de alguma forma, são pré-requisitos para que se

obtenha um desempenho satisfatório na Universidade.

A interdisciplinaridade é promovida por meio do Projeto Integrado Multidisciplinarcom

disciplinas que participam do Projeto Integrado Multidisciplinar: Formação Geral, Formação

Profissional Geral e Formação Profissional Específica.

O elenco de componentes curriculares envolvidos nas atividades relacionadas ao

projeto integrado multidisciplinar poderá ser alterado pelo colegiado de curso, por sugestão

discente, docente ou da coordenação de curso; assim sendo, tais projetos a serem realizados

não serão, necessariamente, sempre os mesmos para as novas turmas que ingressarem,

imprimindo um caráter inovador às mudanças da área profissional. O cronograma do projeto

integrado multidisciplinar, com datas de interesse, prazos e normas operacionais, deverá ser

disponibilizado aos alunos no início do período letivo e em calendário acadêmico e manuais

disponíveis no site da IES. Os projetos integrados multidisciplinares são articulados de forma

horizontal e vertical, de modo que possam contribuir para a prática profissional. Para a

avaliação do trabalho, os professores avaliadores adotam alguns critérios, tais como:

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qualidade do trabalho, funcionalidade, praticidade, soluções encontradas, aplicação das

normas ABNT, desenvolvimento dos elementos textuais, aderência da teoria e da prática,

abordagem das disciplinas em vigor

O padrão de desenvolvimento dos projetos integrados deverá ser sugerido pelo

colegiado de curso e aprovado pelo Conselho Acadêmico da FACSUM. O Regulamento do

PIM e o Manual Geral de Orientações estão disponíveis no anexo do PPC.

4.7. Estudos Disciplinares

Tomando-se como base a história da humanidade, vê-se que as necessidades

humanas acompanham as mudanças promovidas pela sociedade na qual estão inseridas,

aliás, cumprindo de forma ímpar o papel da ciência. Diante dessa premissa, entre outras

medidas, emergiu dessa reflexão a necessidade de introduzir, no currículo dos cursos

superiores tecnológicos, unidades de estudos diferenciadas que contribuam para o

desenvolvimento de competências interdisciplinares, na busca da formação de um

profissional que possa responder a tais necessidades, ou ao menos à maioria delas. Nesse

contexto, estão inseridos os Estudos Disciplinares (ED) fundamentados no inciso II, do art. 53

da Lei nº 9.494/97. Art. 53. No exercício de sua autonomia, são asseguradas às

universidades, sem prejuízo de outras, as seguintes atribuições:

I criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas de educação superior

previstos nesta Lei, obedecendo às normas gerais da União e, quando for o caso, do

respectivo sistema de ensino;

II fixar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as diretrizes gerais

pertinentes (BRASIL, 1997b);

E nos princípios norteadores das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos

superiores tecnológicos postulados nos Pareceres CNE/CES nos 776/97, 583/2001 e

67/2003: 1. Assegurar às instituições de Ensino Superior ampla liberdade na composição da

carga horária a ser cumprida para a integralização dos currículos, assim como na

especificação das unidades de estudos a serem ministradas (BRASIL, 2001c); 2. Indicar os

tópicos ou campos de estudos e demais experiências de ensinoaprendizagem que comporão

os currículos, evitando ao máximo a fixação de conteúdos específicos com cargas horárias

predeterminadas, os quais não poderão exceder 50% da carga horária total dos cursos

(BRASIL, 1997a); 4. Incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro

graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e

de produção do conhecimento, permitindo variados tipos de formação e habilitações

diferenciadas em um mesmo programa (BRASIL, 1997a); 5. Estimular prática de estudo

independente, visando a uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno

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(BRASIL, 2003). Assim, o FACSUM elaborará conteúdos e questões e os disponibilizará aos

alunos. O Regulamento dos Estudos Disciplinares está disponível no anexo do PPC.

4.8. INFORMAÇÕES ACADÊMICAS.

As Informações acadêmicas (Portaria Normativa N° 40 de 12/12/2007, alterada pela

Portaria Normativa MEC N° 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010). Em cumprimento

ao que estabelece o art. 32, da Portaria Normativa MEC nº 40, de 12 de 12 de 2007, a IES

dispõe, em sua página eletrônica, de informações do curso tais como ato autorizativo, matriz

curricular, relação de docentes e coordenador, carga horária e acervo da biblioteca, entre

outras. O usuário terá acesso a todas as informações pertinentes ao curso avaliado no

endereço eletrônico do FACSUM, Setor de Atendimento ao Aluno, Coordenação de Curso,

Direção, murais e também na biblioteca para consulta.

4.9. REGIME DE DEPENDÊNCIA.

O aluno aprovado em um período letivo poderá matricular-se no período subsequente e

cursar as disciplinas pendentes em regime de dependência, com exceção do último semestre

letivo do curso, no qual as disciplinas em regime de dependência poderão ser cursadas em

outra época, ao critério da Coordenação do curso.

4.10. REVISÃO DE PROVAS E VERIFICAÇÃO DAS NOTAS.

O Professor deve realizar a revisão e fazer a vista das provas junto com o aluno, em

horário de aula da disciplina, sendo vedada a alteração do critério adotado para a correção

inicial. Toda prova realizada deve ser mantida com o professor até o final do semestre letivo e

poderá ser devolvida aos alunos regularmente matriculados, após o término do semestre

letivo.

4.11. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO.

Avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos A

avaliação do Curso Superior de Tecnologia de Gestão de Recursos Humanos será feita

regularmente, através do estudo do desempenho do Curso e dos aspectos relativos ao

atendimento das expectativas da comunidade externa, ou seja, do próprio mercado de

trabalho. Esta avaliação, de acordo com as determinações legais vigentes, será realizada em

dois níveis: o Interno e o Externo. Os relatórios correspondentes às avaliações interna e

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externa serão encaminhados ao Conselho Acadêmico para apreciação e emissão de parecer

e propostas de alternativas e ações para sanar as deficiências apresentadas.

V. CORPO DOCENTE e TÉCNICO ADMINISTRATIVO

5. FORMAÇÃO ACADÊMICA E PROFISSIONAL

O corpo docente é constituído por profissionais cujas trajetórias de formação e

experiências são coerentes com as disciplinas ministradas e com o projeto do curso.

Os professores são estimulados à educação continuada, tanto pelo oferecimento, pela

UNIP, de cursos de extensão e pós-graduação (com descontos) como pelo subsídio em

participações em eventos e apresentações e publicações de trabalhos em geral, permitindo

que o professor concilie suas atividades de ensino com seu aprimoramento profissional.

O corpo docente participa ativamente dos eventos de extensão da FACSUM, tanto na

sua concepção como na sua realização, envolvendo toda a comunidade acadêmica em

programas sociais e culturais.

Para ingresso na universidade os professores são selecionados localmente, pelos

coordenadores de curso, sendo suas indicações submetidas às instâncias superiores para

aprovação. Os requisitos exigidos para a docência são:

Titulação acadêmica. Privilegia-se os candidatos com melhor titulação, compatível com

as disciplinas a serem ministradas. A titulação mínima aceitável é a de especialista;

Formação não acadêmica. Privilegiam-se os candidatos com maior formação, ainda que

não acadêmica (treinamentos empresariais, cursos de extensão, cursos de atualização, entre

outros);

Experiência acadêmica. Privilegiam-se candidatos com maior e melhor experiência

acadêmica;

Experiência profissional. Para disciplinas mais específicas o requisito experiência é

fundamental, já para as disciplinas de formação geral, a experiência não é um requisito

eliminatório, mas um requisito desejado.

5.1. CONDIÇÕES DE TRABALHO

5.1.1. Regime de Trabalho

Todos os professores são contratados no regime da Consolidação das Leis do

Trabalho.

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62

Conforme constante no PDI da Universidade, o regime de trabalho do corpo docente

está previsto nas seguintes modalidades:

regime integral, com exigência de 40 (quarenta) horas semanais de trabalho;

regime em tempo parcial, com exigência de 20 (vinte) horas de trabalho efetivo;

regime de horas-aula.

A FACSUM possui plano de carreira docente.No mencionado Regulamento do

Magistério Superior, encontram-se as atividades atribuídas aos seus integrantes, o regime de

trabalho, o quadro de carreira, as categorias funcionais, as formas de ingresso e promoção e

a remuneração.

O Regulamento do Magistério Superior da FACSUM discrimina a carreira docente nas

categorias funcionais: profissionalizante I; profissionalizante II; profissionalizante III e

profissionalizante IV; e apresenta os requisitos para ingressos ou promoção.

No PDI da FACSUM está relacionado os requisitos necessários para o ingresso em

cada categoria:

Profissionalizante I: o candidato deve possuir escolaridade correspondente ao Ensino

Superior completo (Bacharelado ou equivalente) e experiência mínima de 1 (um) ano de

efetivo exercício de atividade profissional;

Profissionalizante II: o candidato a esta categoria deve possuir escolaridade

correspondente ao Ensino Superior completo (Bacharelado ou equivalente) e, pós-graduação

latu sensu (especialização) com o mínimo de 360 horas, conforme Resolução CNE n°

01/2001, de 03 de abril de 2001, também completo e experiência mínima de 2 anos de efetivo

exercício do magistério;

Profissionalizante III: o ingresso nesta categoria deve possuir escolaridade

correspondente ao Ensino Superior (Bacharelado ou equivalente) e, pós-graduação stricto

sensu (mestrado ou doutorado) concluído e aprovado em Universidade de reconhecida

capacidade técnica ou possuir, pelo menos, 5 (cinco) anos de experiência profissional ou de

coordenação na área relevante em sua área de atuação e experiência mínima de 3 (três)

anos de efetivo exercício do magistério superior ou de ensino de formação profissional;

Profissionalizante IV: o ingresso nesta categoria deve possuir escolaridade

correspondente ao Ensino Superior (Bacharelado ou equivalente) e, pós-graduação stricto

sensu (mestrado ou doutorado) concluído e aprovado em Universidade de reconhecida

capacidade técnica ou possuir, pelo menos, 5 (cinco) anos de experiência profissional ou de

coordenação na área relevante em sua área de atuação e experiência mínima de 5 (cinco)

anos de efetivo exercício do magistério superior.

O corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos é

constituído por docentes com formação específica e titulação compatível aos conteúdos

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63

ministrados, à natureza das atividades acadêmicas que desenvolverá, às características do

contexto da região e à concepção do curso. Segue abaixo a grade de disciplinas e doscentes

para o semestre 2019.1.

Tabela 4 – Grade curricular por professor 2019.1

Disciplina Doscente CPF Titulação Máxima

Comunicação

Empresarial

Isabela de Matos

Alves Mendonça

Luquini

055.525.146-

29

Mestre em Psicologia

Fundamentos de

Administração

Diogo Pereira Esteves 067.307.566-

40

Especialização em

MBA Panejamento e

Gestão Estratégica .

Economia e

Mercado

André Luis Oliveira Mestre em Engenharia

de Produção.

Recursos

Materias e

Patrimoniais

Luis Fernando Pereira

Doro

488.246.236-

20

Especialista em

Engenharia de

Produção

Estudos

Disciplinares

Patrícia Mara de

Souza

029.873.126-

60

Mestre em

Administração de

Empresas - Fundação

Pedro Leopoldo

Modelos de

Liderança

Ionara Coelho 048.514.726-

25

Mestre em Psicologia

Avaliação de

Desempenho

Sandra Bara 411033946-49 Mestrado Profissional

em Recursos Humanos

e Gestão do

conhecimento.

Ética e Legislação

Trabalhista

Diogo Pereira Esteves 067.307.566-40 Especialização

em MBA

Panejamento e

Gestão Estratégica .

Administraçã

o de Cargos e

Salários

Luiz Fernando Pereira

Doro

488.246.236-20 Especialista

em Engenharia de

Produção

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64

5.1.2. Resumo titualação em porcentagem

Tabela 5 – análise de titulaçõe corpo docenrte.

Titulaç

ão

Titulação em

%

Na area de

formação

Em outras áreas

Qtde

. %

Qtd

e.

Qtde.

%

Qtde.

Mestra

do

62,5 37,5 3 25 2

Especi

alista

37,5 25 2 12,5 1

Total 100 62,5 5 37,5 3

5.1.3. Regime de Trabalho

Tabela 6– análise de regime de trabalho corpo docenrte.

Docente Regime de Trabalho

André Luis de Oliveira Horista

Diogo Pires Esteves Horista

Gizele Sá Horista

Isabela de Matos Alves M. Luquini Integral

Ionara Coelho Araújo Parcial

Luiz Fernando Pereira Dóro Parcial

Patrícia Mara Integral

Sandra Bara Alves Parcial

Regime de Trabalho em %

Regime de Trabalho Frequência ( N) Percentual ( %)

Tempo Integral 2 25

Regime Parcial 3 37,5

Horista 3 37,5

Total 8 100

5.1.4. Experiência Profissional do corpo docente.

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65

Tabela 7 – análise experiência professional corpo docenrte.

Docente Experiência Profissional em anos

André Luis de Oliveira 30 anos

Diogo Pires Esteves 10 anos

Gizele Sá 20 anos

Isabela de Matos Alves M. Luquini 12 anos

Ionara Coelho Araújo 13 anos

Luiz Fernando Pereira Dóro 35 anos

Patrícia Mara 18 anos

Sandra Bara Alves 37 anos

5.1.5. Experiência do corpo doccente em Magistério Superior.

Tabela 8 – análise de experiência Magistério corpo docenrte.

Docente Experiência Magistério Superior em

anos

André Luis de Oliveira 20 anos

Diogo Pires Esteves 05 anos e 06 meses

Gizele Sá 09 anos

Isabela de Matos Alves M. Luquini 11 anos

Ionara Coelho Araújo 07 anos

Luiz Fernando Pereira Dóro 07 anos

Patrícia Mara 05 anos

Sandra Bara Alves 18 anos

5.1.6. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica.

Tabela 9 – Análise de Produção.

Docente Produção

André Luis de Oliveira 07

Diogo Pires Esteves 02

Gizele Sá 0

Isabela de Matos Alves M. Luquini 07

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66

Ionara Coelho Araújo 27

Luiz Fernando Pereira Dóro 0

Patrícia Mara 14

Sandra Bara Alves 0

5.1.7. Síntese Curricular do corpo docente.

André Luiz de Oliveira - Possui graduação em Ciências Econômicas pela Universidade

Federal de Juiz de Fora (1980), graduação em Ciências Contábeis pela Faculdade de

Ciências Contábeis e Administrativas Machado Sobrinho (1986), especialização em

Administração Financeira pela Faculdade de Ciências Contábeis e Administrativas Machado

Sobrinho (1996) e mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa

Catarina (2002). Atualmente é professor titular da Faculdade Metodista Granbery, do Centro

de Ensino Superior de Juiz de Fora e professor adjunto da Faculdade do Sudeste Mineiro.

Tem experiência na área de Economia, com ênfase em Relações do Comércio; Política

Comercial; Integração Econômica e Comércio Internacional.

Diogo Pires Esteves - possui graduação em Administração Geral pela Faculdade

Estácio de Sá de Juiz de Fora (2009), com Especialização em Planejamento e Gestão

Estratégica pela Universidade Uninter (2013), e pós-graduando em Docência na Educação

Superior e Tecnológica. Atualmente exerce a docência no curso superior como Professor

Assistente na Faculdade Facsum e FJF, é Professor de Cursos Técnicos e Profissionalizantes

no SENAI, e atua como tutor na modalidade a distância no Instituto Federal Minas Gerais.

Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Planejamento Estratégico,

Empreendedorismo, e Educação Corporativa.

Gizele Sá Correa - Possui graduação em Ciências Contábeis pela Universidade

Presidente Antônio Carlos JF (2003). É professora da disciplina Contabilidade Gerencial e a

disciplina Análise das Demonstrações Contábeis para curso de Ciências Contábeis e no

segundo semestre a disciplina Contabilidade Básica para o curso Tecnólogo de Recursos

Humanos, logísitica e Administração na empresa Sociedade Unificada de Ensino Renovado

Objetivo (Facsum/ FJF). Ministrou as disciplinas de Auditoria, TGA Teoria Geral da

Administração e Administração do relacionamento do cliente para curso de Ciências

Contábeis na FACSUM.

Isabela de Matos Alves Mendonça Luquini - possui graduação em Psicologia pelo

Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora (2006), Mestrado em Psicologia pela Universidade

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67

Federal de Juiz de Fora ( 2017) na linha de pesquisa Processos Psicossociais e Saúde. MBA

em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas( 2009). Atualmente é Coordenadora

de Curso Tecnólogo de Recursos Humanos da FACSUM, professor das Faculdades

FACSUM, e professora convidada da pós graduação em Gestão de Pessoas na Faculdade

Metodista Granbery de Juiz de Fora. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em

Psicologia do Trabalho e Organizacional e Saúde Mental no Trabalho

Ionara Araújo Coelho - possui graduação em Psicologia pelo Centro de Ensino Superior

de Juiz de Fora – CES, Pós-graduação em Psicanálise, MBA em Gestão estratégica e de

Pessoas pela Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF e Mestrado em Psicologia Social

pela Universidade Salgado de Oliveira – UNIVERSO.

Luis Fernando Pereira Doro - Possui graduação em Administração de Empresas pela

Faculdade de Ciências Contábeis e Administrativas Machado Sobrinho (2002). Atualmente é

professor profissionalizante II da Sociedade Unificada Paulista de Ensino Renovado Objetivo.

Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Administração de Empresas,

atuando principalmente no seguinte tema: recursos humanos.

Patrícia Mara de Souza - possui graduação em Administração de Empresas pela

Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, Especialização em Gestão de Marketing pela

Fundação Machado Sobrinho, Especialização em administração de Recursos Humanos pela

Universidade Paulista – UNIP e Mestrado em Administração pela Faculdade Pedro Leopoldo,

FPL.

Sanda Bara Alves - possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade Federal

de Juiz de Fora (1982). Mestrado em Recursos Humanos y Gestión del Conocimiento da

Universidad Europeia del Atlantico, MBA em Administração pela FGV, Desenvolvimento

Econômico Local pela OIT e Gestão Pública Integrada pela Fundação João Pinheiro.

Atualmente é professora FACSUM e da Universidade Presidente Antônio Carlos, além de

prestar consultoria para a Escola de Gestores, é também Analista de Planejamento e de

Gestão de Política Pública do Governo do Estado de Minas Gerais. Larga experiência na área

de Administração, com ênfase em Administração Pública, Gestão de Pessoas e Elaboração

de Projetos.

5.2. APOIO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO AOS DOCENTES

5.2.1. Apoio didático-pedagógico

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68

Com o objetivo de orientar professores na condução de disciplinas, sugerindo

metodologias, recursos, atividades e propostas de trabalho, além de orientar a relação

professor-aluno, a IES oferece o serviço de orientação pedagógica aos docentes. Este serviço

é realizado pela Coordenação de Curso e pela Coordenação Pedagógica.

5.2.2. Capacitação

Os professores são estimulados à educação continuada, tanto pelo oferecimento, por

parte da Facsum, de cursos de extensão e pós-graduação (com descontos), como pelo

subsídio em participações em eventos e apresentações e publicações de trabalhos, em geral.

O corpo docente participa ativamente dos eventos de extensão da Facsum tanto na sua

concepção como na sua realização, envolvendo toda a comunidade acadêmica em

programas sociais e culturais.

5.2.3. Titulação e formação do corpo de tutores do curso

Seguem a titulação e formação do corpo de tutores do Curso Superior de Tecnologia de

Gestão de Recursos Humanos:

Maria Carolina Cotrim Santo Mauro – Possui graduação em Direito, Especialista em

Direito Penal e Processo Penal. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em

Educação a Distância. Tutora à Distância. Regime de Trabalho: Integral.

Selma Pereira Salvador – Possui graduação em Letras e Pedagogia. Especialista em

Libras. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação a Distância. Tutora

à Distância. Regime de Trabalho: Integral.

Tiago Davi Vieira Soares de Aquino – Possui graduação em Geociência, Educação

Ambiental e Pedagogia, Especialista em Formação em EaD, Mestrado em Ensino e História

de Ciências da Terra. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação a

Distância. Tutor à Distância. Regime de Trabalho: Integral.

Flavia de Paiva Brites Martins – Possui graduação em Ciências Sociais e Mestrado em

Sociologia. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação a Distância.

Tutor à Distância. Regime de Trabalho: Integral.

5.3. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

O corpo técnico-administrativo é constituído por profissionais qualificados para as

funções exercidas. Esses funcionários Gerências administrativas e Chefia de Campus

recebem orientações em reuniões com a Direção. Participam de reuniões, nas quais são

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69

discutidos e estabelecidos os processos a serem implantados, respeitando especificidades e

momentos.

O corpo técnico-administrativo que presta serviços para a FACSUM é selecionado pelo

Departamento de Recursos Humanos da Entidade Mantenedora, atendendo à solicitação dos

numerosos setores de atividades da Instituição.

Os funcionários que exercem funções técnicas na Secretaria e em laboratórios.

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70

VI. INSTALAÇÕES

6. ÁREA FÍSICA E INSTALAÇÕES PREDIAIS

A FACSUM conta com uma estrutura organizacional própria para cuidar do

planejamento, execução e controle da infraestrutura necessária para adequado

funcionamento dos cursos da unidade. A infraestrutura é adequada para possibilitar o

desenvolvimento das atividades propostas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos. Para tanto,

destacam-se:

Salas de aulas amplas, iluminadas e ergonômicas;

Bibliotecas com acervos atualizados, atendendo às bibliografias recomendadas nos

PPCs, além de assinaturas de periódicos e revistas. Também há salas de estudos anexas

que oferecem condições de conforto que atendem às necessidades dos estudantes. Há

também várias ―bases de dados‖ de consultas disponíveis aos interessados. O usuário

interessado pode realizar buscas diretamente pela ―home page‖ da FACSUM;

Laboratórios específicos para os cursos oferecidos, capazes de proporcionar a

execução de experimentos relacionados com os tópicos práticos indicados nas Diretrizes

Curriculares Nacionais (DCNs), para cada curso;

Laboratórios de informática que oferecem, além das máquinas, o apoio técnico

especializado para os alunos, tanto em horários de aula como em horários ―livres‖. Todas as

máquinas estão interligadas em rede, com acesso à ―internet‖;

Amplos espaços de convivência dos alunos com lanchonetes, reprografias,

A Universidade apresenta laboratórios capazes de proporcionar a execução de

atividades de acordo com o plano de ensino proposto no Projeto Pedagógico do Curso.

As instalações físicas da FACSUM são inteiramente adequadas às funções a que se

destinam e estão descritas a seguir

Tabela 10 – Infraestrutura.

Dependências/Serventia/Campus Itamar Franco

1º ANDAR

Qtde

.

m2

SALA DE AULA 1 57

SALA DE AULA 1 72

SALA DE AULA 4 70

SALA DE AULA 2 54

SALA DE AULA 1 180

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71

SALA DE AULA 1 71

SALA DE AULA 1 56

SALA DE AULA 2 52

LAB. MULTI 1 1 59

LAB. INFO 1 1 66

LAB. INFO 2 1 62

LAB. INFO 3 1 61

LAB. CONFORTO 1 38

MAQUETARIA 1 60

LAB. ESTÉTICA 1 77

LAB. MULTIDISCIPLINAR 2 2 87

SECRETARIA 1 64

SALA NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE -

NDE

1

28

COORDENAÇÃO GERAL 1 26

GERENCIA DE UNIDADE 1 19

BANHEIRO MASCULINO 1 25

BANHEIRO FEMININO 1 28

2º ANDAR

Qtde

.

m2

SALA DE AULA 3 52

SALA DE AULA 1 80

SALA DE AULA 1 71

SALA DE AULA 1 56

SALA DE AULA 3 70

SALA DE AULA 1 54

SALA DE AULA 1 45

SALA DE AULA 2 50

LAB. FISIO 1 1 40

LAB. FISIO 2 1 47

POLO EAD 1 53

PRONATEC 1 26

SALA XEROX 1 20

ÁREA DE CONVIVÊNCIA 1 470

SALA DA COMISSÃO PRÓPRIA DE

AVALIAÇÃO -CPA

1

39

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72

BANHEIRO MASCULINO 1 25

BANHEIRO FEMININO 1 26

3º ANDAR

Qtde

.

m2

SALA DE AULA 1 54

SALA DE AULA 1 82

SALA DE AULA 1 71

SALA DE AULA 1 52

SALA DE AULA 2 70

SALA DE AULA 1 63

SALA DE AULA 2 62

SALA DE AULA 2 50

SALA DE AULA 1 48

ARQUIVO MORTO 1 52

LAB. NUTRIÇÃO 1 54

LAB MEC FLUIDOS 1 27

LAB RES MATERIAIS 1 54

LAB ANATOMIA 1 61

ALMOXARIFADO 1 56

LAB ENFERMAGEM 1 52

DEPARTAMENTO PESSOAL 1 26

REFEITORIO 1 22

VESTIÁRIO 1 11

BANHEIRO MASCULINO 1 22

BANHEIRO FEMININO 1 27

ANEXO 3º PISO

Qtde

.

m2

SALA DE AULA 1 76

SALA DE AULA 1 63

SALA DE AULA 1 66

HALL DE ENTRADA 1 78

SALA NAAP 1 12

ÁREA DAS SALAS DOS

COORDENADORES/DIREÇÃO

1

201

SALA DOS PROFESSORES 1 110

BANHEIRO SALA DOS PROFESSORES 1 3

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73

MASCULINO

BANHEIRO SALA DOS PROFESSORES

FEMININO

1

3

BANHEIRO MASCULINO ADAPTADO 1 4

BANHEIRO FEMININO ADAPTDADO 1 4

ANEXO 2º PISO

Qtde

.

m2

SALA DE AULA 1 64

SALA DE AULA 1 65

SALA DE AULA 1 72

BANHEIRO MASCULINO ADAPTADO 1 4

BANHEIRO FEMININO ADAPTDADO 1 4

8º ANDAR

Qtde

.

m2

BIBLIOTECA 1 555

6.1. LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS DE CURSOS

A FACSUM vem se apresentando como uma instituição inovadora e empreendedora e

há tempos adota uma metodologia de ensino que possibilita o acesso da teoria à prática,

conseguindo formar profissionais cada vez mais aptos para atender a sociedade e o mercado

de trabalho.

A introdução de laboratórios e clínicas adequados às demandas de cada área para o

aprendizado prático gera competitividade e diferenciação entre as Instituições Educacionais

de Ensino Superior, permitindo desta forma que o corpo discente desenvolva um senso crítico

e adquira preparação eficiente para atuar na área que escolheu.

6.2. INFRAESTRUTURA E RECURSOS DIDÁTICOS.

Tanto o coordenador de curso quanto os professores que possuem regime integral,

estará disponível gabinetes de trabalho, com disponibilidade de equipamentos de informática,

dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação, comodidade e

acessibilidade. Favorecendo assim a permanência do corpo docente no ambiente da

Instituição.

6.2.1. Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e NDE

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74

A Coordenação do Curso Superior de Tecnologia de Gestão de Recursos Humanos

ocupará sala bem dimensionada e dotada de isolamento acústico, iluminação, climatização,

mobiliário e aparelhagem específica, atendendo às condições de salubridade. Estarão

disponíveis também microcomputadores com acesso à Internet, impressoras para realização

dos trabalhos e telefone.

O Núcleo Docente Estruturante ocupará uma sala localizada no primeiro andar do

prédio, onde poderão realizar suas atividades com toda estrutura necessária. O espaço para

a Coordenação do Curso Superior de Tecnologia de Gestão de Recursos Humanos oferece

equipamentos adequados e conservados, acessibilidade e conta com um espaço para

atendimento aos alunos e para pequenas reuniões com professores, além de duas

funcionárias para auxiliá-lo no atendimento aos alunos.

Sala de Professores

Nas instalações físicas da IES há sala de professores, equipada com

microcomputadores com acesso à Internet, além de sala de reuniões, que atendem às

condições de salubridade e aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica,

ventilação, conservação e comodidade necessária à atividade proposta.

6.2.2. Salas de Aula

Todas as salas de aula são bem dimensionadas, dotadas de isolamento acústico,

iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições

de salubridade.

6.2.3. Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática

Políticas de Acesso

A FACSUM possui três laboratórios de informática, de uso geral, que atendem, de

maneira excelente, as propostas curriculares do curso, com acessibilidade, internet, wi-fi,

equipamentos e softwares de qualidade, quantidade adequada para o curso de CST de

Gestão de Recursos Humanos e política de atualização de equipamentos. Eles poderão ser

expandidos de acordo com a demanda.

Relação Equipamento/Aluno/Curso

O número de equipamentos existentes nos Laboratórios de Informática da FACSUM

excelente para o atendimento do Curso Superior de Tecnologia de Gestão de Recursos

Humanos.

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75

Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no processo ensino-aprendizagem

A FACSUM trabalha com diferentes tecnologias de informação e comunicação para

atender ao processo de ensino-aprendizagem de maneira excelente a execução do projeto

pedagógico do curso e a garantia da acessibilidade e do domínio das TICs. Fazem parte dos

recursos didáticos e tecnológicos o acesso à banda larga e softwares de uso de

aprendizagem comum e acadêmica; acesso a rede wireless para toda comunidade

acadêmica; terminais de acesso com banda larga na biblioteca; biblioteca virtual, com extenso

acervo disponíveis para pesquisa.

O site da Instituição é um canal de comunicação e informação entre a IES e seus

diversos públicos, e também uma ferramentas para o uso de docentes (professor online) e

discentes, tais como: central do aluno (acerca de assuntos acadêmicos e financeiros). A

FACSUM possui redes sociais (Facebook e Instagram),biblioteca virtual.

A Instituição possui um total de 86 computadores para uso exclusivo dos alunos e

professores; sendo três laboratórios na Unidade Itamar Franco com a quantidade de 73 e um

laboratório na Unidade Rio Branco com 12 computadores; e ainda, Softwares específicos

para atender às necessidades de cada curso. A FACSUM também possui dois laboratório

multidisciplinares.

Todos os Laboratórios apresentam salas climatizadas e computadores com acesso à

Internet Banda Larga. A FASUM possui instrumentos de aprendizagem, tais como 2

bibliotecas físicas com suporte eletrônico, um grande acervo em DVDs, 4 computadores para

pesquisas científicas nas Bibliotecas, além de disponibilizar mais de 17.523 títulos nas

Bibliotecas Virtuais (Minha Biblioteca com acervo de 11.241 títulos e a Biblioteca 3.0 com

acervo de 6.282 títulos).

Os docentes contam com diversos recursos audiovisuais para ministrarem suas aulas,

como 15 datashows, 30 fones de ouvido, de 8 amplificadores de som, 16 caixas de som, 12

Flip-charts, 4 retroprojetores, 1 DVD Player e 6 microfones com fio. A FACSUM disponibiliza

rede wireless para os discentes e docentes nos prédio da Instituição. Em apoio às

metodologias de ensino adotadas, a IES proporciona a sua comunidade acadêmica o uso de

tecnologia educacional contemporânea, de acordo com o quadro seguinte:

6.2.4. Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral – TI.

Tanto o coordenador de curso quanto os professores que possuem regime integral,

estará disponível gabinetes de trabalho, com disponibilidade de equipamentos de informática,

dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação, comodidade e

Page 76: ASSUPERO ENSINO SUPERIOR LTDA · como ferramenta de gestão. (Fonte: PDI – 2018/2022). 1.4. HISTÓRICO DA MANTENEDORA A Associação Unificada Paulista de Ensino Renovado Objetivo

76

acessibilidade. Favorecendo assim a permanência do corpo docente no ambiente da

Instituição.

6.2.5. Relação Equipamento/Aluno/Curso

O número de equipamentos existentes nos Laboratórios de Informática da FACSUM

excelente para o atendimento do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos

Humanos.

UNIDADE I – ITAMAR FRANCO

Item/ Quantidade

Amplificadores de Som 6

Caixas de som 12

Data Show 15

DVDS 1

Flip-charts 12

Quadro Branco FIXO 58

Quadro branco móvel 3

Retroprojetores 4

Televisores 5.

6.2.6. Condições de acessibilidade para Pessoas com Deficiência ou Mobilidade

Reduzida

Atenta ao disposto na Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003, sobre os requisitos

de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências físicas às dependências de IES, a

Mantenedora da FACSUM determinou políticas que reconhecem as necessidades diversas

dos alunos, acomodando os estilos e ritmos de aprendizagem e assegurando uma educação

de qualidade a todos, por meio de metodologias de ensino apropriadas, arranjos

organizacionais, uso de recursos diversificados e parceria com as organizações

especializadas.

Para pessoas com eficiência ou mobilidade reduzida, a FACSUM apresenta as

seguintes condições de acessibilidade: livre circulação dos estudantes nos espaços de uso

coletivo (eliminação de barreiras arquitetônicas); vagas reservadas no estacionamento;

rampas com corrimãos,facilitando a circulação de cadeira de rodas; portas e banheiros

adaptados com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas; barras de apoio

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nas paredes dos banheiros; lavabos, bebedouros, plataforma, elevador, piso tátil e corrimão

com sinalização em braile.

Portanto, a IES adota políticas de acesso para pessoas com deficiência ou mobilidade

reduzida, descritas no PDI, conforme legislação em vigor.

6.2.7. Manutenção e Conservação das Instalações Físicas.

A manutenção e a conservação das instalações físicas em geral, dependendo de sua

amplitude, são executadas por funcionários da FACSUM ou por meio de contratos com

empresas especializadas. O sistema de limpeza é realizado permanentemente por

funcionários contratados pela Mantenedora.

6.2.8. . Manutenção e Conservação dos Equipamentos

A manutenção e a conservação dos equipamentos, dependendo de sua amplitude, são

executadas por funcionários da FACSUM ou por meio de contratos com empresas

especializadas. A reposição dos materiais de consumo é compatível com a demanda das

atividades realizadas em cada semestre. A conservação e atualização dos equipamentos são

realizadas a partir de uma análise periódica dos funcionários da IES, que devem verificar a

necessidade de aquisição de novos equipamentos e/ou atualização dos existentes.

6.3. BIBLIOTECA.

O desenvolvimento das bibliografias básicas e complementares dos cursos da FACSUM

objetivam ter ao menos 03 indicações, todas com exemplares físicos e/ou virtuais.

Considerando que a procura de livros na biblioteca é o resultado das atividades

solicitadas pelos professores no desenvolvimento das aulas, o corpo docente trabalha em

conjunto com a biblioteca estimulando o uso dos livros do acervo virtual, já que este não

possui restrição de números de acesso e todos os alunos podem utilizar simultaneamente as

obras disponíveis.

A IES entende que a utilização de livros virtuais garante o acesso aos livros sem a

necessidade de aumentar a quantidade de exemplares das obras de maior demanda em

caráter de urgência.

A biblioteca disponibiliza também relação de periódicos científicos consistentes com os

cursos. Considerando que a produção de periódicos científicos é resultado da exigência da

CAPES para que os membros dos grupos de pesquisa divulguem os seus trabalhos, com a

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expansão da internet estes títulos que antes eram vendidos a preço de custo ou apenas

permutados passaram a ter as suas coleções disponibilizadas gratuitamente pela internet,

onde a divulgação é maior. Por este motivo a IES consegue acessar uma grande variedade

de títulos sem a necessidade de assinatura.

6.3.1. Espaço Físico.

A Biblioteca conta com um acervo que segue plenamente os padrões de qualidade

exigidos, composto por material atualizado, tanto para o uso do corpo docente, quanto para o

uso do corpo discente, ao mesmo tempo em que busca sempre a melhor estruturação do

espaço para a formação do estudante e melhores resultados para a satisfação de seus

usuários.

A Instituição entende ser imprescindível a aquisição de livros e periódicos indicados

pelo corpo docente, a fim de cumprir o atendimento das ementas de cada disciplina, sempre

em consonância com as Diretrizes Curriculares do MEC, além de atender a assuntos de

interesse e complementação à formação dos estudantes.

Há uma biblioteca com todo o acervo necessário ao bom desenvolvimento do curso e

com livre acesso aos alunos. Há acesso on-line ao acervo. Além do acervo, o aluno conta

com um serviço de apoio e consulta aos livros texto e complementares de cada disciplina,

artigos e periódicos, que poderão contribuir em trabalhos de pesquisa solicitado pelos

professores.

A organização da biblioteca da FACSUM tem como objetivo atender às necessidades

dos cursos e demais atividades, que, afinada com as tendências mundiais, já implementou

um novo conceito de biblioteca.

Alunos e professores poderão consultar livros, monografias, CD-ROMs e periódicos por

intermédio de um sistema totalmente revolucionário, pois as bibliotecas já estão estruturadas

de forma a dar suporte ao ensino.

Projetadas com o objetivo de proporcionar conforto e funcionalidade durante os estudos

e as pesquisas, as bibliotecas contam com recepção e balcão de atendimento dotado de

terminais de consulta. Além disso, equipes treinadas esclarecem dúvidas e efetuam os

serviços de empréstimo e devolução do material bibliográfico.

Salas para leitura individual e coletiva foram ampliadas para garantir maior conforto na

utilização das bibliotecas. Guarda-volumes e armários com chaves individuais também estão

à disposição dos usuários. Há um espaço reservado para rápidas consultas, o que permitirá a

alunos e professores verificar previamente o conteúdo dos CD-ROMs.

6.3.2. Acervo.

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Recursos disponíveis nas bibliotecas: livros nacionais e internacionais;Periódicos

nacionais e internacionais on-line; monografias, catálogos; obras de referência (enciclopédias,

dicionários, atlas e compêndios);CD-ROMs.

6.3.3. Livros

Para compor o acervo específico do Curso Superior de Tecnologia de Gestão de

Recursos Humanos da FACSUM foram adquiridos os títulos indicados na bibliografia básica e

complementar das disciplinas que integram a matriz curricular. O acervo encontra-se

atualizado e tombado junto ao patrimônio da IES.

O acervo bibliográfico adquirido atende às demandas previstas para o Curso Superior

de Tecnologia de Gestão de Recursos Humanos da IES, uma vez que está em sintonia com o

Projeto Pedagógico do Curso, com o perfil discente pretendido e com as competências e

habilidades postuladas.

6.3.4. Bibliografia Básica.

O acervo da bibliografia básica, com no mínimo três títulos por unidade curricular, está

disponível na proporção média de um exemplar para menos de 5 vagas anuais

pretendidas/autorizadas, de cada uma das unidades curriculares, de todos os cursos que

efetivamente utilizam o acervo, além de estar informatizado, títulos virtuais, adequado pelo

NDE e tombado junto ao patrimônio da FACSUM.

Bibliografia Complementar.

O acervo da bibliografia complementar do Curso Superior de Tecnologia de Gestão de

Recursos Humanos possui, pelo menos, cinco títulos por unidade curricular, com dois

exemplares de cada título ou com acesso virtual, além de estar informatizado, títulos virtuais,

adequado pelo NDE e tombado junto ao patrimônio do FACSUM.

OBS.: A FACSUM disponibiliza para os alunos e professores mais de 17.523 títulos nas

Bibliotecas Virtuais (Minha Biblioteca - 11.241 títulos e a Biblioteca 3.0 - 6.282 títulos).

6.3.5. Periódicos.

Assim como as Bibliografias, a manutenção dos títulos e coleções de periódicos

respeita a Legislação vigente para cada curso e/ou categoria de curso.

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Atualmente, o acervo possui assinaturas que atendem à área do curso. É importante

ressaltar que foram adquiridas as coleções de todos os títulos,mas a entrega de volumes

retroativos é demorada, assim como a do ano corrente é contínua. Dessa forma, o acervo de

periódicos expande-se diariamente.

Há periódicos especializados sob a forma virtual entre as principais áreas do Curso

Superior de Tecnologia de Gestão de Recursos Humanos.

6.3.6. Informatização

A biblioteca utiliza em todas as suas funcionalidades o sistema Pergamum.

Jornais e Revistas

Complementarmente ao acervo de livros e periódicos a IES oferece aos seus alunos o

acesso a jornais e revista de ampla circulação com o propósito de estimular a divulgação da

informação e promover a cultura.

6.3.7. Política de Aquisição, Expansão e Atualização.

A aquisição, expansão e atualização do acervo das bibliotecas são motivadas pela

demanda dos docentes em no início de cada período letivo que as submete a Coordenação

do Curso. Este por sua vez, em articulação com a Biblioteca Central, estabelece as

prioridades de aquisições em função da disponibilidade de recursos na mantenedora.

6.3.8. Formas de expansão e atualização do acervo

Materiais e diretrizes

LIVROS E OBRAS DE REFERÊNCIA :Obedecer aos parâmetros estabelecidos pelo

MEC para as proporções de exemplares por número de alunos dasobras indicadas nas

bibliografias.Adquirir a solicitação dos professores e alunos intermediada pelos

coordenadores.

OBRAS SERIADAS (PERIÓDICOS, JORNAIS E REVISTAS): Adequar o acervo junto

aos coordenadores de acordo com a legislação vigente. Priorizar obras que possuem acesso

pela Internet sempre que possível.

MULTIMÍDIA (VHSs/DVDs,Disquetes/CD ROMs e Ebooks/Páginas Eletrônicas: Adquirir

a solicitação dos professores e alunos intermediada pelos coordenadores.

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A biblioteca oferece os seguintes serviços:

Acesso disponível pela Internet ao acervo eletrônico;

Apoio à elaboração de trabalhos acadêmicos;

Capacitação de usuários;

Pesquisa bibliográfica; e

Reserva da bibliografia usada nos cursos.

6.3.9. Horário de Funcionamento

A biblioteca funciona de segunda a sexta-feira no horário das 07:15 às 22:15 e, aos

sábados, no horário que corresponde das 08 h às 12 h.

6.3.10. Serviço e Condições de Acesso ao Acervo.

A biblioteca disponibiliza os seguintes serviços: consulta local eempréstimo domiciliar;

reserva de livros; acesso à Internet; levantamento bibliográfico; orientação quanto à

normalização bibliográfica (normas ABNT) e comutação bibliográfica.

Podem ser consultados somente no local:

a) Obras de referência (dicionários, enciclopédias, anuários, atlas, etc.);

b) Periódicos (jornais,revistas, etc.);

c) Trabalhos acadêmicos (no departamento);

d) Obras colocadas em regime de reserva pelos professores.

Cabe ao bibliotecário, responsável pela seção de referência, controlar o uso do acervo

da biblioteca, sendo-lhe facultado colocar em regime de reserva ou circulação especial as

obras mais solicitadas.

A consulta ao acervo é livre aos usuários internos e externos, que podem dirigir-se às

estantes onde estão dispostas as obras, ou então, aos microcomputadores disponíveis na

biblioteca, que permitem a busca on-line por autor, título, assunto e palavra-chave, utilizando

os conectores lógicos.

A comutação bibliográfica é oferecida a usuários internos e externos. É utilizado o

Sistema de Comutação Bibliográfica do IBICT, o COMUT, além de disponibilizar para os

alunos e professores mais de 17.523 títulos nas Bibliotecas Virtuais (Minha Biblioteca - 11.241

títulos e a Biblioteca 3.0 - 6.282 títulos).

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6.3.11. Pessoal Técnico-Administrativo

O corpo técnico-administrativo da Biblioteca é constituído de profissionais qualificados e

em número suficiente para atender às funcionalidades inerentes ao Setor, sob a liderança de

um graduado em Biblioteconomia.

6.4. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS DE FORMAÇÃO BÁSICA E ESPECÍFICA.

Os laboratórios possuem ambientes adequados para docentes, discentes e

funcionários. São adequados à proposta do curso, ou seja, até o segundo semestre, pois os

demais laboratórios serão implantados após a autorização e na medida da progressão dos

semestres dos cursos. Possui estrutura compatível, sempre de acordo com a especificidade

das aulas práticas previstas.

Os ambientes/ laboratórios e a relação professor estudante possibilitam, de acordo com

o projeto pedagógico do curso, o planejamento e o controle pleno das atividades de ensino

desenvolvidas nos laboratórios presenciais, além de laboratórios virtuais como complemento

facilitador para as práticas.

Ressaltamos que, além de toda a infraestrutura disponível para o estudante, os

professores e técnicos sempre estão presentes durante as atividades para que

o estudante possa ter um melhor aproveitamento no processo de ensinoaprendizagem.

Todos os laboratórios estão adequados à proposta do curso, atendendo a todas as

aulas práticas preconizadas no plano de ensino proposto pelos docentes.

ANEXOS

ANEXO I – REGULAMENTO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

1. Das Considerações Preliminares

Art. 1o O presente Regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento do Núcleo

Docente Estruturante (NDE) do Curso Superior de Tecnologia de Gestão de Recursos

Humanosdo FACSUM.

Art. 2o O Núcleo Docente Estruturante é o órgão responsável pela concepção do

Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia de Gestão de Recursos Humanose tem,

por finalidade, elaborar estratégias de implantação, implementação, supervisão, consolidação

e aperfeiçoamento do mesmo.

2. Das Atribuições do Núcleo Docente Estruturante

Art. 3o São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:

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a) Elaborar e/ou acompanhar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e

fundamentação técnico-científica, com base nas diretrizes curriculares do curso;

b) Estabelecer e aprimorar o perfil profissional do egresso do curso;

c) Manter atualizado o projeto pedagógico do curso;

d) Promover a reformulação curricular, submetendo a aprovação do

Coordenador do Curso, sempre que necessário;

e) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo

Coordenador do Curso;

f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;

g) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Coordenador de

Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário.

3. Da Constituição do Núcleo Docente Estruturante

Art. 4o O Núcleo Docente Estruturante será constituído da seguinte forma:

a) Coordenador do Curso, como seu presidente;

b) O Núcleo Docente Estruturante (NDE) será composto pelos Coordenadores dos

cursos e por docentes atuantes no curso em andamento.

Art. 5o A indicação dos representantes docentes será feita pelo Coordenadordo Curso

para um mandato de 2 (dois) anos, com possibilidade de prorrogação.

4. Da Titulação e Formação Acadêmica dos Docentes do Núcleo Docente

Estruturante

Art. 6o Os docentes que compõem o NDE devem ter pelo menos 60% de seus

membros, titulação acadêmica obtida em programas de Pós-Graduação Stricto

Senso recomendado pela CAPES.

5. Do Regime de Trabalho dos Docentes do Núcleo

Art. 7o Os docentes que compõem o NDE devem ser contratados, obrigatoriamente, em

regime de horário parcial e ou integral, sendo pelo menos 20% em tempo integral.

6. Das Atribuições do Presidente do Núcleo Docente Estruturante

Art. 8o Compete ao Presidente do Núcleo Docente Estruturante:

a) Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;

b) Representar o NDE junto aos órgãos da instituição;

c) Encaminhar as deliberações do Núcleo Docente Estruturante;

d) Designar um representante do corpo docente para documentar em atas;

e) Indicar coordenadores para cada módulo do curso;

f) Coordenar a integração com os Coordenadores de outros Cursos; e setores da

instituição.

7. Das Atribuições dos Membros do Núcleo Docente Estruturante

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Art.9o Compete aos membros do Núcleo Docente Estruturante sugerir medidas com o

objetivo de implantar, estruturar, divulgar, socializar e supervisionar mudança no Projeto

Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia de Gestão de Recursos Humanos da FACSUM,

assim como promover a sua consolidação.

Art. 10o Objetivando o adequado funcionamento do Núcleo Docente Estruturante, a sua

composição obedece à mesma divisão em módulos utilizada para agrupar as unidades

curriculares exigidas pelas diretrizes curriculares nacionais que, agregadas componham todos

os módulos e áreas do Curso Superior de Tecnologia de Gestão de Recursos Humanos.

8. Das Reuniões

Art. 11o O Núcleo Docente Estruturante deverá reunir-se, ordinariamente, por

convocação do Coordenador do Curso, duas vezes por semestre e, extraordinariamente,

sempre que por ele convocado ou pela maioria de seus membros titulares.

Art. 12o O Coordenador do Curso deve convocar os membros do Núcleo Docente

Estruturante com antecedência mínima de 03 (três) dias.

Art. 13o As decisões do NDE serão tomadas por maioria simples de votos, com base no

número de presentes.

9. Das Disposições Finais

Art. 14o Os casos omissos a esse regulamento serão resolvidos pelo Colegiado do

Curso ou órgão superior, se necessário, de acordo com a competência dos mesmos.

Art. 15o O presente Regulamento entra em vigor na data de sua publicação e

revogando as disposições em contrário.

ANEXO II - REGULAMENTO DOS ESTUDOS DISCIPLINARES

Capítulo I

Da Concepção, Carga Horária e Objetivos

Art. 1o O presente Regulamento normatiza a execução dos Estudos Disciplinares (ED),

constituídos por um conjunto específico de unidade de estudos ao abrigo do que dispõe o

inciso II do Art. 53, da Lei no 9.394 de 20 de Dezembro de 1996 (LDBEN), observadas as

Orientações para as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação emanadas do

Conselho Nacional de Educação, nos termos do Parecer CNE/CES no 776, de 13 de

Dezembro de 1997, do Parecer CNE/CES no 583, de 04 de Abril de 2001 e do Parecer

CNE/CES no 67 de 11 de Março de 2003.

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Art. 2o Os Estudos Disciplinares são unidades de estudos de caráter obrigatório nos

cursos de graduação da FACSUM, constituindo um eixo estruturante de formação inter e

multidisciplinar que perpassa todos os períodos dos cursos.

Art. 3o A carga horária dos Estudos Disciplinares será definida no projeto pedagógico

de cada curso, considerando suas especificidades.

Art. 4o São objetivos dos Estudos Disciplinares:

• Propiciar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado possa vir

a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do

conhecimento;

• Prover o aluno de graduação de competências e habilidades específicas para abordar,

com visão inter e multidisciplinar, problemas de sua área de atuação profissional, com grau

crescente de complexidade à medida que ele progride em sua formação;

• Proporcionar aos estudantes oportunidades para estabelecer conexões entre as

diferentes áreas do conhecimento visando à solução de problemas;

• Estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva autonomia

profissional e intelectual do aluno.

Capítulo II

Da Operacionalização

Art. 5o Os EDs utilizam as resoluções sistemáticas de exercícios, criteriosamente

elaborados pela Coordenação do Curso, ou por professores nomeados pela Coordenação

para a confecção dos exercícios, sob sua supervisão, como indutor do desenvolvimento das

competências e habilidades para lidar com situações-problemas da sua área de formação.

§1o Os exercícios abordam, inicialmente, conteúdos de formação geral, e à medida que

o aluno avança na sua matriz curricular, esses conteúdos são progressivamente substituídos

por outros de formação específica, de cunho interdisciplinar, envolvendo diferentes campos

do saber.

§2o Os conteúdos abordados nos Estudos Disciplinares devem ter por base as

Diretrizes Curriculares e o Projeto Pedagógico do Curso.

Art. 6o Os Estudos Disciplinares serão desenvolvidos com recursos educacionais.

Capítulo III

Da Supervisão e Avaliação

Art. 7o Caberá ao Coordenador do Curso, juntamente com o Núcleo Docente

Estruturante (NDE), quando houver, supervisionar e avaliar os Estudos Disciplinares de cada

curso.

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Art. 8o A avaliação de desempenho dos alunos nos Estudos Disciplinares resultará da

combinação do seu aproveitamento nas atividades presenciais.

Parágrafo Único - O aproveitamento dos Estudos Disciplinares de que trata o

caput deste artigo poderá ser aferido mediante a aplicação de provas.

Art. 9o A frequência do aluno nos Estudos Disciplinares resultará da apuração

realizadas pela coordenação.

Capítulo IV

Das Disposições Finais e Transitórias

Art. 10o Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso, Coordenação

Pedagógica, em conjunto com a Direção, ouvidas as partes interessadas.

Art. 11o As disposições do presente Regulamento poderão ser alteradas por

deliberação do Colegiado de Curso com a anuência dos órgãos colegiados

superiores da FACSUM.

Art. 12o O presente Regulamento entrou em vigor, após a sua aprovação dos órgãos

colegiados superiores da FACSUM e revogando as disposições em contrário.

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ANEXO III – REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E APOIO

PSICOPEDAGÓGICO – NAAP

Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade normatizar as atividades do Núcleo

de Acessibilidade e Apoio Psicopedagógico – NAAP, doravante assim denominado,

Art. 2º São finalidades do NAAP:

I - Orientar e realizar intervenções breves nas dimensões psicopedagógica e

social para o corpo discente, docente e técnico administrativo da FACSUM;

II - Promover, por meio do apoio psicopedagógico e social, a saúde dos

relacionamentos interpessoais e institucionais, contribuindo para o processo de aprendizagem

do aluno e o pleno desenvolvimento dos colaboradores;

III - Zelar pela aplicação da Política de Acessibilidade da FACSUM, fazendo com que

estes cumpram seu objetivo principal de promover as condições adequadas para acesso,

permanência, integração e desenvolvimento pleno das pessoas com deficiência, incluindo

aquelas com Transtorno do Espectro Autista, ao Ensino Superior;

IV - Promover as condições adequadas para a inclusão das pessoas com deficiência,

incluindo aquelas com Transtorno do Espectro Autista, ao Ensino Superior, articulando-se

com professores, coordenadores e setores de apoio, viabilizando as adequações

arquitetônicas, comunicacionais, pedagógica e atitudinal, tendo como referência a Política de

Acessibilidade da FACSUM.

Parágrafo único. Para os casos em que se fizer necessário um atendimento mais

especializado, o NAAP deverá sugerir o devido encaminhamento.

Art. 3º São objetivos específicos do NAAP:

I - Auxiliar acadêmicos na integração destes ao contexto universitário,

realizando orientações no que se refere a dificuldades no processo

ensinoaprendizagem, proporcionando a identificação dos principais fatores envolvidos nas

situações problemas e estratégias de enfrentamento pessoais e institucionais;

II - Realizar pesquisas a partir dos dados coletados nos atendimentos, relacionados à

tipologia das dificuldades apresentadas pelos alunos, e encaminhar relatórios à direção

acadêmica com a finalidade de desenvolver estratégias de intervenção institucional;

III - Realizar atendimento psicológico emergencial, através de aconselhamento,

identificando as urgências subjetivas nas suas diferentes dimensões (profissional,

pedagógica, afetivo-relacional e/ou social), propiciando reflexão para um posicionamento

pessoal mais adequado na superação dos problemas e realizando encaminhamentos para

profissionais e serviços especializados, se necessário;

IV - Assessorar as Coordenações de Curso e de Ensino, em consonância com as

políticas de ensino e atenção ao aluno previstas no Plano de Desenvolvimento Institucional

(PDI) e Projeto Pedagógico dos Cursos (PPC), buscando estratégias psicopedagógicas

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específicas para cada caso, trabalhando de forma interdisciplinar e promovendo a inclusão,

tendo em vista a política de acessibilidade da FACSUM.

V - Acompanhar acadêmicos com deficiência e/ou necessidades educacionais

especiais, incluindo aqueles com Transtorno do Espectro Autista (Lei nº 12.764/2012),

visando a sua plena acessibilidade ao Ensino Superior (arquitetônica, comunicacional,

pedagógica e atitudinal) e o desenvolvimento das competências e habilidades previstas no

perfil do egresso do curso escolhido em igualdade de condições;

VI - Apoiar e orientar, juntamente com os setores pedagógicos da instituição, o corpo

docente e coordenadores na adequação e/ou desenvolvimento de metodologias, tendo em

vista o melhor aproveitamento acadêmico do aluno com deficiência e/ou necessidades

educacionais especiais, incluindo aqueles com Transtorno do Espectro Autista (Lei nº

12.764/2012);

VII - Orientar o Professor no que se refere à necessidade de ajuda técnica e/ou de

recursos de tecnologia da informação, comunicação e pedagógicos para atendimento às

necessidades de alunos com deficiência e/ou necessidades educacionais especiais, incluindo

aqueles com Transtorno do Espectro Autista, visando sua plena inclusão e desenvolvimento

no processo ensinoaprendizagem;

VIII - Atender os funcionários técnico-administrativos e docentes em suas demandas

psicossociais, promovendo um ambiente de trabalho com relações saudáveis e harmoniosas.

Art. 4º O NAAP realiza suas intervenções considerando dois eixos fundamentais:

I - Atendimento aos corpos discente, docente e técnico-administrativo;

II - Apoio à coordenação de cursos e de ensino;

Art. 5º Os atendimentos aos corpos discente, docente e técnico-administrativo poderão

ser individuais ou em grupo, de acordo com a demanda e análise prévia de cada situação

problema.

§ 1º Para o corpo discente, a demanda de atendimento poderá ser manifestada pelo

próprio aluno junto ao NAAP e pela coordenação de ensino por meio de relatório justificando

o encaminhamento.

§ 2º Para os corpos docente e técnico-administrativo, a demanda de atendimento

poderá ser manifestada pelo próprio funcionário junto ao NAAP ou, no caso do corpo docente,

pela coordenação de curso ou de ensino e no caso dos técnicos administrativos pelo gerente

imediato.

Art. 6º Os atendimentos individuais serão agendados nos horários de funcionamento do

NAAP e comunicado ao interessado.

Art. 7º Os atendimentos individuais visam:

I - Atendimento aos alunos com deficiência e/ou necessidades educacionais especiais,

incluindo aqueles com Transtorno do Espectro Autista (Lei nº 12.764/2012), desde o momento

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de sua matrícula, visando um diagnóstico para apontamento de suas necessidades

pedagógicas, metodológicas e de recursos materiais;

II - Atendimento aos casos relativos às dificuldades de aprendizagem e estudo;

III - Atendimento a alunos e colaboradores com problemas psicoafetivos que

atendam a resposta de psicoterapia breve;

IV - Encaminhamento para profissionais e serviços especializados dependendo

da demanda apresentada;

V - Atendimento relativo às dificuldades de relacionamento interpessoal que

ofereçam dificuldades de adaptação e motivação na dimensão acadêmica e

profissional;

VI - Atendimento aos casos relativos ao comportamento e conduta do

acadêmico e do funcionário;

VII - Atendimento aos encaminhamentos da direção, coordenação de curso,

coordenação de estágio, corpo docente e Comissão Própria de Avaliação

(CPA);

VIII - Atendimento às demandas relacionadas à profissão e à formação profissional;

IX - Atendimento aos docentes e coordenadores, conjuntamente com o núcleo de apoio

pedagógico, para traçar diretrizes e prestar orientações e apoio a cerca de adaptações

metodológicas e de processos avaliativos, tendo em vista a inclusão plena dos alunos com

deficiência e/ou necessidades educacionais especiais, incluindo aqueles com Transtorno do

Espectro Autista, conforme Política de Acessibilidade.

Art. 8º Cada acadêmico ou colaborador poderá ser atendido, individualmente, em até

cinco (05) sessões por semestre, de acordo com a disponibilidade do NAAP, com exceção

dos alunos com deficiência e/ou necessidades educacionais especiais, incluindo aqueles com

Transtorno do Espectro Autista (Lei nº 12.764/2012), que devem ser atendidos em suas

necessidades, independente do número de sessões.

Art. 9º O NAAP utilizará um formulário padrão - Prontuário de Atendimento - para

registro dos atendimentos individuais (Anexo I).

Art. 10. Os atendimentos em grupo serão oferecidos por meio de oficinas agendadas

em horários que permitam a participação dos alunos e comunicado aos mesmos.

§ 1º Os atendimentos em grupo serão realizados para promover um espaço de reflexão

e enfrentamento de problemas cognitivos, relacionais e desenvolvimento de habilidades

acadêmicas e profissionais no que se refere à dimensão relacional e por adesão espontânea

do interessado.

§ 2º As oficinas para proporcionar os atendimentos em grupo terão um limite de

participantes, a ser definido pela comissão do NAAP, de acordo com o tipo de trabalho a ser

desenvolvido.

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§ 3º Os temas para os encontros dos atendimentos em grupo serão planejados a partir

das demandas dos alunos, das pesquisas institucionais desenvolvidas pelo NAAP, das

solicitações dos colegiados de cursos e/ou da CPA.

Art. 11. Os temas e áreas sugeridos nos atendimentos em grupo envolvem:

I - Orientação Profissional: reflexão sobre as necessidades, dúvidas e enfrentamento de

dificuldades relacionadas à escolha profissional ou adaptação acadêmica;

II - Relações Humanas: oficinas de dinâmica de grupo visando o desenvolvimento de

competências relacionais e interpessoais, liderança, comunicação e resolução de conflitos

interpessoais;

III - Treinamento de Assertividade: oficinas de dinâmicas de grupo diretamente

relacionada a alunos que apresentem alto grau de ansiedade presente em situações que

envolvam apresentação de trabalhos em público ou dificuldades relacionadas a relações de

trabalhos de equipe;

IV - Orientação de Estudos: grupo reflexivo que aborde temas ligados à maximização de

recursos envolvendo o planejamento de estudos acadêmicos ou voltados para concursos

profissionais e/ou públicos;

V - Valorização da diversidade e respeito às diferenças: reflexão sobre temas como

diversidade cultural, direitos humanos, combate ao preconceito e a discriminação de qualquer

natureza (raça, credo, gênero, orientação sexual, deficiência), construindo o respeito no

ambiente acadêmico.

Art. 12. O NAAP irá atuar junto à coordenação dos cursos e de ensino na compreensão

e resolução de problemas específicos de aprendizagem, relacionais e comportamentais,

juntamente com a assessoria pedagógica da IES.

Art. 13. O NAAP participará do planejamento da Formação Continuada dos Docentes,

promovido pela IES, atuando principalmente na reflexão e orientação de situações problemas

comuns e na questão da promoção da acessibilidade, a partir dos dados coletados em suas

pesquisas.

Art. 14. O NAAP irá, em situações específicas, trabalhar junto aos coordenadores e

professores no sentido de auxiliar na implementação de projetos de inclusão de acadêmicos

com deficiência, incluindo aqueles com Transtorno do Espectro Autista.

Art. 15. O apoio à coordenação de cursos e de ensino será realizado pelo NAAP através

de reuniões institucionais, atendimentos individuais e orientações específicas.

Art. 16. O NAAP deverá elaborar pesquisas e relatórios com o objetivo de auxiliar na

compreensão do perfil dos alunos, suas dificuldades e possíveis intervenções.

Parágrafo único. No caso de utilização de dados gerados a partir dos atendimentos

individuais ou em grupo ou oriundos da CPA, para elaboração de pesquisas e relatórios, o

NAAP deverá observar o critério de sigilo profissional que envolve essas informações.

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Art. 17. O NAAP deve participar como colaborador dos projetos institucionais que

envolvam as dimensões acadêmicas, culturais, semana das profissões, atividades

extracurriculares, projetos de inclusão para pessoas com deficiência e estágios

profissionalizantes.

Art. 18. A partir das atividades desenvolvidas pelo NAAP, serão elaborados relatórios

informativos para fundamentar pesquisas e avaliações dos processos acompanhados,

devendo estes serem disponibilizados para a direção e coordenação dos cursos.

Parágrafo único. Os relatórios previstos neste artigo tratam-se apenas de dados

referentes ao número de atendimentos, tipologia dos atendimentos, tipologia da demanda ou

outras informações que não comprometam o sigilo profissional.

Art. 19. Os atendimentos e atividades do NAAP, quando executados por profissional da

área da Psicologia, serão registrados em formulários específicos, respeitando nos

atendimentos clínicos individuais e grupais. O critério de sigilo profissional e as normas e

resoluções do CFP (Código de Ética Profissional).

Art. 20. Os dados dos atendimentos individuais e em grupo serão de acesso exclusivo

do profissional psicólogo, registrado em livro ATA, e serão arquivados em armários com

chaves onde apenas o mesmo terá acesso para consulta e registros dos casos

acompanhados.

Art. 21. Outros profissionais da instituição não terão acesso às informações

confidenciais, salvo outros profissionais psicólogos autorizados pela comissão do NAAP, que

componham a equipe de trabalho ou o usuário ou responsável por menores de idade, de

acordo com Código de Ética do Profissional.

Art. 22. No caso da extinção do serviço ou da substituição de funções ou profissionais

da área clínica serão adotados os procedimentos do Art. 15 do Código de Ética

Profissional/CFP.

Art. 23. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho

Acadêmico da FACSUM.

OBS.: Informações - O serviço de apoio psicopedagógico para os alunos do Curso

Superior de Tecnologia de Gestão de Recursos Humanos da FACSUM será realizado durante

a semana, no térreo, na sala da Coordenação Pedagógica.

Os interessados deverão marcar sua visita com a Auxiliar de Coordenação Pedagógica,

garantindo total privacidade.

A equipe do NAAP é composta pelas Professoras Claudia Otelina da Costa e Isabela de

Matos Alves Luquini.

FICHA DE ATENDIMENTO INDIVIDUAL

ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO E SOCIAL

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NOME DO ALUNO:

CURSO: PERÍODO: DATA:

ENDEREÇO:

FILIAÇÃO:

MOTIVO DA PROCURA PELO SERVIÇO:

ORIENTAÇÃO REALIZADA:

RESPONSÁVEL PELO SETOR:

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ANEXO IV - REGULAMENTO DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO

A FACSUM, em sua política de extensão, visa interagir com a sociedade e tornar

acessível o conhecimento que acumula, sistematicamente, pela articulação entre ensino e

extensão, interagindo com as demandas culturais e sociais da comunidade, numa dimensão

ética, solidária e transformadora. As atividades de Extensão da FACSUM, reger-se-ão pelo

seguinte

Regulamento.

Capítulo I

Da Caracterização, Fins e Objetivos

Art. 1o - As atividades de Extensão constituir-se-ão por um conjunto articulado de ações

de caráter teórico e/ou prático, planejado para atender demandas da sociedade,

independentemente do nível de escolaridade e formação.

Art. 2o - As atividades de extensão têm o objetivo de introduzir o corpo discente na ação

comunitária por meio de atividades que estimulem a interação e desenvolvam no aluno a

responsabilidade ética e social.

Art. 3o - As atividades de Extensão terão um caráter eventual ou permanente atendendo

aos interesses da comunidade.

Capítulo II

Da Administração

Art. 4o - As atividades de Extensão serão coordenadas pela Coordenação Pedagógica

juntamente com a Coordenação do Curso Superior de Tecnologia de Gestão de Recursos

Humanos.

Art. 5o - É de responsabilidade das Coordenações Pedagógica e do Curso Superior em

relação às atividades de Extensão:

a) Comunicar aos docentes da Instituição sobre o desenvolvimento das atividades de

extensão;

b) Proporcionar canais de divulgação das atividades;

c) Providenciar o registro das atividades realizadas e sua comprovação;

d) Avaliar as atividades realizadas;

e) Elaborar relatórios para a Coordenação do Curso.

Art. 6o - As atividades de Extensão serão realizadas pelo corpo social da

FACSUM. Em casos especiais, poderão ser realizadas por profissionais convidados,

titulados ou de notório conhecimento na área da atividade.

Art. 7o - As atividades de Extensão serão propostas pelos componentes do corpo social

da FACSUM e os projetos serão encaminhados a Coordenação do Curso.

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Art. 8o - As propostas de atividades de Extensão deverão ser apresentadas em

formulário próprio.

Art. 9o - As propostas de atividades de Extensão deverão vir acompanhadas

daindicação de professor responsável pelas mesmas.

Art. 10 - Os Projetos de atividades de Extensão deverão conter as seguintes

informações:

a) Identificação da atividade;

b) Objetivo da atividade;

c) Cronograma;

d) Duração;

e) Descrição da atividade;

f) Público alvo a que se destina;

g) Cursos envolvidos;

h) Docentes envolvidos;

i) Discentes envolvidos;

j) Necessidades específicas para sua realização.

Art. 11 – As propostas das Atividades de Extensão serão avaliadas por Comitê indicado

pela Coordenação Pedagógica.

Art. 12 – O Comitê avaliará as propostas considerando a sua relevância para o

desenvolvimento profissional e/ou pessoal da comunidade, para o desenvolvimento dos

alunos envolvidos, a exequibilidade do projeto e a atenção aos preceitos éticos.

Art. 13 – A coordenação das atividades de Extensão apoiará a execução das atividades

aprovadas.

Art. 14 – A FACSUM expedirá certificados aos participantes das atividades de Extensão.

Art. 15 – As atividades de Extensão executadas serão registradas em formulário próprio.

Art. 16 – As atividades de Extensão, após sua realização, serão avaliadas pela

coordenação da Extensão.

Capítulo III

Dos Direitos e Deveres dos Envolvidos com as Atividades de Extensão

Art. 17 - As atividades de extensão compreendem atividades desenvolvidas pela

Instituição com a comunidade local, conforme o Art. 2º.

Parágrafo único: Os alunos vinculados com as atividades de extensão não poderão ser

aproveitados, sob o pretexto deste vínculo, para o desenvolvimento de qualquer atividade

administrativa ou docente da Instituição.

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Art. 18 - Os alunos da FACSUM envolvidos com as atividades de extensão poderão

contabilizar horas para o estágio ou para atividades complementares, desde que cumpram as

normas pertinentes a essa atividade e encaminhem a documentação exigida pelo setor

competente.

Art. 19 - Todos os envolvidos farão jus a um certificado de participação nas atividades

de extensão cadastradas na secretária de Extensão Comunitária, desde que cumpram todos

os requisitos definidos na proposta de ação aprovada pela Faculdade.

Art. 20 - As pessoas desvincular-se-ão das atividades de extensão a qualquer momento

nos seguintes casos:

I – quando sua participação nas atividades for manifestamente insuficiente;

II - quando sofrerem alguma penalidade disciplinar se forem alunos da FACSUM, e

III - quando solicitarem desligamento das atividades de extensão.

Parágrafo único - No caso da desvinculação referida, a pessoa desvinculada poderá

perder o direito ao certificado de participação de acordo com a análise da Coordenação do

Curso.

Art. 21 - As atividades de extensão não são interrompidas necessariamente durante o

período de férias.

Art. 22 - No caso de projetos, eventos, consultorias ou atividades semelhantes com

caráter extensivo:

o aluno da FACSUM deverá apresentar a docente responsável, ao final do período

previsto para a sua conclusão, um relatório a ser encaminhado à Coordenação do Curso,

após emitir parecer conclusivo.

o docente responsável ao término da mesma deverá apresentar à Coordenação do

Curso um relatório final das ações desenvolvidas e dos resultados alcançados.

deverá ser anexado ao relatório final as fichas de avaliação preenchidas por todos os

envolvidos, inclusive representantes das Instituições ou comunidades parceiras.

Capítulo IV

Das Disposições Gerais

Art. 23 Os casos omissos no presente regulamento serão apreciados pela Coordenação

do Curso da FACSUM.

Art. 24 - Das decisões dos docentes responsáveis caberá recurso, primeiramente, a

Coordenação do Curso e a Coordenação Pedagógica.

Art. 25 - As presentes normas entrarão em vigor a partir da data de sua aprovação.

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ANEXO V - CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE DOCENTES

Introdução

Em consonância com a missão institucional da FACSUM, e com os princípios do Curso

Superior de Tecnologia de Gestão de Recursos Humanos, o presente texto visa apresentar

diretrizes para que a Coordenação do Curso possa se nortear durante o processo de seleção

de docentes.

É fundamental ao início do processo de seleção ter clareza que na descrição da Missão

da Instituição consta que:

" Investir em um processo de ensino e aprendizagem que capacite os seus egressos a

atenderem às necessidades e expectativas do mercado de trabalho e da sociedade, com

competência para formular, sistematizar e socializar conhecimentos em suas áreas de

atuação. Para alcançar esse objetivo a Instituição promove a educação superior integrando o

ensino e a extensão, visando à formação de sujeitos empreendedores e comprometidos com

o autoconhecimento, a transformação social, cultural, política e econômica do Estado e da

região‖.

Portanto, o processo seletivo deve ser pensado a partir do princípio ético de que a

Instituição se propõe a contribuir para a melhoria do vínculo social entre as pessoas. Desta

forma, deve ser critério de contratação ao cargo de professor do Curso Superior de

Tecnologia de Gestão de Recursos Humanos, a adesão do candidato à Missão da FACSUM.

O objetivo deste documento é sistematizar critérios e procedimentos para a realização do

processo seletivo do corpo docente deste Curso, solicitação de coordenadores do Curso

durante as reuniões Colegiadas.

A partir da apresentação do Curriculum Lattes pelo candidato, a Coordenação do Curso

deverá considerar os seguintes aspectos:

1 - Das condições iniciais para participação no processo seletivo.

Para as disciplinas específicas do Curso Superior de Tecnologia de Gestão de

Recursos Humanos. Doutorado em área de concentração afim com a disciplina a ser

ministrada.

Na falta deste título, os docentes devem possuir mestrado concluído em área de

concentração afim com a disciplina a ser ministrada.

Em algumas disciplinas específicas é importante que haja o título de especialista

concluído em Curso com 360 horas e reconhecido pelo MEC em área afim com a disciplina a

ser ministrada.

1.2. Para as disciplinas do Núcleo Comum:

Graduação na área afim com a disciplina.

Doutorado em área de concentração afim com a disciplina a ser

ministrada.

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Na falta deste título, os docentes devem possuir mestrado concluído no Curso Superior

de Tecnologia de Gestão de Recursos Humanosem área de concentração afim com a

disciplina a ser ministrada; ou título de especialista reconhecido pelo MEC em área afim com

a disciplina a ser ministrada.

2 - Da avaliação da produção científica.

2.1. Os docentes devem possuir produção científica relevante e comprovada na área de

concentração afim com a disciplina ministrada, compreendida em ordem de importância:

Publicação de artigos científicos em revistas indexadas internacionais e

nacionais.

Publicação de livros.

Publicação de capítulos de livros.

Apresentação de trabalhos científicos em congressos internacionais.

Apresentação de trabalhos científicos em congressos nacionais.

3 - Da experiência profissional.

3.1. O candidato a docência para as disciplinas Específicas e as do Núcleo

Comum deve possuir ao menos 2 (anos) de comprovada experiência profissional na

docência de ensino superior.

A próxima etapa do processo seletivo deverá incluir os 3 procedimentos especificados a

seguir:

4 - Da Entrevista.

A partir deste procedimento deverão ser avaliados:

a. O compromisso com a atividade de ensino e com os princípios éticos da ação

acadêmica e profissional.

b. A competência e disposição para o trabalho em grupo junto aos professores do Curso

Superior de Tecnologia de Gestão de Recursos Humanose de outros cursos da IES, junto a

Coordenação do

Curso e Coordenadora da CPA, junto aos funcionários técnicos e administrativos da

IES.

c. Adesão aos princípios éticos que norteiam o Curso Superior de

Tecnologia de Gestão de Recursos Humanos.

5 - Da Avaliação dos documentos comprobatórios.

a. Neste procedimento buscar-se-á conferir os documentos que comprovem a titulação,

a produção científica e a experiência profissional do candidato.

6 - Da Prova didática.

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A partir deste procedimento pretende-se avaliar:

a. Habilidade para lidar com as condições singulares de cada turma, na manutenção da

atenção e do interesse dos alunos na aula.

b. Conhecimento dos conteúdos específicos da disciplina.

c. Organização e clareza na apresentação destes conteúdos.

7 - Do Encaminhamento.

Ao término do processo de seleção, a Coordenação do Curso deve emitir um parecer

sobre o candidato e encaminhá-lo, junto com o Curriculum Lattes dele, para Departamento

Pessoal da FACSUM.

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ANEXO VI - INSTITUTO DE ACOMPANHAMENTO PROFISSIONAL – IAP

APRESENTAÇÃO

A FACSUM, institucionalizando as diretrizes do seu Plano de Desenvolvimento

Institucional criou o Instituto de Acompanhamento Profissional - IAP, tendo em vista a troca de

experiência e a integração Escola/Aluno/Empresa/Instituição, com mecanismos de apoio para

compreender a sua própria realidade, dar continuidade a comunicação com os egressos,

além de oportunizar a educação continuada para os formados de nossa Instituição. Segundo

Bachelard (1977) uma das funções do ensino científico é promover a lógica do processo

educacional de uma forma racional e proativa.

A FACSUM em apoio a seus egressos, checando suas inserções no mercado de

trabalho, suas dificuldades e vivências profissionais, por meio do cadastro de ex-alunos que é

realizado a partir do formulário de AutoavaliaçãoInstitucional, a fim de mantê-los informados

sobre eventos científicos, como congressos, palestras e outros, promovendo a atualização de

sua formação.

OBJETIVO GERAL

O Instituto de Acompanhamento Profissional - IAP do A FACSUM tem o objetivo geral

criar um dos mecanismos que permita a contínua melhoria de todo o planejamento do

processo de ensino aprendizagem.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Promover encontros, cursos de extensão, reciclagens e palestras direcionadas a

profissionais formados pela FACSUM;

Avaliar o desempenho institucional, por meio do acompanhamento da situação

profissional dos ex-alunos;

Manter registros atualizados de alunos egressos;

Divulgar a inserção dos alunos formados no mercado de trabalho;

Avaliar o desempenho da instituição, através da pesquisa de satisfação do

formando e do acompanhamento do desenvolvimento profissional dos exalunos.

MECANISMOS

Para atingir a finalidade do Programa de Acompanhamento de Egressos, a FACSUM

possui das seguintes ações:

Cadastro através de um banco de dados:

Esse formulário é aplicado com o auxílio da Secretaria Acadêmica, que dispõe de

telefone, endereço e e-mail para proceder à pesquisa, caso não seja realizado

presencialmente. As respostas devem ser tabuladas pela Auxiliar de Direção e analisadas

pela CPA - Comissão Própria de Avaliação para encaminhar às Coordenações de Curso e

Direção da Faculdade.

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Nesse cadastro deve contemplar todas as informações dos ex-alunos, o curso

realizado, a atuação no mercado de trabalho, as dificuldades encontradas na profissão, o

perfil de profissional exigido pelas empresas, identificação de novos cursos de graduação,

pós-graduação e aperfeiçoamento.

Endereço eletrônico:

Os egressos possuem um canal de comunicação virtual com a Instituição, que pode é

realizado através da ouvidoria, para que possam sanar dúvidas, solicitar informações, fazer

sugestões ou críticas. O feedback é dado por um profissional da IES. Outro canal de

comunicação, é através do e-mail institucional dos coordenadores de curso.

Promoção de eventos:

Uma diversidade de eventos é realizada pela FACSUM, como palestras, seminários,

congressos, fóruns, workshops, entre outros, e para atender à política de egressos, são

divulgados em maior amplitude para os ex-alunos, através de seus e-mails cadastrados.

Assim como, temos como prática convidar ex-alunos com a finalidade de relatar suas

experiências, vivências, apresentação dos melhores TCC, com a finalidade de integrar

alunos/exalunos/ empresas/comunidade/Instituição.

Perfil do Egresso

Com base na filosofia dos PPC’s – Projetos Pedagógicos de Cursos, documentos que

fixam os propósitos e metas a serem alcançados durante a formação dos alunos, os critérios

norteadores para a definição do perfil do egresso pautam-se nos conhecimentos técnicos

inerentes a cada área de atuação, mas são alicerçadas na visão humanista, que internaliza

valores como responsabilidade social, justiça e ética profissional de maneira a interagir

produtivamente conhecimentos, competências, habilidades e talentos na formação do futuro

profissional, além dos valores abaixo:

Liderança

Formar líderes com base em princípios éticos e com capacidade para inspirar pessoas

nos ambiente profissional e comunitário a fim de alcançar resultados socialmente válidos.

Capacidade Empreendedora

Desenvolver a capacidade para produzir conhecimento e negócios referentes à vida

pessoal e profissional.

Capacidade Analítica

Desenvolver o domínio conceitual para análise crítica e a aptidão para diagnosticar e

identificar oportunidades e ameaças no ambiente das organizações. Potencializar a

percepção diante de problemas e desafios na perspectiva da solução responsável proativa.

Capacidade Técnica

Formar pessoas que acompanhem e adquira os conhecimentos específicos inerentes a

cada curso escolhido, aliando a prática de mercado a teoria. Criar condições e recursos

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técnicos em rede para atuar em mais diversos setores do conhecimento, dominando

instrumentos e ferramentas da informática.

Relacionamento interpessoal

Desenvolver mecanismos para a compreensão das dimensões do ser humano, através

de técnicas de diálogo para realização de parcerias e solução de conflitos. O trabalho em

equipes multifuncionais é um dos principais fundamentos do currículo.

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ANEXO VII – EMENTÁRIO

PLANO DE ENSINO

DISCIPLINA: Recursos Materiais e Patrimoniais

I – EMENTA

Esta disciplina visa trazer a discussão conceitual sobre recursos materiais e patrimoniais e, para melhor gerenciamento desses dois recursos, completa-se com discussão dos recursos humanos – financeiros e tecnológicos. Com os conceitos dos recursos existentes, enfatiza-se a administração de materiais, abordando-se o planejamento e controle de estoques, ocasião em que se discutem funções, custos e políticas de estoque. A disciplina propõe ainda estudos conceituais sobre processo de compras, produção, transporte, estocagem, administração de materiais, distribuição e atendimento ao cliente. Aborda, adicionalmente, a discussão sobre custos de estoques e inventário físico.

II – OBJETIVOS

Distinguir e escolher entre os diferentes sistemas de controle de estoques, compreendendo suas particularidades; Conhecer os sistemas de controles de estoques, suas aplicações e seus pontos fortes e fracos.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Otimizar o fluxo do estoque por meio do PEPS e OPES; Utilizar os relatórios dos inventários, como base analítica para tomada de decisões; Gerenciar as perdas de produtos; Aprimorar mecanismos de controle.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Os recursos Materiais; Patrimoniais; Capital; Humanos; Tecnológicos.

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2. Administração de materiais Desempenho; Enfoques; Principais técnicas de administração de materiais; Principais técnicas de administração de patrimônios – bens e equipamentos; Tendências.

3. Aquisição Gestão de compras; Compras de recursos patrimoniais; Ética em compras; Classificação ABC.

4. O Papel dos estoques na empresa. Conceito de estoques; Tipos de estoques; A Importância dos estoques; Gráfico de estoques; Níveis de estoques.

5. Custos de estoques

6. Inventário físico

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

O curso contará com equilíbrio teórico – prático por meio de exposições e discussão de casos práticos, utilizando: Aulas expositivas; Aulas reflexivas com análise de casos; Dinâmica de grupos; Seminários; Vídeos; Debates.

Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos.

VI – AVALIAÇÃO

Duas provas teóricas/práticas bimestrais e trabalhos individuais ou em grupo, mais o projeto PIM, sempre envolvendo os assuntos voltados à gestão das organizações, sendo que a média do semestre será constituída por 40% da nota da P1, 40% da nota da P2 e 20 % da nota do PIM.

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VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

FRANCISCHINI, P. G.; GURGEL, F do A. Administração de materiais e do patrimônio. São Paulo: Pioneira Thompson, 2004.

SLACK, N. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2007.

POZO, H. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

COMPLEMENTAR

DIAS, M. A. P. Administração de materiais: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas, 2009.

CORREA, H. L., GIANESI, I. G. Just in time, MRP II e OPI. São Paulo, Atlas: 1996.

RIBEIRO, P. D. Kanban: resultados de uma implantação bem-sucedida. 2ª ed. Rio de Janeiro: COP Editores, 1989.

MARTINS, P. G.; CAMPOS ALT, P. R. Administração de materiais e recursos patrimoniais. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

GONÇALVES, P. S. Administração de materiais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

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PLANO DE ENSINO

DISCIPLINA: Fundamentos da Administração

I – EMENTA

O papel do administrador. A nova forma de organização do trabalho. A evolução das teorias administrativas e a evolução do ambiente. Estágio atual e perspectivas futuras das teorias administrativas. Os novos valores das organizações. O conceito de Administração Estratégica. O modelo da Vantagem Competitiva. Práticas de Gestão. O conceito de Arquitetura Estratégica e a competição pelo futuro. A ética e a responsabilidade social das organizações. Cultura organizacional. Tomada de decisão gerencial.

II – OBJETIVOS

Entender os diferentes tipos de organizações, assim como a função e o papel da administração e do administrador no contexto das organizações; Adquirir uma visão integrada do processo gerencial e do papel dos dirigentes.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Incrementar os conhecimentos específicos sobre a administração por meio do estudo científico; Solucionar problemas administrativos por meio da aplicação das teorias; Evitar erros já cometidos por organizações que registraram seus históricos; Alimentar possibilidades para inovação; Entender o processo da produtividade; Integrar-se ao papel do administrador.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. O administrador Seu papel na organização; Perfil e competências.

2. Gestão organizacional Evolução das formas de administração/gestão organizacional; Estágio atual da gestão organizacional; Perspectivas futuras; Valores organizacionais.

3. Modelos/práticas de gestão organizacional Definição; Evolução histórica; Administração estratégica; Modelo de Vantagem Competitiva.

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4. Cultura Organizacional Definição; Formação; Desenvolvimento; Manutenção; Teorias Modernas.

5. Tomada de Decisão Gerencial Definição; Conceitos Básicos; Tipos e estilos; Níveis de tomada de decisão.

6. Práticas de Gestão Práticas de gestão relativas à Liderança

- Identificação das competências de liderança; - Componentes da cultura e do comportamento organizacional; - Definição e comunicação das diretrizes organizacionais; - Análise crítica do desempenho: o uso do balanced scorecard.

Práticas relacionadas à Sociedade

- Avaliação da responsabilidade social (pesquisa Fundação Ethos); - Normas ISO.

Práticas de gestão relativas aos processos Gerência de processos [identificação de processos críticos, mapeamento de processos, orientação pela cultura da organização (diretrizes e políticas, estrutura da organização, métodos e métrica), enquadramento e ajuste de habilidades e competências e monitoramento.

Gerência de projetos (orientação pela cultura da organização (diretrizes e políticas, estrutura da organização, métodos e métrica), enquadramento e ajuste de habilidades e competências e monitoramento). O uso do QFD.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

O curso contará com equilíbrio teórico – prático por meio de exposições e discussão de casos práticos, utilizando: Aulas expositivas; Aulas reflexivas com análise de casos; Dinâmica de grupos; Seminários; Vídeos; Debates.

Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as

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exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos.

VI – AVALIAÇÃO

Duas provas teóricas / práticas bimestrais e trabalhos individuais ou em grupo, mais o projeto PIM, sempre envolvendo os assuntos voltados à gestão das organizações, sendo que a média do semestre será constituída por 40% da nota da P1, 40% da nota da P2 e 20 % da nota do PIM.

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

CHIAVENATO, I. Introdução a teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

SOBRAL, F.; PECI, A. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. 2ª Ed. São Paulo: Pearson, 2013.

VASCONCELOS, I. F. Z.; MOTTA, F. C. P.; VASCONCELOS, I. F. Z. G de. Teoria geral da administração. 3ª Ed. São Paulo: Thomson, 2006.

COMPLEMENTAR

MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2011.

FRANCISCO FILHO, G.; SILVA, F. G. da. Teorias da administração geral. Campinas: Alínea, 2011.

MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 7. Ed. São Paulo: Futura, 2012.

SILVA, R. O. Teorias da administração. São Paulo: Pearson, 2011.

CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração. 7ª Ed. Barueri: Manole, 2013. 2 volumes

AMBONI, N.; ANDRADRE, R. Estratégia de gestão. Elsevier/Ebooks (Science Direct)

http://www.sciencedirect.com/science/book/9788535237009

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PLANO DE ENSINO

DISCIPLINA: Economia e Mercado

I – EMENTA

Panorama econômico/financeiro do Brasil. Socioeconômica: dimensões, desigualdades e indicadores. Políticas macroeconômicas e seu impacto. Abordagem histórica da economia. Desenvolvimento regional. O problema econômico. A dinâmica dos mercados e seus impactos nas organizações. A importância da moeda. As contas nacionais como quadro de referência para análise de variáveis macroeconômicas. Estudo das variáveis macroeconômicas, suas interdependências e impactos nas organizações. Mudanças de salários, lucros, impostos, juros, câmbio e oferta de moeda e seus impactos no nível de preços e produção. Crescimento e desenvolvimento econômico. Nova economia mundial.

II – OBJETIVOS

Identificar e compreender as formas de organização que prevaleceram no País até a data atual. Analisar os fatores responsáveis pela diversidade dos aspectos físicos e humanos do território brasileiro. Identificar e compreender a dinâmica das relações inter e intra-regionais do território brasileiro.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Entender a teoria, os objetivos e os métodos da abordagem microeconômica e o modelo de desenvolvimento econômico. Entender as interdependências e impactos das variáveis macroeconômicas nas organizações.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Panorama econômico/financeiro do Brasil Dimensões e desigualdades socioeconômicas; Abordagem histórica da economia brasileira; Desenvolvimento regional e impacto financeiro.

2. O problema econômico A razão de ser da economia política. A escassez e importância dos fatores de

produção no processo econômico; O aproveitamento dos recursos para a maximização da produção global da

economia: a curva de possibilidades de produção e a lei dos rendimentos decrescentes; As questões centrais da economia e a inserção das organizações nos ambientes

econômicos.

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3. O funcionamento do sistema econômico Diferenciando regime, estrutura e sistema econômico, para a compreensão das

formas de organização da atividade econômica; Os fluxos fundamentais e a inserção dos agentes na atividade econômica.

4. A dinâmica dos mercados e seus impactos nas organizações Determinação de preços e quantidades em mercados concentrados e não

concentrados; Ameaças e oportunidades para as organizações, dos mercados concentrados e

não concentrados e estratégias de sobrevivência relacionadas.

5. O Setor Público Formas de ação econômica e razões da expansão das atividades públicas; O papel regulador do Estado na atividade econômica e seus impactos sobre as

organizações.

6. O Mercado monetário Conceito e história da moeda; A demanda de moeda; A oferta de moeda; Criação e destruição de moeda; Os meios de pagamento, base monetária, o efeito multiplicador da moeda bancária

e seus impactos sobre as organizações e sobre o nível de preços da economia.

7. O Mercado de divisas internacionais As vantagens comparativas entre as nações, as razões de um intercâmbio

comercial com o exterior e as ameaças e oportunidades para as organizações deste intercâmbio; Taxa de câmbio: conceito e formas de estabelecimento da taxa de câmbio de

equilíbrio; O balanço de pagamentos e a inserção das organizações na política cambial.

8. Desenvolvimento e crescimento econômicos Análise dos planos econômicos recentes e seus impactos nas organizações.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

O curso contará com equilíbrio teórico – prático por meio de exposições e discussão de casos práticos, utilizando: Aulas expositivas; Aulas reflexivas com análise de casos; Dinâmica de grupos; Seminários; Vídeos; Debates. Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as

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exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos.

VI – AVALIAÇÃO

Duas provas teóricas/práticas bimestrais e trabalhos individuais ou em grupo, mais o projeto PIM, sempre envolvendo os assuntos voltados à gestão das organizações, sendo que a média do semestre será constituída por 40% da nota da P1, 40% da nota da P2 e 20 % da nota do PIM.

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

GREMAUD, A. P., VASCONCELLO, M. A. S.; TONETO JUNIOR, R. Economia brasileira contemporânea. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MANKIW, N. G. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. 18ª ed. São Paulo: Atlas, 2013.

COMPLEMENTAR

VASCONCELLOS, M. A. S de. Economia: micro e macro: teoria e exercícios. 5ª Ed. São Paulo: Atlas, 2011.

JORGE, F. T. Economia: notas introdutórias. São Paulo: Atlas, 2009.

GUIMARÃES, B.; GONÇALVES, C. E. Introdução à economia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

TROSTER, R. L., MORCILLO, F.M. Introdução à economia. São Paulo: Makron Books, 2002.

PASSOS, C. R. M., NOGAMI, O. Princípios de economia. 6ª Ed. São Paulo: Cengage, 2012.

PLANO DE ENSINO

DISCIPLINA: Comunicação Empresarial

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I – EMENTA

Componentes de um texto. Sequência de ideias (coerência, coesão, concisão, parágrafos, argumentação e dissertação). Textos: narrativo, descritivo e dissertativo. Descrição: de objeto e de processo. Técnicas de síntese. Interpretação crítica da realidade. Comunicação e funções da linguagem. Elementos constitutivos da comunicação (emissor, receptor, mensagem, canal, código, referente). Níveis de fala (norma culta, norma padrão, norma coloquial, norma de gíria). Comunicação verbal e não verbal. Funções da linguagem (emotiva ou expressiva; apelativa ou conativa; referencial; fática; metalinguística e poética). Relatórios. Modelos de redação: Ata versus Relatório de Reunião; Carta Comercial versus Ofício; Carta de Apresentação versus Curriculum Vitae; Memorando; Requerimento; Certificado versus Diploma; Edital e Telegrama. Comunicação interna na empresa. Comunicação externa na empresa. Comunicação interpessoal. Organização e Trabalho em equipe.

II – OBJETIVOS

Ampliar a capacidade do estudante de leitura e interpretação de textos técnicos e teóricos, consolidar a capacidade de julgamento e crítica para elaborar textos técnicos e acadêmicos, bem como ampliar sua capacidade de comunicação verbal e não verbal.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Capacitar o estudante a saber ouvir, para compreender e interpretar com exatidão o conteúdo da mensagem transmitida e a intenção do seu emissor, favorecendo, assim, o retorno da informação, que marca o início do diálogo, que, por sua vez, poderá garantir a qualidade do relacionamento humano. Contribuir com a melhoria dos processos de comunicação nos relacionamentos humanos e empresariais. Colaborar com o pensamento e a concepção de interpretação crítica da realidade. Dar base de sustentação à sua vida acadêmica e profissional, no que tange à redação de trabalhos e às suas respectivas apresentações orais.

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IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A Comunicação Empresarial no século XXI: desafios e tendências. [Qual o panorama da Comunicação Empresarial hoje? Para onde ela vai?]

2. Estrutura interna da frase (Tópico frasal; Ideias secundárias; Sequência de ideias; Coerência; Concisão; Coesão);

3. Componentes de um texto (Plano de trabalho; Organização e Montagem de parágrafos);

4. Tipos de parágrafos e tipos de textos: Narrativo (Elementos da narrativa; Posição do narrador; Técnica do diálogo; Tipos de discurso); Descritivo (Descrição objetiva; Descrição subjetiva; Descrição de objeto, processo e ambiente); Dissertativo (Técnica de argumentação; Objetividade e subjetividade); A dissertação: introdução, desenvolvimento e conclusão.

5. Técnicas de resumo.

6. Resumo (Parágrafo descritivo; Parágrafo dissertativo; Texto descritivo composto de vários parágrafos; Texto dissertativo composto de vários parágrafos).

7. Relatório (Estrutura) Tipos de relatório (relatório de estudo ou de pesquisa, relatório de ocorrência, relatório de atividade, etc.).

8. Elementos constitutivos da comunicação e as funções da linguagem, aplicadas à comunicação empresarial.

9. Signo linguístico e ruído na comunicação.

10. Os níveis da fala e a comunicação empresarial.

11. Vantagens e desvantagens da comunicação verbal e não verbal nas empresas.

12. Comunicação oral: apresentação em ambientes de trabalho, acadêmicos e em debates.

13. Oratória, exercícios de dicção, relaxamento e sugestões para organizar apresentações.

14. Tipos e modelos de redação: Ata; Carta comercial; Carta de apresentação; Curriculum vitae: elaboração e sua adequação ao mercado de trabalho;

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Memorando; Correspondência com órgãos oficiais: Ofício e Edital; Requerimento; Outros documentos também importantes.

15. A importância da comunicação interna e a importância da comunicação externa, no mundo corporativo: A função estratégica da comunicação interna (PICE: Plano Integrado de Comunicação Interna) e do endomarketing; Os objetivos dos sistemas de comunicação abrangendo todas as partes interessadas por diversos meios (boletins informativos internos; cartazes; vídeos; palestras; jornal interno, jornal externo, jornal mural; reuniões; ombudsman ou ouvidor; atendimento ao consumidor, Internet/Intranet, campanha de comunicação, boletim externo, multimídia; balanço social, assessoria de imprensa e outros); A comunicação nos sistemas de trabalho, no que concerne a ouvir e aprender com o cliente, seja o cliente interno ou o externo, visando a imagem corporativa: patrimônio empresarial; Política de boas maneiras no uso da correspondência eletrônica: internet, intranet e extranet.

V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO

O curso contará com equilíbrio teórico – prático por meio de exposições e discussão de casos práticos, utilizando: Aulas expositivas e dialogadas; Aulas reflexivas, por meio de análise de casos; Seminários; Trabalhos e dinâmicas em grupo; Debates em sala de aula; Vídeos; Pesquisas de campo e/ou bibliográfica.

Serão sempre indicadas as bibliografias (básica e específica) necessárias ao acompanhamento do curso e à orientação do aluno, tanto na vida acadêmica como na profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos.

VI – AVALIAÇÃO

Duas provas teóricas / práticas bimestrais e trabalhos individuais ou em grupo, além do Projeto Integrado Multidisciplinar - PIM, sempre envolvendo os assuntos voltados à gestão das organizações, sendo que a média do semestre será constituída por 40% da nota da P1, 40% da nota da P2 e 20 % da nota do PIM.

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VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

NADÓLSKIS, H. Comunicação redacional atualizada. 13. Ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

CAHEN, R. Comunicação empresarial. São Paulo: Best Seller, 2007.

PIMENTA, M. A. Comunicação empresarial: conceitos e técnicas para administradores. 7. Ed. São Paulo: Alínea, 2010.

COMPLEMENTAR

NASSAR, P.; FIGUEIREDO, R. O que é comunicação empresarial. São Paulo: Brasiliense, 1995.

REGO, F.G.T. do. Comunicação empresarial, comunicação institucional: conceitos, estratégias, sistemas planejamento e técnica. São Paulo: Summus, 1986.

GOLD, M. Redação empresarial. 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2010.

BAHIA, B. J. Introdução a comunicação empresarial. Rio de Janeiro: Mauad, 1995.

TAVARES, M. Comunicação empresarial e planos de comunicação: integrando teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2010.

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PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Técnicas de Informática

I – EMENTA

Esta disciplina aponta estudos básicos da estrutura e funcionamento de computadores. Durante o detalhamento desses aspectos, estudam-se hardware e software utilizados no processo de gestão empresarial. Completam o foco da disciplina estudos sobre sistemas operacionais, detalhando todos os tipos de sistemas operacionais, tais como: Windows, Linux e Mac OS. Na era da integração, enfatizará ainda redes de computadores, assim como evolução e topologia das redes de computadores, e completará seu percurso com estudos que garantam meios de segurança da informação, como criptografia, autenticação, integridade, controle de acesso e crime em informática. Na era da Internet, discute-se ainda sobre ferramentas de comunicação e navegadores de internet. Para as atividades corriqueiras de gerenciamento, abordam-se as ferramentas de escritório, como: editor de texto, gerenciador de apresentação, planilha eletrônica etc.

II – OBJETIVOS

Identificar os componentes básicos de um computador; Apresentar os conceitos básicos de sistemas operacionais e os fundamentos teóricos de redes de computadores, internet e segurança da informação.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Caracterizar os fundamentos e exercitar a operação de editores de texto, planilhas eletrônicas e geradores de apresentações; Conhecer os termos utilizados na área da informática; Entender as possibilidades de sistematização das informações.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Computador Tipos de computadores; Hardware: processadores (CPU); memória e armazenamento; dispositivos de E/S (entrada/saída); periféricos; Software.

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2. Sistemas operacionais O que é um sistema operacional: tipos de sistemas operacionais; Sistemas operacionais Microsoft; Linux e suas versões; Mac OS da Apple.

3. Redes de computadores Evolução das redes; Comunicação por rede; Transmissão de dados; Mídias de comunicação; Topologia de rede; A complexidade das redes.

4. Segurança da informação O que é segurança da informação? Princípios da criptografia; Autenticação; Integridade; Controle de acesso – firewalls; Ataques; Crime em informática: hacking; pirataria de software; furto cibernético; uso não autorizado no trabalho; furto de propriedade intelectual; vírus de computador, adware e spyware; adware; spyware; questões de privacidade; privacidade na internet.

5. Internet Como tudo começou; Navegadores web; A world wide web; Ferramentas de comunicação; Fórum de discussão; Microsoft Messenger (MSN); Skype; Comunidades; E-mail; Webmail; Outlook Express.

6. Ferramentas de escritório Pacote Microsoft Office (Microsoft Word, Excel e PowerPoint); OpenOffice.

7. Microsoft Word 2007 – Básico Introdução; Trabalhando com o Microsoft Word 2007.

8. Microsoft Excel 2007 – Básico Introdução; Trabalhando com o Microsoft Excel 2007.

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9. Microsoft PowerPoint 2007 – Básico Introdução; Trabalhando com o PowerPoint 2007.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

O curso será desenvolvido por meio de:

Leitura e análise de textos.

Realização online de exercícios teóricos e práticos.

VI – AVALIAÇÃO

Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto.

A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES. (As avaliações e o critério de aprovação seguem o determinado pela instituição, que por sua vez estão divulgados no manual do aluno).

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

MARÇULA, M.; BENINI FILHO, P. A. Informática: conceitos e aplicações. São Paulo: Érica, 2011.

CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8ª ed. São Paulo: Pearson, 2010. LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais. 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2004.

COMPLEMENTAR

O’BRIEN, J. A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da Internet. 2ª ed. São Paulo: Saraiva 2004.

COX, J. FRYE, C., LAMBERT, M. D. Microsoft Office System 2007: passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 2008.

DEITEL, H. M., DEITEL, P. J. Sistemas operacionais. São Paulo: Pearson, 2010.

FOINA, P. R. Tecnologia de informação: planejamento e gestão. São Paulo: Atlas, 2006.

BIO, S. R. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, 2008.

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PLANO DE ENSINO

DISCIPLINA: Matemática Aplicada

I – EMENTA

Revisão de álgebra elementar: conjuntos, relações e funções aplicados à administração (a revisão será feita ao longo da disciplina, correlacionando-a com as aplicações práticas). Outras funções usuais. Ajuste de curvas. Aplicações à administração. Aplicações: custo marginal. Juros simples. Juros compostos. Descontos.

II – OBJETIVOS

Capacitar o estudante a utilizar e a aplicar os conhecimentos teóricos e práticos da Matemática à gestão.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Possibilitar o entendimento da correlação da Matemática e a sua utilização e aplicabilidade nas atividades do gestor.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Razão e proporção Porcentagem; Regra de três: regra de três simples; regra de três composta.

2. Conceito de equações Equação do primeiro grau; Equação do segundo grau; Sistemas de equações; Exercícios; Relações.

3. Produto cartesiano Relação binária: domínio e conjunto imagem; Gráficos: cartesiano e Diagrama de Venn; Exercícios aplicados à administração.

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4. Funções Conceito; Igualdade, operações e domínio; Representação gráfica; Funções usuais: constante, linear e linear afim; Função quadrática.

5. Aplicações na administração Demanda e oferta de mercado; Preço e qualidade de equilíbrio; Receita total; Custo total; Ponto crítico (break even point); Lucro total; Exercícios aplicados à administração.

6. Ajuste de curvas Reta; Parábola; Regressão linear; Exercícios aplicados à administração.

7. Demanda e oferta de mercado Preço e quantidade; Receita e custo total.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

O curso será desenvolvido por meio de:

Leitura e análise de textos.

Realização online de exercícios teóricos e práticos.

VI – AVALIAÇÃO

Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto.

A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES. (As avaliações e o critério de aprovação seguem o determinado pela instituição, que por sua vez estão divulgados no manual do aluno).

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VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

PUCCINI, A de L. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 9ª ed. São Paulo: SARAIVA, 2011.

HAZZAN, S.; POMPEO, J. N. Matemática Financeira. 6ª ed. São Paulo: SARAIVA, 2007.

DI AUGUSTINI, C. A.; ZELMANOVITS, N. S. Matemática aplicada a gestão de negócios. Rio de Janeiro: FGV, 2009.

COMPLEMENTAR

WEBER, J. E. Matemática para economia e administração. 2ª ed. São Paulo: HABRA, 2001.

MUROLO, A.C. Matemática aplicada à administração, economia e contabilidade. São Paulo: CENGAGE, 2012.

HARIKI, S.; ABDOURNUR, O. J. Matemática aplicada: administração, economia, contabilidade. São Paulo: SARAIVA, 1999.

HARSHBARGER, R. J., REYNOLDS, J. J. Matemática aplicada: administração, economia e ciências sociais e biológicas. 7. ed. São Paulo: MCGRAW-HILL, 2006.

GOLDSTEIN, L. J., LAY, D. C., SCHNEIDER, D. I.; ASMAR, N. H. Matemática aplicada: economia, administração e contabilidade. 12ª ed. Porto Alegre: BOOKMAN, 2012.

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PLANO DE ENSINO

DISCIPLINA: Ética e Legislação: Trabalhista e Empresarial

I – EMENTA

Esta disciplina aborda os conceitos de ética, moral e costume, bem como a sua importância no ambiente empresarial e social, traça a sua integração com o Direito e seus principais ramos, como princípio da organização e do viver em sociedade. Destaca, além disso, o Direito Constitucional por meio de seus pilares básicos: povo, soberania e Estado, no respeito aos direitos fundamentais do cidadão. Dentro do contexto de exploração econômica, tem como principal enfoque os requisitos para a constituição de uma empresa, sua classificação legislativa, seus direitos e obrigações. Por fim, esclarece a proteção tutelar destinada ao consumidor e a relação de trabalho, sendo o primeiro o principal destinatário do objeto da exploração econômica e a segunda, o recurso indispensável para viabilizar o desenvolvimento econômico e social, no intuito de constituir uma sociedade justa e igualitária. Ainda, incentiva o entendimento das implicações morais e políticas dos direitos humanos para que se conscientize que os indivíduos são protegidos pela Declaração Universal dos Direitos Humanos aceita pela maioria das nações.

II – OBJETIVOS

Identificar a Ética, o Direito e a Moral como elementos condutores da plena execução das atividades sociais e profissionais e suas relações com os diversos campos do Direito. Abordar a responsabilidade social, posturas éticas e de cidadania. Compreender as noções teóricas fundamentais que precederam o estudo das sociedades mercantis e suas características; o direito de empresa, do empresário, da constituição de sociedade (comum e em conta de participação), da sociedade personificada, em nome coletivo, em comandita simples, da sociedade limitada, da sociedade em comandita por ações e sociedades cooperativas. Desenvolver o conhecimento básico dos conceitos apresentados na Declaração Universal dos Direitos Humanos;

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Entender os tipos de obrigações mercantis, abrangendo o estudo das novas modalidades contratuais; os institutos jurídicos da falência e da concordata, institutos da intervenção e liquidação extrajudicial. Estudar Direito Sindical e Direito Coletivo, organização e representação dos trabalhadores, autonomia sindical, greve, negociação coletiva e contrato coletivo. Elevar o compromisso de promover a cooperação com a Organização das Nações Unidas em ações que semeiem respeito universal e a manutenção ou conquista das liberdades.

IV – Conteúdo programático

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1. Ética Ética, moral e responsabilidade social; Ética empresarial; Responsabilidade social empresarial; Código moral.

2. Direito O que é Direito? Distinção entre moral e direito; Leis, costume e princípios gerais de direito; Ramos do Direito.

3. Direito Constitucional Constituição Federal; Conceito de povo, soberania e território; Formas de Estado e de governo; Organização dos poderes: conceito e função; Direitos constitucionais; Cidadania e direitos políticos.

4. Direito Empresarial Conceito de Direito Empresarial; Evolução: Direito Comercial e Direito Empresarial – Teoria da Empresa; Conceito de empresa e empresário; Tipos de empresário e condições para ser empresário individual ou administrador de sociedade empresária; Registro da empresa e empresário irregular; Sociedades empresariais – atos constitutivos; Classificação das sociedades empresariais; Conceitos: microempresa, empresa de pequeno, médio e grande porte; Estabelecimento empresarial; Propriedade industrial – marcas e patentes.

5. Direito do consumidor Relação de consumo: consumidor, fornecedor, produto e serviço; Política nacional de consumo; Direitos básicos do consumidor; Responsabilidade por produtos e serviços; Principais práticas comerciais abusivas; Proteção contratual; Publicidade e propaganda enganosa ou abusiva.

6. Legislação trabalhista Princípios fundamentais do direito do trabalho; Conceito de empregado e empregador; grupo econômico e teoria do empregador único; Trabalhador doméstico: principais direitos e direitos não reconhecidos; Relações de trabalho: avulso, autônomo, estágio, eventual, temporário e voluntário; Identificação profissional: carteira profissional (CTPS);

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Contrato individual de trabalho: prazo determinado e prazo indeterminado; Definição de salário e remuneração; Fundo de garantia por tempo de serviço; Jornada de trabalho: trabalho noturno, horas extras, intervalos, descanso semanal remunerado (DSR); Férias: remuneração e terço constitucional; Extinção do contrato de trabalho: aviso prévio, justa causa, verbas escisórias; Sindicatos: contribuição sindical; Conceito de acordo e convenção coletiva; Definição de direito de greve.

7. Responsabilidade civil e responsabilidade penal: dano moral e dano material.

8. Introdução ao sistema de direitos humanos.

9. Movimentos de direitos humanos e a construção da cidadania.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

O curso contará com equilíbrio teórico – prático por meio de exposições e discussão de casos práticos, utilizando: Aulas expositivas Aulas reflexivas com análise de casos Dinâmica de grupos Seminários Vídeos Debates

Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos, sempre que possível.

VI – AVALIAÇÃO

Duas provas teóricas / práticas bimestrais e trabalhos individuais ou em grupo, mais o projeto PIM, sempre envolvendo os assuntos voltados à gestão das organizações, sendo que a média do semestre será constituída por 40% da nota da P1, 40% da nota da P2 e 20 % da nota do PIM.

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. Disponível para download www.planalto.gov.br (caminho: legislação>constituição>constituicao1988).

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NASCIMENTO, A. M. Curso de direito do trabalho: historia e teoria do direito do trabalho, relações individuais e coletivas do trabalho. 25ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

SROUR, R. H. Ética Empresarial: o ciclo virtuoso dos negócios. 3ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009.

COMPLEMENTAR

BARBIERI, J. C.; CAJAZEIRA, J. E. R. Responsabilidade social empresarial e empresa sustentável: da teoria à prática. São Paulo: Saraiva, 2008.

CASTILHO, Ricardo. Direitos humanos. 2ª ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2012. 201 p.

PINTO, A. L de T., WINDT, M. C. V dos S., CESPEDES, L. Consolidação das leis do trabalho: Decreto-lei nº 5.452, de 01-5-1943. 42ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

PERELMAN, C. Ética e direito. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

PASSOS, E. Ética nas organizações. São Paulo: Atlas, 2012.

CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8078.htm

VILLELA, F. Manual de direito do trabalho. Elsevier/Ebooks, 2010 http://www.sciencedirect.com/science/book/9788535238747

CONSOLIDAÇAO DAS LEIS DO TRABALHO. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del5452.htm

PLANO DE ENSINO

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DISCIPLINA: Plano de Negócios

I – EMENTA

Dispõe sobre o estudo da elaboração do plano de negócios como instrumento de avaliação administrativa de oportunidades empresariais, incentivando o perfil empreendedor. Aborda o gerenciamento dos fatores críticos para o sucesso na realidade organizacional, sendo apresentado como um documento de suporte de tomada de decisão dinâmico, sistêmico e voltado à consecução dos objetivos estabelecidos pelo gestor.

II – OBJETIVOS

Desenvolver a capacidade de planejamento e a visão sistêmica a curto e médio prazo; Treinar a capacidade de transformar ideias em negócios tangíveis e rentáveis; Elaborar um plano de negócio, considerando as ameaças e oportunidades de mercado, levando em consideração as competências do empreendedor; Detectar oportunidades de negócios locais e/ou regionais para estar apto a empreender seu próprio negócio.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Identificar oportunidades de negócios; Levantar informações correlatas; Identificar experiências similares e analisar seus riscos; Quantificar o potencial de lucro e crescimento; Desenvolver o conceito do negócio; Definir estratégias competitivas; Analisar a necessidade de recursos; Calcular a viabilidade econômica do negócio.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Identificação de oportunidades; Empreendedorismo e intraempreendedorismo; Aspectos gerais do plano de negócio; Linhas de financiamento; Elaboração do plano; Sumário executivo; Análise do mercado; Estratégia; Organização e gerência; Planejamento financeiro; Estudo de casos.

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V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

O curso será desenvolvido por meio de:

• Leitura e análise de textos. • Realização online de exercícios teóricos e práticos.

VI – AVALIAÇÃO

• Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto.

• A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES. (As

avaliações e o critério de aprovação seguem o determinado pela instituição, que por

sua vez estão divulgados no manual do aluno).

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores. 2ª ed. Pearson Prentice Hall, 2011. 240 p.

NAKAGAWA, Marcelo. Plano de Negócio: Teoria Geral. Barueri: Manole, 2011.

WILDAUER, Egon Walter. Plano de negócios: elementos constitutivos e processo de elaboração. Curitiba: IBPEX, 2011.

COMPLEMENTAR

TACHIZAWA, Takeshy; CRUZ JÚNIOR, João Benjamim; ROCHA, José Antônio de Oliveira. Gestão de negócios: visões e dimensões empresariais da organização. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. ISBN 9788522467631.

ROGERS, S. Finanças e Estratégias de Negócios para Empreendedores. Porto Alegre: Bookman, 2011.

LENZI, Fernando César. A nova geração de empreendedores: guia para elaboração de um plano de negócios. São Paulo: Atlas, 2009. ISBN 9788522470358.

HOLM, S. Plano de negócios em sete etapas. Curitiba: IBPEX, 2011.

BIZZOTTO, Carlos Eduardo Negrão. Plano de negócios para empreendimentos inovadores. São Paulo: Atlas, 2008. ISBN 9788522468232.

PLANO DE ENSINO

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DISCIPLINA: Matemática Financeira

I – EMENTA

Capitalizações simples e compostas. Descontos simples e compostos. Rendas certas. Rendas variáveis. Equivalência de fluxos de caixa. Amortização de empréstimos. Noções de análise de investimento. Correção monetária.

II – OBJETIVOS

Fornecer subsídios fundamentais para a formação acadêmica do discente na área financeira e também contribuir para o desenvolvimento da capacidade de raciocínio lógico e reflexivo. Este é um fator essencial na tomada de decisão, atividade típica da função de administrador financeiro.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Desenvolver o raciocínio lógico e reflexivo do gestor para a tomada de decisão.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conceitos fundamentais: juros simples e compostos Conceitos fundamentais; Juros simples e juros compostos; Regime de juros simples (capitalização simples) e compostos (capitalização composta);

2. Introdução Taxas proporcionais e equivalentes; Juro comercial.

3. Descontos – desconto racional e desconto comercial

4. Equivalência de capitais

5. Rendas ou anuidades Anuidades e rendas.

6. Sistemas de amortização e correção monetária Sistema de prestação constante (SPC); Sistema de amortização constante – SAC; Sistema de montante; Sistema americano; Sistema do ―sinking fund‖.

7. Auditorias internas

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8. Inflação e correção monetária

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

O curso será desenvolvido por meio de: • Leitura e análise de textos. • Realização online de exercícios teóricos e práticos.

VI – AVALIAÇÃO

• Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto. • A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES. (As avaliações e o critério de aprovação seguem o determinado pela instituição, que por sua vez estão divulgados no manual do aluno).

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

PUCCINI, A. L. Matemática Financeira: objetiva e aplicada. São Paulo: Saraiva, 2008.

HAZZAN, S. Matemática financeira. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

MATHIAS, W. F.; GOMES, J. M. Matemática financeira: com + de 600 exercícios resolvidos e propostos. São Paulo: Atlas, 2009.

COMPLEMENTAR

ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2000.

DI AGUSTINI, C. A. Matemática aplicada à gestão de negócios. Rio de Janeiro: FGV. 2005.

HOJI, M. Administração financeira: uma abordagem prática: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, análise, planejamento e controle financeiro. São Paulo: Atlas, 2000.

BALEEIRO, A. Uma introdução a ciência das finanças. Rio de Janeiro: Forense, 2001.

BRUNI, A. L.; FAMÁ, R. Matemática Financeira com HP 12C e Excel: inclui diversas aplicações, mais de 1000 exercícios resolvidos e planilha MATFIN.XLS. São Paulo: Atlas, 2008.

PLANO DE ENSINO

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DISCIPLINA: Modelos de Liderança

I – EMENTA

A disciplina tem como foco o estudo dos tipos e modelos de liderança nas organizações, abordando a relação entre líder e liderado, as características e traços de personalidade de um líder e os fatores que compõem a liderança. Há análises da relação entre a liderança e seu posicionamento frente às possíveis crises no ambiente interno à organização a partir da administração de conflitos e da mudança organizacional. Para tanto, a disciplina contempla técnicas de negociação e assertividade.

II – OBJETIVOS

Aplicar o conceito de liderança, base de autoridade, tipos e modelos adequados a cada situação. Empregar os conceitos de liderança no trabalho em equipe, a liderança orientada para tarefas e pessoas. Identificar a postura do líder contemporâneo.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Compreender os conceitos de liderança e administração, suas funções principais e níveis hierárquicos;

Conhecer as diferentes teorias sobre o fenômeno da liderança; Definir as competências do líder eficaz no cenário atual de globalização e extrema

competitividade; Compreender os elementos importantes no exercício da liderança: comunicação,

poder, política, cultura e clima organizacional; Identificar os aspectos e condições da formação de equipes de alto desempenho; Compreender a importância do líder na gestão de mudanças e de conflitos na

organização.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Liderança Conceito; Teorias; Características de liderança e traços de personalidade (fator inato e adquirido); Fatores de liderança e habilidades; Política e procedimentos disciplinares; Tipos de liderança (participativa, situacional, coaching etc.).

2. Competência requerida para o líder do século XXI

Relação entre liderança e liderado; Relação entre liderança e a crise.

3. O líder como grande motivador organizacional

Administração de conflitos;

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―Feedback‖ construtivo e destrutivo; Quando orientar e quando aconselhar o funcionário (no contexto da

competência).

4. Cultura, crença e valores organizacionais. A era da flexibilidade e mudança organizacional; Conflitos e resistência a mudanças.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aula expositiva dialogada, exercícios desenvolvidos em sala de aula, discussão de estudo de caso, dinâmica, leitura e discussão de texto e apresentação de vídeo com discussão relacionada ao tema.

VI – AVALIAÇÃO

Duas provas teóricas / práticas bimestrais e trabalhos individuais ou em grupo, mais o projeto PIM, sempre envolvendo os assuntos voltados à gestão das organizações, sendo que a média do semestre será constituída por 40% da nota da P1, 40% da nota da P2 e 20 % da nota do PIM.

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ASSEN, M. V.; VAN DER BERG, G.; PIETERSMA. Modelos de Gestão. 2ª Ed. São Paulo: Pearson, 2010. (disponível na biblioteca digital)

ROBBINS, S. P. Fundamentos do Comportamento Organizacional. 8ª edição Pearson, 2009. (disponível na biblioteca digital)

ROBBINS, S. P; JUDGE, T. A. Comportamento Organizacional. 14 ª Ed. São Paulo: Pearson, 2011. (disponível na biblioteca digital)

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COMPLEMENTAR

ALENCASTRO, M. S. C. Ética empresarial na prática: liderança, gestão e responsabilidade corporativa. Paraná: IBPEX, 2010. (disponível na biblioteca digital)

BYHAM, W. C.; SMITH, A. B.; PAESE, M. J Formando Líderes: como identificar, desenvolver e reter talentos de liderança. São Paulo: Pearson, 2003. (disponível na biblioteca digital)

CHIAVENATO, I. Os novos paradigmas. 1ª Ed. São Paulo: Manole, 2008. disponível na biblioteca digital)

FIORELLI, J.O. Psicologia para Administradores: integrando teoria e prática. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2009. (disponível na biblioteca digital)

GRAMIGNA, M. R. Modelo de Competências e Gestão de Talentos - 2ª Edição. São Paulo: Pearson, 2007. (disponível na biblioteca digital)

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PLANO DE ENSINO

DISCIPLINA: Avaliação de Desempenho

I – EMENTA

Os fatores determinantes da Avaliação de Desempenho. Os métodos tradicionais e os novos modelos de Avaliação de Desempenho. Normas e procedimentos para a implantação do processo da Avaliação de Desempenho. Vantagens de Avaliação de Desempenho para o funcionário e para a organização. Responsabilidade no processo da Avaliação de Desempenho. Importância da entrevista dentro do processo. Fatores que podem comprometer a Avaliação de Desempenho.

II – OBJETIVOS

Utilizar a avaliação de desempenho como ferramenta de Gestão de Pessoas analisando o desempenho profissional em função das atitudes comportamentais, atividades que realiza, metas estabelecidas e resultados alcançados e potencial de desenvolvimento.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Utilizar a Avaliação de Desempenho, como parte do processo produtivo. Empregar métodos e técnicas de Avaliação de Desempenho e identificar a adequação dos mesmos ao negócio da empresa.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Avaliação de Desempenho Conceito; Histórico e evolução; Objetivo; Cultura; Fatores determinantes do desempenho.

2. Programas e procedimentos da Avaliação de Desempenho

Os passos necessários e procedimentos para implantação.

3. Benefícios da Avaliação de Desempenho Para o funcionário; Para a área e chefia; Para a organização.

4. Métodos e tipos de Avaliação de Desempenho

Tradicionais; Escala gráfica;

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Comparação na área; Incidentes críticos; Novas tendências (180 e 360º); Frases descritivas; Auto avaliação; Por metas e objetivos; Avaliação de desempenho da chefia imediata.

5. Responsabilidade pela Avaliação de Desempenho

6. Entrevista da Avaliação de Desempenho (finalidade e condução)

7. Críticas à Avaliação de Desempenho (objetividade X subjetividade)

8. Fatores que podem distorcer a avaliação (erro de leniência, efeito halo, baixa

motivação, preparo da chefia, etc.)

9. Plano de ação e de desenvolvimento no processo da Avaliação de Desempenho.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

O curso contará com o necessário equilíbrio teórico – prático, por meio de exposições, utilizando para isso os seguintes meios:

Aulas expositivas dialogadas Aulas reflexivas com análise de casos Dinâmica de grupos Seminários Vídeos Debates

Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de formas esquemáticas, seguidas de apresentação por parte do professor.

VI – AVALIAÇÃO

Duas provas teóricas / práticas bimestrais e trabalhos individuais ou em grupo, mais o projeto PIM, sempre envolvendo os assuntos voltados à gestão das organizações, sendo que a média do semestre será constituída por 40% da nota da P1, 40% da nota da P2 e 20 % da nota do PIM. VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

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GRAMIGNA, M. R. Modelo de competências e gestão de talentos. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2007.

CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 3ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009.

LUCENA, M. D. da S. Avaliação de desempenho. São Paulo: Atlas, 1995.

COMPLEMENTAR

AMBONI, N.; ANDRADRE, R. Estratégia de gestão. E-Books/Capes/ Elsevier (Science Direct) http://www.sciencedirect.com/science/book/9788535237009

QUINN, R. E. Competências gerenciais: princípios e aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

BERGAMINI, C. W. BERALDO, D. G. R. Avaliação de desempenho humano na empresa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.

PONTES, B. R. Avaliação de desempenho: métodos clássicos e contemporâneos, avaliação por objetivos, competências e equipes. 11ª Ed. São Paulo: LTR, 2010.

MARRAS, J. P., LIMA, M. de G., TOSE, S. Avaliação de desempenho humano. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

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PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Administração de Cargos e Salários

I – EMENTA

Levantar o conceito da análise e da descrição de cargos no contexto organizacional. Objetivos da descrição e análise de cargos e do seu posicionamento dentro da estrutura hierárquica na empresa. Fatores de especificação na análise dos cargos. Descrição e conteúdo dos cargos. Métodos e técnicas de coleta de dados no processo de análise e descrição dos cargos. Administração de salário: o significado do salário para a pessoa e para a organização. Pesquisa e tipos de remuneração.

II – OBJETIVOS

Demonstrar a importância das áreas de análise e descrição de cargos e da administração salarial no contexto do gerenciamento de recursos humanos. Identificar as suas contribuições para a captação de mão-de-obra adequada ao perfil do cargo na empresa, bem como fornecer subsídios para o processo de avaliação de desempenho e de levantamento de necessidades nos programas de treinamento.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Apresentar o conceito da Administração de Cargos e Salários; Reconhecer as etapas para o desenvolvimento de um Plano de Cargos e Salários; Conhecer os métodos e técnicas que envolvem a Administração de cargos e salários; Entender a dinâmica da pesquisa salarial; Reconhecer as estruturas salariais; Conhecer os tipos de remuneração e as novas tendências.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Análise e descrição de cargos Conceito de análise e descrição de cargos; Estrutura da análise de cargos; Objetivos da descrição e análise de cargos; Aspectos críticos dos cargos; Análise dos cargos por competência; Desenho nos cargos (ênfase nas tarefas, nas pessoas e por competência); Análise dos fatores de especificação dos cargos; Determinação dos aspectos requeridos; Métodos e técnicas de coletas de dados; Classificação dos cargos (operacional, técnico-administrativo, gerencial); Posição hierárquica dos cargos na organização; Planejamento de carreira e sucessão.

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2. Administração salarial O caráter multivariado do salário; Objetivos da administração da remuneração; Áreas envolvidas com a confecção e administração salarial (departamento pessoal e administração salarial); Salário mal administrado; Excesso de pagamento; Avaliação e classificação de cargos; Métodos de avaliação de cargos; Pesquisa salarial; Política salarial; Tipos de remuneração; Novas abordagens na remuneração (remuneração por equipes, por competência, variada, por fatores críticos, participação nos lucros etc).

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

O curso contará com o necessário equilíbrio teórico – prático, por meio de exposições, bem como discussão de casos práticos, utilizando para isso os seguintes meios:

Aulas expositivas dialogadas Aulas reflexivas com análise de casos Dinâmica de grupos Seminários Vídeos Debates

Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de formas esquemáticas, seguidas de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos.

VI – AVALIAÇÃO

Duas provas teóricas / práticas bimestrais e trabalhos individuais ou em grupo, mais o projeto PIM, sempre envolvendo os assuntos voltados à gestão das organizações, sendo que a média do semestre será constituída por 40% da nota da P1, 40% da nota da P2 e 20 % da nota do PIM. VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

PONTES, B. R. Administração de cargos e salários: carreiras e remuneração. 15 ed. São Paulo: LTR, 2011.

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MARRAS, J. P. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. 14 ed. São Paulo: Saraiva, 2011. NASCIMENTO, L. P. do. Administração de cargos e salários. São Paulo: Pioneira, 2001.

COMPLEMENTAR

PASCHOAL, L. Administração de cargos e salários: manual prático e novas metodologias. 3. Ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2012.

CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009.

CHIAVENATO, I. Remuneração, benefícios e relações de trabalho. São Paulo: Manole, 2008.

MARRAS, J. P.; MARRAS NETO, P. Remuneração estratégica. Rio de Janeiro: Campus, 2012.

CARVALHO, I. M. V., SOUZA, M. Z. de A., BITTENCOURT, F. R., PEREIRA FILHO, J. L. Cargos, carreiras e remuneração. 2. Ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2014.

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REFERÊNCIAS

. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). @cidades. 2010 e 2014.

Acesso: <http://www.ibge.gov.br/home/> Diversos acessos.

. Ministério da Educação. Portaria nº 4.059 de 10 de dezembro de 2004.

Dispõem sobre o uso de disciplinas na modalidade semipresencial. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/nova/acs_portaria4059.pdf> Acesso em: 27 nov.

2017.

. Ministério da Educação. Catalogo Nacional de Cursos Superiores de

Tecnologia - 2016. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=44501-

cncst-2016-3edc-pdf&category_slug=junho-2016-pdf&Itemid=30192> Acesso em: 27 nov.

2017.

. Ministério da Educação. Resolução CNE/CP no 01 de 17 de Junho de 2004

Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico Raciais e para

o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf> Acesso em: 27 nov. 2017.

. Presidência da República. Decreto 5.296 de 2 de dezembro de 2004.

Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de

atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que

estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas

portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Disponível

em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5296.htm> Acesso

em: 27 nov. 2017.

. Presidência da República. Decreto 5.626 de 22 de dezembro de 2005.

Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de

Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm> Acesso em: 27

nov. 2017.

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141

BRASIL. Ministério da Educação. Parecer CNE/CES nº 436/2001. Cursos Superior de

Tecnologia – Formação de Tecnólogos. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES0436.pdf> Acesso em: 27 nov. 2017.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São

Paulo: Paz e Terra, 1996.