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Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV RECAPE Vol. 4 – Anexos Técnicos – ANEXO 7 Março 2020 Rev.01 ANEXO 7 PLANO DE ACOMPANHAMENTO AMBIENTAL DA OBRA

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Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV RECAPE Vol. 4 – Anexos Técnicos – ANEXO 7

Março 2020 Rev.01

ANEXO 7 PLANO DE ACOMPANHAMENTO AMBIENTAL DA

OBRA

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Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV RECAPE Vol. 4 – Anexos Técnicos – ANEXO 7 (PAAO)

Março 2020 Rev.01

i

LINHA VIÇOSO – TAVIRA, A 150 KV

RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJETO DE EXECUÇÃO (RECAPE)

PROJETO DE EXECUÇÃO

ANEXO 7 – PLANO DE ACOMPANHAMENTO AMBIENTAL DE OBRA (PAAO)

ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 1

2. OBJETIVOS E ÂMBITO .............................................................................................................. 2

3. DESCRIÇÃO DO PROJETO ....................................................................................................... 3

3.1 Enquadramento e Localização do Projeto ........................................................................... 3

3.2 Descrição Geral do Projeto .................................................................................................. 6

3.2.1 Características Técnicas da Linha ............................................................................ 7

3.2.2 Atividades de Construção da Linha ........................................................................... 8

4. ENTIDADES INTERVENIENTES ..............................................................................................14

5. SISTEMA DE RESPONSABILIDADES .....................................................................................15

5.1 Dono de Obra ....................................................................................................................15

5.2 Empreiteiro .........................................................................................................................16

5.3 Equipa de Acompanhamento Ambiental (EAA) .................................................................16

5.4 Autoridade de AIA ..............................................................................................................18

6. DOCUMENTAÇÃO ....................................................................................................................19

6.1 Plano de Acompanhamento Ambiental da Obra (PAAO) ..................................................19

6.2 Planta de Condicionamentos .............................................................................................19

6.3 Plano de Gestão Ambiental da Obra .................................................................................20

6.4 Relatórios Periódicos de Acompanhamento Ambiental de Obra (RPAAO) ......................21

7. ACOMPANHAMENTO AMBIENTAL .........................................................................................23

ANEXOS

Anexo I – Medidas de Minimização a Aplicar Durante a Fase de Construção da Linha Eléctrica

Anexo II – Modelos a Utilizar no Acompanhamento Ambiental

Anexo III – Legislação

Anexo IV – Planta de Condicionamentos / Condicionantes

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Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV RECAPE Vol. 4 – Anexos Técnicos – ANEXO 7 (PAAO)

Março 2020 Rev.01

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LINHA VIÇOSO – TAVIRA, A 150 KV

RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJETO DE EXECUÇÃO (RECAPE)

PROJETO DE EXECUÇÃO

ANEXO 7 – PLANO DE ACOMPANHAMENTO AMBIENTAL DE OBRA (PAAO)

1. INTRODUÇÃO

O presente documento constitui o Plano de Acompanhamento Ambiental de Obra (PAAO), referente à fase de construção da Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV. Esta linha elétrica fará a ligação entre Subestação do Viçoso e a Subestação de Tavira (existente), a 150 kV, de acordo com as medidas de minimização definidas na Declaração de Impacte Ambiental (DIA) e no Relatório de Conformidade Ambiental do Projeto de Execução (RECAPE) e que constituem necessariamente os compromissos assumidos pelo Dono de Obra na implementação do Projeto e indiretamente pelo Adjudicatário responsável pela execução da obra. O Adjudicatário responsável pela execução da obra deverá desenvolver um Plano de Gestão Ambiental da Obra (PGAO) específico para a empreitada segundo os requisitos da NP ISO: 14001: 2015.

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2. OBJETIVOS E ÂMBITO

Este plano tem como principais objetivos, o estabelecimento de diretrizes que garantam:

• o cumprimento da legislação ambiental aplicável às ações desenvolvidas na empreitada;

• o acompanhamento ambiental da empreitada;

• a aplicação das medidas de minimização de potenciais impactes ambientais negativos;

• a definição de procedimentos e registos relativos às operações que tenham incidências ambientais;

• a adaptação das medidas de minimização a situações concretas da obra, a ajustes de projetos em obra e a situações imprevistas, resultantes ou não de reclamações.

Em termos temporais definem-se três períodos de atuação:

− Fase Prévia de Construção – compreende, entre outras atividades, a montagem do estaleiro (e respetivo licenciamento), a realização de trabalhos preparatórios (e respetivos licenciamentos ambientais) e a definição dos processos de construção.

− Fase de Construção – compreende todo o período durante o qual decorrem as operações necessárias a execução do projeto.

− Fase de Conclusão da Obra – consiste na fase de recuperação das zonas que foram intervencionadas pela obra, com o objetivo de repor, na medida do possível, a situação inicial.

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Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV RECAPE Vol. 4 – Anexos Técnicos – ANEXO 7 (PAAO)

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3. DESCRIÇÃO DO PROJETO

3.1 Enquadramento e Localização do Projeto

A Linha Viçoso – Tavira que, fará a ligação entre Subestação do Viçoso e a Subestação de Tavira (existente), a 150 kV, insere-se nos concelhos de Alcoutim e Tavira, pertencentes, à data dos Censos de 2011 à sub-região (NUT III) Algarve e à região (NUT II) do Algarve. No quadro seguinte sistematizam-se os concelhos e freguesias interferidas pelo projeto em estudo.

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Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV Vol. 4 – Anexos Técnicos – ANEXO 7 (PAAO) RECAPE

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Quadro 1 – Concelhos e Freguesias de Inserção do Projeto

Sub-região Concelho Freguesias Apoios Algarve

Alcoutim Giões P1/V1

Alcoutim Giões P2/V2 Alcoutim Giões P3/V3 Alcoutim Giões P4 Alcoutim Giões P5/V4

Alcoutim Giões P6 Alcoutim Giões P7/V5 Alcoutim Giões P8

Alcoutim Giões P9 Alcoutim Giões P10/V6 Alcoutim Giões P11/V7 Alcoutim Giões P12

Alcoutim Martim longo P13 Alcoutim Vaqueiros P14 Alcoutim Vaqueiros P15/V8

Alcoutim Vaqueiros P16/V9 Alcoutim Vaqueiros P17/V10 Alcoutim Vaqueiros P18 Alcoutim Vaqueiros P19

Alcoutim Vaqueiros P20 Alcoutim Vaqueiros P21 Alcoutim Vaqueiros P22

Alcoutim Vaqueiros P23/V11 Alcoutim Vaqueiros P24 Alcoutim Vaqueiros P25 Alcoutim Vaqueiros P26/V12

Alcoutim Vaqueiros P27 Alcoutim Vaqueiros P28/V13 Alcoutim Vaqueiros P29

Alcoutim Vaqueiros P 30 Alcoutim Vaqueiros P31 Alcoutim Vaqueiros P32 Alcoutim Vaqueiros P33

Alcoutim Vaqueiros P34 Alcoutim Vaqueiros P35/V14 Alcoutim Vaqueiros P36

Alcoutim Vaqueiros P37 Alcoutim Vaqueiros P38/V15 Alcoutim Vaqueiros P39/V16 Alcoutim Vaqueiros P40/V17

Alcoutim Vaqueiros P41 Tavira Cachopo P42 Tavira Cachopo P43

Tavira Cachopo P44/V18 Tavira Cachopo P45/V19

Na figura seguinte sistematizam-se os concelhos e freguesias interferidas pelo projeto.

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Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV RECAPE Março 2020

FIG.

Vol.

FIG. 1 – Enquadramento Nacional e Regional do Projeto

Vol. 4 – Anexos Técnicos – ANEXO 7 (PAAO)

Rev.01

5

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Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV Vol. 4 – Anexos Técnicos – ANEXO 7 (PAAO) RECAPE

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O desenvolvimento da Linha, a 150 kV em estudo, tem início na subestação de Viçoso, na parte norte da área de estudo. Entre os apoios P1 e P12, desenvolve-se no concelho de Alcoutim e na freguesia de Giões. O apoio 13 situa-se na freguesia de Martimlongo. A Linha entre apoios P14 e P41 desenvolve-se no concelho de Alcoutim e na freguesia de Vaqueiros. Os apoios P42 a P45 localizam-se, no concelho de Tavira e na freguesia de Cachopo. 3.2 Descrição Geral do Projeto

A Galp Parques Fotovoltaicos de Alcoutim, Lda., pretende construir 4 (quatro) Centrais Fotovoltaicas, no concelho de Alcoutim, designadas por CF Viçoso, CF Pereiro, CF Albercas e CF de São Marcos. As CF de Albercas, de S. Marcos e do Pereiro serão interligadas por linhas de média tensão, a 30 kV, à CF de Viçoso, onde será instalada uma subestação de 30/150 kV. A subestação de 30/150 kV, de Viçoso, será interligada à Rede Nacional de Transporte (RNT), por meio de uma linha aérea de muito alta tensão, a 150 kV até à Subestação de Tavira (REN, S.A.), situada na Freguesia do Cachopo, Concelho de Tavira.

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Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV RECAPE Vol. 4 – Anexos Técnicos – ANEXO 7 (PAAO)

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3.2.1 Características Técnicas da Linha

Do ponto de vista técnico o projeto é constituído pelos elementos estruturais a seguir indicados. Todos estes elementos são utilizados pela REN S.A. nas linhas da RNT e têm em comum as seguintes características:

• Linha simples trifásica, com um condutor por fase do tipo ACSR 485 (1) "ZEBRA".

• Dois cabos de guarda sendo um do tipo ACSR 130 “GUINEA” e o outro OPGW;

• Apoios de linha simples de feixe duplo da família “T” e apoios de linha dupla da

família “CW” (com um terno equipado) para implementação no primeiro quilómetro

de linha junto à subestação de Tavira (REN);

• Isoladores de vidro temperado do tipo U160BS;

• Cadeias de isoladores e acessórios adequados ao escalão de corrente de defeito

máxima de 40kA;

• Fundações normais para as estruturas metálicas, constituídas por quatro maciços

independentes de betão.

Em relação às distâncias de segurança, particularmente aos obstáculos a sobrepassar (solo, árvores, edifícios, estradas, etc.) deve dizer-se que estas são verificadas para a situação regulamentar de flecha máxima, ou seja, temperatura dos condutores de 85 °C na ausência de vento. No entanto, neste projeto, adotaram-se os critérios utilizados pela REN, S.A., os quais estão acima dos mínimos regulamentares, criando-se assim uma servidão menos condicionada e aumentando-se o nível de segurança em geral. Posto isto as distâncias de segurança para os cabos face aos obstáculos a sobrepassar (solo, estradas, árvores, edifícios, outras linhas aéreas) são também variáveis face à tensão. No quadro seguinte apresentam-se os valores de segurança adotados para a Linha em estudo a 150 kV, bem como os definidos no RSLEAT.

(1) Aluminium Conductors Stell Reinforced

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Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV Vol. 4 – Anexos Técnicos – ANEXO 7 (PAAO) RECAPE

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Quadro 2 – Distâncias de Segurança da Linha a 150 kV a Obstáculos

Tipo de Obstáculos Distâncias da Linha a Obstáculos (metros)

RSLEAT (mínimos) REN SA

Solo 6,3 10,0

Árvores 3,1 4,0

Edifícios 4,2 5,0

Estradas 7,8 11,0

Vias férreas eletrificadas(1) 13,5 13,5

Vias-férreas não eletrificadas 7,8 11,0

Outras linhas aéreas(1) 4,0 4,0 (a) (1) Para distâncias entre o ponto de cruzamento e o apoio de 150kV mais próximo iguais ou inferiores a 200 metros (2) Para linhas de maior tensão nominal de 150kV e para distâncias entre o ponto de cruzamento e o apoio de 150kV mais próximo iguais ou inferiores a 300 metros.

3.2.2 Atividades de Construção da Linha

3.2.2.1 Atividades Principais e Faseamento

A fase de construção da linha envolve um conjunto de atividades, das quais se referem três grandes áreas de intervenção: (i) os Postes; (ii) os Acessórios e Isoladores; e (iii) os Cabos. A realização destes trabalhos segue a mesma sequência geral, com o início dos trabalhos pela abertura de caboucos nos novos postes, a que se segue a fase de construção das fundações, sendo que cada apoio tem um total de 4 fundações. Após esta fase passa-se para a assemblagem dos apoios, procedendo-se seguidamente ao seu levantamento que, após concluído, permite o início da fase de reaperto dos parafusos, finalizando a fase dos Postes. Dá-se então início à fase de instalação das cadeias e roldanas, que irão permitir o desenrolamento dos cabos. Após o desenrolamento, os cabos serão regulados, terminando o processo. Têm-se assim como principais atividades:

• Instalação de estaleiro / parques de material;

• Reconhecimento, sinalização e abertura dos acessos;

• Trabalhos de desmatação e de abertura de faixa de proteção;

• Marcação e abertura de caboucos;

• Construção dos maciços de fundação

• Montagem e levantamento dos apoios;

• Colocação, desenrolamento e regulação dos cabos;

• Colocação dos dispositivos de balizagem.

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3.2.2.2 Instalação de Estaleiros / Parques de Material

Numa obra de construção de uma linha não são necessários estaleiros de grandes dimensões, uma vez que os materiais e equipamentos a utilizar na obra também não são, em cada momento, em quantidades significativas, sendo efetuado um rigoroso planeamento, de modo a que a entrega em obra, de apoios e cabos, seja feito em conformidade com as atividades em obra e somente à medida que são necessários. Assim, os estaleiros de construção das linhas terão essencialmente como função:

• o apoio administrativo à obra;

• o armazenamento temporário de materiais e equipamentos (essencialmente postes desmontados e embalados; embalagens contendo isoladores; bobinas de cabos; embalagens contendo acessórios dos cabos e das cadeias; varões de aço para as armaduras dos maciços de fundação), de resíduos, etc.;

• o parqueamento de veículos e equipamentos (essencialmente pequenas retroescavadoras e equipamentos para manobra de cabos) utilizados nas diversas fases de montagem das linhas.

Refira-se ainda a este respeito e como exemplo relativamente a dimensões, que as bobinas de transporte dos cabos têm um peso médio de 4 toneladas e um “diâmetro” máximo de 2,5 m e os apoios vêm em atados de cantoneiras cujo comprimento máximo não ultrapassa os 12 m. Quanto a resíduos, as embalagens são geralmente de madeira, exceto no caso dos apoios, em que as embalagens são as próprias peças cintadas com fitas de aço. O betão das fundações (diretas) dos apoios é fabricado em centrais de betão existentes na área, e transportado diretamente para os locais de execução das fundações, não existindo em estaleiro depósitos significativos de cimento ou de outros constituintes do betão. No que se refere a viaturas, todas as viaturas são preferencialmente abastecidas diretamente nos postos de venda de combustíveis (pelo que também não existem em estaleiro depósitos significativos de combustíveis ou lubrificantes, apenas muito pequenas quantidades, específicas dos equipamentos próprios da montagem de linhas, designadamente máquinas para execução de uniões e para tração e frenagem de cabos e roldanas). Também não é (contratualmente) permitido ao adjudicatário executar, em estaleiro, reparações nos materiais e equipamentos da linha em construção (sendo nestas situações os componentes defeituosos devolvidos ao fabricante e substituídos por componentes novos), não havendo em estaleiro instalações e produtos para maquinagem e tratamento das peças dos apoios ou dos outros componentes da linha em construção. Desta forma, a seleção da localização dos estaleiros de apoio à obra, recai sobretudo em locais na proximidade da linha que já estejam infraestruturados com redes de serviços ou em áreas degradadas e tendo-se em consideração ainda outras condicionantes locais (incluindo as ambientais), que impeçam a sua instalação.

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Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV Vol. 4 – Anexos Técnicos – ANEXO 7 (PAAO) RECAPE

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Refira-se que no caso das linhas e depois de obtida a licença de estabelecimento, a construção é adjudicada aos instaladores qualificados, que para além da responsabilidade pelos fornecimentos de todos os materiais e equipamentos, é também responsável pela escolha da localização e projeto de estaleiro(s) / parque(s) de materiais, obedecendo aos requisitos estabelecidos a este respeito. O proponente possui um conjunto de procedimentos ambientais que estabelecem as diretrizes ambientais, condicionantes e medidas de minimização ou compensação a serem seguidas durante a construção das suas infraestruturas, entre as quais se incluem os requisitos relativos à seleção da localização dos estaleiros e/ou parques de materiais de apoio à obra e à sua instalação e funcionamento, garantindo ainda a sua conformidade com os diplomas legais em vigor. Na fase atual do projeto não se encontra ainda definida a localização do estaleiro apesar de existir uma localização provisória tal como indicado na figura seguinte. Serão respeitadas as Condicionantes apresentadas no Anexo C (Carta de Condicionantes do EIA), sendo a seleção dos locais, bem como o respetivo projeto do estaleiro, definidos pelo adjudicatário da empreitada e sujeitos à aprovação final, para além da obtenção de outras eventuais autorizações ou licenciamentos necessários De realçar que o Proponente não aprova estaleiros em locais ou com características que não sejam favoráveis ao seu estabelecimento ou que não cumpram o estipulado nos requisitos ambientais estabelecidos. 3.2.2.3 Cronograma

A execução da construção da obra da Linha Viçoso – Tavira, 150 kV tem a duração prevista de 9 meses, tal como se pode verificar pela análise do cronograma provisório apresentado em seguida.

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Projeto

Linha elétrica 150kV

! Apoio

Subestação de Viçoso (30/150 kV)

!

!

!

!

!

!

!

!

!

!

!

!

!

!

!

!

!

!P8

P9

P4

P6

P18

P14

P13

P12

P3V3

P7/V5

P5/V4

P2/V2

P1/V1

P10/V6

P11/V7

P16/V9

P15/V8

P17/V10

CF Solara 4

CF Viçoso (MS)

CF Pereiro

38000 40000 42000 44000

-2520

00

-2500

00

-2480

00

-2460

00

Sistema de referência Escalas

DataFicheiro Formato

Versão

Título

RECAPE - Relatório de ConformidadeAmbiental do Projecto de Execução

Linha Elétrica 150 kV entre a Subestação de São Marcos e a Subestação de Tavira

Fevereiro 2020

A

A3 - 297 × 420

2Estaleiro Provisório

¯

0 250 500m

1:25 000

EPSG 3763(PT-TM06/ETRS89 - EuropeanTerrestrial Reference System 1989)

Figura

Em

cóp

ias d

este

desenh

o c

om

form

ato

difere

nte

do

A3 a

tender

à e

scala

grá

fica

Fonte: (Cartografia de Base)

Instituto Geográfico do Exército, Cartas Militares de Portugal da Série M888 à escala1:25.000:574 - Giões (Alcoutim), 3 edição de 2006; 575 - Alcoutim, 3 edição de 2004; 582 -Vaqueiros (Alcoutim), 3 edição de 2004 e 583 - Odeleite (Castro Marim), 3 edição de2005.Licença de Utilização n.º 654/2018

Artop-Aero Topográfica, Lda, 2019.

(Cedência de utilização por Galp Parques Fotovoltaicos de Alcoutim, Lda.).

1/1

Folha

FIG02-Estaleiro

Estaleiro Provisório

Linhas Elétricas da Rede Pública

REN (400 kV)

Linhas elétricas (EDP)

Projetos Licenciados em construção

Central Fotovoltaica Solara 4

Projetos Licenciados

Central Fotovoltaica (Viçoso)

Linha elétrica a 30kV (GALP)

Projetos não Licenciados

Central Fotovoltaica Pereiro

Linha elétrica a 400kV

!

Estaleiro

P3V3

0 10 20 30 40m

1:2 000

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Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV RECAPE Vol. 4 – Anexos Técnicos – ANEXO 7 (PAAO)

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Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV Vol. 4 – Anexos Técnicos – ANEXO 7 (PAAO) RECAPE

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4. ENTIDADES INTERVENIENTES

O sucesso da definição, aplicação ou fiscalização das medidas de gestão ambiental, durante a realização da empreitada, depende fundamentalmente, da correta articulação e responsabilização de todos os intervenientes. São eles:

• Dono de Obra (DO);

• Empreiteiro;

• Equipa de Acompanhamento Ambiental (EAA);

• Autoridade de Avaliação de Impacte Ambiental (AIA) /Comissão de Avaliação.

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5. SISTEMA DE RESPONSABILIDADES

A prevenção e reparação de danos ambientais, potencialmente introduzidos pela obra, devem ser tidas em conta por todos os intervenientes no processo de construção da Linha Elétrica. Neste sentido, é então fundamental criar um sistema de responsabilização que permita assegurar o correto desenvolvimento dos trabalhos, obrigando assim, a que todos os intervenientes tomem as medidas necessárias e desenvolvam práticas capazes de reduzir os riscos e danos ambientais. 5.1 Dono de Obra

A primeira entidade com responsabilidades no processo de Acompanhamento Ambiental da Obra é o Dono de Obra. Constitui assim obrigação deste interveniente:

• garantir o cumprimento do exposto na Declaração de Impacte Ambiental (DIA);

• fornecer o PAAO às demais entidades intervenientes no Acompanhamento Ambiental da Obra (Empreiteiro, EAA, Autoridade de AIA);

• contratar a EAA;

• acompanhar a implementação do presente PAAO;

• estar presente, sempre que necessário, nas reuniões periódicas de acompanhamento ambiental da obra;

• comunicar à Autoridade de AIA a adoção de medidas de minimização não previstas, ou a alteração das inicialmente previstas, e que eventualmente venham a ser consideradas necessárias no decorrer da empreitada, bem como as eventuais alterações ao projeto que venham a ser consideradas;

• assegurar a informação, aos restantes intervenientes na obra, de eventuais comunicações de entidades externas (ex: entidades oficiais) que possam ter implicações no processo de Acompanhamento Ambiental da Obra;

• remeter à Autoridade de AIA os Relatórios de Acompanhamento Ambiental da Obra (RAAO) com a periodicidade pré-definida no PAAO.

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Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV Vol. 4 – Anexos Técnicos – ANEXO 7 (PAAO) RECAPE

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5.2 Empreiteiro

Constituem responsabilidades do Empreiteiro:

• elaborar e submeter à apreciação do DO um plano de gestão de resíduos de obra;

• garantir os recursos necessários para uma adequada gestão ambiental da obra;

• manter o Dono de Obra e a EAA informados quanto à calendarização e evolução da obra;

• o cumprimento de toda a legislação em vigor, em matéria de ambiente, aplicável à empreitada, não podendo alegar desconhecimento do mesmo;

• implementar as medidas de minimização previstas na DIA e/ou no PAAO, aplicáveis à sua atividade;

• implementar medidas corretivas que venham a ser recomendadas pela EAA e aprovadas pelo Dono de Obra e/ou Autoridade de AIA;

• reportar à EAA e ao Dono de Obra eventuais reclamações e/ou queixas que lhe venham a ser dirigidas;

• assegurar que a informação relativa ao Acompanhamento Ambiental é do conhecimento de todos os trabalhadores da obra, incluindo eventuais subempreiteiros;

• dar conhecimento à EAA de todas as dificuldades que, eventualmente, possam vir a ser sentidas na implementação das medidas de minimização recomendadas na DIA e/ou no PAAO, ou outras que eventualmente possam vir a ser recomendadas no decorrer da obra;

• estar presente em todas as reuniões com relevância para o Acompanhamento Ambiental.

5.3 Equipa de Acompanhamento Ambiental (EAA)

Constituem responsabilidades da EEA:

• assegurar e verificar a implementação, por parte do Empreiteiro, do exposto no PAAO;

• assegurar a existência na obra de um exemplar atualizado do PAAO, acessível a todos os intervenientes ou interessados;

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Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV RECAPE Vol. 4 – Anexos Técnicos – ANEXO 7 (PAAO)

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• elaborar o Plano de Gestão Ambiental da Obra (PGAO);

• estar presente em todas as reuniões de obra relevantes para o Acompanhamento Ambiental da Obra;

• efetuar ações de sensibilização ambiental ao Empreiteiro (as ações devem estender-se a todos os trabalhadores envolvidos na obra);

• identificar, e submeter à aprovação do Dono de Obra, a necessidade de revisão das medidas de minimização preconizadas no PAAO (Modelo PAAO-001-R00, Anexo I do presente PAAO);

• elaborar e manter atualizada uma ficha de identificação dos intervenientes na obra (Modelo PAAO-005-R00, Anexo II do presente PAAO);

• elaborar e manter atualizada a lista de legislação ambiental aplicável à empreitada (Modelo PAAO-006-R00, Anexo II do presente PAAO);

• organizar e manter atualizado o Dossier de Ambiente da Obra;

• efetuar visitas periódicas à obra: a periodicidade das visitas da EAA deverá ser ajustada às necessidades da obra, podendo aumentar ou diminuir em função da frequência e da importância das atividades realizadas no decorrer da mesma. Como referência deverão considerar-se visitas quinzenais no decorrer da empreitada, sendo que no início dos trabalhos, aquando da definição das áreas a intervencionar, deverão realizar-se visitas mais frequentes (ex. semanal);

• proceder, em cada visita efetuada, e sempre que aplicável, ao registo de Constatações Ambientais - identificação de situações que constituam Não Conformidades com a legislação ambiental em vigor, com a DIA ou com o PAAO, ou situações que ainda que não constituam Não Conformidade, mas que carecem da tomada de medidas de minimização adicionais com vista à sua correção/ melhoria (Modelo PAAO-002-R00, Anexo II do presente PAAO);

• elaborar e manter atualizado um mapa de registo e acompanhamento de constatações ambientais (Modelo PAAO-003-R00, Anexo II do presente PAAO);

• proceder, em cada visita efectuada, ao preenchimento da tabela de registo de medidas de minimização (Modelo PAAO-003-R00, Anexo II do presente PAAO);

• elaborar Relatórios Periódicos de Acompanhamento Ambiental de Obra (RPAAO), de acordo com a estrutura apresentada no Capítulo 4 deste documento.

• comunicar ao Empreiteiro eventuais alterações ao PAAO, nomeadamente no que respeita às medidas de minimização preconizadas no Modelo PAAO-001-R00 do Anexo II do presente plano.

Page 22: AT RECAPE LE150kV-SubGALP rev01 - apambiente.pt

Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV Vol. 4 – Anexos Técnicos – ANEXO 7 (PAAO) RECAPE

Rev.01 Março 2020

18

5.4 Autoridade de AIA

Constituem responsabilidades da Autoridade de AIA:

• rececionar e remeter à Comissão de Avaliação os RPAAO remetidos pelo Dono de Obra;

• avaliar o cumprimento do exposto no PAAO e na DIA;

• identificar, e comunicar ao Dono de Obra, a necessidade de implementação de medidas de minimização não previstas no PAAO, sempre que no decorrer da mesma se venham a identificar impactes ambientais não previstos em sede de AIA ou Pós-Avaliação, e o incumprimento dos aspetos previstos na DIA, bem como solicitar esclarecimentos sobre o desenvolvimento da obra e a implantação das medidas previstas;

• efetuar visitas à obra sempre que, em função do reportado nos RAAO, considere relevante;

• efetuar vistoria no final da obra, com vista à confirmação do cumprimento da DIA, PAAO ou demais documentos aplicáveis à mesma.

Page 23: AT RECAPE LE150kV-SubGALP rev01 - apambiente.pt

Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV RECAPE Vol. 4 – Anexos Técnicos – ANEXO 7 (PAAO)

Março 2020 Rev.01

6. DOCUMENTAÇÃO

O registo e documentação de todo o processo de Acompanhamento Ambiental, é fundamental, não só para a correta informação de todos os intervenientes na obra, como também como ferramenta de controlo do procedimento de Acompanhamento Ambiental da Obra implementado. Os documentos com relevância no Acompanhamento Ambiental da Obra são:

• Plano de Acompanhamento Ambiental da Obra (PAAO);

• Planta de Condicionamentos, que deverá ser parte integrante do PAAO;

• Dossier de Ambiente da Obra;

• Relatórios de Acompanhamento Ambiental da Obra (RPAAO).

6.1 Plano de Acompanhamento Ambiental da Obra (PAAO)

O PAAO constitui o documento no qual são estabelecidas as diretrizes a que os vários intervenientes no Acompanhamento Ambiental deverão obedecer, de forma a assegurar os objetivos estabelecidos no capítulo 1, referido anteriormente. Constitui obrigação do Dono de Obra a elaboração do PAAO, bem como a sua correta divulgação e disponibilização antes do início da obra, ao Empreiteiro e à EAA. Esta deverá assegurar a existência de um exemplar atualizado em obra, acessível a qualquer interveniente ou interessado. 6.2 Planta de Condicionamentos

A planta de condicionamentos é parte essencial do PAAO, pois visa identificar todos os elementos que, pelas suas características ecológicas, patrimoniais, geológicas ou outras, deverão ser salvaguardados durante a execução da obra. Constitui assim, uma ferramenta de extrema utilidade, para a definição de quaisquer alterações, inicialmente não previstas (Anexo IV do presente PAAO).

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Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV Vol. 4 – Anexos Técnicos – ANEXO 7 (PAAO) RECAPE

Rev.01 Março 2020

20

6.3 Plano de Gestão Ambiental da Obra

O Dossier de Ambiente da Obra constitui o documento base de todo o processo de Acompanhamento Ambiental, sendo da responsabilidade da EAA a sua elaboração e atualização. A versão original do Dossier de Ambiente da Obra deve estar arquivada em obra e disponibilizada a todos os intervenientes na obra ou interessados. No Dossier de Ambiente da Obra, deverá constar, obrigatoriamente, a seguinte informação:

• Ficha atualizada de identificação dos intervenientes na obra (Modelo PAAO-005-R00, Anexo II do presente PAAO).

• Planta de Condicionamentos da Obra atualizada (Anexo III do presente PAAO).

• Plano e programa de trabalhos atualizado.

• Cópia das comunicações (cartas/faxes/mails) efetuadas com relevância para o Acompanhamento Ambiental

• Ata das reuniões de obra com relevância para o Acompanhamento Ambiental (Modelo PAAO-008-R00, Anexo II do presente PAAO).

• Lista de legislação ambiental aplicável à empreitada (Modelo PAAO-006-R00, Anexo III do presente PAAO).

• Tabela atualizada de medidas de minimização a aplicar em obra (Modelo PAAO-001-R00, Anexo I do presente PAAO).

• Licenças e autorizações relevantes, com índice remissivo – (DIA, guias de transportes de resíduos, Despacho Conjunto de Reconhecimento de Interesse Público do Projeto, licenças de abate de árvores, entre outros)

• Cópia dos registos de constatações ambientais (Modelo PAAO-002-R00, Anexo II do presente PAAO).

• Mapa de registo e acompanhamento de constatações ambientais (Modelo PAAO-003-R00, Anexo II do presente PAAO).

• Registo de ações de formação/sensibilização ambiental e/ou distribuição de normas (Modelo PAAO-004-R00, Anexo II do presente PAAO).

• Relatórios de visita (Modelo PAAO-007-R00, Anexo II do presente PAAO).

• Registo de revisões do PAAO (Modelo PAAO-009-R00, Anexo II do presente PAAO).

Page 25: AT RECAPE LE150kV-SubGALP rev01 - apambiente.pt

Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV RECAPE Vol. 4 – Anexos Técnicos – ANEXO 7 (PAAO)

Março 2020 Rev.01

6.4 Relatórios Periódicos de Acompanhamento Ambiental de Obra (RPAAO)

Os RPAAO deverão ser elaborados, com uma periodicidade mensal, pela EAA. Para que a Autoridade de AIA possa ter noção do desempenho de toda a equipa afeta à obra em causa, deverá ser elaborado um Relatório Preliminar e um conjunto de Relatórios Periódicos de Acompanhamento Ambiental de Obra. O Relatório Preliminar deverá ter, no mínimo, o seguinte conteúdo:

1. Introdução

1.1 Identificação do projeto e do proponente;

1.2 Objetivos do Acompanhamento Ambiental da Obra.

2. Breve Descrição do Projeto

2.1 Localização;

2.2 Principais características do projeto;

2.3 Cronograma previsto para a execução da(s) empreitada(s).

3. Antecedentes

3.1 Referência a eventuais antecedentes relacionados com processo de AIA (EIA,

DIA, RECAPE).

4. Identificação das entidades intervenientes no Acompanhamento Ambiental e na

execução das obras.

5. Identificação das obrigações e responsabilidades de cada entidade

interveniente.

6. Identificação das medidas de minimização aplicáveis à obra (de acordo com o

formato apresentado no Anexo I).

7. Identificação da periodicidade dos RPAAO a enviar à Autoridade de AIA.

8. Anexos

8.1 Planta de Condicionamentos atualizada;

8.2 Planta do estaleiro com indicação das utilizações de cada área.

8.3 Registo fotográfico

Page 26: AT RECAPE LE150kV-SubGALP rev01 - apambiente.pt

Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV Vol. 4 – Anexos Técnicos – ANEXO 7 (PAAO) RECAPE

Rev.01 Março 2020

22

Os Relatórios Periódicos de Acompanhamento Ambiental de Obra deverão ter, no mínimo, o seguinte conteúdo:

1. Introdução

1.1 Identificação do projeto e do proponente;

1.2 Referência ao número do relatório, ao mês e ao ano a que reporta;

1.3 Identificação da autoria técnica do relatório.

2. Evolução da Obra

2.1 Referência às atividades construtivas desenvolvidas no período a que reporta

o relatório.

3. Verificação da implementação do PGAO

3.1 Referência a visitas efetuadas pela EAA;

3.2 Referência à metodologia de Acompanhamento Ambiental;

3.3 Referência ao cumprimento das medidas de minimização preconizadas no

PGAO;

3.4 Referência a eventuais dificuldades manifestadas pelo empreiteiro que

possam ter implicações no cumprimento do PGAO;

3.5 Referência a queixas ou reclamações, relacionadas com aspetos ambientais,

efetuadas por entidades oficiais ou particulares;

3.6 Referência a ações de sensibilização ambiental ministradas no período a que

reporta o relatório.

4. Conclusões e Recomendações

5. Anexos

5.1 Plano e programa de trabalhos atualizado;

5.2 Registo da verificação do cumprimento das medidas de minimização, com

base no Modelo PAAO-001-R00 apresentado no Anexo I;

5.3 Registo Fotográfico da Obra;

5.4 Registo de Constatações Ambientais no período a que reporta o relatório;

5.5 Registo de ações de formação/sensibilização ambiental e/ou distribuição de

normas e manuais (quando aplicável);

5.6 Licenças ou declarações relevantes ao Acompanhamento Ambiental (licença

de abate de árvores, guia de transporte de resíduos, entre outras).

Page 27: AT RECAPE LE150kV-SubGALP rev01 - apambiente.pt

Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV RECAPE Vol. 4 – Anexos Técnicos – ANEXO 7 (PAAO)

Março 2020 Rev.01

7. ACOMPANHAMENTO AMBIENTAL

Na definição do acompanhamento ambiental terão que ser consideradas, pelo menos, as atividades associadas às principais ações de projeto suscetíveis de causar impactes, bem como as medidas de minimização associadas. Estas medidas são apresentadas da seguinte forma:

• Medidas de carácter geral que consistem num conjunto de boas práticas ambientais, a ser tomado em consideração pelo adjudicatário da Obra / Dono de Obra, e que integram as Medidas de Minimização Gerais da Fase de Construção, definidas pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA) disponível no sítio da internet da APA.

• Medidas específicas constantes na DIA e RECAPE. Estas medidas repartem-se entre a fase de pré-construção, fase de construção e a fase final de execução da obra.

No Anexo I do presente PAAO apresenta-se a listagem destas medidas de minimização sistematizadas no Modelo PAAO-001-R00. De forma a facilitar a verificação do cumprimento destas medidas, a ação de verificação será realizada na própria tabela onde constam as medidas. Todas as medidas de minimização serão vertidas no caderno de encargos.

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Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV RECAPE Vol. 4 – Anexos Técnicos – ANEXO 7 (PAAO) – Anexos

Março 2020 Rev.01

ANEXOS

Page 30: AT RECAPE LE150kV-SubGALP rev01 - apambiente.pt
Page 31: AT RECAPE LE150kV-SubGALP rev01 - apambiente.pt

Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV RECAPE Vol. 4 – Anexos Técnicos – ANEXO 7 (PAAO) – Anexo I

Março 2020 Rev.01

ANEXO I Medidas de Minimização a Aplicar Durante a Fase de

Construção da Linha Elétrica

Page 32: AT RECAPE LE150kV-SubGALP rev01 - apambiente.pt
Page 33: AT RECAPE LE150kV-SubGALP rev01 - apambiente.pt

MEDIDAS DE MINIMIZAÇÃO – FASE DE CONSTRUÇÃO

Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV

1 Modelo PAAO-001-R00

1. Fase de Preparação Prévia à Execução das Obras

MEDIDAS MINIMIZAÇÃO ACÇÕES DE OPERACIONALIZAÇÃO RESPONSÁVEL IMPLEMENTAÇÃO APLICAÇÃO VERIFICAÇÃO

DATA OBS. EAA

M1

(DIA

10)

Respeitar o exposto na Carta de Condicionantes atualizada. Sempre que

se venham a identificar elementos patrimoniais ou outros que

justifiquem a sua salvaguarda, esta carta deve ser novamente

atualizada.

Proceder em conformidade

Empreiteiro

EAA – Atualização da Planta

de Condicionamentos sempre

que se justifique

Antes do

início da obra

No decorrer da

obra

Legenda: EAA – Equipa de Acompanhamento Ambiental; DO – Dono de Obra; EAArq – Equipa de Acompanhamento Arqueológico

Page 34: AT RECAPE LE150kV-SubGALP rev01 - apambiente.pt

MEDIDAS DE MINIMIZAÇÃO – FASE DE CONSTRUÇÃO

Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV

2 Modelo PAAO-001-R00

1. Fase de Preparação Prévia à Execução das Obras (Cont.)

MEDIDAS MINIMIZAÇÃO ACÇÕES DE OPERACIONALIZAÇÃO RESPONSÁVEL IMPLEMENTAÇÃO APLICAÇÃO VERIFICAÇÃO

DATA OBS. EAA

M2

(DIA

11)

Planear e programar os trabalhos de forma a:

• Articular os trabalhos com as práticas do campo por forma a

evitar-se incompatibilidades desnecessárias e perdas quer para

os proprietários quer para o dono da obra.

• Concentrar no tempo os trabalhos de obra, especialmente os que

causem maior perturbação;

• Minimizar as movimentações de terras e a exposição de solos nos

períodos de maior pluviosidade;

• Realizar os trabalhos mais impactantes para a fauna, em especial

para a avifauna, fora da época de nidificação (durante a

primavera);

• Minimizar o abate de quercíneas, pelo que a escolha das áreas de

implantação dos apoios e o planeamento dos respetivos acessos

(ainda que temporários) devem privilegiar as situações de orlas

florestais e de clareiras para a sua concretização.

• Garantir que a limpeza e movimentação geral de terras decorrem

de forma a minimizar o período de tempo em que os solos ficam

descobertos e a garantir que ocorram, preferencialmente, no

período seco. Caso contrário, devem adotar-se as necessárias

providências para o controle dos caudais nas zonas de obras, com

vista à diminuição da sua capacidade erosiva e evitar o arraste

de sedimentos e o eventual assoreamento de linhas de água

existentes na envolvente.

Proceder em conformidade Empreiteiro

Antes do

início da obra

No decorrer da

obra

Legenda: EAA – Equipa de Acompanhamento Ambiental; DO – Dono de Obra; EAArq – Equipa de Acompanhamento Arqueológico

Page 35: AT RECAPE LE150kV-SubGALP rev01 - apambiente.pt

MEDIDAS DE MINIMIZAÇÃO – FASE DE CONSTRUÇÃO

Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV

3 Modelo PAAO-001-R00

1. Fase de Preparação Prévia à Execução das Obras (Cont.)

MEDIDAS MINIMIZAÇÃO ACÇÕES DE OPERACIONALIZAÇÃO RESPONSÁVEL IMPLEMENTAÇÃO APLICAÇÃO VERIFICAÇÃO

DATA OBS. EAA

M3

(DIA

12)

Realizar ações de formação ambiental, com vista à sensibilização

ambiental dos trabalhadores e encarregados envolvidos na execução

das obras, relativamente às ações suscetíveis de causar impactes

ambientais e às medidas de minimização a implementar, designadamente

normas e cuidados a ter no decurso dos trabalhos. As ações de

formação e sensibilização devem englobar, pelo menos, os seguintes

temas:

a. Conhecimento, proteção e preservação dos valores ambientais e

sociais existentes, bem como das áreas envolventes e respetivos

usos;

b. Impactes ambientais associados às principais atividades a

desenvolver na obra e respetivas boas práticas ambientais a adotar;

c. Regras e procedimentos a assegurar na gestão dos resíduos da

obra;

d. Regras de circulação rodoviária junto de recetores sensíveis;

e. Conhecimento das espécies invasoras e regras para evitar a sua

disseminação.

Proceder em conformidade EAA

Antes do

início da obra

Sempre que

entrarem novos

trabalhadores

Legenda: EAA – Equipa de Acompanhamento Ambiental; DO – Dono de Obra; EAArq – Equipa de Acompanhamento Arqueológico

Page 36: AT RECAPE LE150kV-SubGALP rev01 - apambiente.pt

MEDIDAS DE MINIMIZAÇÃO – FASE DE CONSTRUÇÃO

Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV

4 Modelo PAAO-001-R00

1. Fase de Preparação Prévia à Execução das Obras (Cont.)

MEDIDAS MINIMIZAÇÃO ACÇÕES DE OPERACIONALIZAÇÃO RESPONSÁVEL IMPLEMENTAÇÃO APLICAÇÃO VERIFICAÇÃO

DATA OBS. EAA

M4

(DIA

13)

Promover a divulgação do projeto através das seguintes ações:

Comunicar o início da construção às Câmaras Municipais de Alcoutim e

de Tavira, às freguesias atravessadas pelo projeto, à REN - Redes

Energéticas Nacionais, S.A., às entidades utilizadoras do espaço

aéreo na zona envolvente do projeto, nomeadamente o SNBPC - Serviço

Nacional de Bombeiros e Proteção Civil e ainda outras entidades

normalmente envolvidas na prevenção e combate a incêndios florestais,

bem como às entidades com jurisdição na área de implantação do

projeto;

Disponibilizar um n.º de atendimento ao público e assegurar a

realização de reuniões quando necessário;

Afixar um n.º de atendimento ao público à entrada do estaleiro e em

cada frente de obra.

Proceder em conformidade Dono de Obra

Empreiteiro

Antes do

início da obra

M5

(DIA

14)

Localizar o estaleiro da obra, bem como as eventuais áreas de

depósito temporário de terras e os parques de materiais, em locais:

• Afastados de linhas de água e de zonas adjacentes sensíveis, e por

forma a não ser necessário o corte de vegetação arbórea.

• Com declive reduzido e com acesso próximo, para evitar, tanto

quanto possível, movimentações de terras e abertura de acessos.

Proceder em conformidade

Empreiteiro

EAA

EAArq

Antes do

início da obra

Legenda: EAA – Equipa de Acompanhamento Ambiental; DO – Dono de Obra; EAArq – Equipa de Acompanhamento Arqueológico

Page 37: AT RECAPE LE150kV-SubGALP rev01 - apambiente.pt

MEDIDAS DE MINIMIZAÇÃO – FASE DE CONSTRUÇÃO

Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV

5 Modelo PAAO-001-R00

1. Fase de Preparação Prévia à Execução das Obras (Cont.)

MEDIDAS MINIMIZAÇÃO ACÇÕES DE OPERACIONALIZAÇÃO RESPONSÁVEL IMPLEMENTAÇÃO APLICAÇÃO VERIFICAÇÃO

DATA OBS. EAA

M6

(DIA

15)

Os estaleiros devem ser organizados nas seguintes áreas:

• Áreas sociais (contentores de apoio às equipas técnicas presentes

na obra);

• Deposição de resíduos: devem ser colocadas duas tipologias de

contentores - contentores destinados a Resíduos Sólidos Urbanos e

equiparados e contentor destinado a resíduos de obra;

• Armazenamento de materiais poluentes (óleos, lubrificantes,

combustíveis): esta zona deve ser impermeabilizada e coberta sendo

os locais de armazenamento dotados de bacias de retenção

dimensionadas para que, em caso de derrame acidental, não ocorra

contaminação das áreas adjacentes;

• Parqueamento de viaturas e equipamentos;

• Deposição de materiais de construção;

• Instalações sanitárias amovíveis. Em alternativa, caso os

contentores que servirão as equipas técnicas possuam instalações

sanitárias, as águas residuais devem drenar para uma fossa séptica

estanque, a qual terá de ser removida no final da obra. Durante a

obra, a frequência da limpeza da fossa deve ser a adequada face à

sua capacidade e utilização, devendo as águas residuais domésticas

produzidas ser recolhidas pelos serviços camarários ou operador

licenciado e encaminhadas para tratamento e destino final

adequados.

Proceder em conformidade

Empreiteiro

EAA

EAArq

Antes do

início da obra

egenda: EAA – Equipa de Acompanhamento Ambiental; DO – Dono de Obra; EAArq – Equipa de Acompanhamento Arqueológico

Page 38: AT RECAPE LE150kV-SubGALP rev01 - apambiente.pt

MEDIDAS DE MINIMIZAÇÃO – FASE DE CONSTRUÇÃO

Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV

6 Modelo PAAO-001-R00

2. Implantação dos Estaleiros e Parques de Materiais

MEDIDAS MINIMIZAÇÃO ACÇÕES DE OPERACIONALIZAÇÃO RESPONSÁVEL IMPLEMENTAÇÃO APLICAÇÃO VERIFICAÇÃO

DATA OBS. EAA

M7

(DIA

16)

A área do estaleiro não deve ser impermeabilizada, com exceção dos

locais de manuseamento e armazenamento de materiais poluentes. Proceder em conformidade

Empreiteiro

EAA

Antes do

início da obra

M8

(DIA

17)

Prever em obra meios de resposta rápida em caso de incêndio. Proceder em conformidade Empreiteiro

M9

(DIA

24)

Caso, no decorrer da obra, venham a ser utilizados geradores para

abastecimento de energia elétrica ao estaleiro ou para outros fins,

estes devem estar devidamente acondicionados de forma a evitar

contaminações do solo.

Proceder em conformidade Empreiteiro

M10

(DIA

49)

Não podem ser instaladas centrais de betão na área de implantação da

linha elétrica e projetos associados. Proceder em conformidade Empreiteiro

Legenda: EAA – Equipa de Acompanhamento Ambiental; DO – Dono de Obra; EAArq – Equipa de Acompanhamento Arqueológico

Page 39: AT RECAPE LE150kV-SubGALP rev01 - apambiente.pt

MEDIDAS DE MINIMIZAÇÃO – FASE DE CONSTRUÇÃO

Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV

7 Modelo PAAO-001-R00

2. Implantação dos Estaleiros e Parques de Materiais (Cont.)

MEDIDAS MINIMIZAÇÃO ACÇÕES DE OPERACIONALIZAÇÃO RESPONSÁVEL IMPLEMENTAÇÃO APLICAÇÃO VERIFICAÇÃO

M11

(DIA

28)

Os trabalhos de construção devem restringir-se às áreas estritamente

necessárias, devendo proceder-se à balizagem prévia das áreas a

intervencionar. Para o efeito, devem ser delimitadas as seguintes

áreas:

• Estaleiro: o estaleiro deve ser vedado em toda a sua extensão.

• Acessos: deve ser delimitada uma faixa de, no máximo, 2 m para

cada lado do limite dos acessos a construir.

• Apoios e plataformas: deve ser limitada uma área máxima de 2 m

para cada lado da área a ocupar pelas fundações e plataformas. As

ações construtivas, a deposição de materiais e a circulação de

pessoas e maquinaria devem restringir-se às áreas balizadas para

o efeito.

• Locais de depósitos de terras.

• Outras zonas de armazenamento de materiais e equipamentos que

pela sua dimensão não podem ser armazenados no estaleiro.

• Áreas a intervencionar para instalação dos apoios da linha e

respetivos acessos.

Proceder em conformidade Empreiteiro

Legenda: EAA – Equipa de Acompanhamento Ambiental; DO – Dono de Obra; EAArq – Equipa de Acompanhamento Arqueológico

Page 40: AT RECAPE LE150kV-SubGALP rev01 - apambiente.pt

MEDIDAS DE MINIMIZAÇÃO – FASE DE CONSTRUÇÃO

Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV

8 Modelo PAAO-001-R00

3. Desmatação, Limpeza e Decapagem de Solos

MEDIDAS MINIMIZAÇÃO ACÇÕES DE OPERACIONALIZAÇÃO RESPONSÁVEL IMPLEMENTAÇÃO APLICAÇÃO VERIFICAÇÃO

DATA OBS. EAA

M12

As ações pontuais de desmatação, destruição do coberto vegetal,

limpeza e decapagem dos solos devem ser limitadas às zonas

estritamente indispensáveis para a execução da obra.

Proceder em conformidade Empreiteiro No decorrer da

obra

Legenda: EAA – Equipa de Acompanhamento Ambiental; DO – Dono de Obra; EAArq – Equipa de Acompanhamento Arqueológico

Page 41: AT RECAPE LE150kV-SubGALP rev01 - apambiente.pt

MEDIDAS DE MINIMIZAÇÃO – FASE DE CONSTRUÇÃO

Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV

9 Modelo PAAO-001-R00

4. Escavações e Movimentação de Terras

MEDIDAS MINIMIZAÇÃO ACÇÕES DE OPERACIONALIZAÇÃO RESPONSÁVEL IMPLEMENTAÇÃO APLICAÇÃO VERIFICAÇÃO

DATA OBS. EAA

M13 Os trabalhos de escavações e aterros devem ser iniciados logo que os

solos estejam limpos, evitando repetição de ações sobre as mesmas

áreas.

Proceder em conformidade Empreiteiro No decorrer da

obra

M14

Executar os trabalhos que envolvam escavações a céu aberto e

movimentação de terras de forma a minimizar a exposição dos solos nos

períodos de maior pluviosidade, de modo a diminuir a erosão hídrica e

o transporte sólido.

Proceder em conformidade Empreiteiro No decorrer da

obra

M15

A execução de escavações e aterros deve ser interrompida em períodos

de elevada pluviosidade e devem ser tomadas as devidas precauções

para assegurar a estabilidade dos taludes e evitar o respetivo

deslizamento.

Proceder em conformidade Empreiteiro No decorrer da

obra

M16

(DIA

54)

O material inerte proveniente das ações de escavação deve ser

depositado na envolvente dos locais de onde foi removido, para

posteriormente ser utilizado nas ações de aterro (aterro das

fundações ou execução das plataformas de montagem).

Proceder em conformidade Empreiteiro No decorrer da

obra

Legenda: EAA – Equipa de Acompanhamento Ambiental; DO – Dono de Obra; EAArq – Equipa de Acompanhamento Arqueológico

Page 42: AT RECAPE LE150kV-SubGALP rev01 - apambiente.pt

MEDIDAS DE MINIMIZAÇÃO – FASE DE CONSTRUÇÃO

Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV

10 Modelo PAAO-001-R00

4. Escavações e Movimentação de Terras (cont…)

MEDIDAS MINIMIZAÇÃO ACÇÕES DE OPERACIONALIZAÇÃO RESPONSÁVEL IMPLEMENTAÇÃO APLICAÇÃO VERIFICAÇÃO

DATA OBS. EAA

M17

(DIA

55)

O material inerte que não venha a ser utilizado (excedente) deve ser,

preferencialmente, utilizado na recuperação de zonas degradadas ou,

em alternativa, transportado para aterro licenciado.

Proceder em conformidade Empreiteiro No decorrer da

obra

M 18

Caso se verifique a existência de materiais de escavação com

vestígios de contaminação, estes devem ser armazenados em locais que

evitem a contaminação dos solos e das águas subterrâneas, por

infiltração ou escoamento das águas pluviais, até esses materiais

serem encaminhados para destino final adequado.

Proceder em conformidade Empreiteiro No decorrer da

obra

M19

(DIA

29)

Os serviços interrompidos, resultantes de afetações planeadas ou

acidentais, devem ser restabelecidos o mais brevemente possível. Proceder em conformidade Empreiteiro

M20

(DIA

38)

Antes das ações de escavação, a camada superficial de solo (terra

vegetal) deve ser cuidadosamente removida e depositada em pargas para

posterior redistribuição pelos diferentes locais intervencionados.

Proceder em conformidade Empreiteiro

Legenda: EAA – Equipa de Acompanhamento Ambiental; DO – Dono de Obra; EAArq – Equipa de Acompanhamento Arqueológico

Page 43: AT RECAPE LE150kV-SubGALP rev01 - apambiente.pt

MEDIDAS DE MINIMIZAÇÃO – FASE DE CONSTRUÇÃO

Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV

11 Modelo PAAO-001-R00

4. Escavações e Movimentação de Terras (cont…)

MEDIDAS MINIMIZAÇÃO ACÇÕES DE OPERACIONALIZAÇÃO RESPONSÁVEL IMPLEMENTAÇÃO APLICAÇÃO VERIFICAÇÃO

DATA OBS. EAA

M21

(DIA

39)

Toda a terra viva/vegetal que seja decapada em áreas onde se encontrem

espécies vegetais invasoras deve ser totalmente separada da restante

terra viva/vegetal a reutilizar nas ações de recuperação e integração

paisagística. A referida terra com vestígios de espécies invasoras

deve ser levada a depósito definitivo, devidamente acondicionada, não

devendo por isso ser reutilizadas como terra vegetal.

Proceder em conformidade Empreiteiro

M22

(DIA

41)

As pargas de terra vegetal proveniente da decapagem superficial do

solo não devem ultrapassar os 2 metros de altura e devem localizar-se

na vizinhança dos locais de onde foi removida a terra vegetal. Estas

zonas devem ser planas e bem drenadas. A terra vegetal decapada deve

ser utilizada nas ações de recuperação da mesma empreitada.

Proceder em conformidade Empreiteiro

Legenda: EAA – Equipa de Acompanhamento Ambiental; DO – Dono de Obra; EAArq – Equipa de Acompanhamento Arqueológico

Page 44: AT RECAPE LE150kV-SubGALP rev01 - apambiente.pt

MEDIDAS DE MINIMIZAÇÃO – FASE DE CONSTRUÇÃO

Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV

12 Modelo PAAO-001-R00

4. Escavações e Movimentação de Terras (cont…)

MEDIDAS MINIMIZAÇÃO ACÇÕES DE OPERACIONALIZAÇÃO RESPONSÁVEL IMPLEMENTAÇÃO APLICAÇÃO VERIFICAÇÃO

DATA OBS. EAA

M23

(DIA

42)

Os trabalhos de desmatação e decapagem de solos devem ser limitados às

áreas estritamente necessárias à execução dos trabalhos, procedendo-se

à reconstituição do coberto vegetal de cada zona de intervenção logo

que as movimentações de terras tenham terminado. As áreas adjacentes

às áreas a intervencionar não devem ser desmatadas ou decapadas.

Proceder em conformidade Empreiteiro

M24

(DIA

44)

Na execução das fundações deve ser minimizada a dimensão das áreas de

trabalho. Proceder em conformidade Empreiteiro

M25

(DIA

45)

As operações de escavação devem privilegiar, sempre que possível, a

utilização de meios mecânicos, para não introduzir perturbações

excessivas no maciço rochoso.

Proceder em conformidade Empreiteiro

M26

(DIA

46)

As terras resultantes das escavações devem ser reutilizadas, sempre

que possível, nas obras de construção onde haja necessidade de aterro,

nomeadamente nos acessos a construir, na construção e regularização

das plataformas dos apoios. Caso tal não seja possível, devem ser

levadas para aterro licenciado.

Proceder em conformidade Empreiteiro

M27

(DIA

47)

Devem ser salvaguardadas todas as espécies arbóreas e arbustivas

autóctones que não perturbem a execução da obra. Para tal devem ser

implementadas medidas de proteção e/ou sinalização das árvores e

arbustos, fora das áreas a intervencionar, e que, pela proximidade a

estas, possam ser acidentalmente afetadas.

Proceder em conformidade Empreiteiro

Legenda: EAA – Equipa de Acompanhamento Ambiental; DO – Dono de Obra; EAArq – Equipa de Acompanhamento Arqueológico

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MEDIDAS DE MINIMIZAÇÃO – FASE DE CONSTRUÇÃO

Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV

13 Modelo PAAO-001-R00

4. Escavações e Movimentação de Terras (cont…)

MEDIDAS MINIMIZAÇÃO ACÇÕES DE OPERACIONALIZAÇÃO RESPONSÁVEL IMPLEMENTAÇÃO APLICAÇÃO VERIFICAÇÃO

DATA OBS. EAA

M28

(DIA

48)

Caso se revele necessária a utilização de explosivos, deve recorrer-se

a técnicas de pré-corte e ao uso de microrretardadores, atenuando

desta forma a intensidade das vibrações produzidas.

Proceder em conformidade Empreiteiro

M29

(DIA

50)

Todos os materiais inertes e terras de empréstimo que eventualmente

venham a ser utilizados não devem ser provenientes de áreas ocupadas

por espécies vegetais exóticas invasoras.

Proceder em conformidade Empreiteiro

M30

(DIA

51)

Não utilizar recursos naturais existentes no local de implantação do

projeto. Excetua-se o material sobrante das escavações necessárias à

execução da obra.

Proceder em conformidade Empreiteiro

M31

(DIA

61)

Deve ser dada atenção especial à origem/proveniência, e condições de

armazenamento, de todos materiais inertes para a construção dos

acessos, ou terras de empréstimo se aplicável, não devendo ser

provenientes em caso algum, de áreas ocupadas por espécies vegetais

exóticas invasoras, para que as mesmas não alterem a ecologia local e

introduzam plantas invasoras.

Proceder em conformidade Empreiteiro

Legenda: EAA – Equipa de Acompanhamento Ambiental; DO – Dono de Obra; EAArq – Equipa de Acompanhamento Arqueológico

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MEDIDAS DE MINIMIZAÇÃO – FASE DE CONSTRUÇÃO

Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV

14 Modelo PAAO-001-R00

5. Abertura ou Melhoramento de Acessos

MEDIDAS MINIMIZAÇÃO ACÇÕES DE

OPERACIONALIZAÇÃO RESPONSÁVEL IMPLEMENTAÇÃO APLICAÇÃO

VERIFICAÇÃO

DATA OBS. EAA

M32

Assegurar o correto cumprimento das normas de segurança e

sinalização de obras na via pública, tendo em consideração a

segurança e a minimização das perturbações nas atividades

das populações.

Proceder em conformidade Empreiteiro No decorrer da

obra

M33

Assegurar que os caminhos ou acessos nas imediações da área

do projeto não fiquem obstruídos ou em más condições,

possibilitando a sua normal utilização por parte da

população local.

Proceder em conformidade Empreiteiro No decorrer da

obra

M34

Sempre que se preveja a necessidade de efetuar desvios de

tráfego submeter previamente os respetivos planos de

alteração à entidade competente, para autorização.

Proceder em conformidade Empreiteiro No decorrer da

obra

M35

Garantir a limpeza regular dos acessos e da área afeta à

obra, de forma a evitar a acumulação e ressuspensão de

poeiras, quer por ação do vento, quer por ação da circulação

de veículos e de equipamentos de obra.

Proceder em conformidade Empreiteiro No decorrer da

obra

M36

(DIA

21)

Privilegiar o uso de caminhos já existentes para aceder aos

locais da obra de forma a minorar a afetação de novas zonas

e a minimizar os impactes na flora e na vegetação.

Proceder em conformidade Empreiteiro No decorrer da

obra

M37

(DIA

63)

Limitar a circulação de veículos motorizados, por parte

do público em geral, às zonas de obra.

Proceder em conformidade Empreiteiro No decorrer da

obra

Legenda: EAA – Equipa de Acompanhamento Ambiental; DO – Dono de Obra; EAArq – Equipa de Acompanhamento Arqueológico

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MEDIDAS DE MINIMIZAÇÃO – FASE DE CONSTRUÇÃO

Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV

15 Modelo PAAO-001-R00

5. Abertura ou Melhoramento de Acessos (cont…)

MEDIDAS MINIMIZAÇÃO ACÇÕES DE

OPERACIONALIZAÇÃO RESPONSÁVEL IMPLEMENTAÇÃO APLICAÇÃO

VERIFICAÇÃO

DATA OBS. EAA

M38

(Medida

do

RECAPE)

Será necessário garantir que não será usado pelas viaturas do

empreiteiro o caminho rural que passa no meio do sítio arqueológico

da Alcaria de Alturas de Marim/Alcarias de Marim, n.º 6/CNS 8227.

Proceder em conformidade

Empreiteiro

No decorrer

da obra

Legenda: EAA – Equipa de Acompanhamento Ambiental; DO – Dono de Obra; EAArq – Equipa de Acompanhamento Arqueológico

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MEDIDAS DE MINIMIZAÇÃO – FASE DE CONSTRUÇÃO

Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV

16 Modelo PAAO-001-R00

6. Circulação de Veículos e Funcionamento de Maquinaria

MEDIDAS MINIMIZAÇÃO ACÇÕES DE OPERACIONALIZAÇÃO RESPONSÁVEL IMPLEMENTAÇÃO APLICAÇÃO VERIFICAÇÃO

DATA OBS. EAA

M39

Devem ser estudados e escolhidos os percursos mais adequados para

proceder ao transporte de equipamentos e materiais de/para os

estaleiros, de eventuais terras de empréstimo e de materiais

excedentários a levar para destino adequado, minimizando a passagem no

interior dos aglomerados populacionais e junto a recetores sensíveis.

Proceder em conformidade Empreiteiro

No decorrer da

obra

M40

Sempre que a travessia de zonas habitadas for inevitável, deverão ser

adotadas velocidades moderadas, de forma a minimizar a emissão de

poeiras.

Proceder em conformidade Empreiteiro

No decorrer da

obra

M41

(DIA

59)

O transporte de materiais suscetíveis de serem arrastados pelo vento

deve ser efetuado em viatura fechada. Caso a viatura não seja fechada

estes materiais devem estar devidamente condicionados e cobertos.

Proceder em conformidade Empreiteiro No decorrer da

obra

M42 Assegurar que são selecionados os métodos construtivos e os

equipamentos que originem o menor ruído possível. Proceder em conformidade Empreiteiro

No decorrer da

obra

M43

Garantir a presença em obra unicamente de equipamentos que apresentem

homologação acústica nos termos da legislação aplicável e que se

encontrem em bom estado de conservação/manutenção.

Proceder em conformidade Empreiteiro No decorrer da

obra

Legenda: EAA – Equipa de Acompanhamento Ambiental; DO – Dono de Obra; EAArq – Equipa de Acompanhamento Arqueológico

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MEDIDAS DE MINIMIZAÇÃO – FASE DE CONSTRUÇÃO

Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV

17 Modelo PAAO-001-R00

6. Circulação de Veículos e Funcionamento de Maquinaria (cont…)

MEDIDAS MINIMIZAÇÃO ACÇÕES DE OPERACIONALIZAÇÃO RESPONSÁVEL IMPLEMENTAÇÃO APLICAÇÃO VERIFICAÇÃO

DATA OBS. EAA

M 44

Proceder à manutenção e revisão periódica de todas as máquinas e

veículos afetos à obra, de forma a manter as normais condições de

funcionamento e assegurar a minimização das emissões gasosas, dos

riscos de contaminação dos solos e das águas, e de forma a dar

cumprimento às normas relativas à emissão de ruído.

Proceder em conformidade Empreiteiro No decorrer da

obra

M45

Garantir que as operações mais ruidosas que se efetuem na proximidade

de habitações sejam realizadas preferencialmente no período diurno e

nos dias úteis, de acordo com a legislação em vigor, devendo ser

solicitadas licenças especiais de ruído para os casos excecionais.

Proceder em conformidade Empreiteiro No decorrer da

obra

M 46

A saída de veículos das zonas de estaleiros e das frentes de obra para

a via pública deverá ser feita de forma a evitar a sua afetação por

arrastamento de terras e lamas pelos rodados dos veículos.

Proceder em conformidade Empreiteiro No decorrer da

obra

Legenda: EAA – Equipa de Acompanhamento Ambiental; DO – Dono de Obra; EAArq – Equipa de Acompanhamento Arqueológico

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MEDIDAS DE MINIMIZAÇÃO – FASE DE CONSTRUÇÃO

Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV

18 Modelo PAAO-001-R00

6. Circulação de Veículos e Funcionamento de Maquinaria (cont…)

MEDIDAS MINIMIZAÇÃO ACÇÕES DE OPERACIONALIZAÇÃO RESPONSÁVEL IMPLEMENTAÇÃO APLICAÇÃO VERIFICAÇÃO

DATA OBS. EAA

M47

(DIA

23)

Não devem ser efetuadas operações de manutenção e lavagem de máquinas

e viaturas no local de obra. Caso imprescindíveis, devem ser criadas

condições que assegurem a não contaminação dos solos.

Proceder em conformidade Empreiteiro

M48

(DIA

25)

O armazenamento de combustíveis e/ou outras substâncias poluentes

apenas é permitido em recipientes estanques, devidamente

acondicionados e dentro da zona de estaleiro preparada para esse fim.

Os recipientes devem estar claramente identificados e possuir rótulos

que indiquem o seu conteúdo.

Proceder em conformidade

Empreiteiro

EAA

M49

(DIA

27)

Deve ser condicionada a circulação de viaturas e pessoas fora dos

corredores e áreas estritamente necessários para a execução da obra. Proceder em conformidade Empreiteiro

M50

(DIA

40)

A progressão da máquina nas ações de decapagem deve fazer-se sempre

em terreno já anteriormente decapado, ou a partir do acesso

adjacente, para evitar que a máquina circule sobre a área já

decapada. Deve também ser evitado o recurso a máquinas de rasto para

que não ocorra a compactação das camadas inferiores do solo.

Proceder em conformidade Empreiteiro

Legenda: EAA – Equipa de Acompanhamento Ambiental; DO – Dono de Obra; EAArq – Equipa de Acompanhamento Arqueológico

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MEDIDAS DE MINIMIZAÇÃO – FASE DE CONSTRUÇÃO

Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV

19 Modelo PAAO-001-R00

6. Circulação de Veículos e Funcionamento de Maquinaria (cont…)

MEDIDAS MINIMIZAÇÃO ACÇÕES DE OPERACIONALIZAÇÃO RESPONSÁVEL IMPLEMENTAÇÃO APLICAÇÃO VERIFICAÇÃO

DATA OBS. EAA

M51

(DIA

60)

Proceder à inspeção periódica dos veículos e maquinaria de modo a

manter as condições do seu bom funcionamento. Proceder em conformidade Empreiteiro

M52

(DIA

62)

O tráfego de viaturas pesadas deve ser efetuado em trajetos que

minimizem o incómodo para as populações. Caso seja inevitável o

atravessamento de localidades, o trajeto deve ser o mais curto

possível e efetuado a velocidade reduzida.

Proceder em conformidade Empreiteiro

M53

(DIA

64)

Garantir que as operações mais ruidosas, que se efetuem na

proximidade dos recetores sensíveis, cumprem os valores limites

impostos pela legislação em vigor.

Proceder em conformidade Empreiteiro

Legenda: EAA – Equipa de Acompanhamento Ambiental; DO – Dono de Obra; EAArq – Equipa de Acompanhamento Arqueológico

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MEDIDAS DE MINIMIZAÇÃO – FASE DE CONSTRUÇÃO

Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV

20 Modelo PAAO-001-R00

7. Gestão de Produtos, Efluentes e Resíduos

MEDIDAS MINIMIZAÇÃO ACÇÕES DE OPERACIONALIZAÇÃO RESPONSÁVEL IMPLEMENTAÇÃO APLICAÇÃO VERIFICAÇÃO

DATA OBS. EAA

M 54

Assegurar o correto armazenamento temporário dos resíduos produzidos,

de acordo com a sua tipologia e em conformidade com a legislação em

vigor. Deve ser prevista a contenção/retenção de eventuais

escorrências/derrames. Não é admissível a deposição de resíduos, ainda

que provisória, nas margens e leitos de linhas de água e zonas de

máxima infiltração.

Proceder em conformidade Empreiteiro No decorrer da

obra

M 55

São proibidas queimas a céu aberto. Proceder em conformidade Empreiteiro

No decorrer da

obra

Legenda: EAA – Equipa de Acompanhamento Ambiental; DO – Dono de Obra; EAArq – Equipa de Acompanhamento Arqueológico

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MEDIDAS DE MINIMIZAÇÃO – FASE DE CONSTRUÇÃO

Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV

21 Modelo PAAO-001-R00

7. Gestão de Produtos, Efluentes e Resíduos (cont…)

MEDIDAS MINIMIZAÇÃO ACÇÕES DE OPERACIONALIZAÇÃO RESPONSÁVEL IMPLEMENTAÇÃO APLICAÇÃO VERIFICAÇÃO

DATA OBS. EAA

M 56

Os resíduos produzidos nas áreas sociais dos estaleiros e

equiparáveis a resíduos urbanos devem ser depositados em contentores

especificamente destinados para o efeito, devendo ser promovida a

separação na origem das frações recicláveis e posterior envio para

reciclagem.

Colocar um ecoponto no

estaleiro de apoio à obra Empreiteiro

No decorrer da

obra

M57

Os óleos, lubrificantes, tintas, colas e resinas usados devem ser

armazenados em recipientes adequados e estanques, para posterior envio

a destino final apropriado, preferencialmente a reciclagem.

Proceder em conformidade Empreiteiro No decorrer da

obra

M58

Manter um registo atualizado das quantidades de resíduos gerados e

respetivos destinos finais, com base nas guias de acompanhamento de

resíduos.

Proceder em conformidade Empreiteiro No decorrer da

obra

Legenda: EAA – Equipa de Acompanhamento Ambiental; DO – Dono de Obra; EAArq – Equipa de Acompanhamento Arqueológico

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MEDIDAS DE MINIMIZAÇÃO – FASE DE CONSTRUÇÃO

Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV

22 Modelo PAAO-001-R00

7. Gestão de Produtos, Efluentes e Resíduos (cont…)

MEDIDAS MINIMIZAÇÃO ACÇÕES DE OPERACIONALIZAÇÃO RESPONSÁVEL IMPLEMENTAÇÃO APLICAÇÃO VERIFICAÇÃO

DATA OBS. EAA

M59

Assegurar o destino final adequado para os efluentes domésticos

provenientes dos estaleiros, de acordo com a legislação em vigor –

ligação ao sistema municipal ou, alternativamente, recolha em tanques

ou fossas estanques e posteriormente encaminhados para tratamento.

Proceder em conformidade Empreiteiro No decorrer da

obra

M60

(DIA

58)

Caso, acidentalmente, ocorra algum derrame fora das zonas destinadas

ao armazenamento de substâncias poluentes, deve ser imediatamente

aplicada uma camada de material absorvente e removidos os solos

afetados para locais adequados, a indicar pela entidade responsável

pela fiscalização ambiental, onde não causem danos ambientais

adicionais.

Proceder em conformidade Empreiteiro No decorrer da

obra

M61

Proceder à desativação da área afeta aos trabalhos para a execução da

obra, com a desmontagem dos estaleiros e remoção de todos os

equipamentos, maquinaria de apoio, depósitos de materiais, entre

outros. Proceder à limpeza destes locais, no mínimo com a reposição

das condições existentes antes do início dos trabalhos.

Proceder em conformidade Empreiteiro No decorrer da

obra

M62

Proceder à recuperação de caminhos e vias utilizados como acesso aos

locais em obra, assim como os pavimentos que tenham eventualmente

sido afetados ou destruídos.

Proceder em conformidade Empreiteiro No decorrer da

obra

Legenda: EAA – Equipa de Acompanhamento Ambiental; DO – Dono de Obra; EAArq – Equipa de Acompanhamento Arqueológico

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MEDIDAS DE MINIMIZAÇÃO – FASE DE CONSTRUÇÃO

Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV

23 Modelo PAAO-001-R00

7. Gestão de Produtos, Efluentes e Resíduos (cont…)

MEDIDAS MINIMIZAÇÃO ACÇÕES DE OPERACIONALIZAÇÃO RESPONSÁVEL IMPLEMENTAÇÃO APLICAÇÃO VERIFICAÇÃO

DATA OBS. EAA

M63

Assegurar a reposição e/ou substituição de eventuais infraestruturas,

equipamentos e/ou serviços existentes nas zonas em obra e áreas

adjacentes, que sejam afetados no decurso da obra.

Proceder em conformidade Empreiteiro No decorrer da

obra

M64 Assegurar a desobstrução e limpeza de todos os elementos hidráulicos

de drenagem que possam ter sido afetados pelas obras de construção.

Proceder em conformidade Empreiteiro No decorrer da

obra

M65

(DIA

37)

A verificar-se a presença de espécies vegetais exóticas invasoras nas

áreas a desmatar, o material vegetal proveniente do seu corte deve ser

totalmente separado do restante material vegetal e devidamente

acondicionado, protegendo-o do efeito de ventos. O corte deve ser

realizado fora da fase de produção de semente. A estilhagem e o

espalhamento deste material não podem ser considerados como ações a

desenvolver. No transporte deste material, a destino final adequado,

deve ser assegurada a não propagação das espécies exóticas em causa,

pelo que devem ser tomadas as medidas de acondicionamento adequadas a

cada uma destas.

A EAA deverá identificar os

locais onde ocorrem espécies

exóticas e informar o

empreiteiro das medidas a

adoptar

EAA

Empreiteiro

No decorrer da

obra

M66

(DIA

43)

O destino a dar aos sobrantes da exploração florestal deverá ser

acordado com os respetivos proprietários, mas na falta de indicações

em contrário, os sobrantes da exploração florestal serão encaminhados

para valorização energética em centrais de biomassa ou estilhados ou

destroçados com espalhamento no solo.

Proceder em conformidade Dono de Obra

Empreiteiro

No decorrer da

obra

Legenda: EAA – Equipa de Acompanhamento Ambiental; DO – Dono de Obra; EAArq – Equipa de Acompanhamento Arqueológico

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MEDIDAS DE MINIMIZAÇÃO – FASE DE CONSTRUÇÃO

Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV

24 Modelo PAAO-001-R00

7. Gestão de Produtos, Efluentes e Resíduos (cont…)

MEDIDAS MINIMIZAÇÃO ACÇÕES DE OPERACIONALIZAÇÃO RESPONSÁVEL IMPLEMENTAÇÃO APLICAÇÃO VERIFICAÇÃO

DATA OBS. EAA

M67

(DIA

52)

Implementar um Plano de Gestão de Resíduos (PGR) que permita o

adequado armazenamento e encaminhamento dos resíduos resultantes da

obra

O empreiteiro deverá apresentar

ao DO para aprovação o Plano de

Gestão de Resíduos para

validação por parte da EAA

Empreiteiro

EAA

M68

(DIA

57)

Deve ser assegurada a remoção controlada de todos os despojos de ações

de decapagem e de desmatação necessárias à implantação do Projeto,

podendo ser aproveitados na fertilização dos solos.

Proceder em conformidade Empreiteiro

Legenda: EAA – Equipa de Acompanhamento Ambiental; DO – Dono de Obra; EAArq – Equipa de Acompanhamento Arqueológico

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MEDIDAS DE MINIMIZAÇÃO – FASE DE CONSTRUÇÃO

Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV

25 Modelo PAAO-001-R00

8. Recursos Hídricos e Qualidade da Água

MEDIDAS MINIMIZAÇÃO ACÇÕES DE OPERACIONALIZAÇÃO RESPONSÁVEL IMPLEMENTAÇÃO APLICAÇÃO VERIFICAÇÃO

DATA OBS. EAA

M69

(DIA

18)

Assegurar que, durante o desenvolvimento da obra, não são colocados em

causa o traçado e o escoamento das linhas de água.

Proceder em conformidade Empreiteiro

M70

(DIA

19)

Garantir que nas operações a desenvolver na proximidade de linhas de

água não há interferência com o seu leito e margens (10 m).

Proceder em conformidade Empreiteiro

M71

(DIA

20)

Assegurar que os acessos temporários, que sejam necessários

implementar até aos locais de implantação dos apoios, não coloquem em

causa o traçado e o escoamento das linhas de água.

Proceder em conformidade Empreiteiro

M72

(DIA

22)

Na construção de bermas e valetas, devem ser sempre que possível

evitados materiais impermeabilizantes, de modo a não alterar de forma

significativa a permeabilidade existente.

Proceder em conformidade Empreiteiro

M73

(DIA

53)

Não armazenar, ainda que temporariamente, os materiais resultantes das

escavações e da decapagem dos solos a menos de 50 m das linhas de

água.

Proceder em conformidade Empreiteiro

Legenda: EAA – Equipa de Acompanhamento Ambiental; DO – Dono de Obra; EAArq – Equipa de Acompanhamento Arqueológico

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MEDIDAS DE MINIMIZAÇÃO – FASE DE CONSTRUÇÃO

Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV

26 Modelo PAAO-001-R00

9. Qualidade do Ar

MEDIDAS MINIMIZAÇÃO ACÇÕES DE OPERACIONALIZAÇÃO RESPONSÁVEL IMPLEMENTAÇÃO APLICAÇÃO VERIFICAÇÃO

DATA OBS. EAA

M74

(DIA

26)

Em condições climatéricas adversas, nomeadamente dias secos e

ventosos, devem ser utilizados sistemas de aspersão nas áreas de

circulação.

Proceder em conformidade Empreiteiro

M75

(DIA

56)

Proteger os depósitos de materiais finos da ação dos ventos e das

chuvas.

Proceder em conformidade Empreiteiro

Legenda: EAA – Equipa de Acompanhamento Ambiental; DO – Dono de Obra; EAArq – Equipa de Acompanhamento Arqueológico

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MEDIDAS DE MINIMIZAÇÃO – FASE DE CONSTRUÇÃO

Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV

27 Modelo PAAO-001-R00

10. Arqueologia

MEDIDAS MINIMIZAÇÃO ACÇÕES DE OPERACIONALIZAÇÃO RESPONSÁVEL IMPLEMENTAÇÃO APLICAÇÃO VERIFICAÇÃO

DATA OBS. EAA

M76

(DIA

30)

O acompanhamento arqueológico da obra deve:

• ser efetuado de modo efetivo, continuado e direto por um

arqueólogo em cada frente de trabalho, sempre que as ações

inerentes à realização do projeto não sejam sequenciais mas

simultâneas;

• incidir em todos os trabalhos, durante a instalação de estaleiros,

as fases de decapagem, desmatação e terraplenagens, abertura de

acessos, escavação de caboucos para a fundação dos apoios e de

todas as ações que impliquem revolvimento de solos.

Proceder em conformidade EAArq

M77

(DIA

31)

Após a desmatação, deve ser efetuada prospeção arqueológica

sistemática das áreas de incidência direta de todas as componentes de

obra.

Proceder em conformidade EAArq

M78

(DIA

32)

As ocorrências arqueológicas que forem reconhecidas durante o

acompanhamento arqueológico da obra devem, tanto quanto possível, e

em função do valor do seu valor patrimonial, ser conservadas in situ

(mesmo que de forma passiva), no caso de estruturas, de tal forma que

não se degrade o seu estado de conservação atual ou salvaguardadas

pelo registo.

Proceder em conformidade EAArq

Legenda: EAA – Equipa de Acompanhamento Ambiental; DO – Dono de Obra; EAArq – Equipa de Acompanhamento Arqueológico

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MEDIDAS DE MINIMIZAÇÃO – FASE DE CONSTRUÇÃO

Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV

28 Modelo PAAO-001-R00

10. Arqueologia (Cont.)

MEDIDAS MINIMIZAÇÃO ACÇÕES DE OPERACIONALIZAÇÃO RESPONSÁVEL IMPLEMENTAÇÃO APLICAÇÃO VERIFICAÇÃO

DATA OBS. EAA

M79

(DIA

33)

Os resultados obtidos no acompanhamento arqueológico poderão

determinar a adoção de medidas de minimização específicas (registo

documental, sondagens de diagnóstico, escavações arqueológicas, entre

outras) nomeadamente no caso de não ser possível determinar a

importância científica e patrimonial das ocorrências então

identificadas

Proceder em conformidade EAArq

M80

(DIA

34)

Os achados arqueológicos móveis efetuados no decurso da obra devem

ser colocados em depósito credenciado pelo organismo de tutela

Proceder em conformidade EAArq

M81

(DIA

35)

Deve-se sinalizar e vedar as ocorrências patrimoniais localizadas no

interior da faixa de 25 m centrada no eixo da linha e junto aos

apoios, de forma a evitar a sua afetação pela circulação de pessoas e

máquinas, que aí deverá ser proibida ou muito condicionada;

Proceder em conformidade EAArq

Empreiteiro

M82

(DIA

36)

Deve efetuar-se a sinalização das ocorrências situadas, até cerca de

50 m da obra, condicionando a circulação de modo a evitar a sua

afetação.

Proceder em conformidade EAArq

Empreiteiro

Legenda: EAA – Equipa de Acompanhamento Ambiental; DO – Dono de Obra; EAArq – Equipa de Acompanhamento Arqueológico

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MEDIDAS DE MINIMIZAÇÃO – FASE DE CONSTRUÇÃO

Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV

29 Modelo PAAO-001-R00

11. Fase Final de Execução da Obra

MEDIDAS MINIMIZAÇÃO ACÇÕES DE OPERACIONALIZAÇÃO RESPONSÁVEL IMPLEMENTAÇÃO APLICAÇÃO VERIFICAÇÃO

DATA OBS. EAA

M83

(DIA

65)

Após conclusão dos trabalhos, proceder à limpeza dos locais de

estaleiro e parque de materiais, com reposição das condições

existentes antes do início da obra.

Proceder em conformidade Empreiteiro

M84

(DIA

66)

Prever medidas dissuasoras e/ou de proteção temporária – vedações,

paliçadas - no que diz respeito ao acesso (pisoteio e veículos) nos

locais a recuperar e mais sensíveis, de forma a permitir a

recuperação e a instalação da vegetação natural.

Proceder em conformidade Empreiteiro

M85

(DIA

67)

Proceder à desativação das áreas afetas aos trabalhos, com a

desmontagem dos estaleiros e remoção de todos os equipamentos,

maquinaria de apoio e depósitos de materiais, entre outros.

Proceder em conformidade Empreiteiro

M86

(DIA

68)

A recuperação das áreas temporariamente afetadas deve incluir

operações de descompactação do solo e a modelação do terreno de forma

tão naturalizada quanto possível, e ainda o seu revestimento com as

terras previamente recolhidas das camadas superficiais dos solos

afetados.

Proceder em conformidade Empreiteiro

Legenda: EAA – Equipa de Acompanhamento Ambiental; DO – Dono de Obra; EAArq – Equipa de Acompanhamento Arqueológico

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MEDIDAS DE MINIMIZAÇÃO – FASE DE CONSTRUÇÃO

Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV

30 Modelo PAAO-001-R00

11. Fase Final de Execução da Obra

MEDIDAS MINIMIZAÇÃO ACÇÕES DE OPERACIONALIZAÇÃO RESPONSÁVEL IMPLEMENTAÇÃO APLICAÇÃO VERIFICAÇÃO

DATA OBS. EAA

M87

(DIA

69)

Proceder à recuperação dos acessos utilizados temporária e

exclusivamente para obra, com exceção das situações em que a

integração destes acessos na rede viária florestal se revelar

benéfica. Esta recuperação deve incluir operações de limpeza e

remoção de todos os materiais, de remoção completa de pavimentos

existentes, de descompactação do solo, regularização/modelação do

terreno, de forma tão naturalizada quanto possível e o seu

revestimento com as terras vegetais, de forma a criar condições

favoráveis à regeneração natural e crescimento da vegetação

autóctone.

Proceder em conformidade Empreiteiro

M88

(DIA

70)

Assegurar a desobstrução e limpeza de todos os elementos hidráulicos

de drenagem que possam ter sido afetados pelas obras de construção.

Proceder em conformidade Empreiteiro

Legenda: EAA – Equipa de Acompanhamento Ambiental; DO – Dono de Obra; EAArq – Equipa de Acompanhamento Arqueológico

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Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV RECAPE Vol. 4 – Anexos Técnicos – ANEXO 7 (PAAO) – Anexo II

Março 2020 Rev.01

ANEXO II Modelos a Utilizar no Acompanhamento Ambiental

Registo de Constatações Ambientais (Modelo PAAO-002-R00)

Mapa de Registo e Acompanhamento de Constatações Ambientais (Modelo PAAO-003-R00)

Registo de Acções de Formação/Sensibilização Ambiental e/ou Distribuição de Manuais (Modelo PAAO-004-R00)

Ficha de Identificação dos Intervenientes na Obra (Modelo PAAO-005-R00)

Lista de Legislação Ambiental Aplicável (Modelo PAAO-006-R00)

Ficha de Registo de Visita a Obra (Modelo PAAO-007-R00)

Acta de Reunião (Modelo PAAO-008-R00)

Mapa de Revisão do PAAO (Modelo PAAO-009-R00)

Page 64: AT RECAPE LE150kV-SubGALP rev01 - apambiente.pt
Page 65: AT RECAPE LE150kV-SubGALP rev01 - apambiente.pt

CONSTATAÇÃO AMBIENTAL EM OBRA

Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV

Modelo PAAO-002-R00

Identificação do Empreendimento e Equipas

Empreendimento: Dono de Obra:

EAA: Empreiteiro: Fiscalização:

Caracterização da Constatação

N.º: Não Conformidade: N.º Observação: N.º Queixa/Reclamação: N.º

Descrição:

DO/EAA: Empreiteiro:

Data: / / Data: / /

Medida Correctiva / Preventiva

Acção correctiva Acção Preventiva

Descrição:

Prazo de Implementação:

Resp.

Implementação:

DO/EAA: Empreiteiro:

Data: / / Data: / /

Avaliação de Eficácia

Melhoria Efectiva Sem Efeito

Descrição:

Responsável pela Verificação (DO/EAA):

Data: / /

Page 66: AT RECAPE LE150kV-SubGALP rev01 - apambiente.pt

MAPA DE REGISTO DAS CONSTATAÇÕES AMBIENTAIS

Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV

Modelo PAAO-003-R00

Identificação do Empreendimento

Empreendimento: Dono de Obra: Data: / /

EAA: Empreiteiro: Fiscalização:

Registo de Constatações Ambientais

Caracterização da Constatação Medida Correctiva / Preventiva Avaliação da Eficácia

N.º Tipo / N.º data Descrição Descrição Prazo Implementação

Resp. Implementação

Data Observações

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FORMAÇÃO / SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL

Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV

Modelo PAAO-004-R00

Distribuição de Manuais de Sensibilização Ambiental Formação

Identificação do Empreendimento

Empreendimento: Dono de Obra:

Identificação da Acção de Formação/Sensibilização

Acção de Formação: Formador:

Horário: Duração: Local: Data: / /

Sumário:

Rubrica Formador:

Empresa Nome do Formando Rubrica Formando

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IDENTIFICAÇÃO DOS INTERVENIENTES NA OBRA

Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV

Modelo PAAO-009-R00

Identificação do Empreendimento

Empreendimento: Dono de Obra:

Controlo de Revisões do Plano de Acompanhamento Ambiental de Obra

Revisão Data Descrição

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LEGISLAÇÃO AMBIENTAL APLICÁVEL

Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV

Modelo PAAO-006-R00

Identificação do Empreendimento

Empreendimento: Dono de Obra: Data Actualização: / /

Listagem da Legislação Aplicável

Diploma data Âmbito Observações

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RELATÓRIO DE VISITA

Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV

Modelo PAAO-007-R00

N.º: Data: / /

Identificação do Empreendimento

Empreendimento: Dono de Obra:

Tarefas Realizadas

Descrição Sumária das Tarefas Realizadas Horário

:

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:

:

:

Identificação dos Intervenientes

Registo de Contactos (Pessoas / Empresas) Função

´

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RELATÓRIO DE VISITA

Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV

Modelo PAAO-007-R00

Resumo / Observações

Emitido por: Verificado por:

Data: / / Data: / /

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ATAS DE REUNIÃO

Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV

Modelo PAAO-008-R00

N.º: Data: / /

Identificação do Empreendimento

Empreendimento: Dono de Obra:

Agenda Responsável Horário

:

:

:

:

:

:

Identificação dos Intervenientes

Participantes Função Rubrica

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ATAS DE REUNIÃO

Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV

Modelo PAAO-008-R00

Resumo / Observações

Page 74: AT RECAPE LE150kV-SubGALP rev01 - apambiente.pt

MAPA DE REVISÃO DO PAAO

Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV

Modelo PAAO-009-R00

Identificação do Empreendimento

Empreendimento: Dono de Obra:

Controlo de Revisões do Plano de Acompanhamento Ambiental de Obra

Revisão Data Descrição

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Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV RECAPE Vol. 4 – Anexos Técnicos – ANEXO 7 (PAAO) – Anexo III

Março 2020 Rev.01

ANEXO III Legislação

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Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV RECAPE Vol. 4 – Anexos Técnicos – ANEXO 7 (PAAO) – Anexo III

Março 2020 Rev.01

1

LEGISLAÇÃO EM VIGOR APLICÁVEL AO PRESENTE PROJETO

Documento Âmbito de Aplicação / Objetivo

Avaliação de Impacte Ambiental

Decreto-Lei n.º 152-B/2017 de 11 de Dezembro Altera o regime jurídico da avaliação de impacte ambiental dos projetos públicos e privados suscetíveis de produzirem efeitos significativos no ambiente, transpondo a Diretiva n.º 2014/52/UE

Lei n.º 37/2017, de 2 de junho

Torna obrigatória a avaliação de impacte ambiental nas operações de prospeção, pesquisa e extração de hidrocarbonetos, procedendo à terceira alteração ao Decreto-Lei n.º 151-B/2013, de 31 de outubro, que estabelece o regime jurídico da avaliação de impacte ambiental dos projetos públicos e privados suscetíveis de produzirem efeitos significativos no ambiente.

Portaria n.º 395/2015, de 4 de novembro Estabelece os requisitos e as normas técnicas aplicáveis à documentação a apresentar pelas proponentes nas diferentes fases de avaliação de impacte ambiental.

Decreto-Lei n.º 179/2015 de 27 de agosto

Procede à segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 151-B/2013, de 31 de outubro (alterado pelo Decreto-Lei n.º 47/2014, de 24 de março), que estabelece o Regime Jurídico da Avaliação de Impacte Ambiental dos projetos públicos e privados suscetíveis de produzirem efeitos significativos no ambiente, transpondo para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º 2011/92/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 13 de dezembro de 2011, relativa à avaliação dos efeitos de determinados projetos públicos e privados no ambiente

Decreto-Lei n.º 47/2014, de 24 de março

Procede à primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 151-B/2013, de 31 de outubro, que estabelece o regime jurídico de avaliação de impacte ambiental (AIA) dos projetos públicos e privados suscetíveis de produzirem efeitos significativos no ambiente, transpondo a Diretiva n.º 2011/92/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 13 de dezembro de 2011, relativa à avaliação dos efeitos de determinados projetos públicos e privados no ambiente.

Decreto-Lei n.º 151-B/2013, de 31 de outubro

Estabelece o regime jurídico da avaliação de impacte ambiental (AIA) dos projetos públicos e privados suscetíveis de produzirem efeitos significativos no ambiente, transpondo a Diretiva n.º 2011/92/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 13 de dezembro, relativa à avaliação dos efeitos de determinados projetos públicos e privados no ambiente. Alterado pelo DL n.º 47/2014, de 24 de março

Decreto-lei 147/2008, de 29 de julho

Estabelece o regime jurídico da responsabilidade por danos ambientais; alterado pelos Decreto-Lei n.º 45/2009, de 22 de setembro, Decreto-Lei n.º 29-A/2011, de 1 de março, Decreto-Lei n.º 60/2012, de 14 de março e Decreto-Lei n.º 13/2006, de 9 de março

Lei n.º 50/2006, de 29 de agosto

Aprova a lei-quadro das contraordenações ambientais, alterada pelas Lei n.º 89/2009, de 31 de agosto, Lei n.º 114/2015, de 28 de agosto, Lei n.º 42-A/2016, de 12/08 e Lei n.º 25/2019, de 26 de março

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Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV Vol. 4 – Anexos Técnicos – ANEXO 7 (PAAO) – Anexo III RECAPE

Rev.01 Março 2020

2

(Cont.)

Documento Âmbito de Aplicação / Objetivo

Resíduos

Portaria n.º 28/2019, de 18 de janeiro

Altera a Portaria n.º 145/2017, de 26 de abril, que define as regras aplicáveis ao transporte rodoviário, ferroviário, fluvial, marítimo e aéreo de resíduos em território nacional e cria as guias eletrónicas de acompanhamento de resíduos (e-GAR), e a Portaria n.º 289/2015, de 17 de setembro, que aprova o Regulamento de Funcionamento do Sistema de Registo Eletrónico Integrado de Resíduos (SIRER).

Decreto-Lei n.º 152-D/2017, de 11 de dezembro

Revoga a alíneas c) e g) do n.º 1 e a alínea q) do n.º 2 do artigo 67.º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro, que aprova o regime geral de gestão de resíduos.

Portaria n.º 145/2017, de 26 de abril

Define as regras aplicáveis ao transporte rodoviário, ferroviário, fluvial, marítimo e aéreo de resíduos em território nacional e cria as guias eletrónicas de acompanhamento de resíduos (e-GAR), a emitir no Sistema Integrado de Registo Eletrónico de resíduos (SIRER).

Portaria n.º 289/2015, de 17 de setembro

Aprova o Regulamento de Funcionamento do Sistema Integrado de Registo Eletrónico de Resíduos (SIRER), que estabelece os procedimentos de inscrição e registo bem como o regime de acesso e de utilização da plataforma e revoga a Portaria n.º 1408/2006, de 18 de dezembro Alterada pela Portaria n.º 28/2019, de 18 de janeiro

Decisão da Comissão 2014/955/EU de 18 de dezembro de 2014

Publica a Lista Europeia de Resíduos LER, alterando a Decisão 2000/532/CE, relativa à lista de resíduos, em conformidade com a Diretiva 2008/98/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, relativamente a uma lista harmonizada de resíduos que tem em consideração a origem e composição dos resíduos. Esta decisão é obrigatória e diretamente aplicável pelos Estados Membros a partir de 1 de junho de 2015 (deixando a partir de tal data a Portaria 209/2004, de 3 de março, de poder se aplicada e passando a aplicar-se diretamente a Decisão referida).

Decreto-Lei n.º 67/2014, de 7 de maio Aprova o regime jurídico da gestão de resíduos de equipamentos elétricos e eletrónicos, transpondo a Diretiva n.º 2012/19/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 4 de julho de 2012.

Decreto-Lei n.º 23/2013, de 15 de fevereiro

Procede à primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 45/2008, de 11 de março, introduzindo procedimentos desmaterializados de envio das notificações e informações relativas às transferências de resíduos

Decreto-Lei n.º 73/2011, de 17 de junho

Procede à terceira alteração ao Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro, transpõe a Diretiva n.º 2008/98/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de novembro, relativa aos resíduos, e procede à alteração de diversos regimes jurídicos na área dos resíduos. Alterado pelo Decreto-Lei n.º 67/2014, de 7 de maio

Portaria n.º 1324/2010, de 2 de dezembro Altera o Regulamento de Aplicação do Produto da Taxa de Gestão de Resíduos, aprovado pela Portaria n.º 1127/2009, de 1 de outubro

Portaria n.º 1127/2009, de 1 de Outubro Aprova o Regulamento Relativo à Aplicação do Produto da Taxa de Gestão de Resíduos

Portaria nº 172/2009 de 17 de fevereiro Aprova o Regulamento dos Centros integrados de recuperação Valorização e Eliminação de resíduos Perigosos (CIRVER)

Portaria n.º 417/2008, de 11 de junho Define os modelos para as Guias de Acompanhamento de Resíduos de Construção e Demolição.

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Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV RECAPE Vol. 4 – Anexos Técnicos – ANEXO 7 (PAAO) – Anexo III

Março 2020 Rev.01

3

(Cont.)

Documento Âmbito de Aplicação / Objetivo

Resíduos

Decreto-Lei n.º 46/2008, de 12 de março

Regime de operação de resíduos resultantes de obras ou demolições de edifícios e derrocadas, designados de Resíduos de Construção e Demolição (RCD), compreendendo a sua prevenção, reutilização, recolha, transporte, armazenagem, triagem, tratamento, valorização e eliminação. Alterado pelo DL n.º 73/2011.

Decreto-Lei n.º 45/2008, de 11 de março

Assegura a execução e garante o cumprimento, na ordem jurídica interna, das obrigações decorrentes para o Estado Português do Regulamento (CE) n.º 1013/2006, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 14 de junho, relativo à transferência de resíduos, e revoga o DL n.º 296/95 de 17 de novembro.

Portaria n.º 1023/2006, de 20 de setembro Define os elementos que devem acompanhar o pedido de licenciamento das operações de armazenagem, triagem, tratamento, valorização e eliminação de resíduos.

Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro

Aprova o regime geral da gestão de resíduos, transpondo para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º 2006/12/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 5 de abril, e a Diretiva n.º 91/689/CEE, do Conselho, de 12 de dezembro. Alterado pelo DL n.º 173/2008, de 26 de agosto, L n.º 64-A/2008, de 31 de dezembro, DL n.º 183/2009, de 10 de agosto, DL n.º 73/2011, de 17 de junho e DL n.º 127/2013, de 30 de agosto.

Portaria n.º 209/2004, de 3 de março Aprova a Lista Europeia de Resíduos (revogada)

Despacho n.º 25297/2002, de 27 de novembro

Proibição de deposição e descarga de resíduos de toda a espécie em terrenos agrícolas, florestais e cursos de água ou noutros locais não submetidos a uma atividade agrícola, mas que são parte integrante da nossa paisagem rural e do nosso património natural

Portaria n.º 335/97, de 16 de maio Fixa as regras a que fica sujeito o transporte de resíduos em território nacional.

Substâncias e Preparações Perigosas

Decreto-Lei n.º 155/2013, de 5 de novembro

Procede à segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 82/2003, de 23 de abril, transpondo parcialmente a Diretiva n.º 2013/21/UE do Conselho, de 13 de maio de 2013, no que respeita à adaptação da Diretiva n.º 1999/45/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 31 de maio, relativa à aproximação das disposições legislativas, regulamentares e administrativas dos Estados membros respeitantes à classificação, embalagem e rotulagem de preparações perigosas.

Decreto-Lei n.º 206-A/2012, de 31 de agosto

Procede à primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 41-A/2010, de 29 de abril, relativo ao transporte terrestre de mercadorias perigosas, transpondo a Diretiva n.º 2010/61/UE, da Comissão, de 2 de setembro, e conformando o regime da certificação das entidades formadoras de conselheiros de segurança e de condutores de veículos de mercadorias perigosas com o Decreto-Lei n.º 92/2010, de 26 de julho.

Declaração de Retificação n.º 18/2010, de 28 de junho

Retifica o Decreto-Lei n.º 41-A/2010, de 29 de abril, do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, que regula o transporte terrestre, rodoviário e ferroviário, de mercadorias perigosas, transpondo para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º 2006/90/CE, da Comissão, de 3 de novembro, e a Diretiva n.º 2008/68/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 24 de setembro, publicado no Diário da República, 1.ª série, n.º 83, suplemento, de 29 de abril de 2010

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Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV Vol. 4 – Anexos Técnicos – ANEXO 7 (PAAO) – Anexo III RECAPE

Rev.01 Março 2020

4

(Cont.)

Documento Âmbito de Aplicação / Objetivo

Substâncias e Preparações Perigosas

Decreto-Lei n.º 41-A/2010, de 29 de abril

Regula o transporte rodoviário e ferroviário de mercadorias perigosas. Revoga o DL n.º 170-A/2007, de 4 de maio. Alterado pelo DL n.º 206-A/2012, de 31 de agosto e DL n.º 19-A/2014, de 7 de fevereiro

Decreto-Lei n.º 63/2008, de 2 de abril

Procede à primeira alteração ao DL n.º 82/2003, de 23 de abril, que aprova o Regulamento para a Classificação, Embalagem, Rotulagem e Fichas de Dados de Segurança de Preparações Perigosas.

Decreto-Lei n.º 82/2003, de 23 de abril

Aprova o Regulamento para a Classificação, Embalagem, Rotulagem e Fichas de Dados de Segurança das Preparações Perigosas. Alterado pelo DL n.º 63/2008 e DL n.º 155/2013.

Ruído

Decreto-Lei n.º 278/2007, de 1 de agosto Alteração ao DL n.º 9/2007, de 17 de janeiro

Declaração de Retificação n.º 18/2007, de 16 de março Retifica o DL n.º 9/2007, de 17 de janeiro

Decreto-Lei n.º 9/2007, de 17 de janeiro

Aprova o Regulamento Geral do Ruído e revoga o regime legal da poluição sonora, aprovado pelo DL n.º 292/2000, de 14 de novembro. Alterado pelo DL n.º 278/2007, de 1 de agosto

Decreto-Lei n.º 221/2006, de 8 de novembro

Transpõe para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º 2005/88/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 14 de dezembro, que altera a Diretiva n.º 2000/14/CE, relativa à aproximação das legislações dos Estados membros em matéria de emissões sonoras para o ambiente dos equipamentos para utilização no exterior

Declaração de Retificação n.º 57/2006, de 31 de agosto

Retifica o DL n.º 146/2006, de 31 de julho

Decreto-Lei n.º 146/2006, de 31 de julho

Transpõe para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º 2002/49/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de Junho, relativa à avaliação e gestão do ruído ambiente.

NP ISO 1996:2011 Acústica: Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente

Recursos Hídricos e Qualidade da Água

Lei n.º 12/2018, de 2 de março

Modifica o regime de atribuição de títulos de utilização do domínio público hídrico relativamente a situações existentes não tituladas, procedendo à sétima alteração ao Decreto-Lei n.º 226-A/2007, de 31 de maio, que estabelece o regime da utilização dos recursos hídricos.

Decreto-Lei n.º 152/2017, de 7 de dezembro

Altera o regime da qualidade da água para consumo humano, transpondo as Diretivas n. º 2013/51/EURATOM e 2015/1787. Altera o Decreto-lei n.º 306/2007, de 27 de agosto

Lei n.º 44/2017 de 19 de junho Procede à alteração da Lei da Água, aprovada pela Lei n.º 58/2005, de 29 de dezembro, estabelecendo o princípio da não privatização do setor da água

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Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV RECAPE Vol. 4 – Anexos Técnicos – ANEXO 7 (PAAO) – Anexo III

Março 2020 Rev.01

5

(Cont.)

Documento Âmbito de Aplicação / Objetivo

Recursos Hídricos e Qualidade da Água

Decreto-Lei n.º º 42/2016, de 1 de agosto

Altera as normas respeitantes à monitorização dos elementos de qualidade das águas superficiais, das águas subterrâneas e das zonas protegidas relativos ao estado ecológico, procedendo à segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 77/2006, de 30 de março, e transpondo a Diretiva 2014/101/UE da Comissão, de 30 de outubro de 2014, que altera a Diretiva 2000/60/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de outubro de 2000

Decreto-Lei n.º 218/2015, de 7 de outubro

Procede à segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 103/2010, de 24 de setembro, que estabelece as normas de qualidade ambiental no domínio da política da água, transpondo a Diretiva n.º 2013/39/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 12 de agosto de 2013, no que respeita às substâncias prioritárias no domínio da política da água

Lei n.º 34/2014, de 19 de junho Segunda alteração à Lei n.º 54/2005, de 15 de novembro, que estabelece a titularidade dos recursos hídricos.

Lei n.º 78/2013, de 21 de novembro Procede à primeira alteração à Lei n.º 54/2005, de 15 de novembro, que estabelece a titularidade dos recursos hídricos.

Lei n.º 44/2012, de 29 de agosto Sexta alteração ao Decreto-Lei n.º 226-A/2007, de 31 de maio, que estabelece o regime da utilização dos recursos hídricos

Portaria n.º 259/2012, de 28 de agosto Estabelece o programa de ação para as zonas vulneráveis de Portugal continental

Decreto-Lei n.º 130/2012, de 22 de junho

Procede à segunda alteração à Lei n.º 58/2005, de 29 de dezembro, que aprova a Lei da Água, transpondo a Diretiva n.º 2000/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de outubro, e estabelecendo as bases e o quadro institucional para a gestão sustentável das águas.

Decreto-Lei n.º 83/2011, de 20 de junho

Estabelece especificações técnicas para a análise e monitorização dos parâmetros químicos e físico-químicos caracterizadores do estado das massas de água superficiais e subterrâneas e procede à transposição da Diretiva n.º 2009/90/CE, da Comissão, de 31 de julho

Decreto-Lei n.º 103/2010, de 24 de setembro

Estabelece as normas de qualidade ambiental no domínio da política da água e transpõe a Diretiva n.º 2008/105/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de dezembro, e parcialmente a Diretiva n.º 2009/90/CE, da Comissão, de 31 de julho

Decreto-Lei n.º 82/2010, de 2 de julho

Prorroga o prazo para a regularização dos títulos de utilização de recursos hídricos e dispensa os utilizadores desses recursos da prestação da caução para recuperação ambiental quando constituam garantia financeira, procedendo à quinta alteração ao DL n.º 226-A/2007, de 31 de maio.

Decreto-Lei n.º 245/2009, de 22 de setembro

Quarta alteração do DL n.º 226-A/2007, de 31 de maio, simplificando o regime de manutenção em vigor dos títulos de utilização dos recursos hídricos emitidos ao abrigo da legislação anterior, e primeira alteração do DL n.º 147/2008, de 29 de julho, estabelecendo a competência da Agência Portuguesa do Ambiente no domínio da responsabilidade ambiental por danos às águas.

Decreto-Lei n.º 107/2009, de 15 de maio Aprova o regime de proteção das albufeiras de águas públicas de serviço público e das lagoas ou lagos de águas públicas.

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Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV Vol. 4 – Anexos Técnicos – ANEXO 7 (PAAO) – Anexo III RECAPE

Rev.01 Março 2020

6

(Cont.)

Documento Âmbito de Aplicação / Objetivo

Recursos Hídricos e Qualidade da Água

Decreto-lei n.º 208/2008, de 28 de outubro Estabelece o regime de proteção das águas subterrâneas contra a poluição e deterioração.

Decreto-Lei n.º 97/2008, de 11 de agosto Estabelece o regime económico e financeiro dos recursos hídricos

Decreto-Lei n.º 93/2008, de 4 de junho Segunda alteração ao DL n.º 226-A/2007, de 31 de maio, que estabelece o regime da utilização dos recursos hídricos

Decreto-Lei n.º 391-A/2007, de 21 de dezembro Primeira alteração ao DL n.º 226-A/2007, de 31 de maio, que estabelece o regime da utilização dos recursos hídricos

Portaria n.º 1450/2007, de 12 de novembro Fixa as regras do regime utilização dos recursos hídricos

Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 agosto

Estabelece o regime da qualidade da água destinada ao consumo humano, revendo o Decreto-Lei n.º 243/2001, de 5 de setembro, que transpôs para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º 98/83/CE, do Conselho, de 3 de novembro

Decreto-Lei n.º 226-A/2007, de 31 de maio

Estabelece o regime da utilização dos recursos hídricos, alterado pelos DL 391-A/2007, de 21 de dezembro, DL n.º 93/2008, de 4 de junho, DL n.º 107/2009, de 15 de maio, DL n.º 245/2009, de 22 de setembro, DL n.º 82/2010, de 2 de julho e L n.º 44/2012.

Lei n.º 13/2007, de 9 de março Autoriza o Governo a aprovar o regime de utilização dos recursos hídricos.

Lei n.º 50/2006, de 29 de agosto Aprova a Lei Quadro das Contraordenações Ambientai

Declaração de Retificação n.º 4/2006, de 16 de janeiro

De ter sido retificada a Lei n.º 54/2005, de 15 de novembro, que estabelece a titularidade dos recursos hídricos, publicada no Diário da República, 1.ª série - A, n.º 219, de 15 de novembro de 2005.

Lei n.º 58/2005, de 20 de dezembro Aprova a Lei da Água. Alterada pelo DL n.º 245/2009, de 22 de setembro, DL n.º 60/2012, de 14 de março e DL n.º 130/2012, de 22 de junho

Lei n.º 54/2005, de 15 de novembro Estabelece a titularidade dos recursos hídricos. Alterado pela Declaração de Retificação n.º 4/2006, de 16 de janeiro, DL n.º 78/2013, de 21 de novembro e L n.º 34/2014, de 19 de junho

Decreto-Lei n.º 149/2004, de 22 de junho Altera o DL 152/97, de 19 de junho

Decreto-Lei n.º 152/97, de 19 de junho

Transpõe para o direito interno a Diretiva n.º 91/271/CEE, do Conselho, de 21 de Maio de 1991, relativamente ao tratamento de águas residuais urbanas. Alterado pelo DL n.º 348/98, DL n.º 261/99, DL 172/2001, DL n.º 149/2004, DL n.º 198/2008

Decreto-Lei n.º 236/98, de 1 de agosto

Estabelece normas, critérios e objetivos de qualidade com a finalidade de proteger o meio aquático e melhorar a qualidade das águas em função dos seus principais usos, alterado pelos DL 52/99, DL n.º 53/99, DL n.º 54/99, DL n.º 56/99, DL n.º 431/99, DL n.º 243/2001, DL n.º 135/2009, DL n.º 103/2010 e DL n.º 83/2011.

Decreto-Lei n.º 468/71, de 5 de novembro

Revê, atualiza e unifica o regime jurídico dos terrenos do domínio público hídrico (alterado pelo DL n.º 53/74, de 15 de fevereiro, pelo DL n.º 89/87, de 26 de fevereiro e pelo DL n.º 16/2003, de 4 de junho e L n.º 54/2005, de 15 de novembro

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Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV RECAPE Vol. 4 – Anexos Técnicos – ANEXO 7 (PAAO) – Anexo III

Março 2020 Rev.01

7

(Cont.)

Documento Âmbito de Aplicação / Objetivo

Clima e Qualidade do Ar

Resolução do Conselho de Ministros n.º 130/2019, de 2 de agosto

Aprova o Programa de Ação para a Adaptação às Alterações Climáticas

Decreto-Lei n.º 39/2018, de 11 de junho Estabelece o regime da prevenção e controlo das emissões de poluentes para o ar, e transpõe a Diretiva (UE) 2015/2193

Declaração de Retificação n.º 3-A/2018, 1º Suplemento, de 29 de janeiro

Retifica o Decreto-Lei n.º 145/2017, de 30 de novembro, que assegura a execução, na ordem jurídica nacional, do Regulamento (UE) n.º 517/2014, relativo aos gases fluorados com efeito de estufa

Decreto-Lei n.º 145/2017, de 30 de novembro Revoga o Decreto-Lei n.º 56/2011, de 21 de abril. Assegura a execução, na ordem jurídica nacional, do Regulamento (UE) n.º 517/2014, relativo aos gases fluorados com efeito de estufa

Decreto-Lei n.º 47/2017, de 10 de maio Procede à segunda alteração ao Decreto -Lei n.º 102/2010, de 23 de setembro, que estabelece o regime da avaliação e gestão da qualidade do ar ambiente

Regulamento de Execução (UE) n.º 2015/2068, de 17 de dezembro

Estabelece o modelo dos rótulos dos produtos e equipamentos que contêm gases fluorados com efeito de estufa

Regulamento de Execução (UE) 2015/2067 da Comissão, de 17 de novembro

Estabelece nos termos do Regulamento (UE) n.º 517/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho, os requisitos mínimos e as condições para o reconhecimento mútuo da certificação de pessoas singulares no que respeita aos equipamentos de refrigeração fixos, equipamentos de ar condicionado fixos, bombas de calor fixas e unidades de refrigeração de camiões e reboques refrigerados que contêm gases fluorados com efeito de estufa e para a certificação de empresas no que respeita aos equipamentos de refrigeração fixos, equipamentos de ar condicionado fixos e bombas de calor fixas

Decreto-Lei n.º 43/2015, de 27 de março Procede à primeira alteração ao Decreto -Lei n.º 102/2010, de 23 de setembro, que estabelece o regime da avaliação e gestão da qualidade do ar ambiente

Decreto-Lei n.º 85/2014, de 27 de maio

Assegura a execução na ordem jurídica interna das obrigações decorrentes do Regulamento (CE) n.º 1005/2009, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de setembro de 2009, relativo às substâncias que empobrecem a camada de ozono.

Regulamento n.º 517/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de abril

Relativo a gases fluorados com efeitos de estufa. Revoga o Regulamento n.º 842/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de maio

Decreto-Lei n.º 102/2010, de 23 setembro

Estabelece o regime da avaliação e gestão da qualidade do ar ambiente, transpondo a Diretiva n.º 2008/50/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 21 de maio, e a Diretiva n.º 2004/107/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de dezembro.

Declaração de Retificação nº 66/2009, de 11 de setembro

Retifica a Declaração de Retificação n.º 63/2009, de 21 de agosto, que retifica a Portaria n.º 676/2009, de 23 de Junho

Portaria n.º 676/2009, de 23 de junho - substitui a tabela n.º 3 do anexo à Portaria n.º 80/2006, de 23 de janeiro

Fixa os limiares mássicos máximos e mínimos de poluentes atmosféricos, com Declaração de Retificação n.º 63/2009, de 21 de agosto e Declaração de Retificação n.º 66/2009, de 11 de setembro

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Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV Vol. 4 – Anexos Técnicos – ANEXO 7 (PAAO) – Anexo III RECAPE

Rev.01 Março 2020

8

(Cont.)

Documento Âmbito de Aplicação / Objetivo

Clima e Qualidade do Ar

Decreto-Lei n.º 127/2008, de 21 de julho

Regula a execução na ordem jurídica nacional do Regulamento (CE) n.º 166/2006, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de Janeiro, relativo à criação do Registo Europeu das Emissões e Transferências de Poluentes

Decreto-Lei n.º 35/2008, de 27 de fevereiro Primeira alteração ao DL n.º 152/2005

Decreto-Lei n.º 152/2005, de 31 de agosto

Regula a aplicação na ordem jurídica interna do artigo 16.º e do n.º 1 do artigo 17.º do Regulamento (CE) n.º 2037/2000, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de junho, relativo às substâncias que empobrecem a camada de ozono. Alterado pelo DL 35/2008, de 27 de Fevereiro e DL n.º 85/2014, de 27 de maio

Ordenamento do Território

Decreto-Lei n.º 124/2019, de 28 de agosto Altera o Decreto-Lei n.º 166/2008, de 22 de agosto que estabelece o Regime Jurídico da Reserva Ecológica Nacional e procede à sua republicação

Portaria n.º 360/2015, de 15 de outubro

Estabelece os valores das taxas a cobrar pelas comissões de coordenação e desenvolvimento regional (CCDR) aquando da apreciação das comunicações prévias e autorizações previstas no regime jurídico da Reserva Ecológica Nacional (REN), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 166/2008, de 22 de agosto

Decreto-Lei n.º 199/2015, de 16 de setembro Procede à primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 73/2009, de 31 de março, que aprova o regime jurídico da Reserva Agrícola Nacional

Decreto-Lei n.º 80/2015, 14 de maio Aprova a revisão do Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de setembro

Lei n.º 31/2014, de 30 de maio Lei de bases gerais da política pública de solos, de ordenamento do território e de urbanismo

Decreto-Lei n.º 27/2014, de 18 de fevereiro

Procede à terceira alteração ao Decreto-Lei n.º 127/2005, de 5 de agosto; e à segunda alteração do Decreto-Lei n.º 16/2009 de 14 de janeiro; e revoga os Decretos-Lei números 204/99 e 205/99, ambos de 9 de junho. Estabelece o regime de criação das Zonas de Intervenção Florestal (ZIF), bem como os princípios reguladores da sua constituição, funcionamento e extinção; e aprova ainda o Regime Jurídico dos Planos de Ordenamento, de Gestão e de Intervenção de Âmbito Florestal

Decreto-Lei n.º 96/2013, de 19 de julho

Estabelece o regime jurídico aplicável às ações de arborização e rearborização, com recurso a espécies florestais, no território continental e altera (segunda alteração) o Decreto-Lei n.º 166/2008, de 22 de Agosto, que aprova o Regime Jurídico da Reserva Ecológica Nacional

Portaria n.º 419/2012, de 20 de dezembro

Define as situações de usos ou ações considerados compatíveis com os objetivos de proteção hidrológica e ambiental e de prevenção e redução de riscos naturais de áreas integradas em Reserva Ecológica Nacional

Decreto-Lei n.º 239/2012, de 2 de novembro Constitui a primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 166/2008, de 22 de Agosto relativo ao regime jurídico da Reserva Ecológica Nacional

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Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV RECAPE Vol. 4 – Anexos Técnicos – ANEXO 7 (PAAO) – Anexo III

Março 2020 Rev.01

9

(Cont.)

Documento Âmbito de Aplicação / Objetivo

Ordenamento do Território

Declaração de Retificação n.º 15/2011, de 23 de maio

Retifica a Portaria n.º 162/2011, de 18 de abril, dos Ministérios da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento, da Agricultura, do desenvolvimento Rural e das Pescas, das Obras Públicas, Transportes e Comunicação e do Ambiente e do Ordenamento do Território, que define os limites e condições para a viabilização das utilizações não agrícolas de áreas integradas na Reserva Agrícola Nacional, publicada no Diário da República, 1ª série, n.º 76, de 18 de abril de 2011

Portaria n.º 162/2011, de 18 de abril Define os limites e condições para a viabilização das utilizações não agrícolas de áreas integradas na Reserva Agrícola Nacional

Decreto-Lei n.º 73/2009, de 31 de março Aprova o regime jurídico da Reserva Agrícola Nacional.

Portaria n.º 1356/2008, de 28 de novembro Estabelece as condições para a viabilização dos usos e ações referidas nos n.os 2 e 3 do artigo 20.º do Decreto-Lei n.º 166/2008, de 22 de agosto

Declaração de Retificação n.º 63-B/2008, de 21 de outubro

Retifica o Decreto-Lei n.º 166/2008 de 22 de agosto, que aprova o Regime Jurídico da Reserva Ecológica Nacional e revoga o Decreto-Lei n.º 93/90, de 19 de março, publicado no Diário da República, 1.ª série, n.º 162, de 22 de agosto de 2008

Decreto-Lei n.º 166/2008, de 22 de agosto Estabelece o regime jurídico da Reserva Ecológica Nacional. Alterado pela Declaração de Retificação n.º 63-B/2008, de 21 de outubro e DL n.º 239/2012, de 2 de novembro

Urbanização e Edificação

Portaria n.º 228/2015 de 03 de Agosto Aprova os modelos de alvarás e de avisos de publicitação de operações urbanísticas, nos termos do regime jurídico da urbanização e da edificação (RJUE).

Portaria n.º 113/2015, de 22 de Abril Identifica os elementos instrutórios dos procedimentos previstos no Regime Jurídico da Urbanização e Edificação e revoga a Portaria n.º 232/2008, de 11 de março

Decreto-Lei nº 136/2014, de 9 de Setembro Procede à décima terceira alteração ao Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, que estabelece o regime jurídico da urbanização e edificação (republicação do Decreto-Lei).

Decreto-Lei n.º 120/2013 de 21 de Agosto

Aprova o regime excecional de extensão de prazos previstos para a execução de obras, a caducidade de licença ou admissão de comunicação prévia e a apresentação de requerimento do respetivo alvará de licenciamento ou de autorização de utilização, previstos nos artigos 58.º, 59.º, 71.º e 76.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro.

Ecologia

Decreto-Lei n.º 96/2013, 19 de julho Estabelece o regime jurídico a que estão sujeitas, no território continental, as ações de arborização e rearborização com recurso a espécies florestais.

Decreto-Lei n.º 156-A/2013, de 8 de novembro

Procede à segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 140/99, de 24 de abril, que procedeu à transposição da Diretiva n.º 79/409/CEE, do Conselho, de 2 de abril, relativa à conservação das aves selvagens (diretiva aves) e da Diretiva n.º 92/43/CEE, do Conselho, de 21 de maio, relativa à preservação dos habitats naturais e da fauna e da flora selvagens (diretiva habitats), transpondo a Diretiva n.º 2013/17/UE, do Conselho, de 13 de maio.

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Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV Vol. 4 – Anexos Técnicos – ANEXO 7 (PAAO) – Anexo III RECAPE

Rev.01 Março 2020

10

(Cont.)

Documento Âmbito de Aplicação / Objetivo

Ecologia

Declaração de Retificação n.º 53-A/2008, de 22 de setembro

Retifica o Decreto-Lei n.º 142/2008, de 24 de julho, do Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, que estabelece o regime jurídico da conservação da natureza e da biodiversidade e revoga os Decretos-Leis n.ºs264/79, de 1 de agosto, e de 19/93, de 23 de janeiro, publicado no Diário da República, 1ª série, n.º142, de 24 de julho de 2008;

Decreto-Lei n.º 142/2008, de 24 de julho Estabelece o regime jurídico da conservação da natureza e da biodiversidade

Portaria n.º 829/2007, de 1 de agosto Classifica os Sítios da Rede Natura 2000 (1ª e 2ª Fase) como Sítios de Interesse Comunitário (SIC)

Decreto-lei n.º 49/2005, de 24 de fevereiro Primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 140/99, de 24 de abril

Decreto-Lei n.º 155/2004, de 30 de junho Altera o DL n.º 169/2001, de 25 de maio, que estabelece as medidas de proteção ao sobreiro e à azinheira.

Decreto-Lei n.º 169/2001 (121 Série I-A), de 25 de maio

Estabelece medidas de proteção ao sobreiro e à azinheira. Alterado pelo DL n.º 155/2004, de 30 de junho.

Decreto-Lei n.º 140/99, de 24 de abril

Procede à revisão da transposição para o direito interno das diretivas comunitárias relativas à conservação das aves selvagens (Diretiva Aves) e à conservação dos habitats naturais e da fauna e da flora selvagens (Diretiva Habitats). Alterado pelo DL n.º 49/2005, de 24 de fevereiro e DL 156-A/2013, de 8 de Novembro

Decreto-Lei n.º 423/89, de 4 de dezembro Estabelece o regime de proteção do azevinho espontâneo Ilex aquifolium L., também conhecido por pica-folha, visqueiro ou zebro

Decreto-Lei n.º 174/88, de 17 de maio Estabelece a obrigatoriedade de manifestar o corte ou arranque de árvores à Direcção-Geral dos Recursos Florestais (DGRF)

Decreto-Lei n.º 120/86, de 28 de maio Estabelece disposições quanto ao condicionamento do arranque de oliveiras

Património

Decreto-Lei n.º 164/2014, de 4 de novembro

O Regulamento de Trabalhos Arqueológicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 270/99, de 15 de julho, e alterado pelo Decreto-Lei n.º 287/2000, de 10 de novembro, carece de uma adaptação ao cenário atual da arqueologia nacional, sendo, desta forma, necessário aprovar um novo Regulamento

Decreto-Lei n.º115/2012, de 25 de maio Lei Orgânica da Direção-Geral do Património Cultural (DGPC)

Decreto-Lei n.°114/2012 de 25 de Maio Aprova a orgânica das Direções Regionais de Cultura (retificado pela Declaração de Retificação n.º 39-A/2012 de 24 de julho)

Lei n.º 107/2001, de 8 de setembro Estabelece as bases da política e do regime de proteção e valorização do património cultural.

Exposição humana a campos eletromagnéticos

Decreto-Lei n.º 11/2018, de 15 de fevereiro

Estabelece as restrições básicas ou níveis de referência referentes à exposição humana a campos eletromagnéticos derivados de linhas, instalações e demais equipamentos de alta e muito alta tensão, regulamentando a Lei n.º 30/2010, de 2 de setembro.

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Linha Viçoso – Tavira, a 150 kV RECAPE Vol. 4 – Anexos Técnicos – ANEXO 7 (PAAO) – Anexo IV

Março 2020 Rev.01

ANEXO IV Planta de Condicionamentos / Condicionantes

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Page 89: AT RECAPE LE150kV-SubGALP rev01 - apambiente.pt

253.4

251.1

249.1

248.5

247.5

247.4

247.1

246.2

245.2

244.6

245.0

240.9

239.0

237.0 242.3

248.9

250.8

252.9

251.4

245.2

242.8

244.4

248.7

248.9

245.2

239.1

237.1

234.4

232.4

230.7

234.9237.1

241.2

251.2

249.3

250.9

252.9

251.2

240.8

244.7

270.6

271.2

272.7

272.8

270.9

272.6

274.9

275.1

274.8

273.1

274.8

275.4

277.2

276.9

277.0

276.7

276.6

276.3

276.6

276.7

276.6

276.6

277.4

276.8

274.9

278.3

278.6

275.1

275.0

274.9

275.1

272.8

272.5

273.1

273.0

276.9

274.9

278.7

280.9

278.9

278.7

279.1

280.4

280.5

280.9

281.0

281.0

283.2

283.7

282.9

282.9

284.1

280.9

279.2

277.2

276.9

273.1

271.1

268.6

268.6

274.9

277.1

272.5

254.8

265.0

277.2

276.7

246.8

272.8

270.9

268.6

265.2

271.0

260.9

265.5

272.7

259.7

259.7

259.4

252.7

252.1

251.7

250.6

249.5

248.3

248.5

248.2

247.6

247.2

246.8

246.3

245.4

244.6

243.4

242.7

241.5

240.5

240.5

239.5

237.3

235.3

233.4

232.4

232.1

256.2

258.4

260.4

262.5

265.5

267.6

269.5

271.4

271.3

254.5252.4

250.6

253.4

252.2

251.5

253.1

253.2

244.4

244.1

243.8243.7

245.4

247.4

249.4

251.4

253.5

255.5

256.7

248.4

248.4

247.7

247.5

246.7

239.5

236.4

242.5

241.3

248.5

257.5

258.4258.4

257.6

253.1

240.6

230.3

270.5

269.3

249.6

248.6

247.6

245.6

Barranco das Ferranhas

Barranco das Eirinhas

280

270

270

260

250

240

240

260

270

260

250

240

250

240

230

240

257.8

257.3

256.8

255.1

258.6

258.6

258.4

258.6

261.0

262.2

261.3

259.2

257.1

257.0

256.8

256.7

256.6

257.0

259.1

258.4

259.2

258.6

257.2

256.5

254.9

260.6260.8

264.9264.7

263.3

260.9

256.9

258.9

261.0

261.0

261.0

258.9

263.3

262.9

264.6

262.8

260.6

259.2

259.1

259.0

259.2

261.3

260.6

260.9

260.7

260.9

260.7

262.8

265.8

265.7

266.0

265.8

265.8

265.5

264.7

264.8

264.6

262.5

262.8

263.0

263.1

263.1

263.1

265.1

264.2

265.1

264.6

264.7

264.8

266.4

266.5

267.2

266.5

266.4

266.2

264.7

262.9

262.9

263.0

260.9

258.7

260.9

257.0

259.0

259.0

258.4

261.2

261.3

263.1

263.0

263.0

263.1

264.8

265.0

266.9

266.3

266.5265.1

265.4

264.8

265.0

264.5

264.7

265.1

265.1265.7

266.4

266.5

266.9

267.2

266.7

266.3

266.5

266.5

267.0

266.6

266.4

267.2

269.2

268.9

269.0

268.8

269.1

268.8

268.8

268.8

268.8

269.1

272.4

271.0

269.1

266.7

266.9

265.1

265.2

265.0

266.8

266.6

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267.0

266.8

272.2

272.1

272.3

271.1

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268.5

268.8

267.1

267.0

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269.0

268.8

269.1

268.9

268.8

268.7

271.0

271.0

270.6

271.8

270.5

270.7

271.1

271.1

271.3

271.3

271.1

273.0

273.0

272.5

275.0

274.9

256.9

262.7

259.1

257.1

265.1

266.5

258.9

261.3

261.1

261.2

263.3

255.0

255.2

260.7

262.7

262.8

272.5

E.N. 124

E.N. 124

PEREIRO

MARTIM LONGO

Barra

nco dos Paus

260

260

260

260

260

260

260

270

270

270

270

270

270

208.1

206.8

207.1

204.8

203.2 204.8 207.2

211.1

213.3

215.7

211.0

209.2

210.9

212.7

214.1

215.3

214.3

217.7217.4 217.0

220.9

219.2

217.4

218.7

217.0

214.7

212.7

210.9

209.1

202.9

192.6187.1

181.2

174.7 176.9

178.9

176.8

175.2

171.0

189.3

190.8

193.2

197.6

209.1

212.9

188.9

190.9

192.8

173.3

179.0

189.4

197.0

199.0

198.9

156.8

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177.0

182.9

176.8

178.6

198.9

214.4

208.7 220.7

225.1

240.7

229.0

222.9

218.8

208.4

205.2

196.8

197.2

195.0

192.7

188.8

183.1

208.7

216.9

218.7

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225.0

226.2

226.5

226.1

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223.5

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238.5

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229.0

249.6

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255.0

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207.1

218.7

231.3

240.7

234.8

222.9

199.5

170.8

170

184.9

182.7

180.9

176.5

181.0

169.6

196.7

194.8192.8 189.2

185.2 181.2177.2

175.8

175.0

173.2

170.6

166.8

164.8

173.1

174.9

166.6

151.2

155.1

159.3

163.0

167.3

170.8

177.2

185.1

187.3

191.5

194.3

196.9

161.1

165.0

169.2

170.9

140.9

144.9

148.9

194.6

193.6

174.9

177.1

179.1166.9

165.0

169.1

169.0

152.6

159.2

144.8 149.1

159.0

185.0

189.1

169.2

157.4

151.3

176.4

175.3

175.4

140

150

160

170

150

160

160

170

180

190

170

180

190

180

160

170

160

170

180

190

200

190

180

170

190

180

220

240

250

230

220

210

220

230

240

220

210

210

200

190

210190

200

160

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200

210

180

190

200

180

190

200

210

220

253.3 250.7

248.7

245.0

247.2

248.9

250.8

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237.0

235.2

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241.1

243.0

246.9

225.0

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223.2

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234.4

232.8

238.8

234.5

240.8

240.4

247.0

249.0

249.9

251.2

252.8

255.8

255.5

254.2

256.8

253.5

251.2245.0

242.8

247.0

244.5

238.5

243.1

259.2

257.2

252.8

252.9

256.1

256.5

258.9

260.5

260.4

259.4

258.8

257.0

256.7

254.7

252.8

251.3

248.7

239.1

255.0

252.8

238.7

241.1

244.7

251.0

254.9

238.9242.3

245.2

227.2

241.2

256.8

260

250

250

240

240

230

253.2

250.8248.3

246.9

245.0242.7

249.5

244.9

243.3

241.2

239.1

237.0

221.1

226.9

233.0

238.9240.8

236.6

223.2

227.0

204.8

207.0

211.2

213.5

215.2

217.0

218.9

221.0

227.1

222.6

218.4

230.4

229.3225.7

222.6

220.9

222.9

221.5

221.3

217.6

236.8

243.4

225.3

222.5

221.0

237.5

239.1

235.2

230.6

218.7

217.3

223.5

211.0

207.2

203.2

199.0

194.9191.2

187.2

183.3

184.5

201.2

203.2

207.4

211.2

199.2

203.3

205.7

195.1

195.2

187.6

Linha TAVIRA-PUEBLA DE GUSMÁN, A 400kV

!

!

!

!

!

!

!

!

!

P8

P9

P4P6 P3V3

P7/V5

P5/V4P2/V2

P1/V1

Giões

EN124

EM1045

6

CONCELHO

ALCOUTIMCF Viçoso (MS)

4100

0

-249000 -248000 -247000

Sistema de referência Escalas

DataFicheiro Formato

Versão

Título

Fevereiro 2020

A

A0 - 841 x 1189DES01_1-3-PlantaCondicionamentos

1Planta de Condicionamentos

¯

1:5 000EPSG 3763(PT-TM06/ETRS89 - EuropeanTerrestrial Reference System 1989)

Desenho

Em

cóp

ias

dest

e de

senh

o co

m fo

rmat

o di

fere

nte

do A

1 at

ende

r à

esca

la g

ráfic

a

Fonte: (Cartografia de Base)

Artop-Aero Topográfica, Lda, 2019.(Cedência de utilização por Galp Parques Fotovoltaicos de Alcoutim, Lda.).

1/3

Folha

RECAPE - Relatório de ConformidadeAmbiental do Projecto de Execução

Linha Elétrica Viçoso - Tavira a 150 kV

0 100 200m

Via Algarviana (Rota pedestre)

Via Algarviana (Rota pedestre)

Infraestruturas de abastecimento de água

!. Captação pública (ARH Algarve)

!. Captação privada (ARH Algarve)

!. Captação privada

Adutor (ADA-Águas do Algarve)

Combate a incêndios florestais (IGEO)

! Pontos de água

Proteção aos pontos de água (250m)

Área social (PDM de Alcoutim)

Área de habitação rural

Ocorrências patrimoniais (Terralevis)

!( Ocorrências patrimoniais (#)

Ocorrências patrimoniais

Vértice geodésico (DGT)

#0 Vértice geodésico (DGT)

Reserva Agrícola Nacional - RAN (DRAP)

Reserva Agrícola Nacional - RAN (DRAP)

Feixe hertziano (ANACOM)

Alcaria Ruiva - Alcaria do Cume

Reserva Ecológica Nacional - REN (CCDR Algarve)

Áreas com risco de erosão

Cabeceiras das linhas de água

Escarpa

Leito dos cursos de Água e zonas ameaçadas pelas cheias

Rede primária de faixa de gestão de combustível (ICNF - 08052018)

Rede primária de faixa de gestão de combustível (ICNF - 08052018)

208.1

206.8

207.1

204.8

203.2

204.8

207.2

211.1

213.3

215.7

211.0

209.2

189.3

190.8

193.2

197.6

209.1

212.9

188.9

190.9

192.8

173.3

179.0

189.4

197.0

199.0

198.9

156.8

164.8

177.0

182.9

176.8

178.6

198.9

170.8

145.3

148.8

129.2

129.2

128.9

133.1

135.2

130

140

150

160

170

Barranco do Monte

184.9

182.7

180.9

176.5

181.0

169.6

196.7

194.8

192.8

189.2

185.2

181.2 17

7.2

175.8

175.0

173.2

170.6

166.8

164.8

163.0

173.1

174.9

166.6

151.2

155.1

159.3

163.0

167.3

170.8

177.2

185.1

187.3 19

1.5

194.3

196.9

161.1

165.0

169.2

170.9

140.9

144.9

148.9

194.6

193.6

193.3

190.8

186.7

182.8

180.6

179.0

190.9

186.9

182.7

177.1

172.6

174.9

177.1

179.1

166.9

165.0

169.1

169.0

152.6

159.2

144.8

149.1

159.0

185.0

189.1

163.5

167.5

169.2

165.1

148.8

157.4

151.3

176.4

175.3

175.4

140

150

160

140

150

160

170

150

160

160

170

180

190

170

180

190

180

160

170

180

190

160

170

180 190

200

190

180

170

190

180

200

190

190

200

160

170

180

190

200

210

180

190

200

180

191.2

187.2

183.3

184.5

201.2

203.2

207.4

211.2

199.2

203.3

205.7

195.1

195.2

187.6

Linha TAVIRA-

PUEBLA D

E GUSMÁN, A

400kV

110.3

125.6

119.3

121.0

122.7

126.5

109.9

110.8

111.1110.7110.8

111.0

110.9

110.8

113.4

112.7

116.4

121.4

118.9

115.0

118.9

114.9117.6

118.8

121.3

122.5

110.7

110.8

115.1

120.8

125.1

129.0

171.0

124.8

128.6

132.7

136.9

182.8

179.0

174.5

170.9

167.4

162.8

159.2

154.8

151.3

147.3

164.6

162.9

160.7

162.8

158.9

154.7

150.9

147.2

144.7

145.9

141.2

143.8

144.8

183.1

177.1

172.8

169.1

165.0

161.0

156.6

152.8

150.8

146.9

142.9

139.3

134.8

162.7

164.9

167.5

161.0

157.0

153.1153.1

150.6

146.7

144.4

151.2147.2

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136.7

139.6

139.2

139.9

134.5

132.4

129.6

123.1

136.9

133.0

128.8

122.9

124.8

120.7

116.7

137.3

134.6

131.1

126.8

125.4

139.0

140.8

144.8

147.1

149.0

144.9

141.1

137.4

155.3

155.3

157.2

157.0

152.9

149.0

145.3

142.2

141.3

158.9

162.5

160.4

161.8

169.4

173.5

167.1

164.8160.9

156.9

153.1

149.4

145.2

158.5

151.2

152.7

155.2

156.6

118.9

120.7

124.7

129.2

133.3

137.3

141.0

145.3

148.4

151.5

152.5

150.8

148.6146.8

144.7

143.2

141.0

137.3

117.3

118.7

119.3

114.8

112.6112.9

112.7

114.5

122.9

120.5

120.9

119.2 116.3

118.8

123.1

127.3

130.9

135.1

138.4

135.2

129.0

125.0

123.4

123.5

124.9

129.0135.0 138.4

143.0

137.8

137.7

137.5

149.3

148.8151.2

147.2

147.2

145.4

142.9

130.4

129.2

138.8

143.6

132.9

145.0

147.4

149.2

152.6

119.6

158.4

158.6 160.8163.0

154.9

150.7

156.9

142.4

141.3

141.1

138.5

136.7

123.1

120.7

119.2

118.9

124.9

122.6

117.0

120.5

121.2

120.9

118.7

128.8

134.8

152.8

156.8

156.7

152.8

138.9

134.9130.9

126.9122.8

118.4

118.9120.8 122.7

116.5

146.9

142.8

139.1

121.0123.0125.4

122.8

140.9

138.9

135.4

125.4

127.0

135.7

142.7 149.1

152.7149.4

153.0157.2

161.1

165.2

154.5163.1

161.6

128.8

134.8

133.3

138.9

136.8

135.3

135.1

130.8

112.5

117.1

171.0

168.5167.0

161.3

128.5

160.7

176.9

175.4169.2

156.9 187.0

RIBEIR

A DA F

OUPAN

A

120

130

140

150

160

120

130

140

150

160

170

120

130

140

150

120

130

140

150

160

140

150

160

170

130

140

150

160

110

120

120

130

140

150

140

150

160

170

180

110

120

130

140

130

140

150

170

120 110

Barranco do Monte

Ribeirão

Ribeirão

130

127.0

130.5

129.3

127.0

123.7

160.4

159.3

155.1

150.8168.8

167.3

157.5

153.3

141.7

137.0

132.9

137.3

132.6

128.8

127.0

122.7

122.5124.7

145.1

146.6

144.7140.8

134.8

138.7131.3

147.1

140

150

160

130

130

140

150

165.7

160.9156.8

155.0

157.3153.0

156.8

148.8

140

150

130

Linha TAVIRA-PUEBLA DE GUSMÁN, A 400kV

193.0

196.3

191.8

190.6

191.1

192.9

198.8

187.4

187.1

184.9

184.7

184.7186.4

185.2

183.5

185.0

187.6

186.6

189.2

190.9

175.2

175.5

174.6

183.6

183.5

183.2

183.1

181.9

184.3

183.7

224.9

209.6

211.1

212.8

164.4

159.1

120.4

120.7

119.1

119.2

118.4 116.9

117.3

118.3

117.1

118.3

116.9

116.9

146.7

145.0

142.8

141.2

139.2

136.9 134.5

133.1

130.8

128.8

124.7 121.0

121.1

122.5

120.4

159.2

160.3

158.8

153.0

169.2

172.9

175.1

178.9

181.9

181.0

180.7

179.9

183.8

185.6

187.7

186.7

185.1

183.0

180.9

209.4

215.4

219.2

216.7

218.5

222.9

198.7

196.9

195.3

193.4

186.5

187.8

187.0

187.5

185.2

183.0

181.2

179.1

182.8

179.1

177.2

180.9

181.7

115.0

115.7

115.4

116.7

116.7

117.1

116.8

115.6

146.7

150.8

154.9

161.3

153.3

149.2

143.1

147.3

152.8

148.9

137.3

138.8

136.7

134.9

128.6

125.0

133.1

136.9

117.3

115.5

115.0

145.0

148.8

151.4

154.8

166.9

171.0

169.2

171.3

115.1

115.6

115.3

119.2

183.0

167.2

180.7

185.1

193.8

194.6 200.7

177.1

180.9

188.7

186.7

189.1

192.9

183.0

181.0

185.0

183.1

189.2

184.7

192.4

194.8

188.9

192.3

190.9

189.0

189.2

187.2

185.0

184.8

185.3

182.4

180.8

178.4

177.1181.4

190.8

187.1

186.6

189.1

184.6

185.2

182.9

185.1

190.8

194.6

RI BEI RA DA FOUPANA

RIBEIRA DA FOUPANA

173.5

177.9

R

120

130

140

150

160

130

140

150

160

170

180

120

130

140

150

160

170

180

180

160

170

150

200 210 220

190 1

50

160

170

180

190

200

180

180

190

190

4065-LTVR.PGN

Linha TAVIRA-PUEBLA DE GUSMÁN, A 400kV

!

!

!

!

!

!

!

P9

P14P13

P12

P10/V6

P15/V8

Giões

Vaqueiros

Martim Longo

CONCELHO

ALCOUTIM

CF Solara 4

40000

4000

0-2

5200

0

-251000 -250000 -249000

¯

Linha elétrica Viçoso - Tavira a 150 kV

Linha elétrica Viçoso - Tavira a 150 kV

! Apoio

Área de construção/montagem

Estaleiro

Subestação de Viçoso (30/150 kV)

[

[ [

[[ Limite de concelho (CAOP2018)

Limite de freguesia (CAOP2018)

Linhas Elétricas da Rede Pública

REN (150 kV)

REN (400 kV)

Subestação de Tavira (REN)

15kV

30kV

Projetos Licenciados em construção

Central Fotovoltaica Solara 4

Linha elétrica (Solara 4)

Projetos Licenciados

Central Fotovoltaica (Viçoso, Pereiro, S.Marcos e Albercas)

Linha elétrica a 30kV (GALP)

Projetos não Licenciados

Linha elétrica a 400kV (Central Fotovoltaica Pereiro)

1/3

2/3

1/3

3/3

3/3

2/3

ESQUEMA DE FOLHAS

Page 90: AT RECAPE LE150kV-SubGALP rev01 - apambiente.pt

206.8

168.9

166.3

165.2

165.0

163.2

163.0

176.9

179.0

169.3

173.0

175.3

177.2

178.4

205.3

199.0

193.7

196.3

193.0

184.9

181.3

184.2

182.8

183.9

184.8

205.7

202.9

198.6

194.6

196.3

191.8

190.6191.3

193.1

190.9198.9

194.9

187.1

198.7

200.5

196.9

191.1

192.9

198.8

182.5

181.0

178.8

178.8

180.6

183.3

181.8

182.8

187.4

187.1

184.9184.7

184.7

186.4

185.2

183.5

185.0187.6

186.6

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190.9

175.2

175.5

174.6

183.6

183.5

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183.1

224.9

209.6

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212.8

180.7

183.8

185.6

187.7

186.7

185.1

183.0

180.9

209.4

215.4

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216.7

218.5

222.9

198.7

196.9

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193.4

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187.8

187.0 187.5

185.2

183.0

181.2

179.1

182.8

179.1

177.2

180.9

181.7

166.9

171.0

169.2

171.3

180.7

185.1

193.8

194.6

200.7

177.1

180.9

188.7186.7

189.1

192.9

183.0

181.0

185.0

183.1

189.2

184.7

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199.0

202.8

201.1

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189.0

189.2

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185.0

184.8

185.3

182.4

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181.4

190.8

187.1

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194.9

189.1

184.6

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182.9

185.1

190.8

194.6

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205.1

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171.4

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177.2

177.1

175.0

185.0

165.3

167.3

169.3

171.2

173.4

175.0

177.0

179.3

181.4

184.8

183.1

180.5

187.2

191.0

191.1

193.1

183.5

177.2

181.2

180.5

168.8

184.6

183.6

161.2

171.5

173.5

177.9

164.9

R

180

180

160

170

200

210

220

190

170

180

190

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180

180

190

200

190

190

200

200

170

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200

170

170

180

180

180

180

190

200

210

220

175.3

Linha TAVIRA-PUEBLA DE GUSMÁN, A 400kV

206.4

203.3

200.9

224.9

218.5

215.2

212.9

220.6

217.6

219.2

192.9

193.2

193.3

194.4

194.3194.7

195.5

197.0

206.7

220.9

217.0

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235.1

219.6

215.3

198.9

198.9

199.9

199.0

199.2

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198.8

197.1

201.4

201.1

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211.2212.8

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220.8

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218.5

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206.9

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200.4

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215.2

199.1

191.4

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196.8

199.3

201.3

203.2

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209.1

209.2

197.4

197.9

199.4

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208.8

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194.4

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188.4

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180.7

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193.2

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189.4

187.1

182.9

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191.5

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204.8

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197.0

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173.2

175.3

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179.3

182.8

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177.1

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202.5

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174.8

168.8

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176.4

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R

156.9

197.2

190.9

R

160

180

170

180

170

180

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200

200

170

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254.8

252.7

250.8

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246.9 246.7

244.1

245.3

246.9

249.9

255.2

253.3

250.8

245.2

247.1

236.7

240.9

247.4

247.5

247.3

242.6

239.1

241.2

234.8 234.5

233.0

231.1

232.6

235.3

237.8

239.2

240.9

243.2

236.9

239.0

241.0

243.0

241.0

243.2

259.5

258.4

255.5

235.2

237.0

239.3

241.0

243.0

245.2

247.3

246.7

243.2

239.2

251.3

251.1

252.3

250.8

258.2

257.8

254.4

253.6

251.2

237.7

225.2

227.5

229.2

230.9

231.1

228.8

234.9

252.7

251.0

249.0

247.3

248.9

249.0

251.7

250.5

244.8

242.5

247.3

229.1

237.1

241.2

249.1

253.2

257.0

234.5

223.0

219.3

240

250

250

240

250

250

260

240

230

240

250

220

230

210

220

220

230

230

261.8

247.3 235.7

!

!

!!!!!!!

P22 P21 P20 P19 P18

P16/V9

P15/V8

P23/V11 P17/V10

Vaqueiros

Martim Longo

EM505

3

CONCELHO

ALCOUTIM

CF Solara 440

000

-254000 -253000 -252000

Sistema de referência Escalas

DataFicheiro Formato

Versão

Título

Fevereiro 2020

A

A0 - 841 x 1189DES01_2-3-PlantaCondicionamentos

1Planta de Condicionamentos

¯

1:5 000EPSG 3763(PT-TM06/ETRS89 - EuropeanTerrestrial Reference System 1989)

Desenho

Em

cóp

ias

dest

e de

senh

o co

m fo

rmat

o di

fere

nte

do A

1 at

ende

r à

esca

la g

ráfic

a

Fonte: (Cartografia de Base)

Artop-Aero Topográfica, Lda, 2019.(Cedência de utilização por Galp Parques Fotovoltaicos de Alcoutim, Lda.).

2/3

Folha

RECAPE - Relatório de ConformidadeAmbiental do Projecto de Execução

Linha Elétrica Viçoso - Tavira a 150 kV

0 100 200m

Via Algarviana (Rota pedestre)

Via Algarviana (Rota pedestre)

Infraestruturas de abastecimento de água

!. Captação pública (ARH Algarve)

!. Captação privada (ARH Algarve)

!. Captação privada

Adutor (ADA-Águas do Algarve)

Combate a incêndios florestais (IGEO)

! Pontos de água

Proteção aos pontos de água (250m)

Área social (PDM de Alcoutim)

Área de habitação rural

Ocorrências patrimoniais (Terralevis)

!( Ocorrências patrimoniais (#)

Ocorrências patrimoniais

Vértice geodésico (DGT)

#0 Vértice geodésico (DGT)

Reserva Agrícola Nacional - RAN (DRAP)

Reserva Agrícola Nacional - RAN (DRAP)

Feixe hertziano (ANACOM)

Alcaria Ruiva - Alcaria do Cume

Reserva Ecológica Nacional - REN (CCDR Algarve)

Áreas com risco de erosão

Cabeceiras das linhas de água

Escarpa

Leito dos cursos de Água e zonas ameaçadas pelas cheias

Rede primária de faixa de gestão de combustível (ICNF - 08052018)

Rede primária de faixa de gestão de combustível (ICNF - 08052018)

220.6

217.6

219.6

220

279.3

260.3

265.8

262.8

270.7

254.9

255.0

256.4

264.4

260.9

261.0

279.3

269.2

273.0

267.4

263.9

272.1

247.5

245.7

256.8

257.1

251.1

252.8

273.8

273.2

271.0

266.3

264.8

262.9

260.9

263.2

258.6

263.8

268.8

273.3

274.7

275.2

275.1

270.5

269.4

266.4

265.4

271.4

277.4

277.0

275.2

273.3

273.3

273.0

272.3

271.0

271.0

269.1

266.9

269.2

267.3

270.7

271.4

271.4

273.0

260.8

262.9 274.3

273.1

269.1

273.0

273.9

272.3

272.9

273.0

272.9

274.4

268.7

269.0

269.3

271.9

270.9

271.0

269.5

267.1265.0

263.4

261.5

269.8 275.4

267.2

271.2

271.2

271.8

271.2

270.8

264.8

265.1

266.8

270.9

269.0

269.2

269.0

266.8

271.3

271.5

271.5

270.9

269.3

269.0

274.6

276.7

274.3

261.2

262.6

262.9

267.7

271.3

269.3

273.1

262.7

263.0

265.2

267.4

269.5

269.4

270.7

267.3

267.0

264.6

269.3

262.4

259.4

266.8

262.7

263.3

265.1

266.7

267.1

264.6

260.5

272.8

266.8

262.7

262.6

265.4

269.1

268.4

265.2

260.9

260.9

266.5

256.5

253.4

260.9

267.2

271.0

275.3

256.5

257.2

262.7

266.3

259.0

264.9

259.3

252.7

249.1

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250.3

248.6

246.7

248.5

248.8

249.1

248.4

249.0

249.3

250.7

251.7

255.3

255.1

254.6

254.3

256.7

254.9

252.7

250.8

254.8

252.7

250.8

250.9

253.5

253.6

253.0

250.8

251.1

249.0

248.8

249.6

249.9

246.9

246.7

244.1

245.3

246.9

249.9

253.1

257.0 253.1

249.4250.7

268.9

264.8

259.1

252.5

256.2

251.2

257.0

260.3

254.5

258.8

269.2

265.3

270.8

269.1

264.7

256.4

251.3

255.2 253.3

250.8

245.2

247.1

236.7

240.9

247.4

247.5

247.3

242.6

239.1

241.2234.8

234.5

233.0

231.1

232.6

235.3

237.8239.2

240.9

243.2

236.9

239.0

241.0

243.0

241.0

243.2

269.1

264.8

272.9

270.9

268.9

271.0

268.9

272.9

266.8

269.1

273.4

267.1

259.4

255.5

262.4

259.5

258.4

255.5

235.2

237.0

239.3

241.0

243.0

245.2

247.3

246.7

243.2

239.2

251.3

251.1

252.3

250.8

258.2

257.8

254.4

253.6

251.2

227.5

229.2

230.9

234.9

252.7

251.0

249.0

247.3

248.9

249.0

251.7

250.5244.8

242.5

247.3

229.1

237.1

241.2

249.1253.2257.0

234.5

223.0

219.3

259.2

261.0

MALFR

ADES

270

270

260

270

270

270

270

270

270

270

270

270

260

270

260

260

260

250

240

250

240

250

250

240

250

250

260

240

230

240

250

220

230

210

220

230

261.8

247.3

Barranco da Rebolada

308.2

308.3

303.7

277.2

294.5

274.3

281.7

285.5

284.1

284.6

287.0

305.3

294.3

296.6

293.7

285.5

307.5

284.7

284.7 275.3

274.5

279.6

272.2

267.0

264.2

282.1

273.2

270.5

267.2

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269.7

269.1

271.1

268.6

269.5

280.5

275.9

277.1

277.6

272.6

274.7

278.6

276.6

271.4

264.7

267.1

266.7

267.6

268.9

270.6

269.2

268.9

269.1

276.6 275.2 277.2

278.5

278.8

278.6

277.0

275.2

272.8

270.6

270.7

270.7

275.1

284.2

281.4

287.0

286.7

285.4

283.6

284.4

284.9

283.0

280.8

281.1

278.9

279.8

283.0

287.2

284.8

283.1

283.1282.3

278.3

278.9

280.3

289.2290.6

289.0

289.0

311.1

309.0

309.4

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300.6

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302.7

301.3

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280.7

286.7

288.8

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286.9

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291.3

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289.2

287.0

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286.2

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291.1

285.6

283.3

283.4

283.2

283.4

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282.2

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280.9

280.2

281.9

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280.9

282.6

281.6

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309.0

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313.0

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272.3

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280.6

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279.0

277.1

274.6

277.0

279.3

279.1

277.6

279.1

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287.0

279.2

278.6

304.9

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280.8

276.8

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284.9

282.7

282.5

282.9

284.2

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286.5

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294.2

292.9

291.2

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298.9

295.0

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301.4

303.0

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291.2

283.1

271.2

271.0

276.9

281.0285.3

282.8

286.6

292.9

289.1

289.1

292.9

284.7

283.1

272.9

276.9

281.1

283.0284.9

287.1

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284.8

270.9

274.5

278.7

281.1

279.1

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272.2

281.5

279.2282.9

272.5

277.5

273.0

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270.7

270.5

270.9

279.5

280.5

280.8

278.6

283.2

281.0

282.9

287.1

267.6

266.6

265.1

266.7

265.1

269.7

271.1

270.6

272.8

266.6

270.8

278.9

288.9

282.7

288.5

291.3

300.9

270.9

284.7

283.0

279.1

281.1

275.2

279.2

286.9

270

280

290

300

270

280

280

290

300

300

300

310

290

290

300

290

280

280

290

270

280

280

280

290

300

280

270

270

270

314.3

313.7

319.3

314.4

322.9

314.8

312.1

327.5

304.8

305.1

304.7

308.2

313.7

304.8

305.1

313.5

302.4

294.9

332.83

x

305.1

302.1

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306.8

305.1

304.8305.0

300.8

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305.0

303.0

303.0

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317.3

321.1

319.5

319.9

319.3

316.7

313.7

310.9

309.5

310.9

310.7

308.3

307.3

302.8

305.0

307.1

313.1

314.4

316.9

316.3

319.0319.2

319.1

318.7

317.6

316.4

315.8

316.2

313.1

311.0

310.7

311.5 312.9

317.6

313.3

297.5

295.1

294.6

293.4

303.1

301.3

306.8

325.2

323.9

323.1

318.2

317.2

315.1

324.9

323.1320.8

317.6

317.5

316.7

317.5

318.7

318.9

323.3

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331.4

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327.0

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314.6

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312.9

312.5

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322.9

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323.2

314.5

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311.1

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315.6

317.2

319.6

319.4

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303.1

307.5

307.2

298.4

301.1

303.3

298.9

291.3

290.6

BENTOS

VAQUEIROS

310

320

330

290

300

310

320

320

320

290

300

310

300

310

320

320

310

300

300

300

320

E.M. 506

E.M. 506

!

!

!

!

!

!

!

!

!

!

!

!

P32

P31

P29

P25

P24

P22

P21

P23/V11

Vaqueiros

EM505

EM506

EM505

5

CONCELHO

ALCOUTIM

CF Solara 4

38000 39000

-256

000

-255000 -254000

¯

Linha elétrica Viçoso - Tavira a 150 kV

Linha elétrica Viçoso - Tavira a 150 kV

! Apoio

Área de construção/montagem

Estaleiro

Subestação de Viçoso (30/150 kV)

[

[ [

[[ Limite de concelho (CAOP2018)

Limite de freguesia (CAOP2018)

Linhas Elétricas da Rede Pública

REN (150 kV)

REN (400 kV)

Subestação de Tavira (REN)

15kV

30kV

Projetos Licenciados em construção

Central Fotovoltaica Solara 4

Linha elétrica (Solara 4)

Projetos Licenciados

Central Fotovoltaica (Viçoso, Pereiro, S.Marcos e Albercas)

Linha elétrica a 30kV (GALP)

Projetos não Licenciados

Linha elétrica a 400kV (Central Fotovoltaica Pereiro)

1/3

2/3

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3/3

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ESQUEMA DE FOLHAS

Page 91: AT RECAPE LE150kV-SubGALP rev01 - apambiente.pt

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x

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BENTOS

VAQUEIROS

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320

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VAQUEIROS

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E.M. 506

E.M. 506

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337.8

324.5

343.3

336.1

315.7

340.1

318.8

315.6

294.2

317.7

311.1

293.3

265.7

286.7

316.8

314.9306.5

294.5

274.4

335.6

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277.0

280.7

283.4

272.6

271.0

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283.2

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301.4

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336.9

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323.1

280.9

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310

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330

320

330

300

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320

330

340

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280

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230

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260

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270

260 250

320

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MONCHIQUE

235.4

239.4241.1

241.7

245.0

282.8

267.2

279.0

277.5

282.8

292.8

240

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260

270

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300

310

320

250

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280

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!

!

!

!

!

!

!

!

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P37 P36P34

P33 P32

P31

P38/V15

Vaqueiros

EM505 EM506

EM1049

CONCELHO

ALCOUTIM

35000

3500

0

36000 37000

-257

000

-256000

Sistema de referência Escalas

DataFicheiro Formato

Versão

Título

Fevereiro 2020

A

A0 - 841 x 1189DES01_3-3-PlantaCondicionamentos

1Planta de Condicionamentos

¯

1:5 000EPSG 3763(PT-TM06/ETRS89 - EuropeanTerrestrial Reference System 1989)

Desenho

Em

cóp

ias

dest

e de

senh

o co

m fo

rmat

o di

fere

nte

do A

1 at

ende

r à

esca

la g

ráfic

a

Fonte: (Cartografia de Base)

Artop-Aero Topográfica, Lda, 2019.(Cedência de utilização por Galp Parques Fotovoltaicos de Alcoutim, Lda.).

3/3

Folha

RECAPE - Relatório de ConformidadeAmbiental do Projecto de Execução

Linha Elétrica Viçoso - Tavira a 150 kV

0 100 200m

Via Algarviana (Rota pedestre)

Via Algarviana (Rota pedestre)

Infraestruturas de abastecimento de água

!. Captação pública (ARH Algarve)

!. Captação privada (ARH Algarve)

!. Captação privada

Adutor (ADA-Águas do Algarve)

Combate a incêndios florestais (IGEO)

! Pontos de água

Proteção aos pontos de água (250m)

Área social (PDM de Alcoutim)

Área de habitação rural

Ocorrências patrimoniais (Terralevis)

!( Ocorrências patrimoniais (#)

Ocorrências patrimoniais

Vértice geodésico (DGT)

#0 Vértice geodésico (DGT)

Reserva Agrícola Nacional - RAN (DRAP)

Reserva Agrícola Nacional - RAN (DRAP)

Feixe hertziano (ANACOM)

Alcaria Ruiva - Alcaria do Cume

Reserva Ecológica Nacional - REN (CCDR Algarve)

Áreas com risco de erosão

Cabeceiras das linhas de água

Escarpa

Leito dos cursos de Água e zonas ameaçadas pelas cheias

Rede primária de faixa de gestão de combustível (ICNF - 08052018)

Rede primária de faixa de gestão de combustível (ICNF - 08052018)

280.9

250

260

270

280

270

352.8

349.2

347.1

342.8

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327.3

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320.4

319.0

314.6

310.9

312.9

316.6

320.7

327.1

329.3

314.2

312.4

311.0

309.6

231.2

235.4

239.4241.1

241.7

245.0

225.4

222.8

219.1

220.3

216.7 212.8

208.5 207.9

209.8

212.5

216.8

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227.1

242.8

247.0

251.2

255.2

218.6

219.3

267.0

268.9

271.6

273.0

275.3

276.9

276.8

279.4

359.7

289.2

292.6

297.1

300.9

305.3

310.8

316.6

321.3

325.2

329.2

327.1

344.6

348.6

362.8

284.7

287.1

283.0

281.4

262.2

263.6

260.7

259.1

257.2

255.0

251.8

252.8

255.5

260.9

259.5

261.1

265.1

267.5

269.7

271.5273.4

275.3277.3

281.0

278.6

283.0

285.2

287.2

289.6

290.8

293.1

295.6

299.2

303.0

306.7

310.6

313.6

315.2

319.0

256.7

249.0

243.4

235.4

309.5

291.3

295.3

299.1

304.9

290.6

282.8

267.2

279.0

277.5

282.8

292.8

361.6

364.5

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320

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280

290

300

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250

260

270

280

290

300

340

350

300

MONCHIQUE

Barranco das Amendoeiras

Barranco das Amendoeiras

370.2 365.2

366.8

373.4

358.2

360.4

359.5

367.8

383.77

355.3355.2

355.4

355.3

355.2

355.2

355.1

355.1

355.1

355.2

355.2

355.2 360.2

369.5

366.6

364.1

360.1

360.4

373.6

373.2

355.8

361.3

382.8

363.4

355.4

370.5

367.9

337.6

324.9

321.1

323.1

327.0

328.9

332.9

337.1

339.4

341.1

345.0

348.8

351.1

352.7

355.1

356.3

356.4

355.4356.6

359.1

360.3

362.9

364.8

367.0

369.1

369.0

371.8

373.3

374.4

370.5

351.5

352.6

354.7

352.9

351.0

349.1

350.7

352.8

355.1

356.9358.8

361.3363.2

363.3

362.6

357.2

357.1

331.4

332.8

334.9

336.8

334.8

337.0

339.0

341.0

343.0

345.0

347.3

349.0

350.3354.9

358.8363.2

367.3

371.4

376.9380.8

346.5

346.6

349.1

351.1

355.1

355.0

350.9

346.5

342.5

338.7

337.1

334.8

334.9

333.8

330.9

333.0

336.4

341.0

345.0348.7

352.9

359.2

362.9

369.0

368.8

357.2

354.8

351.0

346.9

339.0

330.3

333.2

339.1

345.2

338.9

345.7

369.0

369.8

369.7

366.4

371.8

365.9

367.0

366.8

364.8

364.8

363.9364.7

362.7

360.7

359.2

356.7

352.8

350.8

347.0

343.1

339.1

334.8345.4

347.2

349.1

351.0

353.1

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316.9

314.8

312.9

310.8

308.5

308.3

307.3

338.5 336.4

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324.7

369.2

367.6 372.8

370.6

369.2

362.8

343.2

354.6

350.6

359.1

354.9

359.1

358.9

354.9

364.8

365.1

368.2

366.9

357.1

349.4

344.5

352.8

359.3

360.6

355.4

363.4

305.5

341.1

352.7

280

290

300

320

330

340

350

360

370

360

360

370

320

330

340

350

360

370

280

290

300

310

320

330

290

300

310

310

320

330

340

350

360

370

380

330

340

280

290

300

310

320

330

340

350

300

310

320

330

340

350

360

310

320

330

340

350

360

370

330

340

350

360

360

340

350

360

350

320

330

340

350

360

370

360

370

SUB. TAVIRA

1139-LET.TVR2

1132-LET.TVR1

1148-LET.TVR3

1131-LTN.TVR1

1143-LOQ.TVR

!

!

!

!!

!

!

P43P41

P44/V18

P40/V17

P39/V16

Cachopo Vaqueiros

EM505

CONCELHO

TAVIRA

CONCELHO

ALCOUTIM

33000 34000

-258

000

-257000

¯

Linha elétrica Viçoso - Tavira a 150 kV

Linha elétrica Viçoso - Tavira a 150 kV

! Apoio

Área de construção/montagem

Estaleiro

Subestação de Viçoso (30/150 kV)

[

[ [

[[ Limite de concelho (CAOP2018)

Limite de freguesia (CAOP2018)

Linhas Elétricas da Rede Pública

REN (150 kV)

REN (400 kV)

Subestação de Tavira (REN)

15kV

30kV

Projetos Licenciados em construção

Central Fotovoltaica Solara 4

Linha elétrica (Solara 4)

Projetos Licenciados

Central Fotovoltaica (Viçoso, Pereiro, S.Marcos e Albercas)

Linha elétrica a 30kV (GALP)

Projetos não Licenciados

Linha elétrica a 400kV (Central Fotovoltaica Pereiro)

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ESQUEMA DE FOLHAS

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