ATA DA 2.532ª SESSÃO (ORDINÁRIA) Aos sete dias do mês de dezembro de 2010, às 15h10min, no Plenário Conselheiro Paulo Planet Buarque, realizou-se a 2.532ª sessão (ordinária) do Tribunal de Contas do Município de São Paulo, sob a presidência do Conselheiro Edson Simões, presentes os Conselheiros Roberto Braguim, Vice-Presidente, Eurípedes Sales, Corregedor, Antonio Carlos Caruso e Maurício Faria, o Secretário Geral Renato Tuma, a Subsecretária Geral Roseli de Morais Chaves, o Procurador Chefe da Fazenda Gianfrancesco Genoso e os Procuradores Joel Tessitore e Marcia Donatti Gubert. A Presidência: "Havendo número legal, declaro aberta a sessão. Sob a proteção de Deus, iniciamos os nossos trabalhos." A seguir, o Conselheiro Presidente Edson Simões deu conhecimento ao Egrégio Plenário do Relatório Oficial de Atividades da Presidência, no período de 29 de novembro a 03 de dezembro: Segunda-feira, dia 29 - Às 10 horas, o Presidente Edson Simões reuniu-se com os responsáveis pelo Cerimonial do TCM, Reynaldo Rocha e Sandra Araújo, para tratar do evento que será realizado pelo TCM no dia 02 de dezembro, para a entrega da medalha "Colar de Mérito Brigadeiro Faria Lima" ao Secretário da Casa Civil do Estado de São Paulo, Dr. Luiz Antonio Guimarães Marrey, e ao ex-Ministro da Saúde, Professor Doutor Adib Jatene e da Missa de Ação de Graças, que será celebrada no próximo dia 16, no Plenário do Tribunal. Às 11 horas, recebeu o Vereador José Américo, que é Vice-Presidente da Comissão de Administração Pública e integrante da Comissão Extraordinária Permanente de Meio Ambiente e da CPI das Enchentes. O Vereador estava acompanhado do Conselheiro Maurício Faria. Em seguida, realizou despachos administrativos. Terça-feira, dia 30 - Às 8 horas, o Presidente reuniu-se com os Assessores do seu gabinete para tratar da pauta. Às 8h45min, o Presidente Edson Simões reuniu-se com os responsáveis pelo Cerimonial do TCM, Reynaldo Rocha e Sandra Araújo, para tratar do evento que será realizado pelo TCM no dia 2 de dezembro, para a entrega da medalha "Colar de Mérito Brigadeiro Faria Lima" ao secretário da Casa Civil do Estado de São Paulo, Dr. Luiz Antonio Guimarães Marrey, e ao ex-Ministro da Saúde, Professor Doutor Adib Jatene. Quarta-feira, dia 1º - Às 8 horas, presidiu reunião com o "staff" responsável pelo acompanhamento das reformas, readequação e modernização que estão sendo executadas no Tribunal. Participaram o Subsecretário Administrativo, Wagner Dal Medico, a Assessora Subchefe da Assessoria Jurídica de Controle Externo, Izabel Camargo Lopes Monteiro; o Coordenador Administrativo Flávio Buassaly Berto; o Presidente da Comissão de Licitação, Maurício Bula Trevisani; o Arquiteto José Berti; o Supervisor de Infraestrutura, Engenheiro Edson Siqueira; o Engenheiro Manuel Vitor dos Santos, o Chefe de Gabinete da Presidência, Miguel Kirsten e José Camilo dos Santos. Na ocasião, foram apresentados os seguintes serviços concluídos ou em andamento: - Blocos e vigas baldrame, já concretados e desformados da Escola de Contas. - Platibanda em concreto aparente, incluindo luminárias externas da Portaria B. - Nova cancela para controle de acesso de veículos da Portaria B. - Luminárias internas, laje de cobertura e concreto aparente, da nova cabine de segurança da Portaria B. - Materiais componentes do elevador da Torre III a serem instalados. - Reparo no concreto do fundo da laje, dos reservatórios da Torre III. - Às 9 horas, o Presidente Edson Simões reuniu-se com os responsáveis pelo Cerimonial do TCM, Reynaldo Rocha e Sandra Araújo, para finalizar o roteiro do evento que será realizado pelo TCM no dia 2 de dezembro, para a entrega da medalha "Colar de Mérito Brigadeiro Faria Lima" ao Secretário da Casa Civil do Estado de São Paulo, Dr. Luiz Antonio Guimarães Marrey, e ao ex-Ministro da Saúde, Professor Doutor Adib Jatene. Às 12 horas, realizou despachos administrativos. Às 15 horas, o Presidente Edson Simões presidiu a Sessão Ordinária 2.531ª. Quinta-feira, dia 02 - Às 10 horas, o Presidente Edson Simões, representando o Colegiado da Corte, abriu oficialmente a cerimônia que homenageou com a outorga do Colar de Mérito "Prefeito Brigadeiro Faria Lima", o Secretário Chefe da Casa

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Civil do Estado de São Paulo, Luiz Antonio Guimarães Marrey e o ex-Ministro da Saúde, Professor Doutor Adib Jatene. Sobre esse assunto, foi publicado o seguinte "release" na Intranet e Internet: TCM HOMENAGEIA COM O COLAR DE MÉRITO PREFEITO FARIA LIMA O SECRETÁRIO LUIZ GUIMARÃES MARREY E O MÉDICO ADIB JATENE O Presidente Edson Simões, representando o Colegiado da Corte, abriu oficialmente, no dia 02 de novembro, a cerimônia que homenageou com a outorga do Colar de Mérito "Prefeito Brigadeiro Faria Lima", o Secretário Chefe da Casa Civil do Estado de São Paulo, Luiz Antonio Guimarães Marrey e o ex-Ministro da Saúde, Professor Doutor Adib Jatene. Fizeram parte da Mesa Diretora o Prefeito Gilberto Kassab, o Procurador Geral do Estado, Marcos Fábio de Oliveira Nusdeo, representando o Governador do Estado, Alberto Goldman, o Presidente do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, Fulvio Julião Biazzi, o Conselheiro Vice-Presidente Roberto Braguim, o Conselheiro Corregedor Eurípedes Sales e os Conselheiros Antonio Carlos Caruso e Maurício Faria. Na ocasião, o Presidente Edson Simões, afirmou que outorgar o Colar de Mérito a duas pessoas competentes, dedicadas e preparadas, homens de carreiras intocáveis e que contribuíram sobremaneira, cada um na sua área, para o engrandecimento de São Paulo e do Brasil "é reconhecer o altíssimo significado do trabalho desses homens para a vida deste País e da nossa população". Ao entregar o Colar de Mérito ao Secretário Chefe da Casa Civil do Governo do Estado, Luiz Marrey, o Presidente Edson Simões fez uma retrospectiva de sua carreira, e lembrou sua militância institucional em prol do regime democrático, principalmente em momentos históricos, como na discussão da atual Constituição do País. "No início dos anos 80, ainda na ditadura militar, o Dr. Marrey defendia, junto com outros magistrados, a ideia de um Ministério Público atuante na defesa da democracia e da sociedade". O Presidente do TCM destacou, também, a sólida formação cultural do Secretário Chefe da Casa Civil do Estado, tanto no campo do saber jurídico como no campo do conhecimento geral. "Essa formação se iniciou no ambiente familiar e se estendeu aos bancos escolares até a universidade, culminando com a carreira de homem público. A homenagem do TCM é o reconhecimento e gratidão do nosso Colegiado pela sua dedicação à causa da Democracia, do Direito, da Justiça, da Cultura e pela sua busca permanente da verdade". O Secretário Chefe da Casa Civil de São Paulo, Luiz Antonio Guimarães Marrey, agradeceu a honra da homenagem. "Trata-se de uma honraria distribuída a poucas pessoas, o que valoriza a sua concessão e aumenta o reconhecimento e o agradecimento de quem a recebe". Ele destacou que os Tribunais de Contas têm o papel fundamental no controle externo da administração pública e, ao zelar pelo bom emprego do dinheiro público e por dar efetividade aos princípios constitucionais da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da publicidade e da eficiência, tem imensa responsabilidade prevista na Constituição para garantir que cada centavo do dinheiro público seja empregado de acordo com a sua finalidade. Lembrou que o TCM tem dado a sua contribuição para a formação de administradores por meio do trabalho incessante da sua Escola de Contas. E concluiu: "O Tribunal de Contas do Município de São Paulo é, portanto, de grande importância na vida de milhões de paulistanos, por zelar pela qualidade e legalidade dos gastos públicos da maior cidade do País e uma das maiores do mundo, que tem, também, um dos maiores orçamentos desse País". Coube ao Conselheiro e Corregedor Eurípedes Sales entregar o Colar de Mérito ao ex-Ministro Adib Jatene. Chamando-o de "amigo leal e amigo de todas as horas", citou as palavras do Professor José Eduardo Moraes Rego Souza sobre o Professor Jatene: "Traz demarcados desde a tenra idade os traços que o caracterizam até hoje: talento e vocação; arrojo e pioneirismo, espírito de serviço e capacidade de trabalho, integridade e ética, liderança e autoridade. O Conselheiro Eurípedes Sales lembrou o esforço do ex-Ministro na defesa da qualidade do ensino da Medicina e seu esforço em frear a expansão desordenada de

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faculdades, por esta colocar em risco o desempenho de futuros médicos. Para ele, Jatene "é uma personalidade impar, que associa o conhecimento técnico e o conhecimento gerencial de modo espetacular. E posso dizer que hoje no Brasil, pelas observações que tenho feito, só ele, o Dr. Jatene, detém esses conhecimentos técnicos e gerencial bem aproveitados". E acrescentou: Estão aí o Dante Pazzanese, o Incor, o Hospital do Coração, a Secretaria de Saúde do Estado, o Ministério da Saúde, os seus ensinamentos e os seus incontáveis discípulos, a corroborarem o que acabo de afirmar. Por isso é respeitado como administrador que administra bem, que sabe trabalhar, sabe gerir os recursos humanos e os recursos materiais e, ao mesmo tempo, é excelente técnico pelo trabalho que realiza". Em seu agradecimento, o Professor Adib Jatene disse que é uma satisfação receber o colar de mérito do TCM porque esta Corte tem perseguido os mesmos objetivos que ele buscou quando esteve no Executivo Estadual e Federal, almejando a aplicação necessária e o controle do bom uso do dinheiro no setor da saúde, para reverter em serviços adequados à população. Segundo Jatene, isso significa que o Tribunal de Contas do Município de São Paulo, que dedica o seu trabalho por um serviço de excelência na Saúde, homenageia quem lutou, também, por esse mesmo ideal. "É uma satisfação muito grande e um privilégio, depois de tantos anos de luta pela saúde pública no Brasil, muitas frustradas, mas muitas com sucesso, participar dessa homenagem". E concluiu: "Isso significa que o Tribunal de Contas do Município de São Paulo corrobora com um modelo de saúde com universalidade e integralidade". Finalizando, Adib Jatene recordou da profunda influência de grandes nomes na sua trajetória: "Um foi o Professor Zerbini, com quem comecei a trabalhar ainda como estudante de Medicina, e que me ensinou muito mais que cirurgia, muito mais que técnica, me ensinou o valor da disciplina e me ensinou, principalmente, que nada resiste ao trabalho honrado e sério". O outro, segundo ele, foi o Dr. Dante Pazzanese: "Foi ele que criou o Instituto de Cardiologia do Estado em 1954, era um verdadeiro filósofo e que tinha como lema que a instituição pública que não ensina, degenera". Convidado para saudar o pai durante a homenagem no TCM, o filho Fábio Jatene lembrou suas origens, como filho de imigrantes libaneses, radicados em Xapuri, no Acre, seus colegas acadêmicos de Medicina, da Mac-Med, uma tradicional disputa entre faculdades de Medicina e Engenharia, de sua paixão pela família – é casado há mais de 55 anos com a Senhora Aurice – pelo esporte, principalmente o atletismo e o remo e de sua viagem ao Líbano em 2005, cem anos depois que seu pai deixou aquele País. Ao concluir sua homenagem ao pai, Fábio Jatene agradeceu a oportunidade de participar da homenagem do TCM ao seu pai: "Para mim é uma oportunidade única que me honra e me enche de orgulho e alegria. E olha que não foi por falta de homenagens e de honrarias. Eu pude comprovar que foram centenas". E fez questão de deixar uma citação que, para Fábio Jatene, é a cara do seu pai: "Que há homens que lutam um dia e são bons; há outros que lutam um ano e são melhores; há os que lutam muitos anos e são muito bons; mas há aqueles que lutam toda a vida e estes são os imprescindíveis". Para o Prefeito Gilberto Kassab, a homenagem que o Tribunal de Contas do Município de São Paulo prestou ao Secretário Luiz Marrey e ao Professor Adib Jatene, "exterioriza os sentimentos de milhões de brasileiros de todos os cantos do País, pelos dois. "Aprendi muito com o Dr. Marrey e sou um profundo devedor a ele, por tudo que vem fazendo nos últimos anos em especial na administração municipal e, hoje, no Governo do Estado". Sobre o Professor Adib Jatene, o Prefeito foi enfático: "Um extraordinário médico, humanista, cidadão exemplar. Também sou seu seguidor, tenho procurado com os seus ensinamentos e visitas ao meu Gabinete e conversas em eventos, corresponder à sua expectativa de uma administração municipal que seja diferenciada à saúde. Temos orgulho de tê-lo conosco". O Colar de Mérito "Prefeito Brigadeiro Faria Lima", foi instituído pelo Tribunal de Contas do Município de São Paulo e tem por objetivo exaltar personalidades, autoridades cientistas,

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escritores entre outros, que prestaram relevantes serviços à sociedade. Estiveram presentes, entre outras, as seguintes autoridades: o Secretário da Segurança Pública do Estado de São Paulo, Antonio Ferreira Pinto; o Vice-Presidente e Corregedor do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo, desembargador Alceu Penteado Navarro; o Procurador da Justiça e Secretário Executivo do órgão especial do Colégio de Procuradores de Justiça do Ministério Público do Estado de São Paulo, José de Arruda Silveira Filho; o Corregedor Geral do Tribunal de Justiça Militar do Estado de São Paulo, Juiz Coronel Orlando Eduardo Geraldi, representando o Presidente Clóvis Santinon, o Secretário de Estado da Gestão Pública, Marcos Antonio Monteiro, os Vereadores Antonio Goulart e Edir Sales; o Professor Doutor Alexandre de Moraes; o Chefe da Assessoria Militar da Câmara Municipal de São Paulo, Major Ricardo Ferreira, representando o Comandante Geral da Polícia Militar, Coronel Álvaro Batista Camilo, representantes do Executivo Estadual e Municipal. Sexta-feira, dia 03 - Durante a manhã, o Presidente Edson Simões participou, no Tribunal, de reunião com o Prefeito Gilberto Kassab e com o Presidente da Câmara, Antonio Carlos Rodrigues. Às 12 horas, realizou despachos administrativos. Às 19 horas, na Câmara Municipal de São Paulo, durante o encerramento dos festejos dos 450 anos do legislativo paulistano, o Presidente Edson Simões, o Vice-Presidente Roberto Braguim, o Conselheiro Corregedor Eurípedes Sales e os Conselheiros Antonio Carlos Caruso e Maurício Faria, foram homenageados no último dia 03, pela Câmara Municipal dos Vereadores, com o Diploma de Gratidão da Cidade de São Paulo. Sobre este assunto, foi divulgado o seguinte "release" na Intranet e na Internet: PRESIDENTE E CONSELHEIROS DO TCM SÃO HOMENAGEADOS NO ENCERRAMENTO DOS FESTEJOS DOS 450 ANOS DA CÂMARA O Presidente Edson Simões, o Vice-Presidente Roberto Braguim, o Conselheiro Corregedor Eurípedes Sales e os Conselheiros Antonio Carlos Caruso e Maurício Faria, foram homenageados no último dia 03, pela Câmara Municipal dos Vereadores, com o Diploma de Gratidão da cidade de São Paulo. O evento marcou o encerramento dos festejos dos 450 anos do Legislativo Paulistano. A Sessão Solene foi aberta pelo Presidente da Casa, Vereador Antonio Carlos Rodrigues, que em seu discurso de abertura do evento lembrou-se de todas as atividades relativas à comemoração que se iniciou no segundo semestre deste ano. Em seguida, passou a presidência ao coordenador da Comissão dos Festejos dos 450 anos do Legislativo Paulistano, Vereador Dalton Silvano. Além do Presidente e dos Conselheiros do TCM, dezenas de personalidades foram homenageadas, como o representante da Procuradoria Geral do Município, reitores de universidades, autoridades religiosas e do Judiciário, Presidentes de entidades de classe como a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo – Fiesp e OAB, entre outros. O Presidente do TCM, Edson Simões, e os Conselheiros Antonio Carlos Caruso e Maurício Faria, receberam os diplomas das mãos dos Vereadores que compuseram a mesa da solenidade: o Presidente Antonio Carlos Rodrigues, o Vice-Presidente Dalton Silvano, os suplentes da Mesa Diretora, Francisco Chagas, Claudinho de Souza e Wadih Mutran. Também esteve presente o Conselheiro Corregedor, Eurípedes Sales, que recebeu o diploma do Presidente da Câmara, Antonio Carlos Rodrigues. No dia 16 de agosto deste ano, o Presidente Edson Simões, o Corregedor Eurípedes Sales e o Conselheiro Maurício Faria participaram, na Câmara Municipal, da sessão solene que celebrou os 450 anos de sua criação. Na ocasião, o Presidente Edson Simões, fez uma análise histórica do papel da Câmara, ao lembrar que o Legislativo Paulistano foi e continua sendo a base da representação do povo da cidade. Ele acrescentou que a Câmara "participou de todas as lutas brasileiras, desde o período colonial quando defendia os interesses de São Paulo contra os colonizadores exploradores, na luta pela consolidação da democracia". Na sequência, o Conselheiro Presidente Edson Simões assim se pronunciou: "Registro a movimentação de processos do Gabinete do Conselheiro Maurício Faria nos meses de outubro e novembro de 2010,

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indicando a entrada de 562 e a saída de 582 processos, entre os quais estão incluídos 172 julgamentos. A Secretaria Geral providenciará a sua publicação na íntegra, em apartado. Registro, também, que, no dia 02 de dezembro do corrente, foi realizada a solenidade de outorga do Colar de Mérito "Prefeito Brigadeiro Faria Lima", concedido por este Colegiado aos Doutores Adib Jatene e Luiz Antonio Marrey. Estiveram presentes, entre outras autoridades, o Excelentíssimo Prefeito Gilberto Kassab, o Procurador Geral do Estado de São Paulo Marcos de Oliveira Nusdeo, representando o Governador Alberto Goldman e o Presidente do TCE Fúlvio Julião Biazzi. Na oportunidade, este Presidente entregou a honraria ao Doutor Luiz Antonio Marrey. O Professor Doutor Adib Jatene recebeu o Colar de Mérito das mãos do Conselheiro Corregedor Eurípedes Sales. Comunico que, dentro do projeto de recuperação e modernização da infraestrutura física do TCM, será entregue, na próxima quinta-feira, dia 09, às 10 horas, a Portaria B reformada, para onde serão transferidos os equipamentos e documentos localizados na Portaria A, com riscos de danos, por ser um espaço afetado por enchentes. Comunico ao Plenário o indeferimento dos respectivos períodos de férias dos Senhores Conselheiros, referentes ao exercício de 2010, por necessidade de serviço, tendo em vista a proximidade do encerramento dos nossos trabalhos e a imprescindível presença de todos. A palavra aos Conselheiros para as considerações finais. Solicitando a palavra, "o Conselheiro Antonio Carlos Caruso – Relator deu conhecimento ao Egrégio Plenário da matéria constante do processo TC 1.164.10-08, apresentando o seguinte despacho: "Comunico as Vossas Excelências que, em cumprimento ao que dispõe a Lei Complementar 101/2000, alertei a Prefeitura do Município de São Paulo acerca das providências que deverão ser adotadas em face das conclusões alcançadas pelos Órgãos Técnicos desta Corte no TC 1.164.10-08. Referido processo cuida do acompanhamento relativo ao bimestre encerrado em outubro de 2010, para verificar se a realização da receita comporta o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal, estabelecido no anexo de metas fiscais, nos termos do § 1º, inciso I, do artigo 59, da Lei de Responsabilidade Fiscal. A Subsecretaria de Fiscalização e Controle apurou que: A arrecadação encontra-se acima do previsto nas metas bimestrais de arrecadação, a projeção de recursos para 2010 está R$ 331,7 milhões acima do necessário para arcar com a despesa autorizada de R$ 28,7 bilhões. O anexo de metas fiscais da Lei de Diretrizes Orçamentárias previu para o exercício de 2010 aumento de R$ 4,6 bilhões na Dívida Fiscal Líquida no âmbito do Município de São Paulo. Até outubro de 2010, contudo, a Dívida Fiscal Líquida já havia alcançado o montante de R$ 4,9 bilhões estando acima do limite máximo fixado, motivo pelo qual fez-se necessária a expedição de alerta nos termos do § 1º, inciso I, do artigo 59, da Lei de Responsabilidade Fiscal." (Certidão) A seguir "o Conselheiro Roberto Braguim, em sessão desta data, devolveu ao Egrégio Plenário os processos TCs 1.065.10-18 e 1.000.10-72, após vista que lhe fora concedida na 2.492ª S.O. Ademais, naquela sessão, o Conselheiro Maurício Faria – Relator deu conhecimento da matéria apresentando o seguinte despacho: "Cuidam os processos TCs 1.065.10-18 e 1.000.10-72, respectivamente, da Representação interposta pela empresa STS Segurança e Vigilância Ltda. e do Acompanhamento do Edital do Pregão 02/2010, realizado em 19 de maio do corrente ano, promovido pela Secretaria Municipal da Saúde – Coordenadoria Regional de Saúde Sul/CRS-Sul e preordenado à contratação de serviços de vigilância e segurança patrimonial desarmada, aliada à instalação, manutenção e monitoramento do sistema de vigilância eletrônica para as unidades de saúde e administrativas jurisdicionadas à Coordenadoria Regional de Saúde Sul. Considerando o teor das conclusões alcançadas pela Subsecretaria de Fiscalização e Controle desta Corte no Relatório de Acompanhamento do Pregão 02/2010, às fls. 224/231vº dos autos, em especial aquelas relativas ao subitem 10.2 da minuta do contrato, referente à garantia, bem como aos subitens 7.4 do Anexo II do edital e 7.4 da minuta do contrato, ambos atinentes às condições

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para pagamento; considerando o entendimento já exarado por esta Corte de Contas, no sentido de que não existe base legal para a pretendida retenção de pagamentos, cabendo, todavia, à Administração, na gestão da execução contratual, verificar, periodicamente, a manutenção das condições originais da contratação, inclusive quanto à regularidade fiscal e previdenciária da contratada e, em caso de descumprimento das obrigações contratuais, aplicar as penalidades previstas no respectivo contrato, podendo, em face da sua reincidência, se assim definida no instrumento, culminar com a rescisão contratual; considerando, ainda, que, quanto ao subitem 10.2, a garantia prevista em uma relação obrigacional deve se referir, no caso, apenas às obrigações relacionadas àquele contrato, determinei a correção imediata dos termos dos referidos subitens do edital, de forma a permitir a manutenção do certame, sob pena de sua suspensão. Nesse sentido, a orientação para que os subitens 7.4 do Anexo II do edital e 7.4 da minuta do contrato fossem modificados, inserindo-se a prova de recolhimento mensal do FGTS no rol de obrigações da contratada, para cujo descumprimento deverá o contrato prever a aplicação de sanções contratuais, que poderão culminar com a rescisão do ajuste. Apontei, ainda, a necessidade de modificação do subitem 13.3 do edital para fazer constar que os recursos terão efeito suspensivo, bem como de inclusão, na minuta do contrato, de cláusula que venha a indicar o valor do ajuste, o prazo de vigência e o critério de reajuste de preços. Por fim, com base na Representação interposta pela empresa STS Segurança e Vigilância Ltda. e considerando a legislação de regência, bem como a análise efetuada pela Subsecretaria de Fiscalização e Controle desta Corte às fls. 73 a 78 dos autos, assinalei à CRS-Sul acerca da necessidade de retirada do subitem 11.9.4 do edital em comento, por estar em desacordo com dispositivo de lei – artigo 11 da Lei Federal 7.102/83 – que veda aos estrangeiros a propriedade e a administração de empresas especializadas em serviço de vigilância patrimonial, bem como da necessidade de reformulação do seu subitem 18.5 para adequar-se ao disposto no artigo 49 da Lei Federal 8.666/93. A Origem procedeu às correções solicitadas, e o pregão foi realizado na data aprazada. Complementarmente, solicitei à Chefia de Gabinete da Secretaria Municipal da Saúde que efetuasse a adequação da redação do subitem 7.6 e o deslocamento dos subitens 7.6.1 a 7.6.1.5 para o rol de obrigações da contratada, bem como a reformulação da redação do subitem 7.7 – todos integrantes do instrumento contratual – para o fim de desvincular o pagamento da contratada da apresentação dos documentos indicados nos referidos subitens, tendo em vista a impossibilidade de a CRS-Sul condicionar o pagamento da obrigação principal ao cumprimento das exigências atinentes à regularidade fiscal e às obrigações trabalhistas. Assim sendo, frente a esse breve relato, e atendendo ao procedimento contido no artigo 101, § 1º, alínea "d" do Regimento Interno desta Corte, submeto ao Plenário as correções determinadas em face do edital "sub examine", para deliberação." Ainda, o Conselheiro Antonio Carlos Caruso – Revisor apresentou a seguinte declaração de voto: "Minha Assessoria teve acesso à minuta do contrato, anexa ao edital em questão, com redação da subcláusula 10.2 nos seguintes termos: 'Caso a Administração Pública Municipal figure no polo passivo de alguma ação trabalhista, ações essas originadas de relação trabalhista oriunda exclusivamente deste contrato, esta se reserva o direito de reter a fiança até a final decisão da Justiça Trabalhista, nos termos da Súmula 331 do TST, sem prejuízo de outras medidas cabíveis para seu completo ressarcimento'. Tal subcláusula deve ser retirada do futuro contrato, uma vez que, por ela, a Administração se reserva no direito de reter a garantia contratual até o final da decisão da Justiça Trabalhista. As garantias contratuais prestam-se a assegurar a execução do ajuste e, após seu cumprimento, ou seja, com a entrega do objeto e seu recebimento pela Administração, deverão ser liberadas ao contratado. Nessa senda, sua retenção, daí por diante, torna-se ilegal e 'obriga a Administração a restituí-la com os respectivos acréscimos moratórios' (Hely Lopes Meirelles, em Licitação e Contrato

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Administrativo, pag. 225, 14ª edição). É o que prescreve a Lei Federal 8.666/93, § 4º do artigo 56. Esse mesmo diploma legal admite tão somente o desconto de multa relacionada com o próprio contrato (artigo 86, § 2º). Tal como redigida, a subcláusula impõe a não liberação da garantia, pelo fato de a Municipalidade figurar no polo passivo da ação trabalhista até sua decisão definitiva, ainda que não se saiba de antemão se, de fato, a Municipalidade será condenada a pagar o débito discutido judicialmente. Retendo a garantia, tal como inserta na subcláusula em questão, o Erário Municipal arcará com o ônus de sua mora, em função de uma hipotética condenação, uma vez que a Municipalidade é subsidiariamente e não solidariamente responsável. O entendimento, ora esposado, foi acatado por meus pares em julgamentos anteriores, a exemplo dos constantes nos TCs 2.057.08-00 e 1.723.08-75. Apenas a título de comentário, a subcláusula contém erros crassos, eis que se refere apenas à fiança quando, por comando legal, a contratada pode optar por caução em dinheiro ou títulos da dívida pública, seguro garantia ou fiança bancária, e, mais, refere-se à Súmula 331 do TST, quando se trata de um Enunciado. Este é o meu entendimento." Ademais, na presente sessão, o Conselheiro Roberto Braguim, acompanhando o despacho da Relatoria, trouxe ao conhecimento do Egrégio Plenário a seguinte matéria: "1) Sirvo-me do expediente preliminar de comunicações previsto no artigo 159 do Regimento Interno, para devolver ao Pleno os TCs 1.000.10-72 e 1.065.10-18, da Relatoria do Conselheiro Maurício Faria, instaurados o primeiro para analisar o Edital do Pregão 002/2010 e o outro para cuidar de representação, a ele afeta, ambos tendo por objeto a contratação de serviços de vigilância e segurança patrimonial da Coordenadoria Regional de Saúde Sul. 2) No curso dos processos citados e após a manifestação da Área Técnica, o Ilustre Relator houve por bem determinar a correção imediata de itens do edital e do contrato, submetendo, na sequência, os autos ao Pleno, nos termos do artigo 101, § 1º, alínea "d", do Regimento Interno. 3) Da minha parte, após a manifestação do Conselheiro Revisor, solicitei na forma regimental vista dos autos, na Sessão de 26 de maio de 2010. 4) Sucede, porém, que as incessantes atribuições do expediente do Gabinete, sublinhadas pelo fato de os processos não constarem da pauta semanal de reinclusão, contribuíram para o indesejado retardamento na devolução dos autos, para o que, desde logo, peço a compreensão do Nobre Relator. 5) Adentrando, agora, na parte de fundo, permito-me referendar o despacho da Relatoria, cujas determinações, ao que consta, foram acolhidas pela unidade municipal." Afinal, na presente sessão, o Excelentíssimo Senhor Conselheiro Eurípedes Sales acompanhou o despacho exarado pelo Nobre Conselheiro Maurício Faria – Relator." (Certidões – TCs 1.065.10-18 e 1.000.10-72) Retomando a palavra, o Conselheiro Presidente Edson Simões expressou-se como segue: "Com a palavra o Conselheiro Vice-Presidente Roberto Braguim para relatar os processos de sua pauta, tendo como Revisor o Conselheiro Corregedor Eurípedes Sales." Passou-se à Ordem do Dia. – JULGAMENTOS REALIZADOS – PROCESSOS RELATADOS PELO CONSELHEIRO VICE-PRESIDENTE ROBERTO BRAGUIM – a) Diversos: 1) TC 1.979.08-19 – Empresa Municipal de Urbanização – Emurb – Acompanhamento – Verificar se o edital da Concorrência 021780100, cujo objeto é a contratação de empresa especializada para execução de projetos executivos e obras de implantação do empreendimento "Fábrica dos Sonhos – Oficina – Escola de Produção do Carnaval" foi elaborado de acordo com os dispositivos legais (Tramita em conjunto com o TC 2.254.08-01). Após o relato da matéria, "o Conselheiro Roberto Braguim – Relator julgou prejudicado o acompanhamento do edital da Concorrência 021780100 pela perda do objeto. Outrossim, os Conselheiros Eurípedes Sales – Revisor e Antonio Carlos Caruso acompanharam, na íntegra, o voto proferido pelo Conselheiro Roberto Braguim – Relator. Afinal, o Conselheiro Maurício Faria, consoante voto apresentado em separado, acompanhou, em caráter excepcional, o voto do Conselheiro Roberto Braguim – Relator." (Certidão) 2) TC 2.254.08-01 – Consladel – Construtora e Laços Detetores e Eletrônica Ltda. – Empresa Municipal de Urbanização – Emurb –

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Representação em face do edital da Concorrência 021780100, cujo objeto é a contratação de empresa especializada para execução de projetos executivos e obras de implantação do empreendimento "Fábrica dos Sonhos – Oficina – Escola de Produção do Carnaval" (Tramita em conjunto com o TC 1.979.08-19). Após o relato da matéria, "o Conselheiro Roberto Braguim – Relator conheceu da representação formulada pela empresa Consladel – Construtora e Laços Detetores e Eletrônica Ltda., por preenchidos os requisitos de admissibilidade previstos no artigo 55 do Regimento Interno desta Corte, e, na análise do mérito, porém, tendo em vista que o certame foi declarado prejudicado pela Empresa Municipal, conforme publicação no Diário Oficial da Cidade de São Paulo, em 23/12/2009, julgou-a prejudicada pela perda do objeto. Sua Excelência, ainda, determinou o encaminhamento de cópias do relatório e voto e do V. Acórdão a ser alcançado pelo Egrégio Plenário ao Senhor Prefeito, ao Senhor Presidente da Câmara Municipal de São Paulo, ao Presidente da São Paulo Urbanismo – SP Urbanismo e à representante, com o posterior arquivamento dos autos. Outrossim, o Conselheiro Eurípedes Sales – Revisor acompanhou o voto proferido pelo Conselheiro Roberto Braguim – Relator. Ademais, o Conselheiro Antonio Carlos Caruso, nos termos do voto divergente apresentado, conheceu da representação, visto que preenchidos os pressupostos de admissibilidade previstos no Regimento Interno deste Tribunal, e, no mérito, julgo-a procedente "in totum", acolhendo, pois, as razões expendidas pela representante, as quais expressam incontestavelmente, serem restritivas as exigências editalícias impugnadas. Também, o Conselheiro Maurício Faria, consoante voto apresentado em separado, acompanhou, na íntegra, o voto proferido pelo Conselheiro Antonio Carlos Caruso. Afinal, o Conselheiro Presidente Edson Simões, nos termos do artigo 172, inciso II, do Regimento Interno desta Corte, determinou que os autos lhe fossem conclusos, para proferir voto de desempate." (Certidão) – PROCESSOS RELATADOS PELO CONSELHEIRO CORREGEDOR EURÍPEDES SALES – a) Contratos: 1) TC 1.335.08-76 – Companhia de Engenharia de Tráfego – CET e Meng Engenharia, Comércio e Indústria Ltda. – Pregão 110/2007 – Contrato 153/2007 R$ 5.830.000,00 est. – Fornecimento de grupos focais semafóricos de policarbonato e peças sobressalentes para o Sistema Convencional e Eletrônico, a serem utilizadas na implantação e manutenção dos grupos focais semafóricos implantados na cidade (Tramita em conjunto com o TC 1.337.08-00) ACÓRDÃO: "Vistos, relatados e discutidos estes autos, dos quais é Relator o Conselheiro Eurípedes Sales. Acordam os Conselheiros do Tribunal de Contas do Município de São Paulo, à unanimidade, consoante notas taquigráficas insertas nos autos, em julgar regulares a licitação na modalidade Pregão 110/2007 e o Contrato 153/2007. Participaram do julgamento os Conselheiros Roberto Braguim – Revisor, Antonio Carlos Caruso e Maurício Faria. Presente o Procurador Chefe da Fazenda Gianfrancesco Genoso. Plenário Conselheiro Paulo Planet Buarque, 07 de dezembro de 2010. a) Edson Simões – Presidente; a) Eurípedes Sales – Relator." b) Diversos: 2) TC 1.337.08-00 – Companhia de Engenharia de Tráfego – CET e Meng Engenharia, Comércio e Indústria Ltda. – Acompanhamento – Verificar se o Contrato 153/2007, cujo objeto é o fornecimento de grupos focais semafóricos de policarbonato e peças sobressalentes para o Sistema Convencional e Eletrônico, a serem utilizadas na implantação e manutenção dos grupos focais semafóricos implantados na cidade, está sendo executado de acordo com as normas legais pertinentes e em conformidade com as cláusulas estabelecidas no ajuste (Tramita em conjunto com o TC 1.335.08-76) ACÓRDÃO: "Vistos, relatados e discutidos estes autos, dos quais é Relator o Conselheiro Eurípedes Sales. Acordam os Conselheiros do Tribunal de Contas do Município de São Paulo, à unanimidade, consoante notas taquigráficas insertas nos autos, em aprovar a execução do Contrato 153/2007. Participaram do julgamento os Conselheiros Roberto Braguim – Revisor, Antonio Carlos Caruso e Maurício Faria. Presente

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o Procurador Chefe da Fazenda Gianfrancesco Genoso. Plenário Conselheiro Paulo Planet Buarque, 07 de dezembro de 2010. a) Edson Simões – Presidente; a) Eurípedes Sales – Relator." – PROCESSO RELATADO PELO CONSELHEIRO ANTONIO CARLOS CARUSO – a) Recursos: 1) TC 2.931.05-85 – Recursos da Procuradoria da Fazenda Municipal – PFM e da Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Município de São Paulo – Prodam-SP S.A. interpostos contra o V. Acórdão de 08/04/2009 – Relator Conselheiro Eurípedes Sales –Companhia de Processamento de Dados do Município de São Paulo – Prodam (atual Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Município de São Paulo – Prodam-SP S.A.) – Balanço referente ao exercício de 2004 (Acompanha TC nºs 6.383.04-72, 1.537.05-48, 2.001.05-03, 2.428.05-48 e 2.582.05-38) ACÓRDÃO: "Vistos, relatados e discutidos estes autos, ora em grau de recurso, dos quais é Relator o Conselheiro Antonio Carlos Caruso. Acordam os Conselheiros do Tribunal de Contas do Município de São Paulo, à unanimidade, de conformidade com o relatório e voto do Relator, em conhecer dos recursos interpostos pela Procuradoria da Fazenda Municipal e pela Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Município de São Paulo – Prodam-SP S.A., uma vez que os requisitos de admissibilidade foram observados. Acordam, ademais, por maioria, quanto ao mérito, pelos votos dos Conselheiros Antonio Carlos Caruso – Relator, Roberto Braguim e Eurípedes Sales, em negar-lhes provimento, tendo em vista que as várias determinações, relacionadas no V. Acórdão, pendentes de regularização há vários exercícios, a falta de controle patrimonial, bem como a impossibilidade dos auditores emitirem parecer a respeito da regularidade do Ativo Imobilizado e do Ativo Diferido comprometeram as contas da empresa no exercício de 2004, por suas implicações patrimoniais, contábeis e financeiras, ensejando sua rejeição. Ademais, nenhum fato novo foi trazido aos autos pelos recorrentes que possa alterar os dados apresentados em 31 de dezembro de 2004. Vencido, no mérito, o Conselheiro Maurício Faria – Revisor que, consoante voto apresentado em separado, deu provimento aos recursos interpostos, para o fim de acolher a prestação de contas da empresa relativa ao exercício de 2004, com a adoção das recomendações contidas no relatório da Subsecretaria de Fiscalização e Controle – SFC desta Corte, por entender que as infringências e impropriedades detectadas revestem-se de natureza formal ou de falhas de controle interno, ambas de menor gravidade ou, ainda, relacionadas a fragilidades contratuais ou de gestão de pessoal que, embora deem ensejo a medidas saneadoras na forma sugerida pela SFC, não possuem relevância suficiente para macular de forma irremediável as contas apresentadas. Relatório: Cuida o presente da análise dos recursos ordinários interpostos pela Procuradoria da Fazenda Municipal e pela Companhia de Processamento de Dados do Município de São Paulo – PRODAM, contra o V. Acórdão proferido aos 08/04/2009 que rejeitou, por maioria de votos, as contas da PRODAM do exercício de 2004. A Procuradoria da Fazenda Municipal asseverou que a PRODAM buscou atender a totalidade dos apontamentos feitos pelos Órgãos Técnicos, desenvolvendo as melhores soluções para afastar prontamente as falhas que ocorreram durante em 2004 e em exercícios anteriores. A empresa dera prova de empenho e comprometimento, e as falhas apontadas, se ainda não foram resolvidas, encontravam-se em fase avançada de regularização. No recurso interposto a PRODAM esclareceu que a Cia praticou os atos administrativos inerentes à sua atividade, munida de boa-fé e convicta de que estava amparada legalmente. A Subsecretaria de Fiscalização e Controle na análise dos apelos concluiu que diversas determinações foram atendidas, contudo, em exercícios posteriores. Desta forma, as justificativas e esclarecimentos prestados pela PRODAM não têm o condão de alterar o V. Acórdão proferido em 08/04/2009. A Assessoria Jurídica de Controle Externo concluiu, no que tange à admissibilidade, que os recursos foram interpostos tempestivamente, e se encontravam em condições de serem conhecidos, tendo em vista que cumpriram o estabelecido no art. 138 e seguintes do Regimento interno, bem como do art. 46 da Lei Orgânica, ambos desta E. Corte. No mérito, entendendo que não foram apresentados fatos novos que pudessem alterar a decisão guerreada, manifestou-se pelo improvimento. A Procuradoria da Fazenda Municipal propugnou no mérito, pelo provimento do recurso da PRODAM. A Secretaria Geral concluiu que no mérito, não prosperaram os argumentos lançados pelos recorrentes, que pudessem modificar o v. Acórdão, opinando pela manutenção

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da decisão recorrida pelos seus próprios e jurídicos fundamentos. É o relatório. Voto: Conheço dos recursos interpostos uma vez que os requisitos de admissibilidade foram observados. As várias determinações, relacionadas no V. Acórdão, pendentes de regularização há vários exercícios, a falta de controle patrimonial, bem como a impossibilidade dos auditores emitirem parecer a respeito da regularidade do Ativo Imobilizado e do Ativo Diferido comprometeram as contas da empresa do exercício de 2004, por suas implicações patrimoniais, contábeis e financeiras, ensejando sua rejeição. Há notícias nos autos de que a PRODAM adotou providências no sentido de regularizar as determinações propostas, bem como as irregularidades apontadas, comprovadas pelos auditores desta E. Corte, porém, em exercícios posteriores. Desta forma, nenhum fato novo foi trazido aos autos que possa alterar os dados apresentados em 31/12/2004. Isto posto, no mérito, nego-lhes provimento, mantendo-se inalterado V. Acórdão proferido aos 08/04/2009. Voto em separado proferido pelo Conselheiro Maurício Faria: Por ocasião do julgamento original das Contas PRODAM 2004, novamente postas em exame ora em sede recursal, posicionei-me de forma divergente, acompanhando entendimento inicial unânime dos órgãos técnicos, da Procuradoria da Fazenda Municipal e da Secretaria Geral, no sentido de que as infringências e impropriedades detectadas não possuíam relevância suficiente para macular as Contas apresentadas, de modo a comprometer sua aprovação. Não obstante, por maioria de votos, as Contas do exercício de 2004 foram rejeitadas. Sobre as causas que foram consideradas para a referida rejeição pela corrente majoritária, faço as seguintes considerações, tendo em vista as razões recursais apresentadas pelos interessados: 1. Falta de relatórios analíticos que demonstrassem a composição dos bens relativos aos saldos contábeis e as respectivas depreciações/amortizações acumuladas, do Ativo Imobilizado e do Ativo Diferido, que somavam o valor de R$ 10,2 milhões. De fato, a ausência dos referidos demonstrativos inviabilizou a avaliação dos técnicos deste Tribunal acerca da regularidade dos saldos apresentados. Entretanto, entendo que não se pode afirmar em sentido contrário pela irregularidade dos referidos saldos, visto que, a princípio, resultam de lançamentos contábeis que expressam os valores dos bens com base nos documentos originais de sua aquisição, registros esses regularmente formalizados segundo as normas e práticas contábeis vigentes. Note-se que a Auditoria Independente emitiu parecer sem ressalvas acerca das demonstrações contábeis (item 3 do parecer de fl. 17). Na mesma linha de entendimento, nossos técnicos consideraram a falha como sendo uma impropriedade dos controles da Empresa, suscitando apenas a adoção de medida saneadora, razão pela qual, nesse sentido, propuseram unicamente o estabelecimento de recomendação para que a PRODAM elaborasse o referido demonstrativo, sugestão que foi acolhida por este Colegiado. A meu ver, nada há nos autos, portanto, que dê suporte à irregularidade das Contas como um todo, do exercício de 2004, em função deste item. 2. O prejuízo de R$ 5,4 milhões em que a Empresa incorreu no exercício de 2004. Nesse aspecto, cabe ressaltar a precária situação financeira enfrentada pela PRODAM naquele período, pois, conforme destacado pela própria Auditoria em seu Relatório inicial, em 31 de dezembro de 2004, a Empresa contava com um disponível de R$ 1,5 milhão, que não era suficiente para quitar suas obrigações vencidas naquela data, as quais somavam o importe de R$ 4,3 milhões. Segundo apurado pelos técnicos, tal condição decorria da falta de recebimento dos créditos que a Companhia possuía com a própria Administração Direta e Indireta Municipal, cujo montante alcançava, ao final do exercício, cerca de R$ 38,5 milhões (fl. 68). Nesse contexto, há que se ater à análise de fatos que contribuíram diretamente para o prejuízo apresentado pela Empresa. Vejamos. A Empresa vinha atrasando os pagamentos de seus compromissos, incorrendo em dispêndios de relevantes recursos com encargos moratórios e eventuais demandas judiciais, da ordem de R$ 1,6 milhão. A dificuldade de receber os valores faturados levou a Companhia a constituir,

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naquele período, 'provisão para devedores duvidosos', no valor de R$ 3,2 milhões (fl. 93). Ressalte-se ainda, como agravante, que serviços foram prestados à Municipalidade, mas deixaram de ser faturados por falta de lastro contratual ou orçamentário. Todos esses fatos decorreram da política de recursos financeiros que a Administração Municipal adotou em relação às suas empresas, fato que há muito vem sendo destacado por esta Relatoria com grande preocupação, em face dos danos causados às finanças e, em especial, ao patrimônio de suas empresas, as quais, invariavelmente, caminham para uma situação de total dependência dos aportes de capital da sua acionista majoritária, para dar continuidade à manutenção de suas atividades. Do exposto, observa-se que a difícil situação financeira enfrentada, à época, pela Empresa, motivada principalmente por fatores alheios ao seu inteiro controle, contribuiu seguramente para a formação do resultado negativo, de modo que, ao que parece, não se pode atribuir à Administração da PRODAM, no exercício, o prejuízo incorrido naquele período. 3. Inversão da ordem cronológica das exigibilidades. A referida inversão da ordem cronológica, ocorrida em dois pagamentos efetuados, caracterizou-se pela ausência de formalização da justificativa prévia, nos termos do artigo 5º da Lei Federal nº 8.666/93. Em que pese a irregularidade apontada, há que se considerar que tal fato teve origem, segundo manifestação da PRODAM (fl. 297), em dificuldade momentânea no seu fluxo de caixa, motivada pelos atrasos no recebimento de faturas de seus clientes, ou seja, da Municipalidade. Assim, dada a insuficiência de recursos para a quitação de todas as obrigações vencidas na ocasião, a Empresa optou pelo pagamento daquelas que correspondiam a serviços considerados essenciais e de menor valor, de modo a causar os menores embaraços possíveis às suas atividades, a bem do interesse público. Ademais, o procedimento não se revelou prática habitual ou lesiva às finanças da Empresa ou mesmo aos seus fornecedores, razões pelas quais considero, de igual forma, que também esta falha, na condição apontada, não reflete gravidade suficiente para rejeição das Contas da Companhia. Diante do exposto, voto pelo conhecimento e provimento dos recursos interpostos pela Procuradoria da Fazenda Municipal e pela PRODAM, para o fim de acolher a Prestação de Contas da Empresa relativa ao exercício de 2004, com a adoção das Recomendações contidas no Relatório da Auditoria, por entender que as demais infringências e impropriedades detectadas revestem-se de natureza formal ou de falhas de controle interno, ambas de menor gravidade, ou ainda relacionadas a fragilidades contratuais ou de gestão de pessoal que, embora deem ensejo a medidas saneadoras na forma sugerida pela Auditoria, não possuem relevância suficiente para macular de forma irremediável as Contas apresentadas. Participaram do julgamento os Conselheiros Maurício Faria – Revisor, Roberto Braguim e Eurípedes Sales. Presente o Procurador Chefe da Fazenda Gianfrancesco Genoso. Plenário Conselheiro Paulo Planet Buarque, 07 de dezembro de 2010. a) Edson Simões – Presidente; a) Antonio Carlos Caruso – Relator." – PROCESSOS RELATADOS PELO CONSELHEIRO MAURÍCIO FARIA – a) Recursos: 1) TC 1.370.92-38 – Recursos de Revisão de Zeev Moise, Marcelo Penha Martins e Frank Olav Whitton Junior interpostos contra a R. Decisão de 27/06/2001 – Relator Conselheiro Antonio Carlos Caruso – Secretaria Municipal de Serviços – SES e Heleno Fonseca Construtécnica S.A. – Execução dos serviços de operação do Aterro Sanitário Bandeirantes, manutenção do Aterro Sanitário Jacuí e eventual implantação e operação de mais um aterro a critério da Prefeitura ACÓRDÃO: "Vistos, relatados e discutidos estes autos, ora em grau de recurso de revisão, dos quais é Relator o Conselheiro Maurício Faria. Acordam os Conselheiros do Tribunal de Contas do Município de São Paulo, à unanimidade, de conformidade com o relatório e voto do Relator, em afastar a preliminar de cerceamento de defesa invocada, na esteira dos argumentos lançados pela Secretaria Geral desta Corte, bem como em não conhecer do pedido de revisão, uma vez que ausentes os pressupostos de sua admissibilidade. Relatório: Trata o presente do

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pedido de Revisão interposto por Zeev Moise, Marcelo Penha Martins e Frank Olav Whitton Junior, em face do Acórdão exarado em 27 de junho de 2001, que não acolheu o Termo Aditivo nº 2/99 ao Contrato nº 03/Limpurb/92, celebrado entre a então denominada Secretaria de Serviços e Obras e a empresa Heleno Fonseca Construtécnica S.A., bem como o respectivo Termo de Recebimento Provisório. O aludido contrato, que teve por objeto a execução de obras e serviços de operação do Aterro Sanitário Bandeirantes e a manutenção do Aterro Sanitário Jacuí, foi acolhido por esta E. Corte. O Termo Aditivo em tela teve por objeto o acréscimo de serviços extracontratuais e a alteração do valor original. Sua rejeição foi fundamentada na ausência do despacho autorizatório e da formalização do próprio termo, o que ocorreu seis anos após a sua realização de fato, e em razão de ter ultrapassado o limite legalmente fixado para o acréscimo contratual. Como consequência, o respectivo Termo de Recebimento Provisório também foi rejeitado. Do conteúdo do Acórdão, restou determinado que a Origem procedesse à 'apuração de responsabilidade, para identificação dos agentes públicos que deram causa à ilegalidade praticada em 1992, com ressarcimento ao erário, pelos referidos agentes, do valor das diferenças apuradas, devidamente corrigido' (fl. 338). O Acórdão foi objeto de recurso "ex officio", bem como do Sr. Claudio Roberto Guaraldo, Diretor do Departamento de Limpeza Urbana à época dos fatos. Os recursos foram recebidos e, no mérito, julgados improcedentes à unanimidade, ao teor do Acórdão proferido em 28 de maio de 2002. Posteriormente, a Origem informou que, em atendimento ao Acórdão de fls. 338/339, encaminhara o processo administrativo relativo ao contrato em tela à PROCED, para apuração das irregularidades apontadas. Diante deste cenário, os Recursos de Revisão ora em exame foram ofertados pelos servidores identificados por PROCED como os responsáveis, oportunidade em que foi invocada preliminar de cerceamento de defesa, em razão destes responsáveis não terem sido intimados a se manifestar ante as alegações de irregularidades no Termo Aditivo. No mérito, defendeu-se a legalidade do referido Termo Aditivo. A Assessoria Jurídica de Controle Externo, quando da análise de admissibilidade dos Recursos, entendeu que os Recorrentes, a despeito de não figurarem na condição de partes do presente processo, deveriam ser reconhecidos como terceiros interessados, pois, conforme já relatado, em razão do Acórdão de fls. 338/339, fora instaurado processo disciplinar que lhes atribuiu a responsabilidade pelas ilegalidades atinentes ao Termo Aditivo e ao Termo de Recebimento Provisório. Contudo, no que toca aos requisitos de admissibilidade do Recurso de Revisão, disciplinado pelo art. 148 do Regimento Interno desta Corte, a especializada solicitou a manifestação da Subsecretaria de Fiscalização e Controle para o fim de constatação dos requisitos ali indicados, a saber: decisão baseada em erro de cálculo ou documento falso; ocorrência de fatos novos com eficácia sobre a prova produzida e violação de disposição literal de lei. Nesse ínterim, a Prefeitura Municipal de São Paulo informou a conclusão do processo disciplinar realizado por PROCED, que culminou com a demissão a bem do serviço público dos servidores ora Recorrentes. A Coordenadoria IV manifestou entendimento no sentido da ausência de fatos novos nos recursos apresentados, com a reiteração de sua conclusão pela irregularidade dos instrumentos. A Assessoria Jurídica de Controle Externo, apoiada nas conclusões da Coordenadoria IV, manifestou-se pelo não conhecimento dos recursos, uma vez não preenchidos os requisitos do art. 148 do Regimento Interno desta Corte de Contas. A Procuradoria da Fazenda Municipal também manifestou entendimento no sentido de os recursos não reunirem os requisitos de admissibilidade previstos regimentalmente, uma vez que não apresentaram nenhum fato novo que pudesse alterar a conclusão já alcançada pelo Acórdão de fls. 338/339. Ao longo da instrução processual, os Recorrentes juntaram aos autos cópia das peças dos Mandados de Segurança e Agravos de Instrumento, por meio dos quais levaram ao exame do Poder Judiciário a penalidade de demissão a eles aplicada pelo Sr. Prefeito Municipal. A Secretaria

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Geral afastou a preliminar de cerceamento de defesa, sob o argumento de que, quando do julgamento do Termo Aditivo, não foi possível identificar os responsáveis, o que resta evidente pelo próprio teor do Acórdão de fls. 338/339, o qual determinou a apuração de responsabilidades, o que foi realizado por meio do Processo Administrativo nº 1991.0.003.767-2, oportunidade em que aos Recorrentes foi assegurado o direito ao contraditório e à ampla defesa. No que toca aos requisitos do Recurso de Revisão, acompanhou os órgãos técnicos desta E. Corte, bem como a Procuradoria da Fazenda Municipal, no sentido de não conhecimento dos recursos, ante a ausência de preenchimento dos requisitos regimentais. Sobre as ações ajuizadas, entendeu que estas não afetam o julgamento dos recursos "sub examine", pois ao Judiciário foi submetida a apreciação da pena de demissão aplicada. É o relatório. Voto: Afasto a preliminar de cerceamento de defesa invocada, na esteira dos argumentos lançados pela Secretaria Geral. Com efeito, a definição dos responsáveis pelas ilegalidades cometidas, em razão do Termo Aditivo em tela, só foi possível a partir da determinação contida no Acórdão de fls. 338/339. A apuração das responsabilidades foi realizada por PROCED, nos autos do Processo Administrativo nº 1991.0.003.767-2. Nesta oportunidade, os ora Recorrentes puderam exercer o contraditório e a ampla defesa, nos termos exigidos pela Constituição Federal. Destaque-se que a penalidade de demissão aplicada foi submetida à apreciação do Poder Judiciário, não logrando êxito os Recorrentes na obtenção de medida liminar no Mandado de Segurança interposto. Quanto à admissibilidade dos recursos, acompanho as conclusões dos órgãos técnicos desta E. Corte e da Procuradoria da Fazenda Municipal, no sentido do não conhecimento do Pedido de Revisão, uma vez que ausentes os pressupostos de sua admissibilidade. Isto posto, deixo de conhecer do referido Recurso de Revisão. Participaram do julgamento os Conselheiros Antonio Carlos Caruso – Revisor, Roberto Braguim e Eurípedes Sales. Presente o Procurador Chefe da Fazenda Gianfrancesco Genoso. Plenário Conselheiro Paulo Planet Buarque, 07 de dezembro de 2010. a) Edson Simões – Presidente; a) Maurício Faria – Relator." b) Contratos: 2) TC 4.252.02-61 – Secretaria Executiva de Comunicação – Secom e Consórcio Perform – Atento – Voz – Optiglobe – Concorrência 001/SMCIS/2002 – Contrato 016/SMCIS/2002 R$ 17.970.000,00 – 1º Reajuste R$ 3.594.000,00 – TA 01/2003 R$ 5.100.000,00 (acréscimo de 23,65% ao valor contratual), TA 02/2003 R$ 26.664.000,00 (prorrogação de prazo), TA 03/2004 R$ 26.955.121,74 (alteração do objeto e prorrogação de prazo) e Execução do Contrato 016/SMCIS/2002 – Contratação de empresa integradora de serviços técnicos referentes a implantação, gerenciamento e operação de uma Central de Atendimento, ativa e receptiva, com atendimento eletrônico e humano por telefone, abrangendo todos os recursos necessários à sua operacionalização ACÓRDÃO: "Vistos, relatados e discutidos estes autos, dos quais é Relator o Conselheiro Maurício Faria. Acordam os Conselheiros do Tribunal de Contas do Município de São Paulo, à unanimidade, de conformidade com o relatório e voto do Relator, em conhecer das conclusões alcançadas no Relatório de Inspeção de fls. 1.514/1.524 dos autos, bem como em acolher a Concorrência 001/SMCIS/2002, o Contrato 016/SMCIS/2002, o 1º Reajuste e os Termos Aditivos 01/2003, 02/2003 e 03/2004 e a execução contratual, na medida em que, além de não ter restado comprovada, nestes autos, a inadequação dos preços praticados, os demais apontamentos não demonstraram irregularidade do ajuste. Acordam, ademais, à unanimidade, em determinar à Subsecretaria de Fiscalização e Controle desta Corte o acompanhamento para análise da obrigação de transferência dos bens. Acordam, também, à unanimidade, em determinar o envio de cópias do presente Acórdão, na íntegra: 1) À Secretaria de Negócios Jurídicos da Prefeitura Municipal de São Paulo, em atenção ao Ofício 027/2006-SNJ-G, relacionado ao relatório de auditoria técnica, de fls. 1.573 a 1.602 dos autos. 2) À Procuradoria Geral do Município (Departamento de Procedimentos Disciplinares), em atenção ao Ofício

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1800/2008 – PROCED 1. 3) À Polícia Civil do Estado de São Paulo, em atenção ao Ofício de fl. 2.230 dos autos, cujo teor trata do IP 008/2006. 4) Ao Ministério Público do Estado de São Paulo, em atenção aos Ofícios de fls. 5.028, 5.100 e 5.120 dos autos. 5) Ao Supremo Tribunal Federal, em atenção ao Ofício 571/2008 de fl. 3.808 dos autos. 6) Ao Superior Tribunal de Justiça, em atenção ao Ofício 002304/2008-CESP de fl. 4.845 dos autos. 7) Ao Departamento de Inquéritos e Polícia Judiciária (Dipo) – IP 050.06.085930-0, em atenção ao Ofício de fl. 5.066 dos autos. 8) Aos autos do Mandado de Segurança 583.53.2006.108386-6. Relatório: Cuida o TC nº 4.252.02-61 da análise da Concorrência Pública nº 001/SMCIS/2002, do Contrato nº 016/2002 dela decorrente, dos respectivos TAs nºs 01/2003, 02/2003 e 03/2004, bem como da execução contratual do ajuste firmado pela então Secretaria de Comunicação Municipal com o Consórcio Perform – Atento – Voz – Optiglobe, para a execução de serviços técnicos referentes à implantação, ao gerenciamento e à operação de uma Central de Atendimento, ativa e receptiva, com atendimento eletrônico e humano por telefone. Os Relatórios iniciais de análise da licitação e do contrato, elaborados pela Subsecretaria de Fiscalização e Controle, manifestaram-se no sentido da regularidade dos atos, razão pela qual foram os instrumentos submetidos a julgamento pelo Pleno1

1 Sessão Ordinária nº 2.086ª, de 26/03/03.

, em fase inicial, ocasião em que houve aprovação da proposta de conversão em diligência apresentada pelo Nobre Conselheiro Roberto Braguim, para o fim de análise mais detida acerca da economicidade do ajuste, bem como sobre as repercussões da adoção do IGP-M para fins de reajustamento contratual. Tal diligência gerou o Relatório de Inspeção de fls. 1.514/1.524, elaborado pelos técnicos da Subsecretaria de Fiscalização e Controle, no qual se apurou que a capacidade de atendimento da Central, no período examinado, foi de 600 mil ligações/mês, refletindo evolução crescente e significativa na prestação dos serviços. Neste sentido, constatou-se que: (a) quanto à eficácia, as finalidades que justificaram a realização do gasto foram cumpridas, encontrando-se a execução do contrato satisfatória; (b) quanto à eficiência, o indicador custo unitário por ligação recebida/efetuada evoluiu de forma favorável a cada mês, apresentando redução de custo inversamente proporcional à demanda do sistema, tendo em vista que o custo total do contrato é fixo; (c) quanto à economicidade, considerada em função da eficiência e da eficácia enquanto fatores que se apresentaram em níveis satisfatórios, a relação custo/benefício se mostrou favorável, de forma a evidenciar que a execução do ajuste atendeu ao princípio da economicidade; e, por fim, (d) quanto ao índice adotado para reajustamento contratual, a análise apurou a adequação da escolha. A então denominada Secretaria de Informática deste Tribunal, nesta fase processual, manifestou-se sob o ponto de vista técnico-operacional, afirmando que a contratada atendia a todas as especificações necessárias ao desempenho do contrato em exame. Instada a se manifestar, a Assessoria Jurídica de Controle Externo consignou em seu parecer apontamento no sentido da incompatibilidade do escopo do objeto contratado com a cláusula de prorrogação, por entender que a natureza do ajuste refletiria contrato por escopo, não podendo, desta forma, admitir-se prorrogação do prazo de vigência por anuência das partes. Nesta senda, em se admitindo a prorrogação da parcela contratual relacionada aos serviços de operação e manutenção, ponderou que, se estes não foram dimensionados e quantificados separadamente dos valores pertinentes à implantação, quando da formação do preço contratual, a Administração estaria pagando parcela referente à implantação e aquisição dos equipamentos em período de mera prorrogação contratual, para fins de manutenção e operação dos serviços, o que seria irregular. Oficiada a Origem, esta ofereceu suas razões de defesa às fls. 1.543 a 1.552, contestando o entendimento de que o contrato seria por escopo. Esclareceu, quanto ao objeto, que nenhum serviço executado em Central de Atendimento é isolado e nenhuma

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parcela do objeto contratado se perfaz com sua primeira implementação ou com a simples entrega à Administração dos equipamentos, sendo que, neste tipo de contratação, a atualização tecnológica contínua e permanente dos serviços é condição que sustenta a relação negocial. Nestes termos, em sendo o objeto formado por vários componentes, que funcionam simultaneamente e se completam (espaço físico, Call Center, armazenamento de dados, sistemas aplicativos, equipamentos de informática, operadores, manutenção e atualização dos equipamentos e sistemas, dentre outros), somente o conjunto dessas partes produz o resultado almejado pelo objeto contratual, não podendo ser analisadas de forma segmentada. Em nova manifestação, a Assessoria Jurídica de Controle Externo ratificou seu parecer anterior no sentido de que, em relação à licitação e ao contrato, não remanesciam questionamentos que pudessem impedir a sua aprovação. Mas, não obstante, advertiu que, em caso de prorrogação contratual, deveria ela estar vinculada às hipóteses previstas no § 1º do art. 57 da Lei Federal nº 8.666/93. A Secretaria de Informática, ante as justificativas apresentadas, endossou o parecer da Assessoria Jurídica de Controle Externo. Na sequência da instrução dos autos, foi acrescida documentação relacionada ao Ofício nº 027/2006, do Gabinete da Secretaria Municipal de Negócios Jurídicos, encaminhando relatório de auditoria técnica (fls. 1.573 a 1.602) sobre os serviços da Central de Atendimento 1562; ao Ofício nº 376/2006, da Polícia Civil do Estado de São Paulo (fl. 2.230), cujo teor trata do IP nº 008/2006 instaurado para investigação de atos relacionados à Concorrência nº 001/SMCIS/2002 e ao contrato decorrente, como também em relação à Contratação Emergencial nº 005/SMCIS/2004 subsequente, celebrada com empresa do mesmo Consórcio; bem como ao Ofício nº 571/2008, do Supremo Tribunal Federal, solicitando informações para fins de instrução de Inquérito autuado no âmbito da Corte Constitucional, em competência originária3

2 Processo nº 2005.0.292.118-4 que cuida de Auditoria Especial autuada junto à Divisão de Auditoria vinculada à Secretaria Municipal de Finanças, e o Processo nº 2005.0.199.817-5, autuado pelo Departamento de Procedimentos Disciplinares da Secretaria de Negócios Jurídicos – SNJ, a fim de subsidiar os trabalhos para apuração de irregularidades no contrato de prestação de serviços da Central de Atendimento 156.

. Ato contínuo, acresceu-se análise formal do Termo Aditivo nº 01/2003 (fls. 1.991/1.993), que teve por objeto o acréscimo contratual de 23,65%, em decorrência da incorporação de serviços da Central de Atendimento relacionados a operações de transportes públicos, e do Termo Aditivo nº 02/2003 (fls. 2.077/2.078), que prorrogou o prazo contratual por mais 12 meses, ambos tidos inicialmente como regulares pela Auditoria desta Corte, na medida em que o reajuste de preço ocorreu nos termos pactuados, com a respectiva emissão do empenho necessário para dar cobertura às novas despesas, bem como diante do novo projeto básico e de pesquisa de mercado que subsidiaram os aditivos lavrados, para aferição, à época, da razoabilidade dos preços frente ao mercado. Não obstante essa manifestação inicial, uma vez acrescida aos autos nova documentação relacionada ao Termo Aditivo nº 03/2004 (fls. 1.991/1.993), também objetivando nova prorrogação contratual por mais 12 meses e majoração equivalendo a 1,35% do valor do contrato, para o acréscimo de 85 postos de atendimento e de atualização tecnológica da central telefônica, a Auditoria, nesta específica oportunidade, reviu parcialmente seu entendimento para, em relação aos Termos Aditivos nºs 02 e 03, concluir pela irregularidade de ambos. Nesse sentido, consignou em seu Relatório que não houve a exclusão dos custos de implantação da Central de Atendimento, gerando pagamento a maior em cada um dos termos de aditamento e, portanto, retificando seu anterior entendimento, acompanhou a conclusão da Assessoria Jurídica de Controle Externo quanto à irregularidade da prorrogação contratual. Diante das várias posições lançadas, a Coordenadoria III entendeu por bem acrescer aos autos um novo Relatório sobre todo o processado (fls. 3.848/3.875), reconsiderando os seus pareceres anteriores para o fim de

3 Inquérito nº 2682. Ministério Público Federal.

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concluir pela irregularidade de todos os instrumentos em exame, individualizando os eventuais responsáveis, bem como acrescendo análise da execução do contrato em cumprimento à determinação desta Relatoria à fl. 1.729, análise que também foi conclusiva pela irregularidade, com base nas razões a seguir elencadas de forma sucinta: a) em relação à licitação: irregularidade por conta de o Edital não prever a necessidade de propostas de preços analíticas, de forma a segregar os custos de implantação, manutenção e gerenciamento do objeto licitado, dentre outros; b) em relação ao contrato: por decorrência da irregularidade do Edital, bem como diante da previsão de cláusula autorizando prorrogação do ajuste com os valores de implantação embutidos, dentre outros; c) em relação aos Termos Aditivos: por veicularem reajuste de preços e acréscimo contratual sobre o valor total do ajuste, sem excluir os valores relacionados à implantação do serviço, contemplando, assim, a remuneração de parcelas contratuais já pagas; e, por fim, d) em relação à execução dos serviços: destacando que o contrato não estava mais em vigor, uma vez que o encerramento se deu em 30/09/2005, razão pela qual teceu considerações fundamentadas apenas nas evidências do processo de pagamento e de contratação, com conclusões consignadas à fl. 3.865 e seguintes. Diante da inovação do parecer exarado, esta Relatoria entendeu por bem reabrir a instrução processual, formulando quesitos à Auditoria (fls. 3.892/3.894) para melhor esclarecer as questões conflitantes que emergiram na sua última manifestação, com prévia intimação da então Secretária de Gestão e Comunicação, bem como de todos os interessados arrolados pela Auditoria, para garantia à ampla defesa e ao contraditório. Uma vez acrescidas todas as justificativas apresentadas pelos interessados (fl. 4.904), a cujo teor, por amor à brevidade, peço vênia para me reportar mais adiante, os autos retornaram aos órgãos técnicos para manifestação final e conclusiva sobre a matéria analisada, à luz dos quesitos oportunamente formulados. Nesses termos, foram acrescidas as manifestações da Coordenadoria I (fls. 5.073/5.093) e da Assessoria Jurídica de Controle Externo (fls. 5.107/5.119), conclusivas no sentido de que as defesas apresentadas não reuniram condições de afastar as irregularidades apontadas nos autos. Finalizando a instrução, a Procuradoria da Fazenda Municipal reportou-se à integralidade das manifestações lançadas pela Origem às fls. 5.035/5.052, e a Secretaria Geral, em parecer de fls. 5.131/5.141, acompanhou as últimas conclusões dos órgãos técnicos desta Corte quanto à irregularidade dos instrumentos em exame. É o sucinto relatório. Voto: Os instrumentos em exame, relacionados à Central de Atendimento, dizem respeito ao período primeiro desse projeto, abarcando no objeto da contratação a sua implantação e operacionalização, com estrutura do Data Center, instalações físicas, rede interna, linhas telefônicas, circuitos para interligação da rede local de computadores, elementos de interconexão, sistema aplicativo para registro e atendimento das diferentes comunicações com a população, adequações ambientais, equipamentos de telefonia funcionando integrados, utilizando Integração Computador Telefone – CTI, mobiliário, recursos para operação, mão de obra especializada e serviços de manutenção e suporte de todos os equipamentos instalados. Segundo descrição constante do projeto básico, a Central de Atendimento teria a função de agente intermediador do processo de atendimento à população, estabelecendo um elo entre o munícipe e a autoridade pública, com o intuito de organizar as demandas e acompanhar o andamento de cada solicitação, repassando ao cidadão todas as informações pertinentes ao processo, à avaliação da solicitação, à previsão de atendimento, ao progresso, à conclusão etc. Considerando as divergências que surgiram no decorrer da instrução processual acerca da natureza jurídica do objeto contratado, mostra-se imperioso, "a priori", o enfrentamento desse tema. I. DA NATUREZA DO OBJETO CONTRATADO. A licitação em exame adotou o tipo 'técnica e preço' e o regime de empreitada global, com descrição e detalhamento de seus objetivos e condições constantes dos Anexos I (projeto básico) e II (critérios de pontuação técnica e teste do sistema

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aplicativo), com a admissão de participação de empresas em consórcio, dada a natureza complexa do objeto, na medida em que integra diversas funcionalidades relacionadas às várias áreas de atuação da Prefeitura Municipal de São Paulo. Para tanto, foi exigido, em apertada síntese, que: a) a Central de Atendimento deveria ser implantada em dependências da contratada, em ambiente único, com exceção do Data Center, que poderia estar instalado em ambiente separado com acesso exclusivo dos agentes da Prefeitura Municipal de São Paulo, equipada com os recursos técnicos mínimos obrigatórios4, com o fornecimento de todas as instalações, mobiliário, equipamentos de informática e de telefonia necessários à operação da Central, além do desenvolvimento e disponibilização de todos os softwares necessários à captação e ao processamento dos dados de atendimento. b) Todos os aplicativos específicos deveriam ser desenvolvidos para a Central de Atendimento, bem como deveria ser feita a sua integração com o sistema utilizado pela PRODAM (SAC), com o objetivo de unificar a base de dados das solicitações para maior controle. c) Deveria ser feita toda a implementação da infraestrutura necessária para suportar o ambiente de processamento e armazenamento em Data Center, baseado em projeto adequado aos serviços e tecnologias da estrutura da Central de Atendimento, abrangendo "hardware" e "software" para suporte às operações, bem como demais elementos de rede e conectividade, além dos serviços de instalação e operação das plataformas de "hardware" e "software", gerenciamento e administração do ambiente de processamento. d) O modelo deveria permitir crescimento modular dos serviços, eliminando possíveis descontinuidades do processo, de forma a garantir a expansão da escala de atendimento, disponibilizando plataforma tecnologicamente atualizada e aderente às necessidades de aplicação, atuais e futuras, bem como a manutenção dos servidores em regime ininterrupto, sem possibilidade de perda de informações do banco de dados. e) Deveria ser realizado o fornecimento, pela contratada, de todas as linhas telefônicas para as ligações ativas e receptivas, através de troncos E1, cada um com 30 canais de voz, de forma a permitir a concentração de todas as chamadas. f) Exigiu-se a contratação de um Instituto de Pesquisa, com o mínimo de um ano de atividade, para análise de informações e pesquisas em relação aos dados colhidos pela Central de Atendimento. g) Exigiu-se a disponibilização à Prefeitura Municipal de São Paulo, ao término da vigência contratual, de todas as informações contidas no banco de dados Data Center, bem como de todos os demais equipamentos especificados nos itens 7.2, 7.4, 7.5 e seus subitens, além do direito de uso dos sistemas aplicativos e dos resultados obtidos das atividades desenvolvidas, responsabilizando-se a contratada pelo desenvolvimento de soluções, inclusive em relação ao SAC, compatíveis com os softwares não proprietários utilizados pela Coordenadoria do Governo Eletrônico. É sabido que contratações na área de Tecnologia da Informação envolvem algumas dificuldades, em especial relacionadas à própria evolução desse setor, que é dinâmica, acelerada e ininterrupta. Vejamos os dizeres de Marçal Justen Filho5

4 Descritos no item 7 do projeto básico.

nesse particular: 'Em terceiro, a evolução da Tecnologia da Informação é muito intensa. Isso significa que soluções adotadas num certo momento tornam-se superadas em pequeno espaço de tempo. Essa dinâmica se reflete no campo jurídico. Algumas práticas licitatórias e contratuais poderiam ser legítimas em determinada circunstância, em virtude de características do conhecimento e dos equipamentos. Porém, a rápida evolução tecnológica poderá alterar a situação em curto espaço de tempo. Em síntese: Não é possível legitimar uma certa solução prática simplesmente invocando a adoção de conduta similar no passado.' Entendo, portanto, que a simples afirmação de contrato por escopo não se mostra adequada

5 Comentários à Lei de Licitações e Contratos Administrativos. 14ª Edição, São Paulo, Ed. Dialética, 2010, p. 731.

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ao caso, na medida em que a satisfação da prestação contratada não se limitava à mera entrega de um produto materialmente acabado, mas, sim, consistia na prestação dos serviços de processamento de informações como um todo, compreendendo todas as atividades de obtenção, manutenção, gerenciamento e gestão da informação coletada, com natureza continuada, que somente se esgotaria ao término do período da contratação, daí porque a expressa autorização de prorrogação de prazo contida no contrato, mediante as cautelas legais, como foi feito. Esses serviços de Call Center, que, aliás, continuam sendo prestados atualmente à Municipalidade, expressam a nítida natureza continuada da sua prestação, objeto contratual este em que predominam os serviços de processamento de dados em toda a extensão das atividades contratadas, ainda que, dentre estas, exista investimento relacionado à fase inicial de implantação dos equipamentos necessários ao desenvolvimento do primeiro ciclo desses serviços. II. DA NECESSIDADE DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTA ANALÍTICA NA LICITAÇÃO. Neste item, os órgãos técnicos preopinantes indicam como fonte de irregularidade na fase licitatória – e que estaria a contaminar todos os demais atos praticados – o fato de o Edital não ter previsto a obrigatoriedade de propostas de preços de forma analítica, para individualizar os custos de implantação, de manutenção e de gerenciamento do objeto licitado. Contra esse argumento, a Contratada defende-se no sentido de que a escolha pelo tipo de licitação feita pela Administração – 'empreitada por preço global' – é válida segundo a Lei de Licitações e que, portanto, a exigência suscitada pelos órgãos técnicos não encontra amparo legal. De fato, a escolha da Administração em contratar por empreitada global deve guardar pertinência com a natureza do objeto, em especial, considerando que ele não pode ser fracionado em partes autônomas, por constituir, no caso, um complexo de conteúdos. O que se faz necessário verificar é, então, em que medida a inexistência de apresentação da planilha demonstrativa de preços unitários compromete o procedimento. Vejamos a jurisprudência do TJSP sobre o tema (Apelação com Revisão CR 7507545300)6

6 Relator(a): Laerte Sampaio. Julgamento: 19/08/2008. Órgão Julgador: 3ª Câmara de Direito Público Publicação: 26/09/2008.

: '1. No contrato de empreitada com fornecimento de material por preço global, a remuneração é ajustada para a obra concluída em sua totalidade porque existe a fixação antecipada do custo total da obra. 2. O pagamento de obras e serviços extraordinários, considerados os que não estão na proposta e não se identificarem com a própria obra, é legítimo mediante o prévio instrumento de aditamento. 3. Inocorrente tal hipótese, inexigível o acréscimo do valor fixado no contrato que está vinculado à licitação no tipo de menor preço. Apelação provida.' Da ementa extrai-se que, em contratações sob regime de execução por empreitada por preço global, ou seja, com preço certo e total, a forma de apuração do preço a ser pago ao contratado é definida no momento da adjudicação de seu objeto, quando, então, se define o valor devido ao particular em contrapartida à prestação de todo o serviço, e não em unidades executadas (art. 6º, inc. VIII, "a", da Lei Federal nº 8.666/93). Nesse tipo de ajuste, este valor só será alterado se houver modificações de projeto ou de eventuais condições preestabelecidas para a execução dos serviços, com fundamento no § 1º do art. 65 da referida Lei. Ainda que desejável, portanto, a exigência de especificação de preços unitários não é, no caso, imposição legal expressa. Na matéria em concreto, além de não ter sido exigida dos interessados a especificação de preços unitários, a única alteração no objeto contratual ocorreu de forma quantitativa, com o acréscimo 119 posições de atendimento ao longo do prazo de vigência, com reflexo no valor contratual de 23,65%, no primeiro TA, e de 1,35%, no TA nº 03, dentro, portanto, dos limites legais de acréscimo. Além desta, a única outra alteração de valores verificada nos autos é aquela relacionada à atualização monetária e que foi, oportunamente, objeto de análise específica da Auditoria, com parecer conclusivo

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pela adequação da escolha do índice adotado para reajustamento contratual. Outrossim, também não entendo que o objeto licitado, quanto à sua natureza, possa ser configurado de forma parcelada ou fragmentada para fins de decomposição analítica da proposta, porque a implantação, o gerenciamento e a operação de serviços são atividades interligadas. Nesse sentido, a implantação não pode ser compreendida como uma fase preliminar e acabada dentro da vigência contratual, mas, sim, como parte de um processo permanente de atualização tecnológica do sistema no decorrer de toda a sua execução, sob pena de tornar obsoleto e inoperante o parque tecnológico implantado inicialmente. Pelo exposto, não vislumbro prejuízo decorrente da inexistência de descrição analítica da proposta, não se mostrando o apontamento suficiente para macular a regularidade dos instrumentos. III. COMPOSIÇÃO DO CUSTO DO CONTRATO. Na linha do quanto já examinado, argumentaram ainda os órgãos técnicos deste Tribunal que a falta de demonstração analítica do custo de cada hipotética parte do serviço a ser prestado (implantação, gerenciamento e operação) impediria a correta aplicação de reajustamento e a fixação do valor correto para o período adicional de vigência contratual, a refletir eventual prejuízo ao erário. Dentre as informações apresentadas pelos defendentes, considero relevantes as seguintes: a empresa líder informou que investiu, ao longo dos 3 períodos do contrato, R$ 5.485.672,00 em "hardware/software" e infraestrutura (fls. 4.318, 4.320 e 4.322); o Termo Aditivo nº 01 promoveu impacto financeiro de 23,65%, e não de 28,38%, conforme constou dos autos, na medida em que, de forma equivocada, foi o valor original do contrato que serviu de base para o acréscimo de 25%, quando deveria ter servido de base o valor atualizado do ajuste; o Termo Aditivo nº 03 – não obstante promover a inclusão no contrato de 85 postos de atendimento – não causou o alegado impacto de 37,1% sobre o valor original do contrato, vez que não houve alteração do valor do contrato da segunda para a terceira prorrogação. Considerando as alegações dos defendentes, há que se avaliar com cautela todo o conteúdo processado, com base em duas premissas, a seguir enfrentadas. Em primeiro lugar, conforme trazido pela própria Administração, e aqui já registrado antes, a natureza do serviço contratado impõe um contínuo investimento tecnológico, obrigatório para garantir a operacionalidade do sistema. Nesses termos, os equipamentos que compuseram o custo dos serviços não podem ser vistos como mero fornecimento, estático, mas, sim, como ferramenta de trabalho inerente, durante todo o tempo, aos serviços contratados, inclusive porque, pela própria dinâmica dos serviços vinculados à área de Tecnologia de Informação, os equipamentos que integravam a infraestrutura, ao término do contrato, não eram os mesmos do início dos trabalhos. Assim, nos serviços de tal natureza, a referida instalação inicial de infraestrutura onera o custo integral dos serviços, enquanto prestados, em razão da vida útil estimada para os equipamentos, e que pode ser variável, na medida em que tendem a sofrer impactos da obsolescência, em decorrência da evolução tecnológica e da demanda ampliada dos serviços a executar, requerendo permanente atualização desses equipamentos. Em suma, durante e após 12 meses, alguma atualização tecnológica se imporia, necessariamente, requerendo gastos correspondentes por parte da contratada. Nesses termos, ainda que tenha o Edital previsto reversão dos bens em favor da Prefeitura Municipal de São Paulo, após o período da contratação, bem como o direito de uso dos sistemas aplicativos e apropriação dos resultados obtidos pelas atividades desenvolvidas, fato é que não se encontram previstos explicitamente no contrato, de outra parte, os dados relacionados à contínua atualização tecnológica, muito embora esta tenha sido uma realidade constatada. Nessa medida, não foi dada a devida atenção pelos técnicos desta Corte ao tratamento do investimento incorporado ao contrato e suas repercussões, envolvendo depreciações do valor dos equipamentos e da infraestrutura e prazos para amortização desses investimentos dentro do ajuste, de forma a preservar o seu equilíbrio econômico-financeiro, sendo os novos investimentos em tecnologia

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algo que acompanha toda a prestação desse serviço. A segunda premissa que se apresenta, e que afasta o argumento lançado de eventual sobrepreço pago no período prorrogado do contrato, está relacionada aos dados específicos constantes da documentação comprobatória juntada aos autos. Observa-se que, desde a primeira prorrogação, houve providência por parte da Administração para que fosse elaborado estudo técnico e econômico, bem como novo projeto básico para gerenciamento e operação do sistema já implantado (fls. 2.001 a 2.046 e 2.084 a 2.138), promovendo, cautelarmente, nova pesquisa de preços no mercado, para só então solicitar à contratada manifestação e proposta para continuidade dos serviços. Por sua vez, em relação aos preços apurados pelas pesquisas de mercado feitas por ocasião das duas prorrogações de prazo contratual, constata-se que tais preços de mercado encontravam-se superiores aos praticados pela contratada, bem como que se referiam aos itens contratuais relacionados apenas ao gerenciamento e à operação do sistema, sem fazer sequer alusão à questionada 'implantação'. Esta afirmação também pode ser comprovada através dos demonstrativos anexados às fls. 1.805/1.903 e 2.146/2.151, pela empresa Perform, relacionados aos preços praticados, nos quais se pode igualmente observar que não houve incidência de custos de implantação nas referidas prorrogações, mas tão somente custos de gerenciamento e operação do Call Center. Cabe destacar que para a aferição da economicidade dos preços praticados, conforme apurado inicialmente pelos órgãos técnicos desta Casa, a conclusão foi no sentido de que 'o indicador custo unitário por ligação recebida/efetuada, evoluiu de forma favorável a cada mês, apresentando redução inversamente proporcional à demanda do sistema, tendo em vista que o custo total do contrato é fixo' (fls. 1.514/1.524). Neste tópico, portanto, endosso aquele primeiro parecer exarado pela Auditoria, no sentido de que a relação custo/benefício do contrato em exame se mostrou favorável e que a execução do ajuste atendeu ao princípio da economicidade. IV. DA ALTERAÇÃO DA CONSTITUIÇÃO DO CONSÓRCIO. Sobre a questão atinente à alteração da formação do Consórcio, houve apontamento por parte dos órgãos técnicos no sentido de que a simples alteração dos percentuais de participação dos seus integrantes bastaria para caracterizar procedimento vedado pela legislação, bem como pelo subitem 8.2.1.5 do Edital. O apontamento referiu-se também à divergência entre a distribuição dos valores pagos pela Prefeitura Municipal de São Paulo às empresas em relação aos valores estabelecidos nos Termos de Alteração do Consórcio, sem a devida justificativa. Por primeiro, entendo que não se pode falar em alteração da composição do Consórcio, uma vez que as quatro empresas que originariamente participaram da licitação permaneceram consorciadas até o final da contratação (fl. 4.367). Alteração ocorreu unicamente em relação aos percentuais de participação de cada uma das empresas, tendo presente a imutabilidade do objeto contratado. O consórcio de empresas privadas para fins de participação em licitação pública está disciplinado no art. 33 da Lei Federal nº 8.666/93, devendo cada consorciado apresentar os mesmos documentos para fins habilitatórios exigíveis de um licitante individual, e com previsão legal expressa de responsabilidade solidária entre eles pelos atos praticados pelo consórcio, independentemente da participação de cada qual. Assim, há que se destacar que, para os efeitos jurídicos da relação contratual examinada, além de serem as empresas solidariamente responsáveis pela execução contratual – independentemente das alterações de percentual de participação procedidas –, fato é que a empresa líder manteve-se a mesma até o final da contratação, razão pela qual o apontamento levado a efeito pelos órgãos técnicos parece de pouca consequência prática, não refletindo conduta que pudesse eivar de irregularidade insanável toda a relação contratual. Sobre o tema, as ponderações de Marçal Justen Filho:7

7 Obra citada, fl. 502.

'...Lembre-se, por outro lado, que a participação individual de cada

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consorciado é irrelevante, para fins de garantia para a Administração Pública. Consagrada a responsabilidade solidária dos integrantes do consórcio, perdeu toda relevância o percentual de participação de cada consorciado...'. Quanto à divergência relacionada aos pagamentos em percentuais diferentes dos estabelecidos no respectivo instrumento de constituição do consórcio privado, entendo que, se algum prejuízo houve, ele permanece exclusivamente na esfera jurídica das empresas interessadas, não repercutindo para a Administração qualquer consequência negativa, ante a inexistência de notícia de questionamento por parte dos interessados em relação aos pagamentos realizados, neste particular. V. DA OBRIGAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA DOS BENS. O Edital em exame previu a transferência de propriedade, para a Prefeitura Municipal de São Paulo ao término do contrato, dos equipamentos elencados no item 7 e subitens 7.2, 7.4 e 7.5 do projeto básico (microinformática, telefonia), bem como o direito de uso dos sistemas aplicativos e dos resultados obtidos das atividades desenvolvidas (produtos de "software" e sistemas de aplicativos integrados), sem quaisquer ônus adicionais. Conforme noticiado nos autos, as empresas Voz, Atento e Optiglobe cumpriram com essa obrigação oportunamente (fls. 4.230/4.267). Todavia, a obrigação relacionada à parcela contratual da empresa Perform, líder do consórcio, deixou de ser cumprida, dando ensejo à demanda judicial entre as partes, diante da inexistência de consenso sobre o teor do referido Termo de Cessão de Bens com a Administração Municipal, permanecendo a contenda ainda "sub judice", ao que se tem notícia. A discussão sobre essa matéria entre as partes8

8 Ofício nº 027/2006-SNJ-G: relatório de auditoria técnica de fls. 1.573 a 1.602.

envolve o alegado descumprimento da cláusula 5ª do contrato em exame, o que, inclusive, motivou procedimento administrativo para aplicação de penalidade contratual, sob o argumento de que, ao final da vigência do contrato, o consórcio não entregou à Prefeitura Municipal de São Paulo a totalidade dos bens objeto de cessão, e, em relação aos bens já entregues, estes não puderam ser incorporados ao patrimônio municipal pela Secretaria Municipal de Gestão – SMG, devido à falta e/ou irregularidade na documentação apresentada. Como referido, essa discussão já está sendo objeto de enfrentamento pelo Poder Judiciário, a demandar, efetivamente, aprofundamento de prova a ser constituída pelas partes, inclusive pericial, razão pela qual entendo por prejudicada a análise deste apontamento, nesta oportunidade. Posto isso, e à vista da globalidade das manifestações dos órgãos técnicos constantes dos autos, conheço das conclusões alcançadas no Relatório de Inspeção de fls. 1.514/1.524, bem como acolho os instrumentos em exame e a execução contratual, na medida em que, além de não ter restado comprovada nestes autos a inadequação dos preços praticados, os demais apontamentos não demonstraram irregularidade do ajuste. Determino acompanhamento para análise da obrigação de transferência dos bens, considerando o quanto apontado. Encaminhem-se cópias da íntegra da decisão à: 1) Secretaria de Negócios Jurídicos da Prefeitura Municipal de São Paulo, em atenção ao Ofício nº 027/2006-SNJ-G, relacionado ao relatório de auditoria técnica, de fls. 1.573 a 1.602; 2) Procuradoria Geral do Município (Departamento de Procedimentos Disciplinares), em atenção ao Ofício nº 1800/2008 – PROCED 1; 3) Polícia Civil do Estado de São Paulo, em atenção ao ofício de fl. 2.230, cujo teor trata do IP 008/2006; 4) Ministério Público do Estado de São Paulo, em atenção aos ofícios de fls. 5.028, 5.100 e 5.120; 5) Supremo Tribunal Federal, em atenção ao Ofício nº 571/2008 (fl. 3.808); 6) Superior Tribunal de Justiça, em atenção ao Ofício nº 002304/2008-CESP (fl. 4.845); 7) Departamento de Inquéritos e Polícia Judiciária (DIPO) – IP 050.06.085930-0, em atenção ao ofício de fl. 5.066; 8) aos autos do Mandado de Segurança nº 583.53.2006.108386-6. Participaram do julgamento os Conselheiros Antonio Carlos Caruso – Revisor, Roberto Braguim e Eurípedes Sales. Presente o Procurador Chefe da Fazenda

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Gianfrancesco Genoso. Plenário Conselheiro Paulo Planet Buarque, 07 de dezembro de 2010. a) Edson Simões – Presidente; a) Maurício Faria – Relator." – PROCESSOS DE REINCLUSÃO – CONSELHEIRO PRESIDENTE EDSON SIMÕES – Preliminarmente, o Conselheiro Presidente Edson Simões comunicou ao Egrégio Plenário que devolverá posteriormente os seguintes processos constantes de sua pauta de reinclusão: 1) TC 488.03-37 – Recursos "ex officio" e de Aloísio Punhagui Cuginotti Bittencourt interpostos contra a R. Decisão de 2ª Câmara de 30/08/2006 – Relator Conselheiro Roberto Braguim – Autarquia Hospitalar Municipal – AHM e Medicall Prestação de Serviços à Saúde Ltda. – Serviços de transporte de pacientes com ambulâncias de transporte de suporte básico e de suporte avançado (UTI Móvel) para os Hospitais Municipais Dr. Arthur Ribeiro de Saboya e Dr. Benedito Montenegro e para o Pronto-Socorro Municipal Dr. Augusto Gomes de Mattos 2) TC 890.08-71 – Recurso da Procuradoria da Fazenda Municipal – PFM interposto contra o V. Acórdão de 26/11/2008 – Relator Conselheiro Antonio Carlos Caruso – Input Center Informática Ltda. – Autarquia Hospitalar Municipal – AHM (Secretaria Municipal da Saúde) – Representação em face do edital do Pregão Presencial 156/2008/AHM/SP, cujo objeto é a contratação de empresa especializada na prestação de serviços de Gestão de Fluxos de Materiais dos Setores de Suprimentos de Almoxarifado e Farmácia, para as unidades da Coordenadoria Hospitalar Regional Norte – Autarquia Hospitalar Municipal 3) TC 1.666.02-48 – São Paulo Transporte S.A. – SPTrans e Vence Engenharia e Empreendimentos S.C Ltda. – Contrato 2002/029 R$ 3.492.960,00 – Serviços de coleta de dados necessários à execução do controle do desempenho do sistema de transporte coletivo urbano de passageiros – modalidade comum 4) TC 3.751.09-62 – Aço Forte Segurança e Vigilância Ltda. – Subprefeitura Campo Limpo – Representação em face do Pregão Presencial 043/SP-CL/2008, cujo objeto é a contratação de empresa especializada na prestação de serviços de vigilância e segurança patrimonial desarmada 5) TC 4.071.04-89 – Secretaria Municipal de Educação – SME e Fundação Carlos Alberto Vanzolini – FCAV – Contrato 62/SME-G/2003 R$ 14.021.815,00 e TA 047/SME/04 R$ 3.154.250,00 (acréscimo de 22,50% do valor contratual e retificação do prazo contratual) – Gerenciamento da implantação do Programa Especial de Formação Pedagógica de Auxiliares de Desenvolvimento Infantil, em nível médio, conforme a definição e na forma e nos termos previstos na Proposta FCAV 0482/03 – Sistema de Gestão do PEC – ADI – Programa Especial para Formação Inicial em Nível Médio para Auxiliares de Desenvolvimento Infantil que atuam nos Centros Municipais de Educação Infantil – Fase II (Tramita em conjunto com o TC 4.073.04-04) 6) TC 4.073.04-04 – Secretaria Municipal de Educação – SME e Fundação Carlos Alberto Vanzolini – FCAV – Contrato 13/SME-G/2002 R$ 9.488.859,60 e TA 01/2003 R$ 900.000,00 (acréscimo de 9,48% do valor contratual) – Gerenciamento da implantação do Programa Especial de Formação Pedagógica de Auxiliares de Desenvolvimento Infantil, em nível médio, conforme a definição e na forma e nos termos previstos na Proposta FCAV 718/02 – Sistema de Gestão do PEC – ADI – Programa Especial para Formação Inicial em Nível Médio para Auxiliares de Desenvolvimento Infantil que atuam nos Centros Municipais (Tramita em conjunto com o TC 4.071.04-89) 7) TC 932.03-05 – Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social – SMADS – Acompanhamento – Verificar se o Edital referente à Concorrência 01/03, cujo objeto é a prestação de serviços técnicos de avaliação social e revisão do Benefício de Prestação Continuada – BPC, totalizando 15.419 avaliações, foi elaborado de acordo com a legislação pertinente (Acomp. TC 5.877.03-86) 8) TC 5.877.03-86 – Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social – SMADS e Centro de Estudos Augusto Leopoldo Ayrosa Galvão – Cealag – Contrato 28/2003 R$ 655.782,00 – Prestação de serviços técnicos para execução da terceira revisão do Benefício de Prestação Continuada – BPC; pesquisa

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com pessoas com deficiência e idosos em atividade do comércio de rua da Região Central da cidade e Estudos Analíticos Comparativos e Produto Final para divulgação dos Resultados da Terceira Revisão do BPC (Acomp. TC 932.03-05) 9) TC 2.654.03-85 – Secretaria Municipal de Modernização, Gestão e Desburocratização – SMG e De Nadai Alimentação S.A. – Contrato 116/SEMAB-DAS/2003 R$ 2.043.930,77 est., NE 28857/2003 R$ 346.364,40 (aumento de 297.480 refeições) e TA 075/SEMAB-DAS/2003 R$ 346.364,40 (alteração do Preâmbulo valor, da Cláusula I – Do Objeto e do item 4.1 da Cláusula IV – Do Preço e das Condições de Pagamento) – Fornecimento estimado de 1.782.721 refeições para consumo das unidades abastecidas pelo Departamento de Alimentação e Suprimento 10) TC 1.106.08-89 – Input Center Informática Ltda. – Secretaria Municipal da Saúde – SMS – Representação em face do Edital de Concorrência Pública 001/2008, cujo objeto é a implantação de Sistema de Informação Hospitalar – SIH 11) TC 5.563.04-19 – Secretaria Municipal da Saúde – SMS e Cobra Tecnologia S.A. – Contrato 080/SMS/2004 R$ 32.810.187,48 – Serviços para disponibilização de infraestrutura digital com fornecimento e instalação de equipamentos e sistemas, incluindo cabeamento e "rollout", manutenção operacional do ambiente, treinamento e capacitação de usuários e fornecimento de serviços de correio eletrônico 12) TC 2.702.03-26 – Autarquia Hospitalar Municipal – AHM e Acqualimp Higienização Têxtil Ltda. – Contrato 009/2003 R$ 411.440,00, TAs 18/03 R$ 24.864,00 (incluir na "Destinação" e na cláusula primeira, item 1.1, Hospital Municipal Doutor Benedito Montenegro), 19/03 R$ 482.480,00 (prorrogação de prazo) e 24/03 R$ 482.480,00 (prorrogação de prazo) – Serviços especializados em lavagem de roupa hospitalar, das unidades Hospital Municipal Doutor Arthur Ribeiro de Saboya e Pronto Socorro Municipal Doutor Augusto Gomes de Mattos, ambos pertencentes à extinta Autarquia Hospitalar Municipal Regional do Jabaquara 13) TC 6.486.96-23 – Recurso da Procuradoria da Fazenda Municipal – PFM, interposto contra o V. Acórdão de 05/07/2006 – Relator Conselheiro Edson Simões – Secretaria Municipal de Infra-Estrutura Urbana e Obras – Siurb e Construtora Gomes Lourenço Ltda. – Construção de galerias de águas pluviais, por processo não destrutivo, poço de bombas e reservatório de regularização, nas marginais do Rio Tietê, sob a ponte da Rodovia Anhanguera 14) TC 2.135.08-12 – Secretaria Municipal do Planejamento, Orçamento e Gestão – Sempla – Acompanhamento – Verificar a regularidade do Edital do Pregão Presencial 27/2008–CGBS, cujo objeto é o registro de preços para prestação de serviços por empresa ou grupo (consórcio especializado), com fornecimento de equipamentos necessários para coleta, transmissão, recepção, monitoramento de imagens de vídeo, com sistema informatizado de gerenciamento, busca e armazenamento das mesmas, geradas por meio de câmeras de segurança, a serem disponibilizados e instalados no Município de São Paulo, quanto aos aspectos da legalidade, formalidade e mérito (Tramita em conjunto com os TCs 2.168.08-71 e 2.170.08-13) 15) TC 2.168.08-71 – Dacala Segurança e Vigilância Ltda. – Secretaria Municipal do Planejamento, Orçamento e Gestão – Sempla – Representação em face do Pregão Presencial 027/2008-CGBS, cujo objeto é o registro de preços para prestação de serviços por empresa ou grupo (consórcio especializado), com fornecimento de equipamentos necessários para coleta, transmissão, recepção, monitoramento de imagens de vídeo, com sistema informatizado de gerenciamento, busca e armazenamento das mesmas, geradas por meio de câmeras de segurança, a serem disponibilizados e instalados no Município de São Paulo (Tramita em conjunto com os TCs 2.135.08-12 e 2.170.08-13) 16) TC 2.170.08-13 – Associação Brasileira de Monitoramento e Controle Eletrônico de Trânsito – Abramcet – Secretaria Municipal do Planejamento, Orçamento e Gestão – Sempla – Representação em face do Pregão Presencial 027/2008-CGBS, cujo objeto é o registro de preços para prestação de serviços por empresa ou grupo (consórcio especializado), com fornecimento de

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equipamentos necessários para coleta, transmissão, recepção, monitoramento de imagens de vídeo, com sistema informatizado de gerenciamento, busca e armazenamento das mesmas, geradas por meio de câmeras de segurança, a serem disponibilizados e instalados no Município de São Paulo (Tramita em conjunto com os TCs 2.135.08-12 e 2.168.08-71) – CONSELHEIRO EDSON SIMÕES – Na sequência, o Conselheiro Edson Simões comunicou ao Egrégio Plenário que devolverá posteriormente os seguintes processos de sua pauta: 1) TC 2.714.03-05 – São Paulo Transporte S.A. – SPTrans e Cooturb Cooperativa de Transporte Urbano no Município de São Paulo – Contrato 2003/003 R$ 890.000,00 – Serviços de operação de transporte coletivo público de passageiros, na modalidade comum, na Cidade de São Paulo 2) TC 2.716.03-30 – São Paulo Transporte S.A. – SPTrans e Intercoop Cooperativa de Transporte Urbano de Passageiros – Contrato 2003/004 R$ 830.000,00 – Serviços de operação de transporte coletivo público de passageiros, na modalidade comum, na Cidade de São Paulo 3) TC 5.625.96-92 – Secretaria Municipal de Transportes – SMT e Consórcio Setepla/Protran – TAs 10/01/SMT R$ 675.928,80 (prorrogação de prazo), 11/01/SMT R$ 196.358,98 (prorrogação de prazo), 12/01/SMT R$ 196.358,98 (prorrogação de prazo) e 13/01/SMT R$ 98.179,50 (prorrogação de prazo), relativos ao Contrato 003/96-SMT/DTP-GAB, no valor de R$ 1.576.393,37, julgado em 27/11/1996 – Serviços de apoio técnico ao gerenciamento do Sistema de Transporte Público de Passageiros no Município de São Paulo (engenharia consultiva especializada em gerenciamento de transporte) 4) TC 2.292.08-09 – Tribunal de Contas do Município de São Paulo – TCMSP – Prefeitura do Município de São Paulo – PMSP – Secretaria Municipal de Educação – SME – Constituição de Grupo de Estudo para avaliar a exclusão das despesas com inativos da Educação do cômputo dos Gastos com a Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Municipal, conforme determinação exarada no parecer prévio das Contas do Executivo relativas a 2007 5) TC 1.784.04-36 – Secretaria Municipal da Saúde – SMS e Fanem Ltda. – Pregão 025/2003 – Contrato 238/SMS/2003 R$ 426.802,68 e TA 001/2003 R$ 103.972,40 (acréscimo de 25% no objeto do ajuste, para contemplar a aquisição de mais equipamentos) – Aquisição de equipamentos para aprimoramento da assistência ao parto e do cuidado ao recém-nascido (Tramita em conjunto com os TCs 1.785.04-07, 1.786.04-61, 1.787.04-24, 1.788.04-97, 1.789.04-50 e 1.790.04-39) 6) TC 1.785.04-07 – Secretaria Municipal da Saúde – SMS e Cotação Comércio Representação Importação e Exportação Ltda. – Contrato 239/SMS/2003 R$ 53.890,00 e TA 001/2003 R$ 8.636,35 (acréscimo de 25% no objeto do ajuste, para contemplar a aquisição de mais equipamentos) – Aquisição de equipamentos para aprimoramento da assistência ao parto e do cuidado ao recém-nascido (Tramita em conjunto com os TCs 1.784.04-36, 1.786.04-61, 1.787.04-24, 1.788.04-97, 1.789.04-50 e 1.790.04-39) 7) TC 1.786.04-61 – Secretaria Municipal da Saúde – SMS e K. Takaoka Indústria e Comércio Ltda. – Contrato 240/SMS/2003 R$ 85.400,00 – Aquisição de equipamentos para aprimoramento da assistência ao parto e do cuidado ao recém-nascido (Tramita em conjunto com os TCs 1.784.04-36, 1.785.04-07, 1.787.04-24, 1.788.04-97, 1.789.04-50 e 1.790.04-39) 8) TC 1.787.04-24 – Secretaria Municipal da Saúde – SMS e Protec Equipamentos Médicos Hospitalares Ltda. – Contrato 241/SMS/2003 R$ 42.000,00 e TA 001/2003 R$ 6.000,00 (acréscimo de 25% no objeto do ajuste, para contemplar a aquisição de mais equipamentos) – Aquisição de equipamentos para aprimoramento da assistência ao parto e do cuidado ao recém-nascido (Tramita em conjunto com os TCs 1.784.04-36, 1.785.04-07, 1.786.04-61, 1.788.04-97, 1.789.04-50 e 1.790.04-39) 9) TC 1.788.04-97 – Secretaria Municipal da Saúde – SMS e Panamedical Sistemas Ltda. – Contrato 242/SMS/2003 R$ 107.900,00 e TA 001/2003 R$ 15.414,29 (acréscimo de 25% no objeto do ajuste, para contemplar a aquisição de mais equipamentos) – Aquisição de equipamentos para aprimoramento da assistência ao parto e do cuidado ao recém-nascido

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(Tramita em conjunto com os TCs 1.784.04-36, 1.785.04-07, 1.786.04-61, 1.787.04-24, 1.789.04-50 e 1.790.04-39) 10) TC 1.789.04-50 – Secretaria Municipal da Saúde – SMS e WEM Equipamentos Eletrônicos Ltda. – Contrato 244/SMS/2003 R$ 4.940,00 – Aquisição de equipamentos para aprimoramento da assistência ao parto e do cuidado ao recém-nascido (Tramita em conjunto com os TCs 1.784.04-36, 1.785.04-07, 1.786.04-61, 1.787.04-24, 1.788.04-97, e 1.790.04-39) 11) TC 1.790.04-39 – Secretaria Municipal da Saúde – SMS e Dixtal Biomédica Indústria e Comércio Ltda. – Contrato 243/SMS/2003 R$ 53.500,00 e TA 001/2003 R$ 11.888,88 (acréscimo de 25% no objeto do ajuste, para contemplar a aquisição de mais equipamentos) – Aquisição de equipamentos para aprimoramento da assistência ao parto e do cuidado ao recém-nascido (Tramita em conjunto com os TCs 1.784.04-36, 1.785.04-07, 1.786.04-61, 1.787.04-24, 1.788.04-97 e 1.789.04-50) 12) TC 3.145.96-04 – Secretaria Municipal de Cultura – SMC e Paineiras Limpeza Serviços Gerais S.C. Ltda. – TAs 49/2000 R$ 590.284,80 (prorrogação de prazo), 82/2000 (retificação da Cláusula 1.1.27), Tº de Retirratificação 03/2002 (retirratificação do valor contratual) e Execução Contratual, relativos ao Contrato 20/96, no valor de R$ 682.281,60, julgado em 05/03/1997 – Serviços de limpeza, conservação, manutenção, desinfecção, dedetização, desinsetização e desratização das diversas dependências do Departamento de Bibliotecas Infanto-Juvenis 13) TC 3.456.01-95 – Secretaria Municipal da Saúde – SMS e Emtel Vigilância e Segurança S.C. Ltda. – TA 135/2001 R$ 18.696,29 (acréscimo de 5,88% no objeto do Contrato), relativo ao Contrato 055/2001, no valor de R$ 908.469,84, julgado em 17/05/2006 – Serviços de vigilância e segurança patrimonial para Unidades da Secretaria) 14) TC 4.281.03-40 – Secretaria Municipal de Modernização, Gestão e Desburocratização – SMG e VGSP – Industrial e Comercial S.A. – Contrato 235/SEMAB-DAS/2003 R$ 435.639,60 – Aquisição de 220.020 quilos de arroz longo fino tipo 1 15) TC 5.516.97-38 – Secretaria Municipal de Cultura – SMC e Phobus Promoções e Produções Artísticas Ltda. – TAs 49/98-A R$ 827.400,00 (redução do preço da prestação dos serviços, prorrogação de prazo e retomada da execução dos serviços suspensos por 60 dias), 113/98 R$ 827.400,00 (prorrogação de prazo), 29/99 R$ 827.400,00 (prorrogação de prazo), 71/99 (para constar que o valor máximo mensal dos serviços contratados fica, a partir de 08/04/1999 até 07/10/1999, término da vigência contratual, fixado em R$ 137.900,00), 116/99 R$ 827.400,00 (formalização da renúncia por parte da Contratada do direito de percepção ao reajuste anual para o período de 08/10/1999 a 07/04/2000), 40/2000 R$ 827.400,00 (formalização da renúncia por parte da Contratada, do direito de percepção ao reajuste anual para o período de 08/04/2000 a 07/10/2000), 81/2000-A R$ 827.400,00 (prorrogação de prazo), 23/2001 R$ 413.700,00 (prorrogação de prazo), 49/2001 R$ 708.882,00 (prorrogação de prazo e desconto de 30% nos itens I – Sistema de PA e IX – Microfones), 80/2001 R$ 57.385,54 (aumento de no máximo 17 eventos a partir de 03/12/2001), 17/2002 R$ 881.038,62 (prorrogação de prazo) e Execução Contratual, relativos ao Contrato 21/97, no valor de R$ 1.071.000,00, julgado em 04/03/1998 – Serviços de sonorização, compreendendo o fornecimento de equipamentos e sua operacionalização, para atendimento à programação artística da Coordenadoria das Casas de Cultura, com eventos internos, a serem realizados nos espaços das Casas de Cultura e eventos externos, a serem realizados em praças e logradouros públicos 16) TC 1.178.08-90 – Secretaria Municipal de Infra-Estrutura Urbana e Obras – Siurb – Senal Construções e Comércio Ltda. – Representação em face da Concorrência C04/EDIF/SIURB/08, cujo objeto é a execução de serviços e obras relativos à construção de 09 escolas, divididas em 03 lotes (Tramita em conjunto com o TC 1.179.08-52) 17) TC 1.179.08-52 – Secretaria Municipal de Infra-Estrutura Urbana e Obras – Siurb – Pavecol Pavimentação Empreendimentos e Comércio Ltda. – Representação em face da Concorrência C04/EDIF/SIURB/08, cujo objeto é a execução de serviços e obras relativos à construção de 09 escolas, divididas em 03 lotes

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(Tramita em conjunto com o TC 1.178.08-90) – CONSELHEIRO CORREGEDOR EURÍPEDES SALES – 1) TC 2.529.99-35 – Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e Recreação – Seme e Vanguarda Segurança e Vigilância Ltda. – TAs 01/00 (supressão do item 3.2 da cláusula terceira do ajuste), 02/01 (R$ 480.988,80 – redução de 25% de homem/posto 24 horas ininterruptas a partir de 22.10.01), 03/01 R$ 8.006.169,60 (prorrogação de prazo e redução do valor homem/hora para R$ 7,92 pelo desarmamento em 95 postos), 34/2002 R$ 2.668.723,20 (prorrogação) e 008/2003 R$ 5.170.153,46 (prorrogação de prazo), relativos ao Contrato 74/98, no valor de R$ 35.314.704,00, julgado em 02/04/2003 – Prestação de serviços de Segurança Vigilância e Guarda Patrimonial armada para o Autódromo Municipal "José Carlos Pace", Estádio Municipal "Paulo Machado de Carvalho", e Unidades da Secretaria 2) TC 2.920.08-01 – Vereador Aurélio Miguel (Câmara Municipal de São Paulo – CMSP) – Secretaria Municipal da Saúde – SMS – Pronto Express Logística Ltda. – Petição – Solicita relatório referente aos contratos firmados com a empresa Pronto Express, referente à prestação de serviços de armazenamento e distribuição de medicamentos (emergencial e em vigor), com seus respectivos aditamentos. "O Conselheiro Eurípedes Sales requereu ao Egrégio Plenário, nos termos do artigo 172, inciso III, combinado com o artigo 182, ambos do Regimento Interno desta Corte, adiamento do prazo para devolver os citados processos, o que foi deferido." (Certidões) 3) TC 1.542.05-88 – Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e Recreação – Seme e Vértice Engenharia e Arquitetura Promocional S.C. Ltda. – Concorrência 002/SEME/2004 – Contrato 032/SEME/2004 R$ 3.288.069,90 e TA 032/2004 R$ 793.601,14 (acréscimo do valor contratual) – Serviços de implantação de infraestrutura de suporte técnico necessários à realização do Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1/2004, para o Autódromo "José Carlos Pace" 4) TC 2.463.95-03 – Recursos da Procuradoria da Fazenda Municipal – PFM, de Alfredo Mario Savelli e de Marcia Heloisa Pereira da Silva Buccolo interpostos contra o V. Acórdão de 05/03/2008 – Relator Conselheiro Edson Simões – Secretaria Municipal de Serviços – SES e Companhia Auxiliar de Viação e Obras – Cavo – Serviços de limpeza de vias e logradouros públicos, coleta e transporte de resíduos domiciliares, de varrição, de feiras livres e de todos aqueles resultantes dos serviços de limpeza nas áreas e vias pertencentes às Administrações Regionais de Vila Mariana, Ipiranga e Vila Prudente – Agrupamento V (Acomp. TC 2.342.97-42). "O Conselheiro Eurípedes Sales – Revisor requereu ao Egrégio Plenário, nos termos do artigo 172, inciso III, combinado com o artigo 182, ambos do Regimento Interno desta Corte, adiamento do prazo para devolver os citados processos, o que foi deferido." (Certidões) 5) TC 3.468.07-60 – Secretaria Municipal da Saúde – SMS – Inspeção para apurar a ausência de farmacêuticos nas unidades básicas e ambulatórios da Rede Municipal de Saúde, bem como verificar a situação das UBS e ambulatórios no tocante à área de dispensação e condições de armazenamento de medicamentos e das farmácias hospitalares 6) TC 1.556.07-54 – Marthas Serviços Gerais Ltda. – Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social – SMADS – Representação em face do Pregão 051/SMADS/2006, cujo objeto é a contratação de empresa especializada para a prestação de serviços de transporte com veículos, com motorista e combustível, de quilometragem livre 7) TC 606.08-76 – Reinaldo de Sá Cirilo – Secretaria Municipal de Gestão – SMG – Representação em face do Edital do Pregão Presencial 003/2008-CGBS, promovido pela Secretaria, objetivando o registro de preços para aquisição de macarrão curto para macarronada – 3 itens, na quantidade estimada de 100.000 quilos/mês para cada item, para os Programas de Alimentação 8) TC 1.614.07-59 – Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social – SMADS e Consevel Locadora de Veículos e Serviços Ltda. – Acompanhamento – Verificar se o Contrato 35/2006, cujo objeto é a prestação de serviços de transporte com veículos, com motorista e combustível, de

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quilometragem livre, está sendo executado conforme o pactuado. "O Conselheiro Eurípedes Sales requereu ao Egrégio Plenário, nos termos do artigo 172, inciso III, combinado com o artigo 182, ambos do Regimento Interno desta Corte, adiamento do prazo para devolver os citados processos, o que foi deferido." (Certidões) 9) TC 2.318.09-73 – Silvio Bartie – Subprefeitura Jabaquara – Representação em face do Pregão Presencial 011/SP-JA/2009, cujo objeto é a contratação de serviço do sistema de drenagem através de limpeza mecânica de galerias de águas pluviais, ramais, poços de visita, bocas de lobo, tubos e conexões, com equipamento combinado hidrojato de alta pressão/sugador de alta potência e mão de obra especializada e televisionamento com equipamento, de inspeção com fornecimento de imagem por meio de digitalização e mão de obra especializada. "O Conselheiro Eurípedes Sales – Revisor "ad hoc" requereu ao Egrégio Plenário, nos termos do artigo 172, inciso III, combinado com o artigo 182, ambos do Regimento Interno desta Corte, adiamento do prazo para devolver o citado processo, o que foi deferido." (Certidão) – CONSELHEIRO ANTONIO CARLOS CARUSO – 1) TC 6.416.00-04 – Secretaria Municipal de Serviços – SES e Construtora Queiroz Galvão S.A. – TAs 001/2000 red. de R$ 504.960,00 (alteração de cláusula contratual e do valor contratual) e 002/2002 R$ 14.517.997,33 (acréscimo de serviços extracontratuais, redução de serviços contratuais, extensão contratual, redução contratual, prorrogação de prazo e alteração do valor contratual), relativos ao Contrato 30/LIMPURB/00, no valor de R$ 21.969.325,84, julgado em 06/12/2006 – Serviços de monitoramento e manutenção do Aterro Sanitário Vila Albertina e do Aterro de Inertes Itatinga, bem como a implantação, operação e manutenção de Estação de Transbordo de Resíduos Sólidos Inertes e de Rejeitos nos referidos Aterros 2) TC 6.483.96-35 – Recursos da Procuradoria da Fazenda Municipal – PFM, de Alfredo Mário Savelli, de Emílio Azzi e de André Monteiro de Fazio interpostos contra o V. Acórdão de 23/03/2005 – Relator Conselheiro Edson Simões – Secretaria Municipal de Infra-Estrutura Urbana e Obras – Siurb e Construtora Tardelli S.A. – Execução das obras de conservação e manutenção de pontes, viadutos, passarelas, túneis e passagens de nível, situados no Município de São Paulo, da linha ferroviária da Fepasa, à direita do sentido Santos-Jundiaí 3) TC 914.10-52 – Planinvesti Administração e Serviços Ltda. – Companhia de Engenharia de Tráfego – CET – Representação em face do Pregão 032/10, cujo objeto é a prestação de serviços de administração de créditos de "vale refeição" aos empregados, diretores e estagiários da Companhia, para utilização em restaurantes, bares e estabelecimentos similares credenciados no Município de São Paulo, com fornecimento de documentos de legitimação (cartão eletrônico/magnético) (Tramita em conjunto com o TC 920.10-55) 4) TC 920.10-55 – Trivale Administração Ltda. – Companhia de Engenharia de Tráfego – CET – Representação em face do Pregão 032/10, cujo objeto é a prestação de serviços de administração de créditos de "vale refeição" aos empregados, diretores e estagiários da Companhia, para utilização em restaurantes, bares e estabelecimentos similares credenciados no Município de São Paulo, com fornecimento de documentos de legitimação (cartão eletrônico/magnético) (Tramita em conjunto com o TC 914.10-52). "O Conselheiro Antonio Carlos Caruso requereu ao Egrégio Plenário, nos termos do artigo 172, inciso III, combinado com o artigo 182, ambos do Regimento Interno desta Corte, adiamento do prazo para devolver os citados processos, o que foi deferido." (Certidões) – CONSELHEIRO MAURÍCIO FARIA – 1) TC 2.309.03-97 – Recurso da Procuradoria da Fazenda Municipal – PFM interposto contra o V. Acórdão de 30/03/2005 – Relator Conselheiro Roberto Braguim – Agiltec Ltda. – São Paulo Transporte S.A. – SPTrans – Representação solicitando a apuração da regularidade do Edital de Pré-Qualificação 001/2003 promovido pela SPTrans para seleção de empresa ou consórcio de empresas para participação de futura concorrência, do tipo menor preço, com vistas à prestação de serviços de execução das obras da infraestrutura para implantação do Ramal

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Vila Prudente do VLP, do entroncamento da linha Sacomã/Parque Dom Pedro II até a Avenida Salim Farah Maluf, e dos terminais de integração da extensão São Matheus 2) TC 3.508.05-10 – São Paulo Transporte S.A. – SPTrans – Análise do Edital de Pré-Qualificação 001/2003, cujo objeto é a seleção de empresas ou consórcio de empresas para participação de futura concorrência, do tipo menor preço, com vistas à prestação de serviços de execução das obras de infraestrutura para implantação do Ramal Vila Prudente do VLP, do entroncamento da linha Sacomã/Parque Dom Pedro II, até a Avenida Salim Farah Maluf e dos terminais de integração da extensão São Matheus 3) TC 3.509.05-83 – São Paulo Transporte S.A. – SPTrans e Consórcio Carioca/Andrade Gutierrez – Concorrência 019/2003 – Contrato 2004/070 – Prestação de serviços de execução de obras civis a serem realizadas na implantação do Ramal Vila Prudente, do entroncamento da linha Sacomã/Parque Dom Pedro II, até o Viaduto sobre a Avenida Salim Farah Maluf, terminais São Lucas e Cohab Teotônio e sistemas eletrônicos 4) TC 3.248.05-00 – São Paulo Transporte S.A. – SPTrans e Consórcio Queiroz Galvão/Andrade Gutierrez – Concorrência 030/2003 – Contrato 2004/086 R$ 143.797.208,53 – Termo de Retirratificação 2004/A-136 (retificação parcial do teor dos itens 7.6 da cláusula sétima e 8.1.1 da cláusula oitava) – Prestação de serviços de execução das obras remanescentes da implantação da infraestrutura necessária à operação na linha Parque Dom Pedro II – Sacomã, Grupos de Linhas I, do Subsistema de Transporte Coletivo de Passageiros de Média Capacidade do Município de São Paulo 5) TC 2.344.05-50 – Secretaria Municipal de Transportes – SMT e São Paulo Transporte S.A. – SPTrans – Contrato 236/04–SMT.GAB R$ 28.728.138,93 – Continuidade da implantação do Programa do Subsistema Estrutural de Média Capacidade (VLP) no Sistema de Transporte Coletivo de Passageiros no Município de São Paulo, correspondente à 1ª Etapa da Linha I – trecho Parque Dom Pedro II/Sacomã e da 2ª etapa da Linha I – Ramal Vila Prudente/Extensão São Matheus 6) TC 2.502.00-94 – São Paulo Transporte S.A. – SPTrans e Consórcio Queiroz Galvão – T'Trans – Acompanhamento – Avaliar se a execução do Contrato 98/04, cujo objeto é o detalhamento de Projeto Executivo e execução de obras para implantação da infraestrutura da Linha Parque Dom Pedro II até Sacomã – VLP, no mês de maio/2000, foi desenvolvida de acordo com as especificações técnicas, bem como se os quantitativos medidos correspondem aos realizados. Avaliar, também, se os preços unitários significativos do Contrato e/ou das medições são compatíveis com os de mercado (Ordem de Serviço 6.8.5.0115/00) 7) TC 16.08-52 – Secretaria Municipal de Cultura – SMC e A. Tonanni Construções e Serviços Ltda. – Pregão Presencial 60/SMC/2006 – Contrato 09/2006-SMC R$ 518.400,00 – Prestação de serviços de manutenção para conservação, na área de construção civil – categoria edificações do Edifício do Centro Cultural São Paulo e de sua unidade externa galeria Olido 8) TC 1.611.07-60 – Empresa Municipal de Urbanização – Emurb – Acompanhamento – Verificar se o Edital da Concorrência 006970100-EMURB, cujo objeto é a contratação de empresa especializada de engenharia para execução do remanejamento das linhas de alta tensão, implantação da Alça de Acesso Morumbi, incluindo o projeto executivo e execução das obras complementares necessárias à operacionalização do Complexo Viário Real Parque, foi elaborado de acordo com os dispositivos legais pertinentes (Tramita em conjunto com o TC 2.007.07-51) 9) TC 2.007.07-51 – Construcap – CCPS Engenharia e Comércio S.A. – Empresa Municipal de Urbanização – Emurb – Representação em face do Edital de Concorrência 006970100, cujo objeto é a contratação de empresa especializada de engenharia para execução do remanejamento das linhas de alta tensão, implantação da Alça de Acesso Morumbi, incluindo o projeto executivo e execução das obras complementares necessárias à operacionalização do Complexo Viário Real Parque (Tramita em conjunto com o TC 1.611.07-60) 10) TC 3.326.06-94 – Secretaria Municipal de Modernização, Gestão e Desburocratização – SMG e Call Tecnologia e Serviços Ltda. – Pregão 02/2006 – Contrato

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02/CGBS/SMG/2006 R$ 30.000.000,00 – Serviços técnicos necessários à operação e gestão continuada de central de atendimento telefônico, ativa e receptiva, exclusiva para a Prefeitura, com a disponibilização de todos os recursos necessários à sua operacionalização, incluindo a conexão com os sistemas aplicativos hospedados na Prodam para consulta às informações e registros das solicitações recebidas 11) TC 9.984.97-18 – Sehab e Consórcio CBPO/Schahin Cury/Queiroz Galvão – TAs 4º/99 (adoção de planilhas orçamentárias e de cronograma físico-financeiro), 5º/99 (adoção de cronograma físico-financeiro e do 2º TA ao Instrumento de Constituição do Consórcio), 6º/00 (adoção de cronograma físico-financeiro e prorrogação de prazo), 7º/00 R$ 4.009.532,47 (alterações contratuais, adoção de planilhas orçamentárias e de cronograma físico-financeiro), 8º/00 (adoção de planilhas orçamentárias), 9º/01 (adoção de cronograma físico-financeiro e prorrogação de prazo) e 10º/02 (alteração da liderança do consórcio, adoção de cronograma físico-financeiro e prorrogação de prazo), relativos ao Contrato 30/97, no valor de R$ 30.490.948,60, julgado em 11/3/98 – Urbanização e verticalização de favelas, compreendendo serviços de terraplenagem, microdrenagem, macrodrenagem, água, esgoto, pavimentação e edificações habitacionais nas favelas: Sucupira, Guapira, Morro da Esperança e City Jaraguá. "O Conselheiro Maurício Faria requereu ao Egrégio Plenário, nos termos do artigo 172, inciso III, combinado com o artigo 182, ambos do Regimento Interno desta Corte, adiamento do prazo para devolver os citados processos, o que foi deferido." (Certidões) De posse da palavra, o Conselheiro Presidente Edson Simões manifestou-se nos seguintes termos: "Com a palavra, os Senhores Conselheiros, bem como a Procuradoria da Fazenda Municipal, para as considerações finais. Informo que no próximo dia 09 haverá entrega da Portaria B, às 10 horas, e convido os Senhores Conselheiros para vistoriar esta nova portaria. Informo, também, que a missa de Ação de Graças será celebrada no dia 16, às 10 horas e haverá participação do Coro dos Monges Gregorianos da Ordem de São Bento." Por derradeiro, o Presidente convocou os Senhores Conselheiros para a Sessão Ordinária 2.534ª, a se realizar no próximo dia 15, quarta-feira, às 15 horas, bem como para a Sessão Especial 2.535ª destinada à eleição de Presidente, Vice-Presidente e Corregedor deste Tribunal para o próximo exercício, a se realizar no próximo dia 16, às 15 horas. Nada mais havendo a tratar, às 16h20min, o Presidente encerrou a sessão, da qual foi lavrada a presente ata, que vai subscrita por mim, RENATO TUMA, _________________________________, Secretário Geral, e assinada pelo Presidente, pelos Conselheiros, pelo Procurador Chefe da Fazenda e pelos Procuradores. São Paulo, 07 de dezembro de 2010.

_______________________________ EDSON SIMÕES

Presidente

________________________ __________________________ ROBERTO BRAGUIM EURÍPEDES SALES Vice-Presidente Corregedor

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_________________________ __________________________ ANTONIO CARLOS CARUSO MAURÍCIO FARIA Conselheiro Conselheiro

___________________________________ GIANFRANCESCO GENOSO Procurador Chefe da Fazenda

____________________________ ____________________________ JOEL TESSITORE MARCIA DONATTI GUBERT Procurador da Fazenda Procuradora da Fazenda LSR/amc/mfc/mcam/smvo ATA DA 2.532ª SESSÃO (ORDINÁRIA)