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Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego eEconomia Solidária - SETS
Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional
Ata de N° 04 - Assembleia OrdináriaConselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional – CONSEA/PR
18 e 19 de Junho de 2012
Aos dezoito dias do mês de junho do ano de dois mil e doze, às 08h30m horas em primeira convocação e às 09h00m com qualquer número Conselheiros presentes no auditório da Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Economia Solidária na Rua Pedro Ivo, 750 CEP: 80010020 CuritibaPR, realizouse a 4ª Assembleia Ordinária do Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional – CONSEA/PR, para a qual os Conselheiros foram previamente convocados. Fizeramse presentes. Conselheiros Governamentais: LUCIMAR CAVALIERI PAREDES; OSNY MARTINELLI PEREIRA ALVES; DORIVALDO DA SILVA RAUPP. CARLOS MANOEL V. ATAÍDE DOS SANTOS (suplente) SETS; LUIZ FRANCISCO DE FREITAS (suplente) SERC; EDITE TERESINHA BERGAMASCH (suplente) SEAB; TATIANI MACARINI (suplente) SEDS; RAFAEL GARCIA CARMONA (suplente) COPEL; Registrouse a presença dos Conselheiros da Sociedade Civil: MARIA DE LOURDES BRANDÃO JACINTO; ALCEU ORLANDO FLECK; OLINDA JESUS BARRADAS; CÉLIO DA SILVA CORREIA; ÂNGELA MARIA MARTINS DA SILVA; VILSON BENEDITO; JURANDI INÊS COLVERO OLIVEIRA; DIONÍSIO VANDRESSEN; GELSON LUIZ DE PAULA; ROSELI PITTNER; ELIANA LEMES F. AGUIAR; LUCI MARIA DIAS ONÓRIO; RICARDO DOS SANTOS MICHELLI; CARLOS CARVALHO DA SILVA. ISLÂNDIA BEZERRA DA COSTA (suplente); WESLEY RODRIGO ROSSI (sup ente); MARIA LUIZA DE MELLO COSTA (Mariazinha)ĺ(suplente); ROBERTO FIORESI (suplente); AMANTINO SEBASTIÃO DE BEIJA (suplente). Registrouse a presença dos seguintes Membros colaboradores e convidados: MIRIAN FUCKNER; KARINA S. BELARDO SILVA; ANNA LÚCIA PLATA; ÉZIO FAGANELLO; EMILIE FAEDO DELLA GIUSTINA; IVA SANDRA F. MORAIS; VALÉRIA NITSCHE; JULIANA BERTOLIN; ROSELENE SONDA; VALDENIR VELOSO NETO; ROSANGELA PONTES; ODELITA H. MILANESE; DAISY RIBEIRO. PAUTA: Dia 18/06/2012 –PERÍODO DA MANHÃ: 1 Aprovação da Pauta e da Ata da quarta Reunião; 2Informes da Secretaria Executiva; 3 Grupo de Acompanhamento (Convênio 140/2010/SISAN/Ângela); 4 Projeto de Pesquisa da Professora Emilie,(Professora do Curso de Serviço Social da Universidade Estadual do Centro Oeste/UNICENTRO) e aluna do Mestrado em Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Estadual de Ponta Grossa/UEPG); 5 CONAB/PAA, (Controle Social), DAP – Luiz Carlos Vissoci; 6 Informes sobre o CAISAN/SETS/CONSEA/ IvaSandra;
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7 Programas de SAN/SETS; 8Programa Leite das Crianças/UGPLC. PAUTA: Dia 18/06/2012PERÍODO DA TARDE: 9Planejamento do CONSEA, (finalização), Vilson e Teresa. Encerramento previsto para às 17 horas. PAUTA: Dia 19/06/2012–PERÍODO DA MANHÃ: 10 Relatos CORESANs/Ricardo. PAUTA: /Dia 19/06/2012 PERÍODO DA TARDE: 11 Eleição do representante da sociedade civil, conforme o Decreto nº 5549, de 26 de abril de 2012, e deliberação da plenária de 21 de maio de 2012/Ângela. 12 Substituição de Conselheiros nas CORESANS/Deliberação Rede de Conselheiros Articuladores/Presidente Vílson. 13Encontro de CONSEAS do Paraná, Santa Catarina, e Rio Grande do Sul. 14Aprovação do Planejamento 2012. 15 Encerramento. Dia 19/06/2012 –PERÍODO DA MANHÃ: Aprovação da Pauta e da Ata da quarta Reunião; O Presidente Vilson iniciou os trabalhos da Reunião do CONSEA/PR saudando a todos e fazendo alguns esclarecimentos sobre a Pauta e sobre as Atas. Fez menção a realização das Oficinas, assunto SISAN, o qual necessita de esclarecimentos. Informou que não há na reunião um representante do Programa Leite das Crianças, (UGLPC), por esse motivo solicitou às Secretarias e aos Conselheiros presentes, que tiverem informações sobre o assunto, que repassem para o conhecimento da Comissão. Citou que, se houver tempo, ainda pelo período da manhã, iniciará o planejamento estratégico. O Senhor Presidente apresentou a proposta de Pauta para os dias 18 e 19 de junho que foi aprovada pelos Conselheiros. O Conselheiro Gelson solicitou um tempo para apresentar um mapeamento dos agroecologistas da sua região. A conselheira Ângela solicitou um informe sobre o processo que foi encaminhado para o CONSEA NACIONAL sobre o parecer do Estado do Paraná com relação ao Caderno SISAN nº 01/2011, que possui orientações sobre a implementação do SISAN. Informou também que o Estado do Paraná enviou um parecer para o CONSEA Nacional sobre o Convênio 140/2010. O senhor Presidente relatou que foi feito e enviado um documento e um parecer a partir da participação do Paraná na CPCE e que já existe um retorno. Disse também poder enviar a cada um dos Conselheiros o que foi enviado e qual é a definição da CAISAN Nacional com relação ao que o Paraná fez a leitura crítica. Em seguida o Senhor Presidente passou a palavra a Sra. Alda Imthurm, Secretária Executiva dos Conselhos para proceder os informes. Informes da Secretaria Executiva: 1. Recebemos cópia do Jornal Agora, do Município de Pinhais, com o artigo sobre a nova posse dos 12(doze), Conselheiros e Suplentes do CONSEA, no dia 31 de maio de 2012, o qual faz menção a presença da Senhora Silvia Rigon. 2. Recebemos o Ofício 044/2012, da SEGOV, de Pinhais assinado pelo Secretário Municipal de Governo Sr.
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Lukala Nobrega, o qual agradece a participação da Senhora Sílvia Rigon que representou o CONSEA/PR na posse do CONSEA/Pinhais e informa que o Município de Pinhais estará, na sequência, criando a CAISAN Municipal, bem como constituindo o SISAN Municipal, buscando assim a inclusão do Município no Sistema Nacional DESAN. 3. Recebemos um convite, do Instituto Equipe de Educadores Populares, para a inauguração do Armazém Popular, no dia 05 de junho de 2012. 5. Recebemos o Decreto nº 4674, de 23 de maio de 2012 contendo a nomeação como Conselheiros do CONSEA/PR, pela Secretaria do Trabalho, Emprego e Economia Solidária – SETS do Secretário Luiz Cláudio Romanelli como Titular e Carlos Manoel Ataíde dos Santos como Suplente, procolado no Sistema Integrado de Documentos do Estado sob nº 113053011. 6. Recebemos o Ofício 01/12 da CORESAN/Curitiba e Região Metropolitana solicitando votação, em plenária, das entidades: Ação Social do Paraná e a União Brasileira de Mulheres. 7. Recebemos o Ofício 2376/12 do Conselho Regional de Psicologia do Paraná, o Ofício 2376/12, datado de 01 de junho de 2012, informando o intuito de concorrer à vaga no CONSEA, indicando o Senhor Ênio Gonçalves Morais, residente em Maringá, representando a entidade. 8. Recebemos o Ofício 01/2012 da CORESAN/Ponta Grossa, datado de 14/05/12, indicando a Senhora Maria Isabel Corrêa, como titular e como Suplente a Senhora Maria Luiza de Mello Costa, em virtude da saída Conselheira Evelyn P. Taques. 09. Recebemos o Protocolo 114653152, datado de 15/06/12, da Cooperativa de Comercialização e Reforma Agrária Avante Ltda., solicitando o parecer do CONSEA sobre o referido projeto de doação simultânea, PAA, MDS/CONAB, o qual trata da doação de lácteos produzidos pelos agricultores assentados da COANA/Querência do Norte. 10. Com relação ao ressarcimento das despesas com transportes rodoviários/aéreo dos Conselheiros que participam das reuniões do CONSEA/PR, informamos que foi autorizado pela SETS a utilização do cartão corporativo desta Secretária Executiva dos Conselhos, denominado cartão “coringa”. A partir desta data, todos os conselheiros que utilizam este tipo de transporte autorizado pela SETS deverão ser cadastrados na Central de Viagem do Estado para que possam ser ressarcidos mediante comprovação. 11. Informamos o pedido de exoneração do Diretor Geral da SETS, Sr. Iran de Rezende e que tendo em vista esta situação, o ressarcimento das passagens dos conselheiros com referência a participação na reunião dos dias 18 e 19, está aguardando a liberação por conta que o ordenador de despesas neste momento é o próprio Secretário. 13. Com referência a solicitação de ressarcimento a despesas com combustível, não há uma resposta
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ainda, mas está sendo procurada uma alternativa para atender. Encerrado os informes da Secretaria Executiva, o senhor Presidente passou a palavra ao Conselheiro Carlos para um esclarecimento. O Conselheiro Carlos relatou que sentia muito, porque se não houver solução para a sua situação, vai pedir o seu afastamento aguardando uma resposta até amanhã, dia 19 de junho de 2012. A conselheira Ângela indagou se já há um novo DiretorGeral. A Secretária Executiva respondeu que o Senhor Marcello Panizi é o novo DiretorGeral e solicitou ao Senhor Carlos Manoel que explicasse, porque a sua parte já estava concluída. O presidente Vilson esclareceu ao Senhor Carlos, que fosse por escrito, para que na reunião com a Diretoria Geral seja feita a exposição dos motivos. A senhora Maria Luiza informou que a Senhora Alda Imthurm recebeu o Ofício do Conselho Regional de Ponta Grossa informando o seu nome como suplente, porque a Senhora Maria Isabel está em viagem. O presidente Vilson esclareceu que foi feito contato com a Senhora Isabel para que se pronunciasse. Solicitou à Conselheira e ao núcleo de Ponta Grossa, um esclarecimento, por escrito sobre a referida questão. Citou o Regimento Eleitoral, aprovado para a Conferência Estadual e para as CORESANs, onde está bem claro o caso da representação. Falou que os núcleos são independentes, mas têm uma representação estadual, e que essa questão terá que ser discutida. Solicitou à Senhora Mariazinha que o núcleo de Ponta Grossa envie um documento explicando como é o núcleo, para que o Conselho possa fazer essa análise. Agradeceu a presença da Senhora Mariazinha. A senhora Mariazinha informou que trouxe a Ata da reunião do Conselho, na qual a mesma é indicada como suplente da Senhora Maria Isabel. O senhor presidente solicitou que a Senhora Mariazinha faça as suas ponderações, por escrito, para que o Conselho possa ter registrado, porque haverá uma deliberação com base no Regimento Eleitoral. Grupo de Acompanhamento (Convênio 140/2010). A conselheira Ângela fez o relato sobre o encontro com cento e vinte pessoas, que será realizado nos dias 16, 17 e 18 de outubro de 2012, e que essas datas foram propostas para otimizar o Dia Mundial da Alimentação. Informou que nesse encontro será apresentada a Carta Compromisso e será realizado o trabalho de Oficinas. Colocou a importância da presença da Frente Parlamentar, e da UVEPAR, que será convidada. A vicepresidente Maria Teresa informou que está sendo feito pela SETS um estudo, junto com o Grupo de Acompanhamento, sobre a eleição dos dezoitos municípios, que seriam as dezoitos regionais representadas, resguardando a especificidade da região de Curitiba, que teria a questão do Litoral e do Vale do Ribeira. Citou que dessas Oficinas de Trabalho se pretende elaborar o Plano Municipal de SAN e a adesão ao SISAN. Ressaltou a importância de trabalhar nessas Oficinas com a CartaCompromisso. A senhora Iva
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Sandra informou que os dias 16, 17 e 18, de outubro, antecedem uma semana da realização das eleições, e que haverá a realização de segundo turno em alguns municípios, por isso acha importante a data ser discutida um pouco mais, principalmente para os municípios maiores. O senhor Carlos Manuel informou que o estudo de caso que está sendo colocado poderá ser realizado com outro município que não seja o município polo. Vilson informou que o encontro dos dias 16, 17 e 18 de outubro, será realizado em Curitiba e que a questão da data não está fechada é apenas uma ponderação. Carlos Manuel citou ainda a questão dos seminários regionais no Município Sede dos escritórios regionais e que a CORESAN poderá estabelecer o critério a ser seguido. Explicou que a realização de uma nova proposta de alteração de trabalho para que não sejam realizadas as reuniões nos municípios sedes é um esforço adicional, porque os municípios que não são sede não têm estrutura para acolher um evento de dois dias. O senhor presidente esclareceu que não foi levantada na reunião a mudança da realização do evento fora do município sede. Entende que o evento tem que ser no município sede, mas o estudo de caso é diferente. Tranquilizou a todos, dizendo que não existe proposta outra de mudança de município e que vai ser no município sede dos escritórios. Citou que o convênio diz que são três dias, com cento e vinte pessoas, isso terá que ser realizado da forma como está proposta. Informou que o escritório regional de Curitiba possui 36 municípios, mas que para o encontro será considerada a regional do escritório de Curitiba, contemplando a CORESAN Litoral e a CORESAN Vale do Ribeira. Informou também que o número de cento e vinte pessoas não pode ser ultrapassado e que existe um quantitativo por regional. Relatou que no projeto técnico consta que cada regional participará dessa Oficina de mobilizadores regionais, com dezoito regionais, quatro representantes governamentais e dois da sociedade civil e seus técnicos indicados pelos escritórios. Explicou a importância dos trabalhos das CORESANs para o relato de informações ao Conselho nas reuniões que se realizam. Informou que amanhã o Conselho deverá eleger, em cada regional, qual é o município polo e a questão da IES, (Instituições de Ensino Superior), que deverá ser verificada. Esclareceu que no Encontro dos dias 16, 17 e 18 de outubro vão ser desenhados os encontros regionais, a metodologia, a forma de participação. Citou que as seis pessoas que voltarem para as suas regionais, técnicos, vão ter a capacidade de mobilizar a sua regional para os encontros regionais do DESAN, porque em cada regional acontecerá um encontro, somando 36 encontros, e tudo isso culminará, no final de 2013, em uma conferência sobre essa questão. O conselheiro Dionísio oncordou que a data da
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reunião de outubro deve ser discutida. O presidente Vilson respondeu citando que o Conselho está seguindo o que rege o Projeto Técnico. Informou que a questão das IES, (Instituições de Ensino Superior), terá que ser discutida, e pediu a contribuição da plenária referente a essa questão. A conselheira Ângela relembrou que quando foi proposto o formato de representação, ficou claro que deveriam ter o bom senso, porque são indicações, são pessoas que estão contribuindo e que têm formação no processo de construção de SISAN. A vicepresidente Maria Teresa informou que o Projeto foi criado em 2009/2010 e o plano de trabalho já foi aprovado. Esclareceu que o Projeto foi encaminhado aos Conselheiros Articuladores que compõem o grupo de acompanhamento, o qual faz o repasse das informações. A conselheira Ângela sugeriu que quando o Grupo de Acompanhamento for efetivar os convites que tenha o bomsenso de saber quem está sendo indicado para dar continuidade ao processo. Salientou que existem regiões que não têm instituições de ensino superior e que não é por conta disso que o convênio deve ser alterado. O conselheiro Célio indagou se a constituição da equipe de seis pessoas é responsabilidade da CORESAN Regional, com o apoio dos escritórios regionais. A conselheira Ângela respondeu que para a construção desse grupo de seis pessoas, o grupo de acompanhamento vai fazer um instrutivo de quem serão essas pessoas e que o governo e a sociedade civil não estão trabalhando sozinhos, pois as comissões regionais já estão fazendo o trabalho delas e que esses nomes, as indicações, partiram das CORESANs, em discussão com o grupo de acompanhamento. Projeto de Pesquisa da Professora Emellie: O presidente Vilson passa à palavra a Senhora Emilie, professora do curso de Serviço Social da Universidade Estadual do Centro Oeste (UNICENTRO) e aluna do Mestrado em Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) para a sua explanação sobre o seu projeto de pesquisa. A senhora Emelie cumprimentou a todos e fez a explanação do seu projeto de pesquisa (ANEXO 1). O senhor Vilson informou à senhora Emilie que a mesma precisa do termo de consentimento. A senhora Emelie então agradeceu a atenção pedindo escusas ao Conselho. O conselheiro Dionísio disse que é oriundo da região da pesquisadora Emilie e que poderia orientála para que a mesma volte para apresentar a sua pesquisa. O presidente Vilson então abriu espaço para as contribuições. A senhora Edite informou a liberação do Edital 05/2012 do MDS para a construção ou modernização dos bancos de alimentos, onde existam centrais de abastecimento. Como o mesmo já está em funcionamento, vai ser elaborada uma proposta como modernização dos bancos de alimentos e que para isso precisa da aprovação da proposta realizada do CONSEA,
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para o encaminhamento da proposta, para ter a liberação do CONSEA. Esclareceu que para a modernização está sendo liberada uma verba e que o prazo limite para a apresentação é até 13 de julho, para onde existem as CEASAS, e isso tem que ser feito via Governo do Estado. Citou também que a CEASA é particular, por esse motivo não pode apresentar a proposta diretamente, tem que ser via Secretaria da Agricultura. O senhor presidente informou que esse projeto terá que ser assinado pela Mesa Diretiva, o qual virá para o conhecimento da plenária. A vicepresidente Maria Teresa sugeriu um encaminhamento, para a agilização, falando da existência das Câmaras Temáticas e que o projeto poderia ser compartilhado com a câmara correspondente. Disse que essa é uma maneira mais ativa para um parecer mais legítimo. Vilson informou o recebimento de outro projeto de Querência do Norte, que foi protocolado, solicitando a sugestão da plenária para o seu encaminhamento. Vilson então informa que se trata da compra, com doação simultânea, PAA/MDS/CONAB, de lácteos produzidos pelos agricultores assentados da COAMO, pelo período de seis meses e faz então a sua leitura. A seguir, faz uma correção na pauta para a elaboração da Ata dizendo que os informes com a Sra. Iva Sandra da SETS são sobre a CAISAN. Informes sobre a CAISAN/SETS/CONSEA Iva Sandra e Programas de SAN – SETS A senhora Iva Sandra passou às informações sobre a CAISAN dizendo que foram realizadas duas reuniões e as dez secretarias que compõem a CAISAN indicaram os seus nomes. Apenas uma secretaria não fez a indicação para a constituição da comissão técnica. Informou também que a Coordenação Geral da CAISAN é por conta da SETS e por sugestão da CAISAN Nacional deve haver uma comissão técnica, um pleno técnico, para as atribuições que vêm pela frente, e a prioridade nº 1 é a elaboração do Plano Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional. Informou que a agenda das reuniões é semanal e a participação do CONSEA se dá pela Conselheira Articuladora, a Senhora Regina Lange. Vilson perguntou se os consultores técnicos e os representantes da CAISAN têm obedecido às representações no CONSEA ou são representantes diferentes. Iva Sandra respondeu que a grande maioria é titular ou suplente. Informou ainda que cada Secretaria encaminhou o seu Conselheiro Titular ou Suplente. O senhor presidente indagou se são só os Conselheiros do CONSEA que estão participando da CAISAN. A senhora Iva Sandra informou que só a Secretaria do Planejamento que não é a mesma pessoa, mas o Conselheiro está sendo informado dos acontecimentos. Programa Leite das Crianças/UGPLC. O presidente Vilson indagou se a SETS teria alguma informação sobre o Programa do Leite de como está essa nova organização,
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esse desenho. Carlos Manuel informou que em relação ao Programa do Leite a sua execução continua como estava sendo desenvolvida. Disse que há uma proposta de um decreto de alteração da organização trazendo para a Secretaria do Trabalho, Emprego e Economia Solidária – SETS, a coordenação geral do programa. Esclareceu que tal decreto continua na Casa Civil para a análise e enquanto o mesmo não for assinado, a execução do programa continua da forma como está estruturado e que vem desde o Governo anterior. Informou ainda que a coordenação do UGPLC continua com a Secretaria da Agricultura, na pessoa do Osmar Buziani como Coordenador Geral. O senhor presidente abriu então espaço para as regionais que tivessem algum questionamento. A conselheira Eliana disse ter indagado na última reunião se esse leite está indo para casa, porque não está indo para a creche, pois a mesma é funcionária de uma creche. A conselheira Luci informou que na sua região, Paranavaí, o Leite das Crianças tem o Comitê Fome Zero, tem a Comissão, que fiscalizam o leite, mas informa que a mesma já venceu e que o atual presidente não quer continuar no seu cargo. Por esse motivo, disse que precisa de uma renovação e gostaria de saber como vai ficar essa comissão, como esse assunto ficaria na estrutura do Município de Paranavaí, porque o mesmo tem o desejo de renovar. A senhora Maria Luiza informou que na sua região, Ponta Grossa, também os mapas do leite só vêm assinados pelo representante governamental e está sem a representação da Sociedade Civil e do município. Disse que as crianças estão sendo alimentadas com leite de caixinhas, pois as mães pegam o leite das crianças depois que levam os seus filhos para as creches. O senhor Carlos Manuel respondeu que essas questões de Jacarezinho e Ponta Grossa devem ser discutidas no âmbito do Conselho Estadual de Segurança Alimentar, como recomendação às Prefeituras desses municípios, para que os mesmos não adquiram leite em caixinha, o longa vida, mas sim leite pasteurizado. Informou que esse não é um programa do Governo do Estado e que é de responsabilidade dos gestores municipais. Com relação à avaliação da efetividade do Programa Leite das Crianças, disse desconhecer uma avaliação mais recente, mas que em 2010 isso foi feito pela Secretaria do Planejamento, IPARDES, e a SESA e resultou numa redução significativa da desnutrição das crianças que faziam parte do Programa. A Vicepresidente Maria Teresa disse que essa questão, precisa ser discutida de uma forma mais técnica, porque há uma cultura na politica pública da assistência alimentar para o combate à desnutrição e houve uma mudança epidemiológica, especialmente na região sul. Disse ser imprescindível e que é um pedido do CONSEA, há mais de dois anos, para que haja uma metodologia, uma
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forma para avaliar sistematicamente a evolução nutricional das crianças que recebem esse produto. Sugeriu que o CONSEA possa aconselhar ou trazer a questão para o debate, junto à gestão desse tipo de programa. Vilson acrescentou que os encaminhamentos que a Senhora Maria Teresa colocou são fundamentais, tendo em vista esse novo decreto que deve mudar a gestão. Falou da sua preocupação sobre a Resolução 069/2009, e que a presidência terá que fazer um pedido de esclarecimento ao Secretário Romanelli. Citou que Resolução 069/2009 é da Secretaria do Trabalho, Emprego e Promoção Social, e é o Regimento dos Comitês Gestores Municipais do Programa Leite das Crianças no Estado do Paraná. Relatou também que essa resolução informa como se formam as comissões, qual é a atribuição. (Lê o Artigo 8º da Resolução 069/2009). Disse não saber se o Conselho, enquanto CONSEA, pode solicitar ao Secretário os esclarecimentos sobre os procedimentos com relação ao Programa e a Resolução. Indagou aos Membros se seria oportuno fazer uma solicitação para que o Senhor Osmar Buziani, ou um outro representante viesse fazer os esclarecimentos. O conselheiro Alceu relatou que na sua regional, os municípios pequenos não têm ninguém, nem na escola, distribuindo leite, está tudo dentro da Secretaria de Ação Social e alegam que as escolas não teriam uma sala adequada para fazerem a distribuição desse leite. O presidente Vilson informou conhecer esta situação pois participou da implantação em 2003, que existia dentro da deliberação que a distribuição do leite só poderia ser feita em escolas do Estado do Paraná. Citou ainda que não sabia desta informação que o Senhor Alceu repassou aos Membros. A conselheira Eliana disse que as crianças recebem 7 litros de leite por semana e fez algumas indagações: se estas crianças tomam leite de caixinha na creche, qual é o horário que elas estão tomando esse leite? Quem está tomando esse leite? E concluiu que acredita que não são estas crianças que estão tomando este leite. Solicitou que o CONSEA tomasse consciência do assunto e pediu desculpas se estivesse errada. A Senhora Maria Teresa manifestou que esta preocupação é totalmente legítima, mas que o CONSEA não pode tomar providências, além de pautar isso. Indagou novamente qual é a estratégia que o programa tem para verificar a questão do impacto do Programa do Leite e disse que esse é o máximo de providência que o CONSEA pode tomar, no seu papel legítimo de Conselho. A Conselheira Jurandi relatou que quando morou em Francisco Beltrão existia uma equipe de visitação nas escolas, um tipo de fiscalização e se falava até que Francisco Beltrão era modelo nesse sentido. Deixou a sua colocação como sugestão para a SETS ou para quem estiver coordenando esse programa. O conselheiro Dionísio considera
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oportuno o tema levantado pelo Presidente Vilson, porque na sua região as crianças não ficam nas creches. Informou que a necessidade real que existe é a de retomar esse debate nas regiões. O conselheiro Carlos achou importante as colocações que foram feitas, dos vários municípios e citou que em Antonina existem escolas centralizadas que recebem o leite e uma Kombi depois sai fazendo a distribuição para os bairros e que esse leite toma outras direções. Colocou que gostaria de saber como fica a questão da fiscalização, qual é o papel do CONSEA e o que os Conselheiros podem fazer quanto a essa questão. A senhora Rosilene citou que em relação à questão da gestão do Programa do Leite há a necessidade de incluir esse programa dentro da lógica do sistema de segurança alimentar e cobrar do gestor uma forma de gestão mais organizada e sistematizada. Disse também que as crianças que tomam esse leite são vulnerabilizadas e as suas famílias também, e que deve se tomar cuidado pois não é bom focar só na questão da fiscalização sem discutir uma questão mais ampla, que é o desvio. A senhora Tatiani esclareceu que a distribuição do leite nos CRAS, o equipamento da assistência social não é para isso, não têm estrutura e não é o local mais indicado. Disse que isso precisa ir à discussão e precisa ser revisto. A vicepresidente Maria Teresa respondeu a questão do Senhor Carlos em relação ao papel do Conselheiro, dizendo que o Conselho fará um apanhado dos Conselheiros sobre as situações mais críticas ou que apresentem risco à questão da Segurança Alimentar e Nutricional e sugeriu o seguinte encaminhamento: reunir, sistematizar, as questões específicas e marcar uma discussão ou a apresentação de uma manifestação do Conselho em relação à questão do programa. Disse que esse momento de transição é o momento oportuno para ser colocado qual é o papel do Conselheiro na sua região, o qual poderá levantar todas as questões críticas da sua região e repassar ao Conselho, de preferência documentadas, para os fatos serem apurados em reunião e que a partir disso o CONSEA poderá dar o seu parecer, a sua exposição de motivos, encaminhando para a Coordenação de transição ou à nova coordenação. Disse que todo debate requer encaminhamentos e que isso cabe a todos os Conselheiros. O presidente Vilson citou o encaminhamento da Senhora Maria Teresa, e confirmou que todas essas informações devam vir para o CONSEA, para que todos os questionamentos possam ser reunidos para daí ser feito um único encaminhamento. A conselheira Roseli ressaltou a importância de um ofício, um documento oficializando isso para os comitês, o papel do Conselheiro em sua região, porque é preciso informar que o CONSEA Estadual, tem o papel de apontar como se faz, o que faz, pois o mesmo está recebendo reclamações e essas devem ser feitas por escrito, mas tem que
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existir um documento que dê essa autonomia de como isso poderá ser feito. A conselheira Lourdes esclareceu que participou de uma reunião na Regional de Cianorte, onde estavam representantes da Secretaria da Família, da Secretaria da Educação e da Secretaria da Agricultura. Nesta reunião foi colocado que as escolas não têm espaço adequado, pois o leite não pode ficar na cozinha, e foi solicitado outro local, e alguns municípios, citando que não foi o caso do seu, optaram pelos CRAS. Maria Teresa fala da importância de serem revistos os comitês gestores. O presidente Vilson respondeu a questão da atribuição do Conselheiro, dizendo que é atribuição do Conselheiro Regional e da Comissão Regional às questões do PAA, questão do Leite das Crianças e outros programas que existirem na sua região. Citou que os braços do CONSEA são as CORESANs. Solicitou que sejam enviados pelos Conselheiros as questões que estão ocorrendo nas suas regiões, referente ao leite e outros assuntos, para que o nível estadual possa se pronunciar e fazer os encaminhamentos, porque essas contribuições são necessárias. O conselheiro Dionísio ressaltou a necessidade da formação dos CONSEAS locais e as comissões regionais, porque tudo isso é um conjunto da Segurança Alimentar. Edite sugeriu que o CONSEA fizesse um convite ao Comitê do Leite para esclarecer o funcionamento do Programa. Carlos Manuel ressalta que não há nenhum processo de transição da Secretaria da Agricultura, até porque não houve ainda a decisão política de transferir a coordenação do Programa para esta Secretaria. O presidente Vilson chou que já havia um avanço maior nesse sentido e pediu que o encaminhamento da Senhora Edite seja feito à unidade gestora, que é a Secretaria da Agricultura, solicitando, com base nessas constatações regionais do Programa do Leite, à Coordenação do Programa do Leite que venha até ao CONSEA para fazer os esclarecimentos necessários. Informou que existe o Comitê Gestor do Programa do Leite, que é uma instância e dentro desse comitê existe a comissão executiva do programa, que é composta, no mínimo, por três pessoas. Disse existir um regimento e normas para o programa e que os mesmos não estão sendo cumpridos. Ressaltou a sua preocupação com esse Programa. O senhor Carlos Manuel informou que existe um processo formal de transferência da coordenação do Programa da Secretaria da Agricultura para a SETS e que existe um Ofício do Secretário Romanelli ao Governador encaminhando uma minuta de Decreto, e o que não ocorreu foi a assinatura desse Decreto, ele continua, em análise, na Casa Civil, e consta nesse Decreto o período de 180 dias para se realizar a transição. Vilson indagou aos Membros se procede o encaminhamento de solicitação à Secretaria da Agricultura, para que a mesma fizesse
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os esclarecimentos que se fazem necessários. Carlos Manuel disse entender que procede, porque ainda não houve a assinatura do Decreto e a coordenação continua sendo exercida pela Secretaria da Agricultura e com toda a estrutura, préexistente, permanecendo. A senhora Ana sugeriu ao Conselho que, além da estrutura do Programa, em paralelo, precisa ser solicitado à Secretaria da Saúde que traga um relatório de como isso está sendo realizado e que, indiferente de qual secretaria articule, a Secretaria da Saúde já é definida como fiscalizadora. O presidente Vilson finalizou então este ponto de pauta e informou que será feito um encaminhamento à Secretaria da Agricultura citando Artigos da Resolução. Falou que esse programa sempre foi de bastante interesse, pois tem uma perspectiva inteligente de trabalho e entende que isso não pode ficar fora do cenário e precisa ser discutido. Relatou que o período de transição é longo e que o Conselho não pode esperar para fazer um pronunciamento e que o mesmo fará os seus encaminhamentos, com o objetivo de facilitar à própria SETS ou ao próprio Governo a agilização desse processo, tendo em vista a problemática da distribuição apresentada na reunião. O conselheiro Gelson fez a apresentação do seu trabalho de mapeamento social dos agroecologistas que tem parceria com a SETS e a Fundação Araucária, onde foram mapeados 24 municípios que trabalham com agroecologia e várias questões foram discutidas dentro desse estudo. ( Fez a sua apresentação com slides e com uma Cartilha). Disse que muitas famílias são tão humildes que não conseguem entender todas as realidades, os programas, os acréscimos, a importância que os programas têm. Explicou que esse mapeamento tem a demanda de mostrar para essas famílias o que é possível. O senhor presidente citou que a pesquisa diz que 36% não comercializa o produto é só para a sua subsistência, e perguntou do que eles vivem. Gelson explicou que parte dessas famílias que se dedica ao trabalho da propriedade tem alguém que está trabalhando fora da propriedade para complementar a renda. Disse que hoje a agroecologia está sendo feita mais pelas mulheres, pois o marido vai buscar outro tipo de renda fora. O conselheiro Carlos acrescentou que o êxodo rural da juventude é uma coisa muito séria e que merece um espaço em uma outra ocasião neste CONSEA, porque a população de agricultores está velha e a juventude foi embora por causa da falta de apoio e da situação precária que eles têm. O presidente Vilson agradeceu a todos e deu por encerrado os trabalhos da manhã.DIA 18/06/2012 –PERÍODO DA TARDE: Eleição do representante da Sociedade Civil conforme o Decreto: 5549 de 26 de abril de 2012 e deliberação da Plenária de 21 de Maio 2012/ Ângela. O senhor presidente passou a palavra à senhora Ângela,
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a qual vai coordenar a eleição do segmento da sociedade civil. A conselheira Ângela pediu desculpas aos Conselheiros, porque pelo período da manhã passou despercebido que este ponto de pauta seria para o dia 19 de junho, às 14h00, a votação das entidades. Fez uma solicitação à Mesa referente à Pauta dos Trabalhos. O conselheiro Dionísio propôs à plenária para que as reuniões do CONSEA fossem segunda e terçafeira, até o meiodia. Solicitou que a reunião encerrasse até às dezesseis horas, no máximo, para dar tempo de voltarem à noite para as suas cidadesdestino. Vilson disse que serão planejados, na próxima plenária, os novos horários, por motivo dos compromissos dos conselheiros. Conforme acordado, será antecipada a eleição do representante da Sociedade Civil, conforme o Decreto 5549, de 26 de abril de 2012, e deliberação de 21 de maio de 2012/Ângela, que seria realizada amanhã, às 14h00. Ângela esclareceu alguns pontos, entre eles o papel dos coordenadores das câmaras, citou o Convênio 140 e de que forma seria trabalhado. Disse que é importante incluir as estratégias no trabalho da Frente Parlamentar. Citou que dentro do planejamento geral do CONSEA tem uma dificuldade muito grande de estrutura. Sugeriu a constituição de uma comissão de comunicação onde, em tempo real, na reunião do CONSEA possa sair uma súmula dos encaminhamentos para que o Conselheiro Articulador, que está ligado à Frente Parlamentar, a CAISAN e as Comissões Regionais, possam ter isso pronto de forma hábil. O conselheiro Ricardo relatou os nomes que constituirão os grupos de trabalhos. Explicou que no primeiro grupo foi mantida a composição dos Conselheiros Titulares, e no segundo grupo ficaram os suplentes e os convidados que estavam presentes na primeira reunião do planejamento. O conselheiro Dionísio indagou como ficará a questão da participação mais formal dos observadores permanentes, no caso a Frente Parlamentar, as Comissões Regionais, a Emater e o Ministério Púbico. Vilson relatou que o Regimento diz que o CONSEA poderá fazer a indicação dos convidados permanentes, solicitar a nominação dos convidados permanentes e notificálos, os demais que já compõem os grupos, a partir do momento que acontecerem os encontros das câmaras temáticas, será enviado o comunicado. Citou que o CONSEA define algumas áreas que são estratégicas, mas os convidados permanentes são os que já foram apresentados os seus nomes, é o que diz o regimento. Relatou o Artigo 28 das Câmaras Temáticas e disse que a proposta que foi feita está com base no referido artigo. Informou que Câmara Temática não é uma comissão temporária, são câmaras permanentes que vão persistir pelo tempo que a plenária achar necessário. Disse também que em cada Câmara Temática, o plenário poderá indicar entidades que poderão ser convidadas.
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Pediu que cada Câmara Temática elaborasse qual é a sua área de ação, sua missão. Ricardo disse que a câmara de institucionalidade tem como principal foco resgatar para onde estão direcionados os investimentos do Estado, das Secretarias de Estado, no que se refere à Segurança Alimentar, fazendo um mapeamento dentro das Secretarias e dentro da assembleia, ao mesmo tempo trabalhando o comprometimento da esfera municipal, através da CartaCompromisso, com os candidatos a prefeitos nas eleições de 2012 e também o direcionamento para os Conselhos Municipais de Segurança Alimentar, no que se refere ao processo de construção do orçamento municipal de segurança alimentar, garantindo a implantação com orçamento e planejamento da gestão municipal que contribuirá para a descentralização da política e o planejamento da politica de segurança, não somente na esfera estadual, mas também na gestão municipal e que o grande parceiro para isso seria a Frente Parlamentar, a CAISAN Estadual, juntamente com a SETS, e as CORESANs, juntamente com o Conselho, para desenvolverem esse trabalho. Fez a leitura das estratégias elencadas pelo grupo que discutiu o cenário do sistema de saúde, assistência social, educação, e equipamentos públicos de alimentação e nutrição, que faz várias solicitações. A conselheira Ângela ressaltou a importância de fazer um levantamento do acesso dos povos e comunidades tradicionais ao Programa PAA e informou também que isso já foi solicitado pelo CONSEA e que o MDS tem condições de fornecêlos. Colocou a responsabilidade da CORESAN em divulgar essa lei, um diagnóstico do PAA, e os escritórios regionais teriam também a mesma responsabilidade. A conselheira Maria Teresa sugeriu ao Conselho que fosse enviada toda a documentação para os componentes das câmaras com as proposições, via email. Informou que na próxima reunião haverá a eleição da coordenação. Disse também achar interessante fazer uma discussão sobre o papel que cabe ao planejamento do CONSEA. Acha importante todos ficarem cientes como o CONSEA trabalha com essas relações externas, o encaminhamento, uma pauta de decisão da CAISAN, do papel do Conselheiro Articulador da CAISAN, Frente Parlamentar, quais as estratégias básicas de posicionamento que podem ter nas Comissões Regionais, entre outras. Vilson informou que uma das dificuldades que o Conselho possui é com relação às Atas. Citou a importância da câmara de comunicação para que os Membros tenham uma memória dos assuntos discutidos, logo após a reunião, isso facilitaria até o trabalho das Atas. A vicepresidente Maria Teresa disse achar importante a câmara de informações, porque dessa maneira haverá um boletim quase que em tempo real. Vilson esclareceu que a criação da comissão de
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informação ficará na responsabilidade de um Conselheiro ou da Secretaria Executiva, do aporte da Secretaria de Estado. Disse que precisa conversar com o Secretário a respeito da necessidade de um profissional para o respectivo trabalho e um grupo de Conselheiros do CONSEA que vai estar junto. O conselheiro Dionísio relatou o problema com as Atas, citando que o Conselho precisa ter os assuntos que foram discutidos em mãos. Vilson disse que existe a discussão, mas não existe quem faça. A proposta é que nesse planejamento esteja contemplado um grupo de pessoas que façam esse trabalho. A secretária executiva Alda solicitou a palavra e esclareceu que a demora para a conclusão das Atas devese ao fato da falta de funcionários para a execução das diversas atividades que envolvem a Secretaria Executiva dos Conselhos mas que as Atas já estavam sendo elaboradas. A ata de maio foi enviada ao presidente Vilson antes da realização desta reunião para apreciação mas não deu temo para encaminhar para os Conselheiros dentro do prazo. Informou também que conforme orientação da presidência, as novas atas deverão ser suscintas e obedecer o mesmo modelo das do CONSEA/NACIONAL. Vilson então solicitou aos Membros que estiverem interessados em realizarem este trabalho da memória das reuniões que apresentem os seus nomes. A conselheira Ângela se candidatou a fazer o trabalho de registro. Vilson então informou que existem três pessoas que ficam responsáveis para fazer esse trabalho. Ézio sugeriu ao Conselho que nas Atas, além de ter o registro do que aconteceu de uma forma bem sintética, não descritiva, mas uma colheita que poderá ser apresentada por todos os participantes, e que algum ponto rico em informação depois seja registrado. Fez informes sobre a Frente Parlamentar que precisa colaborar com o CONSEA na implantação do SISAN nos municípios e que a CartaCompromisso já está elaborada. O presidente Vilson informou que esse assunto não faz parte da pauta, mas que fará parte da próxima pauta de trabalhos. Informou que essa é uma tarefa a ser executada ainda este ano, e que essa tarefa é responsabilidade da câmara de institucionalidade. Carlos Manuel solicitou, formalmente, que conste na Pauta da próxima reunião a constituição do grupo específico para a revisão do Regimento Interno. O presidente Vilson esclareceu que esse assunto foi devidamente registrado. Informou aos Membros sobre a questão da cooperativa que trata da compra e doação simultânea, que solicita um parecer até o dia de amanhã, dia 19 de junho de 2012. A senhora Maria Teresa pediu que sempre que haja um parecer da ótica da segurança alimentar, esse passe para a câmara do PAA, em última instância, no ultimo encaminhamento, para que a mesma analise se existe alguma questão questionável em relação à questão dos direitos humanos. Citou
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o pedido da cooperativa e esclareceu alguns pontos, citando que o Conselho precisa ter o parecer de diferentes câmaras. Vilson fez o encaminhamento dizendo que o pedido passará pelo SAN, no sistema de políticas públicas, e esse grupo ficaria com a primeira análise e faria os questionamentos. Amanhã passaria para o DH que faria a finalização desse aval. Questão da Eleição Citou que de acordo com o Regimento a indicação dos Conselheiros Regionais para o CONSEA é uma atribuição da CORESAN e cita várias situações elencadas no Regimento. Citou a questão da CORESAN de Ponta Grossa, onde houve o afastamento da Conselheira por ter passado em concurso em outra cidade e pediu o desligamento do banco de alimentos de Ponta Grossa. E solicitou aos Membros o entendimento, porque hoje estará sendo feito o processo eletivo. O conselheiro Célio citou que a sua região está com a mesma situação. Disse ter enviado um material sobre o assunto. Vilson falou que a preocupação é que não exista no CONSEA o domínio de uma instância e está sendo aberta uma discussão para o Conselho chegar a um denominador e buscar de que forma isso poderá ser encaminhado. A conselheira Ângela relatou que o Conselho é diferente, está em construção, e que o assunto não pode ser esgotado. Solicitou que fosse mantido o processo eleitoral, que está sendo aguardado desde a conferência do ano passado, o processo de inclusão das Secretaras, a regulamentação dos povos e comunidades tradicionais. Enfatizou a questão de se manter o encaminhamento e disse que esse processo eleitoral de hoje segue o regimento das conferências, portanto não está em discussão. O conselheiro Carlos falou que o Conselho não pode trabalhar no mesmo plano de indicação de instituição com a indicação de representante dentro da instituição. Célio citou que o caso da sua região é diferente, porque houve o pedido pela entidade do desligamento do CORESAN. A conselheira ângela esclareceu que a CORESAN/Ponta Grossa está indicando a UPN para compor a vaga. Vilson informou que o Senhor Roberto ainda não pediu o seu desligamento do Banco de Alimentos, mas já houve a indicação de nomes, em reunião da CORESAN, com Ata. Disse entender que o processo está legal, mas que precisa uma discussão futura da representação e que estas questões precisão ser revistas. A conselheira Ângela relatou que essa eleição se deve por conta do Decreto 5549, citando as vagas, as indicações, e os casos de cada região, e o entendimento que houve, em Comissão, pelo Conselho. Informou o recebimento do Ofício 01/2012 da CORESAN/Ponta Grossa, informando que a titular é a Maria Isabel Correia. Citou que entraram em contato com o Senhor Roberto, mas que não obtiveram êxito e que a Senhora Isabel assumirá a vaga e a suplente será a Dona Mariazinha, pela APP Sindicato. Afirmou que o CONSEA
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precisa discutir isso, como vai ser tratado o encaminhamento para essas questões. Disse que o entendimento da Comissão Eleitoral é que não há a necessidade do pleno hoje. Disse que esse é o parecer da Comissão desse processo eleitoral. O conselheiro Wesley falou que, na realidade, a senhora Ângela colocou o que era preciso esclarecer aos Membros. Ângela disse que depois da manifestação dos Membros será procedida a votação por consenso. Informou o recebimento do Ofício nº 2376/2021, do Conselho Regional de Maringá, do Conselho de Psicologia. Disse que essa situação é diferente e que precisa ter processo eleitoral. Wesley informou que na reunião da CORESAN/Maringá foi deliberado que a Ação Social do Paraná ficaria como Titular e o Conselho Regional de Psicologia como Suplente. Vilson disse que as CORESANs do Estado iriam indicar as representações e que não pode o Conselho Regional de Psicologia pleitear a sua inserção, mas sim a CORESAN, porque ele pertence à instância Regional de Maringá. Informou que essa vaga será rediscutida posteriormente dentro do novo critério do CONSEA. Disse também que a CORESAN/Maringá não fez nenhum documento nesse sentido e muito menos enviou para o Conselho. Informou que a Ação Social de Maringá pede a suplência e a Psicologia pede a titularidade. Achou que a questão da entidade estadual não estaria em discussão neste momento. Citou que a CORESAN/Maringá está indicando uma chapa, a CORESAN/Curitiba também indica a sua chapa, são duas chapas que estão disputando e citou que a questão de suplência não interfere no processo eleitoral de hoje. São Duas chapas: uma de Maringá, propondo que a suplência seja da Ação Social e a outra de Curitiba, aonde o titular e o suplente são da mesma entidade. O conselheiro Carlos indagou se tem como aprovar a representação do Conselho de Maringá sem saber se a presidência, o Diretor Superior do Conselho Regional de Psicologia, quer participar ou não do Conselho. Vilson esclareceu que cada entidade, quando foram formadas as CORESANs, apresentou a cada conferência regional a sua documentação, o núcleo regional de Maringá está eleito na conferência regional de Maringá. Disse também que as entidades são núcleos, mas têm autonomia. A senhora Ana explicou a atuação e o trabalho da Ação Social de Curitiba. Ângela esclareceu alguns pontos e disse que a discussão é com relação às entidades que estão aptas a concorrer para esse Conselho e contribuir para a implementação do sistema. Falou que por alguns motivos colocou apenas dois nomes de entidades, a Ação Social do Paraná e o Conselho Regional de Psicologia, mas a vaga é uma só. O presidente Vilson informou que a votação procederá por voto em aberto. Em votação. Os que votam na Ação Social para ocupar a vaga remanescente para o período 2012/2013, se
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manifestem. Resultado: 15 votam favoráveis; CPR 1 voto; 3 abstenções. Aprovado. Faz parte a partir, deste momento, do CONSEA a Ação Social do Paraná. Avisou que nesta semana já será formulado o Decreto. O SENHOR PRESIDENTE: Agradeceu a presença de todos e deu por encerrado os trabalhos do dia 18 de junho. DIA 19 DE JUNHO/PERÍODO DA MANHÃ O senhor presidente cumprimentou a todos e deu início aos trabalhos da manhã do dia 19 de junho de 2012. Anunciou a presença da SEDS, SETS, SEAB. Informou o novo número de Conselheiros. Ressaltou a dificuldade da presença de um representante GOV, disse que é uma questão que deve ser bem discutida e que o mesmo pediu um levantamento, porque é uma pauta para a CAISAN discutir. Informou que pretende ter uma conversa com o Secretário Romanelli a respeito do assunto, porque os mesmos estão desarticulados com as questões de plenária do CONSEA, é uma preocupação. O conselheiro Dionísio citou que nas préconferências, vários municípios da sua região colocaram uma moção se referindo à ausência de representantes GOV. 10 Relatos CORESANs/Ricardo. Ricardo fez a sua apresentação com slides e relatou que o CONSEA recebeu de Brasília 480 exemplares das deliberações da Conferência Nacional, e que cada CORESAN poderá levar, ou receber via malote, 10 exemplares para a sua regional, para a divulgação, e publicação, da Conferência Nacional. Explicou, a pedido do Senhor Vilson, aos novos Conselheiros, sobre a composição e os trabalhos realizados pelas CORESANs, que é um colegiado vinculado ao CONSEA/PR e que a busca do trabalho das CORESANs é a descentralização das ações para a implantação da política estadual de segurança alimentar. Disse que, em suma, a CORESAN é o espaço de articulação e construção de estratégias de impacto regional, e que sua composição é de um terço Governamental e dois terços da sociedade civil e que também é um espaço de construção coletiva pelos diversos olhares que compõem cada CORESAN. Explicou que o resultado final com o trabalho das CORESANs é o fortalecimento da política de segurança alimentar no Estado do Paraná, reforçando a parceria entre a sociedade civil e o Estado na construção da política para toda a população paranaense. O presidente Vilson citou a importância dos Conselheiros absorverem as funções, porque tudo está escrito no Regimento. Recomendou que os Conselheiros se apropriassem dessa produção e fizessem nas suas regionais a exposição do que é a CORESAN, qual a sua importância, para o fortalecimento dos encontros DESAN e a questão do SISAN nas regiões onde serão realizados encontros. A conselheira Islândia disse não saber, na prática, como estão sendo realizadas as reuniões das CORESANs no Estado. Deu o exemplo que em Curitiba a articulação com o escritório
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da SETS não está acontecendo. Disse que a SETS possui dezoito escritórios regionais e perguntou como ficam as CORESANs do litoral e do Vale do Ribeira. Vilson salientou que isso é apenas um diálogo, e que depois o Senhor Ricardo vai fazer o relato, vai mostrar um panorama geral do que tem ou não tem em algumas CORESANs. O conselheiro Carlos perguntou qual é o procedimento para o litoral que não tem a SETS, e que o mesmo não tem acesso a última reunião que aconteceu no litoral. Ricardo esclareceu que o litoral pode não ter o escritório próprio, mas está dentro da área administrativa do escritório regional de Curitiba. Disse que no diaadia quem estará operacionalizando e discutindo dentro da CORESAN local são os Conselheiros. Vilson explicou que com relação ao litoral e ao Vale do Ribeira, o escritório está sediado em Curitiba, mas que cabe ao Conselheiro Estadual levar para a sua regional essa discussão, pois ele é fundamental para que a CORESAN funcione. Colocou também que é uma missão fundamental que as CORESANs se reúnam. Disse que cada CORESAN tem uma realidade diferente, embora com o mesmo objetivo, mas a realidade regional é diferente. O conselheiro Carlos indagou se o mesmo precisaria entrar em contato com a EMATER, em Paranaguá. Disse que esperava um movimento da SETS nesse sentido. O conselheiro Ricardo explicou que antes da Emater ser procurada, construir com a SETS esse caminho. A conselheira Tatiani achou valer a pena estar entregando para cada Conselheiro a listagem das pessoas que compõem a CORESAN, com os telefones, e entregar também o telefone da pessoa da regional. Ricardo informou que os que existem poderá ser feito, os que não tiverem o processo registrado terá que ser criada uma estratégia para buscar. O presidente Vilson citou o Artigo 39 do Regimento Interno que trata da coordenação geral e citou que o escritório é a base, mas se ele não tiver condição, a comissão não pode ficar esperando que o escritório vá fazer o trabalho. Solicitou a uma Conselheira da SETS, para que a mesma fizesse uma ponte com a Senhora Rutinha, do litoral, se foi repassado para a SETS, se foi repassado para cá ou se esse material continua na SETS, e se estiver, que seja enviado ao CONSEA, direto para a Secretaria Executiva do CONSEA. Ricardo iniciou os relatos das atividades das CORESANs, convidando a CORESAN/CURITIBA onde as senhoras Juliana e Rosângela fizeram então as suas apresentações com slides explicativos. Ricardo informou que a próxima apresentação é a da CORESAN/Maringá. O conselheiro Wesley s audou a todos, citou que nessa CORESAN os participantes Governamentais são de âmbito regional, e que a opção foi feita pelo fato da pouca participação da sociedade civil na CORESAN. Informou que esse critério dois terços, um terço, foi optado por entidades que tinham atuação de
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âmbito regional. Falou que a coordenação ficou como o CRP e a vicecoordenação com a ASP e a secretaria executiva está com o escritório regional da SETS. Informou que são nove Membros na CORESAN/MARINGÁ, e que tem a participação do Mesa Brasil, da Secretaria de Assistência Social. A primeira reunião foi a apresentação dos Membros, a segunda foi aprovação do Regimento Interno, e a terceira foi feito o levantamento das possíveis entidades que poderiam estar fazendo a capacitação que acontecerá em novembro, referente ao Convenio 140 e a proposta da elaboração de um planejamento estratégico, pautado no planejamento estratégico do CONSEA e a apresentação do diagnóstico DESAN da sua região. Esclareceu que as reuniões estão acontecendo no escritório regional da SETS. A conselheira Jurandi de Francisco Beltrão disse que as atividades não fogem muito aos outros relatos feitos. Citou os trabalhos realizados na sua CORESAN. Informou que quatro universidades fazem parte dessa CORESAN, três Governamental e uma Não Governamental. Informou também que a coordenação é feita pela União das Cooperativas do Paraná e a coordenação da CORESAN, que foi eleita em abril, com a vicecoordenação com a representante da UTFP/PR. Citou que em alguns municípios já existe o funcionamento do CONSEA Municipal. Disse que na sua cidade de Santo Antônio do Sudoeste já existe o CONSEA. Já estão sendo mobilizadas as seis pessoas para formarem o grupo, a regional. Informou que tudo é registrado em ata, e as atas, as convocações e as pautas são enviadas via email. Disse que na sua CORESAN os Govs estão sempre presentes nas reuniões. Citou a parceria da EMATER, e as entidades que fazem parte da CORESAN que fazem um trabalho forte na questão da segurança alimentar e nutricional, a regional tem 27 municípios. A conselheira Luci de Paranavaí saudou a todos e disse que a CORESAN de Paranavaí já está funcionado e que já houve uma reunião no mês passado, na qual a mesma fez uma palestra explicando o funcionamento do CONSEA/PR, a sua estrutura. Informou a realização de uma reunião no próximo dia 21. Disse que o assunto mais discutido foi a compra direta no PAA, e o pessoal dos municípios pequenos tem muitas dificuldades para participar e muitos não têm as condições préestabelecidas e falta a orientação. Informou que mandaram para estar sendo colocada na reunião da CONAB a projeção dos preços de alimentos, porque os mesmos defendem que esses preços devem ser regionalizados. Indagou como vai ser feito esse procedimento de merenda, da aquisição da compra direta para complementar a merenda na escola, já que a escola precisa dar um maior atendimento, porque essas crianças chegam cedo sem tomar o café, e retornam tarde para as suas casas, então eles precisam almoçar. Citou que as
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escolas que fazem o atendimento a essas crianças, a alimentação não pode ser só a merenda escolar, precisa ser de manhã, no recreio e na hora de sair. Ressaltou que a aquisição de alimentos pelo PAA é muito importante para eles, porque ajuda essas escolas, pois nem sempre o suprimento da merenda escolar é suficiente. O presidente Vilson informou que a Senhora Luci trouxe essa proposta até à Presidência, a qual informou que hoje o Superintende vai estar aqui, o Senhor Luiz Vissoci, junto como o Senhor Valmor, e que ela fizesse a intervenção direta, a interlocução direta com a CONAB. Luci acrescentou que as reuniões vão ser realizadas na SETS, com a representante SUZI, ela disponibilizou telefone do núcleo regional da SETS e solicitou que o pessoal esteja na reunião de quintafeira. O conselheiro Célio de Cornélio Procópio saudou a todos e informou que a CORESAN da sua regional está funcionando e aconteceram duas reuniões no escritório regional das SETS e que a sua regional tem um ótimo relacionamento com o escritório regional, não tendo nenhum problema. Informou que na ultima reunião foi feita a eleição do suplente, colocando que gostaria que ficasse resolvido hoje como ficaria a questão da suplência, porque o mesmo está sem para a reunião do CONSEA. Citou que a particularidade da sua regional são as comunidades tradicionais, duas comunidades indígenas, e que já foi marcada uma visita, em parceria com escritório regional, para essas comunidades indígenas, para verificar mais de perto a situação em que elas estão vivendo com relação à questão da segurança alimentar. Disse que a preocupação da regional é como eles podem receber alimentos direto do PAA, sem que haja atravessadores. Citou o desafio da criação dos Conselhos Municipais. Citou o Convênio 140, a sua execução. Relatou que a sua cidade é pequena, mas está envolvida em vários conselhos de controle social. Mencionou que a CORESAN está caminhando e que as reuniões estão programadas para acontecerem mensalmente, logo após a reunião do CONSEA, para serem levadas as informações e primando as deliberações, as orientações e primando o CONSEA como referência. A conselheira Roseli Pittner de Ivaiporã saudou a todos e citou que acha estar repetitiva a questão dos escritórios, o apoio, o pessoal, mas infelizmente tem que ser colocada essa questão das dificuldades em relação aos escritórios regionais. Colocou que a meta e a prioridade de trabalho é fazer com que os conselhos passem a ser atuantes na formação para esses Conselhos Municipais, porque os mesmos precisam entender a necessidade e se conscientizarem de que forma vão atuar nos municípios. Esclareceu que a sua região é agrícola, sobrevive da agricultura familiar e que os agricultores estão envolvidos com programas. Expos a necessidade de se trabalhar a questão da segurança alimentar
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dentro da câmara temática do território. O conselheiro Gelson de Irati informou que a sua regional fez uma reunião para serem debatidas as dúvidas de quais eram os municípios abrangestes do CORESAN, a função do CORESAN. E ficou definido que não é só fiscalizar, tem que conhecer a realidade, a situação de cada organização e tentar contribuir e fazer com que os programas atinjam os seus objetivos Informou que foi feito um levantamento de quais os programas que estão sendo executados dentro dos municípios, sobre os conselhos municipais, para se ter uma noção de quais e quantos municípios já têm o encaminhamento. Colocou a sua dúvida sobre a inclusão de novas pessoas dentro do CORESAN, mas disse que conforme o regimento isso não é possível, tem que ser eleito na conferência. Solicitou um documento que oficializa o CORESAN, o Conselho Regional. Essas são as informações que foram levantadas na primeira reunião e que foram trazidas. Reportouse à reunião com o Senhor Ruano informando que foi feita uma reunião com o pessoal da Comissão Regional de segurança, eleita na conferencia estadual, para trabalhar as questões apresentadas. Em uma dessas reuniões foi feita uma pauta que em cada reunião da CORESAN, uma associação, ou cooperativa, ou organização que fornece ou que trabalha os programas, venha para o CORESAN falar sobre a gestão, sobre a logística, quantos municípios são atingidos, quanto quilos de alimento circulam, para que todo mês uma cooperativa ou uma associação faça esse repasse para o Conselho conhecer a situação e a realidade de cada uma. Na última reunião ficou esclarecido que as entidades têm dificuldade de gestão e de logística. Citou que o regimento da sua CORESAN ainda não foi elaborado. DIA 19 DE JUNHO TARDE O presidente Vilson iniciou a 4ª e última etapa da plenária de junho. Convidou para comporem a Mesa dos Trabalhos os senhores: Luiz Carlos Vissoci, Superintendente da CONAB, que fará alguns esclarecimentos, do PAA, DAP, preços e a questão do controle social, da responsabilidade do CONSEA com os projetos apresentados pelas entidades. CONAB/PAA, (Controle Social), DAP – Luiz Carlos Vissoci; O senhor Luiz Carlos Vissoci iniciou sua fala nformando que é funcionário de carreira da CONAB e que o seu objetivo nessa reunião é dar um apoio grande à questão do PAA, para que o mesmo tome um caminho mais firme. Informou que o Paraná tem 180 projetos, no estado todo e de toda ordem, só da CONAB, num valor de, mais ou menos, vinte e cinco milhões de reais, para este ano, recursos do Ministério do Desenvolvimento Social. Informou que no PAA a CONAB trabalha em parceria com a Secretaria do Trabalho. Colocou a necessidade de concurso público para a CONAB remodelar o seu quadro de pessoal. Salientou que na superintendência do Paraná existe um
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departamento que cuida especificamente do PAA e que no mesmo foram feitas várias mudanças. Citou a dificuldade de ter pessoas para trabalhar no PAA. Informou que a CONAB, no Brasil inteiro, vai contratar 150 pessoas, por meio de concurso público, 100 vão ficar em Brasília e cinquenta vão ser divididas para o resto do País. Citou que os projetos que estão na CONAB estão indo bem. Ressaltou que precisa haver o controle, citando que essa reunião de discussão e debates é o caminho certo. Esclareceu que como gestores recebem o repasse de recursos do Tesouro Nacional e repassam para a entidade administrar, para pagar, o que o seu produtor produziu e que a comida tem que ir para as escolas para a alimentação das crianças. Disse que essa é uma grande responsabilidade da CONAB, a de acompanhar para que isso realmente aconteça, para que o produtor produza e receba pelo que foi produzido, para que ele consiga ter uma qualidade de vida melhor no campo, por isso se chama programa estruturante, porque é para manter a família no campo e com qualidade de vida. Disse que o grande objetivo é fazer com que o produtor não dependa, a vida inteira, somente dos programas do Governo. Ressaltou a importância de serem instalados os Conselhos em todos os municípios, porque as entidades, os conselhos, que estarão nos municípios estarão fazendo o seu trabalho com autoridade, checando, para que o programa se desenvolva de forma correta, mas principalmente ajudar a orientar a associação que está, às vezes, mal informada. O senhor Valmor cumprimentou a todos e explicou que a questão da DAP e uma questão antiga e todos sabem das dificuldades de muitos agricultores terem acesso à nota fiscal. Sugeriu que todos os segmentos deveriam se unir para fazer com que haja uma DAP e uma nota fiscal para os agricultores, povos e comunidades indígenas. Propôs um encaminhamento, via CONSEA, que chegue ao INCRA e fazer com que o mesmo chegue ao MDA, para facilitar a emissão de uma DAP para os quilombolas/indígenas. Informou que a EMATER da Lapa já tem os caminhos, porque já foi à Secretaria da Fazenda. Sugeriu uma uma gestão junto com a Secretaria da Fazenda, do Estado, MDA, INCRA, para acessar todos os documentos que são essenciais para ter o acesso ao PAA. A conselheira Tatiani citou o recebimento de um processo de solicitação da COANA, da aprovação de um projeto, no valor de dois milhões, seiscentos e cinquenta e nove mil, citando as entidades que farão parte desse projeto. Informou que está faltando o detalhamento desse projeto, as características mais específicas com relação aos objetivos. Informou que houve o questionamento de qual é a bebida láctea, o derivado lácteo, a situação dessas entidades nos conselhos municipais, documentação das entidades, descrição detalhada do projeto com plano de aplicação, contrapartida,
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como será feita a distribuição desse derivado lácteo pelas entidades à comunidade, quais os critérios de seleção desses municípios, se esse projeto tem a aprovação da CONAB. Disse terem pensado em encaminhar esse projeto para a CONAB fazer uma avaliação técnica. Vissoci lembrou da sua fala no início sobre o PAA, mas disse que dentro desse programa de alimentos existem outros programas, a compra direta é outro programa, e é diferente. Vilson pediu a objetividade nos pronunciamentos, por motivo do tempo. Solicitou ao Senhor Valmor e ao Senhor Luiz Carlos, que colocassem para os Conselheiros qual é a função do CONSEA e essa questão do parecer, porque da forma como o projeto veio não veio colocada a CONAB, quer dizer, o que o CONSEA tem que observar quando virem os projetos e qual é a responsabilidade, porque o CONSEA está assinando embaixo. Colocou que essa é a sua preocupação. Valmor informou que todo o projeto que passa de seiscentos mil reais, a CONAB prefere que passe pelos conselhos, pelas instâncias, pelos fóruns específicos, para que a CONAB tenha um respaldo, um aval, um parecer. Informou que a entidade tem que enviar o projeto completo, para a sua aprovação, para ao CONSEA. Tatiani indagou qual seria o encaminhamento mais ideal. Valmor respondeu que o correto é a entidade, que está solicitando, enviar uma copia para o CONSEA. Luiz Carlos Vissoci esclareceu que a CONAB não aprova nenhum projeto se ele não estiver completo. O conselheiro Valmor disse que a Senhora Tatiani está certa, porque o CONSEA precisa ter uma cópia do projeto para a aprovação. A vicepresidente Maria Teresa disse que sempre que vier algum projeto pela CONAB, que venha completo, com todas as especificações. A conselheira Tatiani propôs que quando vier um projeto incompleto, talvez, o Conselho remeta para a CONAB, para a equipe técnica fazer uma análise técnica, porque conhece a cooperativa e as demais entidades e a estruturação, e fazer um parecer técnico sugerindo ou não a aprovação, para depois remeter ao Conselho, para que o mesmo tenha subsídios técnicos para a discussão e validação. Vilson indagou ao conselheiro Valmor, se o projeto entrar na CONAB, se a CONAB fazer a análise técnica, porque tem todos os parâmetros, dar o parecer dizendo que, do ponto de vista técnico, está tudo certo, depois disso pode ser protocolado no CONSEA e ter o parecer do acompanhamento. Informou que esse projeto está no Estado inteiro e colocou que fosse remetido para cada regional, para que as CORESANs, são vinte CORESANs, para que em cada região fosse feito um acompanhamento. Solicitou à CONAB, se é possível fazer dessa forma? Informou o recebimento de um fax do Vale do Ribeira. O senhor Luiz Carlos respondeu que pode. O presidente Vilson informou a devolução para a COANA, para que o
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encaminhamento seja feito à CONAB; com o parecer da CONAB, retorna ao CONSEA. O conselheiro Dionísio disse que a CONAB, na questão da DAP, deverá ser o principal parceiro na defesa da habilitação e reabilitação do pessoal. Informou que no Paraná existem 50 mil famílias que são os povos e comunidades tradicionais, não contanto pequenos agricultores dos municípios que estão irregulares. Solicitou ajuda da CONAB. A conselheira Islândia indagou ao Senhor Valmor como está a história do comitê gestor do PAA. O conselheiro Wesley citou o caso dos agricultores urbanos que não têm mecanismos para poder comercializar pelo PAA e pelo PNAI. O conselheiro Calos do Litoral indagou se há algum projeto de lei, o que está sendo feito na direção da modificação, nesse sentido do agricultor familiar, à questão fundiária e toda a questão dos assentados. A conselheira Maria Teresa encaminhou no sentido, tanto para a Secretaria do Trabalho, quanto para a CONAB, na hora da identificação dos agricultores, proponentes desses projetos, como conseguirão indicadores de quantos projetos são efetivados e qual é o perfil do agricultor proponente, se for aderida essa possibilidade. A conselheira Luci salientou que deve haver a preocupação com a questão do transporte dos lácteos, até chegar ao seu local de destino. Citou que os produtores da região de Paranavaí querem participar da compra direta e dos preços regionalizados, se a CONAB tem a tabela para que eles analisem. A conselheira indagou se a CONAB tem e como são os projetos que são mandados para nossas vilas rurais. O conselheiro Alceu citou que a dificuldade no seu município, São José das Palmeiras, é com o PNAI. Vissoci respondeu ao Senhor Dionísio que a questão da DAP é um problema para a CONAB também. Informou que a CONAB solicitou a ajuda do INCRA para o caso. O conselheiro Valmor respondeu ao senhor Wesley que os agricultores periurbanos fazem parte do Brasil sem Miséria, mas o MDA não dá DAP para o povo rural. Respondeu também que a DAP está vinculada ao PRONAF, a parte cadastral não tem nada a ver com PAA e PNAI. Vissoci citou que a Senhora Maria Teresa levantou uma questão interessante e que a CONAB está preocupada com isso, e tem condições de levantar os indicadores. Respondeu a Senhora Luci a respeito do transporte da bebida láctea, dizendo que a CONAB precisa que isso seja fiscalizado e informado. Valmor respondeu à senhora Luci que a CONAB vai entrar em contato com a COAMO para que cumpra como tem que ser feito. Solicitou aos Membros dos CONSEAS Regionais a ajuda para quando houver uma situação dessas que seja informada à CONAB. Vissoci informou a senhora Luci que a CONAB não define tabela de preços. Valmor esclarece que a tabela referência, para a Secretaria do Trabalho é oficial, para os municípios e para o
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PNAI é fechada. No caso da CONAB os projetos são aprovados em Brasília. Nós temos parâmetros de preços. Vissoci respondeu que a regionalização não está criando problema, o que está criando problema é o PNAI, citou o problema do Município de Cerro Azul. O conselheiro Valmor explicou como é feito o processo de doação e sobre os preços da PAA e o PNAI e citou a resolução nº 38 do PNAI. Luiz Carlos Vissoci respondeu à Senhora Valéria sobre a vila rural, dizendo que se tiver uma organização formal, uma associação ou cooperativa, basta apresentar o projeto. Finalizando a questão da DAP, disse que por parte da CONAB não há impedimento nenhum, se tiver DAP, apresenta o projeto à CONAB, ele vai ser acatado, vai ser analisado, vai ser liberado. A senhora Valéria informou que o comitê gestor está sendo recomposto, vai renomear e vai por um novo comitê em atividade, só faltam duas nomeações, uma da Secretaria da Saúde e a outra das Comunidades Tradicionais. Colocou que da parte da Secretaria, a coordenação, mandou para o Ministério do Desenvolvimento Social para que seja discutido, junto com o MDA, que a DAP não é efetivamente o documento de acesso aos programas de PAA e PNAI. Informou também a articulação de uma conversa com a Receita Estadual a respeito das notas fiscais, para ver de que forma isso vai ser feito e informou também a pretensão de um único documento com todos os órgãos representantes e dar o encaminhamento junto ao MDA e ao MDS. O presidente Vilson finalizando informou que há a realização de uma reunião, a cada 40 dias, do CONSEA Nacional, que é da CPCE, (Comissão Permanente de Presidentes de CONSEAS), onde se faz o encaminhamento à Mesa Diretiva, ela tem assento na Mesa Diretiva do CONSEA Nacional. Disse entender que poderia ser apresentado à CPCE esse projeto, no CONSEA Nacional, a Conab tem assento também. Informou que estará indo para a reunião que acontecerá segundafeira, pediu um pouco mais de subsídios para o senhor Dionísio, para o conselheiro Alceu, para que fosse apresentada uma proposta de pauta, para que na próxima reunião da CPCE tivesse a discussão da DAP, porque não é uma questão do Paraná é uma questão Nacional. Solicitou aos Conselheiros que têm mais conhecimento que mandem subsídios para que fosse pedida essa abertura de pauta. Colocou para o Vissoci que o CONSEA tem a função, que o CONSEA faz parte de um sistema de segurança alimentar, e ele não vai colocar a assinatura apenas embaixo do projeto, tem que acompanhar o projeto. Citou que o detalhamento é fundamental, e citou o caso do projeto que veio da Coamo. O conselheiro Gelson indagou à CONAB qual é o olhar quanto aos programas, aos projetos de alimentos agroecológicos, questão das cooperativas. O conselheiro
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Valmor informou a todos que as associações também podem emitir notas fiscais que venham para a CONAB, a exemplo da cooperativa. Com relação à CONAB, só a nota eletrônica. Disse que para a CONAB produtos agroecológicos são prioridades também, mas precisa ter o certificado. Vilson agradeceu aos representantes da CONAB. Colocou que o CONSEA é parceiro na questão do controle e pode estar propondo encaminhamentos para melhorar a vida e a situação de quem mais precisa. Informou que os projetos serão encaminhados à CONAB e que só serão protocolados no CONSEA com o parecer da CONAB. Luiz Carlos Vissoci agradeceu ao Presidente pela oportunidade e se colocou à disposição para qualquer esclarecimento. Substituição de Conselheiros nas CORESANS/Deliberação Rede de Conselheiros Articuladores/Presidente Vílson. Vilson informou que, de acordo com o Regimento, quando ocorrer à vacância de Conselheiro Regional é de responsabilidade da CORESAN fazer a indicação ao CONSEA da composição, levando em conta as considerações, as deliberações da Conferência Regional. Informou os próximos assuntos da próxima pauta para a próxima reunião. Relatou aos Membros alguns assuntos importantes e alguns encaminhamentos recebidos e feitos pelo Conselho. Encontro de CONSEAS do Paraná, Santa Catarina, e Rio Grande do Sul. Vilson relatou que existe por parte da CPCE, três CONSEAS na Regional Sul que fazem um rodízio na Presidência dessa Comissão no Plano Nacional. Explicou que o Sul abdicou essa coordenação, e que há a ideia de fazer, no segundo semestre, um encontro dos CONSEAS do Sul, a princípio seria em Florianópolis e fez algumas explicações. Relatou que foram enviados alguns encaminhamentos à Senhora Valéria Buriti, Secretária Executiva da CAISAN, o envio de documentos. (Leu os documentos e fez a explicação sobre os mesmos, tanto os enviados pelo CONSEA, quanto os enviados pela Senhora Valéria Buriti). Aprovação do Planejamento para 2012. Foi decidido aguardar o material necessário. Carlos Manuel solicitou ao Presidente que fosse encaminhada uma resenha da discussão feita pela manhã ao Secretário Romanelli. Vilson concordou com a sugestão do senhor Carlos Manuel e pediu aos Membros, que tiverem algum tipo de contribuição, que enviem por email para serem levadas para Brasília, isso pode ser feito até domingo (ANEXO 2). Encerramento. Nada mais havendo a tratar, o Senhor Presidente Vilson Benedito, agradeceu a todos os presentes e deu por encerrada a 4ª Reunião Ordinária do CONSEA/PR., da qual foi lavrada a presente Ata que, depois de lida será aprovada por todos. Curitiba, 19 de junho de 2012. Aldameri Imthurm – Secretária Executiva dos Conselhos.
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