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TRÍADE ESTUDOS JURÍDICOS Curso Preparatório de Concurso Público
Rua Buenos Aires, 178-C Centro - Petrópolis – RJ [email protected] PROIBIDA A REPRODUÇÃO
(24) 9977-6162 – 2237-6162
FAVOR TRAZER A APOSTILA NA PROXIMA AULA
Professora: Rachel Leão
QUESTÕES PARA DEBATE E ESTUDO
1. As ideias de Vygotsky (2001), tomadas como um todo para a educação, podem favorecer o
repensar na prática pedagógica, especialmente no que se refere às relações existentes entre
aprendizagem escolar e o desenvolvimento cognitivo. São implicações pedagógicas do
interacionismo em Vygotsky, EXCETO:
A) Importância da atuação pedagógica na zona de desenvolvimento proximal.
B) O resgate e o aproveitamento do conhecimento que o aluno já possui.
C) A importância da mediação do professor no processo de ensino-aprendizagem.
D) A relação existente entre conceitos espontâneos e os científicos.
E) Desenvolvimento das noções de disciplina, gerando maior ou menor senso de organização e
método.
2. De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, a atuação com as
crianças deve promover articulações entre os seus universos e o patrimônio cultural socialmente
reconhecido. A partir dessa fundamentação legal, o currículo na Educação Infantil deve levar em
conta, principalmente,
(A) as fases psicogenéticas do desenvolvimento infantil e as condições sociais concretas da escola.
(B) os saberes infantis em diálogo com aqueles valorizados na sociedade.
(C) as brincadeiras a serem desenvolvidas socialmente no espaço escolar.
(D) a infraestrutura e a cultura da identidade escolar onde se desenvolve socialmente.
(E) a capacidade intelectual, afetiva e social das crianças.
3. O menino Poti
Lá na mata, vive o menino Poti.
Ele mora numa oca, lá na Taba.
Poti é bonito com pena de tucano no peito.
De noite a Lua alumia a Taba toda.
Alumia até Poti no colo do pai.
MACHADO, Ana Maria. Menino Poti. Rio de Janeiro: Salamandra, 1988.
A partir do texto acima, a professora de Língua Portuguesa trabalhou gênero (feminino e masculino),
número (singular e plural), qualidade (adjetivos) e verbos (ação).
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Diante disso, essa professora viabilizou aos seus alunos:
I - aplicação adequada de regras gramaticais;
II - conhecimento de toda a pluralidade cultural brasileira;
III - leitura exclusiva de autores brasileiros;
IV - interpretação e fruição das produções culturais;
V - utilização da linguagem verbal para expressão de ideias.
De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais para o ensino da Língua Portuguesa, a
atividade promovida pela professora viabilizou APENAS o apresentado em
(A) I e III. (B) I e IV. (C) II e V. (D) III e IV. (E) IV e V.
4. Bruno, filho de Marisa, tem 4 anos e frequenta a Educação Infantil. Um dia, em casa, Bruno
demorou-se muito ao lavar as mãos e Marisa repreendeu-o: “– Filho, chega disso, está gastando
muita água!” Ele respondeu: “– É, mãe, assim pode acabar a água do Planeta!” Ela, atenta,
continuou a conversa, dizendo: “– Pois é, meu filho! E o que faremos se a água do Planeta acabar?”
Depois de alguns minutos de reflexão, Bruno respondeu: “– Mãe, a gente pega no tanque.”
Embora ainda não compreenda bem o significado e os riscos da escassez global de água, Bruno
está familiarizado com uma preocupação elencada nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Infantil, que propõem o desenvolvimento de experiências que
(A) possibilitem vivências éticas e estéticas com outras crianças e grupos culturais, que alarguem
seus padrões de referência e de identidades no diálogo e no reconhecimento da diversidade.
(B) possibilitem às crianças experiências de narrativas, de apreciação e interação com a linguagem
oral e escrita, e convívio com diferentes suportes e gêneros textuais orais e escritos.
(C) promovam a interação, o cuidado, a preservação e o conhecimento da biodiversidade e da
sustentabilidade da vida na Terra, assim como o não desperdício dos recursos naturais.
(D) favoreçam a imersão das crianças nas diferentes linguagens e o progressivo domínio por elas de
vários gêneros e formas de expressão: gestual, verbal, plástica, dramática e musical.
(E) promovam o conhecimento de si e do mundo por meio da ampliação de experiências sensoriais,
expressivas, corporais que possibilitem movimentação ampla, expressão da individualidade e
respeito pelos ritmos e desejos da criança.
5. Dentre os objetivos do ensino da Matemática para o Ensino Fundamental, a partir dos Parâmetros
Curriculares
Nacionais, NÃO se inclui o de
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(A) interagir com seus pares de forma cooperativa, trabalhando coletivamente na busca de soluções
para problemas propostos.
(B) comunicar-se matematicamente, ou seja, descrever, representar e apresentar resultados.
(C) argumentar sobre suas conjecturas, fazendo uso da linguagem oral e estabelecendo relações
entre ela e as diferentes representações matemáticas.
(D) formular sistemas de medidas convencionais, utilizando-os em situações-problema.
(E) ter confiança em suas próprias estratégias e na sua capacidade para lidar com situações
matemáticas novas.
6. Hoje a nossa sociedade supervaloriza o conhecimento científico e vivenciamos a crescente
intervenção da tecnologia no dia a dia. Sendo assim, não é possível pensar na formação de um
cidadão crítico à margem do saber científico (PCN, 1997, vol. 4).
Em relação a essas ideias, os objetivos do ensino de ciências naturais devem contemplar os itens
abaixo, EXCETO:
A) Colaborar para a compreensão do mundo.
B) Buscar a reconstrução da relação do homem com a natureza.
C) Trabalhar segundo uma postura cientificista.
D) Possibilitar a reflexão sobre o significado ético dos conteúdos.
7. Segundo o Art. 10. da LDB, assinale a opção que NÃO é incumbência dos Estados:
A. Definir, com os municípios, formas de colaboração na oferta do ensino fundamental, as quais
devem assegurar a distribuição proporcional das responsabilidades, de acordo com a população a
ser atendida e os recursos financeiros disponíveis em cada uma dessas esferas do poder público.
B. Elaborar e executar políticas e planos educacionais, em consonância com as diretrizes e planos
nacionais de educação, integrando e coordenando as suas ações e as dos seus municípios.
C. Autorizar, reconhecer, credenciar, supervisionar e avaliar, respectivamente, os cursos das
instituições de educação superior e os estabelecimentos do seu sistema de ensino.
D. Assegurar a educação infantil e oferecer, com prioridade, o ensino fundamental.
E. Assumir o transporte escolar dos alunos da rede estadual.
8. Segundo a LDB, Art. 58, analise os itens sobre a Educação Especial.
I. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar,
oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades
especiais.
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II. Haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola regular, para atender às
peculiaridades da clientela de educação especial.
III. O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços especializados, sempre
que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes
comuns de ensino regular.
IV. A oferta de educação especial, dever constitucional do Estado, tem início na faixa etária de zero
a dez anos, durante a educação infantil.
Está(ão) FALSO(S):
A. Apenas o item II.
B. Apenas o item III.
C. Apenas o item IV.
D. Apenas os itens I e IV.
E. Apenas os itens I e II.
9. De acordo com os PCN’s, .......... significa emitir um juízo de valor sobre a realidade que se
questiona, seja a propósito das exigências de uma ação que se projetou realizar sobre ela, seja a
propósito de suas consequências. Portanto, essa atividade exige critérios claros (1997, p. 86).
Assinale a opção que completa CORRETAMENTE a lacuna do trecho a cima:
A. Avaliar.
B. Aprender.
C. Planejar.
D. Projetar.
E. Ensinar.
10. A Prova Brasil é baseada nos currículos propostos por redes estaduais e municipais, já que no
país não há um currículo nacional. Uma comissão do MEC examinou o material, identificando pontos
convergentes - o que deu origem a uma matriz de referência (entregue a todas as escolas pelo MEC
em abril), que não elenca conteúdos, mas competências e habilidades. (Revista Nova Escola, maio
2009)
Sobre a Prova Brasil é FALSO afirmar que:
A. Prova Brasil foi criada para avaliar o sistema de educação básica do país e teve sua primeira
edição em 2005.
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B. A prova avalia as habilidades em língua portuguesa, com foco em gramática, e matemática, com
foco nas resolução de problemas.
C. O exame é organizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Teixeira (Inep) em parceria com as redes estaduais e municipais de educação.
D. O conhecimento do desempenho da escola possibilita o início de um movimento de trocas de
boas práticas com vistas a melhorar o desempenho.
E. Os secretários estaduais e municipais também podem ver o desempenho das várias escolas de
sua jurisdição e elaborar, a partir daí, políticas para reforçar a aprendizagem junto àquelas que
necessitam de atendimento mais efetivo.
11. Para Telma Weisz, muitas pesquisas têm ajudado a consolidar uma concepção que considera o
processo de aprendizagem como resultado da ação do aprendiz. Nessa abordagem,
(A) quando as condições da aprendizagem colocam o aprendiz em situações de conflito cognitivo, a
atuação do professor é fundamental pois é uma situação em que, se o professor não se antecipar
para dar as respostas o aprendiz pode perder o interesse pela aprendizagem.
(B) a função do professor é criar condições para que o aluno possa exercer sua ação de aprender
participando de situações que favoreçam isso, o que não quer dizer que sejam atividades
aparentemente só físicas, mas atividade mental, exercício intelectual.
(C) a postura intelectual do professor é agir com o aprendiz partindo do pressuposto de que a
compreensão que ele, professor, tem do conhecimento pode ser simplesmente comunicada ao aluno
através dos materiais que utilizar.
(D) os conflitos cognitivos só aparecem depois que o aluno compreendeu o que o professor quer lhe
ensinar fruto da curiosidade inerente a esta fase de desenvolvimento intelectual.
(E) o papel do professor é criar situações adequadas para que o aluno possa descobrir por si
mesmo que o conhecimento só será permanente e significativo se for elaborado a partir de situações
práticas que o levem a superar e entender seus conflitos.
12. Pesquisas realizadas apontam que, para trabalhar com as habilidades e competências, é
preciso:
1. Dar ênfase ao processo de transmissão das informações.
2. Trabalhar os conteúdos de maneira linear.
3. Ter uma postura interdisciplinar.
4. Explorar os assuntos de maneira fragmentada.
5. Ter o foco na aprendizagem do estudante.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
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a. ( ) São corretas apenas as afirmativas 1 e 2.
b. ( ) São corretas apenas as afirmativas 1 e 5.
c. ( ) São corretas apenas as afirmativas 2 e 4.
d. ( ) São corretas apenas as afirmativas 3 e 5.
e. ( ) São corretas apenas as afirmativas 1, 3 e 5.
13. Estudos no âmbito educacional apontam que competência é um conjunto de:
1. Conhecimentos.
2. Regras.
3. Habilidades.
4. Atitudes.
5. Direitos.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
a. ( ) São corretas apenas as afirmativas 1, 2 e 3.
b. ( ) São corretas apenas as afirmativas 1, 3 e 4.
c. ( ) São corretas apenas as afirmativas 2, 3 e 4.
d. ( ) São corretas apenas as afirmativas 1, 2, 3 e 4.
e. ( ) São corretas apenas as afirmativas 1, 3, 4 e 5.
14. De acordo com o Ministério da Educação, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica
(Ideb) foi criado pelo Inep em 2007 e representa a iniciativa pioneira de reunir num só indicador dois
conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação.
Indique-os.
a. ( ) Fluxo escolar e desempenho dos professores.
b. ( ) Fluxo escolar e participação das famílias no processo educacional.
c. ( ) Fluxo escolar e médias de desempenho nas avaliações.
d. ( ) Evasão escolar e médias de desempenho nas atividades escolares.
e. ( ) Participação das famílias no processo escolar e médias de desempenho nas avaliações.
15. Analise as assertivas e, em seguida, assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s). A Política
Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva tem como objetivo:
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I. o acesso dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas
habilidades/superdotação nas escolas regulares
II. a participação dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas
habilidades/superdotação nas escolas regulares
III. a aprendizagem dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas
habilidades/superdotação nas escolas regulares
IV. orientar os sistemas de ensino para promover respostas às necessidades
educacionais especiais.
V. possibilitar que cada sistema conceitue e oriente ações criadas pelo próprio grupo.
(A) Apenas I, II, III e IV.
(B) I, II, III, IV e V.
(C) Apenas II e III.
(D) Apenas I e V.
(E) Apenas V.
16. Segundo as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial, educando que apresentam
necessidades educacionais especiais são aqueles que, durante o processo educacional apresentam:
I. dificuldades acentuadas de aprendizagem ou limitações no processo de desenvolvimento que
dificultem o acompanhamento das atividades curriculares.
II. dificuldades de comunicação e sinalização diferenciadas dos demais alunos, demandando
adaptações de acesso ao currículo, com utilização de linguagens e códigos aplicáveis.
III. altas habilidades/superdotação, grande facilidade de aprendizagem que os leve a
dominar rapidamente os conceitos, os procedimentos e as atitudes e que, por terem condições de
aprofundar e enriquecer esses conteúdos, devem receber desafios suplementares em classe
comum, em sala de recursos ou em outros espaços definidos pelos sistemas de ensino, inclusive
para concluir, em menor tempo, a série ou etapa escola.
Assinale a alternativa correta:
( ) a. Apenas as alternativas I e II estão corretas.
( ) b. Apenas as alternativas I, II e III estão corretas.
( ) c. Apenas as alternativas II e III estão corretas.
( ) d. Apenas a alternativa III está correta.
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( ) e. Apenas as alternativas I e III estão corretas.
17. Quanto aos alunos atendidos pela educação especial segundo Diretrizes Nacionais para a
Educação Especial, são educandos que apresentam dificuldades acentuadas de aprendizagem ou
limitações no processo de desenvolvimento que dificultem o acompanhamento das atividades
curriculares, compreendidas em dois grupos:
I. aquelas não vinculadas a uma causa orgânica específica.
II. aquelas relacionadas a condições, disfunções, limitações ou deficiências.
III. aquelas vinculadas a uma causa orgânica específica.
IV. aquelas relacionadas a dificuldades específicas de aprendizagem.
Assinale a alternativa correta:
( ) a. Apenas as alternativas I e II estão corretas.
( ) b. Apenas as alternativas III e IV estão corretas.
( ) c. Apenas as alternativas I e IV estão corretas.
( ) d. Apenas as alternativas II e IV estão corretas.
( ) e. Apenas as alternativas II e III estão corretas.
18. De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional − LDB (Lei no 9.394/96),
I. Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino,
terão a incumbência, dentre outras, de elaborar e executar sua proposta pedagógica.
II. Os docentes incumbir-se-ão de participar da elaboração da proposta pedagógica do
estabelecimento de ensino; assim como de elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a
proposta pedagógica do estabelecimento de ensino.
III. O ensino será ministrado com base no princípio, dentre outros, de pluralismo de ideias e de
concepções pedagógicas.
IV. As Secretarias de Educação incumbir-se-ão de supervisionar os projetos pedagógicos das
escolas da rede de ensino, em consonância com as diretrizes políticas nacionais de educação.
Estão corretas APENAS as afirmativas
(A) I e II.
(B) I e IV.
(C) III e IV.
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(D) I, II e III.
(E) II, III e IV.
19. A capacidade da criança de “sobreviver” à tentativa sistemática das instituições educacionais de
controlar suas respostas e incluí-las em moldes determinados é constantemente desafiada. Para
superar esta barreira transformando as práticas educativas, Zilma R. de Oliveira considera como o
elemento mais importante para promover oportunidades de aprendizagem e desenvolvimento
(A) a interdisciplinaridade.
(B) a interação social.
(C) a incorporação do lúdico nas atividades escolares.
(D) o jogo educativo.
(E) a resolução de problemas como estratégia motivacional.
20. Segundo Cecília Parra,
O cálculo pensando é eminentemente particularizante: cada problema é novo e a aprendizagem vai
consistir essencialmente em compreender que para uma mesma operação determinados cálculos
são mais simples que outros, e que pode ser útil escolher um caminho aparentemente mais longo,
porém menos difícil. Pode parecer paradoxal, para quem não pratica a matemática, considerar como
matemática ou matematizante uma atividade que consiste, para cada aluno diante de um problema
específico de cálculo, levar em consideração que sabe e dispõe, ao buscar um procedimento eficaz.
Considerar este caráter particularizante do cálculo mental pressupõe que o professor
(A) disponha de ferramentas pedagógicas que lhe permitam diagnosticar os conhecimentos de seus
alunos.
(B) abandone propostas didáticas que verifiquem os avanços de seus alunos.
(C) desconsidere os diferentes níveis de conhecimentos de seus alunos.
(D) tenha clareza das etapas de desenvolvimento que seus alunos devem atingir globalmente, a fim
de equalizar as diferenças.
(E) considere que o avanço singular e pessoal de cada aluno é incompatível com o avanço do grupo,
no que se refere à aquisição de conhecimentos matemáticos.
21. De acordo com Delia Lerner, abordar os conceitos matemáticos com as crianças da educação
Infantil e do Ciclo I do Ensino Fundamental requer:
I. Uma reorientação do ensino tal qual vem acontecendo há muito tempo, com ênfase para a
compreensão do sistema de numeração escrita.
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II. Um investimento na formação dos professores com foco mais concentrado na relação teoria e
prática.
III. A elaboração de diretrizes que orientem o trabalho do professor e possibilitem avanços
significativos no ensino e aprendizagem desta área de conhecimento.
IV. Condições de ensino e aprendizagem tão especiais que demonstrem a impossibilidade de um
ensino mais significativo da matemática.
Estão corretas APENAS as afirmativas
(A) I e II.
(B) II e III.
(C) III e IV.
(D) I, II e III.
(E) II, III e IV.
22. Observe as figuras cujos originais são de aluno do 3o ano do Ciclo I.
As atividades mostradas, ao serem desenvolvidas no Ciclo I do Ensino Fundamental, além de serem
muito apreciadas pelas crianças:
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I. Possibilitam o desenvolvimento das habilidades de observação e concentração, permitem que as
crianças se envolvam na criação de figuras que ainda não estavam feitas e são utilizadas para ir
desenvolvendo conceitos como, por exemplo, simetria, translação, rotação e que vão ser muito úteis
posteriormente para o trabalho com equações.
II. Contribuem para uma mudança significativa de postura, interesse e participação criadora dos
alunos durante as aulas de matemática e de outras áreas do conhecimento.
III. Servem para acalmar os alunos deixando-os mais dispostos para outras atividades de conteúdos
mais exigentes, respeitando, em consequência, o ciclo da motivação da idade infantil.
IV. São excelentes como entretenimento já que se parecem muito com brincadeira mas exigem outro
tipo de raciocínio intelectual, não muito utilizado na escola.
V. Por mobilizar sentidos e capacidades essenciais para o desenvolvimento humano como
criatividade, imaginação, observação, etc. constitui uma faceta essencial para o aproveitamento dos
alunos nas áreas do conhecimento de um modo geral.
Representam valor educativo APENAS as atividades:
(A) I, III e IV.
(B) I, II e V.
(C) II, III e IV.
(D) IV e V.
(E) III e IV.
23. Ensinar exige primeiro, saber o que se ensina; segundo, saber como ensinar. Quer dizer, para
ensinar eu não preciso apenas saber o objeto que eu vou ensinar, mas saber como tratar o objeto. O
ato de ensinar exige de mim saber como trato o outro sujeito e como trato o objeto que mediatiza os
sujeitos que conhecem. Por isso, o ato de ensinar demanda, indiscutivelmente competência
científica, competência técnica, seriedade, porque o ato de ensinar é delicado.
(Paulo Freire)
Numa situação do cotidiano de uma escola, numa sala de 3o ano, a professora escreveu algumas
contas de divisão, na lousa, para que os alunos as copiassem e resolvessem. Em seguida dirigiu-se
para a mesa do professor e começou a corrigir alguns cadernos. Um aluno, depois de terminar de
copiar, perguntou à professora:
− De que lado eu começo a fazer as contas?
Sem levantar os olhos do que fazia, a professora respondeu-lhe simplesmente:
− Do lado que está a janela.
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Tomando como referência o fragmento do texto de Paulo Freire:
(A) a professora não domina o objeto do conhecimento e por isso adota uma postura aparentemente
indiferente para não revelar seu desconhecimento do conteúdo.
(B) a professora respondeu de forma desatenciosa ao aluno.
(C) ao responder ao aluno da forma como o fez, além de demonstrar pouco domínio do conteúdo, a
professora deixou claro não ter competência técnica, competência científica e nem seriedade em
relação ao seu ofício de educadora.
(D) pode ser que a professora, por não ter tido uma formação para ensinar matemática e não
valorizando sua profissão não dê importância a este tipo de pergunta.
(E) o compromisso da professora com a aprendizagem faz com que não dê respostas prontas.
24. Sobre as avaliações externas feitas às Instituições de Ensino, Romualdo P. Oliveira afirma:
Há outra possibilidade de utilização dos resultados de testagens em larga escala para o
funcionamento e aperfeiçoamento da unidade escolar, que vale mencionar. Trata-se da relação de
tais medidas com o projeto pedagógico da escola e a eventual utilização delas como uma dimensão
de uma possível avaliação do projeto. NÃO é compatível com a proposição desse autor:
(A) Os processos de testagem em larga escala podem ser utilizados como forma de balizamento do
projeto pedagógico das escolas.
(B) As avaliações externas podem cumprir uma função para além do mero controle exercido por
instâncias superiores do sistema de ensino.
(C) Os gestores dos sistemas educacionais e a comunidade escolar podem utilizar os resultados
obtidos pelas testagens em larga escala para aperfeiçoar a própria unidade escolar.
(D) Os projetos pedagógicos das unidades escolares, em última instância, acabam por se adequar
às proposições implícitas às testagens em larga escala.
(E) Levada a bom termo, a relação entre os projetos pedagógicos e os resultados de avaliações
externas podem resultar em ganho para o aperfeiçoamento das unidades escolares.
25. Segundo Cecília Parra,
... o cálculo mental se define principalmente pelo fato de que, frente a uma situação e a partir da
análise dos dados, os alunos devem buscar os procedimentos que lhes pareçam mais úteis, discutir
suas escolhas e analisar sua pertinência e sua validade.
(...) O cálculo mental favorece, ainda que não seja o único meio usado pelos alunos, o
estabelecimento de uma relação mais pessoal com o conhecimento, em oposição ao frequente
sentimento de alienação que a maioria das pessoas tem em relação à matemática.
NÃO se coaduna com as ideias da autora, a seguinte afirmativa:
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(A) O cálculo mental favorece uma melhor relação do aluno com a matemática.
(B) O cálculo mental favorece uma relação mais pessoal do aluno com o conhecimento matemático,
dispensando outros procedimentos didáticos.
(C) Para muitos alunos a matemática se reduz a um conjunto de técnicas complexas e arbitrárias.
(D) O frequente sentimento de alienação frente à matemática advém da não compreensão das
condições de produção e uso desse conhecimento.
(E) O cálculo mental possibilita aos alunos articularem o que sabem com o que têm de aprender.
26. Para Zilma R. de Oliveira,
A reorganização curricular deve criticar o tempo desperdiçado em atividades sem significado para a
criança ou sem coerência com uma pedagogia transformadora: a fila, o sono, o abaixar a cabeça na
mesa. Também requer avaliar o tempo empregado em atividades de cuidado: higiene de mãos,
escovação de dentes, descanso, alimentação.
A autora apresenta três aspectos que deveriam estar presentes na organização do conteúdo na área
de educação infantil. São eles:
(A) a organização por ciclos de desenvolvimento, a pedagogia da descoberta e o planejamento
pedagógico estratégico.
(B) a interdisciplinariedade, a organização por projetos e a maior participação dos pais no
acompanhamento do desenvolvimento das crianças.
(C) a organização de classes com crianças de diferentes idades, as diferentes linguagens artísticas
presentes no cotidiano escolar e a avaliação mediadora.
(D) os agrupamentos diversificados, o lúdico como estratégia de desenvolvimento e a observação do
meio como recurso motivacional.
(E) o trabalho pedagógico com múltiplas linguagens, o jogo como recurso privilegiado de
desenvolvimento e a pedagogia de projetos didáticos.
27. É necessário que, em cada categoria de problemas, a passagem da utilização de procedimentos
ligados à contagem e vinculados a uma representação figurativa da situação para o reconhecimento
de um modelo de resolução que envolve o recurso de técnicas de cálculo experts [ou canônica] é
com frequência demorado, raramente definitivo para o aluno e nunca simultâneo para todos os
alunos.
Para Cecília Parra, na resolução de problemas:
I. O processo de aprendizagem é sempre linear e progressivo.
II. O processo de aprendizagem é cheio de dúvidas, retrocessos e aparentes paralisações.
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III. O professor pode favorecer a passagem de um polo de resolução a outro, mudando as situações
e exigindo novos procedimentos.
IV. É preciso aceitar e até favorecer a pluralidade de procedimentos de resolução.
V. A exigência precoce de formalização de soluções pode ser uma fonte de obstáculos para alguns
alunos.
Estão corretas APENAS as afirmativas:
(A) I e II.
(B) II, III e IV.
(C) III, IV e V.
(D) II, III, IV e V.
(E) I, II e V.
28. Para Irma Saiz,
... se está reduzindo a aprendizagem da localização no espaço à aprendizagem de um vocabulário
de uso bastante habitual na vida das crianças. (...) As propostas não levam em conta que, nas
situações anteriores à escola ou extra-escolares, as ações possuem uma finalidade e as crianças
estabelecem relações efetivas com o meio. Trata-se de uma aprendizagem didática da linguagem
espacial, isto é, de uma aprendizagem que fica determinada pela intenção do professor, e não pela
situação que propõe ao aluno a necessidade deste conhecimento.
Depreende-se da proposição da autora que
(A) a aprendizagem do vocabulário é suficiente para a aprendizagem da localização no espaço.
(B) professores bem intencionados promovem aprendizagem adequada da localização no espaço
através da incorporação de vocabulário específico.
(C) a aprendizagem da localização no espaço deveria consolidar e ampliar noções já apreendidas,
estabelecendo relações efetivas com o meio.
(D) a aprendizagem da localização no espaço deve prescindir de quaisquer conhecimentos
anteriores à escola ou extraescolares.
(E) os conhecimentos anteriores à escola ou extra-escolares não contribuem para a aprendizagem
da localização no espaço, dada a utilização de vocabulário incompatível com a linguagem
acadêmica.
29. As crianças pequenas frequentemente recorrem aos conhecimentos matemáticos em diferentes
situações nas escolas de educação infantil, embora muitos professores perguntem-se sobre a
pertinência do envolvimento em tarefas e conceitos matemáticos nessa faixa etária. Segundo
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Priscila Monteiro, é preciso criar condições nas salas de aulas para o desenvolvimento de atividades
matemáticas propiciando a circulação e sistematização de tais conhecimentos. Com base nessa
afirmação é correto afirmar que
(A) para que os conhecimentos circulem e sejam sistematizados, o ensino de matemática na
educação infantil tem que se centrar nas aprendizagens numéricas de caráter preparatório.
(B) a área de didática da matemática preocupada com as condições de desenvolvimento infantil
percebeu que as crianças aprendem com a resolução de problemas desafiadores de seus
conhecimentos e que classificar ou seriar não são conhecimentos prévios obrigatórios para trabalhos
posteriores com números.
(C) nas salas de aula as abordagens extra-escolares das crianças pouco significam para o
aprendizado da matemática devendo ser desconsideradas pelo professor como componente dos
conteúdos específicos mas desejáveis, enquanto estratégia de motivação do grupo, em especial nas
discussões mais complexas.
(D) nas aulas de matemática a curiosidade infantil favorece a articulação das experiências com
aprendizagens, porém atrapalha a concentração e a continuidade do assunto.
(E) as condições devem ser pautadas em atividades dirigidas de modo a estabelecer relações
sistematizadas voltadas para obtenção dos conhecimentos matemáticos.
30. Um trabalho com o jardim e a horta realizado durante todo o ano em uma pré-escola permitiu às
crianças observar a evolução da natureza, a ocorrência da chuva e de outros fenômenos climáticos.
Paralelamente, a professora elaborou com elas quatro bonecas de pano, vestindo-as de modo
característico a cada uma das estações do ano. Trouxe ainda para a classe as reproduções de
quatro quadros cujos motivos eram as estações e incentivou-a a identificar como cada autor
registrou na paisagem sinais relativos ao período do ano. (...)
Este exemplo explorado por Zilma R. de Oliveira traduz a realização de
(A) um projeto didático.
(B) uma observação participante.
(C) um jogo de interesses.
(D) uma experimentação sociocultural.
(E) uma pedagogia da praxis.
31. NÃO se constituem atividades significativas, aquelas que:
A) São trabalhadas dissociadas do contexto dos alunos.
B) São preparadas e organizadas tendo em vista a realidade dos alunos.
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C) São organizadas pelos pedagogos e professores tendo em vista as reais necessidades dos
alunos.
D) São executadas pelos alunos com a mediação do professor.
E) São criadas pelos alunos quando fazem uma excursão nos arredores da escola para coleta de
material.
32. Para Vygotsky (1989), é necessário compreender as relações entre pensamento e linguagem
para que se entenda o processo de desenvolvimento intelectual. Nesse sentido, o autor considera
que a Linguagem:
a. é uma expressão do conhecimento adquirido pela criança em sua relação direta com o meio
social.
b. não é apenas uma expressão do conhecimento adquirido pela criança. Existe uma inter-relação
fundamental entre pensamento e linguagem, um proporcionando recursos ao outro.
c. é, apenas e tão somente, uma expressão do conhecimento adquirido pela criança, não havendo
necessidade de inter-relação
fundamental entre pensamento e linguagem.
d. não é apenas uma expressão do conhecimento adquirido pela criança. Caracteriza-se pela
capacidade de pensar, inata a todos os seres humanos.
e. Nenhuma alternativa está correta.
33. Para compreender as concepções vygotskianas sobre o funcionamento psicológico é necessário
ter Claro um conceito central de sua teoria, a Mediação. Nesse sentido, Vygotsky define que:
a. a mediação “consiste no processo estímulo/resposta, sem a intervenção de um elo a mais nas
relações organismo/meio”.
b. “a mediação é o processo de intervenção de um elemento intermediário numa relação; a relação
deixa, então, de ser direta e passa a ser mediada por esse elemento”.
c. a mediação “não se processa como forma de intervenção de um elemento intermediário numa
relação. Assim, refere-se à liberdade de ação oportunizada ao aluno para construir o seu próprio
conhecimento”.
d. a mediação “é definida como o processo de adaptação que requer a assimilação e a acomodação
do conhecimento”.
34. Sabe-se que Vygotsky preocupou-se com o desenvolvimento humano, buscando “compreender
a origem e o desenvolvimento dos processos psicológicos ao longo da história da espécie humana e
da história individual” - in Oliveira, (1997). Esse tipo de abordagem que enfatiza o processo de
desenvolvimento é chamado de:
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a. abordagem psicológica.
b. abordagem psico-pedagógica.
c. abordagem pedagógica.
d. abordagem psico-genética.
e. abordagem genética.
35. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, a avaliação do processo ensino-
aprendizagem é balizada pelo seguinte item do
Planejamento Educacional:
a. metodologia.
b. tema.
c. recurso didático.
d. objetivo.
e. todas as alternativas estão erradas.
36. Nas investigações sobre a gênese do conhecimento, Jean Piaget dividiu o desenvolvimento
cognitivo em estágios. Assinale a alternativa CORRETA.
a. primário, secundário, concreto e formal.
b. pré-operacional, operacional concreto e operacional formal.
c. sensório motor, operacional concreto, operacional formal.
d. sensório-motor, pré-operacional, operacional concreto e operacional formal.
e. infância, adolescência, maturidade e velhice.
37. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, é preciso superar algumas concepções
sobre o aprendizado inicial da leitura. A principal delas é:
a. ler, mesmo que ainda não seja convencionalmente, é algo a ser estimulado pela escola.
b. ler é algo interessante e desafiador, algo que, conquistado plenamente, dará autonomia e
independência.
c. ler, como prática social, é sempre um meio, nunca um fim.
d. ler é resposta a um objetivo, a uma necessidade pessoal.
e. ler é apenas decodificar, isto é, converter letras em sons.
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38 . Leia a tirinha:
QUINO. Toda Mafalda. São Paulo: Martins Fontes, 2003, p. 265.
O conhecimento expresso por Manolito, acerca da propriedade comutativa da multiplicação, tem,
para ele, origem diferente do que, a princípio, julgou a professora. O referido conhecimento se
origina para Manolito e para a professora, respectivamente,
(A) da acumulação histórica e do senso comum.
(B) do senso crítico e do senso comum.
(C) do senso comum e do senso crítico.
(D) do senso comum e do livro didático.
39. É a pedagogia que sustenta a ideia de que a escola tem por função preparar os indivíduos para
o desempenho de papéis sociais, de acordo com aptidões individuais, por isso os indivíduos
precisam aprender a se adaptar aos valores e às normas vigentes na sociedade de classes por
meio do desenvolvimento da cultura individual. Trata-se da Pedagogia
(A) libertadora
(B) liberal
(C) libertária
(D) progressista
40. Leia o conceito a seguir.
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É uma configuração que nasce do processo de acostumar-se a uma explicação ou compreensão da
realidade sem que ela seja questionada. Mais do que uma interpretação adequada da realidade, é
uma ‘forma de ver’ a realidade mítica, espontânea (LUCKESI, 1994). Esse é um conceito de
(A) senso comum
(B) senso crítico
(C) conhecimento verdadeiro
(D) conhecimento historicamente acumulado
GABARITO
1) E
2) E
3) A
4) C
5) D
6) C
7) D
8) C
9) A
10) B
11) B
12) D
13) B
14) C
15) A
16) B
17) C
18) D
19) B
20) A
21) D
22) B
23) C
24) D
25) B
26) E
27) D
28) C
29) B
30) A
31) A
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32) B
33) B
34) D
35) D
36) D
37) E
38) D
39) B
40) A