Ativo Fixo

Ativo Fixo

Ativo Fixo

Ativo Permanente

Bens de Pequeno Valor

Bens Fabricados pela Própria Empresa

Construção em Andamento

Doações

Manutenção e Reparos

Depreciação

Cálculo da Depreciação

Depreciação Acelerada

Bens Usados

Exaustão

Amortização

Correção Monetária

Correção Monetária da Depreciação

Baixa de Bens do Ativo Permanente

Reavaliação

Depreciação do valor da reavaliação

Controle de Ativo Fixo

Parâmetros

Tabelas

Integração Contábil

Tipos de Ativo

Adiantamentos

Baixas de Adiantamento

LEI 8.200 (Diferença BTN/IPC)

Taxa da Moeda Ampliação Baixas

Baixa por Quantidade ou Percentual Baixa por Valor

Transferência Cálculo Refaz Saldos Dicas

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Ativo Fixo

Ativo Fixo

Ativo Permanente

Investimentos: Participações societárias de caráter permanente (ações), bens e direitos adquiridos também em caráter permanente e que não são utilizados na atividade produtiva da empresa.

Ativo Diferido: Representam despesas incorridas ou não, gastos pré-operacionais (gastos ocorridos antes do inicio das atividades da empresa) ou gastos com a reorganização da empresa, devem ser amortizados no prazo máximo de 10 anos.

Imobilizado: São os bens adquiridos em caráter permanente para utilização na atividade produtiva da empresa.

Custo do imobilizado - considera-se Custo de Aquisição todas as despesas de Aquisição do bem (IPI, frete, mão-de-obra) e os gastos para colocá-lo em uso no processo produtivo.

Bens de Pequeno Valor

Podem ser considerados como despesas ou como custos desde que o valor unitário do bem seja inferior a R$ 326,61 verificar sempre o valor com o contador do cliente ou com vida útil econômica inferior a um ano.

Alguns bens só têm utilidade para a Empresa em conjunto e portanto, o valor acima se refere a cada conjunto.

O Hardware e o Software devem ser Imobilizados.

No Caso do Hardware - deve ser Depreciado no mínimo em 5 anos.

No Caso do Software - deve ser Amortizado em 5 anos

Princípio da Essência Sobre a Forma

Resolução do Conselho de Contabilidade - 95Forma = Aspecto Jurídico da OperaçãoEssência = Aspecto Econômico da Operação

Sempre que houver conflito entre o aspecto jurídico e o aspecto econômico deve prevalecer o segundo (essência). É o caso do consórcio, que aplicando o Princípio Contábil o correto seria considerá-lo como imobilizado, porém devido ao aspecto econômico é considerado como despesa (a tendência seria imobilizar o valor total do Contrato).

Bens Fabricados pela Própria Empresa

Para formar os custos das Unidades produzidas devem ser considerados:

Custos do Material Empregado

Mão de Obra

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Ativo Fixo

Encargos

Custos Diretos ou Indiretos

Nas transferências de Bens produzidos na Matriz para as Filiais ou Vice-Versa considera-se o valor do estoque (custos).

Construção em AndamentoTodo Material vai sendo registrado numa conta do imobilizado e no final da construção estes valores serão Transferidos para a conta do bem Imobilizado

Em casos de reformas com peças de outros equipamentos deve ser listados todos os itens que possam ser valorizados, e considera também as depreciações da máquina cuja peças foram utilizada na reforma.

Doações

Considerar valor de mercado para imobilização - Parecer Normativo 113/78

Se a doação for do Poder Público

Considera o Valor de Mercado;

A empresa que recebe o considera como Reserva de Capital.

Se a doação for de Empresa Privada

Considera pelo Valor de Mercado;

Para a empresa que recebe, é aceitável o valor de mercado como custo de aquisição;

O donatário terá uma receita não operacional, porém tributada;

A doadora o Valor da doação será considerado prejuízo indedutível (exceções para doações a empresas Filantrópicas ou de Utilidade Pública).

Manutenção e ReparosArtigo 286 - RIR/94 - Regulamento do Imposto de Renda Parecer Normativo 22/87

Determinar o restante da depreciação;

Aplicar o restante da depreciação sobre o custo de Manutenção (Conta de Despesa);

Verificar a diferença entre o Custo de Manutenção e o resultado do item acima (imobilizado).

Só aplicar este critério quando a manutenção promover o aumento da vida útil do bem. Caso contrário considerar o valor do gasto de manutenção como despesas e não imobilizar nenhum valor.

Depreciação

Normal

É uma forma de registrar a perda pelo uso do Valor do bem, em função do desgaste, obsolescência do bem, desgaste pela ação da natureza, etc. (É classificada como conta redutora).

Geralmente se faz a depreciação pelo uso, pois por obsolescência ou desgaste pela ação da natureza é necessário um Laudo Técnico de órgãos competentes.

A taxa de depreciação é determinada através: Vida Útil EconômicaExemplo:

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Ativo Fixo

Veículos taxa 20%, esta taxa só pode ser aumentada com um Laudo Técnico de um órgão competente oficial (IPT).

É Permitido reduzir a taxa de depreciação.Exemplo:

Em 1995 foi usado 15 % de Taxa quando o correto seria 20 %, em 1996 posso retornar a taxa = 20 % porém não é permitido recuperar a diferença de 5% relativa ao ano de 1995 .

A depreciação gera despesa (área administrativa) ou custo (área de produção). Começa a ser calculada a partir do momento que o bem foi colocado em uso, bens que não perdem valor (valorizam) não sofrem depreciação (Obras de Arte, Imóveis, etc..)

O sistema calcula a Depreciação baseado na taxa anual informada para cada bem, até que o valor acumulado da depreciação seja equivalente ao valor de aquisição em moeda forte.

As Taxas de Depreciação fixadas pela jurisprudência do imposto de renda são:

Edifícios e Construções .......................................... 4%Moveis e Utencílios ...................................................10%

Veículos AutomotoresCaminhões fora de estrada...................................... 25%Motociclos.................................................................. 25%Tratores......................................................................25%Veículos de passageiros.............................................20%Veículos de Carga..................................................... 20%Computadores........................................................... 20%Equipamentos............................................................10%Ferramentas.............................................................. 10%Instalações................................................................. 10%Maquinários em geral...............................................10%Biblioteca....................................................................10%Empilhadeiras............................................................10%Motores em geral.......................................................10%

Cálculo da Depreciação contido nos boletins do IOB.

Valor R$ x Taxa Depreciação = Encargo Anual R$

( Encargo Anual / 12 ) = Encargo Mensal R$

Se o bem for adquirido durante o exercício, a taxa deve ser proporcional (aos meses e não aos dias) ao período que o bem for depreciado .

Exemplo:

Dez /95 R$ 20000,00 x 10 % = R$ 2000,00 (10% ao ano)

Re Cálculo da depreciação:

Cálculo da Depreciação efetuado pelo (ATFA050)Formula:Deprec. Mês= ( taxa / 1200 ) * ( valor original + valor da correção do bem)

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Ativo Fixo

Exemplo:Valor do bem R$ 1.000,00Taxa 10% a. a Depr. Mês= ( 10/1200) * 1.000,00Depr. Mes = 8,332Depr. Ano= 8,33 * 12Depr. Ano= 99,96Depr. Acumulada= 99,96 * 10 ( 10 é o número de anos que o bem depreciará)Depr. Acum: 999,60A diferença para R$ 1.000,00 , o sistema irá lançar no mês seguinte.Já sabemos que o sistema controla o término do cálculo pelo valor e não por data. Porém se prestar atenção no exemplo acima, verá que será o mesmo período.

Obs.:

O sistema cria 2 registros de cálculo no arquivo SN4, um com a conta de depreciação acumulada, outro com a conta de despesa de depreciação.

gistro Mensal 2000 / 12 = R$ 166,66 (depreciação em cada mês)

Não existe a obrigatoriedade de fazer a depreciação proporcional aos dias do mês no caso de bens comprado no meio do mês, ficando a critério da empresa

Para bens adquiridos até DEZ/95 o Valor original corrigido será:

Valor Corrigido = Valor original + Correção Monetária Acumulada (até Dez/95)

O valor residual será utilizado para determinar o lucro ou o prejuízo na venda de um bem.

Valor Residual = Valor Corrigido - Depreciação Acumulada (até Dez/95)

Valor Residual = Valor original - Depreciação Acumulada (após Dez/95)

Depreciação Acelerada

Aceleração Normal - A depreciação será feita em função do número de horas diárias de operação. A lei determina o índice de aceleração tais como:

1 turno de 8 h 1.0

2 turnos de 8 h 1.5

3 turnos de 8 h 2.0

Bem funcionando em 2 turnos -> 10% x 1.5 = 15% (taxa de depreciação)

Bem funcionando em 3 turnos -> 10% x 2.0 = 20 %

Aceleração Incentivada - É um incentivo fiscal com a finalidade de incentivar a modernização das instalações e equipamentos.

Decreto 2433/88 e lei 8661/93 e lei 8248/91

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Ativo Fixo

Medida Provisória 1435/96 – Trata de Bens adquiridos entre 14/06/96 e 31/12/97 e que possuem isenções de IPI e ICMS.

Esta depreciação se trata de um incentivo extra contábil e controlado pelo LALUR - Livro de Apuração do Lucro Real. O registro contábil deve ser normal, porém ao determinar o registro no LALUR excluir o Lucro Liquido da parte “A” do LALUR e registrá-la na parte “B”.

Resultado Contábil:

+ Adições

- Exclusões

= Lucro Real / Prejuízo Fiscal (no caso de Lucro aplicar 15% para Calc. IR)

Bens Usados

Instrução Normativa 103/84

Considera para depreciação de bens usados a metade da vida útil do bem novo ou o restante da vida útil (considerar o maior dos dois).

Exemplo: Máquina Nova: 10 anos vida útil

Máquina Usada: 5 anos de vida útil

Quem vendeu utilizou a máquina durante 6 anos e portanto o restante da vida útil será de 4 anos.

Conclusão: A máquina deve ser depreciada em 5 anos.

Exaustão

Recursos Minerais

1º Critério - É a relação percentual entre o volume de produção e a possança da mina (possança = Quantidade de minério que a mina possui)

Exemplo:

Possança: 1000 toneladas

Volume de produção no período: 150 toneladas

Taxa de Depreciação =1000 100

x = 15 %150 x

Depreciação = 15% x valor da Mina = encargo de exaustão

2º Critério - Com base no prazo de concessão para exploração da mina.

Recursos Florestais

Árvores frutíferas não sofrem exaustão, sofrem depreciação pelo período que dá frutos, arvores que sofrem exaustão são aquelas utilizadas para fabricar móveis, produção de papel. Deve existir um projeto para plantio e outro para corte (com autorização do Ibama), para determinar o número de árvores deve ser considerado quantas vezes ela brota novamente após o corte.

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Ativo Fixo

Amortização

Perda do valor do capital aplicado na aquisição de bens intangíveis

Marcas e Alugueis

A amortização só pode ser feita com os direitos que tem prazo de utilização (não podemos amortizar linha telefônica)

Aluguéis, é possível amortizar pelo prazo estipulado no Contrato de Aluguel

Marcas e Patentes, tem prazo definido por lei considerar o primeiro período, não considerando as renovações.

Os bens sujeitos a amortizações devem ser cadastrado com o campo “Classificação” preenchido com:

S - Patrimônio Liquido

A - Amortização

C - Capital Social

Os cálculos procedem iguais os da depreciação .

Correção Monetária

Corresponde a variação do valor do bem em moeda nacional, calculado a partir do seu valor original em moeda forte e atualizado pela cotação desta moeda no último dia do mês.

Correção Monetária da Depreciação

Corresponde a variação do saldo já depreciado do bem (em moeda nacional), calculado a partir deste saldo em moeda forte e atualizado pela cotação desta moeda no ultimo dia do mês.

Baixa de Bens do Ativo Permanente

Na baixa Contábil o bem também deve sair fisicamente da empresa. A Baixa do bem deve ser feito com base no valor de aquisição e nos casos dos bens adquiridos até 31/12/95 devem ser corrigidos monetariamente.

No caso de empresas que não possuem controle de ativo fixo e precisem dar baixa em algum(s) bem(s) deve:

- Identificar o bem e a data de aquisição (considerar o mais antigo)

- Quantificar este bem em ORTN/OTN/BTN/FAP/UFIR

- Corrigir monetariamente até 31/12/95 (a correção deve ser feita até a data da venda)

- Determinar o percentual acumulado depreciado

- Correção da Depreciação (do inicio da depreciação até 31/12/95).

1- Quantificar em nº. de UFIR 2 - Valor Corrigido até 31.12.95 3- Cálculo do percentual acumulado 4 - Determinar a Depreciação Acumulada 5 - Valor Corrigido da Depreciação Acumulada

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Ativo Fixo

No sistema, o valor da depreciação acumulada já está calculado, portanto na baixa do bem o valor da depreciação no Registro Contábil será calculado da seguinte forma: Depreciação Acumulada Corrigida + Valor da Depreciação no Mês

6 - Contabilizar Pela Baixa do bem

Débito – Ganhos / Perdas de Capital

Crédito - Imobilizado

Baixa da Depreciação

Débito - Depreciação Acumulada

Crédito – Ganhos / Perdas de Capital

Vendas

Débito - Disponibilidade

Crédito – Ganhos / Perdas Capital

Na apuração do Resultado

Debita - Ganho Perda de capital, Credita - Resultado do Exercício

Reavaliação

Toda reavaliação deve ser realizada através de Laudo Técnico emitido por empresas autorizadas.

O Laudo Técnico deve ser especificado (fundamentado) e nele deve constar o demonstrativo dos Cálculos e parâmetro para chegar no valor estipulado para o bem determinado.

Só podem ser reavaliado os bens do Ativo Permanente.

É permitido fazer a reavaliação para não ter grande diferença entre o Valor Histórico e o Valor de Mercado (estas diferenças irão surgir numa análise econômica da empresa).

No caso de empresas de grande porte quando é impossível reavaliar todo o imobilizado é conveniente reavaliar os bens de mesma espécie.

Registro Fiscal:

O valor da reavaliação enquanto for tratado como reserva é isento de Tributação;

Quando a reserva for realizada este valor passa a ser tributado.

A reserva é realizada quando o bem é vendido ou o valor é utilizado para cobrir diferenças contábeis.

Registro Contábil :

Debita a Depreciação Acumulada e Credita o Imobilizado

Débito - Imobilizado

Crédito - Reserva de Reavaliação

Na conta de Reavaliação é necessário identificar os bens que estão sendo reavaliados.

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Ativo Fixo

Depreciação do valor da reavaliação

Parecer normativo 27/81 -> se no laudo estipular um novo período de vida útil do bem então este deve ser depreciado considerando o novo período.

Caso não conste este período deve-se então depreciar conforme período de vida anterior.

Controle de Ativo Fixo

O controle de Ativo Fixo é a aplicação de Técnicas Administrativas e Procedimentos Contábeis.

- Técnicas Administrativas varia de empresa para empresa.

- Procedimentos Contábeis é igual para todas as empresas.

- Através do Plano de Contas é que determinamos o caminho contábil a seguir.

Temos que estabelecer:

1- Normas - Objetivos

Campos de Aplicações

Determinações - estabelecer critérios

Fiscalização - Determinar quem vai fiscalizar a aplicação das Normas/Revisão

As Normas não podem ser fixas, sendo assim deve-se determinar quando e de que forma elas serão revistas.

2- Levantamento Patrimonial: Relacionar todos os bens existente na empresa comparar o Levantamento com o que está registrado na Contabilidade.

Relacionar aqueles que estão no registro Contábil e não existem fisicamente.

Relacionar o que tem fisicamente e não existe registrado na Contabilidade.

3 - Fazer lançamentos Contábeis de Ajuste.

Para os casos que existe fisicamente e não tem Registro Contábil

Debito - Imobilizado

Crédito - Lucros / Perdas Acumuladas (Valor estipulado por Laudo Técnico).

Crédito - Outras receitas não Operacional.

No caso de Perda de bem, a baixa será feita de maneira Normal porém será registrado como Prejuízo.

4- Abrir a Ficha do bem, não existe norma para o Lay-out.

Determinar o código do bem, este deve ser claro e objetivo;

Para empresas pequenas recomenda-se o uso de Plano de Contas;

Para empresas grandes, fazer um Plano de Contas para o ativo (cadastro de bens).

5 - Termo de Responsabilidade, relacionar os bens de cada departamento cujo responsável assina o Termo de Responsabilidade.

6 - Segurar os bens da empresa.

7 - Para Transferir Bens dentro da empresa avisar o responsável pelo Ativo Fixo.

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Ativo Fixo

ParâmetrosAbaixo estão alguns parâmetros que precisam ser configurados para a utilização do módulo Ativo Fixo

Parâmetros O que faz Conteúdo Padrão

MV_ATFMOEDA Moeda legal para o ativo fixo 3

MV_ULTDEPR Data do último cálculo efetuado 30/04/01MV_ExemploERC 1...5 Ano do exercício contábil 2001MV_COMP Caracter de compressão da impressora 15MV_ NORM Caracter de impressão normal (10cpp) 18MV_MOEDA1...5 Título das moedas 1 até 5 5 TítulosMV_SIMB1...5 Símbolos utilizados pelas moedas 1...5 5 símbolosMV_PROVA Diretório para gravação do contra prova \ CPROVA \MV_RELT Diretório para gravação dos relatórios \ RELATO \MV_CORREC Se “S” força a correção monetária NMV_VALCORR Taxa a ser utilizada para a correção 0MV_GRATIV Código do grupo de conta do Ativo 1MV_GRPASS Código do grupo de conta do Passivo 2

A contabilização será efetuada na moeda nacional e será convertida apenas para as moedas cujo parâmetro MV_MOEDA? esteja preenchido.

Tabelas 05 Lotes da Contabilidade09 Numeração dos lançamentos Automáticos16 Motivos da BaixaXx GruposXx Projetos

Código Base: Cada bem ou lote de bens que for cadastrado deverá receber um código exclusivo para a sua identificação, sendo o mesmo definido pelo usuário segundo seus critérios.

Item: Utilizado para agregar um bem a outro, em casos de ampliação ou despesas

Integração Contábil

A cada transação realizada o SigaATF gera um lançamento contábil no diretório CPROVA e, no final da seção pode haver um aglutinamento desde que as contas devedoras e credoras sejam iguais. Neste momento os lançamentos são gerados no arquivo definitivo, seguindo as especificações dos lançamentos padronizados.

Tipos de Ativo :

Tipo 01 para Aquisição

Tipo 02 para Reavaliação Tipo 03 para AdiantamentoTipo 04 para Lei 8200

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Ativo Fixo

Adiantamentos

Utilize este tipo para identificar os adiantamentos e permitir que o sistema efetue a correção dos mesmos.

Exemplo: Pagamentos antecipados a construção de um galpão para a oficina e cada adiantamento como sendo um item

Baixas de Adiantamento

O objetivo desta rotina é permitir que vários bens possam ser aglutinados, gerando um bem final único.Podemos citar como exemplo a construção civil, em que o material de construção incluído é classificado como "adiantamentos". Ex: areia, cimento, tijolos, máquinas, etc. Ao final da obra, todos os bens relacionados ao código da obra são aglutinados e a soma dos seus respectivos custos será o valor de custo da construção. Os bens de adiantamentos são baixados automaticamente e o bem novo, o prédio, é cadastrado no sistema.

LEI 8.200 (Diferença BTN/IPC)

A lei 8200 estabeleceu que as diferenças apuradas pela variação dos 2 índices sobre os bens do ativo adquiridos até DEZ/90 (legislação 90/91) deveriam ser controladas em contas à parte no ativo.

Isto é o artigo 3o. da lei 8200/91 está determinando um tratamento para a diferença verificada no valor da Correção Monetária de 1990, calculada pelo BTNF, confrontada com a variação do Índice de Preços ao Consumidor - IPC.

Na implantação devemos cadastrar:

1º O bem com tipo 01 e os demais campos solicitados pelo sistema

2º Cadastrar a diferença apurada no mesmo código base /Item, porém como tipo 04

Colocando o valor da diferença no campo Valor Original na Moeda 1 e convertê-lo para as demais moedas utilizadas pela empresa e cadastrá-los nos campos correspondentes aos valores originais em outras moedas e preencher os demais campos solicitados pelo sistema.

Exemplo:

Código Item Tipo Descrição Valor

VE0001 0001 01 Aquisição de Veículo 10 000,00

VE0001 0001 04 Lei 8200-Dif.BTNF/IPC 2 500,00

Taxa da Moeda

Permite ao sistema a conversão dos dados históricos referentes às movimentações pelas taxas correspondentes do dia da ocorrência, bem como para o cálculo da taxa média.

Ampliação

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Ativo Fixo

Os gastos com reparo, conservação ou substituição de partes e peças de bens do ativo imobilizado da pessoa jurídica, que resultem em aumento da vida útil do bem, devem ser ativados para servirem de base a futuras depreciações, desde que, este aumento na vida útil seja superior a um ano.Ampliações e reformas de bens já imobilizados podem ser agregadas a ele e ter valor de depreciação mensal aumentado e o prazo mantido, ou podem ser considerados itens à parte e ter uma depreciação própria, alongando assim a vida do bem. Esta opção pode ser feita de acordo com o interesse econômico da empresa, ou seja, sua necessidade de gerar despesa.Para contabilização, deverá ser utilizado o lançamento padronizado "821". A diferença acrescida ao valor será armazenada no arquivo SN4. A ampliação somente será permitida para os bens tipo 01.

Baixas

Os elementos retirados do ativo imobilizado em decorrência de sua alienação, liquidação ou baixa por perecimento, extinção, desgaste, obsolescência ou exaustão, deverão ter seus valores contábeis baixados das respectivas contas do ativo imobilizado, na exata proporção da baixa efetuada.O registro contábil da retirada envolve um crédito à conta de custo corrigido e um débito à respectiva conta de depreciação (ou outra) acumulada, cujas contra partidas serão lançadas em uma conta de resultado do período que irá registrar o valor líquido do bem baixado, o valor da alienação, se houver, e, como saldo, o ganho ou a perda.Para efetuar a baixa são necessários informar o valor ou quantidade da baixa, a data, o motivo e o número da nota (se for uma venda).A baixa parcial de itens com agregados, tipos "02-Reavaliação" ou "04-Lei 8200", deverá ser feita por valor. Recomenda-se também, que estes agregados sejam baixados juntamente com item pai, informando-se na pergunta "Baixa filhos?-(Reaval/Lei 8200) S/N", "Sim".Através dos lançamentos padronizados pode-se definir qual a seqüência para a contabilização da baixa.A baixa poderá ser efetuada por quantidade, valor ou percentual.A baixa por quantidade ou percentual implica na diminuição da quantidade do bem e seu valor proporcional, já a baixa por valor ocasiona apenas a redução dos valores acumulados.

Baixa por Quantidade ou Percentual- Implica na redução da quantidade de um bem

Baixa por Valor – Redução dos valores acumulados. Os bens de tipos 01 (aquisição), 02 (Reavaliação), 04 (Lei 8200) ou ambas devem obrigatoriamente sofrer baixas por valor.Os bens do tipo 02 e 04 devem ser baixados juntamente com o tipo 01 na mesma proporção.A opção “Automático” permite a baixa automática de um lote. Devem ser informados os dados genéricos da baixa e selecionados os itens.

Transferência

FÍSICA - Quando um bem é transferido para um local diferente do que ele se encontra atualmente.

CONTÁBIL - Quando o saldo contábil de um bem é transferido para outra Conta Contábil.

Quando ocorrer uma transferência Contábil, obrigatoriamente deverá ser realizado um lançamento Contábil para transferir os valores das contas atuais para as contas receptoras na mesma proporção.

Aquisição por Transferência

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Ativo Fixo

Esta opção permite fazer a transferência de bens adquiridos como adiantamento (N3_TIPO = “03”), ou bens definitivos (N3_TIPO = “01”); verificar parâmetro Considera bens ?; Permitindo a geração de um ou mais bens a partir dos bens selecionados. Cada linha que o usuário inserir será um novo bem definitivo. O valor original de cada bem deve ser informado no seu respectivo campo. A soma dos valores de todos os bens selecionados não deve ultrapassar a soma dos valores originais dos bens novos a serem gerados.

CálculoEsta rotina efetua os cálculos mensais de correção monetária e depreciação dos bens cadastrados. Deverá ser utilizado todo mês (ultimo dia de cada mês) para que os bens sejam atualizados de acordo com as taxas da moeda forte (MV_ATFMOED atualmente é a UFIR). Para que este processo seja bem sucedido, deverá ser observado se as taxas mensais e os percentuais de depreciação foram informados corretamente, assim como as contas atreladas ao bem.A cada cálculo efetuado, é armazenado no parâmetro "MV_ULTDEPR" a data do último cálculo. Para efetuar a contabilização no cálculo está disponível o lançamento padronizado 820. Este pode ser montado de maneira a melhor atender o usuário no momento da contabilização.Caso o lançamento padronizado não exista, o sistema vai gerar o lançamento contábil de acordo com as contas do bem.É necessário fazer backup da base de dados antes e depois do cálculo.

É importante que o usuário faça backup, principalmente antes de efetuar o procedimento de Cálculo Mensal e que guarde este Backup pelo menos por um ano tendo em vista que o governo pode editar normas referindo-se a forma de cálculo do exercício.

Refaz SaldosNesta rotina o usuário define qual a forma para reconstrução do Arquivo de Saldos (SN5).Ela pode ser efetuada a partir do Cadastro de Bens ou do Arquivo de Movimentações Na forma de gravação do Arquivo de Saldos (SN5) sempre haverá soma no registro (exceto quando estorno/cancelamento), independente de se tratar de Imobilizado ou Patrimônio. A subtração será tratada no relatório “Razão”.Esta alteração/implementação facilita a implantação inicial, manutenção dos arquivos ou importação de outras bases de dados.

D i c a s OBSERVAÇÃO: A UFIR FOI EXTINTA COMO MEDIDA PROVISORIA EM JUNHO DE 2000, E EXTINTA TOTALMENTE EM 31/12/2000.FICANDO CONGELADA EM 0.8287

Implantação

Ao iniciar a implantação do SigaATF tenha em mãos a listagem ou mesmo os fichários de dados. Para agilizar o processo de implantação, sugere-se a seqüência a seguir.

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Ativo Fixo

1º Atualizar as Taxas de Moedas

2º Cadastrar os Centros de Custos

3º Cadastrar o Plano Contábil

4º Cadastrar os Fornecedores

5º Cadastrar os Lançamentos Padronizados

Este Cadastro permite padronizar os lançamentos através do código, da conta débito, conta crédito, pelo histórico e pelo valor sendo, estas informações são fundamentais para que os lançamentos contábeis sejam feitos corretamente .

Códigos dos Lançamentos Contábeis do módulo SigaATF

801 Implantação do bem Tipo 01 (Aquisição)802 Implantação do bem Tipo 02 (Reavaliação)803 Implantação do bem Tipo 03 (Adiantamento)804 Implantação do bem Tipo 04 (Lei 8200)805 Exclusão de registro Tipo 01 (Aquisição)806 Exclusão de registro Tipo 02 (Reavaliação)807 Exclusão de registro Tipo 03 (Adiantamento)808 Exclusão de registro Tipo 04 (Lei 8200)810 Baixa do registro Tipo 01 (Aquisição)811 Baixa do registro Tipo 02 (Reavaliação)812 Baixa do registro Tipo 03 (Adiantamento)813 Baixa do registro Tipo 04 (Lei 8200)814 Cancelamento da Baixa do registro Tipo 01 (Aquisição)815 Cancelamento da Baixa do registro Tipo 02 (Reavaliação)816 Cancelamento da Baixa do registro Tipo 03 (Adiantamento)817 Cancelamento da Baixa do registro Tipo 04 (Lei 8200)820 Cálculo da Depreciação821 Ampliação825 Descálculo827 Inventário830 Transferência de contas dentro da mesma filial835 Aquisição de bens por transferência – versão 5.08836 Cancelamento de aquisição por transferência – versão 5.08831 Transferência da filial – versão 6.09832 Transferência para filial – versão 6.09

6º - Cadastrar os Bens Imobilizados

Dicas de Implatação do Bem com Valor (zero)

Existe um ponto de entrada (AF10VLR0)

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Ativo Fixo

Crie um AF10VLR0.PRX contendo :

_NVALOI:=PARAMIXB[1]

Fluxo Diário

Concluída a implantação dos cadastros, pode-se iniciar os processamentos diários que englobam as operações:

Atualização da taxa diária da moeda legal

Implantação de bens adquiridos

Baixas

Transferências

Fluxo Mensal

Mensalmente é necessário executar: Cálculo da Depreciação

Este procedimento irá efetuar a contabilização de forma automática respeitando o seguinte critério:

Debito - Conta da Despesa Mensal da Depreciação (N3_CDEPREC)

Credito - Conta para Crédito da Depreciação (N3_CCDEPR)

OBS: Efetua lançamento para a moeda nacional e converte para moedas conforme definido nos parâmetros MV_MOEDA 2...5 .

Descálculo

Esta rotina restaura a posição anterior ao último cálculo. Porém, só pode ser executada uma única vez, ou seja, somente o último cálculo poderá ser descalculado.Para efetuar o descálculo mude a data base para a data do último cálculo.Caso já tenha sido efetuada baixas após o último cálculo, certifique-se que estas baixas estão corretas. Caso contrário, as baixas terão que ser canceladas antes de efetuar o descálculo.Se houver a necessidade de refazer a operação de cálculo para meses anteriores ao último cálculo deve-se voltar o backup e registrar todas as movimentações novamente.

Virada Anual

Esta rotina é utilizada para gerar os saldos iniciais para o próximo exercício. Não é permitido fazer movimentações no exercício seguinte sem que se faça a Virada Anual do exercício corrente, exceto o movimento de aquisição.A virada anual deve ser executada sempre que se encerra o exercício contábil. No ativo o exercício se encerra após o cálculo de 31 de dezembro, para executar esta rotina altere a data base para 01 de janeiro do próximo exercício.

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Ativo Fixo

Por exemplo: se já foi efetuado o cálculo de 31/12/99, mude a data base para 01/01/00 e execute a rotina.Após a virada anual algumas contas podem aparecer com saldo anterior negativo. Isto ocorre para bens patrimoniais (grupo de contas 2, com N1_PATRIM $ ”SAC” ) quando o saldo da conta não é prejuízo.

Crédito de ICMS do Ativo Permanente

Para tratar o CIAP foram criados alguns campos no SN1 e SN3, N1_CODCIAP, N1_ICMSAPR e N3_BXICMS, no módulo Ativo Fixo.Estes campos permitem a integração com o módulo de Compras através do TES.No TES as perguntas ‘Atualiza Ativo’ e ‘L.Fisc. CIAP’ devem ser respondidas com ‘Sim’.Na inclusão de notas fiscais de entrada, utilizando este TES, o Compras gera bens no Ativo com algumas informações. Para complementar esta informação, deve-se entrar no módulo Ativo e Classificar os Ativos oriundos do módulo Compras. Após a classificação, o Ativo está pronto para iniciar as depreciações.No campo N1_ICMSAPR está o valor total de ICMS a apropriar. No campo N3_BXICMS está o valor do ICMS apropriado na baixa do bem.

TABELAS DO MODULO DE ATIVO FIXO

ARQUIVO CONTEUDO SN1030 CADASTRO DE ATIVO IMOBILIZADO SN2030 DESCRICOES ESTENDIDAS SN3030 CADASTRO DE SALDOS E VALORES SN4030 MOVIMENTACOES DO ATIVO FIXO SN5030 ARQUIVOS DE SALDOS SN6030 SALDOS POR CONTA E ITEM SN7030 CADASTRO DE SIMULACAO VENDAS SN8030 CADASTRO DE INVENTARIO SN9030 CADASTRO DE ACOES SNA030 SALDOS POR CTA, ITEM E CL VLR SNC030 SALDOS POR CONTA E C. CUSTO SNG030 CADASTRO DE GRUPOS DE BENS

LAYOUT DAS TABELAS

SN1030 - CADASTRO DOS ATIVOS CAMPO TIPO TAMANHO DECIMAL DESCRIÇÃO DO CAMPO01 N1_FILIAL C 2 Filial do Sistema02 N1_CBASE C 10 Código Base do Bem obrigatorio03 N1_ITEM C 4 Numero do Item obrigatorio04 N1_AQUISIC D 8 Data de Aquisiçäo obrigatorio05 N1_QUANTD N 9 3 Quantidade do Bem06 N1_BAIXA D 8 Data da Baixa07 N1_CHAPA C 6 Numero da Plaqueta08 N1_GRUPO C 4 Grupo do Bem

Este cadastro tem como objetivo agrupar os bens, definindo taxa de depreciação para cada moeda e as entidades contábeis que serão sugeridas ao ser associado o grupo ao bem no momento do

seu cadastramento.

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Ativo Fixo

Dessa forma, facilita a efetuação de bloqueio do bem, permitindo o bloqueio de um grupo de bens.

Para efetuar o bloqueio informe a data de limite de bloqueio, assim, todos os cálculos/baixas efetuados em bens associados, com data igual ou inferior a data de limite do bloqueio não serão executados

09 N1_CSEGURO C 25 Cia. de Seguro 10 N1_APOLICE C 15 Numero da Apólice11 N1_DTVENC D 8 Vencimento do Seguro12 N1_TIPOSEG C 5 Tipo de SeguroOs quatro campos acima são informativos não tem controle, mais pode-se criar relatorios com base no vencimento ou tipo de seguro, se tiver varias Cia de Seguro.

13 N1_FORNEC C 6 Código do Fornecedor14 N1_LOJA C 2 Loja do Fornecedor

15 N1_LOCAL C 6 Localizaçäo Física Informativo

16 N1_NSERIE C 3 Série da Nota Fiscal17 N1_NFISCAL C 6 Numero da Nota Fiscal

18 N1_DESCRIC C 40 Descriçäo Sintética do Bem

19 N1_PROJETO C 10 Código do Projeto

23 N1_PATRIM C 1 Conta Patrimonial Ativo = “N”

Patrimonio liquido = “S” Amortização = “A” Capital Social = “C” Patrimonio(prejuizo)=”P”

24 N1_CODCIAP C 6 Codigo CIAP ( é o codigo informado no monento da entrada da nota fiscal, para controle do CIAP, porque no momento da classificacao do bem no ativo o codigo pode ser mudado.

25 N1_ICMSAPR N 18 2 Icms do Item ( valor do icms a ser creditado e controlado no Ciap.

26 N1_DTBLOQ D 8 Data para bloqueio( quando se quer bloquear a depreciação de um bem por um determinado periodo.

27 N1_CODBEM C 16 Codigo do Bem no SIGAMNT ( para controle no modulo de manutencao de ativo.

28 N1_BASESUP C 10 Codigo Base Superior (CONTROLE INTERNO)29 N1_ITEMSUP C 4 Item Superior (CONTROLE INTERNO)

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Ativo Fixo

SN2030 - DESCRIÇÃO ESTENDIDACAMPO TIPO TAMANHO DECIMAL DESCRIÇÃO DO CAMPO

01 N2_FILIAL C 2 Filial do Sistema

02 N2_CBASE C 10 Codigo Base do Bem03 N2_ITEM C 4 Numero do Item04 N2_SEQUENC C 2 Numero de Sequencia05 N2_HISTOR C 40 Historico06 N2_TIPO C 2 Tipo de Ativo07 N2_SEQ C 3 Sequencia de AquisicaoNa descrição estendida pode-se Ter ate 25 sequencias do mesmo codigo com ate 40 caracteresEx: codigo do bem -1234567890 item 0001 sequecia 01 ate 25 -1234567890 item 0001 02

SN3030 - SALDOS / VALORES / CONTAS CONTABEIS CENTROS DE CUSTOCAMPO TIPO TAMANHO DECIMAL DESCRIÇÃO DO CAMPO

01 N3_FILIAL C 2 Filial do Sistema

02 N3_CBASE C 10 Codigo Base do Bem obrigatorio03 N3_ITEM C 4 Codigo do Item do Bem obrigatorio

04 N3_TIPO C 2 Tipo do Ativo 01 - Aquisição 02 – Reavaliação 03 – Adiantamento 04 – Lei 8200

05 N3_BAIXA C 1 Ocorrencia da Baixa

06 N3_HISTOR C 40 Historico (Segunda descrição, que pode se referir ao bem ou especificamente ao valor pago do bem)

07 N3_CCONTAB C 20 Conta Contabil08 N3_CCUSTO C 9 Centro de Custo do Ativo09 N3_CUSTBEM C 9 C Custo da Conta do Bem10 N3_CCORREC C 20 Conta Correcao Bem11 N3_CDEPREC C 20 Conta Depreciacao Bem12 N3_CDESP C 20 Cta Correcao Depreciacao13 N3_CCDEPR C 20 Conta Deprec. Acumulada

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Ativo Fixo

14 N3_NLANCTO C 9 Num Lancto Contabil15 N3_DLANCTO D 8 Data lancamento16 N3_DINDEPR D 8 Data Inicio depreciacao17 N3_DEXAUST D 8 Data Exaustao do Bem18 N3_VORIG1 N 14 2 Valor Original Moeda 119 N3_VORIG2 N 14 4 Valor Original Moeda 220 N3_VORIG3 N 14 4 Valor Original Moeda 321 N3_VORIG4 N 14 4 Valor Original Moeda 422 N3_VORIG5 N 14 4 Valor Original Moeda 523 N3_VRCBAL1 N 14 2 Correcao Balanco Moeda 124 N3_VRDBAL1 N 14 2 Deprecia Balanco Moeda 125 N3_VRCMES1 N 14 2 Correcao no Mes Moeda 126 N3_VRDMES1 N 14 2 Valor Depr. Mes Moeda 127 N3_VRCACM1 N 14 2 Correcao Acumulada Moeda128 N3_VRDACM1 N 14 2 Deprecia Acumulada Moeda129 N3_VRDBAL2 N 14 4 Depreciac Balanco Moeda 230 N3_VRDMES2 N 14 4 Deprecia Mes Moeda 231 N3_VRDACM2 N 14 4 Deprecia Acumulada Moeda232 N3_VRDBAL3 N 14 4 Depreciac Balanco Moeda 333 N3_VRDMES3 N 14 4 Deprecia Mes Moeda 334 N3_VRDACM3 N 14 4 Deprecia Acumulada Moeda335 N3_VRDBAL4 N 14 4 Depreciac Balanco Moeda 436 N3_VRDMES4 N 14 4 Deprecia Mes Moeda 437 N3_VRDACM4 N 14 4 Deprecia Acumulada Moeda438 N3_VRDBAL5 N 14 4 Depreciac Balanco Moeda 539 N3_VRDMES5 N 14 4 Deprecia Mes Moeda 540 N3_VRDACM5 N 14 4 Deprecia Acumulada Moeda541 N3_TXDEPR1 N 7 4 Taxa Anual Depreciaçäo 142 N3_TXDEPR2 N 7 4 Taxa Anual Depreciaçäo 243 N3_TXDEPR3 N 7 4 Taxa Anual Depreciaçäo 344 N3_TXDEPR4 N 7 4 Taxa Anual Depreciaçäo 445 N3_TXDEPR5 N 7 4 Taxa Anual Depreciaçäo 546 N3_INDICE1 N 7 4 Indice de Depreciaçäo 147 N3_INDICE2 N 8 4 Indice de Depreciaçäo 248 N3_INDICE3 N 7 4 Indice de Depreciaçäo 349 N3_INDICE4 N 7 4 Indice de Depreciaçäo 450 N3_INDICE5 N 7 4 Indice de Depreciaçäo 551 N3_DTBAIXA D 8 Data da Baixa do Bem52 N3_AQUISIC D 8 Data Aquisicao Original53 N3_DEPREC C 40 Taxa Variavel de Deprec.54 N3_OK C 2 Flag Marcacao da Baixa55 N3_FIMDEPR D 8 Data fim da depreciacao56 N3_SUBCCON C 9 Item da C.Contábil do Bem57 N3_SUBCCOR C 9 Item da C.Correcao do Bem58 N3_SUBCDEP C 9 Item da C.Desp Dep do Bem59 N3_SUBCDES C 9 Item da C.Cor Dep Acu Bem60 N3_SUBCCDE C 9 Item da C.Dep Acum do Bem61 N3_BXICMS N 18 2 Valor do ICMS Baixado62 N3_SEQREAV C 2 Sequencia de Reavaliacao63 N3_AMPLIA1 N 14 2 Vl da Ampliacao na moeda164 N3_AMPLIA2 N 14 4 Vl da Ampliacao na moeda265 N3_AMPLIA3 N 14 4 Vl da Ampliacao na Moeda366 N3_AMPLIA4 N 14 4 Vl da Ampliacao na Moeda467 N3_AMPLIA5 N 14 4 Vl da Ampliacao na Moeda568 N3_CODBAIX C 6 Cod lig Aquis por Transf69 N3_SEQ C 3 Sequencia de aquisicao70 N3_VRCDA1 N 14 2 Corr Depr Acumulada71 N3_VRCDB1 N 14 2 Corr Depr Acum no Exerc.72 N3_VRCDM1 N 14 2 Corr. Depr. no Mes

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Ativo Fixo

73 N3_FILORIG C 2 Filial Origem74 N3_CLVLCON C 9 Classe de Valor do Bem75 N3_CLVLCOR C 9 Classe de Vlr Correc Bem76 N3_CLVLDEP C 9 Classe de Vlr Desp Depr77 N3_CLVLDES C 9 Classe de Vlr Corr Depr78 N3_CLVLCDE C 9 Classe de Vlr Depr Acum79 N3_TPDEPR C 1 Tipo de depreciacao80 N3_CCDESP C 9 Centro Custo Desp Depr.81 N3_CCCDEP C 9 Centro Custo Dep. Acumul.82 N3_CCCDES C 9 Centro Custo Corr. Depr.83 N3_CCCORR C 9 Centro Custo Corr. Monet.84 N3_SUBCTA C 9 Item Despesa85 N3_CLVL C 9 Classe de Valor Despesa86 N3_IDBAIXA C 1 Identificacõo da Baixa87 N3_LOCAL C 6 Endereco

SN4030 - MOVIMENTAÇÕES DO ATIVOCAMPO TIPO TAMANHO DECIMAL DESCRIÇÃO DO CAMPO

01 N4_FILIAL C 2 Filial do Sistema02 N4_CBASE C 10 Codigo Base do Bem03 N4_ITEM C 4 Codigo do Item

04 N4_TIPO C 2 Cod Tipo do Ativo 01 Aquisição 02 Reavaliação 03 Adiantamento 04 Lei 8.200

05 N4_OCORR C 2 Tipo da Movimentacao 1 Baixa 2 Substituição 3 Transf. de 4 Transf. para 5 Implantação 6 Depreciação 7 Correção 8 Corr. Da Depr. 9 Ampliação 10 Acel. Positiva 11 Acel. Negativa

13 Inventário (- Subtraio da deprec. Acum.) 14(+Somo na Deprec Acum)

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Ativo Fixo

15 Baixa por transferencia16 Aquisição por Transferência

06 N4_MOTIVO C 2 Motivo Movimentacao 01 Venda 02 Extravio 03 Roubo 04 Doação 05 Avaria 06 Obsolescência 07 Sucateamento 08 Outros

07 N4_CONTA C 20 Codigo Conta Trasnferenc.

08 N4_TIPOCNT C 1 Tipo da Conta 1 - Conta do Bem 2 - Corr. Do Bem 3 - Desp. Deprec. 4 - Deprec. Acum. 5 - Corr. Depr. Ac

6 – Corr. da cta Capital Social (X6_CONTACO)

09 N4_DATA D 8 Data da Movimentacao10 N4_QUANTD N 9 3 Quantidade Movimentacao

11 N4_VLROC1 N 14 2 Valor da Movimentacao M1 Real12 N4_VLROC2 N 14 2 Valor da Movimentacao M2 Moeda Funcional Nome da Moeda Funcional Especifico Dresser 13 N4_VLROC3 N 14 2 Valor da Movimentacao M3 Dolar14 N4_VLROC4 N 14 2 Valor da Movimentacao M4 Ufir15 N4_VLROC5 N 14 2 Valor da Movimentacao M5 Dolar Faturamento Dresser

16 N4_SERIE C 3 Serie Nota Fiscal17 N4_NOTA C 6 Numero da Nota Fiscal18 N4_VENDA N 14 2 Valor da Venda do Ativo19 N4_CCUSTO C 9 Centro Custo20 N4_LOCAL C 4 Localizacao Fisica21 N4_SUBCTA C 9 Item da Conta22 N4_SEQREAV C 2 Sequencia de Reavaliacao23 N4_CODBAIX C 6 Cod lig aquis por Transf24 N4_SEQ C 3 Sequencia de Aquisicao25 N4_TXDEPR N 10 6 Taxa Depr. Moeda Forte26 N4_TXMEDIA N 12 4 Taxa Media usada no calcu27 N4_FILORIG C 2 Filial Origem28 N4_CLVL C 9 Classe Valor

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Ativo Fixo

SN5030 - SALDOS POR CONTA PARA EMISSAO DO RAZAO

APESAR DE NÃO VIGORAR MAIS A UFIR(QUE ESTA CONGELADA EM 0,8287), O SISTEMA CONTINUA GRAVANDO ESTE ARQUIVO, PORQUE SE VOLTAR ALGUM TIPO DE INDEXAÇÃO NO ATIVO ESTE JÁ ESTARÁ PREPARADO PARA CONVERÇÃO OS VALORES SÃO ACUMULADOS POR CONTA CONTABIL E DATA

CAMPO TIPO TAMANHO DECIMAL DESCRIÇÃO DO CAMPO

01 N5_FILIAL C 2 Filial do Sistema02 N5_CONTA C 20 Conta Contabil03 N5_DATA D 8 Data do Saldo

04 N5_TIPO C 1 Tipo do Registro - 0 (+-) Saldo Inicial

- 1 (+) Imobilização - 2 (+) Ampliação

- 3 (+) Reavaliação - 4 (-) Depreciação

- 5 (-) Baixa- 6 (+) Corr.Monet. para bens com N1_PATRIM $ “ P”

- 7 (+) Corr. Monet. Depr- 8 (-) Transf. De

- 9 (+) Transf. Para - A (-) Aquisição de Patrimônio

- B (+) Aquis. De Patrim. Prej- C (+) Baixa de Patrimônio- D (-) Baixa de Patrim. Prej.- E (-) Ampliação de Patrimônio- F (+) Ampliação de Patrim. Prej- G (+) Transf. De Patrim.

- H (-) Transf de Patrim. Prej - I (-) Transf. para Patrimônio - J (+) Transf Para Patrimônio - K (+) Aceleração Positiva – específico sbps

- L (-) Aceleração Negativa – específico sbps - M (+) Equiv Patr Positiva - Específico - N (-) Equiv Patr Negativa específico

- O (-) Correção de bens com N1_PATRIM $ “SCA” - P (-/+) Inventario

- Q (+) Aquisição por transf - R (-) Baixa por aquisição por Transf

05 N5_VALOR1 N 14 2 Valor na Moeda 1 Real06 N5_VALOR2 N 14 4 Valor na Moeda 2 Moeda funcional

Nome da Moeda Funcional Especifico Dresser 107 N5_VALOR3 N 14 4 Valor na Moeda 3 Dolar08 N5_VALOR4 N 14 4 Valor na Moeda 4 Ufir09 N5_VALOR5 N 14 4 Valor na Moeda 5 Dolar Faturamento Dresser10 N5_DC C 1 Debito/Credito (D ou C )11 N5_TAXA N 9 4 Taxa Usada no Calculo

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Ativo Fixo

SN6030 - SALDOS POR CONTA E ITEM CONTABIL (SIGACTB) CAMPO TIPO TAMANHO DECIMAL DESCRIÇÃO DO CAMPO

01 N6_FILIA C 2 Filial02 N6_CONTA C 20 Cod da Conta03 N6_SUBCT C 9 Item da cont04 N6_DATA D 8 Data05 N6_TIPO C 1 Tipo Movimento

- 0 (+-) Saldo Inicial- 1 (+) Imobilização

- 2 (+) Ampliação - 3 (+) Reavaliação - 4 (-) Depreciação

- 5 (-) Baixa- 6 (+) Corr.Monet. para bens - com N1_PATRIM $ " P"

- 7 (+) Corr. Monet. Depr- 8 (-) Transf. De

- 9 (+) Transf. Para- A (-) Aquisição de - Patrimônio- B (+) Aquis. De Patrim. Prej- C (+) Baixa de Patrimônio- D (-) Baixa de Patrim. Prej.- E (-) Ampliação de Patrimônio- F (+) Ampliação de Patrim. Prej- G (+) Transf. De Patrim.- H (-) Transf de Patrim. Prej- I (-) Transf. para Patrimônio- J (+) Transf Para Patrimônio- K (+) Aceleração Positiva - específico sbps- L (-) Aceleração Negativa - específico sbps- M (+) Equiv Patr Positiva - Específico- N (-) Equiv Patr Negativa específico- O (-) Correção de bens com N1_PATRIM $ "SCA"

- P (-/+) Inventario - Q (+) Aquisição por transf

- R (-) Baixa por aquisição por Transf

06 N6_VALOR N 14 2 Valor Moeda1 Real07 N6_VALOR N 14 2 Valor Moeda2 Moeda Funcional

Nome da Moeda Funcional Especifico Dresser 08 N6_VALOR N 14 2 Valor Moeda3 Dolar09 N6_VALOR N 14 2 Valor Moeda4 Ufir10 N6_VALOR N 14 2 Valor Moeda5 Dolar Faturamento Dresser11 N6_TAXA N 9 4 Taxa usada12 N6_CCUST C 9 Centro custo

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Ativo Fixo

SN7030 - CADASTRO DE SIMULAÇÃO DE VENDAS(SIGACTB) CAMPO TIPO TAMANHO DECIMAL DESCRIÇÃO DO CAMPO

01 N7_FILIA C 2 Filial02 N7_CBASE C 10 Codigo Base03 N7_ITEM C 4 Codigo Item04 N7_DESCR C 40 Descricao05 N7_TAXA N 8 4 Taxa de Depr06 N7_DATA D 8 Data de Emis07 N7_DTBAI D 8 Data Baixa08 N7_DTSIM D 8 Data Prov Bx09 N7_MOTIV C 2 Motivo Simul10 N7_NOTA C 6 Nota Fiscal11 N7_SERIE C 3 Serie Nota12 N7_VLSIM N 16 2 Valor Simula13 N7_VORIG N 14 2 Vl Orig Real14 N7_VORIG N 14 4 Vl Orig Ufir15 N7_SALDE N 14 2 Sal a Deprec16 N7_VLREA N 14 2 Valor Real17 N7_CONTA C 20 Conta Contab18 N7_SUBCT C 9 Item da Cont19 N7_CCUST C 9 Centro Custo

SN8030 - CADASTRO DE INVENTARIO CAMPO TIPO TAMANHO DECIMAL DESCRIÇÃO DO CAMPO

01 N8_FILIA C 2 Filial02 N8_CBASE C 10 Codigo Base03 N8_ITEM C 4 Codigo Item04 N8_TIPO C 2 Tipo05 N8_DTINV D 8 Data Invent06 N8_HISTO C 40 Historico07 N8_DTAJU D 8 Data Ajuste08 N8_VLRIN N 16 2 Vlr Invent09 N8_QTDIN N 9 3 Qtd Invent10 N8_SEQ C 3 Seq Aquisic

SN9030 - CADASTRO DE AÇÕES CAMPO TIPO TAMANHO DECIMAL DESCRIÇÃO DO CAMPO

01 N9_FILIA C 2 Filial02 N9_NROIN C 10 Nro Inicial03 N9_NROFI C 10 Nro Final04 N9_MOEDA C 1 Moeda05 N9_VLRUN N 14 2 Vlr Unitario06 N9_DTAQU D 8 Data Aquisic07 N9_DTEMI D 8 Data Emissao08 N9_TPACA C 1 Tipo de Acao09 N9_MATRI C 6 Matricula10 N9_NOMEP C 30 Nome Propri

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Ativo Fixo

SNA030 - SALDOS POR CONTA E ITEM CLASSE DE VALOR (SIGACTB) CAMPO TIPO TAMANHO DECIMAL DESCRIÇÃO DO CAMPO

01 NA_FILIA C 2 Filial02 NA_CONTA C 20 Cod da Conta03 NA_SUBCT C 9 Item da cont04 NA_CLVL C 9 Classe Valor05 NA_TIPO C 1 Tipo Movimen06 NA_DATA D 8 Data07 NA_VALOR N 14 2 Valor Moeda1 Real08 NA_VALOR N 14 4 Valor Moeda2 Moeda Funcional

Nome da Moeda Funcional Especifico Dresser 09 NA_VALOR N 14 4 Valor Moeda3 Dolar10 NA_VALOR N 14 4 Valor Moeda4 Ufir 11 NA_VALOR N 14 4 Valor Moeda5 Dolar Faturamento Dresser12 NA_TAXA N 9 4 Taxa usada13 NA_CCUST C 9 Centro custo

SNC030 - SALDOS POR CONTA E CENTRO DE CUSTO

Atenção os Saldos são por Conta e dentro da conta por Centro de Custo.

CAMPO TIPO TAMANHO DECIMAL DESCRIÇÃO DO CAMPO

01 NC_FILIAL C 2 Filial do Sistema

02 NC_CONTA C 20 Conta Contßbil03 NC_CCUSTO C 9 Centro de Custo04 NC_DATA D 8 Data do Movimento

05 NC_TIPO C 1 Tipo de Movimentaþõo - 0 (+-) Saldo Inicial- 1 (+) Imobilização

- 2 (+) Ampliação - 3 (+) Reavaliação - 4 (-) Depreciação

- 5 (-) Baixa- 6 (+) Corr.Monet. para bens com N1_PATRIM $

“ P” - 7 (+) Corr. Monet. Depr

- 8 (-) Transf. De - 9 (+) Transf. Para

- A (-) Aquisição de Patrimônio - B (+) Aquis. De Patrim. Prej

- C (+) Baixa de Patrimônio- D (-) Baixa de Patrim. Prej.- E (-) Ampliação de Patrimônio- F (+) Ampliação de Patrim. Prej- G (+) Transf. De Patrim.

- H (-) Transf de Patrim. Prej - I (-) Transf. para Patrimônio

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Ativo Fixo

- J (+) Transf Para Patrimônio - K (+) Aceleração Positiva – específico sbps

- L (-) Aceleração Negativa – específico sbps - M (+) Equiv Patr Positiva - Específico - N (-) Equiv Patr Negativa específico

- O (-) Correção de bens com N1_PATRIM $ “SCA” - P (-/+) Inventario

- Q (+) Aquisição por transf - R (-) Baixa por aquisição por Transf

06 NC_VALOR1 N 14 2 Valor na Moeda 1 Real07 NC_VALOR2 N 14 2 Valor na Moeda 2 Moeda Funcional

Nome da Moeda Funcional Especifico Dresser

08 NC_VALOR3 N 14 2 Valor na Moeda 3 Dolar09 NC_VALOR4 N 14 2 Valor na Moeda 4 Ufir10 NC_VALOR5 N 14 2 Valor na Moeda 5 Dolar Faturamento Dresser11 NC_TAXA N 9 4 Taxa usada no Cßlculo.

SNG030 - CADASTRO DE GRUPOS DE BENSCAMPO TIPO TAMANHO DECIMAL DESCRIÇÃO DO CAMPO

01 NG_FILIAL C 2 Filial do Sistema02 NG_GRUPO C 4 Grupo do Bem03 NG_DESCRIC C 40 Descricao do Grupo04 NG_TXDEPR1 N 8 4 Taxa Anual Depreciaþõo 105 NG_TXDEPR2 N 8 4 Taxa Anual Depreciaþõo 206 NG_TXDEPR3 N 8 4 Taxa Anual Depreciaþõo 307 NG_TXDEPR4 N 8 4 Taxa Anual Depreciaþõo 408 NG_TXDEPR5 N 8 4 Taxa Anual Depreciaþõo 509 NG_CCUSTO C 9 Centro de Custo Despesa10 NG_SUBCTA C 9 Item Despesa Despesa11 NG_CLVL C 9 Classe de Valor Despesa12 NG_DTBLOQ D 8 Data para bloqueio13 NG_CCONTAB C 20 Conta Contabil14 NG_CDEPREC C 20 Conta Despesa Depreciacao15 NG_CCDEPR C 20 Conta Deprec. Acumulada16 NG_CDESP C 20 Cta Correcao Depreciacao17 NG_CCORREC C 20 Conta Correcao Bem18 NG_CUSTBEM C 9 C Custo da Conta do Bem19 NG_CCDESP C 9 Centro Custo Despesa Dep.20 NG_CCCDEP C 9 Centro Custo Depr Acumul.21 NG_CCCDES C 9 Centro Custo Correc. Dep.22 NG_CCCORR C 9 Centro Custo Correcao Bem23 NG_SUBCCON C 9 Item da C.Contßbil do Bem24 NG_SUBCDEP C 9 Item da C.Despesa Deprec.25 NG_SUBCCDE C 9 Item da C.Depreciacao Ac.26 NG_SUBCDES C 9 Item da C.Correcao Dep.27 NG_SUBCCOR C 9 Item da Conta Correcao28 NG_CLVLCON C 9 Classe de Valor do Bem29 NG_CLVLDEP C 9 Classe de Valor Des. Dep.30 NG_CLVLCDE C 9 Classe de Valor Dep. Acu.31 NG_CLVLDES C 9 Classe de Valor Cor. Dep.32 NG_CLVLCOR C 9 Classe de Valor Correcao

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Ativo Fixo

Dicas no Cadastro de Bens

- Para incluir um bem é preciso cadastrar as moedas todos os dias do mês, inclusive sábado/domingo e feriado.- Existe no cadastro do bem a DATA de BLOQUEIO do Bem. Ao informar uma data, por exemplo, o bem foi implantado 01/01/2000, sua depreciação veio sendo calculada até janeiro de 2001, quando estiver em fevereiro antes do Cálculo da Depreciação coloca-se neste campo a data 30/11/2001. Significa que até esta data informada o sistema não deve Calcular a Depreciação.

OBS: Este Bloqueio da Depreciação ou Desbloqueio deve ser feito na opção miscelânea em Atualizações, esta opção fará de acordo com os parâmetros informados.

- Na inclusão do bem, podemos ter por ex: a compra de 100 cadeiras, podemos cadastrar, um único bem com quantidade 100, ou um código ca001 item 001, código ca001 item 002, e assim sucessivamente ate 100, ou controlar com códigos diferentes. Se for mesmo código com item diferentes , alterar no parâmetro ( f10 ou f12), para aceitar código com mesma plaqueta.

- Quando cadastrar um bem, informar a conta contábil do bem, conta de depreciação acumulada e conta de despesa de depreciação. Elas não poderão ser iguais, caso alguém diga que o valor da conta está duplicado, verifique se umas dessas contas estão iguais.

Dicas no Cálculo

- Porque o sistema não calcularia a depreciação de um bem? Se o bem não tiver a conta de depreciação acumulada cadastrada, não tiver a Taxa cadastrada ou o valor de depreciação acumulada for igual ao valor original, isto significa que o bem já foi totalmente depreciado.

- Se o bem tiver correção monetária o término do Cálculo da depreciação será: depreciação acumulada + correção da depreciação acumulada for igual ao valor original + correção do bem.

- O cálculo deverá ser processado sempre com a data base no último dia do mês, e sempre posterior ao parâmetro MV_ULTDEPR.

- Quando o cálculo apresentar a msg: AF050MOEDA, significa que as moedas não estão cadastradas para todos os dias do mês.

- Quando o cálculo apresentar a msg: 050JACALC, o sistema diz para corrigir a data do parâmetro MV_ULTDEPR, porém se a data base está menor do que este parâmetro significa que já foi processado o cálculo, portanto tome cuidado.

- Quando o cálculo apresentar a msg: 050DTDEPR, significa que esta pulando um mês de cálculo, baseado no parâmetro MV_ULTDEPR. Ou seja, temos o parâmetro mv_ultdepr = 29/02/00 e estamos tentando calcular data base= 30/04/00.

- O descálculo poderá ser feito, somente do último mês calculado. Ex. O último mês calculado foi 30/04/2000, então podemos descalcular somente este mês de abril, se o usuário precisar descalcular até

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Ativo Fixo

fevereiro, deverá voltar um backup com todos os arquivos do SN. E entrar com as inclusões, baixas, cálculos e backup, tudo novamente.Lembre-se, o usuário deverá ter a responsabilidade deste backup, depois de rodar o descálculo várias vezes, não podemos fazer nada.

Dicas na Baixa de um Bem

- Quando baixamos um bem, independente do dia de baixa o sistema calcula a depreciação proporcionalmente ao número de dias. Ex: temos o mesmo bem de R$ 1.000,00 tx 10% e vamos baixá-lo no dia 10 do mês. O cálculo será: ( 10 / 1200 ) * ( 1000,00 ( + corr do bem)) / 30 * 10 = 2,77, então este é o valor da depreciação do mês, correspondente a 10 dias de uso. Se a baixa for total, não mexa nos valores apresentados, o sistema já faz tudo sozinho, a não ser que o bem seja baixado por valor, por quantidade ou percentual. O valor de venda pode ser contabilizado pelo campo SN4->N4_VENDA. Se a baixa for parcial, o sistema gera outro registro, armazenando os valores separadamente.

- Quando vamos baixar um bem que possua mais de um tipo de ativo, ex: 01-aquisição e 04- Lei 8200, o sistema pergunta se vai baixar os filhos e apresenta o tipo a ser baixado. No caso de baixa parcial, o sistema faz parcial também para os filhos, neste exemplo, o sistema guarda 4 registros, 2 para o tipo 01 e 2 para o tipo 04. Se o item for diferente para o mesmo código, a baixa deverá ser independente.

- Baixas de adiantamento só usamos quando incluímos um bem do tipo “03”. Usado por ex: quando estamos construindo um prédio, ainda não o temos pronto como único bem, mas temos como controlar tudo que esta sendo comprado para ele.

Dicas na Virada Anual

- A Virada Anual permite encerrar um exercício anterior e começar os dados como saldo anterior de um novo exercício. A virada zera no SN3, o valor de depreciação do mês e do exercício anterior, no SN5 deleta todos os registros do exercício e cria um registro com Tipo= 0, com a data do novo exercício, porque o razão só lista os dados que contenham o mesmo ano da data base. Ex. Vamos iniciar um novo exercício de 2001, então informar a data base como 01/01/2001. O sistema limpa e deleta os dados do exercício anterior e cria o tipo=0 com data de 01/01/2001. Se o usuário não fizer a Virada Anual e calcular as depreciações do novo exercício, o razão vai ficar com o saldo atual errado, porque não irá encontrar o registro tipo=0 ( saldo anterior ), e não vai conseguir compor o saldo atual. Solução: Rodar o refaz saldo. Atentar, se baseado no Cadastro de Bens ( SN3), o sistema irá colocar saldo = XXXXX, somando todos os valores, se baseado pela movimentação ( SN4 ) , vai colocar o saldo anterior, mais os movimentos deste novo exercício.

Dicas de relatórios

- O rel razão (do ativo), lista do arq. SN5, somente este relatório imprime deste arquivo, quando o usuário comparar este rel. com o posição valorizada ou resumo por conta, lembre-se um lista do SN5 (razão), e os outros 2 do SN3.

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Ativo Fixo

- O rel posição valorizada e resumo por conta, listam as informações do SN3. A posição valorizada imprime o bem por conta/centro de custo, e totaliza por conta. O resumo por conta lista o total da conta, quem manda é a conta do imobilizado. Estes dois relatórios devem ter os mesmos valores.

- O rel. de Saldos a depreciar, mostra quanto falta para depreciar de um bem.- O rel. Ficha do Ativo, mostra todos os detalhes do bem.

Dicas em conversões dos Dados

IMPLANTAÇÃO DE BENS POR IMPORTAÇÃO DOS DADOS

As implantações feitas através da importação de dados, de outros sistemas tem dois pontos importantes a serem destacados.

- Após a geração dos arquivos SN1 , SN2, SN3,SN4, é necessário que seja executado o programas de Verificação da base de dados, este programa irá consistir campos obrigatórios e alguns valores errados.

As criticas do programas de Integridade (ATFA100) são:- Falta Data de Aquisição Campo N1_AQUISIC- Não Localizou no SN3 Existe o registro no SN1 mais não existe no SN3- Tipo Invalido deve ser (01,02,03,04) Campo N3_TIPO- Não Localizou no SN4 Existe no SN1 , SN2,SN3 e não existe no SN4- Não Localizou registro no SN1

Existe no SN3 e não existe no SN1- Data do Inicio da Depreciação é Inferior a Data de Aquisição IF ! Empty(SN3->N3_DINDEPR) .And. SN3->N3_DINDEPR < SN1->N1_AQUISIC - Conta não Cadastrada

Verifica se a Conta no N3_CCONTAB esta cadastrado no SI1 (Conta do Bem) Verifica se a Conta no N3_CCORREC esta cadastrado no SI1 (Conta de Cor.) Verifica se a Conta no N3_CCDEPR esta cadastrada no SI1 (corr.Acum.)

OBS: no N3_CCDEPR conta de correção acumulada guarda o valor da depreciação acumulada do bem mais o valor da depreciação da correção.

Verifica se a Conta no N3_CDESP esta cadastrada no SI1 (Conta Desp.Cor.) Verifica se a Conta no N3_CDEPREC esta Cadastrada no SI1 (Conta Dep.Bem) OBS: Hoje não há correção monetária, caso volte a correção o N3_CCORREC,

N3_CCDEPR, N3_CDESP ,tem que existir a Conta contábil, esta conta deve ser diferente da conta do Bem e da Conta de Depreciação.

- Falta Conta do Bem N3_CCONTAB esta em Branco- Falta Conta de Correção Monetária N3_CCORREC esta em Branco

OBS: Hoje não há correção monetária, caso volte a correção o N3_CCORREC Tem que ter a Conta contábil, esta conta deve ser diferente da conta do Do Bem e da Conta de Depreciação.

- Falta Taxa de Depreciação da moeda do Ativo Verifica a taxa de depreciação em todas as moedas N3_TXDEPR1,2,3,4 ou 5

- Data Inicio da Depreciação deve ser preenchido N3_INDEPR esta em Branco

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Ativo Fixo

- Taxa de Depreciação deve ser positivo N3_TXDEPR1,2,3,4 ou 5 esta com % negativo- Falta preencher Contas de Depreciação N3_CDESP E N3_CCDEPR estão em Branco- Sistema não Aceita Valor Negativo Verifica se o N3_VORIG1,2,3,4 ou 5 esta com seus valores negativos- Verifica de a depreciação Acumulada é maior que o valor Original em todas as Moedas.

IF SN3->N3_VRDACM2 > SN3->N3_VORIG2 .Or. ;SN3->N3_VRDACM3 > SN3->N3_VORIG3 .Or. ;SN3->N3_VRDACM4 > SN3->N3_VORIG4 .Or. ;SN3->N3_VRDACM5 > SN3->N3_VORIG5

- Campo N3_BAIXA deve conter 0,1 ou 20 ou Branco - o bem esta em aberto1 o Bem esta baixado2 o adiantamento (baixa)

- Valor em Real + Correção Monetária Acumulada # Valor em Ufir A variavel cMoedaAtf (contem 1,2,3,4 ou 5) If Abs( ((SN3->N3_VORIG1 + SN3->N3_VRCACM1) / nUfir ) - ;

&('SN3->N3_VORIG'+cMoedaAtf) ) > 1

- Depreciação em Real+Correção Acumulada # Depreciação em UfirIf Abs( ((SN3->N3_VRDACM1 + SN3->N3_VRCDA1) / nUfir ) - ;

&('SN3->N3_VRDACM'+cMoedaAtf) ) > 1- Tipo deve ser (0..j)

Se existir o SN5 o sistema verifica o N5_TIPO IF !(N5_TIPO $ "0123456789ABCDEFGHIJ")

- Tipo Invalido deve estar entre 01 ou 04IF !(SN4->N4_TIPO $ "01,02,03,04")

- Motivo Invalido deve estar entre 01..09IF !(SN4->N4_MOTIVO $ " ,01,02,03,04,05,06,07,08,09")

- Não Localizou no SN1 Existe no SN4 - Não Localizou no SN3 Existe no SN4- Ocorrência deve estar entre 01 ou 09 IF !(SN4->N4_OCORR $ "01,02,03,04,05,06,07,08,09")

- Ao terminar a verificação dos dados deve-se executar a opção de Virada Anual, para gerar o arquivo SN5 (Razão ), com os Saldos iniciais. O saldo inicial tem que ser criado antes de qualquer cálculo de depreciação, e não deve também esquecer que a cada calculo de depreciação antes fazer o backup dos arquivos.

Dicas para contabilização do Ativo Fixo

A Contabilização do Ativo Fixo é feita nos seguintes eventos:

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Ativo Fixo

Aquisição do Bem Debita a Conta do Bem (Grupo Ativo) Credita a Conta de Caixa/Bancos/Fornecedor (Grupo Ativo ou Passivo)

Valor Original do Bem Correção Monetária no Mês (Proporcional ou Total)

Debita a Conta do Bem ou de Correção Acumulada (Grupo Ativo) Credita a Conta de Receitas de Correção Monetária (Grupo Receitas)

Valor da Correção Monetária sobre o Valor Atualizado do Bem no Mês. Depreciação no Mês (Proporcional ou Total)

Debita a Conta de Despesas de Depreciação (Grupo Despesas) Credita a Conta de Depreciação Acumulada (Grupo Ativo)

Valor da Depreciação Monetária sobre o Valor Original do Bem em UFIR, convertido para a Moeda Corrente, no Mês.

Correção da Depreciação no Mês (Proporcional ou Total) Debita a Conta de Correção de Depreciação ou de Correção Acumulada (Grupo Despesas ou Receitas) Credita a Conta de Depreciação Acumulada (Grupo Ativo)

Valor da Correção Monetária da Depreciação no Mês. Transferência do Bem

Debita a Conta Antiga do Bem (Grupo Ativo) Credita a Conta Atual do Bem (Grupo Ativo)

Valor Atualizado do Bem Baixa do Bem

Debita a Conta de Cliente ou Perdas (Grupo Ativo ou Despesas) Valor da Venda do Bem ou Valor Atualizado

Credita a Conta do Bem (Grupo Ativo) Valor Atualizado do Bem

Credita a Conta de Receitas sobre Vendas (Grupo Receitas) Valor da Venda – Valor Atualizado do Bem, ou

Debita a Conta de Prejuizos sobre Vendas (Grupo Despesas) Valor Atualizado do Bem – Valor da Venda. Depende se a Venda foi feita com Lucro ou Prejuízo.

Exemplo de Cálculos de Correção e DepreciaçãoCÁLCULO DE CORREÇÃO MONETÁRIA

A Correção Monetária é calculada na seguinte fórmula: VorigmesR$ / TxUfir = VorigUfir No dia da Aquisição VorigUfir * TxUfir = VatuR$ Na Data Atual Cmonet = VatuR$ - VorigmesR$, onde:

VorigmesR$ = Valor Original do Bem em Moeda Corrente ou último valor atualizado até o início do Mês. TxUfir = Taxa da UFIR do dia do Movimento VorigUfir = Valor Original do Bem em UFIR VatuR$ = Valor Atual do Bem em Moeda Corrente no Final do Mês. Cmonet = Correção Monetária do Mês

Ex.: Um Bem de Valor Original de R$ 1.200,00, adquirido em 12/01/95, onde a Taxa da UFIR era 0,6767 e o Tempo de Vida Útil são 5 anos. Faça a Correção Monetária dele nos três primeiros meses de Ativação, para que ele seja posteriormente Baixado em 19/04/1995. Usando as Taxas de Ufir para Jan/95 = 0,6767, Fev/95 = 0,7, Mar/95 = 0,8 e Abr/95 = 0,8287.

12/01/95 (VorigmesR$ = 1.200,00 / TxUfir = 0,6767) = (VorigUfir = 1.773,3117) 31/01/95 (VorigUfir = 1.773,3117 * TxUfir = 0,6767) = (VatuR$ = 1.200,00)

(VatuR$ = 1.200,00) – (VorigmesR$ = 1.200,00) = (Cmonet = 0,00) 28/02/95 (VorigUfir = 1.773,3117 * TxUfir = 0,7000) = (VatuR$ = 1.241,32)

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Ativo Fixo



(VatuR$ = 1.469,54) – (VorigmesR$ = 1.418,65) = (Cmonet = 50,89)

Cálculo da Correção Monetária e Correção da Depreciação efetuado pelo (ATFA050)O Valor da correção do valor do bem calcula-se:

(Valor Original do bem em Moeda forte *taxa utilizada no cálculo) - ValorOriginal na Moeda1 - Correção do bem até o último cálculo ( se existir )

Valor da correção da depreciação calcula-se :1- Valor da depreciação -> (Valor Original do bem +a correção do bem até

cálculo anterior ( se tiver ))*tx de depre /12002- Valor da depreciação na Moeda Forte -> Valor Original na moeda forte*tx

de depr/1200

Valor da correção depr->( Depreciação Acumulada até o cálculo anterior em moedaforte+"2") menos

( Depreciação Acumulada até o cálculo anterior em moeda 1 + "1"+ correção da depreciação acumulada até o cálculo anterior)

CÁLCULO DA DEPRECIAÇÃO

A Depreciação é calculada na seguinte fórmula: ((VorigUfir * Txdepr) / 100) /12 Para encontrar o Valor da Depreciação Mensal. (Vdeprmes / Ndm) * Ndi Para encontrar o Valor da Depreciação Proporcional dentro do Mês, onde:

VorigUfir = Valor Original do Bem em UFIR Txdepr = Taxa Anual de Depreciação Vdeprmes = Valor da Depreciação Mensal em UFIR Ndm = Número de Dias do Mês Ndi = Número de Dia de Imobilização Vdeprprop = Valor da Depreciação Proporcional em UFIR


12/01/95 (VorigR$ = 1.200,00) / (TxUfir = 0,6767) = VorigUfir = 1.773.3117) 31/01/95 ((VorigUfir = 1.773,3117 * 20) / 100) / 12 = (Vdeprmes = 29,5552)

(Vdeprmes = 29,5552) / (Ndm = 31) * (Ndi = 20) = (Vdeprprop = 19,0679) (Vdeprprop = 19,0679) * (TxUfir = 0,6767) = (VdeprR$ = 12,90)

28/02/95 ((VorigUfir = 1.773,3117 * 20) / 100) / 12 = (Vdeprmes = 29,5552) (Vdeprmes = 29,5552) / (Ndm = 28) * (Ndi = 28) = (Vdeprprop = 29,5552) (Vdeprprop = 29,5552) * (TxUfir = 0,7000) = (VdeprR$ = 20,69)



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Ativo Fixo

Obs.: O Valor da Depreciação no Cálculo Mensal é convertido de UFIR para a Moeda Corrente, na Taxa da UFIR do último dia do Mês do Cálculo.

CÁLCULO DA CORREÇÃO DA DEPRECIAÇÃO

A Correção Monetária da Depreciação é calculada na seguinte fórmula: (VdaUfir * TxUfir ) – VdaR$ = Cmd, onde:

VdaUfir = Valor da Depreciação Acumulada em UFIR no final do Mês TxUfir = Taxa da UFIR no Final do Mês VdaR$ = Valor da Depreciação Acumulada em moeda corrente no final do Mês Cmd = Correção Monetária da Depreciação no Mês


12/01/95 (VorigR$ = 1.200,00) / (TxUfir = 0,6767) = VorigUfir = 1.773.3117) 31/01/95 (Vdeprprop = 19,0679) * (TxUfir = 0,6767) = (VdeprR$ = 12,90)

(VdeprR$ = 12,90) + (VdaR$ = 0,00) = (VdaR$ = 12,90) (Vdeprprop = 19,0679) + (VdaUfir = 0) = (VdaUfir = 19,0679) (VdaUfir=19,0679) * (TxUfir=0,6767) – (VdaR$=12,90) = (Cmd=0,00) (VdaR$ = 12,90) + (Cmd = 0,00) = (VdaR$ = 12,90)

28/02/95 (Vdeprprop = 29,5552) * (TxUfir = 0,7000) = (VdeprR$ = 20,69) (VdeprR$ = 20,69) + (VdaR$ = 12,90) = (VdaR$ = 33,59) (Vdeprprop = 29,5552) + (VdaUfir = 19,0679) = (VdaUfir = 48,6231) (VdaUfir=48,6231) * (TxUfir=0,7000) – (VdaR$=33,59) = (Cmd=0,45) (VdaR$ = 33,59) + (Cmd = 0,45) = (VdaR$ = 34,04)



Exemplo de contabilização Em valores iremos Contabilizar o Exemplo que calculamos nos três itens anteriores:

12/01/95 Aquisição do Bem Cta. do Bem = 1.200,00 D ICMS a Recuperar = 263,41 D IPI a Recuperar = 146,34 D Cta. Forncedor = 1.609,75 C

Saldos em 12/01/95 Cta. do Bem = 1.200,00 D Cta. Correc. Monet. = 0,00 Cta. Desp. Deprec. = 0,00 Cta. Correc.Deprec. = 0,00 Cta. Deprec. Acumul. = 0,00

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Ativo Fixo

ICMS a Recuperar = 263,41 D IPI a Recuperar = 146,34 D Cta. Fornecedor = 1.609,75 C

31/01/95 Depreciação Cta Desp. Deprec. = 12,90 D Cta. Depr. Acumul. = 12,90 C

Saldos em 31/01/95 Cta. do Bem = 1.200,00 D Cta. Correc. Monet. = 0,00 Cta. Desp. Deprec. = 12,90 D Cta. Correç .Deprec. = 0,00 Cta. Deprec. Acumul. = 12,90 C ICMS a Recuperar = 263,41 D IPI a Recuperar = 146,34 D Cta. Fornecedor = 1.609,75 C

28/02/95 Correção Monetária Cta. do Bem = 41,32 D Cta. Correc. Monet. = 41,32 C

Correção Depreciação Cta. Correç. Deprec. = 0,45 DDepreciação Cta Desp. Deprec. = 20,69 D

Cta. Depr. Acumul. = 21,14 C Saldos em 28/02/95

Cta. do Bem = 1.241,32 D Cta. Correc. Monet . = 41,32 C Cta. Desp. Deprec. = 33,59 D Cta. Correc.Deprec. = 0,45 D Cta. Deprec. Acumul. = 34,04 C ICMS a Recuperar = 263,41 D IPI a Recuperar = 146,34 D Cta. Fornecedor = 1.609,75 C



Cta. Depr. Acumul. = 28,50 C

Saldos em 31/03/95 Cta. do Bem = 1.418,65 D Cta. Correc. Monet. = 218,65 C Cta. Desp. Deprec. = 57,23 D Cta. Correc. Deprec. = 5,31 D Cta. Deprec. Acumul. = 62,54 C ICMS a Recuperar = 263,41 D IPI a Recuperar = 146,34 D Cta. Fornecedor = 1.609,75 C



Cta. Depr. Acumul. = 17,76 CBaixa p/ Venda Cta. Clientes = 2.000,00 D

Cta. Depr. Acumul. = 80,30 D

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Ativo Fixo

Cta. do Bem = 1.469,54 C Receitas s/ Vendas = 610,76 C

Saldos em 19/04/95 Cta. do Bem = 0,00 D Cta. Correc. Monet. = 269,54 C Cta. Desp. Deprec. = 72,74 D Cta. Correc.Deprec. = 7,56 D Cta. Deprec. Acumul. = 0,00 C ICMS a Recuperar = 263,41 D IPI a Recuperar = 146,34 D Cta. Fornecedor = 1.609,75 C Cta. Clientes = 2.000,00 D Receitas s/ Vendas = 610,76 C

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