I D E N T I D A D E C R I A T I V A : A E X P R E S S Ã O D A S P L A N T A S B A I X A S

P R O J E T O D E M O N I T O R I A

X X 1 S E M A N A D E M O N I T O R I A

D I S C I P L I N A : P R O J E T O D E A R Q U I T E T U R A 3

O R I E N T A D O R E S : D E N I S E V I A N N A N U N E S I V A N S I L V I O D E L I M A X A V I E R

M O N I T O R A : M A R I A L A U R A S O U R B E C K

2 0 1 8

“A doçura da funcionalidade é arquitetura”

Friederike Schneider

“A arquitetura pertence à poesia, e seu propósito é ajudar o

homem a habitar”

Christian Norberg-Schulz

edifício de

uso misto

estudo de

massa

ep1

ep2

maquetes

IDENTIDADE

plantas

cortes

fachadas

HABITARsubstantivo feminino

• Habitação, estabelecimento.

• Domicílio, residência, morada, casa

Bauen

=

Construir

eu habito,

tu habitas

ich bin,

du bist

=

eu sou,

tu és

construção

permanência

circunstância

homem

lugar

Marti

n H

eid

egger

C O M O É Q U E I S T O P O D E F U N C I O N A R ?

E N TO R N O

L E I T U R A

P OT E N C I A I S

P R A Z E R

I D E N T I D A D E

ENTORNO

• Construção de uma relação

com o entorno

- responder às questões da área

do terreno, tanto de uso,

quanto legislação e conforto

ambiental

Na visita ao terreno, o

que você achou?

Como podemos

mudar isso?

BA

IA D

E G

UA

NA

BA

RA

TERMINAL RODOVIÁRIO

PO

NT

O

DE

VA

N

MA

IOR

FL

UX

O D

E

PE

SS

OA

S E

VE

ÍCU

LO

S

MAIOR

INSOLAÇÃO

N

ME

LH

OR

VIS

TA

ENTORNO

• Convidar o usuário a

compreender o seu ambiente

- desenvolver fluxos, áreas de

permanência e dar vida ao

espaço

• Dirgir o edifício para o seu

potencial

- Entender como funcionam as

peisagens, tirando partido delas

para o desenvolvimento do

projetoA

V. R

IO B

RA

NC

O

RU

A P

RO

FE

SS

OR

PL

INIO

LE

ITE

RUA MARQUES DE CAXIAS

BA

IA D

E G

UA

NA

BA

RA

TÉRREO/SITUAÇÃO

1

5

10

TERMINAL RODOVIÁRIO

PO

NT

O

DE

VA

N

MA

IOR

FL

UX

O D

E

PE

SS

OA

S E

VE

ÍCU

LO

S

LEITURA

• Relações entre formas e

espaços

- buscar uma proporção de

modo que os espaços não

sejam muito longos nem

poucos largos

- melhor aproveitamento da

fachada

PLANTAS APARTAMENTOS

1 5

2

LEITURA

• Adequação da funcionalidade

- definição dos fluxos dentro dos

apartamentos

- zoneamento

- espaços integrados

PLANTAS APARTAMENTOS

1 5

2

POTENCIAIS

• Um mesmo tipo de planta

desperta diferentes potenciais

de uso

- forma ‘escalonada’/ recortada

permite uma diversidade de

apropriações, evitando espaços

perdidos

- proporção dos espaços

- disposição das portasPLANTAS APARTAMENTOS

1 5

2

BA

IA D

E G

UA

NA

BA

RA

“O propósito da

arquitetura é

revelar o

significado do

ambiente dado”

PRAZER

• A verdadeira moradia é aquela

que traz prazer ao usuário

- o que este espaço vai

proporcionar de qualidade ao

seu morador?

- como serão as relações dos

usuários a partir do que você

projetou?

- o seu projeto é determinante

como um averdadeiro lar?

PLANTAS APARTAMENTOS

1 5

2

• ventilação

• iluminação

• espaços

amplos

IDENTIDADE

• O que naquele espaço ressalta

a identificação do usuário com

o local?

- as propostas na planta vão se

alinhar aos costumes dos

moradores?

• A relação de pertencimento do

usuário com o local faz do

morar e do “sentir-se em casa”

algo extraordinário?PLANTAS APARTAMENTOS

1 5

2

Eu habito,

tu habitas

“...luz, espaço e ar conformam uma unidade.

Sinta o ar, apreenda o espaço e você saberá

o que tem que fazer”

“...luz, espaço e ar conformam uma unidade.

Sinta o ar, apreenda o espaço e você saberá

o que tem que fazer”

OB

RIG

AD

A!

H E I D E G G E R , M a r t i n . C o n s t r u i r , H a b i t a r , P e n s a r , 1 9 5 1 .

N O R B E R G - S C H U L Z , C h r i s t i a n . O F e n ô m e n o D o L u g a r , 1 9 7 6

S C H N E I D E R , F r i e d e r i k e - A t l a s D e P l a n t a s V i v e n d a s / H a b i t a ç ã o , 1 9 9 4 .

R E F E R Ê N C I A S B I B L I O G R Á F I C A S