ATOS DO PODER EXECUTIVO ADMINISTRAÇÃO DIRETA VETO · Quando a pretexto de legislar, o Poder Legislativo administra, editando leis que equivalem na prática a verdadeiros atos de

ATOS DO PODER EXECUTIVOADMINISTRAÇÃO DIRETA

VETO

Ano XXVII Nº 4683Uberlândia - MG, quarta-feira, 8 de julho de 2015.

DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO

MENSAGEM Nº 005, DE 8 DE JULHO DE 2015.

VETO TOTAL À PROPOSIÇÃO DE LEI Nº 917, DE 16 DE JUNHO DE 2015, QUE “DETERMINA A DIVULGAÇÃO NO SITE OFICIAL DA PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA A LISTAGEM DOS PACIENTES QUE AGUARDAM CONSULTAS COM ESPECIALISTAS, EXAMES E CIRURGIAS NA REDE PÚBLICA DE SAÚDE MUNICIPAL”.

Excelentíssimo Senhor Presidente,

Comunico a Vossa Excelência, que nos termos do § 1º do art. 27 da Lei Orgânica Municipal, decidi vetar totalmente por inconstitucionalidade formal e material, bem como por contrariedade ao interesse público, a Proposição de Lei nº 917, de 16 de junho de 2015.

A Proposição de Lei em análise determina a divulgação no site ofi cial do Município de Uberlândia da listagem dos pacientes que aguardam consultas com especialistas, exames e cirurgias na rede pública de saúde municipal.

Em que pese a relevância da matéria tratada, a presente Proposição de Lei é inconstitucional por afronta ao Princípio da Separação dos Poderes, tendo em vista que adentra em matéria de iniciativa privativa do Chefe do Poder Executivo, além de criar despesa não prevista no orçamento.

O postulado básico da organização do Estado é o Princípio da Separação dos Poderes, constante no art. 2º da Constituição Federal, bem como no art. 173 da Constituição do Estado de Minas Gerais, sendo norma de observância obrigatória também nos Municípios, prevista no art. 2º da Lei Orgânica do Município. Vejamos:

“Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário”.

“Art. 173. São Poderes do Município, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo e o Executivo.

...”

“Art. 2º São poderes do Município independentes e harmônicos entre si, o Legislativo e o Executivo.

...”

Nesse sentido, como consequência do Princípio da Separação dos Poderes, a Constituição Estadual e a Lei Orgânica Municipal, perfi lhando as diretrizes da Constituição Federal, cometem a um Poder competências próprias, insuscetíveis de invasão por outro.

Assim, ao Poder Executivo são outorgadas atribuições típicas e ordinárias da função administrativa. Em essência, a separação de poderes:

“consiste em confi ar cada uma das funções governamentais (legislativa, executiva e jurisdicional) a órgãos diferentes (...). A divisão de poderes fundamenta-se, pois, em dois elementos: a) especialização funcional, signifi cando que cada órgão é especializado no exercício de uma função (...); b) independência orgânica, signifi cando que, além da especialização funcional, é necessário que cada órgão seja efetivamente independente dos outros, o que postula ausência de meios de subordinação”. 1

Se em princípio a competência normativa é do domínio do Poder Legislativo, certas matérias, por caracterizarem assuntos de natureza eminentemente administrativa, como a organização e funcionamento da administração, são reservados à iniciativa legislativa do Poder Executivo, em espaço denominado reserva da administração.

Nesse sentido, enuncia a jurisprudência:

1 Silva, José Afonso da. Comentário Contextual à Constituição, São Paulo: Malheiros, 2006, 2ª Ed., p. 44.

Diário Oficial do Município 2Nº 4683, quarta-feira, 8 de julho de 2015

EXPEDIENTEDIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO

Órgão Oficial do Município de Uberlândia/MG,criado pela Lei Municipal nº 8485 de

24/11/2003.Edição, impressão e disponibilização:

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“RESERVA DE ADMINISTRAÇÃO E SEPARAÇÃO DE PODERES. - O princípio constitucional da reserva de administração impede a ingerência normativa do Poder Legislativo em matérias sujeitas à exclusiva competência administrativa do Poder Executivo. É que, em tais matérias, o Legislativo não se qualifica como instância de revisão dos atos administrativos emanados do Poder Executivo. Precedentes. Não cabe, desse modo, ao Poder Legislativo, sob pena de grave desrespeito ao postulado da separação de poderes, desconstituir, por lei, atos de caráter administrativo que tenham sido editados pelo Poder Executivo, no estrito desempenho de suas privativas atribuições institucionais. Essa prática legislativa, quando efetivada, subverte a função primária da lei, transgride o princípio da divisão funcional do poder, representa comportamento heterodoxo da instituição parlamentar e importa em atuação ultra vires do Poder Legislativo, que não pode, em sua atuação político-jurídica, exorbitar dos limites que definem o exercício de suas prerrogativas institucionais.” (STF, ADI-MC 2.364-AL, Tribunal Pleno, Rel. Min. Celso de Mello, 01-08-2001, DJ: 14-12-2001, p. 23)

Esse desenho normativo de status constitucional aplicável aos Municípios nos permite concluir o seguinte: (a) a iniciativa legislativa não é ampla nem livre, só podendo ser exercida por sujeito a quem a Constituição entregou uma determinada competência; (b) ao Chefe do Poder Executivo a Constituição prescreve iniciativa legislativa reservada em matérias inerentes à Administração Pública; (c) há matérias administrativas que, todavia, escapam à dimensão do princípio da legalidade consistente na reserva de lei em virtude do estabelecimento de reserva de norma do Poder Executivo.

A propósito, frisa Hely Lopes Meirelles:

“leis de iniciativa da Câmara ou, mais propriamente, de seus vereadores, são todas as que a lei orgânica municipal não reserva, expressa ou privativamente à iniciativa do prefeito. As leis orgânicas municipais devem reproduzir, entre as matérias previstas nos artigos 61, § 1º, e 165 da Constituição Federal, as que se inserem no âmbito da competência municipal. São, pois, da iniciativa do prefeito como Chefe do Executivo local, os projetos de lei que disponham sobre a criação, estruturação e atribuição das secretarias, órgãos e entes da Administração Pública Municipal; criação de cargos, funções ou empregos públicos na Administração direta, autárquica e fundacional do Município; o regime jurídico único e previdenciário dos servidores municipais, fixação e aumento de sua remuneração; o plano plurianual, as diretrizes orçamentárias, o orçamento anual e os créditos suplementares e especiais. Os demais projetos competem concorrentemente ao prefeito e à Câmara, na forma regimental.”2

Portanto, irradia-se do princípio da separação dos poderes a própria técnica jurídica de freios e contrapesos com a previsão de iniciativa legislativa reservada ao chefe do Poder Executivo em matéria administrativa.

Embora de maneira geral, a competência para editar leis seja do Poder Legislativo, são de competência privativa do Prefeito, a nível municipal, as leis que disponham sobre: I – criação de cargos, funções ou empregos públicos no âmbito da Administração Direta, Indireta e Fundacional do Município e aumento de remuneração e II – organização administrativa do Poder Executivo e serviços públicos.

Neste sentido, Hely Lopes Meirelles ensina ainda que:

“a execução das obras e serviços públicos municipais está sujeita, portanto, em toda sua plenitude, à direção do Prefeito, sem interferência da Câmara, tanto no que se refere às atividades internas das repartições da Prefeitura (serviços burocráticos ou técnicos) quanto às atividades externas (obras e serviços públicos) que o Município realiza e põe à disposição da coletividade”. 3

No mesmo sentido, José Afonso da Silva:

“a iniciativa de legislação do Governo justifica-se por ser ele o único apto a cumprir a formulação política e a redação técnica dos projetos de leis, cujos fins são intimamente conexos com a atividade administrativa.”4

2 MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Municipal Brasileiro, São Paulo: Malheiros, 1997, 9ª ed., p. 443.

3 MEIRELLES, 1997, p. 543.

4 Princípios do Processo de Formação das Leis no Direito Constitucional, RT:

Diário Oficial do Município3 Nº 4683, quarta-feira, 8 de julho de 2015

A Constituição Federal, a Constituição do Estado de Minas Gerais e a Lei Orgânica do Município de Uberlândia, asseguram a competência privativa do Prefeito, no que diz respeito ao ora instituído pela Proposição de Lei em voga, pois que dispõem que pertence, exclusivamente, ao Chefe do Poder Executivo a iniciativa legislativa sobre a organização administrativa do Poder Executivo e serviços públicos, razão pela qual se caracteriza como matéria sujeita a reserva da Administração.

Ademais, a Constituição Federal, que deve ser observada também em âmbito municipal, em razão do Princípio da Simetria, nos traz, em seu artigo 61, § 1º, inciso II, alínea “b”, o seguinte:

“Art. 61. ...

§ 1º São de iniciativa privativa do Presidente da República as leis que:

...

II – disponham sobre:

...

b) organização administrativa e judiciária, matéria tributária e orçamentária, serviços públicos e pessoal da administração dos Territórios;

...”.

A Proposição de Lei em análise objetiva conferir publicidade aos atos praticados pela Administração Pública, de forma a ampliar a possibilidade de controle popular, mediante garantia de acesso dos cidadãos aos registros públicos na área da saúde.

No entanto, o detalhamento da forma e dos elementos que devem constar das listas relativas aos munícipes atendidos ou que aguardam atendimento na rede pública de saúde municipal é atividade tipicamente administrativa, dada sua vinculação com o órgão do Poder Executivo Municipal incumbido da operacionalização desses serviços, pelo que se afigura impróprio o regramento da matéria pelo Poder Legislativo.

Quando a pretexto de legislar, o Poder Legislativo administra, editando leis que equivalem na prática a verdadeiros atos de administração, cuja competência é privativa do Chefe do Poder Executivo Municipal, viola a harmonia e independência que deve existir entre os poderes estatais.

Assim, em que pese a relevante intenção dos parlamentares que apresentaram originariamente referida Proposição de Lei, houve violação aos dispositivos constitucionais que atribuem a competência privativa do Chefe do Poder Executivo de Proposição de Lei que trate da organização administrativa, com consequente violação ao Princípio da Separação e Harmonia entre os Poderes.

Cumpre destacar ainda que, além de adentrar em matéria eminentemente administrativa, de competência do Poder Executivo, a execução do estabelecido na Proposição de Lei sob exame provocará a criação de despesas, sem indicar, entretanto, a correspondente fonte de custeio.

Em verdade, há inequívoca geração de despesas sem a necessária indicação da fonte custeio, na medida em que a execução do previsto na Proposição de Lei em análise demanda recursos materiais e humanos, em prejuízo à própria prestação dos serviços.

Como cediço, apenas o Executivo pode decidir sobre a oportunidade e conveniência do encaminhamento de projetos de lei que impliquem a criação ou aumento de despesas públicas a serem custeadas pela municipalidade, a fim de não causar desequilíbrio nas contas públicas e não extrapolar os limites fixados na Lei de Responsabilidade Fiscal.

Ademais, sobreleva consignar que a Lei Complementar Federal nº 101, de 4 de maio de 2000 e suas alterações – Lei de Responsabilidade Fiscal, prevê que toda criação, expansão ou aperfeiçoamento de ação governamental que acarrete aumento da despesa será acompanhada de estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva entrar em vigor e nos dois subsequentes, nos termos de seu art. 16, I.

A estimativa de impacto deve ser acompanhada de “declaração do ordenador da despesa de que o aumento tem adequação orçamentária e financeira com a lei orçamentária anual e compatibilidade com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias”, conforme o disposto no inciso II do mesmo dispositivo.

Não é possível sancionar uma lei que gera despesa sem o necessário estudo de impacto orçamentário-financeiro, na forma preconizada pelos artigos 16 e 17, da Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000 e suas alterações.

Vale enfatizar, a Proposição de Lei em análise cria despesa para o Município de Uberlândia, ao mesmo tempo que não aponta as dotações orçamentárias vinculadas às despesas dela decorrentes para sua implementação, o que viola o art. 16, da Lei Complementar Federal nº 101, de 4 de maio de 2000 e suas alterações – Lei de Responsabilidade Fiscal:

“Art. 16. A criação, expansão ou aperfeiçoamento de ação governamental que acarrete aumento da despesa será acompanhado de:

1964, p. 116.


I - estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva entrar em vigor e nos dois subseqüentes;

II - declaração do ordenador da despesa de que o aumento tem adequação orçamentária e financeira com a lei orçamentária anual e compatibilidade com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias.

...”

Cabe destacar que é farta a jurisprudência do Tribunal de Justiça de Minas Gerais e demais Tribunais corroborando todo o exposto, abaixo transcritas:

“AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. MUNICÍPIO DE GRAVATAÍ. NORMA MUNICIPAL CRIADA PELO PODER LEGISLATIVO. IMPOSIÇÃO DE OBRIGAÇÃO AO PODER EXECUTIVO. VIOLAÇÃO AOS PRINCÍPIOS DA HARMONIA E SEPARAÇÃO DOS PODERES. VÍCIO FORMAL. INCONSTITUCIONALIDADE. A norma que cria a obrigação à municipalidade de manter na internet listagem de pacientes que aguardam por consultas, exames e cirurgias da rede pública é de iniciativa legislativa exclusiva do Chefe do Poder Executivo. AÇÃO JULGADA PROCEDENTE. UNÂNIME.” (TJRS – ADI nº 70035846955, Res. Des. Alzir Felippe Schmitz, DJ: 13/12/2010)

“AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE – Lei municipal que autoriza, a divulgação de listagens de pacientes que aguardam por cônsultas com especialistas, exames e cirurgias na Rede Pública de Saúde do Município de Mirassol e dá outras providências - Inobservância dos requisitos constitucionais. Pedido julgado procedente com efeitos “ex tunc”- Ação procedente.” (TJSP – ADI nº 0143243-85.2012.8.26.0000, Des. Rel. Antônio Carlos Malheiros, DJ: 12/12/2012)

“AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. LEI MUNICIPAL. INICIATIVA PRIVATIVA DO PODER EXECUTIVO. VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DA SEPARAÇÃO DOS PODERES. VÍCIO DE INICIATIVA CARACTERIZADO. INCONSTITUCIONALIDADE EVIDENCIADA. INCREMENTO DE DESPESAS NÃO PREVISTO EM LEI ORÇAMENTÁRIA. VÍCIO MATERIAL CONFIGURADO. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE JULGADA PROCEDENTE. UNÂNIME.” (TJRS – ADI nº 70045237161, Rel. Des. Vicente Barrôco de Vasconcellos, D: 05/03/2012)

“AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. LEI QUE ACARRETA AUMENTO DE DESPESAS AO MUNICÍPIO. PROJETO ORIUNDO DA CÂMARA MUNICIPAL. VÍCIO FORMAL. INCONSTITUCIONALIDADE. 1- Na esteira da orientação dominante nesta Corte Superior, é inconstitucional a lei de iniciativa do Legislativo Municipal, que trate de matéria administrativa e acarrete aumento de despesas ao Município, por ofensa ao princípio da separação de poderes. 2- Representação julgada procedente”. (TJMG – ADI nº 1.0000.10.071817-0/000, Re. Des. Antônio Armando dos Anjos, DJ: 12/12/2012, DP:11/01/2013). (grifo nosso)

“AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE: LEI MUNICIPAL - MATÉRIA ADMINISTRATIVA - VÍCIO DE INICIATIVA - AUMENTO DE DESPESAS DO MUNICÍPIO - PROJETO ORIUNDO DA CÂMARA MUNICIPAL - VÍCIO FORMAL - INCONSTITUCIONALIDADE RECONHECIDA. A criação das espécies normativas, inclusive no que tange a competência para iniciar o processo legislativo, deve observância estrita ao princípio da legalidade, sob pena de inconstitucionalidade formal da futura norma. Desse modo, deve ser reconhecida a inconstitucionalidade da Lei Municipal, de iniciativa da Casa Legislativa, que trata de matéria reservada à iniciativa do Poder Executivo, em projeto que gera aumento de despesa ao erário, resultando em invasão de competência e afronta ao princípio da harmonia e independência entre os Poderes. Representação julgada procedente”. (TJ-MG - Ação Direta Inconst: 10000110677580000 MG , Relator: Paulo Cézar Dias, Data de Julgamento: 10/04/2013, Órgão Especial / ÓRGÃO ESPECIAL, Data de Publicação: 10/05/2013). (grifo nosso)

“Representação por Inconstitucionalidade. Direito administrativo e constitucional. Lei do Município do Rio de Janeiro nº 4602/2007. Iniciativa do Poder Legislativo Municipal. Lei que tem sua constitucionalidade questionada ao argumento de que disporia sobre atividade administrativa típica, tendo em vista que cria obrigações para órgãos do Poder Executivo. Matéria de competência privativa do Chefe do Executivo. Vício formal. Princípio da Separação dos Poderes. Artigos 7º, 112, § 1º, II, d, e 145 da CERJ. Inconstitucionalidade formal que se reconhece. Lei que dispõe sobre a organização administrativa. Iniciativa privativa do Chefe do Executivo Municipal. Criação de um Portal da Transparência, a ser disponibilizado na página da internet do Poder Executivo, visando a dar publicidade às informações fundamentais relacionadas aos seus investimentos e gastos públicos. Norma legal de exclusiva iniciativa e discrição do Chefe do Poder Executivo Local. Invasão de competência legislativa de iniciativa do Poder Executivo. Violação importa em atentado contra a um outro princípio constitucional ainda mais forte, a saber, o da separação de poderes. Representação de inconstitucionalidade que se julga procedente”. (TJRJ – ADI 109 RJ 2008.007.00109, Rel. Des. Antonio José Azevedo Pinto, DJ: 11/05/2009)

“AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE: LEI MUNICIPAL - MATÉRIA ADMINISTRATIVA - VÍCIO DE INICIATIVA - AUMENTO DE DESPESAS DO MUNICÍPIO - PROJETO ORIUNDO DA CÂMARA MUNICIPAL - VÍCIO FORMAL - INCONSTITUCIONALIDADE RECONHECIDA. A criação das espécies normativas, inclusive no que tange a competência para iniciar o processo legislativo, deve observância estrita ao princípio da legalidade, sob pena de inconstitucionalidade formal da futura norma. Desse modo, deve ser reconhecida a inconstitucionalidade da Lei Municipal, de iniciativa da Casa Legislativa, que trata de matéria reservada à iniciativa do Poder Executivo, em projeto que gera aumento de despesa ao erário, resultando em invasão de competência e afronta ao princípio da harmonia e independência entre os Poderes. Representação julgada procedente.” (TJMG – ADI nº 1.0000.11.067758-0/000 – Rel. Des. Paulo Cézar Dias, DJ: 09/11/2011, DP: 27/01/2012)

“AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE - LEI MUNICIPAL - IMPOSIÇÃO AO EXECUTIVO DE MANUTENÇÃO DE LISTAS DE ESPERA DE ATENDIMENTO PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS - PODER LEGISLATIVO - ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS - MATÉRIA RESERVADA À INICIATIVA DO PODER EXECUTIVO - VIOLAÇÃO AOS PRINCÍPIOS DA HARMONIA E INDEPENDÊNCIA DOS PODERES - INCONSTITUCIONALIDADE


DECLARADA. É inconstitucional a Lei de iniciativa da Câmara que impõe ao Executivo a obrigação de manter listas de espera de atendimento para prestação de serviços públicos em local de fácil acesso, porque trata de questão afeta à organização e à execução de serviços públicos, matéria de iniciativa reservada do Poder Executivo, implicando subtração de competência legislativa e representando aumento de despesa para o Município. Julgada procedente a ação.” (TJMG – ADI nº 1.0000.11.050297-8/000 – Rel. Des. Kildare Carvalho, DJ: 28/11/2012, DP: 07/12/2012) “AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE - LEI DO MUNICÍPIO DE IBIAÍ - PINTURA E ADESIVAÇÃO DE PRÉDIOS PÚBLICOS E VEÍCULOS - MATÉRIA ESSENCIALMENTE CORRELACIONADA À ATIVIDADE ADMINISTRATIVA - AUMENTO DA DESPESA PÚBLICA - INGERÊNCIA DO LEGISLATIVO EM MATÉRIA DE INICIATIVA DO PODER EXECUTIVO - VIOLAÇÃO DO PRINCÍPIO DA SEPARAÇÃO DOS PODERES - INCONSTITUCIONALIDADE RECONHECIDA. 1. Reputa-se inconstitucional a lei elaborada pelo Poder Legislativo que aborda matéria cuja iniciativa foi constitucionalmente outorgada ao Poder Executivo, ensejando o aumento da despesa pública e impactando na previsão orçamentária. Nesse caso, há ofensa ao princípio da separação dos poderes, resguardado em âmbito estadual pelos art. 6º e art. 173 da Constituição do Estado. 2. Não se aplica, em âmbito constitucional, a jurisprudência que decide caso concreto diverso daquele em discussão. Não se pode comparar lei que doa tapumes velhos e não cria despesas, tida como constitucional, à lei que determina a pintura de prédios e veículos públicos de pequeno município (cerca de oito mil habitantes), criando despesas cujos valores podem ser revertidos em obras de maior importância aos munícipes. 3. Lei que adentra na área de gestão do patrimônio e bens municipais, de supervisão dos serviços locais ou que determinem a execução de obras públicas, viola o art. 90, XIV, da Constituição Estadual, que estabelece que compete ao Prefeito, por simetria ao Governador, dispor, na forma da lei, sobre a organização e a atividade do Poder Executivo. 4. É permitido ao legislativo, nos termos do art. 171, I,”f” e “g”, dispor sobre assuntos locais referentes à organização dos serviços administrativos e à administração, utilização e alienação de seus bens, desde que não adentre na competência do Executivo, estabelecendo o art. 171 competência bipartite geral, limitada pelos arts. 66 e 90, que é exclusiva.” (TJMG – ADI nº 1.0000.14.024993-9/000 – Rel. Des. Vanessa Hudson Andrade, DJ: 23/04/2015, DP: 22/05/2015)

“AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE - MUNICÍPIO DE MONSENHOR PAULO - LEI MUNICIPAL DE INICIATIVA DA CÂMARA QUE OBRIGA A UTILIZAÇÃO DAS CORES DA BANDEIRA DO MUNICÍPIO NAS EDIFICAÇÕES VINCULADAS AO SERVIÇO ADMINISTRATIVO - INCONSTITUCIONALIDADE - VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DA HARMONIA E SEPARAÇÃO DOS PODERES - MATÉRIA DE INICIATIVA PRIVATIVA DO CHEFE DO EXECUTIVO. Ao Chefe do Executivo compete a tarefa de organizar a estrutura administrativa, gerindo patrimônio, bens e serviços municipais, sendo da iniciativa privativa do Chefe do Executivo a matéria legislativa sobre organização e atividade do Poder Executivo. É inconstitucional Lei de iniciativa da Câmara que institui a obrigatoriedade da utilização das cores da Bandeira do Município nas respectivas edificações vinculadas à prestação do serviço administrativo.” (TJMG – ADI nº 1.0000.14.031804-9/000 – Rel. Des. Geraldo Augusto, DJ: 28/01/2015, DP: 08/05/2015)

“AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE: LEI MUNICIPAL - MATÉRIA ADMINISTRATIVA - VÍCIO DE INICIATIVA - AUMENTO DE DESPESAS DO MUNICÍPIO - PROJETO ORIUNDO DA CÂMARA MUNICIPAL - VÍCIO FORMAL - INCONSTITUCIONALIDADE RECONHECIDA. A criação das espécies normativas, inclusive no que tange a competência para iniciar o processo legislativo, deve observância estrita ao princípio da legalidade, sob pena de inconstitucionalidade formal da futura norma. Desse modo, deve ser reconhecida a inconstitucionalidade da Lei Municipal, de iniciativa da Casa Legislativa, que trata de matéria reservada à iniciativa do Poder Executivo, em projeto que gera aumento de despesa ao erário, resultando em invasão de competência e afronta ao princípio da harmonia e independência entre os Poderes. Representação julgada procedente.” (TJMG – ADI nº 1.0000.11.067758-0/000 – Rel. Des. Paulo Cézar Dias, DJ: 10/04/2013, DP: 10/05/2013)

“AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE - LEI DE INICIATIVA DO PODER LEGISLATIVO QUE IMPLICA AUMENTO DE DESPESA PÚBLICA - INGERÊNCIA NA GESTÃO ADMINISTRATIVA - OFENSA AO PRINCÍPIO DA SEPARAÇÃO DOS PODERES - INCONSTITUCIONALIDADE - REPRESENTAÇÃO PROCEDENTE. - Lei municipal de iniciativa parlamentar que implicam em aumento de despesa para o erário são de competência exclusiva do Prefeito - chefe do Executivo Municipal. - O art. 173 da Constituição do Estado de Minas Gerais estabelece a independência e harmonia entre os Poderes Legislativo e Executivo, sendo vedado expressamente que um deles exerça função do outro.” (TJMG – ADI nº 1.0000.12.047385-5/000 – Rel. Des. José Antonino Baía Borges, DJ: 12/02/2014, DP: 21/02/2014).

Diante de todo o exposto e de análise da Proposição de Lei em tela, deve-se reconhecer a importância da matéria tratada e dos benefícios pretendidos com a proposta dos nobres Vereadores, entretanto, não há como desconsiderar sua inconstitucionalidade formal, no que tange ao vício de iniciativa.

Conclui-se que houve violação aos dispositivos constitucionais, que atribuem ao Chefe do Poder Executivo a competência privativa para Projeto de Lei que trate da organização administrativa, com consequente violação ao Princípio da Separação e Harmonia entre os Poderes.

Ressalte-se que a Proposição de Lei importa ainda em criação ou aumento de despesa, sem apontar as dotações orçamentárias vinculadas às despesas dela decorrentes para sua implementação, o que viola, não só a iniciativa legislativa privativa do Chefe do Poder Executivo, mas também, o art. 16 da Lei Complementar Federal nº 101, de 4 de maio de 2000 e suas alterações – Lei de Responsabilidade Fiscal.

Cumpre destacar ainda outras imperfeições e problemas de ordem legal e técnica verificados na presente Proposição de Lei, que a tornam contrária ao interesse público.


Inicialmente, vale ressaltar que o art. 2º da presente Proposição de Lei, ao excepcionar apenas os procedimentos emergenciais da ordem de inscrição a ser seguida, não se utiliza da clareza e precisão necessárias às disposições normativas, tendo em vista que deixa de excepcionar todos os demais casos de priorização clínica, tais como os procedimentos de urgência ou de maior gravidade, e que demandam atendimento preferencial àqueles considerados rotineiros.

Problema semelhante se verifica em relação ao seu art. 8º, pois não é possível compreender qual o efetivo alcance que se pretende dar à norma ao estipular a responsabilidade da central de marcação da unidade de saúde pela “execução” do paciente na respectiva listagem.

O caput do art. 11 da Lei Complementar Federal nº 95, de 26 de fevereiro de 1998 e suas alterações, preceitua que as disposições normativas devem ser redigidas com clareza, precisão e ordem lógica:

“Art. 11. As disposições normativas serão redigidas com clareza, precisão e ordem lógica, observadas, para esse propósito, as seguintes normas:

...”

Ressalte-se que para a obtenção de clareza em normas que versam sobre assunto técnico, deve haver o emprego de nomenclatura própria da área objeto da legislação e, para a precisão, a articulação da linguagem de modo a ensejar perfeita compreensão do objetivo, conteúdo e extensão que o legislador pretende dar à norma.

A Proposição de Lei em análise, ao determinar, em seu artigo 4º, que as listagens deverão abranger também os pacientes inscritos nas entidades conveniadas ou em qualquer outro prestador de serviço que receba recursos públicos municipais, ignora o fato do monitoramento e do controle das ações por eles realizadas estarem a cargo do Gestor da Saúde.

Com efeito, a apuração das informações atinentes à realização dos procedimentos ambulatoriais e de internação hospitalar atualmente é feita por meio do Sistema de Informação Ambulatorial – SIA/SUS e do Sistema de Informação Hospitalar – SIH/SUS, ambos gerenciados pelo Ministério da Saúde, o qual disponibiliza as versões para seu processamento conforme cronograma próprio, sempre no mês subsequente à sua realização.

Por fim, cumpre destacar que não obstante o parágrafo único do art. 1º da Proposição de Lei nº 917, de 2015 tentar proteger a privacidade do paciente, por meio do fornecimento apenas do número de seu Cartão Nacional de Saúde, letra inicial do nome do paciente e da mãe, e sua data de nascimento, os dados ainda assim estariam públicos para consulta.

Cabe salientar que no enderenço eletrônico “www.cartaosus.com.br” é possível, por exemplo, obter o número do cartão CNS de uma pessoa informando apenas o seu número do CPF, o dia da data de nascimento e o município de nascimento.

Assim, verifica-se que as informações previstas no parágrafo único, do art. 1º da Proposição de Lei em análise não garantem de forma efetiva o direito à privacidade dos pacientes, tendo em vista que haverá a divulgação do número do cartão CNS, da letra inicial do nome do paciente e da mãe e a data de nascimento do paciente.

O direito de acesso à informação, previsto na Constituição Federal de 1988, não permite afastar o direito do paciente à privacidade, tendo em vista embora a Constituição Federal tenha consagrado aquele direito, trouxe restrições para a divulgação de informações pessoais.

A Constituição Federal consagra o direito de acesso à informação nos arts. 5º, XIV, XXXIII, e 37, § 3º, II, abaixo transcritos:

“Art. 5º ...

...

XIV - é assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional;

...

XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado;

...”

“Art. 37 ...

...

§ 3º ...

...

II - o acesso dos usuários a registros administrativos e a informações sobre atos de governo, observado o disposto no art. 5º, X


e XXXIII;

...”

Por outro lado, a Constituição Federal de 1988 consagra ainda a inviolabilidade da intimidade, da vida privada, da honra e da imagem das pessoas, que se trata de direito fundamental individual, direitos igualmente previstos no art. 227, III, da Constituição do Estado de Minas Gerais, abaixo transcritos:

“Art. 5º ...

...

X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação;

...”

“Art. 227. ...

...

III - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização por dano, material ou moral, decorrente de sua violação;

...”

Assim, embora a Constituição Federal tenha assegurado o direito de receber dos órgãos públicos as informações de interesse geral, ressalvou as hipóteses cujo sigilo fosse imprescindível à segurança da sociedade e do Estado e, ainda, consagrou e petrificou a inviolabilidade da intimidade, da vida privada, da honra e da imagem das pessoas.

Paulo Gustavo Gonet assevera que o direito à privacidade:

“em sentido mais estrito, conduz à pretensão do indivíduo de não ser foco da observação por terceiros, de não ter os seus assuntos, informações pessoais e características particulares expostas a terceiros ou ao público em geral.”5

É cediço que a proteção mais adequada é a preventiva, impedindo que a afronta à privacidade se consume, pois, uma vez transgredida, dificilmente a integridade da personalidade da pessoa será restituída.

Mister salientar que, atualmente, já existe controle de todas as listas de espera da Secretaria Municipal de Saúde e cada Unidade de Saúde pode acessar os sistemas de gerenciamento de listas de espera e informar ao paciente sua exata posição nestas.

Diante do exposto resta caracterizada ainda a inconstitucionalidade material em face da violação do disposto no art. 5º, X, da Constituição Federal de 1988, e do art. 227, III da Constituição do Estado de Minas Gerais.

Pelos motivos acima colimados, constata-se que, não obstante a relevância da matéria tratada na Proposição de Lei ora objurgada, esta cria despesa sem prévia dotação orçamentária, inobservando a iniciativa privativa do Chefe do Executivo com consequente violação ao Princípio da Separação e Harmonia entre os Poderes, é contrária ao interesse público diante das várias imperfeições e problemas verificados em seu texto, bem como viola o direito fundamental à privacidade do paciente. Assim, o veto total a esta Proposição de Lei se impõe por inconstitucionalidade formal e material, bem como por contrariedade ao interesse público em face de imperfeições constatadas em seu texto, com a sua consequente devolução a esta Egrégia Câmara, para reexame.

Cordialmente,

Gilmar MachadoPrefeito

BBFR/PGM Nº 6439/2015.

5 MENDES, Gilmar Ferreira e outros. Curso de Direito Constitucional. 6ª. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2011, p. 318.


DECRETO Nº 15.826, DE 8 DE JULHO DE 2015.

DESIGNA MEMBROS PARA COMPOR O CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE – CMDCA PARA O BIÊNIO 2015/2017 E REVOGA OS DECRETOS NºS 14.070, DE 21 DE MAIO DE 2013, 14.576, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2013 E 14.754, DE 13 DE MARÇO DE 2014.

O Prefeito de Uberlândia, no uso de suas atribuições legais conferidas pelo art. 45, VII, da Lei Orgânica Municipal e com fundamento no art. 4º da Lei Municipal nº 11.346, de 22 de abril de 2013, e suas alterações,

Art. 1º Ficam designados os membros abaixo relacionados para compor o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – CMDCA, para o biênio 2015/2017:

I – representantes governamentais:

a) representantes da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Trabalho:

1. Felipe Machado Teixeira – matrícula nº 28.192-1 - titular;

2. Denise Ferreira Portes de Lima – matrícula nº 28.318-5 - suplente;

b) representantes da Secretaria Municipal de Saúde:

1. Maria Tereza Perez – matrícula nº 17.843-8 - titular;

2. Analice Neres de Almeida Oliveira – matrícula nº 26.363-0 - suplente;

c) representante da Secretaria Municipal de Educação:

1. Carlos Roberto Vieira – matrícula nº 25.770-2 - titular;

2. Vilma Santos Guedes – matrícula nº 25.845-8 - suplente;

d) representantes da Secretaria Municipal de Finanças:

1. Lucas Nunes da Silva – matrícula nº 16.747-9 - titular;

2. Rafael Campos Ramos – matrícula nº 20.740-3 - suplente;

e) representantes da Secretaria Municipal de Cultura:

1. Regina Célia Mendes – matrícula nº 55.62-0 - titular;

2. Ivanir Santos Silva – matrícula nº 25.726-5 - suplente;

f) representantes da Secretaria Municipal de Comunicação Social:

DECRETOS


1. Joana Paula Pereira de Araújo Oliveira – matrícula nº 23.276-9 - titular;

2. Adilson da Silva – matrícula nº 28.148-4 - suplente;

g) representantes da Secretaria Municipal de Governo:

1. Claudia Gonçalves Coutinho – matrícula nº 26.996-4 - titular;

2. Maura Rúbia do Prado Adad Figueira – matrícula nº 15.634-5 - suplente;

h) representantes da Secretaria Municipal de Prevenção às Drogas e Segurança Cidadã:

1. Maria Aparecida Azambuja – matrícula nº 33.92-8 - titular;

2. Rômulo Eduardo Costa Santana – matrícula nº 19.688-6 - suplente;

i) representantes de entidades governamentais municipais que trabalham com crianças e adolescentes:

1. Denise Honorato Prudente Santana – matrícula nº 22.377-8 - titular;

2. Rafael Batista Silva – matrícula nº 26.155-6 - suplente;

II – representantes de entidades da sociedade civil que prestam serviços de atendimento, assessoramento, defesa e garantia de direitos da criança e do adolescente, eleitos por meio de escolha realizada pelas entidades com registro vigente no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – CMDCA:

a) representantes de instituição que presta atendimento a crianças de 0 (zero) a 6 (seis) anos de idade:

1. Evaldo Palhares - titular;

2. Arlindo José dos Santos - suplente;

b) representantes de instituição que presta atendimento à criança e ao adolescente de 6 (seis) a 15 (quinze) anos de idade:

1. Eleonora Estela Toffoli Ribeiro - titular;

2. Elga Valéria Diniz Carrijo - suplente;

c) representantes de instituição que presta atendimento ao adolescente de 15 (quinze) a 18 (dezoito) anos de idade:

1. Tânia Mesquita Guimarães - titular;

2. Jondair Luiz da Silva - suplente;

d) representantes de instituição que presta atendimento à criança e ao adolescente com deficiência:

1. Neiva Avelina Dantas - titular;


2. Liliane Ramalho - suplente;

e) representantes de instituição que presta serviço de acolhimento institucional à criança e ao adolescente:

1. Marcelo Arquimedes da Silva - titular;

2. Ruth Stephani - suplente;

f) representantes de adolescentes, vinculado à instituição de proteção e promoção de seus direitos, com idade igual ou superior a 18 (dezoito) anos:

1. Sara Estelita Vera Vargas Rangel e Pereira - titular;

2. Iane Maria de Almeida Urzedo - suplente;

g) representantes de instituição que presta atendimento à criança, ao adolescente e à família em situação de risco pessoal e social:

1. Vanessa Cristina de Souza Neves - titular;

2. Luciana Gomes de Carvalho - suplente;

h) representantes dos sindicatos dos trabalhadores ou conselhos de profissões regulamentadas, vinculadas ao CMDCA:

1. Simone Fernandes de Oliveira - titular;

2. Diniz Gomes de Oliveira - suplente;

i) representantes de organizações do setor empresarial que tenham programas, serviços ou ações vinculadas à criança e ao adolescente:

1. Simone Aparecida Leite da Silva - titular;

2. Mayara Mundin Teixeira - suplente.

Art. 2º Ficam revogados os Decretos nºs 14.070, de 21 de maio de 2013, 14.576, de 26 de dezembro de 2013 e 14.754, de 13 de março de 2014.

Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Uberlândia, 8 de julho de 2015.


Denise Ferreira Portes de LimaSecretária Municipal de Desenvolvimento Social e Trabalho

FFSA/gms/PGM Nº 7.000/2015.



ALTERA O § 9º, DO ART. 11, DO DECRETO Nº 11.619, DE 2 DE ABRIL DE 2009 E SUAS ALTERAÇÕES, QUE “DISPÕE ACERCA DAS CONSIGNAÇÕES EM FOLHA DE PAGAMENTO NO ÂMBITO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL DIRETA E INDIRETA, REVOGA OS DECRETOS NºS 9.329, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2003, 9.399, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2004 E 9.437, DE 22 DE MARÇO DE 2004 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS”.

O Prefeito de Uberlândia, no uso de suas atribuições legais previstas no art. 45, inc. VII, da Lei Orgânica Municipal, e com fulcro no art. 61, da Lei Complementar Municipal nº 040, de 5 de outubro de 1992 e suas alterações,

D E C R E T A :

Art. 1º Fica alterado o § 9º, do art. 11, do Decreto nº 11.619, de 2 de abril de 2009 e suas alterações, que passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 11. ...

...

§ 9º A consignação será efetivada quando houver saldos positivos de margem e limite, devendo ser respeitado, até o dia 31/12/2015, o máximo de 120 (cento e vinte) parcelas para o pagamento de empréstimo financeiro pessoal, sendo que, após esta data o máximo de 72 (setenta e duas) parcelas.” (NR)




Lílian Machado de SáSecretária Municipal de Administração

AMB/amb/gms/PGM Nº 6.722/2015.


REVOGA OS ARTS. 7º, 9º E 10 DO DECRETO Nº 12.572, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2010 E O DECRETO Nº 12.274, DE 7 DE JUNHO DE 2010.

O Prefeito de Uberlândia, no uso de suas atribuições legais previstas no art. 45, VII da Lei Orgânica do Município,

Considerando a promulgação das Leis Municipais nºs 11.356, de 30 de abril de 2013, 11.450, de 2 de agosto de 2013 e 11.451, de 2 de agosto de 2013, que tratam das estruturas administrativas das Secretarias Municipais de Governo, Cultura e Obras, respectivamente,

D E C R E T A :

Art. 1º Ficam revogados os arts. 7º, 9º e 10 do Decreto nº 12.572, de 10 de dezembro de 2010 e o Decreto nº 12.274, de 7 de junho de 2010.




Rosangela Borgens Paniago MachadoSecretária Municipal de Governo

Gilberto NevesSecretário Municipal de Cultura

Fernando Antônio Tahan NascimentoSecretário Municipal de Obras

AVR/PGMNº6.516/2013.



RETIFICA O DECRETO Nº 15.415 DE 16 DE JANEIRO DE 2015 QUE “DISPÕE SOBRE O ENQUADRAMENTO NO PLANO DE CARREIRA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA DO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA E NO PLANO DE CARREIRA DOS SERVIDORES DO QUADRO DA EDUCAÇÃO DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO DE UBERLÂNDIA”.

O Prefeito de Uberlândia, no uso das atribuições legais previstas no artigo 45, VII, da Lei Orgânica Municipal e com fundamento na Lei nº 11.966, de 29 de setembro de 2014 e Lei nº 11.967, de 29 de setembro de 2014 e respectivas alterações,

Considerando Processo nº 2689/2015 de 30 de janeiro de 2015,

D E C R E T A:

Art. 1º Fica retificado o Anexo do Decreto nº 15.415 de 16 de janeiro de 2015, publicado no “Diário Oficial do Município” nº 4568 em 19 de janeiro de 2015, passando a vigorar com a seguinte alteração:

ANEXO“

MAT. NOMETEMPO (ANOS)

CARGO / FUNÇÃO

ANTERIORCLASSE NÍVEL

CARGO / FUNÇÃO NOVO

ESPECIALIDADE PADRÃONÍVEL DE

QUALIFICAÇÃO

25195ALEXANDRE

BERNALDINO DE SOUZA

1TECNICO EM ALIMENTOS

TEC-D 1TECNICO

EM SAUDE PUBLICA

TECNICO EM ALIMENTOS

1CURSO

PROFISSIONALIZANTE COMPLETO.” (NR)


Uberlândia, 8 de julho de 2015

GILMAR MACHADOPrefeito

LILIAN MACHADO DE SÁSecretária Municipal de Administração

AGB/alz


RETIFICA O DECRETO Nº 15.415 DE 16 DE JANEIRO DE 2015 QUE “DISPÕE SOBRE O ENQUADRAMENTO NO PLANO DE CARREIRA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA DO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA E NO PLANO DE CARREIRA DOS SERVIDORES DO QUADRO DA EDUCAÇÃO DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO DE UBERLÂNDIA”.

O Prefeito de Uberlândia, no uso das atribuições legais previstas no artigo 45, VII, da Lei Orgânica Municipal e com fundamento na Lei nº 11.966, de 29 de setembro de 2014, Lei nº 11.967, de 29 de setembro de 2014 e respectivas alterações,

Considerando os processos de nºs. 3515/2015, 3042/2015, 3269/2015, 2437/2015, 3290/2015, 3668/2015, 3113/2015, 2283/2015, 3348/2015, 3966/2015, 3467/2015, 3086/2015, 1755/2015, 3496/2015, 3351/2015, 3215/2015, 3404/2015,

D E C R E T A:

Art. 1º Fica retificado o Anexo do Decreto nº 15.415 de 16 de janeiro de 2015, publicado no “Diário Oficial do Município” nº 4568 em 19 de janeiro de 2015, passando a vigorar com a seguinte alteração:

ANEXO

“

MAT. NOMETEMPO

(ANOS)

CARGO / FUNÇÃO


CARGO / FUNÇÃO

NOVOESPECIALIDADE PADRÃO NÍVEL DE QUALIFICAÇÃO

19679ADAIR DIVINO

DA COSTA17

AGENTE DE APOIO

OPERACIONAL AGE-B 15

AUXILIAR

ADMINISTRATIVO

EM SERVIÇO

PÚBLICO

AGENTE DE APOIO

OPERACIONAL9

ENSINO FUNDAMENTAL

COMPLETO

3698ANGELA MARIA

DOS REIS28

TÉCNICO EM

SAÚDE BUCALTEC-D 25

TÉCNICO EM SAÚDE

PÚBLICA

TÉCNICO EM SAÚDE

BUCAL15

CURSO PROFISSIONALIZANTE

COMPLETO

3479DAGMAR PINHO

NOGUEIRA29

TÉCNICO EM

SAÚDE BUCALTEC-D 25

TÉCNICO EM SAÚDE

PÚBLICA

TÉCNICO EM SAÚDE

BUCAL15


COMPLETO


MAT. NOMETEMPO

(ANOS)

CARGO / FUNÇÃO


CARGO / FUNÇÃO

NOVOESPECIALIDADE PADRÃO NÍVEL DE QUALIFICAÇÃO

16322

ELISABETH

CRISTINA

FLORES

FERREIRA

17CIRURGIÃO-

DENTISTA

SUP-

SAMC-F17

ANALISTA EM SAÚDE

PÚBLICA

CIRURGIÃO-

DENTISTA9

PÓS-GRADUAÇÃO

ESPECIALIZAÇÃO COMPLETO

4790

ERIKA

RANIERO SPINI

ROMANIELO

27CIRURGIÃO-

DENTISTA

SUP-

SAMC-F21

ANALISTA EM SAÚDE

PÚBLICA

CIRURGIÃO-

DENTISTA14

PÓS-GRADUAÇÃO


3358ITABAJARA DE

GOIAS AGUIAR29 ZOOTECNISTA SUP-F 23

ANALISTA EM

SERVIÇO PÚBLICOZOOTECNISTA 15

PÓS-GRADUAÇÃO


1146JOAO DONIZETE

DA SILVA31

OPERADOR

DE MAQUINAS

PESADAS

ASS-C 27

ASSISTENTE

OPERACIONAL EM

SERVIÇO PÚBLICO

OPERADOR DE

MÁQUINAS16

ENSINO FUNDAMENTAL

COMPLETO

15023

JOCILANA

BRAGA DA SILVA

CARVALHO

16PROFESSOR DE

PRÉ À 4ª SÉRIESU-PV 17 PROFESSOR I PROFESSOR 9

PÓS-GRADUAÇÃO


5289JOSE JOAO DOS

SANTOS26 MOTORISTA ASS-C 23

ASSISTENTE

OPERACIONAL EM

SERVIÇO PÚBLICO

MOTORISTA 14ENSINO FUNDAMENTAL

COMPLETO

5831LEVERSON

AGOSTINHO25

TÉCNICO EM

AGROPECUÁRIATEC-D 19

TÉCNICO EM

SERVIÇO PÚBLICO

TÉCNICO EM

AGROPECUÁRIA13


COMPLETO

709

SILVANA

APARECIDA

DIAS

29AUXILIAR DE

ENFERMAGEMAUX-D 29

ASSISTENTE EM

SAÚDE PÚBLICA

AUXILIAR DE

ENFERMAGEM15


COMPLETO

3885SOLANGE

MARIA REZENDE28

CIRURGIÃO-

DENTISTA - IIISU-NSIII-F 25

ANALISTA EM SAÚDE

PÚBLICA

CIRURGIÃO-

DENTISTA15

PÓS-GRADUAÇÃO

ESPECIALIZAÇÃO

COMPLETO

16286

NISIA DE

CASSIA BORGES

PAULINO

20CIRURGIÃO-

DENTISTA

SUP-

SAMC-E19

ANALISTA EM SAÚDE

PÚBLICA

CIRURGIÃO-

DENTISTA11

CURSO SUPERIOR

COMPLETO

2946

VILMAR

GRACIANO

ARANTES

29ASSISTENTE

ADMINISTRATIVO ASS-D 25

TÉCNICO EM

SERVIÇO PÚBLICO

OFICIAL

ADMINISTRATIVO15

ENSINO MÉDIO

COMPLETO

3737

WALKIRIA

APARECIDA DA

SILVA

26TÉCNICO DE

LABORATÓRIOTEC-D 23

TÉCNICO EM SAÚDE

PÚBLICA

TÉCNICO DE

LABORATÓRIO14


COMPLETO

3602WILERSON ROSA

DE LIMA29 DESENHISTA AAD-D 22

TÉCNICO EM

SERVIÇO PÚBLICODESENHISTA 15

ENSINO MÉDIO

COMPLETO

5144

WILMA

MIRANDA

BORGES

26AGENTE DE

SERVIÇOS GERAISAGE-B 23

AUXILIAR

EM SERVIÇOS

ADMINISTRATIVOS

PÚBLICOS

AUXILIAR

DE SERVIÇOS

ADMINISTRATIVOS

14

ENSINO FUNDAMENTAL

INCOMPLETO”.(NR)



GILMAR MACHADO Prefeito

LILIAN MACHADO DE SÁSecretária Municipal de Administração.

AGB/hrb.

DECRETO N° 15.831, DE 8 DE JULHO DE 2015.

APROVA O REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO CONSULTIVA DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES EM SAÚDE DO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA– CCPICS.

O Prefeito de Uberlândia, no uso de suas atribuições legais que lhe conferem o art. 45, inciso VII, da Lei Orgânica do Município e com fundamento na Lei Municipal nº 11.309, de 18 de fevereiro de 2013 e suas alterações, e no art. 8º, inciso V, do Decreto nº 14.597, de 27 de dezembro de 2013 e suas alterações,

DECRETA:

Art. 1º Fica aprovado o Regimento Interno da Comissão Consultiva de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde do Município de Uberlândia – CCPICS, nos termos do Anexo que a este integra.





Dario Rodrigues dos PassosSecretário Municipal de Saúde

LNS/PGM Nº 13.548/2013.

ANEXO

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO CONSULTIVA DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES EM SAÚDE DO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA – CCPICS

CAPÍTULO IDA CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO, SEDE E ATRIBUIÇÕES

Art. 1º A Comissão Consultiva de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde do Município de Uberlândia - CCPICS, criada pelo Decreto nº 14.597, de 27 de dezembro de 2013 e suas alterações, reger-se-á por este Regimento Interno e terá tempo de duração indeterminado.

Parágrafo único. Para os fins deste Regimento, a expressão “Comissão Consultiva de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde do Município de Uberlândia”, a palavra “Comissão”, e a sigla “CCPICS” se equivalem.

Art. 2º As reuniões da Comissão Consultiva de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde do Município de Uberlândia serão realizadas na Secretaria Municipal de Saúde. Art. 3º São atribuições da Comissão Consultiva de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde:

I – promover a interlocução entre a Secretaria Municipal de Saúde e a sociedade;

II - sugerir à Secretaria Municipal de Saúde, ações, políticas de novos serviços, convênios, pesquisas e atividades para divulgar as Práticas Integrativas e Complementares em Saúde - PICS;

III - elaborar pareceres técnico-científicos sobre assuntos e temas demandados pela Secretaria Municipal de Saúde e outros órgãos e entidades do Município de Uberlândia;

IV - eleger entre os seus membros um presidente e um secretário;

V – elaborar o regimento interno da Comissão;

VI - propor alterações ao regimento interno e submetê-las ao Prefeito para aprovação e posterior publicação.

§ 1º Os membros da sociedade civil organizada, dos trabalhadores, e da comunidade científica serão eleitos em reunião específica de cada segmento para este fim convocada.

§ 2º Os membros indicados para compor a Comissão serão designados por portaria do Secretário Municipal de Saúde.

CAPÍTULO II DA COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA CCPICS

Art. 4º A Comissão Consultiva de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde do Município de Uberlândia – CCPICS é vinculada à Secretaria Municipal de Saúde, sendo composta por membros titulares e respectivos suplentes:

I – 02 (dois) representantes da Secretaria Municipal de Saúde;

II – 01 (um) representante dos servidores em saúde do Município;

III – 01 (um) representante da comunidade científica;

IV – 01 (um) representante da sociedade civil;


V – 01 (um) representante do Fórum das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde;

VI – 01 (um) representante da agricultura familiar;

VII – 01 (um) representante da Fundação de Excelência Rural de Uberlândia – FERUB.

Parágrafo único. O presidente e o secretário serão eleitos dentre os membros da CCPICS pelo voto da maioria simples, metade mais um dos membros titulares presentes, em reunião especialmente designada para esse fim.

Art. 5º A CCPICS reunir-se-á, ordinariamente uma vez por mês, na última quinta-feira do mês, e extraordinariamente em qualquer data, quando houver solicitação escrita de algum integrante titular encaminhada ao Presidente, bem como, a critério deste, para discutir os assuntos constantes da pauta de cada convocação, que será enviada a todos os seus integrantes com antecedência mínima de 7 (sete) dias.

§ 1º Na hipótese da referida quinta-feira não ser dia útil, a reunião deverá acontecer na penúltima quinta-feira do mês.

§ 2º As reuniões ordinárias e extraordinárias da CCPICS serão realizadas com a presença da maioria absoluta dos membros, deliberando-se por maioria simples de votos, ou seja, metade mais um dos membros titulares presentes.

§ 3º Na impossibilidade de comparecimento do Presidente a atribuição de presidir a reunião caberá ao Secretário e, na falta de ambos, os presentes deverão escolher quem entre eles presidirá a reunião.

§ 4º Em todas as reuniões ordinárias e extraordinárias da CCPICS será lavrada uma ata pelo Secretário, ou na falta desse, quem estiver presidindo a reunião designará dentre os presentes aquele que deverá desempenhar essa função.

§ 5º Os membros deverão comunicar e justificar a impossibilidade de comparecer às reuniões no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) horas antes do seu início, salvo em situações excepcionais devidamente justificadas.

§ 6º Na hipótese de comparecimento do titular e respectivo suplente à reunião, o direito a voto cabe somente ao titular.

§ 7º O suplente somente terá direito a voto na ausência do respectivo titular.

§ 8º A falta injustificada a 3 (três) reuniões sucessivas ou a 5 (cinco) reuniões alternadas, no prazo de 12 (doze) meses, acarretará na exclusão do membro.

§ 9º As justificativas pelo não comparecimento deverão ser apreciadas pelos presentes e submetidas à votação para serem aceitas ou não.

§ 10. Na hipótese da exclusão do titular será convocado o respectivo suplente para assumir suas atribuições.

§ 11. Para que não haja vacância nas funções, caso o suplente assuma a vaga de seu titular, será comunicado o respectivo segmento para que eleja ou indique um novo suplente.

Art. 6º As propostas de medidas administrativas a serem sugeridas pela CCPICS ao Secretário Municipal de Saúde poderão ser apresentadas à Comissão por quaisquer de seus membros e serão submetidas à regular apreciação e deliberação dos presentes, respeitado o quórum previsto no § 2º do art. 5º deste Regimento.

Parágrafo único. Todos os órgãos administrativos e operacionais do Município de Uberlândia deverão colaborar com os serviços da CCPICS, prestando as informações necessárias e auxiliando no desempenho de suas funções.

Art. 7º A comunicação entre os membros da CCPICS-UBERLÂNDIA com terceiros dar-se-á, preferencialmente, por meio eletrônico, ou ainda, por correspondência impressa, inclusive para fins de convocação de reuniões.

CAPÍTULO IIIDO PRESIDENTE DA CCPICS

Art. 8º Compete ao presidente da CCPICS:

I - dirigir a CCPICS e representá-la interna e externamente;

II - cumprir e fazer cumprir o Regimento Interno;

III - fixar a pauta, convocar e presidir as reuniões da CCPICS;

IV - submeter ao Secretário Municipal de Saúde as propostas aprovadas pela CCPICS;


V - designar os integrantes das subcomissões e dos grupos de trabalho, caso necessário, bem como fixar suas tarefas;

VI - proferir voto somente em caso de empate;

VII - delegar tarefas específicas aos membros da CCPICS sempre que achar necessário ao bom cumprimento dos objetivos da Comissão;

VIII - solicitar aos órgãos administrativos e operacionais do Município de Uberlândia, informações, apoio e auxílios financeiro, material e de pessoal para que a CCPICS possa cumprir seus objetivos;

IX - solicitar ao Secretário Municipal de Saúde o pagamento, nos termos da legislação específica, de diárias e demais despesas com curso para os integrantes da CCPICS, se for o caso, e, sempre que possível, anteriormente ao fato gerador da verba indenizatória;

X - coordenar a elaboração, aprovar e divulgar o relatório anual de atividades;

XI - coordenar a elaboração, aprovar e implementar o plano de ação semestral, visando ao estabelecimento de metas a serem alcançadas, a partir de sugestões apresentadas pelos membros da Comissão.

Art. 9º Compete ao secretário da CCPICS-UBERLÂNDIA:

I - substituir o presidente em suas faltas, licenças, férias e impedimentos;

II – dar suporte aos coordenadores das subcomissões e aos grupos de trabalho da CCPICS, caso sejam criados;

III - executar as tarefas delegadas pelo presidente nos casos previstos no inciso I deste artigo;

IV - informar ao presidente, bimestralmente, os dados referentes às atividades das subcomissões e dos grupos de trabalho;

V - organizar a documentação e correspondências do CCPICS, responsabilizando-se por elas;

VI - lavrar as atas das reuniões da CCPICS, distribuindo-as aos demais membros para ciência, após cada reunião;

VII - anotar as presenças e ausências dos membros, comunicando-as ao Presidente, para fins de aplicação do art. 5º, § 7º, deste Regimento;

VIII - promover atos de preparação e de execução às atividades da CCPICS;

IX – selecionar o conteúdo que será enviado à Secretaria Municipal de Comunicação Social para publicação na página da CCPICS no sítio do Município de Uberlândia na internet;

X - executar as tarefas delegadas pelo Presidente.

CAPÍTULO IVDOS MEMBROS TITULARES

Art. 10. Aos membros titulares da Comissão compete:

I - participar das reuniões da Comissão, discutir e deliberar sobre quaisquer assuntos constantes da pauta;

II - cumprir o regimento interno e zelar pelos objetivos da Comissão;

III - participar das atividades da Comissão, mantendo o Presidente informado sobre assuntos que possam potencializar seus resultados;

IV - participar das subcomissões e de grupos de trabalho, caso sejam criados.

CAPÍTULO V DOS MEMBROS SUPLENTES

Art. 11. Aos membros suplentes da Comissão compete:

I - auxiliar a CCPICS nos assuntos referentes à sua área de atuação;

II - participar das reuniões da CCPICS, das subcomissões e dos grupos de trabalho, discutir e opinar sobre assuntos relacionados à sua área de atuação, quando for convidado;

III - colaborar para o cumprimento das deliberações da CCPICS, em sua área de atuação;


IV - participar das atividades da CCPICS que ocorrerem em sua área de atuação, mantendo o presidente informado sobre assuntos que possam potencializar seus resultados.

CAPÍTULO VI DAS SUBCOMISSÕES REGIONAIS OU SETORIAIS

Art. 12. A CCPICS poderá criar subcomissões regionais ou setoriais, permanentes ou temporárias, as quais deverão adotar estrutura e funcionamento adequados aos objetivos de sua criação. § 1º As subcomissões regionais permanentes ou temporárias poderão ser criadas em qualquer um dos segmentos que a compõe, cabendo ao representante do respectivo segmento coordenar seus trabalhos. § 2º As subcomissões setoriais permanentes ou temporárias serão designadas pelo Presidente da CCPICS, para cumprimento de seus objetivos específicos, e seus nomes serão levados ao conhecimento da Comissão.

Art. 13. Cada subcomissão criada deverá ser composta por, no mínimo, um coordenador e um subcoordenador, cujos nomes, designados pelo Presidente da Comissão, deverão ser levados ao conhecimento da CCPICS.

§ 1º O coordenador deverá ser membro titular ou suplente da Comissão, o subcoordenador poderá ser um membro convidado da comunidade.

§ 2º Poderão ser convidados membros da comunidade que tenham conhecimento acerca do tema a ser trabalhado por cada subcomissão para emissão de parecer.

§ 3º Cada subcomissão terá a atribuição de estudar, sugerir e acompanhar a execução das medidas administrativas pertinentes ao seu segmento ou área temática.

§ 4º As subcomissões poderão atuar conjunta ou separadamente.

§ 5º Os membros das subcomissões poderão reunir-se de forma livre e independente, devendo ser levado ao conhecimento do Presidente relatório das atividades desempenhadas.

CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 14. Este Regimento Interno somente poderá ser alterado pelo voto da maioria absoluta dos integrantes da CCPICS e qualquer alteração será submetida à aprovação do Prefeito. Art. 15. Todos os documentos recebidos, protocolados e remetidos pela CCPICS serão arquivados, preferencialmente, em meio digital.

§ 1º Os documentos em meio físico deverão ser arquivados em pasta destinada exclusivamente à CCPICS.

§ 2º Compete ao secretário manter os arquivos digitais e físicos organizados, atualizados e disponíveis para todos os membros durante as reuniões ou quando solicitados. Art. 16. O mandato dos membros da CCPICS será de 04 (quatro) anos, podendo ser indicados e reeleitos livremente pelos seus respectivos segmentos, conforme art. 4º deste Regimento.

Parágrafo único. O mandato do presidente e secretário da CCPICS será de 02 (dois) anos, sendo eleitos ma forma do parágrafo único do art. 4º deste Regimento, podendo ser reeleitos livremente.

Art. 17. As omissões deste Regimento Interno serão resolvidas pelo presidente, cuja decisão deverá ser referendada pela CCPICS na reunião subsequente.

Art. 18. Este Regimento Interno entra em vigor na data de sua publicação.


Dario Rodrigues dos PassosSecretário Municipal de Saúde

LNS/PGM Nº 13.548/2013.



APROVA A RESOLUÇÃO CMAS Nº 008 , DE 8 DE JULHO DE 2015, QUE “CONVOCA A XI CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL” E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

O Prefeito de Uberlândia, no uso das atribuições legais que lhe confere o art. 45, VII, da Lei Orgânica Municipal e suas alterações, e com fundamento no art. 15, inciso VIII, da Lei Municipal nº 10.630, de 18 de novembro de 2010, e na Resolução nº 04, de 13 de abril de 2015, da Plenária do Conselho Nacional de Assistência Social – CNAS,

DECRETA:

Art. 1º Fica aprovada a Resolução CMAS nº 008, de 8 de julho de 2015, cujo inteiro teor passa a integrar este Decreto, nos termos do seu Anexo.




GMS/gms/PGM Nº 6.326/2015

RESOLUÇÃO CMAS Nº 008/2015.

CONVOCA A XI CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

O Presidente do Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS, no uso de suas atribuições legais previstas no art. 20, “h” do Regimento Interno do Conselho Municipal de Assistência Social aprovado pela Resolução CMAS nº 015, de 18 de novembro de 2010, e com fundamento no art. 15, inciso VIII, da Lei Municipal nº 10.630, de 18 de novembro de 2010, e na Resolução nº 04, de 13 de abril de 2015, da Plenária do Conselho Nacional de Assistência Social – CNAS,

RESOLVE:

Art. 1º Convocar a XI Conferência Municipal de Assistência Social, a ser realizada em Uberlândia/MG, no dia 04 de agosto de 2015, no Auditório do bloco 3Q da Universidade Federal de Uberlândia, sob a coordenação do Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS, em articulação com a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Trabalho – SEDEST.

Art. 2º A XI Conferência Municipal de Assistência Social será realizada em três etapas distintas e consecutivas, a saber:

I – discussão preparatória realizada pelos Centros de Referência da Assistência Social – CRAS e instituições que ofertam os serviços da política de assistência social, para que possam perante os usuários, trabalhadores e entidades avaliar o estágio de implementação do Sistema Único de Assistência Social - SUAS;

II – na conferência haverá debate de fato, com abertura oficial, palestra, trabalho em grupo - discussão dos eixos, deliberação das prioridades e escolha dos delegados para a instância estadual;

III – registro e avaliação da conferência, elaboração do relatório final pela presidência da Comissão de Organização.

Art. 3º A XI Conferência Municipal de Assistência Social terá como tema “Consolidar o Sistema Único de Assistência Social – SUAS de vez rumo a 2026”, cujos eixos de discussão são:

I – dignidade humana e justiça social – princípios fundamentais para a consolidação do Sistema Único de Assistência Social – SUAS no Pacto Federativo;

II – participação social como fundamento do Pacto Federativo no Sistema Único de Assistência Social – SUAS;

III – primazia da responsabilidade do Estado – por um Sistema Único de Assistência Social – SUAS, público, universal, republicano e federativo;

IV – qualificação do trabalho no Sistema Único de Assistência Social – SUAS na consolidação do Pacto Federativo;


V – assistência social é direito no âmbito do Pacto Federativo.

Art. 4º A XI Conferência Municipal de Assistência Social será presidida pelo Presidente do Conselho Municipal de Assistência Social - CMAS e, na sua ausência ou impedimento legal, pela Vice-Presidente.

Art. 5º Fica instituída a Comissão de Organização da XI Conferência Municipal de Assistência Social.

Parágrafo único. A Comissão instituída no caput deste artigo terá como atribuições:

I – planejar, coordenar e executar as atividades operacionais;

II – promover debates sobre os eixos estabelecidos;

III – colher propostas;

IV – eleger delegados para a conferência estadual;

V - comunicar e mobilizar a sociedade para participar da XI Conferência Municipal de Assistência Social.

Art. 6º Ficam designados os membros abaixo relacionados, para compor a Comissão de que trata o art. 5º desta Resolução:

I - Carolina Boaventura Grein Ericson Silva - Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Trabalho;

II - Deivid Tiago da Silva Palmezoni– Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Trabalho;

III – Letícia Alves Carvalho - Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Trabalho;

IV – Lucelaine Marques Nunes Claro - Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Trabalho;

V – Maria Aparecida Carlos – Secretaria Municipal de Saúde;

VI – Renato Silva Ribeiro – Secretaria Municipal de Planejamento Urbano;

VII – Maria Elisabeth Pupin Vieira - Entidades e Organizações de Apoio às Pessoas com Deficiência/ 1º Secretária do CMAS;

VIII – Roberto Carlos Pinto – Entidades e Organizações de Apoio às Pessoas com Deficiência;

IX – Oswaldo Setti de Almeida Filho – Entidades e Organizações de Apoio às Crianças e Adolescentes/ Presidente do CMAS;

X – Yasmine Soares Ferreira – Assistente Social/ Trabalhadores da área da Assistência Social;

XI – Célia Maria de Oliveira – Comunidade Terapêutica Nova Criatura;

XII – Jaine Lúcia Cunha Teodoro – Comunidade Terapêutica Peniel.

Art. 7º As despesas com a realização da XI Conferência Municipal de Assistência Social correrão por conta da dotação orçamentária nº 10.08.122.4007.2.415-10.01.

Art. 8º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.


Oswaldo Setti de Almeida FilhoPresidente do Conselho Municipal de Assistência Social

Denise Ferreira Portes de LimaSecretária Municipal de Desenvolvimento Social e Trabalho

GMS/gms/PGM Nº 6.326/2015


PORTARIAS

PORTARIA Nº 38.159, DE 7 DE JULHO DE 2015.

CREDENCIA O SERVIDOR QUE MENCIONA PARA A CONDUÇÃO DE VEÍCULOS OFICIAIS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

O Superintendente de Operações e Manutenção, no uso de suas atribuições legais previstas na parte final do art. 5º do Decreto Municipal nº 10.882, de 1º de outubro de 2007, e suas alterações, e com fundamento nos arts. 5º e 22 do mesmo Decreto,

R E S O LV E :

Art. 1º Credenciar o servidor Rafael Silva Freitas, matrícula nº 28.279-0, Assessor Administrativo e Gestor de Performance CC-5, lotado na Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Carteira Nacional de Habilitação nº 03629677618, categoria AB, com validade até 31/01/2016, para a condução de veículos oficiais, nos termos do Decreto Municipal nº 10.882, de 1º de outubro de 2007, e suas alterações.

Parágrafo único. A condução dos veículos oficiais pelo servidor ora credenciado dar-se-á exclusivamente em serviço e para fiscalizar, inspecionar, diligenciar, executar ou dirigir atividades que exijam o máximo de aproveitamento do tempo, respeitados o interesse e a conveniência da Administração Pública.

Art. 2º O servidor de que trata esta Portaria estará autorizado a conduzir apenas os veículos que sejam compatíveis com sua categoria de habilitação, nos termos do Código de Trânsito Brasileiro.

Art. 3º O credenciamento será revogado a pedido do Secretário Municipal ou do Dirigente máximo do Órgão solicitante à Superintendência de Operações e Manutenção, por conveniência e oportunidade e, ainda, nos casos em que houver cometimento de infrações de trânsito e incidentes na condução do veículo, que desabonem a conduta do credenciado.

Parágrafo único. O pedido de descredenciamento de que trata o caput deste artigo será dirigido à Superintendência de Operações e Manutenção, que adotará as providências necessárias.

Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.


Walter José Balieiro RegatieriSuperintendente de Operações e Manutenção

Ronaldo Alves PereiraSecretário Municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo

LNS/PGM Nº 6694/2015.


CREDENCIA OS SERVIDORES QUE MENCIONA PARA A CONDUÇÃO DE VEÍCULOS OFICIAIS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

O Superintendente de Operações e Manutenção, no uso de suas atribuições legais previstas na parte final do art. 5º do Decreto Municipal nº 10.882, de 1º de outubro de 2007, e suas alterações, e com fundamento nos arts. 5º e 22 do mesmo Decreto,

R E S O LV E :

Art. 1º Credenciar os servidores abaixo relacionados para a condução de veículos oficiais, nos termos do Decreto Municipal nº 10.882, de 1º de outubro de 2007, e suas alterações, sendo:

I – Magali Gonçalves de Oliveira Fernandes Branco, matrícula nº 14.161-5, Agente Fiscal, especialidade Fiscal de Abastecimento, lotada na Secretaria Municipal de Agropecuária e Abastecimento, Carteira Nacional de Habilitação nº 04358802824, categoria B, com validade até 13/09/2017;

II – Jorge João Saad Neto, matrícula nº 28.243-0, Coordenador do Núcleo de Manutenção, Conservação e Estoque – CC-9, lotado na Secretaria Municipal de Agropecuária e Abastecimento, Carteira Nacional de Habilitação nº 02773248155, categoria AB, com validade até 02/01/2019.

Parágrafo único. A condução dos veículos oficiais pelos servidores ora credenciados dar-se-á exclusivamente em serviço e para fiscalizar, inspecionar, diligenciar, executar ou dirigir atividades que exijam o máximo de aproveitamento do tempo, respeitados o interesse e a conveniência da Administração Pública.

Art. 2º Os servidores de que trata esta Portaria estarão autorizados a conduzir apenas os veículos que sejam compatíveis com sua categoria de habilitação, nos termos do Código de Trânsito Brasileiro.


Art. 3º O credenciamento será revogado a pedido do Secretário Municipal ou do Dirigente máximo do Órgão solicitante à Superintendência de Operações e Manutenção, por conveniência e oportunidade e, ainda, nos casos em que houver cometimento de infrações de trânsito e incidentes na condução do veículo, que desabonem a conduta do credenciado.

Parágrafo único. O pedido de descredenciamento de que trata o caput deste artigo será dirigido à Superintendência de Operações e Manutenção, que adotará as providências necessárias.



Walter José Balieiro RegatieriSuperintendente de Operações e Manutenção

Murilo Ferreira AlvesSecretário Municipal de Agropecuária e Abastecimento

LNS/PGM Nº 6695/2015.


CONCEDE O GOZO DE LICENÇA PRÊMIO AO SERVIDOR CARLOS JOSE LOPES.

A Secretária Municipal de Educação, no uso das atribuições conferidas pelo art. 1º, “d” do Decreto nº 11.512, de 02 de janeiro de 2009 e, nos termos dos artigos 126 a 130 da Lei Complementar nº 040, de 05 de outubro de 1992,

Considerando o requerimento de Licença Prêmio,

RESOLVE:

Art. 1º Conceder ao servidor público municipal CARLOS JOSE LOPES, matrícula nº 20.088-3, ocupante do cargo de provimento efetivo, sob o regime Estatutário, de Assistente Operacional em Serviço Público (Motorista), Padrão 4, Nível de Qualificação Médio, lotado na Secretaria Municipal de Educação, o gozo de 15 (quinze) dias de Licença Prêmio, de 15-07-2015 a 29-07-2015, referente ao período de efetivo exercício público municipal compreendido entre 16-10-2006 a 14-10-2011, conforme a Certidão de Contagem de Tempo de Serviço datada de 03-07-2015.



GERCINA SANTANA NOVAISSecretária Municipal de Educação

SPS/pbs


REMOVE PARA A SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA, MARIA NERCILIA SILVA DIAS.

A Secretária Municipal de Administração, no uso das atribuições legais que lhe confere o art. 2º, XIX, da Lei Delegada nº 43, de 5 de junho de 2009 e suas alterações e o art. 3º, II, do Decreto Municipal nº 11.512 de 2 de janeiro de 2009 e com fundamento no art. nº 56, da Lei Complementar nº 040, de 05 de outubro de 1992, alterado pela Lei Complementar nº 084, de 22 de junho de 1994,

Considerando os Processos nos 16962/2014, de 30 de junho de 2014, e 24447/2014, de 29 de setembro de 2014,

RESOLVE:

Art. 1º Fica removida MARIA NERCILIA SILVA DIAS, matrícula nº 20.389-0, ocupante do cargo de provimento efetivo de Técnico em Serviço Público, Especialidade Oficial Administrativo, Padrão 4, Nível de Qualificação Ensino Médio, da Secretaria Municipal de Saúde, para a Secretaria Municipal de Cultura, a contar de 1º de julho de 2015.



LILIAN MACHADO DE SÁSecretária Municipal de Administração.

AGB/alz



CONCEDE O GOZO DE LICENÇA PRÊMIO À SERVIDORA IRENY ROSA DA SILVA.

A Secretária Municipal de Educação, no uso das atribuições conferidas pelo art. 1º, “d” do Decreto nº 11.512, de 02 de janeiro de 2009 e, nos termos dos artigos 126 a 130 da Lei Complementar nº 040, de 05 de outubro de 1992,

Considerando o requerimento de Licença Prêmio,

RESOLVE:

Art. 1º Conceder à servidora pública municipal IRENY ROSA DA SILVA, matrícula nº 18.415-2, ocupante do cargo de provimento efetivo, sob o regime Estatutário, de Técnico em Serviço Público (Oficial Administrativo), Padrão 6, Nível de Qualificação Especialização, lotada na Secretaria Municipal de Educação, o gozo de 10 (dez) dias de Licença Prêmio, de 13-07-2015 a 22-07-2015, referente ao período de efetivo exercício público municipal compreendido entre 02-02-2004 a 30-01-2009, conforme a Certidão de Contagem de Tempo de Serviço datada de 02-07-2015.



GERCINA SANTANA NOVAISSecretária Municipal de Educação

SPS/pbs


DESIGNA MARIA APARECIDA DE AZAMBUJA, PARA RESPONDER PELO CARGO DE ASSESSOR ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO CC-3.

A Secretária Municipal de Administração, no uso das atribuições legais que lhe confere o art. 2º, XIX, da Lei Delegada nº 43, de 5 de junho de 2009 e suas alterações e o art. 3º, I, do Decreto Municipal nº 11.512 de 2 de janeiro de 2009 e, com fundamento no art. 55, da Lei Complementar nº 040 de 05 de outubro de 1992,

RESOLVE:

Art. 1º Designar MARIA APARECIDA DE AZAMBUJA, matrícula nº 3.392-8, ocupante do cargo de provimento efetivo de Técnico em Serviço Público, Especialidade Oficial Administrativo, Padrão 12, Nível de Qualificação Especialização, para responder pelo cargo de provimento em comissão de Assessor Administrativo e Financeiro CC-3, da Secretaria Municipal de Prevenção às Drogas e Segurança Cidadã, no período de 20 de julho até 18 de agosto de 2015, durante o impedimento da titular Adelia Nunes Gomes, matrícula nº 26.741-4, em gozo de férias.



LILIAN MACHADO DE SÁSecretária Municipal de Administração

AGB/alz


LICITAÇÃO PÚBLICAFase de Habilitação

ATO DO PREGOEIRO

REF: Licitação Modalidade Pregão Presencial nº 155/2015

ASSUNTO: Licitação FracassadaOBJETO: referente aquisição de sistema de videolaparoscopia, em atendimento a Secretaria Municipal de Saúde.ABERTURA: 08/06/2015.

O Pregoeiro no uso de suas atribuições conforme determina a Lei e o Decreto que regulamenta a matéria, informa que na sessão pública para abertura do processo licitatório modalidade Pregão Presencial nº 155/2015, apresentaram os envelopes de nº 01 “Proposta Financeira” e de nº 02 “Documentação” as seguintes empresas: LABOR-MED APARELHAGEM DE PRECISÃO LTDA, CONFIANCE MEDICAL PRODUTOS MEDICOS LTDA, e H. STRATTNER & CIA LTDA. Na sessão de abertura, as licitantes LABOR-MED APARELHAGEM DE PRECISÃO LTDA e CONFIANCE MEDICAL PRODUTOS MEDICOS LTDA, foram inabilitadas e a empresa H. STRATTNER & CIA LTDA., foi declarada vencedora. Contudo, após a interposição de recursos das empresas LABOR-MED APARELHAGEM DE PRECISÃO LTDA e CONFIANCE MEDICAL PRODUTOS MEDICOS LTDA, a proposta da empresa até então declarada vencedora, H. STRATTNER & CIA LTDA., foi considerada desclassificada, pelos motivos contidos no Ato de Julgamento.

Assim sendo, o Pregoeiro COMUNICA às empresas participantes, a Secretaria Municipal de Saúde e a quem mais possa interessar que a licitação supramencionada foi considerada FRACASSADA pelos motivos anteriormente expostos.

Dê-se ciência aos participantes e a quem mais possa interessar, mediante publicação oficial, ficando resguardado o direito ao contraditório e à ampla defesa, nos termos das Leis 10.520/2002 e 8.666/93.


DANIEL DE ALMEIDAPregoeiro

RETIFICAÇÃO DO ATO DO PREGOEIRO

RETIFICAÇÃO LICITAÇÃO: Modalidade Pregão Presencial nº 124/2015.OBJETO: Seleção e contratação de empresa para fornecimento de combustível.

ABERTURA: 11/06/2015

O Pregoeiro, retifica o Ato do Pregoeiro, datado de 16/06/2015 devidamente publicado no Diário Oficial do Município, Jornal nº 4668, em data de 17/06/2015, na seguinte forma:

Onde se lê:“… referente ao item 5.1.2.3 do Edital…”.

O correto é:“… referente ao item 5.1.2.2 do Edital…”.



ATO DO PREGOEIRO

LICITAÇÃO: Modalidade Pregão Presencial nº 083/2015

OBJETO: referente a aquisição de biscoitos salgados, em atendimento à Secretaria Municipal de Saúde.

ABERTURA: 15/05/2015.


O Pregoeiro, conforme determina a Lei e o Decreto que regulamenta a matéria, após diligência feita junto a Vigilância Sanitária Municipal, conforme Memorando 020/2015 anexo ao processo, mantém a adjudicação do objeto ora licitado à empresa LICITAR COMÉRCIO E NEGÓCIOS GOVERNAMENTAIS LTDA. ME., tendo em vista que a documentação apresentada junto com a amostra do biscoito, encontra-se regular, sendo, portanto, vantajosa a aquisição por parte do Município de Uberlândia.



LFR/DC

ATO DE HOMOLOGAÇÃOREF: Licitação Modalidade Pregão Eletrônico nº 204/2015

HOMOLOGO, para que produzam seus jurídicos e legais efeitos, os atos de julgamento e de classificação por parte do Pregoeiro, do objeto licitado, referente à Licitação Modalidade Pregão Eletrônico nº 204/2015 por considerar atendidas todas as disposições legais e aplicáveis à espécie, em especial ao ato convocatório regedor do certame, estando o processo perfeito e válido. E, ainda, ratifico a adjudicação do objeto licitado, pelo Pregoeiro, qual seja seleção e contratação de empresa para aquisição de rodenticida, em atendimento à Secretaria Municipal de Saúde, especificados no item 1.1 do Edital, às empresas:

Item Descrição Item Un. Qtde Empresa Marca Valor Unit.

01

Rodenticida anticoagulante bloco prensado à base de flocumafen da contracepção de 0,005%, dose única, coloração azul e substância amargante, na forma de bloco prensado (comprimido) de 20G com orifício central para fixação, embalados em baldes hermeticamente fechados de 10KG, contendo aproximadamente 500 blocos de 20G. O raticida deve ser de venda exclusiva ou restrita para entidades especializadas ou de uso profissional. Não serve raticida de uso doméstico ou de venda direta do consumidor. Composição química: flocumafen 0,005%. Grupo químico: derivados de hidroxicumarínicos.

KG 80NOROESTE

COMERCIAL DE SUPRIMENTOS

LTDA-ME

STORM SECURE BASF 36,80

02

Rodenticida granulado 100% semente de girassol “dose única” GS (Girassol) contendo brodifacoum 0,005% e substância amargante benzoato de denatonium 0,001%, formulado com 100% sementes de girassol, com amêndoa impregnada pelo princípio ativo, classe toxicológica III, insolúvel em água. O raticida deve ser de venda exclusiva ou restrita para entidades especializadas ou de uso profissional. Não serve raticida de uso doméstico ou de venda ao consumidor. Não serve produto granulado peletizado. Composição química: brodifacoum 0,005%. Grupo químico: derivados de hidroxicumarínicos.

KG 20NOROESTE


LTDA-ME

BEQUIRAT BEQUISA 29,00

Homologação e Adjudicação


Item Descrição Item Un. Qtde Empresa Marca Valor Unit.

03

Rodenticida em grãos de girassol integrais e descascados contendo brodifacoum na concentração de 0,005% P/P, substância amargante, embalagem de 1KG contendo 50 sachês de 20G. O raticida deve ser de venda exclusiva ou restrita para entidades especializadas ou de uso profissional. Não serve raticida de uso doméstico ou de venda direta do consumidor. Não serve produto granulado peletizado. Composição química: brodifacoum 0,005% / grupo químico: derivados de hidroxicumarínicos.

KG 30NOROESTE


LTDA-ME

XERIFE BEQUISA 47,00

04

Caixa porta iscas rodenticida na cor preta, material em poliuretano injetado, em formato do tipo sextavado com orifício de entradas laterais, divisórias para colocação de isca granulada, suporte para fixação de isca parafinada, tampa e chave de segurança.

UN 30NOROESTE


LTDA-ME

PORTA ISCA ECOLÓGICO 8,50

Onde o julgamento foi “Menor Preço por Item”, cujo preço ofertado foi declarado vencedor e adjudicado por ser vantajoso para o Município de Uberlândia.


DARIO RODRIGUES DOS PASSOSSecretario Municipal de Saúde

JRF/DC

ATO DE HOMOLOGAÇÃO


HOMOLOGO, para que produzam seus jurídicos e legais efeitos, os atos de julgamento e de classificação por parte da Pregoeira, do objeto licitado, referente à Licitação Modalidade Pregão Presencial nº 097/2015, por considerar atendidas todas as disposições legais e aplicáveis à espécie, em especial ao ato convocatório regedor do certame, estando o processo perfeito e válido. E, ainda, ratifico a adjudicação pela Pregoeira, do objeto licitado, que é prestação de serviços de agenciamento e execução de aproximadamente 04 (quatro) rotas de viagens, para atender aos idosos assistidos pelo Município, conforme artigo 26 da Lei Municipal nº 11.644 de 20/12/2013, conforme todas as especificações contidas no item 1.1 do Edital, à empresa: VIVIANE DE SOUZA LEMES 74482238600 - ME, em atendimento à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Trabalho, onde o julgamento foi “menor preço por item”, cujos valores ofertados foram declarados vencedores e adjudicados por serem vantajosos para o Município de Uberlândia.


DENISE FERREIRA PORTES DE LIMASecretária Municipal de Desenvolvimento Social e Trabalho


Justificativas

JUSTIFICATIVA

O Secretário Municipal de Saúde e Gestor do SUS, no desenvolvimento de suas atribuições, justifica o procedimento de dispensa de licitação para a contratação de clínica especializada no tratamento de OXIGENOTERAPIA HIPERBÁRICA.

A dispensa fundamenta-se no art. 24, inciso IV, da Lei Licitatória nº 8.666/93:

“ Art. 24. É dispensável a licitação:(...)IV - nos casos de emergência ou de calamidade pública, quando caracterizada urgência de atendimento de situação que possa ocasionar prejuízo ou comprometer a segurança de pessoas ...”

No caso em tela a dispensa de licitação ocorre em razão do pedido deferido nos autos do processo nº 22081-24.2014.4.01.3803, em trâmite perante a Justiça Federal – Subseção Judiciária de Uberlândia, para que sejam fornecidas a paciente Aparecida Alves da Silva 30 (trinta) sessões de oxigenoterapia hiperbárica.

Considerando que a contratação direta não causa prejuízo para o Município, uma vez que serão observadas as mesmas condições do Processo de Licitação.

Considerando que a paciente possui diagnóstico de insuficiência venosa crônica com úlcera (CID I 830), necessita com urgência de 30 sessões de oxigenoterapia em câmera hiperbárica. Conforme laudo médico, a ausência do tratamento pode causar evolução do quadro clínico com aumento da úlcera, infecções de repetição e trombose venosa.

Considerando ainda que o tratamento indicado não é realizado pela rede pública, já que não é padronizado pelo Sistema Único de Saúde.

Assim, a emergência se dá na medida em que o descumprimento do mandamento jurisdicional acarretaria grandes prejuízos financeiros aos cofres públicos, sendo imprescindível ao interesse da coletividade o atendimento da demanda. Sem embargo, cumpre pontuar que o descumprimento de ordem judicial também faz incidir as penalidades do art. 330 do Decreto-Lei Federal nº 2.848/1940, podendo, inclusive, acarretar em responsabilização do agente público.

Isto posto, atendendo inquestionável caso de emergência, têm-se por justificada a contratação de clínica especializada no tratamento de OXIGENOTERAPIA HIPERBÁRICA, em cumprimento à determinação judicial, por dispensa de licitação acobertada no artigo art. 24, inciso IV, da Lei nº 8.666/93.


Dario Rodrigues dos PassosSecretário Municipal de Saúde e Gestor do SUS

Ratifico nos termos do art. 26 da Lei 8666/93

07/07/2015


FGM/245

JUSTIFICATIVA




No caso em tela a dispensa de licitação ocorre em razão do pedido deferido nos autos do processo nº 19228-42.2014.4.01.3803, em trâmite perante a Justiça Federal – Subseção Judiciária de Uberlândia, para que sejam fornecidas a paciente Silvia de Paula Reis 30 (trinta) sessões de oxigenoterapia hiperbárica.


Considerando que a paciente possui diagnóstico de insuficiência venosa crônica (CID I 830) e síndrome pré trombótica (CID I 870), não tendo melhora com tratamento clínico, necessita com urgência de 30 sessões de oxigenoterapia em câmera hiperbárica.








07/07/2015


FGM/246

JUSTIFICATIVA




No caso em tela a dispensa de licitação ocorre em razão do pedido deferido nos autos do processo nº 26548-46.2014.4.01.3803, em trâmite perante a Justiça Federal – Subseção Judiciária de Uberlândia, para que sejam fornecidas ao paciente Wellington Pereira dos Santos 90 (noventa) sessões de oxigenoterapia hiperbárica.


Considerando que o paciente possui diagnóstico de Hidrosadenite Supurativa, CID 10 L.73.2. Para reduzir as probabilidades de complicações pós operatórias da cirurgia ortopédica, o médico assistente indicou o tratamento com 90 (noventa) sessões em câmara de oxigenoterapia hiperbárica, de forma que fique sob controle o quadro de hidrosadenite, já que a evolução da doença pode precipitar-se se não for adotado o tratamento pleiteado.







07/07/2015


FGM/247


DIVERSOS

Edital de Notificação Nº 19/2015

O Município de Uberlândia, por intermédio do Núcleo de Fiscalização de Limpeza Urbana, da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos, com fulcro no § 1° do Art. 249 da Lei Municipal n° 10.741/11 (e suas demais alterações) que institui o Código Municipal de Posturas de Uberlândia - vem por meio deste Edital, afixado em sua sede localizada na Av. Rondon Pacheco n° 5.777, Bairro Brasil; e publicado no Diário Oficial do Município, NOTIFICA os proprietários dos imóveis abaixo relacionados, a regularizarem a situação dos referidos lotes, no prazo de 10 (dez) dias a partir da data da publicação deste Edital, sob pena de lavratura de Auto de Infração por violação à legislação municipal.

Os proprietários abaixo relacionados não foram localizados pelo mensageiro da Prefeitura Municipal de Uberlândia e/ou pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos:

Proprietário Cód.Pessoa

Not.Nº Imóvel / Descrição

Advaldo Alves Da Silva 2110 975706 02-0402-14-02 L 09 Construção De Passeio

Afrânio Brasil Queiroz 342268 975682 02-0402-14-01 L 02 Construção De Passeio

Agmar Ferreira 435363 975789 02-0402-08-01 L 04 construção de passeio

Alessandro Ibrahim Rugue 449245 958900 02-0402-10-01 L 11 construção de passeio

Álvaro Alen Sanches 281762 975707 02-0402-14-02 L 10 Construção De Passeio

Ana Lúcia De Castro 57726 1003537 03-0403-05-04 L 20 limpeza de lote , construção de passeio

Ana Rosa De Oliveira Ramos Martins Amadeu 371545 958879 02-0402-05-04 L 02 Construção De Passeio

André Luis Nogueira Neves 6550 958842 02-0402-06-02 L 15 limpeza de lote, passeio , fechamento

Anilton Ferreira Cardoso 84855 960957 02-0402-02-04 L 12 Construção De Passeio

Anísio Tressia Filho 165908 960946 02-0402-02-04 L 01 Construção De Passeio

Antônio Carlos Ferreira Filho 306169 958853 02-0402-06-02 L 26 limpeza de lote , construção de passeio

Antônio José Da Cruz 9450 958919 02-0402-06-01- L 04 construção de passeio

Antônio Souza De Faria 10713 960892 02-0402-02-02 L 13 construção de passeio

Antônio Barbaresco 7817 981931 02-0103-10-13 L 06 limpeza de lote

Antônio Carlos Gomes 166755 975631 02-0402-09-01 L 19 Construção De Passeio

Antônio Carlos Gomes 166755 975621 02-0402-09-01 L 09 Construção De Passeio

Aristeu Pimenta Da Silva 11648 958891 02-0402-10-01 L 02 construção de passeio

Benedito Da Silva Filho 298602 975619 02-0402-09-01 L 07 Construção De Passeio

Bia Carla Borges Freitas 512214 968.758 03-0203-08-16 L 18 limpeza de lote , fechamento do lote

Carlos Magno Medeiros Queiroz 165508 975684 02-0402-14-01 L 04 Construção De Passeio

Celina Monteiro Da Cruz Lotufo 551424 975799 02-0402-08-01 L 14 construção de passeio

Celso Moreira Fernandes 16918 975798 02-0402-08-01 L 13 construção de passeio




Cláudio Vital De Lima Ferreira 18202 958899 02-0402-10-01 L 10 construção de passeio

Construtora Atlas Minas Goiás Ltda 327217 888.888 04-0201-15-23 L 03 limpeza de lote e do passeio

Construtora Elenko Ltda 166787 958882 02-0402-05-04 L 05 Construção De Passeio

Dalson Borges 138305 958905 02-0402-10-01 L 16 construção de passeio

Dejanir De Almeida 214111 960900 02-0402-02-03 L 03 Construção De Passeio

Douglas Marra De Moraes 173467 958831 02-0402-06-02- L 03 construção de passeio

Douglas Rodrigues Alves 373323 975732 02-0402-07-02 L 17 Construção De Passeio

Elcivane Marques Gonçalves 56423 975741 02-0402-07-02 L 26 Construção De Passeio

Elliott Lee Ferreira 343336 975593 02-0402-05-07 L 03 reforma do passeio

Elma Lúcia Armond Mendes 99604 975664 02-0402-10-02 L 43 limpeza de lote

Fabiana Cristina Rodrigues Rosa Cedro 122573 975673 02-0402-10-02 L 58 Construção De Passeio

Giovani Manoel Da Silva 25293 989562 03-0101-05-12 L 03 Desobstrução de passeio, limpeza de lote

Gustavo Gelio Chaves 387651 960953 02-0402-02-04 L 08 construção de passeio

Gynna Karla N Melo 267568 975686 02-0402-14-01 L 07 Construção De Passeio

Hélio Gonçalves De Almeida 101498 975638 02-0402-09-04 L 05 construção de passeio

Henrique Barbosa Leite 286405 975641 02-0402-09-05 L 08 Construção De Passeio

Ieda Aparecida Borges Ferreira 121250 975628 02-0402-09-01 L 16 Construção De Passeio

Ilda Machado De Miranda 265229 975797 02-0402-08-01 L 12 construção de passeio

Jirair Aram Meguerian 240931 958855 02-0402-05-05 L 19 construção de passeio

Jorge Duarte Cabral 191882 960949 02-0402-02-04 L 04 Limpeza De Lote, Passeio

José Antônio Rezende 180567 975818 02-0402-03-03 L 06 Construção De Passeio

José Manoel Pacheco 102408 975683 02-0402-14-01 L 03 Construção De Passeio

Judith Maria Lau Lins Vasconcelos 56860 975716 02-0402-07-02 L 01 Construção De Passeio

Judith Maria Lau Lins Vasconcelos 56860 975697 02-0402-14-01 L 18 Construção De Passeio

Leonardo Baldeza Augusto 427498 975648 02-0402-09-05 L 15 Construção De Passeio

Leonardo Gomes De Moura Goulart 367039 958894 02-0402-10-01 L 05 construção de passeio

Lindalva De Fátima D. Rabelo 169415 975594 02-0402-05-07 L 04 construção de passeio

Luc Jerome Georges Buyse 60388 975597 02-0402-05-07 L 07 construção de passeio

Luciano Garcia 358758 975625 02-0402-09-01 L 13 Construção De Passeio

Ludovico Paulino Lopes 98099 975653 02-0402-09-05 L 26 Construção De Passeio




Ludovico Paulino Lopes 98099 975666 02-0402-10-02 L 45 limpeza de lote

Luiz Fernando Da Silva 29916 960899 02-0402-02-03 L 02 Construção De Passeio

Luiz Francisco Dos Santos 356799 975598 02-0402-05-07 L 08 construção de passeio

Magno Abadio De Oliveira 472189 958830 02-0402-06-02- L 02 construção de passeio

Manoel Da Costa 63526 995388 02-0102-14-14 L 19 limpeza de lote

Marcelo Loureiro Alves 278996 975592 02-0402-05-07 L 02 construção de passeio

Marcelo Simão Ferreira 173998 975617 02-0402-09-01 L 05 Construção De Passeio

Marco Rodrigo Machado Lara 265561 975801 02-0402-08-01 L 17 construção de passeio

Marcos Marchetti Ferreira 296324 958911 02-0402-10-01 L 22 limpeza de lote

Maria Do Carmo Boaventura Silva 130292 958909 02-0402-10-01 L 20 construção de passeio

Maria Luiza De Oliveira 293287 960921 02-0402-03-02 L 03Limpeza, Passeio, Fechamento

Maria Luiza De Oliveira 293287 975662 02-0402-10-02 L 41 construção de passeio

Maria Luiza De Oliveira 293287 958896 02-0402-10-01 L 07 limpeza de lote , construção de passeio

Maurício Vilela 57456 975819 02-0402-03-03 L 07 Construção De Passeio

Nalva De Fátima Aguiar 73691 975806 02-0402-07-01- L 05 construção de passeio

Nilva Ines Pires 406563 960937 02-0402-03-02 L 22 Construção De Passeio

Odésio Tadeu Barankiewicz 341769 975740 02-0402-07-02 L 25 Construção De Passeio

Oficina De Moda Ltda 151251 958847 02-0402-06-02 L 20 construção de passeio

Oficina De Moda Ltda 151251 958846 02-0402-06-02- L 19 construção de passeio

Paula Valdete Rodrigues Gama 423953 960928 02-0402-03-02 L 13 Construção De Passeio

Planet Administração Patrimonial 382086 958877 02-0402-05-05 L 50 construção de passeio



Renato Afif Nehme 402507 975795 02-0402-08-01 L 10 construção de passeio

Roberta Alves De Freitas Andrade 325432 908.810 04-0201-16-22 L 05 Desobstrução de passeio

Roberto Carlos Cunha 57456 975820 02-0402-03-03 L 08 Construção De Passeio

Roberto Carlos Cunha 57456 975819 02-0402-03-03 L Construção De Passeio

Roberto Salvador Rangel 312473 975672 02-0402-10-02 L 57 construção de passeio

Rogério Rodrigues Silva 367501 975810 02-0402-07-01- L 09 construção de passeio

Rubens Daud 85799 975688 02-0402-14-01 L 09 Limpeza , Construção De Passeio




Sebastião Lázaro Barra 288456 958914 02-0402-10-01 L 25 construção de passeio

Secretaria De Estado De Planejamento E G. 220080 973640 02-0101-02-18 L 12limpeza interna

Severino Biase 89513 960947 02-0402-02-04 L 02 construção de passeio

Solani Silva Santa Cecília 537096 982636 04-0202-03-21 L 03 Desobstrução De Passeio

Vera Sandra Ferreira Alves 94648 975671 02-0402-10-02 L 56 limpeza de lote , construção de passeio

Waldercy Resende Magalhães 61088 975817 02-0402-03-03 L 05 Construção De Passeio

Walter Alves Do Nascimento 96735 975800 02-0402-08-01 L 16 construção de passeio

Walter Luiz Manhães 156432 958883 02-0402-05-04 L 06 Construção De Passeio

Warwick Estevam Kerr 97378 960917 02-0402-02-03 L 20 Construção De Passeio

Weliton Fernandes Prado 7615 975699 02-0402-14-02 L 02 Construção De Passeio

Weliton Fernandes Prado 7615 975698 02-0402-14-02 L 01 Construção De Passeio

Wellington Rabelo Nogueira 389016 960958 02-0402-02-04 L 13 Construção De Passeio

Werlen Rodrigo Tavares Amorin 342376 1003353 01-0103-10-04 L 06 Desobstrução de passeio

Wilson Duilio Palazzo 198570 975599 02-0402-05-07 L 09 construção de passeio

Zilda Nogueira De Rezende 98770 993742 02-0101-06-14 L 14limpeza de lote

Uberlândia, 1 de julho de 2015 MARIA APARECIDA MARÇAL RIBEIROCoordenadora do Núcleo de Fiscalização de Limpeza Urbana

EDUARDO ARNOLDE AFONSO DE CASTROSecretário Municipal de Serviços Urbano

MAM/wp

REPUBLICADO COM CORREÇÃO

AVISO DE CANCELAMENTO

Torna sem efeito a publicação do Extrato do 7º Aditamento ao Contrato nº 659/2011, firmado entre o Município de Uberlândia (SMTT) e Vertran Gerenciamento e Controle de Tráfego Ltda. publicado no Diário Oficial do Município nº 4661 de 08/06/2015, à página 31.


ALEXANDRE DE SOUZA ANDRADESecretário Municipal de Trânsito e Transportes

ECT/DC





ADMINISTRAÇÃO INDIRETA E FUNDACIONAL

DMAE

DIVERSOS

PORTARIA Nº 1354, DE 1 DE JULHO DE 2015.

DESIGNA CRISTIANO VANDERLEI DE SOUZA, PARA RESPONDER INTERINAMENTE PELA FUNÇÃO DE CONFIANÇA DE CONTROLE OPERACIONAL DO TRATAMENTO DE ÁGUA - FC-03.

O Diretor Geral do Departamento Municipal de Água e Esgoto – DMAE interino, no uso de suas atribuições legais e com fulcro no art. 55, §§ 1º, 2º e 3º da Lei Complementar nº 040, de 05/10/92 e inciso XXX do artigo 6º, do Decreto nº 11.885, de 21 de outubro de 2009,

RESOLVE:

Art. 1º DESIGNAR o servidor CRISTIANO VANDERLEI DE SOUZA, matrícula nº 2085-0, ocupante do cargo de Provimento Efetivo de Assistente Operacional em Serviço Público do Saneamento, Especialidade: Operador de Bombas, Padrão: 6, Nível de Qualificação: Curso Superior Completo, para responder interinamente pela Função de Confiança de Controle Operacional do Tratamento de Água - FC-03, do Departamento Municipal de Água e Esgoto – DMAE, no período de 13/07/2015 a 01/08/2015, durante o impedimento do titular Roberto Paulino, matrícula 1930-5, que estará em gozo de férias.


Uberlândia (MG), em 1 de julho de 2015.

ALEXANDRE SILVADiretor Geral Interino

IAA/2466-0/civ/1563-6


DESIGNA FARLEY FABIANO RIBEIRO SILVA, PARA RESPONDER INTERINAMENTE PELO CARGO EM COMISSÃO DE COORDENADOR DO NÚCLEO DE ANÁLISES QUÍMICAS E QUALIDADE - DM-7.


RESOLVE:

Art. 1º DESIGNAR o servidor FARLEY FABIANO RIBEIRO SILVA, matrícula nº 1909-7, ocupante do cargo de Provimento Efetivo de Técnico em Serviço Público do Saneamento, Especialidade: Técnico de Operações de ETAS e ETES, Padrão 6, Nível de Qualificação: Pós-Graduação – Especialização Completo, para responder interinamente pelo Cargo em Comissão de Coordenador do Núcleo de Análises Químicas e Qualidade - DM-7, do Departamento Municipal de Água e Esgoto – DMAE, durante o impedimento do titular Alan Soares Landim, matrícula 1937-2, em afastamento para tratamento de saúde.




IAA/2466-0/civ/1563-6



DESIGNA MARCELO ESTEVES GARCIA, PARA RESPONDER INTERINAMENTE PELA FUNÇÃO DE CONFIANÇA DE CONTROLE OPERACIONAL DO TRATAMENTO DE ÁGUA - FC-03.


RESOLVE:

Art. 1º DESIGNAR o servidor MARCELO ESTEVES GARCIA, matrícula nº 2194-6, ocupante do cargo de Provimento Efetivo de Assistente Operacional em Serviço Público do Saneamento, Especialidade: Operador de Bombas, Padrão: 5, Nível de Qualificação: Curso Profissionalizante Completo, para responder interinamente pela Função de Confiança de Controle Operacional do Tratamento de Água - FC-03, do Departamento Municipal de Água e Esgoto – DMAE, no período de 13/07/2015 a 01/08/2015, durante o impedimento do titular Nirovaldo Tenório Candido, matrícula 1924-0, que estará em gozo de férias.




IAA/2466-0/civ/1563-6


RETIFICA O ANEXO DA PORTARIA Nº 1059, DE 21 DE JANEIRO DE 2015, QUE “DISPÕE SOBRE O ENQUADRAMENTO NO PLANO DE CARREIRA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO – DMAE”.

O Diretor Geral do Departamento Municipal de Água e Esgoto – DMAE interino, no uso de suas atribuições legais e com base no inciso XXX do artigo 6º do Decreto nº 11.885, de 21 de outubro de 2009,

Considerando os Recursos Administrativos de nos 161/2015, 183/2015, 176/2015, 151/2015, 179/2015, 171/2015, 180/2015 e 143/2015,

RESOLVE:

Art. 1º Retificar o Anexo da Portaria nº 1059, de 21 de janeiro de 2015, publicada no “Diário Oficial do Município”, nº 4571, em 22 de janeiro de 2015, que passa a vigorar com a seguinte alteração:

“ANEXO

...

MAT. NOMETEMPO(ANOS)

CARGO/FUNÇÃO


CARGO/FUNÇÃO NOVO

ESPECIALIDADE PADRÃONÍVEL

DE QUALIFI-CAÇÃO

708 Carlos Alves Pires 27Agente

ComercialAD-ASADM-C 25

Técnico em Serviço Público do Saneamento

Agente Comercial 14Ensino Médio

Completo

...


CARGO/FUNÇÃO


CARGO/FUNÇÃO NOVO


DE QUALIFI-CAÇÃO


1362Divino dos

Santos Melo24 Agente Comercial AD-ASADM-C 18

Técnico em Serviço Público do

SaneamentoAgente Comercial 13

Ensino Médio Completo

...


CARGO/FUNÇÃO


CARGO/FUNÇÃO NOVO


DE QUALIFI-CAÇÃO

738Ernesto Pedro

Sales24

Técnico de Operações Encanador

TO-ASSFE-B 23

Assistente Operacional em

Serviço Público do Saneamento

Agente do Saneamento em Obras

13Ensino

Fundamental Completo

...


CARGO/FUNÇÃO


CARGO/FUNÇÃO NOVO


DE QUALIFI-CAÇÃO

1089Eurípedes

Rodrigues da Silva

29Técnico de

Operações Operador de Bombas

TO-ASSFE-B 23



Operador de Bombas 15Ensino

FundamentalCompleto

...


CARGO/FUNÇÃO


CARGO/FUNÇÃO NOVO


DE QUALIFI-CAÇÃO

1013 José Luiz Tiago 26Técnico de


TO-ASSFE-B 25Assistente Operacional em Serviço Público do

Saneamento

Operador de Bombas

14Ensino

Fundamental Completo

...


CARGO/FUNÇÃO


CARGO/FUNÇÃO NOVO


DE QUALIFI-CAÇÃO

1165 Mauro Alves Pires 25 Agente Comercial AD-ASADM-C 23Técnico em


Agente Comercial 13Ensino Médio

Completo

...


CARGO/FUNÇÃO


CARGO/FUNÇÃO NOVO


DE QUALIFI-CAÇÃO

1086Raimundo Pereira dos

Santos28

Técnico de Operações

Operador de Bombas

TO-ASSFE-B 23Assistente em Serviço

Público do SaneamentoOperador de Bombas 15

Ensino Fundamental

Completo

...


CARGO/FUNÇÃO


CARGO/FUNÇÃO NOVO


DE QUALIFI-CAÇÃO

1467 Sebastião da Cunha 22Técnico de


TO-ASSFE-C 17



Operador de Bombas 12Ensino Médio

Completo

...” (NR)




IAA/2466-0/civ/1563-6


AVISO

EDITAL DE LICITAÇÃO

PROCESSO LICITATÓRIO Nº 071/2015 – PREGÃO PRESENCIAL

“MENOR PREÇO GLOBAL”

O Diretor Geral-Interino do Departamento Municipal de Água e Esgoto - DMAE, no uso de suas atribuições legais, torna público que fará realizar o Processo Licitatório nº 071/2015, na modalidade “Pregão Presencial” do tipo “Menor Preço Global”, dia 20 de julho de 2015, às 14hs00min, no Auditório do DMAE, à rua Martinésia nº 245, Centro, Uberlândia – M.G. O Processo Licitatório visa à contratação de empresa para prestação de seviços de informática abragendo instalação e manutenção de um link dedicado de acesso à internet de 50 MBPS, por meio de rádio frequência ou fibra óptica, em atendimento à Diretoria Administrativa, estando o edital à disposição gratuitamente no sítio www.dmae.mg.gov.br ou na Diretoria de Suprimentos das 09:00 às 16:00 horas, mediante pagamento. O processo será julgado em conformidade com as condições do Edital, Lei Federal nº 10.520/02, Lei Federal nº 8.666/93 e demais legislações pertinentes.

Uberlândia (MG), 03 de julho de 2015.

Alexandre SilvaDiretor Geral - Interino




Frederico Mochidome F. Campelo Edna Esteves Borges Liliane Cristina de Mesquita Presidente CPL - DMAE Membro Titular CPL – DMAE Membro Titular CPL - DMAE


Cientifique e cumpram-se os atos decorrentes.

Uberlândia, (MG), 07 de julho de 2015.

Orlando de ResendeDiretor Geral do DMAE




























FUTELDIVERSOS

PORTARIA N° 1.721, DE 06 DE JULHO DE 2015.

CONCEDE O GOZO DE LICENÇA-PRÊMIO AO SERVIDOR EURÍPEDES APARECIDO MEDEIROS.

O Diretor Geral da Fundação Uberlandense do Turismo, Esporte e Lazer – FUTEL, no uso de suas atribuições legais previstas no art. 7º, XII do Anexo do Decreto Municipal nº 11.792, de 11 de agosto de 2009, com fundamento no art. 1º, alínea ¨d¨ do Decreto nº 11.512, de 02 de janeiro de 2009 e nos arts. 126 a 130 da Lei Complementar nº 040, de 05 de Outubro de 1992;

Considerando o requerimento de licença-prêmio,

RESOLVE:

Art. 1° Conceder o gozo da licença-prêmio ao servidor público municipal, EURÍPEDES APARECIDO MEDEIROS, matrícula 199-6, ocupante do cargo de provimento efetivo, sob o regime estatutário de Auxiliar em Serviços Administrativos Públicos, Especialidade Auxiliar de Serviços Administrativos, Padrão 10, Nível de Classificação A, Nível de Qualificação Ensino Fundamental Incompleto, no período de 01/08/2015 à 30/08/2015, referente ao período aquisitivo compreendido entre 30/01/2001 à 28/01/2006, conforme certidão de contagem de tempo de serviço nº 9 datada de 6 de julho de 2015.



MÁRCIO TEIXEIRA NOBREDiretor Geral da FUTEL

ALSS/ear

ATO DE HOMOLOGAÇÃO

Licitação na modalidade: PREGÃO PRESENCIAL

Objeto: seleção e contratação de empresa enquadrada na condição de microempresa ou empresa de pequeno porte para fornecimento de areia a ser utilizada nas quadras que sediarão o evento “Circuito Nacional de Vôlei de Praia” a ser realizado de 09 a 12/07/2015 no Parque do Sabiá.

Tendo havido a adjudicação do objeto do processo licitatório Modalidade Pregão Presencial nº 013/2015, à empresa ELDORADO MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO LTDA – EPP no item 01, e considerando que a referida proposta foi classificada por estar dentro da realidade de mercado e ser vantajosa para a FUTEL.

HOMOLOGO, para que produzam seus efeitos jurídicos e legais, os atos de julgamento e classificação das propostas objeto licitado supracitadas por considerar que a Comissão Permanente de Licitações atendeu a todas as disposições legais aplicáveis à espécie, em especial ao ato convocatório regedor do certame, estando o processo perfeito e válido.

Uberlândia-MG, 6 de julho de 2015.

MÁRCIO TEIXEIRA NOBRE Diretor Geral da FUTEL


EXTRATO DO PRIMEIRO ADITAMENTO AO CONTRATO Nº 002/2015

Contratante: Fundação Uberlandense do Turismo, Esporte e Lazer – FUTEL.

Contratada: Posto Brasília Ltda. – EPP

Fundamento: O presente aditamento fundamenta-se na cláusula nona do instrumento contratual vigente, oriundo da Licitação

Modalidade Pregão Presencial no 033/2014, tipo “Menor Preço por item”, homologada em 29/12/2014, no artigo 65, inciso I,

alínea “b” c/c § 1º da Lei 8.666/93 e suas alterações posteriores, e na justificativa anexa, que faz parte integrante desta alteração.

Objeto: a supressão nas quantidades estimadas de combustíveis contratadas, conforme demonstrativo abaixo:

ITEM DESCRIÇÃOQUANTIDADES CONTRATADAS QUANTIDADES APÓS SUPRESSÃO

QUANTIDADE VL UNIT VL TOTAL QUANTIDADE VL UNIT VL TOTAL

01 Óleo diesel 16.000 L R$ 2,60 R$ 41.600,00 12.000 L R$ 2,60 R$ 31.200,00

02 Gasolina Comum 28.000 L R$ 2,89 R$ 80.920,00 21.000 L R$ 2,89 R$ 60.690,00

03 Álcool - etanol 5.000 L R$ 1,97 R$ 9.850,00 3.750 L R$ 1,97 R$ 7.387,50TOTAIS R$ 132.370,00 R$ 99.227,50

Valor Global: O valor estimado deste contratação passa a ser de R$ 99.227,50 (noventa e nove mil, duzentos e vinte e sete reais e

cinquenta centavos), representando uma supressão de 25% sobre o valor inicial do contrato.

Recursos: Dotação Orçamentária 19.01.27.812.3008.2.113.3.3.90.30.

Prazo: A partir da data da assinatura até 31 de dezembro de 2015.

Data da Assinatura: 01de junho de 2015.

EXTRATO DO SEGUNDO ADITAMENTO AO CONTRATO Nº 002/2015

Contratante: Fundação Uberlandense do Turismo, Esporte e Lazer – FUTEL.

Contratada: Posto Brasília Ltda. – EPP

Fundamento: O presente aditamento fundamenta-se nas Cláusulas Quarta e Nona do Instrumento Contratual vigente, no artigo


65, II, alínea “d” c/c § 1º da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 e alterações posteriores, na Ata Comissão de Realinhamento de

Preços anexa ao Requerimento Administrativo s/nº de 29/01/2015 e Processos Administrativos nº 3626 de 09/02/2015 e nº 4525

de 18/02/2015.

Objeto: Constitui o objeto do presente aditamento:

2.1.1) o reajustamento dos valores dos combustíveis, conforme abaixo demonstrado:

ITEM DESCRIÇÃO UN SALDO ATUAL

VR UNITÁRIO CONTRATADO

SALDO TOTAL CONTRATADO

VR UNITÁRIO REAJUSTADO

SALDO TOTALREAJUSTADO

01 Óleo diesel L 8616,25 R$ 2,60 R$ 22.402,25 R$ 2,85 R$ 24.556,31

02 Gasolina comum L 11771,32 R$ 2,89 R$ 34.019,12 R$ 3,06 R$ 36.020,2503 Álcool - etanol L 3551,09 R$ 1,97 R$ 6.995,65 R$ 2,05 R$ 7.279,73

TOTAIS R$ 63.417,02 R$ 67.856,30VLR REAJUSTAMENTO R$ 4.439,28

2.1.2) a complementação dos valores pagos à contratada no período de 28 de março de 2015 até 24 de junho de 2015, conforme

abaixo demonstrado:

ITEM DESCRIÇÃO UNQTDE

FORNECIDA 28/03 a 24/06

VR UNITÁRIO CONTRATADO TOTAL PAGO VR UNITÁRIO

REAJUSTADOVALOR TOTALREAJUSTADO

01 Óleo diesel L 2075,73 R$ 2,60 R$ 5.396,90 R$ 2,85 R$ 5.915,83

02 Gasolina comum L 4994,43 R$ 2,89 R$ 14.433,89 R$ 3,06 R$ 15.282,9503 Álcool - etanol L 198,91 R$ 1,97 R$ 391,85 R$ 2,05 R$ 407,77

TOTAIS R$ 20.222,64 R$ 21.606,54VLR COMPLEMENTAÇÃO R$ 1.383,90

TOTAL DO ADITAMENTO R$ 5.823,18

Valor Global: O valor global para este aditamento é de: R$ 5.823,18 (cinco mil, oitocentos e vinte três reais e dezoito centavos).

Recursos: Dotação Orçamentária 19.01.27.812.3008.2.113.3.3.90.30.

Prazo: A partir da data da assinatura até 31 de dezembro de 2015.

Data da Assinatura: 25 de junho de 2015.


IPREMUDIVERSOS


CONCEDE O BENEFÍCIO DE PENSÃO POR MORTE PARA RAQUEL MENDES DE OLIVEIRA ANTOUN ESPOSA DO EX APOSENTADO ROBERTO IBRAHIM ANTOUN.

O Superintendente do IPREMU e a Diretora Previdenciária, no uso de suas atribuições legais e com fundamento no artigo 78, inciso X, da Lei Municipal nº 8.049, de 24 de junho de 2002, e suas alterações,

R E S O LV E M :

Art. 1° Conceder o benefício de Pensão por Morte, previsto no artigo 40, § 7º, inciso I, da Constituição Federal, nos artigos 35 e seguintes da Lei Municipal nº 8.049, de 24 de junho de 2002, e suas alterações e artigo 2º da Lei Federal nº 10.887, de 18 de junho de 2004, e suas alterações, para RAQUEL MENDES DE OLIVEIRA ANTOUN, inscrita no CPF sob o nº 030.500.854-44, esposa do Sr. Roberto Ibrahim Antoun, inscrito no CPF sob o nº 007.855.909-20, matrícula nº 13.796-0, lotado no IPREMU – Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Uberlândia, aposentado no cargo de Cirurgião-Dentista-III, Classe SU-NSIII-F, Nível 21, falecido em 28 de maio de 2015.

Art. 2º O valor da Pensão por Morte concedido a beneficiária supracitada será equivalente a 100% (cem por cento) dos proventos percebidos pelo ex aposentado falecido, sem direito à paridade, retroativo a data do óbito.



Marcos Américo BotelhoSuperintendente do IPREMU

Patrícia Bernardino GuimarãesDiretora Previdenciária


CONCEDE O BENEFÍCIO DE PENSÃO POR MORTE PARA JOÃO FERREIRA BORGES MARIDO DA EX APOSENTADA MARIA DE MENDONÇA BORGES.


R E S O LV E M :

Art. 1° Conceder o benefício de Pensão por Morte, previsto no artigo 40, § 7º, inciso I, da Constituição Federal, nos artigos 35 e seguintes da Lei Municipal nº 8.049, de 24 de junho de 2002, e suas alterações e artigo 2º da Lei Federal nº 10.887, de 18 de junho de 2004, e suas alterações, para JOÃO FERREIRA BORGES, inscrito no CPF sob o nº 036.884.966-04, marido da Sra. Maria Mendonça Borges, inscrita no CPF sob o nº 951.446.843-53, matrícula nº 12.803-1, lotada no IPREMU – Instituto de


Previdência dos Servidores Públicos do Município de Uberlândia, aposentada no cargo de Professor, falecida em 13 de junho de 2015.

Art. 2º O valor da Pensão por Morte concedido ao beneficiário supracitado será equivalente a 100% (cem por cento) dos proventos percebidos pela ex aposentada falecida, sem direito à paridade, retroativo a data do óbito.






CONCEDE O BENEFÍCIO DE PENSÃO POR MORTE PARA SIRLENE SILVA ESPOSA DO EX APOSENTADO JOSÉ ANTÔNIO DA SILVA.


R E S O LV E M :

Art. 1° Conceder o benefício de Pensão por Morte, previsto no artigo 40, § 7º, inciso I, da Constituição Federal, nos artigos 35 e seguintes da Lei Municipal nº 8.049, de 24 de junho de 2002, e suas alterações e artigo 2º da Lei Federal nº 10.887, de 18 de junho de 2004, e suas alterações, para SIRLENE SILVA, inscrita no CPF sob o nº 321.100.656-72, esposa do Sr. José Antônio da Silva, inscrito no CPF sob o nº 340.555.336-91, matrícula nº 973-3, lotado no IPREMU – Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Uberlândia, aposentado no cargo de Auxiliar de Serviços Gerais, Nivel A-I, Padrão 7, falecido em 11 de junho de 2015.

Art. 2º O valor da Pensão por Morte concedido a beneficiária supracitada será equivalente a 100% (cem por cento) dos proventos percebidos pelo ex aposentado falecido, com direito à paridade, retroativo a data do óbito.






PRODAUBDIVERSOS

ATO DE HOMOLOGAÇÃO E ADJUDICAÇÃO


HOMOLOGO, para que produzam seus jurídicos e legais efeitos, os atos de julgamento e de classificação por parte do Pregoeiro,

referente à Licitação Modalidade Pregão Presencial 002/2015, por considerar atendidas todas as disposições legais e aplicáveis

à espécie, em especial ao ato convocatório regedor do certame, estando o processo perfeito e válido. E ainda, adjudico o objeto

licitado, qual seja, contratação de empresa para prestação de serviços de locação de Coletores de dados e de Impressoras Portáteis

com impressão térmica, à empresa: BOREAL BRASIL TECNOLOGIA LTDA no valor mensal de R$25.750,00 (Vinte e Cinco

Mil e Setecentos e Cinquenta Reais) e no valor global de R$128.750,00 (Cento e Vinte e Oito Mil Setecentos e Cinquenta Reais),

em atendimento à Prodaub- Processamento de Dados de Uberlândia, onde o julgamento foi por “menor preço mensal”, cujo

valor negociado foi declarado vencedor e adjudicado por ser vantajoso para o Município de Uberlândia. O prazo de vigência do

contrato será de 05 (cinco) meses, podendo ser prorrogado.

Uberlândia, 08 de Julho de 2.015.

Placidino Stábile de Oliveira

Diretor Presidente

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ATOS DO PODER EXECUTIVO ADMINISTRAÇÃO DIRETA VETO · Quando a pretexto de legislar, o Poder Legislativo administra, editando leis que equivalem na prática a verdadeiros atos de