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DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO Prefeitura Municipal de Uberlândia ATOS DO PODER EXECUTIVO ADMINISTRAÇÃO DIRETA SEXTA-feira, 8 de junho de 2018 Ano XXX • Nº 5395 DECRETOS DECRETO Nº 17.633, DE 8 DE JUNHO DE 2018. ABRE CRÉDITO SUPLEMENTAR E CANCELA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA O Prefeito do Município de Uberlândia, no uso de suas atribuições legais previstas no artigo 45, VII da Lei Orgânica Municipal e tendo em vista o disposto no art. 10 da Lei nº 12860 de 19 de Dezembro de 2017. D E C R E T A: Art. 1º Fica aberto o Crédito Suplementar de R$ 686.026,72 (seiscentos e oitenta e seis mil, vinte e seis reais e setenta e dois centavos), às seguintes dotações do orçamento vigente: Órgão: 02 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA Unidade: 02.013 SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS Subunidade: 02.013.001 GABINETE DO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE OBRAS Função: 27 Desporto e Lazer Subfunção: 812 Desporto Comunitário Programa: 3007 Obras de Engenharia para Gestão Desportiva e Lazer Proj. Atividade: 1486 Execução do Centro de Iniciação ao Esporte - TC nº 0425.859-73/2014/ME/CEF Natureza Despesa: 449051 Obras e Instalações 10.000,00 Fonte de Recurso: 100 Recursos Ordinários Órgão: 02 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA Unidade: 02.013 SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS Subunidade: 02.013.001 GABINETE DO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE OBRAS Função: 4 Administração Subfunção: 122 Administração Geral Programa: 3009 Infraestrutura e Obras Públicas Proj. Atividade: 2190 Manutenção dos Serviços Administrativos Natureza Despesa: 449093 Indenizações e Restituições 676.026,72 Fonte de Recurso: 100 Recursos Ordinários Total: 686.026,72 Art. 2º Como fonte de recursos para atender a abertura do crédito suplementar previsto no artigo anterior, ficam canceladas as seguintes parcelas da dotação orçamentária: Órgão: 02 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA Unidade: 02.006 SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS Subunidade: 02.006.001 GABINETE DO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FINANÇAS Função: 4 Administração Subfunção: 122 Administração Geral Programa: 7001 Administração, Finanças e Planejamento Proj. Atividade: 1501 Execução de Op. de Crédito - PMAT Natureza Despesa: 449052 Equipamentos e Material Permanente 100.000,00 Fonte de Recurso: 190 Operações de Crédito Internas Órgão: 02 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA Unidade: 02.006 SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS Subunidade: 02.006.001 GABINETE DO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FINANÇAS Função: 4 Administração Subfunção: 122 Administração Geral Programa: 7001 Administração, Finanças e Planejamento Proj. Atividade: 1501 Execução de Op. de Crédito - PMAT Natureza Despesa: 449039 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica 576.026,72 Fonte de Recurso: 190 Operações de Crédito Internas Órgão: 02 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA Unidade: 02.013 SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS Subunidade: 02.013.001 GABINETE DO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE OBRAS Função: 15 Urbanismo Subfunção: 122 Administração Geral Programa: 3009 Infraestrutura e Obras Públicas Proj. Atividade: 1154 Aquisição e/ou Desapropriação de Imóveis, Construção, Melhoramento e Reformas de Prédios Municipais e Outros Afins Natureza Despesa: 449051 Obras e Instalações 10.000,00 Fonte de Recurso: 100 Recursos Ordinários Total: 686.026,72 Art. 3º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação. Prefeitura Municipal de Uberlândia, 8 de junho de 2018. Odelmo Leão Prefeito Municipal Henckmar Borges Neto Secretário Municipal de Finanças DECRETO Nº 17.634, DE 8 DE JUNHO DE 2018. ABRE CRÉDITO SUPLEMENTAR E CANCELA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA O Prefeito do Município de Uberlândia, no uso de suas atribuições legais previstas no artigo 45, VII da Lei Orgânica Municipal e tendo em vista o disposto no art. 10 da Lei nº 12860 de 19 de Dezembro de 2017. D E C R E T A: Art. 1º Fica aberto o Crédito Suplementar de R$ 230.000,00 (duzentos e trinta mil reais), às seguintes dotações do orçamento vigente: Órgão: 05 Fundação Uberlandense Turismo Esporte Lazer Unidade: 05.019 FUNDAÇÃO UBERLANDENSE DE TURISMO, ESPORTE E LAZER Subunidade:05.019.001 FUNDAÇÃO UBERLANDENSE TURISMO ESPORTE LAZER- FUTEL Função: 27 Desporto e Lazer Subfunção: 811 Desporto de Rendimento Programa: 3006 Esporte de Participação e Rendimento, Lazer e Qua Proj. Atividade: 2304 Participação em Eventos Esportivos de Baixo, Médio e Alto Rendimento Natureza Despesa: 339039 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica 230.000,00 Fonte de Recurso: 100 Recursos Ordinários

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DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIODIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIODIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIOPrefeitura Municipal de Uberlândia

ATOS DO PODER EXECUTIVOADMINISTRAÇÃO DIRETA

SEXTA-feira, 8 de junho de 2018 Ano XXX • Nº 5395

DECRETOS

DECRETO Nº 17.633, DE 8 DE JUNHO DE 2018.

ABRE CRÉDITO SUPLEMENTAR E CANCELA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

O Prefeito do Município de Uberlândia, no uso de suas atribuições legais previstas no artigo 45, VII da Lei Orgânica Municipal e tendo em vista o disposto no art. 10 da Lei nº 12860 de 19 de Dezembro de 2017.

D E C R E T A:

Art. 1º Fica aberto o Crédito Suplementar de R$ 686.026,72 (seiscentos e oitenta e seis mil, vinte e seis reais e setenta e dois centavos), às seguintes dotações do orçamento vigente:

Órgão: 02 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIAUnidade: 02.013 SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRASSubunidade: 02.013.001 GABINETE DO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE OBRASFunção: 27 Desporto e LazerSubfunção: 812 Desporto ComunitárioPrograma: 3007 Obras de Engenharia para Gestão Desportiva e LazerProj. Atividade: 1486 Execução do Centro de Iniciação ao Esporte - TC nº 0425.859-73/2014/ME/CEFNatureza Despesa: 449051 Obras e Instalações 10.000,00Fonte de Recurso: 100 Recursos Ordinários

Órgão: 02 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIAUnidade: 02.013 SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRASSubunidade: 02.013.001 GABINETE DO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE OBRASFunção: 4 AdministraçãoSubfunção: 122 Administração GeralPrograma: 3009 Infraestrutura e Obras PúblicasProj. Atividade: 2190 Manutenção dos Serviços AdministrativosNatureza Despesa: 449093 Indenizações e Restituições 676.026,72Fonte de Recurso: 100 Recursos Ordinários

Total: 686.026,72

Art. 2º Como fonte de recursos para atender a abertura do crédito suplementar previsto no artigo anterior, fi cam canceladas as seguintes parcelas da dotação orçamentária:

Órgão: 02 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIAUnidade: 02.006 SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇASSubunidade: 02.006.001 GABINETE DO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FINANÇASFunção: 4 AdministraçãoSubfunção: 122 Administração GeralPrograma: 7001 Administração, Finanças e PlanejamentoProj. Atividade: 1501 Execução de Op. de Crédito - PMATNatureza Despesa: 449052 Equipamentos e Material Permanente 100.000,00Fonte de Recurso: 190 Operações de Crédito Internas

Órgão: 02 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIAUnidade: 02.006 SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇASSubunidade: 02.006.001 GABINETE DO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FINANÇASFunção: 4 AdministraçãoSubfunção: 122 Administração GeralPrograma: 7001 Administração, Finanças e PlanejamentoProj. Atividade: 1501 Execução de Op. de Crédito - PMATNatureza Despesa: 449039 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica 576.026,72Fonte de Recurso: 190 Operações de Crédito Internas

Órgão: 02 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIAUnidade: 02.013 SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRASSubunidade: 02.013.001 GABINETE DO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE OBRASFunção: 15 UrbanismoSubfunção: 122 Administração GeralPrograma: 3009 Infraestrutura e Obras PúblicasProj. Atividade: 1154 Aquisição e/ou Desapropriação de Imóveis, Construção, Melhoramento e Reformas de Prédios Municipais eOutros Afi nsNatureza Despesa: 449051 Obras e Instalações 10.000,00Fonte de Recurso: 100 Recursos Ordinários

Total: 686.026,72

Art. 3º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Prefeitura Municipal de Uberlândia, 8 de junho de 2018.

Odelmo Leão Prefeito Municipal

Henckmar Borges NetoSecretário Municipal de Finanças

DECRETO Nº 17.634, DE 8 DE JUNHO DE 2018.

ABRE CRÉDITO SUPLEMENTAR E CANCELA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

O Prefeito do Município de Uberlândia, no uso de suas atribuições legais previstas no artigo 45, VII da Lei Orgânica Municipal e tendo em vista o disposto no art. 10 da Lei nº 12860 de 19 de Dezembro de 2017.

D E C R E T A:

Art. 1º Fica aberto o Crédito Suplementar de R$ 230.000,00 (duzentos e trinta mil reais), às seguintes dotações do orçamento vigente:

Órgão: 05 Fundação Uberlandense Turismo Esporte LazerUnidade: 05.019 FUNDAÇÃO UBERLANDENSE DE TURISMO, ESPORTE E LAZERSubunidade:05.019.001 FUNDAÇÃO UBERLANDENSE TURISMO ESPORTE LAZER- FUTELFunção: 27 Desporto e LazerSubfunção: 811 Desporto de RendimentoPrograma: 3006 Esporte de Participação e Rendimento, Lazer e QuaProj. Atividade: 2304 Participação em Eventos Esportivos de Baixo, Médio e Alto RendimentoNatureza Despesa: 339039 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica 230.000,00Fonte de Recurso: 100 Recursos Ordinários

UBERLÂNDIASexta-feira, 8 de junho de 20182 Diário Oficial do Município Nº 5395

Total: 230.000,00

Art. 2º Como fonte de recursos para atender a abertura do crédito suplementar previsto no artigo anterior, ficam canceladas as seguintes parcelas da dotação orçamentária:

Órgão: 05 Fundação Uberlandense Turismo Esporte LazerUnidade: 05.019 FUNDAÇÃO UBERLANDENSE DE TURISMO, ESPORTE E LAZERSubunidade: 05.019.001 FUNDAÇÃO UBERLANDENSE TURISMO ESPORTE LAZER- FUTELFunção: 27 Desporto e LazerSubfunção: 122 Administração GeralPrograma: 3006 Esporte de Participação e Rendimento, Lazer e QuaProj. Atividade: 2114 Manutenção e Conservação de Bens ImóveisNatureza Despesa: 339030 Material de Consumo 50.000,00Fonte de Recurso: 100 Recursos Ordinários

Órgão: 05 Fundação Uberlandense Turismo Esporte LazerUnidade: 05.019 FUNDAÇÃO UBERLANDENSE DE TURISMO, ESPORTE E LAZERSubunidade: 05.019.001 FUNDAÇÃO UBERLANDENSE TURISMO ESPORTE LAZER- FUTELFunção: 27 Desporto e LazerSubfunção: 812 Desporto ComunitárioPrograma: 3006 Esporte de Participação e Rendimento, Lazer e QuaProj. Atividade: 2108 Funcionamento de Núcleos de Esportes, Cultura e LazerNatureza Despesa: 339030 Material de Consumo 180.000,00Fonte de Recurso: 100 Recursos Ordinários

Total: 230.000,00

Art. 3º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Prefeitura Municipal de Uberlândia, 8 de junho de 2018.

Odelmo Leão Prefeito Municipal

Henckmar Borges NetoSecretário Municipal de Finanças

DECRETO Nº 17.635, DE 8 DE JUNHO DE 2018.

ABRE CRÉDITO SUPLEMENTAR E CANCELA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

O Prefeito do Município de Uberlândia, no uso de suas atribuições legais previstas no artigo 45, VII da Lei Orgânica Municipal e tendo em vista o disposto no art. 10 da Lei nº 12860 de 19 de Dezembro de 2017.

D E C R E T A:

Art. 1º Fica aberto o Crédito Suplementar de R$ 1.262.000,00 (um milhão, duzentos e sessenta e dois mil reais), às seguintes dotações do orçamento vigente:

Órgão: 01 Câmara Municipal de UberlândiaUnidade: 01.001 CÂMARA MUNICIPALSubunidade: 01.001.001 GABINETE E SECRETARIA DA CÂMARAFunção: 1 LegislativaSubfunção: 122 Administração GeralPrograma: 8004 Processo LegislativoProj. Atividade: 2258 Manutenção dos Serviços AdministrativosNatureza Despesa: 339039 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica ...................................................................280.000,00Fonte de Recurso: 100 Recursos Ordinários

Órgão: 01 Câmara Municipal de UberlândiaUnidade: 01.001 CÂMARA MUNICIPALSubunidade: 01.001.001 GABINETE E SECRETARIA DA CÂMARAFunção: 1 LegislativaSubfunção: 122 Administração GeralPrograma: 8004 Processo LegislativoProj. Atividade: 2258 Manutenção dos Serviços AdministrativosNatureza Despesa: 339030 Material de Consumo 982.000,00Fonte de Recurso: 100 Recursos Ordinários

Total: 1.262.000,00

Art. 2º Como fonte de recursos para atender a abertura do crédito suplementar previsto no artigo anterior, ficam canceladas as seguintes parcelas da dotação orçamentária:

Órgão: 01 Câmara Municipal de UberlândiaUnidade: 01.001 CÂMARA MUNICIPALSubunidade: 01.001.001 GABINETE E SECRETARIA DA CÂMARAFunção: 1 LegislativaSubfunção: 122 Administração GeralPrograma: 8004 Processo LegislativoProj. Atividade: 2258 Manutenção dos Serviços AdministrativosNatureza Despesa: 339034 Outras Despesas de Pessoal Decorrentes de Contrato 132.000,00Fonte de Recurso: 100 Recursos Ordinários

Órgão: 01 Câmara Municipal de UberlândiaUnidade: 01.001 CÂMARA MUNICIPALSubunidade: 01.001.001 GABINETE E SECRETARIA DA CÂMARAFunção: 1 LegislativaSubfunção: 31 Ação LegislativaPrograma: 8004 Processo LegislativoProj. Atividade: 2336 Manutenção do Corpo LegislativoNatureza Despesa: 339039 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica 60.000,00Fonte de Recurso: 100 Recursos Ordinários

Órgão: 01 Câmara Municipal de UberlândiaUnidade: 01.001 CÂMARA MUNICIPALSubunidade: 01.001.001 GABINETE E SECRETARIA DA CÂMARAFunção: 1 LegislativaSubfunção: 31 Ação LegislativaPrograma: 8004 Processo LegislativoProj. Atividade: 2336 Manutenção do Corpo LegislativoNatureza Despesa: 339030 Material de Consumo 70.000,00Fonte de Recurso: 100 Recursos Ordinários

Órgão: 01 Câmara Municipal de UberlândiaUnidade: 01.001 CÂMARA MUNICIPALSubunidade: 01.001.001 GABINETE E SECRETARIA DA CÂMARAFunção: 1 LegislativaSubfunção: 31 Ação LegislativaPrograma: 8004 Processo LegislativoProj. Atividade: 2336 Manutenção do Corpo LegislativoNatureza Despesa: 339093 Indenizações e Restituições 196.000,00Fonte de Recurso: 100 Recursos Ordinários

Órgão: 01 Câmara Municipal de UberlândiaUnidade: 01.001 CÂMARA MUNICIPALSubunidade: 01.001.001 GABINETE E SECRETARIA DA CÂMARAFunção: 1 LegislativaSubfunção: 31 Ação LegislativaPrograma: 8004 Processo LegislativoProj. Atividade: 2757 Manutenção da Escola do LegislativoNatureza Despesa: 339039 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica 80.000,00Fonte de Recurso: 100 Recursos Ordinários

Órgão: 01 Câmara Municipal de Uberlândia

UBERLÂNDIADiário Oficial do Município Nº 5395Sexta-feira, 8 de junho de 2018 3

Unidade: 01.001 CÂMARA MUNICIPALSubunidade: 01.001.001 GABINETE E SECRETARIA DA CÂMARAFunção: 1 LegislativaSubfunção: 122 Administração GeralPrograma: 8004 Processo LegislativoProj. Atividade: 2258 Manutenção dos Serviços AdministrativosNatureza Despesa: 339046 Auxílio-alimentação 120.000,00Fonte de Recurso: 100 Recursos Ordinários

Órgão: 01 Câmara Municipal de UberlândiaUnidade: 01.001 CÂMARA MUNICIPALSubunidade: 01.001.001 GABINETE E SECRETARIA DA CÂMARAFunção: 1 LegislativaSubfunção: 122 Administração GeralPrograma: 8004 Processo LegislativoProj. Atividade: 2258 Manutenção dos Serviços AdministrativosNatureza Despesa: 319011 Vencimentos e Vantagens Fixas - Pessoal Civil 395.000,00Fonte de Recurso: 100 Recursos Ordinários

Órgão: 01 Câmara Municipal de UberlândiaUnidade: 01.001 CÂMARA MUNICIPALSubunidade: 01.001.001 GABINETE E SECRETARIA DA CÂMARAFunção: 1 LegislativaSubfunção: 31 Ação LegislativaPrograma: 8004 Processo LegislativoProj. Atividade: 2338 Cerimonial e PremiaçõesNatureza Despesa: 339039 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica 12.000,00Fonte de Recurso: 100 Recursos Ordinários

Órgão: 01 Câmara Municipal de UberlândiaUnidade: 01.001 CÂMARA MUNICIPALSubunidade: 01.001.001 GABINETE E SECRETARIA DA CÂMARAFunção: 1 LegislativaSubfunção: 31 Ação LegislativaPrograma: 8004 Processo LegislativoProj. Atividade: 2338 Cerimonial e PremiaçõesNatureza Despesa: 339030 Material de Consumo 12.000,00Fonte de Recurso: 100 Recursos Ordinários

Órgão: 01 Câmara Municipal de UberlândiaUnidade: 01.001 CÂMARA MUNICIPALSubunidade: 01.001.001 GABINETE E SECRETARIA DA CÂMARAFunção: 1 LegislativaSubfunção: 31 Ação LegislativaPrograma: 8004 Processo LegislativoProj. Atividade: 2336 Manutenção do Corpo LegislativoNatureza Despesa: 319013 Obrigações Patronais 130.000,00Fonte de Recurso: 100 Recursos Ordinários

Órgão: 01 Câmara Municipal de UberlândiaUnidade: 01.001 CÂMARA MUNICIPALSubunidade: 01.001.001 GABINETE E SECRETARIA DA CÂMARAFunção: 1 LegislativaSubfunção: 122 Administração GeralPrograma: 8004 Processo LegislativoProj. Atividade: 1071 Ampliação e Reforma do Prédio do LegislativoNatureza Despesa: 449051 Obras e Instalações 55.000,00Fonte de Recurso: 100 Recursos Ordinários

Total: 1.262.000,00

Art. 3º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Prefeitura Municipal de Uberlândia, 8 de junho de 2018.

Odelmo Leão Prefeito MunicipalHenckmar Borges NetoSecretário Municipal de Finanças

DECRETO Nº 17.636, DE 8 DE JUNHO DE 2018.

DISPÕE SOBRE A JORNADA ESPECIAL DOS SERVIDORES E O HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO PÚBLICO DOS ÓRGÃOS E ENTIDADES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL DIRETA E INDIRETA NOS DIAS DE JOGOS DA SELEÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL NA COPA DO MUNDO FIFA 2018.

O PREFEITO DE UBERLÂNDIA, no exercício de suas atribuições legais, em especial a que lhe confere o inciso VII do artigo 45 da Lei Orgânica do Município e com fundamento no art. 241 da Lei Complementar nº 040, de 6 de novembro de 1992 e suas alterações,

Considerando, que a Copa do Mundo FIFA 2018 será realizada no período de 14 de junho a 15 de julho de 2018,

Considerando, que de acordo com a tabela da FIFA para a Copa do Mundo de 2018, a Seleção Brasileira de Futebol jogará nos dias 17, 22 e 27 de junho de 2018, na primeira fase, e

Considerando, a possibilidade da Seleção Brasileira de Futebol jogar em outros dias, nas etapas subsequentes, dependendo dos resultados dos jogos agendados da Copa do Mundo FIFA 2018,

DECRETA:

Art. 1º Este Decreto dispõe sobre a jornada especial dos servidores e os horários de atendimento ao público dos órgãos e entidades da Administração Pública Municipal Direta e Indireta nos dias de jogos da Seleção Brasileira de Futebol na Copa do Mundo FIFA 2018.

Art. 2º Nos dias úteis em que houver jogos da Seleção Brasileira de Futebol, fica estabelecido, em caráter excepcional, que a jornada e os horários de expediente e de atendimento ao público nos órgãos e entidades da Administração Pública Municipal Direta e Indireta, sem prejuízo da prestação dos serviços considerados essenciais e contínuos, dar-se-ão da seguinte forma:

I – nos dias em que os jogos forem realizados no período da manhã: das 13:30h às 18h, no horário de Brasília; eII – nos dias em que os jogos forem realizados no período da tarde: das 8h às 13:30h, no horário de Brasília.

Parágrafo único. Os servidores impossibilitados de se submeterem à jornada especial de que trata este Decreto deverão repor as horas não trabalhadas, mediante compensação.

Art. 3º Excetuam-se do disposto neste Decreto as jornadas e os horários de atendimento relacionados aos serviços considerados essenciais e contínuos, em relação aos quais caberá aos titulares e dirigentes dos respectivos órgãos e entidades garantir a integral manutenção e funcionamento, de acordo com a demanda.

Art. 4º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Uberlândia, 8 de junho de 2018.

ODELMO LEÃOPrefeito

MARLY VIEIRA DA SILVA MELAZOSecretária Municipal de Administração

UBERLÂNDIASexta-feira, 8 de junho de 20184 Diário Oficial do Município Nº 5395

Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, Trabalho e Habitação.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Uberlândia, 8 de junho de 2018.

ODELMO LEÃOPrefeito

MARLY VIEIRA DA SILVA MELAZOSecretária Municipal de Administração.

DECRETO S/Nº

NOMEIA PARA O CARGO DE ASSISTENTE TÉCNICO AMBIENTAL CC-3, LUCIANO MORAES PARREIRA.

O Prefeito de Uberlândia, no uso das atribuições legais que lhe confere o artigo 45, VII, da Lei Orgânica Municipal e artigo 13, II, da Lei Complementar nº 040 de 05 de outubro de 1992,

D E C R E T A:

Art. 1º Fica nomeado LUCIANO MORAES PARREIRA, matrícula nº 29.397-0, para o cargo de provimento em comissão de Assistente Técnico Ambiental CC-3, da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbanístico.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Uberlândia, 8 de junho de 2018.

ODELMO LEÃOPrefeito

MARLY VIEIRA DA SILVA MELAZOSecretária Municipal de Administração.

DECRETO S/Nº

APOSENTA NO CARGO DE PROVIMENTO EFETIVO DE EDUCADOR INFANTIL (EDUCADOR INFANTIL I), PADRÃO 05, NÍVEL DE QUALIFICAÇÃO - ESPECIALIZAÇÃO, MARTHA ROSA DE ARAUJO.

O PREFEITO DE UBERLÂNDIA, no uso de suas atribuições legais, com fundamento no artigo 45, VII, da Lei Orgânica Municipal,

DECRETA:

Art. 1º Fica aposentada, voluntariamente, com proventos integrais, sem paridade, nos termos do art. 21, III, “a”, da Lei Municipal nº 8.049, de 24 de junho de 2002 c/c art. 40, § 1º, III, “a” da Constituição Federal, no cargo de provimento efetivo de Educador Infantil (Educador Infantil I), Padrão 05, Nível de Qualificação Especialização, a servidora MARTHA ROSA DE ARAUJO, matrícula nº 21.326-8, inscrita no CPF sob o nº 491.286.206-15, lotada na PMU - Secretaria Municipal de Educação, nos termos do Processo Administrativo nº 173/2018-AVI, a partir de 8 de junho de 2018.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Prefeitura Municipal de Uberlândia, 8 de junho de 2018.

ODELMO LEÃOPrefeito

MARLY VIEIRA DA SILVA MELAZOSecretária Municipal de Administração

ANDRÉ L. GOULART Superintendente do IPREMU

DECRETO S/Nº

EXONERA DO CARGO DE COORDENADOR DO NÚCLEO DE PROJETOS AMBIENTAIS CC-6, LUCIANO MORAES PARREIRA.

O Prefeito de Uberlândia,no uso das atribuições legais que lhe confere o artigo 45, VII, da Lei Orgânica Municipal e artigo 49, I, da Lei Complementar nº 040 de 05 de outubro de 1992,

D E C R E T A:

Art. 1º Fica exonerado LUCIANO MORAES PARREIRA, matrícula nº 29.397-0, do cargo de provimento em comissão de Coordenador do Núcleo de Projetos Ambientais CC-6, da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbanístico.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Uberlândia, 8 de junho de 2018.

ODELMO LEÃOPrefeito

MARLY VIEIRA DA SILVA MELAZOSecretária Municipal de Administração.

DECRETO S/Nº

NOMEIA PARA O CARGO DE COORDENADOR DO NÚCLEO DE PROJETOS AMBIENTAIS CC-6, ANDRÉ DE OLIVEIRA BLANCO CARVALHO.

O Prefeito de Uberlândia, no uso das atribuições legais que lhe confere o artigo 45, VII, da Lei Orgânica Municipal e artigo 13, II, da Lei Complementar nº 040 de 05 de outubro de 1992,

D E C R E T A:

Art. 1º Fica nomeado ANDRÉ DE OLIVEIRA BLANCO CARVALHO, matrícula nº 27.262-0, ocupante do cargo de provimento efetivo de Técnico em Serviço Público, Especialidade Oficial Administrativo, Padrão 3, Nível de Qualificação Graduação, para o cargo de provimento em comissão de Coordenador do Núcleo de Projetos Ambientais CC-6, da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbanístico.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Uberlândia, 8 de junho de 2018.

ODELMO LEÃOPrefeito

MARLY VIEIRA DA SILVA MELAZOSecretária Municipal de Administração.

DECRETO S/Nº

NOMEIA PARA O CARGO DEASSESSOR OPERACIONAL CC-17, CLÁUDIO RIBEIRO DE MENDONÇA.

O Prefeito de Uberlândia, no uso das atribuições legais que lhe confere o artigo 45, VII, da Lei Orgânica Municipal e artigo 13, II, da Lei Complementar nº 040 de 05 de outubro de 1992,

D E C R E T A:

Art. 1º Fica nomeado CLÁUDIO RIBEIRO DE MENDONÇA, para o cargo de provimento em comissão de Assessor Operacional CC-17, da

DECRETOS S/Nº

UBERLÂNDIADiário Oficial do Município Nº 5395Sexta-feira, 8 de junho de 2018 5

PORTARIAS

PORTARIA Nº 43.708, DE 8 DE JUNHO DE 2018.

CONCEDE COMPENSAÇÃO DE LICENÇA PRÊMIO À SERVIDORA JAQUELINE DUTRA CUNHA, LOTADA NA PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO, NOS TERMOS DA LEI COMPLEMENTAR Nº 340, DE 23 DE JANEIRO DE 2004 E SUAS ALTERAÇÕES.

A Procuradora Geral do Município, no uso das atribuições que lhe confere o Decreto nº 16.926, de 05 de janeiro de 2017, e nos termos do art. 130, da Lei Complementar nº 040, de 05 de outubro de 1992, da Lei Complementar nº 340, de 23 de janeiro de 2004 e do Decreto nº 9.490, de 10 de maio de 2004, alterado pelos Decretos nº 9.542, de 09 de julho de 2004 e 10.271, de 19 de maio de 2006 e nos termos dos Decretos nº 10.287, de 30 de maio de 2006 e 12.518, de 09 de novembro de 2010;

Considerando a compensação de valores referentes a licença prêmio convertida em pecúnia, com tributos, inscritos ou não em dívida ativa perante a Administração Direta, constante nos autos do processo 3.796/2018.

RESOLVE:

Art. 1° Conceder à servidora pública municipal JAQUELINE DUTRA CUNHA, ocupante do cargo de provimento efetivo, de Técnico em Serviço Público (Oficial Administrativo), Padrão 13, Superior, matrícula 8.143-4, lotada na Procuradoria Geral do Município, a compensação de 2 (dois) dias de licença prêmio nos termos da Lei Complementar nº 340, de 23 de janeiro de 2004 e suas alterações, referente ao período de efetivo exercício público municipal compreendido entre 10/04/2012 a 08/04/2017, conforme as Certidões de Contagem de Tempo de serviço datadas de 01/03/2018, acostada aos autos do respectivo processo.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Uberlândia, 8 de junho de 2018.

ANA CAROLINA ABDALA LAVRADORProcuradora Geral do Município

PORTARIA Nº 43.709, DE 8 DE JUNHO DE 2018.

INSTITUI A COMISSÃO TÉCNICA DE SELEÇÃO PARA AVALIAÇÃO E SELEÇÃO DOS TRABALHOS INSCRITOS NO PROJETO BOCA DE CENA, DO PROGRAMA CULTURA NA COMUNIDADE, DESIGNA MEMBROS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

A Secretária Municipal de Cultura, no uso de suas atribuições legais previstas no inciso XXX do artigo 2º e no inciso XXII do artigo 6º da Lei nº 12.625, de 19 de janeiro de 2017, com fundamento no inciso V, do art. 7º da Lei nº 10.982, de 23 de novembro de 2011, e no subitem 3.4 do item 3 do Edital SMC nº 005, de 17 de maio de 2018, e no subitem 3.4 do item 3 do Edital SMC nº 006, de 17 de maio de 2018, ambos publicados no Diário Oficial do Município, jornal nº. 5.380,

RESOLVE:

Art. 1º Fica instituída a Comissão Técnica de Seleção para avaliação e seleção dos trabalhos inscritos no Projeto Boca de Cena, do Programa Cultura na Comunidade, nos termos dos Editais SMC nº. 005 e 006, de 17 de maio de 2018.

Art. 2º Ficam designados os membros abaixo relacionados, para compor a Comissão Técnica de Seleção, de que trata o art. 1º desta Portaria:

I – membros da Secretaria Municipal de Cultura:

a) Fernando Narduchi – matrícula nº 2.467-8;

b) Maria Aparecida Rocha Perfeito – matrícula nº 5.324-4; e

c) Rosa Maria Marra Dias – matrícula nº 29.117-0.

II – membros representantes da sociedade civil, indicados pelos setoriais de dança, música e teatro do Conselho Municipal de Política Cultural:

a) Ana Beatriz Miranda;

b) Beatriz de Macedo Oliveira; e

c) César Martins Fernandes.

Parágrafo único. Na ausência de algum dos membros representantes da sociedade civil foram indicados como membros suplentes:

a) Neib Leane; ou

b) Clarita Claupero Almeida.

Art. 3º As reuniões e deliberações da Comissão deverão ser registradas em ata.

Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Uberlândia, 8 de junho de 2018.

MÔNICA DEBS DINIZSecretária Municipal de Cultura

PORTARIA Nº 43.710, DE 8 DE JUNHO DE 2018.

DISPÕE SOBRE A PROGRESSÃO POR QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES INTEGRANTES DO QUADRO DE PESSOAL DA EDUCAÇÃO.

A Secretária Municipal de Administração, no uso das atribuições legais que lhe confere o art. 2º, XX, da Lei nº 12.618, de 17 de janeiro de 2017, e o art. 3º, IV, do Decreto Municipal nº 16.926, de 5 de janeiro de 2017, e alterações, e com fundamento na Lei nº 11.967 de 29 de setembro de 2014, e no Decreto nº 15.413 de 16 de janeiro 2015,

R E S O L V E:

Art. 1º É concedida, a partir de 01/06/2018, a Progressão por Qualificação aos servidores integrantes do Quadro de Pessoal da Educação, relacionados no Anexo desta Portaria.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Uberlândia, 8 de junho de 2018.

MARLY VIEIRA DA SILVA MELAZOSecretária Municipal de Administração.

Anexo

Servidor (a) MatrículaCargo /Especialidade/

Padrão/Nível de Qualificação Anterior

Cargo/Especialidade/Padrão/ Novo Nível de

QualificaçãoProcesso nº.

AUDINEA BORGES NUNES DOS REIS 22687-4

Educador Infantil, Especialidade

Educador Infantil II, Padrão 4, Nível

de Qualificação Graduação

Educador Infantil, Especialidade

Educador Infantil II, Padrão 4, Nível

de Qualificação Especialização

12398/2018

CLEZIANGELA MUNIZ VIEIRA 26035-5

Educador Infantil, Especialidade

Educador Infantil I, Padrão 3, Nível de Qualificação

Graduação

Educador Infantil, Especialidade

Educador Infantil I, Padrão 3, Nível de Qualificação Especialização

12332/2018

DENISE HONORATO PRUDENTE SANTANA

22377-8

Educador Infantil, Especialidade

Educador Infantil I, Padrão 4, Nível de

Qualificação Ensino Médio

Educador Infantil, Especialidade

Educador Infantil I, Padrão 4, Nível de Qualificação

Graduação

12178/2018

LINDALVA APARECIDA DA

COSTA15491-1

Educador Infantil, Especialidade

Educador Infantil II, Padrão 10, Nível

de Qualificação Graduação

Educador Infantil, Especialidade

Educador Infantil II, Padrão 10, Nível

de Qualificação Especialização

12553/2018

UBERLÂNDIASexta-feira, 8 de junho de 20186 Diário Oficial do Município Nº 5395

PORTARIA Nº 43.711, DE 8 DE JUNHO DE 2018.

DISPÕE SOBRE A PROGRESSÃO POR QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES INTEGRANTES DO QUADRO DE PESSOAL DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA.

A Secretária Municipal de Administração, no uso das atribuições legais que lhe confere o art. 2º, XX, da Lei nº 12.618, de 17 de janeiro de 2017, e o art. 3º, IV, do Decreto Municipal nº 16.926, de 5 de janeiro de 2017, e alterações, e com fundamento na Lei nº 11.966 de 29 de setembro de 2014 e no Decreto nº 15.413 de 16 de janeiro de 2015,

R E S O L V E:

Art. 1º É concedida, a partir de 01/06/2018, a Progressão por Qualificação aos servidores integrantes do Quadro de Pessoal da Administração Direta, relacionados no Anexo desta Portaria.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Uberlândia, 8 de junho de 2018.

MARLY VIEIRA DA SILVA MELAZOSecretária Municipal de Administração.

Anexo

Servidor MatrículaCargo /Especialidade/

Padrão/Nível de Qualificação Anterior

Cargo/Especialidade/Padrão/ Novo Nível de

QualificaçãoProcesso nº.

ALESSANDRA PINHEIRO DA

MOTA22604-1

Auxiliar em Serviços Administrativos

Públicos, Especialidade

Auxiliar de Serviços Administrativos,

Padrão 4, Nível de Qualificação Técnico

de Nível Médio

Auxiliar em Serviços Administrativos

Públicos, Especialidade

Auxiliar de Serviços Administrativos, Padrão 4, Nível de Qualificação

Graduação

12821/2018

CLAUDIA AUGUSTA DE AQUILES 13871-1

Auxiliar em Serviços Administrativos

Públicos, Especialidade

Auxiliar de Serviços Administrativos,

Padrão 10, Nível de Qualificação Ensino

Fundamental

Auxiliar em Serviços Administrativos

Públicos, Especialidade

Auxiliar de Serviços Administrativos,

Padrão 10, Nível de Qualificação Ensino

Médio

12511/2018

CRISTIANE BERNARDES

TELLES23880-5

Auxiliar em Serviços Administrativos

Públicos, Especialidade

Auxiliar de Serviços Administrativos, Padrão 3, Nível de Qualificação

Ensino Fundamental Incompleto

Auxiliar em Serviços Administrativos

Públicos, Especialidade

Auxiliar de Serviços Administrativos,

Padrão 3, Nível de Qualificação Ensino

Médio

12192/2018

FAUSTA CRISTINA ALVES 13685-9

Técnico em Serviço Público, Especialidade Oficial Administrativo,

Padrão 12, Nível de Qualificação

Graduação

Técnico em Serviço Público, Especialidade Oficial Administrativo,

Padrão 12, Nível de Qualificação Especialização

12463/2018

IARA VIANA FERREIRA 25197-6

Técnico em Serviço Público, Especialidade Oficial Administrativo,

Padrão 3, Nível de Qualificação

Graduação

Técnico em Serviço Público, Especialidade Oficial Administrativo,

Padrão 3, Nível de Qualificação Especialização

12247/2018

JACQUELINE AIME DOS REIS VILELA 24907-6

Analista em Serviço Público, Especialidade

Profissional de Educação Física, Padrão 3, Nível de Qualificação Especialização

Analista em Serviço Público, Especialidade

Profissional de Educação Física,

Padrão 3, Nível de Qualificação Mestrado

12900/2018

LUCAS FRANCISCO DE LIMA 26790-2

Agente Fiscal, Especialidade Fiscal

de Transportes, Padrão 3, Nível de Qualificação

Graduação

Agente Fiscal, Especialidade Fiscal

de Transportes, Padrão 3, Nível de Qualificação Especialização

12228/2018

LUCAS MACHADO GOULART 25213-1

Analista em Serviço Público, Especialidade

Profissional de Educação Física, Padrão 3, Nível de Qualificação

Graduação

Analista em Serviço Público, Especialidade

Profissional de Educação Física,

Padrão 3, Nível de Qualificação Mestrado

12985/2018

LICITAÇÃO PÚBLICADIVERSOS

AVISOTOMADA DE PREÇOS Nº 579/2017OBJETO: Seleção e contratação de empresa de engenharia para realizar execução dos serviços de obras em rede de energia elétrica e iluminação pública, situada na Av. João Balbino – Bairro Santa Mônica em Uberlândia/MG, com fornecimento de materiais e mão de obra. A Diretora de Compras, no uso de suas atribuições legais, torna público para conhecimento das licitantes e de quem mais interessar possa, que devido a não publicidade do aviso no Diário Oficial de Minas Gerais e em respeito ao prazo legal, informa que fica designada nova data para a visita aos locais das obras que acontecerá, exclusivamente e impreterivelmente, nos dias 28/06/2018 e 04/07/2018 às 14:00 horas, horário limite em que o representante da Licitante deverá se apresentar, conforme endereço especificado no Edital, onde será fornecido o atestado de visita. A garantia de manutenção da Proposta no valor de R$7.720,00, deverá ser depositada até o dia 12/07/2018, na Tesouraria da Secretaria Municipal de Finanças – PMU. A Sessão Pública para entrega dos Envelopes das propostas e documentação será no dia: 12/07/2018, às 13:00 horas na Diretoria de Compras, situada na Av. Ubiratan Honório de Castro, 826, bairro Santa Mônica.

Uberlândia, 07 de junho de 2018.

Sueli Aparecida SilvaDiretora de Compras

AVISOTOMADA DE PREÇOS Nº 635/2017OBJETO: Seleção e contratação de empresa habilitada e credenciada pela Cemig Distribuição S/A, para execução dos serviços em rede de energia elétrica e iluminação pública, situada nas Ruas Hélvio Felice e José de Paula Dias no bairro Jardim Karaíba, Ruas João Ratclif e Av. Terezinha no Bairro Umuarama, Rua Vinicios Degani no Bairro Vigilato Pereira, Ruas Fernando Rabelo e Av. Herculano da Rocha no Distrito de Tapuirama em Uberlândia/MG, com fornecimento de materiais e mão de obra. A Diretora de Compras, no uso de suas atribuições legais, torna público para conhecimento das licitantes e de quem mais interessar possa, que devido a não publicidade do aviso no Diário Oficial de Minas Gerais e em respeito ao prazo legal, informa que fica designada nova data para a visita ao local dos serviços que acontecerá no dia 29/06/2018 ou no dia 05/07/2018, ambos às 14:00 horas, no local descrito no Edital. A garantia de manutenção da proposta no valor de R$1.720,00 deverá ser depositada até o dia 13/07/2018 na Tesouraria da Secretaria Municipal de Finanças – PMU Sessão Pública para entrega dos Envelopes das propostas e documentação será no dia: 13/07/2018, às 13:00 horas na Diretoria de Compras, situada na Av. Ubiratan Honório de Castro, 826, bairro Santa Mônica.

Uberlândia, 07 de junho de 2018.

Sueli Aparecida SilvaDiretora de Compras

UBERLÂNDIADiário Oficial do Município Nº 5395Sexta-feira, 8 de junho de 2018 7

ATO DE HOMOLOGAÇÃOREF: Licitação Modalidade Pregão Eletrônico nº 095/2018HOMOLOGO, para que produzam seus jurídicos e legais efeitos, os atos de julgamento e de classificação por parte do Pregoeiro, do objeto licitado, referente à Licitação Modalidade Pregão Eletrônico nº 095/2018, por considerar atendidas todas as disposições legais e aplicáveis à espécie, em especial ao ato convocatório regedor do certame, estando o processo perfeito e válido. E, ainda, ratifico a adjudicação pelo Pregoeira, do objeto licitado, que é aquisição de materiais, conforme todas as especificações contidas no item 1.1 do Edital, à empresa MECA OFFICE MOBILIÁRIO EIRELI – ME, em atendimento à Secretaria Municipal de Saúde, onde o julgamento foi “menor preço”, cujo valor ofertado foi declarado vencedor e adjudicado por ser vantajoso para o Município de Uberlândia.

Uberlândia, 30 de maio de 2018

Gladstone Rodrigues da Cunha FilhoSecretário Municipal de Saúde

ATO DE HOMOLOGAÇÃOREF: Licitação Modalidade Pregão Eletrônico nº 043/2018HOMOLOGO, para que produzam seus jurídicos e legais efeitos, os atos de julgamento e de classificação por parte do Pregoeiro, do objeto licitado, referente à Licitação Modalidade Pregão Eletrônico nº 043/2018, por considerar atendidas todas as disposições legais e aplicáveis à espécie, em especial ao ato convocatório regedor do certame, estando o processo perfeito e válido. E, ainda, ratifico a adjudicação pelo Pregoeiro, do objeto licitado, que é aquisição de equipo de combate para pick-up, conforme todas as especificações contidas no item 1.1 do Edital, à empresa: NOROESTE COMERCIAL DE SUPRIMENTOS LTDA-EPP; em atendimento à Secretaria Municipal de Saúde, onde o julgamento foi “menor preço por item”, cujo valore ofertado foi declarado vencedor e adjudicado por ser vantajoso para o Município de Uberlândia.

Uberlândia, 07 de junho de 2018

Gladstone Rodrigues da Cunha FilhoSecretário Municipal de Saúde

Extrato do Contrato

EXTRATO CONTRATO Nº. 218/2018 PREGAO ELETRONICO REGISTRO DE PREÇOS n°: 00769/2017 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLANDIA - SMGCONTRATADA: COPAGAZ DISTRIBUIDORA DE GAS S A CNPJ N°: 03.237.583/0005-90RESPONSÁVEL LEGAL: AMARO HELFSTEIN CPF Nº: ***.441.148-** E MARCIO ADAO DA SILVA CPF Nº: ***.480.926-**OBJETO: AQUISIÇÃO DE GÁS GLP (DE COZINHA), PARA ATENDER À SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNOVALOR: R$894,46 ( OITOCENTOS E NOVENTA E QUATRO REAIS E QUARENTA E SEIS CENTAVOS ).FICHA/DOTAÇÃO: 9365-2-408-4-122-7001-339030-0201PRAZO DE VIGÊNCIA: 09/05/2018 até 31/12/2018DATA DA ASSINATURA: 09/05/2018

Justificativas

JUSTIFICATIVA

Sendo as instalações do Centro de Referência de Assistência Social –

CRAS, um equipamento social indispensável ao desenvolvimento das

ações de governo a cargo da Secretaria Municipal de Desenvolvimento

Social, Trabalho e Habitação, a relocação do imóvel situado na Rua

Uaupes nº 36 – Bairro Mansour,de propriedade de Marli Ribeiro Rosa

Viana e Eudes Lourenço Viana, se faz necessária, visando a prestação de

serviços à comunidade.

“Art. 24. É dispensável a licitação:

(...)

X – para compra ou locação de imóvel destinado ao atendimento das

finalidades precípuas da Administração, cujas necessidades de instalação e

localização condicionem a sua escolha, desde que o preço seja compatível

com o valor de mercado, segundo avaliação prévia.”

O imóvel a ser relocado é o que melhor se adapta aos serviços a serem

executados, tanto por sua localização estratégica, área de abrangência

e funcionalidade de suas instalações físicas. Sendo o projeto realizado

no Município de forma ininterrupta, amplamente acessível a toda

comunidade, levando a Administração a selecioná-lo. Por isso, projetou-

se uma continuidade da data da vigência do contrato até 31/12/2020,

podendo ser aditado havendo interesse das partes.

A relocação do imóvel é essencial ao desempenho das atividades

administrativas e o preço compatível com o do mercado imobiliário, razão

pela qual a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, Trabalho e

Habitação, opta por sua disponibilização.

As despesas decorrentes da execução desta relocação correrão por conta

da dotação orçamentária: 10.08.244.4002.2.372.3.3.90.36-10.02Fonte

129, Transferências de Recursos do Fundo Nacional de Assistência

Social (FNAS)(C/C 155.420-4, Ag. 2918-1, Bco 001), Outros Serviços

de Terceiros – Pessoa Física. Sendo o valor mensal de R$5.700,00 (cinco

mil e setecentos reais), prevista na Lei Orçamentária Anual nº 12.860, de

19 de dezembro de 2017.

O ato de ratificação previsto no artigo 26 da Lei 8.666/93, segue atendido,

por delegação, nos termos do Decreto nº16.926, de 05 de janeiro de 2017.

Uberlândia, 06 de junho de 2018.

Iracema Barbosa Marques

Secretária Municipal de Desenvolvimento Social, Trabalho e Habitação

UBERLÂNDIASexta-feira, 8 de junho de 20188 Diário Oficial do Município Nº 5395

J U S T I F I C A T I V A

O Município de Uberlândia, através da Secretaria de Trânsito e Transportes, necessita adquirir peças (10 Placas Activa, 12 Carro Folha Móvel Activa/Ruun, 06 Transformadores, 16 Correias de Sincronismo) componentes das portas automáticas da marca MANUSA, para reposição de peças danificadas por ação de vandalismo por parte de pessoas que burlam a entrada nas estações sem passar pela catacra forçando as portas automáticas com violência o que resulta em danos aos componentes das mesmas, sofridas nas Estações no Corredor da Av. João Naves de Ávila, conforme solicitação do Núcleo responsável, anexo.

Ocorre que as peças a serem adquiridas deverão ser compatíveis com as portas já instaladas sendo necessário portanto serem da marca original MANUSA e o único Revendedor Autorizado da marca MANUSA em Minas Gerais, é a empresa MAPA COMÉRCIO E SERVIÇOS EM PORTAS AUTOMÁTICAS LTDA-ME, conforme Certificado de Revendedor Oficial anexo;

Considerando que a empresa MAPA COMÉRCIO E SERVIÇOS EM PORTAS AUTOMÁTICAS LTDA-ME, presta serviços junto à esta Secretaria através do Contrato nº. 378/2014, e que o contrato citado somente cobre a reposição de peças das portas automáticas relacionadas no Anexo I do contrato, e que as peças a serem adquiridas não se encontram relacionadas no mesmo, necessário se faz a aquisição das peças acima citadas, conforme item 2.5 do Contrato nº. 378/2014.

Considerando ainda que segundo a empresa as peças a serem adquiridas, normalmente não são vendidas individualmente em separado da porta, uma vez que não são componentes que apresentam defeito com facilidade, o que dificulta a apresentação de diversos orçamentos a comprovar o valor das mesmas;

Considerando que, por esses motivos a empresa dispõe de apenas 01(um) orçamento comprovando o preço praticado, e que o preço segue compatível com o mercado; Considerando pois, a inviabilidade de competição e fornecedor exclusivo, acobertado pelo disposto no art. 25, I da Lei Federal nº 8.666/1993, decidimos pela contratação direta da empresa MAPA COMÉRCIO E SERVIÇOS EM PORTAS AUTOMÁTICAS LTDA-ME, nos valores e termos contratados.

O ato de ratificação previsto no Art. 26 da Lei 8.666/93, segue atendido por delegação, nos termos do Decreto nº 16.926 de 05 de janeiro de 2017.

Uberlândia-MG, 06 de junho de 2018.

DIVONEI GONÇALVES DOS SANTOSSecretário Municipal de Trânsito e Transportes, interino

EXTRATOS DIVERSOS

EXTRATO DO CONVÊNIO Nº 321/2017

PARTES: O MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA E A JUNTA COMERCIAL

DO ESTADO DE MINAS GERAIS.

FUNDAMENTAÇÃO: O presente Convênio fundamenta-se no art. 45,

inciso XIV da Lei Orgânica do Município de Uberlândia, no art. 116

da Lei nº. 8.666/93, no inciso III do art. 146, da Lei Complementar

040/92, alterado pela Lei Complementar nº. 084/94, Lei de Diretrizes

Orçamentárias nº 12.480, de 12 de agosto de 2016 e Lei Orçamentária

Anual nº 12.607 de 30 de dezembro de 2016.

OBJETO: Constitui objeto deste Convênio a cessão de 02 (duas) servidoras

públicas, pertencentes ao quadro de pessoal da administração direta do

Município, para desempenho de atividades na JUNTA COMERCIAL DO

ESTADO DE MINAS GERAIS.

VIGÊNCIA: O prazo de vigência deste convênio será contado da data de

sua assinatura até 31/12/2020.

DATA DE ASSINATURA: Uberlândia, 28 de Novembro de 2017.

EXTRATO DO CONVÊNIO Nº 58/2018

PARTES: O MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA E A CATHEDRA -

INSTITUTO DE ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO LTDA.

FUNDAMENTAÇÃO: Lei nº 8.666/93, art. 116 e seguintes; Lei Federal

nº 9.394, de 20/12/1996 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional;

art. 208, V, da Constituição Federal; e art. 45, inciso XIV, da Lei Orgânica

Municipal.

OBJETO: 1.1. O presente instrumento tem por objeto estabelecer uma

parceria entre as partes, onde serão proporcionados descontos aos

Servidores Públicos da Prefeitura de Uberlândia, bem como aos cônjuges

e dependentes destes, nos cursos oferecidos pela PROPONENTE.

1.1.1 Para os cursos de pós-graduação, o desconto concedido pelo

CATHEDRA será de 25% (vinte e cinco por cento) sobre o valor total do

curso, nas modalidades telepresencial e online.

1.1.2 Para os cursos de MBA IBMEC, o desconto concedido pelo

CATHEDRA será de 20% (dez por cento) sobre o valor total do curso

modalidade online.

1.1.3 Para os cursos preparatórios (carreiras jurídicas / carreiras públicas/

exame da OAB / Carreiras Internacionais), o desconto concedido pelo

CATHEDRA será de 30 % (trinta por cento) sobre o valor total do curso,

na modalidade telepresencial.

VIGÊNCIA: Este convênio terá vigência da data da assinatura a

31/12/2020.

DATA DE ASSINATURA: Uberlândia, 25 de Abril de 2018.

UBERLÂNDIADiário Oficial do Município Nº 5395Sexta-feira, 8 de junho de 2018 9

DIVERSOS

COMARCA DE UBERLÂNDIA-MG – PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA-MG – SUPERINTENDÊNCIA DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR. EDITAL DE NOTIFICAÇÃO COM PRAZO DE DEZ (10) DIAS. Chelara Nunes de Freitas, Superintendente de Proteção e Defesa do Consumidor, FAZ SABER a todos quantos o presente virem ou dele conhecimento tiverem que nos autos do Processo Administrativo nº 0113-004.119-8, instaurado em desfavor de JUCILENE ABREU DA SILVA, inscrita no CNPJ/CPF sob número 491.667.356-53, foi exarada em primeira instância decisão terminativa cuja conclusão restou articulada nos seguintes termos: “I – DO RELATÓRIO:1. Cuida-se de processo administrativo sancionatório instaurado em desfavor dareclamada acima qualificada, com fundamento na Lei nº. 8.078/90, Decreto Federal nº. 2.181/97 elegislação municipal, em virtude de reclamação formalizada pelo Sr. SUSY ALVES RABELLO –CPF Nº 491.667.356-53 , nos termos da portaria de fls. 02/02-verso.2. A reclamante compareceu ao PROCON Municipal aduzindo, em linhas gerais, “Nodia 7 de outubro de 2012 a Requerente comprou no site da 1ª Requerida, com a pagamento garantido pela 2ªRequerida. As mercadorias dos pedidos 5fc61d78-1e23-4c38-a95f-c0612b9ddda8; e a66522ea-79ca-474e-b810-3060592ed9b5. No total de R$373,60, debitado no cartão da Requerida. Ocorre que até a presente data nãohouve a entrega dos produtos, mesmo após diversas reclamações da Requerente, que não aceita e não concorda.Face ao exposto, com fulcro na Lei Nº 8.078/90 ARTS. 4º I; 6º III, IV, V, VI, VII, X; 22 caput; 39 V; 42 ParagrafoÚnico; 46; 47; 51 IV, XV. CDC e princípios da Boa-fé, da informação, do valor ético social, da transparência eda dignidade humana. Requer a imediata regularização desta negociação. Com a imediata efetivação docancelamento das compras realizadas. Com a imediata restituição dos valores cobrados com as devidascorreções.”Ambas as Reclamadas foram notificadas conforme A. R. anexados às fls 04-v e 05-v,porém, apenas a Reclamada AKATUS compareceu à audiência designada para o dia 30 de abril de2013.Assim, face à falta de composição amigável, o processo administrativo foi remetido aoDepartamento Jurídico deste órgão para deliberações.II – FUNDAMENTAÇÃO No nosso atual Estado Democrático de Direito o ius puniendi estatal deve serconcretizado à luz dos direitos e garantias fundamentais das partes.Expressamente inserido no rol do art. 5º da Constituição Federal de 1988(CF/88), em seu inciso LIV1, o devido processo legal é um direito fundamental, sendo que seuaspecto processual (procedural due process of law) reflete na observância de normasprocedimentais mínimas dos interessados, a fim de que o processo administrativo em trâmiteseja o mais adequado possível.Segundo lição de Nelson Nery Júnior, o devido processo legal aplicado aoprocesso “nada mais é do que a possibilidade efetiva de a parte ter acesso à justiça, deduzindopretensão e defendendo-se de modo mais amplo possível”2. E mais, é a execução de umprocesso no qual “seja assegurado um tratamento isonômico, num contraditório equilibrado, emque se busque um resultado efetivo, adaptado aos princípios e postulados da instrumentalidadedo processo”3 (CÂMARA, 2005, p. 40).Com efeito, o devido processo legal, entendido, pois, como o trâmite justo deuma demanda (judicial ou administrativa), opera com a observância de outras normas abstratas,dentre elas a garantia do contraditório e da ampla defesa, que possuem abrigo constitucional noart. 5º, inciso LV4.Neste particular, o processo administrativo sancionador instaurado em virtude dopoder de polícia desta Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor (PROCON),prerrogativa esta que também consiste num direito fundamental (art. 5º, inciso XXXII5), nãoescapa a essa noção o devido processo legal (administrativo) e, outrossim, do comandoconstitucional de respeito ao contraditório e à ampla defesa.1 Art. 5º (omissis). LIV - ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal.2 NERY JÚNIOR, Nelson. Princípios do processo na constituição federal: (processo civil, penal eadministrativo). 12. ed. rev. ampl. e atual. com as novas súmulas do STF (simples e vinculantes) e com o novoCPC (Lei 13.105/2015). São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2016. p. 70.3 CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de direito processual civil. 13. ed. Rio de Janeiro: Lúmen Juris, 2005.v. 1. p. 40.4 Art. 5º. (omissis). LV - aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral sãoassegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes;5

Art. 5º. (omissis). XXXII - o Estado promoverá, na forma da lei, a defesa do consumidor. Em sede infraconstitucional, no que se refere ao caso concreto (Reclamação consumerista), a faceta procedimental do processo justo (due process), levada a cabo pelocontraditório e ampla defesa, encontra amparo no art. 40, inciso III, do Decreto Federal nº 2.181/1997 e arts. 6º, caput, e 12, inciso III, da Lei Complementar Municipal (LCM) nº 277/2002 (vigente à época da instauração do processo), in verbis: Art. 40. O processo administrativo, na forma deste Decreto, deverá, obrigatoriamente, conter: III - os dispositivos legais infringidos; Art. 6º. As infrações às normas de proteção e defesa do consumidor serão apuradas em procedimento administrativo, observados os princípios constitucionais de ampla defesa, do contraditório e do devido processo legal, que terá início mediante: (omissis) Art. 12. O processo administrativo, na forma desta Lei, deverá, obrigatoriamente, conter: III - os dispositivos legais infringidos; Da norma dos textos de lei em epígrafe infere-se, pois, que a correta consignação dos dispositivos legais infringidos na portaria que instaurou o processo administrativo sancionador, materializa, dentre outros atos, o contraditório e a ampla defesa nesse tipo de feito. O contraditório consubstancia-se na dialética processual, na bilateralidade dos atos e termos do processo. É “a necessidade de dar conhecimento da existência da ação e de todos os atos do processo às partes, e, de outro, a possibilidade de as partes reagirem aos atos que lhe sejam desfavoráveis.”1 Por sua vez, a ampla defesa fundamenta-se na viabilidade da participação daspartes no processo por meio da autodefesa e da defesa técnica, sendo verdadeira medida garantidora das partes se expressarem nos autos. A hipótese dos autos está contida no rol de práticas abusivas do artigo 39, elencada no inciso XII, e no artigo 48, todos do CDC, que assim preceituam: “Art. 39: É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços, dentre outras práticas abusivas: XII – Deixar de estipular prazo para o cumprimento de sua obrigação ou deixar a fixação de seu termo inicial a seu exclusivo critério”. “Art. 48. As declarações de vontade constantes de escritos particulares, recibos e pré-contratos relativos às relações de consumo vinculam o fornecedor, ensejando inclusive execução específica, nos termos do art. 84 e parágrafos”. Os artigos 12, inciso XI e 13, inciso VI do Decreto nº 2181/97 e o artigo 1º da Lei 20.334/2012, também disciplinam a matéria desta reclamação. Fato é que, a portaria de instauração do Processo Administrativo, ao capitular de forma errônea o pleito do Reclamante, obstou que a Reclamada tomasse conhecimento do exato teor legal da prática infrativa que lhes foi imputada, dificultando, reflexamente, eventual produção de uma defesa técnica mais condizente com as normas aplicáveis ao caso.Nesse sentido, a ausência dos dispositivos legais corretos no ato instauratóriodeste processo administrativo, quais sejam, artigos 39, XII e 48 do Código de Defesa doConsumidor e artigos 12, inciso XI e 13, inciso VI do Decreto nº 2181/97 e artigo 1º da Lei20.334/2012, implica na declaração de nulidade da portaria de instauração do feito em tela, oque ora se faz.III – DISPOSITIVO.Pelo exposto e por tudo mais que dos autos constam, e ainda, em homenagemaos princípios constitucionais e garantias fundamentais do devido processo legal (art. 5º, inciso LIV, da CF/88), do contraditório e da ampla defesa (art. 5º, inciso LV, da CF/88), assim como,em observância à determinação legal de que a portaria de instauração do processoadministrativo sancionador deve, necessariamente, conter, de forma correta os dispositivoslegais infringidos que serão objeto de apuração (art. 40, inciso III, do Decreto Federal nº2.181/1997 e art. 12, inciso III, da LCM nº 277/2002 - vigente à época da instauração doprocesso), DECLARO NULA A PORTARIA DE INSTAURAÇÃO DO PROCESSOADMINISTRATIVO, EXTINGUINDO-SE O PRESENTE FEITO.Após o trânsito em julgado desta decisão, este processo administrativo deverá serarquivado definitivamente.Registre-se, e, nos termos do parágrafo único do artigo 28 da Lei ComplementarMunicipal 628/2017, INTIME-SE ambas as Reclamadas por meio de EDITAL, vez que, emrazão da devolução pelos Correios da última intimação, esta foi a via utilizada anteriormente nopresente feito.” O dito pronunciamento ensejou a veiculação de infrutífera intimação por via postal. Por esta razão, expede-se o presente edital que será afixado no lugar público de costume, na sede do Procon de Uberlândia-MG, sito a Av. Afonso Pena, 1612, Bairro Aparecida, nesta cidade, CEP 38400-706 e publicado na forma da Lei no Diário Oficial do Município, no intuito de INTIMAR JUCILENE ABREU DA SILVA inscrita no CNPJ sob número 491.667.356-53, acerca da decisão proferida no bojo do Processo Administrativo supra, para que, caso queira, interponha recurso no prazo de 10 (dez) dias, contados do vencimento do prazo de 10 (dez) dias consignados no presente edital, nos termos do artigo 56, 59 e 69, da lei

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municipal 8.814/2004. DADO E PASSADO nesta cidade de Uberlândia, Estado de Minas Gerais, aos 04 (quatro) de junho de 2018 (dois mil e dezoito). Eu, Alessandra Natasha Reis, Oficial Administrativo, o digitei e subscrevo. E, Chelara Nunes de Freitas, Superintendente de Proteção e Defesa do Consumidor do Município de Uberlândia, MG, o assina.

Alessandra Natasha ReisOficial Administrativo

Chelara Nunes de FreitasSuperintendente - Procon- Uberlândia-MG

COMARCA DE UBERLÂNDIA-MG – PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA-MG – SUPERINTENDÊNCIA DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR. EDITAL DE NOTIFICAÇÃO COM PRAZO DE DEZ (10) DIAS. Chelara Nunes de Freitas, Superintendente de Proteção e Defesa do Consumidor, FAZ SABER a todos quantos o presente virem ou dele conhecimento tiverem que nos autos do Processo Administrativo nº 0113-004.247-0, instaurado em desfavor de SATELITE ELETRONICA, inscrita no CNPJ sob número 17.270.047/0001-78, foi exarada em primeira instância decisão terminativa cuja conclusão restou articulada nos seguintes termos: “I – DO RELATÓRIO:1. Cuida-se de processo administrativo sancionatório instaurado em desfavor dareclamada acima qualificada, com fundamento na Lei nº. 8.078/90, Decreto Federal nº. 2.181/97 elegislação municipal, em virtude de reclamação formalizada pela Sra. ELIA MOTA SILVA -CPF Nº 710.182121-91 nos termos da portaria de fls. 02/02-verso.2. A reclamante compareceu ao PROCON Municipal aduzindo, em linhas gerais,que “adquiriu TV 40POL LED FULL HD CCONV da marca SONY,código do produto SOKDL40EX725, pelovalor de R$2.156,00, conforme nota fiscal de nº 7702, na data de 06/12/2011, adquiriu também a garantiaestendida com início em 01/12/2012 e término em 01/12/2104 no valor de R$439,99. Ocorre que o produtocomeçou a apresentar vícios em 16/02/2013, posto que já a encaminhou para a assistência , com os seguintesregistros de O.S.: 551377 (16/02/2013); 562575(25/02/2013); 33015413 e 595778, sendo que por esta últimaencontra-se aguardando reparos. Consumidor foi informado que não tem como efetuar o concerto do produto.Conforme se verifica o produto vem apresentando vícios constantemente/intermitente o que não lhe permite autilização correta. Desta forma, restou caracterizado o não cumprimento da assistência técnica no prazo legal,pelo quer requer o reclamante a substituição do aparelho com vícios, por outro de igual modelo em perfeitoestado e condições normais de uso. Requerimento que faz com fulcro no Código de Defesa do Consumidor, artigo4º,I; 6º, II, III, VI, VIII, 18, 30, 39, IV, V DO CDC, bem como pelos princípios da boa fé, da informação, do valor ético-social e da dignidade humana, devidamente aplicáveis a espécie, e ainda, para o caso de não atendimentorequer que seja aplicado contra as reclamadas as sanções cabíveis na forma da lei..”3. Na Audiência de Conciliação designada para o dia 06 de junho de 2013, ambas aspartes se fizeram presentes, porém, não houve celebração de acordo em audiência.4. Compulsando os autos, verifica-se a petição da Reclamada Assurant SeguradoraS/A, noticiando acordo após audiência e juntando aos autos um comprovante de depósito no valorde R$ 2.368,74 na conta de Waldimir José dos Santos, confira-se documentos acostados às fls83/84.5. A fim de confirmar a veracidade das informações, foi feito contato com oprocurador e também filho da Reclamante, Sr. MARK BEZERRA MOTA, através do telefonenº 34- 99160-7619, e o mesmo confirmou o acordo entabulado com a Reclamada ASSURANTSEGURADORA S/A, bem como, a veracidade do depósito efetuado na conta de seu padrastoSr. Waldimir José dos Santos, no valor de R$ 2.368,74, conforme consta da certidão de fls. 143dos autos.6.. É o exame do essencial. Passo a decidir.II- DOS FUNDAMENTOS7. A Lei Delegada Municipal nº 028/2009, que disciplina o processoadministrativo no âmbito da Administração Pública local, autoriza a instauração do competenteProcesso Administrativo, para fins sancionatórios, desde que preenchidos os pressupostosconstantes do artigo 3º, §2º, inciso III. Vejamos:Art. 3º – A Secretaria Municipal de Governo tem a seguinteestrutura orgânica básica:(…)§ 2º A Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidortem por finalidade planejar, elaborar, propor, coordenar e executar a política municipal de proteção e defesa das relaçõesde consumo, atuando diretamente ou por intermédio de outrasinstituições públicas ou privadas, mediante contratos, convêniosou concessão de auxílios, competindo-lhe:(…)III – instaurar o competente Processo Administrativo, para finssancionatórios, para

neles atuar como instância de instrução ejulgamento, no âmbito de sua competência e dentro das regrasfixadas pela legislação vigente, sempre que, fracassada aconciliação, houver na controvérsia, demonstrada repercussãogeral ou reiteração da conduta reclamada8. Importante ressaltar, que a análise dos referidos pressupostos não é de mérito,pois, visa apenas constatar a existência dos requisitos preliminares para a instauração eprosseguimento dos processos administrativos no âmbito deste órgão.9. O Código de Defesa do Consumidor prevê em seu art. 4º, III, como diretriz deproteção ao consumidor vulnerável, o princípio da harmonia das relações de consumo, queorienta os sujeitos da relação de consumo a adotarem posturas em consonância com a boa-féobjetiva e a compreenderem que os seus interesses são complementares e não contrapostos.Assim vejamos:Art. 4º - A Política Nacional das Relações de Consumo tem porobjetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, orespeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seusinteresses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bemcomo a transparência e harmonia das relações de consumo,atendidos os seguintes princípios:III – Harmonização dos interesses dos participantes das relaçõesde consumo e compatibilização da proteção do consumidor com anecessidade de desenvolvimento econômico e tecnológico, de modo a viabilizar os princípios nos quais se funda a ordemeconômica ( art. 170, da Constituição Federal ), sempre com basena boa-fé e equilíbrio nas relações entre consumidores efornecedores;10. No caso desta Reclamação, face ao ACORDO FIRMADO PELASPARTES, não se vislumbra o pressuposto do fracasso da Conciliação previsto no inciso III, §2º do artigo 3º da Lei Delegada nº 028/2009, que autoriza a instauração do competenteProcesso Administrativo, para fins sancionatórios. Com efeito, operou-se no caso concreto aharmonização e o equilíbrio na relação de consumo entre a Reclamante e os Reclamados,estando, pois, exaurida a finalidade deste processo administrativo.III – DISPOSITIVO:11. Assim, face à ausência de pressupostos basilares para instauração dosprocessos administrativos, em especial nesse caso, a ocorrência de CONCILIAÇÃO entre aspartes, EXTINGO o presente processo sem análise de mérito.12. Intime-se o Reclamado acerca desta decisão para que ofereça recurso, casoqueira, junto a esta Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor.13. Por fim, deixo de remeter a presente decisão ao reexame necessário daautoridade superior em razão do Memorando nº 157/2014 dessa r. Procuradoria Geral doMunicípio.14. Registre-se e intime-se, juntando-se cópia dessa decisão.” O dito pronunciamento ensejou a veiculação de infrutífera intimação por via postal. Por esta razão, expede-se o presente edital que será afixado no lugar público de costume, na sede do Procon de Uberlândia-MG, sito a Av. Afonso Pena, 1612, Bairro Aparecida, nesta cidade, CEP 38400-706 e publicado na forma da Lei no Diário Oficial do Município, no intuito de INTIMAR SATELITE ELETRONICA inscrita no CNPJ sob número 17.270.047/0001-78, acerca da decisão proferida no bojo do Processo Administrativo supra, para que, caso queira, interponha recurso no prazo de 10 (dez) dias, contados do vencimento do prazo de 10 (dez) dias consignados no presente edital, nos termos do artigo 56, 59 e 69, da lei municipal 8.814/2004. DADO E PASSADO nesta cidade de Uberlândia, Estado de Minas Gerais, aos 04 (quatro) de junho de 2018 (dois mil e dezoito). Eu, Alessandra Natasha Reis, Oficial Administrativo, o digitei e subscrevo. E, Chelara Nunes de Freitas, Superintendente de Proteção e Defesa do Consumidor do Município de Uberlândia, MG, o assina.

Alessandra Natasha ReisOficial Administrativo

Chelara Nunes de FreitasSuperintendente - Procon- Uberlândia-MG

COMARCA DE UBERLÂNDIA-MG – PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA-MG – SUPERINTENDÊNCIA DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR. EDITAL DE NOTIFICAÇÃO COM PRAZO DE DEZ (10) DIAS. Chelara Nunes de Freitas, Superintendente de Proteção e Defesa do Consumidor, FAZ SABER a todos quantos o presente virem ou dele conhecimento tiverem que nos autos do Processo Administrativo nº 0113-002.816-5, instaurado em desfavor de GS USINAGEM PESADA LTDA, inscrita no CNPJ sob número 07.207.996/0001-50, foi exarada em primeira instância decisão terminativa cuja conclusão restou articulada nos seguintes termos: “I – RELATÓRIO 1. Trata-se de processo administrativo instaurado com

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fulcro no art. 3º, §2º, III, da Lei Delegada Municipal nº 028/09, norma vigente à época da deflagração do referido processo. 2. A Consumidora afirma em sua reclamação o registro de vários protestos em seu nome e relacionados a duplicatas emitidas pela Segunda Reclamada e apresentadas pela Instituição Financeira, ora Reclamada, como bem se observa da certidão de fls. 09 e 10. Entretanto, a Consumidora rechaça as referidas cobranças, afirmando não ter adquirido mercadorias ou serviços da Segunda Reclamada que fundamentassem a emissão dos títulos decrédito questionados. Irresignada com a cobrança, a Consumidora compareceu a estaSuperintendência para apresentar reclamação da existência de prática infrativa capitulada noart. 6º, IV do CDC.3. Foi realizada audiências de conciliação, em 04/04/2013 e em 10/05/2013,mas a composição das partes restou frustrada.4. A Instituição Financeira, ora Reclamada, afirma apenas ter sido aintermediadora da transação, solicitando, assim, a sua exclusão do processo administrativo.5. A Segunda Reclamada, por sua vez, afirma desconhecer as duplicatasgeradas em face da Consumidora, solicitando, assim, que a Instituição Financeiraapresentasse a documentação envolvendo os títulos de crédito discutidos, já que estes foramapresentados por ela.6. É o relatório do essencial. Passo a decidir. 7. Cabe ao PROCON, enquanto órgão municipal pertencente ao SistemaNacional de Defesa do Consumidor, fiscalizar as relações de consumo, aplicando penalidadesadministrativas quando evidenciada lesão ou ameaça a direito do consumidor.8. A atuação deste órgão está adstrita às relações de consumo e para que haja aaplicação do conjunto de normas consumeristas faz-se necessária a caracterização de umarelação jurídica de consumo.9. A identificação da relação de consumo e seus elementos é o critério básicopara determinar o âmbito de aplicação das normas de defesa do consumidor. A definiçãojurídica de relação de consumo não é determinada de forma explícita pelo CDC, já que olegislador se preocupou em conceituar consumidor, fornecedor, produto e serviço. Dessaforma, vejamos:Art. 2º. Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ouutiliza produto ou serviço como destinatário final.Art. 3º. Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ouprivada, nacional ou estrangeira, bem como os entesdespersonalizados, que desenvolvem atividade de produção,montagem, criação, construção, transformação, importação,exportação, distribuição ou comercialização de produtos ouprestação de serviços.§ 1º - Produto é qualquer bem, móvel ou imóvel, material ouimaterial.§ 2º - Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado deconsumo, mediante remuneração, inclusive as de natureza bancária,financeira, de crédito e securitária, salvo as decorrentes das relaçõesde caráter trabalhista.10. Dentre as várias doutrinas existentes para definir a expressão “destinatáriofinal” presente no art. 2º do CDC, a teoria finalista consolidou-se como a melhor diretriz paraa interpretação do conceito de consumidor, como sendo aquele que retira o bem ou o serviçodo mercado ao adquiri-lo ou simplesmente utilizá-lo, pondo fim à cadeia de produção. Tratasedo consumidor como destinatário final fático e econômico.11. Além do conceito de consumidor standard, estampado no art. 2º do CDC, oart. 29 do Código traz também a figura do consumidor equiparado. Assim vejamos:Art. 29. Para fins deste Capítulo e do seguinte, equiparam-se aosconsumidores todas as pessoas determináveis ou não, expostas àspráticas nele previstas. 12. Trata-se da ampliação do conceito de consumidor para além das pessoasque realizam atos de consumo, englobando, assim, aquela pessoa que está exposta às práticascomerciais que violam as diretrizes do microssistema de proteção e defesa do consumidor.13. Dessa forma, a Reclamante qualifica-se como consumidora por ter sidoexposta a uma cobrança supostamente abusiva e ilegítima, atraindo para si o conceito deconsumidor, ainda, que afirme não ter realizado qualquer ato de consumo ensejador dascobranças questionadas, mas simplesmente por ter sido exposta a métodos comerciaiscoercitivos e desleais, nos termos do art. 29 do CDC.14. Em relação às Reclamadas, não remanescem dúvidas quanto aaplicabilidade a elas das regras do CDC, diante da qualificação como fornecedoras, nosexatos termos do art. 3º do CDC.15. Indiscutível, portanto, a incidência do CDC à relação estabelecida no casoconcreto.16. O presente processo administrativo foi instaurado com fulcro nos diplomasvigentes à época, quais sejam, a Lei Complementar Municipal 277/2002 e a Lei DelegadaMunicipal nº 28/2009, cujo artigo 3º, § 2º, inciso III, preceitua:§ 2º A Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor tem porfinalidade planejar, elaborar, propor, coordenar e executar a políticamunicipal de proteção e defesa das relações de consumo, atuandodiretamente ou por intermédio de outras instituições públicas ouprivadas, mediante contratos, convênios ou concessão de auxílios,competindo-lhe:III - instaurar o competente Processo Administrativo, para finssancionatórios, para neles atuar como

instância de instrução ejulgamento, no âmbito de sua competência e dentro das regras fixadaspela legislação vigente, sempre que, fracassada a conciliação,houver na controvérsia, demonstrada repercussão geral ou reiteraçãoda conduta reclamada; (grifos meus)17. A repercussão geral é um conceito jurídico indeterminado, que traduzquestões com relevância social, política, econômica ou jurídica, transcendendo os interessessubjetivos da causa. Assim, a matéria trazida pela consumidora deve abranger um expressivonúmero de pessoas.18. Quanto ao pressuposto da reiteração da conduta da Reclamada, deve-seanalisar a existência no sistema nacional de informações do consumidor (SINDEC) de outrasreclamações de descumprimento à legislação consumerista que se assemelham ao objeto dopresente processo administrativo. 19. Dentro do prazo de 1 ano anterior à data de instauração do presenteprocesso administrativo, verifica-se a inexistência de outras reclamações que foramapresentadas em face das Reclamadas e possuam como objeto a alegação da existência decondutas em desacordo com a boa-fé e a confiança dos consumidores, como bem determina oart. 6º, IV, do CDC.20. Dessa forma, passa-se a análise de verificação da existência de repercussãogeral nos fatos informados a esta Superintendência.21. A repercussão geral é um conceito fluido, cujos parâmetros para a a suadeterminação no caso concreto foram delineados no seu próprio conceito, quando este indicaque a questão trazida pela reclamação deve possuir relevância social, política, econômica oujurídica, transcendendo os interesses subjetivos da causa. A escolha do que é relevante é umadecisão discricionária, já que a partir de um conceito jurídico indeterminado, vago e aberto,como é a repercussão geral, o Administrador poderá construir a solução adequada ao interessepúblico, ou melhor, ao microssistema de proteção e defesa ao consumidor.22. Depreende-se do caso concreto a inexistência de repercussão geral dequalquer ordem, seja de natureza econômica, social, jurídica ou política, dado o caráterestritamente subjetivo do interesse, em tese, violado, inexistindo, em um primeiro momento,quaisquer implicações potencialmente lesivas para os demais consumidores que possuemrelações contratuais com as Reclamadas.23. Dessa forma, reconheço que a reclamação apresentada pela Consumidora aesta Superintendência não preenche os pressupostos para instauração do presente processoadministrativo.24. Cabe ressaltar, mais uma vez, que a análise dos referidos pressupostos nãoé de mérito, mas visa apenas constatar a existência dos requisitos preliminares para ainstauração e prosseguimento dos processos administrativos no âmbito deste órgão.III– DISPOSITIVO25. Pelo exposto, considerando o não preenchimento dos pressupostoslegalmente fixados para continuidade deste processo, a teor do art. 3º, § 2º, inciso III, da Lei Delegada Municipal nº. 028/09, vigente à época da reclamação, revigorado pelo art. 72-A,inciso III, da Lei Municipal nº. 12.068/2014 e, mais recentemente, pelo art. 16 da LeiComplementar Municipal nº. 628/2017, JULGO EXTINTO o presente processoadministrativo, determinando o seu ARQUIVAMENTO de maneira definitiva eclassificando-o, para fins de registro no SINDEC/MJ (Sistema Nacional de Informações deDefesa do Consumidor) e aplicação do art. 58, inciso II, do Decreto Federal 2.181/97, comoreclamação NÃO FUNDAMENTADA quanto as Reclamadas Banco BradescoFinanciamentos S.A e GS Usinagem Pesada Ltda.26. Registre-se. Intimem-se na forma da lei. Preclusa a decisão, arquivem-se osautos.” O dito pronunciamento ensejou a veiculação de infrutífera intimação por via postal. Por esta razão, expede-se o presente edital que será afixado no lugar público de costume, na sede do Procon de Uberlândia-MG, sito a Av. Afonso Pena, 1612, Bairro Aparecida, nesta cidade, CEP 38400-706 e publicado na forma da Lei no Diário Oficial do Município, no intuito de INTIMAR GS USINAGEM PESADA LTDA inscrita no CNPJ sob número 07.207.996/0001-50, acerca da decisão proferida no bojo do Processo Administrativo supra, para que, caso queira, interponha recurso no prazo de 10 (dez) dias, contados do vencimento do prazo de 10 (dez) dias consignados no presente edital, nos termos do artigo 56, 59 e 69, da lei municipal 8.814/2004. DADO E PASSADO nesta cidade de Uberlândia, Estado de Minas Gerais, aos 04 (quatro) de junho de 2018 (dois mil e dezoito). Eu, Alessandra Natasha Reis, Oficial Administrativo, o digitei e subscrevo. E, Chelara Nunes de Freitas, Superintendente de Proteção e Defesa do Consumidor do Município de Uberlândia, MG, o assina.

Alessandra Natasha ReisOficial Administrativo

Chelara Nunes de FreitasSuperintendente - Procon- Uberlândia-MG

UBERLÂNDIASexta-feira, 8 de junho de 201812 Diário Oficial do Município Nº 5395

COMARCA DE UBERLÂNDIA-MG – PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA-MG – SUPERINTENDÊNCIA DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR. EDITAL DE NOTIFICAÇÃO COM PRAZO DE DEZ (10) DIAS. Chelara Nunes de Freitas, Superintendente de Proteção e Defesa do Consumidor, FAZ SABER a todos quantos o presente virem ou dele conhecimento tiverem que nos autos do Processo Administrativo nº 0113-003.456-5, instaurado em desfavor de VISA ADMINSITRADORA DE CARTÕES DE CRÉDITO, inscrita no CNPJ sob número NÃO INFORMADO, foi exarada em primeira instância decisão terminativa cuja conclusão restou articulada nos seguintes termos: “I – DO RELATÓRIO:1. Cuida-se de processo administrativo sancionatório instaurado em desfavor dareclamada acima qualificada, com fundamento na Lei nº. 8.078/90, Decreto Federal nº. 2.181/97 elegislação municipal, em virtude de reclamação formalizada pelo Sr. RICARDO MEDEIROS DAFONSECA , nos termos da portaria de fls. 02/02-verso.2. 0 reclamante compareceu ao PROCON Municipal aduzindo, em linhas gerais, “queem 06/11/2012, acessou ao site www.baratoajato.com.br, onde realizou-se operação, adquirindo produto: 01iphone 4 por R$ 799,60 reais , gerando assim pedido 077406c45d6 e um Tablet 7 android 2.3 no valor de R$149,00 reais . Sendo acordado o prazo de 30 a 70 dias para a devida entrega. Ocorre que o referido produto nãofoi entregue até a presente data,13/03/2013. Na tentativa de regularização do fato, o consumidor entrou emcontato, via e-mail com a requerida, mas não obteve êxito. Assim sendo, o consumidor dirigiu-se ao Órgão nointuito de solucionar tal pendência. Ou seja, solicita que seja, realizado a entrega do referido produto ou arestituição dos valores pagos devidamente corrigidos. Face ao exposto, com fulcro na Lei Nº 8.078/90 ARTS. 4º I;6º III, IV, V, VI, VII, X; 22 caput; 39 V; 46; 47; 51,I,II, IV, XV. CDC e princípios da Boa-fé, da informação, dovalor ético social, da transparência e da dignidade humana. Requer a imediata regularização desta negociação.”A Reclamada Barato a Jato foi notificada em 18/03/2013 -fls 05 , para comparecer àaudiência designada para o dia 17 de abril de 2013, porém, não compareceu. A reclamada VisaAdministradora de Cartões de Crédito teve a sua notificação devolvida a este órgão.Assim, face à falta de composição amigável, o processo administrativo foi remetido aoDepartamento Jurídico deste órgão para deliberações.II – FUNDAMENTAÇÃONo nosso atual Estado Democrático de Direito o ius puniendi estatal deve ser concretizado à luzdos direitos e garantias fundamentais das partes.Expressamente inserido no rol do art. 5º da Constituição Federal de 1988(CF/88), em seu inciso LIV1, o devido processo legal é um direito fundamental, sendo que seuaspecto processual (procedural due process of law) reflete na observância de normasprocedimentais mínimas dos interessados, a fim de que o processo administrativo em trâmiteseja o mais adequado possível.Segundo lição de Nelson Nery Júnior, o devido processo legal aplicado aoprocesso “nada mais é do que a possibilidade efetiva de a parte ter acesso à justiça, deduzindopretensão e defendendo-se de modo mais amplo possível”2. E mais, é a execução de umprocesso no qual “seja assegurado um tratamento isonômico, num contraditório equilibrado, emque se busque um resultado efetivo, adaptado aos princípios e postulados da instrumentalidadedo processo”3 (CÂMARA, 2005, p. 40).Com efeito, o devido processo legal, entendido, pois, como o trâmite justo deuma demanda (judicial ou administrativa), opera com a observância de outras normas abstratas,dentre elas a garantia do contraditório e da ampla defesa, que possuem abrigo constitucional noart. 5º, inciso LV4.Neste particular, o processo administrativo sancionador instaurado em virtude dopoder de polícia desta Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor (PROCON),prerrogativa esta que também consiste num direito fundamental (art. 5º, inciso XXXII5), nãoescapa a essa noção o devido processo legal (administrativo) e, outrossim, do comandoconstitucional de respeito ao contraditório e à ampla defesa.1 Art. 5º (omissis). LIV - ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal.2 NERY JÚNIOR, Nelson. Princípios do processo na constituição federal: (processo civil, penal eadministrativo). 12. ed. rev. ampl. e atual. com as novas súmulas do STF (simples e vinculantes) e com o novoCPC (Lei 13.105/2015). São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2016. p. 70.3 CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de direito processual civil. 13. ed. Rio de Janeiro: Lúmen Juris, 2005.v. 1. p. 40.4 Art. 5º. (omissis). LV - aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral sãoassegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes;5 Art. 5º. (omissis). XXXII - o Estado promoverá, na forma da lei, a defesa do consumidor. Em sede infraconstitucional, no que se refere ao caso concreto (Reclamaçãoconsumerista), a faceta

procedimental do processo justo (due process), levada a cabo pelocontraditório e ampla defesa, encontra amparo no art. 40, inciso III, do Decreto Federal nº2.181/1997 e arts. 6º, caput, e 12, inciso III, da Lei Complementar Municipal (LCM) nº277/2002, in verbis:Art. 40. O processo administrativo, na forma deste Decreto, deverá,obrigatoriamente, conter:III - os dispositivos legais infringidos;Art. 6º. As infrações às normas de proteção e defesa do consumidorserão apuradas em procedimento administrativo, observados osprincípios constitucionais de ampla defesa, do contraditório e do devidoprocesso legal, que terá início mediante: (omissis)Art. 12. O processo administrativo, na forma desta Lei, deverá,obrigatoriamente, conter:III - os dispositivos legais infringidos;Da norma dos textos de lei em epígrafe infere-se, pois, que a correta consignaçãodos dispositivos legais infringidos na portaria que instaurou o processo administrativosancionador, materializa, dentre outros atos, o contraditório e a ampla defesa nesse tipo de feito.O contraditório consubstancia-se na dialética processual, na bilateralidade dosatos e termos do processo. É “a necessidade de dar conhecimento da existência da ação e detodos os atos do processo às partes, e, de outro, a possibilidade de as partes reagirem aos atosque lhe sejam desfavoráveis.”1Por sua vez, a ampla defesa fundamenta-se na viabilidade da participação daspartes no processo por meio da autodefesa e da defesa técnica, sendo verdadeira medidagarantidora das partes se expressarem nos autos.1 NERY JÚNIOR, Nelson. Princípios do processo civil na constituição federal. 8. ed. São Paulo: EditoraRevista dos Tribunais, 2004. p. 172. A hipótese dos autos está contida no rol de práticas abusivas do artigo 39 doCDC, elencada no inciso XII e no artigo 48, que assim preceituam:“Art. 39: É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços, dentre outraspráticas abusivas:XII – Deixar de estipular prazo para o cumprimento de sua obrigação oudeixar a fixação de seu termo inicial a seu exclusivo critério”.Art. 48. As declarações de vontade constantes de escritos particulares,recibos e pré-contratos relativos às relações de consumo vinculam ofornecedor, ensejando inclusive execução específica, nos termos do art.84 e parágrafos.Os artigos 12, inciso XI e 13, inciso VI do Decreto nº 2181/97e o artigo 1º da Lei20.334/2012, também disciplinam a matéria desta reclamação.Fato é que, a portaria de instauração do Processo Administrativo, ao capitular deforma errônea o pleito do Reclamante, obstou que a Reclamada tomasse conhecimento doexato teor legal da prática infrativa que lhes foi imputada, dificultando, reflexamente, eventualprodução de uma defesa técnica mais condizente com as normas aplicáveis ao caso.Nesse sentido, a ausência dos dispositivos legais corretos no ato instauratóriodeste processo administrativo, quais sejam, artigos 39, XII e 48 do Código de Defesa doConsumidor e artigos 12, inciso XI e 13, inciso VI do Decreto nº 2181/97 e artigo 1º da Lei20.334/2012, implica na declaração de nulidade da portaria de instauração do feito em tela, oque ora se faz.III – DISPOSITIVO.Pelo exposto e por tudo mais que dos autos constam, e ainda, em homenagemaos princípios constitucionais e garantias fundamentais do devido processo legal (art. 5º, incisoLIV, da CF/88), do contraditório e da ampla defesa (art. 5º, inciso LV, da CF/88), assim como, em observância à determinação legal de que a portaria de instauração do processoadministrativo sancionador deve, necessariamente, conter, de forma correta os dispositivoslegais infringidos que serão objeto de apuração (art. 40, inciso III, do Decreto Federal nº2.181/1997 e art. 12, inciso III, da LCM nº 277/2002), DECLARO NULA A PORTARIA DEINSTAURAÇÃO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO, EXTINGUINDO-SE OPRESENTE FEITO.Após o trânsito em julgado desta decisão, este processo administrativo deverá serarquivado definitivamente.Registre-se, e, nos termos do parágrafo único do artigo 28 da Lei ComplementarMunicipal 628/2017, INTIME-SE a Reclamada VISA ADMINISTRADORA DE CARTÕESDE CRÉDITO por meio de EDITAL, vez que, em razão da devolução pelos Correios da últimaintimação, esta foi a via utilizada anteriormente no presente feito.. O dito pronunciamento ensejou a veiculação de infrutífera intimação por via postal. Por esta razão, expede-se o presente edital que será afixado no lugar público de costume, na sede do Procon de Uberlândia-MG, sito a Av. Afonso Pena, 1612, Bairro Aparecida, nesta cidade, CEP 38400-706 e publicado na forma da Lei no Diário Oficial do Município, no intuito de INTIMAR VISA ADMINSITRADORA DE CARTÕES DE CRÉDITO inscrita no CNPJ sob número NÃO INFORMADO, acerca da decisão proferida no bojo do Processo Administrativo supra, para que, caso queira, interponha recurso no prazo de 10 (dez) dias, contados do vencimento do prazo de 10 (dez) dias consignados no presente edital, nos termos do artigo 56, 59 e 69, da lei municipal 8.814/2004. DADO E PASSADO nesta cidade de

UBERLÂNDIADiário Oficial do Município Nº 5395Sexta-feira, 8 de junho de 2018 13

Uberlândia, Estado de Minas Gerais, aos 04 (quatro) de junho de 2018 (dois mil e dezoito). Eu, Alessandra Natasha Reis, Oficial Administrativo, o digitei e subscrevo. E, Chelara Nunes de Freitas, Superintendente de Proteção e Defesa do Consumidor do Município de Uberlândia, MG, o assina.

Alessandra Natasha ReisOficial Administrativo

Chelara Nunes de FreitasSuperintendente - Procon- Uberlândia-MG

COMARCA DE UBERLÂNDIA-MG – PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA-MG – SUPERINTENDÊNCIA DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR. EDITAL DE NOTIFICAÇÃO COM PRAZO DE DEZ (10) DIAS. Chelara Nunes de Freitas, Superintendente de Proteção e Defesa do Consumidor, FAZ SABER a todos quantos o presente virem ou dele conhecimento tiverem que nos autos do Processo Administrativo nº 0113-003.575-3, instaurado em desfavor de CIFRA S/A - CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO, inscrita no CNPJ sob número 08.030.215/0001-67, foi exarada em primeira instância decisão terminativa cuja conclusão restou articulada nos seguintes termos: “I – DO RELATÓRIO:1. Cuida-se de processo administrativo sancionatório instaurado em desfavor dareclamada acima qualificada, com fundamento na Lei nº. 8.078/90, Decreto Federal nº.2.181/97 e legislação municipal, em virtude de reclamação formalizada pelo Sr. RAPHAELCABRAL VIEIRA - CPF Nº 337535758-36, nos termos da portaria de fls. 02/02-verso.2. 0 reclamante compareceu ao PROCON Municipal aduzindo, em linhas gerais,“O REQUERENTE PROCUROU A REQUERIDA NO DIA 08/01/2011 PARA FAZER UMFINANCIAMENTO DO AUTOMÓVEL QUE ESTAVA ADQUIRINDO. NO MOMENTO DANEGOCIAÇÃO O REQUERENTE QUESTIONOU COM O VENDEDOR O VALOR DE R$30,00 (TRINTA) REAIS QUE ESTAVA SENDO COBRADO E O VENDEDOR LHERESPONDEU QUE SE NÃO FOSSE PAGO ESTE VALOR O FINANCIAMENTO NÃO SERIAAPROVADO. O REQUERENTE TAMBÉM QUESTIONOU SOBRE O SEGUROPRESTAMISTA NO VALOR DE R$ 254,77 (DUZENTOS E CINQUENTA E QUATRO) REAISQUE FOI INCLUÍDO EM SEU CONTRATO, SENDO QUE LHE FOI RESPONDIDO DAMESMA FORMA QUE ANTERIORMENTE, QUE SE ESTE SERVIÇO NÃO FOSSEONTRATADO NÃO SERIA POSSÍVEL A FINALIZAÇÃO DO PROCESSO DEFINANCIAMENTO, ALÉM DESSES VALORES TAMBÉM FOI INCLUÍDO NO CONTRATO.DO REQUERENTE UMA TAXA QUE NÃO ESTÁ DEVIDAMENTE EXPLICITADA, TAXADENOMINADA COMO TAG VE MOTOS NO VALOR DE R$ 1.000,00 (HUM MIL REAIS). OREQUERENTE CONTRATOU OS SERVIÇOS, PORÉM EM DESACORDO COM ASEXPLICAÇÕES QUE HAVIA LHE SIDO DADA. POSTERIORMENTE O REQUERENTESOLICITOU A REQUERIDA A CÓPIA DO SEU CONTRATO, POIS TINHA INTENÇÃO DEEFETUAR ANTECIPAÇÕES DAS PARCELAS, PORÉM A REQUERIDA DEMOROU QUASEUM ANO PARA LHE EFETUAR O ENVIO. FOI FEITA UMA TENTATIVA DE CONTATOCOM A REQUERIDA PELO (0800-276-9009), PORÉM FOI INFRUTÍFERA A TENTATIVA. DIANTE DAS INÚMERAS IRREGULARIDADES E INFRAÇÕES COMETIDAS PELAREQUERIDA O REQUERENTE REQUER A IMEDIATA DEVOLUÇÃO DOS VALORESCOBRADOS DEVIDAMENTE CORRIGIDOS E IMEDIATAMENTE.”Na Audiência de Conciliação designada para o dia 19 de abril de 2013, as partespermaneceram inconciliadas.Assim, face à falta de composição amigável, o processo administrativo foiremetido ao Departamento Jurídico deste órgão para deliberações.II – FUNDAMENTAÇÃONo nosso atual Estado Democrático de Direito o ius puniendi estatal deve serconcretizado à luz dos direitos e garantias fundamentais das partes.Expressamente inserido no rol do art. 5º da Constituição Federal de 1988(CF/88), em seu inciso LIV1, o devido processo legal é um direito fundamental, sendo que seuaspecto processual (procedural due process of law) reflete na observância de normasprocedimentais mínimas dos interessados, a fim de que o processo administrativo em trâmiteseja o mais adequado possível.Segundo lição de Nelson Nery Júnior, o devido processo legal aplicado aoprocesso “nada mais é do que a possibilidade efetiva de a parte ter

acesso à justiça, deduzindo pretensão e defendendo-se de modo mais amplo possível”2. E mais, é a execução de umprocesso no qual “seja assegurado um tratamento isonômico, num contraditório equilibrado, emque se busque um resultado efetivo, adaptado aos princípios e postulados da instrumentalidadedo processo”3 (CÂMARA, 2005, p. 40).Com efeito, o devido processo legal, entendido, pois, como o trâmite justo deuma demanda (judicial ou administrativa), opera com a observância de outras normas abstratas,dentre elas a garantia do contraditório e da ampla defesa, que possuem abrigo constitucional noart. 5º, inciso LV1.Neste particular, o processo administrativo sancionador instaurado em virtude dopoder de polícia desta Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor (PROCON),prerrogativa esta que também consiste num direito fundamental (art. 5º, inciso XXXII2), nãoescapa a essa noção o devido processo legal (administrativo) e, outrossim, do comandoconstitucional de respeito ao contraditório e à ampla defesa.Em sede infraconstitucional, no que se refere ao caso concreto (Reclamaçãoconsumerista), a faceta procedimental do processo justo (due process), levada a cabo pelocontraditório e ampla defesa, encontra amparo no art. 40, inciso III, do Decreto Federal nº2.181/1997 e arts. 6º, caput, e 12, inciso III, da Lei Complementar Municipal (LCM) nº277/2002, in verbis:Art. 40. O processo administrativo, na forma deste Decreto, deverá,obrigatoriamente, conter:III - os dispositivos legais infringidos;Art. 6º. As infrações às normas de proteção e defesa do consumidorserão apuradas em procedimento administrativo, observados os2 NERY JÚNIOR, Nelson. Princípios do processo na constituição federal: (processo civil, penal eadministrativo). 12. ed. rev. ampl. e atual. com as novas súmulas do STF (simples e vinculantes) e com o novoCPC (Lei 13.105/2015). São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2016. p. 70.3 CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de direito processual civil. 13. ed. Rio de Janeiro: Lúmen Juris, 2005.v. 1. p. 40.1 Art. 5º. (omissis). LV - aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral sãoassegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes;2 Art. 5º. (omissis). XXXII - o Estado promoverá, na forma da lei, a defesa do consumidor. princípios constitucionais de ampla defesa, do contraditório e do devidoprocesso legal, que terá início mediante: (omissis)Art. 12. O processo administrativo, na forma desta Lei, deverá,obrigatoriamente, conter:III - os dispositivos legais infringidos;Da norma dos textos de lei em epígrafe infere-se, pois, que a correta consignaçãodos dispositivos legais infringidos na portaria que instaurou o processo administrativosancionador, materializa, dentre outros atos, o contraditório e a ampla defesa nesse tipo de feito.O contraditório consubstancia-se na dialética processual, na bilateralidade dosatos e termos do processo. É “a necessidade de dar conhecimento da existência da ação e detodos os atos do processo às partes, e, de outro, a possibilidade de as partes reagirem aos atosque lhe sejam desfavoráveis.”1Por sua vez, a ampla defesa fundamenta-se na viabilidade da participação daspartes no processo por meio da autodefesa e da defesa técnica, sendo verdadeira medidagarantidora das partes se expressarem nos autos.A hipótese dos autos está contida no rol de práticas abusivas do artigo 39,I, doCDC, elencada no inciso XII e no artigo 12, I do Decreto Federal 2.181/97, que assimpreceituam:“Art. 39: É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços, dentre outraspráticas abusivas:I - condicionar o fornecimento de produto ou de serviço ao fornecimentode outro produto ou serviço, bem como, sem justa causa, a limitesquantitativos;-Art. 12. São consideradas práticas infrativas: I - condicionar o fornecimento de produto ou serviço ao fornecimento deoutro produto ou serviço, bem como, sem justa causa, a limitesquantitativos.Fato é que, a portaria de instauração do Processo Administrativo, ao capitular deforma errônea o pleito do Reclamante, obstou que a Reclamada tomasse conhecimento doexato teor legal da prática infrativa que lhes foi imputada, dificultando, reflexamente, eventualprodução de uma defesa técnica mais condizente com as normas aplicáveis ao caso.Nesse sentido, a ausência dos dispositivos legais corretos no ato instauratóriodeste processo administrativo, quais sejam, artigos 39,I, do Código de Defesa do Consumidor eartigo 12, inciso I, do Decreto nº 2181/97, implicam na declaração de nulidade da portaria deinstauração do feito em tela, o que ora se faz.III – DISPOSITIVO.Pelo exposto e por tudo mais que dos autos constam, e ainda, em homenagemaos princípios constitucionais e garantias fundamentais do devido processo legal (art. 5º, incisoLIV, da CF/88), do contraditório e da ampla defesa (art. 5º, inciso LV, da CF/88), assim como,em observância à determinação legal de que a portaria de instauração do processoadministrativo sancionador deve, necessariamente, conter, de forma correta os dispositivoslegais infringidos que serão objeto de apuração (art. 40, inciso

UBERLÂNDIASexta-feira, 8 de junho de 201814 Diário Oficial do Município Nº 5395

III, do Decreto Federal nº2.181/1997 e art. 12, inciso III, da LCM nº 277/2002), DECLARO NULA A PORTARIA DEINSTAURAÇÃO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO, EXTINGUINDO-SE OPRESENTE FEITO.Após o trânsito em julgado desta decisão, este processo administrativo deveráser arquivado definitivamente.Registre-se, e, nos termos do parágrafo único do artigo 28 da Lei ComplementarMunicipal 628/2017, INTIME-SE a Reclamada por meio de EDITAL, vez que, em razão da devolução pelos Correios da última intimação, esta foi a via utilizada anteriormente no presentefeito.” O dito pronunciamento ensejou a veiculação de infrutífera intimação por via postal. Por esta razão, expede-se o presente edital que será afixado no lugar público de costume, na sede do Procon de Uberlândia-MG, sito a Av. Afonso Pena, 1612, Bairro Aparecida, nesta cidade, CEP 38400-706 e publicado na forma da Lei no Diário Oficial do Município, no intuito de INTIMAR CIFRA S/A - CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO inscrita no CNPJ sob número 08.030.215/0001-67, acerca da decisão proferida no bojo do Processo Administrativo supra, para que, caso queira, interponha recurso no prazo de 10 (dez) dias, contados do vencimento do prazo de 10 (dez) dias consignados no presente edital, nos termos do artigo 56, 59 e 69, da lei municipal 8.814/2004. DADO E PASSADO nesta cidade de Uberlândia, Estado de Minas Gerais, aos 04 (quatro) de junho de 2018 (dois mil e dezoito). Eu, Alessandra Natasha Reis, Oficial Administrativo, o digitei e subscrevo. E, Chelara Nunes de Freitas, Superintendente de Proteção e Defesa do Consumidor do Município de Uberlândia, MG, o assina.

Alessandra Natasha ReisOficial Administrativo

Chelara Nunes de FreitasSuperintendente - Procon- Uberlândia-MG

COMARCA DE UBERLÂNDIA-MG – PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA-MG – SUPERINTENDÊNCIA DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR. EDITAL DE NOTIFICAÇÃO COM PRAZO DE DEZ (10) DIAS. Chelara Nunes de Freitas, Superintendente de Proteção e Defesa do Consumidor, FAZ SABER a todos quantos o presente virem ou dele conhecimento tiverem que nos autos do Processo Administrativo nº 0113-003.608-8, instaurado em desfavor de BANCO BGN S/A, inscrita no CNPJ sob número 00.558.456/0001-71, foi exarada em primeira instância decisão terminativa cuja conclusão restou articulada nos seguintes termos: “I – DO RELATÓRIO:1. Cuida-se de processo administrativo sancionatório instaurado em desfavor dareclamada acima qualificada, com fundamento na Lei nº. 8.078/90, Decreto Federal nº. 2.181/97 e legislação municipal, em virtude de reclamação formalizada pelo Sr. GENOLITO ANTÔNIO DA COSTA - CPF Nº 123.872.666-68, nos termos da portaria de fls. 02/02-verso. 2. 0 reclamante compareceu ao PROCON Municipal aduzindo, em linhas gerais, “O Requerente possuidor de dois empréstimos consignados junto a Requerida, pelos quais vem tentando solicitar os boletos de quitação antecipada, mas, não está sendo atendido. Sempre que liga antes de solicitar os boletos a ligação é derrubada. O que o Requerente não aceita e não concorda. Face ao exposto, com fulcro na Lei Nº 8.078/90 ARTS. 4º I; 6º III, IV, V, VI, VII, X; 22 caput; 39 V; 42 Paragrafo Único; 46; 47; 51 IV, XV. CDC e princípios da Boa-fé, da informação, do valor éticosocial, da transparência e da dignidade humana. Requer a imediata regularização desta negociação. Com o imediato enviado envio dos boletos de quitação antecipado, como vem sendo solicitado pelo Requerente.” Na Audiência de Conciliação designada para o dia 19 de abril de 2013, o reclamado se fez ausente. Assim, face à falta de composição amigável, o processo administrativo foi remetido ao Departamento Jurídico deste órgão para deliberações. II – FUNDAMENTAÇÃO.No nosso atual Estado Democrático de Direito o ius puniendi estatal deve ser concretizado à luz dos direitos e garantias fundamentais das partes. Expressamente inserido no rol do art. 5º da Constituição Federal de 1988 (CF/88), em seu inciso LIV1, o devido processo legal é um direito fundamental, sendo que seu aspecto processual (procedural due process of law) reflete na observância de normas procedimentais mínimas dos interessados, a fim de que o processo administrativo em trâmite seja o mais adequado possível. Segundo lição de Nelson Nery Júnior, o devido processo legal aplicado ao processo “nada mais é do que a possibilidade efetiva de a parte ter acesso à justiça, deduzindo pretensão e defendendo-se de modo mais amplo possível”2. E

mais, é a execução de um processo no qual “seja assegurado um tratamento isonômico, num contraditório equilibrado, em que se busque um resultado efetivo, adaptado aos princípios e postulados da instrumentalidade do processo”3 (CÂMARA, 2005, p. 40). Com efeito, o devido processo legal, entendido, pois, como o trâmite justo de uma demanda (judicial ou administrativa), opera com a observância de outras normas abstratas, dentre elas a garantia do contraditório e da ampla defesa, que possuem abrigo constitucional no art. 5º, inciso LV4. Neste particular, o processo administrativo sancionador instaurado em virtude do poder de polícia desta Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor (PROCON), prerrogativa esta que também consiste num direito fundamental (art. 5º, inciso XXXII5), não escapa a essa noção o devido processo legal (administrativo) e, outrossim, do comando constitucional de respeito ao contraditório e à ampla defesa. Em sede infraconstitucional, no que se refere ao caso concreto (Reclamação consumerista), a faceta procedimental do processo justo (due process), levada a cabo pelo contraditório e ampla defesa, encontra amparo no art. 40, inciso III, do Decreto Federal nº 2.181/1997 e arts. 6º, caput, e 12, inciso III, da Lei Complementar Municipal (LCM) nº 277/2002, in verbis: 1 Art. 5º (omissis). LIV - ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal. 2 NERY JÚNIOR, Nelson. Princípios do processo na constituição federal: (processo civil, penal e administrativo). 12. ed. rev. ampl. e atual. com as novas súmulas do STF (simples e vinculantes) e com o novo CPC (Lei 13.105/2015). São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2016. p. 70.3 CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de direito processual civil. 13. ed. Rio de Janeiro: Lúmen Juris, 2005. v. 1. p. 40. 4 Art. 5º. (omissis). LV - aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes; 5 Art. 5º. (omissis). XXXII - o Estado promoverá, na forma da lei, a defesa do consumidor. Art. 40. O processo administrativo, na forma deste Decreto, deverá, obrigatoriamente, conter: III - os dispositivos legais infringidos; Art. 6º. As infrações às normas de proteção e defesa do consumidor serão apuradas em procedimento administrativo, observados os princípios constitucionais de ampla defesa, do contraditório e do devido processo legal, que terá início mediante: (omissis) Art. 12. O processo administrativo, na forma desta Lei, deverá, obrigatoriamente, conter: III - os dispositivos legais infringidos; Da norma dos textos de lei em epígrafe infere-se, pois, que a correta consignação dos dispositivos legais infringidos na portaria que instaurou o processo administrativo sancionador, materializa, dentre outros atos, o contraditório e a ampla defesa nesse tipo de feito. O contraditório consubstancia-se na dialética processual, na bilateralidade dos atos e termos do processo. É “a necessidade de dar conhecimento da existência da ação e de todos os atos do processo às partes, e, de outro, a possibilidade de as partes reagirem aos atos que lhe sejam desfavoráveis.”1 Por sua vez, a ampla defesa fundamenta-se na viabilidade da participação das partes no processo por meio da autodefesa e da defesa técnica, sendo verdadeira medida garantidora das partes se expressarem nos autos. A hipótese dos autos está contida no artigo 52,II, do CDC, que assim preceitua: “Art. 52. No fornecimento de produtos ou serviços que envolva outorga de crédito ou concessão de financiamento ao consumidor, o fornecedor deverá, entre outros requisitos, informá-lo prévia e adequadamente sobre: § 2º É assegurado ao consumidor a liquidação antecipada do débito, total ou parcialmente, mediante redução proporcional dos juros e demais acréscimos. Fato é que, a portaria de instauração do Processo Administrativo, ao capitular de forma errônea o pleito do Reclamante, obstou que a Reclamada tomasse conhecimento do exato teor legal da prática infrativa que lhes foi imputada, dificultando, reflexamente, eventual produção de uma defesa técnica mais condizente com as normas aplicáveis ao caso. Nesse sentido, a ausência dos dispositivos legais corretos no ato instauratório deste processo administrativo, qual seja, artigo 52, § 2º do Código de Defesa do Consumidor, implica na declaração de nulidade da portaria de instauração do feito em tela, o que ora se faz. III – DISPOSITIVO. Pelo exposto e por tudo mais que dos autos constam, e ainda, em homenagem aos princípios constitucionais e garantias fundamentais do devido processo legal (art. 5º, inciso LIV, da CF/88), do contraditório e da ampla defesa (art. 5º, inciso LV, da CF/88), assim como, em observância à determinação legal de que a portaria de instauração do processo administrativo sancionador deve, necessariamente, conter, de forma correta os dispositivos legais infringidos que serão objeto de apuração (art. 40, inciso III, do Decreto Federal nº 2.181/1997 e art. 12, inciso III, da LCM nº 277/2002), DECLARO NULA A PORTARIA DE INSTAURAÇÃO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO,

UBERLÂNDIADiário Oficial do Município Nº 5395Sexta-feira, 8 de junho de 2018 15

EXTINGUINDO-SE O PRESENTE FEITO. Após o trânsito em julgado desta decisão, este processo administrativo deverá ser arquivado definitivamente. Registre-se, e, nos termos do parágrafo único do artigo 28 da Lei Complementar Municipal 628/2017, INTIME-SE a Reclamada por meio de EDITAL, vez que, em razão da devolução pelos Correios da última intimação, esta foi a via utilizada anteriormente no presente feito.” O dito pronunciamento ensejou a veiculação de infrutífera intimação por via postal. Por esta razão, expede-se o presente edital que será afixado no lugar público de costume, na sede do Procon de Uberlândia-MG, sito a Av. Afonso Pena, 1612, Bairro Aparecida, nesta cidade, CEP 38400-706 e publicado na forma da Lei no Diário Oficial do Município, no intuito de INTIMAR BANCO BGN S/A inscrita no CNPJ sob número 00.558.456/0001-71, acerca da decisão proferida no bojo do Processo Administrativo supra, para que, caso queira, interponha recurso no prazo de 10 (dez) dias, contados do vencimento do prazo de 10 (dez) dias consignados no presente edital, nos termos do artigo 56, 59 e 69, da lei municipal 8.814/2004. DADO E PASSADO nesta cidade de Uberlândia, Estado de Minas Gerais, aos 04 (quatro) de junho de 2018 (dois mil e dezoito). Eu, Alessandra Natasha Reis, Oficial Administrativo, o digitei e subscrevo. E, Chelara Nunes de Freitas, Superintendente de Proteção e Defesa do Consumidor do Município de Uberlândia, MG, o assina.

Alessandra Natasha ReisOficial Administrativo

Chelara Nunes de FreitasSuperintendente - Procon- Uberlândia-MG

COMARCA DE UBERLÂNDIA-MG – PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA-MG – SUPERINTENDÊNCIA DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR. EDITAL DE NOTIFICAÇÃO COM PRAZO DE DEZ (10) DIAS. Chelara Nunes de Freitas, Superintendente de Proteção e Defesa do Consumidor, FAZ SABER a todos quantos o presente virem ou dele conhecimento tiverem que nos autos do Processo Administrativo nº 0113-004.876-3, instaurado em desfavor de CLASSITEL EDITORA E LISTAS LTDA, inscrita no CNPJ sob número 03.894.198/0001-92, foi exarada em primeira instância decisão terminativa cuja conclusão restou articulada nos seguintes termos: “EMENTA: RELAÇÃO DE CONSUMO.CONTRATO DE ADESÃO. PARCELAMENTOEM 12 VEZES. VÍCIO DECONSENTIMENTO E DE INFORMAÇÃO NÃOCOMPROVADO. DOLO E FRAUDE NÃODEMONSTRADOS. CLÁUSULA DE MULTARESCISÓRIA COBRADA EM VALORRAZOÁVEL. CANCELAMENTO DO NEGÓCIOSEM ÔNUS PARA O CONSUMIDOR.DEMANDA SOLUCIONADA. RECLAMAÇÃONÃO FUNDAMENTADA. ARQUIVAMENTO.A CAMARA TECNICA JURIDICA DO PROCON DE UBERLANDIA/MG,por meio de seu Advogado do Município que esta subscreve,vem, respeitosamente, à presença de Vossa Senhoria, ex vido Decreto Municipal nº 13.379/2012 (alterado peloDecreto Municipal nº 15.113/2014), apresentarPARECER ADMINISTRATIVOnos termos das razões de fato e de direito a seguiralinhadas:Versam os autos sobre Processo Administrativoinstaurado em desfavor da fornecedora acima qualificada,nos termos da Lei nº 8.078/90 e do Decreto Federal nº2.181/97, em virtude da reclamação registrada peloconsumidor retromencionado, que instrui os presentesautos, com documentação pertinente. Consta do feito (fls. 02) que “na presente data aprocuradora da Empresa ANTONIO CARLOS DE LIMA MOTOS MEveio a este órgão para solicitar ajuda no cancelamento docontrato Nº 901165, informou recebeu ligações darequerida em 28/02/2013 qual foi informada que serianecessário efetuar uma atualizado dos dados renovação deseu contrato, a procuradora então fez todos osprocedimentos solicitados e encaminhou o contratoassinado para a requerida vez que se tratava de umserviço qual a empresa já utilizava, a requerente efetuoupagamento no valor de R$ 298,00 reais em 12/03/2013 etambém recebeu faturas com vencimento em 15/04/2013 novalor de R$ 298,00 reais, que entrou em contato com arequerida para efetuar o cancelamento do contrato e foiinformada que teria que pagar uma multa no valor de R$1.966,80. A requerente não concorda com o ocorrido ediante dos fatos procurou este órgão para orientação.Sendo assim como lhe é de direito. Requer o imediatocancelamento do referido contrato SEM NENHUM ÔNUS , jáque foi obtido de uma forma duvidosa e sob falsaspromessas. Requer ainda o imediato cancelamento de todo equalquer valor em aberto referente a esta negociação como Requerida,

bem como seja retirada todo e qualquernegativação em nome da empresa nos órgão de proteção aocrédito e a restituição dos valores pagos devidamentecorrigidos.”“FACE AO EXPOSTO, COM FULCRO NA LEI Nº 8.078/90ARTS. 4º I; 6º III, IV, V, VI, VII, X; 20, II 37, I, 39I, ,II, III, VIII; 42, 46; 47; 51 IV, XV, § 1º III; 52,56, 57 CDC E PRINCÍPIOS DA BOA-FÉ, DA INFORMAÇÃO, DOVALOR ÉTICO SOCIAL, DA DIGNIDADE HUMANA E DATRANSPARÊNCIA”.Garantidos os princípios do devido processo legal, daampla defesa e do contraditório no presente procedimentoadministrativo, a fornecedora, embora intimadaregularmente, não compareceu à audiência de tentativa deconciliação.Em resposta (fls. 16 e 18/19), a fornecedoraaquiesceu com a solicitação do consumidor para rescindirsem ônus o contrato de figuração.Após, os autos do processo foram encaminhados paraanálise e decisão administrativa.É o relatório sucinto cingido ao necessário.O negócio jurídico firmado pelas partes configura relação de consumo entre duas pessoas jurídicas,legalmente tipificadas no art. 2º, caput, e 3º, caput, §2º, do CDC, tendo como objeto a prestação pela reclamadade serviços de propaganda em lista de classificadosvirtuais ao reclamante, como destinatário final.A Lei nº 8.078/1990 regula o polo de consumo para ocontrole de produtos e serviços oferecidos oudisponibilizados no mercado de consumo e que sãoproduzidos para venda, independentemente do escopo de seuuso.No caso sob análise, quer se use o serviço para finsde consumo, quer para fins de produção, a relaçãoestabelecida na compra foi de consumo, aplicando-seintegralmente aos autos as regras do CDC.Cumpre esclarecer que a exiguidade do bojo probatórioinquina de dúvidas as alegações do consumidor ecompromete a verossimilhança de suas pretensões paradesconstituição da relação contratual firmada.O consumidor alega nulidade na celebração do negócio,porquanto teria sido induzido a erro para contratar de“uma forma duvidosa e sob falsas promessas”.Data maxima venia, não se vislumbra verossimilhançanas alegações.Não exsurgem dos autos indícios de irregularidade donegócio de fls. 11, consubstanciado pelos pressupostosbásicos de validade do contrato, notadamente a presunçãoiuris tantum da veracidade da assinatura aposta pelarepresentante do consumidor, bem como a definição de seuobjeto, da remuneração e do consentimento das partes.Cumpriria ser demonstrada a circunstância fática quea tenha coagido ou induzido a erro por culpa dafornecedora de serviços, e nestes autos foram deduzidasalegações, cujo teor não favorece, por carência de baseprobatória, o deslinde positivo da questão.Inexistem nos autos elementos indicativos de condutailícita, de estratagemas ou de artifícios que tenham, porculpa da fornecedora, maculado a transparência da relaçãode consumo.Ao que parece, as tratativas pré-contratuais e ocontrato foram realizados fora do estabelecimentocomercial da fornecedora, especialmente por via telefone,tornando-se factível a desistência do negócio jurídico noprazo legal do art. 49, caput, do CDC, contudo o nobreconsumidor quedou-se inerte ante a possibilidade jurídica do regular exercício de sua faculdade legal.Ainda que a responsabilidade da fornecedora sejaobjetiva, isto é, independente da prova de culpa, sem ademonstração de ardil, de infração, de abusos ou de outrovício/defeito, fundamentos essenciais para o específicopedido de anulação do negócio jurídico, não haveria comorespaldar as alegações iniciais.Assim, não reconhecida a nulidade integral docontrato por qualquer ofensa aos seus requisitosobjetivos, subjetivos e formais, é mister notar que apresente reclamação cingir-se-ia à suposta nulidadeparcial do mesmo negócio no tocante à cláusula de multarescisória.De fato, a cobrança de determinado percentual atítulo de multa poderia ser por demais alta,considerando-se a respeito os julgados dos Tribunais, quedeterminam para os casos analisados o percentual variávelde 10% a 20%.In casu, é de se notarem as diferenças aritméticasentre o valor do pagamento efetuado às fls. 12 e asparcelas mensais contratadas às fls. 11.Cumpre perceber, ainda, que a primeira parcela de R$298,00 (fls. 12) teria sido paga na mesma época em quefoi enviado o segundo boleto bancário referente a abrilde 2013 e do requerimento direto e pessoal decancelamento do contrato, o que suporia por si só umadespesa com ônus rescisórios.O contrato é somado em 12 parcelas mensais de R$298,00 (cada), o que totaliza o valor de R$ 3.576,00,devido pelo consumidor. Se se incidissem 8,33%, a títulode multa rescisória, sobre o valor do contrato, chegarse-ia exatamente à quantia de R$ 298,00, quantia estapaga pelo consumidor à mesma época de seu requerimentopessoal de distrato e antes mesmo da abertura destareclamação.É, portanto, cristalina a conclusão de que as partesentabularam acordo para extinção de seu contrato comredução voluntária da multa, prevista em cláusula penal,ao limite razoável de 8,33% do valor total do negóciofirmado, o que corresponderia aos exatos

UBERLÂNDIASexta-feira, 8 de junho de 201816 Diário Oficial do Município Nº 5395

R$ 298,00,unicamente pagos.Uma vez paga a multa rescisória nas condições acimainferidas, é de se reconhecer que as partes lograramêxito em desfazer amigavelmente a avença entre ambas, sem evidência ou notícia de qualquer abusividade consumada oude comprovados desdobramentos ilícitos, até a presentedata, de eventuais providências incompatíveis, por partede qualquer dos envolvidos, com o desfecho benéfico destademanda.Destarte, solucionada a controvérsia, tudo semprejuízo para as partes e sem evidências de abusividadesou de conduta infrativa, é de se reputar exaurido oobjeto deste procedimento desde sua abertura e origem.Pelo exposto, compulsados os autos nos termos doartigo 58, do Decreto Federal nº 2.181/97, verifica-seque a reclamação que instruiu o presente ProcessoAdministrativo deve ser classificada como NAOFUNDAMENTADA em relação à reclamada Classitel Editora eListas Ltda. - ME (CNPJ no 03894198000192), por se tratarde demanda solucionada, sem comprovação de lesão adireito previsto no Código de Defesa do Consumidor edemais normas consumeristas.Pede e espera deferimento. Vistos, etc.Acolho o Parecer Administrativo que considerou areclamação como NAO FUNDAMENTADA em relação à reclamadaClassitel Editora e Listas Ltda. – ME (CNPJ no03894198000192), adotando-o em todos os seus termos paraos efeitos legais.DOS DISPOSITIVOSAdoto o parecer alhures, que considerou não haverelementos conclusivos de qualquer conduta abusiva porparte da reclamada, para determinar o arquivamento dopresente processo administrativo.Intimem-se as partes a respeito da DecisãoAdministrativa. Transitada em julgado a decisão,arquivem-se os autos.Registre-se. Intime-se, juntando-se cópia dessadecisão.” O dito pronunciamento ensejou a veiculação de infrutífera intimação por via postal. Por esta razão, expede-se o presente edital que será afixado no lugar público de costume, na sede do Procon de Uberlândia-MG, sito a Av. Afonso Pena, 1612, Bairro Aparecida, nesta cidade, CEP 38400-706 e publicado na forma da Lei no Diário Oficial do Município, no intuito de INTIMAR CLASSITEL EDITORA E LISTAS LTDA inscrita no CNPJ sob número 03.894.198/0001-92, acerca da decisão proferida no bojo do Processo Administrativo supra, para que, caso queira, interponha recurso no prazo de 10 (dez) dias, contados do vencimento do prazo de 10 (dez) dias consignados no presente edital, nos termos do artigo 56, 59 e 69, da lei municipal 8.814/2004. DADO E PASSADO nesta cidade de Uberlândia, Estado de Minas Gerais, aos 04 (quatro) de junho de 2018 (dois mil e dezoito). Eu, Alessandra Natasha Reis, Oficial Administrativo, o digitei e subscrevo. E, Chelara Nunes de Freitas, Superintendente de Proteção e Defesa do Consumidor do Município de Uberlândia, MG, o assina.

Alessandra Natasha ReisOficial Administrativo

Chelara Nunes de FreitasSuperintendente - Procon- Uberlândia-MG

COMARCA DE UBERLÂNDIA-MG – PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA-MG – SUPERINTENDÊNCIA DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR. EDITAL DE NOTIFICAÇÃO COM PRAZO DE DEZ (10) DIAS. Chelara Nunes de Freitas, Superintendente de Proteção e Defesa do Consumidor, FAZ SABER a todos quantos o presente virem ou dele conhecimento tiverem que nos autos do Processo Administrativo nº 0113-003.926-3, instaurado em desfavor de CETELEM BRASIL S/A - CRÉDITO E FINANCIAMENTO, inscrita no CNPJ sob número 03.722.919/0002-68, foi exarada em primeira instância decisão terminativa cuja conclusão restou articulada nos seguintes termos: I – DO RELATÓRIO: 1) Versam os autos sobre Processo Administrativo, instaurado em desfavor da Reclamada acima qualificada, nos termos da Lei 8.078/90 e do Decreto Federal 2.181/97, em virtude da reclamação registrada pela consumidora, que instrui os presentes autos com toda a documentação pertinente. 2) CONSIDERANDO os fatos e as informações prestadas pela Consumidora Sra. KEILA GOMES DE SOUZA SANTOS - CPF Nº 050.002.196-19, relatados nos termos a seguir: “ A Requerente possuidora do cartão 5324 XXXX XXXX 3529, pelo qual no mes de fevereiro de 2013 começou a ser cobrado um seguro de perda e roubo no valor de R$3,50 e anuidade no valor de R$19,95. O que a Requerente não aceita e não concorda, pois não foi solicitado o seguro e não foi avisada do custo de manutenção do cartão. A Requerente efetuou o pagamento da fatura sem os valores acima. No dia 13 de fevereiro de 2013 ligou no SAC da Requerida e solicitou o cancelamento do referido cartão. Agora foi lhe

enviado uma fatura de R$44,73 com vencimento em 10/03/2013, que segundo o SAC da Requerida. A Requerente deveria ter efetuado o pagamento integral da fatura de fevereiro de 2013, e posteriormente lhe seria restituidos os valores contestados. Face ao exposto, com fulcro na Lei Nº 8.078/90 ARTS. 4º I; 6º III, IV, V, VI, VII, X; 22 caput; 39 V; 42 Paragrafo Único; 46; 47; 51 IV, XV. CDC e princípios da Boa-fé, da informação, do valor ético social, da transparência e da dignidade humana. Requer a imediata regularização desta negociação. Com a imediata efetivação do cancelamento do cartão sem ônus para a Requerente. Bem como a baixa de todos os valores que se encontram em aberto referente a anuidades e seguros. Requer finalmente que a Requerida se abstenha de promover qualquer restrição em nome da Requerente nos órgãos de proteção ao crédito referente a esta negociação”. 3) Notificadas, as partes compareceram à audiência realizada no dia 26 de abril de 2014. 4) Analisando a Ata de Audiência de fls 07/07-verso, verifica-se que durante a audiência a conciliadora fez contato com o serviço de atendimento da Reclamada ao Procon e a atendente informou que o cartão de crédito e dos débitos em nome da Reclamante haviam sido cancelados. Porém, a Ata de audiência não registra a anuência da Reclamante com as informações prestadas pela Reclamada. ) É o exame do essencial. Passo a decidir. II – DOS FUNDAMENTOS: No nosso atual Estado Democrático de Direito o ius puniendi estatal deve ser concretizado à luz dos direitos e garantias fundamentais das partes. Expressamente inserido no rol do art. 5º da Constituição Federal de 1988 (CF/88), em seu inciso LIV, o devido processo legal é um direito fundamental, sendo que seu aspecto processual (procedural due process of law) reflete na observância de normas procedimentais mínimas dos interessados, a fim de que o processo administrativo em trâmite seja o mais adequado possível. Segundo lição de Nelson Nery Júnior, o devido processo legal aplicado ao processo “nada mais é do que a possibilidade efetiva de a parte ter acesso à justiça, deduzindo pretensão e defendendo-se de modo mais amplo possível”. E mais, é a execução de um processo no qual “seja assegurado um tratamento isonômico, num contraditório equilibrado, em que se busque um resultado efetivo, adaptado aos princípios e postulados da instrumentalidade do processo” (CÂMARA, 2005, p. 40). Com efeito, o devido processo legal, entendido, pois, como o trâmite justo de uma demanda (judicial ou administrativa), opera com a observância de outras normas abstratas, dentre elas a garantia do contraditório e da ampla defesa, que possuem abrigo constitucional no art. 5º, inciso LV. Neste particular, o processo administrativo sancionador instaurado em virtude do poder de polícia desta Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor (PROCON), prerrogativa esta que também consiste num direito fundamental (art. 5º, inciso XXXII), não escapa a essa noção o devido processo legal (administrativo) e, outrossim, do comando constitucional de respeito ao contraditório e à ampla defesa. Em sede infraconstitucional, no que se refere ao caso concreto (Reclamação consumerista), a faceta procedimental do processo justo (due process), levada a cabo pelo contraditório e ampla defesa, encontra amparo no art. 40, inciso III, do Decreto Federal nº 2.181/1997 e arts. 6º, caput, e 12, inciso III, da Lei Complementar Municipal (LCM) nº 277/2002, in verbis: Art. 40. O processo administrativo, na forma deste Decreto, deverá, obrigatoriamente, conter: III - os dispositivos legais infringidos; - Art. 6º. As infrações às normas de proteção e defesa do consumidor serão apuradas em procedimento administrativo, observados os princípios constitucionais de ampla defesa, do contraditório e do devido processo legal, que terá início mediante: (omissis) Art. 12. O processo administrativo, na forma desta Lei, deverá, obrigatoriamente, conter: III - os dispositivos legais infringidos; Da norma dos textos de lei em epígrafe infere-se, pois, que a correta consignação dos dispositivos legais infringidos na portaria que instaurou o processo administrativo sancionador, materializa, dentre outros atos, o contraditório e a ampla defesa nesse tipo de feito. O contraditório consubstancia-se na dialética processual, na bilateralidade dos atos e termos do processo. É “a necessidade de dar conhecimento da existência da ação e de todos os atos do processo às partes, e, de outro, a possibilidade de as partes reagirem aos atos que lhe sejam desfavoráveis.” Por sua vez, a ampla defesa fundamenta-se na viabilidade da participação das partes no processo por meio da autodefesa e da defesa técnica, sendo verdadeira medida garantidora das partes se expressarem nos autos. A hipótese dos autos está contida nos artigos 39,III, do CDC e 12, IV do Decreto Federal 2.181/97 que assim preceituam:“Art. 39. É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços, dentre outras práticas abusivas: III - enviar ou entregar ao consumidor, sem solicitação prévia, qualquer produto, ou fornecer qualquer serviço”; -“Art. 12. São consideradas práticas infrativas:

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IV - enviar ou entregar ao consumidor qualquer produto ou fornecer qualquer serviço, sem solicitação prévia”; Fato é que, a portaria de instauração do Processo Administrativo, ao capitular de forma errônea o pleito do Reclamante, obstou que a Reclamada tomasse conhecimento do exato teor legal da prática infrativa que lhes foi imputada, dificultando, reflexamente, eventual produção de uma defesa técnica mais condizente com as normas aplicáveis ao caso. Nesse sentido, a ausência dos dispositivos legais corretos no ato instauratório deste processo administrativo, quais sejam, artigos 39, III, do CDC e 12, IV do Decreto Federal 2.181/97, implicam na declaração de nulidade da portaria de instauração do feito em tela, o que ora se faz. III – DISPOSITIVO. Pelo exposto e por tudo mais que dos autos constam, e ainda, em homenagem aos princípios constitucionais e garantias fundamentais do devido processo legal (art. 5º, inciso LIV, da CF/88), do contraditório e da ampla defesa (art. 5º, inciso LV, da CF/88), assim como, em observância à determinação legal de que a portaria de instauração do processo administrativo sancionador deve, necessariamente, conter, de forma correta os dispositivos legais infringidos que serão objeto de apuração (art. 40, inciso III, do Decreto Federal nº 2.181/1997 e art. 12, inciso III, da LCM nº 277/2002), DECLARO NULA A PORTARIA DE INSTAURAÇÃO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO, EXTINGUINDO-SE O PRESENTE FEITO. Após o trânsito em julgado desta decisão, este processo administrativo deverá ser arquivado definitivamente. Registre-se, e, nos termos do parágrafo único do artigo 28 da Lei Complementar Municipal 628/2017, INTIME-SE a Reclamada por meio de EDITAL, vez que, em razão da devolução pelos Correios da última intimação, esta foi a via utilizada anteriormente no presente feito.. O dito pronunciamento ensejou a veiculação de infrutífera intimação por via postal. Por esta razão, expede-se o presente edital que será afixado no lugar público de costume, na sede do Procon de Uberlândia-MG, sito a Av. Afonso Pena, 1612, Bairro Aparecida, nesta cidade, CEP 38400-706 e publicado na forma da Lei no Diário Oficial do Município, no intuito de INTIMAR CETELEM BRASIL S/A - CRÉDITO E FINANCIAMENTO inscrita no CNPJ sob número 03.722.919/0002-68, acerca da decisão proferida no bojo do Processo Administrativo supra, para que, caso queira, interponha recurso no prazo de 10 (dez) dias, contados do vencimento do prazo de 10 (dez) dias consignados no presente edital, nos termos do artigo 56, 59 e 69, da lei municipal 8.814/2004. DADO E PASSADO nesta cidade de Uberlândia, Estado de Minas Gerais, aos 04 (quatro) de junho de 2018 (dois mil e dezoito). Eu, Alessandra Natasha Reis, Oficial Administrativo, o digitei e subscrevo. E, Chelara Nunes de Freitas, Superintendente de Proteção e Defesa do Consumidor do Município de Uberlândia, MG, o assina.

Alessandra Natasha ReisOficial Administrativo

Chelara Nunes de FreitasSuperintendente - Procon- Uberlândia-MG

COMARCA DE UBERLÂNDIA-MG – PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA-MG – SUPERINTENDÊNCIA DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR. EDITAL DE NOTIFICAÇÃO COM PRAZO DE DEZ (10) DIAS. Chelara Nunes de Freitas, Superintendente de Proteção e Defesa do Consumidor, FAZ SABER a todos quantos o presente virem ou dele conhecimento tiverem que nos autos do Processo Administrativo nº 0113-004.952-0, instaurado em desfavor de BANCO SEMEAR S/A, inscrita no CNPJ sob número 00.795.423/0001-45, foi exarada em primeira instância decisão terminativa cuja conclusão restou articulada nos seguintes termos: “I – RELATÓRIO1. Trata-se de processo administrativo instaurado em desfavor da ReclamadaBanco Semear S.A, nos termos da Lei nº 8.078/90 e do Decreto Federal nº 2.181/97, emvirtude da reclamação apresentada pelo Consumidor Eduardo Rocha Pereira.2. O Consumidor alega em sua reclamação que os seus dados pessoais foraminseridos no cadastro negativo de proteção ao crédito (SERASA) em virtude de uma dívida,cujo credor é identificado como sendo a Instituição Financeira, ora Reclamada. Entretanto, oConsumidor afirma que desconhece qualquer negócio jurídico estabelecido com a Reclamada.3. Foi realizada audiência de conciliação, em 16/05/2013, mas esta restoufrustrada.4. A Reclamada apresentou manifestação escrita, acompanhada de documentos,fls. 29/36, informando que o débito inserido no SERASA refere-se a um contrato deempréstimo firmado pelo

Consumidor em 05/02/2011, cujas parcelas de nº 8 a 12 não foramquitadas nas datas convencionadas para vencimento.5. Em observância aos princípios do contraditório e da ampla defesa, asReclamadas foram notificadas a apresentar alegações finais, cópia do demonstrativo doresultado financeiro do exercício de 2012 ou cópia da declaração do imposto de renda e, porúltimo, manifestar-se sobre a existência de interesse na celebração de termo de ajustamento deconduta. Entretanto, a notificação não logrou êxito.6. Em ato contínuo, os presentes autos foram encaminhados à Câmara TécnicaJurídica de Pareceres da Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor para análisedo processo instaurado e emissão do competente parecer técnico.7. É o relatório do necessário.II - DOS FUNDAMENTOSI – DA RELAÇÃO DE CONSUMO8. Cabe ao PROCON, enquanto órgão municipal pertencente ao SistemaNacional de Defesa do Consumidor, fiscalizar as relações de consumo, aplicando penalidadesadministrativas quando evidenciada lesão ou ameaça a direito do consumidor. Neste sentido,para que esta Superintendência possa analisar a controvérsia apresentada, esta deve ser feitano âmbito de uma relação de consumo.9. A identificação da relação de consumo e seus elementos é o critério básicopara determinar o âmbito de aplicação das normas de defesa do consumidor. A definiçãojurídica de relação de consumo não é determinada de forma explícita pelo CDC, já que olegislador se preocupou em conceituar consumidor, fornecedor, produto e serviço. Dessaforma, vejamos:Art. 2º. Consumidor é toda pessoa física ou jurídica queadquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final.Art. 3º. Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ouprivada, nacional ou estrangeira, bem como os entesdespersonalizados, que desenvolvem atividade de produção,montagem, criação, construção, transformação, importação,exportação, distribuição ou comercialização de produtos ouprestação de serviços.§ 1º - Produto é qualquer bem, móvel ou imóvel, material ouimaterial.§ 2º - Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado deconsumo, mediante remuneração, inclusive as de naturezabancária, financeira, de crédito e securitária, salvo asdecorrentes das relações de caráter trabalhista.10. Dentre as várias doutrinas existentes para definir a expressão “destinatáriofinal” presente no art. 2º do CDC, a teoria finalista consolidou-se como a melhor diretriz paraa interpretação do conceito de consumidor, como sendo aquele que retira o bem ou o serviçodo mercado ao adquiri-lo ou simplesmente utilizá-lo, pondo fim à cadeia de produção. Tratasedo consumidor como destinatário final fático e econômico11. Além do conceito de consumidor standard, estampado no art. 2º do CDC,o art. 29 do Código traz também a figura do consumidor equiparado. Trata-se da ampliação doconceito de consumidor para além das pessoas que realizam atos de consumo, englobando,assim, aquela pessoa que está exposta às práticas comerciais que violam as diretrizes domicrossistema de proteção e defesa do consumidor.12. Dessa forma, o Reclamante qualifica-se como consumidor por força do art.29 do CDC, na medida em que foi submetido à uma cobrança alegada por ele como indevidae abusiva, baseada em uma contratação supostamente fraudulenta.13. Em relação à Reclamada, não remanescem dúvidas quanto a aplicabilidadedas regras do CDC às instituições financeiras, conforme se observa da súmula do EgrégioSTJ. Assim vejamos:Súmula nº 297-O Código de Defesa do Consumidor éaplicável às instituições financeiras.14. Comprovada a relação de consumo entre o Consumidor e a Reclamada,passa-se a análise dos pressupostos de instauração do presente processo administrativo.II- DOS PRESSUPOSTOS DE INSTAURAÇÃO DO PROCESSO ADMINISTRATIVOSANCIONATÓRIO15. Evidenciada a existência de uma relação de consumo nos autos, passa-se àaveriguação do preenchimento dos pressupostos de instauração do processo administrativosancionatório.16. A reclamação que instruiu o presente processo administrativo foi apresentadapelo Consumidor em 11/04/2013, momento em que a legislação vigente acerca dos pressupostospara instauração dos processos administrativos sancionatórios no âmbito da Superintendênciade Proteção e Defesa do Consumidor era a Lei Delegada Municipal nº 028/09. A referidanorma determinava em seu art. 3º, § 2º, inciso III, que o processo administrativo seriainstaurado sempre que, fracassada a conciliação, a controvérsia apresentada fosse dotada derepercussão geral ou de reiteração da conduta reclamada.17. O primeiro pressuposto refere-se à frustração da conciliação, que restoucomprovado pelas atas de audiência, às fls.07.18. Em relação à repercussão geral, esta se qualifica como um conceito jurídicoindeterminado, que traduz questões com relevância social, política, econômica ou jurídica,transcendendo os interesses subjetivos da causa e sendo capaz de gerar o desequilíbrio do própriomercado de consumo.19. Por último, quanto ao pressuposto da reiteração da conduta da Reclamada,deve-se

UBERLÂNDIASexta-feira, 8 de junho de 201818 Diário Oficial do Município Nº 5395

analisar a existência no sistema nacional de informações do consumidor (SINDEC)de outras reclamações de descumprimento à legislação consumerista que informam condutade mesma natureza supostamente sancionável e atribuível a um mesmo fornecedor e tenhamsido instauradas dentro do prazo de 1 ano anterior à data de instauração do presente processoadministrativo.20. Assim sendo, após pesquisa no sistema nacional de informações de defesado consumidor, SINDEC, constatou-se que não há reiteração da conduta imputada à Reclamada,como bem se observa da certidão de fls. 39.21. Quanto à repercussão geral, esta se apresenta como um conceito fluido,cujo enquadramento do fato ou da situação demanda uma análise casuística, sempre levandoem consideração os parâmetros elencados como informadores da extensão da repercussão.Neste sentido, a questão trazida pela reclamação deve possuir relevância social, política, econômicaou jurídica, transcendendo os interesses subjetivos da causa. A escolha do que é relevanteé uma decisão discricionária, já que a partir de um conceito jurídico indeterminado,vago e aberto, como é a repercussão geral, o Administrador poderá construir a solução adequadaao interesse público, ou melhor, ao microssistema de proteção e defesa ao consumidor.22. Levando em consideração a ofensividade da conduta (cobrança indevida), apericulosidade social da conduta e o grau de reprovabilidade do comportamento doFornecedor diante do seu porte econômico e da sua expressão no mercado de consumo,conclui-se que os fatos noticiados pelo Consumidor são dotados de repercussão geral. No casoconcreto, o interesse individual do Consumidor analisado concretamente por meio do presenteprocesso administrativo repercute no interesse geral de eficiência do mercado de consumo, namedida em que se fiscaliza a conduta da Reclamada.23. Considerando que houve o preenchimento de um dos pressupostos deinstauração do presente processo administrativo, vislumbra-se a sua regularidade. Dessaforma, passa-se a análise da conduta infracional imputada à Reclamada e das provasexistentes nos autos.III-DO MÉRITO24. Preenchido um dos pressupostos de instauração do processo administrativo,passa-se a análise da conduta da Reclamada e da infração imputada a ela pela portaria deinstauração do presente processo administrativo.25. Segundo relatos do Consumidor, o seu nome estava atrelado a uma dívidaregistrada no cadastro de inadimplentes, apesar de afirmar categoricamente não ser o legítimodevedor. Neste sentido, o processo administrativo foi instaurado para investigar a conduta daReclamada e se esta se coaduna com a infração de cobrança indevida, determinada no art. 42do CDC.26. Segundo o autor Felipe Peixoto Braga Netto, os contratos de consumo nãosão regidos cegamente pela vontade das partes, devendo as vontades ali expressas estarem deacordo com os princípios da boa-fé objetiva, razoabilidade, dignidade da pessoa humana etantos outros que orientam a ordem jurídica nacional.127. Os contratos de consumo devem respeitar um novo paradigma instituídopelo Código de Defesa do Consumidor, que reconhece a vulnerabilidade daqueles que sesubmetem às práticas comerciais dos Fornecedores no mercado de consumo.28. A desigualdade estabelecida entre os Consumidores e os Fornecedores nomercado de consumo é suprida com normas de ordem pública, estabelecidas pelo próprioCódigo de Defesa do Consumidor. Neste sentido, o legislador reconhece abusividade naconduta do Fornecedor que na cobrança de débitos comete excessos. Vejamos:Art. 42. Na cobrança de débitos, o consumidor inadimplentenão será exposto a ridículo, nem será submetido a qualquertipo de constrangimento ou ameaça.Parágrafo único. O consumidor cobrado em quantia indevidatem direito à repetição do indébito, por valor igual ao dobrodo que pagou em excesso, acrescido de correção monetária ejuros legais, salvo hipótese de engano justificável.29. O referido dispositivo legal estabelece como limite para o exercício dodireito de crédito pelo fornecedor, o respeito ao princípio da dignidade da pessoa humana,vedando-se assim, todas as formas de abuso praticadas para obtenção da quitação da dívida.30. Segundo o doutrinador Bruno Miragem, em seu livro Curso de Direito doConsumidor, a finalidade básica das normas de proteção do consumidor-devedor é evitar oabuso do direito do credor, caracterizado pelo uso de procedimentos em desacordo com aboa-fé e os bons costumes para a efetivação do seu direito de crédito.31.O doutrinador esclarece, ainda, que a expressão “salvo engano justificável”,referida no art. 42, parágrafo único, do CDC, a rigor imputa ao fornecedor o ônus dedemonstrar que o equívoco da cobrança tem sua origem em conduta justificável (não dolosa enão culposa), para efeito de não fazer incidir a regra que determina a devolução em dobro.32. No caso concreto, o Consumidor imputa à Instituição Financeira, oraReclamada, a prática de uma cobrança indevida, já que a dívida registrada no cadastro deinadimplentes não teria sido

contraída por ele.33. Em contrapartida, a Reclamada apresentou cópia do contrato definanciamento contraído pelo Consumidor, que fundamentou o registro da dívida, já quesegundo a Instituição Financeira, o Consumidor teria deixado de efetuar o pagamento dasparcelas do nº 8 a 12.34. Verifica-se da cópia do contrato de empréstimo que este foi assinado peloConsumidor, como bem se observa às fls. 36.35. Em que pese o Consumidor contestar a referida contratação, não houvequestionamentos em audiência quanto a assinatura aposta no cópia do contrato definanciamento, já que o referido documento foi apresentado naquele momento.36. Assim sendo, não existem, indícios de que a Reclamada teria incorrido naprática abusiva de cobrança indevida, definida no art. 42, parágrafo único, do CDC.37. Desta feita, não verificados indícios concretos da ilicitude da condutaatribuída à Reclamada, é de rigor o ARQUIVAMENTO deste processo, sem qualquerrepercussão sancionatória.IV – CONCLUSÃO38. Por tudo o que foi exposto e considerando a ausência de elementosindicativos da antijuridicidade da conduta imputada à Reclamada Banco Semear S.A deforma a expor a perigo ou violar a ordem jurídica de consumo, OPINO pela classificaçãodesta Reclamação como NÃO FUNDAMENTADA, com base no art. 58, II, do DecretoFederal 2.181/97, recomendando seu arquivamento definitivo, sem repercussão sancionatória.É o parecer. À superior consideração.39. É o parecer. À superior consideração.Acolho no todo o Parecer Administrativo que opinou pelaclassificação do presente feito como RECLAMAÇÃO NÃO FUNDAMENTADA, emrelação ao Fornecedor Banco Semear S.A, adotando-o em todos os seus termos, para osefeitos legais.Com efeito, os autos deste processo administrativo nãoapresentaram provas que atestassem, inequivocamente, a ocorrência de uma cobrançaindevida, nos moldes narrados pelo Consumidor, motivo pelo qual a aplicação de umaeventual penalidade afigurar-se-ia ilegal.Nesse sentido, dou por NÃO FUNDAMENTADA a presenteReclamação, com base no princípio da legalidade e na interpretação a contrario sensuda norma do art. 58, inciso II, do Decreto Federal nº 2.181/1997.Exaurida a função administrativa, este processo administrativodeverá ser arquivado definitivamente.Registre-se e notifique-se a Reclamada via edital, já que a últimanotificação não logrou êxito, em razão daquele ter mudado de endereço e inexistiremnovas informações nos autos quanto ao novo endereço de correspondência, como bemdetermina o art. 22, parágrafo único da Lei Complementar Municipal nº 628/2017.” O dito pronunciamento ensejou a veiculação de infrutífera intimação por via postal. Por esta razão, expede-se o presente edital que será afixado no lugar público de costume, na sede do Procon de Uberlândia-MG, sito a Av. Afonso Pena, 1612, Bairro Aparecida, nesta cidade, CEP 38400-706 e publicado na forma da Lei no Diário Oficial do Município, no intuito de INTIMAR BANCO SEMEAR S/A inscrita no CNPJ sob número 00.795.423/0001-45, acerca da decisão proferida no bojo do Processo Administrativo supra, para que, caso queira, interponha recurso no prazo de 10 (dez) dias, contados do vencimento do prazo de 10 (dez) dias consignados no presente edital, nos termos do artigo 56, 59 e 69, da lei municipal 8.814/2004. DADO E PASSADO nesta cidade de Uberlândia, Estado de Minas Gerais, aos 04 (quatro) de junho de 2018 (dois mil e dezoito). Eu, Alessandra Natasha Reis, Oficial Administrativo, o digitei e subscrevo. E, Chelara Nunes de Freitas, Superintendente de Proteção e Defesa do Consumidor do Município de Uberlândia, MG, o assina.

Alessandra Natasha ReisOficial Administrativo

Chelara Nunes de FreitasSuperintendente - Procon- Uberlândia-MG

COMARCA DE UBERLÂNDIA-MG – PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA-MG – SUPERINTENDÊNCIA DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR. EDITAL DE NOTIFICAÇÃO COM PRAZO DE DEZ (10) DIAS. Chelara Nunes de Freitas, Superintendente de Proteção e Defesa do Consumidor, FAZ SABER a todos quantos o presente virem ou dele conhecimento tiverem que nos autos do Processo Administrativo nº 0113-005.026-6, instaurado em desfavor de GLOBEX UTILIDADE S/A, inscrita no CNPJ sob número 33.041.260/0765-78, foi exarada em primeira instância decisão terminativa cuja conclusão restou articulada nos seguintes termos: “I – RELATÓRIOTrata-se de Reclamação feita nesta Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor (PROCON), cujo objeto de apuração consiste na recusa ao cumprimento

UBERLÂNDIADiário Oficial do Município Nº 5395Sexta-feira, 8 de junho de 2018 19

da oferta e na falta de entrega do produto adquirido pelo Sr. JOSÉ ANTÔNIO DE MELO HORDONES – CPF Nº 212.204.256-72.A reclamação registrada na Portaria de Instauração do Processo Administrativo em epígrafe, narra os seguintes fatos: “O requerente efetuou uma compra de um refrigerador SBS 574 SAMSUNG RS21HDUSW2 da requerida em 08/09/2012 e efetuou um pagamento no valor de R$ 2.998,94 reais conforme nº de pedido de venda 660204274, o requerente estava em reforma de sua ‘residencia’ e foi combinado que assim que ele acabasse essa reforma entraria em contato com a requerida para que seu produto fosse entregue. O requerente entrou em contato com a requerida no início do mês de março de 2013 para solicitar a entrega do seu produto e foi informado pela requerida que não havia mais o mesmo produto disponível, foi feito uma pesquisa em outras da requerida lojas e também não tinha, e disponibilizou outros produtos para o requerente, porém o requerente não aceitou. Diante do exposto procurou este órgão. Entrei em contato com a requerida pelo (34) 3131-5300 porém não foi possível o atendimento. Sendo assim como lhe é de direito requer a entrega imediada de seu produto e ou um similar no padrão do adquirido do mesmo fabricante. Isso com fulcro na 8.078/90 artigos 6º, I, II, III, IV, VI, X, 30,34, 46, 47, 51, 39, IV, V, 56,57 CDC. Bem como princípios de boa fé, da transparência e da dignidade humana.”.Devidamente notificada, a Reclamada compareceu à audiência designada para o dia 20 de maio de 2013, apresentando defesa administrativa e documentos, propondo em audiência a restituição do valor de R$ 2.998,94, corrigido pelo INPC em 20 dias úteis, o que foi recusado pelo reclamante. Conforme registrado em Ata, o reclamante informou que não deseja a restituição do valor pago, e, sim o cumprimento da oferta com a entrega do produto adquirido ou outro da mesma marca e qualidade.Não houve acordo entre as partes e os autos desta reclamação foram remetidos ao Departamento Jurídico deste órgão para adoção das medidas cabíveis.I – FUNDAMENTAÇÃONo nosso atual Estado Democrático de Direito o ius puniendi estatal deve ser concretizado à luz dos direitos e garantias fundamentais das partes.Expressamente inserido no rol do art. 5º da Constituição Federal de 1988 (CF/88), em seu inciso LIV, o devido processo legal é um direito fundamental, sendo que seu aspecto processual (procedural due process of law) reflete na observância de normas procedimentais mínimas dos interessados, a fim de que o processo administrativo em trâmite seja o mais adequado possível. Segundo lição de Nelson Nery Júnior, o devido processo legal aplicado ao processo “nada mais é do que a possibilidade efetiva de a parte ter acesso à justiça, deduzindo pretensão e defendendo-se de modo mais amplo possível”. E mais, é a execução de um processo no qual “seja assegurado um tratamento isonômico, num contraditório equilibrado, em que se busque um resultado efetivo, adaptado aos princípios e postulados da instrumentalidade do processo” (CÂMARA, 2005, p. 40).Com efeito, o devido processo legal, entendido, pois, como o trâmite justo de uma demanda (judicial ou administrativa), opera com a observância de outras normas abstratas, dentre elas a garantia do contraditório e da ampla defesa, que possuem abrigo constitucional no art. 5º, inciso LV. Neste particular, o processo administrativo sancionador instaurado em virtude do poder de polícia desta Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor (PROCON), prerrogativa esta que também consiste num direito fundamental (art. 5º, inciso XXXII), nãoescapa a essa noção o devido processo legal (administrativo) e, outrossim, do comando constitucional de respeito ao contraditório e à ampla defesa. Em sede infraconstitucional, no que se refere ao caso concreto (Reclamação consumerista), a faceta procedimental do processo justo (due process), levada a cabo pelo contraditório e ampla defesa, encontra amparo no art. 40, inciso III, do Decreto Federal nº 2.181/1997 e arts. 6º, caput, e 12, inciso III, da Lei Complementar Municipal (LCM) nº 277/2002, in verbis:Art. 40. O processo administrativo, na forma deste Decreto, deverá, obrigatoriamente, conter:III - os dispositivos legais infringidos;Art. 6º. As infrações às normas de proteção e defesa do consumidor serão apuradas em procedimento administrativo, observados os princípios constitucionais de ampla defesa, do contraditório e do devido processo legal, que terá início mediante: (omissis)Art. 12. O processo administrativo, na forma desta Lei, deverá, obrigatoriamente, conter:III - os dispositivos legais infringidos;Da norma dos textos de lei em epígrafe infere-se, pois, que a consignação correta dos dispositivos legais infringidos na portaria que instaurou o processo administrativo sancionador materializa, dentre outro atos, o contraditório e a ampla defesa nesse tipo de feito.O contraditório consubstancia-se na dialética processual, na bilateralidade dos atos e termos do processo. É “a necessidade de dar conhecimento da existência da ação e de todos os atos

do processo às partes, e, de outro, a possibilidade de as partes reagirem aos atos que lhe sejam desfavoráveis.”Por sua vez, a ampla defesa fundamenta-se na viabilidade da participação das partes no processo por meio da autodefesa e da defesa técnica, sendo verdadeira medida garantidora das partes se expressarem nos autos.Fato é que, a portaria de instauração ao capitular de forma errônea o pleito do Reclamante, obstou que a Reclamada tomasse conhecimento do exato teor legal da prática infrativa que lhes foi imputada, dificultando, reflexamente, eventual produção de uma defesa técnica mais condizente com as normas aplicáveis ao caso.Nesse sentido, a ausência dos dispositivos legais no ato instauratório deste processo administrativo, que tratam da recusa ao cumprimento da oferta, apresentação ou publicidade disciplinado no artigo 35, incisos I, II e III, CDC e artigo 13, VI do Decreto 2.181/97, implica na declaração de nulidade da portaria de instauração do feito em tela, o que ora se faz.III – DISPOSITIVOPelo exposto e por tudo mais que dos autos constam, e ainda, em homenagem aos princípios constitucionais e garantias fundamentais do devido processo legal (art. 5º, inciso LIV, da CF/88), do contraditório e da ampla defesa (art. 5º, inciso LV, da CF/88), assim como, em observância à determinação legal de que a portaria de instauração do processo administrativo sancionador deve, necessariamente, conter os dispositivos legais infringidos que serão objeto de apuração (art. 40, inciso III, do Decreto Federal nº 2.181/1997 e art. 12, inciso III, da LCM nº 277/2002), DECLARO NULA A PORTARIA DE INSTAURAÇÃO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO, EXTINGUINDO-SE O PRESENTE FEITO.Após o trânsito em julgado desta decisão, este processo administrativo deverá ser arquivado definitivamente.Registre-se e notifique-se a Reclamada via EDITAL, tendo em vista que a última notificação enviada à mesma foi devolvida em 16 de janeiro de 2018 e não consta dos autos nenhuma informação de outro endereço.”O dito pronunciamento ensejou a veiculação de infrutífera intimação por via postal. Por esta razão, expede-se o presente edital que será afixado no lugar público de costume, na sede do Procon de Uberlândia-MG, sito a Av. Afonso Pena, 1612, Bairro Aparecida, nesta cidade, CEP 38400-706 e publicado na forma da Lei no Diário Oficial do Município, no intuito de INTIMAR GLOBEX UTILIDADE S/A inscrita no CNPJ sob número 33.041.260/0765-78, acerca da decisão proferida no bojo do Processo Administrativo supra, para que, caso queira, interponha recurso no prazo de 10 (dez) dias, contados do vencimento do prazo de 10 (dez) dias consignados no presente edital, nos termos do artigo 56, 59 e 69, da lei municipal 8.814/2004. DADO E PASSADO nesta cidade de Uberlândia, Estado de Minas Gerais, aos 04 (quatro) de junho de 2018 (dois mil e dezoito). Eu, Alessandra Natasha Reis, Oficial Administrativo, o digitei e subscrevo. E, Chelara Nunes de Freitas, Superintendente de Proteção e Defesa do Consumidor do Município de Uberlândia, MG, o assina.

Alessandra Natasha ReisOficial Administrativo

Chelara Nunes de FreitasSuperintendente - Procon- Uberlândia-MG

PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINARDECISÃOPAD nº.: 1312/2012Indiciado: S.F.B.M.Mat.: 17.623-0Assunto: Improbidade Administrativa

Vistos, etc.

O pedido de reconsideração formulado pela servidora às fls. 905/916 não merece deferimento, em razão dos argumentos a seguir expostos.

De início, necessário esclarecer que o pedido de reconsideração não é recurso e nem meio autônomo de impugnação das decisões, mas mero sucedâneo recursal, motivo pelo qual não há se falar em atribuição de efeito suspensivo a esse requerimento.

Ressalte-se, por outro lado, que essa pretendida suspensão nem encontra previsão legal, logo, não há outro caminho que o indeferimento.

UBERLÂNDIASexta-feira, 8 de junho de 201820 Diário Oficial do Município Nº 5395

Também não merece acolhimento o pedido de suspensão do procedimento disciplinar até o trânsito em julgado do processo penal nº 0020147-45.2012.8.13.0598, na medida em que as instâncias penal, civil e administrativa são independentes.

É certo que a sentença absolutória do juízo penal, quando reconheça a inexistência do fato ou a negativa de autoria, repercute nas esferas civil e administrativa, entretanto, mais uma vez, melhor sorte não possui a servidora, uma vez que foram carreados ao processo administrativo disciplinar farta documentação quanto à sua conduta irregular, consistente no fato de emitir certificados de participação em cursos educacionais, em nome do Município de Uberlândia e da Secretaria Municipal de Educação, sem estar autorizada para tanto.

Com a devida vênia, é inconteste a existência do fato e a autoria das infrações disciplinares, porquanto todos os falsos certificados contêm a assinatura da servidora em seu bojo, não lhe socorrendo o argumento de que estaria habilitada a ministrar palestras e conferir diplomas para os participantes em nome do Município ou da Secretaria Municipal de Educação.

Com o devido respeito, as ilações da servidora nesse sentido não encontram qualquer fundamento legal.

Como é de conhecimento básico, a Administração Pública está vinculada ao princípio da legalidade, só podendo agir quando houver mandamento legal expresso nesse sentido, não tendo a servidora em nenhum momento conseguido comprovar que possuía essa autorização legal. Evidente que a mera participação em eventos educacionais anteriores, que inclusive lhe conferiram certificados, não lhe davam essa pretendida autoridade.

Somente as circunstâncias acima descritas já são suficientes para caracterizar a infração disciplinar administrativa, aptas a embasar a penalidade de demissão, prescindindo-se da eventual análise do seu elemento subjetivo que, entretanto, se investigado, também está plenamente comprovado no caso concreto, posto que todos os documentos eivados com a pecha do falsum foram expressamente subscritos pela servidora.

Aliás, em consulta ao sítio eletrônico do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais na data de hoje (24/01/2018), consta que o processo criminal nº 0020147-45.2012.8.13.0702, que tem curso na comarca de Santa Vitória/MG, já foi sentenciado e julgado parcialmente procedente, inexistindo em seu andamento informações a respeito de eventual absolvição dos acusados.

Portanto, o que se denota, é que o entendimento do juízo criminal seguiu o mesmo raciocínio da decisão administrativa demissional, com o reconhecimento de que a servidora efetivamente incidiu em conduta criminosa.

Ante todo o exposto, conheço do pedido de reconsideração interposto pela servidora S.F.B.M, mas, no mérito, NEGO-LHE PROVIMENTO, mantendo em todos os seus termos a sentença administrativa proferida.

Cumpra-se, na forma da Lei, dando ciência à parte interessada.

Após a ciência à parte interessada, volvam os autos à Secretaria Municipal de Administração, a fim de que tome as providências necessárias para o cumprimento da sentença administrativa.

Uberlândia, 24 de janeiro de 2018.

ODELMO LEÃOPrefeito Municipal

ADMINISTRAÇÃO INDIRETADMAE

DIVERSOS

AVISOEDITAL DE LICITAÇÃOPROCESSO LICITATÓRIO Nº 045/2018 – CONVITE“MENOR PREÇO ITEM”O Diretor Geral Interino do Departamento Municipal de Água e Esgoto - DMAE, no uso de suas atribuições legais, torna público que fará realizar o Processo Licitatório nº 045/2018, na modalidade “CONVITE” do tipo “Menor Preço Item”, dia 22 de junho de 2018, às 14:00 horas, no Auditório de Licitaçãoes do DMAE, Av. Rondon Pacheco, nº 6.400, Bairro Tibery, CEP nº 38.405-142 – que tem por objeto a contratação exclusiva de Microempresa – ME, Empresa de Pequeno Porte – EPP ou equiparadas para fornecimento de diversos materiais hidráulicos, em atendimento a Diretoria Técnica.

Uberlândia, MG, 06 de junho de 2018.

Paulo César Cardoso AlvesDiretor Geral Interino do DMAE

A V I S OE D I T A L D E L I C I T A Ç Ã OPROCESSO LICITATÓRIO Nº 046/2018 – CONVITE“MENOR PREÇO GLOBAL”O Diretor Geral-Interino do Departamento Municipal de Água e Esgoto - DMAE, no uso de suas atribuições legais, torna público que fará realizar no dia 26 de junho de 2018 às 09:00 horas, no Auditório da Autarquia, situado nesta cidade de Uberlândia - MG, à Av. Rondon Pacheco nº 6400, Bairro Tibery, CEP nº 38.405-142, em ato público, o Processo Licitatório nº 046/2018, na modalidade “Convite”, do tipo “Menor Preço Global”, cujo objeto é a contratação de empresa para manutenção corretiva e preventiva em elevadores instalados na Sede Administrativa do DMAE, a Av. Rondon Pacheco, nº 6400, durante o período de 01/07/18 à 31/12/2018 e fornecimentos de peças para a realização da manutenção, em atendimento Diretoria Administrativa.

Uberlândia, MG, 07 de junho de 2018.

Paulo César Cardoso AlvesDiretor Geral Interno do DMAE

ATO DE HOMOLOGAÇÃOREF: Pregão Presencial nº 30/2018Objeto: Contratação de empresa para fornecimento de 1.200 (mil e duzentas) caixas de bobinas de faturas de conta de água, num total de 36.000 (trinta e seis mil) bobinas, com 100 faturas em cada bobina em papel pré-impresso térmico para impressão de faturas, avisos de débitos, parcelamentos e taxa de coleta de lixo em atendimento à Diretoria Financeira.O Diretor Geral Interino do Departamento Municipal de Água e Esgoto – DMAE, no uso de suas atribuições legais, atendendo o disposto no art. 4º, inciso XXII, da Lei Federal nº 10.520/2002 e no art. 13, inciso XXVI, do Decreto Municipal nº 9.166/2003, acolhendo a ADJUDICAÇÃO do Pregoeiro à licitante Regispel Indústria e Comércio de Bobinas S/A, no valor global de R$ 170.280,00 (cento e setenta mil, duzentos e oitenta reais) sendo o valor unitário/caixa de R$ 141,90 (cento e quarenta e um reais e noventa centavos), e com base no Parecer Jurídico expedido pela Procuradoria Administrativa Adjunta HOMOLOGA o procedimento do processo licitatório nº 30/2018, modalidade – Pregão Presencial, tipo “Menor Preço Global”.Uberlândia, 05 de junho de 2018.

Paulo César Cardoso AlvesDiretor Geral Interino do DMAE

ATO DO PREGOEIROREFERÊNCIA: Pregão Presencial nº 022/2018OBJETO: Contratação exclusiva de Microempresa – ME, Empresa de Pequeno Porte – EPP ou equiparadas para aquisição de diversos

UBERLÂNDIADiário Oficial do Município Nº 5395Sexta-feira, 8 de junho de 2018 21

materiais: Disco de corte, disco Flap, mangueira dupla, cola de contato, porta eletrodo e disco de desbaste, para serem utilizadas nas Adutoras, em atendimento à Diretoria Técnica.O Departamento Municipal de Água e Esgoto – DMAE, através do Pregoeiro, designado pela Portaria 3.147/2018, no uso de suas atribuições legais, após análise das especificações técnicas pelo setor requisitante, declara como vencedora do certame a licitante Fergavi Comercial Ltda - EPP, no valor total de R$ 34.602,00 (trinta e quatro mil, seiscentos e dois reais) para o objeto licitado e encaminha o processo para a Procuradoria para emissão do Parecer Jurídico e à Autoridade Superior para Homologar os atos do processo e Adjudicar o objeto licitado à licitante declarada vencedora do certame.

Uberlândia, 06 de junho de 2018.

Edival Francisco da CruzPregoeiro – DMAE

ATA DE SESSÃO PÚBLICA DE ABERTURA E JULGAMENTO DA DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO E PROPOSTA DE PREÇOS Exclusividade para MicroEmpresas-ME e Empresas de Pequeno Porte-EPPProcesso Licitatório - Convite nº 34/2018Objeto: Contratação de empresa para fornecimento de 200 sacos de calcário dolomitico, saco com 50 kg e 640 sacos de adubo mineral NPK 04-14-08-0, 3ZN em sacas de 50 kg, insumos para plantio de mudas em áreas de APPS.Aos cinco (05) dias do mês de junho de 2018, às 14:00 (quatorze) horas na Sala de Licitação do Departamento Municipal de Água e Esgoto, situado à Avenida Rondon Pacheco, 6400 – Uberlândia – MG, reuniram-se em sessão pública os membros da Comissão Permanente de Licitação abaixo assinados, nomeados através da Portaria nº 3146/2018, com a finalidade de proceder a abertura dos trabalhos da licitação supra. Foram regularmente convidadas para este processo licitatório as seguintes empresas: Agrodez Ltda, Paranaíba Fertilizantes Indústria e Comércio Ltda, Sementes Cabral Ltda. Agro Fazenda Produtos Agropecuários Ltda e Alexandre H M Chamone Comércio - EPP. Foram convidadas empresas locais e regionais, e não houve interesse em participar. Apresentou Envelope nº 1 – Documentos de Habilitação e Envelope nº 02 – Proposta de Preços a empresa: Alexandre H M Chamone Comércio EPP, representada por Gustavo Henrique Abreu Carvalho, CNH nº 04468737113 DNT. Participou como ouvinte Guiomar Pereira Paula, RG 20.533.470 PC/MG do Observatório Social de Uberlândia. Na sequência procedeu-se à abertura do Envelope nº 01, sendo a documentação vistada pelos membros da Comissão e representante presente. A Comissão após análise da documentação considerou HABILITADA a licitante Alexandre H M Chamone Comércio EPP, sendo que a CND – INSS e CRF – FGTS e a CND para com a Fazenda Municipal e demais certidões ficam condicionadas à verificação via internet. O representante da licitante presente abre mão de interpor recurso. A Comissão deu continuidade aos trabalhos procedendo a abertura do Envelope nº 02 – PROPOSTA DE PREÇO, que foi devidamente rubricada pela Comissão e representante presente. A empresa Alexandre H M Chamone Comércio EPP apresentou o valor unitário de R$ 17,42 para o saco de calcário, totalizando R$ 3.484,00 (três mil, quatrocentos e oitenta e quatro reais) e o valor unitário de R$78,43 para o saco de adubo, totalizando R$ 53.679,20 (cinquenta e três mil, seiscentos e setenta e nove reais e vinte centavos). O representante da licitante Alexandre H M Chamone Comércio EPP concorda com a decisão da Comissão e abre mão de interpor recurso. O Presidente da Comissão concorda com o valor proposto, vez que os preços não ultrapassam o valor estimado máximo. A Comissão enviará o processo à autoridade superior para decidir pela Adjudicação e Homologação. Nada mais digno de nota ou a tratar, esta ata após leitura, foi assinada pelo representante da licitante presente e pela Comissão de Licitação, encerrando a reunião às 14:45 horas.

Comissão:Edival Francisco da CruzPresidenteAdriana Zuim FerlinMembroRejane G. Fernandes de OliveiraMembro

Licitante:Alexandre H M Chamone Comércio EPP

FUTELDIVERSOS

PORTARIA Nº 2.248 DE 07 DE JUNHO DE 2018.

AUTORIZA O USO DO BEM IMÓVEL QUE ESPECIFICA, ADMINISTRADO PELA FUNDAÇÃO UBERLANDENSE DO TURISMO, ESPORTE E LAZER – FUTEL AO UBERLÂNDIA ESPORTE CLUBE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

O Diretor-Geral da Fundação Uberlandense do Turismo, Esporte e Lazer – FUTEL, no uso de suas atribuições legais previstas no art. 6º, XIII da Lei Municipal nº 12.613, de 16 de janeiro de 2017, no art. 7º, XII do Anexo do Decreto Municipal nº 11.792, de 11 de agosto de 2009 e no art. 6º, XIII do Decreto Municipal nº 12.092, de 29 de janeiro de 2010 e suas alterações, com fundamento no art. 99, § 3º da Lei Orgânica do Município, ainda com fundamento na Lei nº 10.169 de 12 de junho de 2009, alterada pela Lei n° 10.864 de 17 de agosto de 2011, regulamentada pelo Decreto nº 11.768, de 23 de julho de 2009,

RESOLVE:

Art.1º Autorizar o uso do Estádio Municipal Parque do Sabiá, administrado pela Fundação Uberlandense do Turismo, Esporte e Lazer – FUTEL ao Uberlândia Esporte Clube, inscrito no CNPJ sob nº 25.651.936/0001-03, para a realização do jogo válido pelo Campeonato Brasileiro 2018 – Série D, UEC X INTER DE LAGES SC, no dia 09 de junho de 2018, no horário das 15h às 18h.

Art.2º O agente autorizado deverá incumbir-se de toda a limpeza das áreas disponibilizadas para os eventos.

Art.3º A utilização do espaço pelo agente autorizado será gratuita e isenta de ônus, consoante dispõe o §5º do art. 1º da Lei Municipal nº 10.169, de 12 de junho de 2009, alterado pela Lei nº 10.864, de 17 de agosto de 2011.

Art.4º Qualquer responsabilidade fiscal, trabalhista, cível e criminal, bem como quaisquer danos provenientes dos eventos ficarão a cargo exclusivo autorizatário que é o único responsável pelos mesmos.

Art.5º Deverá o autorizatário atender todas as exigências e determinações dos órgãos do Poder Público Federal, Estadual e Municipal para a realização do evento, sob pena de responsabilidade.

Art.6º O autorizatário cumprirá todas as cláusulas e os prazos descritos no Termo de Ajuste e Autorização de Uso, bem como a apresentação de todos os documentos necessários à formalização do processo.

Art. 7º A presente autorização de uso é ato administrativo discricionário e precário, com as cláusulas e condições constantes do termo próprio, devidamente assinado pelas partes.

Art.8º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Uberlândia, 07 de junho de 2018.

SÍLVIO SOARES DOS SANTOSDiretor-Geral da FUTEL

PORTARIA Nº 2.249 DE 07 DE JUNHO DE 2018.

AUTORIZA O USO DO BEM IMÓVEL QUE ESPECIFICA, ADMINISTRADO PELA FUNDAÇÃO UBERLANDENSE DO TURISMO, ESPORTE E LAZER – FUTEL À EDSON FERNANDES DA SILVA JUNIOR.

UBERLÂNDIASexta-feira, 8 de junho de 201822 Diário Oficial do Município Nº 5395

O Diretor Geral da Fundação Uberlandense do Turismo, Esporte e Lazer – FUTEL, no uso de suas atribuições legais previstas no art. 6º, XIII da Lei Municipal nº 12.613, de 16 de janeiro de 2017, com fundamento no art. 99, § 3º da Lei Orgânica do Município de Uberlândia/MG e na Lei nº 10.169, de 12 de junho de 2009, alterada pela Lei n° 10.864 de 17 de agosto de 2011, regulamentada pelo Decreto nº 11.768, de 23 de julho de 2009,

RESOLVE:

Art.1º Autorizar o uso das dependências do Parque do Sabiá, administrado pela Fundação Uberlandense do Turismo, Esporte e Lazer – FUTEL a EDSON FERNANDES DA SILVA JUNIOR, brasileiro, casado, inscrito no CPF sob nº 087.722.106-56, para realização do evento denominado ONE YEAR CROSSFIT SANTARENA, com um percurso de 5 e 10 km, programado para ocorrer no dia 09 de junho de 2018, no horário das 17h às 20h. Art.2º O agente autorizado deverá incumbir-se de toda a limpeza das áreas disponibilizadas para o evento.

Art.3º Qualquer responsabilidade fiscal, trabalhista, cível e criminal, bem como quaisquer danos provenientes do evento ficarão a cargo exclusivo do autorizatário que é o único responsável pelo mesmo.

Art.4º Deverá o autorizatário atender a todas as exigências e determinações dos órgãos do Poder Público Federal, Estadual e Municipal para a realização do evento, sob pena de responsabilidade.

Art.5º O autorizatário cumprirá todas as cláusulas e os prazos descritos no Termo de Ajuste e Autorização de Uso, bem como a apresentação de todos os documentos necessários à formalização do processo.

Art. 6º A presente autorização de uso é ato administrativo discricionário e precário, com as cláusulas e condições constantes do termo próprio, devidamente assinado pelas partes.

Art.7º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Uberlândia, 07 de junho de 2018.

SILVIO SOARES DOS SANTOSDiretor Geral da FUTEL

AVISO DE LICITAÇÃOPREGÃO PRESENCIAL Nº 027 /2018TIPO “MENOR PREÇO POR ITEM”A FUNDAÇÃO UBERLANDENSE DO TURISMO, ESPORTE E LAZER - FUTEL, autorizada pelo Diretor Geral, através do NÚCLEO DE COMPRAS E LICITAÇÕES – fará realizar licitação supramencionada – objeto: SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ENQUADRADA NA CONDIÇÃO DE MICROEMPRESA OU EMPRESA DE PEQUENO PORTE, PARA FORNECIMENTO DE PEÇAS PARA SISTEMA DE IRRIGAÇÃO DO ESTÁDIO MUNICIPAL PARQUE DO SABIÁ. O Edital encontra-se à disposição no Núcleo de Compras e Licitações da FUTEL, na Av. José Roberto Migliorini, nº 850 (em frente a Arena Tancredo Neves-Sabiazinho), telefone (34) 3235-6289 / (34) 3235-6165 das 08:30 às 17:00 horas ou por e-mail: [email protected] ou pela internet http://www.uberlandia.mg.gov.br/?pagina=Conteudo&id=38 - Link: FUNDAÇÃO UBERLANDENSE DE TURISMO, ESPORTE E LAZER - FUTEL. Entrega dos Envelopes e Sessão Pública para abertura no dia: 25 DE JUNHO DE 2018, ÀS 09:00 HORAS na Sala de Reuniões do Núcleo de Compras e Licitações da FUTEL – na Sede Administrativa em frente à Arena “Sabiazinho”.

Uberlândia, 06 de junho de 2018.

SILVIO SOARES DOS SANTOSDiretor Geral da FUTEL

ATO DE HOMOLOGAÇÃOLicitação na modalidade Pregão Presencial nº 018/2018Objeto: Contratação de empresa enquadrada na condição de microempresa ou empresa de pequeno porte para fornecimento de Materiais Esportivos tipo: Bolas, para serem utilizados nos Núcleos de Esportes e na Praça de Esportes de Uberlândia, da FUTEL e em competições,durante o ano de 2018.Tendo havido a adjudicação do objeto do processo licitatório modalidade Pregão Presencial nº 018/2018 às empresas AQUARELA COMERCIO E SERVIÇOS EIRELI – ME nos itens 01, 03 e 04, e REGO ESPORTES E CIA LTDA no item 02 do processo, e considerando que as propostas foram classificadas por estarem dentro da realidade de mercado e serem vantajosas para a FUTEL,HOMOLOGO, para que produzam seus efeitos jurídicos e legais, os atos de julgamento e classificação das propostas supracitadas por considerar que a Comissão Permanente de Licitações atendeu a todas as disposições legais aplicáveis à espécie, em especial ao ato convocatório regedor do certame, estando o processo perfeito e válido.

Uberlândia-MG, 06 de junho de 2018.

SÍLVIO SOARES DOS SANTOSDiretor Geral da FUTEL

ATO DE HOMOLOGAÇÃO

Licitação na modalidade Pregão Presencial nº 019/2018Objeto: Contratação de empresa enquadrada na condição de microempresa ou empresa de pequeno porte para fornecimento de refeições tipo “BUFFET”, em atendimento às equipes de atletas da FUTEL que irão participar das 1ª e 2ª etapas dos Jogos de Minas 2018, respectivamente, nas cidades de Sacramento-MG e Formiga-MG. Tendo havido a adjudicação do objeto do processo licitatório modalidade Pregão Presencial nº 019/2018 à empresa C. R. BUFE E EVENTOS LTDA – ME, e considerando que a proposta foi classificada por estar dentro da realidade de mercado e ser vantajosa para a FUTEL,HOMOLOGO, para que produzam seus efeitos jurídicos e legais, os atos de julgamento e classificação da proposta supracitada por considerar que a Comissão Permanente de Licitações atendeu a todas as disposições legais aplicáveis à espécie, em especial ao ato convocatório regedor do certame, estando o processo perfeito e válido.

Uberlândia-MG, 06 de junho de 2018.

SÍLVIO SOARES DOS SANTOSDiretor Geral da FUTEL

ATO DE HOMOLOGAÇÃOLicitação na modalidade Pregão Presencial nº 020/2018Objeto: Contratação de empresa especializada, para a Execução de Sondagem SPT, elaboração do Projeto Arquitetônico Executivo e a elaboração dos Projetos Executivos de Fundação, Estrutura em Concreto Armado, Instalações Elétricas, Instalações Hidráulicas, Planilhas Orçamentárias e Cadernos Técnicos para reforma e restauração da piscina do Parque do Sabiá.Tendo havido a adjudicação do objeto do processo licitatório modalidade Pregão Presencial nº 020/2018 à empresa VORTEX CONSTRUÇÕES E ENGENHARIA EIRELI, e considerando que a proposta foi classificada por estar dentro da realidade de mercado e ser vantajosa para a FUTEL,HOMOLOGO, para que produzam seus efeitos jurídicos e legais, os atos de julgamento e classificação da proposta supracitada por considerar que a Comissão Permanente de Licitações atendeu a todas as disposições legais aplicáveis à espécie, em especial ao ato convocatório regedor do certame, estando o processo perfeito e válido.

Uberlândia-MG, 06 de junho de 2018.

SÍLVIO SOARES DOS SANTOSDiretor Geral da FUTEL

UBERLÂNDIADiário Oficial do Município Nº 5395Sexta-feira, 8 de junho de 2018 23

ATO DE HOMOLOGAÇÃO

Licitação na modalidade Pregão Presencial nº 021/2018

Objeto: Contratação de empresa enquadrada na condição de

microempresa ou empresa de pequeno porte para prestação de serviços

de controle e combate a pragas urbanas, englobando: desinsetização e

desratização no Estádio Parque do Sabiá, Ginásio Poliesportivo Tancredo

de Almeida Neves – Sabiazinho e Sede Administrativa da FUTEL, durante

o ano de 2018.

Tendo havido a adjudicação do objeto do processo licitatório modalidade

Pregão Presencial nº 021/2018 à empresa PONTO LIMPO SERVIÇOS

LTDA – EPP, e considerando que a proposta foi classificada por estar

dentro da realidade de mercado e ser vantajosa para a FUTEL,

HOMOLOGO, para que produzam seus efeitos jurídicos e legais, os atos

de julgamento e classificação da proposta supracitada por considerar que a

Comissão Permanente de Licitações atendeu a todas as disposições legais

aplicáveis à espécie, em especial ao ato convocatório regedor do certame,

estando o processo perfeito e válido.

Uberlândia-MG, 06 de junho de 2018.

SÍLVIO SOARES DOS SANTOS

Diretor Geral da FUTEL

IPREMUDIVERSOS

EXTRATO DO CONTRATO Nº. 002/2018

CONTRATANTE: IPREMU- Instituto de Previdência dos Servidores

Públicos do Município de Uberlândia

CONTRATADO: Alisson Pereira da Silva

FUNDAMENTAÇÃO: o presente fundamenta-se no art. 37, inc. IX da

Constituição Federal, no disposto do art. 234 da Lei Complementar nº.

040/92 e nos artigos. 3º, inc. VI, e 4º, inciso III da Lei nº. 9.626, de 22

de outubro de 2007, regulamentada pelo Decreto nº. 10.917, de 29 de

outubro de 2007, e demais alterações posteriores, bem como no resultado

do Processo Seletivo Simplificado s/nº, de 23 de março de 2017, publicado

no Diário Oficial no dia 24 de março de 2017.

DOTAÇÃO ORÇAMETÁRIA: 0018-0001-0009-0122-4008-2/2162-

319004.

VALOR GLOBAL R$ 10.927,36 (dez mil e novecentos e vinte e sete reais

e trinta e seis centavos),

VALOR MENSAL: R$ 1.333,53 (hum mil e trezentos e trinta e três reais

e cinqüenta e três centavos);

OBJETO: Prestação de serviços de Telefonista junto a Diretoria

Administrativa do IPREMU, pelo período de 06/06/2018 à 31/12/2018.

DATA DE ASSINATURA: 06 de junho de 2018

DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIAÓrgão Oficial instituído pela Lei Municipal nº 8.485 de 24/11/2003.

Cópias do Diário Oficial podem ser obtidas no portal da Prefeitura de Uberlândia: www.uberlandia.mg.gov.br

Paginação: Victor Grama Valentim

Edição, impressão e disponibilização: Procuradoria Geral do MunicípioDistribuição: Secretaria Municipal de Comunicação Social

Av. Anselmo Alves dos Santos nº 600 - Bairro Santa Mônica - Telefone: 34 3239-2684