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MENSAGEM Nº. 031 DE 20 DE JULHO DE 2015. Senhor Presidente, Senhores Vereadores, Comunico a Vossas Excelências que, nos termos do §1º do art. 36 da Lei Orgânica do Município de Maceió, decidi vetar totalmente, por contrariedade à separação de poderes/divisão de funções, e por contraposição interna das atividades legiferantes dessa respeitável Casa Legislativa, o Projeto de Lei nº 6.729/2015, objetivando denominar de Ebna Mello de Vasconcellos à Avenida localizada no final da praia das Cruz das Almas até a praia de Jacarecica, nesta Cidade. A douta Procuradoria Geral do Município, por meio da Procuradoria Legislativa, proferiu parecer opinando pelo veto total do presente Projeto de Lei, tendo em vista há existência de Projeto de Lei, de iniciativa do Poder Executivo, denominando a Via Litorânea em execução no bairro da Cruz das Almas de Avenida Pontes de Miranda. Consignou, ainda, que já fora encerrada a votação na Câmara de Vereadores sobre o objeto desse Projeto de Lei de iniciativa do Executivo, “pelo que não caberia emenda ou qualquer medida congênere”. Razões do veto: Ab initio, percebe-se que o tema pode ser inserido na esfera de interesse local, sendo, portanto, de competência municipal, conforme o mandamento constitucional: Art. 30 - Compete aos Municípios: I - legislar sobre assuntos de interesse local. Sobre a delimitação do conceito de interesse local, o saudoso Hely Lopes Meirelles leciona: “Para aferição desse interesse local que legitimará a ação do Município, o melhor critério é, como já se disse, o da predominância do seu interesse em relação ao das outras entidades estatais - União e Estado-membro. (HELY, Lopes Meirelles, Direito Municipal Brasileiro. 17ª Ed. São Paulo: Malheiros, 2013. p. 465)” Dessa forma, percebe- se que não existe nenhum empecilho quanto à competência municipal para legislar acerca da matéria em questão. Cumpre ressaltar o disposto no art. 37, caput, da Constituição Federal: “Art. 37 - A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte.” (grifo nosso) Nesse contexto, o referido projeto de lei encontra-se alinhado com os preceitos expostos na Constituição Federal, em especial quanto o princípio da impessoalidade. Acerca do exposto, os ensinamentos de Dirley da Cunha Júnior: [...] A própria constituição, no § 1º do art. 37, estabelece que “a publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos. Com isso, busca-se evitar que gestores públicos se utilizem da estrutura da Administração Pública para promoção pessoal. (CUNHA JÚNIOR, Dirley da. Curso de Direito Administrativo. revista. ampliada. e atualizada. 11º ed. 2012. Ed. JusPodivm. Salvador-Bahia). Entretanto, existe o Projeto de Lei nº 112/2015, de iniciativa deste Poder Executivo, denominando a Via Litorânea em execução no bairro da Cruz das Almas de Avenida Pontes de Miranda, uma justa homenagem ao ilustre jurista Francisco Cavalcanti Pontes de Miranda. Convém ressaltar que o Projeto de Lei em epígrafe foi devidamente apreciado e votado por essa Casa Legislativa, sendo, portanto, incabível a proposição de emendas. Malgrado há existência de projetos de iniciativa do Legislativo no sentido atribuir nomes às ruas e aos logradouros públicos, a hermenêutica jurisprudencial entende que tal matéria seria de iniciativa privativa do Poder Executivo, senão vejamos: AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. VÍCIO DE INICIATIVA. Lei municipal de autoria de membro do Poder Legislativo que visa a atribuição de nome de logradouros públicos (ruas) . Matéria que é de iniciativa do Poder Executivo. Ofensa aos arts. 5o, “caput”, da CESP e art. 2 o da CF/88. Caracterização de vício de iniciativa. Inconstitucionalidade formal subjetiva. Ação julgada procedente. (TJ-SP - ADI: 2056990820118260000 SP 0205699- 08.2011.8.26.0000, Relator: Roberto Mac Cracken, Data de Julgamento: 18/01/2012, Órgão Especial, Data de Publicação: 01/02/2012) AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE - Ajuizamento pelo Prefeito em face de lei municipal que deu nome à via pública - Denominação de ruas é ato privativo do Chefe do Executivo, uma vez que a nomenclatura de logradouros públicos constitui elemento da sinalização urbana - Vício de iniciativa configurado - Ademais, trata-se de área particular, não doada ao Município, o que enseja a possibilidade de futuro pedido de ^ ressarcimento - Reconhecimento desta circunstância pela Câmara - Inconstitucionalidade configurada. (TJ- SP - ADI: 480975120118260000 SP 0048097-51.2011.8.26.0000, Relator: Walter de Almeida Guilherme, Data de Julgamento: 05/10/2011, Órgão Especial, Data de Publicação: 27/10/2011. DIREITO CONSTITUCIONAL - AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE - LEI MUNICIPAL - ORIGEM PARLAMENTAR - ALTERAÇÃO DE DENOMINAÇÃO DE LOGRADOURO PÚBLICO - SEPARAÇÃO DE PODERES - VÍCIO DE INICIATIVA - EXISTÊNCIA - INCONSTITUCIONALIDADE VERIFICADA - É inconstitucional a Lei Municipal de Itapecerica da Serra 2.242, de 29 de fevereiro de 2012, que altera a denominação de logradouro público, porque traduz ingerência na competência exclusiva do Chefe do Executivo pelo Poder Legislativo, pois ao Prefeito cabe organizar e executar todos os atos de administração municipal - Ademais, cria despesa sem indicação específica de fonte de receita - Violação dos arts. 5o, 25, 47, II e 144, da Constituição Estadual - Jurisprudência deste Colendo Órgão Especial - Ação procedente. (TJ-SP, Relator: Xavier de Aquino, Data de Julgamento: 06/03/2013, Órgão Especial.) Foram estas, Senhor Presidente e Senhores Vereadores, as razões que me levaram a vetar o Projeto de Lei em comento, não obstante o flagrante esforço que transpareceu das atividades legislativas dessa respeitável Casa de Mário Guimarães. Rui Soares Palmeira Prefeito Municipal de Maceió Excelentíssimo Senhor Vereador KELMANN VIEIRA DE OLIVEIRA Presidente da Câmara Municipal. NESTA MENSAGEM Nº. 032 DE 20 DE JULHO DE 2015. Senhor Presidente, Senhores Vereadores, Comunico a Vossas Excelências que, nos termos do § 1o do art. 36 da Lei Orgânica do Município de Maceió, decidi vetar totalmente, por contrariedade à separação de poderes / divisão de funções, e por contraposição interna das atividades legiferantes dessa respeitável Casa Legislativa, o Projeto de Lei 6.730/2015, que dispõe sobre a necessidade da presença de ambulâncias nos locais de realização de provas para concursos, vestibulares, seleções e similares, no ANO XVIII Nº 4785 Maceió, Terça-feira, 21 de Julho de 2015 DIÁRIO OFICIAL Prefeitura Municipal de Maceió DAVID MAIA DE VASCONCELOS LIMA JAIR GALVÃO FREIRE NETO GUSTAVO LIMA NOVAES ESTÁCIO DA SILVEIRA LIMA FELLIPE DE MIRANDA FREITAS MAMEDE JACKSON PACHECO DE MACEDO FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE AÇÃO CULTURAL - FMAC VINÍCIUS CAVALCANTE PALMEIRA MÔNICA BEZERRA SURUAGY MONTENEGRO (INTERINA) SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE DE TRANSPORTES E DIOGO SILVA COUTINHO ATOS E DESPACHOS DO PREFEITO

ATOS E DESPACHOS DO PREFEITO - maceio.al.gov.brmaceio.al.gov.br/wp-content/uploads/admin/documento/2015/07/Diario... · Cumpre ressaltar o disposto no art. 37, caput, da Constituição

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MENSAGEM Nº. 031 DE 20 DE JULHO DE 2015.

Senhor Presidente, Senhores Vereadores,

Comunico a Vossas Excelências que, nos termos do §1º do art. 36 da Lei Orgânica do Município de Maceió, decidi vetar totalmente, por contrariedade à separação de poderes/divisão de funções, e por contraposição interna das atividades legiferantes dessa respeitável Casa Legislativa, o Projeto de Lei nº 6.729/2015, objetivando denominar de Ebna Mello de Vasconcellos à Avenida localizada no final da praia das Cruz das Almas até a praia de Jacarecica, nesta Cidade.

A douta Procuradoria Geral do Município, por meio da Procuradoria Legislativa, proferiu parecer opinando pelo veto total do presente Projeto de Lei, tendo em vista há existência de Projeto de Lei, de iniciativa do Poder Executivo, denominando a Via Litorânea em execução no bairro da Cruz das Almas de Avenida Pontes de Miranda. Consignou, ainda, que já fora encerrada a votação na Câmara de Vereadores sobre o objeto desse Projeto de Lei de iniciativa do Executivo, “pelo que não caberia emenda ou qualquer medida congênere”.

Razões do veto:

Ab initio, percebe-se que o tema pode ser inserido na esfera de interesse local, sendo, portanto, de competência municipal, conforme o mandamento constitucional:

Art. 30 - Compete aos Municípios:

I - legislar sobre assuntos de interesse local. Sobre a delimitação do conceito de interesse local, o saudoso Hely Lopes Meirelles leciona:“Para aferição desse interesse local que legitimará a ação do Município, o melhor critério é, como já se disse, o da predominância do seu interesse em relação ao das outras entidades estatais - União e Estado-membro. (HELY, Lopes Meirelles, Direito Municipal Brasileiro. 17ª Ed. São Paulo: Malheiros, 2013. p. 465)”

Dessa forma, percebe-se que não existe nenhum empecilho quanto à competência municipal para legislar acerca da matéria em questão. Cumpre ressaltar o disposto no art. 37, caput, da Constituição Federal:

“Art. 37 - A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte.” (grifo nosso)

Nesse contexto, o referido projeto de lei encontra-se alinhado com os preceitos expostos na Constituição Federal, em especial quanto o princípio da impessoalidade. Acerca do exposto, os ensinamentos de Dirley da Cunha Júnior:

[...] A própria constituição, no § 1º do art. 37, estabelece que “a publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos. Com isso, busca-se evitar que gestores públicos se utilizem da estrutura da Administração Pública para promoção pessoal. (CUNHA JÚNIOR, Dirley da. Curso de Direito Administrativo. revista. ampliada. e atualizada. 11º ed. 2012. Ed. JusPodivm. Salvador-Bahia).

Entretanto, existe o Projeto de Lei nº 112/2015, de iniciativa deste Poder Executivo, denominando a Via Litorânea em execução no bairro da Cruz das Almas de Avenida Pontes de Miranda, uma justa homenagem ao ilustre jurista Francisco Cavalcanti Pontes de Miranda.

Convém ressaltar que o Projeto de Lei em epígrafe foi devidamente apreciado e votado por essa Casa Legislativa, sendo, portanto, incabível a proposição de emendas.

Malgrado há existência de projetos de iniciativa do Legislativo no sentido atribuir nomes às ruas e aos logradouros públicos, a hermenêutica jurisprudencial entende que tal matéria seria de iniciativa privativa do Poder Executivo, senão vejamos:

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. VÍCIO DE INICIATIVA. Lei municipal de autoria de membro do Poder Legislativo que visa a atribuição de nome de logradouros públicos (ruas) . Matéria que é de iniciativa do Poder Executivo. Ofensa aos arts. 5o, “caput”, da CESP e art. 2 o da CF/88. Caracterização de vício de iniciativa. Inconstitucionalidade formal subjetiva. Ação julgada procedente. (TJ-SP - ADI: 2056990820118260000 SP 0205699-08.2011.8.26.0000, Relator: Roberto Mac Cracken, Data de Julgamento: 18/01/2012, Órgão Especial, Data de Publicação: 01/02/2012)

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE - Ajuizamento pelo Prefeito em face de lei municipal que deu nome à via pública - Denominação de ruas é ato privativo do Chefe do Executivo, uma vez que a nomenclatura de logradouros públicos constitui elemento da sinalização urbana - Vício de iniciativa configurado

- Ademais, trata-se de área particular, não doada ao Município, o que enseja a possibilidade de futuro pedido de ^ ressarcimento - Reconhecimento desta circunstância pela Câmara - Inconstitucionalidade configurada. (TJ-SP - ADI: 480975120118260000 SP 0048097-51.2011.8.26.0000, Relator: Walter de Almeida Guilherme, Data de Julgamento: 05/10/2011, Órgão Especial, Data de Publicação: 27/10/2011.

DIREITO CONSTITUCIONAL - AÇÃO DIRETA DE I N C O N S T I T U C I O N A L I D A D E - LEI MUNICIPAL - ORIGEM PARLAMENTAR - ALTERAÇÃO DE DENOMINAÇÃO DE LOGRADOURO PÚBLICO - SEPARAÇÃO DE PODERES - VÍCIO DE INICIATIVA - EXISTÊNCIA - INCONSTITUCIONALIDADE VERIFICADA - É inconstitucional a Lei Municipal de Itapecerica da Serra 2.242, de 29 de fevereiro de 2012, que altera a denominação de logradouro público, porque traduz ingerência na competência exclusiva do Chefe do Executivo pelo Poder Legislativo, pois ao Prefeito cabe organizar e executar todos os atos de administração municipal - Ademais, cria despesa sem indicação específica de fonte de receita - Violação dos arts. 5o, 25, 47, II e 144, da Constituição Estadual - Jurisprudência deste Colendo Órgão Especial - Ação procedente.(TJ-SP, Relator: Xavier de Aquino, Data de Julgamento: 06/03/2013, Órgão Especial.)

Foram estas, Senhor Presidente e Senhores Vereadores, as razões que me levaram a vetar o Projeto de Lei em comento, não obstante o flagrante esforço que transpareceu das atividades legislativas dessa respeitável Casa de Mário Guimarães.

Rui Soares PalmeiraPrefeito Municipal de Maceió

Excelentíssimo SenhorVereador KELMANN VIEIRA DE OLIVEIRAPresidente da Câmara Municipal.NESTA MENSAGEM Nº. 032 DE 20 DE JULHO DE 2015.

Senhor Presidente, Senhores Vereadores,

Comunico a Vossas Excelências que, nos termos do § 1o do art. 36 da Lei Orgânica do Município de Maceió, decidi vetar totalmente, por contrariedade à separação de poderes / divisão de funções, e por contraposição interna das atividades legiferantes dessa respeitável Casa Legislativa, o Projeto de Lei 6.730/2015, que dispõe sobre a necessidade da presença de ambulâncias nos locais de realização de provas para concursos, vestibulares, seleções e similares, no

ANO XVIII Nº 4785Maceió, Terça-feira, 21 de Julho de 2015

DIÁRIO OFICIALPrefeitura Municipal de Maceió

DAVID MAIA DE VASCONCELOS LIMA

JAIR GALVÃO FREIRE NETO

GUSTAVO LIMA NOVAES

ESTÁCIO DA SILVEIRA LIMA

FELLIPE DE MIRANDA FREITAS MAMEDE

JACKSON PACHECO DE MACEDO

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE AÇÃO CULTURAL - FMAC VINÍCIUS CAVALCANTE PALMEIRA

MÔNICA BEZERRA SURUAGY MONTENEGRO (INTERINA)

SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE DE TRANSPORTES E

DIOGO SILVA COUTINHO

ATOS E DESPACHOS DO PREFEITO

2 Maceió, Terça-feira,21 de Julho de 2015

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

âmbito do Município de Maceió e dá outras providências.

A douta Procuradoria Geral do Município, por meio da Procuradoria Legislativa, proferiu parecer opinando pelo veto total do presente Projeto de Lei, ante a sua incompatibilidade com a harmonia entre os poderes e com o pacto federativo (invasão de competências), assim ementado: “Ambulâncias em Provas e Seleções. Obrigatoriedade. Criação de despesas para o Executivo. Impossibilidade. Separação de Poderes. Veto Total. Impossibilidade”.

Razões do veto:

Ab initio, percebe-se que o tema pode ser inserido na esfera de interesse local, sendo, portanto, de competência Municipal, conforme o mandamento constitucional:

Art. 30. Compete aos Municípios:

I - legislar sobre assuntos de interesse local.

Sobre a delimitação do conceito de interesse local, o saudoso Hely Lopes Meirelles leciona, in verbis:

Para aferição desse interesse local que legitimará a ação do Município, o melhor critério é, como já se disse, o da predominância do seu interesse em relação ao das outras entidades estatais - União e Estado-membro. (HELY, Lopes Meirelles, Direito Municipal Brasileiro. 17ª Ed. São Paulo: Malheiros, 2013. p. 465).

O artigo 1º, do Projeto de Lei em epígrafe, versa sobre a necessidade da presença de ambulâncias nos locais de realização de provas para concursos, vestibulares, seleções e similares, no âmbito do Município de Maceió e dá outras providências.

No tocante ao artigo 4º, o mesmo prevê que as despesas decorrentes da execução desta lei correrão por conta das dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário.

O vício de iniciativa (matéria que se desenvolverá adiante) é flagrante, ante a incompetência do legislativo para iniciar e/ou incluir matérias que aumentem as despesas do Município.

Por oportuno, convém transcrever o artigo 33 Lei Orgânica do Município, in verbis;

Art. 33 - Não será admitida emenda que aumente a despesa prevista:I - nos projetos de lei de iniciativa exclusiva do Prefeito Municipal, salvo quanto às proposições relativas ao orçamento anual e ao estabelecimento das diretrizes, respeitadas as condições e limites fixados nesta Lei Orgânica. Ademais, o Projeto de lei tenta disciplinar atribuições do Poder Executivo. Explica-se. Incumbe ao Chefe do Executivo Municipal a administração da máquina

pública, incluídos os seus bens. A jurisprudência é pacífica neste ponto, senão vejamos:

AÇÃO DIRETA DE I N C O N S T I T U C I O N A L I D A D E . EMENDA À LEI ORGÂNICA N.º 001, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2010. MUNICÍPIO DE IMBÉ. AUTORIZAÇÃO, PERMISSÃO E CESSÃO DE USO DE BEM PÚBLICO. COMPETÊNCIA PRIVATIVA DO CHEFE DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL. VÍCIO DE INICIATIVA. I N C O N S T I T U C I O N A L I D A D E FORMAL. 1. A competência para dispor acerca da organização e do funcionamento da administração pública municipal é privativa do chefe do Poder Executivo. Inteligência dos art. 60, inc. II, e art. 82, inc. II e VII da Constituição Estadual. 2. Caracterizada a ingerência da Câmara de Vereadores sobre atividade própria o Poder Executivo Municipal, restam violados os princípios da independência e isonomia entre os Poderes, prevista no artigo 10, da Constituição Estadual, tornando imperiosa a procedência da ação. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE JULGADA PROCEDENTE. UNÂNIME. (Ação Direta de Inconstitucionalidade Nº 70058714023, Tribunal Pleno, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Sérgio Fernando de Vasconcellos Chaves, Julgado em 04/08/2014) (TJ-RS - ADI: 70058714023 RS , Relator: Sérgio Fernando de Vasconcellos Chaves, Data de Julgamento: 04/08/2014, Tribunal Pleno, Data de Publicação: Diário da Justiça do dia 12/08/2014).

Como se sabe, em Direito, as normas de grau inferior devem se adequar às normas de grau superior. Quando há incompatibilidade entre uma norma inferior e a Constituição Federal e/ou a Constituição Estadual, tem-se inconstitucionalidade.

Sendo assim, as normas incongruentes com as Constituições Federal e/ou Estadual devem ser retiradas do mundo jurídico.

Há diversos tipos de inconstitucionalidade, podendo a mesma ser referente ao conteúdo de um projeto (inconstitucionalidade material) ou ao processo legislativo de criação da norma (inconstitucionalidade formal).

É que “a idéia do princípio da supremacia constitucional advém da constatação de que a constituição é soberana dentro do ordenamento (paramountcy). Por isso, todas as demais leis e atos normativos a ela devem adequar-se” (BULOS, Uadi Lammêgo. Curso de Direito Constitucional. 7ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2012, p. 128).

Nas lições de José Afonso da Silva:

“As normas de grau inferior somente valerão se forem compatíveis com as normas de grau superior, que é a Constituição. As que não forem compatíveis com ela são inválidas, pois a incompatibilidade vertical resolve-se em favor das normas de grau mais elevado, que

funcionam com fundamento de validade das inferiores (SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Malheiros, p. 49)”. (grifo nosso)

No caso do projeto em análise, há um flagrante vício de iniciativa, já que a matéria que organiza o funcionamento da Administração Pública é de iniciativa privativa do Prefeito. Pensar diferentemente ofende a separação dos poderes, conforme dispõe o artigo 55 da Lei Orgânica do Município:

Art. 55 - Compete, privativamente, ao Prefeito Municipal:

(...)

IV - iniciar o processo legislativo, na forma e nos casos previstos nesta lei Orgânica;

(...)

VII - dispor sobre a organização e o funcionamento da Administração Municipal, na forma da Lei. (grifo nosso).

Segundo a doutrina, o “vício formal subjetivo verifica-se na fase de iniciativa. Tomemos um exemplo: algumas leis são de iniciativa exclusiva (reservada) do Presidente da República, como as que fixam ou modificam os efetivos das forças armadas, conforme o art. 61, §1º, I, da CF/88. Iniciativa privativa, ou melhor, exclusiva ou reservada, significa, no exemplo, ser o Presidente da República o único responsável por deflagrar, dar início ao processo legislativo da referida matéria. Em hipótese contrária (ex. um Deputado Federal dando início), estaremos diante de um vício formal subjetivo insanável, e a lei será inconstitucional” (LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. 16ª Ed. São Paulo: Saraiva: 2012, p. 252/253).

É que “a competência do Município – através do Executivo, diga-se de passagem - para organizar o serviço público e seu pessoal é consectário da autonomia administrativa de que dispõe (CF, art. 30, I)” (MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Municipal Brasileiro. 17ª Ed. São Paulo: Malheiros, 2013, p. 619).

Não se pode analisar a legislação municipal de forma isolada, nem sem realizar confronto de compatibilidade com o que está preconizado na Constituição da República Federativa do Brasil, de 05.10.1988. Diz-se isso, com base na própria CRFB/88, que, em seu artigo 29, assevera que o Município reger-se-á por lei orgânica, votada em dois turnos, com o interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços dos membros da Câmara Municipal, que a promulgará, atendidos os princípios estabelecidos nesta Constituição, na Constituição do respectivo Estado.

É o que se chamou de obediência a dois graus de produção legislativa. Uadi Lâmmego Bulos, em célebre lição, esclarece que “a lei orgânica é o mais alto diploma normativo do município. Quando os

vereadores a elaboram, estão obrigados a respeitar os princípios estabelecidos nas Constituições da República e do respectivo Estado-membro, sob pena de fazer uma lei inconstitucional” (BULOS, Uadi Lâmmego Curso de Direito Constitucional. 7ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2012, p. 933).

Sobre o tema em apreço, a Constituição Federal estabelece que:

Art. 63. Não será admitido aumento da despesa prevista:

I - nos projetos de iniciativa exclusiva do Presidente da República, ressalvado o disposto no art. 166, § 3º e § 4º; (grifo nosso)

Por fim, a Constituição Estadual prescreve:

Art. 4º A organização político-administrativa do Estado de Alagoas compreende o Estado e os Municípios.

Parágrafo único. São poderes do Estado o Legislativo, o Executivo e o Judiciário, independentes e harmônicos entre si.

(...)

Art. 10. O Município, ente político-administrativo autônomo, reger-se-á pela Lei Orgânica que adotar, respeitados os princípios estabelecidos pela Constituição da República e por esta Constituição.

Em suma, pode-se dizer que há afronta à separação de poderes / divisão de funções (haja vista a unidade do poder). A Constituição da República Federativa do Brasil predispõe, em seu artigo 2º, que são poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.

Na mesma senda, o artigo 2º da Lei Orgânica do Município de Maceió esclarece que “são poderes do Município, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo e o Executivo, exercidos com fundamento na soberania popular”.

São inúmeros os julgados do Supremo Tribunal Federal que consagram a teoria da “separação de poderes” e a sua inter-relação com o constitucionalismo pátrio (v.g. AGRAG-142348/MG, Rel. Min. Celso de Melo; RP – 94/DF, Rel. Min. Castro Nunes; AGRAG-171342 / RJ, Rel. Min. Marco Aurélio, etc.), cabendo ressaltar os seguintes:

É inconstitucional qualquer tentativa do Poder Legislativo de definir previamente conteúdos ou estabelecer prazos para que o Poder Executivo, em relação às matérias afetas a sua iniciativa, apresente proposições legislativas, mesmo em sede da Constituição estadual, porquanto ofende, na seara administrativa, a garantia de gestão superior dada ao chefe daquele Poder. Os dispositivos do ADCT da Constituição gaúcha, ora questionados, exorbitam da autorização constitucional de auto-organização, interferindo indevidamente na necessária

independência e na harmonia entre os Poderes, criando, globalmente, na forma nominada pelo autor, verdadeiro plano de governo, tolhendo o campo de discricionariedade e as prerrogativas próprias do chefe do Poder Executivo, em ofensa aos arts. 2º e 84, II, da Carta Magna.” (ADI 179, rel. min. Dias Toffoli, julgamento em 19-2-2014, Plenário, DJE de 28-3-2014.)

O princípio constitucional da reserva de administração impede a ingerência normativa do Poder Legislativo em matérias sujeitas à exclusiva competência administrativa do Poder Executivo. É que, em tais matérias, o Legislativo não se qualifica como instância de revisão dos atos administrativos emanados do Poder Executivo. (...) Não cabe, desse modo, ao Poder Legislativo, sob pena de grave desrespeito ao postulado da separação de poderes, desconstituir, por lei, atos de caráter administrativo que tenham sido editados pelo Poder Executivo, no estrito desempenho de suas privativas atribuições institucionais. Essa prática legislativa, quando efetivada, subverte a função primária da lei, transgride o princípio da divisão funcional do poder, representa comportamento heterodoxo da instituição parlamentar e importa em atuação ultra vires do Poder Legislativo, que não pode, em sua atuação político-jurídica, exorbitar dos limites que definem o exercício de suas prerrogativas institucionais.” (RE 427.574-ED, rel. min. Celso de Mello, julgamento em 13-12-2011, Segunda Turma, DJE de 13-2-2012.)

Poder-se-ia argumentar pela possibilidade de manutenção de parte dos dispositivos, sendo que tal ilação é vedada pela ordem constitucional, haja vista que a Constituição da República, no artigo 66, §2º, prescreve que “o veto parcial somente abrangerá texto integral de artigo, de parágrafo, de inciso ou de alínea”. Foram estas, Senhor Presidente e Senhores Vereadores, as razões que me levaram a vetar o Projeto de Lei em comento, não obstante o flagrante esforço cívico que transpareceu das atividades legislativas dessa respeitável casa de Mário Guimarães.

Rui Soares PalmeiraPrefeito Municipal de Maceió

Excelentíssimo SenhorVereador KELMANN VIEIRA DE OLIVEIRAPresidente da Câmara Municipal.NESTA

MENSAGEM Nº. 033 DE 20 DE JULHO DE 2015.

Senhor Presidente, Senhores Vereadores,

Comunico a Vossas Excelências que, nos termos do § 1o do art. 36 da Lei Orgânica do Município de Maceió, decidi vetar totalmente, por contrariedade à separação de poderes / divisão de funções, e por contraposição interna das atividades legiferantes dessa respeitável Casa Legislativa, o Projeto de Lei 6731/2015, de autoria da Vereadora Silvânia Barbosa,

3Maceió, Terça-feira,21 de Julho de 2015

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

vereadores a elaboram, estão obrigados a respeitar os princípios estabelecidos nas Constituições da República e do respectivo Estado-membro, sob pena de fazer uma lei inconstitucional” (BULOS, Uadi Lâmmego Curso de Direito Constitucional. 7ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2012, p. 933).

Sobre o tema em apreço, a Constituição Federal estabelece que:

Art. 63. Não será admitido aumento da despesa prevista:

I - nos projetos de iniciativa exclusiva do Presidente da República, ressalvado o disposto no art. 166, § 3º e § 4º; (grifo nosso)

Por fim, a Constituição Estadual prescreve:

Art. 4º A organização político-administrativa do Estado de Alagoas compreende o Estado e os Municípios.

Parágrafo único. São poderes do Estado o Legislativo, o Executivo e o Judiciário, independentes e harmônicos entre si.

(...)

Art. 10. O Município, ente político-administrativo autônomo, reger-se-á pela Lei Orgânica que adotar, respeitados os princípios estabelecidos pela Constituição da República e por esta Constituição.

Em suma, pode-se dizer que há afronta à separação de poderes / divisão de funções (haja vista a unidade do poder). A Constituição da República Federativa do Brasil predispõe, em seu artigo 2º, que são poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.

Na mesma senda, o artigo 2º da Lei Orgânica do Município de Maceió esclarece que “são poderes do Município, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo e o Executivo, exercidos com fundamento na soberania popular”.

São inúmeros os julgados do Supremo Tribunal Federal que consagram a teoria da “separação de poderes” e a sua inter-relação com o constitucionalismo pátrio (v.g. AGRAG-142348/MG, Rel. Min. Celso de Melo; RP – 94/DF, Rel. Min. Castro Nunes; AGRAG-171342 / RJ, Rel. Min. Marco Aurélio, etc.), cabendo ressaltar os seguintes:

É inconstitucional qualquer tentativa do Poder Legislativo de definir previamente conteúdos ou estabelecer prazos para que o Poder Executivo, em relação às matérias afetas a sua iniciativa, apresente proposições legislativas, mesmo em sede da Constituição estadual, porquanto ofende, na seara administrativa, a garantia de gestão superior dada ao chefe daquele Poder. Os dispositivos do ADCT da Constituição gaúcha, ora questionados, exorbitam da autorização constitucional de auto-organização, interferindo indevidamente na necessária

independência e na harmonia entre os Poderes, criando, globalmente, na forma nominada pelo autor, verdadeiro plano de governo, tolhendo o campo de discricionariedade e as prerrogativas próprias do chefe do Poder Executivo, em ofensa aos arts. 2º e 84, II, da Carta Magna.” (ADI 179, rel. min. Dias Toffoli, julgamento em 19-2-2014, Plenário, DJE de 28-3-2014.)

O princípio constitucional da reserva de administração impede a ingerência normativa do Poder Legislativo em matérias sujeitas à exclusiva competência administrativa do Poder Executivo. É que, em tais matérias, o Legislativo não se qualifica como instância de revisão dos atos administrativos emanados do Poder Executivo. (...) Não cabe, desse modo, ao Poder Legislativo, sob pena de grave desrespeito ao postulado da separação de poderes, desconstituir, por lei, atos de caráter administrativo que tenham sido editados pelo Poder Executivo, no estrito desempenho de suas privativas atribuições institucionais. Essa prática legislativa, quando efetivada, subverte a função primária da lei, transgride o princípio da divisão funcional do poder, representa comportamento heterodoxo da instituição parlamentar e importa em atuação ultra vires do Poder Legislativo, que não pode, em sua atuação político-jurídica, exorbitar dos limites que definem o exercício de suas prerrogativas institucionais.” (RE 427.574-ED, rel. min. Celso de Mello, julgamento em 13-12-2011, Segunda Turma, DJE de 13-2-2012.)

Poder-se-ia argumentar pela possibilidade de manutenção de parte dos dispositivos, sendo que tal ilação é vedada pela ordem constitucional, haja vista que a Constituição da República, no artigo 66, §2º, prescreve que “o veto parcial somente abrangerá texto integral de artigo, de parágrafo, de inciso ou de alínea”. Foram estas, Senhor Presidente e Senhores Vereadores, as razões que me levaram a vetar o Projeto de Lei em comento, não obstante o flagrante esforço cívico que transpareceu das atividades legislativas dessa respeitável casa de Mário Guimarães.

Rui Soares PalmeiraPrefeito Municipal de Maceió

Excelentíssimo SenhorVereador KELMANN VIEIRA DE OLIVEIRAPresidente da Câmara Municipal.NESTA

MENSAGEM Nº. 033 DE 20 DE JULHO DE 2015.

Senhor Presidente, Senhores Vereadores,

Comunico a Vossas Excelências que, nos termos do § 1o do art. 36 da Lei Orgânica do Município de Maceió, decidi vetar totalmente, por contrariedade à separação de poderes / divisão de funções, e por contraposição interna das atividades legiferantes dessa respeitável Casa Legislativa, o Projeto de Lei 6731/2015, de autoria da Vereadora Silvânia Barbosa,

que dispõe sobre a instalação de câmeras de monitoramento nos cemitérios públicos e particulares no âmbito do Município de Maceió e dá outras providências.

A douta Procuradoria Geral do Município, por meio da Procuradoria Legislativa, proferiu parecer opinando pelo veto total do presente Projeto de Lei, ante a sua incompatibilidade com a harmonia entre os poderes e com o pacto federativo (invasão de competências), assim ementado: “Câmera em Cemitérios Públicos e Particulares. Criação de Despesas para o Executivo. Iniciativa do Legislativo. Impossibilidade. Serviços Públicos. Competência do Executivo”.

Razões do veto:

Ab initio, percebe-se que o tema pode ser inserido na esfera de interesse local, sendo, portanto, de competência Municipal, conforme o mandamento constitucional:

Art. 30. Compete aos Municípios:

I - legislar sobre assuntos de interesse local.

Sobre a delimitação do conceito de interesse local, o saudoso Hely Lopes Meirelles leciona, in verbis:

Para aferição desse interesse local que legitimará a ação do Município, o melhor critério é, como já se disse, o da predominância do seu interesse em relação ao das outras entidades estatais - União e Estado-membro. (HELY, Lopes Meirelles, Direito Municipal Brasileiro. 17ª Ed. São Paulo: Malheiros, 2013. p. 465).

O artigo 1º, do Projeto de Lei em epígrafe, versa sobre a obrigatoriedade de instalação de câmeras de monitoramento nos cemitérios públicos e particulares no âmbito do Município de Maceió.

O artigo 2º prevê a obrigatoriedade de afixar-se em suas dependências aviso informando a existência de câmeras de monitoramento no local.

O vício de iniciativa é flagrante, ante a incompetência do legislativo para iniciar e/ou incluir matérias que aumentem efetivamente as despesas do Município.

Por oportuno, convém transcrever o artigo 33 Lei Orgânica do Município, in verbis;

Art. 33 - Não será admitida emenda que aumente a despesa prevista:I - nos projetos de lei de iniciativa exclusiva do Prefeito Municipal, salvo quanto às proposições relativas ao orçamento anual e ao estabelecimento das diretrizes, respeitadas as condições e limites fixados nesta Lei Orgânica. Ademais, o Projeto de lei tenta disciplinar atribuições do Poder Executivo. Explica-se. Incumbe ao Chefe do Executivo Municipal a administração da máquina pública, incluídos os seus bens. A jurisprudência é pacífica neste ponto, senão vejamos:

AÇÃO DIRETA DE I N C O N S T I T U C I O N A L I D A D E . EMENDA À LEI ORGÂNICA N.º 001, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2010. MUNICÍPIO DE IMBÉ. AUTORIZAÇÃO, PERMISSÃO E CESSÃO DE USO DE BEM PÚBLICO. COMPETÊNCIA PRIVATIVA DO CHEFE DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL. VÍCIO DE INICIATIVA. I N C O N S T I T U C I O N A L I D A D E FORMAL. 1. A competência para dispor acerca da organização e do funcionamento da administração pública municipal é privativa do chefe do Poder Executivo. Inteligência dos art. 60, inc. II, e art. 82, inc. II e VII da Constituição Estadual. 2. Caracterizada a ingerência da Câmara de Vereadores sobre atividade própria o Poder Executivo Municipal, restam violados os princípios da independência e isonomia entre os Poderes, prevista no artigo 10, da Constituição Estadual, tornando imperiosa a procedência da ação. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE JULGADA PROCEDENTE. UNÂNIME. (Ação Direta de Inconstitucionalidade Nº 70058714023, Tribunal Pleno, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Sérgio Fernando de Vasconcellos Chaves, Julgado em 04/08/2014) (TJ-RS - ADI: 70058714023 RS , Relator: Sérgio Fernando de Vasconcellos Chaves, Data de Julgamento: 04/08/2014, Tribunal Pleno, Data de Publicação: Diário da Justiça do dia 12/08/2014). (grifo nosso)

Como se sabe, em Direito, as normas de grau inferior devem se adequar às normas de grau superior. Quando há incompatibilidade entre uma norma inferior e a Constituição Federal e/ou a Constituição Estadual, tem-se inconstitucionalidade.

Sendo assim, as normas incongruentes com as Constituições Federal e/ou Estadual devem ser retiradas do mundo jurídico.

Há diversos tipos de inconstitucionalidade, podendo a mesma ser referente ao conteúdo de um projeto (inconstitucionalidade material) ou ao processo legislativo de criação da norma (inconstitucionalidade formal).

É que “a idéia do princípio da supremacia constitucional advém da constatação de que a constituição é soberana dentro do ordenamento (paramountcy). Por isso, todas as demais leis e atos normativos a ela devem adequar-se” (BULOS, Uadi Lammêgo. Curso de Direito Constitucional. 7ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2012, p. 128).

Nas lições de José Afonso da Silva:

“As normas de grau inferior somente valerão se forem compatíveis com as normas de grau superior, que é a Constituição. As que não forem compatíveis com ela são inválidas, pois a incompatibilidade vertical resolve-se em favor das normas de grau mais elevado, que funcionam com fundamento de validade das inferiores (SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo.

São Paulo: Malheiros, p. 49)”. (grifo nosso)

No caso do projeto em análise, há um flagrante vício de iniciativa, já que a matéria que organiza o funcionamento da Administração Pública é de iniciativa privativa do Prefeito. Pensar diferentemente ofende a separação dos poderes, conforme dispõe o artigo 55 da Lei Orgânica do Município:

Art. 55 - Compete, privativamente, ao Prefeito Municipal:

(...)

IV - iniciar o processo legislativo, na forma e nos casos previstos nesta lei Orgânica;

(...)

VII - dispor sobre a organização e o funcionamento da Administração Municipal, na forma da Lei. (grifo nosso).

Segundo a doutrina, o “vício formal subjetivo verifica-se na fase de iniciativa. Tomemos um exemplo: algumas leis são de iniciativa exclusiva (reservada) do Presidente da República, como as que fixam ou modificam os efetivos das forças armadas, conforme o art. 61, §1º, I, da CF/88. Iniciativa privativa, ou melhor, exclusiva ou reservada, significa, no exemplo, ser o Presidente da República o único responsável por deflagrar, dar início ao processo legislativo da referida matéria. Em hipótese contrária (ex. um Deputado Federal dando início), estaremos diante de um vício formal subjetivo insanável, e a lei será inconstitucional” (LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. 16ª Ed. São Paulo: Saraiva: 2012, p. 252/253).

É que “a competência do Município – através do Executivo, diga-se de passagem - para organizar o serviço público e seu pessoal é consectário da autonomia administrativa de que dispõe (CF, art. 30, I)” (MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Municipal Brasileiro. 17ª Ed. São Paulo: Malheiros, 2013, p. 619).

Não se pode analisar a legislação municipal de forma isolada, nem sem realizar confronto de compatibilidade com o que está preconizado na Constituição da República Federativa do Brasil, de 05.10.1988. Diz-se isso, com base na própria Constituição, que, em seu artigo 29, assevera que o Município reger-se-á por lei orgânica, votada em dois turnos, com o interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços dos membros da Câmara Municipal, que a promulgará, atendidos os princípios estabelecidos nesta Constituição, na Constituição do respectivo Estado.

É o que se chamou de obediência a dois graus de produção legislativa. Uadi Lâmmego Bulos, em célebre lição, esclarece que “a lei orgânica é o mais alto diploma normativo do município. Quando os vereadores a elaboram, estão obrigados a respeitar os princípios estabelecidos nas Constituições da República e do

4 Maceió, Terça-feira,21 de Julho de 2015

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

respectivo Estado-membro, sob pena de fazer uma lei inconstitucional” (BULOS, Uadi Lâmmego Curso de Direito Constitucional. 7ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2012, p. 933).

Sobre o tema em apreço, a Constituição Federal estabelece que:

Art. 63. Não será admitido aumento da despesa prevista:

I - nos projetos de iniciativa exclusiva do Presidente da República, ressalvado o disposto no art. 166, § 3º e § 4º; (grifo nosso)

Convém colacionar o parágrafo único do artigo 4º e o artigo 10 da Constituição do Estado de Alagoas, in verbis:

Art. 4º A organização político-administrativa do Estado de Alagoas compreende o Estado e os Municípios.

Parágrafo único. São poderes do Estado o Legislativo, o Executivo e o Judiciário, independentes e harmônicos entre si.

(...)

Art. 10. O Município, ente político-administrativo autônomo, reger-se-á pela Lei Orgânica que adotar, respeitados os princípios estabelecidos pela Constituição da República e por esta Constituição.

Em suma, pode-se dizer que há afronta à separação de poderes / divisão de funções (haja vista a unidade do poder). A Constituição da República Federativa do Brasil predispõe, em seu artigo 2º, que são poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.

Na mesma senda, o artigo 2º da Lei Orgânica do Município de Maceió esclarece que “são poderes do Município, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo e o Executivo, exercidos com fundamento na soberania popular”.

São inúmeros os julgados do Supremo Tribunal Federal que consagram a teoria da “separação de poderes” e a sua inter-relação com o constitucionalismo pátrio (v.g. AGRAG-142348/MG, Rel. Min. Celso de Melo; RP – 94/DF, Rel. Min. Castro Nunes; AGRAG-171342 / RJ, Rel. Min. Marco Aurélio, etc.), cabendo ressaltar os seguintes:

É inconstitucional qualquer tentativa do Poder Legislativo de definir previamente conteúdos ou estabelecer prazos para que o Poder Executivo, em relação às matérias afetas a sua iniciativa, apresente proposições legislativas, mesmo em sede da Constituição estadual, porquanto ofende, na seara administrativa, a garantia de gestão superior dada ao chefe daquele Poder. Os dispositivos do ADCT da Constituição gaúcha, ora questionados, exorbitam da autorização constitucional de auto-organização, interferindo indevidamente na necessária independência e na harmonia entre

os Poderes, criando, globalmente, na forma nominada pelo autor, verdadeiro plano de governo, tolhendo o campo de discricionariedade e as prerrogativas próprias do chefe do Poder Executivo, em ofensa aos arts. 2º e 84, II, da Carta Magna.” (ADI 179, rel. min. Dias Toffoli, julgamento em 19-2-2014, Plenário, DJE de 28-3-2014.)

O princípio constitucional da reserva de administração impede a ingerência normativa do Poder Legislativo em matérias sujeitas à exclusiva competência administrativa do Poder Executivo. É que, em tais matérias, o Legislativo não se qualifica como instância de revisão dos atos administrativos emanados do Poder Executivo. (...) Não cabe, desse modo, ao Poder Legislativo, sob pena de grave desrespeito ao postulado da separação de poderes, desconstituir, por lei, atos de caráter administrativo que tenham sido editados pelo Poder Executivo, no estrito desempenho de suas privativas atribuições institucionais. Essa prática legislativa, quando efetivada, subverte a função primária da lei, transgride o princípio da divisão funcional do poder, representa comportamento heterodoxo da instituição parlamentar e importa em atuação ultra vires do Poder Legislativo, que não pode, em sua atuação político-jurídica, exorbitar dos limites que definem o exercício de suas prerrogativas institucionais.” (RE 427.574-ED, rel. min. Celso de Mello, julgamento em 13-12-2011, Segunda Turma, DJE de 13-2-2012.) Poder-se-ia, a título de debate, argumentar pela possibilidade de manutenção de parte dos demais dispositivos, sendo que tal ilação é vedada pela ordem constitucional, haja vista que a Constituição da República, no artigo 66, §2º, prescreve que “o veto parcial somente abrangerá texto integral de artigo, de parágrafo, de inciso ou de alínea”. Foram estas, Senhor Presidente e Senhores Vereadores, as razões que me levaram a vetar o Projeto de Lei em comento, não obstante o flagrante esforço cívico que transpareceu das atividades legislativas dessa respeitável casa de Mário Guimarães.

Rui Soares PalmeiraPrefeito Municipal de Maceió

Excelentíssimo SenhorVereador KELMANN VIEIRA DE OLIVEIRAPresidente da Câmara Municipal.NESTA

MENSAGEM Nº. 034 DE 20 DE JULHO DE 2015.

Senhor Presidente, Senhores Vereadores,

Comunico a Vossas Excelências que, nos termos do § 1o do art. 36 da Lei Orgânica do Município de Maceió, decidi vetar totalmente, por contrariedade à separação de poderes / divisão de funções, e por contraposição interna das atividades legiferantes dessa respeitável Casa Legislativa, o Projeto de Lei 6.732/2015, de autoria do Vereador Francisco Holanda Filho, que dispõe sobre a obrigatoriedade

de lista das linhas nos pontos de ônibus, e dá outras providências”.

A douta Procuradoria Geral do Município, por meio da Procuradoria Legislativa, proferiu parecer opinando pelo veto total do presente Projeto de Lei, ante a sua incompatibilidade com a harmonia entre os poderes e com o pacto federativo (invasão de competências), assim ementado: “Lista completa das linhas de coletivos. Disponibilização de despesas para o Executivo. Iniciativa do Legislativo. Impossibilidade. Serviços Públicos. Competência do Executivo”.

Razões do veto:

Ab initio, percebe-se que o tema pode ser inserido na esfera de interesse loca, sendo, portanto, de competência Municipal, conforme o mandamento constitucional:

Art. 30. Compete aos Municípios:

I - legislar sobre assuntos de interesse local.

Sobre a delimitação do conceito de interesse local, o saudoso Hely Lopes Meirelles leciona, in verbis:

Para aferição desse interesse local que legitimará a ação do Município, o melhor critério é, como já se disse, o da predominância do seu interesse em relação ao das outras entidades estatais - União e Estado-membro. (HELY, Lopes Meirelles, Direito Municipal Brasileiro. 17ª Ed. São Paulo: Malheiros, 2013. p. 465).

O artigo 1º, do Projeto de Lei em epígrafe, preconiza que o Poder Executivo disponibilizará no mobiliário urbano, destinada a abrigos e pontos de ônibus da Cidade de Maceió, a lista completa das linhas de coletivos que fazem parada no respectivo ponto.

No tocante ao artigo 2º, o mesmo prevê que as despesas decorrentes da execução desta Lei correrão por conta das dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário.

O vício de iniciativa (matéria que se desenvolverá adiante) é flagrante, ante a incompetência do legislativo para iniciar e/ou incluir matérias que aumentem as despesas do Município.

Por oportuno, convém transcrever o artigo 33 Lei Orgânica do Município, in verbis;

Art. 33 - Não será admitida emenda que aumente a despesa prevista:I - nos projetos de lei de iniciativa exclusiva do Prefeito Municipal, salvo quanto às proposições relativas ao orçamento anual e ao estabelecimento das diretrizes, respeitadas as condições e limites fixados nesta Lei Orgânica. Ademais, o Projeto de lei tenta disciplinar atribuições do Poder Executivo. Explica-se. Incumbe ao Chefe do Executivo Municipal a administração da máquina

pública, incluídos os seus bens. A jurisprudência é pacífica neste ponto, senão vejamos:

AÇÃO DIRETA DE I N C O N S T I T U C I O N A L I D A D E . EMENDA À LEI ORGÂNICA N.º 001, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2010. MUNICÍPIO DE IMBÉ. AUTORIZAÇÃO, PERMISSÃO E CESSÃO DE USO DE BEM PÚBLICO. COMPETÊNCIA PRIVATIVA DO CHEFE DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL. VÍCIO DE INICIATIVA. I N C O N S T I T U C I O N A L I D A D E FORMAL. 1. A competência para dispor acerca da organização e do funcionamento da administração pública municipal é privativa do chefe do Poder Executivo. Inteligência dos art. 60, inc. II, e art. 82, inc. II e VII da Constituição Estadual. 2. Caracterizada a ingerência da Câmara de Vereadores sobre atividade própria o Poder Executivo Municipal, restam violados os princípios da independência e isonomia entre os Poderes, prevista no artigo 10, da Constituição Estadual, tornando imperiosa a procedência da ação. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE JULGADA PROCEDENTE. UNÂNIME. (Ação Direta de Inconstitucionalidade Nº 70058714023, Tribunal Pleno, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Sérgio Fernando de Vasconcellos Chaves, Julgado em 04/08/2014) (TJ-RS - ADI: 70058714023 RS , Relator: Sérgio Fernando de Vasconcellos Chaves, Data de Julgamento: 04/08/2014, Tribunal Pleno, Data de Publicação: Diário da Justiça do dia 12/08/2014).

Como se sabe, em Direito, as normas de grau inferior devem se adequar às normas de grau superior. Quando há incompatibilidade entre uma norma inferior e a Constituição Federal e/ou a Constituição Estadual, tem-se inconstitucionalidade.

Sendo assim, as normas incongruentes com as Constituições Federal e/ou Estadual devem ser retiradas do mundo jurídico.

Há diversos tipos de inconstitucionalidade, podendo a mesma ser referente ao conteúdo de um projeto (inconstitucionalidade material) ou ao processo legislativo de criação da norma (inconstitucionalidade formal).

É que “a idéia do princípio da supremacia constitucional advém da constatação de que a constituição é soberana dentro do ordenamento (paramountcy). Por isso, todas as demais leis e atos normativos a ela devem adequar-se” (BULOS, Uadi Lammêgo. Curso de Direito Constitucional. 7ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2012, p. 128).

Nas lições de José Afonso da Silva:

“As normas de grau inferior somente valerão se forem compatíveis com as normas de grau superior, que é a Constituição. As que não forem compatíveis com ela são inválidas, pois a incompatibilidade vertical resolve-se em favor das normas de grau mais elevado, que

5Maceió, Terça-feira,21 de Julho de 2015

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

funcionam com fundamento de validade das inferiores (SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Malheiros, p. 49)”. (grifo nosso)

No caso do projeto em análise, há um flagrante vício de iniciativa, já que a matéria que organiza o funcionamento da Administração Pública é de iniciativa privativa do Prefeito. Pensar diferentemente ofende à separação dos poderes, conforme dispõe o artigo 55 da Lei Orgânica do Município:

Art. 55 - Compete, privativamente, ao Prefeito Municipal:

(...)

IV - iniciar o processo legislativo, na forma e nos casos previstos nesta lei Orgânica;

(...)

VII - dispor sobre a organização e o funcionamento da Administração Municipal, na forma da Lei. (grifo nosso).

Segundo a doutrina, o “vício formal subjetivo verifica-se na fase de iniciativa. Tomemos um exemplo: algumas leis são de iniciativa exclusiva (reservada) do Presidente da República, como as que fixam ou modificam os efetivos das forças armadas, conforme o art. 61, §1º, I, da CF/88. Iniciativa privativa, ou melhor, exclusiva ou reservada, significa, no exemplo, ser o Presidente da República o único responsável por deflagrar, dar início ao processo legislativo da referida matéria. Em hipótese contrária (ex. um Deputado Federal dando início), estaremos diante de um vício formal subjetivo insanável, e a lei será inconstitucional” (LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. 16ª Ed. São Paulo: Saraiva: 2012, p. 252/253).

É que “a competência do Município – através do Executivo, diga-se de passagem - para organizar o serviço público e seu pessoal é consectário da autonomia administrativa de que dispõe (CF, art. 30, I)” (MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Municipal Brasileiro. 17ª Ed. São Paulo: Malheiros, 2013, p. 619).

Não se pode analisar a legislação municipal de forma isolada, nem sem realizar confronto de compatibilidade com o que está preconizado na Constituição da República Federativa do Brasil, de 05.10.1988. Diz-se isso, com base na própria CRFB/88, que, em seu artigo 29, assevera que o Município reger-se-á por lei orgânica, votada em dois turnos, com o interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços dos membros da Câmara Municipal, que a promulgará, atendidos os princípios estabelecidos nesta Constituição, na Constituição do respectivo Estado.

É o que se chamou de obediência a dois graus de produção legislativa. Uadi Lâmmego Bulos, em célebre lição, esclarece que “a lei orgânica é o mais alto diploma normativo do município. Quando os

vereadores a elaboram, estão obrigados a respeitar os princípios estabelecidos nas Constituições da República e do respectivo Estado-membro, sob pena de fazer uma lei inconstitucional” (BULOS, Uadi Lâmmego Curso de Direito Constitucional. 7ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2012, p. 933).

Sobre o tema em apreço, a Constituição Federal estabelece que:

Art. 63. Não será admitido aumento da despesa prevista:

I - nos projetos de iniciativa exclusiva do Presidente da República, ressalvado o disposto no art. 166, § 3º e § 4º; (grifo nosso)

Por fim, a Constituição Estadual prescreve:

Art. 4º A organização político-administrativa do Estado de Alagoas compreende o Estado e os Municípios.

Parágrafo único. São poderes do Estado o Legislativo, o Executivo e o Judiciário, independentes e harmônicos entre si.

(...)

Art. 10. O Município, ente político-administrativo autônomo, reger-se-á pela Lei Orgânica que adotar, respeitados os princípios estabelecidos pela Constituição da República e por esta Constituição.

Em suma, pode-se dizer que há afronta à separação de poderes / divisão de funções (haja vista a unidade do poder). A Constituição da República Federativa do Brasil predispõe, em seu artigo 2º, que são poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.

Na mesma senda, o artigo 2º da Lei Orgânica do Município de Maceió esclarece que “são poderes do Município, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo e o Executivo, exercidos com fundamento na soberania popular”.

São inúmeros os julgados do Supremo Tribunal Federal que consagram a teoria da “separação de poderes” e a sua inter-relação com o constitucionalismo pátrio (v.g. AGRAG-142348/MG, Rel. Min. Celso de Melo; RP – 94/DF, Rel. Min. Castro Nunes; AGRAG-171342 / RJ, Rel. Min. Marco Aurélio, etc.), cabendo ressaltar os seguintes:

É inconstitucional qualquer tentativa do Poder Legislativo de definir previamente conteúdos ou estabelecer prazos para que o Poder Executivo, em relação às matérias afetas a sua iniciativa, apresente proposições legislativas, mesmo em sede da Constituição estadual, porquanto ofende, na seara administrativa, a garantia de gestão superior dada ao chefe daquele Poder. Os dispositivos do ADCT da Constituição gaúcha, ora questionados, exorbitam da autorização constitucional de auto-organização, interferindo indevidamente na necessária

independência e na harmonia entre os Poderes, criando, globalmente, na forma nominada pelo autor, verdadeiro plano de governo, tolhendo o campo de discricionariedade e as prerrogativas próprias do chefe do Poder Executivo, em ofensa aos arts. 2º e 84, II, da Carta Magna.” (ADI 179, rel. min. Dias Toffoli, julgamento em 19-2-2014, Plenário, DJE de 28-3-2014.)

O princípio constitucional da reserva de administração impede a ingerência normativa do Poder Legislativo em matérias sujeitas à exclusiva competência administrativa do Poder Executivo. É que, em tais matérias, o Legislativo não se qualifica como instância de revisão dos atos administrativos emanados do Poder Executivo. (...) Não cabe, desse modo, ao Poder Legislativo, sob pena de grave desrespeito ao postulado da separação de poderes, desconstituir, por lei, atos de caráter administrativo que tenham sido editados pelo Poder Executivo, no estrito desempenho de suas privativas atribuições institucionais. Essa prática legislativa, quando efetivada, subverte a função primária da lei, transgride o princípio da divisão funcional do poder, representa comportamento heterodoxo da instituição parlamentar e importa em atuação ultra vires do Poder Legislativo, que não pode, em sua atuação político-jurídica, exorbitar dos limites que definem o exercício de suas prerrogativas institucionais.” (RE 427.574-ED, rel. min. Celso de Mello, julgamento em 13-12-2011, Segunda Turma, DJE de 13-2-2012.) Poder-se-ia argumentar pela possibilidade de manutenção do artigo 3º, que versa sobre a vigência da Lei, sendo que tal ilação é vedada pela ordem constitucional, haja vista que a Constituição da República, no artigo 66, §2º, prescreve que “o veto parcial somente abrangerá texto integral de artigo, de parágrafo, de inciso ou de alínea”. Foram estas, Senhor Presidente e Senhores Vereadores, as razões que me levaram a vetar o Projeto de Lei em comento, não obstante o flagrante esforço cívico que transpareceu das atividades legislativas dessa respeitável casa de Mário Guimarães.

Rui Soares PalmeiraPrefeito Municipal de Maceió

Excelentíssimo SenhorVereador KELMANN VIEIRA DE OLIVEIRAPresidente da Câmara Municipal.NESTA

SÚMULA CONVÊNIO DE Nº. 041/2015

PARTES: O MUNICÍPIO DE MACEIÓ, através da SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, RECURSOS HUMANOS E PATRIMÔNIO - SEMARHP e a SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS DE MACEIÓ – SMF e BANCO INDUSTRIAL DO BRASIL S/A, inscrito no CNPJ sob o n°. 31.895.683/0001-16.

OBJETO: O presente instrumento tem por objeto, consignar em folha de pagamento os valores concernentes a empréstimos concedidos pelo CONSIGNATÁRIO aos servidores públicos municipais, mediante autorização individual, de acordo com o disposto no inciso VII do art. 3º do Decreto nº. 6.172/2005 com redação alterada pelo Decreto nº. 7.380/2012.

CUSTO: O BANCO INDUSTRIAL DO BRASIL S/A, contribuirá com o percentual de 2% (dois por cento) dos valores a serem consignados, que serão repassados, pela Secretaria Municipal de Finanças, ao Fundo de Desenvolvimento de Recursos Humanos – FDRH, instituído pela Lei n°. 5.165 de 14 de Dezembro de 2001, respeitando os preceitos contidos no Decreto nº. 6.172, de 11 de Outubro de 2001.

PRAZO: O presente convênio terá vigência de 12(doze) meses, a partir da data de sua publicação do Diário Oficial do Município - DOM, podendo ser prorrogado com a anuência das partes.

Maceió/AL, 17 de Julho de 2015.

RUI SOARES PALMEIRAPrefeito de Maceió

A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO GABINETE DO PREFEITO, SRA. ADRIANA VILELA TOLEDO, DESPACHOU EM 20 DE JULHO DE 2015, OS SEGUINTES PROCESSOS:

Processo: 00100.054451/2015.Origem: Gabinete do Prefeito.Interessado: Gabinete do Prefeito.Assunto: Pedido de Providências – Súmula do Contrato.Destino: Encaminho os autos Secretaria Municipal Finanças - SMF, para conhecimento e adoção das medidas pertinentes.

Processo: 02000.121791/2014.Origem: Secretaria Municipal de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio – SEMARHP.Interessado: Aliança Administradora de Benefícios de Saúde.Assunto: Pedido de Providências – Súmula do Termo de Acordo.Destino: Encaminho os autos Secretaria Municipal de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio – SEMARHP, para conhecimento e adoção das medidas pertinentes.

Processo: 00100.050527/2015.Origem: Gabinete do Prefeito.Interessado: Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito - SMTT. Assunto: Pedido de Providências - Publicação da Súmula do Contrato. Destino: Encaminho os autos à Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito - SMTT, para conhecimento e adoção das medidas pertinentes.

Processo: 01100.060741/2015.Origem: Procuradoria Geral do Município - PGM.Interessado: Procuradoria Geral do

pública, incluídos os seus bens. A jurisprudência é pacífica neste ponto, senão vejamos:

AÇÃO DIRETA DE I N C O N S T I T U C I O N A L I D A D E . EMENDA À LEI ORGÂNICA N.º 001, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2010. MUNICÍPIO DE IMBÉ. AUTORIZAÇÃO, PERMISSÃO E CESSÃO DE USO DE BEM PÚBLICO. COMPETÊNCIA PRIVATIVA DO CHEFE DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL. VÍCIO DE INICIATIVA. I N C O N S T I T U C I O N A L I D A D E FORMAL. 1. A competência para dispor acerca da organização e do funcionamento da administração pública municipal é privativa do chefe do Poder Executivo. Inteligência dos art. 60, inc. II, e art. 82, inc. II e VII da Constituição Estadual. 2. Caracterizada a ingerência da Câmara de Vereadores sobre atividade própria o Poder Executivo Municipal, restam violados os princípios da independência e isonomia entre os Poderes, prevista no artigo 10, da Constituição Estadual, tornando imperiosa a procedência da ação. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE JULGADA PROCEDENTE. UNÂNIME. (Ação Direta de Inconstitucionalidade Nº 70058714023, Tribunal Pleno, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Sérgio Fernando de Vasconcellos Chaves, Julgado em 04/08/2014) (TJ-RS - ADI: 70058714023 RS , Relator: Sérgio Fernando de Vasconcellos Chaves, Data de Julgamento: 04/08/2014, Tribunal Pleno, Data de Publicação: Diário da Justiça do dia 12/08/2014).

Como se sabe, em Direito, as normas de grau inferior devem se adequar às normas de grau superior. Quando há incompatibilidade entre uma norma inferior e a Constituição Federal e/ou a Constituição Estadual, tem-se inconstitucionalidade.

Sendo assim, as normas incongruentes com as Constituições Federal e/ou Estadual devem ser retiradas do mundo jurídico.

Há diversos tipos de inconstitucionalidade, podendo a mesma ser referente ao conteúdo de um projeto (inconstitucionalidade material) ou ao processo legislativo de criação da norma (inconstitucionalidade formal).

É que “a idéia do princípio da supremacia constitucional advém da constatação de que a constituição é soberana dentro do ordenamento (paramountcy). Por isso, todas as demais leis e atos normativos a ela devem adequar-se” (BULOS, Uadi Lammêgo. Curso de Direito Constitucional. 7ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2012, p. 128).

Nas lições de José Afonso da Silva:

“As normas de grau inferior somente valerão se forem compatíveis com as normas de grau superior, que é a Constituição. As que não forem compatíveis com ela são inválidas, pois a incompatibilidade vertical resolve-se em favor das normas de grau mais elevado, que

SEGP - SECRETARIA EXECUTIVA DO GABINETE DO PREFEITO

6 Maceió, Terça-feira,21 de Julho de 2015

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

Município - PGM. Assunto: Pedido de Providências – Publicação da Portaria que designa os Procuradores Municipais para compor a Comissão Permanente de Inquérito.Destino: Encaminho os autos à Procuradoria Geral do Município - PGM, para conhecimento e adoção das medidas pertinentes.

Processo: 00100.082557/2014.Origem: Gabinete do Prefeito. Interessado: Severina dos Santos Silva. Assunto: Arquivamento. Destino: Encaminhem-se os autos ao Protocolo Setorial desta Prefeitura, procedendo-se o competente ARQUIVAMENTO.

Processo: 05800.039118/2015.Origem: Secretaria Municipal de Saúde - SMS.Interessado: Coordenação Geral de Planejamento, Controle e Avaliação/ SMS.Assunto: Pedido de Providências.Destino: Devolvo os autos à Secretaria Municipal de Saúde - SMS, para conhecimento adoção das medidas pertinentes.

Processo: 02000.043487/2013.Origem: Secretaria Municipal de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio - SEMARHP. Interessado: Assessoria de Contratos e Convênios/ SEMARHP. Assunto: Pedido de Providências.Destino: Encaminho os autos à Secretaria Municipal de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio - SEMARHP, para conhecimento e adoção das medidas pertinentes.

Processo: 00100.003688/2015.Origem: Gabinete do Prefeito. Interessado: Tribunal Regional do Trabalho da 19ª Região. Assunto: Pedido de Providências – Cessão de Servidor.Destino: Encaminho os autos à Secretaria Municipal de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio - SEMARHP, para conhecimento e adoção das medidas pertinentes.

Processo: 00100.064474/2014.Origem: Gabinete do Prefeito. Interessado: Tribunal Regional do Trabalho da 19ª Região. Assunto: Pedido de Providências – Cessão de Servidor.Destino: Encaminho os autos à Secretaria Municipal de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio - SEMARHP, para conhecimento e adoção das medidas pertinentes.

Processo: 00100.062450/2015Origem: GPInteressado: Jorge Viana de Oliveira.Assunto: Solicitação de Concessão de Termo de Permissão para Taxi.Destino: Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito – SMTT, para conhecimento e manifestação.

Processo: 00100.063049/2015.Origem: GPInteressado: Ministério do Trabalho e Emprego – Secretaria de Políticas Públicas e Empregos.

Assunto: Solicitação de Devolução de Recursos – Nota Informativa n° 855/DPTEJ/SPPE/TEM..Destinatário: Secretaria Municipal do Trabalho, Abastecimento e Economia Solidaria - SEMTABES, para conhecimento e adoção das providências necessárias que o caso requer. Processo: 00100.075185/2014.Origem: Gabinete do Prefeito. Interessado: Tribunal Regional do Trabalho da 19ª Região. Assunto: Pedido de Providências – Cessão de Servidor.Destino: Encaminho os autos à Secretaria Municipal de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio - SEMARHP, para conhecimento e adoção das medidas pertinentes.

Processo: 00100.075182/2014.Origem: Gabinete do Prefeito. Interessado: Tribunal Regional do Trabalho da 19ª Região. Assunto: Pedido de Providências – Cessão de Servidor.Destino: Encaminho os autos à Secretaria Municipal de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio - SEMARHP, para conhecimento e adoção das medidas pertinentes.

Processo: 01100.045397/2015.Origem: Procuradoria Geral do Município - PGM. Interessado: Ivanilda Menezes Vasconcelos Vieira. Assunto: Pedido de Providências – Cessão de Servidor.Destino: Encaminho os autos à Secretaria Municipal de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio - SEMARHP, para conhecimento e adoção das medidas pertinentes.

Processo: 06500.100310/2014.Origem: Secretaria Municipal de Educação - SEMED.Interessado: BRA Serviços Técnicos.Assunto: Pedido de Providências – Súmula do Segundo Termo Aditivo ao Contrato. Destino: Encaminho os autos à Secretaria Municipal de Educação - SEMED, para conhecimento e adoção das medidas pertinentes. Processo: 07100.061670/2015Origem: Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito - SMTTInteressado: Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito - SMTTAssunto: Publicação de DecretoDestino: Encaminho os autos à Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito – SMTT.

Márcio Roberto C. de SantanaAssessor Especial

Secretaria Executiva do Gabinete do Prefeito

PORTARIA Nº. 039 MACEIÓ/AL, 20 DE JULHO DE 2014.

A PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DE MACEIÓ, no uso de

suas atribuições e prerrogativas legais, de acordo com a portaria nº. 1614 de 02 de Dezembro de 2014. CONSIDERANDO o disposto no art. 67, da Lei nº. 8.666/1993.RESOLVE:I - Designar a servidora JÉSSICA ALVES CARVALHO, Coordenadora Setorial de Administração, para atuar como fiscal do Contrato nº. 0439/2015, cujo objeto é fornecimento de combustíveis para a Procuradoria Geral do Município de Maceió. Contrato celebrado com a empresa AUTO POSTO COMENDADOR LTDA., ficando o fiscal, responsável pelo seu fiel cumprimento.II - Nas ausências ou impedimentos, deverá assumir as atribuições constantes desta portaria a servidora VANDERLÉIA ANTÔNIA GUARIS COSTA, Diretora de Gestão Administrativa e Financeira.PUBLIQUE-SE. REGISTRE-SE.

ESTÁCIO DA SILVEIRA LIMAProcurador-Geral do Município

TERMO DE RATIFICAÇÃO Nº 012/2015.

Ratifico a dispensa de licitação em favor da empresa R.R.EXTINTORES COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA. - EPP, inscrito no CNPJ sob o 03.651.673/0001-08, no valor total de R$ 372,00 (Trezentos e Setenta e Dois Reais), objetivando a aquisição de extintores para atender as necessidades da Procuradoria-Geral do Município de Maceió – PGM, com base nas disposições contidas no art. 24, inciso II,da Lei Federal nº. 8666/1993 e alterações, nos termos do Processo Administrativo nº. 1100.045011/2015.

Maceió/AL, 20 de Julho de 2015.

Estácio da Silveira LimaProcurador-Geral do Município

O PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE MACEIÓ, ESTÁCIO DA SILVEIRA LIMA, DESPACHOU NO PERÍODO DE 20 DE JULHO DE 2015, OS SEGUINTES PROCESSOS:

Processo nº 01100.0061505/2015 e apenso 07100.060133/2015.Origem: Procuradoria Geral do Município – PGM.Interessado: PGM/PJ.Assunto: Solicitação de Informação à SIMA – Mandado de Segurança nº 0712738-23.2015.8.02.2.0001.Destino: Procuradoria Especializada Judicial.

Processo nº 01100.031506/2015Origem: Procuradoria Geral do Município – PGM.Interessado: PGMAssunto: Progressão Deize Cavalcante Portangaba.Destino: Secretaria Municipal de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio – SEMARHP..

ESTÁCIO DA SILVEIRA LIMAProcurador-Geral do Município

PORTARIA Nº. 082 MACEIÓ/AL, 17 DE JULHO DE 2015.

A Secretária Municipal de Educação, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais, e em conformidade com o Decreto nº. 7.564, de 25 de Outubro de 2013, resolve conceder diária(s) em favor do(a) senhor(a) a seguir mencionado(s), tendo em vista deslocamento a serviço, conforme especificações abaixo:

Processo nº. 6500.62397/2015Nome do(a) beneficiário(a): ANDRÉ LUIZ ARAÚJO TIBÚRCIOCPF nº. 431.261.704-04Matrícula nº. 7011-4Cargo: Motorista Quantidade Total de Diárias: ½ (meia)Valor Total das Diárias: R$ 108,00 (cento e oito reais) Período de Deslocamento: 20 de Julho de 2015Destino: União dos Palmares/ALObjetivo do deslocamento: Realização do translado Maceió/União dos Palmares/Maceió, para transportar a servidora Adriana Thiara à uma reunião de interesse dessa Secretaria Municipal de Educação do Município de Maceió.Dotação orçamentária: 12.001.44600000Elementos de Despesa 3 3 90 14 00 00 00 0000– Diárias – Civil.

Ana Dayse Rezende DoreaSecretaria/SEMED

Súmula do Contrato de Prestação de Serviços

Trabalho em caráter emergencial nº 0452/2015.

(art. 37, IX, da Constituição Federal, combinado com

o art. 2º, III e VI, da Lei Municipal nº. 4.732/1998)

CONTRATANTE:

O MUNICIPIO DE MACEIO, pessoa jurídica de direito público interno, CNPJ/MF nº. 12.200.135/0001-80, por intermédio da SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - SEMED, através do FUNDO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, como INTERVENIENTE, inscrita no CNPJ/MF sob nº. 01.129.810/0001-05, neste ato representada por sua Secretária ANA DAYSE REZENDE DOREA, brasileira, casada, portadora do RG n°. 108.642 SSP/ALL e do CPF: 007.585.404-00, residente a Rua Desp. Humberto Guimarães. 751, Ed. Cataluna – Ponta Verde – Maceió/AL.

CONTRATADOS:

OBJETO E SEUS ELEMENTOS CARACTERÍSTICOS – Constitui objeto do contrato a prestação de serviços por parte do(a) Contratado(a) na Secretaria Municipal de Educação – SEMED, de ministração de aulas junto às Escolas da Rede Municipal de Educação, na forma Lei Federal nº 6.054, de 27 de Setembro de 2011, suas alterações posteriores, Lei

PGM - PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO

SEMED - SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

1

RELAÇÃO DOS PROFESSORES DO PSS CONTRATADOS PARA AS UNIDADES ESCOLARES 3ª CONVOCAÇÃO

Nº SERVIDOR CPF PROFESSOR

1 384.179.284-72 ATIVIDADE

2 408.484.344-04 ATIVIDADE

7Maceió, Terça-feira,21 de Julho de 2015

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

Municipal nº 4.732, de 02 de Julho de 1998, com jornada semanal de até 20(vinte) horas, ficando submetido ao Regime Geral de Previdência Social (art. 40, § 13, da Constituição Federal, combinado com o art. 11, I, g, da Lei Federal nº 8.212/1991, combinado com a Portaria Interministerial MPS/MF nº 15, de 10 de Janeiro de 2013, e art. 22, I, da Lei Federal nº 8.212/1991).

Justifica-se a contratação dos profissionais selecionados pela carência existente na Rede Municipal de Ensino para atendimento da classe discente, a fim de que esta possa cursar o ano letivo adequadamente sem falta de professores para Educação Infantil e anos seriais em que se encontram, até que esta SEMED possa promover a realização do concurso público.

DA FORMA DE EXECUÇÃO – Os serviços contratados através do presente instrumento serão executados de forma indireta, no regime de tarefa, nos termos do art, 10, II, d, da Lei n° 8.666/1993 e disposições da Lei Municipal nº 4.732/1998.

PRAZO DE VIGÊNCIA – O presente contrato terá vigência de 12 (doze) meses, contado da data da assinatura, podendo ser prorrogado por igual período a critério da administração, obedecendo período máximo de 24 (vinte e quatro) meses.

O PREÇO – O valor por hora-aula será correspondente a R$ 20,00 (Vinte reais), limitando-se a jornada de trabalho semanal de até 20(vinte) horas, sendo que o pagamento mensal do contrato será de acordo com as horas trabalhadas, a serem quitados até o quinto dia útil após o dia 10(dez) do mês subsequente ao vencido. Será devido ao(a) Contratado(a) a gratificação natalina proporcional (art. 7º, VIII, da Constituição Federal, combinado com o art. 18, e parágrafo único, da Lei Municipal nº 4.732/1998), a ser paga ao término do contrato (art. 19, e parágrafo único, da Lei Municipal nº 4.732/1998).

A DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA – A despesa decorrente do presente contrato correrão pela seguinte dotação orçamentária: Elemento de Despesa: 33.90.36 00 00 – Funcional Programática: 12.368.4363.000.0020.00.000.

LEGISLAÇÃO APLICÁVEL – O presente tem fundamento na Lei Municipal nº 4.732/1998, que regula o art. 37, IX, da Constituição Federal.

REGIME JURÍDICO - A contratação tem natureza temporária e é pautada em excepcional interesse público, de modo que o(a) Contratado(a) ficará submetido ao regime jurídico estatutário. Deste instrumento não resultará qualquer vínculo de natureza trabalhista entre o Contratante e o Contratado.

DO USO DO CADASTRO RESERVA – através do Processo Seletivo Simplificado do Edital 01//2015 de 27/02/2015 da Secretaria Municipal de Educação – SEMED, constituído nos termos do Processo Administrativo nº. 6500. 44444/2015.

FORO – Fica eleito o foro da Comarca do local de assinatura do presente.

Maceió/AL, 30 de Junho de 2015.

ANA DAYSE REZENDE DOREASecretária/SEMED

Súmula do Contrato de Prestação de Serviços

Trabalho em caráter emergencial nº 0453/2015.

(art. 37, IX, da Constituição Federal, combinado com

o art. 2º, III e VI, da Lei Municipal nº. 4.732/1998)

CONTRATANTE:

O MUNICIPIO DE MACEIO, pessoa jurídica de direito público interno, CNPJ/MF nº. 12.200.135/0001-80, por intermédio da SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - SEMED, através do FUNDO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, como INTERVENIENTE, inscrita no CNPJ/MF sob nº. 01.129.810/0001-05, neste ato representada por sua Secretária ANA DAYSE REZENDE DOREA, brasileira, casada, portadora do RG n°. 108.642 SSP/ALL e do CPF: 007.585.404-00, residente a Rua Desp. Humberto Guimarães. 751, Ed. Cataluna – Ponta Verde – Maceió/AL.

CONTRATADA:

OBJETO E SEUS ELEMENTOS CARACTERÍSTICOS – Constitui objeto do contrato a prestação de serviços por parte da Contratada na Secretaria Municipal de Educação – SEMED, de ministração de aulas junto às Escolas da Rede Municipal de Educação, na forma Lei Federal nº 6.054, de 27 de Setembro de 2011, suas alterações posteriores, Lei Municipal nº 4.732, de 02 de Julho de 1998, com jornada semanal de até 20(vinte) horas, ficando submetido ao Regime Geral de Previdência Social (art. 40, § 13, da Constituição Federal, combinado com o art. 11, I, g, da Lei Federal nº 8.212/1991, combinado com a Portaria Interministerial MPS/MF nº 15, de 10 de Janeiro de 2013, e art. 22, I, da Lei Federal nº 8.212/1991).Justifica-se a contratação dos profissionais selecionados pela carência existente na Rede Municipal de Ensino para atendimento da classe discente, a fim de que esta possa cursar o ano letivo adequadamente sem falta de professores para Educação Infantil e anos seriais em que se encontram, até que esta SEMED possa promover a realização do concurso público.

DA FORMA DE EXECUÇÃO – Os serviços contratados através do presente instrumento serão executados de forma indireta, no regime de tarefa, nos termos do art, 10, II, d, da Lei n° 8.666/1993 e disposições da Lei Municipal nº 4.732/1998.

PRAZO DE VIGÊNCIA – O presente contrato terá vigência de 12(doze) meses, contado da data da assinatura, podendo ser prorrogado por igual período a critério da administração, obedecendo período

máximo de 24 (vinte e quatro) meses.

O PREÇO – O valor por hora-aula será correspondente a R$ 20,00 (Vinte reais), limitando-se a jornada de trabalho semanal de até 20 (vinte) horas, sendo que o pagamento mensal do contrato será de acordo com as horas trabalhadas, a serem quitados até o quinto dia útil após o dia 10(dez) do mês subsequente ao vencido. Será devido ao(a) Contratado(a) a gratificação natalina proporcional (art. 7º, VIII, da Constituição Federal, combinado com o art. 18, e parágrafo único, da Lei Municipal nº 4.732/1998), a ser paga ao término do contrato (art. 19, e parágrafo único, da Lei Municipal nº 4.732/1998).

A DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA – A despesa decorrente do presente contrato correrão pela seguinte dotação orçamentária: Elemento de Despesa: 33.90.36 00 00 – Funcional Programática: 12.368.4363.000.0020.00.000.

LEGISLAÇÃO APLICÁVEL – O presente tem fundamento na Lei Municipal nº 4.732/1998, que regula o art. 37, IX, da Constituição Federal.

REGIME JURÍDICO - A contratação tem natureza temporária e é pautada em excepcional interesse público, de modo que o(a) Contratado(a) ficará submetido ao regime jurídico estatutário. Deste instrumento não resultará qualquer vínculo de natureza trabalhista entre o Contratante e o Contratado.

DO USO DO CADASTRO RESERVA – através do Processo Seletivo Simplificado do Edital 01//2015 de 27/02/2015 da Secretaria Municipal de Educação – SEMED, constituído nos termos do Processo Administrativo nº. 6500. 44444/2015.

FORO – Fica eleito o foro da Comarca do local de assinatura do presente.

Maceió/AL, 01 de Julho de 2015.

ANA DAYSE REZENDE DOREASecretária/SEMED

Súmula do Contrato de Prestação de Serviços

Trabalho em caráter emergencial nº 0454/2015.

(art. 37, IX, da Constituição Federal, combinado com

o art. 2º, III e VI, da Lei Municipal nº. 4.732/1998)

CONTRATANTE:

O MUNICIPIO DE MACEIO, pessoa jurídica de direito público interno, CNPJ/MF nº. 12.200.135/0001-80, por intermédio da SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - SEMED, através do FUNDO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, como INTERVENIENTE, inscrita no CNPJ/MF sob nº. 01.129.810/0001-05, neste ato representada por sua Secretária ANA DAYSE REZENDE DOREA, brasileira, casada, portadora do RG n°. 108.642 SSP/ALL e do CPF: 007.585.404-00, residente a Rua Desp. Humberto Guimarães. 751, Ed. Cataluna – Ponta Verde – Maceió/AL.

CONTRATADOS:

OBJETO E SEUS ELEMENTOS CARACTERÍSTICOS – Constitui objeto do contrato a prestação de serviços por parte do(a) Contratado(a) na Secretaria Municipal de Educação – SEMED, de ministração de aulas junto às Escolas da Rede Municipal de Educação, na forma Lei Federal nº 6.054, de 27 de Setembro de 2011, suas alterações posteriores, Lei Municipal nº 4.732, de 02 de Julho de 1998, com jornada semanal de até 20(vinte) horas, ficando submetido ao Regime Geral de Previdência Social (art. 40, § 13, da Constituição Federal, combinado com o art. 11, I, g, da Lei Federal nº 8.212/1991, combinado com a Portaria Interministerial MPS/MF nº 15, de 10 de Janeiro de 2013, e art. 22, I, da Lei Federal nº 8.212/1991).

Justifica-se a contratação dos profissionais selecionados pela carência existente na Rede Municipal de Ensino para atendimento da classe discente, a fim de que esta possa cursar o ano letivo adequadamente sem falta de professores para Educação Infantil e anos seriais em que se encontram, até que esta SEMED possa promover a realização do concurso público.

DA FORMA DE EXECUÇÃO – Os serviços contratados através do presente instrumento serão executados de forma indireta, no regime de tarefa, nos termos do art, 10, II, d, da Lei n° 8.666/1993 e disposições da Lei Municipal nº 4.732/1998.

PRAZO DE VIGÊNCIA – O presente contrato terá vigência de 12 (doze) meses, contado da data da assinatura, podendo ser prorrogado por igual período a critério da administração, obedecendo período máximo de 24 (vinte e quatro) meses.

O PREÇO – O valor por hora-aula será correspondente a R$ 20,00 (Vinte reais), limitando-se a jornada de trabalho semanal de até 20(vinte) horas, sendo que o pagamento mensal do contrato será de acordo com as horas trabalhadas, a serem quitados até o quinto dia útil após o dia 10 (dez) do mês subsequente ao vencido. Será devido ao(a) Contratado(a) a gratificação natalina proporcional (art. 7º, VIII, da Constituição Federal, combinado com o art. 18, e parágrafo único, da Lei Municipal nº 4.732/1998), a ser paga ao término do contrato (art. 19, e parágrafo único, da Lei Municipal nº 4.732/1998).

A DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA – A despesa decorrente do presente contrato correrão pela seguinte dotação orçamentária: Elemento de Despesa: 33.90.36 00 00 – Funcional Programática: 12.368.4363.000.0020.00.000.

LEGISLAÇÃO APLICÁVEL – O presente tem fundamento na Lei Municipal nº 4.732/1998, que regula o art. 37, IX, da Constituição Federal.

REGIME JURÍDICO - A contratação

1

RELAÇÃO DOS PROFESSORES DO PSS CONTRATADOS PARA AS UNIDADES ESCOLARES 3ª CONVOCAÇÃO

Nº SERVIDOR CPF PROFESSOR

1 384.179.284-72 ATIVIDADE

2 408.484.344-04 ATIVIDADE

1

Nº SERVIDOR CPF PROFESSOR

1 021.806.804-22 ATIVIDADE

1

Nº SERVIDOR CPF PROFESSOR

1 021.806.804-22 ATIVIDADE

1

Nº SERVIDOR CPF PROFESSOR

1 021.806.804-22 ATIVIDADE

1

RELAÇÃO DOS PROFESSORES DO PSS CONTRATADOS PARA AS UNIDADES ESCOLARES 3ª CONVOCAÇÃO

Nº SERVIDOR CPF PROFESSOR

1 373.420.104-72 ATIVIDADE

2 445.117.954-87 ATIVIDADE

8 Maceió, Terça-feira,21 de Julho de 2015

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

tem natureza temporária e é pautada em excepcional interesse público, de modo que o(a) Contratado(a) ficará submetido ao regime jurídico estatutário. Deste instrumento não resultará qualquer vínculo de natureza trabalhista entre o Contratante e o Contratado.

DO USO DO CADASTRO RESERVA – através do Processo Seletivo Simplificado do Edital 01//2015 de 27/02/2015 da Secretaria Municipal de Educação – SEMED, constituído nos termos do Processo Administrativo nº. 6500. 44444/2015.

FORO – Fica eleito o foro da Comarca do local de assinatura do presente.

Maceió/AL, 02 de Julho de 2015.

ANA DAYSE REZENDE DOREASecretária/SEMED

Súmula do Contrato de Prestação de Serviços

Trabalho em caráter emergencial nº 0455/2015.

(art. 37, IX, da Constituição Federal, combinado com

o art. 2º, III e VI, da Lei Municipal nº. 4.732/1998)

CONTRATANTE:

O MUNICIPIO DE MACEIO, pessoa jurídica de direito público interno, CNPJ/MF nº. 12.200.135/0001-80, por intermédio da SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - SEMED, através do FUNDO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, como INTERVENIENTE, inscrita no CNPJ/MF sob nº. 01.129.810/0001-05, neste ato representada por sua Secretária ANA DAYSE REZENDE DOREA, brasileira, casada, portadora do RG n°. 108.642 SSP/ALL e do CPF: 007.585.404-00, residente a Rua Desp. Humberto Guimarães. 751, Ed. Cataluna – Ponta Verde – Maceió/AL.

CONTRATADOS:

OBJETO E SEUS ELEMENTOS CARACTERÍSTICOS – Constitui objeto do contrato a prestação de serviços por parte do(a) Contratado(a) na Secretaria Municipal de Educação – SEMED, de ministração de aulas junto às Escolas da Rede Municipal de Educação, na forma Lei Federal nº 6.054, de 27 de Setembro de 2011, suas alterações posteriores, Lei Municipal nº 4.732, de 02 de Julho de 1998, com jornada semanal de até 20(vinte) horas, ficando submetido ao Regime Geral de Previdência Social (art. 40, § 13, da Constituição Federal, combinado com o art. 11, I, g, da Lei Federal nº 8.212/1991, combinado com a Portaria Interministerial MPS/MF nº 15, de 10 de Janeiro de 2013, e art. 22, I, da Lei Federal nº 8.212/1991).

Justifica-se a contratação dos profissionais selecionados pela carência existente na Rede Municipal de Ensino para atendimento da classe discente, a fim de que esta possa cursar o ano letivo adequadamente sem falta de professores para Educação Infantil e anos seriais em

que se encontram, até que esta SEMED possa promover a realização do concurso público.

DA FORMA DE EXECUÇÃO – Os serviços contratados através do presente instrumento serão executados de forma indireta, no regime de tarefa, nos termos do art, 10, II, d, da Lei n° 8.666/1993 e disposições da Lei Municipal nº 4.732/1998.

PRAZO DE VIGÊNCIA – O presente contrato terá vigência de 12(doze) meses, contado da data da assinatura, podendo ser prorrogado por igual período a critério da administração, obedecendo período máximo de 24 (vinte e quatro) meses.

O PREÇO – O valor por hora-aula será correspondente a R$ 20,00 (Vinte reais), limitando-se a jornada de trabalho semanal de até 20(vinte) horas, sendo que o pagamento mensal do contrato será de acordo com as horas trabalhadas, a serem quitados até o quinto dia útil após o dia 10(dez) do mês subsequente ao vencido. Será devido ao(a) Contratado(a) a gratificação natalina proporcional (art. 7º, VIII, da Constituição Federal, combinado com o art. 18, e parágrafo único, da Lei Municipal nº 4.732/1998), a ser paga ao término do contrato (art. 19, e parágrafo único, da Lei Municipal nº 4.732/1998).

A DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA – A despesa decorrente do presente contrato correrão pela seguinte dotação orçamentária: Elemento de Despesa: 33.90.36 00 00 – Funcional Programática: 12.368.4363.000.0020.00.000.

LEGISLAÇÃO APLICÁVEL – O presente tem fundamento na Lei Municipal nº 4.732/1998, que regula o art. 37, IX, da Constituição Federal.

REGIME JURÍDICO - A contratação tem natureza temporária e é pautada em excepcional interesse público, de modo que o(a) Contratado(a) ficará submetido ao regime jurídico estatutário. Deste instrumento não resultará qualquer vínculo de natureza trabalhista entre o Contratante e o Contratado.

DO USO DO CADASTRO RESERVA – através do Processo Seletivo Simplificado do Edital 01//2015 de 27/02/2015 da Secretaria Municipal de Educação – SEMED, constituído nos termos do Processo Administrativo nº. 6500. 44444/2015.

FORO – Fica eleito o foro da Comarca do local de assinatura do presente.

Maceió/AL, 07 de Julho de 2015.

ANA DAYSE REZENDE DOREASecretária/SEMED

Súmula do Contrato de Prestação de Serviços

Trabalho em caráter emergencial nº 0456/2015.

(art. 37, IX, da Constituição Federal, combinado com

o art. 2º, III e VI, da Lei Municipal nº. 4.732/1998)

CONTRATANTE:

O MUNICIPIO DE MACEIO, pessoa jurídica de direito público interno, CNPJ/MF nº. 12.200.135/0001-80, por intermédio da SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - SEMED, através do FUNDO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, como INTERVENIENTE, inscrita no CNPJ/MF sob nº. 01.129.810/0001-05, neste ato representada por sua Secretária ANA DAYSE REZENDE DOREA, brasileira, casada, portadora do RG n°. 108.642 SSP/ALL e do CPF: 007.585.404-00, residente a Rua Desp. Humberto Guimarães. 751, Ed. Cataluna – Ponta Verde – Maceió/AL.

CONTRATADOS:

OBJETO E SEUS ELEMENTOS CARACTERÍSTICOS – Constitui objeto do contrato a prestação de serviços por parte do(a) Contratado(a) na Secretaria Municipal de Educação – SEMED, de ministração de aulas junto às Escolas da Rede Municipal de Educação, na forma Lei Federal nº 6.054, de 27 de Setembro de 2011, suas alterações posteriores, Lei Municipal nº 4.732, de 02 de Julho de 1998, com jornada semanal de até 20(vinte) horas, ficando submetido ao Regime Geral de Previdência Social (art. 40, § 13, da Constituição Federal, combinado com o art. 11, I, g, da Lei Federal nº 8.212/1991, combinado com a Portaria Interministerial MPS/MF nº 15, de 10 de Janeiro de 2013, e art. 22, I, da Lei Federal nº 8.212/1991).

Justifica-se a contratação dos profissionais selecionados pela carência existente na Rede Municipal de Ensino para atendimento da classe discente, a fim de que esta possa cursar o ano letivo adequadamente sem falta de professores para Educação Infantil e anos seriais em que se encontram, até que esta SEMED possa promover a realização do concurso público.

DA FORMA DE EXECUÇÃO – Os serviços contratados através do presente instrumento serão executados de forma indireta, no regime de tarefa, nos termos do art, 10, II, d, da Lei n° 8.666/1993 e disposições da Lei Municipal nº 4.732/1998.

PRAZO DE VIGÊNCIA – O presente contrato terá vigência de 12(doze) meses, contado da data da assinatura, podendo ser prorrogado por igual período a critério da administração, obedecendo período máximo de 24(vinte e quatro) meses.

O PREÇO – O valor por hora-aula será correspondente a R$ 20,00 (Vinte reais), limitando-se a jornada de trabalho semanal de até 20(vinte) horas, sendo que o pagamento mensal do contrato será de acordo com as horas trabalhadas, a serem quitados até o quinto dia útil após o dia 10(dez) do mês subsequente ao vencido. Será devido ao(a) Contratado(a) a gratificação natalina proporcional (art. 7º, VIII, da Constituição Federal, combinado com o art. 18, e parágrafo único, da Lei Municipal nº 4.732/1998), a ser paga ao término do contrato (art. 19, e parágrafo

único, da Lei Municipal nº 4.732/1998).

A DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA – A despesa decorrente do presente contrato correrão pela seguinte dotação orçamentária: Elemento de Despesa: 33.90.36 00 00 – Funcional Programática: 12.368.4363.000.0020.00.000.

LEGISLAÇÃO APLICÁVEL – O presente tem fundamento na Lei Municipal nº 4.732/1998, que regula o art. 37, IX, da Constituição Federal.

REGIME JURÍDICO - A contratação tem natureza temporária e é pautada em excepcional interesse público, de modo que o(a) Contratado(a) ficará submetido ao regime jurídico estatutário. Deste instrumento não resultará qualquer vínculo de natureza trabalhista entre o Contratante e o Contratado.

DO USO DO CADASTRO RESERVA – através do Processo Seletivo Simplificado do Edital 01//2015 de 27/02/2015 da Secretaria Municipal de Educação – SEMED, constituído nos termos do Processo Administrativo nº. 6500. 44444/2015.

FORO – Fica eleito o foro da Comarca do local de assinatura do presente.

Maceió/AL, 08 de Julho de 2015.

ANA DAYSE REZENDE DOREASecretária/SEMED

SÚMULA DO CONTRATO DE N°.0457/2015.

PARTES: O MUNICIPIO DE MACEIÓ, inscrito sob CNPJ nº 12.200.135/0001-80, com interveniência da SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER - SEMEL representada neste ato pelo Secretário Municipal de Esporte e Lazer, Sr. Antônio José Gomes de Moura - CONTRATANTE e o senhor EDUARDO HENRIQUE SILVA ACIOLI, pessoa física, inscrito no CPF nº. 010.864.604-13, CONTRATADO.

OBJETO: Obriga-se o Contratado, por força deste instrumento, a ministrar a palestra “Como Conseguir Patrocínio Esportivo” para servidores da secretaria, estudantes da área esportiva, técnicos, dirigentes, atletas, professores e gestores da área esportiva.

VALOR: O valor global do CONTRATO é de R$ 3.000,00 (Três mil reais).

PRAZOS: O presente contrato vigerá por 30(trinta) dias começando a vigorar a partir da data da sua subscrição, podendo ser prorrogado, dependendo do interesse das partes.

RECURSOS: As despesas oriundas da execução deste Contrato ocorrerão por conta de recursos através da função programática 06.001.04.122.0009.4318.0007 e elemento de despesa n.º 3.3.9.0.36.00.00.00.0000 e fonte de recursos 001000000 do orçamento vigente.

1

RELAÇÃO DOS PROFESSORES DO PSS CONTRATADOS PARA AS UNIDADES ESCOLARES 3ª CONVOCAÇÃO

Nº SERVIDOR CPF PROFESSOR

1 860.001.524-34 ATIVIDADE

2 019.730.274-24 ATIVIDADE

1

Nº SERVIDOR CPF PROFESSOR

1 027.898.674-96 ATIVIDADE

2 021.856.344-29 ATIVIDADE

1

Nº SERVIDOR CPF PROFESSOR

1 027.898.674-96 ATIVIDADE

2 021.856.344-29 ATIVIDADE

1

Nº SERVIDOR CPF PROFESSOR

1 027.898.674-96 ATIVIDADE

2 021.856.344-29 ATIVIDADE

SEMEL - SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER

Conta Repasse Valor R$

73158-7 FPM 3.694.495,32

9Maceió, Terça-feira,21 de Julho de 2015

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

Maceió/AL, 20 de Julho de 2015ANTÔNIO JOSÉ GOMES DE MOURA

Secretário/SEMEL

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER, ANTONIO JOSÉ GOMES DE MOURA, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais, despachou no dia 20 de Julho de 2015 os seguintes processos administrativos:

PROC 01800.019182/201515 – SOLICITANTE: FAMFIT– AO ARQUIVO – Ref. Sol. Apoio financeiro.PROC 01800.063100/2015 – SOLICITANTE: AMGR – À Assessoria – Ref. à sol. Ajuda de custo para custear o 1º Torneio de Futvoley.PROC 00100.062746- SOLICITANTE: Gabinete do Prefeito – Ao Gabinete – Ref. Envio do Relatório Trimestral das Ações.

ANTONIO JOSÉ GOMES DE MOURASecretário/SEMEL

PORTARIA SMF / GS Nº. 077 MACEIÓ/AL, 20 DE JULHO DE 2015.

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FINANÇAS, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais, e em atendimento a Lei nº. 9.452 de 20 de Março de 1997, a qual determina que a Câmara Municipal de Maceió seja obrigatoriamente notificada da liberação de recursos federais para os respectivos municípios,RESOLVE:Art. 1º. Notificar aos partidos políticos, os Sindicatos de Trabalhadores e as Entidades Empresariais com sede no Município de Maceió que foi creditado em favor do Município de Maceió, Agência nº 3557-2 – Banco do Brasil S/A, o seguinte valor:

Art. 2º. Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

Gustavo Lima NovaesSecretário/SMF

PORTARIA GS/SMF Nº. 078 MACEIÓ/AL, 20 DE JULHO DE 2015. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FINANÇAS, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais e em conformidade com o Decreto nº. 7.564, de 25 de Outubro de 2013, resolve conceder diária(s) ao senhor a seguir mencionado, tendo em vista deslocamento a serviço, conforme especificações abaixo:

Processo nº. 02500/063463/2015Nome do beneficiário: Gustavo Lima NovaesCPF nº. 021.079.424-04Matrícula nº. 945436-5Cargo: Secretário Municipal de Finanças

As despesas correrão através da Unidade Gestora 001 – Secretaria Municipal de Finanças do orçamento vigente deste órgão. Dotação Orçamentária 0 9 . 0 0 1 . 0 4 . 1 2 2 . 0 0 0 9 . 2 4 2 9 . 9 0 1 5 . Elemento de Despesa 33 90 14 00 00 - 0010.00.000 – Diárias – Civil. Projeto/PTRES Manutenção e Funcionamento da Secretaria Municipal de Finanças.

GUSTAVO LIMA NOVAESSecretário/SMF

PORTARIA Nº. 009 MACEIÓ/AL, 20 DE JULHO DE 2015.

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO POPULAR E SANEAMENTO - SMHPS, no uso de suas atribuições,

RESOLVE: Informar a relação nominal dos servidores que entrarão em gozo de Férias relativas ao mês de Agosto de 2015.

Mac Merrhon Lira PaesSecretário/SMHPS

PROCESSO Nº 1600.6911/2015INTERESSADO: J. C. DE FARIAS (O TROCÃO)ASSUNTO: AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL

DECISÃO

Considerando-se a natureza da infração LEVE, bem como a circunstância atenuante constante no art. 176, V, aplico a J. C. DE FARIAS (O TROCÃO), Av. Lourival Melo Mota, n°. 230-A, Cidade Universitária, Maceió-AL, a pena cominada no art. 178, II e c/c § 2° do art. 177,qual seja, pena de multa diária, o que arbitro o valor de R$ 250,71 (duzentos e cinquenta reais e setenta e um centavos), correspondente a 05 UFRM’s (Unidade Fiscal de Referência do Município) sem prejuízo das demais penalidades previstas no Art. 179 do citado diploma legal.

Publique-se no DOM e dê-se ciência ao Autuado desta decisão, anexando Auto de Multa correspondente.

Maceió/AL, 21 de Maio de 2015.

David Maia de Vasconcelos LimaSecretário/SEMPMA

PROCESSO Nº 1600.032469/2015INTERESSADO: GRUY COMERCIAL LTDA (GRUY OXIGÊNIO)ASSUNTO: AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL

DECISÃO

Considerando-se a natureza da infração LEVE, bem como a circunstância atenuante constante no art. 176, V, aplico a GRUY COMERCIAL LTDA (GRUY OXIGÊNIO), Av. Juca Sampaio, nº. 2157, Barro Duro, Maceió – AL, a pena cominada no art. 178, II e c/c § 2° do art. 177, qual seja, pena de multa diária, o que arbitro o valor de R$ 350,98 (trezentos e cinquenta reais e noventa e oito centavos), correspondente a 07 UFRM’s (Unidade Fiscal de Referência do Município) sem prejuízo das demais penalidades previstas no Art. 179 do citado diploma legal.

Publique-se no DOM e dê-se ciência ao Autuado desta decisão, anexando Auto de Multa correspondente.

Maceió/AL, 02 de Junho de 2015.

David Maia de Vasconcelos LimaSecretário/SEMPMA

PROCESSO Nº 1600.031895/2015INTERESSADO: R R EXTINTORES COMERCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA (R R EXTINTORES)ASSUNTO: AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL

DECISÃO

Considerando-se a natureza da infração LEVE, bem como a circunstância atenuante constante no art. 176, V, aplico a R REXTINTORES COMERCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA (R R EXTINTORES), Av. Juca Sampaio, nº. 2.157 Bairro: Barro Duro, Maceió – AL, a pena cominada no art. 178, II e c/c § 2° do art. 177, qual seja, pena de multa diária, o que arbitro o valor de R$ 350,98 (trezentos e cinquenta reais e noventa e oito centavos), correspondente a 07 UFRM’s (Unidade Fiscal de Referência do Município) sem prejuízo das demais penalidades previstas no Art. 179 do citado diploma legal.

Publique-se no DOM e dê-se ciência ao Autuado desta decisão, anexando Auto de Multa correspondente.

Maceió/AL, 02 de Junho de 2015.

David Maia de Vasconcelos LimaSecretário/SEMPMA

PROCESSO Nº 1600.032372/2015INTERESSADO: M S A NASCIMENTO E P P (MUNDO RURAL)ASSUNTO: AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL

DECISÃO

Considerando-se a natureza da infração GRAVE, bem como a circunstâncias agravantes constantes no art. 177, I, §1º, aplico a M S A NASCIMENTO E P P (MUNDO RURAL), Av. Juca Sampaio, nº 154, Bairro: Barro Duro, Maceió – AL, a pena cominada no art. 178, II,c/c § 2° do art. 177,qual seja, pena de multa diária, o que arbitro o valor de R$ 401,12 (quatrocentos e um reais e doze centavos), correspondente a 08 UFRM’s (Unidade Fiscal de Referência do Município) sem prejuízo das demais penalidades previstas no Art. 179 do citado diploma legal.

Publique-se no DOM e dê-se ciência ao Autuado desta decisão, anexando Auto de Multa correspondente.

Maceió/AL, 02 de Junho de 2015.

David Maia de Vasconcelos LimaSecretário/SEMPMA

PROCESSO Nº 1600.032372/2015INTERESSADO: M S A NASCIMENTO E P P(MUNDO RURAL)ASSUNTO: AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL

DECISÃO

Considerando-se a natureza da infração GRAVE, bem como a circunstâncias agravantes constantes no art. 177, I, §1º, aplico a M S A NASCIMENTO E P P (MUNDO RURAL), Av. Juca Sampaio, nº. 154, Bairro: Barro Duro, Maceió – AL, a pena cominada no art. 178, II,c/c § 2° do art. 177,qual seja, pena de multa diária, o que arbitro o valor deR$ 401,12 (quatrocentos e um reais e doze centavos), correspondente a 08UFRM’s (Unidade Fiscal de Referência do Município) sem prejuízo das demais penalidades previstas no Art. 179 do citado diploma legal.

Publique-se no DOM e dê-se ciência ao Autuado desta decisão, anexando Auto de Multa correspondente.

Maceió/AL, 02 de Junho de 2015.

David Maia de Vasconcelos LimaSecretário/SEMPMA

PROCESSO Nº 1600.006202/2015INTERESSADO: PEREIRA E FRANÇA MATERIAL DE CONSTRUÇÃO LTDAASSUNTO: AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL

DECISÃO

Considerando-se a natureza da infração LEVE, bem como a circunstância atenuante constante no art. 176, V, aplico a PEREIRA E FRANÇA MATERIAL DE CONSTRUÇÃO LTDA, Rua Alameda, n°. 1, Chã da Jaqueira, Maceió – AL, a pena cominada no art. 178, II,qual seja, pena de multa única, o que arbitro o valor

SMF - SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS

Conta Repasse Valor R$

73158-7 FPM 3.694.495,32

Matrícula nº. NOME SETOR 00518-5 José Cicero

Fontes dos

Santos

Dep.

Administrativo

944971-0 Ranielly

Tenório de

Araújo

Gerência do

Social

Data Destino Objetivo do

deslocamento

Quant. de

Diárias

23/07/2015

a

25/07/2015

Campinas – SP

São Paulo – SP

Visita técnica à

Prefeitura

Municipal de

Campinas e

Reunião com a

FIPE na cidade

de São Paulo

02

TOTAL DE DIÁRIAS 02

VALOR TOTAL DAS DIÁRIAS (R$) R$

1.060,00

SMHPS - SECRETARIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO POPULAR E SANEAMENTO

SEMPMA - SECRETARIA MUNICIPAL DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE

10 Maceió, Terça-feira,21 de Julho de 2015

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

de R$ 250,71 (duzentos e cinquenta reais e setenta e um centavos), correspondente a 05 UFRM’s (Unidade Fiscal de Referência do Município) sem prejuízo das demais penalidades previstas no Art. 179 do citado diploma legal.Publique-se no DOM e dê-se ciência ao Autuado desta decisão, anexando Auto de Multa correspondente.

Maceió/AL, 03 de Junho de 2015.

David Maia de Vasconcelos LimaSecretário/SEMPMA

PROCESSO Nº 1600.032627/2015INTERESSADO: CENTRO MOTOS PEÇAS – LTDA (CENTRO MOTOS PEÇAS)ASSUNTO: AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL

DECISÃO

Considerando-se a natureza da infração LEVE, bem como a circunstância atenuante constante no art. 176, V, aplico a CENTRO MOTOS PEÇAS – LTDA. (CENTRO MOTOS PEÇAS), Rua Santa Luzia, n° 134, Tabuleiro do Martins, Maceió – AL, a pena cominada no art. 178, II,qual seja, pena de multa única, o que arbitro o valor de R$ 250,71 (duzentos e cinquenta reais e setenta e um centavos), correspondente a 05 UFRM’s (Unidade Fiscal de Referência do Município) sem prejuízo das demais penalidades previstas no Art. 179 do citado diploma legal.

Publique-se no DOM e dê-se ciência ao Autuado desta decisão, anexando Auto de Multa correspondente.

Maceió/AL, 03 de Junho de 2015.

David Maia de Vasconcelos LimaSecretário/SEMPMA

PROCESSO Nº 1600.031884/2015INTERESSADO: DROGA RÁPIDA MACEIÓ LTDA (FAMÁRCIA DO TRABALHADOR DO BRASIL)ASSUNTO: AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL

DECISÃO

Considerando-se a natureza da infração LEVE, bem como a circunstância atenuante constante no art. 176, V, aplico a DROGA RÁPIDA MACEIÓ LTDA (FAMÁRCIA DO TRABALHADOR DO BRASIL), Rua Dr. Eurico Ayres, nº. 38, Tabuleiro do Martins, Maceió – AL, a pena cominada no art. 178, II e c/c § 2° do art. 177, qual seja, pena de multa diária, o que arbitro o valor de R$ 350,98 (trezentos e cinquenta reais e noventa e oito centavos), correspondente a 07 UFRM’s (Unidade Fiscal de Referência do Município) sem prejuízo das demais penalidades previstas no Art. 179 do citado diploma legal.

Publique-se no DOM e dê-se ciência ao Autuado desta decisão, anexando Auto de Multa correspondente.

Maceió/AL, 05 de Junho de 2015.

David Maia de Vasconcelos LimaSecretário/SEMPMA

PROCESSO Nº 1600.033900/2015INTERESSADO: EURICO LUCENA DE ARAÚJO FARMÁCIA – MEASSUNTO: AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL

DECISÃO

Considerando-se a natureza da infração LEVE, bem como a circunstância atenuante constante no art. 176, V, aplico a EURICO LUCENA DE ARAÚJO FARMÁCIA – ME, Rua Maurício de Melo e Mota, nº. 28, Santos Dumont, Maceió – AL, a pena cominada no art. 178, II e c/c § 2° do art. 177,qual seja, pena de multa diária, o que arbitro o valor de R$ 350,98 (trezentos e cinquenta reais e noventa e oito centavos), correspondente a 07 UFRM’s (Unidade Fiscal de Referência do Município) sem prejuízo das demais penalidades previstas no Art. 179 do citado diploma legal.

Publique-se no DOM e dê-se ciência ao Autuado desta decisão, anexando Auto de Multa correspondente.

Maceió/AL, 05 de Junho de 2015.

David Maia de Vasconcelos LimaSecretário/SEMPMA

PROCESSO Nº 1600.006474/2015INTERESSADO: EDMUNDO PEÇAS SERVIÇOS E ACESSÓRIOS PARA VEÍCULOS LTDA-MEASSUNTO: AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL

DECISÃO

Considerando-se a natureza da infração LEVE, bem como a circunstância atenuante constante no art. 176, V, aplico a EDMUNDO PEÇAS SERVIÇOS E ACESSÓRIOS PARA VEÍCULOS LTDA. - ME, Av. Durval de Goes Monteiro, n°. 3.752, Tabuleiro do Martins, Maceió – AL, a pena cominada no art. 178, II,qual seja, pena de multa única, o que arbitro o valor de R$ 250,71 (duzentos e cinquenta reais e setenta e um centavos), correspondente a 05 UFRM’s (Unidade Fiscal de Referência do Município) sem prejuízo das demais penalidades previstas no Art. 179 do citado diploma legal.

Publique-se no DOM e dê-se ciência ao Autuado desta decisão, anexando Auto de Multa correspondente.

Maceió/AL, 06 de Junho de 2015.

David Maia de Vasconcelos LimaSecretário/SEMPMA

PROCESSO Nº 1600.004234/2015INTERESSADO: MAURO CARDILLI PIZZARIA – ME (BASÍLICO PIZZA FALHO AL)ASSUNTO: AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL

DECISÃO

Considerando-se a natureza da infração LEVE, bem como a circunstância atenuante constante no art. 176, V, aplico a MAURO CARDILLI PIZZARIA – ME (BASÍLICO PIZZA FALHO AL), Av. Dr. Antônio Gomes de Barros, n°. 35-B,

Jatiúca, Maceió – AL, a pena cominada no art. 178, II,qual seja, pena de multa única, o que arbitro o valor de R$ 250,71 (duzentos e cinquenta reais e setenta e um centavos), correspondente a 05 UFRM’s (Unidade Fiscal de Referência do Município) sem prejuízo das demais penalidades previstas no Art. 179 do citado diploma legal.Publique-se no DOM e dê-se ciência ao Autuado desta decisão, anexando Auto de Multa correspondente.

Maceió/AL, 06 de Junho de 2015.

David Maia de Vasconcelos LimaSecretário/SEMPMA

PROCESSO Nº 1600.007241/2015INTERESSADO: SEBASTIANA ANÁRIO DE FARIAS (BANCA SERRARIA)ASSUNTO: AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL

DECISÃO

Considerando-se a natureza da infração LEVE, bem como a circunstância atenuante constante no art. 176, V, aplico a SEBASTIANA ANÁRIO DE FARIAS (BANCA SERRARIA), Av. Presidente Getúlio Vargas, n°. 14-A, Serraria, Maceió – AL, a pena cominada no art. 178, II,qual seja, pena de multa única, o que arbitro o valor de R$ 250,71 (duzentos e cinquenta reais e setenta e um centavos), correspondente a 05 UFRM’s (Unidade Fiscal de Referência do Município) sem prejuízo das demais penalidades previstas no Art. 179 do citado diploma legal.

Publique-se no DOM e dê-se ciência ao Autuado desta decisão, anexando Auto de Multa correspondente.

Maceió/AL, 06 de Junho de 2015.

David Maia de Vasconcelos LimaSecretário/SEMPMA

PROCESSO Nº 1600.007194/2015INTERESSADO: J.C.L. BAR E RESTAURANTE – MEASSUNTO: AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL

DECISÃO

Considerando-se a natureza da infração LEVE, bem como a circunstância atenuante constante no art. 176, V, aplico a J.C.L. BAR E RESTAURANTE – ME, Av. Empresário Carlos da Silva Nogueira, n°. 184, Jatiúca, Maceió – AL, a pena cominada no art. 178, II,qual seja, pena de multa única, o que arbitro o valor de R$ 250,71 (duzentos e cinqu enta reais e setenta e um centavos), correspondente a 05 UFRM’s (Unidade Fiscal de Referência do Município) sem prejuízo das demais penalidades previstas no Art. 179 do citado diploma legal.

Publique-se no DOM e dê-se ciência ao Autuado desta decisão, anexando Auto de Multa correspondente.

Maceió/AL, 06 de Junho de 2015.

David Maia de Vasconcelos LimaSecretário/SEMPMA

PROCESSO Nº 1600.007193/2015INTERESSADO: JOSÉ EWERTON ARAÚJO CAVALCANTE (RESTAURANTE E BAR BOM APETETE)ASSUNTO: AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL

DECISÃO

Considerando-se a natureza da infração LEVE, bem como a circunstância atenuante constante no art. 176, V, aplico a JOSÉ EWERTON ARAÚJO CAVALCANTE (RESTAURANTE E BAR BOM APETETE), Av. Presidente Getúlio Vargas, nº. 61, Serraria, Maceió – AL, a pena cominada no art. 178, II e c/c § 2° do art. 177,qual seja, pena de multa diária, o que arbitro o valor de R$ 350,98 (trezentos e cinquenta reais e noventa e oito centavos), correspondente a 07 UFRM’s (Unidade Fiscal de Referência do Município) sem prejuízo das demais penalidades previstas no Art. 179 do citado diploma legal.

Publique-se no DOM e dê-se ciência ao Autuado desta decisão, anexando Auto de Multa correspondente.

Maceió/AL, 03 de Julho de 2015.

David Maia de Vasconcelos LimaSecretário/SEMPMA

PROCESSO Nº 1600.62574/2012INTERESSADO:TRANSAMÉRICA VIAGENS E TURISMO LTDAASSUNTO: INFRAÇÃO AMBIENTAL

DECISÃO

Considerando-se a natureza da infração LEVE, bem como a circunstância atenuante constante no art. 176, V, aplico a TRANSAMÉRICA VIAGENS E TURISMO LTDA, Rua Epaminondas Gracindo, nº. 203, Pajuçara, Maceió/AL, a pena cominada no art. 178, II e XV e c/c § 2° do art. 177,qual seja, pena de multa diária, o que arbitro o valor de R$ 1.253,56 (Hum mil duzentos e cinquenta e três reais e cinquenta e seis centavos), correspondente a 25 UFRM’s (Unidade Fiscal de Referência do Município) sem prejuízo das demais penalidades previstas no Art. 179 do citado diploma legal.

Publique-se no DOM e dê-se ciência ao Autuado desta decisão, anexando Auto de Multa correspondente.

Maceió/AL, 07 de Julho de 2015.

David Maia de Vasconcelos LimaSecretário/SEMPMA

PROCESSO Nº: 1600.071573/2011INTERESSADO: H O S P I TA L ORTOPÉDICO DE MACEIÓASSUNTO: A U T O R I Z A Ç Ã O AMBIENTAL

DECISÃO

Isso posto, considerando-se a natureza da infração GRAVE, bem como a circunstâncias agravantes constantes no art. 177, I e IV, § 2º, aplico a HOSPITAL ORTOPÉDICO DE MACEIÓ, situado na

PORTARIA N°. 112 MACEIÓ/AL, 20 DE JULHO DE 2015.

A Secretária Municipal de Saúde de Maceió, no uso de suas atribuições e prerrogativas

legais, e em conformidade com o Decreto n°. 7.564, de 25 de Outubro de 2013, resolve

conceder 04 (quatro) diárias em favor do senhor a seguir mencionado, tendo em vista

deslocamento a serviço, conforme especificado abaixo:

Processo nº. 05800.053032/2015 Nome do beneficiário: Gerônimo Ferreira da Silva CPF nº. 440.131.754-87 Cargo: Conselheiro

Data Destino Objetivo de deslocamento Quant. de Diárias

22/07 a 26/07 São Paulo/SP 20º Congresso Brasileiro

Multidisciplinar em Diabetes

04

TOTAL DE DIÁRIAS 04

VALOR TOTAL DAS DIÁRIAS (R$) 1.696,00

As despesas correrão através do Órgão 18, Unidade Gestora Coordenadoria do Fundo Municipal

de Saúde – Secretaria Municipal de Saúde. Dotação Orçamentária 10.032.0017.4439. Elemento

de Despesas 33.90.14 00 00 0040 – 00 – 000 do orçamento vigente deste Órgão.

SYLVANA MEDEIROS TORRES

Secretária Municipal de Saúde

PORTARIA N°. 113 MACEIÓ/AL, 20 DE JULHO DE 2015.

A Secretária Municipal de Saúde de Maceió, no uso de suas atribuições e prerrogativas

legais, e em conformidade com o Decreto n°. 7.564, de 25 de Outubro de 2013, resolve

conceder 04 (quatro) diárias em favor da senhora a seguir mencionada, tendo em vista

deslocamento a serviço, conforme especificado abaixo:

Processo nº. 05800.053032/2015 Nome da beneficiária: Petrúcia Damiana de Macedo CPF nº. 239.889.244-15 Cargo: Conselheira

Data Destino Objetivo de deslocamento Quant. de Diárias

22/07 a 26/07 São Paulo/SP 20º Congresso Brasileiro

Multidisciplinar em Diabetes

04

TOTAL DE DIÁRIAS 04

VALOR TOTAL DAS DIÁRIAS (R$) 1.696,00

As despesas correrão através do Órgão 18, Unidade Gestora Coordenadoria do Fundo Municipal

de Saúde – Secretaria Municipal de Saúde. Dotação Orçamentária 10.032.0017.4439. Elemento

de Despesas 33.90.14 00 00 0040 – 00 – 000 do orçamento vigente deste Órgão.

SYLVANA MEDEIROS TORRES

Secretária Municipal de Saúde

11Maceió, Terça-feira,21 de Julho de 2015

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

Rua Ângelo Neto, n°. 193, Farol, Maceió-AL, a pena cominada no art. 178, II e IV, c/c § 2° do art. 177, I e IV, qual seja, pena de multa única, a qual arbitro o valor de R$ 10.028,00 (dez mil e vinte oito reais), correspondente a 200 UFRM’s (Unidade Fiscal de Referência do Município) sem prejuízo das demais penalidades previstas no art. 179 do citado diploma legal.

Publique-se no DOM e dê-se ciência ao Autuado desta decisão, anexando Auto de Multa correspondente.

Maceió/AL, 08 de Julho de 2015.

David Maia de Vasconcelos LimaSecretário/SEMPMA

PROCESSO Nº 1600.51339/2013INTERESSADO:GERÔNIMO ANTÔNIO DOS SANTOSASSUNTO: INFRAÇÃO AMBIENTAL

DECISÃO

Considerando-se a natureza da infração LEVE, bem como a circunstância atenuante constante no art. 176, V, aplico a GERÔNIMO ANTÔNIO DOS SANTOS, Loteamento Jardim Petrópolis II-E, nº. 03, Quadra-A1, Santa Amélia, Maceió-AL, a pena cominada no art. 178, II c/c § 2° do art. 177, qual seja, pena de multa diária, o que arbitro o valor de R$ 50,14 (cinquenta reais e quatorze centavos), correspondente a 05 UFRM’s (Unidade Fiscal de Referência do Município) sem prejuízo das demais penalidades previstas no Art. 179 do citado diploma legal.

Publique-se no DOM e dê-se ciência ao Autuado desta decisão, anexando Auto de Multa correspondente.

Maceió/AL, 08 de Julho de 2015.

David Maia de Vasconcelos LimaSecretário/SEMPMA

SMS - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

PORTARIA N°. 114 MACEIÓ/AL, 20 DE JULHO DE 2015.

A Secretária Municipal de Saúde de Maceió, no uso de suas atribuições e prerrogativas

legais, e em conformidade com o Decreto n°. 7.564, de 25 de Outubro de 2013, resolve

conceder 04 (quatro) diárias em favor da senhora a seguir mencionada, tendo em vista

deslocamento a serviço, conforme especificado abaixo:

Processo nº. 05800.053032/2015 Nome da beneficiária: Daniela Quadro Cavalcante CPF nº. 046.467.284-86 Cargo: Conselheira

Data Destino Objetivo de deslocamento Quant. de Diárias

22/07 a 26/07 São Paulo/SP 20º Congresso Brasileiro

Multidisciplinar em Diabetes

04

TOTAL DE DIÁRIAS 04

VALOR TOTAL DAS DIÁRIAS (R$) 1.696,00

As despesas correrão através do Órgão 18, Unidade Gestora Coordenadoria do Fundo Municipal

de Saúde – Secretaria Municipal de Saúde. Dotação Orçamentária 10.032.0017.4439. Elemento

de Despesas 33.90.14 00 00 0040 – 00 – 000 do orçamento vigente deste Órgão.

SYLVANA MEDEIROS TORRES

Secretária Municipal de Saúde

PORTARIA N°. 115 MACEIÓ/AL, 20 DE JULHO DE 2015.

A Secretária Municipal de Saúde de Maceió, no uso de suas atribuições e prerrogativas

legais, e em conformidade com o Decreto n°. 7.564, de 25 de Outubro de 2013, resolve

conceder 04 (quatro) diárias em favor da senhora a seguir mencionada, tendo em vista

deslocamento a serviço, conforme especificado abaixo:

Processo nº. 05800.058630/2015 Nome da beneficiária: Júlia Gondim da Costa Matrícula nº. 945460 - 8 CPF nº. 347.119.884-91 Cargo: Coordenação de Doenças Crônicas

Data Destino Objetivo de deslocamento Quant. de Diárias

22/07 a 26/07 São Paulo/SP 20º Congresso Brasileiro

Multidisciplinar em Diabetes

04

TOTAL DE DIÁRIAS 04

VALOR TOTAL DAS DIÁRIAS (R$) 1.696,00

As despesas correrão através do Órgão 18, Unidade Gestora Coordenadoria do Fundo Municipal

de Saúde – Secretaria Municipal de Saúde. Dotação Orçamentária 10.301.0022.4430. Elemento

de Despesas 33.90.14 00 00 0400 – 01 – 001 do orçamento vigente deste Órgão.

SYLVANA MEDEIROS TORRES

Secretária Municipal de Saúde

PORTARIA N°. 112 MACEIÓ/AL, 20 DE JULHO DE 2015.

A Secretária Municipal de Saúde de Maceió, no uso de suas atribuições e prerrogativas

legais, e em conformidade com o Decreto n°. 7.564, de 25 de Outubro de 2013, resolve

conceder 04 (quatro) diárias em favor do senhor a seguir mencionado, tendo em vista

deslocamento a serviço, conforme especificado abaixo:

Processo nº. 05800.053032/2015 Nome do beneficiário: Gerônimo Ferreira da Silva CPF nº. 440.131.754-87 Cargo: Conselheiro

Data Destino Objetivo de deslocamento Quant. de Diárias

22/07 a 26/07 São Paulo/SP 20º Congresso Brasileiro

Multidisciplinar em Diabetes

04

TOTAL DE DIÁRIAS 04

VALOR TOTAL DAS DIÁRIAS (R$) 1.696,00

As despesas correrão através do Órgão 18, Unidade Gestora Coordenadoria do Fundo Municipal

de Saúde – Secretaria Municipal de Saúde. Dotação Orçamentária 10.032.0017.4439. Elemento

de Despesas 33.90.14 00 00 0040 – 00 – 000 do orçamento vigente deste Órgão.

SYLVANA MEDEIROS TORRES

Secretária Municipal de Saúde

PORTARIA N°. 113 MACEIÓ/AL, 20 DE JULHO DE 2015.

A Secretária Municipal de Saúde de Maceió, no uso de suas atribuições e prerrogativas

legais, e em conformidade com o Decreto n°. 7.564, de 25 de Outubro de 2013, resolve

conceder 04 (quatro) diárias em favor da senhora a seguir mencionada, tendo em vista

deslocamento a serviço, conforme especificado abaixo:

Processo nº. 05800.053032/2015 Nome da beneficiária: Petrúcia Damiana de Macedo CPF nº. 239.889.244-15 Cargo: Conselheira

Data Destino Objetivo de deslocamento Quant. de Diárias

22/07 a 26/07 São Paulo/SP 20º Congresso Brasileiro

Multidisciplinar em Diabetes

04

TOTAL DE DIÁRIAS 04

VALOR TOTAL DAS DIÁRIAS (R$) 1.696,00

As despesas correrão através do Órgão 18, Unidade Gestora Coordenadoria do Fundo Municipal

de Saúde – Secretaria Municipal de Saúde. Dotação Orçamentária 10.032.0017.4439. Elemento

de Despesas 33.90.14 00 00 0040 – 00 – 000 do orçamento vigente deste Órgão.

SYLVANA MEDEIROS TORRES

Secretária Municipal de Saúde

PORTARIA N°. 116 MACEIÓ/AL, 20 DE JULHO DE 2015.

A Secretária Municipal de Saúde de Maceió, no uso de suas atribuições e prerrogativas

legais, e em conformidade com o Decreto n°. 7.564, de 25 de Outubro de 2013, resolve

conceder 04 (quatro) diárias em favor da senhora a seguir mencionada, tendo em vista

deslocamento a serviço, conforme especificado abaixo:

Processo nº. 05800.058630/2015 Nome da beneficiária: Regina de Souza Alves Matrícula nº. 920872-0 CPF nº. 312.445.565-72 Cargo: Enfermeira

Data Destino Objetivo de deslocamento Quant. de Diárias

22/07 a 26/07 São Paulo/SP 20º Congresso Brasileiro

Multidisciplinar em Diabetes

04

TOTAL DE DIÁRIAS 04

VALOR TOTAL DAS DIÁRIAS (R$) 1.696,00

As despesas correrão através do Órgão 18, Unidade Gestora Coordenadoria do Fundo Municipal

de Saúde – Secretaria Municipal de Saúde. Dotação Orçamentária 10.301.0022.4430. Elemento

de Despesas 33.90.14 00 00 0400 – 01 – 001 do orçamento vigente deste Órgão.

SYLVANA MEDEIROS TORRES

Secretária Municipal de Saúde

12 Maceió, Terça-feira,21 de Julho de 2015

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ

SUPERINTENDÊNCIA MUN. DE CONTROLE DO CONVIVIO

URBANO – S.M.C.C.U.DEPARTAMENTO DE

FISCALIZAÇÃO DE EDIFIC. E URBANISMO-DFEU

EMBARGO /2015

AUTUADO: EDSON RUFINO LEITE OU SEU REP. LEGAL E DE COMPANHIA ALAGOANA DE RECURSOS H. E PATRIMONIAIS DE ALAGOAS – CPF/CNPJ: 12291274/0001-66..ENDEREÇO – RUA CARLOS GERALDO DÂMASO SAMPAIO, QUADRA B-48, LOTE 01, Nº 284, CONJUNTO BENEDITO BENTES I/II – BENEDITO BENTES.

O PRESENTE EMBARGO, originou-se da constatação pelo autuante, que o autuado infringiu o 637, inciso III da Lei Municipal de nº 5593 de 08/02/2007, ficando enquadrado no Art. 638, inciso I e II, da Lei Municipal de nº 5.593 de 08/02/2007.Dessa forma ficam paralisados todos os serviços de construção até o final pronunciamento deste Departamento de Fiscalização de Edificações e Urbanismo.

R.A.: 6FISCAL: CÓD. 57 – N. P..Nº 108577/14.PROC. Nº 4000.43186 /2015 – REP. Nº 270/15/DFEU.Nome e endereço que constam no B.C.I. (Insc. nº 255351).

Maceió/AL, 20 de Julho de 2015.

Reinaldo Braga da Silva JúniorSuperintendente Municipal do Controle

do Convívio Urbano- SMCCU –

Cristina Benamor de Araújo JorgeDiretor Técnico

- SMCCU –

Gilberto Dênis de Souza LeiteDir. do Departamento de Fiscalização de

Edificações e Urbanismo.- SMCCU –

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ

SUPERINTENDÊNCIA MUN. DE CONTROLE DO CONVIVIO

URBANO – S.M.C.C.U.DEPARTAMENTO DE

FISCALIZAÇÃO DE EDIFIC. E URBANISMO-DFEU

EMBARGO /2015

AUTUADO: ROSINEIDE VICENTE DA SILVA OU SEU REP. LEGAL E DE COMPANHIA ALAGOANA DE RECURSOS H. E PATRIMONIAIS DE ALAGOAS – CPF/CNPJ: 12291274/0001-66..ENDEREÇO – RUA A-21, QUADRA A-23, Nº 570, CONJUNTO BENEDITO BENTES I – BENEDITO BENTES.

O PRESENTE EMBARGO, originou-se da constatação pelo autuante, que o autuado infringiu o 637, inciso III da Lei Municipal de nº 5593 de 08/02/2007, ficando enquadrado no Art. 638, inciso I e II, da Lei Municipal de nº 5.593 de 08/02/2007.Dessa forma ficam paralisados todos os serviços de construção até o final pronunciamento deste Departamento de Fiscalização de Edificações e Urbanismo.

R.A.: 6FISCAL: CÓD. 57 – N. P..Nº 108854/14.PROC. Nº 4000.41123 /2015 – REP. Nº 262/15/DFEU.Nome e endereço que constam no B.C.I. (Insc. nº 254024).

Maceió/AL, 20 de Julho de 2015.

Reinaldo Braga da Silva JúniorSuperintendente Municipal do Controle

do Convívio Urbano- SMCCU –

Cristina Benamor de Araújo JorgeDiretor Técnico

- SMCCU –

Gilberto Dênis de Souza LeiteDir. do Departamento de Fiscalização de

Edificações e Urbanismo.- SMCCU –

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ

SUPERINTENDÊNCIA MUN. DE CONTROLE DO CONVIVIO

URBANO – S.M.C.C.U.DEPARTAMENTO DE

FISCALIZAÇÃO DE EDIFIC. E URBANISMO-DFEU

EMBARGO /2015

AUTUADO: SAMUEL BENÍCIO COSTA DE OLIVEIRA OU SEU REP. LEGAL E DE COMPANHIA ALAGOANA DE RECURSOS H. E PATRIMONIAIS DE ALAGOAS – CPF/CNPJ: 12291274/0001-66..ENDEREÇO – RUA A-21, QUADRA A-21, Nº 520, CONJUNTO BENEDITO BENTES I/II – BENEDITO BENTES.

O PRESENTE EMBARGO, originou-se da constatação pelo autuante, que o autuado infringiu o 637, inciso III da Lei Municipal de nº 5593 de 08/02/2007, ficando enquadrado no Art. 638, inciso I e II, da Lei Municipal de nº 5.593 de 08/02/2007.Dessa forma ficam paralisados todos os serviços de construção até o final pronunciamento deste Departamento de Fiscalização de Edificações e Urbanismo.

R.A.: 6FISCAL: CÓD. 57 – N. P..Nº 108851/14.PROC. Nº 4000.41135 /2015 – REP. Nº 263/15/DFEU.Nome e endereço que constam no B.C.I. (Insc. nº 253990).

Maceió/AL, 20 de Julho de 2015.

Reinaldo Braga da Silva JúniorSuperintendente Municipal do Controle

do Convívio Urbano- SMCCU –

Cristina Benamor de Araújo JorgeDiretor Técnico

- SMCCU –

Gilberto Dênis de Souza LeiteDir. do Departamento de Fiscalização de

Edificações e Urbanismo.- SMCCU –

TERMO DE RATIFICAÇÃO

Ratifico a dispensa de licitação em favor da empresa F.RAMIRES DOS SANTOS – ME, inscrita no CNPJ nº. 05.945.131/0001-65, no valor total de R$ 5.699,50 (Cinco mil seiscentos e noventa e nove reais), para a aquisição de material de expediente, pelo prazo de 12 (doze) meses, com base nas disposições contidas no art. 24, II, da Lei Federal nº. 8.666/1993 e alterações, conforme processo nº. 07800.25443/2015.

Maceió/AL, 17 de julho de 2015.JACKSON PACHECO DE MACEDO

Superintendente/SLUM

TERMO DE RATIFICAÇÃO

Ratifico a dispensa de licitação em favor da empresa PONTUALTIME COMERCIO E SERVIÇOS LTDA. - ME, inscrita no CNPJ nº. 07.895.273/001-90, no valor total de R$ 1.215,50 (Hum mil duzentos e quinze reais e cinquenta centavos), para aquisição de crachás, com base nas disposições contidas no art. 24, II, da Lei Federal nº. 8.666/1993 e alterações, conforme processo nº. 07800.54.624/2015.

Maceió/AL, 20 de julho de 2015.JACKSON PACHECO DE MACEDO

Superintendente/SLUM

PORTARIA N º. 031/2015

O DIRETOR PRESIDENTE DA COMPANHIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, RECURSOS HUMANOS E PATRIMÔNIO - COMARHP, NEANDER TELES ARAÚJO, usando atribuições legais que lhe são conferidas pelo Art. 29 do Estatuto Social da Companhia.

RESOLVE:Colocar à disposição da SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO – SMG, a empregada pública ROSA DE FÁTIMA REIS, matrícula nº. 12.657-8, ocupante do cargo de Auxiliar Administrativo III, do Quadro de Pessoal desta COMARHP, conforme processo administrativo nº. 00100 – 056966/2015.

Registre-se.Cumpra-se.Dê-se ciência.

Maceió/AL, 20 de Julho de 2015.

NEANDER TELES ARAÚJODiretor Presidente da Comarhp

O DIRETOR PRESIDENTE DA COMPANHIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, RECURSOS HUMANOS E PATRIMÔNIO - NEANDER TELES ARAÚJO, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais, despachou no dia 20 de Julho de 2015, os seguintes processos administrativos:

PROC. Nº. 07900 – 063417/2015 – MINISTÉRIO DO TRABALHO - À DIRHU, para providências necessárias ao atendimento. PROC. Nº. 07900 – 041682/2015 – COORDENAÇÃO DE ENCARGOS SOCIAL E FINANCEIRO DE PESSOAL – À DIRHU, para anotações e posterior arquivamento.PROC. Nº. 01100 – 062750/2015 – PROCURADORIA GERAL DO MUNÍCIPIO – SINTCOMARHP – Ao Gabinete do Prefeito, para as providências que o caso requer.PROC. Nº. 07900 – 062972/2015 – DIRETORIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA - À DIAF, para providências de competência da Diretoria Administrativa e Financeira.PROC. Nº. 07900 – 040763/2015 – COORDENAÇÃO DE ENCARGOS SOCIAL E FINANCEIRO DE PESSOAL - À DIRHU, para anotações e posterior arquivamento. PROC. Nº. 07900 – 0492638/2015 - COORDENAÇÃO DE ENCARGOS SOCIAL E FINANCEIRO DE PESSOAL - À DIRHU, para anotações e posterior arquivamento. PROC. Nº. 07900 – 049291/2015 - COORDENAÇÃO DE ENCARGOS SOCIAL E FINANCEIRO DE PESSOAL - À DIRHU, para anotações e posterior arquivamento. PROC. Nº. 07900 – 62300/2015 – PREFEITURA DE MACEIÓ – Á DIRHU, para conhecimento e providências necessárias.PROC. Nº. 07900 – 062621/2015 – SECRETARIA MUNICIPAL DE SEGURANÇA COMUNITÁRIA E CIDADANIA – À DIRHU, para providências do setor competente.PROC. Nº. 07900 – 062222/2015 – MARIA DE L. DOS SANTOS - À DIRHU, para providências necessárias.PROC. Nº. 07900 – 054999/2015 – LOURINETE DE L. MARTINS - À DIRHU, para providências necessárias.PROC. Nº. 07900 – 060145/2015 – JOZÉLIA DA C. L. LIMA - À DIRHU, para providências necessárias.

PROC. Nº. 07900 – 056423/2015 – MARIA S. F. DA SILVA - À DIRHU, para providências necessárias.PROC. Nº. 07900 – 057200/2015 – SONIA M. A. DOS SANTOS - À DIRHU, para providências necessárias.PROC. Nº. 07900 – 061579/2015 – SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE – À DIRHU, para providências necessárias do setor competente.PROC. Nº. 07900 – 061296/2015 – ELISANGELA S. DOS SANTOS - À DIRHU, para providências necessárias do setor competente.PROC. Nº. 07900 – 061776/2015 –

SMCCU - SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE CONTROLE DO CONVÍVIO URBANO

SLUM - SUPERINTENDÊNCIA DE LIMPEZAURBANA DE MACEIÓ

COMARHP - COMPANHIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, RECURSOS HUMANOS E

PATRIMÔNIO

13Maceió, Terça-feira,21 de Julho de 2015

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

SEÇÃO DE SERVIÇOS GERAIS - À DIRHU, para providências necessárias do setor competente.PROC. Nº. 07900 – 62006/2015 – SEÇÃO DE SERVIÇOS GERAIS - À DIRHU, para providências necessárias do setor competente.PROC. Nº. 07900 – 062423/2015 – DIRETORIA JURÍDICA – À DIAF, para providências de competência da Diretoria Financeira.PROC. Nº. 07900 – 062101/2015 – SELMIR M. DA SILVA COSTA – ME - À DIAF, para providências necessárias de competência da Diretoria Financeira.PROC. Nº. 07900 – 061914/2015 – ELETROBRÁS - À DIAF, para providências necessárias de competência da Diretoria Financeira.PROC. Nº. 07900 – 062680/2015 - COORDENAÇÃO DE ENCARGOS SOCIAL E FINANCEIRO DE PESSOAL – À Semarhp para providências necessárias.PROC. Nº. 07900 – 057766/2015 – DIVISÃO DE FINANÇAS - À DIAF, para conhecimento e providências subseqüentes necessárias.

NEANDER TELES ARAÚJODiretor Presidente da Comarhp

A Diretora-Presidente do Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Maceió (IPREV/Maceió) despachou, em 20 de Julho de 2015, os seguintes processos:

Processo n° 7000.009627/2015 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Maceió- IPREVInteressado: SALETE DE SOUZA FEITOSAAssunto:Requer aposentadoriaDestino: Secretaria Municipal de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio- SEMARHP

Processo n° 7000.053229/2015 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Maceió- IPREVInteressado: MARILUZIA SILVA VILLELAAssunto:Requer aposentadoria por invalidezDestino: Secretaria Municipal de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio- SEMARHP

Processo n° 7000.059082/2015 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Maceió- IPREVInteressado: JORGE ANTONIO DOS SANTOSAssunto:Requer afastamentoDestino: Secretaria Municipal de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio- SEMARHP

Processo n° 7000.021074/2015Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Maceió- IPREVInteressado: ANGELA MARIA DA

SILVA COSTAAssunto:Requer aposentadoria especial de professorDestino:Secretaria Municipal de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio- SEMARHP

Processo n° 7000.019542/2015Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Maceió- IPREVInteressado: MARCIA CRISTINA FERREIRAAssunto:Requer aposentadoria por idade e tempo de contribuiçãoDestino: Secretaria Municipal de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio- SEMARHP

Processo n° 7000.037818/2015Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Maceió- IPREVInteressado: MARIA APARECIDA NASCIMENTOAssunto:Requer aposentadoria por idade e tempo de contribuiçãoDestino: Secretaria Municipal de Proteção ao Meio Ambiente- SEMPMA

Processo n° 7000.059955/2015Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Maceió- IPREVInteressado: VIVIANI GIANORDOLI MOURA REZENDEAssunto:Requer AfastamentoDestino:Secretaria Municipal de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio- SEMARHP

Processo n° 7000.055085/2015Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Maceió- IPREVInteressado: ANTONIO INACIO DA SILVAAssunto:Requer Afastamento Destino: Secretaria Municipal de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio- SEMARHP

Processo n° 7000.055619/2015Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Maceió- IPREVInteressado: DAVID ACIOLI DA SILVAAssunto:Requer Afastamento Destino: Secretaria Municipal de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio- SEMARHP

Maceió/AL, 20 de Julho de 2015Fabiana Toledo Vanderlei de Azevedo

Diretora-Presidente IPREV

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ

AVISO DE LICITAÇÃO - PREGÃO ELETRÔNICO – Nº.

041/2015.B.B. Nº. 593448.

O Município de Maceió, através da Diretoria de Licitações - DL/SMF avisa

que realizará licitação conforme resumo: INTERESSADO: Secretaria Municipal de Saúde - SMS. OBJETO: Registro de Preços para eventual e futura contratação para aquisição de Correlatos contidos na Relação de Correlatos do Município RECOR/2012, a fim de atender as necessidades da Secretaria Municipal de Saúde - SMS, conforme especificações e condições constantes do Edital e seus anexos. DATA E HORA DA ABERTURA DE PROPOSTAS DE PREÇO: 04 de Agosto de 2015 às 08 horas. DATA E HORA DA DISPUTA DE LANCES: 05 de Agosto de 2015 às 10 horas (horário de Brasília). LOCAL: Sistema eletrônico do Banco do Brasil S.A., através do site www.licitacoes-e.com.br. Os interessados poderão retirar o Edital através dos sites: www.maceio.al.gov.br ou www.licitacoes-e.com.br e se credenciarem em qualquer agência do Banco do Brasil S/A. Diretoria de Licitações/DL-SMF, Rua Pedro Monteiro, nº. 47 - 3º andar Centro - Maceió/AL – CEP: 57020-380. Telefone (082) 3315-7336.

Maceió/AL, 17 de Julho de 2015.

Divanilda Guedes de FariasPregoeira

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ

AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO N° 42/2015

BB Nº. 593513

O Município de Maceió, através da Diretoria de Licitações - DL/SMF avisa que realizará licitação conforme resumo: INTERESSADO: Secretaria Municipal de Saúde – SMS. DATA E HORA DA SESSÃO DE DISPUTA: 31 de Julho de 2015 às 10h00. Horário de Brasília. LOCAL: Sistema eletrônico do Banco do Brasil S.A., através do site www.licitacoes-e.com.br.OBJETO: Aquisição de próteses mamárias e sutiãs, nos termos e especificações constantes do Anexo I do Edital. Os interessados poderão retirar o Edital através do site: www.maceio.al.gov.br ou www.licitacoes-e.com.br e se credenciarem em qualquer agência do Banco do Brasil S.A. Diretoria de Licitações/DL-SMF, Rua Pedro Monteiro, nº. 47 - 3º andar - Centro - Maceió/AL – CEP: 57020-380 - Telefone (082) 3315-7323.

Maceió/AL, 20 de Julho de 2015.

João Carlos Glasherster da RochaPregoeiro

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ

AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO N°. 43/2015.

BB Nº. 593516

O Município de Maceió, através da Diretoria de Licitações - DL/SMF avisa que realizará licitação conforme resumo: INTERESSADO: Secretaria Municipal de Saúde – SMS. DATA E HORA DA SESSÃO DE DISPUTA: 31 de Julho de 2015 às 10h00. Horário de Brasília. LOCAL: Sistema eletrônico do Banco do Brasil S.A., através do site www.licitacoes-e.com.br.OBJETO:Aquisição

de ventiladores de teto, nos termos e especificações constantes do Anexo I do Edital.Os interessados poderão retirar o Edital através do site: www.maceio.al.gov.br ou www.licitacoes-e.com.br e se credenciarem em qualquer agência do Banco do Brasil S.A. Diretoria de Licitações/DL-SMF, Rua Pedro Monteiro, nº. 47 - 3º andar - Centro - Maceió/AL – CEP: 57020-380 Telefone (082) 3315-7323.

Maceió/AL, 20 de Julho de 2015.

Cristina de Oliveira BarbosaPregoeira

NOME DA FIRMA: P. A. COMÉRCIO DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO LTDA. – ME, inscrito no CNPJ sob o nº. 15.159.084/0001-88, situado na Avenida Menino Marcelo, nº. 8.300-A – Componente do Loteamento Sambaíba – Quadra 13 – Lote 19 - Bairro: Serraria - Maceió/AL, com atividades de: COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO EM GERAL. Torna público que requereu a Secretaria Municipal de Proteção ao Meio Ambiente – SEMPMA - Maceió-AL, a AUTORIZAÇÃO Ambiental Municipal de: PRÉVIA, IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO do empreendimento denominado “CONSTRUPAULO”, situado na Avenida Menino Marcelo, nº. 8.300-A – Componente do Loteamento Sambaíba – Quadra 13 – Lote 19 - Bairro: Serraria -Maceió/AL; não foi exigido apresentação de Estudo de Impacto Ambiental.*Reproduzido por Incorreção.

NOME DA FIRMA: GOLD CAFÉS LTDA. – ME inscrito no CNPJ sob o nº. 08.695.037/0001-93, situado na Rua Jornalista Augusto Vaz Filho, nº. 888 - Bairro: Pinheiro – Maceió/AL, com atividades de: TORREFAÇÃO E MOAGEM DE CAFÉ. Torna público que requereu a Secretaria Municipal de Proteção ao Meio Ambiente – SEMPMA - Maceió-AL, a RENOVAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO Ambiental Municipal de OPERAÇÃO do empreendimento denominado “GOLD CAFÉ”, situado na Rua Jornalista Augusto Vaz Filho, nº. 888 - Bairro: Pinheiro - Maceió/AL; não foi exigido apresentação de Estudo de Impacto Ambiental.

NOME DA FIRMA: S. DA SILVA LANCHONETE - ME, inscrito no CNPJ sob o nº. 09.487.904/0001-68, situado na Rua Doutor Zeferino Rodrigues, nº. 808 - Bairro: Ponta da Terra – Maceió/AL, com atividades de: LANCHONETES, CASAS DE CHÁ, DE SUCOS E SIMILARES. Torna público que requereu a Secretaria Municipal de Proteção ao Meio Ambiente – SEMPMA - Maceió-AL, a AUTORIZAÇÃO Ambiental Municipal de: PRÉVIA, IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO do empreendimento denominado “DIVINA’AS PIZZAS E LANCHES”, situada na Rua Doutor Zeferino Rodrigues, nº. 808 - Bairro: Ponta da Terra - Maceió/AL; não foi exigido apresentação de Estudo de Impacto Ambiental.

IPREV - INSTITUTO DE PREVIDÊNCIAMUNICIPAL DE MACEIÓ

AVISOS E EDITAIS

14 Maceió, Terça-feira,21 de Julho de 2015

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

NOME DA FIRMA: J.F. SILVA CALÇADOS – ME, inscrito no CNPJ sob o nº. 04.515.488/0001-40, situado na Rua C, s/nº. – Conjunto Carajás II – Lote 02 – Quadra D - Bairro: Serraria – Maceió/AL, com atividades de: FABRICAÇÃO DE CALÇADOS DE MATERIAIS NÃO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE. Torna público que requereu a Secretaria Municipal de Proteção ao Meio Ambiente – SEMPMA - Maceió-AL, a AUTORIZAÇÃO Ambiental Municipal de: PRÉVIA, IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO do empreendimento denominado “MARIAH”, situado na Rua C, s/nº. – Conjunto Carajás II – Lote 02 – Quadra D - Bairro: Serraria - Maceió/AL; não foi exigido apresentação de Estudo de Impacto Ambiental.

15Maceió, Terça-feira,21 de Julho de 2015

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

16 Maceió, Terça-feira,21 de Julho de 2015

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió