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ciencias sociais
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SISTEMA DE ENSINO A DISTANCIACIENCIAS CONTABEIS
JERUSA RODRIGUES MOÇO RA: 6952232705 LILIANE LARROSSA FONSECA RA:6397250900 PATRICIA VIANA LOPES RA: 6791412405
IMPORTÂNCIA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS PARA A SOCIEDADE
Trabalho apresentado ao Curso de Ciências Contabeis da Anhanguera Educacional - Uniderp, para a disciplina de Ciências Sociais.Orientador: Prof.(a): Mariciane Moraes Nunes
Tutor: Prof.(a): Bruno Costa dos Santos
_______________________________________________________________
Rio Grande/RS2013
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ....................................................................................................... .03
CAPITULO 1 – COMPREENSÃO DAS DEFINIÇÕES DE CULTURA, INDIVIDUO E
SOCIEDADE .........................................................................................................................04
CAPITULO 2 - A CLASSE OPERARIA VAI AO PARAISO – REFLEXÃO ....................06
CAPITULO 3 – SITUAÇÃO COTIDIANA DE DESIGUALDADE – FILME ILHA DAS
FLORES E BUMBANDO ......................................................................................................08
CAPITULO 4 – EXPLORAÇÃO DO MEIO AMBIENTE ....................................................09
CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................................................10
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................................................11
.
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INTRODUÇÃO
Este trabalho tem por objetivo compreender a importância das ciências sociais em
nossa vida em nossa sociedade, uma vez que está ciência estuda a vida dos indivíduos em
sociedade, sua origem, desenvolvimento, organização, grupos sociais e cultura, além de
investigar as relações entre os sujeitos e seu coletivo.
No capitulo 1 abordamos a compreensão das definições de cultura, individuo e
sociedade, bem como uma reflexão e problematização das concepções da sociologia no
cotidiano, permitindo ao grupo refletir sobre os conceitos e propor soluções para os
problemas visualizados.
No capitulo 2 abordamos os aspectos sociais, politicos, históricos e culturais das
ciências sociais, bem como problematize a questão da estrutura social e de seu controle.
Para atingir esse objetivo, há um estudo critico sobre o filme A classe operária vai ao
paraíso, do diretor Elio Petri.
No capitulo 3 analisamos situações cotidianas de desigualdade social, ao relacionar
tais fatores com os fundamentos sociológicos por meio da reflexão crítica dos famosos
filmes Ilha das Flores e Bumdando, bem como de imamagens de situações de
desigualdade social.
No capitulo 4 buscamos evidenciar a reflexão do grupo acerca de situações cotidianas
de exploração do meio ambiente, relacionando esses fatores com os fundamentos
sociológicos.
Por fim destinamos nas considereções finais, as impressões do grupo considerações,
reflexões e aprendizados obtidos ao longo desse trabalho.
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CAPITULO 1 – COMPREENSÃO DAS DEFINIÇÕES DE CULTURA,
INDIVIDUO E SOCIEDADE.
Para entendermos melhor sobre ciências sociais na sociedade, vamos falar um pouco
sobre cultura, individuos e sociedade.
Cultura significa cultivar, genericamente a cultura é todo aquele complexo que inclui o
conhecimento, a crença, a arte, a moral, a lei, os costumes e todos os hábitos e aptidões,
adquirido também pelo homem e não só pela família, mas também por fazer parte de uma
sociedade. Cada país possui a sua própria cultura que é influenciada por vários fatores, a
cultura brasileira é a marca registrada pelo boa disposição e alegria e isso também se
reflete na musica, no caso do samba que também faz parte da cultura brasileira.
Pela cultura ter sido fortemente associada ao conceito da civilização no século XVIII,
muitas vezes a cultura se confundi com noções de desenvolvimento, educação, bons
estudos, etiquetas e comportamento de elite. Essa confusão entre cultura e civilização foi
comum, sobretudo, na França e na Inglaterra dos séculos XVIII e XIX, onde a cultura se
referia a elite, possibilitou o surgimento da dicotomia entre a cultura erudita e cultura
popular, ainda fortemente presente no imaginário das sociedades ocidentais.
O individuo, habitualmente descreve qualquer coisa como numericamente singular,
embora se refira especificamente a uma pessoa. Usada em muitos contextos, o individuo é
muito comum e surge frequentemente como sinônimo de particular e contraste com o
universal. No cotidiano o individuo é uma coleção de pensamentos e feitos que considera
uma entidade. Varias pessoas considera um individuo responsavel por suas ações, como
um conjunto de pensamentos e feitos é considerado um individuo dependente da
prespectiva.
Sociedade é um conjunto de seres que convivem de forma organizada, as sociedades
humanas são objetos de estudo da sociologia e da antrpologia enquanto as sociedades. O
conceito de sociedade pressupõem uma convivência e atividade conjunta do homem,
ordenada ou organizada conscientemente. Constitui o objeto geral dos estudos das antigas
ciências sociais do estado.
O conceito de sociedade se contrapõem ao de comunidade ao considerar as relações
sociais como vinculo de interesse consciente e estabelecido.
Uma sociedade humana é um coletivo de cidadões de um país sujeito a mesma
autoridade politica, que são organizados e sociealmente e governados por entidades que
zelam pelo bem estar do grupo.
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Os membros de uma sociedade podem ser diferentes grupos étnicos, também podem
pertencer a diferentes tipos de classes sociais.
Um sistema institucional pode ser referido a um termo de sociedade por sócios
participam do capital de uma empresa. Nessa vertente de negócios um sociedade é um
contrato, pelo qual duas ou mais pessoas se obrigam a contribuir por bem e serviços para o
exercício comum de certa atividade.
Um grupo de pessoas com interesses comuns, que se organizam em torno de uma
atividade, obedecendo a determinadas normas e regulamentos, também se denomina
sociedade, por exemplo; sociedade fisica, sociedade de comercientes e etc.
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CAPITULO 2 - A CLASSE OPERARIA VAI AO PARAISO – REFLEXÃO
O filme A Classe operária vai ao paraiso nos mostra a história de Lulu Massa, um
homem pouco mais de trinta anos, separado de sua primeira esposa e pai de um menino, vive
com uma cabelereira e seu filho em um dificil relacionamento, é a partir da relação com a
mulher que Lulu apresenta outra ordem de conflito, de ordem familiar. A mulher reclama da
falte de libido Lulu, ela destaca suas dores como desculpas para sua falta de interesse, é um
operário consumido pelo capital e cujo trabalho consome sua vida desde sua mocidade.
A fábrica adota sistema de metas que intensifica a produção, forçando os trabalhadores
a uma carga horária exasutiva. Lulu é chamado de operário padrão, citado como exemplo de
metas atingidas, trabalha quase que compulsivamente, sendo hostilizado pelos outro
companheiros, que veem nele um modelo de trabalhador escravo do sistema imposto pelos
padrões.
Após perder um dedo na fabrica, Lulu adota uma atitude critica ao modelo de
exploração, confrantando a gerencia. Os operários contestam as cotas, devido a uma greve
Lulu é demitido. Deposi de negociações ele consegue ser readmitido, voltando a linha de
produção e reintegrando-se ao coletivo de trabalho. Po conta da mobilização operária, o
sistema de cotas é revistido pela direção da fabrica.
É claramente demonstrada no filme, a exploração do capital humano, com uma carga
horária onde entram á noite e saem á noite das fabricas, os trabalhadores perdem não só a sua
saúde fisica e mental, mas sua vida familiar e social.
Por outro lado vemos o trabalho dos sindicatos. Sua árdua luta em fazer-se entender
pela classe trabalhadora, em reinvidicar direitos que nem mesmo os operários acreditam
possuir. Frente a isso, a total ditadura patronal, usando do seu poder coersivo para explorar
seus operários como máquinas.
A última cena mostra Lulu conversando com seus colegas durante o trabalho, ele não é
mais um homem máquina, se humanizou, canta, conversa, brinca, trabalha, dorme e sonha.
Compartilha com os demais o sonho que teve em que um dia os operários derrubarão o muro
que os aprisiona.
A fábrica que na verdade produz mais do que peças que eles na verdade não sabem sua
serventia, produz acima de tudo, trabalho alienado. A queda do muro da fábrica possibilita a
todos os trabalhadores sair do inferno capitalista e construir o paraíso. Assim como Lulu e
tantos outros, continuamos sonhando com este dia.
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Deste modo podemos analisar a critica do filme de Elio Petri a partir de dois
importantes eixos; primeiro a produção da mais-valia relativa desvalorização da força de
trabalho como mercadoria, degradação do trabalho vivo, segundo, capital consome trabalho
vivo, consome vida.
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CAPITULO 3 – SITUAÇÃO COTIDIANA DE DESIGUALDADE – FILME ILHA DAS
FLORES E BUMBANDO.
As imagens desses dois filmes falam, ou melhor “gritam” por si. A falta de recursos
mínimos de sobrevivência, a desigualdade social, a condição de miséria do ser humano,
saltam aos olhos e causam indignação ao espectador.
A reflexão é conseguencia lógica, levando – nos a analisar o nével de miséria que
aquelas pessoas chegaram.
Ao final, fala o narrador sobre a liberdade. Que liberdade? É realmente livre p homem
que não tem o que comer que não tem o que vestir que não tem onde morar? È realmente livre
o homem que não consegue ter assegurado os principais elementos constantes em nossa
contituição.
Com toda a certeza não, o homem que vive na miséria é um escravo, um prisioneiro de
sua condição social. O homem que vive na miséria está preso á sua condição social, e a
sociedade como um todo é responsavel pela sua miséria.
O que se percebe é que ali não há qualquer aplicação de política pública. Não há
alimento, cuidados médicos, moradia digna, escola com alumentação para as crianças. As
crianças tmbém estão desamparadas, quando deveria ter assegurado um mínimo de dignidade.
Infelizmente, apesar das crescentes inserções de campanha sociais, e isso é inegável
que há, percebemos que mesmo o video tento mais de 20 anos, pouca coisa mudou, e
situações de miséria como apresentada tornan-se a se repetir diariamente em todas as regiões,
e tampouco isso vá acontecer nos anos mais proximos caso não haja uma justa distribuição de
renda e principalmente um correta aplicação dos recursos públicos em nosso país.
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CAPITULO 4 – EXPLORAÇÃO DO MEIO AMBIENTE
Descrito no documentário Pagerama, traz a história de um índio que sai de sua morada
na selva e tem algumas experiências diferentes na cidade. De acordo com o diretor Leonardo
Cadaval, o filme pensa na hipótese de alguém do passado que tem intuição do futuro, com
signos da cidade no ambiente dele, baseado no nosso espaço que foi e é o índio.
Esse pequeno filme pode ser um ponto de partida para olhar como o entorno do índio
mudou e está mudando e no que vai se tornar.
Há muito tempo que os problemas ambientais são motivo de preucupação, todo o
material é reclicado no meio ambiente e isso leva tempo para acontecer. Quando a retirada de
um elemento do solo é mais rápida do que sua devolução, há um esgotamento que se
manifesta através de uma queda na produtividade, os recursos naturais não renováveis, uma
vez esgotados, não se refazem e, portanto, sua utilização deve ser feita com muito cuidado.
A destruição de nossas reservas florestais é uma constante. O homem tem que se
conscientizar que além de cuidar ele deve plantar novas florestas, o lançamento de gases
lançados pelos carros e pela fábricas podem provocar doenças respiratórias, esgotos não
tratados contaminam as águas que, ao serem atingidas ou usadas na irrigação, podem causar
infecções e favorecer o desenvolvimento de parasitas, substâncias químicas utilizadas de
inúmeros produtos, são lançadas na água, no solo e no ar.
Algumas áreas importantes pela diversidade de seus componentes ou pela fragilidade
de seu equilibrio, devem ser mantidas intocadas ou com o mínimo de interferência,
funcionando como, reservas de animais e vegetais, elas devem servir á pesquisas e aos
estudos ecológicos, fazendo com que o homem aumente seus conhecimentos a respeito dos
ambientes.
A divulgação de notícias sobre questões ambientais também é um forte trabalho de
conscientização de preservação do meio ambiente, utilizar os recursos naturais significa
ampliar a capacidade produtiva do ambiente em favor do homem, sem degradar a natureza.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Esse trabalho possibilitou ao grupo compreender as dimensões das ciências sociais e a
entender que, como gestores, não se pode deixar de analisar o aspecto social de toda um
cultura, buscando reduzir seus efeitos para a sociedade.
A realidade mostra duramente seus filmes Bumbando e Ilha das Flores mostrou a
fragilidade de nosso sistema, que prioriza a produção em detrimento da vida humana,
evidenciando a inversão de valores que o sistema capitalista impõe.
As pessoas passam fome ou se submetem a situações degradantes para sobreviver
enquanto porcos são alimentados com verduras, legumes e frutas previamente selecionados.
Por falta de políticas públicas de moradia adequada, uma comunidade inteira constrói
suas casas no morro onde antes era um aterro sanitário, submetendo-se a riscos de explosões e
contaminação, mantendo-se a margem da sociedade que prefere se manter alheia á
distribuição desigual de renda, riqueza e poder. Sem o minimo conhecimento de seus diretos a
aplicação correta dos recursos públicos.
Tratamos os individos desfavorecidos em nossa sociedade conforme estamos tratando
o meio ambiente em que vivemos, sem cautela sem consciencia, sem disciplina.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
A CLASSE OPERÁRIA VAI AO PARAÍSO. Diretor: Elio Petri. Itália, 1971
DIAS, Reinaldo. Fundamentos de Sociologia Geral. 4. ed. Campinas: Alínea, 2009.
BUMBANDO. Diretor: Coletivo Cinema para todos. Rio de Janeiro, 2010. Disponível
em: <http://www.portacurtas.org.br/beta/filme/?name=bumbando>. Acesso em:
20 Out. 2012.
ILHA DAS FLORES. Diretor: Jorge Furtado. RS, 1989. Disponível em:
<http://www.portacurtas.org.br/beta/filme/?name=ilha_das_flores>. Acesso em:
20 Out. 2012.
PAJERAMA. Diretor: Leonardo Cadaval. São Paulo, 2008. Disponível em:
<http://www.portacurtas.com.br/filme/?name=pajerama>. Acesso em: 22 Out.
2012.
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