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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP OSASCO CIÊNCIAS CONTÁBEIS CONTABILIDADE TRIBUTARIA PROFº. E.A.D.: HUGO DAVID SANTANA TUTOR: DANIELA PAULA RODRIGUES DE ARAUJO.

Atps Contabilidade Tributaria Final

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CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA

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Page 1: Atps Contabilidade Tributaria Final

UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

OSASCO

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CONTABILIDADE TRIBUTARIA

PROFº. E.A.D.:

HUGO DAVID SANTANA

TUTOR:

DANIELA PAULA RODRIGUES DE ARAUJO.

OSASCO

SETEMBRO, 2015

SUMÁRIO

Sumário

INTRODUÇÃO 4

Page 2: Atps Contabilidade Tributaria Final

1 - TRIBUTOS 6

1.1 - TRIBUTOS NO BRASIL 6

1.2 - RESUMOS ANOTAÇÕES E REFLEXÕES PARA FUTURAS REFORMAS 7

2 - CARGAS TRIBITARIA NO BRASIL 9

2.1 CARGA TRIBUTÁRIA LUCRO REAL 10

2.2 SIMPLES PAULISTA 10

2.3 A CARGA TRIBUTÁRIA NO LUCRO PRESUMIDO 11

2.4 CARGA TRIBUTÁRIA-SIMPLES 13

2.5 TRIBUTO: 14

2.6 IMPOSTOS: 14

2.7 IMPOSTOS FEDERAIS: 14

2.8 IMPOSTOS ESTADUAIS: 15

2.9 IMPOSTOS MUNICIPAIS: 15

2.10 TAXAS: 15

2.11 CONTRIBUIÇÃO: 16

2.12 OBSERVAÇÕES: 16

3 - SISTEMAS DE TRIBUTAÇÃO SIMPLES NACIONAL 16

3.1 - PRINCIPAIS OBRIGAÇÕES DAS EMPRESAS OPTANTES PELO SIMPLES

NACIONAL 16

3.2 - TRIBUTOS A SEREM RECOLHIDOS NOS ANOS DE 2011 E 2012 PELO

SIMPLES NACIONAL 18

3.3 - COMPARAÇÃO: TRIBUTAÇÃO SOBRE O LUCRO CASO FOSSE REAL E

CASO FOSSE PRESUMIDO. 19

3.4 NO LUCRO REAL 19

3.5 NO LUCRO PRESUMIDO 20

4 - RESUMOS DO SUMÁRIO DO PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 32 21

5. CONCLUSÃO 22

6. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS: 22

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Page 4: Atps Contabilidade Tributaria Final

4

INTRODUÇÃO

Atualmente a Globalização tem dominado todo ramo ou área de negócios Universal,

impactando diretamente o mercado interno de qualquer País afetando diretamente a

competitividade entre as organizações que tem se tornado intenso em categoria mundial.

Esse ambiente provoca nas organizações uma busca por melhorias continua e redução

de custos, a fim de conseguir se manter e obter uma parcela de lucro financeiro e

econômico.

Contudo, tanto o consumidor quanto o profissional de qualquer organização pode sentir

nitidamente a qualidade e melhoria no produto final e nos processos empresarias.

Hoje em dia o Brasil vem impactando a economia mundial e tem se tornado um

ambiente atrativo e competitivo para organizações externas.

Recentemente adotamos o Padrão de Contabilidade Internacional e temos trabalhado

muito na área tributária nacional, promovendo um grande progresso em toda rotina

contábil/fiscal.

Um dos fatores que tem sido muito destacado no ambiente contábil e empresarial é o

avanço na implantação da NFe, NFSe e CTe junto com o Sped (fiscal, contábil,

Contribuições da folha).

Essa evolução representa para Fisco um aumento intenso de contribuições, pela

minimização da sonegação, e legalização dos negócios nacionais.

Com o aumento da fiscalização e rastreabilidade que o Fisco vem exercendo mediante a

Economia, do Mercado Nacional, as Organizações tem investido muito em

conhecimento tributário e planejamento tributário, tanto para entrega das obrigações

quanto para a utilização do sistema de crédito, que na sua legalidade diminui

consideravelmente o valor recolhido mensal para o pagamento ao Fisco.

O profissional da Contabilidade Tributária tem visto grandes mudanças no ambiente

fiscal e para se manter no mercado precisa de investimento no conhecimento, porém o

profissionalismo e competência têm aumentado gradualmente trazendo um resultado

positivo em todo o setor Contábil/Fiscal.

As organizações têm criado muitas oportunidades para os profissionais mais habilitados

e competentes para o Planejamento Tributário e Contábil.

As organizações tributadas pelo lucro real tem se preocupado com os créditos gerados

na entrada dos materiais (Não-Cumulativos), que impacta diretamente no custo direto

Page 5: Atps Contabilidade Tributaria Final

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(contabilização de materiais diretos), quanto no crédito do PIS e da COFINS que podem

se extrair desde a compra da matéria-prima, itens auxiliares, embalagens e até mesmo

nas compras de materiais e serviços aplicados na manutenção de equipamentos do

sistema produtivo.

Esse sistema de crédito traz benefícios impactantes na tributação, tanto do lucro bruto

da vigência, quanto da saída da própria mercadoria vendida.

Vemos que avanço contábil e tributário tem dado um retorno considerável, causando

impacto na Economia Nacional, promovendo o combate da pobreza, investimento na

infraestrutura Nacional e equalização econômica populacional.

O Planejamento Econômico/Tributário do Governo tem utilizado de ferramentas

eficientes e eficazes para gestão da economia, como por exemplo, a diminuição e

isenção do IPI em algumas áreas por certo período para promover e incentivar o

aumento do consumo.

Contudo os profissionais e as organizações precisam estar intensamente atualizados

sobre o sistema tributário, as contribuições e a gestão de créditos para estarem sempre

adequado ao fisco nacional, às regras e normas da Contabilidade Internacional e

promovendo a economia e as finanças próprias e nacionais.

Page 6: Atps Contabilidade Tributaria Final

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1 - TRIBUTOS

Art. 3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se

possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada

mediante atividade administrativa plenamente vinculada.

1.1 - TRIBUTOS NO BRASIL

Durante todo o período que antecedeu à constituição de 1934, a principal fonte de

arrecadação ou receita da União era o II (imposto de importação), até o inicio da

Primeira Guerra Mundial, o II foi responsável por cerca de 50% (cinquenta por cento)

da receita da União, enquanto que o imposto de consumo correspondia a

aproximadamente 10% da mesma.

Na esfera estadual, o IE (imposto de exportação) era a principal fonte de receita,

gerando mais de 40% (quarenta por cento) dos recursos destes estados.

Existiam também outros tributos de media importantes, que eram o imposto de

transmissão de propriedade e o imposto sobre indústrias e profissões, este último, por

sua vez era a principal fonte de receita tributária municipal.

Falando ainda da constituição de 1934, enumeras leis deste período promoveram

grandes mudanças na estrutura tributária de nosso país, as principais mudanças

ocorridas nas esferas, estaduais e municipais, onde, os estados foram dotados de

competência privativa para decretar o imposto de vendas e consignações, e que ao

mesmo tempo se proibia a cobrança do IE (imposto de exportações) em transações

interestaduais, quanto ao município a partir da citada constituição passou a ter

competência privativa para decretar alguns tributos, além da União como também dos

estados que mantiveram a competência para criar outros impostos.

A constituição de 10 de novembro de 1937 pouco modificou o sistema tributário

brasileiro estabelecido pela constituição anterior, nessa os estados perderam a

competência privativa, e os municípios perderam a competência para tributar a renda

das propriedades rurais.

Em virtude da Segunda Guerra Mundial, quanto a composição da receita federal,

verificou-se que o II (imposto de importação) reduziu bruscamente sua participação do

total da receita em 1942.

Page 7: Atps Contabilidade Tributaria Final

7

A constituição de 18 de setembro de 1946 trouxe poucas modificações ao de tributos

utilizados no país, ela foi importante, entretanto para “desenvolver” a verbas destinadas

aos municípios, mais essa intenção de reforçar as finanças do município não deu certo,

porque de fato não ocorreu, pois a maioria dos estados jamais repassou para os

municípios os 30% do excesso de arrecadação.

A partir da década de 50, o governo brasileiro comandou um esforço de

desenvolvimento industrial, criando o Banco Nacional de desenvolvimento Econômico

(BNDE) em 1952, e buscando atrair capital estrangeiro para o país, através de favores

financeiros e cambiais e pela transformação do II ( imposto de importação), O apoio à

industrialização e ao desenvolvimento regional gerou um crescimento das despesas que

não pode ser acompanhado pelo crescimento das receitas. Nesse período, o sistema

tributário mostrava insuficiência até mesmo para manter a carga tributária, daí

reconhecia-se que o passo mais importante seria a reestruturação do aparelho

arrecadador de nosso país.

No final de 1963, foi criada a Comissão de Reforma do Ministério da Fazenda com a

finalidade de reorganizar e modernizar a administração fiscal federal.

1.2 - RESUMOS ANOTAÇÕES E REFLEXÕES PARA FUTURAS REFORMAS

O sistema tributário hoje vigente no país é fruto de uma lenta evolução que se conforma

às linhas gerais das teorias a respeito tradicionalmente encontradas na literatura

econômica [ver Hinrichs (1972)].

A lentidão é uma característica importante da evolução do sistema tributário nacional,

Ela reflete as fortes resistências da sociedade e do próprio Estado a mudança. A mais

radical mudança na Reforma Tributária realizadas no Brasil aconteceu na década de 50,

essa reformas manteve oito dos impostos já existentes; transformou o imposto de

consumo no IPI, o imposto de vendas e consignações no ICM e o imposto de indústrias

e profissões que, na prática, já era lançado como uma percentagem do imposto de

vendas e consignações no ICM municipal (que, substituído pela participação dos

municípios no ICM, nunca chegou a viger); e promoveu a fusão (e a redução do campo

de incidência) dos impostos de transmissão, inter vivos e causa mortis, transformando-

os no imposto de transmissão de bens imóveis. Apenas três novos impostos foram

criados: o Imposto sobre Serviços (ISS), o Imposto sobre Operações de Crédito,

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8

Câmbio, Seguros, Títulos e Valores Mobiliário (IOF) e o imposto sobre serviços de

transporte e comunicações; e apenas quatro foram eliminados de licença, do selo, sobre

diversões públicas e sobre transferência de fundos para o exterior notando-se que as

bases dos dois últimos foram incorporadas às de dois dos novos impostos.

Não obstante os discursos ideológicos em contrário parece haverem limites claros para a

expansão ou redução da carga tributária no Brasil mais dificilmente o país será capaz de

produzir ações relevantes para a sociedade, isso é, caso não possa dispor de outro meio

para arrecadar anualmente de mais de 1/4 do PIB, que é o que arrecadou, em média, nas

duas últimas décadas, pelo menos no curto e médio prazo, faz-se necessário manter a

carga tributária próxima do nível máximo, pois um sistema tributário bem concebido,

constituído por impostos de base ampla, pode ser calibrado para que se aumente ou

diminua a carga tributária, de forma a fornecer financiamento adequado para as

atividades do Estado em cada etapa, sem que sejam necessárias reformas de grande

porte que perturbam o funcionamento do setor produtivo. Dificilmente isto será possível

se os componentes do sistema tributário tiverem bases mais estreitas, que exigem

tributação excessivamente pesada de uns poucos segmentos da atividade econômica. A

ampliação das bases e a racionalização da tributação de modo a interferir cada vez

menos com o funcionamento do sistema econômico são, claramente, mostradas pela

evolução do sistema tributário brasileiro, a despeito de retrocessos pontuais que possam

ser observados.

Em meio às mudanças que se estão sendo estudadas para a melhoria do Sistema

Tributário brasileiro, eis que a seguir irá ser colocado alguns:

a) Harmonizar a necessidade de arrecadar com a de melhorar as condições de

competitividade do setor produtivo, aprimorando o sistema tributário quanto aos seus

efeitos sobre a alocação de recursos.

b) Melhorar a distribuição da carga tributária entre contribuintes.

c) Simplificar o sistema tributário.

Assim, a chave para o sucesso de um processo de reforma reside em lastrear um intenso

esforço de negociação política com avaliações confiáveis das perdas e ganhos das

unidades da Federação, onde os resultados para esse processo não vão ser de imediatos,

já que é necessário ser realizados com o conjunto das unidades que faz parte da

Federação.

Page 9: Atps Contabilidade Tributaria Final

9

2 - CARGAS TRIBITARIA NO BRASIL

Atualmente o Brasil vem adotando inúmeras ferramentas de controle e diversos

programas de incentivo à arrecadação tributária.

Nota-se em estudos executados por agencias reguladoras junto ao governo (Receita

Federal, IBGE, SF – BNDES, IBPT) que apontam um crescimento nitidamente notável

nos valores arrecadados. Desde 1986, passando de 22,39% do PIB (1986) para 36,27%

(2012) ainda considerando o fator que o PIB vem sofrendo um aumento relativamente

alto com o crescimento do País e a Globalização.

Outro fator que não poderia deixar de notar é a evolução do Sistema de Arrecadação

Nacional. Com a obrigatoriedade da NF-eletrônica, registrando em tempo real na

Secretaria da Fazenda a operação praticada, o valor da operação, o valor dos impostos a

ser recolhido, o tipo de matéria-prima comprada, até mesmo a quantidade de material

que tem em Estoque, através da quantidade comprada x faturada.

Esta ferramenta de Gestão da Secretaria da Fazenda tem acurado o circulo transitório do

mercado ativo das indústrias e comércios, fazendo com que a sonegação fiscal seja

extinta do processo. Automaticamente aumentando a parcela de arrecadação do ICMS,

entre outros impostos relativos à receita (faturamento).

Vemos também que com o programa Simples Nacional, Jovem Empreendedor, entre

outros, que o governo criou para estimular a legalização dos pequenos

empreendimentos, impactando positivamente no desenvolvimento econômico destes

negócios, e aumentando a parcela de arrecadação dos impostos e contribuições.

A legalização dos negócios tem estimulado o controle do circulo financeiro, sendo

obrigatórios a emissão de NFS e registros contábil/financeiro de qualquer transação

econômica existente entre os pequenos, médios e grandes negócios.

Com os avanços no controle tributário nacional, conclui-se que a parcela arrecada para o

fisco, sendo um imposto federativo, estadual ou municipal que são controlados pelas

próprias prefeituras tem aumentado gradualmente não pelo fato do aumento nas

alíquotas ou base de cálculo, mais sim pelo aumento da parcela de contribuintes, seja

pela diminuição da sonegação, quanto pela legalização de diversos empreendimentos

que passam a exercer suas funções e obrigações contábeis/tributária de maneira correta.

Ainda em continuação ao desafio, foi feito as tabelas com as alíquotas da CARGA

TRIBUTÁRIA LUCRO REAL, LUCRO PRESUMIDO e SIMPLES de pessoa jurídica,

Page 10: Atps Contabilidade Tributaria Final

10

observando as tabelas, notamos as diferenças entre as variações das alíquotas acontecem

em diferentes escalas, às vezes por quantidade, por serviços, por mercadoria e às vezes

por região, vejamos a seguir os dador de acordo com a pesquisa.

2.1 CARGA TRIBUTÁRIA LUCRO REAL

2.2 SIMPLES PAULISTA

O ICMS em São Paulo será calculado de acordo com a seguinte tabela

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11

TABELA 1.2

2.3 A CARGA TRIBUTÁRIA NO LUCRO PRESUMIDO

As empresas que não são obrigadas a apurar seus lucros pelo sistema de lucro real

podem se valer da opção pelo lucro presumido. Devem, para tanto, preencher dois

requisitos básicos: o limite de faturamento e não se enquadrar em atividades impedidas.

Dentre elas destacamos:

- os bancos comerciais e de investimentos

- as cooperativas, corretoras de títulos, previdência privada aberta.

- que usufruam de benefícios fiscais

- de factoring

- que explorem compra, venda e loteamento de imóveis.

- que tenham rendimentos provenientes do exterior

Para se enquadrar no limite de faturamento anual a empresa não pode faturar mais do

que R$ 24.000.000,00 no ano, ou proporcionalmente R$ 2.000.000,00 mensais.

Page 12: Atps Contabilidade Tributaria Final

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A opção pelo sistema é feita no ato de pagamento da primeira parcela do imposto de

renda pessoa jurídica apurado no primeiro trimestre no ano calendário, ou, em caso de

início de atividade, no primeiro trimestre de atividade. Deve-se ter, entretanto, certeza

de que a opção é a melhor, pois uma vez feito o pagamento a atitude é irreversível para

todo o ano calendário.

Para uma opção segura, o empresário deve prever o percentual de lucro que espera ter

em relação ao faturamento bruto, visto ser este a base para o cálculo do imposto. Não

importa se ao final do ano calendário for apurado prejuízo ou lucro muito inferior ao

previsto. Para isso publicamos abaixo a tabela de atividades.

Grupo Tipos de atividade

I Revenda para consumo de combustível derivado de petróleo, álcool etílico carburante e gás natural.

II Vendam de mercadorias - Transporte de cargas - Serviços hospitalares - Atividades imobiliárias - Atividade Rural - Construção por empreitada com emprego de material próprio - Industrialização com material fornecido pelo encomendaste - Outras atividades sem percentual específico.

III Serviços de transporte (exceto cargas) - Serviços em geral cuja receita bruta anual seja inferior a R$ 120.000,00 (exceto hospitalares, de transporte, de profissão regulamentada).

IV Serviços em geral (inclusive mão-de-obra para construção civil e profissão regulamentada) - Intermediação de negócios - Administração, locação ou cessão de bens móveis, imóveis e de direitos de qualquer natureza.

É importante notar que quando uma empresa explorar mais de uma atividade, por

exemplo, venda e serviço, será aplicado o percentual relativo a cada faturamento

individualmente.

A tabela abaixo já mostra o percentual prático a ser aplicado sobre a receita para os

vários tipos de atividades empresariais.

Atividade Lucro Presumido(percentual sobre a receita Bruta)

IRPJ(alíquota 15%)

(percentual prático sobre a

receita)

CSLL(percentual sobre a receita Bruta)

CSLL(alíquota 9%)(percentual

prático sobre a receita)

I 1,6% 0,24% 12% 1,08%

II 8% 1,20% 12% 1,08%

III 16% 2,40% 12% 1,08%

Page 13: Atps Contabilidade Tributaria Final

13

IV 32% 4,80% 12% 1,08%

Quando houverem receitas financeiras e outros ganhos de capital deve-se aplicar a

alíquota de 15% para o cálculo do Imposto de Renda (IRPJ) e de 9% para a

Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) sobre o valor bruto destas receitas.

Mas não é só. Caso a empresa venha a apurar "lucro presumido" superior a R$

60.000,00, no trimestre, deve ainda calcular o valor do Adicional de Imposto de Renda.

Aplica-se então a alíquota de 10% sobre o excesso.

Para maior clareza, vamos supor uma construtora (faixa de 8% para o Lucro Presumido)

que faturou R$ 4.500.000,00 no trimestre e teve rendimentos de aplicações financeiras

de R$ 100.000,00.

Receita Valor Lucro Presumid

o

Parcela excedent

e

PIS(0,65%)

COFINS(3,0%)

CSLL(ver

acima)

IRPJ(ver

acima)

Adicional IRPJ (10%)

Receita bruta

4.500.000,00

360.000,00

300.000,00

29.250,00

135.000,00

48.600,00

54.000,00

30.000,00

Receita financei

ra

100.000,00 100.000,00

100.000,00

650,00 3.000,00 12.000,00

15.000,00

10.000,00

Total 4.600.000,00

460.000,00

400.000,00

29.900,00

138.000,00

60.600,00

69.000,00

40.000,00

Tanto a CSLL como o IRPJ, e eventual adicional, devem ser pagos trimestralmente,

enquanto o PIS e o COFINS tem vencimento mensal (vide agenda de obrigações

mensais).

A partir de 1998 não é mais permitido às empresas que optarem pelo lucro presumido a

dedução de incentivos fiscais como a PAT - Programa de Alimentação do Trabalhador.

Em relação aos rendimentos dos sócios, além do pró-labore estabelecido, os lucros

apurados poderão ser distribuídos sem qualquer tributação, seja no ato, seja na

declaração de ajuste anual de pessoa física, onde serão incluídos como rendimentos

isentos.

2.4 CARGA TRIBUTÁRIA-SIMPLES

Page 14: Atps Contabilidade Tributaria Final

14

Impostos incidentes sobre o total bruto do faturamento

2.5 TRIBUTO:

O CTN (Código Tributário Nacional) define como tributo: "toda prestação pecuniária

compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção

de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente

vinculada".

2.6 IMPOSTOS:

Pagamento realizado pelo contribuinte para custear a máquina pública, isto é, gerar,

compor o orçamento do Estado.

Os impostos ainda podem ser Federais, Estaduais e Municipais.

2.7 IMPOSTOS FEDERAIS:

Imposto sobre a exportação de produtos nacionais ou nacionalizados – IE;

Imposto sobre a importação de produtos estrangeiros – II;

Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro ou relativas a Títulos ou Valores

Mobiliários – IOF;

Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI;

Page 15: Atps Contabilidade Tributaria Final

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Imposto sobre a renda e proventos de qualquer natureza – IR;

Imposto Territorial Rural – ITR.

2.8 IMPOSTOS ESTADUAIS:

Imposto sobre operações relativas à Circulação de Mercadorias e prestação de Serviços

de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação – ICMS;

Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores – IPVA;

Imposto sobre Transmissões Causa Mortis e Doações de Qualquer Bem ou Direito –

ITCMD;

2.9 IMPOSTOS MUNICIPAIS:

Imposto sobre a Propriedade predial e Territorial Urbana - IPTU;

Impostos sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS;

Imposto sobre Transmissão inter vivos de Bens e Imóveis e de direitos reais a eles

relativos-ITBI.

Há também o Imposto sobre Grandes Fortunas - IGF que, apesar de previsto na

Constituição, está ocioso, aguardando lei complementar que o regule.

2.10 TAXAS:

O artigo 77 do CTN preconiza que "as taxas cobradas pela União, pelos Estados, pelo

Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, têm

como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou

potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à

sua disposição".

Diferentemente do imposto, a taxa não possui uma base de cálculo e seu valor depende

do serviço prestado. Como exemplos, está a taxa de iluminação pública e de limpeza

pública, instituídas pelos municípios.

Para fins de exemplo podemos citar:

Taxa de Fiscalização da Comissão de Valores Mobiliários - CVM (Lei 7.940/89);

Page 16: Atps Contabilidade Tributaria Final

16

Taxa de Fiscalização e Controle da Previdência Complementar - TAFIC (MP 233/04,

art. 12);

Taxa de Licenciamento Anual de Veículo;

2.11 CONTRIBUIÇÃO:

Pode ser especial ou de melhoria. A primeira possui uma destinação específica para um

determinado grupo ou atividade, como a do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).

A segunda se refere a algum projeto/obra de melhoria que pode resultar em algum

benefício ao cidadão.

2.12 OBSERVAÇÕES:

Na etapa 2, de inicio nessa etapa, foi colocado a questão da diferença entre os três tipos

de tributos pedidos de acordo com a ATPS, onde se observa que em nosso dia-a-dia

convivemos com esses tais tributos, como por exemplo a questão do imposto que

sabemos que tudo que consumimos existe ali um imposto incidente, e que na teoria,

esses tais impostos pagos pela pessoa seja ela Física ou pessoa Jurídica, deveriam ter

volta para nós no sentido do bem comum para a sociedade, mas, na realidade a prática

fica mais uma vez longe de ser cumprida. E quem paga com isso? Somos nós

consumidores que pagamos um valor relativamente alto com essa espécie de tributo e

não sabemos na realidade em que é empregado.

Em seguida vêm às questões das taxas, esse dinheiro arrecadado por sua vez já tem um

destino certo, diferencia-se do imposto pela a questão também de não possuir base de

cálculo.

As contribuições por sua vez podem ser especiais ou de melhoria, esta primeira também

possui destinação específica para um determinado grupo ou atividade, como a do INSS,

a segunda refere-se a alguma obra ou projeto que pode resultar em algum beneficio para

o cidadão, como por exemplo, a construção de uma escola em um bairro que antes não

possuía nenhuma escola, as casas que ficam perto da escola que serão construídas por

sua vez, seu valor irá se valorizar por conseqüência da construção da escola.

Page 17: Atps Contabilidade Tributaria Final

17

3 - SISTEMAS DE TRIBUTAÇÃO SIMPLES NACIONAL

3.1 - PRINCIPAIS OBRIGAÇÕES DAS EMPRESAS OPTANTES PELO

SIMPLES NACIONAL

Segundo o Portal tributário:

“O Simples Nacional estabelece normas gerais relativas ao tratamento tributário

diferenciado e favorecido a ser dispensado às microempresas e empresas de pequeno

porte no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, mediante

regime único de arrecadação, inclusive obrigações acessórias!” (Portal Tributário).

Microempresa são aquelas que tenham receita bruta anual igual ou inferior a R$

360.000,00 e Empresa de Pequeno Porte são aquelas que tenham receita bruta anual

superior a R$ 360.000,00 e igual ou inferior a R$ 3.600.000,00.

As principais obrigações das ME e EPP, sujeitas ao Simples Nacional estão elencadas a

seguir:

A ME e a EPP optantes do Simples Nacional apresentarão, anualmente, declaração

única e simplificada de informações socioeconômicas e fiscais (DEFIS), que será

entregue à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), por meio da internet, até o

último dia do mês de março do ano-calendário seguinte ao de ocorrência dos fatos

geradores dos impostos e contribuições previstos no Simples Nacional.

Relativamente aos tributos devidos, não abrangidos pelo Simples Nacional, a ME e a

EPP optantes pelo Simples Nacional deverão observar a legislação dos respectivos entes

federativos quanto à prestação de informações e entrega de declarações.

As ME e as EPP prestadoras de serviço optantes pelo Simples Nacional ficam obrigadas

à entrega da Declaração Eletrônica de Serviços.

Emitir documento fiscal de venda ou prestação de serviço, de acordo com instruções

expedidas pelo Comitê Gestor;

Manter em boa ordem a guarda os documentos que fundamentaram a apuração dos

impostos e contribuições;

Relativamente à prestação de serviços sujeita ao Imposto sobre Serviços de Qualquer

Natureza (ISS), as ME e as EPP optantes pelo Simples Nacional utilizarão a Nota Fiscal

de Serviços, conforme modelo aprovado e autorizado pelo Município, ou Distrito

Page 18: Atps Contabilidade Tributaria Final

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Federal, ou outro documento fiscal autorizado conjuntamente pelo Estado e pelo

Município da sua circunscrição fiscal.

Quando a ME ou a EPP revestir-se da condição de responsável, inclusive de substituto

tributário, fará a indicação alusiva à base de cálculo e ao imposto retido no campo

próprio ou, em sua falta, no corpo do documento fiscal utilizado na operação ou

prestação.

Relativamente ao equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF), deverão ser

observadas as normas estabelecidas nas legislações dos entes federativos.

As ME e as EPP optantes pelo Simples Nacional deverão adotar para os registros e

controles das operações e prestações por elas realizadas:

I - Livro Caixa

II - Livro Registro de Inventário

III - Livro Registro de Entradas

IV - Livro Registro dos Serviços Prestados

V - Livro Registro de Serviços Tomados

VI - Livro de Registro de Entrada e Saída de Selo de Controle

Além dos livros previstos, serão utilizados:

I - Livro Registro de Impressão de Documentos Fiscais

II - Livros específicos pelos contribuintes que comercializem combustíveis;

III - Livro Registro de Veículos

As ME e as EPP optantes pelo Simples Nacional ficam obrigadas ao cumprimento das

obrigações acessórias previstas nos regimes especiais de controle fiscal, quando

exigíveis pelo respectivo ente tributante.

Os documentos fiscais relativos a operações ou prestações realizadas ou recebidas, bem

como os livros fiscais e contábeis, deverão ser mantidos em boa guarda, ordem e

conservação enquanto não decorrido o prazo decadencial e não prescritas eventuais

ações que lhes sejam pertinentes.

3.2 - TRIBUTOS A SEREM RECOLHIDOS NOS ANOS DE 2011 E 2012 PELO

SIMPLES NACIONAL

Para 2011

Page 19: Atps Contabilidade Tributaria Final

19

O comércio fictício teve o Faturamento Bruto no ano 2011 de R$ 450.000,00, logo, a

empresa se enquadra em Empresa de Pequeno Porte. Portanto sua alíquota será de

6,84% aplicado ao comercio, uma vez que a receita bruta da empresa encaixa-se na

faixa de R$ 360.000,01 a R$ 540.000,00.

Portanto:

6,84% aplicado ao faturamento de 450.000,00: corresponde a R$ 30.780,00

Portanto, o total de tributação incidida no comércio em 2011 foi de R$ 30.780,00.

Para 2012

Em 2012, o comércio fictício terá faturamento anual projetado de R$ 1.200.000,00.

Então o comércio se enquadra na alíquota aplicada para comércio que faturam entre R$

1.080.000,01 e R$ 1.260.000,00: com alíquota de 8,36%.

Portanto.

8,36% aplicado ao faturamento de 1.200.000,00: corresponde a R$ 100.320,00

Portanto, o total de tributação projetada para o comércio em 2012 será de

R$ 100.320,00

3.3 - COMPARAÇÃO: TRIBUTAÇÃO SOBRE O LUCRO CASO FOSSE REAL

E CASO FOSSE PRESUMIDO.

Dados do comércio fictício:

Faturamento Bruto do ano 2011 foi de R$ 450.000,00

Os custos e despesas equivaleram a 60% do faturamento, sendo que:

10% de despesas gerais

15% de despesas com salários

35%, referente ao CMV.

Faturamento Projetado para 2012 será de R$ 1.200.000,00

A empresa terá que fazer empréstimos bancários em 2012 no montante de R$

1.000.000,00 para aumento de sua estrutura.

Devido o aumento de faturamento a empresa terá um aumento no quadro de funcionário

e os valores gastos com salários em 2012 serão de R$ 250.000,00

CMV para 2012 está previsto em R$ 400.000,00

Page 20: Atps Contabilidade Tributaria Final

20

E as despesas gerais em 10% do faturamento Bruto

3.4 NO LUCRO REAL

Para 2011

Receita..........................................................450.000,00

(-) Custos e despesas....................................270.000,00

Lucro Líquido Contábel...............................180.000,00

Calculo do Adicional...........(180.000,00 - 60.000,00 = 120.000,00)

Lucro Real: R$ R$ 180.000,00

Aplicando a alíquota de 15% para IRPJ, chega-se ao resultado de R$ 27.000,00.

Aplicando a alíquota de 10 % sobre o adicional, chega-se ao resultado de R$ 18.000,00.

Portanto, o total é: R$ 45.000,00.

Para 2012

Receita......................................................1.200.000,00

(-) Custos e despesas....................................770.000,00

Lucro Líquido Contábel...............................430.000,00

Calculo do Adicional...........(430.000,00 - 60.000,00 = 370.000,00)

Lucro Real: R$ R$ 430.000,00

Aplicando a alíquota de 15% para IRPJ, chega-se ao resultado de R$ 64.500,00.

Aplicando a alíquota de 10 % sobre o adicional, chega-se ao resultado de R$ 37.000,00.

Portanto, o Total é: R$ 101.500,00.

3.5 NO LUCRO PRESUMIDO

Baseando-se na tabela do governo, para comércios a alíquota é 8% para se obtiver a

base de cálculo.

Page 21: Atps Contabilidade Tributaria Final

21

Para 2011

Receita Bruta Total de R$ 450.000,00

Aplicando a alíquota de 8% em cima dos R$ 450.000,00: R$ 36.000

Aplicando a alíquota de 15% para IRPJ: R$ 5.400,00

Para 2012

Receita Bruta Total de R$ 1.200.000,00

Aplicando a alíquota 8%

em cima de R$ 1.200.000,00: R$ 96.000,00

Aplicando a alíquota de 15% para IRPJ: R$ 14.400,00

Aplicando alíquota de 10% sobre o adicional de R$ 36.000,00: R$ 3.600,00

Total: R$ 18.000,00

4 - RESUMOS DO SUMÁRIO DO PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 32

SUMÁRIO DO PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 32

O Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 32, nada mais é do que uma prescrição do

tratamento contábil para os tributos sobre o lucro.

A seguir, será exposto um resumo, com os principais tópicos do CPC 32:

Tributo sobre o Lucro para fins do Pronunciamento inclui todos os impostos e

contribuições nacionais e estrangeiros que são baseados em lucros tributáveis.

Os tributos correntes relativos a períodos correntes e anteriores devem, na medida em

que não estejam pagos, ser reconhecidos como passivos. Se o valor já pago com relação

aos períodos atual e anterior exceder o valor devido para aqueles períodos, o excesso

será reconhecido como ativo.

Reconhecimento de passivos fiscais diferidos.

Um passivo fiscal diferido será reconhecido para todas as diferenças temporárias

tributáveis, exceto quando o passivo fiscal diferido advenha de:

• reconhecimento inicial de ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura

Page 22: Atps Contabilidade Tributaria Final

22

• reconhecimento inicial de ativo ou passivo em uma transação que: não é uma

combinação de negócios; e no momento da transação, não afeta nem o lucro contábil

nem o lucro tributável.

Reconhecimento de ativos fiscais diferidos

Um ativo fiscal diferido será reconhecido para todas as diferenças temporárias

dedutíveis na medida em que seja provável a existência de lucro tributável contra o qual

a diferença temporária dedutível possa ser utilizada, a não ser que o ativo fiscal diferido

surja do reconhecimento inicial de ativo ou passivo em uma transação que: não é uma

combinação de negócios; e no momento da transação, não afeta nem o lucro contábil

nem o lucro tributável (prejuízo fiscal).

Mensuração de ativos e passivos fiscais diferidos.

Os ativos e passivos fiscais diferidos devem ser mensurados pelas alíquotas que se

espera que sejam aplicáveis no período quando realizado o ativo ou liquidado o passivo,

com base nas alíquotas (e legislação fiscal) que tenham sido aprovadas ou

substantivamente aprovadas ao final do período que está sendo reportado. Considerando

que, ativos e passivos fiscais diferidos não devem ser descontados.

Conseqüências tributárias dos dividendos.

Ativos e passivos fiscais correntes ou diferidos são mensurados à alíquota de tributo

aplicável a lucros não distribuídos. Sendo que, uma entidade deve compensar os ativos e

os passivos fiscais diferidos somente se a entidade tem direito legalmente executável de

compensá-los e a intenção de fazer tal compensação.

Os principais componentes da despesa (receita) tributária devem ser divulgados

separadamente.

5. CONCLUSÃO

A Contabilidade Tributária é uma das principais dimensões da contabilidade.

A elaboração do ATPS foi de suma importância para a melhor compreensão da

Contabilidade Tributária, envolvendo Lucro Real, Presumido e Simples, As Espécies

Tributárias: Impostos, Taxas e Contribuições, Sumário do Pronunciamento Técnico -

CPC 32 Cálculo de carga tributária entre muitos outros conceitos desenvolvidos ao

longo do bimestre.

Page 23: Atps Contabilidade Tributaria Final

23

6. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS:

As Espécies Tributárias Impostos Taxas e Contribuições. Disponível

em:https://docs.google.com/a/aedu.com/document/d/1cQ9kyltvl2eQkCd6r4prlAE759JH

A1TY8-YkxOKnFlY/edit?pli=1 Acesso em: 14 set. 2012

Dicas de Economia Tributária. Disponível em:

https://docs.google.com/a/aedu.com/document/d/1--81BH-6dUAMepelRL6lZ7UFioA-

Wngh_iIAbMSUYtc/edit?pli=1 Acesso em: 14 set. 2012

Dicas de Economia Tributária - Pessoa Física. Disponível em:

https://docs.google.com/a/aedu.com/document/d/1eM4bBvBfbfMEzHtAoKfR4FSiBws

CepIHXpr4c9SQVes/edit?pli=1 Acesso em 15 set. 2012

Leardini Contabilidade. Disponível em: http://www.leardinicontabilidade.com.br/

Acesso em: 14 set. 2012

VASSANO, Ricardo. Evolução do Sistema Tributário Nacional. Disponível em:

https://docs.google.com/a/aedu.com/file/d/0BwpCSyf5J660VURuM0l6cEl4TWM/edit?

pli=1 Acesso em: 15 set. 2012

Impostos, Taxas e Contribuições. Disponível em:

https://docs.google.com/a/aedu.com/document/d/15fg2RSe0XZwznuzzHfHu9f0q7UUh

1fkpGI6ivEGkcco/edit?pli=1 Acesso em: 15 set. 2012

PORTAL TRIBUTÁRIO, Opções de Tributação. Disponível em:

https://docs.google.com/a/aedu.com/document/d/1xth3GJUy2qf9WycV01PMRWmeA

w-8_JyHeGOidT3BD68/edit?pli=1 Acesso em: 15 set. 2012

PORTAL TRIBUTÁRIO, Simples Nacional Ou "Super Simples". Disponível em:

http://www.portaltributario.com.br/guia/simplesnacional.html Acesso em: 17 set. 2012

Simples Nacional - Obrigações Acessórias. Disponível em:

https://docs.google.com/a/aedu.com/document/d/1cSNb3PMsy1_b8M_Wq5HV2-

3mLEXEP2rNYFeJIO9rVZ4/edit Acesso em 17 set. 2012

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 32. Disponível em:

https://docs.google.com/a/aedu.com/file/d/0BwpCSyf5J660TjNMOTV3ZjR5ZzA/edit

Acesso em: 17 set. 2012