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CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA – UNIDERP Curso Ciências Contábeis (EAD) Campus Belenzinho Adriana Cristina Nunes de Jesus RA – 6946456909 Adriana dos Santos Neves RA – 6945455923 Anderson de Carvalho RA – 7981713362 Marylene de Souza Nogueira de Almeida RA – 6787371285 ATPS DE Direito Empresarial e Tributário

Atps Direito Comercial

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Apts completa de Direito comercial

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CENTRO UNIVERSITRIO ANHANGUERA UNIDERPCurso Cincias Contbeis (EAD) Campus Belenzinho

Adriana Cristina Nunes de Jesus RA 6946456909Adriana dos Santos Neves RA 6945455923Anderson de Carvalho RA 7981713362Marylene de Souza Nogueira de Almeida RA 6787371285

ATPS DE Direito Empresarial e Tributrio

Prof Tutor Mauricio Alves Barreto

NOVEMBRO 2014So Paulo SPSUMRIO

INTRODUO -----------------------------------------------------------------------------------3.1.CONCEITOS DE DIREITO COMERCIAL E DIREITO EMPRESARIAL -----4. 1.1 Dados da empresa ------------------------------------------------------------------------5. 1.2 Conceitos Empresa e Empresrio ------------------------------------------------------5.2.NOES DE DIREITO EMPRESARIAL E SUA FUNO SOCIAL -----------6. 2.1 Entendimento da funo social ---------------------------------------------------------6. 2.2 Aspectos Legais da Empresa -----------------------------------------------------------7.3.TEORIA GERAL DOS TTULOS DE CRDITO E PRINCIPAIS CAMBINRIOS ---------------------------------------------------------------------------------8.4.ENTREVISTA COM A GESTORA DA EMPRESA---------------------------------11. 4.1 O NOVO DIREITO EMPRESARIAL, COM NFASE NA FUNO SOCIAL E NA CAPACIDADE CONTRIBUTIVA, COERENTE E ADEQUADO ATUALIDADE-----------------------------------------------------------------------------------11. 4.2 Relatrio Final --------------------------------------------------------------------------13.BIBLIOGRAFIA -------------------------------------------------------------------------------14.

INTRODUO

Esta atps tem como objetivo mostrar a origem do Direito Empresarial, seus conceitos, bem como a definio de seus principais agentes, o empresrio, e tambm no esquecendo da evoluo at os dias atuais.Tambm visa uma sociedade mais justa, tendo isso em vista ela delineia aspectos importantes para o papel social das empresas.Mostra a diferencia entre empresa e empresrio, aspectos legais de uma empresa.Importante a funo social empresa est pautado no pagamento de tributos, que fazem economia do pais girar.Ir encontrar uma entrevista com a gestora da empresa, e o novo direito empresarial com uma nfase na funo social e na capacidade contributiva, mais coerente com a atualidade.Como utilizar as informaes desde contedo para aplicar na empresa.

DIREITO EMPRESARIAL E TRIBUTARIO

1.CONCEITOS DIREITO COMERCIAL E DIREITO EMPRESARIALConceito de Direito empresarial e Direito comercial um ramo privado que pode ser entendido como o conjunto de normas disciplinares da atividade negocial do empresrio, e de qualquer pessoa fsica ou jurdica, destinada a fins de natureza econmica, desde que habitual e dirigida produo de bens ou servios conducentes a resultados patrimoniais ou lucrativos, sendo um ramo especial de direito privado ele cuida e suporta a atividade econmica de fornecimento de bens ou servios, denominada de empresa por meio da Lei, Doutrina e Jurisprudncia.Assim essa forma abrange um conjunto variado de matrias, desde as obrigaes dos empresrios, das sociedades empresarias, os contratos especiais de comrcio, os ttulos de crditos, a propriedade intelectual e assim por diante.Uma empresa ser uma organizao envolvendo pessoas e bens, e tem como objetivo de lucrar, visando crescimento, formada por empresrio que tem perfil de empreendedor. Com advento da Lei 10.406 de 2002 (O Novo Cdigo Civil Brasileiro), houve uma fuso dos cdigos Civil e Comercial, no que se refere s relaes de trato comercial.O empresrio de acordo com artigo 966 do Cdigo Civil quem exerce profissionalmente atividade econmica organizada para a produo ou circulao de bens ou servios. No se considera empresrio que exerce profisso intelectual, de natureza cientifica, literria ou artstica, ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores, exceto se o exerccio da profisso constituir elemento de empresa. Pode ser pessoas fsica ou jurdica. Para o exerccio desta funo obrigatria inscrio do empresrio no Registro Pblico de Empresas Mercantis.

1.2 Dados da Empresa

Nome da Empresa: Exata ContbilLocalizao: Rua Quinze de Novembro, 780 So Paulo/SPCNPJ: 11.400.081/0007/12Segmento: Servios de Contabilidade Porte: PequenoMisso: Fornecer servios contbeis e ideias para os clientes, para que multipliquem resultados e tenham uma boa viso de organizao confiabilidade e preciso de servios prestados.Funcionrio: 34Nome do Responsvel: Ana Maria Luzini / Contato: 011-3213-9256Cargo: Diretora Financeira

1.3Conceitos Empresa e EmpresrioEmpresa e EmpresrioO empresrio um indivduo de direito que exerce a empresa, ou seja, o profissional que busca gerar lucro dentro da empresa, so eles: Pessoa Fsica Empresrio Individual Pessoa Jurdica Empresrio Sociedade EmpresarialOs scios de uma sociedade empresarial, sejam eles empreendedor ou investidores no so empresrios. O empresrio a prpria sociedade, sujeito de direito com personalidade autnoma em relao aos scios.As empresas so uma unidade econmica, que integrada por indivduos e elementos materiais e tcnico, que tem como nfase fatores produtivos como capital, terra e trabalho. Existem empresas individuais e societrias, onde as sociedades por sua vez, podem ser annimas de responsabilidade limitada e de economia social as chamadas cooperativas entre outras.

2.NOES DE DIREITO EMPRESARIAL E SUA FUNO SOCIALA funo social uma obrigao que incide sobre o direito de propriedade, mas sobre a prpria atividade empresarial, que seguem diretrizes, pois a mesma no propriedade do empresrio, mas sujeito de direito, agindo por vontade prpria (CC, art.47), responsabilizando-se pessoalmente pelos seus atos (CC, art. 1022) e empregados (CC, art. 932, inc.III). E esta ao que deve se subordinar funo social.O lucro, no pode ser elevado prioridade mxima, em prejuzo, dos interesses constitucionalmente estabelecidos.A princpio da funo social da empresa surgiu na legislao brasileiras em 1976, com a Lei 6.404 de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades Annimas), expressa no artigo 116 e 154.Ento pode se afirmar que a funo social da empresa reside no em aes humanitrias efetuadas pela empresa, mas sim no pleno exerccio da atividade empresarial, ou seja, na organizao dos fatores de produo (natureza, capital e trabalho) para criao ou circulao de bens e servios, gerando riquezas, manuteno de empregos, pagamento de impostos, desenvolvimentos tecnolgicos, movimentao do mercado econmico, e o mais importante o lucro, que responsvel pela gerao de reinvestimento a processo de novos empregos. A empresa deve ser privatista para o desenvolvimento social.A funo social da empresa tem eu fornecer a sociedade bens e servios que possam satisfazer suas necessidades.

2.1 Funo Social da Empresa em face da Constituio Federal 1988.Observamos nas ltimas dcadas como as empresas evoluram diante das grandes transformaes sofridas e diante disso tudo est a Constituio Federal de 1988, a qual contribuiu para a construo de uma sociedade com direitos mais justos, onde cada indivduo possa se sentir um cidado Brasileiro respeitado e com dignidade, independente do nvel social, cargos ou departamentos. Por diversas vezes ouvimos declaraes de algum expressar que o objetivo principal de uma empresa o lucro, no fugindo do fato, no entanto o mercado vem ganhando uma nova face nos ltimos anos, na qual o que faz uma empresa desenvolver no somente lucrar, e sim trazer para a sociedade atual, contribuies sustentveis, esse diferencial tem sido um grande desafio mundial para as empresas de hoje, pois o lucro uma consequncia de uma empresa com viso do seu meio social, resultando assim uma responsabilidade que o cdigo civil de 2002 transpareceu ao frisar os interesses da cidadania.A empresa Exata Contbil, uma microempresa de contabilidade e procura contribuir socialmente visando um crescimento na sociedade em que atua, com aes solidarias: Onde a Exata Contbil se mobiliza trazendo para a comunidade cestas bsicas, brinquedos, livros infantis em datas como exemplo dia das crianas ou Natal. Promovendo eventos esportivos e o entorno a prtica de esportes e aquisio de melhor qualidade de vida.A Constituio Federal de 1988 contribuiu para que as empresas atuais pudessem visualizar a importncia da sociedade, que tiveram seus direitos refutados e afligidos. Outro importante fator que a constituio frisa a Lei n. 8.078, de 11/09/90, denominada Cdigo de Defesa do Consumidor (CDC), antes da lei o consumidor encontrava-se mais fraco perante a lei e com a lei de defesa ao consumidor a sociedade consegue buscar os direitos de forma mais humana e segura.Aps a revogao parcial do Direito Comercial de 1850, foram adotados como premissa os valores constitucionais da Constituio Federal de 1988 como fundamentos interpretativos, validando para a constitucionalizao do direito privado.

2.2Aspectos Legais da Empresa

a) Qual a legislao especfica da empresa em relao ao seu tipo de negcio? R: A Legislao fiscal, contbil e trabalhista.b) Os rgo de classe? R: Receita Federal, Sefaz, Prefeitura e etc.c) Os impostos e tributos da empresa e seus perceptuais. R: A empresa est em regime de tributao Simples Nacional e seus impostos so a partir da alquota que a empresa declara anualmente.d) Identificar se h alguma considerao tica para a comercializao dos produtos/servios. R: O Cdigo de tica (CE) ou compromisso social um instrumento complementar a Misso, Valores e Viso da empresa Exata Contbil, que orienta seus servios e explicita uma postura social a todos com quem mantm relaes. Tendo como maior preocupao proporcionar a melhor prestao de servios.e) Restries para comunicao. R: No possui.f) Cdigo de Defesa do Consumidor. R: Est em acordo com os Direitos do consumidor.

3.TEORIA GERAL DOS TTULOS DE CRDITO.

De incio faz-se necessrio saber que crdito um fenmeno econmico que importa em um ato de confiana entre o credor e o devedor. De forma que, o ttulo em um sentido mais largo nomeia uma relao jurdica obrigacional, onde aquele que ocupa uma posio ativa titulado como credor, e aquele que possui uma posio passiva titulado como devedor. O ttulo de crdito no um mero documento, mas um instrumento que representa um crdito ou dbito.Na definio de Vivante "ttulo de crdito um documento necessrio para o exerccio do direito literal e autnomo nele mencionado", a qual coincide com a definio adotada no art. 887 do Cdigo Civil: "ttulo de crdito, documento necessrio ao exerccio do direito literal e autnomo nele contido, somente produz efeito quando preencha os requisitos da lei".Voltando um pouco na histria, temos a utilizao da moeda como substituio ao sistema do escambo, o que foi um grande avano no campo econmico. Porm, com sua criatividade, o homem criou o crdito, permitindo que a riqueza circulasse com mais rapidez. Para entender o surgimento dos ttulos de crdito, encontramos em Roma a prtica da fiana, os primeiros indcios de emprstimos, onde o credor como garantia do seu pagamento deveria matar o devedor ou vend-lo como escravo. J na Idade Mdia, com o fortalecimento da atividade mercantil, as coisas necessitavam ser simplificada, da surgiu letra de cambio e os ttulos de crdito passaram a ser disseminados.a) Conceito de Ttulos de crdito conforme o novo Cdigo Civil Brasileiro: o documento necessrio ao exerccio do direito literal e autnomo nele contido, e que somente produz efeito quando preenche os requisitos da lei.Os princpios bsicos dos Ttulos de Crdito, abordados no art. 887 do Cdigo Civil, como mencionado anteriormente.b) Conceito do princpio da cartularidade: o ttulo de crdito se materializa numa crtula, ou seja, num papel ou documento, e somente quem exibe a crtula, no seu original, considerado como seu possuidor, e como legtimo titular do direito creditcio pode pretender a satisfao das obrigaes estabelecidas no ttulo, atravs do direito cambial. A exibio do documento necessria para o exerccio do direito de crdito. Esse princpio no se aplica inteiramente as duplicatas, conforme disposies expressas na Lei das Duplicatas, 1, art. 13.Segundo o Ministro Lus Felipe Salom, relator da STJ no julgamento do Recurso Especial n 1078399 na assentada da Quarta Turma da Corte Superior, asseverou que os princpios da literalidade, autonomia e cartularidade visam a conferir segurana jurdica ao trfego comercial e celeridade na circulao do crdito, que deve ser transferido a terceiros de boa-f purificado de todas as questes fundadas em direito pessoal.

c) Literalidade: o ttulo literal porque sua existncia regulada pelo teor do seu contedo, ou seja, s se leva em considerao o que nele est contido. Observando o ttulo possvel dizer: quem o credor, quem o devedor, quanto , se h aval, se h endosso e quando vence. Assim o devedor no obrigado a mais, nem o credor pode ter outros direitos alm daqueles declarados no ttulo.

d) Autonomia: este princpio garante a cambiar idade, a circulabilidade e a negociabilidade do ttulo, dela que decorrem os subprincpios da abstrao e da inoponibilidade das excees pessoais ao terceiro de boa-f. O ttulo de crdito constitui uma declarao autnoma do devedor comprometendo-se a pagar as obrigaes neles estabelecidas. Significa que o ttulo pode circular livremente, essa autonomia encontra-se positivada no art. 916 do Cdigo Civil. Como atributos complementares a esses princpios, temos: a circularidade (possibilidade de circulao do ttulo, atravs da crtula, assim quem a possui tem um crdito representado por um ttulo e pode transferi-lo a outrem para pagamento de uma obrigao - do direito cambirio cambiare = mudana), executividade (permite ao credor sua execuo, caso no cumprido o que est estabelecido o credor pode entrar com um processo de execuo amparado por lei) e abstrao ( um subprincpio da autonomia, d-se quando o ttulo colocado em circulao).Em relao abstrao deve-se ainda enfatizar que consiste na separao da causa ao ttulo por ela originado. Pode se ter embasado a emisso do ttulo numa compra e venda um contrato de mutuo, de aluguel, etc. No ttulo emitido poder ou no constar esta obrigao. Quando essa relao inicial no for mencionada no ttulo este se torna abstrato em relao ao negcio original. Ele passa a circular sem qualquer ligao com a causa que lhe deu origem. Em oposio a tais ttulos, existem os ttulos causais, ou seja, aqueles que expressamente declaram a relao jurdica que a eles deu causam.

Os ttulos de crdito so classificados segundo sua natureza em abstratos (aqueles em que a causa da sua gerao no est ligado, como a nota promissria e o cheque) e causais (vinculados a sua origem, s podem circular mediante endosso, como o caso das duplicatas).Podem ser classificados segundo o modelo em: Vinculados (atendem ao padro exigido, como o caso do cheque) e livres (no existe o padro, o emitente dispe conforme sua vontade os elementos essenciais do ttulo, como exemplo a promissria).Quanto circulao, pode ser ao portador (no revela o nome do credor), nominativo (o nome consta no registro do emitente, s se transfere por endosso em preto) e a ordem (so emitidas em favor de pessoa determinada, transferindo por simples endosso).No momento em que emitido um ttulo de crdito, o emitente afirma que existe uma obrigao jurdica a ser cumprida.

4.ENTREVISTA COM A GESTORA DA EMPRESA Entrevistamos a gestora e proprietria da empresa Exata Contbil- Ana Maria Luzini, ela disse que as cargas tributrias no Brasil so muito elevadas ultrapassando quase todos os pases, e que por conta disso as empresas brasileiras, acabam pagando muito impostos, fazendo assim com que seu produto ou prestao de servios fique mais caro a cada dia, e no final das contas quem paga isso o consumidor.Com isso ela mencionou a suas empresas Exatas Contbeis, somados os impostos que paga mensalmente de R$ 6.000,00 em mdia, o mesmo ainda acrescentou que tudo gera imposto, exceto produto de bonificao, sendo assim qualquer coisa a ser comprada a sua produo arrecadar o imposto sobre o mesmo, tirando o imposto da empresa, o empresrio ainda disse que os clientes tambm pagam impostos, sendo o mesmo pago em cima do valor da nota fiscal enviada para o cliente que est comprando ou prestando servio.

4.1O NOVO DIREITO EMPRESARIAL, COM NFASE NA FUNO SOCIAL E NA CAPACIDADE CONTRIBUTIVA, COERENTE E ADEQUADO ATUALIDADE.

A sociedade globalizada influenciou em termo de economia, mudando os conceitos, interferindo nas atividades empresariais e, tambm, na consolidao de parcerias e novas estratgias para ganhos em escala de mercado. A capacidade contributiva em sentido objetivo funciona como fundamento jurdico para delimitar as atividades legislativas no momento da eleio sendo passveis a dar nascimento a obrigaes tributrias, impedindo que um capricho do legislador venha a escolher situaes que no sejam reveladoras de riqueza.Sendo assim, a elaborao de exaes deve estar em harmonia com a Cincia das Finanas, pois esta disciplina que estuda as situaes que espelham as manifestaes da riqueza das pessoas. Com isso no se quer dizer que o legislador esteja condicionado a tributar toda e qualquer manifestao de riqueza, pois a escolha de que situaes sero efetivamente tributadas e sempre uma deciso poltica (COSTA, 2003).A atividade produtiva vem se tornando cada vez mais onerosa com o aumento da carga tributria imposta ao setor. Com isso, a produo de bens e servios vai deixando de ser atrativa s pessoas que se dispem a contribuir para o setor produtivo. O setor produtivo est diretamente ligado aos conceitos de desenvolvimento, pois todos os outros setores econmicos somente tm condies de crescer se, em algum lugar do fluxo de bens e servios tendo com contrapartida suas remuneraes, agregando valor ao processo. E quando a inteno abastecida de informaes, e analisada, entre outros fatores, a alta carga tributria a que se expe, alm da burocracia imposta pelo governo com entendimento do fluxo de cada tributo.Longe da simplicidade, o recolhimento de tributos em nosso pas muito burocrtico, tantas so as formas de clculo dependendo de cada caso, retenes de tributos dependendo do valor a recolher, nos prazos devidos e respaldados por multas de diversas espcies e uma crescente carga tributria. Em alguns casos, foram criadas isenes fiscais como forma de tentar fazer desenvolver algumas regies. A arrecadao tem aumentado, contudo, seus recursos esto sendo direcionados a setores financeiros, destacando-se o pagamento de juros de dvidas governamentais e controle inflacionrio. Certamente o governo precisa arrecadar tributos para exercer suas funes. Entretanto, deve faz-lo de forma que haja maior estmulo atividade produtiva, de forma mais justa e igualitria quanto capacidade contributiva e quanto s aplicaes dos recursos, de forma que a educao, renda, sade e outros recursos sejam mais bem distribudos entre as camadas sociais e que a sociedade possa viver com qualidade de vida.

4.2Relatrio Final O Direito Empresarial e Tributrio nos permitiu estudar e compreender o funcionamento de uma empresa e como ela interferida pela poltica financeira na qual est inserida, enfatizando as consequncias geradas em razo da elevada carga tributaria exigido aqui no Brasil.Sendo observado o mercado atual conseguimos ver que as instituies necessitam transmitir para a sociedade alguns benefcios sociais, e mostrar resultados aos consumidores, onde a cada dia esto mais exigentes. Surgindo a mudana do pensar apenas no lucro (retorno financeiro) e pensar nos trabalhos que envolvam projetos ambientais e sociais, e como ela est contribuindo para o desenvolvimento do meio em que se encontra. Ressaltamos tambm que nossas empresas precisam se atualizar, pois a contabilidade, o direito econmico, passa por mudanas diversas e para melhor atender seus clientes tambm atentar para o cumprimento do cdigo de defesa do consumidor, pois atravs de seus servios prestados a sociedade, o consumidor no deve sair prejudicado (visto que o descumprimento ao Cdigo de Defesa do Consumidor aflige a proteo dos interesses econmicos do consumidor final).Enfim, nesta disciplina tivemos a oportunidade de conhecer um pouco sobre a realidade empresarial, a atuao do direito comercial e tributrio, o porqu de se pagar tantos tributos e as mudanas que esto ocorrendo no meio econmico, dados de suma importncia para nossa formao profissional, visto que mais do que obrigatrio ao contador entender o meio financeiro, as leis que regulam as atividades empresariais para ento orientar seus clientes.

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS:A Incorporao Dos Princpios De Direito Cambial Ao Direito Positivo Brasileiro.Disponvel em: http://blog.newtonpaiva.br/direito/wp-content/uploads/2012/08/PDF-D7-04.pdf. Acesso em: 22 out. 2013.FERREIRA, Felipe Alberto Verza. A Funo Social da Empresa. Disponvel em:. Acesso em: 2 maio 2013FERREIRA, Juliana de Oliveira Carvalho Martins. TTULOS DE CRDITO: CONHECENDO A TEORIA GERAL.Disponvel em: http://blog.newtonpaiva.br/direito/wp-content/uploads/2012/08/PDF-D8-07.pdf. Acesso em: 22 out. 2013.JNIOR, Pedro Anan ; MARION, Jos Carlos. PLT, Direito Empresarial e Tributrio. 2 Ed. Campinas, SP. Editora Alnea, 2013.NETO, Aureliano Monteiro. Direito Cambirio E Ttulos De Crditos. Disponvel em:http://www.profrachelbruno.net/artigos/artigo0005.pdf. Acesso em: 22 out. 2013PLT 372 DIREITO EMPRESARIAL E TRINUTARIO/ Para Cursos de Administrao, Contabilidade e Economia.

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS:A Incorporao Dos Princpios De Direito Cambial Ao Direito Positivo Brasileiro.Disponvel em: http://blog.newtonpaiva.br/direito/wp-content/uploads/2012/08/PDF-D7-04.pdf. Acesso em: 22 out. 2013.FERREIRA, Felipe Alberto Verza. A Funo Social da Empresa. Disponvel em:. Acesso em: 2 maio 2013FERREIRA, Juliana de Oliveira Carvalho Martins. TTULOS DE CRDITO: CONHECENDO A TEORIA GERAL.Disponvel em: http://blog.newtonpaiva.br/direito/wp-content/uploads/2012/08/PDF-D8-07.pdf. Acesso em: 22 out. 2013.JNIOR, Pedro Anan ; MARION, Jos Carlos. PLT, Direito Empresarial e Tributrio. 2 Ed. Campinas, SP. Editora Alnea, 2013.NETO, Aureliano Monteiro. Direito Cambirio E Ttulos De Crditos. Disponvel em:http://www.profrachelbruno.net/artigos/artigo0005.pdf. Acesso em: 22 out. 2013PLT 372 Direito Empresarial e Tributrio Para cursos de Administrao, Contabilidade e Economia.